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Portugal rural : territórios e dinâmicas
Nota de apresentação
1. Introdução
A extrema diversidade do espaço rural português e a aceleração dos processos de
mudança, ambos geradores de contradições mas também de oportunidades, apontam
para a necessidade de melhorar o seu conhecimento e, no quadro de responsabilidades
do MADRP, de incorporar este conhecimento numa actuação coerente que amplie essas
oportunidades, com vista ao desenvolvimento sustentado agrícola e rural.
Na gestão estratégica da mudança rural, caberá ao estado/administração interagir com os
parceiros sectoriais, regionais e locais:
(1) promovendo a formulação de diagnósticos de qualidade, identificando as forças
e a fragilidade dos territórios, os estrangulamentos e as oportunidades para o seu
desenvolvimento,
(2) antecipando as mudanças ao nível dos territórios rurais, das fileiras produtivas e
respectivos processos de regulação (mercado, políticas sectoriais, políticas
autárquicas, licenciamento ...);
(3) enquadrando o desenvolvimento de soluções que, de forma eficaz e integrada,
tirem o melhor partido dos sistemas de apoio disponíveis (incentivos ao
investimento, formação, IED, promoção e infraestruturas), permitam aproveitar
oportunidades e resolver contradições geradas pelas mudanças; bem como
(4) promovendo o acompanhamento e avaliação dos resultados obtidos.
A concepção, aplicação, acompanhamento e avaliação de instrumentos de política
sectorial e rural requerem um quadro de referência espacial que permita:
2
Ao nível da sua concepção e aplicação, a delimitação eficaz do âmbito territorial de
actuação, ou de prioridades territoriais para determinadas medidas, atendendo à
diversidade infra – regional;
Ao nível do seu acompanhamento, a estruturação de grelhas inter/intra regionais
para a ventilação dos indicadores relevantes;
Ao nível de avaliação, o conhecimento dos impactes regionais e infra-regionais do
actual período de programação e a contribuição para o debate sobre a política de
desenvolvimento rural para o pós-2006.
Foi com vista a contribuir para o estabelecimento daquele quadro de referência
espacial que o GPPAA desenvolveu, ao longo de 2001 e 2002, o projecto “Portugal
rural: territórios e dinâmicas”. Contámos, para a estruturação das principais fases do
trabalho, com a inestimável colaboração do Professor Fernando Oliveira Baptista
(ISA/UTL), do Dr. Manuel Rosa (MADRP) e do Eng. Cabral Rolo (MADRP).
Procedendo a um amplo levantamento e análise primária das variáveis disponíveis de
entre os múltiplos sistemas de informação que a administração pública hoje dispõe -
com referência muito especial ao Instituto Nacional de Estatística -, combinando
métodos de análise multivariada, evoluindo para uma tipologia hierárquica de territórios
rurais, o trabalho que hoje disponibilizamos reúne um contributo para a resposta a estas
importantes preocupações.
3
2. “Portugal Rural: territórios e dinâmicas”: uma abordagem ao desenvolvimento dos territórios rurais
O projecto partiu de uma abordagem do desenvolvimento dos territórios rurais centrada
em quatro noções: fileira, agente, competitividade e território.
Fileiras
Cada uma das fileiras produtivas de bens ou serviços que encontramos num
determinado território pode ser concebida como uma série de elos em que se dão as
diversas fases da produção, transformação e comercialização de um determinado bem
ou serviço. Em cada elo podemos encontrar diferentes agentes (por exemplo, grandes
unidades de lacticínios, e pequenas queijarias). Os agentes situados em diferentes elos
da cadeia relacionam-se entre si por fluxos comerciais, organizativos e de informação,
que podem operar em ambos sentidos. Os fluxos comerciais ocorrem sobretudo de
montante para jusante, até que um bem ou serviço final seja entregue ao consumidor.
Tem-se vindo a afirmar a tendência de as fileiras serem dominantemente configuradas
pelos agentes mais próximos do consumidor final (por exemplo, grande superfície de
venda a retalho), sobretudo quando existe uma grande concentração a esse nível da
fileira. A proximidade do consumidor dá a esses agentes uma maior percepção do
mercado, o que, juntamente com o poder comercial que advém de uma maior
concentração, lhes permite organizar a fileira de jusante para montante (chain reversal),
em conformidade com a procura do consumidor (que, não raramente, também
influenciam).
Uma fileira pode estar inteiramente contida num único território, o que é raro, ou cruzar
diversos territórios. Sobretudo no caso do agro-alimentar, a fileira está frequentemente
enraizada em múltiplos territórios de produção, enquanto que a indústria de factores de
produção (adubos, pesticidas, máquinas, rações,...), a transformação, a comercialização
e o consumo final tendem a estar territorialmente muito mais concentrados.
4
Os territórios rurais podem ser atravessados por quatro tipos de fileiras, os quais se
distinguem pela escala e natureza dos respectivos processos de regulação política e
económica:
1. fileiras alimentares longas, plenamente integradas em mercados distantes, em que a
regulação económica e política por jusante apela para contextos longínquos, quase sempre
acima do estado-nação (política agrícola comum, mercado interno comunitário, mercado
mundial, multilateralismo comercial, estabilidade geo-política, alterações climáticas
globais...);
2. fileiras alimentares curtas, baseadas na construção de uma imagem de produto ligada a
um território e/ou um modo de produzir específico, que se procura projectar directamente
no consumidor para construir um mercado diferenciado de raiz territorial; a regulação da
fileira ocorre num contexto local, regional, nacional ou eventualmente mais amplo
(denominações de origem, sistemas de rotulagem e certificação...), em que os elos a
montante (produção e transformação) tendem a ter mais peso do que nas fileiras longas;
3. fileiras não alimentares baseadas em estratégias de diversificação (turismo rural, caça,
restauração local) de agentes ainda ligados à agricultura, em que recursos previamente
agrícolas (terra, construções, saberes) se reconvertem para novos usos; os processos de
regulação são diversos, mas dependem geralmente de mercados regionais, nacionais
(origem frequentemente urbana da procura) ou mais amplos;
4. fileiras diversas não directamente ligadas à agricultura (mobiliário, têxtil, industria
automóvel, hotelaria e restauração ligados, por exemplo, ao turismo de massa, construção
de espaços residenciais…), as quais apresentam uma grande diversidade de processos de
regulação, aos mais diversos níveis (centros tecnológicos, ordenamento do território,
licenciamento ambiental e autárquico,....).
Agentes Entre os diversos agentes presentes num território rural contam-se, nomeadamente, os
diversos intervenientes das fileiras que nele se cruzam, bem como autarquias e outros
agentes institucionais. Frequentemente agentes não presentes no território acabam por
ter uma influência “à distância” extremamente efectiva (OMC, Comissão Europeia,
Conselho “Agricultura” da UE...).
5
Entre os agentes das fileiras produtivas, contam-se os agricultores e suas famílias, as
unidades de transformação e comercialização de alimentos, bem com outras empresas
industriais e de serviços, centros de formação, IED, agências de crédito, etc..
Na maior parte de Portugal, as explorações agrícolas apresentam um reduzido nível de
especialização produtiva, pelo que as fileiras não se cruzam só no território mas também
nas explorações agrícolas. Entre as várias fileiras presentes numa mesma exploração
existem óbvias interacções físicas e económicas (estrume dos animais usado na
produção vegetal, diversificação cultural como estratégia de redução do risco). Isto faz
com que o conceito de sistema de produção agrícola (SPA) seja tão (ou, nalguns casos,
mais) importante do que o de fileira, quando procuramos apreender os impactes de
mudanças de políticas ou de mercado sobre os agentes da produção agrícola. O peso das
diversas produções animais e/ou vegetais no conjunto da exploração é avaliado através
da respectiva orientação técnico económica (OTE). Outro aspectos relevantes do SPA
são o modo de produzir, mais ou menos intensivo, o uso que faz da terra, etc.
Competitividade
A ideia de competitividade apreende-se talvez mais facilmente ao nível da fileira. Os
diversos intervenientes na fileira procuram antever a evolução do mercado, assumem
riscos e inovam ao seu nível na fileira. Além disso, o cumprimento de normas de
produção socialmente aceites (segurança alimentar, ambiente, bem estar animal) é cada
vez mais uma pré-condição para se estar no mercado. Esta dupla necessidade de inovar
e de respeitar normas impostas por jusante leva a configurar toda a fileira em atenção às
diversas procuras finais reveladas no mercado ou através do sistema político. O sucesso
das fileiras neste seu ajustamento a mercados e normas de produção em constante
mutação mede-se pela sua capacidade de manter e atrair recursos produtivos (capital,
mão de obra, saberes tecnológicos, saberes empresariais) num contexto concorrencial
aberto, isto é pela sua competitividade. Uma vez que a competitividade é aqui entendida
num sentido amplo, que inclui o respeito por normas sociais, nomeadamente de
sustentabilidade ambiental, podemos falar de uma competitividade sustentável.
6
A mesma noção de competitividade aplica-se, com poucas alterações, às diversas
empresas em concorrência num mesmo elo de uma fileira (por exemplo a diversas
explorações agrícolas que produzem hortícolas frescos para um determinado mercado),
ou mesmo aos diversos territórios em concorrência global pela localização do
investimento público e privado, pelos recursos humanos ou pela localização de centros
de excelência tecnológicos. Se alargada à sua versão “competitividade sustentável”, a
competitividade territorial adquire um sentido muito próximo do desenvolvimento
sustentável dos territórios rurais, nas suas vertentes económica, social e ambiental.
Territórios A abordagem do desenvolvimento sustentável dos territórios rurais requer que se
especifique claramente os diversos níveis de sentido associados ao termo território.
a) Em primeiro lugar, no território cruzam-se fileiras diversas, os respectivos processos
de regulação, e múltiplos agentes económicos. Nele se produzem também os ambientes
de trabalho e de vida das pessoas. Entre estes diversos elementos e processos tece-se
uma rede de relações que dá espessura ao território e o torna um nível particularmente
privilegiado de análise e intervenção sobre o desenvolvimento económico e social.
Por exemplo, a vitalidade das fileiras industriais e dos serviços não directamente
dependentes da agricultura, num determinado território, pode determinar um conjunto
de oportunidades para os agricultores e suas famílias, bem como um conjunto de
limitações para a economia das respectivas explorações agrícolas.
Do lado das oportunidades, refira-se o reforço do poder de compra da população,
gerador de novas procuras de espaço rural para lazer, as quais podem viabilizar
estratégias de diversificação fora do domínio agrícola (caça, turismo rural, culinárias
locais...); de igual modo, refiram-se as oportunidades de emprego que um mercado de
trabalho não agrícola em expansão pode significar para os membros das famílias
agrícolas (agricultura a tempo parcial/salários).
Do lado das limitações refira-se não só a concorrência pelo solo entre actividades não
agrícolas – muito particularmente a construção civil, mas também os espaços de lazer –
7
e a agricultura, mas também o aumento progressivo dos salários e do custo de
oportunidade do trabalho familiar na agricultura.
Entre estas interacções refira-se também a contribuição (positiva ou negativa) das
fileiras mais utilizadoras de terra (de base agrícola ou florestal) para a qualidade
ambiental do espaço rural, enquanto espaço de vida, residencial ou de lazer. Assim a
predominância de determinados grandes usos do território (floresta, incultos) ou de
modos de produzir muito extensivos, expressão visível de determinados padrões de
especialização territorial, geram uma atractividade mais ou menos acentuada do
território, a qual se pode tornar importante factor de competitividade para determinadas
fileiras turísticas ou mesmo para o território no seu conjunto (veja-se o caso do Douro
vitícola).
b) Em segundo lugar, os próprios territórios têm mecanismos, nomeadamente políticos,
de regulação, à sua escala, daquelas interacções entre fileiras.
Por exemplo, nos territórios rurais em que domina, ao nível das autarquias e do sistema
de planeamento físico, uma classe média de raiz urbana (residentes secundários, ou
recém chegados ao meio rural), existem geralmente fortes limitações às actividades
produtivas em nome da qualidade ambiental do espaço residencial e de lazer. Isto
produz um “rural preservado”, muito característico de certos espaços do centro e norte
da Europa, mas que começa já a emergir entre nós.
Onde este tipo de interesses não se tenha instalado, podem dominar interesses agro-
alimentares (rural produtivo) ou interesses assistenciais (apoio a zonas desfavorecidas,
subsídios agrícolas, assistência social...) face ao poder regional/ nacional/ comunitário
(rural marginal ou dependente).
c) Além daquelas interacções entre fileiras e destes processos de regulação, o território é
também o objecto da infraestruturação pública (rede viária, regadios, centros de
formação, hospitais...) e, em virtude da sua história produtiva, da localização de todo
um capital humano e de saberes empresariais, os quais podem potenciar a
competitividade e a dinâmica do território.
8
d) Finalmente, determinados territórios fornecem ainda quantidades significativas de
bens e serviços públicos à colectividade (biodiversidade, habitats, paisagens…) que, por
impossibilidade de remuneração no mercado, obedecerão sempre a uma óptica de
contratualização pelo estado em nome dos cidadãos/contribuintes europeus, nacionais
ou regionais (por exemplo, determinadas medidas agro-ambientais). Isto pode fornecer
parte dos recursos vitais para esses territórios.
Porém, salvo raras excepções, sem fileiras competitivas (num sentido amplo do termo),
não haverá territórios rurais sustentáveis.
3. O “Atlas de Portugal Rural”
Em sede de abordagem exploratória, a saber, a análise primária das variáveis
disponíveis, “Portugal rural” acolheu as seguintes dimensões e variáveis de trabalho,
aqui referidas de modo sumário:
Caracterização
- Indicador de concentração do valor acrescentado bruto, por sector de actividades, e do
rendimento bruto (padrão) das actividades agro – pecuárias
- Indicadores de concentração do emprego, por sector de actividades, e do emprego agrícola
- Indicador de concentração da população agrícola familiar
- Indicador de concentração de explorações e de superfície agrícolas
Factores de Competitividade
- Densidade demográfica
- Estrutura etária da população: jovem, em idade activa, idosa, tipologia
- Distribuição etária e qualificação dos dirigentes da exploração agrícola, expressão por
classes
- Incidência de explorações agrícolas com pequena dimensão económica
- Estrutura da exploração agrícola: número e dimensão médios dos blocos, acesso a
caminhos públicos
- Evolução da superfície irrigável
9
- Indicador de interesse de protecção e conservação, expressão segundo Rede Nacional de
Áreas Protegidas, Rede Natura 2000
- Distância - -tempo a rede viária principal e a centro urbano dinâmico
- Património com valor reconhecido: número e densidade
- Índice de procura urbana potencial
Indicadores de Competitividade
- Índice do produto interno bruto (PIB) per capita, evolução
- Indicador per capita do poder de compra, evolução
- Índices económico e social, de educação e de esperança de vida, evolução
- Índices de conforto da população, das famílias agrícolas
- Evolução da população residente
- Evolução do emprego e do emprego agrícola
- Empresas não agrícolas, número, per capita, evolução
- Incidência de explorações agrícolas com pequena, média e grande dimensão económica, expressão segundo o número, a SAU
- Rendimento bruto das actividades agro – pecuárias, rendimento bruto do trabalho,
expressão face à média do continente, e da terra agrícolas
- Investimento nas explorações agrícolas (II QCA)
Fileiras
- Valor acrescentado bruto (VAB) por sectores de actividade
- Emprego por sectores de actividade
Agricultura - Tecido económico e social
- Evolução, dimensão média da população agrícola familiar
- Índices de ligação à agricultura
- Índice de dedicação à agricultura: profissional, principal, outro; expressão segundo o
número de explorações agrícolas, superfície, rendimento bruto e emprego agrícolas
- Padrão do uso da contabilidade na gestão da exploração agrícola
- Dimensão do trabalho na exploração agrícola: média, SAUpor unidade de trabalho
- Indicador de concentração do rendimento bruto agro-pecuário
10
- Padrão das principais fontes de rendimento da família agrícola; expressão segundo o
número de explorações agrícolas, superfície, rendimento bruto, emprego (familiar e assalariado),
dimensão da família agrícolas
Agricultura e Gestão do Território
- Grandes usos do território: composição superfície florestal, agro – florestal, agrícola, outras
superfícies
- Superfície agrícola utilizada (SAU): média, mediana, evolução, indicador de concentração
- Usos agrícolas do território: intensidade, índices de diversidade e de intensificação, padrão
de actividade dominante, especialização (expressão segundo a superfície, rendimento bruto,
emprego)
Na sua construção, o projecto reuniu bases de dados fundamentais da responsabilidade
do Instituto Nacional de Estatística (Recenseamento Geral Agrícola 1989 e 1999,
Censos da População 1991 e 2001, Estatísticas Demográficas, Estatísticas da Empresa,
Estatísticas do Emprego, Contas Nacionais), do MADRP (Direcção- Geral de Florestas,
GPPAA, INGA/IFADAP), da Direcção - Geral do Ambiente, do Instituto Português de
Cartografia e Cadastro, do Departamento de Planeamento e Prospectiva, do Instituto de
Estradas de Portugal, do Instituto Português do Património Arquitectónico.
O níveis de abordagem sob dimensão de concelho e de freguesia - à escala de
delimitação administrativa do território - foram ensaiados, procurando retirar leitura tão
clara da realidade quanto possível, face à diversidade da sua expressão no território
continental. O nível freguesia veio a afirmar-se o de maior riqueza de expressão,
firmando (dis)semelhanças, constituindo a unidade básica de análise.
Por outro lado, relativamente a significativo número de variáveis foram ensaiados e
aplicados métodos redutores de complexidade, preservando a sua riqueza, como os de
análise factorial (componentes principais) e de clusters. Assim, novas variáveis de
síntese se juntaram às originais, e novas abordagens, sob base tipológica, se reuniram no
quadro de análise.
11
A representação de trabalho, a saber, o cartograma, veio a revelar-se de grande
utilidade, facilitando a apreensão da diversidade dos valores das variáveis, antecipando
a noção de homo(hetero)geneidade dos espaços territoriais.
Reconhecida a riqueza do conjunto de indicadores coligidos e, claro está, as
potencialidades do método de representação, foi reunida a colecção que se afigura de
maior utilidade no módulo que hoje se divulga “Atlas de Portugal Rural”,
acompanhada de glossário – síntese dos conceitos.
4. Os territórios de “Portugal Rural”
A delimitação dos territórios de “Portugal rural” obedeceu a dois critérios nem sempre
sobreponíveis, pelo que, no produto final, se optou por mantê-los separados:
• o primeiro assenta em índices de competitividade agrícola e de dinâmica sócio -
económica do território, os quais revelam também, indirectamente, o peso
relativo das fileiras de base agrícola e não agrícola no padrão geral de
especialização do território;
• o segundo assenta no padrão de especialização agro-florestal do território.
Estes dois critérios permitem estabelecer uma tipologia de territórios rurais com três
níveis hierárquicos (ver lista anexa), sendo que:
• o primeiro nível hierárquico (7 grandes territórios) releva do primeiro critério
(isoladamente, ou conjuntamente com o segundo critério no caso dos territórios
do Norte e Centro do Continente);
• o segundo nível (55 meso-territórios) releva essencialmente do segundo critério,
distinguindo-se os meso-territórios pelo seu distinto padrão de especialização
agro-florestal;
12
• o terceiro nível hierárquico (168 territórios) subdivide espaços relativamente
homogéneos, quanto aos dois critérios anteriores, com base em considerações de
contiguidade espacial.
Os grandes territórios
A apresentação dos 7 grandes territórios requer uma breve explicação do modo de
construção dos índices de competitividade agrícola e de dinâmica global utilizados.
Estes índices resultaram de uma análise factorial de 11 variáveis, as quais se esperava
estarem, positiva ou negativamente, associadas à competitividade agrícola ou global do
território. Estas variáveis e a respectiva interpretação conceptual eram as seguintes.
VARIÁVEIS UTILIZADAS NA CONSTRUÇÃO DOS ÍNDICES DE COMPETITIVIDADE
AGRÍCOLA E DE DINÂMICA GLOBAL DOS TERRITÓRIOS
• MBT/UTA – rendimento do trabalho na agricultura (sem floresta), um indicador da prosperidade económica da agricultura e da sua capacidade para remunerar factores de produção empregues;
• Peso das explorações de pequena dimensão económica na SAU – indicador de “bloqueio estrutural” da terra;
• Nível de investimento (apoiado) na agricultura entre 1994 e 1999 – indicador da capacidade da agricultura do território para atrair o recurso capital;
• Peso da agricultura profissional (pelo menos uma pessoa a tempo inteiro dedicada à exploração agrícola) na SAU – atractividade da agricultura do território para os recursos humanos;
• Peso da agricultura profissional na MBT – idem;
• Existência (na freguesia) de explorações de média e grande dimensão económica – indicador de prosperidade económica da agricultura e da existência de “núcleos” para ajustamento estrutural;
• Estrutura etária – índice compósito revelador da atractividade geral do território para as pessoas;
• Densidade demográfica – idem;
• Número de empresas não agrícolas em 1999 – densidade do tecido empresarial e atractividade do território para os empresários;
• Índice de poder de compra – índice geral do nível de vida no território;
• Peso da população residente numa exploração agrícola – índice do grau de raridade de oportunidades fora da actividade agrícola.
13
A análise factorial ligou as primeiras 6 variáveis ao eixo 1 (competitividade agrícola) e
as restantes 5 ao eixo 2 (dinâmica sócio - económica).
Competitividade - Análise Factorial em Componentes Principais
The SAS System
The FACTOR ProcedureRotation Method: Varimax
Rotated Factor Pattern
Factor 1 Factor2
mbtuta 0.76139 0.04044exppeq -0.63527 -0.27708inv 0.41592 -0.11777modprofsau 0.61425 -0.07172modprofmbt 0.68703 0.04444expgr 0.49427 -0.06048etar -0.00289 0.39590densdem -0.14976 0.54502emp99 -0.07148 0.86653ippc 0.08327 0.69265popfam -0.07150 -0.60297
A observação do plano definido por aqueles dois eixos factoriais, permitiu distinguir
quatro grandes grupos de situações:
• a verde, as freguesias com elevados níveis de competitividade agrícola e de
dinâmica sócio-económica: rural dinâmico/agricultura competitiva;
• a cinzento, as freguesias com elevado nível de dinâmica sócio-económica: rural
dinâmico/agricultura frágil;
• a castanho, as freguesias com elevado nível de competitividade agrícola: rural
frágil/agricultura competitiva;
14
• a amarelo, as freguesias com baixos níveis de competitividade agrícola e de
dinâmica sócio - económica, embora frequentemente com potencialidades no
domínio das amenidades rurais e do lazer: rural frágil/agricultura frágil.
Competitividade da Agricultura e Dinâmica Sócio-Económica
O cartograma dos índices de competitividade e de dinâmica permite visualizar o padrão
de distribuição geográfica daqueles quatro grandes grupos de situações.
Comecemos pelo Norte e Centro do Continente.
O cinzento (elevada dinâmica sócio - económica) distribui-se ao longo do litoral,
parcialmente interrompido por algumas bolsas a verde, e surge na forma de ilhas
isoladas associadas às cidades do interior (Chaves, Viseu, Cova da Beira/Guarda...).
Este padrão reflecte a localização predominantemente litoral do desenvolvimento da
indústria e dos serviços, conjugada (excepto nas bolsas verdes) com uma fragilidade
agrícola decorrente da reduzida escala de produção.
Agricultura Frágil
Agricultura Competitiva
Agricultura Frágil
Agricultura Competitiva
Dinâmica Sócio-Económica Competitividade Sectorial da Agricultura
Rural Frágil
Rural Dinâmico
15
Caminhando do litoral para o interior, passamos rapidamente a uma faixa amarela, que
traduz grande fragilidade nos domínios global e agrícola, esta última devida à reduzida
escala de produção e à localização em montanha, limitadora das oportunidades de
intensificação e diversificação agrícola.
Finalmente, passamos a uma faixa castanha (elevada competitividade agrícola), que se
aproxima do litoral ao longo do Douro vitícola e que traduz uma maior dimensão das
explorações, particularmente visível em Castelo Branco e Idanha, ou actividades
produtivas mais ricas, como a vinha de qualidade.
Assim, o Norte e Centro pautam-se por um mesmo padrão de distribuição espacial dos
índices de competitividade agrícola e de dinâmica sócio - económica.
O Ribatejo e Oeste (grande território E) corresponde à grande zona verde contínua
(elevados níveis de competitividade agrícola e global), com algumas ilhas castanhas
(Chamusca, Alto Oeste…) onde a dinâmica sócio – económica é mais débil. O Alentejo
(grande território F) corresponde à grande zona castanha contínua (elevado nível de
competitividade agrícola, mas com frágil competitividade global), com algumas ilhas
verdes, associadas aos principais núcleos urbanos, onde a dinâmica sócio - económica é
maior.
Finalmente, o Algarve (grande território G) revela um padrão geográfico complexo,
com o litoral e o Barrocal central verdes (elevada competitividade agrícola e dinâmica
global), uma Serra a csatanho (elevada competitividade agrícola) no Barlavento e
amarela (fragilidade, amenidades rurais) no Sotavento.
Devido à grande extensão das regiões Norte e Centro, procedeu-se à sua separação em 4
grandes territórios, agora de acordo com os padrões de especialização agro-florestal.
Neste caso, a distribuição geográfica destes padrões reflecte claramente o relevo
vigoroso destas regiões, no que se refere não só à presença incontornável da montanha
mas também ao carácter atlântico do litoral e ao carácter mediterrânico dos vales
interiores do Douro e Tejo. Assim temos:
• Grande território A –Montanha do Norte e Centro, em que dominam as
especializações “herbívoros em pastoreio”, frequentemente em polipecuária mas
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por vezes com clara especialização “bovinos de carne”, “leite” ou “ovinos”; nas
montanhas mais interiores emergem as especializações “arvenses (centeio)
dominando policultura”; “batata” e “soutos”;
• Grande território B – Litoral e Vales Atlânticos do Norte e Centro, onde
dominam as especializações “arvenses (milho) dominando policultura”, “leite”,
“hortícolas” e “batata”, bem como, a partir de uma certa distância do litoral, a
especialização “vinha”; localmente, nas planícies aluviais do Mondego e do Liz,
emergem as especializações “arvenses” e “arroz” e, na Cova da Beira, as
“fruteiras” (cereja);
• Grande território C – Douro e Terra Quente, onde dominam as
especializações “vinha”, “olival”, “ovinos” e “amendoal”, aparecendo,
localmente, em maior altitude, as especializações “fruteiras” (maçã) e “soutos”.
• Grande território D – Beira Baixa, onde dominam as especializações “ovinos”
e “olival”, bem como, localmente, as “arvenses e culturas industriais de regadio”
(tabaco, na Idanha).
17
Os Meso-territórios e Territórios de 3º nível
Os 55 meso-territórios (2º nível da hierarquia) e os 168 territórios de 3º nível são
visíveis, no módulo “Portugal rural: territórios e dinâmicas”, respectivamente,
associados à opção Grandes Territórios e Territórios.
Nos grandes territórios como Ribatejo e Oeste e Alentejo, as variáveis grandes usos do
território (dominância relativa do montado), representatividade do regadio na SAU,
intensidade do sistema agrícola (peso dos pousios e pastagens permanentes pobres na
SAU), dimensão média de SAU por exploração (esta última também em Beira Baixa)
contaram como elementos discriminantes na delimitação dos territórios, a complementar
a orientação fundamental de homogeneidade do padrão de especialização agro-florestal.
Face ao quadro de referência de dinâmica/fragilidade agrícola e global, a delimitação
dos territórios revela-se sobreponível, verificando-se claras coincidências (parciais)
entre territórios, OTEs e manchas de competitividade. Exemplo deste facto são os
Portugal Rural: os grandes territórios
18
territórios onde domina a orientação leite, seja no Litoral e Vales Atlânticos, seja na
Montanha, a orientação horticultura do Norte e Centro, os territórios de Douro vitícola
em Douro e Terra Quente, os da Idanha e restantes territórios da Beira Baixa, os de S.
Mamede em Alentejo.
19
PADRÕES DE ESPECIALIZAÇÃO AGRO-FLORESTAL
DOS TERRITÓRIOS
Resultado de análise de clusters aplicada à representatividade média (número de
explorações / SAU / MBT) das diversas OTE na freguesia.
A orientação “culturas permanentes combinadas” foi desdobrada, em TM e BI, com
base na cultura permanente com maior peso na SAU.
1. Especializada em horticultura intensiva
2. Herbívoros em polipecuária
3. Especializada em vinhas de qualidade
4. Especializada em ovinos e caprinos
5. Especializada em bovinos de carne
6. Especializada em outras vinhas
7. Especializada em bovinos de leite
8. Especializada em arvenses
9. Especializadas em olival; e ovinos e olival
10. Especializada em outras culturas extensivas (batata, tabaco, beterraba sacarina)
11. Arvenses dominando policultura
12. Especializada em frutos frescos / citrinos
13. Policultura
14. Culturas permanentes combinadas
15. Especializada em arroz
16. Culturas permanentes dominadas por amendoal
17. Culturas permanentes dominadas por souto
18. Culturas permanentes dominadas por olival
19. Culturas permanentes dominadas por vinha
20
Anexos
A,9,1
A,2,9
D,2,1
B,12,2D,14,1
D,14,2
B,14,2B,8,2
D,10,1
B,11,11A,2,8
D,9,2D,4,2
B,12,1
D,4,1
B,11,7
B,1,4B,14,1
B,10,3B,8,1
B,11,10B,11,18
B,18,3
D,9,3
A,2,7
D,9,1
B,7,6
B,3,8
B,11,13
B,11,20B,3,9 A,4,3B,10,5
B,11,8B,7,5
A,7,4B,10,2
A,7,5
A,5,2
B,11,14 B,11,12
A,2,4
B,11,9B,10,4
B,11,15A,4,2B,1,3
C,3,4B,11,16
C,3,5A,10,1A,10,2 A,11,3
A,4,1B,7,4
A,7,3C,18,2
C,14,2A,17,3
A,2,3
C,12,1B,14,3
C,14,3B,10,1
C,16,2B,1,2
B,11,4 C,14,1C,16,1
C,3,2
C,3,3A,7,2A,2,2
A,7,1B,1,1
A,11,2
B,3,6
A,2,6
A,2,5B,3,7B,11,6B,11,19
B,11,17
B,3,4
B,11,3
B,3,5
B,7,3
B,11,2
B,3,3
C,18,1
A,17,1C,3,1
B,7,2B,3,2
B,11,5
A,14,1A,5,1
B,7,1
A,11,1
B,11,1A,17,2
B,3,1
A,2,1
Territórios das Regiões Norte e Centro
TerritóriosCódigo GPPAA
Designação Sistema Produtivo Característico/Dominante
Outras Especificidades
A,2,1 Montanha minhota herbívoros em polipecuária extensiva
A,2,2 Alvão / Padrela I herbívoros em polipecuária extensiva
A,2,3 Montemuro I herbívoros em polipecuária extensiva e bovino
A,2,4 Caramulo I herbívoros em polipecuária extensiva
A,2,5 SE da Serra da Estrela herbívoros em polipecuária extensiva e ovinos
A,2,6 Planalto de Sabugal / Almeida herbívoros em polipecuária extensiva e leite
A,2,7 Açor herbívoros em polipecuária extensiva e arvenses/policultura
A,2,8 Sicó herbívoros em polipecuária extensiva
A,2,9 Aire e Candeeiros I herbívoros em polipecuária extensiva e leite
A,4,1 Raia I ovinos / caprinos
A,4,2 NO da Serra da Estrela ovinos / caprinos
A,4,3 SO da Serra da Estrela ovinos / caprinos e herbívoros em polipecuáriaextensiva
A,5,1 Alto Barroso bovinos e herbívoros em polipecuária extensiv
A,5,2 Raia II bovinos carne
A,7,1 Alvão / Padrela II leite
A,7,2 Planalto Mirandês I leite
A,7,3 Beira-Douro I leite
A,7,4 Guarda leite
A,7,5 Caramulo II leite
A,9,1 Aire e Candeeiros II olival e ovinos
A,10,1 Montemuro II batata
A,10,2 Submontanha Beirã batata e arvenses/policultura
A,11,1 Montanha de Bragança arvenses/policultura, herbívoros em polipecuária extensiva e souto
A,11,2 Planalto Mirandês II arvenses/policultura, herbívoros em polipecuária extensiva e ovinos
A,11,3 Trancoso / Sernancelhe arvenses/policultura e herbívoros em polipecuária extensiva
A,14,1 Submontanha de Bragança / Alto Maçãs olival e souto
A,17,1 Carrazedo de Montenegro souto
A,17,2 Vales submontanos de Vinhais e Nogueira souto
A,17,3 Beira-Douro II souto
B,1,1 Esposende / Póvoa horticultura
B,1,2 Gondomar / Gaia horticultura
B,1,3 Murtosa / Ílhavo / Aveiro I horticultura
B,1,4 Sul da Cova da Beira I horticultura
B,3,1 Minho vinha
B,3,2 Lima vinha e policultura
B,3,3 Cávado vinha e policultura
B,3,4 Ave vinha e policultura
B,3,5 Tâmega / Douro I vinha
B,3,6 Ribeira da Oura vinha
B,3,7 Dão vinha
B,3,8 Norte da Cova da Beira vinha
B,3,9 Bairrada vinha e policultura
B,7,1 Vila Nova de Cerveira leite
B,7,2 Viana do Castelo leite
B,7,3 Vila do Conde leite
B,7,4 Murtosa / Oliveira de Azeméis leite
B,7,5 Vagos leite
B,7,6 Tocha leite
B,8,1 Vale do Mondego especializações arvenses e arroz
B,8,2 Baixo Liz especialização arvenses
B,10,1 Espinho / Gaia batata
B,10,2 Murtosa / Ílhavo / Aveiro II batata
B,10,3 Mondego a montante de Coimbra batata
B,10,4 Aguiar da Beira / Penalva / Mangualde batata
B,10,5 Tábua / Oliveira Hospital batata, ovinos Floresta
B,11,1 Baixos Minho e Lima arvenses/policultura
B,11,2 Cávado / Ave arvenses/policultura, leite
B,11,3 Ave / Douro arvenses/policultura, vinha e culturas permanentes
B,11,4 Amarante / Baião arvenses/policultura
B,11,5 Veiga de Chaves arvenses/policultura
B,11,6 Oliveira do Bairro arvenses/policultura
B,11,7 Soure / Leiria arvenses/policultura Floresta
B,11,8 Sta. Comba Dão / Carregal do Sal arvenses/policultura Floresta
B,11,9 Viseu / Sátão arvenses/policultura Floresta
B,11,10 Góis / Arganil arvenses/policultura
B,11,11 Figueiró dos Vinhos arvenses/policultura Floresta
B,11,12 Alto Côa arvenses/policultura
B,11,13 Centro da Cova da Beira arvenses/policultura
B,11,14 Fermentelos / Valongo do Vouga arvenses/policultura
B,11,15 Sever do Vouga arvenses/policultura Floresta
B,11,16 Lafões arvenses/policultura Floresta
B,11,17 Tondela / Besteiros arvenses/policultura Floresta
B,11,18 Penacova arvenses/policultura Floresta
B,11,19 Caramulo meia encosta arvenses/policultura Floresta
B,11,20 Luso meia encosta arvenses/policultura Floresta
B,12,1 Sul da Cova da Beira II fruteiras
B,12,2 Batalha / Porto de Mós fruteiras
B,14,1 Lousã / Condeixa vinha e policultura
B,14,2 Alvaiázere vinha/policultura e arvenses/policultura
B,14,3 Tâmega / Douro II vinha e policultura
B,18,3 Centro e sul da Cova da Beira olival, fruteiras e policultura
C,3,1 Valpaços vinha
C,3,2 Douro vitícola vinha
C,3,3 Planalto Mirandês III vinha
C,3,4 Pinhel vinha
C,3,5 Figueira de Castelo Rodrigo vinha, olival
C,12,1 Beira Douro III fruteiras
C,14,1 Carrazeda de Ansiães vinha, olival, amendoal e frutos frescos
C,14,2 Beira Douro IV vinha, olival, souto
C,14,3 Moimenta da Beira vinha, olival, fruteiras, souto
C,16,1 Alfandega da Fé amendoal, olival
C,16,2 Douro Superior amendoal, vinha, olival
C,18,1 Terra Quente olival, olival e ovinos
C,18,2 Douro Superior Sul olival
D,2,1 Ferreira do Zêzere / Sertã herbívoros em polipecuária, vinha, fruteiras, arvenses/policultura
D,4,1 Beira Baixa I ovinos, média exploração
D,4,2 Idanha I ovinos,grande exploração
D,9,1 Pampilhosa / Seia ovinos / caprinos e olival, pequena exploração Floresta
D,9,2 Pinhal Interior Sul ovinos / caprinos e olival, pequena exploração Floresta
D,9,3 Beira Baixa II ovinos / caprinos e olival, média exploração
D,10,1 Idanha II arvenses e culturas industriais de regadio
D,14,1 Leiria / Ourém olival Floresta
D,14,2 Pinhal Interior Sul / Médio Tejo olival Floresta
E,21,4E,3,5
E,21,3
E,21,2 E,21,5
E,11,2
E,1,3
E,21,1
E,1,4
E,12,2
E,8,4
E,8,2
E,1,2
E,8,1
E,11,1
E,3,1
E,1,1
E,9,1
E,14,1
E,12,1
E,1,5 E,9,2
E,3,3
E,8,3
E,3,2
E,3,4
Territórios da Região Lisboa e Vale do Tejo
TerritóriosCódigo GPPAA
Designação Sistema Produtivo Característico/Dominante
Outras Especificidades
E,1,1 Nazaré horticultura
E,1,2 Lourinhã / Peniche horticultura
E,1,3 Sintra horticultura
E,1,4 Loures horticultura
E,1,5 Margem sul do Tejo horticultura
E,3,1 Tomar vinha
E,3,2 Colinas vinhateiras do Oeste vinha
E,3,3 Cartaxo / Rio Maior vinha
E,3,4 Lezíria e Arneiros vinhateiros vinha
E,3,5 Palmela / Terras do Sado vinha
E,8,1 Abrantes / Gavião arvenses
E,8,2 Lezíria e Bairro norte arvenses e culturas industriais de regadio
E,8,3 Lezíria sul e Vale do Sorraia arvenses e culturas industriais de regadio
E,8,4 Charneca norte arvenses em montado
E,9,1 Abrantes / Tomar olival, figueiral, c/s ovinos
E,9,2 Arrábida / Setúbal ovinos c/s olival e citrinos
E,11,1 Caldas / Nazaré arvenses/policultura e batata
E,11,2 Charneca sul arvenses/policultura
E,12,1 Caldas da Rainha / Alcobaça / Cadaval fruteiras
E,12,2 Mafra / Torres Vedras fruteiras
E,14,1 Torres Novas olival, figueiral, policultura
E,21,1 Mafra / Sintra / Cascais arvenses/policultura, vinha, leite e ovinos
E,21,2 Oeiras / Amadora vinha, arvenses, policultura, leite e ovinos
E,21,3 Montijo suínos, leite e ovinos
E,21,4 Caparica / Moita ovinos, suínos, bovinos e leite
E,21,5 Lisboa cidade urbano
F,8,4 F,2,5
F,20,7
F,20,6
F,2,6
F,18,1
F,2,4
F,8,3
F,3,3
F,2,2
F,20,5
F,3,2
F,2,1
F,20,2F,3,1
F,8,1
F,20,1
F,9,1
F,5,2
F,2,3
F,20,4 F,8,5F,11,1F,15,1
F,20,3
F,5,1
F,8,2
Territórios da Região Alentejo
TerritóriosCódigo GPPAA
Designação Sistema Produtivo Característico/Dominante
Outras Especificidades
F,2,1 Alandroal pecuária extensiva
F,2,2 Serra de Portel pecuária extensiva, sequeiro
F,2,3 Terras pobres do Guadiana e margem esquerda
pecuária extensiva
F,2,4 Grândola / Santiago suínos, pecuária dominando ou não arvenses
F,2,5 Ourique / Almodovar herbívoros em polipecuária, ovinos, sequeiro
F,2,6 Barrancos pecuária extensiva
F,3,1 Borba / Vila Viçosa vinha, olival
F,3,2 Reguengos e Redondo vinha
F,3,3 Vidigueira vinha
F,5,1 NE Alentejano herbívoros em polipecuária e bovinos, sequeiro
F,5,2 Castelo de Vide herbívoros em polipecuária e bovinos, sequeiro
F,8,1 Caia arvenses, regadio
F,8,2 Aviz / Estremoz arvenses e culturas industriais, olival
F,8,3 Barros de Beja arvenses intensivas, regadio frequente
F,8,4 SO Alentejano I arvenses de regadio, herbívoros em polipecuária
F,8,5 Évora solos ricos arvenses intensivas, regadio frequente
F,9,1 Serra de S. Mamede ovinos e olival, policultura, pomar, vinha, pequena exploração
F,11,1 Terras pobres do Guadiana arvenses extensivas
F,15,1 Baixo Sado arroz
F,18,1 Serpa / Moura olival, arvenses/policultura e policultura, sequeiro
F,20,1 Ponte de Sor / Mora pecuária dominando ou não arvenses montado
F,20,2 Arraiolos pecuária dominando ou não arvenses montado
F,20,3 Montemor pecuária dominando ou não arvenses montado
F,20,4 Évora / Viana pecuária dominando ou não arvenses montado
F,20,5 Litoral n do Alentejo herbívoros em polipecuária e arvenses, regadio
montado
F,20,6 SO Alentejano II herbívoros em polipecuária, arvenses montado
F,20,7 Castro Verde / Mértola ovinos, arvenses extensivas de sequeiro montado
G,1,1
G,3,2G,3,1
G,1,2
G,11,2G,11,1
G,10,1
G,4,1
G,14,1
G,8,1
G,13,1 G,12,1
Territórios da Região Algarve
TerritóriosCódigo GPPAA
Designação Sistema Produtivo Característico/Dominante
Outras Especificidades
G,1,1 Campina de Faro citrinos e horticultura
G,1,2 Vila Real de Santo António horticultura
G,3,1 Lagos I vinha
G,3,2 Lagoa vinha
G,4,1 Martim Longo ovinos e caprinos
G,8,1 Vila do Bispo arvenses
G,10,1 Várzeas de Aljezur outras culturas anuais
G,11,1 Serra de Monchique arvenses/policultura
G,11,2 Cachopo arvenses/policultura
G,12,1 Litoral e Barrocal citrinos
G,13,1 Lagos II policultura
G,14,1 Barrocal / Serra olival, amendoal, alfarrobal, figueiral
Anexo – Exemplar de Relatório Síntese
Alvão / Padrela I A,2,2Território: Código :
Todas as freguesias dos concelhos: Dos concelhos: As freguesias:
Localização do Território
Constituição do Território
Alijó Ribalonga, Vila Verde
Amarante Canadelo
Mondim de Basto
Bilhó, Campanhó, Ermelo, Pardelhas, Vilar de Ferreiros
Murça Carva, Fiolhoso, Vilares
Ribeira de Pena Alvadia, Limões
Sabrosa Torre do Pinhão
Vila Pouca de Aguiar
Gouvães da Serra, Telões, Tresminas, Vreia de Jales
Gabinete de Planeamento e Política Agro-Alimentar 1
Alvão / Padrela ITerritório:
Vila Real Adoufe, Borbela, Campeã, Justes, Lamares, Lamas de Olo, Lordelo, Mondrões, Mouçós, Pena, São Tomé do Castelo, Vale de Nogueiras, Vila Cova, Vila Marim, Vilarinho de Samardã
Gabinete de Planeamento e Política Agro-Alimentar 2
Alvão / Padrela ITerritório:
41.9Densidade demográfica (hab/Km2):36.0
Grandes Usos do Território
Terra arável total (inc.sob coberto de permanentes, matas e florestas): 24.0 6.1
Sob coberto de permanentes: 2.3 0.6
Pousio: 0.9 0.2
Prados e past. permanentes: 69.7 17.9
sob coberto de permanentes: 0.8 0.2
Culturas permanentes 7.1 1.8
pastagens pobres: 54.7 14.0
% SAU % Sup. Territorial
Uso da Superfície Agrícola Utilizada (SAU)
2 - Níveis de Dinâmica Sócio-Económica e de Competitividade Sectorial da Agricultura
Evolução da População(%): -8.7
Peso da população agrícola familiar(%):
2.1 - Nível de Dinâmica Sócio-Económica
1 - Utilização do Território
População em idade activa (%): 68.2População idosa (%): 15.1População jovem (%): 16.7Índ. Desenvol. Económico e Social: 0.77Índ. Desenvol. Social: 0.89Índ Educação: 0.89Índ. Esperança de Vida: 0.84Índ. Conforto: 0.93Índ. PIB real per capita 0.41
Distância tempo ao urbano mais dinâmico (min): 15Nº empresas de indústria e serviços por Km2: 1.1Nº empresas ind. e serv criadas 94-99 por Km2: 0.4Distância à rede viária principal (min): 18
Superfície Territorial: 0.871 134 ha. % na superfície territorial do Continente
( estimativa da % na sup. territorial)
(conc. Lisboa = 1.00) :Ind. per capita do poder de compra: 0.69
*
132.321.1
7.8
69.214.016.80.800.900.910.850.930.49
2.40.8
2
0.84
35.038.6
-12.4
66.617.515.90.730.860.850.830.910.35
250.30.123
0.41
50.233.9
-10.3
66.714.518.90.690.870.820.850.940.17
390.50.441
0.39
Território Média pond.
Vila Real Vila Pouca de Aguiar
Mondim de Basto
** - As freguesias do território pertencentes aos 3 concelhos representativos incluem 75.4 % da sup. territorial e 88.2 % da população deste.
Concelhos mais representativos do território**
68 38 6939 24 39
% da Sup Terr do concelho pertencente ao território:% da População do concelho pertencente ao território:
19%
6%
31%
44%
SAU sem supagro-flo restal
SAU agroflorestal
Florestaestreme
Outrassuperficies
% STerr % Pop Res % Exp % SauRural dinâmico / Agricultura competitiva 4.8 3.5 2.3 5.3
Rural dinâmico / Agricultura frágil 29.0 61.9 46.0 35.4
Rural frágil / Agricultura competitiva 16.9 7.0 11.1 28.0
Rural frágil / Agricultura frágil 49.3 27.6 40.6 31.3
Gabinete de Planeamento e Política Agro-Alimentar 3
NOTA - O apuramento resulta do cruzamento de diversas fontes de informação, apresentando estas abordagens metodológicas distintas (vd. nota metodológica), pelo que as estimativas apresentadas deverão ser tomadas como referência sumária, não constituíndo avaliação exacta da realidade.*
Alvão / Padrela ITerritório:
Explorações com produtividade do trabalho agrícola superior a:
Dimensão económica e ajustamento estrutural
2.2 -Nível de Competitividade Sectorial da Agricutura
Nível de instrução dos dirigentes de exploração
Nível etário dos dirigentes da exploração
498 Médio
Investimento Apoiado 94-99 por ha SAU:
163
MP -muito pequena (MBT>=0 e <4 800 euros)P - pequena (MBT>=4800 e <19 200 euros)M -média (MBT>=19200 e <48 000 euros)G -grande (MBT>=48 000 e <120 000 euros)MG - muito grande (MBT>=120 000 euros)
Classes de Dimensão Económica (DE)
(Euros) nível ind 100= média continente(estimativa)
% Exp % SAU % UTA % MBT23.2 17.7 33.8 35.2Peso da agricultura profissional no território
Agricultura profissional
Nível de rendimento do trabalho e da terra agrícolas
SAU - Superfície agrícola utilizadaMBT - Margem bruta padrão gerada pelas acti- vidades agro-pecuáriasUTA - Unidades de trabalho anual
% Exp % SAU % UTA % MBT25% da média comunitária: 11.0
3.2
1.7
1.0
53.1
43.8
41.0
37.2
9.5
2.3
1.0
0.4
39.4
18.9
12.2
8.2
50% da média comunitária:
75% da média comunitária:
média comunitária:
MP P M G MG Territ EUR15(mil euros)
Índ 100 = média comunitáriaClasses de DE
Rendimento do trabalho agrícola 7 22 61 111 12 20.1
Rendimento da terra agrícola 55 73 71 619 57 1.1
MP P M G MGNº de Exp.(%) 83.7 14.4 1.6 0.2
SAU (%) 46.6 28.8 10.7 0.4
MBT (%) 44.6 36.7 13.1 4.0
UTA (%) 77.3 19.7 2.6 0.4
% Exp % SAU % UTA % MBT44.2 30.7 45.1 35.5Chefes de exploração sem instrução formal
9.3 17.1 8.3 14.7Chefes de exploração c/ 2º ciclo do básico ou mais
2.1 2.1 1.7 4.6 Chefes de exploração c/ ensino secundário ou mais
% Exp % UTA % MBT10.0 9.9 17.8C/ menos de 40 anos
26.0 27.0 30.2C/ 40 a 54 anos
28.4 30.4 27.1C/ 55 a 64 anos
35.5 32.7 23.3C/ 65 ou mais anos
Gabinete de Planeamento e Política Agro-Alimentar 4
Alvão / Padrela ITerritório:
SAU irrigável (%SAU): 31.4
Número médio de blocos por exploração: 10.8
População agrícola familiar(%): -36.8
Emprego na agricultura(%): -24.5
SAU média por exploração (ha): 5.4
SAU média por bloco (ha): 0.5
Blocos com acesso a caminhos públicos (%): 84.9
SAU: 18.9
SAU exc/ pousio e past. pobres: -19.7
Número de explorações: -24.0
SAU média por exploração: 56.4
3. Potencialidades no Domínio das Amenidades Rurais
3.1 Oferta de amenidades rurais
Imóveis Classificados por Km2 de ST (Índice 100 = média nacional):
137
Evolução da população e emprego agrícola 89-99
Superfície agrícola e estrutura da exploração
Evolução 1989 -1999 (%)
3.2 Procura potencial e/ou real de amenidades rurais
Distância tempo ao urbano dinâmico (min): 25
109Procura urbana potencial: 100 = média do continente
% da ST Incluída em Área Protegida (estimativa):
11.5
51.9% da ST Incluída na rede Natura 2000 (estimativa):
Gabinete de Planeamento e Política Agro-Alimentar 5
Alvão / Padrela ITerritório:
Padrões de Especialização das Explorações Agrícolas (Classes de OTE)
MP -muito pequena (MBT>=0 e <4 800 euros)P - pequena (MBT>=4800 e <19 200 euros)M -médiaa (MBT>=19200 e <48 000 euros)G -grande (MBT>=48 000 e <120 000 euros)MG - muito grande (MBT>=120 000 euros)
Classes de Dimensão Económica das Explorações Agrícolas (DE)
Em todas as tabelas apresentadas, são suprimidos os valores relativos a menos de três
observações, de acordo com as regras do segredo estatístico. Os valores não
significativos (com importância relativa inferior a 0.1% do território) são de igual modo
retirados.
Apresentação dos dados:
Nota Prévia:
Prod. Exploração – Exploração Agrícola
Sal. Ind. / Serv. – Salário do emprego nos sectores da indústria e serviços
Ref. / Pensões – Reformas ou pensões de aposentação.
Outras – Emprego na agricultura (exterior à exploração), outras actividades do sector
primário, juros, remessas de emigrantes, outras.
Principal Origem do Rendimento do Produtor/ Agregado Familiar:
1 Especialização Arvenses (esp. cereais, oleaginosas)
2 Arvenses Dominando Policultura
3 Especialização Arroz
4 Especialização Horticultura Extensiva
5 Especialização Outras Culturas Extensivas (Esp. Tabaco, batata)
6 Policultura (exc. Arvenses, Permanentes)
7 Especialização Horticultura Intensiva Ar Livre
8 Especialização Horticultura Estufa
9 Especialização Floricultura Estufa
10 Especialização Vinhos Qualidade
11 Especialização Outros Vinhos ou Uva
12 Especialização Frutos Frescos (inc. Citrinos)
13 Especialização Frutos Secos
14 Especialização Olival
15 Culturas Permanentes Combinadas ou Dominantes
16 Especialização Bovinos Leite
17 Bovinos Leite Dominantes
18 Especialização Bovinos Carne
19 Especialização Ovinos/Caprinos
20 Herbívoros em Polipecuária (mista bovinos, ovinos/caprinos)
21 Especialização Suínos
22 Especialização Aves
23 Granívoros Combinados ou Dominantes
24 Herbívoros e Culturas Permanentes
25 Herbívoros e Arvenses
26 Outras Mistas, Esp. Apicultura e não Classificadas
Gabinete de Planeamento e Política Agro-Alimentar 6
Alvão / Padrela ITerritório:
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25Classes de OTE
Explora%
Total
Total (ha)
Total (1000 Euros)
Total
Explorações (%)
SAU (%)
UTA (%)
MBT (%)
4. Agentes da Actividade Agrícola: Padrões de Especialização e sua Dinâmica
26
Principal Origem do Rendimento
SAU (ha)
UTA
MBT
% no total de explorações do território - 1999
% na SAU total do território - 1999
% na UTA total do território - 1999
% na MBT total do território - 1999
%
%
%1000 euros
0.1 1.4 1.7 0.6 0.4 0.3 0.4 3.0 1.5 1.0 6.8 2.4 10.6 0.6 2.1 2.6Prod. Exploração 1 22236.30.41.3 2.1 1.0 0.1 0.1 0.4 0.1 0.4 1.9 0.5 0.5 3.5 0.4 6.1 1.2 0.8 2.1Sal. Ind. / Serv. 78123.20.7
0.1 1.3 2.9 1.9 0.2 0.9 0.2 0.6 3.0 0.2 0.4 5.2 0.8 7.5 0.8 1.5 3.0Ref. / Pensões 1 04831.10.50.4 0.9 0.6 0.3 0.1 0.1 1.0 0.1 0.2 0.9 0.2 2.9 0.5 0.4 0.4Outras 3179.40.1
0.9 1.0 0.4 0.2 0.5 2.1 2.6 0.8 5.2 1.9 8.5 0.4 1.4 2.0Prod. Exploração 5 15728.30.30.7 0.9 0.3 0.1 0.2 0.2 0.8 0.5 0.3 1.7 0.2 2.8 0.3 0.4 1.1Sal. Ind. / Serv. 1 97410.80.2
0.1 0.7 1.3 0.6 0.1 0.1 0.1 0.6 1.9 0.1 0.2 3.1 0.7 3.9 0.3 0.8 1.6Ref. / Pensões 2 96116.20.20.2 0.4 0.3 0.1 0.5 0.1 0.1 0.5 0.2 41.6 0.2 0.1 0.3Outras 8 14744.7
0.1 1.6 1.5 0.6 0.7 0.1 0.4 3.3 2.1 1.2 8.7 3.3 13.9 0.7 2.1 3.0Prod. Exploração 2 11944.20.51.2 1.5 1.0 0.2 0.1 0.2 0.1 0.2 1.6 0.4 0.4 3.4 0.3 5.8 0.9 0.7 1.8Sal. Ind. / Serv. 98320.50.5
0.1 1.0 2.2 1.5 0.2 0.5 0.1 0.3 3.1 0.2 0.5 4.9 0.6 7.0 0.5 1.4 2.7Ref. / Pensões 1 31527.40.40.4 0.4 0.4 0.3 0.1 1.1 0.2 0.3 0.8 0.3 2.0 0.3 0.5 0.4Outras 3787.90.1
1.4 1.1 0.7 2.9 0.3 4.0 5.3 2.2 6.8 9.7 15.2 1.2 2.0 1.9Prod. Exploração 6 35855.60.40.8 1.2 0.6 0.6 0.3 0.1 0.1 0.2 1.5 0.8 0.4 2.3 0.5 3.9 0.9 0.6 1.0Sal. Ind. / Serv. 1 85016.20.2
0.1 0.6 1.3 1.2 0.3 0.2 0.1 0.5 2.4 0.2 0.5 3.2 0.9 4.2 0.2 0.8 1.2Ref. / Pensões 2 05618.00.20.2 0.4 0.5 0.1 0.1 0.1 1.0 0.3 0.2 0.6 0.5 5.0 0.2 0.3 0.3Outras 1 17910.3
9 152 256 138 4 3 21 14 66 18 47 300 81 69 551 127 910 3 106 160 275 3 36858
25 473 654 290 5 5 30 42 81 30 232 968 612 273 1 904 538 10 344 1 200 485 918 18 238129
10 200 273 172 5 10 48 19 55 16 45 436 139 115 857 215 1 380 3 115 229 379 4 79573
14 338 455 338 17 41 426 104 52 37 132 1 013 750 377 1 471 1 329 3 236 5 283 416 507 11 444101
0.3 4.5 7.6 4.1 0.1 0.1 0.6 0.4 2.0 0.5 1.4 8.9 2.4 2.0 16.4 3.8 27.0 0.1 3.1 4.8 8.2 100.01.7
0.1 2.6 3.6 1.6 0.2 0.2 0.4 0.2 1.3 5.3 3.4 1.5 10.4 2.9 56.7 1.1 2.7 5.0 100.00.7
0.2 4.2 5.7 3.6 0.1 0.2 1.0 0.4 1.2 0.3 0.9 9.1 2.9 2.4 17.9 4.5 28.8 0.1 2.4 4.8 7.9 100.01.5
0.1 3.0 4.0 3.0 0.1 0.4 3.7 0.9 0.5 0.3 1.2 8.9 6.6 3.3 12.8 11.6 28.3 2.5 3.6 4.4 100.00.9
Gabinete de Planeamento e Política Agro-Alimentar 7
Alvão / Padrela ITerritório:
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
Classes de OTE
Total26
Evolução da SAU em 100 Ha 1989 - 1999
% Evolução da SAU na SAU Total do Território 1989 - 1999
SAU (100 ha)
SAU (%)
Principal Origem do Rendimento
* - Dado a variável "origem do rendimento exterior" não ter sido inquirida no RGA 89, torna-se impossível o apuramento desagregado, tal como o relativo a 1999
-3.1 -2.3 0.8 -0.9 0.3 0.8 0.5 1.5 -2.4 1.3 -6.6 0.3 -9.4Prod. Exploração -19-1.3 -0.7 2.7 0.6 0.2 0.1 -0.2 0.9 2.0 -0.3 5.0 1.1 40.9 -0.5 0.7 -2.8Outras Fontes* 48-0.3
-4.4 -3.0 3.5 -0.4 0.3 0.2 0.1 -0.1 1.6 2.5 1.6 -2.7 6.3 1.1 34.3 -0.5 1.0 -12.2Total 29-0.4
-2.0 -1.5 0.5 -0.6 0.2 0.5 0.3 1.0 -1.6 0.8 -4.3 0.2 -6.1Prod. Exploração -13-0.8 -0.4 1.7 0.4 0.1 0.6 1.3 -0.2 3.2 0.7 26.7 -0.3 0.5 -1.8Outras Fontes* 31-0.2
-2.9 -1.9 2.3 -0.2 0.2 0.2 1.1 1.6 1.0 -1.8 4.1 0.7 22.3 -0.3 0.7 -8.0Total 18.9-0.2
Gabinete de Planeamento e Política Agro-Alimentar 8
Alvão / Padrela ITerritório:
Explorações
Pesos no território (%)
MP P M G MG
5. Agentes da Actividade Agrícola: Padrões de Dimensão Económica e sua Dinâmica
Exp%
Classes de DE
% nas explorações da modalidade de origem de rendimento 1999
% da Evolução na SAU Total do Território 1989 - 1999
Evolução da SAU em 100 Ha 1989 - 1999
Principal Origem do Rendimento
SAU (100 ha)
SAU (%)
* - Dado a variável "origem do rendimento exterior" não ter sido inquirida no RGA 89, torna-se impossível o apuramento desagregado, tal como o relativo a 1999
69.4 26.6 3.4 0.6Prod. Exploração 1 222100.092.6 6.9 0.5Sal. Ind. / Serv. 781100.093.7 6.0 0.3Ref. / Pensões 1 048100.083.9 13.9 1.9Outras 317100.0
2 819 486 55 7 3 368
83.7 14.4 1.6 0.2 100.0
-13.5 -9.6 3.4 0.4Prod. Exploração -19.319.4 24.6 14.2 -12.3 2.3Outras Fontes* 48.2
5.9 15.0 17.6 -11.9 2.3Total 28.9
-8.8 -6.2 2.2 0.3Prod. Exploração -12.612.7 16.0 9.3 -8.0 1.5Outras Fontes* 31.4
3.8 9.8 11.4 -7.7 1.5Total 18.9
Gabinete de Planeamento e Política Agro-Alimentar 9
Território: Alvão / Padrela I
6.1 Análise Técnico-Económica6. As Explorações Agrícolas e sua Dinâmica
1999
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 Total26Classes de OTE
ExploraçõesMPUta média 1.1 1.2 1 1.2 1 1.1 0.8 0.8 0.8 1.3 1.4 1.5 1.5 1.2 1.4 1 1.1 1.3 1.4 1.31.2
SAU média (ha) 1.9 3 2.3 1.7 0.9 1.6 1 1.5 3.2 2.6 3.9 3.3 3.1 2.1 4.2 0.3 1.7 2.2 3.1 32
MBT/UTA (100=méd.EU15) 5 7 7 7 15 8 4 9 12 7 10 9 7 9 7 8 5 7 5 76
MBT/SAU (100=méd.EU15) 53 55 59 86 325 95 61 95 56 70 64 73 63 90 43 572 60 72 44 5565
ExploraçõesPUta média 2.4 1.4 1.6 2.3 1.8 1.9 1.9 1.7 1.8 1.9 2.1 0.9 2.1 1.7 1.91.9
SAU média (ha) 4.8 6.9 4.4 1.2 13.3 5.8 8.4 4.5 6.7 4.8 23.5 3.1 6.9 6.9 10.85.6
MBT/UTA (100=méd.EU15) 15 26 25 31 15 20 26 20 18 29 20 53 18 22 2217
MBT/SAU (100=méd.EU15) 138 97 166 1098 38 117 109 143 92 211 34 297 105 99 73104
ExploraçõesMUta média 2.4 1.8 1.9 2.6 2.1 2.1 1.6 2.2
SAU média (ha) 0.8 7.1 18.6 11.6 7 101.1 6.1 35.3
MBT/UTA (100=méd.EU15) 54 72 91 42 60 61 100 61
MBT/SAU (100=méd.EU15) 2806 331 166 173 330 23 475 71
ExploraçõesGUta média 2.5 2.9
SAU média (ha) 12.4 9.6
MBT/UTA (100=méd.EU15) 139 111
MBT/SAU (100=méd.EU15) 506 619
ExploraçõesMGUta média
SAU média (ha)
MBT/UTA (100=méd.EU15)
MBT/SAU (100=méd.EU15)
ExploraçõesTotalUta média 1.1 1.3 1.1 1.2 1.3 3.3 2.3 1.4 0.8 0.9 1 1.5 1.7 1.7 1.6 1.7 1.5 1 1.1 1.4 1.4 1.41.3
SAU média (ha) 2.7 3.1 2.6 2.1 1.3 1.7 1.4 3 1.2 1.6 4.9 3.2 7.6 4 3.5 4.2 11.4 0.3 1.9 3 3.3 5.42.2
MBT/UTA (100=méd.EU15) 7 8 8 10 16 21 44 27 5 12 15 12 27 16 9 31 12 8 12 9 7 127
MBT/SAU (100=méd.EU15) 53 66 64 107 310 756 1315 226 59 115 52 96 112 127 71 226 29 572 129 79 51 5772
Gabinete de Planeamento e Política Agro-Alimentar 10
Território: Alvão / Padrela I
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
Classes de OTE
Total
Ocupação com culturas
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 Total
26
26
% superfície com cultura na SAU da OTE - 1999
Intensificação da Produção Animal (CN/ha de SAU da OTE) - 1999
Classes de OTE
52 30 22.8 29.1 19.4 5.9 7.5 3.2 1.4 6.1 15.1 6.7 18 15.6 13.9 5.5 13 11.3 28.9 10.7Cereais 16Cult. Industriais
1.4 10.1 9.6 7 2.4 3.2 1.2 1.8 2.6 1.9 4.1 3 5.2 4.4 3.3 1.5 7.3 3.2 9.6 3.3Batata/Hort. Ext. 60.7 43.3 25.4 0.1 0.1Hort./Flori. Intensivas 0.5
46 40 46.8 36.3 44.3 17 28.2 2.8 9.2 4.8 27.1 56 49.2 36.9 27.6 10.1 26.9 27.9 44.2 21.4Forr. e Prados Temp. 1914 4.4 2.7 8.3 4 0.2 2.4 0.7 0.4 0.3 3.3 0.4 1.7 1.2 1.3 0.6 1.2 1.8 3.1 1.3Out. Cult. Temp. 2.32.5 1.3 2.1 1 4 5.4 4.3 1.8 6 3.2 2.3 6.2 0.7 1 0.2 0.2 3.3 1.3 0.8 0.9Pousio 4.4
14.9 14.8 10.6 4.9 16.5 2.8 27.4 19.8 17.5 30.3 23.1 31.9 39.8 8.2 23.6 26.3 20.6 15Past. Perm. 2221 22.3 21.7 16.2 13 5.3 13.7 16.4 30.3 16.8 18.7 26.6 28 28.7 78.7 27.1 19.4 23.8 54.7Past. Perm. Pobres 25.5
0.1 1 4.8 34.7 2.5 0.1 0.1 0.8 0.3Frts. Frsc e Citrinos 0.22.3 0.9 11.2 22.5 0.3 0.8 44.4 16.2 2.8 5.9 0.6 1.1 0.8 2.3 14.8 0.4 3Frutos Secos 6.6
1.4 6.1 3.2 16.7 4.2 6.1 65.9 70.8 8 1.9 15.5 0.7 1.8 1.3 1.5 1.3 4.5 11.9 1.8 3.3Vinha 10.50.4 1 0.6 2 1.4 2 1.9 0.6 0.2 5.3 0.2 0.1 0.2 0.1 0.1 1.6 0.1 0.5Olival 1.4
0.3Out. Cult. Perm.
1.18 0.92Vacas Leiteiras0.2 0.14 0.2 0.15 0.84 0.31 0.14 0.36 0.32 0.22Vacas Aleitantes 0.19
0.12 0.29 0.41 0.4 0.12 0.1 0.1 0.11Outros Bovinos0.64Ovinos1.77Caprinos
0.12 0.28Suínos 0.13Aves
Gabinete de Planeamento e Política Agro-Alimentar 11
Território: Alvão / Padrela I
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 Total
Ocupação Cultural
Efectivo Pecuário
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 Total
6.2 Distribuição das Fileiras Produtivas segundo os Padrões de Especialização
26
26
Classes de OTE
Classes de OTE
% superfície com cultura da OTE no total da fileira - 1999
% do efectivo da OTE no total da fileira - 1999
0.7 7.2 7.6 4.3 0.1 0.1 0.2 0.1 0.7 7.5 2.1 2.5 15.1 3.8 29.2 1.3 2.8 13.6 100Cereais 1.128.6 18.4 53.1 100Cult. Industriais
0.1 8.1 10.6 3.4 0.2 0.1 0.3 0.1 0.8 6.6 3.1 2.4 14.1 3 26 2.5 2.6 14.9 100Batata/Hort. Ext. 1.30.1 0.2 11.6 12.4 42.6 0.3 2 1.4 1.4 0.1 0.3 100Hort./Flori. Intensivas 3.4
0.3 4.8 7.8 2.7 0.1 0.1 0.3 0.1 0.1 0.3 6.7 8.8 3.4 18 3.8 26.8 1.4 3.5 10.4 100Forr. e Prados Temp. 0.61.5 8.7 7.3 10 0.1 0.4 0.2 0.3 13.3 1.1 1.9 9.5 2.8 25 1 3.7 12 100Out. Cult. Temp. 1.20.4 3.6 8 1.7 0.1 0.9 1.1 0.9 1 4.4 13.1 22.2 1.2 11.2 0.7 13.9 3.8 3.7 4.5 100Pousio 3.4
2.6 3.5 1.1 0.1 0.3 0.1 0.3 1.7 6.2 6.8 2.3 22.1 7.8 31 1.7 4.7 6.9 100Past. Perm. 10.1 1.1 1.4 0.5 0.1 0.7 1.6 1.2 0.7 5.3 1.5 81.6 0.5 0.9 2.2 100Past. Perm. Pobres 0.3
0.6 0.6 5.6 2.9 0.1 21 49.9 0.6 1.8 1.1 6.9 0.2 8.1 0.1 100Frts. Frsc e Citrinos 0.42 1.1 6 1.2 19.1 29 3.2 3 2.1 1.1 15.7 0.9 13.3 0.6 100Frutos Secos 1.6
0.1 4.7 3.4 7.9 0.3 4.6 9.4 0.4 0.7 24.5 0.7 0.8 4.1 1.3 21.2 1.5 9.4 2.6 100Vinha 2.20.1 5.1 3.8 6.2 0.1 0.6 0.8 0.5 0.5 53.6 0.3 0.4 1.5 1.2 13.8 0.3 8.1 1.4 100Olival 1.8
100 100Out. Cult. Perm.
0.5 0.7 65.2 22.6 8.4 0.5 2 0.1 100Vacas Leiteiras 0.10.1 1.6 0.1 0.5 0.1 0.1 4.7 0.3 1 39.5 4.1 35 0.5 4.3 7.3 100Vacas Aleitantes 0.6
0.9 0.4 0.1 0.1 2.4 9.3 5.8 39.3 2.3 30.5 1.2 2.4 5 100Outros Bovinos 0.40.1 0.8 0.1 0.2 0.3 0.2 0.1 1.4 0.4 0.8 42 47 0.5 2.6 3.3 100Ovinos 0.1
0.2 0.1 0.5 0.1 0.1 58.6 38.3 1.2 0.9 100Caprinos5.8 2.8 1.6 0.1 0.1 0.2 0.4 0.1 0.5 10.5 1.7 1.3 9.3 3.3 39.4 11.3 4.2 2.9 100Suínos 3.4
0.3 7.7 5.8 3.5 0.1 0.2 0.3 0.9 0.6 1.2 11.2 3.4 2.5 13.3 2.6 28.3 5.3 4.1 6.5 100Aves 2.5
Gabinete de Planeamento e Política Agro-Alimentar 12
Território: Alvão / Padrela I
Total
Total
Total
Total
Explorações (%)
SAU (%)
UTA (%)
MBT (%)
6.3 Representatividades
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 Explor%26
% no total das explorações do território - 1999
% no total da SAU do território - 1999
% no total das UTA do território - 1999
% no total da MBT do território - 1999
SAU (ha)
UTA
MBT1000 euros
Classes de OTE
0.2 4.1 7.2 3.7 0.1 0.3 1.9 0.5 1.2 7.2 0.9 1.3 14.7 1.3 22.5 0.1 2.9 4.2 7.7MP 2 81983.71.60.4 0.4 0.4 0.4 0.1 1.7 1.3 0.6 1.6 2.1 4.0 0.1 0.6 0.5P 48614.40.1
0.2 0.1 0.2 0.1 0.3 0.4 0.1M 551.60.1G 70.2
MG
0.1 2.3 3.1 1.1 0.1 0.3 0.1 0.7 3.4 0.7 0.8 8.3 0.5 17.5 0.9 1.7 4.4MP 8 49946.60.60.3 0.5 0.3 0.1 0.4 1.8 2.0 0.5 1.9 1.9 17.4 0.1 0.7 0.6P 5 25528.80.1
0.1 0.7 0.2 0.4 8.3 0.1M 1 94410.70.2G 670.4
MG
0.2 3.5 5.3 3.0 0.1 0.2 1.1 0.3 0.7 6.7 0.9 1.5 15.7 1.1 22.2 0.1 2.2 3.9 7.4MP 3 70877.31.40.7 0.4 0.5 0.7 0.2 2.2 1.7 0.8 2.0 2.8 6.0 0.1 0.8 0.6P 94319.70.2
0.3 0.1 0.3 0.2 0.4 0.7 0.1M 1232.60.2G 200.4
MG
0.1 2.1 3.2 1.7 0.1 0.1 0.4 0.2 0.7 4.1 0.7 1.0 9.2 0.8 12.9 0.9 2.1 3.4MP 5 10144.60.70.8 0.8 1.0 1.7 0.2 3.6 3.7 1.3 3.1 6.8 10.3 0.3 1.3 1.0P 4 19836.70.2
1.3 0.7 2.1 0.6 2.2 3.4 0.8M 1 49913.11.8G 4554.0
MG
9 152 256 138 4 3 21 14 66 18 47 300 81 69 551 127 910 3 106 160 275 3 36858
25 473 654 290 5 5 30 42 81 30 232 968 612 273 1 904 538 10 344 1 200 485 918 18 238129
10 200 273 172 5 10 48 19 55 16 45 436 139 115 857 215 1 380 3 115 229 379 4 79573
14 338 455 338 17 41 426 104 52 37 132 1 013 750 377 1 471 1 329 3 236 5 283 416 507 11 444101
0.3 4.5 7.6 4.1 0.1 0.1 0.6 0.4 2.0 0.5 1.4 8.9 2.4 2.0 16.4 3.8 27.0 0.1 3.1 4.8 8.2 100.01.7
0.1 2.6 3.6 1.6 0.2 0.2 0.4 0.2 1.3 5.3 3.4 1.5 10.4 2.9 56.7 1.1 2.7 5.0 100.00.7
0.2 4.2 5.7 3.6 0.1 0.2 1.0 0.4 1.2 0.3 0.9 9.1 2.9 2.4 17.9 4.5 28.8 0.1 2.4 4.8 7.9 100.01.5
0.1 3.0 4.0 3.0 0.1 0.4 3.7 0.9 0.5 0.3 1.2 8.9 6.6 3.3 12.8 11.6 28.3 2.5 3.6 4.4 100.00.9
Gabinete de Planeamento e Política Agro-Alimentar 13
Território: Alvão / Padrela I
6.4 Dinâmicas Recentes segundo os Padrões de Especialização e de Dimensão Económica1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 Total26
Evolução da SAU em 100 Ha 1989 - 1999
% da Evolução da SAU na SAU total doTerritório 1989 - 199
Classes de OTE
SAU (100 ha)
SAU (%)
-3.1 -0.8 3.2 0.3 0.1 0.1 0.7 1.6 -0.4 -1.9 4.7 0.1 9.7 -0.5 -0.1 0.8 -8.6MP 6-1.3 -2.0 0.3 -0.6 0.2 -0.2 0.5 0.7 0.9 -1.1 1.2 0.4 19.9 -0.2 -3.5P 15-0.3
-0.1 0.2 0.1 0.3 1.1 0.2 0.3 0.2 14.6 0.1 0.4 -0.2M 18-0.2 0.1 0.4 -12.3G -12
2.3MG 2
-4.4 -3.0 3.5 -0.4 0.3 0.2 0.1 -0.1 1.6 2.5 1.6 -2.7 6.3 1.1 34.3 -0.5 1.0 -12.2Total 29-0.4
-2.0 -0.5 2.1 0.2 0.5 1.1 -0.3 -1.2 3.1 6.3 -0.3 0.5 -5.6MP 3.8-0.8 -1.3 0.2 -0.4 0.1 -0.1 0.4 0.5 0.6 -0.7 0.8 0.3 13.0 -0.1 -2.3P 9.8-0.2
0.2 0.2 0.7 0.1 0.2 0.1 9.5 0.3 -0.1M 11.4-0.2 0.2 -8.0G -7.7
1.5MG 1.5
-2.9 -1.9 2.3 -0.2 0.2 0.2 1.1 1.6 1.0 -1.8 4.1 0.7 22.3 -0.3 0.7 -8.0Total 18.9-0.2
Gabinete de Planeamento e Política Agro-Alimentar 14