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PROJETO PEDAGÓGICO CURSO: PPC ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA COORDENADORA: DENISE THÖLKEN 2018

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PROJETO PEDAGÓGICO

CURSO:

PPC ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA

COORDENADORA: DENISE THÖLKEN

2018

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SUMÁRIO

1 A INSTITUIÇÃO ................................... .................................................................... 4

1.1 Identificação .................................................................................................................................. 4

1.2 Missão .......................................................................................................................................... 4

1.3 Histórico da Instituição ................................................................................................................. 4

2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS APLICADAS AO CURSO .... ................................. 9

2.1 Políticas Aplicadas aos Cursos de Graduação ............................................................................... 9

2.1.1 Política de Educação Ambiental ............................................................................................. 9

2.1.2 Política de Educação das Relações Étnico–Raciais e para o ensino de História e Cultura

Afro-Brasileira e Indígena ................................................................................................................ 9

2.1.3 Política de Educação em Direitos Humanos ......................................................................... 10

2.1.4 Política de Educação à Distância .......................................................................................... 11

2.2. PESQUISA.................................................................................................................................... 11

2.3. EXTENSÃO .................................................................................................................................. 12

2.4. POLÍTICAS PARA O CORPO DOCENTE ......................................................................................... 13

2.4.1 Atendimento aos Docentes .................................................................................................. 13

2.4.2 Qualificação do Corpo Docente ........................................................................................... 14

2.4.3 Plano de Carreira Docente ................................................................................................... 14

2.5. POLÍTICA DE ATENDIMENTO AOS ACADÊMICOS ....................................................................... 14

2.5.1 Monitoria ............................................................................................................................. 15

2.5.2 Iniciação Científica ............................................................................................................... 15

2.5.3 Apoio à participação em eventos e publicações de trabalhos acadêmicos ........................ 15

2.5.4 Estágios ................................................................................................................................ 16

2.5.5 Nivelamento ........................................................................................................................ 17

2.5.6 Acompanhamento Psicopedagógico ................................................................................... 17

2.5.7 Central de Atendimento ao Aluno ...................................................................................... 17

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2.5.8 Ouvidoria ............................................................................................................................. 18

2.5.9 Acompanhamento de Egressos ........................................................................................... 18

2.5.10 Concessão de Bolsas de Estudos ........................................................................................ 18

2.6. POLÍTICA DE REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL .............................................................................. 19

2.7. POLÍTICA DE INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA ........................................................... 20

2.8. POLÍTICA DE INTERNACIONALIZAÇÃO ........................................................................................ 20

3. DADOS GERAIS DO CURSO .......................... .................................................... 22

4. ORGANIZAÇÃO E MATRIZ CURRICULAR ................ ......................................... 23

4.1OBJETIVOS DO CURSO .................................................................................................................. 23

4.2 PERFIL DO EGRESSO .................................................................................................................... 24

4.3. Perfil do Corpo Docente ............................................................................................................. 27

4.4. Matriz Curricular ........................................................................................................................ 27

5. AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM.......................................................... 30

6. BIBLIOTECA ..................................... ................................................................... 32

7 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DOS COMPONENTES CURRICULA RES .......... 34

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1 A INSTITUIÇÃO

1.1 Identificação Mantenedora: SOCIEDADE EDUCACIONAL TUIUTI LTDA CNPJ: 76.590.249/0001-66 Endereço: Rua Sydnei Antonio Rangel Santos, 245 – Bairro Santo Inácio CEP 82010-330 – Curitiba. Mantida: UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ Reitor: LUIZ GUILHERME RANGEL SANTOS Endereço: Rua Sydnei Antonio Rangel Santos, 245 – Bairro Santo Inácio CEP 82010-330 – Curitiba. Base Legal: Credenciada por Decreto Presidencial de 7 de julho de 1997 – D.O.U. nº. 128, de 8 de julho de 1997, Seção 1, página 14.295.

1.2 Missão

“Possibilitar a Promoção Humana por intermédio da produção e da transmissão de conhecimento, pelo fomento à cultura e ao progresso científico, para assim contribuir com o desenvolvimento da humanidade”.

1.3 Histórico da Instituição

A origem da Universidade Tuiuti do Paraná remete ao ano de 1958, quando da criação do curso preparatório para exame de admissão para o Colégio Militar pelo Professor Sydnei Lima Santos.

A atual “Sociedade Educacional Tuiuti Ltda.” foi fundada em 24 de maio de 1966, no município de Curitiba, PR. Enquadrada, na época, perante o Ministério da Fazenda, com “associação”, com fins educacionais, tendo como finalidade o desenvolvimento cultural, educacional e social, além do atendimento de outras necessidades reais para o progresso da comunidade e do país.

As raízes da criaçãodaUniversidade Tuiuti do Paraná remontam ao ano de 1966, com a criação do Colégio Tuiuti. A experiência educacional foi bem-sucedida no âmbito do Ensino Fundamental e Médio, fato que estimulou a oferta de cursos em nível superior.

No ano de 1973 foram iniciados os cursos superiores. Foi nesse momento que a Sociedade Educacional Tuiuti, reconhecida de utilidade pública federal, obteve autorização para o funcionamento da Faculdade Tuiuti com os cursos de Pedagogia,

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Letras/Português-Inglês e Psicologia. Em 1981 foi autorizada a Faculdade de Reabilitação Tuiuti, com os cursos de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional. Com abertura de perspectivas no mercado de trabalho, a instituição implantou, em 1992, o curso de Tecnologia em Processamento de Dados e o curso de Odontologia. Em 1993, teve início o curso de Direito.

Em 1994, com a transformação em Faculdades Integradas da Sociedade Tuiuti – FISET- foram autorizados novos cursos de graduação voltados para a formação de cidadania e de pessoas qualificadas para o mercado de trabalho, alavancando as condições de amadurecimento necessárias ao ensino da pós-graduação, desenvolvida em nível de especialização (lato sensu) desde 1980. A partir de então, a pós-graduação tornou-se atividade integrante da instituição, culminando com a criação em 1987 do CEPPE (Centro de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão), transformado em Pró- Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão no ano de 2002.

No decorrer desses anos, cursos de pós-graduação lato sensu têm sido ofertados nas diferentes áreas do conhecimento, atendendo a demanda de formação continuada. Destaca-se a preocupação com a formação e aprimoramento de recursos humanos em relação às necessidades do mundo do trabalho.

Credenciada por decreto Presidencial em 7 de julho de 1997, a Universidade Tuiuti do Paraná – UTP , tem como missão “possibilitar a Promoção Humana por intermédio da produção e da transmissão de conhecimento, pelo fomento à cultura e ao progresso científico, para assim contribuir com o desenvolvimento da humanidade”.

A Pós-Graduação stricto-sensu teve início em 1998. Foi recomendado pela CAPES o Curso de Mestrado em Distúrbios da Comunicação em 1998. E, em 1999 foram recomendados os Programas de Educação e de Comunicação e Linguagens, ambos com cursos de Mestrado. Esses cursos têm reconhecimento nacional e internacional. Os três Programas são compostos por cursos de Mestrado e de Doutorado. O curso de Doutorado em Distúrbios da Comunicação foi recomendado pela CAPES em 2007. Em 2010 foram credenciados pela CAPES os cursos de Doutorado em Educação e de Doutorado em Comunicação e Linguagens. No mesmo ano foi recomendado pela CAPES e teve início o curso de Mestrado em Psicologia, somando quatro Programas de Pós-Graduação stricto sensu.

Na busca da excelência em todas as esferas de sua atuação, a Universidade tem procurado retratar sua realidade institucional desenvolvendo mecanismos quepossibilitem seu aperfeiçoamento e adequação da oferta de cursos à realidade regional e nacional. Todos os cursos são organizados por área do conhecimento compondo as faculdades que integram a Universidade, distribuídas em diferentes campusna cidade de Curitiba. Em 2008 após um trágico incêndio nas instalações do campus Champagnat, os cursos lá instalados foram remanejados para o campus

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Prof. Sydnei Lima Santos/Unidade Sede Administrativa onde também se localiza a Reitoria da Universidade.Atualmente as faculdades possuem a seguinte distribuição e oferta de cursos:

1) Campus Prof. Sydnei Lima Santos / Unidade Sede Administrativa

1.1 Faculdade de Ciências Humanas, Letras e Artes com os cursos de História, Pedagogia, Curso Superior de Tecnologia em Fotografia e o Programa de Pós-Graduação stricto sensu - Mestrado Acadêmico e Doutorado Acadêmico em Educação.

1.2 Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas com os cursos de Administração, Ciências Contábeis, Comunicação Social, Curso Superior de Tecnologia em Marketing e o Programa Pós-Graduação stricto sensu - Mestrado Acadêmico e Doutorado Acadêmico em Comunicação e Linguagens.

1.3 Faculdades de Ciências Exatas e de Tecnologia com os cursos ofertados de bacharelado em Agronomia, Arquitetura e Urbanismo, Ciência da Computação, Design de Moda, Engenharia Civil, Engenharia Ambiental e Sanitária, Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica, Engenharia da Produção, Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Tecnologia em Design de Interiores, Tecnologia em Design Gráfico.

1.4 Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde, com os cursos de Bacharelado em Biomedicina, Biotecnologia, Enfermagem, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Medicina Veterinária, Nutrição, Odontologia, Psicologia, Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética, Programa Pós-Graduação stricto sensu - Mestrado e Doutorado Acadêmico em Distúrbios da Comunicação - e o Programa de Pós-Graduação stricto sensu - Mestrado em Psicologia.

1.5 Faculdades de Ciências Aeronáuticas, com o Curso Superior de Tecnologia em Manutenção de Aeronaves.

2) Campus Schaffer

2.1 Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde com os cursos de Licenciatura e Bacharelado em Educação Física.

3) Campus Bacacheri

3.1 Faculdade de Ciências Aeronáuticas com o curso de Tecnologia em Pilotagem Profissional de Aeronaves.

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4) Campus Mossunguê

4.1 Faculdade de Ciências Jurídicas com o curso de Direito.

A Coordenadoria de Pós-Graduação Stricto Sensu vem articulando, atualmente, as atividades dos seguintes Programas:

- Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu, Mestrado/Doutorado Acadêmico em Distúrbios da Comunicação, com área de concentração em Linguagem e Audição: Modelos Fonoaudiológicos. Aprovado pela CAPES (ofício de 21/12/1998 nº. Ref. CAA/CTC/193), este Programa possui infraestrutura laboratorial de alta precisão e qualidade, formando pesquisadores e docentes nos domínios da linguagem, voz e audição.

- Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu, Mestrado/Doutorado Acadêmico em Educação, com área de concentração em Educação (aprovado por ofício de 09/04/1999 nº. Ref. CAA/CTC/11), que desenvolve atividades de pesquisa sobre políticas públicas, gestão da educação e práticas pedagógicas, em diferentes contextos históricos, e no âmbito das instituições de ensino, do sistema educacional e em diversos outros espaços da sociedade.

- Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu, Mestrado/Doutorado Acadêmico em Comunicação e Linguagens, com área de concentração em Interfaces de Linguagens Verbais e Não-Verbais (credenciado por ofício de 23/08/1999 nº. Ref. CAA/CTC/101), que direciona suas pesquisas para o estudo dos processos comunicacionais veiculados pelas mídias analógicas e digitais, enfocando o papel das nossas tecnologias e as diversas representações sociais e culturais.

- Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu, Mestrado em Psicologia, com duas áreas de concentração: Psicologia Forense e Psicologia Social Comunitária (credenciado por ofício nº 061-11/2010/CTC/CAAII/DAV/CAPES, de 6 de outubro de 2010). A Psicologia Forense é a aplicação do conhecimento psicológico aos indivíduos que têm qualquer tipo de envolvimento com a lei. A Psicologia Social Comunitária dedica-se à presença dos problemas psicossociais.

Desde sua fundação, de acordo com sua missão, a Universidade Tuiuti tem se empenhado para corresponder às expectativas e aos desafios do contexto social no qual está inserida, atuando administrativa e academicamente em consonância com o preconizado nas determinações legais vigentes. Essa atuação encontra-se registrada em seus principais documentos institucionais: PPI – Projeto Pedagógico Institucional e no PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional.

Esses documentos têm sido sistematicamente revisados, com envolvimento cada vez maior de toda a comunidade acadêmica, no aprimoramento das políticas que alicerçam e identificam seu perfil institucional, estabelecendo um programa

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exequível de metas e ações que visam a qualificação e especialização educacional e tecnológica, comprometidas com os anseios e necessidades sociais.

A autoavaliação institucional, implantada desde 1993 é entendida como responsabilidade coletiva, constituindo-se em um processo gradativo de busca do aperfeiçoamento da qualidade do desempenho acadêmico, do planejamento da gestão universitária e do relacionamento com a sociedade. Sua concepção é a de um processo integrador, que revela, discute, complementa, amplia e propõe caminhos de ação para a gestão acadêmica e administrativa da instituição. Tais aspectos foram reforçados com a criação da CPA (Comissão Própria de Avaliação), em atendimento à Lei nº 10.861 de 14 de abril de 2004, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). Esta Comissão, em funcionamento desde 2004 tem trabalhado em consonância com a metodologia proposta pelo MEC, norteando a organização e a gestão institucional.

A administração da Tuiuti sabe que, ao completar décadas de muita luta pela excelência na educação, uma grande certeza se fortificou: nessa batalha, diferentes de tantas outras, só restaram sinais de sucesso, pois a instituição continua crescendo, tanto em estruturas quanto na qualidade de seus cursos.

A progressiva afirmação da “Promoção Humana”, desde o seu primeiro ano de vida até os dias atuais, fez da Tuiuti uma universidade produtora do saber, apta a desenvolver projetos de pesquisa que estimulam a ciência, a tecnologia e a inovação, voltados para a expansão das fronteiras do conhecimento humano e para a melhoria da qualidade de vida da sociedade como um todo.

Desta forma, a Universidade Tuiuti, no decorrer de sua existência tem consolidado e harmonizado seu processo de integração não só com ensino de Graduação e Pós-Graduação, mas também com toda a comunidade com a qual está envolvida, pela relevância de seus serviços internos e externos prestados, sejam eles acadêmicos e/ou profissionais, diversificando suas atividades por meio de programas, cursos e atividades de extensão e de pesquisa.

Persuadida de que essa integração acelera também o processo de desenvolvimento econômico e social, em quadros harmônicos e equilibrados, a UNIVERSIDADE TUIUTI empenha-se por melhorar a qualidade de vida da comunidade a que serve e continuará, promovendo o ser humano em todas as suas instâncias, em busca do progresso contínuo do saber.

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2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS APLICADAS AO CURSO

2.1 Políticas Aplicadas aos Cursos de Graduação

2.1.1 Política de Educação Ambiental A educação ambiental, no âmbito dos cursos de graduação, visa promover

valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas à preservação do meio ambiente. A educação ambiental é um componente essencial e permanente e sua implementação se dá por meio do pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, na perspectiva da inter, multi e transdisciplinaridade, explicitadas no projeto pedagógico de curso.

Cabe aos cursos da Universidade Tuiuti a abordagem articulada das questões ambientais, garantindo o projeto educativo e o fortalecimento da consciência crítica sobre a problemática ambiental e social, utilizando para esse fim os componentes curriculares Projeto/Estudos Interdisciplinares, atividades de extensão e pesquisa de forma contínua e permanente.

A capacitação de recursos humanos e o desenvolvimento de estudos, instrumentos e metodologias que visem à incorporação da dimensão ambiental de forma interdisciplinar, nos diferentes níveis e modalidades de ensino é intermediada pela Coordenadoria de Capacitação Profissional – CCP e Núcleo de Apoio Docente - NAD.

A política de Educação Ambiental está regulamentada pela Instrução Normativa - IN 03/2012 e Resolução CNE/CP nº 2, de 15 de junho de 2012 que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental.

A consolidação da Política de Educação Ambiental no âmbito do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da Universidade Tuiuti do Paraná é feita através das disciplinas Projeto Interdisciplinar.

2.1.2 Política de Educação das Relações Étnico–Raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena

A educação das relações étnico–raciais visa promover valores sociais e conhecimentos voltados aos diversos aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da população brasileira a partir destes dois grupos étnicos.A educação das relações étnico-raciais é um componente essencial e permanente e sua implementação está relacionada com o princípio do pluralismo de ideias e perspectivas interdisciplinares, explicitadas nos projetos pedagógicos de curso.

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Cabe aos cursos da Universidade Tuiuti a abordagem articulada das questões étnico-raciais, garantindo o projeto educativo e fortalecimento da consciência crítica sobre a temática, utilizando para esse fim os componentes curriculares Projeto/Estudos Interdisciplinares, atividades de extensão e pesquisa.

A capacitação de recursos humanos e o desenvolvimento de estudos, instrumentos e metodologias que visem à incorporação da educação das relações étnico-raciais e para o ensino da história e cultura afro-brasileira e indígena de forma interdisciplinar, nos diferentes níveis e modalidades de ensino é intermediada pela Coordenadoria de Capacitação Profissional – CCP.

A política de educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e indígena está regulamentada pela Instrução Normativa - IN 04/2012 e fundamentada na Resolução CNE/CP nº 1, De 17 de junho de 2004 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.

As disciplinas Projeto Interdisciplinar são a base para a realização da Política de Educação das Relações Étnico–Raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena no curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da Universidade Tuiuti do Paraná.

2.1.3 Política de Educação em Direitos Humanos

A política institucional de Educação em Direitos Humanos da UNIVERSIDADE TUIUTI visa promover valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes, competências e práticas educativas voltadas à mudança e transformação social, fundamentando-se nos princípios da dignidade humana, da igualdade de direitos, do reconhecimento e valorização das diferenças e das diversidades, da laicidade do Estado e da democracia na educação.

Cabe aos cursos da Universidade Tuiutia abordagem articulada das questões relativas a Educação em Direitos Humanos, garantindo o contínuo projeto educativo e fortalecimento da consciência crítica sobre a temática, utilizando para esse fim os componentes curriculares, os Projetos e/ou Estudos Interdisciplinares e as Atividades de Pesquisa e de Extensão.

A política de educação em Direitos Humanos é regulamentada pela Instrução Normativa - IN 06/2013 e fundamentada na Resolução CNE/CP nº 1, de 30 de maio de 2012 que estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos.

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2.1.4 Política de Educação à Distância

A implementação da Educação a Distância na Universidade Tuiuti conta com o apoio da Coordenadoria de Educação a Distância – CEAD e tem por objetivos cumprir a missão institucional de oferecer novas opções para que seus alunos estudem independente de barreiras de tempo e espaço; aperfeiçoar e modernizar a estrutura educacional por intermédio da comunicação interativa; possibilitar outras condições de integração entre ensino, pesquisa e extensão e capacitar tecnologicamente profissionais da Universidade nas diversas áreas do conhecimento, preparando-os para atuar nesta modalidade de ensino. Recomenda-se a oferta de disciplinas na modalidade semipresencial, nos cursos de graduação até o limite de 20% da carga horária total do curso, em conformidade com a portaria MEC-4059/2004. Tal oferta deverá possibilitar a autonomia do aluno por meio de práticas de ensino-aprendizagem que incorporem o uso integrado de tecnologias da informação e comunicação, encontros presenciais e atividades de tutoria (Ver anexo I).

As disciplinas Projeto Interdisciplinar são a base para a realização da Política de Educação a Distância e para o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena no curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da Universidade Tuiuti do Paraná.

2.2. PESQUISA

A pesquisa pode ser definida como um procedimento racional e sistemático que tem como objetivo proporcionar respostas aos problemas propostos, de forma a contribuir para a expansão do conhecimento humano, para o progresso tecnológico e também para a melhoria da qualidade de vida das populações. A produção científica e tecnológica institucionalizada é uma das prioridades no projeto educacional da Universidade Tuiuti do Paraná. Por meio das atividades de pesquisa e de sua resultante produção tecnológica, científica e cultural, cumpre-se a missão da UTP, pois são ações que favorecem a formação acadêmica com vistas a excelência profissional, enfatizando a formação técnica, a consciência humanista e a postura crítico-reflexiva para teorizar problemas contemporâneos, encontrar alternativas viáveis para solucioná-los e, assim, promover o desenvolvimento das aptidões pessoais, de habilidades e competências profissionais para as relações éticas de trabalho em um contexto social e econômico em contínuas transformações e, assim, promover o contínuo desenvolvimento humano. Esta produção resulta, portanto, das atividades sistemáticas realizadas por docentes, colaboradores técnico-administrativos e os discentes que se integram aos programas institucionais de pesquisa, abrangendo a graduação e a pós-graduação.

Associada às atividades de pesquisa e de extensão, a produção cientifica, em sentido amplo, ocorre no âmbito dos cursos de graduação e de pós-graduação.

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Em sentido estrito, ocorre a partir dos programas de pós-graduação. Essa política está normatizada pelas Instruções Normativas nº. 31/2002, 06/2010 e 13/2010 e reguladas por Regulamento Próprio aprovado pelo CONSEPE.

2.3. EXTENSÃO

Extensão Universitária é o processo educativo, cultural e científico em que se articulam o Ensino e a Pesquisa, para se concretizar a ação integradora da Universidade e Sociedade. As atividades de extensão asseguram à comunidade acadêmica a oportunidade de elaboração da práxis, ao permitir que em ambientes comunitários, para além do campus universitário, o aluno experimente a relação de seu conhecimento acadêmico em face de determinado contexto social. No retorno à Universidade, docentes e discentes submetem o aprendizado à reflexão teórico-crítica, podendo extrair desse confronto um novo conhecimento, uma nova proposta de intervenção na realidade social e novos procedimentos para ações comunitárias.

Ao se afirmar que a extensão é parte indissociável do pensar e do fazer universitários, assume-se a institucionalização dessas atividades, tanto do ponto de vista administrativo quanto acadêmico o que implica a adoção de medidas e procedimentos que redirecionam a própria política da universidade.

Ao reafirmar o compromisso social da universidade como forma de inserção nas ações de promoção e garantia dos valores democráticos, de igualdade e desenvolvimento social, a extensão se coloca como prática acadêmica que objetiva interligar a universidade, em suas atividades de ensino e de pesquisa, às demandas da sociedade. Esta política encontra-se normatizada na Instrução Normativa 11/2006 e reguladas por Regulamento Próprio aprovado pelo CONSEPE.

As atividades de extensão são ações desenvolvidas sob a forma de programas, projetos, cursos, eventos, ações suplementares, publicações e outras modalidades, sempre voltados à concretização do lema da Universidade Tuiuti do Paraná. Os programas de extensão universitária podem ser desenvolvidos sob a forma de educação continuada, programação cultural, difusão da ciência e tecnologia, promoção do desporto e do lazer, integração com a educação básica, educação à distância, promoção da saúde, meio ambiente e desenvolvimento, dentre outros, reunindo todos os projetos possuam afinidades temáticas e possam ser desenvolvidos em ações interdisciplinares e multidisciplinares.

A extensão, como prática universitária na UTP, visa:

I. promover as atividades em que a relação instituição – professor aluno – sociedade seja de intercâmbio, de interação, de complementaridade, de influência e de modificação mútua, possibilitando à Universidade uma realimentação constante que lhe permita reformular-se, na busca da qualidade;

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II. estabelecer comunicação permanente com setores da sociedade, numa perspectiva contextualizada, tanto para a sintonia com a realidade social, quanto para a extensão dos benefícios da Instituição a segmentos da população, democratizando o saber;

III. tornar permanente a reflexão sistemática, feita de maneira integrada com os diferentes órgãos colegiados, em todos os níveis da Instituição, objetivando atingir, na prática, a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão;

IV. desenvolver estudos conjuntos na identificação de linhas de ação que fundamentem projetos de parceria, visando ao intercâmbio e à cooperação interinstitucional;

V. estimular a realização de iniciativas que visem a elevar a autoestima e a promover o bem-estar social e o desenvolvimento pessoal e profissional de professores, alunos e pessoal técnico-administrativo da Universidade;

VI. viabilizar ações e eventos destinados a ampliar o vínculo do egresso e do aluno com a Universidade;

VII. desenvolver programa de acompanhamento de egresso no mercado de trabalho;

VIII. possibilitar a experimentação de novas metodologias de trabalho comunitário ou de ação social e/ou ambiental, envolvendo o aluno em diferentes possibilidades de atuação, no sentido de reduzir as mazelas sociais e promover a disseminação do conhecimento baseado nas práticas da sociedade;

IX. promover outras ações que busquem difundir as conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica geradas na Instituição, integrando o saber acadêmico e o saber popular.

2.4. POLÍTICAS PARA O CORPO DOCENTE

2.4.1 Atendimento aos Docentes

A Universidade Tuiuti do Paraná reconhece a importância da participação institucional no desenvolvimento profissional do docente como um estímulo para o aperfeiçoamento da sua prática pedagógica na qual se associam o ensino, a pesquisa e a produção científica e cultural, para se garantir a qualidade da Educação Superior ofertada pela instituição. Nesse sentido, institucionalmente, esta participação está regulamentada e a pesquisa, a produção tecnológica e científica e a formação continuada são concebidas como atividades essenciais que integram o processo educacional institucional, uma vez que promovem o diálogo para a

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construção do conhecimento pessoal e coletivo dos docentes e discentes, orientam tomadas de decisão com vistas à promoção humana e à transformação social.

2.4.2 Qualificação do Corpo Docente

A Universidade estabeleceu um Plano Institucional de Capacitação de Recursos Humanos para atender as mudanças aceleradas pelas quais passa a sociedade contemporânea, impostas e somadas à preocupação de promover e manter um padrão de qualidade das funções de ensino, pesquisa, extensão e gestão acadêmica. A política de qualificação do corpo docente inclui o estímulo ao aperfeiçoamento do professor por meio de cursos de pós-graduação lato e stricto sensu, à participação em eventos científicos e culturais, apresentação de trabalhos de pesquisa, ao desenvolvimento de projetos de extensão e a publicações que permitam acompanhar as transformações impostas pelos avanços do conhecimento e pelas inovações tecnológicas. Por meio desse Plano, a Instituição firma o compromisso com a qualificação de seu corpo de profissionais e, especialmente, com a formação acadêmica continuada dos professores, em nível de pós-graduação, para o pleno exercício da docência e da pesquisa. Dessa forma, favorece as condições de aprofundamento e ampliação de seus conhecimentos científicos, tecnológicos e profissionais, conforme disposto na Instrução Normativa nº 07/2012.

2.4.3 Plano de Carreira Docente

A carreira docente na UTP está estruturada de forma a estimular a elevação dos padrões de qualidade da Educação Superior. A visão estratégica do desenvolvimento institucional inclui o crescente direcionamento para a implantação e a busca de excelência nos cursos de graduação e nos programas de pós-graduação com o objetivo de integrar ensino, pesquisa e extensão.

A contratação de professores, que se realiza a partir de processo seletivo bem como a progressão na carreira docente, na UTP, está definida nas Instruções Normativas internas sob números 36/2002, 05/2017 e 06/2017.

2.5. POLÍTICA DE ATENDIMENTO AOS ACADÊMICOS

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A instituição desenvolve programas e projetos para o apoio pedagógico, que proporcionam a melhoria do processo de ensino-aprendizagem, de acordo com as especificidades de cada área. Objetivando o pleno atendimento ao acadêmico, os vários setores de cada área de atuação realizam o acompanhamento e atividades internas, Instrução Normativa nº. 01/2009.

2.5.1 Monitoria

A política de monitoria Institucional visa despertar no corpo discente o interesse pela carreira de magistério, além de colaborar para a integração dos corpos discente e docente, coligando os objetivos educacionais preconizados pela Universidade.

O programa de monitoria é estabelecido pela Pró-Reitoria Acadêmica, e operacionalizado pelos cursos. Os candidatos que tenham aprovação na disciplina em que pretendem ser monitores serão selecionados em concurso aberto sob a responsabilidade da coordenação do curso. As orientações institucionais para a operacionalização das atividades de monitoria encontram-se na Instrução Normativa nº 49/2002.

2.5.2 Iniciação Científica

O Programa Institucional de Iniciação Científica visa oportunizar aos acadêmicos a aprendizagem de técnicas e métodos de pesquisa, bem como estimular o pensar científico e a criatividade a partir das vivências em pesquisa nas mais diferentes áreas do saber. Este programa sustenta-se em uma política institucional de incentivo à pesquisa e de produção científica e cultural, em que os discentes são orientados por um pesquisador qualificado. A política de iniciação científica está normatizada na Instrução Normativa nº 06/2010.

2.5.3 Apoio à participação em eventos e publicações de trabalhos acadêmicos

As coordenações dos cursos e a coordenação de extensão têm a competência para propor e organizar eventos direcionados aos discentes, no âmbito do curso e da Universidade, divulgar a produção técnica, científica e cultural dos

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acadêmicos como também para estimular a participação dos acadêmicos em eventos externos que ampliem os conhecimentos complementares à área de formação em cada curso.

A divulgação de trabalhos e produção acadêmicos obedecerá às mesmas normativas da produção docente, podendo ser também disponibilizada pelos meios de divulgação disponíveis na UTP, tais como: correio eletrônico, revistas, murais, páginas na Internet, na intranet. Esta política de incentivo à difusão da produção acadêmica encontra-se normatizada nas Instruções Normativas sob números01/2009, 31/2002 e 06/2010.

2.5.4 Estágios

A Coordenadoria de Integração Mercado Aluno (CIMA), órgão responsável pelo Programa de Estágios, objetiva proporcionar aos alunos, regularmente matriculados e com frequência efetiva em um dos diversos cursos oferecidos pela UTP, o contato inicial com o mundo do trabalho e a prática dos conhecimentos construídos na dinâmica das salas de aula.

Para cumprir com suas propostas pedagógicas de formação do profissional de nível superior, a Universidade mantém parcerias contínuas e interativas com o setor produtivo e de serviços, com organismos governamentais e não-governamentais, entre outros, de modo a ampliar seus relacionamentos interinstitucionais e a perspectiva de inserção de seus egressos no mercado de trabalho. Tal parceria é firmada por meio de um Termo de Convênio entre a Universidade e as Unidades Concedentes de Estágios de acordo com a Lei Federal nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre as atividades de estágios de estudantes.

Nos projetos Pedagógicos dos cursos de graduação da UTP, o estágio pode tomar a forma de curricular obrigatório e não obrigatório, observadas as Diretrizes Curriculares Nacionais.

A primeira modalidade ocorre no(s) último(s) período (s) do curso. Constituindo um componente curricular obrigatório para a integralização curricular, o estágio é acompanhado pelo supervisor local na unidade concedente de estágio e por professor supervisor da Universidade, utilizando-se do plano de estágio elaborado previamente entre as partes: aluno, universidade e unidade concedente.

A segunda modalidade de estágio poderá ocorrer desde o primeiro período do curso, não sendo considerada como carga horária para o estágio obrigatório, mas igualmente supervisionada por professores em conformidade com a sua área de

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atuação e com o disposto nas Instruções Normativas sob números 08/2012 e 01/2009.

2.5.5 Nivelamento

O Programa Institucional de Nivelamento foi criado com o objetivo de proporcionar aos acadêmicos orientação quanto aos conhecimentos e habilidades necessárias para o bom desempenho nas atividades curriculares quer para os alunos ingressantes, quer em outros momentos do curso, quando esta orientação se fizer necessária para além daquelas previstas nos planos de ensino. Por meio de atividades virtuais o PIN@ - Programa Interativo de Aprendizagem, desenvolve conteúdos básicos e avalia o conhecimento dos ingressantes nas áreas de Matemática, Língua Portuguesa, Química e Física, subsidiando os colegiados de cursos nas ações de nivelamento necessárias para qualificação da aprendizagem dos alunos.

São ofertadas atividades presenciais em horários alternativos aos alunos ingressantes de todos os cursos e podem ser retomadas ao longo do semestre, acolhendo também alunos que estão em períodos posteriores. Porém, serão pontualmente indicadas para aqueles que tenham apresentado baixo rendimento no PIN@ e dificuldade para acompanhar o desenvolvimento das aulas.

2.5.6 Acompanhamento Psicopedagógico

A Coordenadoria de Atendimento Psicopedagógico – CAP constitui-se em uma unidade da Universidade Tuiuti do Paraná que visa ao atendimento a pessoas com dificuldades de aprendizagem. A CAP está instalada no campus Prof. Sydnei Lima Santos (Barigui) e vinculada à Pró-Reitoria Acadêmica. Seus objetivos, sua constituição e a abrangência de suas ações estão normatizadas na Instrução Normativa nº 01/2009.

2.5.7 Central de Atendimento ao Aluno

Este setor estabelece dentro da UTP um ponto de atendimento englobando as áreas acadêmicas, financeira e protocolo, estabelecendo condições de atendimento e solução de problemas e pendências relativas à sua área de atuação, no menor tempo possível.

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Neste setor são recebidos os requerimentos do corpo discente e da comunidade em geral. Toda a documentação ali recebida é encaminhada aos demais setores competentes para despacho ou execução. A Central de Atendimento pode, quando for o caso, devolver os documentos requeridos aos interessados nos prazos pré-determinados, tendo a autonomia de emitir documentos que lhe são inerentes.

2.5.8 Ouvidoria

A Ouvidoria é um canal de comunicação entre os acadêmicos, professores, funcionários e a comunidade em geral. É também o espaço institucional em que o cidadão pode manifestar, democraticamente, sua opinião sobre os serviços prestados pela Instituição. Está apta a receber reclamações, denúncias, comentários, dúvidas, elogios, sugestões e alternativas que possam melhorar o funcionamento da Universidade. A Ouvidoria relaciona-se diretamente com os órgãos envolvidos para a busca de soluções e respostas, em âmbito institucional e comunitário, aos que dela se servem.

2.5.9 Acompanhamento de Egressos

A CEGRE (Coordenadoria de Acompanhamento de Egressos), da UTP, segue as diretrizes do projeto pedagógico institucional. Em uma relação estreita com o ensino, a pesquisa, a extensão e o mercado, a CEGRE mantém contato com os egressos de todos os cursos da Universidade. Para tanto, desenvolve diversas ações no sentido de promover a educação continuada, posicionar o profissional formado pela UTP no mercado e subsidiar as coordenações de cursos e outros departamentos com a análise de informações repassadas pelos egressos quanto à organização didático-pedagógica, a infraestrutura e o corpo docente. Essa relação de mão-dupla com o egresso ainda torna possível a aproximação com ex-colegas de turma, a participação em eventos culturais na UTP e o convite para proferir palestras, formar parte das bancas de Trabalho de Conclusão de Curso e ministrar oficinas de cursos de curta e média duração.

2.5.10 Concessão de Bolsas de Estudos

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A Universidade Tuiuti do Paraná, privilegiando a Promoção Humana, empenha-se em oferecer aos seus acadêmicos, condições para que não só o acesso, mas também a conclusão da Educação Superior seja possível.

Para tanto, oportuniza aos seus acadêmicos uma série de bolsas de estudos que não se limitam apenas à ajuda financeira, pois inclui o estímulo às artes, à pesquisa científica e à prática desportiva. A concessão de bolsas de estudos está normatizada na Instrução Normativa 11/2012.

a) Bolsa de Estudo Funcionário e Professores.Os professores e funcionários da Universidade são beneficiados com uma concessão de desconto sua mensalidade. Além dos professores e funcionários, são beneficiados também os seus dependentes diretos. O cálculo do desconto a ser concedido é definido pelo Setor Financeiro juntamente com o Departamento de Recursos Humanos da Universidade.

b) Bolsa de Atividades Artísticas. As Atividades Artísticas estão regulamentadas

pela Instrução Normativa nº 27/2002. c) Bolsa de Monitoria. Os procedimentos para monitoria estão regulamentados na

Instrução Normativa nº 49/2002. d) Bolsa de Iniciação Científica. Os procedimentos para Iniciação Científica estão

regulamentados na Instrução Normativa nº 06/2010. e) Bolsa de Trabalho. A Coordenadoria de Integração Mercado/Aluno – CIMA é o

órgão da UTP responsável pela divulgação e formalização do processo de estágios e concessão de bolsas de trabalho ou de administração, bem como pelo seu controle. Os estágios estão regulamentados na UTP por meio da IN 08/2012.

2.6. POLÍTICA DE REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL

A participação estudantil é composta por representantes eleitos pelos seus pares nos seguintes órgãos colegiados e órgãos da Universidade:

� Conselho da Universidade – um representante � Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – um representante � Conselhos de Faculdade – um representante � Colegiados de Curso – um representante � Representantes de turma – um representante � Comissão Própria de Avaliação (CPA)– três representantes

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A escolha dos representantes é de responsabilidade dos alunos da Universidade devidamente matriculados. A representação estudantil encontra-se normatizada na Instrução Normativa 45/2002 e referendada no Estatuto e Regimento Geral da UTP.

2.7. POLÍTICA DE INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

A Universidade Tuiuti do Paraná, como intuito de maximizar a qualidade no

atendimento aos alunos com deficiência, criou a Comissão de Educação Inclusiva –CEI. A comunidade universitária, diante de sua responsabilidade na formação de cidadãos plenos e da necessidade de adaptar – se às atuais propostas de educação, coloca em discussão as exigências de melhoria do ensino e, muito particularmente, da prática educativa de inclusão. Integra as pessoas com deficiência no conjunto dos cursos das Instituições de Educação Superior – IES - visando a ampliação de seus espaços de participação social. Esta política está normatizada pela Instrução Normativa 03/2017.

A Universidade Tuiuti do Paraná, com o intuito de maximizar a qualidade no atendimento aos alunos com deficiência, criou a Comissão de Educação Inclusiva – CEI. A comunidade universitária, diante de sua responsabilidade na formação de cidadãos plenos e da necessidade de adaptar-se às atuais propostas de educação, coloca em discussão as exigências de melhoria do ensino e, muito particularmente, da prática educativa de inclusão. Integra as pessoas com deficiência no conjunto dos cursos das Instituições de Educação Superior – IES - visando à ampliação de seus espaços de participação social. Esta política está normatizada pela Instrução Normativa 02/2014, nos termos da Lei 12.764/2012.

2.8. POLÍTICA DE INTERNACIONALIZAÇÃO

A Universidade Tuiuti concebe a internacionalização como um pressuposto fundamental da qualidade da educação superior, um empreendimento amplo de interação acadêmica e cultural por meio do ensino, da pesquisa e da prestação de serviços, que envolve a cooperação com universidades, empresas e governos. Assim, a internacionalização deve ser tratada como política institucional, que abrange estratégias diversas, como parcerias de ensino, pesquisa e serviços; mobilidade, recrutamento de alunos estrangeiros e uma cultura própria de internacionalização (Internationalisationat Home- IaH).

Diante das perspectivas abertas pela internacionalização universitária, na Universidade Tuiuti este processo busca articular-se ao ensino, à pesquisa e às necessidades sociais, por meio da cooperação bilateral/multilateral para a realização

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de cursos, atividades profissionais e de investigação, extensão, seminários e publicações conjuntas envolvendo missões docentes e discentes em todos os níveis de prática científica. A Universidade empenha-se em motivar, apoiar e acompanhar iniciativas que garantam a qualidade dessas ações, integradas aos diferentes modelos internacionais de educação superior, mediante seus instrumentos regulamentares e política de cooperação.

Para tanto, em face das práticas acadêmicas globais mobilizadas para a internacionalização institucional, define suas necessidades e características culturais locais, baseada nas seguintes diretrizes:

• Promoção de atividades que atendam às necessidades de comunicação e aprendizagem de línguas estrangeiras e portuguesa visando ao acesso a programas de mobilidade estudantil no âmbito da graduação e da pós-graduação;

• promoção da integração de professores visitantes internacionais, nos Programas de Graduação, Pós-Graduação, Atividades Científicas e Extensão da Universidade Tuiuti;

• estímulo à demanda pela mobilidade docente e discente, junto à comunidade acadêmica da Universidade Tuiuti e aos parceiros internacionais por meio da divulgação sistemática dos editais internacionais de pesquisa, chamadas de congressos internacionais, publicações em periódicos e trabalhos científicos;

• dinamização e apoio às parcerias internacionais, buscando diversificar acordos que priorizem as áreas de atuação da UTP e criar condições de mobilidade acadêmica para docentes e discentes de mestrado, doutorado (na modalidade “sanduíche”) e pós-doutorado, em parcerias com instituições estrangeiras;

• utilização de recursos tecnológicos que possibilitem vencer barreiras limitadoras de espaço, para realizar cursos, palestras, conferências, seminários, defesas e outros meios de educação a distância (EAD);

• estímulo à participação acadêmica dos alunos de Pós-Graduação no Programa Ciência sem Fronteiras – CsF do Governo Federal e programas afins, bem como em outras formas de mobilidade estudantil, com adequada definição de normas institucionais;

• acolhimento de pesquisadores (docentes e discentes) estrangeiros com o envolvimento da ARI no apoio à busca de endereços de hospedagens,

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contatos e informações relevantes para uma boa adaptação do intercambista na comunidade acadêmica e social local;

• apoio à internacionalização dos currículos e dos processos de ensino/aprendizagem e pesquisa juntamente com a Pró-Reitoria Acadêmica e a Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão;

• estímulo à realização de atividades de extensão no exterior para alunos brasileiros e no Brasil para alunos com orientadores estrangeiros.

3. DADOS GERAIS DO CURSO

1. Denominação do Curso: Engenharia Ambiental e

Sanitária 1. Grau Bacharel 3. Modalidade Ensino Presencial 4. Número de Vagas Anuais 100 vagas anuais 5. Turno de Funcionamento Noturno 6. Regime Letivo Seriado Semestral 7. Tempo de Integralização Mínimo: 5 anos

Máximo: 9 anos 8. Carga Horária Total 3672 h 9. Dados Legais de Criação e Reconhecimento Criação: Resolução CONSU

11/2004, de 01/12/2004. Reconhecimento Portaria nº 276, de 14 de dezembro de 2012. Renovação de Reconhecimento: Processo e-MEC nº 201611416

10. Conceitos do Curso (CC) -- • Dimensão 1 – Organização Didático-

Pedagógica 3

• Dimensão 2 – Corpo Docente 3

• Dimensão 3 – Instalações 1

• Conceito Final: CC 3 11. ENADE / CPC ENADE=1 (0,366) / CPC=2

(1,638)

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4. ORGANIZAÇÃO E MATRIZ CURRICULAR

4.1OBJETIVOS DO CURSO

O objetivo geral do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária, comprometido com a promoção humana, é proporcionar ao aluno a formação técnico-científica e profissional, amplo conhecimento do contexto da engenharia, de modo que desenvolvam as competências e habilidades preconizadas pelos órgãos governamentais e de classe, pelo mercado de trabalho e pela sociedade, propiciando ao egresso condições de empregabilidade, conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais (RESOLUÇÃO CNE/CES 11, DE 11 DE MARÇO DE 2002) por estar apto a:

a) projetar, conduzir experimentos e interpretar resultados, conceber, analisar sistemas, produtos e processos, identificar, formular e resolver problemas de engenharia, desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;

b) supervisionar a operação e a manutenção de sistemas e avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;

c) comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia Atuar em equipes multidisciplinares;

d) compreender e aplicar a ética e responsabilidades profissionais, avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental, a viabilidade econômica de projetos de engenharia;

e) assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.

São objetivos específicos do curso:

a) Estimular o desenvolvimento de pensamento reflexivo do aluno, aperfeiçoando sua capacidade investigativa, inventiva e de solução de problemas;

b) Estimular o desenvolvimento humano do aluno, envolvendo-o na vida da Instituição a fim de compreender, desde cedo, a importância do papel no exercício profissional como instrumento de promoção de transformações social, política, econômica, cultural e ambiental;

c) Conduzir o aluno à prática da ética profissional e do respeito para com o ser humano, primando pela saúde, segurança e integridade física e mental das pessoas do seu ambiente de trabalho e da sociedade em geral;

d) Exercitar a autonomia no aprender, buscando constantemente o aprimoramento profissional por intermédio da educação continuada;

e) Desenvolver sua habilidade de expressão e comunicação;

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f) Aprimorar sua capacidade de trabalhar em equipe, desenvolvendo o relacionamento interpessoal e exercitando a cooperação;

g) Despertar, desde cedo, o espírito empreendedor do aluno, estimulando-o a participar da geração de soluções inovadoras no âmbito da Engenharia de Produção e a desenvolver visão crítica para percepção de oportunidades de negócios;

h) Proporcionar a formação de um profissional que possa atuar em atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão;

i) Formar profissionais capazes de projetar, implementar e aperfeiçoar sistemas e processos;

j) Proporcionar a formação de um profissional que possa utilizar ferramentas matemáticas, estatísticas e computacionais que o oriente na tomada de decisões e planejamento;

k) Formar um profissional que faça uso de sistemas de informação com o uso de modernas tecnologias de informação e comunicação disponíveis no mercado;

l) Desenvolver o aluno como um profissional de seja capaz de avaliar impactos ambientais que possam trazer algum tipo de dano ao meio ambiente, à sociedade e à empresa;

m) Proporcionar a formação de um profissional que possa conceber, projetar e desenvolver produtos que utilizem os recursos de forma mais racional e econômica, aumentando, assim, a competitividade da empresa;

n) Formar um profissional com o perfil alinhado às características específicas do mercado de trabalho da região socioeconômica na qual o curso está inserido.

4.2 PERFIL DO EGRESSO

O egresso do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da Universidade Tuiuti do Paraná caracteriza-se por ser um profissional altamente qualificado, pronto a absorver, aderir e desenvolver novas tecnologias, sendo facilmente inserido no mercado de trabalho por seus conhecimentos técnico-científicos, por sua postura ética e capacidade de resolução de problemas mostrando-se com competência técnica e habilidades. O currículo e as atividades desenvolvidas no curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da Universidade Tuiuti do Paraná, objetivam que seus egressos adquiram o perfil de um profissional, que esteja apto a trabalhar com atividades e conhecimentos, de maneira a atuar nos grandes sistemas sanitários e nos sistemas ambientais água, ar, solo, representados por água, resíduos sólidos, drenagem e esgotos. Caracterizados pela aquisição de competências e habilidades que podem ser sintetizadas conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais (RESOLUÇÃO CNE/CES 11, DE 11 DE MARÇO DE 2002):

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Em conformidade com os objetivos específicos do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária com desenvolvimentos das competências e habilidades, próprias do Engenheiro Ambiental e Sanitarista, considerando os aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às atuais demandas sociais, para que o profissional esteja apto a trabalhar com:

a) Sistematização e assimilação de informações e conceitos teóricos e visualização de suas aplicações práticas para desenvolvimento de atividades da Engenharia Ambiental e Sanitária;

b) Adoção e proposição de modelos físicos e matemáticos e análise crítica dos mesmos;

c) Utilização da informática com ferramenta profissional relacionada a sua área; d) Aplicação de técnicas e ferramentas modernas para o exercício da prática

profissional; e) Realizar suas atividades com responsabilidade profissional, priorizando a

segurança da sociedade e a responsabilidade social. f) Perceber, equacionar e resolver problemas de Engenharia Ambiental e

Sanitária; g) Adotar uma postura de permanente busca de atualização profissional; h) Fazer a utilização e o desenvolvimento de novas técnicas e ferramentas; i) Fazer a aplicação à Engenharia Ambiental e Sanitária de conhecimentos

matemáticos, físicos, científicos e tecnológicos em prol da sociedade, com responsabilidade social e visando a Promoção Humana;

j) Conceber e executar ensaios e experimentos e fazer a interpretação dos resultados obtidos;

k) Fazer a concepção, o projeto e a análise de sistemas, produtos e processos; l) Fazer a avaliação de viabilidade econômica dos projetos e serviços de

Engenharia Ambiental e Sanitária; m) Executar o planejamento, a supervisão e o controle de projetos e serviços de

Engenharia Ambiental e Sanitária; n) Executar a supervisão da operação e da manutenção de sistemas; o) Operacionalizar problemas numéricos, realizando a avaliação crítica de

ordens de grandeza de dados e resultados obtidos; p) Ter uma visão de respeito aos valores éticos e princípios de preservação

ecológica e do meio ambiente, avaliando o impacto das atividades de engenharia nos contextos social e ambiental;

q) Expressar-se e realizar interpretações claras nas formas escrita, oral e gráfica;

r) Aplicação de visão holística e raciocínio mecânico e espacial; s) Interagir eficiente e harmonicamente em equipes multidisciplinares.

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t) Aplicação de metodologia ativa para atender o desenvolvimento das componentes curriculares do perfil do egresso;

u) Inserção de conceitos regionais.

O Engenheiro Ambiental e Sanitarista na Universidade Tuiuti do Paraná

obtém mediante o cumprimento de uma preparação específica, composta por avaliações práticas e teóricas do desempenho do pretendente, sendo que ao final do curso este recebe a titulação profissional de Engenheiro Ambiental e Sanitarista, atribuído pelo CREA, segundo as disposições do órgão, sendo válido em todo o território nacional, uma vez que o egresso se registre nos Conselhos Regionais de Engenharia e Agronomia (CREA), reunidos no Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA), órgãos regulamentadores das atividades do Engenheiro Ambiental e Sanitarista.

A atuação profissional pode estar relacionada a diversas áreas como: Recursos Naturais, nesta trabalha-se com Sistemas, Métodos e Processos de Aproveitamento, Proteção, Monitoramento, Manejo, Gestão, Ordenamento, Desenvolvimento e Preservação de Recursos Naturais; Recuperação de Áreas Degradadas, Remediação e Biorremediação de Solos Degradados e Águas Contaminadas e Prevenção e Recuperação de Processos Erosivos. Hidráulica e Hidrologia Aplicadas. Sistemas, Métodos e Processos de Abastecimento e Tratamento, Reservação e Distribuição de Águas; Recursos Energéticos, nesta trabalha-se com Fontes Tradicionais, Alternativas e Renováveis de Energia, Sistemas e Métodos de Conversão e Conservação de Energia, e Impactos Energéticos Ambientais, Eficientização Ambiental de Sistemas Energéticos Vinculados aos Campos de Atuação da Engenharia; Gestão Ambiental, nesta trabalha-se com Planejamento Ambiental em Áreas Urbanas e Rurais. Prevenção de Desastres Ambientais. Administração, Gestão e Ordenamento Ambientais. Licenciamento Ambiental. Adequação Ambiental de Empresas. Monitoramento Ambiental. Avaliação de Impactos Ambientais e Ações Mitigadoras. Controle de Poluição Ambiental. Instalações, Equipamentos, Componentes e Dispositivos da Engenharia Ambiental e Sanitária. Avaliação de Impactos Ambientais. Controle Sanitário do Ambiente. Controle de Poluição. Controle de Vetores Biológicos Transmissores de Doenças. Saneamento de Edificações e Locais Públicos. Higiene do Ambiente: Piscinas, Parques e Áreas de Lazer, de Recreação e de Esportes; e Saneamento, nesta trabalha-se com Sistemas, Métodos e Processos do Saneamento Urbano e Rural: Coleta, Transporte, Tratamento e Destinação Final de Esgotos, Águas Residuárias, Rejeitos e Resíduos Rurais e Urbanos em geral, Serviços de saúde, Hospitalares e Industriais em particular.

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O Curso busca manter o seu currículo consonante ao perfil do profissional que é requerido, sob a ótica da dinâmica de mercado de trabalho e com associação ao aprimoramento da prática, da ética e da cidadania.

4.3. Perfil do Corpo Docente

O corpo docente do curso é constituído por profissionais efetivamente

contrata dos pela Universidade Tuiuti do Paraná.Todas as informações prestadas sobre o corpo docente poderão ser verificadas através de documentos constantes das pastas dos docentes, mantidas em arquivo e atualizadas pela Coordenação de Carreira Docente.

O corpo docente do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da Universidade Tuiuti do Paraná tem como uma das suas principais características a presença em sua maioria de profissionais com vasta experiência prática profissional e outros da mesma forma com a prática acadêmica, conferindo assim um equilíbrio à formação do discente de modo a atingir o perfil desejado do egresso, alinhados com a missão e os objetivos do curso.

A formação pedagógica dos docentes é realizada por meio de cursos deformação continuada ofertados pela Universidade Tuiuti do Paraná, nas semanas de desenvolvimento docente (PDD), realizados no início de cada semestre letivo e por meio do assessoramento pedagógico realizado pelo Núcleo de Apoio ao Docente (NAD) voltado a inovação da “prática pedagógica” embasada em três princípios fundamentais: a interdisciplinaridade no currículo, a relação teoria-prática dos conteúdos de ensino, e o desenvolvimento de competências para autonomia crítica dos acadêmicos. Os professores do curso participam do trabalho do núcleo que é continuo e tem promovido, por meio de grupos de estudos, pesquisa, cursos, oficinas, assessoramentos a formação para a revisão dos planos de ensino, definição de competências para o desempenho didático com ênfase em metodologias ativas e na avaliação formativa. Os docentes do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária têm participado das reuniões de grupo de pesquisa coordenado pelo NAD com o objetivo de intensificar os estudos sobre metodologias ativas para desenvolver pesquisa sobre a própria prática pedagógica e verificar os impactos na aprendizagem dos estudantes. O NAD em conjunto com os docentes que compõem o NDE do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária tem investido na reflexão sobre a definição de competências sociais, interpessoais, pessoais e as profissionais nas dimensões do conhecimento conceitual, procedimental e atitudinal em consonância como uso das metodologias ativas.

4.4. Matriz Curricular Quadro de distribuição das horas de efetivo trabalho discente por período.

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PERÍODO DISCIPLINA CARGA

HORÁRIA 1º PERÍODO ATIVIDADES COMPLEMENTARES I 18 h 1º PERÍODO BIOSSEGURANÇA 72 h 1º PERÍODO EXPRESSÃO GRÁFICA 36 h

1º PERÍODO GEOMETRIA ANALITICA E ALGEBRA LINEAR

72 h

1º PERÍODO INTRODUÇÃO A ENGENHARIA AMBIENTAL

72 h

1º PERÍODO INTRODUCAO AO CALCULO 72 h 1º PERÍODO PROJETO INTERDISCIPLINAR 18 h 1º PERÍODO QUIMICA AMBIENTAL 72 h 2º PERÍODO CAD E DESENHO APLICADO 54 h 2º PERÍODO CÁLCULO I 72 h 2º PERÍODO CONFORTO AMBIENTAL 72 h 2º PERÍODO FISICA GERAL E EXPERIMENTAL I 72 h 2º PERÍODO PROJETO INTERDISCIPLINAR II 18 h 2º PERÍODO QUIMICA ORGANICA APLICADA 72 h 3º PERÍODO BIOLOGIA AMBIENTAL I 72 h 3º PERÍODO CÁLCULO II 72 h 3º PERÍODO FISICA GERAL E EXPERIMENTAL II 72 h 3º PERÍODO GEOLOGIA 36 h 3º PERÍODO GEOPROCESSAMENTO I 36 h 3º PERÍODO TOPOGRAFIA 72 h 4º PERÍODO BIOLOGIA AMBIENTAL II 72 h 4º PERÍODO BIOQUIMICA AMBIENTAL 72 h 4º PERÍODO GEOPROCESSAMENTO II 36 h 4º PERÍODO MECANICA 72 h 4º PERÍODO MECANICA DOS SOLOS 36 h 4º PERÍODO PROBABILIDADE E ESTATISTICA 72 h 5º PERÍODO CONSTRUCAO CIVIL 36 h 5º PERÍODO FENOMENOS DE TRANSPORTE 72 h 5º PERÍODO HIDRAULICA I 72 h 5º PERÍODO HIDROLOGIA 72 h 5º PERÍODO INSTALAÇÕES PREDIAIS I 36 h 5º PERÍODO RESISTENCIA DOS MATERIAIS 72 h

5º PERÍODO ATIVIDADES COMPLEMENTARES II

18 h

6º PERÍODO CALCULO NUMERICO 54 h 6º PERÍODO DIREITO E LEGISLACAO 72 h

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PERÍODO DISCIPLINA CARGA

HORÁRIA AMBIENTAL APLICADA

6º PERÍODO HIDRAULICA II 54 h

6º PERÍODO PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAL RURAL

72 h

6º PERÍODO RECICLAGEM E NOVOS MATERIAIS

72 h

6º PERÍODO RECURSOS ENERGETICOS 54 h

7º PERÍODO ATIVIDADES COMPLEMENTARES III

18 h

7º PERÍODO CONTENÇÕES E OBRAS DE TERRA

72 h

7º PERÍODO DISCIPLINA OPTATIVA 36 h

7º PERÍODO MODELAGEM MATEMATICA APLICADA AO MEIO AMBIENTE

72 h

7º PERÍODO PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAL URBANA

72 h

7º PERÍODO POLUIÇÃO E ESTUDOS ATMOSFÉRICOS

72 h

7º PERÍODO PROJETO INTERDISCIPLINAR III 18 h

8º PERÍODO ADMINISTRAÇÃO E ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL

72 h

8º PERÍODO ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E EMPREENDEDORISMO

72 h

8º PERÍODO GERENCIAMENTO E GESTAO DE RESIDUOS SÓLIDOS

72 h

8º PERÍODO PLANEJAMENTO DE PROJETOS E OBRAS

72 h

8º PERÍODO PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAL INDUSTRIAL

72 h

9º PERÍODO AVALIACOES DE IMPACTOS AMBIENTAIS

72 h

9º PERÍODO GESTÃO DE SISTEMAS COSTEIRO 36 h

9º PERÍODO METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTIFICA

36 h

9º PERÍODO SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA

72 h

9º PERÍODO SISTEMAS DE ESGOTAMENTO E TRATAMENTO SANITÁRIO INDUSTRIAL

72 h

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30

PERÍODO DISCIPLINA CARGA

HORÁRIA

9º PERÍODO SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITARIO DOMÉSTICO

72 h

10º PERÍODO ATIVIDADES COMPLEMENTARES IV

108 h

10º PERÍODO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 162 h 10º PERÍODO PROJETO INTERDISCIPLINAR IV 18 h 10º PERÍODO SUPERVISÃO DE ESTÁGIO 18 h

10º PERÍODO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

18 h

CARGA HORÁRIA TOTAL 3672 h

5. AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM O processo de avaliação da aprendizagem está regulamentado no

Regimento Geral da Universidade Tuiuti do Paraná.

A perspectiva de avaliação é a formativa, pois valoriza o processo de ensino e aprendizagem ,o diagnóstico para intervenção na aprendizagem e a avaliação realizada por meio de diferentes instrumentos em diferentes momentos do processo de ensino.As competências estabelecidas para cada componente curricular específico são consideradas como critérios de avaliação ,ou seja, são orientadoras do planejamento de ensino, da metodologia e da avaliação acerca do conhecimento que o acadêmico precisa se apropriar.

A avaliação da aprendizagem decorre da concepção e dos objetivos do Curso e é feita em relação aos aspectos cognitivos, de valores e de habilidades intelectivas e psicomotoras. Desta forma, não interessa apenas a reprodução do conhecimento, mas a sua construção pela aplicação, análise, síntese, avaliação e questionamento deste conhecimento.

O processo de avaliação depende da natureza das disciplinas e é operacionalizado por meio de provas, trabalhos e exercícios realizados em sala de aula ou fora dela, pesquisas, seminários e diversas técnicas e instrumentos.

Os critérios de avaliação da aprendizagem são definidos pelos professores em cada disciplina, respeitando-se a autonomia de cada professor. Portanto, não existem critérios de avaliação da aprendizagem únicos a serem adotados pelo Curso.

São obrigatórias as avaliações bimestrais de aprendizagem, realizadas de acordo com a natureza da disciplina ou da atividade. A verificação do desempenho

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do discente é realizada pelo docente da disciplina, por meio de atividades previstas nos respectivos planos de ensino. É assegurado ao discente o direito de requerer a revisão de avaliações, obedecendo normativa específica. O discente que não comparecer às provas ou realizar as demais avaliações de aprendizagem, pode requerer segunda chamada ao Coordenador de Curso comprovando o motivo do impedimento, conforme normativa específica.

As avaliações são realizadas pelo docente da disciplina, conforme calendário acadêmico, e são expressas por notas de 0 (zero) a 10 (dez), sendo permitida a fração de uma casa decimal. É considerado aprovado na disciplina o discente que obtiver média igual ou superior a 7,0 (sete) e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) nas aulas e demais atividades curriculares. Fica automaticamente reprovado na disciplina o discente que não alcançar média igual ou superior a 4 (quatro) ou frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) nas aulas e demais atividades curriculares. Pode realizar exame final o discente que obtiver média igual ou superior a 4 (quatro) e inferior a 7 (sete), e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) nas aulas e demais atividades curriculares. É considerado aprovado na disciplina o discente que obtiver média igual ou superior a 5 (cinco), resultante da média aritmética entre a média do período letivo e a nota do exame final. O não comparecimento para realização do exame final implica a atribuição de nota 0 (zero) ao discente.

O processo de avaliação do Projeto Interdisciplinar será feito no referido componente curricular com a participação dos professores do período e dos membros do NDE para elaboração da prova interdisciplinar. O trabalho receberá uma nota de 0,0 a 10,0, a partir de médias bimestrais com critérios estabelecidos no Regulamento do Projeto Interdisciplinar.

Qualitativamente, o aluno deve obter a média semestral maior ou igual a 7,0 para aprovação, tal qual ocorre com os demais componentes curriculares do curso. A média semestral inferior a 4,0 implica na reprovação do aluno. No caso de média entre 4,0 e 6,9, o aluno será submetido a exame final, devendo obter média 5,0 resultante da composição da média semestral e nota de exame final.

Os alunos são comunicados de seu desempenho traduzido em notas, registro de frequência, pelo sistema informatizado, conforme prazos estabelecidos no calendário letivo.

O processo de avaliação da aprendizagem está regulamentado no Regimento Geral da Universidade Tuiuti do Paraná.

Resolução CONSEPE nº 04/2017, de 18/07/2017, que dispõe do processo de ensino-aprendizagem dos cursos de graduação da UTP, para conhecimento e providências junto ao seu corpo docente e discente

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Instrução Normativa nº 07/2014 - AVALIAÇÃO, 2ª CHAMADA E REVISÃO DE PROVAS E TRABALHOS

6. BIBLIOTECA

A Universidade Tuiuti do Paraná (UTP) conta com um Sistema de Bibliotecas moderno e informatizado. Esse Sistema é formado por uma biblioteca central e três bibliotecas setoriais, todas na cidade de Curitiba, totalizando 1.867,61 m2. Além da área destinada ao acervo, há amplas áreas de estudo com capacidade para 637 usuários, cabines para estudo individual e em grupo, 16 pontos de acesso à internet, 47 pontos de acesso ao acervo e uma área destinada às obras raras. O acervo geral é de 78.738 títulos e 202.359 exemplares. O sistema de bibliotecas da UTP utiliza o Software Pergamum no padrão MARC 21. Esse sistema possibilita pesquisar por autor, título, assunto, tipo de obra, palavras-chave e, também por meio de operadores de busca boleana.

Os serviços prestados incluem: consulta local; empréstimo domiciliar; empréstimo entre bibliotecas da UTP; Pesquisas em Bases de Dados On-Line e Disseminação Seletiva de Informação (DSI). A consulta local ao acervo é aberta à população em geral O Sistema oferece um serviço de empréstimo Interbibliotecas e também possui convênios com outras bibliotecas de Institutos de Pesquisa do Estado do Paraná, bibliotecas universitárias e centros de documentação da região de Curitiba.

A comunidade acadêmica conta com orientação especializada para a realização da pesquisa bibliográfica e localização de materiais, através de um serviço de treinamento bibliográfico com apoio a Normalização de Trabalhos Acadêmicos em dias e horário previamente agendados. Além disso, a consulta ao acervo, renovação e reserva de materiais que se encontram emprestados podem ser feitos pela Internet.

As dissertações e teses produzidas na instituição estão disponíveis para acesso virtual.

As bibliotecas oferecem facilidades para usuários com necessidades especiais, como porta adaptada, rampa de acesso, balcão rebaixado e suficiente espaço de circulação entre as estantes.

Recursos informacionais online para pesquisa: a) BASES DE DADOS E ACESSOS A ACERVOS ON-LINE Ao longo do

triênio 2004-2006 o Programa investiu numa política de buscar acesso a acervos eletrônicos em bases especiais, via acesso remoto pela Internet. Nesse sentido, o Programa tornou-se usuário de bases de acesso remoto a bases bibliográficas, em alguns casos por períodos experimentais. Com

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este avanço, tornou-se usual aos membros do Programa de Pós-Graduação, o acesso às bases distintas como:

b) BVS – Biblioteca Virtual em Saúde – Inclui: MEDLINE; SCIELO; LILACS; IBECS.

c) BVS PSI – Biblioteca Virtual em Psicologia d) ICAP – Indexação Compartilhada de Artigos de Periódicos (das

Instituições que fazem parte da Rede Pergamum). No triênio 2007-2009 a comunidade do Programa explorou diferentes bancos

de dados de periódicos e teses e dissertações. Em 2009, a Universidade Tuiuti do Paraná (UTP) passou a ter acesso ao Portal de Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), mais especificamente, às bases de dados Science Direct - inclui: PhysicalSciencesandEngineering; Life Sciences; Health Sciences; Social SciencesandHumanities, ampliando as possibilidades de difusão da produção científica mundial atualizada entre seus professores, pesquisadores, alunos e funcionários. A conquista da UTP, pela utilização do Portal da Capes evidencia a sua opção num modo de fazer pesquisa que privilegia a disseminação e democratização da produção do conhecimento nacional e internacional. Além de reforçar e fomentar a implementação de projetos de ensino, de pesquisa e extensão que reconhecem o exponencial crescimento do uso das pesquisas on-line, o portal facilita e agiliza a obtenção dos dados para o desenvolvimento acadêmico.

O acesso ao Portal da Capes, é imediato, parcial e gratuito para os usuários da UTP e pode ser realizado a partir de qualquer terminal ligado à Internet, localizado na instituição ou por ela autorizado. Esta conquista promove aos acadêmicos, professores e funcionários o acesso a milhões de informações publicadas por pesquisadores do mundo e isso é muito importante para a universidade e, principalmente, para a produção e divulgação do conhecimento.

Há também acesso ao Portal Domínio Público, que é uma biblioteca digital desenvolvida com software livre. Este portal constitui-se num ambiente virtual que permite a coleta, preservação e compartilhamento de conhecimentos, sendo o seu principal objetivo o de promover o amplo acesso às obras literárias, artísticas e científicas (textos, sons, imagens e vídeos) já em domínio público ou que tenham a sua divulgação autorizada.

Atualmente a biblioteca possui as plataformas da PEARSON e MINHA BIBLIOTECA - Bases de Livros Eletrônicos, com textos na íntegra contemplando todas as áreas do conhecimento com aproximadamente 13.000 Ebooks.

Contamos também com a base de dados EBSCO para a pesquisa de artigos científicos.

O sistema de biblioteca da UTP está associado ao IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia, referência em projetos voltados ao movimento do acesso livre ao conhecimento; ao lançamento da incubadora do

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Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas (SEER) e da incubadora de revistas (INSEER). A Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações utiliza as mais modernas tecnologias do Open Archives e integra os sistemas de informação de teses e dissertações nas instituições de ensino e pesquisa brasileiras.

7 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DOS COMPONENTES CURRICULARES

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Atividades Complementares I 18 1°

Ementa

Atividades desempenhadas por iniciativa do aluno na busca do conhecimento e no desenvolvimento de competências profissionais.

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Biossegurança 72 1°

Ementa

Os alunos nesta disciplina são apresentados a temas que envolvem os conceitos básicos de Biossegurança, tanto no que se refere ao ambiente em geral quanto ao ambiente no local de trabalho.

Competências/Habilidades

Ao final da disciplina o aluno deve ser capaz de: Reconhecer os principais aspectos referentes à saúde ambiental, impactos relacionados às diversas atividades antrópicas, ações emergenciais e contingenciais, vigilância sanitária e proliferação de doenças; Realizar identificação, caracterização, mapeamento e avaliação de riscos, trato de agentes físicos, químicos e biológicos, equipamentos de proteção individuais e coletivos, legislação e normalização.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

PHILIPPI JR., Arlindo (Ed.). Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri, SP: Manole, 2005. 842 p. (Coleção ambiental ; 2). ISBN 8520421881. . 628 SAN san Ac.137013 SEGURANÇA e medicina do trabalho. 66. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 777 p. (Coleção manuais de legislação Atlas) ISBN 9788522460175 . 341.617 SEG seg66 Ac.147911 TRABULSI, Luiz Rachid (Ed.). Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 760 p. (Biblioteca 8 889biomédica). ISBN 9788573799811. . 576 MIC mic5 Ac.143538

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FIGUEIREDO, Guilherme José Purvin de. Direito ambiental e a saúde dos trabalhadores. 2. ed. São Paulo: LTr, 2007. 254 p. ISBN 9788536109428. . 341.347 FIG dir2 Ac.148008 MELLO, Roseli Aparecida de. Tópicos em biosegurança. Curitiba, PR: Camões, 2008. 119 p. FLORENCIO, Lourdinha; BASTOS, Rafael Kopschitz Xavier; AISSE, Miguel Mansur (Coord.). Tratamento e utilização de esgotos sanitários. Recife, PE: ABES, 2006. 403 p. (PROSAB ; 4). . 628.3 TRA tra Ac.137090

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HIRATA, Mario Hiroyuki; MANCINI FILHO, Jorge. Manual de biossegurança. São Paulo: Manole, 2002. 496 p TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L. Microbiologia. 8. ed. Porto Alegre, RS: Artmed Editora, 2008. 894 p. ISBN 9788536304885. . 576 TOR mic8 Ac.143543

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Expressão Gráfica 36 1°

Ementa

Desenvolvimento do conhecimento básico dos meios de expressão e representação de projetos de engenharia baseado na prática de desenhos de observação e técnico, visando fornecer subsídios ao aluno para o desenvolvimento de trabalhos no decorrer do curso e na prática profissional.

Competências/Habilidades

• Competências Interpretar e desenvolver a capacidade de expressão, de concepção de projeto; Concretizar projetos arquitetônicos partindo de estudos preliminares.

• Habilidades Identificar as normas aplicadas ao Desenho Técnico; Identificar as normas aplicadas no desenho arquitetônico; Interpretar e realizar desenho em vistas e os diversos tipos de corte aplicado ao desenho arquitetônico.

• Bases Tecnológicas Normas de Desenho Técnico Convenções gráficas e normas técnicas e identificação dos elementos componentes de um projeto arquitetônico; Anteprojeto Arquitetônico, cortes, fachadas, elevações, planta de cobertura e planta de situação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MONTENEGRO, G. A Perspectiva dos Profissionais. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 1993. MONTENEGRO, G. Desenho arquitetônico. São Paulo: Editora. Blucher, 1983. NEUFERT, E. Arte de Projetar Arquitetura. 7a. ed. São Paulo: Gustavo Gili, 1981.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

OBERG, L. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Ed. Ao Livro Técnico, 1981 ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10067 – Princípios gerais de representação em desenho técnico. Rio de Janeiro: 1995. ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10068 – Folha de desenho – leiaute e dimensões. Rio de Janeiro: 1987. ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10582 – Apresentação da folha para desenho técnico. Rio de Janeiro: 1988. GIOVANNI, Jose Ruy, FERNANDES, Tereza Marangoni, OGASSAWARA, Elenice Lumico. Desenho Geométrico, São Paulo: Editora FTD, 2002. SILVA, A. S. Desenho Técnico, Pearson, São Paulo: 2014. http://utp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543010977/pages/-12.

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Geometria Analítica e Álgebra Linear 72 1°

Ementa

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36

Estudo dos conceitos básicos da Geometria e da Álgebra em situações problema. Relações Segmentarias. Sistema de Coordenadas. Vetores. Produtos internos. Produtos vetoriais. Produtos mistos. Dupla multiplicação vetorial. Aplicações Geométricas Clássicas. Retas e Planos. Cônicas. Espaços Euclidianos. Matrizes e Determinantes. Inversão de matrizes. Sistemas de equações lineares.

Competências/Habilidades

Descrever, com precisão conceitual, as propriedades das figuras geométricas; Interpretar, equacionar e resolver problemas de Geometria mediante o emprego de vetores; Empregar corretamente a representação vetorial em problemas da Física; Executar operações com matrizes; Resolver sistemas de equações lineares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

WINTERLE, Paulo. Vetores e Geometria analítica. São Paulo: Makron books, 2000. STEINBRUCH, A; WINTERLE, P. Geometria analítica. São Paulo: McGraw-Hill, 1987. STEINBRUCH, A; WINTERLE, P., Álgebra linear, 2ª edição, Makron, Books, São Paulo: 1987. Ebook: LAY, David C. Álgebra linear e suas aplicações. 4. Rio de Janeiro LTC 2013 Ebook: STRANG, Gilbert. Álgebra linear e suas aplicações. São Paulo Cengage Learning 2014

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BOULOS, P.; CAMARGO, I. Introdução a Geometria Analítica no Espaço. São Paulo: Makron Books, 1997. VENTURI, J. J. Álgebra Vetorial e Geometria Analítica. Curitiba: Unificado, 1991. ANTON, R. Álgebra Linear com Aplicações. 8 ed. Bookman. KOLMAN, Bernard. Introdução À Álgebra Linear com Aplicações. 8 ed. Ed LTC, 2006. SIMMONS, George. Cálculo com geometria analitica - v. 1. São Paulo: McGraw-Hill, 1987. 829 p. FERNANDES, D..B. Álgebra Linear, São Paulo: Pearson, 2014.http://utp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543009568/pages/-14.

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Introdução a Engenharia Ambiental 72 1°

Ementa

Introdução, atribuições do engenheiro ambiental (CREA, CONFEA, Resoluções), Crise ambiental: população, recursos naturais e poluição. Ciclos Biogeoquimicos: água, carbono, oxigênio, nitrogênio, fósforo. Conceitos Básicos: desenvolvimento sustentável, ecossistemas, meio-ambiente, fluxo de energia entre os seres, noções gerais de ecologia, etc... Biomas típicos do planeta e do Brasil. Água, sua importância e disponibilidade. Poluição da Água e medidas de controle. O solo. Poluição do solo e medidas de controle. O ar. Poluição do Ar e medidas de controle. Sistemas de saneamento básico. Aspectos legais. Impactos ambientais.

Competências/Habilidades

O objetivo da disciplina é oferecer aos estudantes uma visão geral dos tópicos abordados na engenharia ambiental, além de ressaltar a sua importância e suas aplicações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BRAGA, B. et. al. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2005. 2ª. Edição. MOTA, S. Introdução à engenharia ambiental. Rio de Janeiro. ABES. 2003. UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ. Normas Técnicas: elaboração e apresentação de trabalho acadêmico-científico/ Universidade Tuiuti do Paraná. – 2a. ed. Curitiba: UTP, 2006. 98p

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PHILLIPI JR, A. et al. Saneamento, Saúde e Ambiente, Fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri, SP: Manole, 2005. PHILLIPI JR, A. et al. Curso de Gestão Ambiental. Barueri, SP: Manole, 2004. NAGALLI, André. Gerenciamento de resíduos sólidos na construção civil. São Paulo: Oficina de textos, 2014. 176 p. GONÇALVES, Joana Carla Soares; BODE, Klaus (Org.). Edifício ambiental. São Paulo: Oficina de textos, 2015. 591 p. SUSTENTABILIDADE nas obras e nos projetos: questões práticas para profissionais e empresas : gestão de resíduos, certificações, materiais, água e energia. São Paulo, SP: PINI, 2012. 107 p.

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Introdução ao Cálculo 72 1°

Ementa

Revisão dos conceitos básicos de Matemática e Estudo de Funções e Limites

Competências/Habilidades

Relembrar e Revisar os conceitos de matemática necessários para desenvolver o raciocínio e sedimentar os conhecimentos necessários para o estudo e compreensão das disciplinas de Cálculo. Saber identificar e diferenciar uma função de uma não-função. Entender o conceito e saber determinar o domínio, contradomínio e imagem de uma função. Saber desenhar e interpretar gráficos dos diferentes tipos de funções. Fazer operações com funções. Aplicar e elaborar funções que representem situações e fenômenos estudados. Entender o conceito de Limites e sua aplicação no Cálculo. Saber calcular Limites de diferentes funções em diferentes situações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BOULUS,Paulo. Cálculo Diferencial e Ingtegral – Volume I(com Pré-cálculo), São Paulo, Pearson Makron Books, 1999 FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, MírianBuss. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2007. 448 p. ISBN 9788576051152. . 515 FLE cal6 Ac.144630 GUIDORIZZI, Hamilton Luíz. Um curso de cálculo: volume 1. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1997. 585 p. ISBN 8521611226. . 515 GUI cur3 Ac.91006

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AVILA, Geraldo Severo de Souza. Cálculo 1: funções de uma variável. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994. 355 p. ISBN 8521609698. . 515.83 AVI cal6 Ac.90960 HUGHES-HALLETT, Deborah. Cálculo: volume 1. Rio de Janeiro: LTC, 1997. 308 p. ISBN 8521611021 v. 1. . 515 HUG cal2 Ac.91018 LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica - v. 1. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. 683 p. ISBN 8529400941. . 515.15 LEI cal3 Ac.90820 SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com geometria analítica - v. 2. 2. ed. Rio de Janeiro: Makron Books, 1994. 2 v ISBN 8534603081. . 515.15 SWO cal2 Ac.147580 SIMMONS, George. Cálculo com geometria analitica - v. 1. São Paulo: McGraw-Hill, 1987. 829 p.

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Química Ambiental 72 1°

Ementa

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Química geral e inorgânica com ênfase na composição da matéria: estrutura química molecular, tipos de ligação e suas reações. Cinética de reação. Tópicos especiais voltados a aplicações em Engenharia Ambiental. Atividades de laboratório. Química geral, inorgânica e físico-química, Atividades de laboratório: determinação das características dos materiais ou produtos, processos ou atividades de forte relação com a degradação ambiental.

Competências/Habilidades

Relembrar e Revisar os conceitos de química necessários para desenvolver o raciocínio e sedimentar os conhecimentos necessários para o estudo e compreensão das disciplinas de Química Ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BRADY, James E; HUMISTON, Gerard E; SANTOS, Gerard E. Humiston. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1986. 2 v ISBN 8521604491. . 540 BRA qui2 Ac.116081 MAHAN, Bruce H.; MYERS, Rollie J. Química: um curso universitário. São Paulo: EdgardBlücher, 2000. 582 p. ISBN 8521200366. . 540 MAH qui Ac.119105 RUSSELL, John B. Química geral: volume 1. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. ISBN 8534601925. . 540 RUS qui2 Ac.91890 RUSSELL, John B. Química geral: volume 2. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. ISBN 85346-01518. . 540 RUS qui2 Ac.147758

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

HILSDORF, Jorge Wilson. Química tecnológica. São Paulo: Thomson, 2004. 340 p. ISBN 8522103526 . 661 HIL qui Ac.136345 BROWN, Theodore L. et al. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson, 2005. 972 p. OLIVEIRA, Edson Albuquerque de. Aulas práticas de química. 3. ed. São Paulo: Moderna, 1993. 213 p. ISBN 851600922X . 540.7 OLI aul Ac.91789 PAWLOWSKY, Alda Maria. Experimentos de química geral. 2. ed. Curitiba: UFPR [1996]. 159 p. PAW exp2 Ac.91885 EBBING, Darell D. Química geral. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. 596 p. . 540 EBB qui5 Ac.91829

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Projeto Interdisciplinar I 18 1°

Ementa

Projeto e estudo de segurança em um canteiro de obras; NR-1: Disposições gerais, NR-2: Inspeção Prévia, NR-3: Embargo e interdição, EPI, Higiene do trabalho – agentes físicos (ruído, vibrações, sobrecarga térmica, temperaturas baixas, umidade, iluminamento) Ergonomia e NR-18.

Competências/Habilidades

Definir as normas de segurança específicas do trabalho em canteiros de obras; Conhecer os fundamentos de prevenção a saúde; Identificar fatores de risco ambientais; Reconhecer a abrangência do layout de um canteiro de obras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BRAGA, B. et. al. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2005. 2ª. Edição. MOTA, S. Introdução à engenharia ambiental. Rio de Janeiro. ABES. 2003. GRANDJEAN, Etienne. Manual de ergonomia adaptando o trabalho ao homem. Porto Alegre: Artes Médicas Sul Ltda. 4ª edição, 1998.

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UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ. Normas Técnicas: elaboração e apresentação de trabalho acadêmico-científico/ Universidade Tuiuti do Paraná. – 2a. ed. Curitiba: UTP, 2006. 98p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PHILLIPI JR, A. et al. Saneamento, Saúde e Ambiente, Fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri, SP: Manole, 2005. PHILLIPI JR, A. et al. Curso de Gestão Ambiental. Barueri, SP: Manole, 2004. NAGALLI, André. Gerenciamento de resíduos sólidos na construção civil. São Paulo: Oficina de textos, 2014. 176 p. GONÇALVES, Joana Carla Soares; BODE, Klaus (Org.). Edifício ambiental. São Paulo: Oficina de textos, 2015. 591 p. CURI, Denise (Org.). Gestão Ambiental. São Paulo: Pearson, 2011. 167 p. MUTHER, R. Planejamento do layout: sistema SLP. São Paulo, Edgard Blücher, 1978. 192 p. SAURIN, TARCISIO ABREU; FORMOSO, CARLOS TORRES, Planejamento de canteiros de obra e gestão de processos / Porto Alegre: ANTAC, 2006. (Recomendações Técnicas HABITARE, v. 3) WWW.habitare.org.br NAGALLI, ANDRE; Gerenciamento de Resíduos Sólidos na Construção Civil, Oficina de Textos.

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

CAD e Desenho Aplicado 54 2°

Ementa

Uso do computador como ferramenta de desenho. Conceitos, comandos, funções e utilização de sistemas de desenho assistido pro computador – CAD (Computer Aided Design). Criação, edição, armazenamento e impressão de desenhos bidimensionais.

Competências/Habilidades

Utilizar o CAD como instrumento de expressão e representação gráfica; Ler, interpretar e desenvolver desenhos e projetos de engenharia utilizando linguagem e normas de desenho técnico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

NETTO, Claudia Campos, Autodesk RevitArchitetura, Editora Érica, 2015. NEUFERT, E. Arte de Projetar Arquitetura. 7ª ed., Gustavo Gili, São Paulo, 1981. AutoCadArchitectural Desktop, user´sguide, 1997 BITTAR, D. A. AutoCad 2000 para arquitetos e urbanistas. Érica, São Paulo, 2000. Ebook: Autocad 2016 utilizando totalmente. Baldom, Roguemar de Lima

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

RIBEIRO, ANTONIO CLELIO; PERES, MAURO PEDRO; CURSO DE DESENHO TECNICO E AUTOCAD, São Paulo, Pearson, 2013. http://utp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581430843/pages/-22 OMURA, G. Dominando o AutoCad 2000. LTC Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 2000. Aprendendo AutoCad 2008: simples e rápido. Silveira, Samuel Joao. Florianópolis SARAPKA, E.M. et al., Desenho Arquitetônico básico, São Paulo: PINI, 2010. ZIMERMANN, Claucdio Cesar et. al., Apostila de Autodesk Revit 2015, Programa de Educação Tutorial da Engenharia Civil – PET/ECV, Florianópolis, 2016. www.pet.ecv.ufsc.br.

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Cálculo I 72 2°

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40

Ementa

Conjuntos numéricos; operações sobre o conjunto dos números reais. Funções limites e continuidade de funções. Derivadas; Regras de derivação; Aplicações de derivadas; Integrais; Regras de integração; Aplicação das integrais definidas.

Competências/Habilidades

O aluno será capaz de calcular derivadas e integrais de funções de uma variável e aplicá-las em problemas de engenharia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FLEMMING, Diva Marília. GONÇALVES, MírianBuss. Cálculo A. 6ª edição. São Paulo: Pearson, 2006. GUIDORIZZI, H. Um Curso de Cálculo. v 1. Rio de Janeiro: LTC, 1986. SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. v 1. São Paulo: Makron Books, 1995. On-line: FERNANDES, D.B., Cálculo Diferencial, São Paulo, Pearson, 2014 http://utp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543005423/pages/-12

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. v 1. São Paulo: Harbra, 1998. STEWART, James. Cálculo. v 1. São Paulo: Cencage Learning. 2014. THOMAS, George B. Cálculo 1. 11 ed. Pearson, 2008. BOYCE, W. E. e DIPRIMA, R. C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. Rio de Janeiro: LTC, 1998. ZILL, Dennis G. e CULLEN, Michael R. Equações Diferenciais, volume 1. 3ª edição. São Paulo: Makron Books, 2001.

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Conforto Ambiental 72 2°

Ementa

Estudo da inter-relação dos espaços construídos pelo homem com os aspectos ambientais. Estudo dos princípios bioclimáticos para atender às exigências de qualidade no ambiente construído, em diferentes condições climáticas e sua aplicação na legislação, sob a luz do consumo racional de energia, da eficiência energética e do desenvolvimento sustentável.

Competências/Habilidades

Identificar, analisar e interferir nas relações entre o homem, o ambiente natural e o ambiente urbano, tendo como base o correto Desempenho Térmico-Lumínico-Energético dos espaços construídos, visando o Conforto Ambiental e a Sustentabilidade. Identificar e analisar as necessidades dos seres humanos em relação ao ambiente natural e construído sob a perspectiva do Conforto Ambiental e da Eficiência Energética. Controlar as variáveis climáticas através de técnicas projetuais. Projetar a malha urbana e espaços públicos adequados aos diferentes climas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FROTA, Anésia Barros; SCHIFFER, Sueli Ramos. Manual de conforto térmico: arquitetura urbanismo. 2. ed. São Paulo: Nobel, 1995. 243 p. ISBN 8585445394 . 720.472 FRO man Ac.98796 COSTA, Ennio Cruz da. Física aplicada a construção: conforto térmico. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1991. 264 p. . 697.78 COS fis4 Ac.98538 ALENCASTRO, Mario Sérgio Cunha. Empresas, ambiente e sociedade: introdução à gestão socioambiental corporativa. Curitiba, PR: Intersaberes, 2012. 125 p. ISBN 9788582127698.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

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41

BROW, G. Z.; SALVATERRA, Alexandre Ferreira da Silva (Trad.). <b> Sol, vento & luz: </b> estratégias para o projeto de arquitetura. <b></b> 2. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2004. 415 p. ISBN 9788536303444. . 720 BRO sol2 Ac.143516 HERTZ, John B. Ecotécnicas em arquitetura: como projetar nos trópicos úmidos do Brasil. São Paulo: Pioneira, 1998. 125 p. . 711.42 HER eco Ac.98765 ROMERO, Marta Adriana Bustos. Princípios bioclimáticos para o desenho urbano. 2. ed. São Paulo: Pro Editores, 2000. 123 p. ISBN 8571650128. . 711.4 ROM pri2 Ac.128695 CORBELLA, Oscar; YANNAS, Simos. Em busca de uma arquitetura sustentável para os trópicos: conforto ambiental. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Revan, 2009. 305 p. LAMBERTS, Roberto; DUTRA, Luciano; PEREIRA, Fernando Oscar Ruttkay. Eficiência energética na arquitetura. São Paulo: PW, 1997. 188 p. . 720.472 LAM efi Ac.115844

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Física Geral e Experimental I 72 2°

Ementa

Medidas; Vetores; Movimento em uma e duas dimensões; Leis de Newton; Trabalho e energia; Equilíbrio estático e corpo rígido.

Competências/Habilidades

Resolver problemas da engenharia que envolvam movimento em uma e duas dimensões. Resolver e interpretar problemas envolvendo as leis de newton e conceitos de trabalho e energia. Identificar e relacionar os conhecimentos de física com aplicações na área de engenharia Desenvolver o raciocínio lógico e matemático para modelar e resolver problemas da vida prática que envolva os conceitos de velocidade, força, trabalho e energia Relacionar as teorias da física ao estudo e a modelagem de problemas reais das mais diversas áreas de atuação do engenheiro. Compreender a necessidade de aplicar conceitos básicos de física em outras disciplinas como resistência dos materiais, mecânica dos fluídos, pontes e viadutos, dentre outras, que possibilita a uma melhor qualificação de um profissional bem preparado para superar os desafios que se colocam atualmente no campo da engenharia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HALLIDAY, David; COSTAMILAN, Gerson Bazo (Trad.). Fundamentos de física 1: mecânica. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, c1996. 330 p. KELLER, Frederick J. GETTYS, W. Edwards; SKAVE, Malcom J. Física. São Paulo: Makron books, 1999. 615 p. TIPLER, P. A. FISICA para cientista e engenheiro, VOL 1, Mecânica, 3ª edição, LTC Editora S.A., Rio de Janeiro, 1995. Ebook: KNIGHT, Randall D. Física uma abordagem estratégica, v. 1, v.2 e v.3. 2. Porto Alegre Bookman 2009

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

SERWAY, R.A. FÍSICA para cientistas e engenheiros, vol.1, 3ª edição LTC Editora S.A., Rio de Janeiro: 1996. PAULI, R. MAJORANA, F. FÍSICA 1- Mecânica, EPU São Paulo: 1978. SEARS, Francis; ZEMANSKY, Mark W; YOUNG, Hugh D. Física 1: mecânica da partícula e dos corpos rígidos. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1983. 251 p. YOUNG, Hugh D. FREEDMAN, Física I: Mecânica, 14o edição, São Paulo: Pearson,2016, 430 p.http://utp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788588639300/pages/_1. SGUAZZARDI, Monica M.M. U. Física Geral, 1ª Edição, São Paulo: Pearson, 2014.

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COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Projeto Interdisciplinar II 18 2°

Ementa

Preparação, desenvolvimento e apresentação de um projeto que objetive resolver situações-problema da Engenharia Ambiental e Sanitária. Tal projeto envolve os conhecimentos, procedimentos, atitudes, competências e habilidades adquiridas pelos discentes até esta fase do curso, o que possibilita ao graduando visualizar a inter-relação entre todas as disciplinas estudadas e o vínculo com problemas que poderão ser encontrados em sua futura profissão. Tema: Elementos de sustentabilidade – iluminação, conforto térmico e água.

Competências/Habilidades

Desenvolver as habilidades de trabalhar em equipe em tópicos abordados na engenharia ambiental e sanitária, além de ressaltar a sua importância e suas aplicações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BRAGA, B. et. al. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2005. 2ª. Edição. MOTA, S. Introdução à engenharia ambiental. Rio de Janeiro. ABES. 2003. UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ. Normas Técnicas: elaboração e apresentação de trabalho acadêmico-científico/ Universidade Tuiuti do Paraná. – 2a. ed. Curitiba: UTP, 2006. 98p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PHILLIPI JR, A. et al. Saneamento, Saúde e Ambiente, Fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri, SP: Manole, 2005. PHILLIPI JR, A. et al. Curso de Gestão Ambiental. Barueri, SP: Manole, 2004. NAGALLI, André. Gerenciamento de resíduos sólidos na construção civil. São Paulo: Oficina de textos, 2014. 176 p. GONÇALVES, Joana Carla Soares; BODE, Klaus (Org.). Edifício ambiental. São Paulo: Oficina de textos, 2015. 591 p. CURI, Denise (Org.). Gestão Ambiental. São Paulo: Pearson, 2011. 167 p.

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Química Orgânica Aplicada 72 2°

Ementa

Normas de segurança básica no laboratório de química orgânica; Métodos básicos de determinação das propriedades físico-químicos de compostos orgânicos; Métodos básicos de separação e purificação de compostos orgânicos.

Competências/Habilidades

Trabalhar conceitos de química orgânica necessários para desenvolver o raciocínio e sedimentar os conhecimentos necessários para o estudo e compreensão das disciplinas de Química Orgânica Aplicada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BARBOSA, Luiz Claudio de Almeida. Introdução à química orgânica. São Paulo, SP: Pearson, c2004. 311p. ISBN 9788576050063. . 547 BAR int Ac.147954 MORRISON, Robert F; BOYD, R. Químicaorgânica. 13. ed. Lisboa, PT: Fundação Calouste, 1996. 1510 p. ISBN 9723105136. . 547 MOR qui13 Ac.92016

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SOLOMONS, T. W. Graham. Química orgânica - v. 2. 6. ed. Rio de Janeiro: L.T.C, 1996. 2 volumes ISBN 85216-1083-1. . 547 SOL qui6 Ac.147754

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALFONSO-GOLDFARB, Ana Maria. Da alquimia à química: um estudo sobre a passagem do pensamento mágico-vitalista ao mecanismo. São Paulo: Landy, 2001. 248 p. ISBN 8587731408 . 540.112 ALF daa Ac.135257 ALLINGER, Norman L. et al. Química orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1976. 961 p. ISBN 8521610947. . 547 QUI qui2 Ac.91986 FERREIRA, Maira et al. Química orgânica. Porto Alegre, RS: Artmed Editora, 2007. 150 p. (Práticas pedagógicas para o ensino médio) ISBN 9788536309095 . 547 QUI qui Ac.148078 FELTRE, Ricardo; YOSHINAGA, Setsuo. Físico-química: teoria e exercício - volume 3. São Paulo: Moderna, 1974. p. irreg RUSSELL, John B. Química geral: volume 2. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. ISBN 85346-01518.. 540 RUS qui2 Ac.147758

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Biologia Ambiental I 72 3°

Ementa

Ecologia: conceitos, importância e relações com o manejo ambiental; Conceito de Diversidade Biológica; Energia e biomassa no ecossistema. Ciclagem de nutrientes. Aspectos do meio físico e suas relações com o componente biótico. Aspectos dinâmicos da estrutura de comunidades e populações. Sucessão ecológica e diversidade.

Competências/Habilidades

Interpretar os processos ecológicos e aplicá-los à prática de conservação da biodiversidade e dos recursos naturais; Avaliar a intensidade de impactos ambientais que interferem sobre os recursos hídricos, do solo e da biota; Gerenciar o desenvolvimento de estudos de manejo e monitoramento de impactos ambientais sob a ótica da conservação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

RICKLEFS, R. Economia da natureza. 3ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara. 1996. ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara S.A., 1988 TOWNSEND, Colin R.; BEGON, Michael; HARPER, John L. Fundamentosemecologia. 3. ed. Porto Alegre, RS: Artmed Editora, 2010. 576 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PRIMACK, R.B. & RODRIGUES, E. Biologia da Conservação. Londrina: Publ. dos Autores, 2001: 327p. MAGURRAN, A. Ecological diversity and its measurement. Princetown: Princetown University Press. 1988. CULLEN-JR., L.; RUDRAN, R.; VALLADARES-PADUA, C. (Orgs.). Métodos de estudos em biologia da conservação e manejo da vida silvestre. Curitiba: Ed. UFPR / Fundação O Boticário de Proteção à Natureza, 2004. DIBLASI FILHO, Italo. Ecologia geral. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007. 650 p. SEWELL, Granville H; SANTOS FILHO, Gildo Magarlhães dos (Trad.). Administração e controle da qualidade ambiental. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1978. 295 p. ISBN 8512490101 BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira; VIANA, Viviane Japiassú. Biologia ambiental. São Paulo: Érica, 2014 1 recurso online (Eixos. Ambiente e saúde).

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COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Cálculo II 72 3°

Ementa

Funções de Várias Variáveis; Derivação Parcial; Multiplicadores de Lagrange, Aplicações das Derivadas Parciais; Integrais Múltiplas; Coordenadas Polares, Esféricas e Cilíndricas; Teorema de Green; Stokes e Gauss (ou Divergência), e Introdução às Equações Diferenciais Lineares.

Competências/Habilidades

O aluno que concluir a disciplina deverá ser capaz de: Aplicar os conceitos e teorias aprendidas para resolver situações problemas nos diversos campos das engenharias e matemática pura ou aplicada (Modelagem de Problemas).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FLEMMING, Diva Marília. GONÇALVES, Mírian Buss. Cálculo A. 6ª edição. São Paulo: Pearson, 2006. GUIDORIZZI, H. Um Curso de Cálculo. v 1. Rio de Janeiro: LTC, 1986. SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. v 1. São Paulo: Makron Books, 1995. On-line: FERNANDES, D.B., Cálculo Diferencial, São Paulo, Pearson, 2014 http://utp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543005423/pages/-12

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. v 1. São Paulo: Harbra, 1998. STEWART, James. Cálculo. v 1. São Paulo: Cencage Learning. 2014. THOMAS, George B. Cálculo 1. 11 ed. Pearson, 2008. BOYCE, W. E. e DIPRIMA, R. C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. Rio de Janeiro: LTC, 1998. ZILL, Dennis G. e CULLEN, Michael R. Equações Diferenciais, volume 1. 3ª edição. São Paulo: Makron Books, 2001.

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Física Geral e Experimental II 72 3°

Ementa

Fluidos; Termometria; Termodinâmica e Eletromagnetismo.

Competências/Habilidades

O aluno deverá ser capaz de compreender os fenômenos da natureza a partir das leis da Física e resolver problemas envolvendo conceitos básicos de estática e dinâmica dos fluidos, termodinâmica e eletromagnetismo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física 1: mecânica. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002 KELLER, Frederick J.; GETTYS, W. Edwards; SKAVE, Malcom J. Física. São Paulo: Makron books, 1999. 615 p. TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e ondas termodinâmicas. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 651 p. Ebook: KNIGHT, Randall D. Física uma abordagem estratégica, v. 1, v.2 e v.3. 2. Porto Alegre Bookman

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2009 .

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

SERWAY, Raymond A. Física 1: para cientistas e engenheiros com física moderna. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. 394 p. PAULI, Ronald Ulysses et al. Física 1: mecânica. São Paulo: Editora Pedagógica, 1978. 460 p. SEARS, Francis; ZEMANSKY, Mark W; YOUNG, Hugh D. Física 1: mecânica da partícula e dos corpos rígidos. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1983. 251 p. YOUNG, Hugh D. FREEDMAN, Física I, 12o edição, São Paulo, Pearson, 2008. http://utp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788588639300/pages/_1. SGUAZZARDI, Monica M.M. U. Física Geral. 1ª Edição, São Paulo, Pearson, 2014. http://utp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543011080/pages/-12.

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Geologia 36 3°

Ementa

Minerais e Ciclo das Rochas. Estrutura interna da Terra. Rochas ìgneas. Magmatismo. Vulcanismo, Plutonismo. Dinâmica interna: Teoria da Tectônica de Placas.. Sedimentação e Rochas Sedimentares Metamorfismo e Rochas metamórficas. Deformação das rochas. Água subterrânea. Datação das rochas. Tempo Geológico. Geologia do Paraná.

Competências/Habilidades

Entender a dinâmica da litosfera terrestre, bem como a sua importância na distribuição dos continentes. Entender os diferentes ambientes naturais de sedimentação. Compreender a gênese e os limites dos recursos naturais do planeta. Identificar e classificar os principais tipos das rochas sedimentares e metamórficas. Analisar a influência geológica no modelado terrestre. Analisar os grandes eventos geológicos ao longo do tempo geológico e suas repercussões nos dias atuais. Interrelacionar os conhecimentos geológicos adquiridos no entendimento e solução de problemas de campo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LEINZ, V.; AMARAL, S.E. Geologia Geral. 14º Ed. São Paulo: Nacional, 2001. PINTO, C. S. Curso Básico de Mecânica dos Solos. 2º Ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2002. CAPUTO, H.P. Mecânica dos solos e suas aplicações. 6º ed. Rio de Janeiro: LTC, 1988.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

EICHER, D., Tempo Geológico. São Paulo: Edgard Blücher, 1996. BRAJA, M., Fundamentos de Engenharia Geotécnica.Engage Learning, São Paulo, 2012. TEIXEIRA,W. (org)., Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Texto, 2000. QUEIROZ, R.C., Geologia e Geotecnia Básica para Engenharia Civil, São Paulo: Blucher, 2016. BOSCOV, MARIA EUGENIA GIMENEZ, Geotecnia Ambiental, São Paulo, SP: Oficina de Textos, 2008, 248p.

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Geoprocessamento I 54 3°

Ementa

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Cartas topográficas. Orientação magnética e verdadeira de cartas topográficas. Cálculo de área. Fundamentos de aerofotogrametria, geodésia e geoprocessamento.

Competências/Habilidades

Conhecer conceitos básicos de levantamento e representação de cartas topográficas e geodésicas Descrever fundamentos de aerofotogrametria e geodésica Diagnosticar riscos e potencialidades ambientais em relação à sociedade Reconhecer a importância da precisão nos levantamentos de áreas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GHILANI, CHARLES D.; WOLF, PAUL R., Geomática, 13ed, Pearson, 2014. BORGES, Alberto de Campos. Topografia: aplicada à engenharia civil. São Paulo: Edgard Blücher, 1992, vol. 1 e 2. SILVA, Irineu da, SEGANTINE, Paulo Cesar Lima, Topografia para Engenharia: Teoria e Prática de Geomática, Elsevier, 2015. Ebook: MOURA, Ana Clara Mourão. GEOPROCESSAMENTO na Gestão e Planejamento Urbano.EditoraInterciência 314

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DAIBERT, João Dalton, Topografia: Técnicas e Prática de Campo, 2ª. Edição, Editora Érica, 2014. CORREIA, M. Santos. O manual do topógrafo. Porto Alegre: Lopes da Silva, 1981. LOCH, Carlos; CORDINI, Jucilei. Topografia contemporânea: planimetria. 2ª edição, Florianópolis: Ed. da UFSC, 2000. BORGES, Alberto de Campos, Exercícios de Topografia, 3ª edição, Edgard Blucher, 1975. VEIGA, Luís A. K.; ZANETTI, Maria A. Z.; FAGGION, Pedro L. Fundamentos de topografia. Disponível em: www.cartografica.ufpr.br/docs/topo2/apos_topo.pdf.

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Topografia 72 3°

Ementa

Forma e dimensões da Terra. Estudo do relevo. Medições de ângulos e distâncias. Instrumentos usados na topografia. Planimetria e altimetria. Métodos de levantamentos topográficos de baixa, média e alta precisão. Nivelamentos geométrico, trigonométrico, taqueométrico e barométrico. Representação do relevo. Cartas topográficas. Orientação magnética e verdadeira de cartas topográficas. Cálculo de área. Fundamentos de aerofotogrametria e geodésia.

Competências/Habilidades

O aluno deverá estar apto para ler, analisar e comparar medidas angulares; medir distâncias, avaliar valores médios e determinar a precisão das medidas; determinar azimutes; efetuar comparações entre levantamentos; interpretar diferentes tipos de levantamento; executar nivelamentos geométrico e taqueométrico, levantamentos planimétricos, taqueométricos e plani-altimétricos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GHILANI, CHARLES D.; WOLF, PAUL R., Geomática, 13ed, Pearson, 2014. BORGES, Alberto de Campos. Topografia: aplicada à engenharia civil. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1997, vol. 1 e 2. BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de topografia. 3. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1975. 191 p. . 526.98 BOR exe3 Ac.91416

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

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DAIBERT, João Dalton, Topografia: Técnicas e Prática de Campo, 2ª. Edição, Editora Érica, 2014. CORREIA, M. Santos. O manual do topógrafo. Porto Alegre: Lopes da Silva, 1981. TULER, Marcelo; SARAIVA, Sérgio. Fundamentos de topografia. Porto Alegre, RS: Bookman, 2014. 308 p. (Série tekne). LOCH, Carlos; CORDINI, Jucilei. Topografia contemporânea: planimetria. Florianópolis: Ed. Da UFSC, 1995. SÃO JOÃO, José Celso. Topografia. Curitiba: Ed. da UFPR, 1999.

COMPONENTE CARGA HORÁRIA PERÍODO

Biologia Ambiental II 4°

Ementa

Biologia aplicada à engenharia ambiental; microbiologia e parasitologia, com aspectos relacionados à descoberta do universo microbiológico, seus objetivos, características, estrutura celular, exigências nutricionais, cultivo e crescimento; controle físico e químico; estudo dos principais grupos (bactérias, fungos, algas, protozoários, vírus) e suas relações com a natureza e com o homem; microbiologia do solo, da água, do ar, dos alimentos. Interações parasitárias, respostas imunológicas, antiparasitários. Biotecnologia.

Competências/Habilidades

Possibilitar aos alunos, através dos conhecimentos em Biologia, subsídios suficientes para auxiliar em: - Planejamento de áreas urbanas e regionais; - Planejamento de áreas de lazer e de proteção ambiental; - Estudo de impactos sobre o meio ambiente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FURTADO, André; CAVALCANTI, Clóvis (Org.). Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade sustentável. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1998. 430 p. ISBN 8524905727. . 301.31 FUR des2 Ac.115729 PURVES, William K. et al. Vida a ciência da biologia - volume II: evolução, diversidade e ecologia. 6. ed. Porto Alegre, RS: Artmed Editora, 2002. volume 2 . 574 VID vid6 Ac.147411 SADAVA, David et al. Vida a ciência da biologia - volume II: evolução, diversidade e ecologia. 8. ed. Porto Alegre, RS: Artmed Editora, 2009. 877 p. ISBN 9788536319223. . 574 VID vid8 Ac.147409

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 6. ed. rev. amp. São Paulo: Gaia, 2000. 552 p. ISBN 8585351098. . 301.31 DIA edu6 Ac.122549 EL-HANI, CharbelNinõ; VIDEIRA, Antonio Passos. O que é vida?: para entender a biologia do sécul o XXI. Rio de Janeiro: RelumeDumará, 2000. 311p. . 574 QUE que Ac.118420 MOTTA, Paulo A. Genética humana: aplicada a psicologia e toda a área biomédica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 174 p. ISBN 852770580X. . 599.935 MOT gen Ac.120479 RAVEN, Peter H.; EICHHARN, Susan E; EVERT, Ray Franklin. Biologia vegetal. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 728p. . 581 RAV bio5 Ac.112565

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Bioquímica Ambiental 4°

Ementa

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Bioquímica, com aspectos relacionados a seus conceitos aplicados à engenharia ambiental: apresentação dos principais grupos (aminoácidos, peptídeos, proteínas, enzimas, carboidratos, lipídeos), seus metabolismos (interações celulares e ambientais), funções de manipulação, degradação e tratamento desses materiais, classificação da água, o ar, as atividades industriais, biotecnologia.

Competências/Habilidades

Possibilitar aos alunos, através dos conhecimentos em Bioquímica, subsídios suficientes para auxiliar em: - Planejamento de áreas urbanas e regionais; - Planejamento de áreas de lazer e de proteção ambiental; - Estudo de impactos sobre o meio ambiente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CAMPBELL, Mary K. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre, RS: Artmed Editora, 2001. 752 p. ISBN 0030244269. . 574.192 CAM bio3 Ac.92872 LEHNINGER, Albert Lester; NELSON, David L.; COX, Michael M. Princípios de bioquímica. 2 ed. São Paulo: Sarvier, 1995. 839 p. ISBN 8573780268 . 574.192 LEH pri2 Ac.121740 VOET, Donald; VOET, Judith G. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre, RS: Artmed Editora, 2006. 1596 p. ISBN 8536306807 . 574.192 VOE bio3 Ac.137163

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CHAMPE, Pamela C; HARVEY, Richard A. Bioquímica ilustrada. 2. ed. Porto Alegre, RS: Artes Médicas, 1997. 446 p. ISBN 8573070986. . 574.192 CHA bio2 Ac.121362 MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 360 p. CISTERNAS, José Raul; VARGA, José (Org.). Fundamentos de bioquímica experimental. São Paulo: Atheneu, 1997. 182 p. ISBN 9765032064. . 572 CIS fun Ac.92398 CONN, Eric Edward; STUMPF, P. K. Introdução à bioquímica. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1984. 525 p. . 572 CON int Ac.114719 DEVLIN, Thomas M (Coord.). Manual de bioquímica com correlações clínicas. São Paulo: Blücher, 1998. 1007 p. ISBN 8521201664 . 574.192 MAN man Ac.117596

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Geoprocessamento II 36 4°

Ementa

Sensoriamento Remoto – Elementos de Interpretação de Imagens, Cadastro, Álgebra de mapas.

Competências/Habilidades

Diagnosticar riscos e potencialidades ambientais em relação à sociedade; Elaboração e preparação de cartas, projetos e outras formas de expressão, bem como a sua utilização; Descrever os atributos ou as qualidades destas características.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GHILANI, CHARLES D.; WOLF, PAUL R., Geomática, 13ed, Pearson, 2014. BORGES, Alberto de Campos. Topografia: aplicada à engenharia civil. São Paulo: Edgard Blücher, 1992, vol. 1 e 2. SILVA, Irineu da, SEGANTINE, Paulo Cesar Lima, Topografia para Engenharia: Teoria e Prática de Geomática, Elsevier, 2015. Ebook: MOURA, Ana Clara Mourão. GEOPROCESSAMENTO na Gestão e Planejamento Urbano.EditoraInterciência 314

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49

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DAIBERT, João Dalton, Topografia: Técnicas e Prática de Campo, 2ª. Edição, Editora Érica, 2014. CORREIA, M. Santos. O manual do topógrafo. Porto Alegre: Lopes da Silva, 1981. LOCH, Carlos; CORDINI, Jucilei. Topografia contemporânea: planimetria. 2ª edição, Florianópolis: Ed. da UFSC, 2000. BORGES, Alberto de Campos, Exercícios de Topografia, 3ª edição, Edgard Blucher, 1975. VEIGA, Luís A. K.; ZANETTI, Maria A. Z.; FAGGION, Pedro L. Fundamentos de topografia. Disponível em: www.cartografica.ufpr.br/docs/topo2/apos_topo.pdf.

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Mecânica 72 4°

Ementa

Princípios e conceitos fundamentais. Pontos Materiais: forças no plano, forças no espaço, equilíbrio de um ponto material no espaço. Corpos rígidos: sistemas equivalentes de forças, momentos, binários e torsores. Equilíbrio em três dimensões. Treliças e vigas. Forças internas desenvolvidas em vigas. Centróides e baricentros. Momento de inércia de superfícies.

Competências/Habilidades

O aluno deverá ser capaz de utilizar os princípios gerais da mecânica em casos práticos encontrados na engenharia. Determinar e reconhecer quais são e como atuam forças e momentos e os resultados que podem ser esperados. E deve também saber determinar os centróides e baricentros de corpos e os momentos de inércia de áreas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Beer, F. P., Johnston, E.R.Jr., Mecânica Vetorial para Engenheiros – Estática. 5ª edição, Makron, Mcgraw-Hill, São Paulo, 1991. HIBBELER, R.C., Estática Mecânica para Engenharia, 10ª Edição, Pearson Education do Brasil, São Paulo, 2005. MERIAM, James L; KRAIGE, L. Glenn. Mecânica estática. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 360 p. Ebook: HIBBELER, R. C., Mecânica Estática. 8. Ed. São Paulo: LTC, 1999. 477 p. http://utp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788587918970/pages/_1.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

TIMOSHENKO, Stephen; GERE, James E. Mecânica dos sólidos: volume 1. Rio de Janeiro: LTC, 1994. 2v TIMOSHENKO, Stephen; GERE, James E. Mecânica dos sólidos: volume 2. Rio de Janeiro: LTC, 1984. PEREIRA, Celso Pinto Moraes, Mecânica dos materiais avançada - 1ª Edição, Rio de Janeiro: Interciencia, 2014. BEER, F.P., JOHNSTON E.R. Jr., DeWOLF, J.T., MAZURECK, D,F, Estática e mecânica dos materiais, 1ª edição, Bookman, Mcgraw-Hill, Porto Alegre, 2013. PLESCHA, M.E., COSTANZO, F., GRAY, G.L., Mecânica para engenharia – Estática - 1ª edição, Bookman, Mcgraw-Hill, Porto Alegre, 2014 SHAMES, I. H., Estática – mecânica para engenharia – vol. I. 4ª Edição, São Paulo:Pearson, 2002.http://utp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788587918130/pages/_1.

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Mecânica dos Solos 4°

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Ementa

Geologia Aplicada à Engenharia. O solo como material de construção. Índices físicos dos solos. Ensaios de Laboratório. Classificação dos Solos. Solos tropicais e não tropicais. Compactação dos solos. Tensões nos solos -Capilaridade. A água no solo -Permeabilidade. Tensões verticais devidas a cargas.

Competências/Habilidades

Valorizar o comportamento mecânico e hídrico dos solos. Executar alguns ensaios laboratoriais. Classificar os solos. Acompanhar a compactação de solos. Calcular as tensões que ocorrem nos solos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SCHNAID, F., Ensaios de Campo e suas Aplicações à Engenharia de Fundações, Oficina de Textos, São Paulo-SP, 2000. CAPUTO, H. P., Mecânica dos Solos e suas Aplicações, Ed. Livros Técnicos e Científicos, São Paulo-SP, 2000. SOUSA PINTO, C. de - Curso Básico de Mecânica dos Solos, 2ª edição, São Paulo: Oficina de Textos, 2002. Ebook: CRAIG, Robert F. Mecânica dos solos. 8. Rio de Janeiro LTC 2014 1

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 6122: Projeto e execução de fundações. 2ª ed. Rio de Janeiro: ABNT, 2010. 91 p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 6484: Solo - Sondagens de simples reconhecimento com SPT - método de ensaio. Rio de Janeiro: ABNT, 2001. 17 p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 6489: Prova de carga direta sobre terreno de fundação - procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 1984. 2 p. MASSAD, FAIÇAL, Mecânica dos Solos Experimental, São Paulo: Oficina de Texto, 2016. BUENO, Benedito; COSTA, Yuri. DUTOS ENTERRADOS: Aspectos Geotécnicos, Oficina de Texto, São Paulo, 2012,240 p. Ebook: CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações exercícios e problemas resolvidos, v.3. 7. Rio de Janeiro LTC 2015 1

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Probabilidade e Estatística 72 4°

Ementa

Variáveis aleatórias discretas; algumas variáveis aleatórias contínuas importantes; introdução à estatística; conceituação de população e amostra; variáveis estatísticas; conceituação de distribuição por freqüência; representação gráfica; medidas de tendência central; medidas separatrizes e medidas de distribuição; medidas de assimetria e curtose; correlação e regressão; introdução à probabilidade; espaços amostrais finitos; probabilidade condicionada e independência; variáveis aleatórias unidimensionais; funções de variáveis aleatórias; noções fundamentais de probabilidade e estatística e suas formas de apresentação e análise.

Competências/Habilidades

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Proporcionar ao estudante o desenvolvimento do raciocínio probabilístico e estatístico, capacitando o aluno a aplicar tais metodologias em sua vida acadêmica e profissional. Introduzir os conceitos específicos de variáveis aleatórias discretas e contínuas, e apresentar uma introdução a estatística. Preparar o aluno a compreender e trabalhar com estatística. Introduzir noções fundamentais de probabilidade, e uma breve revisão de conjuntos e métodos de enumeração. Preparar os estudantes a trabalhar com variáveis aleatórias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CRESPO, Antônio Arnot. Estatística Fácil. 19ª. Edição, São Paulo: Saraiva, 2009, 218p. MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: probabilidade e inferência - volume único. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 375 p. MURTEIRA, Bento. J. F. Probabilidade e Estatística – 2 ed. Editora McGraw-Hill, 1990. Ebook: MONTGOMERY, Douglas C. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. 6. Rio de Janeiro LTC 2016

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

WALPOLE, R.E., MYERS, R.H., MYERS, S.L., KEYING, MY. Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências.Pearson, 2009. http://utp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576051992/pages/_1. BUSSAB, W. O. & MORETTIN Pedro A. Estatística Básica. 5 Ed. São Paulo: Saraiva, 2002 LARSON, Ron e FARBER, Betsy. Estatística Aplicada. 4 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. SPIEGEL, Murray R. Estatística. Coleção Schaum, São Paulo: Makron Books, 1993. MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: probabilidade. 6. ed. São Paulo: McGraw-Hill, [199-]

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Construção Civil 36 5°

Ementa

Serviços preliminares, Locação da obra, Movimentação de terras, Canteiro de obras , Fundações, Alvenaria, Revestimentos, Pisos, Impermeabilizações , Concretagem, Esquadrias, Elementos estruturais, Cobertura, Pintura. Conceitos básicos de Qualidade e Produtividade. Principais Normas de Qualidade, Princípios da Qualidade. Ferramentas da Qualidade. PBQPH. SiQ-Construtoras. Sistemas da Qualidade. Aplicação do SiQ-Construtoras no Canteiro de Obras.

Competências/Habilidades

Esboçar as etapas de execução de obras de construção civil Relacionar os serviços de construção civil com os critérios estabelecidos em normas técnicas e ambientais Avaliar os serviços executados Distinguir os equipamentos necessários para a execução de obras civis Avaliar e julgar os insumos e serviços da construção civil Esboçar plano de serviço que atenda aos critérios de qualidade e de desempenho de edificações

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BORGES, Alberto de Campos. Prática das Pequenas Construções. Editora Edgard Blücher Ltda. São Paulo: 1975. RIPPER, Ernesto. Manual prático de materiais de construção: recebimento, transporte interno, estocagem, manuseio e aplicação. São Paulo: Pini, 1995. 252 p. RIPPER, Ernesto. Como Evitar Erros na Construção. Editora Pini Ltda. São Paulo: 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

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SOUZA, Roberto de e MEKBEKIAN Geraldo. Qualidade na Aquisição de Materiais e Execução de Obras. Editora Pini Ltda. São Paulo: 1997. AZEREDO, Hélio Alves. O Edifício até Sua Cobertura. Editora Edgard Blücher Ltda. São Paulo: 1995. GUIMARÃES, Nelson, Equipamentos de Construção e Conservação. Curitiba: Ed. Da UFPR, 2010, 359 p. YAZIGI, Walid: A Técnica de Edificar, 4a edição, PINI, 2016. AMBROZEWICZ, Paulo Henrique Laporte. Auditoria da qualidade para engenheiros. São Paulo, SP: PINI, 2015. 221 p.

COMPONENTE CARGA HORÁRIA PERÍODO

Fenômenos de Transporte 72 5°

Ementa

Fenômenos de transferência. Propriedades dos fluidos e dos meios contínuos. Unidades de medida. Equações de estado. Gás perfeito. Fluidos compressíveis e incompressíveis. Escoamento laminar e turbulento. Massa e força. Estática dos fluidos. Equações básicas. Conservação de massa. Forma integral da equação da continuidade. Forma diferencial da equação da continuidade. Equação de movimento. Forma integral da equação de movimento. Forma diferencial da equação de movimento. Conservação de energia. Primeira lei da termodinâmica. Análise do volume de controle. Comparação da primeira lei da termodinâmica com a equação de Bernoulli. Escoamento laminar de fluidos viscosos incompressíveis. Escoamento isotérmico. Equações de Navier-Stokes.

Competências/Habilidades

Compreender, estudar, pesquisar e descobrir os principais fenômenos e variáveis envolvidas nas questões ambientais e nas modelagens referentes a estas questões. Perceber e observar o comportamento dos fluidos no ambiente em que vivemos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FOX, R. W., McDONALD A. T., Introdução à Mecânica dos Fluidos. LTC, Rio de Janeiro. 2006. AZEVEDO NETTO, J. M. de, et al. Manual de Hidráulica. Edgard Blütcher, São Paulo, 1998. HIDRÁULICA aplicada. Porto Alegre, RS: ABRH, 628 p.. il. (ABRH de Recursos Hídricos ; 8).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PINTO, N.L.S. - Hidrologia Básica, São Paulo: Editora Blucher, 1976. HOUGHTALEN, Robert J., AKAN, Osman A., EngenhariaHidráulica, 4ª Edição. Pearson ISBN: 9788581430881 MANSUR, Webe João et al. Métodos numéricos em recursos hídricos 2. 2. ed. Porto Alegre, RS: ABRH, 1996. 206 p. YU, Liren et al. Métodos numéricos em recursos hídricos 4. Porto Alegre, RS: ABRH, 1999. 264 p. EVSUKOFF, Alexandre G. et al. Métodos numéricos em recursos hídricos 6. Porto Alegre, RS: ABRH, 2003. 264 p. BRUNETTI, FRANCO: Mecânica dos Fluidos, 2a. Edição, São Paulo: Pearson, Prentice Hall, 2008. http://utp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576051824/pages/_1.

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Hidráulica I 72 5°

Ementa

Condutos Forçados, Acessórios e Tubulações, Estações Elevatórias, Bombas e Linhas de Recalque, Golpe de Ariete.

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Competências/Habilidades

Fornecer aos alunos subsídios suficientes para auxiliar no aprendizado da disciplina Hidráulica com o objetivo de: Orientar o estudante na compreensão dos princípios de hidrologia fundamentais às aplicações de Engenharia Ambiental. Preparar o estudante para aplicação dos conceitos relativos ao comportamento de um fluído no escoamento dentro de um tubo ou canal, capacitando-o a medir e tratar tais variáveis quanto aos seus valores máximos, médios e mínimos para aplicação em projetos de obras hidráulicas, levando em consideração requisitos técnicos e econômicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FOX, R. W., McDONALD A. T., Introdução à Mecânica dos Fluidos. LTC, Rio de Janeiro. 2006. AZEVEDO NETTO, J. M. de, et al. Manual de Hidráulica. Edgard Blütcher, São Paulo, 1998. HIDRÁULICA aplicada. Porto Alegre, RS: ABRH, 628 p.. il. (ABRH de Recursos Hídricos ; 8).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PINTO, N.L.S. - Hidrologia Básica, São Paulo: Editora Blucher, 1976. HOUGHTALEN, Robert J., AKAN, Osman A., EngenhariaHidráulica, 4ª Edição. Pearson ISBN: 9788581430881 MANSUR, Webe João et al. Métodos numéricos em recursos hídricos 2. 2. ed. Porto Alegre, RS: ABRH, 1996. 206 p. YU, Liren et al. Métodos numéricos em recursos hídricos 4. Porto Alegre, RS: ABRH, 1999. 264 p. EVSUKOFF, Alexandre G. et al. Métodos numéricos em recursos hídricos 6. Porto Alegre, RS: ABRH, 2003. 264 p. BRUNETTI, FRANCO: Mecânica dos Fluidos, 2a. Edição, São Paulo: Pearson, Prentice Hall, 2008. http://utp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576051824/pages/_1.

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Hidrologia 72 5°

Ementa

Ciclo hidrológico, Bacia hidrográfica, Precipitação, Infiltração, Escoamento subterrâneo, Evaporação, Transpiração, Escoamento superficial, Reservatórios de acumulação.

Competências/Habilidades

Fornecer aos alunos subsídios suficientes para auxiliar no aprendizado da disciplina Hidráulica com o objetivo de: Orientar o estudante na compreensão dos princípios de hidrologia fundamentais às aplicações de Engenharia Ambiental. Preparar o estudante para aplicação dos conceitos relativos ao comportamento de um fluído no escoamento dentro de um tubo ou canal, capacitando-o a medir e tratar tais variáveis quanto aos seus valores máximos, médios e mínimos para aplicação em projetos de obras hidráulicas, levando em consideração requisitos técnicos e econômicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

TUCCI. C. E. M. (org.), Hidrologia: Ciência e Aplicação, Porto Alegre: Ed. Da Universidade, 2002. PINTO, Nelson L. de Sousa et al. Hidrologia básica. São Paulo: Edgard Blucher, 1976. 278 p. TOMAZ, Plínio. Cálculos hidrológicos e hidráulicos para obras municipais. 2. ed. São Paulo: Navegar, 2011. 576 p. Ebook: HOUGHTALEN, ROBERT J., AKAN, OSMAN A. EngenhariaHidráulica. Pearson

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CRUZ, Paulo T., MATERON, Bayardo, FREITAS, Manoel, Barragens de Enrocamento com face de concreto, 2ª. Edição, São Paulo: Oficina de Texto, 2014. MASCARENHAS, J.H.A.P., AZEVEDO, J.P.S, SILVA, R.C.V, MANSUR, W.J., COLEÇÃO MÉTODOS NUMÉRICOS, Métodos Numéricos em Recursos Hídricos II, Vol 1, ABRH, 1996. HIDRÁULICA aplicada. Porto Alegre, RS: ABRH, 628 p.. il. (ABRH de Recursos Hídricos ; 8). NEVES, Eurico Trindade. Curso de hidráulica. 5. ed. Porto Alegre, RS: Globo, 1977. 577 p. GARCEZ, Lucas Nogueira; ACOSTA, Guillermo Alvarez. Hidrologia. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1988. 291 p. PINTO, TÃO GOMES, Itaipu: Recursos Hídricos, Barueri, São Paulo: Manole, 2009 http://utp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520429310/pages/_1

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Instalações Prediais I 36 5°

Ementa

Estudo das instalações elétricas e das fontes de iluminação, aplicadas às edificações e as suas influências na edificação.

Competências/Habilidades

Capacitar o aluno a dominar os conceitos relacionados às instalações no tocante a sua importância no inter-relacionamento de engenharia e equipamentos necessários para o funcionamento das edificações. Refletir sobre os conceitos atuais de instalações e capacitá-lo a propor intervenções práticas através de projetos de pesquisas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MACINTYRE, A. J. Instalações Hidráulicas Prediais e Industriais. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1995. CARVALHO JR, R., Instalações Prediais Hidráulico-Sanitárias: Princípios Básicos para Elaboração de Projetos, Blucher CREDER, Hélio:Instalações de Ar Condicionado. LTC, 5a. Edição, Rio de Janeiro, 2000. Ebook: GEBRAN, Amaury Pessoa. Instalações elétricas prediais. Porto Alegre Bookman 2017

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CREDER. H. Instalações Hidráulicas e Sanitárias, 5ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1991. (Ebook disponível) COTRIM, Ademaro A.M.B, Instalações Elétricas - 5ª edição, São Paulo: Pearson, 2009. MACINTYRE, Archibald Joseph. Bombas e instalações de bombeamento. 2ª ed. rev Rio de Janeiro: LTC, 1997. 782 p BRENTANO, Telmo: Instalações Hidráulicas de Combate a Incêndio nas Edificações: EdiPUCRS, Porto Alegre, 2004. LAMBERTS, Roberto; DUTRA, Luciano; PEREIRA, Fernando Oscar Ruttkay. Eficiência energética na arquitetura. Capítulo 8,3ª ed. São Paulo: PROCEL, [201-]. 382 p. Disponível em:http://www.mme.gov.br/documents/10584/1985241/Livro%20-%20Efici%C3%AAncia%20Energ%C3%A9tica%20na%20Arquitetura.pdf. Acesso em: 22 jun. 2016.

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Resistência dos Materiais 5°

Ementa

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Diagramas de esforços solicitantes. Estudo da tração, compressão e cisalhamento com análise das tensões e deformações. Estudo da torção, flexão, flexão composta e cisalhamento com análise de tensão e deformação. Flambagem de colunas.

Competências/Habilidades

Identificar o comportamento físico de uma estrutura submetida a cargas externas. Relacionar cargas aplicadas com diferentes tensões promovidas pelas mesmas. Verificar a estabilidade de diversos tipos de estruturas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Hibbeler, R. C. Resistência dos Materiais, 7. ed., São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. http://utp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788587918673/pages/-12 BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON, E. Russel. Resistência dos materiais. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1995. 1255 p NASH, William A., POTTER, Merle C., Resistência dos Materiais, 5 ed. Porto Alegre: Bookman, 2014, 192 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Craig Jr., R. R., Mecânica dos Materiais, LTC, 2015. TIMOSHENKO, S., GERE, J. E., Mecânica dos Sólidos, vols. 1e 2, Rio de Janeiro, LTC, 1998. POPOV, E. P., Introdução à Mecânica dos Sólidos, São Paulo: Edgard Blucher, 1978. MELCONIAN, SARKIS, Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais, 19ª. Edição, São Paulo: Editora Érica, 2015, 375 p. ASSAN, Aloísio Ernesto, Resistência dos Materiais, Vols. 01 e 02, Editora Unicamp,2010 . PEREIRA, Celso Pinto Morais. Mecânica dos materiais avançada. Rio de Janeiro: Interciência, 2014.

COMPONENTE CARGA HORÁRIA PERÍODO

Atividades Complementares II 18 5°

Ementa

Atividades desempenhadas por iniciativa do aluno na busca do conhecimento e no desenvolvimento de competências profissionais.

COMPONENTE CARGA HORÁRIA PERÍODO

Cálculo Numérico 54 6°

Ementa

Aritmética de ponto flutuante. Zeros de funções reais. Introdução à resolução de sistemas não-lineares. Ajuste de curvas. Método dos quadrados mínimos. Interpolação polinominal. Integração numérica.

Competências/Habilidades

Fornecer ao estudante ferramentas matemáticas para resolução de problemas de engenharia. Capacitar o estudante para o questionamento das soluções analíticas existentes para os problemas matemáticos e a discussão dos métodos numéricos para os mesmos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

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RUGGIERO, M. A. G.; LOPES, V. L. R. Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos e Computacionais. São Paulo: Editora McGraw-Hill, 1996. BARROSO, Leônidas Conceição et al. Cálculo numérico (com aplicações). 2ª ed. São Paulo: Harbra, 1987. 367 p. CUNHA, M. C., Métodos Numéricos, Campinas, São Paulo, UNICAMP, 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ARENALES, Marcos et al., Pesquisa Operacional: para cursos de engenharia. 2ª Edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. 524 p. BARBOSA, Ruy Madsen. Cálculo numérico. São Paulo: Nobel, 1976. CLÁUDIO, Dalcidio Moraes; MARINS, Jussara Maria. Cálculo numérico computacional: teoria e prática. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2000. PIRES, Augusto de Abreu. Cálculo Numérico: prática com algoritmos e planilhas. São Paulo: Atlas, 2015, 224 p. BELFIORE, Patricia Prado, FÁVERO, Luiz Paulo. Pesquisa Operacional: para cursos de engenharia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013, 541 p.

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Direito e Legislação Ambiental Aplicada 72 6°

Ementa

Introdução, atribuições do engenheiro ambiental (CREA, CONFEA, Resoluções), Crise ambiental: população, recursos naturais e poluição. Ciclos Biogeoquimicos: água, carbono, oxigênio, nitrogênio, fósforo. Conceitos Básicos: desenvolvimento sustentável, ecossistemas, meio-ambiente, fluxo de energia entre os seres, noções gerais de ecologia, etc. Biomas típicos do planeta e do Brasil. Água, sua importância e disponibilidade. Poluição da Água e medidas de controle. O solo. Poluição do solo e medidas de controle. O ar. Poluição do Ar e medidas de controle. Sistemas de saneamento básico. Aspectos legais. Impactos ambientais.

Competências/Habilidades

O objetivo da disciplina é oferecer aos estudantes uma visão geral dos tópicos abordados na engenharia ambiental, além de ressaltar a sua importância e suas aplicações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BRAGA, B. et. al. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2005. 2ª. Edição. PHILLIPI JR, A. et al. Saneamento, Saúde e Ambiente, Fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri, SP: Manole, 2005. LAUDOS periciais em depredações ambientais. Rio Claro, SP: Laboratório de planejamento regional - DPR, 1997. 254 p. . 341.347 LAU lau Ac.114972

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PHILLIPI JR, A. et al. Curso de Gestão Ambiental. Barueri, SP: Manole, 2004. BRASIL. Legislação de direito ambiental: Constituição Federal - Legislação. 11. ed. São Paulo: Rideel, 2016. 569 p. UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ. Normas Técnicas: elaboração e apresentação de trabalho acadêmico-científico/ Universidade Tuiuti do Paraná. – 2a. ed. Curitiba: UTP, 2006. 98p MOTA, S. Introdução à engenharia ambiental. Rio de Janeiro. ABES. 2003. CARVALHO, Carlos Gomes de. Legislação ambiental brasileira: contribuição para um código ambiental. 2. ed. Campinas, SP: Millennium, 2002. 3 v ISBN 8586833401. . 341.347 CAR leg2 Ac.128836 BRASIL.; MEDAUAR, Odete (Org.). Coletânea de legislação ambiental. 6. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007. 1103 p. ISBN 9788520330159. . 341.347 BRA col6 Ac.136967

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COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Hidráulica II 54 6°

Ementa

Condutos Livres ou canais, Movimento Uniforme, e Cálculo de escoamento em canais.

Competências/Habilidades

Fornecer aos alunos subsídios suficientes para auxiliar no aprendizado da disciplina Hidráulica com o objetivo de: Orientar o estudante na compreensão dos princípios de hidrologia fundamentais às aplicações de Engenharia Ambiental. Preparar o estudante para aplicação dos conceitos relativos ao comportamento de um fluído no escoamento dentro de um tubo ou canal, capacitando-o a medir e tratar tais variáveis quanto aos seus valores máximos, médios e mínimos para aplicação em projetos de obras hidráulicas, levando em consideração requisitos técnicos e econômicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FOX, R. W., McDONALD A. T., Introdução à Mecânica dos Fluidos. LTC, Rio de Janeiro. 2006. AZEVEDO NETTO, J. M. de, et al. Manual de Hidráulica. Edgard Blütcher, São Paulo, 1998. HIDRÁULICA aplicada. Porto Alegre, RS: ABRH, 628 p.. il. (ABRH de Recursos Hídricos ; 8).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PINTO, N.L.S. - Hidrologia Básica, São Paulo: Editora Blucher, 1976. HOUGHTALEN, Robert J., AKAN, Osman A., EngenhariaHidráulica, 4ª Edição. Pearson ISBN: 9788581430881 MANSUR, Webe João et al. Métodos numéricos em recursos hídricos 2. 2. ed. Porto Alegre, RS: ABRH, 1996. 206 p. YU, Liren et al. Métodos numéricos em recursos hídricos 4. Porto Alegre, RS: ABRH, 1999. 264 p. EVSUKOFF, Alexandre G. et al. Métodos numéricos em recursos hídricos 6. Porto Alegre, RS: ABRH, 2003. 264 p. BRUNETTI, FRANCO: Mecânica dos Fluidos, 2a. Edição, São Paulo: Pearson, Prentice Hall, 2008. http://utp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576051824/pages/_1.

COMPONENTE CARGA HORÁRIA PERÍODO

Planejamento e Gestão Ambiental Rural 72 6°

Ementa

Uso racional do espaço físico pelo homem: Espaço terrestre rural. Mapeamento pedológico (solo), a nível de grandes grupos como pré-requisito para uso potencial do solo rural. Práticas conservacionistas em culturas e pastagem. Paisagismo como instrumento do Ecoturismo. Modernização agrícola e degradação ambiental; organismo agrícola e sustentabilidade; manejo de agroecossistemas; desenvolvimento rural no Paraná.

Competências/Habilidades

Possibilitar aos alunos, através dos conhecimentos em Planejamento e Gestão Ambiental Rural, subsídios suficientes para auxiliar em: Planejamento ambiental de áreas rurais; Planejamento de áreas de lazer e de proteção ambiental; Estudo de impactos sobre o meio ambiente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

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DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 6. ed. rev. amp. São Paulo: Gaia, 2000. 552 p. ISBN 8585351098. . 301.31 DIA edu6 Ac.122549 LOPES, Ignez Vidigal (Org.). Gestão ambiental no Brasil: experiência e sucesso. 2. ed. Rio de Janeiro: FGV, 1998. 377 p. ISBN 8522502099. . 363.70981 GES ges2 Ac.74201 CAMPOS, João Batista; TOSSULINO, Márcia de Guadalupe Pires; MÜLLER, Carolina Regina Cury (Org.). Unidades de conservação: ações para valorização da biodiversidade. Curitiba: IAP, 2006. 348 p. ISBN 8586426180. . 333.72 UNI uni Ac.136460

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PRIMACK, Richard B.; RODRIGUES, Efraim. Biologia da conservação. Londrina: Ed. do Autor, 2001. 327 p. ISBN 8590200213. . 574 PRI bio Ac.147632 SOUZA FILHO, Carlos Frederico Marés de. Espaços ambientais protegidos e unidades de conservação. Curitiba: Champagnat, 1993. 79 p. (Ponto de partida ; v.1) . 341.347 SOU esp Ac.114973 CAMPOS, Lucila Maria de Souza; LERÍPIO, Alexandre de Ávila. Auditoria ambiental: uma ferramenta de gestão. São Paulo: Atlas, 2009. 134 p. ISBN 978852245478-5. MANTOVANI, Waldir (Org.). Caminhos de uma ciência ambiental. São Paulo: Annablume, FAPESP, 2005. 344 p. ISBN 8574195413. CURSO de gestão ambiental. Barueri, SP: Manole, 2006. 1045 p. (Ambiental ; 1). ISBN 8520420559.

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Reciclagem e Novos Materiais 72 6°

Ementa

Introdução a Reciclagem; Principais materiais reciclados; Compostagem; Apresentação de Novos Materiais através da Reciclagem; viabilidade da Reciclagem; Custos da Reciclagem; Reciclagem no contexto social, Sistemas construtivos e materiais ecológicos.

Competências/Habilidades

Contato com as atuais tecnologias para a reciclagem; desenvolvimento científico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

THOMPSON, Rob. Materiais sustentáveis, processos e produção. São Paulo: SENAC, 2015. 223 p. ISBN 978853960842-3. JURAN, J. M. A qualidade desde o projeto: novos passos para o planejamento da qualidade em produtos e serviços. 3. ed. São Paulo: Pioneira, 1997. 551 p. ISBN 8522100713. MANUAL de sistemas construtivos: revestimentos cerâmicos. São Paulo: Cerâmica Gyotuku, 2006. 100 p. NEWELL, James. Fundamentos da moderna engenharia e ciência dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2010 1 recurso online ISBN 978-85-216-2490-5 .

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PINTO, Tarcísio de Paula; GONZÁLEZ, Juan Luís Rodrigo. MINISTÉRIO DAS CIDADES. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL. . Manejo e gestão de resíduos da construção civil. Brasília, DF: Caixa Econômica Federal, 2005. 2. v. SUSTENTABILIDADE nas obras e nos projetos: questões práticas para profissionais e empresas : gestão de resíduos, certificações, materiais, água e energia. São Paulo, SP: PINI, 2012. 107 p. NAGALLI, André. Gerenciamento de resíduos sólidos na construção civil. São Paulo: Oficina de textos, 2014. 176 p. PROGRAMA DE PESQUISA EM SANEAMENTO BÁSICO. Metodologias e técnicas de minimização, reciclagem e reutilização de resíduos sólidos urbanos. Rio de Janeiro: ABES, 1999. 65p. GRIPPI, Sidney. Lixo reciclagem e sua história: guia para as prefeituras brasileiras. Rio de Janeiro: Interciência, 2001.

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COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Recursos Energéticos 54 6°

Ementa

Fontes tradicionais, alternativas e renováveis de energia. Sistemas e métodos de conversão e conservação de energia. Impactos energéticos ambientais.

Competências/Habilidades

Contato com as atuais tecnologias para recursos energéticos; desenvolvimento científico;

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

REIS, Lineu Belico dos. Matrizes energéticas: conceitos e usos em gestão e planejamento. São Paulo: Manole, 2011. 187 p. TOLMASQUIM, Maurício Tiomno (Org.). Fontes renováveis de energia no Brasil. Rio de Janeiro: Interciência, 2003. 515 p. ISBN 8571930953. TOLMASQUIM, Maurício Tiomno (Coord.). Alternativas energéticas sustentáveis no Brasil. Rio de Janeiro: Relume - Dumará, 2004. COPPE, CENERGIA, 487 p. ALVIM.C.F.; Ferreira, O. C.; Eidelman, F.; Goldemberg. J., Energia Final e Equivalente - Procedimento Simplificado de Conversão. Revista Economia e Energia, nr. 18 -jan/fev. 2000. Disponível em: www.ecen.com/eee18/energqui.htm BEN: Balanço Energético Nacional. Ministério das Minas e Energia, disponível em: http://www.mme.gov.br, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

VECCHIA, Rodnei. O meio ambiente e as energias renováveis: instrumentos de liderança visionária para sociedade sustentável. São Paulo: Minha editora, 2010. 334 p. ISBN 9788598416854. HINRICHS, R. A.; KLEINBACH, M. Energia e Meio Ambiente. Tradução técnica Lineu Belico dos Reis. São Paulo: Cengage Learning, 2012. CONANT, Melvin A.; GOLD, Fern Racine. A geopolítica energética. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército, 1981. 239 p. (General Benício ; 188). SENAI- Departamento Regional do Paraná.; INSTITUTO EUVALDO LODI DO PARANÁ. Cenários energéticos globais 2020. 2. ed., rev. e ampl. Curitiba, PR: SENAI/IEL, 2007. 170 p. ISBN 9788588980228. MOREIRA, José Roberto Simões (Org.). Energias renováveis, geração distribuida e eficiência energética. Rio de Janeiro: LTC, 2017. MENDONÇA,M. J. C. &Gutierez, M. B. S., O efeito estufa e o setor energético brasileiro. Texto para Discussão n. 719, IPEA, abril de 2000. ZEGNA, G. Fontes de energia. 1ª ed. Editora Ática. São Paulo – SP, 1991.

COMPONENTE CARGA HORÁRIA PERÍODO

Atividades Complementares III 18 7°

Ementa

Atividades desempenhadas por iniciativa do aluno na busca do conhecimento e no desenvolvimento de competências profissionais.

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

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Contenções e Obras de Terra 72 7°

Ementa

Geotecnia Ambiental: Investigação de campo e laboratório; Cisalhamento em solos; Empuxos de Terra; Estabilidade de Taludes; Condutividade Hidráulica, Percolação em solos, Redes de Fluxo em solos. Uso e ocupação de encostas naturais: fundamentos, agentes naturais e antrópicos associados a escorregamentos de encostas, preservação e contenção. Erosão: fundamentos e projetos de prevenção e combate.

Competências/Habilidades

Possibilitar aos alunos, através de aulas teóricas e práticas o desenvolvimento e a análise e desenvolvimento de projeto e execução de obras geotécnicas em que for solicitado: Conhecer o campo de atuação profissional do Engenheiro Ambiental na área de Obras de Terra; Aprofundar o estudo da Hidráulica dos Solos e da Compactação dos Solos; Identificar os requisitos básicos a serem usados no projeto geotécnico de obras de terra; Análise de ensaios de campo e laboratório em solos; Elaborar projetos de controle de erosão em ambientes urbanos; Adotar práticas que controlem e previnam a ocorrência de erosão quando dos projetos de urbanização; Elaborar projetos de estabilização de encostas urbanas; Leitura e interpretação de projetos geotécnicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SCHNAID, F. Ensaios de Campo e suas Aplicações à Engenharia de Fundações, Oficina de Textos, São Paulo: 2000. ALONSO, Urbano Rodriguez. Dimensionamento de fundações profundas. São Paulo: Edgard Blücher ALONSO, U. R. Exercícios de Fundações, Editora Edgard BlücherLtda Ebook: JOSÉ CARLOS A. CINTRA, Nelson Aoki, José Henrique Albiero. Fundações diretas. Oficina de Textos Ebook: BUDHU, Muni. Fundações e estruturas de contenção. Rio de Janeiro LTC 2013 1 recurso online ISBN 978-85-216-2468-4 .

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALONSO, U. R. Previsão e Controle das Fundações, Editora Edgard BlücherLtda, São Paulo: 2011. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 6122: Projeto e execução de fundações. 2. ed. Rio de Janeiro: ABNT, 2010. 91 p. CUNHA, Albino Joaquim Pimenta da, LIMA, Nelson Araújo, SOUZA, Vicente Custódio Moreira de: Acidentes Estruturais na Construção Civil :vol 01, São Paulo: PINI, 1996, 196 p. MARCHETTI, O.: Muros de Arrimo, São Paulo: Blucher, 2007 OPPERT JUNIOR, Ivan. Fundações e contenções de edifícios: qualidade total na gestão do projeto e execução. São Paulo: PINI, 2007. 220 p.

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Optativa I - Libras 36 7°

Ementa

Conhecimentos básicos da Libras, possibilitando a comunicação entre surdo e ouvinte e a definição do conceito de deficiência auditiva e surdez. Para tanto serão apresentados os aspectos linguísticos para que se saibam empregar os vocábulos na modalidade visual-espacial de Libras, saiba seu uso formal e uso cotidiano dentro dos parâmetros e da contextualização de Libras, desenvolvendo o aprendizado de vocabulário, expressão corporal e facial, atividades práticas de ensino.

Competências/Habilidades

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Entender a diferença entre deficiência auditiva e surdez. Compreender Libras como língua materna do surdo e não apenas gestualização. Determinar parâmetros para a formação do diálogo “comunicação entre o locutor e o interlocutor”. Reconhecer os aspectos linguísticos, por exemplo, a importância de apontar a pessoa de quem se fala para que haja entendimento na comunicação

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Deficiência auditiva: volume I. Brasília, DF: SEESP, 1997. 336 p. (Série atualidades pedagógicas ; 4) Disponível em : <http://www.livrosgratis.com.br/arquivos_livros/me002295.pdf>. - 7 ex e está online BRASIL;. Legislação de libras : lei n. 10.436, lei n. 12.319, decreto n. 5.626. Brasília: Congresso Nacional, 2005. 9 p. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10436.htm>. - 2 ex e está online BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial;. Língua brasileira de sinais: volume III. Brasília, DF: SEESP, 1997. 127 p. (Série atualidades pedagógicas ; 4). Disponível em: <http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me002297.pdf>. - 7 ex e está online CICCONE, Marta. Comunicação total: introdução - estratégia. A pessoa surda. 2. ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1996. 176 p. ISBN 857006196X – 2 exemplares SCHELP, Patrícia Paula. Língua brasileira de sinais - libras. Curitiba: UTP, 2013. ISBN 978-85-7968-037-3. SOARES, Maria Aparecida Leite. A educação do surdo no Brasil. São Paulo: EDUSF, 1999. 125 p. ISBN 8585701749 – 5 exemplares STOCK, Irene M; STROBEL, Karin Lilian. Brincando e aprendendo com libras: língua brasileira de sinais. Curitiba: Universidade Tuiuti do Paraná, 1999. 84 p. – 6 exemplares RODRIGUES, Isabel Cristina, BAALBAKI, Angela Corrêa Ferreira. Práticas sociais entre línguas em contato: os empréstimos linguísticos do português à Libras. In: RevistaVeredas. 2015, Vol. 19 Issue 2, p48-70. 23p. http://web.a.ebscohost.com/ehost/pdfviewer/pdfviewer?vid=2&sid=931681ea-cb38-4769-adaf-6645aa2baaf9%40sessionmgr4007

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DIZEU, Liliane Correia Toscano de Brito; CAPORALI, Sueli Aparecida. A língua de sinais constituindo o surdo como sujeito. Educação & Sociedade, São Paulo, v.26, n.91 , p.583-597, maio/ago. 2005. Disponível em :<http://www.scielo.br/pdf/es/v26n91/a14v2691.pdf>. ARTIGO QUADROS, Ronice Müller de. O tradutor e interprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Brasília, DF: MEC, SEESP, 2004. 94 p. (Programas nacionais de apoio à educação de surdos) disponível em : <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/tradutorlibras.pdf>. Acesso em: 08 nov. 2016 – 3 exemplares SKLIAR, Carlos (Org.). Atualidade da educação bilíngüe para surdos - volume 1. Porto Alegre, RS: Mediação, 1999. 270 p. ISBN 858706326X v.1. – 2 exemplares SKLIAR, Carlos (Org.). Atualidade da educação bilíngüe para surdos - volume 2. Porto Alegre, RS: Mediação, 1999. 207 p. ISBN 8587063278 v.2. – 2 exemplares VIDAL, Dione Estrela; MARCHESE, Maria Letízia. Libras: possibilidades de interação com a cultura surda. Curitiba, PR: UTP, 2010. 90 p. ISBN 9788588959934 Número de chamada: 371.912 VID lib – 4 exemplares LEBEDEFF, Tatiana, BOLIVAR DOS SANTOS, AngelaNediane. Objetos de aprendizagem para o ensino de línguas: vídeos de curta-metragem e o ensino de Libras. In: Revista Brasileira de Lingüística Aplicada. 2014, Vol. 14 Issue 4, p1073-1093. 21p. Language: Portuguese. DOI: 10.1590/S1984-63982014005000020. http://web.a.ebscohost.com/ehost/pdfviewer/pdfviewer?vid=4&sid=931681ea-cb38-4769-adaf-6645aa2baaf9%40sessionmgr4007

COMPONENTE CARGA HORÁRIA PERÍODO

Optativa I – Inglês 36 7°

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Ementa

Noções básicas da Língua Inglesa, com aplicação à compreensão textual. Estudo de termos técnicos referentes à mecânica, como ferramentas, instrumentos de medição, peças diversas e processos. Leitura e compreensão de textos da mecânica.

Competências/Habilidades

Determinar parâmetros para a formação do diálogo “comunicação entre o locutor e o interlocutor”. Reconhecer os aspectos linguísticos, de quem se fala para que haja entendimento na comunicação

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MURPHY, Raymond. Basic grammar in use: reference and practice for students of english. Nova Iorque: Cambridge University Press, 1993. 226 p. ISBN 0521436065. RAYMOND, M. EssentialGrammar In Use - Gramática Básica da Língua Inglesa - Com Respostas. São Paulo: Martins Fontes, 2003. MURPHY, Raymond. Essential Grammar in use: a self study reference: and practice book for elementary students of english. 2. ed. Cambridge: Cambridge University Press, 1997. 300 p. ISBN 0521559286 HARMER, Jeremy. How to teach english. London: Longman, 1997. 198 p. ISBN 0582297966.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DIXSON, Robert J. Essential idioms in english: with exercises for practice and tests. 16. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2001. 182 p. OXFORD. Dicionário Oxford Escolar para Estudantes Brasileiros de Inglês com Mini CD-ROM. Ed. Oxford University, Brasil, 2005. CAMBRIDGE: International dictionary of English. Cambridge: Cambridge University Press, 1995. 1773 p. ISBN 0521482364 SPRATT, Mary. English for the teacher: a language development course. Cambridge: Nova Iorque: Cambridge University Press, 1994. 158 p. EMERY, H. ROBERTS, A. Aviation English. UK: Macmillan Publishers, 2008. MARINOTTO, D. Aviation English Course. 3 ed., São Paulo: Asa, 2008. SILVA, T. C. Pronúncia do Inglês: para falantes do português brasileiro. 1.ed. São Paulo: Contexto, 2012.

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Modelagem Matemática Aplicada ao Meio Ambiente 72 7°

Ementa

Modelagem Matemática em Problemas Ambientais: entendimento de fenômenos naturais ou provocados por impactos ambientais de naturezas diversas cujo conteúdo programático inclui a apresentação de modelos matemáticos uni, bi e tri-dimensionais, especialmente em corpos d’água e na atmosfera. Simulações em Softwares: uso de programas computacionais desenvolvidos para modelagem ambiental, cujo conteúdo programático inclui atributos específicos de problemas clássicos de dispersão de poluentes.

Competências/Habilidades

Utilizar os conceitos de modelagem matemática para analisar, Interpretar, equacionar e resolver problemas por meio da abordagem e utilização de modelos matemáticos aplicados ao meio ambiente. Expressar a interpretação de modelos matemáticos através de diferentes formas, como, por exemplo: algébrica, gráfica e verbalmente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BROCKMAN, Jay B. Introdução à engenharia: modelagem e solução de problemas. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 294 p.

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KIM Nam-Ho, SANKAR, Bhavani V., Introdução a análise e ao Projeto em Elementos Finitos – Tradução e Revisão Técnica Gen. Bda. Amir Elias Abdalla Kurban, Instituto Militar de Engenharia, Rio de Janeiro: LTC, 2001 VAZ, Luiz Eloy. Método dos elementos finitos em análise de estruturas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 273 p. BASSANEZI, Carlos R. Ensino-aprendizagem com modelagem matemática: uma nova estratégia/ Carlos Rodney Bassanezi – 3 ed. – São Paulo – Contexto, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CHRISTOFOLETTI, Antonio: Modelagem de sistemas Ambientais/ AntonioChristofoletti 1a edição – São Paulo; Edgard Blücher, 1999. SILVA, Ermes Medeiros da et al. Pesquisa operacional: programação linear, simulação. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1998. 184 p. ISBN 8522419310. LEMOS, Amália Inês Geraiges de. Turismo: impactos socioambientais. 2. ed. São Paulo: Hucitec, 1999. 308 p. ISBN 8527103435. THEODOROVICZ, Angela Maria de Godoy; CANTARINO, Sonia da Cruz; THEODOROVICZ, Antonio. Projeto Curitiba: atlas de uso e ocupação do solo da região metropolitana de Curitiba e problemas ambientais relacionados. São Paulo: CPRM, 1999. 14 p. (Programa Informações para gestão territorial - GATE). BIEMBENGUT, Maria Salett; Modelagem matemática & implicações no ensino aprendizagem de Matemática/ Maria SalettBiembengut. Blumenau: Ed. da Furb, 1999.

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Planejamento e Gestão Ambiental Urbana 72 7°

Ementa

Planejamento ambiental urbano: implementação de políticas e estratégias de otimização do espaço construído em relação aos recursos disponíveis. Gestão ambiental urbana: implantação de infra-estrutura urbana em termos da estruturação ambiental urbana (habitação, pavimentação, drenagem pluvial, esgotamento sanitário, abastecimento de água, etc.).

Competências/Habilidades

Dotar os alunos de instrumental teórico e prático no campo específico da disciplina. Desenvolver a capacidade de análise e diagnóstico de soluções implementadas. Introduzir os alunos no reconhecimento dos elementos que compõe as áreas envolvidas no planejamento e gestão ambiental urbana. Preparar profissionais de engenharia ambiental com formação completa, de horizontes amplos, conscientes dos desafios que enfrentarão como planejadores e gestores ambientais urbanos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 6. ed. rev. amp. São Paulo: Gaia, 2000. 552 p. ISBN 8585351098. . 301.31 DIA edu6 Ac.122549 LOPES, Ignez Vidigal (Org.). Gestão ambiental no Brasil: experiência e sucesso. 2. ed. Rio de Janeiro: FGV, 1998. 377 p. ISBN 8522502099. . 363.70981 GES ges2 Ac.74201 CAMPOS, João Batista; TOSSULINO, Márcia de Guadalupe Pires; MÜLLER, Carolina Regina Cury (Org.). Unidades de conservação: ações para valorização da biodiversidade. Curitiba: IAP, 2006. 348 p. ISBN 8586426180. . 333.72 UNI uni Ac.136460

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Acioly, Claudio. Densidade Urbana: um instrumento de planejamento e gestão urbana. Rio de Janeiro, Mauad, 1998. MOTA, Suetônio. Urbanização e meio ambiente. 3. ed. Rio de Janeiro: ABES, 2003. 352 p. CURSO de gestão ambiental. Barueri, SP: Manole, 2006. 1045 p.

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FIX, M. Parceiros da exclusão. Duas histórias da construção de uma ‘nova cidade’ em São Paulo: Faria Lima e Água Espraiada. São Paulo: Boitempo, 2001.FRANÇA, NOVOS instrumentos de gestão ambiental urbana. São Paulo: Edusp, 2001. 159 p. Lei no. 10.257 de 10/07/01 (Estatuto da Cidade). Diário Oficial da União, Seção I (Atos do Poder Legislativo). Edição n° 133 de 11/07/01. Lei no. 9.800 de 3 de Janeiro de 2000 e Leis Complementares – Uso do Solo de Curitiba. Lei no. 11.266 de 16 de Dezembro de 2004 – Adequação do Plano Diretor de Curitiba ao Estatuto da Cidade. Lei Federal n° 6766/1979 – Lei Federal de Parcelamento do Solo Urbano. Lei Federal n° 9758/1999 – Altera a Lei Federal de Parcelamento do Solo Urbano. Lei Federal n° 4771/65 – Código Florestal Brasileiro. Lei Federal n° 7803/89 – Altera o Código Florestal Brasileiro. NAGALLI, André. Gerenciamento de resíduos sólidos na construção civil. São Paulo: Oficina de textos, 2014. 176 p.

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Poluição e Estudos Atmosféricos 72 7°

Ementa

Climatologia e Dispersão Atmosférica: fenômenos climatológicos e os principais mecanismos de dispersão da poluição atmosférica (principais efeitos utilizados pelas ciências térmicas, especialmente o modelo de pluma gaussiana); fontes e efeitos dos principais poluentes; inversão térmica; rosa dos ventos, etc. Mecanismos de controle da poluição atmosférica: dimensionamento de filtros manga, precipitadores eletrostáticos, barreiras vegetais, exaustores, chaminés.

Competências/Habilidades

O aluno deverá entender os princípios básicos e os fundamentos teórico-prático da Poluição Atmosférica, assim como ter capacidade a resolver situações e projetos que envolve a rotina do Engenheiro Ambiental com relação aos conceitos de Poluição Atmosférica, além e criar atitudes e desenvolver valores sobre a questão ambiental, despertando no estudante a consciência preservadora dos recursos naturais frente ao problema da poluição atmosférica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BRAGA, B. et al. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo: Prenctice Hall, 2002. MACYNTIRE, A. J.. Ventilação Industrial e Controle da Poluição Atmosférica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1990. BROCKMAN, Jay B. Introdução à engenharia: modelagem e solução de problemas. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 294 p. DERÍSIO, J. C. Introdução ao controle de poluição ambiental. São Paulo: CETESB, 1992.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRANCO, Samuel Murgel; MURGEL, Eduardo. Poluição do ar. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2004. 112 p. SANTOS, Marco Aurélio dos. Poluição do meio ambiente. Rio de Janeiro LTC 2017. INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS. Programa de controle da poluição do ar para veículos automotores. 3. ed. Brasília, DF: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA, 2011. 583 p. (Coleção Meio Ambiente). SEWELL, Granville H; SANTOS FILHO, Gildo Magarlhães dos (Trad.). Administração e controle da qualidade ambiental. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1978. 295 p. ISBN 8512490101 LAUDOS periciais em depredações ambientais. Rio Claro, SP: Laboratório de planejamento regional - DPR, 1997. 254 p. MACKENZIE L. DAVIS. Princípios de engenharia ambiental. 3. Porto Alegre AMGH 2016

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SIRVINSKSA, Luís Paulo. Manual de direito ambiental. 16. São Paulo Saraiva 2016 1 recurso online ISBN 9788547212513 .

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Projeto Interdisciplinar III 18 7°

Ementa

Preparação, desenvolvimento e apresentação de um projeto que objetive resolver situações-problema da Engenharia Ambiental e Sanitária. Tal projeto envolve os conhecimentos, procedimentos, atitudes, competências e habilidades adquiridas pelos discentes até esta fase do curso, o que possibilita ao graduando visualizar a inter-relação entre todas as disciplinas estudadas e o vínculo com problemas que poderão ser encontrados em sua futura profissão. Tema: Causas do uso limitado de aquecedores solares para aquecimento de água.

Competências/Habilidades

Desenvolver as habilidades de trabalhar em equipe em tópicos abordados na engenharia ambiental e sanitária, além de ressaltar a sua importância e suas aplicações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BRAGA, B. et. al. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2005. 2ª. Edição. MOTA, S. Introdução à engenharia ambiental. Rio de Janeiro. ABES. 2003. UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ. Normas Técnicas: elaboração e apresentação de trabalho acadêmico-científico/ Universidade Tuiuti do Paraná. – 2a. ed. Curitiba: UTP, 2006. 98p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PHILLIPI JR, A. et al. Saneamento, Saúde e Ambiente, Fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri, SP: Manole, 2005. PHILLIPI JR, A. et al. Curso de Gestão Ambiental. Barueri, SP: Manole, 2004. NAGALLI, André. Gerenciamento de resíduos sólidos na construção civil. São Paulo: Oficina de textos, 2014. 176 p. GONÇALVES, Joana Carla Soares; BODE, Klaus (Org.). Edifício ambiental. São Paulo: Oficina de textos, 2015. 591 p. CURI, Denise (Org.). Gestão Ambiental. São Paulo: Pearson, 2011. 167 p.

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Administração e Organização Empresarial 72 8°

Ementa

Administração e Organização: conceitos introdutórios de administração, a evolução da teoria administrativa, da teoria da burocracia; as escolas da administração (teoria da transição, relações humanas, comportamentalista, estruturalista); administração de operações, teoria de sistemas, teoria das contingências, desenvolvimento organizacional, administração por objetivos ,etc. Administração Estratégica: teoria da política e da estratégia; análise do ambiente, estabelecimento de objetivos e missão, formulação da estratégia, implementação da estratégia, controle estratégico; administração estratégica e operações Internacionais, responsabilidade social, responsabilidade ambiental, fundamentos financeiros, fundamentos de marketing.

Competências/Habilidades

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Saber estabelecer relações entre as teorias administrativas e por elas estabelecer relações da organização com o ambiente. Capacitar o aluno a caracterizar as atividades do processo administrativo (planejamento, organização, direção e controle). Permitir ao aluno compreender a evolução do pensamento administrativo. Propiciar condições para análise da estrutura e o funcionamento dos subsistemas administrativos. Saber conduzir reuniões, apresentações e negociações empresariais. Conhecer as atividades envolvidas na Administração de Produção, de Materiais e da Qualidade. Compreender e aplicar Técnicas de Decisão Eficazes. Conhecer, identificar, recrutar e administrar os talentos e as competências para a excelência operacional de uma organização. Conhecer os fundamentos da Administração Estratégica. Conhecer os fundamentos da Administração por Objetivos. Ter condições de estabelecer Estratégias e Objetivos Empresariais. Saber elaborar Planos Operacionais, Táticos e Planejamento Estratégico Empresarial. Conhecer os Fundamentos de Marketing e Vendas. Saber os conceitos de Sustentabilidade e os aspectos econômico-financeiros.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração, Rio de Janeiro, Campus, 2000 DRUCKER, Peter Ferdinand. Introdução à administração. 3. ed. São Paulo: Pioneira, 1998. 714 p CERTO, Samuel C; PETER, J. Paul. Administração estratégica: planejamento e implantação da estratégia. São Paulo: Makron Books, 1993. 469 p. ISBN 8534600864. . 658.401 CER adm Ac.97255

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

SILVA, R. O. Teoria da Administração. Rio de Janeiro : Editora Guanabara, 1995. ROBINS, Stephen, COULTER, Mary, Administração, Rio de Janeiro, Prentice Hall, 2001 PORTER, M., Estratégia competitiva: técnicas para a análise de indústrias e da concorrência, 7. ed., Rio de Janeiro, Campus, 1986. BATEMAN, Thomas S; SNELL, Scott A. Administração. 2. ed. Porto Alegre, RS: AMGH, 2012. 395 p. ISBN 9788580550818. ADMINISTRAÇÃO de Empresas: Enciclopedia de direção, produção, finanças e marketing aspectos típicos da Empresa Brasileira. São Paulo: Nova Cultural, 1988. p. irreg CHIAVENATO, I. Administração para não Administradores: A gestão de Negócios ao alcance de todos, São Paulo, Editora Saraiva, 2006

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Administração Financeira e Empreendedorismo 72 8°

Ementa

Administração Financeira. Conceitos introdutórios de Administração Financeira, tipos de negócios e métodos de tributação, valor do dinheiro no tempo, risco e retorno, métodos de avaliação, introdução a política de investimento, decisões de investimento, fontes de capital a curto e longo prazos, administração de capital de giro, análise dos demonstrativos financeiros. Empreendedorismo Características de um empreendedor, avaliação de oportunidade de negócio, organização de um empreendimento, modelo de negócio, plano de negócio. Noções de Matemática Financeira e Economia. Tipos de capitalizações, Descontos, Rendas uniformes e variáveis, Planos de amortização de empréstimos e financiamentos, Princípios de avaliação de projetos de investimentos, Noções de Microeconomia e Macroeconomia.

Competências/Habilidades

Capacitar o aluno a compreender os conceitos de Administração Financeira. Capacitar o aluno a compreender os conceitos envolvidos no Empreendedorismo. Capacitar o aluno a compreender os conceitos de Matemática Financeira utilizadas no mercado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

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SAMANEZ, Carlos Patrício – Matemática Financeira: Aplicações a Análise de Investimentos, 5ª edição, São Paulo: Makron Books, 1999 KWASNICKA, Eunice Lacava – Introdução à Administração, 5ª edição, São Paulo: Atlas, 1995 GITMAN, Lawrence J. – Princípios de Administração Financeira, São Paulo: Editora Habra, 1997 STADLER, Adriano (Org.). Empreendedorismo e responsabilidade social. 2. ed. Curitiba, PR: Intersaberes, 2014. 163 p. (Gestão empresarial). ISBN 9788582129029 (broch.) .

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CASAROTO FILHO, Nelson – Análise de Investimento, São Paulo: Atlas, 1994 GROPPELLI, A.A. e Nikbakht, Ehsan – Administração Financeira – 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2001 MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Empreendedorismo. São Paulo: Pearson, 2012. 186p. DESPERDÍCIO zero. Curitiba, PR: Secretaria de estado do meio ambiente e recursos hídricos, 2009. 279 p. . 363.7282 DES des Ac.143846 ANTUNES, Paulo de Bessa. Direito ambiental. 12. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009; 960 p. ISBN 8573875682. . 341.347 ANT dir12 Ac.144190

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Gerenciamento e Gestão de Resíduos Sólidos 8°

Ementa

Gerenciamento integrado de resíduos sólidos: resíduos sólidos, geração e caracterização físico-química. Acondicionamento, coleta, transporte, tratamento e disposição final. Projetos básicos e complementares, executivos e operacionais de aterros sanitários, com aspectos relacionados ao dimensionamento de células de acomodação de resíduos sólidos, conceitos sobre a movimentação de terras, sobre os sistemas de drenagem, de coleta do chorume, coleta e queima de gases e demais unidades pertinentes ao aterro sanitário. Estudos de casos.

Competências/Habilidades

Contato com as atuais tecnologias; desenvolvimento científico; Elaboração do gerenciamento de resíduos sólidos, elaboração dos planos de gerenciamento de resíduos sólidos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BRAGA, B. et. Al. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo: Prenctice Hall, 2002. THOMPSON, Rob. Materiais sustentáveis, processos e produção. São Paulo: SENAC, 2015. 223 p. DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 6. ed. rev. amp. São Paulo: Gaia, 2000. 552 p. ISBN 8585351098. . 301.31 DIA edu6 Ac.122549

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

JARDIM, N.S. (Coord.) et. Al. Lixo Municipal: Manual de Gerenciamento Integrado. São Paulo: IPT: CEMPRE, 1995. (Publicações IPT; no 2.163) PROGRAMA DE PESQUISA EM SANEAMENTO BÁSICO. Metodologias e técnicas de minimização, reciclagem e reutilização de resíduos sólidos urbanos. Rio de Janeiro: ABES, 1999. 65p. NAGALLI, André. Gerenciamento de resíduos sólidos na construção civil. São Paulo: Oficina de textos, 2014. 176 p. GONÇALVES, Joana Carla Soares; BODE, Klaus (Org.). Edifício ambiental. São Paulo: Oficina de textos, 2015. 591 p. SUSTENTABILIDADE nas obras e nos projetos: questões práticas para profissionais e empresas : gestão de resíduos, certificações, materiais, água e energia. São Paulo, SP: PINI, 2012. 107 p.

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COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Planejamento de Projetos e Obras 72 8°

Ementa

Administração por projetos: conceitos introdutórios de administração por projetos e gerenciamento estratégico; o projeto e suas fases (conceitual, planejamento, implementação e encerramento), gestões específicas, integração, escopo, tempo, recursos, custos, qualidade, ambiental, pessoal, comunicações, riscos e suprimentos), etc. Orçamentação, planejamento e controle de projetos: matemática financeira; rendas uniformes e variáveis, planos de amortização de empréstimos e financiamentos, princípios de avaliação de projetos de investimento; noções de macroeconomia, noções de microeconomia, estudos iniciais, pesquisa mercadológica, topografia do terreno, avaliação do terreno e benfeitorias, sondagem, orçamentação (orçamento como instrumento de controle de custo), classificação dos custos, centros de custos, controle do orçamento e custos no tempo (caminho crítico), composição dos serviços, orçamento sumário e orçamento detalhado, PERT-CPM, gráfico de Gantt e linhas de balanço, controle dos centros de custo, viabilidade do empreendimento.

Competências/Habilidades

O aluno será capaz de realizar planejamentos de projetos e obras, apresentando conhecimentos teóricos, conceituais, orçamentação, cronogramas, utilização de ferramentas como gráfico de Gantt e PERT-CPM.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LEONE, George S. G. Curso de contabilidade de custos: contém critério de custeio abc. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 447 p. ISBN 8522415412 . 657.42 LEO cur3 Ac.144019 CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier Brasil, 2005. 529 p. ISBN 8535214488. . 658.3 CHI ges2 Ac.124028 SOHLER, Flávio Augusto Settimi; SANTOS, Sérgio Botassi dos (Org.). Gerenciamento de obras, qualidade e desempenho da construção. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2017. 470 p. Ebook: PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança. Planejamento e custos de obras. São Paulo Erica 2014

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2003. 370 p. ISBN 8522433607 . 657.42 MAR con9 Ac.134441 LIMMER, Carl Vicente. Planejamento, orçamentação e controle de projetos e obras. Rio de Janeiro: LTC, 8 1251997. 225 p. ISBN 852161084X . 690.028 LIM pla Ac.126839 VALERIANO, Dalton L. Gerenciamento estratégico e administração por projetos. São Paulo: Makron Books, 2001. 295 p. ISBN 8534612080. . 658.4012 VAL ger Ac.91543 BENTO, José Manuel L. A. Manual prático de administração de projetos, propostas e concorrências: como fiscalizar contratos com incorporadoras e construtoras. São Paulo, SP: PINI, 2014. 126 p. PEURIFOY, R. L.; SHAPIA, A.: Planejamento, Equipamentos e Métodos para a Construção Civil, 8a edição, 2015.

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Planejamento e Gestão Ambiental Industrial 72 8°

Ementa

Compreensão do conceito de Desenvolvimento Sustentável. Sistema de gestão ambiental e qualidade da produtividade: implantação de sistema de gestão ambiental; auditoria ambiental; selo verde; série ISO 14000. Exemplos de programas de Gestão na Construção Civil (PBQP-H e SiQConstrutoras); sistemas da

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qualidade; aplicação do SiQ Construtoras no canteiro de obras. Exemplos de programas de Gestão Ambiental em Grandes Geradores – estudo de caso em Shoppings e Indústrias

Competências/Habilidades

Compreensão dos principais problemas ambientais atuais e capacidade para resolvê-los através de uma eficiente gestão ambiental, além da capacidade de aplicação de sistemas de gestão ambiental em casos reais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 358 p. KINLAW, Dennis C. Empresa competitiva e ecológica: desempenho sustentado na era ambiental. São Paulo: Makron Books, 1998. 250p. ISBN 853460844X. SILVA, Christian Luiz da (Org.). Desenvolvimento sustentável: um modelo analítico integrado e adaptativo. Petrópolis: Vozes, 2006. 176 p. ISBN 8532633935. . 363.7 DES des Ac.140992 SANTOS, Luciano Miguel Moreira dos. Avaliação ambiental de processos industriais. 4. ed. São Paulo: Oficina de textos, 2011. 136 p. ISBN 9788579750366 .

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CURI, Denise (Org.). Gestão Ambiental. São Paulo: Pearson, 2011. 167 p. TINOCO, João Eduardo Prudêncio. Contabilidade E Gestão Ambiental. São Paulo: Atlas, 2008. BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2002. 305 p. ISBN 8587918052. . 628 INT int Ac.129073 BACKER, Paul de. Gestão ambiental: a administração verde. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1995. 248 p. ISBN 8573030666. BRAGA, B. et. Al. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo: Prenctice Hall, 2002.

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Avaliações de Impactos Ambientais 72 9°

Ementa

Técnicas de avaliação de impacto ambiental; elaboração de diagnósticos ambientais; qualificação e quantificação de impactos; elaboração de programas ambientais.

Competências/Habilidades

Compreender o desenvolvimento histórico do assunto; Analisar e aprender a diagnosticar as atividades sujeitas a licenciamento ambiental. Compreensão dos Métodos analisando as aplicações com as devidas vantagens e desvantagens; Compreensão dos métodos e fazer a opção do mais adequado para cada caso em estudo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ANÁLISE AMBIENTAL: uma visão multidisciplinar. 2. ed.. São Paulo: Ed. Unesp, 1995. 206 p. (Natura Naturata). CUNHA, S.B. & GUERRA, J.T. Avaliação e Perícia Ambiental. São Paulo: Bertrand Brasil, 2000. ROHDE, G.M. Geoquímica ambiental e estudos de impacto. São Paulo: Signus, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

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70

BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2002. 305 p. ISBN 8587918052. . 628 INT int Ac.129073. LEMOS, Amália Inês Geraiges de. Turismo: impactos socioambientais. 2. ed. São Paulo: Hucitec, 1999. 308 p. ONDARZA, R.N. El impacto del Hombre sobre la Tierra. México: Trillas, 1999. PONZETTO, Gilberto. Mapa de riscos ambientais: aplicado à engenharia de segurança do trabalho - CIPA: NR-05. 3. ed. São Paulo: LTr, 2010. 151 p. ISBN 9788536115399 VERDUM,R. & MEDEIROS, R.M.V. Rima – Legislação, elaboração e resultados. Porto Alegre: UFRGS, 1992.

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Gestão de Sistemas Costeiro 36 9°

Ementa

Constituição natural da zona costeira e conceitos associados. Dinâmica ambiental em sistemas litorâneos. Histórico de uso e ocupação da zona costeira brasileira. Aproveitamento sustentável e impactos ambientais. Planejamento e gestão da zona costeira. Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro e Projeto Orla Federal.

Competências/Habilidades

Compreensão dos Métodos analisando as aplicações com as devidas vantagens e desvantagens; Compreensão dos métodos e fazer a opção do mais adequado para cada caso em estudo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; TACHIZAWA, Takeshy; CARVALHO, Ana Barreiros de. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. São Paulo: Makron books, 2000. 206 p. ISBN 8534612781. BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2002. 305 p. MENDES, João Roberto. Gestão sustentável. Curitiba, PR: UTP, 2014. 200 p. ISBN 9788579680618.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALFREDINI, Paolo. Obras e gestão de portos e costas: a técnica aliada ao enfoque logístico e ambiental. São Paulo: Edgard Blücher, 2005. 688 p. VON SPERLING, Marcos. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 2. ed. Belo Horizonte, MG: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental - DESA, 1996. 234 p. BOLDRINI, Eliane Beê; SOARES, Carlos Roberto; PAULA, Eduardo Vedor de (Org.). Dragagens portuárias no Brasil: engenharia, tecnologia e meio ambiente. Antonina, PR: ADEMADAN, UNIBEM, 2008. 295 p. ISBN 9788560764013. ROHDE, G.M. Geoquímica ambiental e estudos de impacto. São Paulo: Signus, 2000 ONDARZA, R.N. El impacto del Hombre sobre la Tierra. México: Trillas, 1999

COMPONENTE CARGA HORÁRIA PERÍODO

Metodologia da Pesquisa Científica 36 9°

Ementa

Conceituação de conhecimento científico. Estudo das relações entre conhecimento científico e outras formas de conhecimento: senso comum, religioso, filosófico. Reconhecer o desenvolvimento histórico do pensamento científico, identificando o conceito de paradigma e as diferentes ciências: ciências formais, naturais e sociais. Analisar as questões centrais da ciência contemporânea, realizar estudo do estado da

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arte na perspectiva de conhecer o que é pesquisa e os múltiplos olhares sobre uma temática no caso específico as relações étnico raciais e ambientais como tema gerador de investigação.

Competências/Habilidades

Conceituar Pesquisa em Educação Superior. Conceituar Conhecimento Científico e Senso Comum. Compreender o que é temática de Pesquisa e Possíveis Abordagens. Caracterizar Trabalhos Acadêmicos em suas Estruturas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CARVALHO, Alex Moreira. Aprendendo metodologia científica: uma orientação para os alunos de graduação. 2. ed. São Paulo: O Nome da Rosa, 2000. 126 p. ISBN 8586872113 CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia Científica. São Paulo: MAKRON Books, 1996. GOMES, Fabrício Pereira; ARAÚJO, Richard Medeiros de. Pesquisa quanti-qualitativa em administração: uma visão holística do objeto em estudo. São Paulo: [s.n.], 2005. 11 p. Disponível em: <http://sistema.semead.com.br/8semead/resultado/trabalhosPDF/152.pdf>. Acesso em: 1 jul. 2014 LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 220 p. ISBN 852242991X HÜHNE, Leda Miranda (Org.). Metodologia científica: caderno de textos e técnicas. 7. ed. Rio de Janeiro: Agir, 2000. 263 p. ISBN 8522003203 RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: Guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 1996. UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ. Normas técnicas: elaboração e apresentação de trabalho acadêmico-científico. 3. ed. Curitiba, PR: UTP, 2012. 159 p. ISBN 8588959X Disponível em :<http://www.utp.br/wp-content/uploads/2014/04/NormasTecnicas-Ed-3.pdf>. SALOMÉ, Josélia Schwanka. Metodologia científica. Curitiba: Universidade Tuiuti do Paraná, 2013. ISBN 978-85-7968-073-1.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 158 p. ISBN 9788576051565 (broch.) BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 2000. 104 p. ISBN 8532605869 GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010. GÜNTHER, Hartmut. Pesquisa Qualitativa Versus Pesquisa Quantitativa: Esta é a Questão? Universidade de Brasília. In: Psicologia: Teoria e Pesquisa. Vol. 22 n. 2, pp. 201-210. MAI-AGO 2006. - COMPRA? KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 17 ed. Petrópolis: Vozes, 2000. SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 5. ed. Rio de Janeiro: DP & A, 2002. 164 p. ISBN 8574901261 VIEIRA, Sonia; HOSSNE, William Saad. Metodologia científica: para a área de saúde. Rio de Janeiro: Elsevier Brasil, 2001. 192 p. ISBN 8535208844 BASSORA, Jennifer Bazilio; CAMPOS, Claudinei Jos Gomes. Metodologia clínico-qualitativa na produção científica no campo da saúde e ciências humanas: uma revisão integrativa. In: Revista Eletrônica de Enfermagem, 2010. Disponível em: http://web.a.ebscohost.com/ehost/detail/detail?vid=5&sid=26b3dcfa-4630-4688-bc94-511662dd1ab8%40sessionmgr4008&bdata=Jmxhbmc9cHQtYnImc2l0ZT1laG9zdC1saXZl#AN=59780145&db=foh

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Sistema de Abastecimento de Água 72 9°

Ementa

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Saneamento (abastecimento de água) :Conceitos básicos relacionados a saneamento; Abastecimento de água: aspectos fundamentais: Qualidade e sistema de abastecimento; Quantidade requerida, Manancial de abastecimento; Estações elevatórias; Adutoras; Estações de tratamento de água; Reservatório de distribuição e Redes de distribuição.

Competências/Habilidades

Investigar os principais sistemas que envolvem o meio ambiente Relacionar a dinâmica envolvida nos meios aquático, terrestre e atmosférico Analisar um sistema de abastecimento de água e esgotamento com todas as suas fases Diferenciar as fases de tratamento de água Generalizar os conceitos de sustentabilidade em um sistema de tratamento de água e de esgoto Esboçar soluções de projeto de abastecimento Esboçar soluções de projeto de sistema de tratamento Relacionar materiais para execução dos sistemas de abastecimento e esgotamento Relacionar materiais para execução dos sistemas de tratamento Dimensionar os sistemas de tratamento

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

RICHTER, Carlos A. Azevedo Netto, José Martiniano de. Tratamento de água; tecnología atualizada. São Paulo; Edgard Blucher, 1991. 332 p. ISBN 8521200536. MENDONÇA, Sérgio Rolim; Mendonça, Luciana Coelho. Sistemas sustentáveis de esgotos. Orien-tações técnicas para projeto e dimensionamento de rede coletoras, emissários, canais, estações elevatórias, tratamento e reúso na agricultura. São Paulo: Blucher. 2106. 348 p. TOMAZ, Plínio. Rede de esgoto. São Paulo. Navegar, 2011. 256 p. Ebook: ITTENCOURT, Claudia. Tratamento de agua e efluentes fundamentos de saneamento am-biental e gestão de recursos hídricos. São Paulo Erica 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRAGA, Benedito et al. Introdução à Engenharia ambiental. São Paulo. Pretice Hall, 2013. 318p 10ª reimpressão. HOWE, Kerry J., HAND David W., CRITTENDEN, John C., Principios de tratamento de agua. São Paulo. CENGAGE Learning. 2017 VON SPERLING. Principios básicos do tratamento de esgoto. Vol.2 Editora UFMG, 1996. MIERZWA, José Carlos, HESPANHOL, Ivanildo. Agua na industria. Uso racional e reúso. São Paulo. Oficina de textos, 2005 143 p. GOMES, Luciana Paulo. Resíduos sólidos – Estudos de caracterização e tratabilidade de lixiviados de aterros sanitários para as condições brasileiras – vol 03, Rio de Janeiro, 2009 PROSAB – Programa de pesquisas em saneamento básico. www. Finep.gov.br/productos.htm

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Sistemas de Esgotamento e Tratamento Sanitário Industrial 72 9°

Ementa

Compreensão do conceito de tratamento sanitário industrial, poluição industrial, danos causados pelas águas utilizadas nas questões industriais. Legislações ambientais referentes às questões do tratamento de despejos industriais e ambientais. Definição dos objetivos da amostragem, seleção dos parâmetros, locais de coleta, freqüências e tipos de amostragem, redes de monitoramento. Qualidade das águas, reúso da água. Questões relacionadas a poluição atmosférica referidas às industrias. Caracterização dos despejos industriais. Tratamento de águas residuárias industriais: dimensionamento de sistemas de tratamento industrial, incluindo tratamento preliminar, primário, secundário e terciário, cujo conteúdo programático inclui reatores por lodo ativado e outros processos físico, químicos e biológicos.

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Competências/Habilidades

Compreensão e caracterização dos riscos ambientais por competência industrial, capacidades para resolvê-los e evitá-los. Capacidade de aplicação de sistemas de esgotamento e tratamento de despejos industriais em casos reais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. 5. ed. rev. Rio de Janeiro: LTC, 1991. 465 p. TOMAZ, Plínio. Rede de esgoto. São Paulo: Navegar, 2011. 256 p. NETTO, José M. de Azevedo. Manual De Hidráulica. São Paulo: Edgard BlucherLtda, 1973.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ANDREOLI, Cleverson Vitório; BONNET, Bárbara Rocha Pinto (Ed.); COMPANHIA DE SANEAMENTO DO PARANÁ - SANEPAR. Manual de métodos para análises microbiológicas e parasitológicas em reciclagem agrícola de lodo de esgoto. Curitiba: Sanepar, 1998. 80 p. LEME, Francisco Paes. Planejamento e projeto dos sistemas urbanos de esgotos sanitários. São Paulo: Cetesb, 1977. 213 p. GOMES, Luciana Paulo. Resíduos sólidos – Estudos de caracterização e tratabilidade de lixiviados de aterros sanitários para as condições brasileiras – vol 03, Rio de Janeiro, 2009 FLORENCIO, Lourdinha; BASTOS, Rafael Kopschitz Xavier; AISSE, Miguel Mansur (Coord.). Tratamento e utilização de esgotos sanitários.Recife, PE: ABES, 2006. 403 p. (PROSAB ; 4). PROSAB – Programa de pesquisas em saneamento básico. www. Finep.gov.br/productos.htm

COMPONENTE CARGA HORÁRIA PERÍODO

Sistema de Esgotamento Sanitário Doméstico 72 9°

Ementa

Esgotamento Sanitário Doméstico, Poluição Ambiental: meio aquático, meio terrestre e meio atmosférico; Desenvolvimento sustentável: Conceitos básicos, economia e meio ambiente, Aspectos legais e institucionais. Sistemas de esgotamento e tratamento de esgoto.

Competências/Habilidades

Investigar os principais sistemas que envolvem o meio ambiente Analisar um sistema de abastecimento de esgotamento com todas as suas fases Diferenciar as fases de tratamento de esgoto Generalizar os conceitos de sustentabilidade em um sistema de tratamento de esgoto Esboçar soluções de projeto de esgoto Esboçar soluções de projeto de sistema de tratamento de esgoto Relacionar materiais para execução dos sistemas de abastecimento e esgotamento Relacionar materiais para execução dos sistemas de tratamento Dimensionar os sistemas de tratamento de esgoto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

RICHTER, Carlos A; AZEVEDO NETTO, José Martiniano de. Tratamento de água: tecnologia atualizada. São Paulo: Edgard Blücher, 1991. 332 p. ISBN 8521200536 MENDONÇA, Sérgio Rolim; MENDONÇA, Luciana Coêlho. Sistemas sustentáveis de esgotos: orientações técnicas para projeto e dimensionamento de rede coletoras, emissários, canais, estações elevatórias, tratamento e reúso na agricultura. São Paulo: Blücher, 2016. 348 p. TOMAZ, Plínio. Rede de esgoto. São Paulo: Navegar, 2011. 256 p. Ebook: ITTENCOURT, Claudia. Tratamento de água e efluentes fundamentos de saneamento ambiental e gestão de recursos hídricos. São Paulo Erica 2014

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MILLER, Tyler G., SPOOLMAN, E. Scott, Ciência Ambiental – 14ª edição – Sao Paulo: CENGAGE Learning, 2015. HOWE, Kerry J., HAND, David W., CRITTENDEN, John C., Princípios de Tratamento de Água; São Paulo: CENGAGE Learning, 2017. VON SPERLING. Princípios básicos do tratamento de esgoto. vol. 2 EditoraUFMG, 1996 MIERZWA, José Carlos; HESPANHOL, Ivanildo. Água na indústria: uso racional e reúso. São Paulo: Oficina de textos, 2005. 143 p. GOMES, Luciana Paulo, Resíduos Sólidos – Estudos de Caracterização e Tratabilidade de Lixiviados de Aterros Sanitários para as Condições Brasileiras – Vol. 03, Rio de janeiro, 2009, PROSAB – Programa de Pesquisas em saneamento básico www.finep.gov.br/prosab/produtos.htm

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Atividades Complementares IV 108 10°

Ementa

Atividades desempenhadas por iniciativa do aluno na busca do conhecimento e no desenvolvimento de competências profissionais.

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Estagio Supervisionado 162 10°

Ementa

Articulação dos conhecimentos teóricos e práticos no exercício de prática profissional em empresas.

Competências/Habilidades

Adquirir e aumentar os conhecimentos acadêmicos por meio de estudos e práticas independentes, presenciais ou a distância. Reconhecer habilidades através da prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Dependente das dificuldades detectadas no estágio supervisionado.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Dependente das dificuldades detectadas no estágio supervisionado.

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Projeto Interdisciplinar IV 18 10°

Ementa

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Preparação, desenvolvimento e apresentação de um projeto que objetive resolver situações-problema da Engenharia Ambiental e Sanitária. Tal projeto envolve os conhecimentos, procedimentos, atitudes, competências e habilidades adquiridas pelos discentes até esta fase do curso, o que possibilita ao graduando visualizar a inter-relação entre todas as disciplinas estudadas e o vínculo com problemas que poderão ser encontrados em sua futura profissão. Tema: Consumo de água e energia e geração de resíduos sólidos.

Competências/Habilidades

Desenvolver as habilidades de trabalhar em equipe em tópicos abordados na engenharia ambiental e sanitária, além de ressaltar a sua importância e suas aplicações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BRAGA, B. et. al. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2005. 2ª. Edição. MOTA, S. Introdução à engenharia ambiental. Rio de Janeiro. ABES. 2003. UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ. Normas Técnicas: elaboração e apresentação de trabalho acadêmico-científico/ Universidade Tuiuti do Paraná. – 2a. ed. Curitiba: UTP, 2006. 98p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PHILLIPI JR, A. et al. Saneamento, Saúde e Ambiente, Fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri, SP: Manole, 2005. PHILLIPI JR, A. et al. Curso de Gestão Ambiental. Barueri, SP: Manole, 2004. NAGALLI, André. Gerenciamento de resíduos sólidos na construção civil. São Paulo: Oficina de textos, 2014. 176 p. GONÇALVES, Joana Carla Soares; BODE, Klaus (Org.). Edifício ambiental. São Paulo: Oficina de textos, 2015. 591 p. CURI, Denise (Org.). Gestão Ambiental. São Paulo: Pearson, 2011. 167 p.

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Supervisão de Estágio 18 10°

Ementa

Atividade de prática profissional curricular, obrigatória, por meio da qual o aluno toma contato com o ambiente de trabalho em uma empresa, para, sob supervisão aplicar os conhecimentos teóricos e práticos desenvolvidos durante a sua formação acadêmica. As atividades serão desenvolvidas a partir de um plano de atividades sistematizadas, considerando os objetivos, a duração, o registro pelo aluno e pelo professor supervisor de estágio de acordo com as normas regimentais, a legislação em vigor e a organização do projeto pedagógico do curso. O estágio envolve não só os aspectos humanos e técnicos da profissão, mas também o comprometimento social com o contexto do campo de estágio

Competências/Habilidades

Adquirir e aumentar os conhecimentos acadêmicos por meio de estudos e práticas independentes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Dependente das dificuldades detectadas no estágio supervisionado.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Dependente das dificuldades detectadas no estágio supervisionado.

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COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Trabalho de Conclusão de Curso 18 10°

Ementa

Monografia; Trabalho acadêmico; Formatação; Desenvolvimento lógico; Indução e dedução; Materiais e métodos.

Competências/Habilidades

Adquirir e aumentar os conhecimentos acadêmicos por meio de estudos e práticas independentes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ACEVEDO, Claudia Rosa. Como fazer monografias TCC, dissertações e teses. 4ª. São Paulo Atlas 2013 1 recurso online ISBN 9788522476831 .(Acervo Virtual) BROCKMAN, Jay B. Introdução à engenharia: modelagem e solução de problemas. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 294 P. ISBN 978852161726-6. (Acervo Físico e Virtual) DIAS, Donaldo de Souza; SILVA, Mônica Ferreira da. Como escrever uma monografia: manual de elaboração com exemplos e exercícios. São Paulo: Atlas, 2010. 152 p. ISBN 9788522405442. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1991. 270 p. ISBN 8522407142. UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ. Normas Técnicas. Elaboração e Apresentação de Trabalho Acadêmico-Científico. 3. ed. Curitiba, PR: UTP, 2012. Disponível em: <http://www.utp.br/wp-content/uploads/2014/04/Normas Tecnicas-Ed-3.pdf>. Acesso em: 01 mar. 2012

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AGUIAR, Marco Antônio de Souza. Manual básico de pesquisa de mercado. Brasília, DF: SEBRAE, 1998. COSTA, Eduard Montgomery Meira. Escrevendo trabalhos de conclusão de cursos: guia para escrever teses, monografias, artigos e outros textos técnicos. 2. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2012. xiv, 122p. ISBN 9788539901784 (broch.) OAKLAND, John S. O gerenciamento da qualidade total: TQM: o caminho para aperfeiçoar o desempenho. São Paulo: Nobel, 1994. 459 p. ISBN 8521307977. PEARSON EDUCATION DO BRASIL. Gestão da Qualidade. Pearson 190 ISBN 9788576056997 SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins Fontes, 2008. 425 p. (Ferramentas). ISBN 8533619588. SHIGLEY, Joseph; MISCHKE, Charles R; BUDYNAS, Richard G. Projeto de engenharia mecânica. 7. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2005. SLACK, Nigel et al. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 1997. 796 p. ISBN 8522415080