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Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011 Campus Alegrete
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGROINDÚSTRIA
Autorização de funcionamento de curso – Portaria n.166 de 19 de janeiro de 2005 (Publicado no DOU Seção 1 pag. 17 em 20 de janeiro de 2005)
Reconhecimento de curso – Portaria n.113 de 25 de março de 2008 (Publicado no DOU Seção 2 pag. 10 em 27 de março de 2008)
Alteração curricular do curso – Resolução do Conselho Diretor EAFA n.37/2008 em 06 de novembro de 2008
Autorizado pela Resolução n° 001/2010 AD REFERENDUM de 22/02/2010 do Conselho Superior
Reformulado pela Resolução ad referendum nº 16 de 20 de abril de 2011
Alegrete, RS, Brasil
2011
Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011 Campus Alegrete
Presidente da República Dilma Rousseff
Ministro da Educação
Fernando Haddad
Secretário da Educação Profissional e Tecnológica
Eliezer Pacheco
Reitor do Instituto Federal Farroupilha
Carlos Alberto Pinto da Rosa
Pró-reitora de Ensino
Tanira Marinho Fabres
Diretor Geral do Campus Alegrete
Otacílio Silva da Motta
Equipe Técnica
Diretor de Ensino do Campus Alegrete
Carla Comerlato Jardim
Coordenadora do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria
Fernanda Ortolan
Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011 Campus Alegrete
SUMÁRIO
1. JUSTIFICATIVA ...................................................................................................... 4
2. OBJETIVOS ............................................................................................................ 6
3. DETALHAMENTO .................................................................................................. 7
4. REQUISITOS DE ACESSO ........................................................................................ 8
4. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ............................................................... 8
5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ........................................................................... 10
5.1. ESTRUTURA CURRICULAR ....................................................................... 12
6.1.1 CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO ....................................................... 15
6.1.2 DISCIPLINAS ELETIVAS ............................................................................. 16
5.2. ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE CURSO ........................................ 17
5.3. PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA ..................................................... 21
5.3.1. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ................................................. 22
5.4. EMENTÁRIO ................................................................................................ 23
6. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ........ 78
7. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS ANTERIORMENTE DESENVOLVIDAS ............. 78
8. INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS, RECURSOS TECNOLÓGICOS E BIBLIOTECA. ................................................................................................................ 79
9. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ..................................................................... 90
10. EXPEDIÇÃO DE DIPLOMA E CERTIFICADOS ................................................... 98
11. COLEGIADO DO CURSO .................................................................................... 99
12. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE .............................................................. 99
13. AVALIAÇÃO DO CURSO ..................................................................................... 99
4 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
1. JUSTIFICATIVA
O Estado do Rio Grande do Sul, localizado no extremo sul do Brasil, possui
posição geográfica estratégica e privilegiada no Mercosul, situando-se no centro de
uma região que concentra 60% de toda a economia da América Latina. A agropecuária
é a base econômica do Estado e desenvolve-se de forma diversificada, de acordo com
as diferentes características regionais. Destacam-se a criação de bovinos de corte e
leite, ovinos, suínos e frangos e os plantios de arroz, soja e milho, com significativa
expansão nas áreas de Fruticultura e Olericultura. Como consequência, nos pólos
produtivos, instalam-se e desenvolvem-se as indústrias vinculadas às respectivas
áreas. O município de Alegrete, detentor da maior extensão de terras do Estado
(787.300ha.), localiza-se na região denominada Fronteira-Oeste, e tem sua economia
estruturada no binômio lavoura-pecuária; os solos do município são extremamente
variados, permitindo uma utilização bastante diversificada. Apesar da enorme extensão
territorial apenas 36% (trinta e seis por cento) da área pode ser cultivada com culturas
anuais, devendo o restante ser utilizado com a pastagem nativa (ecossistema do
“pampa gaúcho”), e partem com possibilidade de cultivos perenes como fruticultura e
reflorestamento.
Neste cenário, onde a estrutura fundiária demonstra a existência de
aproximadamente 2.800 (duas mil e oitocentas) propriedades rurais, das quais 55%
(cinquenta e cinco por cento) possuem até 100 (cem) hectares, a bovinocultura de
corte é a atividade produtiva que ocupa maior extensão de área; esta atividade tem seu
sistema produtivo baseado no campo nativo, com lotação média de 0,6 UA/ha e índices
ainda bastante aquém das potencialidades da espécie. O rebanho bovino de corte, em
2004, ultrapassou 660.000 (seiscentas e sessenta mil) cabeças, com volume de
comercialização interna superior a 120.000 (cento e vinte mil) reses, praticando-se
volume semelhante de comercialização para fora do município. A ovinocultura,
atividade que se mistura à tradição histórica do município e região demonstra sinais de
recuperação após período de extrema dificuldade frente à desvalorização da lã –
produto principal até a década de 1980, e da desestruturação do sistema cooperativo,
responsável pela aquisição e comercialização da lã então produzida; o rebanho, em
5 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
2004, atingiu a marca de 259.000 (duzentas e cinquenta e nove mil) cabeças nas
diferentes categorias animais, com predomínio de raças de aptidão carniceira. Tanto a
bovinocultura de corte quanto a ovinocultura possuem perspectivas mercadológicas
extremamente limitadas no município e região uma vez que existe, na Fronteira-Oeste,
apenas um abatedouro frigorífico que atua em escala industrial e, no município de
Alegrete, somente dois pequenos abatedouros com atuação em pequena escala,
restando como alternativa aos produtores rurais a comercialização de animais “em pé”
(revenda de animais para recria ou terminação); esta realidade da maior cadeia
produtiva regional, que determina baixa rentabilidade à atividade pecuária e impede a
agregação de valor ao produto “carne”, é indiscutivelmente um dos fatores que mais
contribui com as altas taxas de desemprego e altos índices de pobreza de Alegrete e
região.
Além das atividades pecuárias tradicionais, a pecuária de leite tem demonstrado,
nos últimos anos, progresso significativo tanto quantitativa quanto qualitativamente,
tendo o rebanho especializado evoluído em percentuais superiores a 150% (cento e
cinquenta por cento) nos últimos 20 (vinte) anos, ultrapassando a produção diária de
15.000 (quinze mil) litros de leite, dos quais aproximadamente 50% (cinquenta por
cento) são comercializados “in natura”, diretamente ao consumidor, contrariando a
legislação vigente e colocando em risco a saúde dos consumidores. A suinocultura, a
avicultura e a piscicultura são atividades de pouca relevância econômica, porém de
grande valia social, pois, contribuem para a melhoria da qualidade da alimentação das
populações rurais; em mais de 65% (sessenta e cinco por cento) das propriedades
onde estas atividades são desenvolvidas a produção destina-se ao consumo próprio e,
nas demais, contribuem com a renda familiar. A região não possui tradição nestas
atividades, porém apresenta potencial produtivo e mercadológico bastante favorável
atendido, quase que na totalidade, por fornecedores de outras regiões. A apicultura
também surge como alternativa econômica e de trabalho, visto que a região
caracteriza-se por ter ambiente propício ao desenvolvimento da atividade,
apresentando boas floradas de eucalipto, de matas nativas, de pomares e de lavouras
temporárias, o que potencializa o desenvolvimento desta atividade; para
beneficiamento dos produtos apícolas existe, em Alegrete, a “Casa do Mel”, o que
permite aos produtores a extração de um produto inspecionado com evidentes
6 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
possibilidades de comercialização (Fonte: IV Fórum de Estudos e Debates dos
Problemas de Alegrete, em anexo).
Neste contexto, a oferta de um Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria
visa formar profissionais modernos, com espírito empreendedor, competentes, capazes
de promover mudanças e inovações fundamentadas na visão multidisciplinar e no
conhecimento tecnológico, capazes de preencher uma lacuna existente e latente nas
cadeias produtivas do setor: a transformação das matérias primas de origem animal e
vegetal em produtos e subprodutos industrializados, com consequente agregação de
valor e, com isso, contribuir para o desenvolvimento sócio-econômico do município e
da região.
2. OBJETIVOS
O contexto descrito na justificativa mostra que o município de Alegrete e a região
da Fronteira-Oeste do Rio Grande do Sul têm na agropecuária a sua base econômica,
destacando-se, neste cenário, os produtos de origem animal.
Este curso se propõe a formar profissionais modernos e com espírito
empreendedor, competentes para atuarem nos diversos segmentos da cadeia de
industrialização de produtos de origem animal, capazes de promover mudanças e
inovações fundamentadas na visão multidisciplinar e no conhecimento tecnológico.
Os egressos devem evidenciar conhecimentos dos produtos de origem animal e
vegetal e sua industrialização, podendo exercer atividades de gestão, planejamento e
controle de matérias-primas e seus respectivos processos. O curso em questão prioriza
o atendimento de estudantes egressos do meio rural, possibilitando-lhes viabilidade de
retorno à propriedade para o desenvolvimento de ações produtivas com
sustentabilidade e rentabilidade, e oportuniza a todos os alunos a possibilidade de
construção de conhecimento tecnológico através de pesquisas e experimentações.
As ações planejadas são desenvolvidas em parceria com empresas, produtores,
entidades e Instituições ligadas à cadeia produtiva animal, oportunizando aos
estudantes contato direto e permanente com o mundo de trabalho.
7 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
Reafirma-se a contribuição social deste curso para a região onde esta Instituição
está inserida.
3. DETALHAMENTO
Tipo: Curso Superior de Tecnologia
Modalidade: Presencial
Denominação do Curso: Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria
Habilitação: Tecnólogo em Agroindústria
Endereço de Oferta: Instituto Federal Farroupilha - Campus Alegrete
RS 377, Km 27, Passo Novo Alegrete - RS
Turno de funcionamento: Noturno
Número de vagas: 30
Carga horária total: 2.760 horas
Regime letivo:
Periodicidade: Semestral
Períodos: 7 (3,5 anos)
Integralização do curso:
Mínima: 7 semestres
Máxima: 14 semestres
Coordenadora do Curso: Profª: Fernanda Ortolan
8 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
4. REQUISITOS DE ACESSO
O Instituto Federal Farroupilha-campus Alegrete, em seus Processos Seletivos,
adotará os dispostos do regulamento organizado pela Comissão Permanente de
vestibular.
4. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O IF Farroupilha prioriza a formação de profissionais que:
Tenham competência técnica e tecnológica em sua área de atuação;
Sejam capazes de se inserir no mundo do trabalho de modo
compromissado com o desenvolvimento regional sustentável;
Tenham formação humanística e cultura geral integrada à formação
técnica, tecnológica e científica;
Atuem com base em princípios éticos e de maneira sustentável;
Saibam interagir e aprimorar continuamente seus aprendizados a partir da
convivência democrática com culturas, modos de ser e pontos de vista
divergentes;
Sejam cidadãos críticos, propositivos e dinâmicos na busca de novos
conhecimentos.
O Tecnólogo em Agroindústria visa formar cidadãos críticos, propositivos e
dinâmicos na busca de novos conhecimentos, capazes de se inserir no mundo do
trabalho de modo ético e compromissado com o desenvolvimento regional sustentável,
interagindo e aprimorando continuamente seus aprendizados, estando apto a planejar,
executar e controlar a qualidade das etapas do processo de produção agroindustrial,
contemplando a obtenção, processamento e comercialização de matérias-primas de
origens animal e vegetal, insumos e produtos finais.
Esse profissional pode atuar em empresas de beneficiamento de produtos de
origem animal e vegetal, colaborando em estudos de implantação e desenvolvimento
de projetos economicamente viáveis, ocupando-se, ainda, da gestão de atividades
9 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
referentes ao emprego adequado de equipamentos agroindustriais, em pesquisa e
desenvolvimento de tecnologias alternativas para aproveitamento de produtos e
subprodutos agropecuários, sempre contemplando o aspecto ambiental.
As suas características terminais como conhecimento, habilidades específicas e
comportamento são:
Atuação abrangente, desde o controle e seleção de matérias-primas, passando
por todas as fases da industrialização, até o controle de qualidade do produto
acabado;
Atuação na pesquisa de desenvolvimento de novos produtos, tecnologias,
processos e metodologias analíticas na área de industrialização de produtos de
origem animal e vegetal;
Supervisão e orientação do emprego adequado dos equipamentos utilizados no
processo de operação e controle dos produtos industrializados de origem animal
e vegetal;
Acompanhamento do processo industrial, orientando cada uma das fases da
industrialização;
Supervisão de higiene e determinação nutricional dos alimentos de origem
animal e vegetal;
Conhecimento e análise dos processos físicos, químicos, e microbiológicos
inerentes à tecnologia de alimentos de origem animal e vegetal;
Conhecimento e análise das características básicas das instalações das
indústrias de produtos de origem animal e vegetal;
Conhecimento e aplicação da legislação reguladora das atividades e dos
produtos;
Planejamento e racionalização das operações industriais correspondentes à
maximização do rendimento e da qualidade;
Determinação analítica dos produtos alimentícios de origem animal e vegetal;
10 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
Organização, direção e assessoramento empresarial do ramo de industrialização
de produtos de origem animal e vegetal;
Gerenciamento de sistemas de controle de qualidade;
Orientação, desenvolvimento e comercialização de produtos e subprodutos de
origem animal e vegetal;
Supervisão do laboratório de análise física, química, sensorial e microbiológica.
5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
Com a finalidade de adequar os cursos de Graduação Tecnológica às novas
necessidades e demandas do mundo do trabalho, decorrentes da rápida evolução
tecnológica e atendendo ao que propõe a Reforma do Ensino Profissional, conduzida
pelo MEC e, tendo como base legal a LDB 9394/96, Decreto 2.208/97 e Parecer
646/97, bem como a Regulamentação do Conselho Nacional de Educação, o Instituto
Federal Farroupilha – Campus Alegrete, através de sua equipe técnico-pedagógica,
estruturou o currículo do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria e suas
respectivas habilitações.
O desenho curricular do curso atende aos princípios do trabalho como princípio
educativo e sua devida flexibilidade, de acordo com a proposta do Programa de
Reforma do Ensino Profissional, estando, portanto, a matriz curricular estruturada em
disciplinas, levando-se em conta as habilidades e competências que o futuro
profissional deve possuir para um desempenho satisfatório no mundo do trabalho
contemporâneo.
Flexibilização de conteúdos por meio da criação de disciplinas e outros
mecanismos de organização de estudos que contemplem conhecimentos relevantes,
capazes de responder as demandas pontuais e de grande valor para comunidade
interna e externa respeitando os saberes e as experiências do estudante, mantendo
contato com seu contexto de vida.
11 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
Para a realização de um trabalho integrado, é fundamental perceber e valorizar
as relações existentes entre o saber sistematizado e a prática social vivenciada nas
diferentes esferas da vida coletiva. Neste aspecto, o curso trabalha com a integração,
não só entre disciplinas, mas também entre a formação geral e a formação para o
mundo do trabalho. A integração permite ao sujeito uma atuação consciente no campo
do trabalho e transformadora no desenvolvimento da sociedade.
O currículo integrado desenvolve também a articulação dinamicamente entre
trabalho/ensino, prática/teoria, ensino/pesquisa, ensino/extensão fortalecendo as
relações entre trabalho e ensino tendo como pano de fundo as características
socioculturais do meio em que este processo se desenvolve.
A metodologia escolhida para a realização das atividades interdisciplinares inclui
a realização de projetos integradores, que são desenvolvidos durante o curso. Assim, o
aluno tem momentos em sala de aula, nos quais recebe orientações acerca da
construção das atividades, bem como tempo específico para desenvolvê-las. Em cada
semestre do curso essas atividades envolvem disciplinas, numa perspectiva
interdisciplinar, relativas às atividades do profissional. Dentre essas atividades, pode-se
citar a participação em pesquisas, programas de extensão, elaboração de material
didático, desenvolvimento de projetos de eventos científicos, entre outros. A definição
dessas atividades é efetuada conjuntamente por alunos e professores das diversas
disciplinas a partir de sugestões das partes envolvidas.
A flexibilização curricular possibilita a promoção de práticas interdisciplinares,
sob a ótica da politecnia, do trabalho, da ciência e da tecnologia como princípios
educativos, oportunizando a incorporação dos avanços tecnológicos a partir das
necessidades oriundas do mundo do trabalho, para que ocorra essa
interdisciplinaridade e interação com o mundo do trabalho.O curso desenvolve
atividades que integrem a teoria com a prática em horários especiais na instituição e
em horários e locais diferenciados fora da mesma. A organização deste trabalho fica a
cargo da coordenação de curso por meio de encontros periódicos para planejar e
avaliar, preferencialmente nas Reuniões Pedagógicas.
O Projeto Interdisciplinar deve estar explicitado no plano de ensino de todas as
disciplinas envolvidas e ser capaz de integrar as áreas do conhecimento. Durante o
12 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
período letivo serão organizados momentos onde as produções resultantes das
práticas interdisciplinares serão compartilhadas.
Conforme Portaria do MEC nº. 4.059 de 10 de dezembro de 2004, as disciplinas
obrigatórias e eletivas para integralização do Curso Superior de Tecnologia em
Agroindústria do IFFarroupilha – Campus Alegrete serão oferecidas parcialmente na
modalidade de ensino à distância, respeitando o limite máximo de 20% do total de sua
carga horária. Segundo a mesma Portaria:
Art. 1º., § 1o. Caracteriza-se a modalidade semi-presencial como quaisquer atividades
didáticas, módulos ou unidades de ensino-aprendizagem centrados na auto-
aprendizagem e com a mediação de recursos didáticos organizados em diferentes
suportes de informação que utilizem tecnologias de comunicação remota. § 2o.
Poderão ser ofertadas as disciplinas referidas no caput, integral ou parcialmente,
desde que esta oferta não ultrapasse 20 % (vinte por cento) da carga horária total do
curso (Portaria MEC nº. 4.059/2004).
A metodologia de Ensino à Distância será, portanto, utilizada como um elemento
curricular do curso, que proporcionará um novo espaço de ensino-aprendizagem aos
seus acadêmicos, desta forma, permitindo a flexibilização curricular.
Esta metodologia será proporcionada através do uso de Tecnologias de
Informação, na qual os alunos e professores terão espaço para o desenvolvimento de
suas atividades. As disciplinas na modalidade semi-presenciais obedecerão a LDB
9396/96, possuindo carga horária presencial e a avaliação, também presencial,
obedecerá as normas do IFFarroupilha.
5.1. ESTRUTURA CURRICULAR
A matriz curricular do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria está
estruturada de acordo com as competências profissionais preconizadas para o curso e
obedece a seguinte organização:
QUADRO 2: Organização Curricular do Curso Superior de Tecnologia em
Agroindústria.
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
13 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
PRIMEIRO SEMESTRE
CARGA HORÁRIA
Prese
nciais PPI EAD
C.H.
H/A
C.H.
H/R
Introdução a tecnologia dos alimentos 20 20 8 48 40
Informática aplicada 40 8 48 40
Química geral e experimental 60 12 72 60
Matemática aplicada 60 12 72 60
Metodologia Científica 40 20 12 72 60
Português Instrumental 40 8 48 40
Introdução a físico-química de alimentos 60 12 72 60
TOTAL 320 40 72 432 360
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
SEGUNDO SEMESTRE
CARGA HORÁRIA
Prese
nciais PPI EAD
C.H.
H/A
C.H.
H/R
Microbiologia geral 50 10 12 72 60
Fundamentos éticos 40 8 48 40
Estatística aplicada 50 10 12 72 60
Operações unitárias 40 8 48 40
Química de alimentos I 60 12 72 60
Análise química dos alimentos 60 12 72 60
Inglês instrumental 30 10 8 48 40
TOTAL 330 30 72 432 360
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
TERCEIRO SEMESTRE
CARGA HORÁRIA
Prese
nciais PPI EAD
C.H.
H/A
C.H.
H/R
Conservação dos alimentos 30 10 8 48 40
Higiene e sanitização 50 10 12 72 60
14 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
Microbiologia dos alimentos 70 10 16 96 80
Tecnologia do leite I 60 12 72 60
Química de alimentos II 20 4 24 20
Sociologia e extensão rural 40 8 48 40
Bioquímica dos alimentos 60 12 72 60
TOTAL 330 30 72 432 360
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
QUARTO SEMESTRE
CARGA HORÁRIA
Prese
nciais PPI EAD
C.H.
H/A
C.H.
H/R
Tecnologia de frutas e hortaliças 55 5 12 72 60
Tecnologia de leite II 55 5 12 72 60
Tecnologia de carnes I 40 8 48 40
Tecnologia de cereais e panificação 60 12 72 60
Administração e empreendedorismo 40 8 48 40
Análise sensorial 30 10 8 48 40
Eletiva I 60 12 72 60
TOTAL 340 20 72 432 360
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
QUINTO SEMESTRE
CARGA HORÁRIA
Prese
nciais PPI EAD
C.H.
H/A
C.H.
H/R
Tecnologia de carnes II 60 12 72 60
Espanhol instrumental 40 8 48 40
Projetos e instalações agroindustriais 50 10 12 72 60
Tecnologia de óleos e gorduras 60 12 72 60
Segurança do trabalho 30 10 8 48 40
Gestão ambiental 30 10 8 48 40
Eletiva II 60 12 72 60
15 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
TOTAL 330 30 72 432 360
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
SEXTO SEMESTRE
CARGA HORÁRIA
Prese
nciais PPI EAD
C.H.
H/A
C.H.
H/R
Tecnologia de produtos apícolas e de ovo 40 8 48 40
Controle de qualidade 40 8 48 40
Tratamento de resíduos agroindustriais 60 12 72 60
Tecnologia de bebidas 60 12 72 60
Gestão agroindustrial 40 8 48 40
Eletiva III 60 12 72 60
Eletiva IIII 60 12 72 60
TOTAL 360 0 72 432 360
C.H. = Carga Horária
H/A = Hora Aula
H/R = Hora Relógio
PPI = Práticas Profissionais Integradas
EAD = Ensino à distância
6.1.1 CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO
QUADRO 3: Resumo da carga horária total do Curso Superior de Tecnologia em
Agroindústria.
Semestre Carga
Horária
Primeiro Semestre (horas) 360
Segundo Semestre (horas) 360
16 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
Terceiro Semestre (horas) 360
Quarto Semestre (horas) 360
Quinto Semestre (horas) 360
Sexto Semestre (horas) 360
Carga Horária (Horas) 2160
Atividades Complementares
(Horas) 240
Carga Horária (Horas) 2400
Estágio curricular obrigatório
(Horas) 360
Carga Horária Total (Horas) 2760
6.1.2 DISCIPLINAS ELETIVAS
O curso Superior de Tecnologia em Agroindústria contempla em seus projetos a
oferta de disciplinas eletivas, num total de 240 horas. Os alunos no período letivo em
que elas são oferecidas têm a possibilidade de optar a partir de um rol de disciplinas
definidas no projeto pedagógico do curso ou propostas pelo colegiado de curso
publicado em edital levando em conta as condições de infra-estrutura e de pessoal da
instituição. Estas disciplinas propiciam discussões e reflexões frente à realidade
regional na qual estão inseridos, oportunizando espaços de diálogo, construção do
conhecimento e de tecnologias importantes para o desenvolvimento da sociedade.
Os acadêmicos matriculados no curso devem cursar as disciplinas eletivas, a
partir do quarto semestre letivo, que são oferecidas via edital pelo colegiado do curso e
são eleitas pelos estudantes, na carga horária definida na grade curricular do curso.
Lista de disciplinas Eletivas
17 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
Tecnologia de rações
Logística
Inclusão e diversidade
Tópicos avançados em tecnologia dos alimentos
Tópicos especiais em qualidade de alimentos
Tópicos avançados em carnes
Embalagens de alimentos
Tecnologia de fermentações
Desenvolvimento de produtos
Produtos naturais oriundos de alimentos
Introdução a Micotoxinas
Noções do controle de pragas
Analise de água
Tópicos avançados em alimentos funcionais
Ácidos graxos ômegas
Aditivos e coadjuvantes de tecnologia
Libras
Tecnologia de carne de pescado
5.2. ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE CURSO
18 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
A articulação entre ensino, pesquisa e extensão e a flexibilidade curricular
possibilita o desenvolvimento de atitudes e ações empreendedoras e inovadoras, tendo
como foco as vivências da aprendizagem para capacitação e para a inserção no mundo
do trabalho. Nesse sentido o curso prevê o desenvolvimento de cursos de pequena
duração, seminários, fóruns, palestras, dias de campo, visitas técnicas, realização de
estágios não curriculares e outras atividades que articulem os currículos a temas de
relevância social, local e/ou regional e potencializem recursos materiais, físicos e
humanos disponíveis.
Para que o aluno sinta-se estimulado a usufruir destas vivências o curso
Superior de Tecnologia em Agroindústria oportuniza Atividades Complementares de
Curso (ACC’s). Estas atividades são obrigatórias e devem ser realizadas fora do
horário do curso normal e fora dos componentes curriculares obrigatórios, compondo a
carga horária mínima do curso. A carga horária destinada às ACC’s para o curso em
questão será de 240 horas, atendendo regulamentação específica de acordo com o
Parecer CNE/CES nº 239 de 06 de novembro de 2008, e reconhecidas pelo Colegiado
do Curso. As atividades complementares são validadas com apresentação de
certificados ou atestados, contendo número de horas e descrição das atividades
desenvolvidas. Essas atividades são de cunho acadêmico, científico e cultural que
devem ser desenvolvidas pelos discentes ao longo de sua formação, como forma de
incentivar uma maior inserção em outros espaços acadêmicos e profissionais. Essas
atividades devem envolver ensino, pesquisa e extensão, com respectivas cargas
horárias previstas no Quadro 4:
QUADRO 4: Descrição das Atividades Complementares de Curso (ACC’s).
ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE CURSO CARGA HORÁRIA
MÁXIMA EM TODO
O CURSO (HORAS)
Participação em cursos extracurriculares na área 100 horas
Participação em congressos ou jornadas nacionais e/ou
internacionais como participante
100 horas
19 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
Participação em congressos ou jornadas nacionais e/ou
internacionais com apresentação de trabalho (como
apresentador do trabalho)
40 horas
Participação em congressos ou jornadas nacionais e/ou
internacionais com apresentação de trabalho (como
colaborador do trabalho)
20 horas
Cursos de extensão (como ministrante/palestrante do curso) 40 horas
Cursos de extensão (como participante do curso) 30 horas
Assessoria de cursos (presenciais e a distância) na área de
alimentos
30 horas
Cursos a distâncias em áreas afins 75 horas
Cursos de línguas (inglês, espanhol, italiano, alemão, etc.)
presenciais
100 horas
Cursos de línguas (inglês, espanhol, italiano, alemão, etc.)
desenvolvidos a distância
60 horas
Programas de incentivo da própria instituição: monitorias e
outros programas do IF Farroupilha – Campus Alegrete
80 horas
Programas de incentivo da própria instituição: programas de
iniciação científica do IF Farroupilha – Campus Alegrete com
bolsa de incentivo
100 horas
Programas de incentivo da própria instituição: programas de
iniciação científica do IF Farroupilha – Campus Alegrete sem
bolsa de incentivo
80 horas
Programas de incentivo da própria instituição: programas de
iniciação científica de órgãos de fomento a pesquisa
(FAPERGS, CAPES, CNPQ) com bolsa de incentivo
100 horas
Programas de incentivo da própria instituição: programas de
iniciação científica de órgãos de fomento a pesquisa
100 horas
20 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
(FAPERGS, CAPES, CNPQ) sem bolsa de incentivo
Programas de incentivo da própria instituição: projetos de
extensão do IF Farroupilha – Campus Alegrete com bolsa de
incentivo
100 horas
Programas de incentivo da própria instituição: projetos de
extensão do IF Farroupilha – Campus Alegrete sem bolsa de
incentivo
80 horas
Programas de incentivo da própria instituição: projetos de
extensão externos com bolsa de incentivo
100 horas
Programas de incentivo da própria instituição: projetos de
extensão externos sem bolsa de incentivo
80 horas
Publicações: artigos em revista da instituição e/ou congresso
da área
10 horas por artigo
Publicações: artigos publicados em revista nacional 20 horas por artigo
Publicações: artigos publicados em revista internacional 30 horas por artigo
Produção de material técnico na área com certificação 60 horas por material
produzido
Tutoria de ensino a distância na área 50 horas
Tutoria em polos presenciais na área 80 horas
Organizadores de eventos na área 80 horas
Visitas técnicas supervisionadas 40 horas
Estágios curriculares não obrigatórios (extracurriculares) 150 horas
Disciplinas cursadas em outros cursos nas áreas afins 100 horas
O aluno do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria tem um portfólio,
contendo comprovantes dessas atividades. Para a contabilização das atividades
complementares de curso, o aluno deve solicitar por meio de requerimento à
21 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
Coordenação do Curso, a validação das atividades desenvolvidas com os respectivos
documentos comprobatórios. Cada documento apresentado só pode ser contabilizado
uma única vez, ainda que possa ser contemplado em mais de um critério. Uma vez
reconhecido o mérito, o aproveitamento e a carga horária pelo Coordenador do Curso,
essa carga horária é contabilizada. Para todas as atividades desenvolvidas é utilizado
um fator de conversão de 1:1, isto é, para todos os certificados apresentados são
validadas as cargas horárias integrais, desde que se respeitem os limites máximos
estabelecidos de carga horária para cada atividade desenvolvida.
A entrega dos documentos comprobatórios à Coordenação pode ocorrer a
qualquer momento do semestre, e o Coordenador do Curso determina o período de
divulgação dos resultados.
O Coordenador do Curso encaminha os processos aos membros do Colegiado
de Curso para análise. Após a aprovação, a computação dessas horas de atividades
complementares de curso pelo Colegiado, o Coordenador do Curso encaminha os
processos ao setor de registro acadêmico. O Colegiado do Curso pode exigir
documentos que considerar importantes para computação das horas das outras
atividades complementares de curso.
Só podem ser contabilizadas as atividades que forem realizadas no decorrer do
período em que o aluno estiver vinculado ao Curso. Os casos omissos e as situações
não previstas nessas atividades são analisados pelo Colegiado do Curso
5.3. PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA
A prática profissional configura-se como um procedimento didático
pedagógico que contextualiza, articula e inter-relaciona saberes apreendidos,
relacionando teoria e prática, a partir da atitude de desconstrução e (re)
construção do conhecimento.
A prática profissional deverá ser desenvolvida no decorrer do curso
através de estágio, projetos, estudos de casos, pesquisas individuais ou em
grupos, prestação de serviço, produção artística, desenvolvimento de
22 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
instrumentos, equipamentos em que o estudante possa relacionar teoria e
prática a partir dos conhecimentos (re) construídos ao longo do curso.
O curso Superior de Tecnologia em Agroindústria contemplará a cada
período letivo um montante de carga horária num mínimo total de 150, conforme
regulamentação específica reservado para o envolvimento dos estudos em
“práticas profissionais integradas”.
Estas práticas profissionais serão articuladas entre disciplinas dos
períodos letivos correspondentes. Estas práticas possibilitam uma ação
interdisciplinar efetiva no planejamento integrado aos elementos do currículo,
pelos docentes e equipes técnico-pedagógicas.
5.3.1. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O Trabalho de conclusão de curso se efetiva na forma de defesa do relatório de
estágio supervisionado. Para a realização do estágio supervisionado, o aluno deve
obrigatoriamente ter cursado todas as disciplinas pertencentes à matriz curricular do
curso. O estágio curricular obrigatório é entendido como tempo de aprendizagem, no
qual o formando exerce in loco atividades específicas da sua área profissional sob a
responsabilidade de um profissional já habilitado. Um dos objetivos do estágio é
oferecer aos alunos a oportunidade de aperfeiçoar seus conhecimentos e conhecer as
relações sociais que se estabelecem no mundo produtivo.
A carga horária do estágio curricular obrigatório é de 360 (trezentos e sessenta)
horas, e é realizado após a conclusão das disciplinas obrigatórias e eletivas do curso.
As atividades programadas para o Estágio mantêm conexão com os conhecimentos
teórico-práticos adquiridos pelo aluno no decorrer do curso.
O estágio curricular deve ser realizado em áreas afins com o curso, como, por
exemplo, indústrias de alimentos, serviços de alimentação, órgãos de fiscalização, etc.
Nos casos em que houver discordância com a área de atuação do Tecnólogo em
Agroindústria, o Colegiado pode julgar o mérito da questão.
23 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
Para a realização do estágio curricular obrigatório o aluno deve efetivar sua
matrícula para fins de registro, e segue as etapas previstas no regulamento próprio
para estágio da Pró-Reitoria de Extensão do Instituto Federal Farroupilha.
5.4. EMENTÁRIO
DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
PERÍODO LETIVO: 1º SEMESTRE
CARGA HORÁRIA: 48 HORAS
EMENTA:
Definições, classificação, funções, importância e disponibilidade dos alimentos.
Conceitos, importância e evolução da Ciência e Tecnologia de Alimentos.
Alterações em alimentos. Princípios e métodos de conservação e transformação de
alimentos. Controle de qualidade e legislação. Seminários sobre tecnologia
agroindustrial. Prática pedagógica integrada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2ª. ed. São Paulo: Atheneu. 2005.
FELLOWS, P.J. Tecnologia do processamento dos alimentos. 2ª. ed. Porto
Alegre: Artmed. 2006.
GAVA, A.J.; SILVA, C.A.B.; FRIAS, J.R.G. Tecnologia dos alimentos –
Princípios e aplicações. São Paulo: Nobel. 2008.
ORDÓÑEZ, J.A. Tecnologia de alimentos – Componentes dos alimentos e
processos. Porto Alegre: Artmed. 2005.
OETTERER, M.; REGINATO-D’ARCE, M.A.B.; SPOTO, M.H.F. Fundamentos
de Ciência e Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Manole, 2006.
24 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JAY, J.M. Microbiologia dos alimentos. 6ª. ed. Porto Alegre: Artmed. 2005.
SILVA, J.A. Tópicos da tecnologia de alimentos. São Paulo: Varela. 2000.
KRAUSE, M.; STUMP, S.E. Krause Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 12ª
Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
GONÇALVES, E.C.B.A. Análise de alimentos: uma visão química da
nutrição. 2ª Ed. São Paulo: Livraria Varela, 2006.
SALINAS, R. Alimentos e Nutrição. 3ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
BERTOLINO, M.T. Gerenciamento da qualidade na indústria alimentícia:
ênfase na segurança dos alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2010.
INFORMÁTICA APLICADA
PERÍODO LETIVO: 1º SEMESTRE
CARGA HORÁRIA: 48 HORAS
EMENTA:
Introdução à informática; Moodle; Operações básicas do Sistema Operacional
Windows; Funcionamento dos sistemas operacionais; Editores de texto; Planilha
eletrônica; Ferramenta de apresentação de slides; Interfaces dos programas para
navegação e pesquisa na Internet (navegadores).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FRYE, C. Microsoft Office Excel 2007 - Passo a Passo. Porto Alegre:
Bookman, 2007.
PREPPERNAU, J; COX, J. Microsoft Office Powerpoint 2007- Passo a Passo.
Porto Alegre: Bookman, 2007.
RIBEIRO JÚNIOR, J. I. Análise estatística no Excel – guia prático. UFV,
2008, 250p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASSEL, Paul. Aprenda em 14 dias Access 7 para Windows 95. Rio de
Janeiro: Campus, 1996.
25 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
REDING, Elisabeth Einer. Power Point para Windows 95. Rio de Janeiro:
Campus, 1996.
COX, J.; PREPPERNAU, J. Microsoft Office Word 2007 - Passo a Passo.
Porto Alegre: Bookman, 2007
TANENBAUM, ANDREW. S.. Sistemas Operacionais Modernos. 2a ed.,
Peason Prentice Hall, 2003.
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 6º ed. Rio de
Janeiro: Campus, 2003.
QUÍMICA GERAL E EXPERIMENTAL
PERÍODO LETIVO: 1º SEMESTRE
CARGA HORÁRIA: 72 HORAS
EMENTA:
Princípios da química geral e experimental: normas de segurança no laboratório,
nomenclatura e funções dos materiais de laboratório, desenvolvimento de análises
básicas e interpretações. Princípios da química orgânica e inorgânica. Princípios da
química Analítica quantitativa. Princípios da análise instrumental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
POSTMA, J.M.; ROBERTS JR, J.L.; HOLLENBERG, J.L. Química no
laboratório. 5ª ed. Ed. Manole, 2009.
RUSSEL, J.B. Química geral. 2ª ed, v.1. São Paulo: Makron Books, 1994.
RUSSEL, J.B. Química geral. 2ª ed, v. 2. São Paulo: Makron Books, 1994.
ROZEMBERG, J.M. Química geral. Ed. Edgard Blucher. 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
USBERCO J., SALVADOR, E., Química. 7ª ed., Ed. Saraiva, 2006.
VOLLHARDT, K.P.C.; SCHORE, N.E. Química orgânica: estrutura e função.
4ª Ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.
26 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
SOLOMONS, T.W.G.; FRYHLE, C.B.; JOHNSON, R.G. Guia de estudo e
manual de soluções – Química orgânica. Vol 1. 9ª Ed. Rio de Janeiro: LTC,
2009.
FILHO, C.A.V.; SILVA, M.B.; GIMENES, M.J.G. Química geral experimental.
Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2004.
BRADY, J.E.; HUMISTON, G.E. Química geral Vol. 1 2ª Ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2010.
BRADY, J.E.; HUMISTON, G.E. Química geral Vol. 2 2ª Ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2010.
MATEMÁTICA APLICADA
PERÍODO LETIVO: 1º SEMESTRE
CARGA HORÁRIA: 72 HORAS
EMENTA:
Razão; proporção; grandezas diretamente e inversamente proporcionais; regra de
três simples e composta, direta e inversa; funções de 1° e 2° grau; função
exponencial e logarítmica; sistemas lineares; área das principais figuras planas;
volume de sólidos geométricos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
IEZZI, G; DOLCE, O; DEGENSZAJN, D; PÉRIGO, R. Matemática. Vol. Único.
4ª ed. São Paulo: Atual Editora, 2007.
MEDEIROS, V. Z; CALDEIRA, A. M; SILVA, L. M. O. da; MACHADO, M. A. S.
Pré-Cálculo. 2ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
MELLO, José Luiz Pastore. Matemática: construção e significado. 1ª ed. São
Paulo, Editora Moderna, 2005.
DANTE, Luiz Roberto. Matemátia - Contexto e Aplicações. Vol. Único. 3ª ed.
São Paulo: Ática, 2008 .
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
27 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
CERQUEIRA, Dermeval Santos. O Universo da Matemática. Vol. Único. 1ª
ed. São Paulo: Escala Educacional, 2008.
FACCHINI, Walter. Matemática para a Escola de Hoje. Vol. Único. São Paulo:
Editora FTD, 2006.
GOLDSTEIN, L.J.; LAY, D.C.; SCHINEIDER, D.I. Matemática aplicada. 10ª
edição. Editora Bookman, Porto Alegre, RS, 2006.
RIBEIRO, Jackson. Matemática - Ciência e Linguagem. Vol. Único. 1ª ed. São
Paulo: Editora Scipione, 2007.
PAIVA, Manuel. Matemática. Vol. Único. 1ª ed. São Paulo Moderna, 2005.
METODOLOGIA CIENTÍFICA
PERÍODO LETIVO: 1º SEMESTRE
CARGA HORÁRIA: 72 HORAS
EMENTA:
O conhecimento científico e outros tipos de conhecimento; Tipos, abordagens e
importância de pesquisa; Etapas de construção de um projeto de pesquisa;
Métodos usados em pesquisa: Qualitativo-Quantitativo; Resumos, artigos
científicos, relatórios; Redação Oficial e Técnica; Legislação Pertinente. Prática
pedagógica integrada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas,
2009.
MARCONI, M.; LAKATOS, E. Metodologia Científica. 5ª Ed. São Paulo: Atlas,
2010.
CERVO, A.L.; BERVIAN, P.A.; DA SILVA, R. Metodologia científica. 6ª Ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
28 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
BARROS, A.J.S.; LEHFELD, N.A.S. Fundamentos de metodologia científica.
3ª Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
DEMO, P. Introdução à metodologia cientifica. São Paulo: Atlas, 2009.
MEDEIROS, J.B. Redação cientifica: a prática de fichamentos, resumos e
resenhas. 11ª Ed.São Paulo: 2009.
REY, L. Planejar e redigir trabalhos científicos. 2ª Ed. São Paulo: Blucher,
1993.
MARCONI, M.D.; LAKATOS, E.M. Fundamentos da metodologia cientifica. 7ª
Ed. São Paulo: Atlas, 2010.
PORTUGUÊS INSTRUMENTAL
PERÍODO LETIVO: 1º SEMESTRE
CARGA HORÁRIA: 48 HORAS
EMENTA:
Leitura, interpretação e produção de textos. Texto dissertativo. Texto dissertativo de
caráter científico. Texto informativo técnico. Coesão e coerência textual. Técnicas
para composição de resumos. Normas gramáticas usuais (aplicáveis ao texto).
Oratória: conceito, o medo de falar em publico, questões praticas. Recursos
audiovisuais: como produzir um bom visual, regras básicas para a produção de um
bom visual, recursos visuais mais importantes. Referenciação bibliográfica.
Tipologia textual: resenha, artigo cientifico, relatório, monografia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos,
resumos, resenhas. São Paulo: Atlas, 2009.
MACHADO, Anna Rachel (Org.). Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo:
Parábola Editorial, 2005.
MOTTA-ROTH, Desiree. Redação acadêmica: princípios básicos. Santa
Maria: Universidade Federal de Santa Maria, Imprensa Universitária, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
29 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna. 17.ed. Rio de
Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1997.
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos
do texto. São Paulo: Contexto, 2008.
______. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo:
Contexto, 2009.
OLIVEIRA, Maria Marli de. Como fazer projetos, relatórios, monografias,
dissertações e teses. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
PERROTA, Claudia. Um texto para chamar de seu: preliminares sobre a
produção do texto acadêmico. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
INTRODUÇÃO À FÍSICO-QUÍMICA DOS ALIMENTOS
PERÍODO LETIVO: 1º SEMESTRE
CARGA HORÁRIA: 72 HORAS
EMENTA:
Introdução à físico-química. Estado gasoso. Elementos de termodinâmica. Equilíbrio
químico e afinidade química. Termoquímica. Soluções. Equilíbrio heterogêneo.
Cinética química. Fenômenos de superfície. Líquidos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CASTELLAN, G.W. Fundamentos de Físico-Química. Ed. Rio de Janeiro: LTC,
2008.
RANGEL, R.N. Práticas de físico-química. 3ª Ed. São Paulo: Blucher, 2006.
HEWITT, P.G. Física conceitual. 9ª Ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BESSLER, K.E., NEDER, A.V.F. Química em tubos de ensaio: uma
abordagem para principiantes. São Paulo: Blucher, 2004.
POSTMA, J.M.; ROBERTS JR, J.L.; HOLLENBERG, J.L. Química no
laboratório. 5ª ed. Ed. Manole, 2009.
30 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
JUNIOR, C.A.M.; ABRAMOV, D.M. Curso de Biofísica. Rio de Janeiro:
Guanarbara Koogan, 2010.
OKUNO, E.; CALDAS, I.L.; CHOW, C. Física para ciencias biologicas e
biomédicas. São Paulo: Harper e Row, 1982.
GONÇALVES, E.C.B.A. Análise de alimentos: uma visão química da
nutrição. 2ª Ed. São Paulo: Varela, 2006.
MICROBIOLOGIA GERAL
PERÍODO LETIVO: 2º SEMESTRE
CARGA HORÁRIA: 72 HORAS
EMENTA
Citologia bacteriana, princípios de nutrição bacteriana, obtenção de energia
bacteriana, reprodução bacteriana, influência do ambiente sobre as bactérias,
resistência bacteriana às drogas, flora microbiana do corpo humano, mecanismos
de patogenicidade dos microrganismos, noções de virologia. Prática pedagógica
integrada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBOSA, H. R., TORRES, B. B., Microbiologia Básica. São Paulo: Atheneu,
1998. 196p.
TRABULSI, L. R. Microbiologia. 3ª ed.,São Paulo: Atheneu, 1999,586p.
PELCZAR, M. & CHAN, E. S. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2ª ed.,
São Paulo: Makron Books, 1997, vol.1 524p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VERMELHO, A. B.; PEREIRA, A. F.; COELHO, R. R. R.; SOUTO-PADRÒN, T.
Práticas de microbiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S. A., 2006.
CARDOSO, J. A. O., Microbiologia – atividades práticas. 2ª ed. Editora
Santos Ltda, 2008.
TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE C. I. Microbiologia. 6a ed., Porto Alegre:
Artes Médicas Sul, 2000, 827 p.
31 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
SOARES, M.M.S.R.; RIBEIRO, M.C. Microbiologia prática roteiro e manual:
bactérias e fungos. São Paulo: Atheneu, 2002.
FRANCO, Bernadette G.; LANDGRAF, Mariza. Microbiologia dos alimentos.
São Paulo. Editora Atheneu, 2004.
FUNDAMENTOS ÉTICOS
PERÍODO LETIVO: 2º SEMESTRE
CARGA HORÁRIA: 48 HORAS
EMENTA:
Esta disciplina visa o estudo do pensamento ético a partir da leitura de clássicos da
História da Filosofia. Tal estudo é parte da Filosofia prática que apresenta
interpretações sobre problemas fundamentais da moral, tais como, finalidade e
sentido da vida humana, os fundamentos da obrigação e do dever, natureza do bem
e do mal, o valor da consciência moral. Os Fundamentos da Ética se estendem num
estudo metafísico do conjunto das regras de conduta consideradas como
universalmente válidas. Nessa investigação privilegiam-se os temas da justiça, da
solidariedade, da felicidade, da liberdade, da igualdade, da diferença e da
reconciliação na perspectiva da tradição filosófica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
APPEL, K. O. Estudos de Moral Moderna. São Paulo. Ed.Vozes. 1994.
ARENDT, H. A condição humana., Tradução Roberto Raposo, Rio de Janeiro:
Forense-universitária, 1983.
Habermas (1983, 1989) Consciência Moral e Agir Comunicativo, RJ: Tempo
Brasileiro
NIETZSCHE, F. Genealogia da Moral. Trad. Paulo César de Souza. São Paulo:
Companhia das Letras, 1988.
KANT. Fundamentação da metafísica dos costumes. Trad. Paulo Quintela.
Lisboa: Edições 70, 1988.
OLIVEIRA, M. A. Ética e sociabilidade. São Paulo: Loyola, 1993.
32 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
OLIVEIRA, M. A. Ética e racionalidade moderna. São Paulo: Loyola, 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
TUGENDHAT, E. Lições sobre Ética. Petrópolis. Vozes. 1997.
VALLS, A.L.M. O Que é a Ética. São Paulo: Brasilense. 1998.
ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. Tradução de Leonel Vallandro e Gerd
Bornheim da versão inglesa de W. A. Pickard. São Paulo: Abril Cultural, 1973
(Col. Os Pensadores).
OLIVEIRA, M. ARAUJO. Correntes Fundamentais da Ética Contemporânea.
São Paulo. Ed.Vozes. 2000
VÁSQUEZ, A.S.Ética. Rio de Janeiro. Ed. Civilização Brasileira. 1970
ESTATÍSTICA APLICADA
PERÍODO LETIVO: 2º SEMESTRE
CARGA HORÁRIA: 72 HORAS
EMENTA:
Conceito de Estatística; Organização de Dados; Medidas de posição e dispersão,
apresentação tabular e gráfica; Probabilidades; Distribuição de Probabilidade;
Amostragem; Correlação e Regressão; Prática pedagógica integrada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística Fácil. 19ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
FARIAS A. A. de; SOARES, J. F.; CÉSAR, C. C. Introdução a Estatística. 2ª
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
MARTINS, Gilberto de A. e FONSECA, Jairo Simon da. Curso de Estatística,
6ª Edição, São Paulo: Editora Atlas, 2008.
VIEIRA, Sonia. Elementos de Estatística. Editora Atlas, São Paulo, 6°ed.,
2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
33 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística Geral e Aplicada. 3ª ed. São
Paulo: Atlas, 2005.
MORETTIN, Pedro Alberto; BUSSAB, Wilton O. Estatística Básica. 6ª ed. São
Paulo: Saraiva, 2010.
NAZARETH, Helenalda. Curso Básico de Estatística. São Paulo: Ática, 1999.
NETO, P.L. de O. Costa. Estatística. 2ª Ed. Rev. e Ampl.”, São Paulo: Blucher,
2002.
TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. Editora LTC, Rio de Janeiro, 10°ed.,
2008.
OPERAÇÕES UNITÁRIAS
PERÍODO LETIVO: 2º SEMESTRE
CARGA HORÁRIA: 48 HORAS
EMENTA:
Introdução as operações unitárias. Conceito e fundamento da operação. Cálculo de
massa. Mistura de sólidos e massas. Filtração. Centrifugação. Evaporação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FELLOWS, P.J., Tecnologia do Processamento de Alimentos – Princípios e
Prática, 2ª Ed, Porto Alegre: Artmed, 2006.
ORDÓÑEZ, J. A., Tecnologia de Alimentos – Componentes dos Alimentos e
Processos, vol.1, Porto Alegre: Artmed, 2005.
GAVA, A. J., Tecnologia de Alimentos – Conceitos e Aplicações, São Paulo:
Nobel, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. 2 ed., s.1, Atheneu, 1989.652p.
FOUST, A.S. et AL. Princípios de operações unitárias Trad. De Macedo, H.;
Ed. Guanabara Dois, 1982.
GAVA, A. J., Princípios da Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Nobel, 1984.
SILVA, J.A. Tópicos da Tecnologia dos Alimentos. São Paulo: Varela, 2000.
34 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
QUÍMICA DE ALIMENTOS I
PERÍODO LETIVO: 2º SEMESTRE
CARGA HORÁRIA: 72 HORAS
EMENTA:
Conceito e importância da química de alimentos. Estudo da Água nos alimentos:
estrutura molecular, tipos de água nos alimentos, atividade de água, propriedades
da água nos alimentos. Estudo dos carboidratos: definição, estrutura, nomenclatura,
classificação, propriedades químicas, funções e reações de interesse. Estudo das
proteínas: definição, estrutura, nomenclatura, classificação, propriedades químicas,
funções e reações de interesse. Estudo das enzimas: definição, estrutura,
nomenclatura, classificação, propriedades químicas, funções e reações de
interesse.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOBBIO, PAULO A.; BOBBIO, FLORINDA; Química do Processamento de
Alimentos. São Paulo: Varela.
BOBBIO, FLORINDA; BOBBIO, PAULO; A Introdução à Química de
Alimentos, São Paulo: Varela.
ARAÚJO, JÚLIO M.A. Química de Alimentos. 3ª ed. Viçosa: UFV.
FENNEMA, OWEN R.; Química dos Alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KRAUSE, M.; STUMP, S.E. Krause Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 12ª
Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
GONÇALVES, E.C.B.A. Análise de alimentos: uma visão química da
nutrição. 2ª Ed. São Paulo: Livraria Varela, 2006.
SALINAS, R. Alimentos e Nutrição. 3ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
CECCHI, H. M. Fundamentos Teóricos e Práticos em Análise de Alimentos,
Ed. UNICAMP.
35 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
GONÇALVES, E.C.B.A. Análise de alimentos: uma visão química da
nutrição. 2ª Ed. São Paulo: Livraria Varela, 2006.
ANÁLISE QUÍMICA DOS ALIMENTOS
PERÍODO LETIVO: 2º SEMESTRE
CARGA HORÁRIA: 72 HORAS
EMENTA:
Princípios da análise de alimentos: normas e segurança laboratorial, fundamentos
da análise de alimentos. Análise da composição centesimal dos alimentos:
amostragem e preparo da amostra em análise de alimentos, análise de acidez,
análise de pH, análise de carboidratos, análises das proteínas: método de kjedhal,
análise de lipídeos, análise de umidade, análise de minerais, análise vitaminas.
Legislação: normas nacionais e internacionais de composição química dos
alimentos. Noções de controle de qualidade industrial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOBBIO, PAULO A.; BOBBIO, FLORINDA; Química do Processamento de
Alimentos. São Paulo: Varela.
BOBBIO, FLORINDA; BOBBIO, PAULO; A Introdução à Química de
Alimentos, São Paulo: Varela.
ARAÚJO, JÚLIO M.A. Química de Alimentos. 3ª ed. Viçosa: UFV.
FENNEMA, OWEN R.; Química dos Alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2010.
CECCHI, H. M. Fundamentos Teóricos e Práticos em Análise de Alimentos,
Ed. UNICAMP.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
INSTITUTO ADOLFO LUTZ - Normas Analíticas; métodos químicos e físicos
para a análise de alimentos. 3 ed. São Paulo: Instituto Adolfo Lutz.
KRAUSE, M.; STUMP, S.E. Krause Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 12ª
Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
36 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
GONÇALVES, E.C.B.A. Análise de alimentos: uma visão química da
nutrição. 2ª Ed. São Paulo: Livraria Varela, 2006.
SALINAS, R. Alimentos e Nutrição. 3ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
INGLÊS INSTRUMENTAL
PERÍODO LETIVO: 2º SEMESTRE
CARGA HORÁRIA: 48 HORAS
EMENTA:
A partir da aplicação de estratégias de leitura, bem como da compreensão da
estrutura frasal e gramatical, ler criticamente diversos gêneros textuais da área
(inclusive gêneros acadêmicos, tais como abstract e artigos). Prática Pedagógica
Integrada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MURPHY, R. & SMALLZER, W. English grammar in use intermediate with
answers and cd rom: a self-study reference and practice book for
intermediate students of english. Cambridge University Press, 2000;
MURPHY, R. & SMALLZER, W. English grammar in use basic with answers
and cd rom: a self-study reference and practice book for intermediate
students of english. Cambridge University Press, 2000;
OXFORD ESCOLAR: para estudantes brasileiros de inglês (bilíngue). Editora
Oxford.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MACMILLAN ENGLISH DICTIONARY, for advanced learners. New Editon
(2007). Dicionário monolíngue.
ARAÚJO, Antônia Delamar e SILVA, Santilha Maria Sampaio. Caminhos para
leitura: inglês instrumental. - Teresina: Alínea Publicações Editora, 2002.
206p.
DIAS, Reinildes. Inglês Instrumental: leitura crítica - uma abordagem
construtiva. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, 1998.
37 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. Porto Alegre. Art.Med, 1998.
SILVA, João Antenor de C., GARRIDO, Maria Lina, BARRETO, Tânia Pedrosa. Inglês
Instrumental: Leitura e Compreensão de Textos. Salvador: Centro Editorial e
Didático, UFBA. 1994.
CONSERVAÇÃO DOS ALIMENTOS
PERÍODO LETIVO: 3º SEMESTRE
CARGA HORÁRIA: 48 HORAS
EMENTA:
Introdução, história e noções sobre as técnicas de conservação dos alimentos.
Conservação pelo calor. Conservação pelo frio. Conservação pelo controle da
umidade. Conservação por substâncias. Conservação por fermentação.
Conservação por irradiação. Conservação por embalagens. Prática pedagógica
integrada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2ª. ed. São Paulo: Atheneu. 2005.
FELLOWS, P.J. Tecnologia do processamento dos alimentos. 2ª. ed. Porto
Alegre: Artmed. 2006.
GAVA, A.J.; SILVA, C.A.B.; FRIAS, J.R.G. Tecnologia dos alimentos –
Princípios e aplicações. São Paulo: Nobel. 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
JAY, J.M. Microbiologia dos alimentos. 6ª. ed. Porto Alegre: Artmed. 2005.
ORDÓÑEZ, J.A. Tecnologia de alimentos – Componentes dos alimentos e
processos. Porto Alegre: Artmed. 2005.
SILVA, J.A. Tópicos da tecnologia de alimentos. São Paulo: Varela. 2000.
BOBBIO, O.F.; BOBBIO, P.A. Química do processamento de alimentos. 2ª
ed. São Paulo: Varela. 1995.
AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W. LIMA, U.A. Biotecnologia
industrial. Vol. 4. São Paulo: Blucher, 2001.
38 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
HIGIENE E SANITIZAÇÃO
PERÍODO LETIVO: 3º SEMESTRE
CARGA HORÁRIA: 72 HORAS
EMENTA:
Conceitos de Higiene Alimentar. Requisitos higiênicos nas indústrias de alimentos.
Tratamento e qualidade da água. Limpeza e sanitização. Princípios básicos de
Higienização. Procedimento geral de Higienização. Agentes químicos para
Higienização. Eficiência microbiológica de sanitizantes. Sanitizantes físicos e
químicos. Controle de infestações. Transmissão de doenças pelos alimentos.
Infecções, intoxicações e toxinfecções. Fatores que contribuem para o
aparecimento das toxinfecções alimentares, prevenção e epidemiologia. Higiene
pessoal de colaboradores. Boas práticas de manufatura. Sistema APPCC. Prática
pedagógica integrada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HAZELWOOD, D. Manual de Higiene para Manipuladores de Alimentos. São
Paulo SP: Ed. Varela. 1994.
CONTRERAS, C.A., BROMBERG, R., CIPOLLI, K.M.V.A.B., MIYAGUSKU,
Higiene e sanitização nas indústrias de alimentos, São Paulo, Livraria
Varela, 2002. 181p.
GERMANO, P.M.L.; GERMANO, M.I.S. Higiene e vigilância sanitária de
alimentos. 4ª Ed.São Paulo: Manole, 2011.
SILVA JR, E. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de
alimentação. Livraria Varela, 6ª Edição, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FRANCO, B.G.M., LANDGRAF, M. Microbiologia dos Alimentos, São Paulo:
Atheneu, 1996. 182p.
ANDRADE, N.J. Higiene na industria de alimentos. Aplicação e controle da
adesão e formação de biofilmes bacterianos. São Paulo: Varela, 2008.
39 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
FERREIRA, S.M.R. Controle da qualidade em sistemas de alimentação
coletiva I. São Paulo: Varela, 1995.
LOPES, E.A. Guia para elaboração dos procedimentos operacionais
padronizados exigidos pela RDC n. 275 da ANVISA. São Paulo: Varela, 2004.
BERTOLINO, M.T. Gerenciamento da qualidade na indústria alimentícia:
ênfase na segurança dos alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2010.
JUCENE, C. Manual de segurança alimentar: boas práticas para serviços de
alimentação. Rio de Janeiro: Ed. Rubio, 2008.
FORSYTHE, S.J. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre:
Artmed, 2002.
MICROBIOLOGIA DOS ALIMENTOS
PERÍODO LETIVO: 3º SEMESTRE
CARGA HORÁRIA: 96 HORAS
EMENTA
Introdução à microbiologia de alimentos; Microrganismos de interesse em
alimentos; Fatores intrínsecos e extrínsecos que controlam o desenvolvimento
microbiano nos alimentos; Contaminação dos alimentos; Deterioração Microbiana
dos alimentos; Microrganismos indicadores; Microrganismos patogênicos;
Microrganismos starters na produção de alimentos fermentados; Padrões
Microbiológicos; Controle do Desenvolvimento Microbiano; Práticas pedagógicas
integradas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FRANCO, Bernadette G.; LANDGRAF, Mariza. Microbiologia dos alimentos.
São Paulo. Editora Atheneu, 2004.
PELCZAR, M. & CHAN, E. S. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2ª Ed.,
São Paulo, Makron Books, 1997, vol. 1 e 2, 524p.
JAY, J.M., Microbiologia de Alimentos. 6ª ed., Porto Alegre: Artmed, 2005.
FORSYTHE, J.S., Microbiologia da Segurança Alimentar. Porto Alegre:
Artmed, 2002.
40 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VERMELHO, A. B.; PEREIRA, A. F.; COELHO, R. R. R.; SOUTO-PADRÒN, T.
Práticas de microbiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S. A., 2006.
TRABULSI, L.R. Microbiologia. 5 ª ed., São Paulo: livraria Atheneu, 2008.
GAVA, J. A., Tecnologia de Alimentos – Conceitos e Aplicações. São Paulo:
Nobel, 2008.
SILVA, J. A., Tópicos da Tecnologia dos Alimentos. São Paulo: Varela, 2000.
EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. São Paulo: editora Atheneu,
2001. 652p.
TECNOLOGIA DO LEITE I
PERÍODO LETIVO: 3º SEMESTRE
CARGA HORÁRIA: 72 HORAS
EMENTA:
Síntese de componentes e formação do leite. Aspectos higiênicos na obtenção da
matéria-prima e diferentes formas de obtenção. Cadeia produtiva do leite e
processamentos básicos. Composição do leite e análises físico-químicas.
Discussão e avaliação da Instrução Normativa 51 (IN 51).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ORDÓÑEZ, J. A. Tecnologia de alimentos – Alimentos de origem animal. v.
2, Porto Alegre: Ed. Artmed, 2005
TRONCO, V.M. Manual para inspeção da qualidade do leite. Santa Maria: Ed.
UFSM, 2003.
FOSCHIERA, J.L. Indústria de laticínios. Porto alegre: Suliani, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
TRONCO, V.M. Manual para inspeção da qualidade do leite. Ed. UFSM,
2003.
JAY, J.M. Microbiologia dos alimentos. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005
41 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
WALSTRA, GEURTS; NOOMEN, JELLEMA; VAN BOEKEL. Ciencia de la
leche y tecnologia de los productos lácteos. Zaragoza: Editoria Acribia, 2001.
AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W. LIMA, U.A. Biotecnologia
industrial. Vol. 4. São Paulo: Blucher, 2001.
LIMA, U.A. Matérias-primas dos alimentos. São Paulo: Blucher, 2010.
QUÍMICA DE ALIMENTOS II
PERÍODO LETIVO: 3º SEMESTRE
CARGA HORÁRIA: 24 HORAS
EMENTA:
Estudo dos lipídeos: definição, estrutura, nomenclatura, classificação, propriedades
físico-químicas, funcionais e reações dos lipídeos. Estudo dos minerais: definição,
estrutura, classificação, nomenclatura, ocorrência dos sais minerais nos alimentos,
toxicidade e segurança dos minerais. Estudo dos pigmentos: definição,
classificação, propriedades dos minerais dentro dos alimentos e sua interferência
nas reações que envolvem alimentos. Estudo das vitaminas: definição, estrutura,
classificação, nomenclatura, efeito dos tratamentos físicos e químicos sobre as
vitaminas (calor, frio, oxigênio, luz, extrusão, aditivos, fermentação, irradiação,
refinação e moagem, embalagem e armazenamento). Estudo dos compostos
responsáveis pelo sabor e aroma.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOBBIO, PAULO A.; BOBBIO, FLORINDA; Química do Processamento de
Alimentos. São Paulo: Varela.
BOBBIO, FLORINDA; BOBBIO, PAULO; A Introdução à Química de
Alimentos, São Paulo: Varela.
ARAÚJO, JÚLIO M.A. Química de Alimentos. 3ª ed. Viçosa: UFV.
FENNEMA, OWEN R.; Química dos Alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
42 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
KRAUSE, M.; STUMP, S.E. Krause Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 12ª
Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
GONÇALVES, E.C.B.A. Análise de alimentos: uma visão química da
nutrição. 2ª Ed. São Paulo: Livraria Varela, 2006.
SALINAS, R. Alimentos e Nutrição. 3ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
CECCHI, H. M. Fundamentos Teóricos e Práticos em Análise de Alimentos,
Ed. UNICAMP.
GONÇALVES, E.C.B.A. Análise de alimentos: uma visão química da
nutrição. 2ª Ed. São Paulo: Livraria Varela, 2006.
SOCIOLOGIA E EXTENSÃO RURAL
PERÍODO LETIVO: 3º SEMESTRE
CARGA HORÁRIA: 48 HORAS
EMENTA:
Compreender os processos históricos de formação, desenvolvimento e
transformação da sociedade, especialmente nas comunidades rurais; Analisar a
dinâmica de relações sociais da humanidade a partir dos processos de interação
social; Desenvolver uma visão crítica da realidade social entendendo-se como
elemento ativo e, consequentemente, conceber a cidadania como prática
transformadora; Avaliar o impacto social, ambiental e econômico das tecnologias
contemporâneas, principalmente aquelas que se referem à produção de alimentos.
Extensão Rural: Conceito. Histórico. Objetivos. Características. Requisitos.
Dificuldades na execução. Articulação Pesquisa x Extensão. Modelos de assistência
técnica e extensão rural e seu papel no desenvolvimento sócio-político, cultural e
econômico. As linhas produtivistas nos programas de extensão rural. Técnicas e
métodos de planejamento em harmonia com interesse da comunidade. Difusão de
tecnologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LAKATOS, Eva Maria. Sociologia Geral. 4ºED. São Paulo: Atlas, 1982.
43 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
BLALOCK, H. M. Introdução à Pesquisa Social. 1ªED. Rio de Janeiro: Zahar
Editores, 1973,
SICHES, Recanses. Tratado de Sociologia. 1ªED. Porto Alegre: Globo, 1965.
GANCHO, Cândida Vilares; QLOPES, Helena de Queirós Ferreira e TOLEDO,
Vera Vilhena de. A Posse da Terra. 2ªED. São Paulo: Ática. 1994.
CORRÊA, Roberto Lobato. A rede urbana. 3ªED. São Paulo: Ática, 1994
OLINGER, Glauco. Êxodo Rural. 1ªED. Florianópolis – SC: ACARESC, 1991.
ALMEIDA, Joaquim Anecio. Pesquisa em Extensão Rural. Um Manual de
Metodologia. 1ªED. Brasília – DF: PAX. Editora Gráfica e Fotolito Ltda. 1989.
FREIRE, Paulo. Extensão ou Comunicação. 5ªED. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1980.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALVES, Eliseu. Pobreza Rural no Brasil. Brasília: CODEVASF, 1998.
FIGUEIREDO, Romeu Padilha De. Extensão Rural, Desenvolvimento e
Democracia. Brasília: EMBRATER, 1985.
CARVALHO, Ivo. Credito Rural. Rio de Janeiro: APEC, 1979.
BRANDT, Sergio Alberto. O Mercado Agrícola Brasileiro. São Paulo: NOBEL,
1979.
BICCA, Eduardo F. Extensão Rural Da Pesquisa ao Campo. Guaíba:
AGROPECUARIA, 1992.
MELO FILHO, Péricles de Albuquerque. Agricultura em Pequenas
Propriedades. Brasília: ABEAS, 1999.
HOFFMANN, Rodolfo et al. Administração da Empresa Agrícola. São Paulo:
PIONEIRA, 1978.
LIMBERGER, Mario. Lei agrícola Estadual. Porto Alegre: DOE, 1993.
BIOQUIMICA DOS ALIMENTOS
PERÍODO LETIVO: 3º SEMESTRE
CARGA HORÁRIA: 72 HORAS
EMENTA:
44 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
A bioquímica dos alimentos, reações e aditivos. Componentes bioquímicos dos
alimentos, enzimas e reações químicas em alimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MACEDO, G. A. Bioquímica experimental de alimentos. Editora Varela, 2005.
FENNEMA, OWEN R.; Química dos Alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2010.
ARAÚJO, J. M. A. Química de alimentos. Editora UFV, 2004.
LEHNINGER, A.L.; COX, N. YARBOROUGH, K. Princípios de bioquímica. 4ª
edição. Editora Sarvier (Almed), 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COULTATE, T. P. Alimentos a química de seus componentes. Editora
Artmed, 2004.
BELO KOBLITZ, M. G. Bioquímica dos alimentos: teoria e aplicações
práticas. Guanabara Koogan, 1ª edição, 2008.
CHAMPE, P.C.; HARVEY, R.A.; FERRIER, D.R. Bioquímica ilustrada. 4ª
edição. Editora Artmed, 2009.
STRYER, L.; TYMOCZKO, J.L.; BERG, J.M. Bioquímica. 5ª edição. Editora
Guanabara Koogan, 2004.
VOET, D.; VOET, J.G.; PRATT, C.W. Fundamentos de bioquímica: a vida em
nível molecular. 2ª edição. Editora Artmed, 2008.
TECNOLOGIA DE FRUTAS E HORTALIÇAS
PERÍODO LETIVO: 4º SEMESTRE
CARGA HORÁRIA: 72 HORAS
EMENTA:
Matérias primas de frutas e hortaliças. Tecnologia de processamento de frutas e
hortaliças. Derivados fabricados e seu controle de qualidade. Prática pedagógica
integrada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
45 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutas e hortaliças:
fisiologia e manuseio. Lavras: Ed. UFLA, 2005.
EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2ª. ed. São Paulo: Atheneu. 2005.
FELLOWS, P.J. Tecnologia do processamento dos alimentos. 2ª. ed. Porto
Alegre: Artmed. 2006.
GAVA, A.J.; SILVA, C.A.B.; FRIAS, J.R.G. Tecnologia dos alimentos –
Princípios e aplicações. São Paulo: Nobel. 2008.
ORDÓÑEZ, J.A. Tecnologia de alimentos – Componentes dos alimentos e
processos. Porto Alegre: Artmed. 2005.
OETTERER, M.; REGINATO-D’ARCE, M.A.B.; SPOTO, M.H.F. Fundamentos
de Ciência e Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Manole, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JAY, J.M. Microbiologia dos alimentos. 6ª. ed. Porto Alegre:Artmed. 2005.
SILVA, J.A. Tópicos da tecnologia de alimentos. São Paulo: Varela. 2000.
KRAUSE, M.; STUMP, S.E. Krause Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 12ª
Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
GONÇALVES, E.C.B.A. Análise de alimentos: uma visão química da
nutrição. 2ª Ed. São Paulo: Livraria Varela, 2006.
SALINAS, R. Alimentos e Nutrição. 3ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
TECNOLOGIA DE LEITES II
PERÍODO LETIVO: 4º SEMESTRE
CARGA HORÁRIA: 72 HORAS
EMENTA:
Leite como matéria-prima. Processamento de leites de consumo. Controle de
qualidade laboratorial do processo. Processamento de derivados lácteos:
concentrados, leites fermentados, queijos, doce de leite e manteiga e similares.
Prática pedagógica integrada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
46 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
ORDÓÑEZ, J. A. Tecnologia de alimentos – Alimentos de origem animal. v.
2, Porto Alegre: Ed. Artmed, 2005
TRONCO, V.M. Manual para inspeção da qualidade do leite. Santa Maria: Ed.
UFSM, 2003.
EMBRAPA CAPRINOS. Iniciando um pequeno agronegócio agroindustrial –
leite de cabra e derivados. Brasília: EMBRAPA, 2003.
LUQUET, F.M. Leche y productos lácteos – vaca – oveja – cabra. Los
productos lácteos. v. 2. Zaragoza: Acribia S.A.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FERREIRA, C.L.F. (coordenação técnica). Produção de iogurte, bebida láctea,
doce de leite e requeijão cremoso. Viçosa: CPT, 2006.
FERREIRA, C.L.F. (coordenação técnica). Produção de manteiga, coalhada e
requeijão em barra. Viçosa: CPT, 2006.
OLIVEIRA, M.N. Tecnologia de produtos lácteos funcionais. São Paulo: Ed.
Atheneu, 2009
AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W. LIMA, U.A. Biotecnologia
industrial. Vol. 4. São Paulo: Blucher, 2001.
LIMA, U.A. Matérias-primas dos alimentos. São Paulo: Blucher, 2010.
TECNOLOGIA DE CARNES I
PERÍODO LETIVO: 4º SEMESTRE
CARGA HORÁRIA: 48 HORAS
EMENTA:
Composição química e valor nutritivo da carne, estrutura da carne, conversão do
músculo em carne, microbiologia de carnes: microrganismos patogênicos e
causadores da deterioração da carne e produtos derivados, propriedades da carne
e conservação de carnes.
BIBLIGRAFIA BÁSICA
ORDÓÑEZ, J.A. Tecnologia de Alimentos. Porto Alegre: Artmed. v. I e II. 2005
47 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
OLIVIO, RUBISON; OLIVIO, NILSON. O mundo das carnes: ciência,
tecnologia & mercado. 2 ed. 2005.
SHIMOKOMAKI, M. et al., Atualidades em ciência e tecnologia de carnes.
São Paulo, Varela, 2006.
GOMIDE, L.A.M.; RAMOS, E.M.; FONTES, P.R. Tecnologia de Abate e
Tipificação de Carcaças. Viçosa: Editora UFV, 2006. 370p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TERRA, N. N. Carne e seus derivados: técnicas de controle de qualidade.
São Paulo: Nobel, 1988.
LAWRIE, R. A. Ciência da carne. 6ª ed, São Paulo, Artmed, 2005, 384p.
GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de
alimentos: qualidade das matérias-primas, doenças transmitidas por
alimentos, treinamento de recursos humanos. São Paulo, Varela, 2007.
TERRA, N.N.; TERRA, A.B.M.; TERA, L.M. Defeitos nos Produtos Cárneos:
Origens e Soluções. São Paulo: Varela, 2004.
SILVA, D.J.; Análise de alimentos: métodos químicos e biológicos. 3ª Ed.
Viçosa: UFV, 2002.
TECNOLOGIA DE CEREAIS E PANIFICAÇÃO
PERÍODO LETIVO: 4º SEMESTRE
CARGA HORÁRIA: 72 HORAS
EMENTA:
Introdução: definições de cereal; principais cereais para alimentação.
Armazenamento dos grãos de cereais. Obtenção de farinhas. Subprodutos de
cereais. Controle de qualidade e legislação de cereais e subprodutos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAUVAIN, S.P.; YOUNG, L.S. Tecnologia da panificação. 2ª Ed. São Paulo:
Manole, 2009.
48 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
MORETTO, E. FETT, R. Processamento e análise de biscoitos. São Paulo:
Varela, 1999.
OETTERER, M.; REGINATO-D’ARCE, M.A.B.; SPOTO, M.H.F. Fundamentos
de Ciência e Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Manole, 2006.
LIMA, U.A. Matérias-primas dos alimentos. São Paulo: Blucher, 2010.
OETTERER, M.; REGINATO-D’ARCE, M.A.B.; SPOTO, M.H.F. Fundamentos
de Ciência e Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Manole, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOMES DE CASTRO, A. A química e a reologia no processamento de
alimentos. Lisboa: Instituto Piaget, 2003.
SALINAS, R. Alimentos e Nutrição. 3ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
ORDÓÑEZ, J.A. Tecnologia de alimentos – Componentes dos alimentos e
processos. Porto Alegre: Artmed. 2005.
EL-DASH, A.; GERMANI, R. Tecnologia de farinhas mistas: uso de farinha
mista de trigo e milho na produção de pães. Vol 2. Brasília: Embrapa, 1994.
EL-DASH, A.; GERMANI, R. Tecnologia de farinhas mistas: uso de farinha
mista na produção de massas alimentícias. Vol 5. Brasília: Embrapa, 1994.
ADMINISTRAÇÃO E EMPREENDEDORISMO
PERÍODO LETIVO: 4º SEMESTRE
CARGA HORÁRIA: 48 HORAS
EMENTA:
Administração: Bases históricas. Abordagem clássica: Administração Científica e
Teoria Clássica; Abordagem Humanística da Administração: Teoria das Relações
Humanas e decorrência da Teoria das Relações Humanas. Abordagem Neoclássica
da Administração. Administração por Objetivos: APO. Processos Administrativos:
planejamento, organização, direção e controle. Tipos de Organização,
Departamentalização. Organização, sistemas e métodos. Empreendedorismo -
tipologia; fundamentos; histórico e definições. O empreendedor: características e
perfis. Introdução ao empreendedorismo empresarial.
49 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
Abertura de negócio próprio: processo empreendedor; análise de oportunidades;
tipos de negócios e introdução ao plano de negócios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DORNELAS, José Carlos Assis Empreendedorismo – transformando idéias
em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
DORNELAS, J. C. A. Empreendedor corporativo. São Paulo: Elsevier,
2008.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração: da
revolução urbana à Revolução Digital. São Paulo: Atlas, 2004.
KWASNICKA, Eunice Laçava. Introdução à Administração. São Paulo:
Atlas, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria geral da administração. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2003.
DRUCKER, P. F. Introdução à administração. Tradução de Carlos A.
Malferrari. 3. ed. São Paulo: Pioneira, 1998.
________. Inovação e Espírito Empreendedor: prática e princípios. São
Paulo: Pioneira Thompson, 2003.
MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 2008.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças; Sistemas, Organização & Métodos.
São Paulo: Atlas, 2009.
ANÁLISE SENSORIAL DOS ALIMENTOS
PERÍODO LETIVO: 4º SEMESTRE
CARGA HORÁRIA: 48 HORAS
EMENTA
Introdução à análise sensorial: definições, conceitos e importância atual; Campo de
aplicação da análise sensorial; Órgãos do sentido e seu papel na análise sensorial;
Painel sensorial: seleção de avaliadores e treinamento de avaliadores; Estrutura,
50 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
organização e funcionamento de um laboratório de análise sensorial; Métodos da
análise sensorial dos alimentos: Testes discriminativos de diferença (triangular,
duo-trio, comparação pareada, dois em um, a ou não a, ordenação, comparação
múltipla), Testes discriminativos de sensibilidade (limites, diluição e estímulo
constante), Teste descritivo (avaliação do atributo e análise descritiva), Testes
afetivos (preferência e aceitação); Revisão de Análise estatística dos resultados.
Práticas pedagógicas integradas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
QUEIROZ, M. I., Análise sensorial para a avaliação da qualidade dos
alimentos. Rio Grande: Editora da FURG, 2006.
CHAVES, J. B. P., SPROESSER, R. L., Práticas de laboratório de Análise
Sensorial de Alimentos e Bebidas. Universidade Federal de Viçosa – Minas
Gerais, 1993.
CHAVES, J. B. P., Métodos de diferença em avaliação sensorial de
alimentos e bebidas. Universidade Federal de Viçosa – Minas Gerais, 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DUTKOSKI, S. D. Análise sensorial de alimentos. Editora Champagnat, 2007.
SILVA, C. H. O. & MINIM. Análise sensorial: estudos com consumidores.
Editora UFV, 2006.
TEREZA, C. A., GUILLERMO H., MARIA H. D. E MARIA A. Avanços em
análise sensorial. Editora Varela, 1999.
FRANCO, M. R. B. Aroma e sabor dos alimentos: Análise sensorial de
alimentos. Editora Champagnat, 2007.
TECNOLOGIA DE CARNES II
PERÍODO LETIVO: 5º SEMESTRE
CARGA HORÁRIA: 72 HORAS
EMENTA
51 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
Instalações e equipamentos de matadouros-frigoríficos e indústrias de
processamento de carnes, avaliação e tipificação de carcaças, legislação,
procedimentos de inspeção de carne e derivados, tecnologias de processamento e
conservação de aves, suínos e bovinos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
OLIVO, R. O Mundo do Frango. Criciúma: Ed. do Autor, 2006. 680p.
GOMIDE, L.A.M.; RAMOS, E.M.; FONTES, P.R. Tecnologia de Abate e
Tipificação de Carcaças. Viçosa: Editora UFV, 2006. 370p.
ORDÓNEZ, J. A. Tecnologia de alimentos. Vol. 1 e 2, São Paulo, Artmed, 2005.
LIMA, U. A. Matérias-primas dos alimentos. São Paulo. Blucher, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
TERRA, N.N.; TERRA, A.B.M.; TERA, L.M. Defeitos nos Produtos Cárneos:
Origens e Soluções. São Paulo: Varela, 2004.
CASTILLO, C.J.C. Qualidade da Carne. São Paulo: Varela, 2006. 240p.
SHIMOKOMAKI, M., OLIVO, R., TERRA, N.N., FRANCO, B.D.G.M. Atualidades
e Ciência e Tecnologia de Carnes. São Paulo: Varela, 2006. 236p.
OLIVO, R., OLIVO, N. O Mundo das Carnes. Criciúma: Ed. do Autor, 2006.
214p.
DAMODAKARAN, S. Química de Alimentos de Fennema. 4. Ed. Porto Alegre:
Artmed, 2010.
TERRA, A.; FRIES, L.; TERRA, N, Particularidades Na Fabricação Do
Salame. Editora Varela, 2004.
ESPANHOL INSTRUMENTAL
PERÍODO LETIVO: 5º SEMESTRE
CARGA HORÁRIA: 48 HORAS
EMENTA:
Leitura de diversos tipos de texto; Estrutura frasal; Vocabulário técnico; Palavras
cognatas.
52 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRIONES, A.I.; FLAVIAN, E.; FERNÁNDEZ, G.E. Español ahora. Vol. Único. 1ª
ED. São Paulo: Moderna, 2005.
MARTIN, I.R. Espanhol série Brasil. 1ª ED. 3ª Reimpressão. Editora Ática.
LORENZO-RIVERO, L. Estúdios de literatura española moderna. EMMA – PUC-
RS.
PROJETOS E INSTALAÇÕES AGROINDUSTRIAIS
PERÍODO LETIVO: 5º SEMESTRE
CARGA HORÁRIA: 72 HORAS
EMENTA:
Noções de planejamento e elaboração de projetos, projetos arquitetônicos de
construções e instalações, instalações e dimensionamento de máquinas e
equipamentos e legislação. Prática pedagógica integrada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
EMBRAPA, SEBRAE. Iniciando um Pequeno Grande Negócio
Agroindustrial: processamento da carne bovina. Brasília: EMBRAPA, 2004.
FERNANDES, A. R.; SILCA, C. A. B. Projetos de empreendimentos
agroindustriais - produtos de origem animal - V.1. Editora UFV, 2003.
FERNANDES, A. R.; SILCA, C. A. B. Projetos de empreendimentos
agroindustriais - produtos de origem vegetal - V.2. Editora UFV, 2003.
FRENCH, Thomas E. e VIERCK, Charles J. Desenho Técnico e Tecnologia
Gráfica. 2ªED. São Paulo: Globo S.A. 1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DAGOSTINO, F. R. Desenho Arquitetônico. 1ªed. São Paulo: Hemus Livraria
Ed. Ltda. 1980.
53 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
MACINTYRE, A. J. Equipamentos Industriais e de Processos. Livros
Técnicos e Científicos. Rio de Janeiro, 2000.
MADRID, A.; CENZANO, I. & VICENTE, J.M. Manual de indústria de
alimentos. São Paulo: Varela, 1996.
OBERG, L. Desenho Arquitetônico. 1ª ED. Rio de Janeiro: Editora ao Livro
Técnico, 1973.
RIO GRANDE DO SUL. Normas Técnicas de Instalações e Equipamentos.
Secretaria Estadual da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
TECNOLOGIA DE ÓLEOS E GORDURAS
PERÍODO: 5º SEMESTRE
CARGA HORÁRIA: 72 HORAS
EMENTA:
Obtenção de óleos e gorduras. Processos de refino e modificação de óleos e
gorduras. Elaboração de margarinas e similares. Elaboração de outros tipos de
gordura. Subprodutos da indústria de óleos e gorduras. Controle de qualidade e
legislação de óleos, gorduras e subprodutos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W. LIMA, U.A. Biotecnologia
industrial. Vol. 4. São Paulo: Blucher, 2001.
LIMA, U.A. Matérias-primas dos alimentos. São Paulo: Blucher, 2010.
FELLOWS, P.J. Tecnologia do processamento dos alimentos. 2ª. ed. Porto
Alegre: Artmed. 2006.
GAVA, A.J.; SILVA, C.A.B.; FRIAS, J.R.G. Tecnologia dos alimentos –
Princípios e aplicações. São Paulo: Nobel. 2008.
SALINAS, R. Alimentos e Nutrição. 3ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
ORDÓÑEZ, J.A. Tecnologia de alimentos – Componentes dos alimentos e
processos. Porto Alegre: Artmed. 2005.
OETTERER, M.; REGINATO-D’ARCE, M.A.B.; SPOTO, M.H.F. Fundamentos
de Ciência e Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Manole, 2006.
54 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2ª. ed. São Paulo: Atheneu. 2005.
GOMES DE CASTRO, A. A química e a reologia no processamento de
alimentos. Lisboa: Instituto Piaget, 2003.
SILVA, J.A. Tópicos da tecnologia de alimentos. São Paulo: Varela. 2000.
KRAUSE, M.; STUMP, S.E. Krause Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 12ª
Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
GONÇALVES, E.C.B.A. Análise de alimentos: uma visão química da
nutrição. 2ª Ed. São Paulo: Livraria Varela, 2006.
SEGURANÇA DO TRABALHO
PERÍODO LETIVO: 5º SEMESTRE
CARGA HORÁRIA: 48 HORAS
EMENTA:
Conceitos iniciais (segurança, trabalho, risco e perigo); Fatores causais de
acidentes e formas de prevenção; Identificação de riscos ambientais nos locais de
trabalho (físico, químico, biológico, ergonômico e mecânico); Formas de prevenção
e identificação das doenças ocupacionais em frigoríficos e laticínios; Prevenção e
identificação da LER/DORT; Trabalho seguro em câmaras frias; Trabalho seguro
em ambientes refrigerados com amônia; Formas de prevenção de acidentes no
trabalho com máquinas em agroindustriais; CIPA; Prevenção e combate a incêndio;
Primeiros socorros. Práticas pedagógicas integradas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. NR – 5 – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA)
BRASIL
Nota Técnica N0 03/2004 – Refrigeração Industrial por Amônia – Riscos,
Segurança e Auditoria Fiscal – MTE/SIT/DSST – 2005
Nota Técnica N0 94/2009 – Segurança e Máquinas de Panificação, Mercearia
e Açougue – DSST/MTE - 2009
55 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Barbosa Filho, A. N. Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. São Paulo:
Atlas, 2010. 3ed. 314p.
Gonçalves, E. A. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho. São Paulo: LTR.
2 ed. 14154p.
BRASIL. NR- 9. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
BRASIL. NR-12 – Máquinas e equipamentos
BRASIL. NR-23 – Proteção contra incêndios
Passo a passo dos procedimentos técnicos em segurança e saúde no
trabalho: micros, pequenas, médias e grandes empresas. São Paulo: LTR,
2002. 219p.
GESTÃO AMBIENTAL
PERÍODO LETIVO: 5º SEMESTRE
CARGA HORÁRIA: 48 HORAS
EMENTA:
Legislação ambiental. Lei dos crimes ambientais. Áreas de preservação permanente
APPs. Impacto ambiental. Licenciamento ambiental. Legislação referente à
movimentação de produtos perigosos. Resíduos (sólidos, líquidos e gasosos) e
formas de descarte. Procedimento no caso de derramamento de produtos químicos.
Sistemas de gestão ambiental (SGA) e a ISO 14000. Prática pedagógica integrada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo. Curso de gestão ambiental. São Paulo: Manole,
2004.
PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo. Saneamento, saúde e ambiente – Fundamentos
para um desenvolvimento sustentável. São Paulo: Manole, 2004.
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL – SECRETARIA DO MEIO
AMBIENTE. Código estadual do meio ambiente. Porto Alegre, 2000.
DONAIRE, Denis. Gerenciamento ambiental. São Paulo: Atlas, 1995.
56 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
DONAIRE, Denis. A gestão ambiental na empresa. São Paulo: Atlas, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FILHO, Antonio Nines Barbosa. Segurança no trabalho e gestão ambiental.
São Paulo: Atlas, 2001.
PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo. Saneamento do meio. São Paulo: Fundacentro,
1992.
VON SPERLING, Marcos. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento
de esgotos. Belo Horizonte: UFMG, 1996.
Portaria n°5/1989 – SSMA – Critérios e padrões de emissão de efluentes
líquidos no Estado do RS
Resolução CONAMA n°357/2005 – Dispõe sobre a classificação das capas
d’água e diretrizes ambientais para seu enquadramento, bem como
estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes e dá outras
providências.
MATOS, Antônio Teixeira de. Curso sobre tratamento de resíduos
agroindustriais. Viçosa: UFV, 2005.
TECNOLOGIA DE PRODUTOS APÍCOLAS E DE OVO
PERÍODO LETIVO: 6º SEMESTRE
CARGA HORÁRIA: 48 HORAS
EMENTA:
Noções básicas de apicultura. Processamento de derivados apícolas. Formação e
obtenção do ovo. Composição química do ovo de galinha e diferentes espécies.
Processamento de produtos derivados do ovo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ORDÓÑEZ, J. A. Tecnologia de alimentos – Alimentos de origem animal. Ed.
Artmed, Porto Alegre, 2005
COSTA, P.S.C. (coordenação técnica). Processamento de mel puro e
composto. Viçosa: CPT, 2007.
57 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
COTTA. Galinha – produção de ovos. Viçosa: Aprenda fácil, 2002
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COSTA, P.S.C. (coordenação técnica). Produção de própolis e cera. Viçosa:
CPT, 2007.
COSTA, P.S.C. (coordenação técnica). Produção de pólen e geléia real.
Viçosa: CPT, 2007
WIESE, H. Apicultura – novos tempos. 1ª Ed. Porto Alegre: Guaíba
Agropecuária, 2005.
CONTROLE DE QUALIDADE
PERÍODO LETIVO: 6º SEMESTRE
CARGA HORÁRIA: 48 HORAS
EMENTA:
Introdução ao controle de qualidade em alimentos. Organização de um
departamento de controle de qualidade (d.c.q.). Planejamento do sistema de
controle de qualidade. Implantação do sistema de controle de qualidade e
avaliação. Controle estatístico da qualidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HAZELWOOD, D. Manual de Higiene para Manipuladores de Alimentos. São
Paulo SP: Ed. Varela. 1994.
CONTRERAS, C.A., BROMBERG, R., CIPOLLI, K.M.V.A.B., MIYAGUSKU,
Higiene e sanitização nas indústrias de alimentos, São Paulo, Livraria
Varela, 2002. 181p.
GERMANO, P.M.L.; GERMANO, M.I.S. Higiene e vigilância sanitária de
alimentos. 4ª Ed.São Paulo: Manole, 2011.
SILVA JR, E. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de
alimentação. Livraria Varela, 6ª Edição, 2005.
58 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FRANCO, B.G.M., LANDGRAF, M. Microbiologia dos Alimentos, São Paulo:
Atheneu, 1996. 182p.
ANDRADE, N.J. Higiene na industria de alimentos. Aplicação e controle da
adesão e formação de biofilmes bacterianos. São Paulo: Varela, 2008.
FERREIRA, S.M.R. Controle da qualidade em sistemas de alimentação
coletiva I. São Paulo: Varela, 1995.
LOPES, E.A. Guia para elaboração dos procedimentos operacionais
padronizados exigidos pela RDC n. 275 da ANVISA. São Paulo: Varela, 2004.
BERTOLINO, M.T. Gerenciamento da qualidade na indústria alimentícia:
ênfase na segurança dos alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2010.
JUCENE, C. Manual de segurança alimentar: boas práticas para serviços de
alimentação. Rio de Janeiro: Ed. Rubio, 2008.
FORSYTHE, S.J. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre:
Artmed, 2002.
TRATAMENTOS RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS
PERÍODO LETIVO: 6º SEMESTRE
CARGA HORÁRIA: 72 HORAS
EMENTA:
Conceitos iniciais (resíduo, poluição, contaminação, parâmetros e padrões de
lançamento, concentração e carga poluente); Classificação de resíduos segundo a
ABNT (perigosos, não inertes, inertes); Definição e classificação de resíduos
agroindustriais; Resíduos urbanos (lixo e esgoto); Parâmetros de caracterização de
resíduos; Tratamento de águas residuárias (aspectos quantitativos e qualitativos,
níveis de tratamento: pré-tratamento, tratamento primário, tratamento secundário e
tratamento terciário); Tratamento de resíduos sólidos; Tratamento de resíduos
sólidos (compostagem); Tratamento de poluentes atmosféricos (gasosos –
controles de odores).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
59 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
BRASIL. Lei 9605/1998. Lei dos Crimes Ambientais.
CONAMA. Resolução n. 003/1990. Padrões Nacionais da Qualidade do Ar.
CONAMA. Resolução n. 357/2005. Dispõe sobre a classificação dos
corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem
como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes e
outras providências.
CONAMA. Resolução n. 237/1997. Dispõe sobre o licenciamento
ambiental, competência da União, Estados e Municípios, listagem das
atividades sujeitas ao licenciamento; Estudos ambientais, Estudo de
Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental.
CONSEMA. Resolução n. 128/2005. Dispõe sobre a fixação de padrões de
emissão de efluentes líquidos para fontes de emissão que lancem seus
efluentes em águas superficiais no estado do Rio Grande do Sul.
CONSEMA. Resolução n. 129/2006. Dispõe sobre a definição de critérios
e padrões de emissão para toxicidade de efluentes líquidos lançados
em águas superficiais do estado do Rio Grande do Sul.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABNT. NBR 10004 – Resíduos Sólidos – Classificação
ABNT. NBR 10005 – Lixiviação de Resíduos – Procedimento
ABNT. NBR 10006 – Solubilização de Resíduos – Procedimento
ABNT. NBR 10007 – Amostragem de Resíduos – Procedimento
PHILLIP JÚNIOR, A. Curso de Gestão Ambiental. São Paulo: Manole,
2002. 1054 p.
STAUCK, M. Resíduos: Como lidar com recursos naturais. São Leopoldo:
Oikos, 2008. 220p.
Compostagem de lixo em pequenas unidades de tratamento. Viçosa:
CPT, 2000. DVD 75min.
TECNOLOGIA DE BEBIDAS
PERÍODO LETIVO: 6º SEMESTRE
60 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
CARGA HORÁRIA: 72 HORAS
EMENTA:
Tipos de bebidas e tecnologia de fabricação. Tipos de bebidas, fermentação,
destilação e legislação da área.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GOMES, J.C. Legislação de alimentos e bebidas. Varela, 1ª Edição, 2007
VENTURINI FILHO, W.G.. Tecnologia de bebidas alcoólicas. Vol.1. São
Paulo: Editora Blucher, 2005.
VENTURINI FILHO, W.G.. Tecnologia de bebidas não alcoólicas. Vol.2. São
Paulo: Editora Blucher, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CRISPIM, J.E. Manual da produção de aguardente de qualidade. Guaiba:
Agropecuária, 2000.
PACHECO, A.O. Iniciação a enologia. São Paulo: Senac, 1996.
OETTERER, M.; REGINATO-D’ARCE, M.A.B.; SPOTO, M.H.F. Fundamentos
de Ciência e Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Manole, 2006.
AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W. LIMA, U.A. Biotecnologia
industrial. Vol. 4. São Paulo: Blucher, 2001.
LIMA, U.A. Matérias-primas dos alimentos. São Paulo: Blucher, 2010.
GESTÃO AGROINDUSTRIAL
PERÍODO LETIVO: 6º SEMESTRE
CARGA HORÁRIA: 48 HORAS
EMENTA:
Sistemas Agroindustriais: metodologia de análise, coordenação e gerenciamento,
sistemática para coleta de dados e análise de mercados, Noções de Economia
Industrial, Estratégias Agroalimentares: formas de organização e estratégias de
crescimento das firmas, alianças, fronteiras de eficiência, terceirização, fusões e
aquisições, Análise das Cadeias Produtivas no Brasil, Competitividade e
61 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
Globalização, Qualidade e Segurança de Alimentos, Introdução à Gestão da Cadeia
de Suprimentos, Estudos de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BLALOCK, H. M. Introdução à Pesquisa Social. 1ªED. Rio de Janeiro: Zahar
Editores, 1973.
DIAS, Genebaldo Freire. Educação Ambiental – princípios e práticas. 3ªED.
São Paulo: Gaia, 1994
EMBRAPA CAPRINOS, Iniciando um Pequeno Grande Negócio
Agroindustrial - Leite de Cabra e Derivados. Brasília DF, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GAVA, J. A., Tecnologia de Alimentos – Conceitos e Aplicações. São Paulo:
Nobel, 2008.
SILVA, J. A., Tópicos da Tecnologia dos Alimentos. São Paulo: Varela, 2000.
LOPES, E.A. Guia para elaboração dos procedimentos operacionais
padronizados exigidos pela RDC n. 275 da ANVISA. São Paulo: Varela, 2004.
EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. 2 ed., s. 1, Atheneu, 1989. 652 p.
EMENTÁRIO DISCIPLINAS ELETIVAS
DISCIPLINA: TECNOLOGIA DE RAÇÕES
ELETIVA
CARGA HORÁRIA: 72 HORAS
EMENTA:
Características de matérias-primas utilizadas na produção de rações, nível de utilização
em função da espécie animal. Fatores anti-nutricionais das matérias-primas e
manipulação dos mesmos. Aditivos. Micotoxinas. Métodos de processamento:
Moagem, Mistura, Peletização, Extrusão. Fluxograma de fábrica de rações.
Equipamentos e problemas para processamento de rações para obtenção do produto
final. Controle de qualidade em fábrica de rações/Pontos críticos de controle. Padrões
62 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
de qualidade: GMP/BPF, HACCP/APPCC, Eurep Gap. Visualização e identificação dos
produtos finais obtidos em fábricas de ração.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRIGUETO, J.M.; PERLY, L.; MINARDI, I.; GEMAEL, A.; FLEMMING, J.S.;
SOUZA, G.A., BONA FILHO, A. Nutrição animal vol. 1: as bases e os
fundamentos da nutrição animal: os alimentos. São Paulo: Nobel, 1994.
ANDRIGUETO, J.M.; PERLY, L.; MINARDI, I.; GEMAEL, A.; FLEMMING, J.S.;
SOUZA, G.A., BONA FILHO, A. Nutrição animal vol. 2: alimentação animal.
São Paulo: Nobel, 1994.
LANA, R.P. Nutrição e alimentação animal (mitos e realidades). Viçosa: UFV,
2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRUZ, J.C. Produção e utilização de silagem de milho e sorgo. Sete Lagoas:
Embrapa Milho e Sorgo, 2001.
FRAPE, D. Nutrição e alimentação de eqüinos. São Paulo: Roca, 2008.
MARTIN, L.C.T. Nutrição animal de bovinos de corte. São Paulo: Nobel, 1993.
VALVERDE, C.C. 250 maneiras de preparar rações balanceadas para gado
de corte. Viçosa: Aprenda fácil, 2001.
MANCIO, A.B.; FERREIRA, A.S. Suplementação mineral para gado de corte:
novas estratégias. Viçosa: Aprenda fácil, 2001.
DISCIPLINA: LOGÍSTICA
ELETIVA
CARGA HORÁRIA: 72 HORAS
EMENTA:
A competitividade do transporte no agribusiness brasileiro. Expansão da fronteira
agrícola e desenvolvimento do agribusiness. Particularidades das modalidades de
transporte. Processamento de pedidos. Movimentação rodoviária de produtos agrícolas
63 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
selecionados. Instrumentos para gerenciamento de risco no transporte. Abordagem
logística. Custos de Transportes. Decisões de Transportes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARAUJO, J.L. Fundamentos de agronegócios. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2005.
BERTAGLIA, P.R. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. 2ª
Ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
ARBACHE, F.S. Gestão de logística, distribuição e trade marketing. Rio de
Janeiro: FGV, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LIMA, A.P. Administração da unidade de produtora familiar: modalidades de
trabalhos com agricultores. Ijuí: Ed. Unijuí, 2001.
BUENO, J.L.R. Curso básico de vendas: teórico e prático. Santa Cruz do Sul:
Instituto Padre Reus, 2005.
LAS CASAS, A.L. Administração de maketing: conceitos, planejamento e
aplicações da realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2010.
CRUZIO, H.O. Marketing social e ético nas cooperativas. São Paulo: FGV,
2007.
RIBEIRO, S. Gestão e procedimentos para atingir a qualidade: ferramentas
em unidades de alimentação e nutrição – UAN’s. São Paulo: Varela, 2005.
INCLUSÃO E DIVERSIDADE
ELETIVA
CARGA HORÁRIA: 72 HORAS
EMENTA:
O cotidiano educacional, o contexto escolar, a diversidade e a escola inclusiva, os
conceitos de integração, inclusão e exclusão, diversidade, pluralidade, igualdade e
diferença; os processos de inclusão e exclusão na rede regular de ensino.
Acessibilidade. Pessoas com necessidades educacionais específicas. Dificuldades de
aprendizagem. Tecnologias Assistivas. Legislação e políticas públicas em educação
64 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
inclusiva no Brasil. Relações de gênero e Diversidade sexual. Perspectivas histórico-
culturais e psicossociais da diversidade e das diferenças do ser humano. A população
brasileira, a história e a cultura Afro-brasileira e Indígena e o resgate das contribuições
nas áreas social, econômica e política.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CANDAU, Vera Maria. Sociedade Multicultural e educação: tensões e desafios.
In: CANDAU, Vera Maria (Org.). Cultura(s) e educação: entre o crítico e o pós-
crítico. Rio de Janeiro: DP&A, 2005.
LOURO, G.L.; NECKEL, F.J.; GOELLNER, V.S. (Orgs.). Corpo, gênero e
sexualidade: um debate contemporâneo na educação. Petrópolis: Vozes, 2003.
OTTO, Hugo Beyer. Inclusão e avaliação na escola de alunos com
necessidades educacionais especiais. Porto Alegre: Mediação, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
APPLE, Michael W. Educação e poder. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989.
CAVALLEIRO, Eliane. Educação anti-racista: compromisso indispensável para
um mundo melhor. In: Racismo e anti-racismo na educação: repensando
nossa escola. São Paulo: Summus, 2001.
CNE/MEC. DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO
DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E
CULTURA AFRO-BRASILEIRA E AFRICANA. SILVA, Petronilha Beatriz
Gonçalves e (Relatora). Brasília: Conselho Nacional de Educação/Ministério da
Educação, 2004.
PACHECO, José. Caminhos para a inclusão: um guia para o aprimoramento
da equipe escolar. Porto Alegre: Artmed, 2007.
DISCIPLINA: TÓPICOS AVANÇADOS EM TECNOLOGIA DOS ALIMENTOS
ELETIVA
CARGA HORÁRIA: 72 HORAS
EMENTA:
65 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
Tópicos avançados em temas relacionados à Ciência e Tecnologia Agroindustrial e
de Alimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2ª. ed. São Paulo: Atheneu.
2005.
FELLOWS, P.J. Tecnologia do processamento dos alimentos. 2ª. ed.
Porto Alegre: Artmed. 2006.
GAVA, A.J.; SILVA, C.A.B.; FRIAS, J.R.G. Tecnologia dos alimentos –
Princípios e aplicações. São Paulo: Nobel. 2008.
ORDÓÑEZ, J.A. Tecnologia de alimentos – Componentes dos alimentos
e processos. Porto Alegre: Artmed. 2005.
OETTERER, M.; REGINATO-D’ARCE, M.A.B.; SPOTO, M.H.F.
Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Manole,
2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JAY, J.M. Microbiologia dos alimentos. 6ª. ed. Porto Alegre: Artmed. 2005.
SILVA, J.A. Tópicos da tecnologia de alimentos. São Paulo: Varela. 2000.
KRAUSE, M.; STUMP, S.E. Krause Alimentos, Nutrição e Dietoterapia.
12ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
GONÇALVES, E.C.B.A. Análise de alimentos: uma visão química da
nutrição. 2ª Ed. São Paulo: Livraria Varela, 2006.
SALINAS, R. Alimentos e Nutrição. 3ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
BERTOLINO, M.T. Gerenciamento da qualidade na indústria alimentícia:
ênfase na segurança dos alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2010.
DISCIPLINA: TÓPICOS AVANÇADOS EM QUALIDADE DOS ALIMENTOS
ELETIVA
CARGA HORÁRIA: 72 HORAS
EMENTA:
66 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
Qualidade nos dias atuais; Métodos de Melhoria da Qualidade; Padronização e
Normatização; Normas de Qualidade (ISO); Normatização Ambiental (ISO 14000);
Organização, planejamento, implantação e avaliação de programas de controle de
qualidade na indústria de alimentos. Controle estatístico de qualidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HAZELWOOD, D. Manual de Higiene para Manipuladores de Alimentos. São
Paulo SP: Ed. Varela. 1994.
CONTRERAS, C.A., BROMBERG, R., CIPOLLI, K.M.V.A.B., MIYAGUSKU,
Higiene e sanitização nas indústrias de alimentos, São Paulo, Livraria
Varela, 2002. 181p.
GERMANO, P.M.L.; GERMANO, M.I.S. Higiene e vigilância sanitária de
alimentos. 4ª Ed.São Paulo: Manole, 2011.
SILVA JR, E. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de
alimentação. Livraria Varela, 6ª Edição, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FRANCO, B.G.M., LANDGRAF, M. Microbiologia dos Alimentos, São Paulo:
Atheneu, 1996. 182p.
ANDRADE, N.J. Higiene na industria de alimentos. Aplicação e controle da
adesão e formação de biofilmes bacterianos. São Paulo: Varela, 2008.
FERREIRA, S.M.R. Controle da qualidade em sistemas de alimentação
coletiva I. São Paulo: Varela, 1995.
LOPES, E.A. Guia para elaboração dos procedimentos operacionais
padronizados exigidos pela RDC n. 275 da ANVISA. São Paulo: Varela, 2004.
BERTOLINO, M.T. Gerenciamento da qualidade na indústria alimentícia:
ênfase na segurança dos alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2010.
JUCENE, C. Manual de segurança alimentar: boas práticas para serviços de
alimentação. Rio de Janeiro: Ed. Rubio, 2008.
DISCIPLINA TÓPICOS AVANÇADOS EM CARNES
ELETIVA
67 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
CARGA HORÁRIA: 72 HORAS
EMENTA:
Estudos avançados sobre a Ciência e Tecnologia de carnes. Novos produtos e
metodologias de avaliação da qualidade da carne.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
OLIVO, R. O Mundo do Frango. Criciúma: Ed. do Autor, 2006. 680p.
GOMIDE, L.A.M.; RAMOS, E.M.; FONTES, P.R. Tecnologia de Abate e
Tipificação de Carcaças. Viçosa: Editora UFV, 2006. 370p.
ORDÓNEZ, J. A. Tecnologia de alimentos. Vol. 1 e 2, São Paulo, Artmed, 2005.
LIMA, U. A. Matérias-primas dos alimentos. São Paulo. Blucher, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
TERRA, N.N.; TERRA, A.B.M.; TERA, L.M. Defeitos nos Produtos Cárneos:
Origens e Soluções. São Paulo: Varela, 2004.
CASTILLO, C.J.C. Qualidade da Carne. São Paulo: Varela, 2006. 240p.
SHIMOKOMAKI, M., OLIVO, R., TERRA, N.N., FRANCO, B.D.G.M. Atualidades
e Ciência e Tecnologia de Carnes. São Paulo: Varela, 2006. 236p.
OLIVO, R., OLIVO, N. O Mundo das Carnes. Criciúma: Ed. do Autor, 2006.
214p.
DAMODAKARAN, S. Química de Alimentos de Fennema. 4. Ed. Porto Alegre:
Artmed, 2010.
TERRA, A.; FRIES, L.; TERRA, N, Particularidades Na Fabricação Do
Salame. Editora Varela, 2004.
DISCIPLINA: EMBALAGENS DE ALIMENTOS
ELETIVA
CARGA HORÁRIA: 72 HORAS
EMENTA:
68 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
Introdução as embalagens. Escolha da embalagem. Estudo de embalagens –
interações entre embalagem e os alimentos. Tecnologia de embalagens. Tipos de
embalagens de alimentos. Tipos de materiais utilizados na fabricação de embalagens.
Adequação de embalagens aos produtos alimentícios. Noções sobre a legislação para
rotulagem das embalagens dos produtos alimentos. Legislação brasileira sobre
embalagens alimentícias. Considerações ambientais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. 2 ed., s.1, Atheneu, 1989.652p.
FELLOWS, P.J., Tecnologia do Processamento de Alimentos – Princípios e
Prática, 2ª Ed, Porto Alegre: Artmed, 2006.
GAVA, A. J., Tecnologia de Alimentos – Conceitos e Aplicações, São Paulo:
Nobel, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GAVA, A. J., Princípios da Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Nobel,1984.
SILVA, J.A. Tópicos da Tecnologia dos Alimentos. São Paulo: Varela,2000.
ORDÓÑEZ, J. A., Tecnologia de Alimentos – Componentes dos Alimentos e
Processos, vol.1, Porto Alegre: Artmed, 2005.
GERMANO, P. M. J.,& GERMANO, M. I. S. Higiene e Vigilância Sanitária de
alimentos, 4.ed. Baurueri,SP: Manole, 2011.
DISCIPLINA: TECNOLOGIA DE FERMENTAÇÕES
ELETIVA
CARGA HORÁRIA: 72 HORAS
EMENTA:
Introdução a tecnologia das fermentações. Papel dos microrganismos na fermentação
dos alimentos. Tipos de fermentações alimentares. Controle das fermentações em
alimentos. Equipamentos fermentadores. Efeitos nos alimentos. Conservação dos
alimentos pelo uso das fermentações. Utilização da fermentação na produção de
alimentos.
69 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FELLOWS, P.J., Tecnologia do Processamento de Alimentos – Princípios e
Prática, 2ª Ed, Porto Alegre: Artmed, 2006.
GAVA, A. J., Tecnologia de Alimentos – Conceitos e Aplicações, São Paulo:
Nobel, 2008.
SILVA, J.A. Tópicos da Tecnologia dos Alimentos. São Paulo: Varela,2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. 2 ed., s.1, Atheneu, 1989.652p.
GAVA, A. J., Princípios da Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Nobel,1984.
ORDÓÑEZ, J. A., Tecnologia de Alimentos – Componentes dos Alimentos e
Processos, vol.1, Porto Alegre: Artmed, 2005.
AQUARONE, E. Biotecnologia Industrial, São Paulo: Blucher, 2001.
DISCIPLINA: DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS
ELETIVA
CARGA HORÁRIA: 72 HORAS
EMENTA:
Conceito; Importância do desenvolvimento de produtos alimentícios no contexto de
prevenção e tratamento de doenças crônicas não transmissíveis; desenvolvimento de
novos produtos alimentícios (DNP) como geração de renda de pequenas
agroindústrias; fases e estratégias para o desenvolvimento de produtos alimentícios;
organização do projeto de desenvolvimento de novos produtos alimentícios; práticas
empregadas no decorrer do processo de DNP; gestão de projetos de DNP; criação do
conhecimento com projetos de DNP; entendimento dos diversos componentes para
elaboração de uma formulação alimentícia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2ª. ed. São Paulo: Atheneu. 2005.
70 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
FELLOWS, P.J. Tecnologia do processamento dos alimentos. 2ª. ed. Porto
Alegre: Artmed. 2006.
GAVA, A.J.; SILVA, C.A.B.; FRIAS, J.R.G. Tecnologia dos alimentos –
Princípios e aplicações. São Paulo: Nobel. 2008.
ORDÓÑEZ, J.A. Tecnologia de alimentos – Componentes dos alimentos e
processos. Porto Alegre: Artmed. 2005.
OETTERER, M.; REGINATO-D’ARCE, M.A.B.; SPOTO, M.H.F. Fundamentos
de Ciência e Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Manole, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JAY, J.M. Microbiologia dos alimentos. 6ª. ed. Porto Alegre: Artmed. 2005.
SILVA, J.A. Tópicos da tecnologia de alimentos. São Paulo: Varela. 2000.
KRAUSE, M.; STUMP, S.E. Krause Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 12ª
Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
GONÇALVES, E.C.B.A. Análise de alimentos: uma visão química da
nutrição. 2ª Ed. São Paulo: Livraria Varela, 2006.
SALINAS, R. Alimentos e Nutrição. 3ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
BERTOLINO, M.T. Gerenciamento da qualidade na indústria alimentícia:
ênfase na segurança dos alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2010.
DISCIPLINA: PRODUTOS NATURAIS ORIUNDOS DOS ALIMENTOS
ELETIVA
CARGA HORÁRIA: 72 HORAS
EMENTA:
Técnicas cromatográficas de extração e purificação de substâncias naturais.
Mecanismos de reações envolvidos na biossíntese das principais classes de
substâncias naturais. Metabólitos derivados da via do ácido acético: ácidos
graxos,poliacetilênicos e policetideos. Metabólitos derivados da via do ácido
chiquímico: fenilpropanóides, flavonóides e antocianinas. Metabolitos derivados da via
do mevalonato: terpenos, esteróides. Metabólitos derivados de aminoácidos:
alcalóides. A comunicação química na natureza. Química verde.
71 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOBBIO, FLORINDA; BOBBIO, PAULO; A Introdução à Química de
Alimentos, São Paulo: Varela.
ARAÚJO, JÚLIO M.A. Química de Alimentos. 3ª ed. Viçosa: UFV.
FENNEMA, OWEN R.; Química dos Alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KRAUSE, M.; STUMP, S.E. Krause Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 12ª
Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
GONÇALVES, E.C.B.A. Análise de alimentos: uma visão química da
nutrição. 2ª Ed. São Paulo: Livraria Varela, 2006.
SALINAS, R. Alimentos e Nutrição. 3ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
CECCHI, H. M. Fundamentos Teóricos e Práticos em Análise de Alimentos,
Ed. UNICAMP.
GONÇALVES, E.C.B.A. Análise de alimentos: uma visão química da
nutrição. 2ª Ed. São Paulo: Livraria Varela, 2006.
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO A MICOTOXINAS
ELETIVA
CARGA HORÁRIA: 72 HORAS
EMENTA:
Contaminação, legislação e segurança alimentar. Propriedades físicas químicas,
bioquimismo, toxicidade/ mutagenicidade, bases moleculares da biotransformação.
Controle, metodologia analítica para monitoramento e processos de detoxificação/
fatores anticancerígenos em alimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AZEVEDO, J.L. Fungos: uma introdução a biologia, bioquímica e
biotecnologia. Caxias do Sul: EDUCS, 2010.
72 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
BARBOSA, H. R., TORRES, B. B., Microbiologia Básica. São Paulo: Atheneu,
1998. 196p.
TRABULSI, L. R. Microbiologia. 3ª ed.,São Paulo: Atheneu, 1999,586p.
PELCZAR, M. & CHAN, E. S. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2ª ed.,
São Paulo: Makron Books, 1997, vol.1 524p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
VERMELHO, A. B.; PEREIRA, A. F.; COELHO, R. R. R.; SOUTO-PADRÒN, T.
Práticas de microbiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S. A., 2006.
TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE C. I. Microbiologia. 6a ed., Porto Alegre:
Artes Médicas Sul, 2000, 827 p.
SOARES, M.M.S.R.; RIBEIRO, M.C. Microbiologia prática roteiro e manual:
bactérias e fungos. São Paulo: Atheneu, 2002.
FRANCO, Bernadette G.; LANDGRAF, Mariza. Microbiologia dos alimentos.
São Paulo. Editora Atheneu, 2004.
DISCIPLINA: NOÇÕES DO CONTROLE DE PRAGAS
ELETIVA
CARGA HORÁRIA: 72 HORAS
EMENTA:
Introdução as Boas Práticas de Fabricação (BPF) e ao Controle Integrado de Pragas
(CIP). Contratação da empresa controladora de pragas. Especificação dos Serviços.
Medidas preventivas adotadas pelo estabelecimento. Aplicação de produtos químicos.
Uso de Armadilhas. Planejamento das ações do CIP. Registros do CIP. Verificação das
medidas do CIP. Tomada de ações corretivas. O CIP como um requisito para
implantação dos POPs (Procedimentos Operacionais Padronizados).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SANTOS JUNIOR, C. J.; Manual de Segurança alimentar. Rio de janeiro:
editora Rubio, 2008.
73 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
LOPES, E. A.; Guia para a elaboração dos procedimentos operacionais
exigidos pela RDC nº 275 da ANVISA. São Paulo: Livraria Varela, 2004.
SILVA JUNIOR, E.A.; Manual de Controle Higiênico-Sanitário em Serviços
de Alimentação. São Paulo: Livraria Varela, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GERMANO, P. M. J.,& GERMANO, M. I. S. Higiene e Vigilância Sanitária de
alimentos, 4.ed. Baurueri,SP: Manole, 2011.
FELLOWS, P.J., Tecnologia do Processamento de Alimentos – Princípios e
Prática, 2ª Ed, Porto Alegre: Artmed, 2006.
SILVA, J.A. Tópicos da Tecnologia dos Alimentos. São Paulo: Varela,2000.
DISCIPLINA: ANÁLISE DE ÁGUA
ELETIVA
CARGA HORÁRIA: 72 HORAS
EMENTA:
Importância da água na Agroindústria. Características físicas e químicas das águas de
abastecimento. Técnicas de amostragem e métodos de exames físico-químicos das
águas de abastecimento. Padrões de potabilidade. Práticas de laboratório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SILVA, N. et al. Manual de métodos de análises microbiológicas da água.
São Paulo: Varela, 2005.
RIBEIRO, E.P.; SERAVALLI, E.A.G. Química de alimentos. 2ª Ed. São Paulo:
Blucher, 2007.
MANCUSO, P.C.S.; SANTOS, H.F. Reuso de água. Barueri: Manole, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PRUSKI, F.F. Conservação de solo e água: práticas mecânicas para o
controle da erosão hídrica. Viçosa: UFV, 2009.
74 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
CAVINATTO, V.M. Saneamento básico: fonte de saúde e bem-estar. São
Paulo: Moderna, 2004.
BENEDITO, B.; TUNDISI, J.G. Águas doces do Brasil: capital ecológico, uso
e conservação. São Paulo: Escrituras, 2006.
VIANA, F.C.; LOPES, J.D.S. Tratamento de água no meio rural. Viçosa: CPT,
2000.
DISCIPLINA: TÓPICOS AVANÇADOS EM ALIMENTOS FUNCIONAIS
ELETIVA
CARGA HORÁRIA: 72 HORAS
EMENTA:
Definições de terminologia. Alimentos funcionais de origem láctea. Alimentos
funcionais de origem cárnea. Alimentos funcionais de origem vegetal I (frutas e
hortaliças). Alimentos funcionais de origem vegetal II (cereais). Ação funcional no
organismo. Tipo de testes comprobatórios da funcionalidade dos alimentos. Estudos de
casos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DUARTE, V. Alimentos funcionais. 2ed. Porto Alegre: Artes e ofícios, 2007.
OLIVEIRA, M.N. Tecnologia de produtos lácteos funcionais. São Paulo:
Atheneu, 2009.
AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U.A. Biotecnologia
Industrial. v.4. São Paulo: Blücher, 2001
SALINA, ROLANDO D. Alimentos e nutrição: Introdução à bromatologia.
3ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DAMODARAN, S.; PARKIN, K.L.; FENNEMA, O.R. Química de Alimentos de
Fennema. 4ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
LUQUET, F.M. Leche y productos lácteos: vaca-oveja-cabra. Los productos
lácteos. v.2. Zaragoza: Acribia, 1993.
75 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
DISCIPLINA: ÁCIDOS GRAXOS ÔMEGAS
ELETIVA
CARGA HORÁRIA: 72 HORAS
EMENTA:
Definições e terminologia em lipídios e ácidos graxos. Classificação, estrutura química
e origem dos ácidos graxos. Ácidos graxos presentes em alimentos de origem vegetal
(oleaginosas) e influência do ambiente de cultivo. Ácidos graxos presentes em
alimentos de origem animal (leite, carne e pescado) e influência do ambiente do
ambiente e alimentação. Ação no organismo e estudo de casos. Alterações durante o
processamento e conservação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FRANCO, V. Ácidos graxos em óleos e gorduras: identificação e
quantificação. São Paulo: VARELA, 2006.
BLOCK, J.M.; BARRERA-ARELLANO, D. Temas selectos em Aceites y
grasas. V.1 – Procesamiento. São Paulo: Blucher, 2009
BLOCK, J.M.; BARRERA-ARELLANO, D. Temas selectos em Aceites y
grasas. V.2 – Química. São Paulo: Blucher, 2009
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MORETTO, E.; FETT, ROSEANE. Tecnologia de óleos e gorduras vegetais:
na indústria de alimentos. São Paulo: Varela, 1998
SALINA, ROLANDO D. Alimentos e nutrição: Introdução à bromatologia.
3ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
DUARTE, V. Alimentos funcionais. 2ed. Porto Alegre: Artes e ofícios, 2007.
DISCIPLINA: ADITIVOS E COADJUVANTES DE TECNOLOGIA
ELETIVA
CARGA HORÁRIA: 72 HORAS
76 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
EMENTA:
Classe funcional dos aditivos alimentares, coadjuvantes de tecnologia de fabricação.
Conservação dos alimentos pelo uso de aditivos e legislação brasileira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GAVA, A.J; SILVA, C.A.B; FRIAS, J.R.G. Tecnologia de Alimentos –
Princípios e Aplicações. São Paulo: Nobel, 2008.
BOBBIO, PAULO A. Química do Processamento de Alimentos – Teoria e
Prática. São Paulo: Varela, 1992.
ARAÚJO, JÚLIO M.A. Química de Alimentos – Teoria e Prática. 2. Ed. Viçosa:
UFV, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DAMODAKARAN, S. Química de Alimentos de Fennema. 4. Ed. Porto Alegre:
Artmed, 2010.
ANADÃO, P. Ciencia e tecnologia de membranas. São Paulo: Artliber Editora,
2010.
ANVISA. Disponível em http: //www.anvisa.gov.br/alimentos/legis/índex.htm
EVANGELISTA, J. Tecnologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 1992.
DISCIPLINA: LIBRAS
ELETIVA
CARGA HORÁRIA: 72 HORAS
EMENTA:
Cultura, identidade e comunidades surdas. Políticas públicas e políticas linguísticas
voltadas às pessoas surdas. Desenvolvimento linguístico do sujeito surdo. LIBRAS –
aspectos gramaticais. Intérprete de língua de sinais. Língua de Sinais Brasileira –
Gramática em contexto e sinais básicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
77 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de Língua
Brasileira de Sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com
surdez. Volume I. São Paulo: Editora Ciranda Cultural, 2009.
HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de Língua
Brasileira de Sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com
surdez. Volume II. São Paulo: Editora Ciranda Cultural, 2009.
STROBEL, k. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis:
UFSC, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAPOVILLA, Fernando César. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trinlíngüe
da Língua de Sinais Brasileira I e II, São Paulo: Editora da Universidade de
São Paulo, 2001.
GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em
torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial,
2009.
LOPES, Maura Corcini. Surdez & Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
PIMENTA, Nelson; QUADROS, Ronice Muller de. Curso de LIBRAS 1. Rio de
Janeiro: LSB Vídeo, 2006.
PIMENTA, Nelson. Coleção “Aprendendo LSB”. Volume I Básico, Rio de
Janeiro, 2000.
DISCIPLINA: TECNOLOGIA DE CARNE DE PESCADO
ELETIVA
CARGA HORÁRIA: 72 HORAS
EMENTA:
Valor nutritivo, classificação de espécies e características. Principais alterações da
carne de pescado e legislação relacionado ao controle de qualidade. Captura e etapas
de processamento. Diferentes métodos de conservação. Processamento e elaboração
de subprodutos.
78 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LIMA, URGEL A.; OETTERER. M. Pescado (Capítulo 11). In: Matérias-primas
dos alimentos. Ed. Blucher, 2010.
OGAWA, M., MAIA, E. L. Manual de pesca– Ciência e tecnologia do pescado.
v. I, São Paulo, 1999.
ORDÓÑEZ, J. A. Tecnologia de alimentos – Alimentos de origem animal. v.
2, Porto Alegre: Ed. Artmed, 2005
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SALINA, ROLANDO D. Alimentos e nutrição: Introdução à bromatologia.
3ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U.A. Biotecnologia
Industrial. Bv.4. São Paulo: Blücher, 2001
MACHADO, C.E.M. Criação prática de peixes. São Paulo: Nobel, 1994
LEE, D.O’C.; WICKINS, J.F. Cultivo de crustáceos. Zaragoza: Acribia, 1997.
6. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
O Instituto Federal Farroupilha-campus Alegrete seguirá os dispostos no
regulamento da avaliação do rendimento escolar.
7. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS ANTERIORMENTE DESENVOLVIDAS
Poderá ser concedido o aproveitamento de estudos de disciplinas de outros
cursos, mediante requerimento dirigido ao Setor de Registros Acadêmicos, em
formulário próprio, no período da matrícula, ou de sua renovação, acompanhado dos
seguintes documentos devidamente assinados pelo setor de registro da Instituição:
a) Histórico Acadêmico;
79 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
b) Matriz Curricular com os programas das disciplinas cursadas, objeto da
solicitação;
A análise de equivalência entre as matrizes curriculares será realizada por
docente(s) especialista(s) da disciplina objeto do aproveitamento, que emitirá parecer
conclusivo, sob a responsabilidade do coordenador do curso. Caberá validação de
disciplinas quando a carga horária da disciplina cursada for igual ou superior a carga
horária da disciplina requerida.
Serão apresentadas as disciplinas cujos conteúdos coincidirem em, no mínimo,
75% (setenta e cinco por cento) com os programas das disciplinas do respectivo curso
oferecido pelo Instituto. O coordenador do curso deverá consultar a Direção de Ensino
para definir a validação de disciplinas.
8. INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS, RECURSOS TECNOLÓGICOS E BIBLIOTECA.
Localizada no distrito de Passo Novo, distante 27 (vinte e sete) km da sede do
município de Alegrete, o IF Farroupilha – Campus Alegrete realiza suas atividades
educativas em área própria de 318 (trezentos e dezoito) hectares e 28 (vinte e oito)
hectares arrendados, onde são desenvolvidas as mais diversas atividades
agropecuárias nas 08 (oito) Unidades Educativas de Produção (UEPs): olericultura,
culturas anuais regionais, fruticultura, silvicultura, avicultura de corte e de postura,
suinocultura, ovinocultura, bovinocultura de corte e de leite, forragicultura, mecanização
agrícola e agroindústria, entre outras.Conta, ainda, com mais de 26.000 m² de área
construída, onde estão localizados 02 (dois) auditórios, 20 (vinte) salas de aula, 04
(quatro) salas de multi-meios, biblioteca, centro de informática composto por 04
(quatro) laboratórios de última geração, 02 (dois) alojamentos masculinos e 01 (um)
alojamento feminino, refeitório, laboratórios diversos, unidades de acompanhamento
médico e psicológico, unidade de alimentação e nutrição, ginásio poliesportivo, campo
de futebol e pista de atletismo, entre outras estruturas.
8.1. UEP ZOOTECNIA I: 642,40 m2
80 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
Sala de aula.......................................... ........................................................ 92,15 m2
Galpão................................................. ....................................................... 100,00 m2
Galpão................................................. ......................................................... 96,00 m2
Galpão................................................. ......................................................... 63,00 m2
Galpão................................................. ......................................................... 63,00 m2
Galpão................................................. ......................................................... 68,00 m2
Galpão................................................. ......................................................... 50,00 m2
Galpão................................................. ......................................................... 32,00 m2
Depósito Ração................................... ......................................................... 12,00 m2
Pinteiro................................................ ........................................................ 12,00 m2
Pinteiro ................................................ ........................................................ 12,00 m2
Galpão Apicultura................................. ....................................................... 42,25 m2
8.2. UEP ZOOTECNIA II: 592,00 m2
Galpão Ovinocultura .................................................................................. 120,00 m2
Sala de aula ...................................................................... ............................ 84,00 m2
Galpão maternidade, creche, recria e Terminação ............ ........................ 304,00 m2
Galpão Gestação .............................................................. ............................ 84,00 m2
8.3. UEP ZOOTECNIA III: 1.345,85 m2
Sala de aula, sala ordenha, sala do leite, alojamento ................. ................ 147,00 m2
Confinamento Bovinos .............................................................. ............... 666,00 m2
Galpão arraçoamento .................................................................. ............... 294,00 m2
Depósito de Ração ..................................................................... ................. 61,75 m2
Galpão Ordenha / 2 ..................................................................... ................. 69,30 m2
81 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
Matadouro para Bovinos (9 x 3,5) .............................................. ................. 31,50 m2
Inseminação Artificial (3,20 x 2,70 ........................................... .................... 8,64 m2
Balança para Bovinos (3,25 x 3,40) ............................................ ................ 11,05 m2
Abrigo tronco (3,55 x 5,20) ........................................................ ................. 18,46 m2
Abrigo banheiro para bovinos (10,90 x 3,50) ............................ .................. 38,15 m2
8.4. UEP AGROINDÚSTRIA: 388,00 m2
Prédio com sala de aula, sala leite, sala para abate de suínos, sala para abate de aves,
vestiário .......................... ............................................ 388,00 m2
8.5. UEP AGRICULTURA I: 1571,36 m2
Galpão ................................................. ......................................................... 36,00 m2
Estufa ................................................... ...................................................... 480,00 m2
Estufa ................................................... ...................................................... 465,00 m2
Estufa ................................................... ...................................................... 437,10 m2
Estufa / Sementeira ............................. ......................................................... 53,40 m2
Sala aula / horta velha ......................... ......................................................... 99,86 m2
8.6. UEP AGRICULTURA II e MECANIZAÇÃO: 409,00 m2
Sala de aula ........................................................... ....................................... 79,00 m2
Oficina .................................................................. ....................................... 80,00 m2
Garagem para máquinas e implementos ............... ..................................... 250,00 m2
8.7. UEP AGRICULTURA III: 110,80 m2
Sala de aula ........................................................... ....................................... 66,80 m2
82 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
Galpão ................................................................... ....................................... 44,00 m2
8.8. ADMINISTRAÇÃO CENTRAL: 6.667,80 m2
Prédio Administrativo ................................................................................ 379,94 m2
Prédio salas de aula ......................................... .......................................... 434,94 m2
Prédio administração escolar e salas de vídeo ........................................... 389,60 m2
Prédio Laboratórios de Física, Química, Biologia, Informática ................. . 398,12 m2
Prédio Salas de aula (6 a 10)............................................. ......................... 307,80 m2
Biblioteca.................................................. .................................................. 261,25 m2
Prédio CGAE e Grêmio Estudantil ............................................................... 275,00 m2
Prédio Sala de TV para alunos, Supervisão Pedagógica, Sala de Reuniões, Sala
Coordenação de Cursos, Sala dos Servidores
..................................................................................... 407,00 m2
Quiosque para alunos ................................................................................. 123,49 m2
Prédio sala 12, miniauditório, lancheria ..................................................... 300,00 m2
Alojamento para alunos: Prédio 2ª e 3ª séries ............................................ 609,00 m2
Alojamento para alunos Prédio 1ª séries .................................................... 345,85 m2
Prédio cozinha, refeitório, lavanderia ......................................................... 740,74 m2
Almoxarifado: Prédio 1 ............................................................................... 300,00 m2
Prédio 2 ....................................................................................................... 153,77 m2
Posto de Combustível .................................................................................. 60,00 m2
Padaria ......................................................................................................... 48,00 m2
Ginásio coberto com quadra poliesportiva .................................................. 1.133,30 m2
8.9. CENTRO DE INFORMÁTICA: 604,00 m2
83 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
Prédio com 1 sala de aula, 4 salas com laboratórios, 1 sala de administração, 1 sala de
oficina e sanitários .............................................. 604,00 m2
8.10. CONSTRUÇÕES PARA APOIO: 12.991,45 m2
Sala de aula Topografia (6,25 x 30,23) ...................................................... 188,94 m2
Prédio Marcenaria e Fábrica de Ração Animal .......................................... 341,60 m2
Áreas de Circulação e Passarelas................................................................ 654,91 m2
Prédio Antigo Curso de Tratorista (14 x 52) .............................................. 728,00 m2
Quadras Poliesportivas descobertas (18 x 32) ............................................ 576,00 m2
Campo de Futebol e Pista de Atletismo (70 x 137) ................................ 9.590,00 m2
Quadra de areia (38 x 24) ........................................................................... 912,00 m2
8.11. INFRA-ESTRUTURA ACADÊMICA
O Instituto Federal Farroupilha - Campus Alegrete vem atualizando e
qualificando sua estrutura acadêmica com a aquisição de recursos materiais
destinados à formação, desenvolvimento, atualização, expansão, qualificação e
valorização de seu patrimônio intelectual no que concerne às atividades fins da
instituição.
Fomentando a qualidade da infra-estrutura acadêmica o presente Plano de
Desenvolvimento Institucional propõe ações que buscam a qualificação e
modernização dos programas e ações em desenvolvimento. A comunidade acadêmica
conta atualmente com os seguintes recursos:
04 laboratórios de informática.
01 Telecentro para pesquisa, comunicação e digitalização de textos e imagens.
04 salas de multimeios equipadas com DVD, Vídeo Cassete, Televisor e
microcomputador com placa de vídeo.
84 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
07 Laboratórios de Produção Agropecuária (Horticultura; Culturas Anuais
Regionais/Mecanização Agrícolas; Fruticultura/Silvicultura; Animais de Pequeno
Porte; Animais de Médio Porte; Animais de Grande Porte; Agroindústria).
01 Laboratório de Tecnologia de Alimentos.
01 Laboratório de Fitotecnia.
01 Laboratório de Microbiologia e Biologia.
Equipamentos de vídeo-conferência.
01 impressora braile.
01 projetor multi-meio.
01 antena parabólica.
01 filmadora.
02 máquinas fotográficas digitais.
02 equipamentos de sonorização.
Biblioteca.
8.12. BIBLIOTECA
A Biblioteca do Instituto Federal Farroupilha - Campus Alegrete – Biblioteca
Tasso Siqueira – atualmente instalada em prédio de 261,25 m2, disponibiliza aos
usuários infraestrutura física, de acervo e de recursos humanos de boa qualidade.
Atualmente possui uma sala de estudos com capacidade para cerca de 50 usuários,
sala com capacidade para 12 microcomputadores com acesso à internet, sala de
audiovisuais e sala de processamento técnico, reuniões e oficina de livros.
A Biblioteca mantém expediente externo de segunda à sexta-feira, das 08 horas
às 23 horas ininterruptamente, e conta com três servidores, sendo dois efetivos
(bibliotecária e auxiliar) e um contratado. Estes servidores desenvolvem paralelamente
às rotinas do setor ações que visam a permanente atualização, qualificação e
ampliação de acervo, instalações e demais serviços oferecidos.
85 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
Entre essas ações está a automação das rotinas do setor para implantação de
um sistema de gerenciamento do acervo. O acervo é organizado conforme
Classificação Decimal Universal – CDU.
QUADRO 5: Infra-Estrutura de Laboratórios Específicos à Área do Curso
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por
estaçã
o
m2 por
aluno
Agroindústria 388 m² 11
Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros
dados)
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde
.
Especificações
Setor de Laticínios
01 Desnatadeira elétrica
01 Câmara fria
01 Fogões industriais
01 Balanças eletrônicas
01 Prensa pneumática para fabricação de queijos
02 Mesas de inox
01 Batedeira industrial
03 Tanque para salga
01 Pistola para teste de alizarol
03 Geladeira industrial
01 Miniusina de pasteurização composta dos seguintes: conjunto com
pasteurizador de leite capacidade de 500 l/h em aço inox e embaladeira
86 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
automática
01 Tacho vasculante capacidade de 200 litros
01 Fatiador de queijo
01 Tanque para coagulação de leite, camisa dupla, em aço inox a gás,
capacidade de 100 litros
03 Bomba centrifuga para iogurte
01 Iogurteira elétrica
01 Mata-moscas elétrico
03 Prensa para queijos
02 Tacho para filar massa de mussarela
01 Dosadora para produtos viscosos em aço inox semi-automática
02 Resfriador em aço inox 304 sanitário com guindaste e suporte agitador
motor trifásico, tanque de expansão direto de 1500 litros
01 Centrifuga para leite com 8 butirômetros elétricos
01 Aparelho Dornic acidímetro dornic
01 Maquina seladora a vácuo automática em aço inox
01 Prateleiras em fibra de vidro para estocagem de alimentos
01 Termolactodensímetro
Outros equipamentos
03 Lavador de tarros com jato de pressão com sistema para água quente/fria
01 Extrator de suco
01 Despolpadeira com dois estágios
01 Carro tipo caçamba para transporte de alimentos
01 Torneira elétrica para água quente
Lavadora de alta pressão
87 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
Setor de Carnes
Sangradouro de alumínio metálico
Picador de carne com motor elétrico
Ensacador de lingüiça
Serras elétricas
Prensa manual para torresmo
Motoesmeril
Talha com capacidade mínima de 600 Kg
Chamuscador de porco com funcionamento a gás
Misturador de carne com bacia em aço inox
Freezer horizontal com duas tampas
Mesas para depilação de suínos
Atordoador elétrico para suínos voltagem 220v
Esterilizador elétrico em aço inox para facas
Despenadeira automática para frangos
Tachos de escaldor de frangos em aço inox
Ventilador de teto
Monobloco frigorífico
Box de Atordoamento
Mesa inoxidável
QUADRO 6: Infra-estrutura da fábrica de ração.
Laboratório (nº e/ou nome) Área
(m2)
m2 por
estação
m2 por
aluno
88 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
Fabrica de Ração
Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros
dados)
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde
.
Especificações
01 Misturador de Ração – DFOS – IR Lucato
01 Misturador de Ração – Motor de indução marca GE
01 Depósito de Ração
01 Balança 150 KG com plataforma e rodas
01 Triturador de cereais a martelo marca Penha – Mod. TH2500
01 Batedeira Arno planetária
01 Forno elétrico
01 Amassadeira comercial capacidade 40 Kg
01 Cilindro com motor 2HP
01 Modeladora para pão de 50 a 500 gramas- 2 cilindros marca HIPO
01 Divisória de massa manual marca HIPO
01 Exaustor 40 cv monofásico
01 Armário para crescimento do pão – 36 formas
01 Balança 2 pratos capacidade 15 Kg marca Cauduro – Modelo
convencional
01 Fogareiro de alta pressão com tacho esmaltado 50 E Tripé
01 Batadeira industrial para 4 litros
01 Máquina extrusora com acessório para 7 tipos de massa
01 Batedeira industrial para mesa com tacho de alumínio 220 volts
89 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
01 Refrigerador/freezer capacidade 390 litros
QUADRO 7: Infra-estrutura da unidade de ensino e produção bovinocultura –
zootecnia III.
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por
estação
m2 por
aluno
Bovinocultura – Zootecnia III
Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros
dados)
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde
.
Especificações
01 Matadouro do gado área de 36,07 m²
01 Sala de ordenha área 146,82 m²
01 Ordenhadeira espinha-de-peixe
01 Resfriador capacidade 500 litros
QUADRO 8: Infra-estrutura do laboratório de química.
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por
estação
m2 por
aluno
Química
Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros
dados)
90 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
01 Estufa cultural bacteriológica para germinação com foto período tipo BOD,
gabinete com caixa metálica com revestimento isolante e pintura
eletrostática, controle de Tº digital.
01 Forno Mufla microprocessado, 3720w, peso bruto 80Kg, dimensões
internas 15x15x30cm e dimensões externas 52x72x56 cm.
01 Espectrofotômetro digital daixa de 340 a 1000mm, microprocessador,
modelo 33000-Bel.
03 Ventilador de teto
01 Chuveiro lavador de olhos
01 Refrigerador com freezer acoplado, 370l.
01 Destilador de água tipo Pilsen, construído totalmente em aço
06 Bico de bunsen
9. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO
QUADRO 9: Descrição do pessoal docente envolvidos com o curso.
NOME
TITULAÇÃO – ÁREA
ANO DE CONCLUSÃO
REGIME DE
TRABALHO
Jorge Kraemer Stone
Graduação: Administração
de Empresas e Ciências
Contábeis Especialização:
Ciência da Computação/
Área Informática
Mestrado: Educação
Doutorado: --
DE
Édison Gonzague Brito da
Silva
Graduação: Licenciatura em
Filosofia
Especialização: --
Mestrado: Filosofia
91 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
Doutorado: --
Fernanda Ortolan
Graduação: Farmácia
Especialização: --
Mestrado: Ciência e
Tecnologia dos Alimentos
Doutorado: --
DE
Leandra Zafalon Jaekel
Graduação: Quimica dos
alimentos
Especialização: Ciência dos
alimentos
Mestrado: Ciência e
Tecnologia Agroindustrial
Doutorado: Tecnologia dos
alimentos (em andamento)
DE
Marceli Pazini Milani
Graduação: Medicina
Veterinária
Especialização: Produção
de leite
Mestrado: Ciência e
Tecnologia dos Alimentos
Doutorado: Ciência e
Tecnologia dos Alimentos
(em andamento)
DE
Itagira Munhoz Martns
559.332.110-87
Graduação: Licenciatura em
Letras – Português/Espanhol
Especialização: Em
andamento
Mestrado: --
Doutorado: --
DE
Lauren Moraes da Silva
615.850.840-34
Graduação: Engenharia
Civil e Engenheira de
Segurança do Trabalho
DE
92 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
Especialização: --
Mestrado: Engenharia da
Produção
Doutorado: --
Paula Vergara da Silva
Graduação: Química de
Alimentos
Especialização: --
Mestrado: Ciência e
Tecnologia Agroindustrial
Doutorado: --
DE
Renata Porto Alegre Garcia
Graduação: Zootecnia
Programa Especial de
Formação Pedagogia
Especialização: Nível
Médio/Pós-Técnico em
Zootecnia
Mestrado: Zootecnia/ Área
Plantas Forrageiras
Doutorado: --
DE
Rosana Wagner
Graduação: Sistemas de
Informação
Especialização: --
Mestrado: Computação
Doutorado: --
DE
Mauricio Ramos Lutz
757.709.030-15
Graduação: Matemática
Especialização: Estatística
e Modelagem Quantitativa
Mestrado: --
Doutorado: --
DE
Cezar Augusto Bizzi
Graduação: Licenciado em
Química
Especialização: --
DE
93 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
Mestrado: Química
Doutorado: Química
Paulo Duran dos Santos
Molina
374.514.210-15
Graduação: Medicina
Veterinária
Especialização: Auditoria e
Pericia Contábil / Produção,
Tecnologia e Higiene de
Alimentos de Origem Animal
Mestrado: Ciências
Veterinárias
Doutorado: --
DE
Rossana Cassanta Rossi
983.127.150-53
Graduação: Letras –
Português/Inglês
Especialização: --
Mestrado: Educação
Doutorado: --
DE
Rubia Mara Siqueira da
Silva
975.612.900-04
Graduação: Química
Especialização: --
Mestrado: Química
Inorgânica
Doutorado: --
DE
Valeska Duarte da Silva
Goulart
583.821.860-68
Graduação: Ciências
Domésticas
Especialização: --
Mestrado: Ciência e
Tecnologia Agroindustrial
Doutorado: --
DE
QUADRO 10: Descrição dos técnicos administrativos envolvidos com o curso.
TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS
94 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
SERVIDOR CARGO FORMAÇÃO
1 Aires da Silva Dornelles Técnico em Agropecuária Técnico em Agricultura e Agronomia.
2 Alba Cristina Botelho Muniz
Assistente em Administração
Doutorado / Engenharia Agrícola.
3 Alexandre Machado de Machado
Assistente em Administração
Graduação em Direito.
4 Alexsandra Alves de Brito
Assistente em Administração
Técnico em Contabilidade
Licenciatura em Letras: Português/Inglês
Especialização em Psicopedagogia Social
5 Alice R. Oliveira Rocha Assistente em Administração
Ensino Médio
6 Ana Paula S. Ribeiro Pedagoga Pedagogia: Supervisão
Especialização em Psicopedagogia
7 Antonio Candido Silva da Silva
Auxiliar em Administração Graduado em Direito.
8 Antonio Carlos A. Ferraz Pedreiro Ensino Fundamental
9 Antonio Renato Souza Machado
Assistente em Administração
Graduado em Administração
Especialização PROEJA
10 Antonio Roberto Souza Machado
Vigilante Ensino Médio
11 Araci da Costa Machado Vigilante Ensino Médio
12 Augusto Elias Penna e Souza
Assistente em Administração
Ensino Médio
13 Aurora V. Fernandes Auxiliar Administrativo Ensino Fundamental
14 Braulino R. Alves Operador Máquinas Agrícolas
Ensino Fundamental
15 Catia Simone Oribes Marck
Telefonista Ensino Médio
16 Catúcia Peres Alves Lerina
Técnica em Enfermagem Ensino Médio Profissionalizante: Técnico em
95 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
Enfermagem
17 Clovis Adalberto dos Santos Silva
Operador Máquinas Agrícolas
Ensino Médio Profissionalizante: Técnico em Informática
18 Cristiane de Lima Geist Auditora Graduação em Direito
19 Daniel F. R. Morais Técnico em Agropecuária Técnico em Agropecuária.
20 Denise Margareth Borges Ancini
Médica Graduada em Medicina;
Especialização em Medicina do Trabalho.
21 Dionara Dorneles Lopes Assistente em Administração
Graduada em Administração.
22 Eliane Aparecida Pizzatto Colpo
Assistente em Administração
Tecnólogo em Processos Gerenciais.
23 Elizangela Aparecida Munitor Franklin
Assistente em Administração
Ensino Médio.
24 Eva Eunice Melo Rodrigues
Técnica em Assuntos Educacionais
Licenciatura em Estudos Sociais;
Especialização em Organização Escolar.
25 Fabiana Bonato Gonçalves
Assistente em Administração
Graduada em Ciências Biológicas.
26 Fabiana da S. Cabreira Odontóloga Graduação em Odontologia;
Especialização em Odontopediatria.
27 Fernanda Murussi Domingues
Odontóloga Graduada em Odontologia
Especialização em Odontopediatria.
28 Francisco Silva de Lima Técnico em Agropecuária Técnico em Agropecuária .
29 Gabriel de Franceschi dos Santos
Engenheiro Agrônomo Graduado em Agronomia;
Mestrado em Ciência do Solo.
30 Gisela Faraco de Freitas Nutricionista Graduada em Nutrição.
31 Gláucia Rozane Jaques Auxiliar em Enfermagem Ensino Médio.
96 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
da Rosa
32 Heleno Carmo Borges Cabral
Analista de Tecnologia da Informação
Graduado em Informática;
Especialização em Informática da Educação;
Mestrado em Nanotecnologia.
33 Ione Terezinha Garcia Correa
Assistente em Administração
Graduação em Administração.
34 Irion Pujol Adolpho Motorista Ensino Fundamental.
35 Jacinto Prates da Costa Jardineiro Técnico em Agroindústria.
36 Janete Fouchard Lira Assistente de Alunos Graduada em Ciências Contábeis.
37 Jéssica Saraiva da Silva Assistente de Alunos Ensino Médio.
38 Jocelino Ferraz Fontoura
Técnico em Agropecuária Técnico em Agropecuária.
39 João Adalberto Abreu Mosselin
Operador de Máquinas Agrícolas
Ensino Fundamental.
40 João Batista Prunes Pereira
Cozinheiro Ensino Médio.
41 João Batista Rodrigues Lopes
Técnico em Contabilidade Bacharelado em Administração
42 João Hermes Moreira Neto
Técnico em Agropecuária Técnico em Agropecuária
43 Jonathan Simonin Sales da Silva
Administrador Graduação em Administração
44 José Carlos Alves de Souza
Auxiliar Administrativo Técnico em Agropecuária
45 José Carlos Dias Rodrigues
Eletricista Ensino Médio
46 Juliana Spolaor Warth Pedagoga Graduada em Pedagogia
Especialização em Pedagogia Escolar
47 Kátia Gilene dos Santos Moura
Pedagoga Graduada em Pedagogia;
Especialização em
97 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
Psicopedagogia;
Especialização em Educação Especial.
48 Lara Mendonça de Almeida
Assistente de Alunos Ensino Médio
49 Leila Acosta Pinho Técnico em Assuntos Educacionais
Graduada em Pedagogia;
Especialização Psicopedagogia Social.
50 Lisiane L. Dias Psicóloga Graduada em Psicologia;
Especialização em Recursos Humanos.
51 Luciano Prates da Costa Vigilante Ensino Médio
52 Luiz Carlos Trindade dos Santos
Marceneiro Ensino Médio
53 Lurdes Elena Soares Mazui
Assistente em Administração
Graduada em Ciências Econômicas.
54 Marcele de Barros da Silva
Técnico em Assuntos Educacionais
Graduada em Pedagogia;
Especialização em Psicopedagogia Clínica e Institucional.
55 Márcia Della Flora Cortes
Bibliotecária/ Documentalista
Graduada em Biblioteconomia.
56 Maria Cleonice Lima da Silva
Assistente em Administração
Bacharel em Administração
Especialização em Administração
57 Maria Gonçalves de Souza
Cozinheira Técnico em Agroindústria
58 Nadir Fernando Silva da Silva
Cozinheiro Técnico em Informática
59 Neiva Lilian Ferreira Ortiz
Pedagoga Pedagogia
Especialização em Psicopedagogia
60 Patrício Silveira Machado
Almoxarife Bacharel em Administração.
61 Patric Lincoln Ramires Técnico em Tecnologia da Ensino Médio
98 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
Izolan Informação
62 Paula Terezinha Oliveira da Silva
Técnica em Tecnologia da Informação
Bacharel em Administração
Especialização em Educação Ambiental
63 Paulo Ricardo Marques Lara
Armazenista Ensino Fundamental
64 Renato Paz Xavier Engenheiro Civil Graduado em Engenharia Civil
65 Renato Xavier Faria Médico Veterinário Bacharel em Medicina Veterinária
Mestrado em Medicina Veterinária
Doutorado em Medicina Veterinária
66 Rodrigo Nunes Peixoto Assistente em Administração
Graduado em Gestão Ambiental
67 Ronaldo Ferreira de Moura
Padeiro Técnico em Agroindústria
68 Sandro Alex Bressan da Cruz
Assistente em Administração
Ensino Médio: Técnico em Informática
69 Silmar Freitas de Castro Contador Ciências Contábeis
70 Simara M. F. Perin Bibliotecária Biblioteconomia
71 Thiago Assunção de Almeida
Técnico em Agropecuária
10. EXPEDIÇÃO DE DIPLOMA E CERTIFICADOS
O Certificado de conclusão de curso será expedido conforme orientações
estabelecidas pela Legislação Educacional Vigente e é concedido a todo o aluno que
concluiu o curso. Este documento será expedido no prazo máximo de 15(quinze) dias a
contar a data do pedido. O Diploma será confeccionado, registrado e emitido pela Pró-
Reitoria de Ensino do Instituto Federal Farroupilha e entregue ao aluno, no SRA do
campus de origem no prazo máximo de 90 dias a contar da data de colação de grau ou
do pedido, quando se tratar de 2ª via.
99 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
11. COLEGIADO DO CURSO
O Colegiado de Curso é um órgão consultivo para os assuntos de política de
ensino, pesquisa e extensão, em conformidade com as diretrizes da Instituição. É um
órgão permanente e responsável pela execução didático-pedagógica, atuando no
planejamento, acompanhamento e avaliação das atividades do Curso Superior de
Tecnologia em Agroindústria.
Será constituído pelo Coordenador do Curso, no mínimo 50% dos docentes que
ministram aulas no Curso, um representante dos discentes e um representante dos
Técnico-Administrativos em Educação. O Colegiado reunir-se-á ordinariamente duas
vezes por ano e, extraordinariamente, a qualquer tempo, quando convocado pelo seu
Presidente, por sua própria iniciativa ou a requerimento de, no mínimo, um terço de
seus membros.
12. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é um órgão consultivo, responsável pela
concepção, implantação e atualização do Projeto Pedagógico do Curso Superior de
Tecnologia em Agroindústria do IF Farroupilha Campus Alegrete.
Será constituído pelo Coordenador do curso, um Pedagogo(a) indicado(a) pela
Direção de Ensino e no mínimo, 30% dos professores atuantes no curso e com
titulação acadêmica em nível de Pós-Graduação Stricto Sensu.
O NDE reunir-se-á, ordinariamente, duas vezes por semestre e,
extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou pela maioria de seus
membros.
13. AVALIAÇÃO DO CURSO
A Comissão Própria de Avaliação (CPA) tem por finalidade a implementação do
processo de autoavaliação do IF Farroupilha, a sistematização e a prestação das
informações solicitadas pela Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior
(CONAES). A CPA será constituída por uma Comissão Central, na Reitoria, e uma
Comissão Local, em cada campus.
Os membros da Comissão Local serão indicados pelo Diretor Geral do Campus
ou escolhidos pelos seus respectivos pares, sendo, no mínimo um representante
100 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2011
Campus Alegrete
Docente e respectivo suplente, um representante Técnico-administrativo em Educação
e respectivo suplente, um representante Discente e respectivo suplente e um
representante da Sociedade Civil Organizada e seu respectivo suplente.
A CPA realizará, no mínimo, duas reuniões ordinárias a cada semestre e reunir-
se-á extraordinariamente quando convocada por seu Presidente ou por, pelo menos,
um terço de seus membros.
A autoavaliação institucional é uma atividade que se constitui em um processo
de caráter diagnóstico, formativo e de compromisso coletivo, que tem por objetivo
identificar o perfil institucional e o significado de sua atuação por meio de suas
atividades relacionadas ao Ensino, Pesquisa e Extensão, observados os princípios do
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior, e as singularidades do IF
Farroupilha Campus Alegrete.