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Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Campo Mourão Curso Superior de Engenharia de Alimentos 1 PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS – UTFPR/CAMPUS CAMPO MOURÃO Campo Mourão 2010

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Ministério da Educação

Universidade Tecnológica Federal do Paraná

Campus Campo Mourão

Curso Superior de Engenharia de Alimentos

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PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO

SUPERIOR DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS –

UTFPR/CAMPUS CAMPO MOURÃO

Campo Mourão

2010

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Universidade Tecnológica Federal do Paraná

Campus Campo Mourão

Curso Superior de Engenharia de Alimentos

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Reitor

Carlos Eduardo Cantarelli

Vice-Reitor

Paulo Osmar Dias Barbosa

Pró-Reitor de Graduação e Ensino Superior

Maurício Alves Mendes

Diretor do Campus Campo Mourão

Narci Nogueira da Silva

Diretora de Graduação e Educação Profissional do Campus Campo Mourão

Adriana da Silva Fontes

Diretor de Pesquisa e Pós-Graduação do Campus Campo Mourão

Fernando Hermes Passig

Coordenadora do Curso de Engenharia de Alimentos do Campus Campo Mourão

Mirela Vanin dos Santos Lima

Professores-organizadores

Alberto Cavalcanti Vitório

Augusto Tanamati

Charles Windson Isidoro Haminiuk

Evandro Bona

Mirela Vanin dos Santos Lima

Odinei Hess Gonçalves

Professores do Curso Superior de Engenharia de Alimentos

Adilandri Mercio Lobeiro

Adriele Rodrigues dos Santos

Ailey Aparecida Coelho Tanamati

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Ministério da Educação

Universidade Tecnológica Federal do Paraná

Campus Campo Mourão

Curso Superior de Engenharia de Alimentos

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Alberto Cavalcanti Vitório

Alexandre Santa Maria Azevedo

Andrea Maila Voss Kominek

Angela Mognon

Augusto Tanamati

Charles Windson Isidoro Haminiuk

Diogo Heron Macowski

Elton Celton de Oliveira

Emilio Gonzalez

Érika Patrícia Dantas de Oliveira Guazzi

Eudes José Arantes

Evandro Bona

Evandro Luis Volpato

Fabiana Bassani

Fábio Renan Durand

Heron Oliveira dos Santos Lima

Karla Silva

Leila Larisa Medeiros Marques

Lívia Bracht

Luciano Fleischfresser

Lucio Gerônimo Valentin

Luiz Becher

Luiz Ledo Mota Melo Junior

Magda Cardoso Mantovani

Manuel Salvador Vicente Plata Oviedo

Marcelo Guelbert

Marcelo Rodrigo Carreira

Márcia Aparecida de Oliveira Seco

Marcia Regina Ferreira Geraldo

Maria Cristina Rodrigues Halmeman

Maria Josiane Sereia

Michele Carvalho de Barros

Miguel Angel Aparício Rodriguez

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Ministério da Educação

Universidade Tecnológica Federal do Paraná

Campus Campo Mourão

Curso Superior de Engenharia de Alimentos

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Mirela Vanin dos Santos Lima

Odinei Hess Gonçalves

Oscar Rodrigues dos Santos

Paulo Agenor Alves Bueno

Priscila Amara Patricio de Melo

Rafael Liberato Roberto

Renata Hernandez Barros Fuchs

Roberto Widerski

Roseli Constantino

Sara Coelho da Silva

Wellington José Correa

Wladimir Sérgio Braga

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PPC Engenharia de Alimentos – UTFPR Campus Campo Mourão

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A presente proposta de Projeto Político-Pedagógico do Curso Superior de Engenharia

de Alimentos da UTFPR – Campus Campo Mourão foi discutida e aprovada pelo

colegiado do curso, composto dos seguintes membros:

Nome Cargo Assinatura

Mirela Vanin dos Santos Lima Presidente

Evandro Bona Vice-Presidente

Odinei Hess Gonçalves Responsável pelos Trabalhos de diplomação

Alexandre Santa Bárbara Azevedo

Responsável pelo Estágio Supervisionado

Lívia Bracht Responsável pelas Atividades Complementares

Heron Oliveira dos Santos Lima Membro eleito

Ester Cristiane Wonsik Representante de Orientação Acadêmica

Flávia Aparecida Reitz Cardoso Representante das Ciências Exatas

Sandra Elis Aleixo Representante das Áreas Humanas

Leila Larisa Medeiros Marques Suplente

Ana Paula Stafussa Representante dos discentes

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PPC Engenharia de Alimentos – UTFPR Campus Campo Mourão

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SUMARIO

1. INTRODUÇÃO 07

2. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO 08

3. HISTÓRICO E EVOLUÇÃO DO CURSO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE

ALIMENTOS

10

4. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS DA

UTFPR, CAMPUS CAMPO MOURÃO

12

4.1. FORMAÇÃO ACADÊMICA 13

4.2. METODOLOGIA 14

4.3. AVALIAÇÃO 15

4.4. ATENDIMENTO AO DISCENTE 16

4.5. ESTÍMULO AS ATIVIDADES ACADÊMICAS 17

4.6. MECANISMOS DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO 18

5. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGOGICA 19

5.1. UTFPR 19

5.2. COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS 20

5.3. FOCO DO CURSO 20

5.4. JUSTIFICATIVA 21

5.5. OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS DO CURSO 21

5.6. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES 23

5.7. PERFIL DO EGRESSO 25

5.8. CAMPO DE ATUAÇÃO 26

5.9. ESTRUTURA CURRICULAR 28

5.10. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA DE

ALIMENTOS

34

5.11. EMENTÁRIOS DAS DISCIPLINAS 35

5.12. ESTÁGIO SUPERVISIONADO 56

5.13. TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO 57

5.14. ATIVIDADES COMPLEMENTARES 57

5.15. INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO 57

6. INFRA-ESTRUTURA DO CURSO 58

6.1. SALAS DE AULA 59

6.2. SALA DE DESENHO 59

6.3. AUDITÓRIO 59

6.4. LABORATÓRIOS 60

6.5. BIBLIOTECA E ACERVO BIBLIOGRÁFICO 77

6.6. BIBLIOGRAFIAS DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS 79

7. CORPO DOCENTE 128

7.1. RELAÇÃO DOS DOCENTES 128

7.2. NDE - Núcleo Docente Estruturante 130

7.3. COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS 130

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PPC Engenharia de Alimentos – UTFPR Campus Campo Mourão

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1. INTRODUÇÃO

A realidade do processo ensino-aprendizagem, considerando os avanços

científicos e a implementação de novas tecnologias no processo produtivo, é dinâmica

e complexa. Considerando esta perspectiva, direciona-se a prática educativa para

adequar-se ao novo contexto, visando ao desenvolvimento de conhecimentos e

atitudes que auxiliem os alunos a melhor se relacionar com as exigências presentes

na sociedade atual. Esta é, aliás, uma condição básica para favorecer uma

convivência social crítica e responsável, facilitando o ingresso do indivíduo-cidadão no

mundo do trabalho.

Desta forma, faz-se necessária uma permanente avaliação institucional e de

desempenho, tanto interna quanto externa, para levar adiante este processo e garantir

sua efetividade, relevância, pertinência e qualidade. Por isso, a construção e execução

deste projeto devem constituir um processo contínuo, considerando a dinâmica

evolutiva do processo de conhecimento, dos processos de ensino-prendizagem, e das

exigências do mercado e da própria sociedade.

Campo Mourão localiza-se na região centro-ocidental do Estado do Paraná.

Pela sua posição geográfica, a malha viária abre um leque em todas as direções do

Estado, sendo o principal entroncamento rodoviário ligando as regiões norte do

Paraná e sudeste do Brasil com Foz do Iguaçu e daí com o Paraguai e Argentina.

A micro-região, com centro em Campo Mourão, com 80.476 habitantes

(censo/2000) abriga um total de 346.648 habitantes distribuídos nos 25 municípios que

a compõe. A agricultura é a principal atividade econômica da micro-região, sendo,

portanto uma das líderes na produção de soja, milho e trigo. Além desses, outros

produtos de menor peso em relação à renda gerada também se destaca: algodão,

mandioca, café e morango. Um fator importante a ser observado com relação à

comercialização dos produtos agrícolas consiste na expressiva participação das

Cooperativas, cujo complexo é o maior da América Latina. Ganha importância também

a atividade pecuária, com a criação de bovinos (corte e leite), suínos e aves de corte.

Neste contexto econômico são instaladas políticas de desenvolvimento visando

transformar Campo Mourão em um “Pólo de Alimentos”, e para tanto, facilidades são

apresentadas à empresas industrializadoras de alimentos que queiram se instalar na

cidade, desta forma, observa-se possibilidades promissoras para geração de

empregos sendo o engenheiro de alimentos um profissional adequado para atender as

necessidades pertinentes à instalação de empresas industrializadora de alimentos

segundo à legislação vigente, bem como para o gerenciamento de processos,

desenvolvimento de produtos e controle de qualidade.

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PPC Engenharia de Alimentos – UTFPR Campus Campo Mourão

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Tal visão apresentada corrobora as políticas de desenvolvimento do país bem

como, a formação de engenheiros atende às necessidades de mão-de-obra

especializada para os setores em desenvolvimento.

Este Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Engenharia de alimentos expressa

os principais parâmetros de ação educativa, fundamentando, juntamente com o

Projeto Pedagógico Institucional (PPI), a gestão acadêmica, pedagógica e

administrativa do Curso.

Assim, o PPC apresentado está sintonizado com a nova visão de mundo,

expressa nesse novo paradigma de sociedade e de educação, garantindo a formação

global e crítica para os envolvidos no processo, como forma de capacitá-los para o

exercício da cidadania, bem como sujeitos de transformações da realidade, com

respostas para os grandes problemas contemporâneos.

2. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO

A história da Universidade Tecnológica Federal do Paraná – UTFPR teve início

no século passado. Sua trajetória começou com a criação das Escolas de Aprendizes

Artífices em várias capitais do país pelo então presidente, Nilo Peçanha, em 23 de

setembro de 1909 (decreto 7.566). No Paraná, a escola foi inaugurada no dia 16 de

janeiro de 1910, em um prédio da Praça Carlos Gomes.

O ensino era destinado a garotos de camadas menos favorecidas da

sociedade, chamados de “desprovidos da sorte”. Pela manhã, esses meninos

recebiam conhecimentos elementares (primário) e, à tarde, aprendiam ofícios nas

áreas de alfaiataria, sapataria, marcenaria e serralheria. Inicialmente, 45 alunos se

matricularam na escola, que, logo em seguida, instalou seções de Pintura Decorativa e

Escultura Ornamental.

Aos poucos, a escola cresceu e o número de estudantes aumentou, havendo a

necessidade de buscar um local maior para atender a demanda. Então, em 1936, a

Instituição foi transferida para a Avenida Sete de Setembro esquina com a Rua

Desembargador Westphalen, onde permanece até hoje. O ensino tornou-se cada vez

mais profissional até que, no ano seguinte (1937), a escola começou a ministrar o

ensino de 1º grau, passando a denominação de Liceu Industrial do Paraná.

Cinco anos depois (1942), a organização do ensino industrial foi realizada em

todo o país. A partir disso, o ensino passou a ser ministrado em dois ciclos. No

primeiro, havia o ensino industrial básico, o de mestria e o artesanal. No segundo, o

técnico e o pedagógico. Com a reforma, foi instituída a rede federal de instituições de

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PPC Engenharia de Alimentos – UTFPR Campus Campo Mourão

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ensino industrial e o Liceu passou a chamar-se Escola Técnica de Curitiba. Em 1943,

tiveram início os primeiros cursos técnicos: Construção de Máquinas e Motores,

Edificações, Desenho Técnico e Decoração de Interiores.

Antes dividido em ramos diferentes, em 1959 o ensino técnico no Brasil foi

unificado pela Lei 3552/59. A escola ganhou, assim, maior autonomia e passou a

chamar-se Escola Técnica Federal do Paraná. Em 1974, foram implantados os

primeiros cursos de curta duração de Engenharia de Operação (Construção Civil e

Elétrica).

Em 1969, a Escola Técnica Federal do Paraná foi autorizada, pelo Decreto-Lei

547/69, de 18 de abril de 1969, a ministrar cursos superiores de curta duração. A

Escola Técnica Federal do Paraná passou a ofertar cursos de Engenharia de

Operação nas áreas de Construção Civil e Elétrica a partir de 1973.

Em 1978, a Instituição foi transformada em Centro Federal de Educação

Tecnológica do Paraná (CEFET-PR) pela Lei 6.545/78, passando a ministrar cursos de

graduação plena. A partir da implantação dos cursos superiores, deu-se início ao

processo de “maioridade” da Instituição, que avançaria, nas décadas de 80 e 90, com

a criação dos Programas de Pós-Graduação.

A partir de 1990, o Programa de Expansão e Melhoria do Ensino Técnico fez

com que o CEFET-PR se expandisse para o interior do Paraná, onde implantou

unidades. Com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDBE), de 1996, que não

permitia mais a oferta dos cursos técnicos integrados, a Instituição, tradicional na

oferta desses cursos, decidiu implantar o Ensino Médio e cursos de Tecnologia. Em

1998, em virtude das legislações complementares à LDBE, a diretoria do então

CEFET-PR tomou uma decisão ainda mais ousada: criou um projeto de transformação

da Instituição em Universidade Tecnológica.

Após sete anos de preparo e o aval do governo federal (10/10/2005), o projeto

tornou-se lei. O CEFET-PR, então, passou a ser a UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA

FEDERAL DO PARANÁ (UTFPR) – a primeira universidade tecnológica do Brasil.

Atualmente, a Universidade Tecnológica Federal do Paraná conta com onze Campi,

distribuídos nas cidades de Apucarana, Campo Mourão, Cornélio Procópio, Curitiba,

Dois Vizinhos, Francisco Beltrão, Londrina, Medianeira, Pato Branco, Ponta Grossa e

Toledo.

A UTFPR está novamente em fase de expansão, sendo implementado,

atualmente, mais um campus, na cidade de Guarapuava.

Das diferentes denominações à primeira Universidade Tecnológica do Brasil:

1909 – Escola de Aprendizes Artífices do Paraná;

1937 – Liceu Industrial do Paraná;

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1942 – Escola Técnica de Curitiba;

1959 – Escola Técnica Federal do Paraná – ETF-PR;

1978 – Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná – CEFET-PR;

2005 – Universidade Tecnológica Federal do Paraná – UTFPR.

O Campus Campo Mourão da UTFPR

O Campus Campo Mourão da UTFPR é uma autarquia de regime especial

vinculada ao Ministério da Educação com autonomia administrativa, financeira,

patrimonial, didática e disciplinar. Iniciou suas atividades em abril de 1995, como

CEFET-PR, oferecendo os cursos Técnico em Alimentos e Técnico em Edificações, já

extintos. Atualmente oferece cursos nas seguintes categorias: Nível Médio com o

curso Técnico Integrado em Informática; em Nível Superior, os Cursos de Tecnologia

em Alimentos, Tecnologia em Sistemas para Internet, Engenharia de Alimentos,

Engenharia Ambiental, Engenharia Civil, e Engenharia Eletrônica; e para o 1º

semestre de 2011 se iniciará o Curso de licenciatura em Química. Em nível de

extensão, o curso de Formação Pedagógica; em nível de pós-graduação os cursos de

Especialização em Vigilância Sanitária de Alimentos, Especialização em

Gerenciamento e Auditoria Ambiental e o Curso de Especialização em Educação

Profissional Técnica de Nível Médio Integrado ao Ensino Médio na Modalidade

Educação de Jovens e Adultos.

Está situada na Rodovia Br. 369, Km 0,5 na cidade de Campo Mourão - PR,

num terreno com área de 63.888 m2. Conta atualmente com 9.241,44 m2 de área

construída, composta por: salas de aula; salas de desenho; salas de informática;

biblioteca; laboratórios específicos; salas de apoio ao ensino; cantina para alunos e

professores, entre outros.

3. HISTÓRICO E EVOLUÇÃO DO CURSO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE

ALIMENTOS

O primeiro Curso de Engenharia de Alimentos da América Latina foi implantado

em 1968 na então Faculdade de Tecnologia em Alimentos (FTA) da UNICAMP que se

tornou mais tarde em Faculdade de Engenharia de Alimentos (FEA). Naquela ocasião

André Tosello era o diretor, idealizador do projeto de implantação do curso e Zeferino

Vaz era o reitor da UNICAMP.

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O curso foi criado com o objetivo de impulsionar o desenvolvimento tecnológico

na área de alimentos, pois não havia no país uma só escola destinada à formação de

profissionais especializados. Algumas faculdades ministravam umas poucas

disciplinas relacionadas à área, mas nenhuma cuidava da tecnologia de todos os tipos

de alimentos, com aplicação simultânea da ciência e da engenharia na fabricação,

distribuição e consumo dos produtos.

O Curso de Engenharia de Alimentos foi reconhecido pelo Governo Federal em

21 de agosto de 1971, através do decreto Lei no 68.644. Seu currículo mínimo foi

regulamentado nas Resoluções no 48/76 e 52/76.

Posteriormente, uma comissão de especialistas em Ensino de Engenharia da

Secretaria de Ensino Superior do Ministério de Educação e Desportos, consultando o

Conselho Federal de Educação, convocou os Coordenadores dos Cursos de

Engenharia de Alimentos existentes no Brasil para fazer um estudo e propor nova

estrutura para o Curso de Engenharia de Alimentos. Decorreram destes estudos

algumas adaptações e ajustes para corrigir as deficiências detectadas.

Em conformidade com a formação e atribuições profissionais, o Engenheiro de

Alimentos, segundo a ABEA – Associação Brasileira de Engenheiros de Alimentos –

deve se filiar ao Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia. As

atribuições profissionais do Engenheiro de Alimentos são estabelecidas pelo Conselho

Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Artigo 19o da Resolução 218 de

19/061973), no 5.194 de 2412/1966 que regulamenta o exercício das profissões do

Engenheiro, Arquiteto e Agrônomo. De acordo com esta resolução, compete ao

ENGENHEIRO TECNÓLOGO DE ALIMENTOS, o desempenho das atividades citadas

abaixo, referentes à indústria de alimentos, acondicionamento, preservação,

distribuição, transporte e abastecimento de produtos alimentares, seus serviços afins e

correlatos.

Art. 1 – Para efeito de fiscalização do exercício profissional correspondente às

diferentes modalidades da Engenharia, Arquitetura e Agronomia em nível superior e

em nível médio,ficam designadas as seguintes atividades:

Atividade 01 - Supervisão, coordenação e orientação técnica;

Atividade 02 - Estudo, planejamento, projeto e especificação;

Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica;

Atividade 04 - Assistência, assessoria e consultoria;

Atividade 05 - Direção de obra e serviço técnico;

Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico;

Atividade 07 - Desempenho de cargo e função técnica;

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Atividade 08 - Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica;

extensão;

Atividade 09 - Elaboração de orçamento;

Atividade 10 - Padronização, mensuração e controle de qualidade;

Atividade 11 - Execução de obra e serviço técnico;

Atividade 12 - Fiscalização de obra e serviço técnico;

Atividade 13 - Produção técnica e especializada;

Atividade 14 - Condução de trabalho técnico;

Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou

manutenção;

Atividade 16 - Execução de instalação, montagem e reparo;

Atividade 17 - Operação e manutenção de equipamento e instalação;

Atividade 18 - Execução de desenho técnico.

4. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS DA UTFPR,

CAMPUS CAMPO MOURÃO

Denominação do Curso: Engenharia de Alimentos

Titulação conferida: Bacharel em Engenharia de Alimentos

Nível do Curso: Graduação

Modalidade de curso: Curso Regular de Engenharia

Duração do Curso: O tempo normal de duração do curso é de 10 semestres letivos.

Os tempos mínimo e máximo para a conclusão do curso são estabelecidos pelo

Regulamento da Organização Didático Pedagógica dos Cursos de Engenharia da

UTFPR.

Área de Conhecimento: Engenharias

Habilitações: Engenheiro de Alimentos

Regime escolar: o curso funciona por regime semestral, sendo a matrícula realizada

por disciplina.

Processo de Seleção: a admissão dos alunos é realizada por processo seletivo

(desde o 1º semestre de 2010 a Universidade utiliza integralmente o sistema do

SINAES/ENEM para regulamentar e selecionar o ingresso do discente aos cursos da

UTFPR).

Número de vagas anuais previstas por turmas: Duas entradas semestrais, sendo

cada uma com 44 alunos, totalizando 88 vagas por ano.

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Turnos previstos: O curso será ofertado no período diurno (manhã e tarde).

Excepcionalmente, poderá ocorrer a abertura de disciplinas no período noturno.

Ano de início de funcionamento do Curso: Primeiro semestre de 2008.

4.1. FORMAÇÃO ACADÊMICA

O PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional da UTFPR (2009-2013),

apresenta no tópico 2, o Projeto Político Pedagógico Institucional que tem como

objetivos a formação de recursos humanos capacitados para o enfrentamento do

acelerado desenvolvimento tecnológico com formação profissional adequada. A

formação integral do cidadão, almejada pela UTFPR, deve possibilitar que o mesmo

se desenvolva como um sujeito autônomo, numa concepção ampliada de cidadania,

que contemple a preocupação com preservação do ambiente, dos recursos naturais,

das formas de vida do planeta, dos valores éticos e morais comprometidos com a ética

da vida. Nesse contexto, o Curso de Engenharia de Alimentos está em consonância

com as diretrizes estabelecidas, dentre elas destacam-se:

- ARTICULAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA – Estas duas dimensões são

indissociáveis para a educação integral. Os laboratórios especializados são

largamente utilizados pelos discentes para experimentação dos conceitos teóricos.

Acredita-se que só através dessa vivência é possível fixar e desenvolver

conhecimentos. Os conceitos adquiridos nas disciplinas teóricas são vivenciados nas

disciplinas práticas e vice-versa.

- DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS - O estágio

voluntário, e a participação em trabalho de iniciação científica e em extensão são

possíveis desde o 1º período e o estágio supervisionado a partir do 7º período, além

das experiências em projetos no Hotel Tecnológico possibilitam o desenvolvimento

das competências profissionais. Por outro lado, as disciplinas são conduzidas de

forma a aproveitar os saberes dos estudantes incorporando-os às práticas de ensino,

como reconhecimento de possibilidades diversas de soluções de problemas, assim

como de percursos de aprendizagem.

- MOBILIDADE ACADÊMICA – É uma possibilidade para troca de experiências

acadêmicas e de integração aos diversos contextos e cenários, proporcionando uma

visão mais abrangente de diferentes realidades. A mobilidade é prevista em dois

planos, o interno (intercampi) e o externo (interuniversitário nacional e internacional).

Dentro dessa dimensão, a mobilidade interna é prioritária e deve ser assegurada por

meio de diretrizes comuns. A mobilidade externa deve ser buscada por um conjunto de

ações, tais como:

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PPC Engenharia de Alimentos – UTFPR Campus Campo Mourão

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- ampliação de programas de dupla diplomação, quer na graduação, quer na

pós-graduação;

- realização de estágios e/ou de trabalhos de conclusão de curso no País e no

exterior;

- apoio a convênios multilaterais de estudos, pesquisa e desenvolvimento,

envolvendo discentes; e

- intercâmbio pedagógico, científico, técnico, tecnológico e cultural entre

docentes, pesquisadores e discentes das instituições conveniadas.

- ARTICULAÇÃO ENTRE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – O contato com a

comunidade constitui espaço privilegiado para a socialização do conhecimento, pois

ao mesmo tempo em que o conhecimento produzido na instituição é socializado, os

estudantes e professores também têm a oportunidade de aprimorar seus

conhecimentos e adquirir outros mais. No Curso de Engenharia de Alimentos isto se

dará principalmente no desenvolvimento dos trabalhos de conclusão de curso e de

extensão, quando os estudantes serão estimulados a trabalhar junto à comunidade,

em especial aquelas mais carentes.

- POLÍTICAS E METAS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO – O Curso de Engenharia

de Alimentos se insere nas principais metas da UTFPR (contidas no seu plano REUNI)

para os cursos de graduação, entre elas: aumento do número de vagas, expansão do

quadro de docentes e técnicos administrativos, expansão e adequação da estrutura

física para atendimento das atividades acadêmicas.

- POLÍTICAS DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO – A COEAL (Coordenação de

Engenharia de Alimentos) oferece atualmente um curso de especialização Lato-sensu

Vigilância Sanitária em Alimentos, que está diretamente relacionado com os cursos de

graduação ofertados pela COEAL; e em parceria com a Coordenação de Engenharia

de Alimentos da UTFPR Campus Medianeira oferecerá a partir do 1º semestre de

2011 o curso de Mestrado em Tecnologia em Alimentos.

4.2. METODOLOGIA

A metodologia do curso envolve processos de participação do aluno que

permitam a constante construção do conhecimento, aliando teoria e prática nas

experiências em sala de aula, nas visitas técnicas, nas atividades nos laboratórios

específicos e no desenvolvimento de projetos práticos. Existe ainda, o incentivo a

participação em congressos, seminários, simpósios da área, no desenvolvimento de

trabalhos em equipe e individuais tanto acadêmicos como no contato com as

realidades sociais locais e regionais.

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PPC Engenharia de Alimentos – UTFPR Campus Campo Mourão

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O uso e a operação dos conceitos são feitos a partir de discussão de textos,

debates, experiências concretas que permitam a análise reflexiva e a vivência com a

atuação na área de engenharia de alimentos. As atividades práticas e teóricas buscam

atender ensino, pesquisa e extensão na área.

4.3. AVALIAÇÃO

Entende-se que a avaliação escolar cumpre três funções:

a) pedagógico-didática;

b) de diagnóstico;

c) de controle.

O professor, de posse dos resultados da avaliação, deve perguntar-se se o

modo como conduz seu trabalho se reflete na aprendizagem dos alunos. Essa

pergunta e a correspondente resposta devem constituir-se no norteador das suas

decisões pedagógicas. Assim, a avaliação torna-se uma reflexão sobre o nível de

qualidade do trabalho escolar tanto do professor como dos alunos (BUENO et al.,

2005).

A função pedagógico-didática diz respeito à educação escolar, em relação às

finalidades sociais do ensino, à preparação dos alunos para as exigências da vida em

sociedade em relação à apropriação dos meios culturais necessários à participação

social ativa. A avaliação favorece que o acadêmico assuma o estudo como dever

social e contribui para a própria assimilação e fixação dos conteúdos na medida em

que a correção dos erros cometidos possibilita o aprimoramento, a ampliação e o

aprofundamento de conhecimentos e habilidades e, desta forma, o desenvolvimento

das capacidades cognoscitivas (BUENO et al., 2005).

A função de diagnóstico diz respeito ao processo de acompanhamento do

desempenho, tanto do aluno quanto do professor, identificando progressos ou

dificuldades que determinam as modificações que se fizerem necessárias no processo

de ensino. A função diagnóstica é a mais importante porque possibilita a avaliação do

cumprimento da função pedagógico-didática e porque dá sentido à função de controle.

A função de controle é a que se refere à aferição sistemática dos meios e da

freqüência das verificações dos resultados do processo. Esse controle pode ser feito

continuamente na interação entre professor e aluno através de uma série de

atividades que permitam ao professor observar como os alunos estão se conduzindo.

Essas funções não podem ser consideradas isoladamente porque atuam de

modo interdependente. Na mesma medida em que a função didático-pedagógica

refere-se aos objetivos da educação escolar, vincula-se às funções de diagnóstico e

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PPC Engenharia de Alimentos – UTFPR Campus Campo Mourão

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controle. A função diagnóstica perde seu sentido se não estiver referida à função

didático-pedagógica e se não for suprida pelos dados fornecidos pela função de

controle. A função de controle fica restrita à mera classificação caso não se apóie na

função diagnóstica e no seu significado pedagógico-didático (BUENO et al., 2005).

O conceito de avaliação que permeia este Projeto Político-Pedagógico indica

tratar-se de procedimento que tem por objetivo verificar se os alunos estão se

apropriando, ou não, efetivamente dos conhecimentos transmitidos na e pela escola.

Em resumo:

a) a avaliação deve ser diagnóstica no sentido de o professor verificar mais o

processo de apropriação do conhecimento por parte do acadêmico do que

o resultado;

b) os erros não devem ser apenas constatados, porque, segundo essa visão

diagnóstica, os erros sinalizam possibilidades de se vislumbrar meios para

superar a visão parcial do acadêmico;

c) a avaliação deve ocorrer ao longo de todo o processo de aprendizagem do

acadêmico;

d) apesar das diferenças no modo como cada professor avalia; a apropriação

dos conteúdos pelos acadêmicos é fundamental.

O professor, de posse dos resultados da avaliação, deve perguntar-se se o

modo como conduz seu trabalho se reflete na aprendizagem dos alunos. Essa

pergunta e correspondente resposta devem orientar suas decisões pedagógicas.

Assim, a avaliação torna-se uma reflexão sobre o nível de qualidade do trabalho

escolar tanto do professor como dos alunos.

4.4. ATENDIMENTO AO DISCENTE

A UTFPR possui um setor específico de atendimento ao discente, que presta

atendimento médico-odontológico e psicológico. Para os problemas de âmbito

acadêmico, desempenho do estudante, adaptação e relacionamento, o Departamento

de Educação, conta com o NUAPE (Núcleo de Acompanhamento Psicopedagógico e

Assistência Estudantil) onde Orientadores Educacionais, Psicólogos e Pedagogos

prestam atendimento aos estudantes.

Os professores vinculados a Coordenação de Engenharia de Alimentos

(COEAL) mantêm horários específicos de atendimento aos alunos, além dos horários

de aulas. Os alunos contam ainda com as monitorias vinculadas a diversas disciplinas.

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PPC Engenharia de Alimentos – UTFPR Campus Campo Mourão

17

Para os casos específicos de TCC, Estágio e Atividades Complementares, os

alunos contam com os professores coordenadores de TCC e Estágio e um professor

que acompanha, estimula e orienta as atividades complementares.

No Curso de Engenharia de Alimentos, o Trabalho de Conclusão de Curso é

desenvolvido individualmente. Cada projeto é acompanhado por um professor

orientador especializado no tema. Há ainda as disciplinas de TCC1 cujo professor

responsável auxilia nas normas de desenvolvimento de projeto de pesquisa e TCC2

na qual o professor responsável, além de apresentar aos acadêmicos as linhas de

atuação do curso, se responsabiliza pela organização geral do TCC, convocação de

alunos e orientadores para reuniões ordinárias e extraordinárias e pela parte

burocrática referente ao desenvolvimento do TCC (emissão, recepção e guarda de

documentos). O objetivo é permitir que os trabalhos sejam desenvolvidos com

qualidade e dentro dos prazos estabelecidos.

4.5. ESTÍMULO AS ATIVIDADES ACADÊMICAS

A UTFPR possui diversos programas de estímulo às atividades acadêmicas,

nos quais os alunos do curso de Engenharia de Alimentos podem se inserir:

PROEM

Desde 1997, o Programa de Empreendedorismo e Inovação - PROEM apóia

empreendedores da comunidade interna e externa da UTFPR incentivando o

desenvolvimento de projetos de empresas nas áreas de atuação dos cursos ofertados

pela universidade. Atua na formação da cultura empresarial propiciando espaços de

desenvolvimento com ênfase em tecnologia e inovação, por meio do Hotel

Tecnológico e da Incubadora de Inovações Tecnológicas. Atua na disseminação da

cultura empreendedora através da promoção de eventos e outras ações para

fundamentar esse objetivo.

HOTEL TECNOLÓGICO

Podem participar alunos, alunos egressos e pesquisadores empreendedores

da comunidade acadêmica. É uma pré-incubadora localizada dentro da UTFPR que

abriga, por um período de até dois anos, projetos de empresas de base tecnológica e

tecnologia assistida.

O processo de seleção para o Hotel Tecnológico ocorre anualmente através de

edital e consiste na apresentação de um plano de negócios, que será analisado para

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PPC Engenharia de Alimentos – UTFPR Campus Campo Mourão

18

verificar a viabilidade técnica e econômica. Os selecionados farão ainda a defesa do

projeto para uma banca multidisciplinar.

Além dos programas oferecidos pela UTFPR, a COEAL (Coordenação de

Engenharia de Alimentos) estimula a participação dos alunos em diversas atividades

de forma a complementar sua formação, entre elas destacam-se:

- SICITE – Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UTFPR

Os alunos do curso de Engenharia que participam dos projetos de iniciação científica

decorrentes do PIBIC - Programa Brasileiro de Iniciação Científica, participam

anualmente do SICITE, com apresentação oral dos trabalhos e publicação dos artigos

nos Anais do evento.

- SIMTEA - Simpósio de Tecnologia e Engenharia de Alimentos

Este evento foi criado em 2009 em substituição a Semana de Curso e tem como

objetivo oportunizar uma maior aproximação, dos acadêmicos da UTFPR com o setor

produtivo; para tanto, são ofertadas Palestras, Mini-cursos e Visitas Técnicas. O

evento oportuniza ainda a apresentação de trabalhos científicos resultantes de

pesquisas de iniciação científica e trabalhos de conclusão de curso. O SIMTEA conta

com participação de acadêmicos e profissionais de outras Instituições e de Empresas

Privadas, e sobretudo, com participação efetiva de alunos do Curso de Engenharia de

Alimentos. Como resultado do SIMTEA foi criada a REBRAPA – Revista Brasileira de

Pesquisa em Alimentos (ISSN: 2179-3174) com publicação semestral, sendo o

número 1 do volume 1, janeiro/junho 2010, referente a publicação dos 11 melhores

trabalhos apresentados no I SIMTEA (2009).

- MOSTRA DE EXTENSÃO DA UTFPR – Exposição dos trabalhos desenvolvidos nos

projetos de extensão nos quais os alunos da engenharia participam.

Os alunos são estimulados a participarem de eventos científicos promovidos

por outras instituições de caráter nacional ou local com ou sem apresentação de

trabalhos científicos.

VISITAS TÉCNICAS

Dentro da especialidade de cada disciplina as visitas técnicas às empresas

oferecem uma visão prática do ambiente de trabalho, que se soma aos conhecimentos

teóricos adquiridos academicamente.

4.6. MECANISMOS DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO

Atualmente o Curso de Engenharia de Alimentos conta com a avaliação

semestral feita pelos discentes. Trata-se de um processo institucionalizado de

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PPC Engenharia de Alimentos – UTFPR Campus Campo Mourão

19

avaliação por sistema eletrônico, no qual o sigilo é mantido, uma vez que compreende

o desempenho do professor e de cada disciplina, no período em avaliação. Disponível

on-line semestralmente para todos os estudantes da UTFPR.

O desenvolvimento do curso tem sido acompanhado desde sua implantação

através de um relatório gerado pelo sistema acadêmico “Desempenho por Turma”, o

qual permite uma verificação do número de alunos matriculados por disciplina,

aprovados, reprovados, reprovados por freqüência, cancelado. Com estas informações

pretende-se entender as necessidades dos discentes e buscar soluções e/ou

melhorias para minimizá-las.

Em junho de 2010 a Coordenação de Engenharia de Alimentos criou uma

comissão interna denominada “Comissão Permanente para Avaliação Curricular

Continuada do Curso de Engenharia de Alimentos”. Esta comissão tem como objetivo

avaliar o atual currículo do curso de Engenharia de Alimentos e propor melhorias e

mudanças analisando o perfil do egresso e as necessidades do mercado de trabalho;

tal comissão também pretende avaliar o “Desempenho por Turma”.

Em novembro de 2010 foi criado o NDE – Núcleo Docente Estruturante, a partir

dos membros da “Comissão Permanente para Avaliação Curricular Continuada do

Curso de Engenharia de Alimentos”. O NDE deverá trabalhar de acordo com o

Regulamento do Núcleo Docente Estruturante da UTFPR.

O NUAPE desenvolve desde 2009 um trabalho de levantamento de dados junto

aos alunos, de forma que um relatório redigido com base nos dados coletados seja

disponibilizado afim de complementar as ações de auto-avaliação em relação ao

processo ensino-aprendizagem. Esses dados, além de contribuir para o processo de

auto-avaliação, podem sugerir necessidade que impliquem em ações a serem

implementadas visando a melhoria da qualidade do ensino em sua totalidade.

Entretanto, acredita-se que seja necessária também a implantação de outros

meios de avaliação e acompanhamento.

5. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGOGICA

5.1. UTFPR

MISSÃO

Promover a educação de excelência através do ensino, pesquisa e extensão,

interagindo de forma ética e produtiva com a comunidade para o desenvolvimento

social e tecnológico.

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PPC Engenharia de Alimentos – UTFPR Campus Campo Mourão

20

VISÃO

Ser modelo educacional de desenvolvimento social e referência na área tecnológica.

VALORES

ÉTICA: gerar e manter a credibilidade junto à sociedade.

DESENVOLVIMENTO HUMANO: formar o cidadão integrado no contexto social.

INTEGRAÇÃO SOCIAL: realizar ações interativas com a sociedade para o

desenvolvimento social e tecnológico.

INOVAÇÃO: efetuar a mudança através da postura empreendedora.

QUALIDADE e EXCELÊNCIA: promover a melhoria contínua dos serviços oferecidos

para a satisfação da sociedade.

5.2. COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS

MISSÃO

Incentivar e auxiliar os docentes para o desenvolvimento de pesquisas científicas e

tecnológicas, compromissadas com a construção de uma sociedade justa e na defesa

da qualidade de vida, fomentando, construindo e disseminando o conhecimento, a fim

de contribuir com a formação do ser humano para o exercício profissional com

competência e ética.

VISÃO

Ser reconhecida nacionalmente pelos principais órgãos, instituições de ensino e setor

produtivo pela competência na formação de egressos, bem como na inovação de

pesquisas científicas e tecnológicas, básicas e aplicadas, contribuindo para o

desenvolvimento regional e nacional.

5.3. FOCO DO CURSO

O Curso de Engenharia de Alimentos está focado na formação de um

profissional para atuar num mercado de trabalho complexo e diversificado, para tanto,

deverá, primeiramente apresentar uma formação sólida e generalista dos princípios e

teorias da Engenharia de Alimentos, principalmente as relacionadas aos fundamentos

da engenharia e tecnologia, priorizando a verticalização dos conteúdos. Com vistas ao

mercado de trabalho deverá também possuir conhecimentos específicos nas áreas de

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PPC Engenharia de Alimentos – UTFPR Campus Campo Mourão

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controle de qualidade e agronegócios e capacidade para relacionar todas as áreas

relativas à sua formação na rotina diária.

5.4. JUSTIFICATIVA

Devido à intensificação do processo de agroindustrialização, as empresas do

setor, vêm exigindo profissionais mais competentes e capazes de promoverem a

integração entre mercado, produto e processo. Tornou-se imperativo o uso de

sistemas e métodos de tomada de decisão nos planos estratégicos e operacionais das

empresas. Produzir é mais que utilizar conhecimento científico e tecnológico, é

necessário equacionar fatores de natureza diversa, atendendo aos critérios de

qualidade e produtividade. Para que o setor agroindustrial seja competitivo, é

necessário prever e avaliar as demandas, selecionar o conhecimento científico e

tecnológico, projetando produtos e processos de qualidade, ou melhorando suas

características de funcionalidade.

O mundo capitalista, a concorrência dita aos procedimentos e conduta das

empresas no mercado consumidor, seja este mercado interno ou externo. Neste

contexto os profissionais da área de produção industrial de alimentos, no desempenho

de suas atividades, vêm se defrontando com novas exigências dos mercados

consumidores, devido ao efeito da globalização e a maior exigência dos clientes,

quanto à qualidade, custos e os prazos de entrega dos produtos e serviços. Para

atender essas exigências, os atuais e futuros profissionais da área de produção de

alimentos precisam criar um ambiente de trabalho em que a melhoria e o desempenho

das atividades produtivas sejam contínuos.

Sendo assim, o mercado de alimentos exige profissionais capazes de atuar de

forma competente em áreas ligadas ao processo produtivo, objeto da Engenharia de

Alimentos.

5.5. OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS DO CURSO

O Brasil apesar de apresentar uma enorme extensão de terras agricultáveis,

cujo desenvolvimento das atividades agropecuárias mostra produtividade que se

comparam à dos países mais desenvolvidos, enfrenta diversos problemas. Entre

esses estão as perdas na safra durante a colheita, estocagem e comercialização (num

cenário social de fome e falta de distribuição adequada de alimentos); falta de acesso

ao setor alimentício, a tecnologia para aumentar qualidade e produtividade, a fim de

garantir competitividade num mercado globalizado. O Brasil precisa vencer estes

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PPC Engenharia de Alimentos – UTFPR Campus Campo Mourão

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desafios, tornando-se auto-suficiente no setor agrícola, minimizando as perdas dos

gêneros alimentícios in natura, e criando estrutura para desenvolver o setor industrial

(pequenas, médias e grandes empresas) na área alimentícia, setor competitivo e que

tenha acesso à tecnologia para obterem ganhos de qualidade e produtividade, sem,

contudo perder a visão dos aspectos econômicos, sociais, culturais e do meio

ambiente onde estas empresas estão inseridas.

As necessidades atuais nesse elo da cadeia produtiva são muitas, tais como:

reformulação em termos das tecnologias empregadas; implementação da gestão de

qualidade e controle de qualidade; implantar o desenvolvimento constante de novos

produtos; implantação de tecnologias relacionadas ao meio ambiente (redução do uso

de energia e água); aumento da produtividade e eficiência de processos (tecnologias

limpas).

Assim, o objetivo geral do curso de Engenharia de Alimentos da UTFPR é a

formação de profissionais cidadãos, com sólida formação técnica e científica

comprometidos com o desenvolvimento industrial do setor alimentício, com os

problemas sociais e ambientais, para desempenhar com propriedade, as atividades de

engenharias (competências e habilidades definidas na resolução CNE/CES 11/2002)

na área de industrialização de alimentos, nos seus diferentes setores.

Os objetivos específicos do Projeto Pedagógico são:

Propiciar, por meio dos conteúdos das disciplinas obrigatórias do curso, o

conhecimento necessário para capacitar o graduando a desempenhar as

atribuições do engenheiro, aplicadas à indústria de alimentos, conforme

definidas na resolução CNE/CES 11/2002;

Formar engenheiros com habilitação em Engenharia de Alimentos, para atuar

nas áreas de produção, desenvolvimento científico, extensão e desenvolver

sua capacidade para o empreendorismo;

Despertar o aluno desde o primeiro período para os problemas da área,

iniciando mais cedo possível o seu processo na aprendizagem da engenharia

de alimentos e dando uma visão do todo do curso;

Favorecer um ambiente propício para o desenvolvimento de projetos de

pesquisas, vinculados aos Programas de Pós-Graduação da UTFPR;

Permitir ao aluno vivenciar a prática profissional durante o curso, por meio

cumprimento de estágios curriculares e estágio curricular obrigatório em

empresas ou instituições de ensino ou pesquisa da área de atuação do

engenheiro de alimentos;

Incentivar o aluno no desenvolvimento de atividades curriculares, tais como:

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PPC Engenharia de Alimentos – UTFPR Campus Campo Mourão

23

o organização e participação em eventos e órgãos de representação;

projetos de extensão; etc., exigindo para a integralização do curso o

cumprimento de uma carga horária nestas atividades;

o Implantação de uma Empresa Júnior, para que o aluno tenha contato

com os problemas do setor, desenvolva seu espírito de busca de

soluções, sua capacidade criativa e o senso empreendedor para

desenvolver a habilidade em lidar com problemas novos;

o Desenvolver a capacidade nos alunos de convivência em grupo, de

forma a contribuir com sua formação ética política e cultural;

o Propiciar uma formação básica sólida que permita desenvolver no aluno

a facilidade do exercício do aprendizado autônomo, propiciando uma

permanente busca de atualização e aprimoramento profissional;

o Incentivo de adotar nas disciplinas avaliações individuais, que estimule

o aluno aprender a construir e adquirir o seu conhecimento, e em

grupos, estimulando os alunos a trabalharem em equipes;

5.6. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Com base e em plena concordância com as Diretrizes Curricular para Cursos

de Engenharia, o Curso de Engenharia de Alimentos da UTFPR prevê que o

Engenheiro de Alimentos formado deverá possuir as seguintes habilidades e

competências técnicas:

Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à

engenharia;

Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;

Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de

engenharia;

Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;

Identificar, formular e resolver problemas de engenharia;

Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;

Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;

Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;

Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

Atuar em equipes multidisciplinares;

Compreender e aplicar à ética e a responsabilidade profissional;

Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;

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PPC Engenharia de Alimentos – UTFPR Campus Campo Mourão

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Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia.

Aliado a estas, o profissional formado em Engenharia de Alimentos da UTFPR

deverá:

Pautar-se por princípios de ética democrática: responsabilidade social e

ambiental, direito à vida, justiça, respeito mútuo, participação, diálogo e

solidariedade;

Atuar em pesquisa básica e aplicada na área de Engenharia de Alimentos,

comprometendo-se com a divulgação dos resultados das pesquisas em

veículos adequados para ampliar a difusão do conhecimento;

Portar-se como cidadão-educador, consciente de seu papel na formação de

cidadãos, inclusive na perspectiva sócio-ambiental;

Estabelecer relações entre ciência, tecnologia e engenharia;

Aplicar a metodologia científica para o planejamento, gerenciamento e

execução de processos e técnicas, visando o desenvolvimento de projetos,

consultorias, emissão de laudos e pareceres relacionados à área;

Utilizar os conhecimentos da engenharia de alimentos para compreender e

transformar o contexto sócio-político e as relações nas quais está inserida a

prática profissional, conhecendo a legislação pertinente;

Desenvolver ações estratégicas capazes de ampliar e aperfeiçoar as formas de

atuação profissional, preparando-se para a inserção no mercado de trabalho

em contínua transformação;

Orientar escolhas e decisões em valores e pressupostos metodológicos

alinhados com a democracia, com respeito à diversidade étnica e cultural e à

biodiversidade;

Atuar multi e interdisciplinarmente, interagindo com diferentes especialidades e

diversos profissionais, de modo a estar preparado à contínua mudança do

mundo produtivo;

Avaliar o impacto potencial ou real de novos

conhecimentos/tecnologias/serviços e produtos resultantes da atividade

profissional, considerando os aspectos éticos, sociais e epistemológicos;

Comprometer-se com o desenvolvimento profissional constante, assumindo

uma postura de flexibilidade para mudanças contínuas, esclarecido quanto às

opções sindicais e corporativas, inerentes ao exercício profissional.

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5.7. PERFIL DO EGRESSO

O profissional formado no Curso de Engenharia de Alimentos – UTFPR,

Campus Campo Mourão, para atuar num mercado de trabalho tão complexo e

diversificado, deverá, primeiramente apresentar uma formação sólida e generalista dos

princípios e teorias da Engenharia de Alimentos, principalmente as relacionadas aos

fundamentos da engenharia e tecnologia, priorizando a verticalização dos conteúdos.

Com vistas ao mercado de trabalho deverá também possuir conhecimentos

específicos nas áreas de controle de qualidade e agronegócios e capacidade para

relacionar estas quatro áreas na rotina diária. Além deste aspecto fundamental, o

concluinte do Curso, para obter um diferencial no mercado de trabalho deverá possuir

o seguinte perfil profissional:

Ser capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua

atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas,

considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e

culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da

sociedade;

Possuir uma determinação empreendedora que, posta o serviço de qualquer

organização, conduza suas decisões sempre a ações subseqüentes,

produzindo a satisfação total das necessidades dos clientes, através da

capacidade de trabalho interdisciplinar, implementando qualidade em todas as

etapas do processo produtivo;

Possuir habilidade científica que lhe dê condições de especializar-se dentro da

área com base suficiente para produzir inovações científicas através do uso de

técnicas e, desta forma, impulsionar o progresso tecnológico. Além do perfil

técnico estabelecido, o Engenheiro de Alimentos da UTFPR - Campus Campo

Mourão deverá possuir como complementação à sua formação profissional:

Formação humanística, crítica e reflexiva;

Capacidade de expressão oral e escrita;

Habilidade de aprendizagem permanente;

Espírito empreendedor, inquisidor e de liderança e senso crítico que permitam

a rápida tomada de decisões que o mercado exige;

Capacidade para resolver problemas, conflitos e gerenciar pessoas.

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5.8. CAMPO DE ATUAÇÃO

Tendo em vista a Resolução no 1010 de 22 de agosto de 2005, que “dispõe

sobre a regulamentação da atribuição de títulos profissionais, atividades,

competências e caracterização do âmbito de atuação dos profissionais inseridos no

Sistema Confea/Crea, para efeito de fiscalização do exercício profissional”, o projeto

pedagógico do curso pretende que os egressos recebam o título profissional de

Engenheiro de Alimentos, conforme previsto:

Art. 4º Será obedecida a seguinte sistematização para a atribuição de títulos

profissionais e designações de especialistas, em correlação com os respectivos perfis

e níveis de formação, e projetos pedagógicos dos cursos, no âmbito do respectivo

campo de atuação profissional, de formação ou especialização:

(...)

III - para o diplomado em curso de graduação superior plena, será atribuído o título de

engenheiro, de arquiteto e urbanista, de engenheiro agrônomo, de geólogo, de

geógrafo ou de meteorologista, conforme a sua formação;

(...)

§ 1° Os títulos profissionais serão atribuídos em conformidade com a Tabela de Títulos

Profissionais do Sistema Confea/Crea, estabelecida em resolução específica do

Confea, atualizada periodicamente, e com observância do disposto nos arts. 7º, 8°, 9°,

100 e 110 e seus parágrafos, desta Resolução.

§ 2º O título de engenheiro será obrigatoriamente acrescido de denominação que

caracterize a sua formação profissional básica no âmbito do(s) respectivo(s) campo(s)

de atuação profissional da categoria, podendo abranger simultaneamente diferentes

âmbitos de campos.

A referida resolução também estabelece que as atividades que o egresso poderá

desempenhar são as seguintes:

Art. 5º Para efeito de fiscalização do exercício profissional dos diplomados no âmbito

das profissões inseridas no Sistema Confea/Crea, em todos os seus respectivos níveis

de formação, ficam designadas as seguintes atividades, que poderão ser atribuídas de

forma integral ou parcial, em seu conjunto ou separadamente, observadas as

disposições gerais e limitações estabelecidas nos arts. 7º, 8°, 9°, 100 e 110 e seus

parágrafos, desta Resolução:

Atividade 01 - Gestão, supervisão, coordenação, orientação técnica;

Atividade 02 - Coleta de dados, estudo, planejamento, projeto, especificação;

Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica e ambiental;

Atividade 04 - Assistência, assessoria, consultoria;

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Atividade 05 - Direção de obra ou serviço técnico;

Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, monitoramento, laudo, parecer

técnico, auditoria, arbitragem;

Atividade 07 - Desempenho de cargo ou função técnica;

Atividade 08 - Treinamento, ensino, pesquisa, desenvolvimento, análise,

experimentação, ensaio, divulgação técnica, extensão;

Atividade 09 - Elaboração de orçamento;

Atividade 10 - Padronização, mensuração, controle de qualidade;

Atividade 11 - Execução de obra ou serviço técnico;

Atividade 12 - Fiscalização de obra ou serviço técnico;

Atividade 13 - Produção técnica e especializada;

Atividade 14 - Condução de serviço técnico;

Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo

ou manutenção;

Atividade 16 - Execução de instalação, montagem, operação, reparo ou

manutenção;

Atividade 17 – Operação, manutenção de equipamento ou instalação; e

Atividade 18 - Execução de desenho técnico.

Levando em consideração as competências e habilidades adquiridas durante o

Curso de Engenharia de Alimentos da UTFPR Campus Campo Mourão, e a legislação

vigente o egresso poderá atuar nas seguintes áreas:

Produção

Devido aos seus conhecimentos dos processos tecnológicos e dos equipamentos

envolvidos na industrialização de alimentos, o Engenheiro de Alimentos é o

profissional indicado para ser o responsável pela área de produção.

Controle de Qualidade

O Engenheiro de Alimentos pode atuar desde a recepção da matéria-prima até o

produto acabado. Estas atividades necessitam de um profissional com sólida formação

em Microbiologia, Bioquímica, Química, Tecnologia de Alimentos, Análise de

Alimentos e Estatística. Este preparo profissional lhe permite desenvolver, planejar e

gerenciar laboratórios de controle de qualidade.

Planejamento e Projeto Industrial

O Engenheiro de Alimentos é essencial na definição dos processos, equipamentos

e instalações industriais, bem como no estudo da viabilidade econômico-financeira do

projeto.

Gerenciamento e Administração

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O Engenheiro de Alimentos possui competência para atuar na solução de

problemas administrativos relacionados à cadeia agroindustrial.

Marketing e Vendas

Devido aos conhecimentos básicos em todas as áreas que compreendem a

Engenharia de Alimentos (matéria-prima, processamento, aditivos, embalagens e

equipamentos) este profissional tem sido bastante requisitado neste setor, tanto no

âmbito nacional como no comércio exterior.

Desenvolvimento de Novos Produtos

A partir de estudos da necessidade de determinados produtos no mercado, o

Engenheiro de Alimentos possui competência adquirida para desenvolver novos

produtos alimentícios, utilizando os conhecimentos em matérias-primas, processos e

equipamentos, fornecendo os subsídios necessários para o lançamento de um novo

produto e propondo argumentos de vendas e bases para cálculos de custos.

Equipamentos

Destaca-se a participação do Engenheiro de Alimentos nos projetos e adaptação

de equipamentos. Esta atuação tem permitido um melhor desempenho dos

equipamentos utilizados na indústria de alimentos.

Fiscalização de Alimentos e Bebidas

Neste setor, sua contribuição tem sido relevante, atuando no estabelecimento de

padrões de qualidade e identidade e na fiscalização da aplicação destes padrões.

Armazenagem

O Engenheiro de Alimentos pode atuar na área de armazenagem, desenvolvendo

sua programação e utilizando técnicas adequadas para evitar perdas e manter a

qualidade da matéria-prima até sua industrialização ou consumo “in natura”.

Consultoria

O Engenheiro de Alimentos, com os conhecimentos e experiências adquiridos no

decorrer do Curso, pode atuar prestando consultoria técnica às indústrias de alimentos

a fim de propor soluções aos problemas apresentados.

5.9. ESTRUTURA CURRICULAR

A matricula é realizada por disciplinas. O tempo normal para conclusão do

curso corresponderá a dez semestres letivos. O tempo mínimo e máximo do curso

corresponde ao estabelecido no Regulamento da Organização Didático Pedagógica. A

carga horária totaliza 4620 horas, das quais 1695 de atividades práticas em

Laboratórios, empresas ou órgãos.

A carga horária do curso está estruturada da seguinte forma:

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3840 horas de aulas presenciais, sendo divididas da seguinte forma:

o 3660 horas em disciplinas obrigatórias

o 180 horas em disciplinas optativas

660 horas de atividades de síntese; integração e complementação de

conhecimentos, sendo:

o 360 horas dispensadas ao Estágio Profissional Supervisionado.

o 120 horas previstas para o TCC – Trabalho de Conclusão de Curso.

o 180 horas para Atividades Complementares.

Na Tabela 1 estão relacionadas às disciplinas e outras atividades curriculares

obrigatórias do curso, distribuídas por semestre, com a respectiva carga horária. O

acadêmico deverá cursar 68 disciplinas obrigatórias distribuídas em três núcleos:

básico, profissionalizante e profissionalizante específico.

Tabela 1. Distribuição das disciplinas conforme semestre e área, carga horária semanal e semestral.

1o SEMESTRE

Carga horária

Disciplinas Área/núcleo Teórica Prátic

a Total Semanal

1 Cálculo Diferencial e Integral 1

Básico 90 - 90 6

2 Matemática 1 Básico 90 - 90 6 3 Física 1 Básico 45 30 75 5 4 Metodologia da Pesquisa Básico 30 - 30 2 5 Química Geral e

Inorgânica Básico 45 30 75 5

6 Computação 1 Básico 30 30 60 4 7 Desenho Técnico Básico 15 30 45 3 8 Introdução à Engenharia

de Alimentos Profissionalizante 30 - 30 2

Total 495 33 2º SEMESTRE

1 Cálculo Diferencial e Integral 2

Básico 60 - 60 4

2 Matemática 2 Básico 60 - 60 4 3 Humanidades 1 Básico 30 - 30 2 4 Física 2 Básico 45 30 75 5 5 Química Orgânica Básico 45 15 60 4 6 Química Analítica Básico 45 30 75 5 7 Físico-Química Básico 45 15 60 4 8 Ciências do Ambiente Básico 30 - 30 2 Total 450 30

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3º SEMESTRE

1 Cálculo Diferencial e

Integral 3 Básico 60 - 60 4

2 Física3 Básico 45 30 75 5 3 Mecânica Geral 1 Básico 60 - 60 4 4 Termodinâmica Profissionalizante 60 - 60 4 5 Bioquímica Geral Profissionalizante 45 15 60 4 6 Biologia Celular Profissionalizante 30 15 45 3 7 Probabilidade e Estatística Básico 60 - 60 4 8 Humanidades 2 Básico 30 - 30 2 9 Fundamento de Engenharia

de Alimentos Profissionalizante 45 - 45 3

Total 495 33

4º SEMESTRE

1 Cálculo Numérico Básico 30 30 60 4 2 Fundamentos de Nutrição Profissionalizante 45 - 45 3 3 Fenômenos de Transporte

1 Básico 45 15 60 4

4 Mecânica Geral 2 Básico 60 - 60 4 5 Microbiologia Geral Profissionalizante 45 15 60 4 6 Química de Alimentos Específico 15 45 60 4 8 Princípios de Eletrotécnica Profissionalizante 30 30 60 4 9 Humanidades 3 Básico 30 - 30 2 10 Análise de Alimentos 1 Específico 15 45 60 4

Total 495 33

5º SEMESTRE

1 Fenômenos de Transporte 2

Básico 45 15 60 4

2 Operações Unitárias 1 Específico 30 30 60 4 3 Matérias-Primas

Agropecuárias Específico 30 15 45 3

4 Análise de Alimentos 2 Específico 15 45 60 4 5 Princípio da Resistência

dos Materiais Profissionalizante 45 - 45 3

6 Microbiologia de Alimentos Específico 15 45 60 4 7 Estatística Aplicada Específico 30 15 45 3 8 Higiene Industrial Específico 30 15 45 3 Total 420 28 6º SEMESTRE

1 Operações Unitárias 2 Específico 30 30 60 4 2 Tecnologia de Cereais, Raízes

e Tubérculos Específico 30 30 60 4

3 Tecnologia de Frutas e Hortaliças

Específico 30 30 60 4

4 Análise Sensorial Específico 30 30 60 4 5 Gestão da Produção Básico 45 - 45 3 6 Instalações em Sistemas

Industriais Específico 45 15 60 4

7 Tecnologia de Fermentações Específico 15 45 60 4

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31

Total 405 27

7º SEMESTRE

1 Engenharia Econômica Básico 30 - 30 2 2 Tecnologia de Leites e

Derivados Específico 30 30 60 4

3 Tecnologia de Carnes, Derivados e Pescados

Específico 30 30 60 4

4 Embalagens Específico 30 15 45 3 5 Fundamentos da

Refrigeração Industrial Profissionalizante 30 15 45 3

6 Segurança Alimentar Específico 30 15 45 3 7 Sistemas de Gestão

Ambiental Profissionalizante 30 15 45 3

8 Tecnologia de Óleos, Gorduras e Margarinas

Específico 30 30 60 4

Total 390 26 8º SEMESTRE

1 Engenharia Bioquímica Específico 30 30 60 4 2 Sistemas de Qualidade Específico 45 15 60 4 3 Desenvolvimento de Novos

Produtos Específico 15 30 45 3

4 Tratamento de Águas e Efluentes

Específico 30 30 60 4

5 Instrumentação Industrial Profissionalizante 60 - 60 4 6 Fundamentos de

Engenharia de Segurança do Trabalho

Profissionalizante 45 - 45 3

7 Toxicologia de Alimentos Específico 15 15 30 2 Total 360 24

9º SEMESTRE

1 Perícia e Avaliação Específico 30 - 30 2 2 Ética, Profissão e

Cidadania Básico 30 - 30 2

3 Planejamento de Projetos Específico 90 - 90 6 4 Trabalho de Conclusão de

Curso 1 Específico 0 60 60 4

5 Optativa 1 Específico 30 30 60 4 6 Optativa 2 Específico 30 30 60 4 Total 330 22

10o SEMESTRE

1 Estágio Supervisionado - 360 360(*) 24 2 Trabalho de Conclusão de

Curso 2 Específico 0 60 60 4

3 Optativa 3 Específico 30 30 60 4 Total 480 32

* Carga Horária não-presencial.

Disciplinas Optativas

Page 32: PPC Engenharia de Alimentos Campo Mourao.pdf

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32

O currículo do Curso de Engenharia de Alimentos permite ao aluno a escolha

das disciplinas optativas que comporão a sua formação distribuída em:

90 horas em disciplinas de Humanidades;

180 horas em disciplinas relacionadas à área de Engenharia de Alimentos.

Observa-se que outras disciplinas optativas poderão ser incluídas, com o

consenso do colegiado de curso e aprovação do conselho de ensino.

Mobilidade Acadêmica

Os alunos podem cursar disciplinas em outras universidades (nacionais ou

estrangeiras), podendo ter tais disciplinas consignadas em seu histórico escolar. Para

isto será necessário que a instituição parceira possua convênio com a UTFPR e o

aluno esteja incluído em um programa de mobilidade acadêmica, intercâmbio ou dupla

diplomação.

Flexibilidade Curricular

Na concepção da estrutura curricular criou-se, para promover a flexibilidade

curricular, a disciplina Atividades Complementares. Com isto, pretende-se que o aluno

obtenha conhecimentos adicionais ao curso e que estejam de acordo com o seu perfil

profissional, permitindo que ele complemente a formação humana e na engenharia,

participando das atividades ligadas a línguas estrangeiras, informática, esportes,

dentre outros. Também será possível ao aluno exercitar na prática atitudes esperadas

pelo perfil profissional proposto, incentivando-o a interagir com a sociedade em

projetos sociais e acadêmicos.

A Tabela 2 apresenta um resumo das cargas horárias do curso, em função das

categorias de conteúdos das disciplinas.

Tabela 2. Resumo das Cargas Horárias

Currículo AT AP Subtotal %

Núcleo Básico 1275 300 1575 35,00

Núcleo Profissionalizante 540 105 645 14,33

Núcleo Específico 855 885 1740 38,67

Subtotal 2670 1290 3960

Atividades e Trabalho de Síntese e

Integração de Conhecimento

- 540 540 12,00

Total 2670 1830 4500 100

Page 33: PPC Engenharia de Alimentos Campo Mourao.pdf

PPC Engenharia de Alimentos – UTFPR Campus Campo Mourão

33

A Tabela 3 apresenta as disciplinas optativas e suas respectivas cargas

horárias.

Tabela 3. Disciplinas Optativa

DISCIPLINAS OPTATIVAS AT AP Total

GESTÃO DE PESSOAS 30 30 60

SECAGEM, ARMAZENAMENTO E AERAÇÃO DE GRÃOS 30 30 60

AÇÚCAR E ÁLCOOL 30 30 60

TECNOLOGIA DE PANIFICAÇÃO E MASSAS 30 30 60

TECNOLOGIA DE BEBIDAS 30 30 60

TECNOLOGIA DE PROCESSOS ENZIMÁTICOS 30 30 60

MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE PROCESSOS 30 30 60

TECNOLOGIA DE PRODUTOS AÇUCARADOS 30 30 60

CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO FRIO 30 30 60

PLANEJAMENTO EXPERIMENTAL E OTIMIZAÇÃO DE

PROCESSOS

30 30 60

TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA DE

ALIMENTOS

30 30 60

PROCESSOS DE SEPARAÇÃO POR MEMBRANAS 30 30 60

Total 480 480 960

Page 34: PPC Engenharia de Alimentos Campo Mourao.pdf

34

5.10. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS

6 4 4 2 3 2 3 2 2 0

0 0 0 2 1 2 0 2 0 4

90 60 60 60 60 60 45 45 30 60

6 4 3 3 2 2 2 3 6 2

0 0 2 0 2 2 2 1 0 2

90 60 75 45 60 60 60 60 90 60

3 2 4 3 2 2 2 1 0

2 0 0 1 1 2 2 2 4

75 30 60 60 45 60 60 45 60

2 3 4 4 1 2 2 2 2

0 2 0 0 3 2 1 2 0

30 75 60 60 60 60 45 60 30

3 3 3 3 3 3 2 4 2

2 1 1 1 0 0 1 0 2

75 60 60 60 45 45 45 60 60

2 3 2 1 1 3 2 2 2

2 2 1 3 3 1 1 0 2

60 75 45 60 60 60 45 30 60

1 3 2 2 3 1 3 1

2 1 2 0 0 3 0 1

45 60 60 30 45 60 45 30

2 2 2 2 2 2

0 0 0 0 1 2

30 30 30 30 45 60

3 1

0 3 ESTÁGIO SUPERVISIONADO45 60

AT AT - Aula Teórica (Semanais)AP AP - Aulas Práticas (Semanais)T T - Total de Aulas (Semestre)

Optativa 2

Tecnologia de Fermentações

Instalações em Sistemas Industriais

Gestão da Produção

Optativa 1

Toxicologia de Alimentos

Fundamentos de Engenharia de Segurança do

Trabalho

Sistemas de Gestão Ambiental

Segurança Alimentar

Sistemas de Qualidade

Ética, Profissão e Cidadania

Planejamento de Projetos

Trabalho de Conclusão de

Curso 1

Optativa 3

Trabalho de Conclusão de

Curso 2

10o Período4o Período

Fenômenos de Transporte 2

Operações Unitárias 1

Tecnoloiga de Carnes,

Derivados e Pescados

Matérias-Primas Agropecuárias

Tecnologia de Frutas e

Hortaliças

6o Período

Perícia e Avaliação

9o Período5o Período

Engenharia Bioquímica

7o Período

Análise Sensorial

Desenvolvimento de Novos Produtos

Tratamento de Águas e Efluentes

Embalagens

8o Período1o Período 2o Período 3o Período

Física 2

Humanidades 1

Termodinâmica

Mecânica Geral 1

Metodologia da Pesquisa

Física 3

Física 1

Cálculo Diferencial e

Integral 1

Tecnologia de Leites e

Derivados

Fundamentos de Nutrição

Tecnologia de Cereais, Raízes e

TubérculosMatemática 1

Cálculo Numérico

Cálculo Diferencial e

Integral 2

Cálculo Diferencial e

Integral 3

Engenharia Econômica

Operações Unitárias 2

Desenho Técnico

Ciências do Ambiente

Computação 1

Química Geral e Inorgânica

4500 h300 h360 h

Química Orgânica

Bioquímica Geral

Humanidades 2

Probabilidade e estatística

Biologia Celular

Fundamentos da Refrigeração

Industrial

LegendaCarga horária TotalAtividades não-presenciaisEstágio Supervisionado

Matemática 2

Físico-Química

Química de Alimentos

Higiene Industrial

Mecânica Geral 2

Fenômenos de Transporte 1

Microbiologia Geral

Análise de Alimentos 2

Humanidades 3

Eletrotécnica Industrial

Instrumentação Industrial

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Estatística Aplicada

Microbiologia de Alimentos

Princípio da Resistência dos

Materiais

Análise de Alimentos 1

Tecnologia de Óleos Gorduras e

Margarinas

Química Analítica

Fundamentos de Engenharia de

Alimentos

Introdução à Engenharia de

Alimentos

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35

5.11. EMENTÁRIOS DAS DISCIPLINAS CONVENÇÃO AT – CARGA HORÁRIA EM ATIVIDADE TEÓRICA AP – CARGA HORÁRIA EM ATIVIDADE PRÁTICA ( LABORATÓRIO/ PROJETO) T - CARGA HORÁRIA TOTAL DA DISCIPLINA

1º PERÍODO

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 1

Carga horária AT (90) AP (00)

Pré-requisitos: sem pré-requisitos

Sistematização dos Conjuntos Numéricos. Sistema Cartesiano Ortogonal. Relações e

Funções no Espaço Real Bidimensional. Limites e Continuidade de Funções Reais de

Variável Real. Estudo das Derivadas de Funções Reais de Variável Real. Estudo da

Variação de Funções através dos Sinais das Derivadas. Teoremas Fundamentais do

Cálculo Diferencial. Estudo dos Diferenciais e suas Aplicações. Fórmula de Taylor e de

MacLaurin. Estudo dos Integrais Indefinidos. Estudo dos Integrais Definidos.

Aplicações dos Integrais Definidos.

MATEMÁTICA 1

Carga horária AT (90) AP (00)

Pré-requisitos: sem pré-requisitos

Sistemas de Coordenadas. Matrizes. Sistemas de Equações Lineares. Vetores.

Produto de Vetores. Aplicação de Vetores ao Estudo da Reta e do Plano. Espaços

Vetoriais. Transformações Lineares. Aplicações de Vetores ao Estudo da Reta e do

Plano. Espaços Vetoriais. Transformações Lineares. Autovalores e Autovetores.

Espaço com Produto Interno. Cônicas e Quadráticas.

INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE ALIMENTOS

Carga horária AT (30) AP (00)

Pré-requisitos: sem pré-requisitos

Histórico da Engenharia. Perfil Profissional e Áreas de Atuação do Engenheiro.

Estrutura Curricular do Curso. Palestras e Debates Sobre as Áreas do Curso: Ciclo

Básico, Profissional Geral e Profissional Específico. Contextualização Social do

Profissional na Formação da Cidadania.

Page 36: PPC Engenharia de Alimentos Campo Mourao.pdf

36

QUÍMICA GERAL E INORGÂNICA

Carga horária AT (45) AP (30)

Pré-requisitos: sem pré-requisitos

Estrutura eletrônica dos átomos. Propriedades Periódicas. Ligações Químicas.

Funções Inorgânicas. Reações Químicas. Estequiometria.

FÍSICA 1

Carga horária AT (45) AP (30)

Pré-requisitos: sem pré-requisitos

Sistemas de Unidades. Análise Dimensional. Teoria de Erros. Introdução ao Cálculo

Vetorial. Cinemática. 3 Leis de Newton. Lei de Conservação da Energia. Sistemas de

Partículas. Colisões. Movimento de Rotação. Conservação do Momento Angular.

Atividades de Laboratório.

COMPUTAÇÃO 1

Carga horária AT (30) AP (30)

Pré-requisitos: sem pré-requisitos

Computação e Sociedade. Conceitos Básicos em Computação. Introdução à

Linguagem de Programação. Métodos e Técnicas e Processos de Desenvolvimento de

Software. Ambientes e Bibliotecas de Suporte ao Desenvolvimento de Aplicações.

DESENHO TÉCNICO

Carga horária AT (15) AP (30)

Pré-requisitos: sem pré-requisitos

Material de Desenho. Normas Técnicas. Linhas Técnicas. Caligrafia Técnica.

Perspectivas. Projeções Ortogonais. Cortes. Técnicas de Cotagem. Aplicação de

Escalas. Desenho Assistido por Computador.

METODOLOGIA DA PESQUISA

Carga horária AT (30) AP (00)

Pré-requisitos: sem pré-requisitos

Fundamentos da Metodologia Científica. Normas para Elaboração de Trabalhos

Acadêmicos. Métodos e Técnicas de Pesquisa. A Comunicação entre

Orientados/Orientandos. O Pré-projeto de Pesquisa. O Projeto de Pesquisa. O

Experimento. A Comunicação Científica. A Organização do Texto Científico (Normas

ABNT).

Page 37: PPC Engenharia de Alimentos Campo Mourao.pdf

37

2º PERÍODO

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 2

Carga horária AT (60) AP (00)

Pré-requisitos: Cálculo Diferencial e Integral 1

Sistemas de Coordenadas Polares e Integrais. Integrais Impróprios. Integrais

Eulerianos. Tópicos de Topologia dos Espaços Reais n-Dimensionais. Relações e

Funções em Espaços Reais n-Dimensionais. Limite e Continuidade de Funções de n-

Variáveis Reais. Derivadas Parciais. Derivadas de Funções Compostas, Implícitas e

Homogêneas. Diferenciais de Funções de n-Variáveis. Máximos e Mínimos de

Funções de n-Variáveis Reais. Integrais Múltiplos. Aplicações Geométricas dos

Integrais Múltiplos.

MATEMÁTICA 2

Carga horária AT (60) AP (00)

Pré-requisitos: Matemática 1

Equações Diferenciais de Primeira Ordem. Equações Diferenciais de Segunda Ordem.

Sistemas de Equações Diferenciais. Equações Diferenciais Não-Lineares e

Estabilidade. Resolução das Equações Diferenciais em Séries de Potências.

Equações Diferenciais Parciais.

FÍSICA 2

Carga horária AT (45) AP (30)

Pré-requisitos: Física 1

Gravitação. Oscilações. Ondas Mecânicas. Temperatura. Mecânica dos Fluidos

Primeira Lei da Termodinâmica. Teoria Cinética dos Gases Segunda Lei da

Termodinâmica. Óptica Geométrica.

HUMANIDADES 1, 2 e 3

O aluno deverá cursar 90 horas entre as seguintes disciplinas listadas a seguir.

FILOSOFIA DA CIÊNCIA E DA TECNOLOGIA

Carga horária AT (30) AP (00)

Pré-requisitos: sem pré-requisitos

Teoria do Conhecimento. Arte. Técnica. Ciência. Engenharia-Definições. O

Progresso Científico. O Progresso Tecnológico. Civilização Tecnológica. Ciência,

Tecnologia e Humanismo.

Page 38: PPC Engenharia de Alimentos Campo Mourao.pdf

38

LIDERANÇA E GERENCIAMENTO

Carga horária AT (30) AP (00)

Pré-requisitos: sem pré-requisitos

Novos Modelos de Liderança. Os Novos Desafios da Liderança. A Estratégia

Gerencial Moderna. A Ação Executiva.

FUNDAMENTOS DA ÉTICA

Carga horária AT (30) AP (00)

Pré-requisitos: sem pré-requisitos

Fundamentos da Ética. Abrangência da Ética. Ética e Religião. Ética e Moral.

Senso Moral e Consciência Moral. A Liberdade. A Ética e a Vida Social. Ética

Profissional. Dimensão Pessoal e Social.

SOCIOLOGIA E POLÍTICA BRASIL

Carga horária AT (30) AP (00)

Pré-requisitos: sem pré-requisitos

A Formação Política, Econômica e Cultural do Brasil. A Organização do Trabalho.

A Sociedade Brasileira na Contemporaneidade.

HISTORIA DA TÉCNICA E DA TECNOLOGIA

Carga horária AT (30) AP (00)

Pré-requisitos: sem pré-requisitos

Técnica. Progresso e Determinismo Tecnológico. Tecnologia e Ciências no

Renascimento. Tecnologia, Iluminismo e Revolução Industrial. Tecnologia e

Modernidade. Tecnologia e Modernidade no Brasil. Tecnociência.

RELAÇÕES HUMANAS

Carga horária AT (30) AP (00)

Pré-requisitos: sem pré-requisitos

Estrutura da Personalidade. Comunicação Humana. A Subjetividade nos Laços

Sociais. O Individuo e o Grupo. Desenvolvimento Interpessoal. Administração de

Conflitos.

TECNOLOGIA E SOCIEDADE.

Carga horária AT (30) AP (0)

Pré-requisitos: sem pré-requisitos

Page 39: PPC Engenharia de Alimentos Campo Mourao.pdf

39

Destinação das Ciências Sociais e Ciências Naturais. Conhecimento Científico e

Tecnológico. Trabalho. Processos Produtivos e Relações de Trabalho na

Sociedade Capitalista. Técnicas e Tecnologia na Sociedade Contemporânea.

Cultura e Diversidade Cultural.

GESTÃO TECNOLÓGICA

Carga horária AT (30) AP (0)

Pré-requisitos: sem pré-requisitos

Princípios e Passos para a Inovação Tecnológica. O Processo de Inovação

Tecnológica. Projetos de Inovação Tecnológica. Transferência de Tecnologia.

Árvores Tecnológicas. Noções Sobre Prospectiva Tecnológica. Noções Sobre

Propriedade Intelectual e Industrial em Processos Industriais. Indicadores para a

Gestão da Tecnologia.

HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÔMICO

Carga horária AT (30) AP (0)

Pré-requisitos: sem pré-requisitos

Pensamento Econômico das Idades Antiga e Média. Conjuntura Histórica. Idéias

Econômicas e as Trocas. Primórdios da Economia Moderna. Mercantilismo,

Colbertismo e Cameralismo. Os Fisiocratas Clássicos: Adam Smith Matheus,

Ricardo e Outros, seus Principais Críticos. Capitalismo e Socialismo. Neo-

Capitalismo e Marginalismo. Pensamento Econômico Contemporâneo no Brasil e

no Mundo.

QUÍMICA ORGÂNICA

Carga horária AT (45) AP (15)

Pré-requisitos: Química Geral e Inorgânica

Estrutura das Moléculas Orgânicas. Grupos Funcionais e Propriedades Físicas e

Químicas. Hidrocarbonetos. Compostos Oxigenados, Nitrogenados, Sulfurados e

Aromáticos. Estudo da Estereoquímica. Mecanismos das Reações Químicas

Orgânicas. Introdução à Filosofia e a Prática de Síntese Orgânica. A Química

Orgânica Aplicada à Indústria de Alimentos.

QUÍMICA ANALÍTICA

Carga horária AT (45) AP (30)

Pré-requisitos: Química Geral e Inorgânica

Page 40: PPC Engenharia de Alimentos Campo Mourao.pdf

40

Introdução à Química Analítica Qualitativa e Quantitativa. Reações Fundamentais

em Análise Química. Separação e Identificação dos Cátions e Ãnions. Equilíbrio

Químico em Meio Aquoso: Constantes de Equilíbrio, Reações Reversíveis,

Constantes de Equilíbrio, Kc e Kp, Princípio de Le Chatelier, Influência da

Concentração, Temperatura e Pressão no Equilíbrio, Energia Livre e Equilíbrio,

Influência da Temperatura no Equilíbrio – Lei de Van´t Hoff. Gravimetria:

Volumetria de Neutralização. Volumetria de Precipitação. Volumetria de Óxido-

Redução. Volumetria de Complexação.

FÍSICO-QUÍMICA

Carga horária AT (45) AP (15)

Pré-requisitos: Química Geral e Inorgânica

Soluções. Propriedades Coligativas. Termoquímica: Revisão de Conceitos, Calor

de Reação, Lei de Hess, Entalpia de Formação e Energia de Ligação,

Espontaneidade de Reações Químicas. Cinética química: Ordem e

Molecularidade, Velocidade de Reação, Cinética de 1ª, 2ª, 3ª e zero Ordem.

Catálise Homogênea. Eletroquímica: Reações de Óxido-Redução. Potenciais

Padrões de Semi-reações. Pilhas e Eletrodos. Potenciais de Oxidação-Redução.

Células Eletroquímicas.

CIÊNCIAS DO AMBIENTE

Carga horária AT (30) AP (00)

Pré-requisitos: sem pré-requisitos

A Engenharia e as Ciências Ambientais. Crescimento Demográfico x consumo. Os

Ciclos Biogeoquímicos. Noções de Ecologia e Ecossistema. Poluição e

Contaminação. Energia e Recursos Minerais. Estudos de casos.

3º PERÍODO

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 3

Carga horária AT (60) AP (00)

Pré-requisitos: Cálculo Diferencial e Integral 2

Análise Vetorial. Séries Numéricas e Séries de Funções. Funções de Variável

Complexa.

FÍSICA 3

Carga horária AT (45) AP (30)

Page 41: PPC Engenharia de Alimentos Campo Mourao.pdf

41

Pré-requisitos: Física 2

Carga Elétrica. O Campo Elétrico. Lei de Gauss. Potencial Elétrico. Capacitância.

Corrente e Resistência. Circuitos Elétricos em Corrente Contínua. O Campo

Magnético. A Indução Magnética. Indutância. Magnetismo em Meios Materiais.

MECÂNICA GERAL 1

Carga horária AT (60) AP (00)

Pré-requisito: Matemática 1, Física 1

Forças no Plano. Forças no Espaço. Sistema Equivalente de Forças. Estática dos

Corpos Rígidos em Duas Dimensões. Estática dos Corpos Rígidos em Três

Dimensões. Forças Distribuídas. Estruturas. Vigas. Cabos. Atrito. Momento de

Inércia.

TERMODINÂMICA

Carga horária AT (60) AP (00)

Pré-requisitos: Físico-Química

Relações entre Grandezas Termodinâmicas. Primeira e Segunda Lei da

Termodinâmica. Equações de Estado para Substância Pura. Caracterização do

Equilíbrio. Equilíbrio de Fases. Métodos para Predição de Propriedades

Termodinâmicas. Misturas. Fenômenos de Superfícies. Termodinâmica do

Escoamento e de Sistemas Mecânicos.

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA

Carga horária AT (60) AP (00)

Pré-requisitos: sem pré-requisitos

Elementos de Probabilidade. Variáveis Aleatórias. Distribuição de Probabilidade.

Inferência Estatística. Estimação. Testes de Hipóteses. Controle Estatístico de

Processo (CEP). Análise da Variância.

BIOQUÍMICA GERAL

Carga horária AT (45) AP (15)

Pré-requisitos: Química Orgânica

Elementos da Química Orgânica. A Estrutura dos Principais Compostos Químicos

dos Seres Vivos. Estudo dos Fatores que Regulam a Reação Enzimática.

Metabolismo Intermediário dos Glicídios, Lipídios e Aminoácidos. Produção e

Utilização de Energia pelos Seres Vivos. Biologia Molecular. Integração e

Regulação Metabólicas.

Page 42: PPC Engenharia de Alimentos Campo Mourao.pdf

42

BIOLOGIA CELULAR

Carga horária AT (30) AP (15)

Pré-requisitos: sem pré-requisitos

Organização Geral das Células e Vírus. Métodos de Estudo da Célula.

Composição Química da Célula. Membranas Biológicas e Digestão Intracelular.

Mitocôndria. Célula Vegetal. Citoesqueleto e Movimentos Celulares. Núcleo. Ciclo

Celular. Retículo Endoplasmático e Complexo de Golgi. Diferenciação Celular.

FUNDAMENTOS DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS

Carga horária AT (45) AP (00)

Pré-requisitos: sem pré-requisitos

Variáveis de Processo. Propriedades Termodinâmicas de Gases, Líquidos e

Sólidos. Balanços de Massa e Energia. Psicrometria. Equilíbrio de Fases.

4º PERÍODO

CÁLCULO NUMÉRICO

Carga horária AT (30) AP (30)

Pré-requisitos: Matemática 2, Computação 1

Noções Básicas sobre Erros. Zeros Reais de Funções Reais. Resolução de

Sistemas de Equações Lineares. Interpolação. Ajuste de Curvas. Integração

Numérica. Solução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias.

MECÂNICA GERAL 2

Carga horária AT (60) AP (00)

Pré-requisito: Mecânica Geral 1

Princípios de Dinâmica. Cinética dos Sistemas de Pontos Materiais. Cinemática

dos Corpos Rígidos. Movimentos Absolutos. Movimentos Relativos. Momentos de

Inércia. Força, Massa e Aceleração. Trabalho e Energia. Impulso e Quantidade de

Movimento. Dinâmica dos Sistemas não Rígidos. Escoamento Permanente de

Massa. Escoamento com Massa Variável.

ANÁLISE DE ALIMENTOS 1

Carga horária AT (15) AP (45)

Pré-requisitos: Química Analítica

Page 43: PPC Engenharia de Alimentos Campo Mourao.pdf

43

Amostragem, Pesagem e Preparo de Amostras para Análise. Preparo de Soluções

Padrão. Determinação dos Constituintes Principais dos Alimentos: Umidade e

Sólidos Totais, Cinza e Conteúdo Mineral, Proteína Total, Lipídeos Totais, Fibras e

Açúcares. Acidez e pH. Determinação das Propriedades Físico-Químicas dos

Alimentos.

QUIMICA DE ALIMENTOS

Carga horária AT (15) AP (45)

Pré-requisitos: Química Orgânica e Bioquímica Geral

Água nos Alimentos: Propriedades e Efeitos Sobre as Transformações Físico-

Químicas nos Alimentos. Principais Macromoléculas dos Alimentos: Carboidratos,

Proteínas e Lipídios. Vitaminas e Minerais. Enzimas de Importância em Tecnologia

de Alimentos. Emulsificantes. Óleos Essenciais. Pigmentos. Corantes Naturais e

Artificiais nos Alimentos. Conservantes Químicos Utilizados no Processamento de

Alimentos.

FUNDAMENTOS DE NUTRIÇÃO

Carga horária AT (45) AP (00)

Pré-requisitos: Bioquímica Geral

Conceitos Básicos em Alimentação e Nutrição. Requerimentos Nutricionais nas

Diferentes Idades e Estados Fisiológicos. Propriedades, Funções e Fontes de

Nutrientes na Alimentação Humana. Valor Nutricional dos Diferentes Alimentos:

Glicídios, Lipídios, Vitaminas, Proteínas, Sais Minerais e Água. Digestão, Absorção

e Transporte de Nutrientes no Organismo. Relação entre Nutrientes. Principais

Patologias Decorrentes do Desequilíbrio Nutricional. Fundamentos de Nutrição

como Suporte para Disciplina de Desenvolvimentos de Novos Produtos e

Processos.

MICROBIOLOGIA GERAL

Carga horária AT (45) AP (15)

Pré-requisitos: Biologia Celular e Bioquímica Geral

Introdução. Importância. Classificação dos Microrganismos. Grupos de

Microrganismos. Bactérias: Nutrição, Reprodução, Metabolismo, Genética. Vírus.

Fungos: Classificação, Modo de Vida e Reprodução. Características das Principais

Divisões. Algas e Protozoários.

Page 44: PPC Engenharia de Alimentos Campo Mourao.pdf

44

FENÔMENOS DE TRANSPORTES 1

Carga horária AT (45) AP (15)

Pré-requisitos: Matemática 1 e Física 1

Mecânica dos Fluidos. Conceitos Fundamentais. Estática dos Fluidos. Forças

Hidráulicas em Superfícies Submersas. Balanço Global de Massa. Equação do

Momentum para o Volume de Controle Inercial. Dinâmica de Fluxo Incompressível

Não-Viscoso. Transferência de Massa. Escoamento de Fluidos ao Redor de

Corpos Submersos. Introdução à Transferência de Calor.

PRINCÍPIOS DE ELETROTÉCNICA

Carga horária AT (30) AP (30)

Pré-requisitos: Física 3

Grandezas Elétricas. Elementos de Circuitos Elétricos. Circuitos de Corrente

Contínua. Circuitos de Corrente Alternada. Medição Elétrica E Magnética. Circuitos

Monofásicos e Trifásicos. Equipamentos Elétricos. Noções de Sistemas de

Distribuição Industrial. Motores: Princípio de Funcionamento e Ligações. Noções

de Manutenção Elétrica.

5º PERÍODO

FENÔMENOS DE TRANSPORTE 2

Carga horária AT (45) AP (15)

Pré-requisitos: Fenômenos de Transporte 1

Mecanismos Básicos de Transferência de Calor. Condução de Calor em Regime

Permanente. Condução de Calor em Regime Transitório. Leis Básicas de Troca de

Calor Por Radiação. Métodos de Cálculos de Radiação Térmica. Leis Básicas de

Convecção Térmica. Convecção em Escoamentos Externos.Propriedades

Térmicas dos Alimentos.

OPERAÇÕES UNITÁRIAS 1

Carga horária AT (30) AP (30)

Pré-requisitos: Fenômenos de Transporte 1

Balanço de Massa e Energia. Transporte de Fluidos: Tubulações, Bombas,

Válvulas e Compressores. Sistemas Particulados: Moagem, Análise

Granulométrica, Movimento de Partículas em Fluidos: Ciclones e Hidrociclones.

Escoamento em Leitos Porosos Fixos e Fluidizados. Separação Sólido-Líquido:

Sedimentação, Filtração. Centrifugação. Agitação e Mistura.

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45

MATÉRIAS-PRIMAS AGROPECUÁRIAS

Carga horária AT (30) AP(15)

Pré-requisitos: sem pré-requisitos

Matéria-Prima e Indústrias de Alimentos. Matérias-Primas de Origem Vegetal.

Nomenclatura. Fontes de Produção. Variedades e Cultivares. Princípios de

Fisiologia. Pragas e Moléstias dos Produtos de Origem Vegetal. Transporte e

Armazenamento. Materiais Condimentares. Matérias-Primas de Origem Animal.

Obtenção. Morfologia e Classificação Comercial. Propriedades Físicas das

Matérias Primas. Tecnologia de Ovos e Produtos Apícolas.

MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOS

Carga horária AT (15) AP (45)

Pré-requisitos: Microbiologia Geral

Microrganismos de Importância dos Principais Grupos de Alimentos. Fontes de

Contaminação Microbiana de Alimentos. Deterioração Microbiana em Alimentos

Frescos e Processados. Fatores Intrínsecos e Extrínsecos que Afetam o

Desenvolvimento de Microrganismos em Alimentos. Controle Microbiano em

Alimentos: Métodos Físicos e Químicos de Preservação. Papel dos

Microrganismos na Produção de Alimentos. Microrganismos e Saúde Pública:

Toxinfecções Alimentares. Análise Microbiológica de Alimentos.

ANÁLISE DE ALIMENTOS 2

Carga horária AT (15) AP (45)

Pré-requisitos: Análise de Alimentos 1

Métodos de Análise de Alimentos por Cromatografia, Potenciometria, Fluorimetria,

Espectrometria de Absorção no Visível, Ultravioleta e Infravermelho e

Espectrometria de Emissão e Absorção Atômicas. Espectrometria de Massa e

Voltametria Cíclica (Métodos Voltamétricos)

PRINCÍPIO DE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

Carga horária AT (45) AP (0)

Pré-requisitos: Princípios de Eletrotécnica

Características Geométricas de Seções Planas Compostas. Área. Momento

Estático. Baricentro. Momentos de Inércia. Conceitos de Tensões e Deformações.

Tensões Normais e Cisalhantes. Diagramas Tensão-Deformação. Cargas Axiais.

Aplicações em Cabos, Barras e Treliças. Cisalhamento Puro. Aplicações em

Juntas Rebitadas. Torção Pura. Aplicação em Eixos. Flexão Pura e Simples.

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46

Aplicações em Vigas; Esforços Combinados. Aplicações em Eixos Submetidos à

Flexão em Torção. Energia de Deformação.

HIGIENE INDUSTRIAL

Carga horária AT (30) AP (15)

Pré-requisitos: Microbiologia de Alimentos

Requisitos Higiênicos nas Indústrias de Alimentos. Conceitos Básicos de Limpeza

e Sanitização Industrial. Procedimentos Gerais de Limpeza e Sanitização.

Qualidade da Água Utilizada nas Indústrias de Alimentos. Agentes Químicos e

Físicos Empregados em Limpeza e Sanitização. Controle Sanitário. Controle de

Infestações. Resíduos Industriais. Boas Práticas de Manufatura. Legislação

Pertinente.

ESTATÍSTICA APLICADA

Carga horária AT (45) AP (00)

Pré-requisitos: Probabilidade e Estatística

Distribuições: binomial, Poisson, Polva, Normal, t, f, Qui-quadrado, Propagação de

Erros. Ajuste de Curvas por Polinômios. Método do Mínimos Quadrados. Erros dos

Coeficientes. Teste de Hipótese. Intervalo de Confiança. Elementos de Análise de

Variância. Amostragem Experimental.

6º PERÍODO

OPERAÇÕES UNITÁRIAS 2

Carga horária AT (30) AP (30)

Pré-requisitos: Operações Unitárias 1

Trocadores de Calor. Evaporação. Extração Sólido Líquido e Líquido-Líquido.

Destilação. Cristalização, secagem, absorção e esgotamento.

TECNOLOGIA DE CEREAIS, RAÍZES E TUBÉRCULOS

Carga horária AT (30) AP (30)

Pré-requisitos: Matérias-Primas Agropecuárias

Introdução: Cereais, Raízes e Tubérculos. Moagem de Cereais Raízes e

Tubérculos: Teoria, Operação Equipamentos e Produtos. Amido e Féculas:

Fabricação e Equipamentos, Modificações Químicas.

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47

TECNOLOGIA DE FRUTAS E HORTALIÇAS

Carga horária AT (30) AP (30)

Pré-requisitos: Matérias-Primas Agropecuárias

Recepção da Matéria Prima, Limpeza e Seleção. Processamento. Controle de

Qualidade. Produtos Industrializados. Embalagens Utilizadas. Aproveitamento dos

Resíduos. Equipamentos, Especificações. Fluxograma. Cálculos dos Rendimentos

e Custos Industriais. Fabricação de Sucos.

TECNOLOGIA DE FERMENTAÇÕES

Carga horária: AT (15) AP (45)

Pré-requisito: Microbiologia de Alimentos

Fermentação Industrial como Processo Genérico. Desenvolvimento dos

Microrganismos. Nutrição e Fatores de Crescimento. Cultivo dos Microrganismos.

Introdução aos Processos de Fermentação. Fermentação Alcóolica. Fermentação

Acética. Fermentação em Estado Sólido e Semi-Sólido. Biodegradação.

Tratamento Biológico de Resíduos

ANÁLISE SENSORIAL

Carga horária AT (30) AP (30)

Pré-requisitos: Estatística Aplicada

Importância, Objetivos e Aplicação da Análise Sensorial de Alimentos. Órgãos dos

Sentidos e a Percepção Sensorial. Fatores que Afetam a Avaliação Sensorial.

Amostragem e Apresentação das Amostras. Métodos de Avaliação Sensorial.

Técnicas Experimentais em Análise Sensorial. Análise Estatística dos Dados e

Interpretação dos Resultados. Correlação entre Medidas Sensoriais e

Instrumentais. Montagem e Organização do Laboratório de Análise Sensorial.

Seleção e Treinamento de Provadores. Programa de Avaliação Sensorial.

INSTALAÇÕES EM SISTEMAS INDUSTRIAIS

Carga horária AT (45) AP (15)

Pré-requisitos: Operações Unitárias 1 e 2

Estudo Descritivo dos Elementos de Instalações Industriais: Tubos, Conexões,

Válvulas E Tanques Purgadores, Filtros e Suportes. Elementos de Medição e

Controle. Dimensionamento e Desenho dos Elementos. Aplicação e Especificação.

Instalações Hidráulicas: Ar Comprimido, Vácuo, Gases e Outros Líquidos.

Instalações de Geradores de Vapor. Instalações Elétricas de Baixa Tensão: Força

Motriz. Iluminação, Sinalização, Proteção e Controle. Bombas e Ventiladores.

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48

GESTÃO DA PRODUÇÃO

Carga horária AT (45) AP (00)

Pré-requisitos: Sem pré-requisitos

Administração da Produção: Introdução, Gestão da Capacidade e Previsão, Lay-

out e Fluxo, Gestão de projetos, Gestão de Estoques, Planejamento e Controle da

produção e MRP, Planejamento e Controle Just-in-Time, Gestão da Qualidade

Projeto e Organização do Trabalho, Manutenção Produtiva Total (TPM) e Análise

de Modo e Efeito de Falha (FMEA).

7º PERÍODO

ENGENHARIA ECONÔMICA

Carga horária AT (30) AP (00)

Pré-requisitos: sem pré-requisitos

Engenharia Econômica, Matemática Financeira, Métodos de avaliação de

alternativas econômicas, Viabilidade de Empreendimentos, A interferência das

Variáveis, Inflação e taxa de Juros na Análise de Viabilidade Econômica.

TECNOLOGIA DE LEITE E DERIVADOS

Carga horária AT (30) AP (30)

Pré-requisitos: Microbiologia de Alimentos

Características Organolépticas, Composição Química e Propriedades Físico-

Químicas do Leite. Definição e Classificação de Leites e Derivados. Gelados

Comestíveis. Bebidas Lácteas e Legislação de Leite e Derivados. Obtenção

Higiênica do Leite e Controle de Qualidade na Recepção. Operações de

Beneficiamento e Processamento do Leite: Filtração, Resfriamento, Padronização,

Homogeneização, Pasteurização, Esterilização e Envase. Tecnologia da

Fabricação de Manteiga, Sorvetes, Leites Concentrados e Desidratados.

Tecnologia da Fabricação de Queijos. Tecnologia de Fabricação de Produtos

Lácteos Fermentados: Leite Acidófilo, Iogurte, Kefir e Outros.

TECNOLOGIA DE CARNES, DERIVADOS E PESCADOS

Carga horária AT (30) AP (30)

Pré-requisitos: Química de Alimentos

Composição Química e Valor Nutritivo da Carne. Estrutura do Músculo e Tecidos

Associados. Conversão do Músculo em Carne. Processamento de Carne Bovina e

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49

Suína: Fabricação de Embutidos Curados Fermentados e não Fermentados.

Processamento de Carne de Aves. Tecnologia de Pescados: Estrutura Muscular e

Química do Pescado, Alterações Pos Mortem, Avaliação e Controle de Qualidade,

Processamento de Produtos Pesqueiros. Contaminação, Deterioração e Métodos

de Preservação de Carnes e Produtos Cárneos, Aves e Pescados.

FUNDAMENTOS DA REFRIGERAÇÃO INDUSTRIAL

Carga horária AT (30) AP (15)

Pré-requisitos: Fenômenos de Transportes 1 e 2 e Instalações em Sistemas

Industriais

Introdução a Refrigeração Industrial. Cálculo de Carga Térmica. Compressores

para Sistemas de Refrigeração. Condensadores. Dispositivos de Expansão.

Evaporadores. Torres de Resfriamento. Ciclos de Refrigeração. Tubulações

Frigoríficas. Câmaras Frigoríficas. Isolamento Térmico. Projeto de uma Instalação

Frigorífica Completa.

EMBALAGENS

Carga horária AT (30) AP (15)

Pré-requisitos: sem pré-requisitos

História e Função das Embalagens na Indústria de Alimentos. Embalagens

Plásticas, Metálicas, Celulósica e de Vidro. Embalagens para a Distribuição.

Sistemas de Embalagens. Máquinas e Equipamentos. Controle de Qualidade.

Planejamento e Legislação. Design de Embalagens.

SEGURANÇA ALIMENTAR

Carga horária AT (30) AP (15)

Pré-requisitos: Microbiologia de Alimentos

Conceitos Gerais sobre Segurança Alimentar. Controle de Doenças Veiculadas por

Alimentos (Dvas). Estudo de Casos. Evolução do Sistema de Análise de Perigo e

Ponto Crítico de Controle. Etapas para a Implantação do Sistema APPCC.

SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL

Carga horária AT (30) AP (15)

Pré-requisitos: Ciências do Ambiente

Conceitos Gerais: Ecologia, Meio Ambiente e Ecossistemas. Utilização dos

Recursos Naturais. Legislação e Políticas Ambientais Brasileiras. Problemática

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50

Ambiental. Processos de Poluição Ambiental. Gerenciamento Ambiental Aplicado

às Indústrias.

TECNOLOGIA DE ÓLEOS, GORDURAS E MARGARINAS

Carga horária: AT (30) AP (30)

Pré-requisitos: Bioquímica Geral

Química de Lipídios. Oxidação. Recepção e Estocagem da Matéria Prima.

Extração. Refino. Mudança de Consistência: Hidrogenação, Interestificação e

Fracionamento. Fabricação de Margarinas. Equipamentos e Especificações.

Rendimento e Qualidade. Processamento e Utilização dos Subprodutos. Controle

Analítico dos Processos. Legislação.

8º PERÍODO

ENGENHARIA BIOQUÍMICA

Carga horária AT (30) AP (30)

Pré-requisitos: Tecnologia de Fermentações e Operações Unitárias 2

Conceitos de Engenharia Bioquímica e Processos Biotecnológicos. Generalidades

Sobre Processos Fermentativos. Análise de Biorreatores. Cinética de Processos

Fermentativos. Cálculo de Rendimentos e Produtividades. Transferência de Massa

em Processos Fermentativos. Ampliação de Escala. Esterilização de

Equipamentos, Meios e Ar. Tratamentos Finais de Produtos de Fermentação.

SISTEMAS DA QUALIDADE

Carga horária AT (45) AP (15)

Pré-requisitos: sem pré-requisitos

Definições e Objetivos. Organização do Controle de Qualidade nas Indústrias de

Alimentos. Normas e Padrões de Identidade e Qualidade para Matérias-Primas e

Alimentos Processados. Atributos de Qualidade. Métodos de Medida da Qualidade.

Gestão de Qualidade Total. Garantia e Certificação de Qualidade. Planos de

Amostragem para Qualidade Microbiológica. Correlação entre Medidas Objetivas e

Subjetivas. Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC). Controle

Estatístico de Qualidade.

DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS

Carga horária AT (15) AP (30)

Pré-requisitos: sem pré-requisitos

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51

Definição de Marketing, Importância e Caracterização de Novos Produtos. O Ciclo

de Vida dos Produtos. Caracterização/Segmentação do Mercado e Oportunidades

para Produtos: Introdução ao Mercado e o Caminho do Novo Produto. Noções de

Benchmarking. Interação Consumidor/Novos Produtos: O Valor dos Serviços; O

Comportamento do Consumidor e a Decisão de Compra. Relação Sucesso X

Insucesso de um Novo Produto: Análise do Portfólio de Negócios Marca e

Posicionamento. A Empresa Cidadã e os Novos Paradigmas no Desenvolvimento

de Produtos. O Papel do Gerente de Produtos. Plano de Inovação (Briefing) e o

Processo de Criação. Etapas para o Desenvolvimento do Produto. Condições a

Serem Atendidas pelo Novo Produto. Desenvolvimento de Produtos e Estratégias

do Mix de Marketing: Produto, Preço, Praça e Promoção. Gerenciamento das

Vendas. Planejamento de Supermercados.

TRATAMENTO DE ÁGUA E EFLUENTES

Carga horária AT (30) AP (30)

Pré-requisitos: Ciências do Ambiente, Microbiologia Geral

Características das águas residuárias. Operações físicas. Processos biológicos.

Sistemas biológicos de tratamento de águas residuárias.

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL

Carga horária AT (60) AP (00)

Pré-requisitos: Instalações em Sistemas Industriais

Instrumentação de Processos: Sensores de Vazão. Sensores de Pressão.

Sensores de Temperatura. Sensores de Nível. Sensores Específicos: ºBrix,

Umidade, Concentração, pH, Turbidez. Atuadores: Válvulas de Controle e Motores

Elétricos.

FUNDAMENTOS DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

Carga horária AT (45) AP (00)

Pré-requisitos: sem pré-requisitos

Conceituação de Segurança. Normalização de Legislação Específica sobre

Segurança no Trabalho. Órgãos Relacionados com Segurança no Trabalho.

Análise de Estatística de Riscos e Acidentes. Custos de Acidentes. Programa de

Segurança da Empresa. Sistemas Preventivos e Sistemas de Combate a

Incêndios. Equipamentos de Proteção Individual. Segurança em Eletricidade.

Proteção de Máquinas, Equipamentos e Ferramentas. Riscos Físicos e Químicos.

Treinamento Geral e Específico.

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52

TOXICOLOGIA DE ALIMENTOS

Carga horária AT (15) AP (15)

Pré-requisitos: Bioquímica de Alimentos

Conceito de Alimento e Contaminante. As Substâncias Químicas, Os Alimentos e a

Saúde Humana. Princípios Gerais da Avaliação Toxicológica de Alimentos.

Agentes Tóxicos que Ocorrem Naturalmente nos Alimentos. Toxicologia das

Micotoxinas. Contaminação dos Alimentos com Agentes Inorgânicos e Praguicidas.

Toxiinfecções Alimentares. Aditivos Alimentares. Interações

(Alimento/Contaminantes/Medicamentos). Alimentos, Contaminantes e Câncer.

Análises Toxicológicas. Legislação e Controle Toxicológico dos Alimentos.

9º PERÍODO

ÉTICA, PROFISSÃO E CIDADANIA

Carga horária AT (30) AP (00)

Pré-requisitos: sem pré-requisitos

Legislação Profissional. Atribuições Profissionais. Código de Defesa do

Consumidor. Código de Ética Profissional. Responsabilidade Técnica. Propriedade

Intelectual.

PERÍCIA E AVALIAÇÃO

Carga horária AT (30) AP (00)

Pré-requisitos: Matemática 2

Conceitos Gerais. Desenvolvimento do Trabalho Avaliatório. Matemática Aplicada

à Avaliação. Avaliação de Imóveis Urbanos. Avaliação de Glebas Rurais.

Arbitramento de Aluguéis. Avaliação de Imóveis pelo Método Comparativo de

Dados e Mercado. Avaliação de Benfeitorias. Avaliação de Máquinas e

Equipamentos. Depreciação. Perícias. Estudos de Casos.

PLANEJAMENTO DE PROJETOS

Carga horária AT (90) AP (00)

Pré-requisitos: Instalações em Sistemas Industriais e Engenharia Econômica

Planejamento e projeto industrial. Estudo do tamanho. Estudo do processo.

Seleção de materiais e equipamentos. Edificação industrial e arranjo físico.

Instalações auxiliares. Localização industrial. Elaboração de um projeto de uma

indústria de alimentos cobrindo os aspectos tecnológicos. Avaliação econômica do

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53

projeto agroindustrial. Investimento e financiamento. Projeção de mercado.

Impacto econômico, ambiental e social.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 1

Carga horária: AT (0) AP (60)

Pré-requisitos: Metodologia da Pesquisa

Elaboração de Proposta de Trabalho Científico e/ou Tecnológico Envolvendo

Temas Abrangidos pelo Curso. Desenvolvimento do Trabalho Proposto.

10º PERÍODO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Carga horária AT (00) AP (360)

Pré-requisitos: Estar matriculado no 7º período do curso

Estágio Supervisionado Desenvolvido Conforme Legislação Específica, e

Regulamento Próprio da UTFPR.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 2

Carga horária: AT (0) AP (60)

Pré-requisitos: Trabalho de Conclusão de Curso 1

Desenvolvimento e Finalização do Trabalho Iniciado na Disciplina Trabalho de

Conclusão de Curso 1. Redação de Monografia e Apresentação do Trabalho.

DISCIPLINAS OPTATIVAS

GESTÃO DE PESSOAS

Carga horária AT (30) AP (00)

Pré-requisitos: sem pré-requisitos

Introdução à Gestão de Pessoas. Bases Teóricas da Administração. Motivação e

Necessidades Humanas. Noções de Liderança. Liderança Situacional. Liderança e

Inteligência Emocional. Comunicação. Delegação. Formação e Trabalho em

Equipes.

SECAGEM, ARMAZENAMENTO E AERAÇÃO DE GRÃOS

Carga horária AT (30) AP (30)

Pré-requisitos: sem pré-requisitos

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54

Estrutura de Armazenagem. Climatologia. Umidade dos Graus. Deterioração

Biológica. Sistema de Secagem. Fontes não Convencionais de Energia. Energia na

Secagem. Secagem Solar. Secagem Natural. Vazões Mínimas. Simulação

Matemática. Sistemas Armazenadores. Controle de Praga em Grãos

Armazenados. Aeração.

AÇÚCAR E ÁLCOOL

Carga horária AT (30) AP (30)

Pré-requisitos: sem pré-requisitos

Introdução. Formação dos Açúcares da Cana-de-Açúcar. Maturação. Colheita.

Corte. Transporte. Pagamento de Cana pelo Teor de Sacarose. Preparação da

Cana. Moagem da Cana. Sulfitação. Calagem. Decantação. Evaporação.

Cozimento. Cristalização. Secagem de Açúcar. Preparação ou Mosto.

Fermentação. Destilação e Controle de Qualidade do Produto.

TECNOLOGIA DE PANIFICAÇÃO E MASSAS

Carga horária AT (30) AP (30)

Pré-requisitos: sem pré-requisitos

Processos Operacionais de Moagem e Beneficiamento de Cereais, Raízes e

Tubérculos e Tecnologia de seus Produtos Derivados. Produtos de Panificação e

Massas Alimentícias: Processos de Produção e Equipamentos. Ingredientes para

Panificação. Tecnologia de Panificação, Massas, Amidos e Derivados.

TECNOLOGIA DE BEBIDAS

Carga horária AT (30) AP (30)

Pré-requisitos: sem pré-requisitos

Recepção e Controle da Matéria Prima. Estocagem. Beneficiamento de Água

Mineral. Processamento de Cerveja. Processamento de Vinhos e Bebidas

Destiladas. Preparo do Café Torrado e Solúvel. Processamento de Chá e Erva-

Mate. Tecnologia de Refrigerantes. Fluxograma. Equipamentos. Cálculo dos

Rendimentos. Custos Industriais.

TECNOLOGIA DE PROCESSOS ENZIMÁTICOS

Carga horária AT (30) AP (30)

Pré-requisitos: sem pré-requisitos

Enzimas: Conceituação e Classificação. Obtenção de Enzimas de Interesse para a

Indústria de Alimentos. Técnicas de Extração e Purificação de Enzimas. Métodos

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55

de Determinação da Atividade Enzimática. Técnicas de Imobilização de Enzimas.

Utilização de Enzimas para Processamento de Alimentos.

MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE PROCESSOS

Carga horária AT (30) AP (30)

Pré-requisitos: sem pré-requisitos

Introdução a Modelos Fenomenológicos e Modelos Empíricos. Técnicas de

Simulação de Processos. Introdução a Técnicas de Otimização.

TECNOLOGIA DE PRODUTOS AÇUCARADOS

Carga horária AT (30) AP (30)

Pré-requisitos: sem pré-requisitos

Aspectos Gerais do Processamento de Açúcar de Cana. Processamento de Doces

em Pasta, Geléias, Doces Cristalizados. Balas, Bombons, Caramelos, Chocolates

e Produtos de Confeitaria. Xarope, Melado e Produtos Semelhantes e Adoçantes

Alternativos.

CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO FRIO

Carga horária AT (30) AP (30)

Pré-requisitos: sem pré-requisitos

Alimentos e a Cadeia do Frio. Influência de Baixas Temperaturas em Alimentos.

Carga Térmica. Resfriamento e Congelamento de Alimentos. Perde de Peso e

Controle de Umidade na Estocagem.

PLANEJAMENTO EXPERIMENTAL E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS

Carga horária AT (30) AP (30)

Pré-requisitos: sem pré-requisitos

Conceitos Básicos de Estatística. Planejamento Fatorial (Completo e Fracionário).

Ajuste de Modelos. Análise de Superfície de Resposta.

TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA DE ALIMENTOS

Carga horária AT (30) AP (00)

Pré-requisitos: sem pré-requisitos

Abordagem de Novos Aspectos ou Aspectos Regionais e de Diversificação da

Engenharia de Alimentos. Conteúdos Necessários para Atualização do

Profissional.

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PROCESSOS DE SEPARAÇÃO POR MEMBRANAS

Carga horária AT (30) AP (30)

Pré-requitos: sem pré-requisitos

Introdução aos Processos de Separação Com Membranas. Preparo e

Caracterização de Membranas. Módulos de Permeação. Caracterização dos

Processos que Utilizam a Diferença de Pressão, Diferença de Concentração e

Pressão Parcial como Força Motriz. Aplicações dos Processos com Membranas na

Indústria de Alimentos.

OBSERVAÇÃO: Em atendimento a orientação do MEC a disciplina de LIBRAS

passará a fazer parte da grade curricular dos cursos de Bacharelado na forma de

disciplina optativa, conforme Resolução no. 147/09-COEPP (Conselho de Ensino,

Pesquisa e Pós-graduação da UTFPR) de 10/12/2009. Para tanto, a disciplina de

Libras passará a ser oferecida a partir do 1º semestre de 2011.

5.12. ESTÁGIO SUPERVISIONADO

No estágio supervisionado realizado a partir do 7º período, o discente faz seu

primeiro contato com a realidade da empresa, saindo do ambiente acadêmico com

seus princípios teóricos e vislumbrando a complexidade daquele novo mundo, suas

tecnologias, procedimentos, cultura e ambiente. Neste contato, a teoria é colocada à

prova e a capacidade de relacionamento do estudante é exigida, resultando em

enorme retorno, pois o motiva frente ao desafio.

OBJETIVOS

Possibilitar o conhecimento da realidade do mercado de trabalho, interagindo

com profissionais atuantes no mesmo;

Articular os conhecimentos acadêmicos com a realidade estagiada;

Integrar o Curso de Engenharia de Alimentos à comunidade, instituições e

empresas, de modo a proporcionar a retroalimentação do processo educativo e de

estágio;

Analisar criticamente a realidade encontrada durante o estágio.

CARACTERÍSTICAS

O estágio curricular obrigatório terá uma duração de 360 horas, sendo

obrigatória entrega do Plano de Estágio e Relatório de Estágio, correspondendo a 360

horas de efetivo trabalho na empresa/instituição de realização do mesmo.

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57

O estágio curricular obrigatório seguirá o Regulamento dos Estágios dos

Cursos de Educação Profissional técnica de Nível Médio e dos Cursos de Graduação

da UTFPR e as Normas para Elaboração de Estágio Curricular da Coordenação de

Engenharia de Alimentos.

É importante destacar que as atividades a serem desenvolvidas pelo estagiário

devem estar relacionadas de forma clara com linhas de atuação do curso de

engenharia de alimentos.

5.13. TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO

O trabalho de Conclusão de Curso obedece as Normas para Trabalho de

Conclusão de Curso dos Cursos de Graduação da UTFPR. As atividades obrigatórias

do currículo: Trabalho de Conclusão de Curso I e Trabalho de Conclusão de Curso II.

5.14. ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Caberá ao aluno participar de atividades complementares que privilegiem a

construção de comportamentos sociais, humanos e profissionais. As atividades

complementares têm por objetivo enriquecer o processo de ensino-aprendizagem

privilegiando:

- a complementação da formação social, humana e profissional;

- atividades de cunho comunitário e de interesse coletivo;

- atividades de assistência acadêmica e de iniciação científica e tecnológica;

- atividades esportivas e culturais, além de intercâmbios com instituições

congêneres.

Os procedimentos deverão obedecer ao estabelecido no Regulamento para

Atividades Complementares dos Cursos de Graduação da UTFPR.

5.15. INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO

A iniciação científica tem a função de submeter os alunos dos cursos de

graduação a vivência prática da pesquisa científica. Além disso, desenvolve nos

alunos a mentalidade científica, crítica e criativa, estimulando o professor-orientador a

formar equipes de pesquisa. Ainda, estimula os alunos à participação em eventos

científicos e à publicação dos trabalhos.

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58

As atividades de extensão e de transferência de tecnologia na UTFPR têm

como objetivo criar e intensificar as relações entre a Universidade e a sociedade,

abrangendo diversas atividades que serão realizadas em programas e projetos

específicos.

Tanto a iniciação científica quanto a extensão tem como objetivo “consolidar o

tripé ensino, pesquisa e extensão, elementos que caracterizam um ensino superior

comprometido com a não-dissociabilidade com a pesquisa e a extensão”.

Ambas as atividades deverão obedecer ao Regimento Geral e Regulamentos

específicos.

6. INFRA-ESTRUTURA DO CURSO

A Tabela 4 apresenta a infra-estrutura física e recursos materiais do Campus

de Campo Mourão:

Tabela 4. Estrutura geral disponível na UTFPR, Campus Campo Mourão.

Dependências Quantidade m2

1 . Direção Geral do Campus

1.1. Salas da Direção 01 106,47

1.2. Sala de Reuniões 01 58,76

2. Diretoria de Graduação e Educação Profissional

2.1. Salas da Diretoria 01 51,81

2.2. Secretaria de Gestão Acadêmica / Recursos de Apoio

ao Ensino

01 14,94

2.3. Biblioteca 01 310,55

2.4. Secretaria 01 67,34

2.5. Sala de Coordenadores / Sala de Professores 05 312,79

2.6. Salas de Aulas Teóricas 20 1.249,40

2.7 Laboratórios 25 1.518,06

2.8. Departamento de Educação / Núcleo de Apoio ao

Ensino

01 37,91

2.9. Ambulatório Médico e Consultório odontológico 01 65,32

3. Diretoria de Planejamento e Administração

3.1. Salas da Diretoria (Financeiro, Contábil, Recursos

Humanos)

01 84,73

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59

4. Diretoria de Relações Empresariais e Comunitárias falta

4.1. Salas da Diretoria (Cursos, Estágios, Projetos,

Eventos)

01 78,21

4.2. Hotel Tecnológico 01 73,39

5. Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação

5.1. Salas da Diretoria 01 27,96

6. Outros

6.1. Auditório 01 256,67

6.2. Praça de Alimentação 01 148,70

6.3. Reprografia 01 15,48

6.4. Cozinha servidores 01 51,05

6.5. Sanitários 16 272,68

6.6. Pátio Coberto / Área de Lazer / Convivência 01 3.852,57

6.7. Quadra Esportiva 01 546,00

6.8. Estacionamento 01 15.360,00

6.1. SALAS DE AULA

O campus possui 20 salas de aula teórica, totalizando 1.249,40 m2, distribuídas

em 5 blocos, dos quais a coordenação dos cursos ocupa Bloco A.

Todas as salas de aulas teóricas são dotadas de conjuntos de carteiras e

cadeiras, ventiladores, quadro verde ou branco, projetores multimídias e telas de

projeção. As salas também são atendidas por módulos de vídeo móvel, com 12 retro-

projetores, 2 computadores, 6 televisores, 3 videocassetes, 4 DVD players e aparelhos

de som. Todas as coordenações têm notebooks à disposição dos professores e

projetores multimídias para uso esporádicos em laboratórios.

6.2. SALA DE DESENHO

Uma sala com 92,96 m2, dotada de 44 pranchetas com régua paralela e quadro

verde. Para as aulas, esta sala recebe o suporte de equipamento multimídia móvel.

6.3. AUDITÓRIO

O auditório tem capacidade para 214 pessoas, dotado de instalações

adequadas (sistema áudio-visual com isolamento acústico, ar-condicionado, poltronas

estofadas), propiciando à comunidade interna e externa uso para diversificados fins,

Page 60: PPC Engenharia de Alimentos Campo Mourao.pdf

60

como: semanas de cursos, semana pedagógica, apresentações culturais, palestras

entre outros eventos.

6.4. LABORATÓRIOS

Os Laboratórios vinculados ao Curso têm por função atender às diversas

disciplinas previstas no currículo. Na Tabela 5 relaciona-se os laboratórios que

poderão ser utilizados para o curso de Engenharia de Alimentos:

Tabela 5. Laboratórios

Nome do Laboratório Quantidade Área (m2)

Laboratório de Prestação de Serviço C001

Laboratório de Alimentos C002

Laboratório de Análise Sensorial - C003

01

01

01

90,62

90,62

70,62

Laboratório Instrumental C003

Laboratório de Apoio C004

Laboratório de Microbiologia e Bioquímica - C005

01

01

01

20,00

90,62

90,76

Laboratório Instrumental C005

Laboratório de Biologia – C101

01

01

10,00

63,55

Laboratório de Biologia – C101 "Sala de Apoio" 01 27,12

Laboratório de Panificação – C103

Laboratório de Saneamento e Química Geral/Orgânica C104

01

01

90,62

70,62

Laboratório de Saneamento e Química Geral/Orgânica C104 "Sala de Apoio"

01 20,00

Laboratório de Química: Analítica, Físico-Química e Análise de Alimentos - C105

01 90,94

Laboratório de Química: Analítica, Físico-Química e Análise de Alimentos - C105 "Sala de Apoio"

01 35,10

Laboratório de Física 01 74,70

Laboratório de informática E100 01 50,16

Laboratório de informática E101 01 24,06

Laboratório de Informática E102 01 53,95

Laboratório de informática E103 01 50,16

Laboratório de Informática E104 01 36,29

Laboratório de Informática E105 01 54,00

Laboratório de informática E007 01 76,00

Laboratório de Hidráulica 01 56,25

Laboratório de Desenho F108 01 105,30

Laboratório de Operações Unitárias e Fenômenos de Transportes (Em fase de implementação)

01 76,00

TOTAL (m2) 1.518,06

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61

Na Tabela 6 pode-se observar a quantidade e a especificação dos

equipamentos pertencentes a cada laboratório citado na Tabela 5.

Tabela 6. Lista de Equipamentos pertencentes aos laboratórios.

Laboratório: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Sala: C001 Área: 90,62m2

Qtde Especificações

1 Turbidimetro microprocessado.

1 Medidor de pH de bancada com precisão de 0,01pH. Aplicação geral em meio aquoso.

1 Balança eletrônica digital para medir massas. Constituído por capela de proteção carga máxima de 500 g, sensibilidade 1 mg reprodutibilidade 1 mg com microprocessador

1 Analisador de leite Ultrasônico. Modelo Ekomilk

1 Extrator de óleos e graxas, Soxhlet, 1 Homogeneizador de amostras patogênicas e microbianas. 1 Crioscópio eletrônico digital micro-processado. 1 Termo-lacto-densímetro, Faixa 1.015-1.040. 1 Acidimetro Salut, em aço inox, completo, com copo de vidro com furo.

1 Clorímetro portátil para cloro com microprocessador interno. Acompanha bateria alcalina 9 volts e adaptador 110/220 volts.

1 Turbidímetro de bancada digital criado para efetuar leitura de turbidez de água.

1 Autoclave 75 litros com tampa em bronze fundido. Pressão máxima de trabalho 1,5 kg/f cm², chave seletora de calor de 3 posições.

1 Refrigerador frost free 2 portas 276 litro, congelador 72 Litros.

1 Estufa para secagem e esterilização, gabinete externo em aço carbono com pintura eletrostática, cor azul temperatura programável de +7°c a 200°C , vol. útil 180 L.

1 Osmose reversa para purificação de água. Dimensões: 46x46x18. Vazão de serviço: 13 l/h. Vazão de Rejeito: 14L/h.

1 Banho-Maria metabólico Dubnoff, md nt232 1 Câmara de fluxo laminar vertical

1 Estufa incubadora, controle eletrônico automático e micro-processado, com termostato digital com subdivisões de 0,1°c, aquecimento e refrigeração.

1 Dessecador completo de vidro com tampa e placa de porcelana perfurada; diâmetro 300 ml

Laboratório: INDUSTRIALIZAÇÃO DE ALIMENTOS

Sala: C002 Área: 90,62m2

Qtde Especificações

1 Forno elétrico Fischer 4 Fogão industrial de 4 bocas 1 Câmara fria de 4 portas Refrisul 1 Balança eletrônica Kern 1 Lavadora de tubos de ensaio Pérola 400 1 Higrômetro eletrônico Davis 2 Mesa de estrutura metálica e superfície em inox 1 Cilindro manual para massas 1 Processador de vegetais Arno 1 Estufa artesanal com lâmpadas para secagem de frutas 1 Fogão industrial de 2 bocas

04 Fogão industrial de 4 bocas

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1 Freezer horizontal Metalfrio 1 Balança eletrônica Kern

01 Mesa de inox

01 Estufa de Secagem e Esterilização com circulação e renovação de ar.

01 Estufa para secagem e esterilização. Controle de temperatura eletrônico digital micro-processado.

12 Formas Plásticas regulantes para queijo lanche com dessorador 700 a 1000 gr

02 Lira Horizontal para corte de coagulo na fabricação de Queijo.

01 Resfriador de leite. Modelo MLT-23

01 Tanque de recepção. Modelo MLT-10

01 Mesa de Manipulação. Modelo MLQ-19

01 Tacho para fabricação de doce de leite e requeijão em aço inox 304 3x2mm com fundo semi esférico capacidade 120/60

01 Prensa manual para queijo com duas colunas em aço inox para 6+6 formas retangulares

01 Batedeira de bolo planetária, mod.jk s.arno

01 Multiprocessador c/centrifuga, mod.jl mr.arno

01 Forno elétrico layer cristal s. 22918

01 Liquidificador 1,5l 3 vel., walita roma s.5384

02 Forno de microondas, Samsung, md. Mg6920w,

02 Liquidificador com caneca de alumínio

01 Máquina de moer carne manual com jogo de 3 funis e disco c/ 4,5mm maquina nº 10, mr.

08 Forma de presunto, Zeus

01 Descascador de batatas.

01 Seladora a vácuo p/embalar prod. at 3 kg’. Bico de sucção central, painel de controle micro-controlado, sensor p/liquido e temp., alarme sonoro. Tempo de selagem de 15 seg.

01 Despolpadeira continua p/frutas cap.250 Kg/h

02 Refratômetro Manual com Precisão de 3 escalas de 0 a 90% Peso aprox. 285g Dimensões 3,0x3,6x20cm

01 Agitador Mecânico com capacidade 25 L, vel. regulável de 120 a 5000 rpm. p/viscosidade até 100.000 mpas. Completo c/suporte haste e hélice naval/centrifuga

01 Embutideira hidráulica, em aço inox 304, cap 12 lts 10kg em carnes, sistema hidráulico de pistão, velocidade e pressão reguláveis 470x410x1055mm.

01 Moedor de carne elétrico boca 10, bandeja e carenagem em aço inox 430, bocal em ferro fundido com banho de estanho, transmissão por correia e corrente, capacidade de 120 kg.

01 Pasteurizador e tanque de processamento de queijos Etiel Aço inoxidável 304; 23 litros de leite; 220volts

01 Sorveteira e picoleteira PS-2 90 picolés/h, caixa interna em aço inox. Batedeira de sorvete de 10L.

01 Tumbler a vácuo. Tambor de 20 litros. Capacidade máxima do tambor de 12 kg.

01 Mini spray/dryer. Capacidade de secagem 1l/hora. Com bico atomizador. Duplo fluído. Em aço inox. Peças desmontáveis para otimização de limpeza.

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01 Cutter em aço inox 14 litros e 10 kg de carne. Duas velocidades. Cabeçote com 3 facas de corte. Tampa anti ruído.

01 Refrigerador frost free 2 portas 276 litro, congelador 72 litros.

01 Compressor odontológico, totalmente isento de óleo, 304l com filtro de ar, proteção térmica de sobrecarga, velocidade 1750 rpm, frequência 60 hz.

01 Freezer vertical com capacidade de 203 litros, cestas removíveis, compartimento com tampa basculante.

01 Batedeira de metal branca; 325 w; tensão 110 v; freqüência 60 h; 58 a 220 rpm; tigela 4,83 lts; 10 veloc. reguláveis; Acompanha protetor de respingo e 3 batedores diferentes;

01 Desnatadeira, Modelo 18 GR.

Laboratório: ANÁLISE SENSORIAL Sala: C003 Área: 70,62m2

Qtde Especificações

1 Refrigerador frost free 2 portas 276 litro, congelador 72 litros, cor branca. Marca Electrolux.

1 Freezer vertical com capacidade de 203 litros, cestas removíveis, compartimento com tampa basculante, cor branca.

1 Forno de microondas, Samsung, md. Mg8920w, ns 72qga00356

1 Aparelho destilador de Clevenger para óleos essenciais, vidro borossilicato, com juntas esmerilhadas 20/40. Haste em aço inox p/fixação do condensador.

4 Cabine de prova 1 Fogão a gás

Laboratório: ANÁLISE INSTRUMENTAL Sala: C003 Área: 20,00m2

Qtde Especificações

1 Balança analítica, com capacidade de 210g, precisão 0,1g. Câmara de pesagem com janelas corrediças, moldadas em vidro temperado.

1 Capela de exaustão; estrutura em fibra de vidro; dutos para exaustão; janela de 4 mm em acrílico transparente; ventoinha em polipropileno

4 Espectrofotômetro infravermelho de fourier; com reconhecimento automático de acessórios, ganho manual ou automático de 1 a 128 x, usb 2.0; dimensões 514 x 606 x 273 mm;software.

1 pH-metro de bancada

1 Estufa para secagem e esterilização, gabinete externo em aço carbono com pintura eletrostática, cor azul temperatura programável de +7°C a 200°C.

1 Dessecador completo de vidro com tampa e placa de porcelana perfurada; diâmetro 300 ml

1 Cromatógrafo Líquido de Alta Eficiência HPLC completo com módulos e acessórios.

1 Prensa hidráulica manual com pé de ferro para 15 Toneladas. Incluso manômetro

1 Agitador magnético com controlador micro-processado com aquecimento e sensor na amostra; temperatura na amostra de 50 a 180ºc; rotação 100 a 2000 rpm; tratamento anti-corrosivo

1 Thermo-higrômetro de bolso, operado a bateria para medição de umidade, secura, temperatura externa e diferenciais de temperatura.

1 Modulo refrator/ fermentador. Vaso de reação 2/3 em vidro borosillicato e 1/3 em aço inox 316l . Volume total 7,5l. Modelo tec bio-7.

Laboratório: NÚCLEO DE APOIO À ENGENHARIA E

TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

Sala: C004 Área: 90,62m2

Qtde Especificações 01 Autoclave horizontal Cristófoli Vitale 21

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01 Viscosímetro Brookfield 01 Determinador de umidade Universal 02 Agitador magnético Fisatom 01 Psicrômetro (bulbo seco e bulbo úmido) 01 Condutivímetro Hanna 03 Phmetro Schott Geräte CG 818 01 Capela para exaustão de gases 01 Mesa antivibratória 01 Dessecador de vidro 250 m/m 01 Dessecador de vidro pequeno 01 Forno mufla Fornitec 01 Microondas Sansung 01 Moinho de facas Marconi 01 Banho-maria Evlab EV:015 01 Autoclave vertical Phoenix 01 Refrigerador Eletrolux R310. 01 Balança eletrônica Precision (2 casas) 01 Banho-maria mod. Ev015, evlab

01 Balanca analítica eletrônica, dig.hr-200.

01 Chapa elétrica de 01 boca 220 v

01 Viscosímetro analógico mr.brookfield s.106596

01 Chuveiro e lava-olhos de emergência med.46x52x21cm

01 Estufa p/esterilização e secagem até 200 graus.

01 Forno mufla p/laboratório med.15x15x30cm.

01 Medidor de umidades mod. Universal, viçar.

01 Capela p/exaustão de gases med.150x70x130cm.

01 Forno de microondas mr. Samsung, md. Mg6920w, ns 725gc00230

01 Estufa sec. Ester.c/ 1 prateleira icamo tam.03

02 Anemômetro digital de bolso kestrel 1000

01 Psicômetro giratório

01 Agitador de peneiras elétrico c/ marcador de tempo acoplado c/ 4 peneiras.

01 Dessecador a vácuo plástico 250mm

01 Estufa p/ cultura e bacteriologia, 40x50x40cm, temperatura regulável por termostato entre 30ºC e 70ºC.

01 Cuba de Ultrasson modelo 0117/M2/05

01 Digestor para determinação de fibra c/gabinete de alumínio fundido em caixa de aço inoxidável. 220 V. capacidade 5 tubos

01 Balança analítica com calibração automática externa com adaptador de vibrações. Com peso de calibração. 0-210g

02 Agitador magnético com aquecimento, potência 500w, plataforma em alumínio escovado de 180x180mm

01 Agitador de tubos tipo Vortex p/homogenização de micro-tubos de 1,5 a 50 ml 110 volts. Leitura rpm analógico

01 Osmose reversa para purificação de água. Dimensões: 46x46x18. Vazão de serviço: 13 l/h. Vazão de Rejeito: 14L/h.

01 Polarímetro de disco acompanha tubo de amostra 100mm

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01 Evaporador rotativo micro-processado próprio para atender as técnicas de evaporação, concentração de soluções, recuperação de solventes e destilação rápida de líquidos.

1 Analisador (balança) de umidade por infra-vermelho tipo Iv-2000.

03 Deionizador de água. Capacidade 50 l/hora. Fabricado em plástico pvc branco 75cm altura 17cm de diâmetro.

05 Manta de aquecimento para balão de 500mL com regulador de temperatura até 300c. 220 volts. Com carcaça e tampa de alumínio.

01 Banho maria com 06 aros , isolamento térmico em lã de vidro caixa e tampa em inox, termostato regulável.

01 Ponto de fusão microprocessado. Gabinete de material plástico resistente a corrosão e altas temperaturas. Sensibilidade +-0,1°C.

06 Banho maria redondo. Cuba redonda em aço inoxidavel sem soldas. Faixa de trabalho entre 30 e 110°C.

03 Chapa aquecedora em alumínio injetado com resistência blindada, temperatura controlada por termostato capilar de 50 a 320°C, resistência a produtos químicos corrosivos

01 Forno mufla. Equipado com controlador de temperatura. Led Indicador de aquecimento. 1200 watts 220 volts.

01 Sistema de purificação de água por osmose reversa com capacidade de 10 l/hora.

01 Evaporador rotativo à vácuo c/ banho. Capacidade 4,5 litros. Vidraria em borosilicato

02 Conjunto lavador de pepitas em pvc com 4 peças, um depósito com sifão, um cesto perfurado, e 2 depósitos para solução.

02 Agitador magnético com capacidade para 3 litros sem aquecimento. Rotação de 100 a 1800rpm. Acompanha barra magnética.

02 Agitador magnético com capacidade para 4 litros com aquecimento. Rotação de 80 a 1500 rpm. Acompanha uma barra magnética.

07 Medidor de pH de bancada com precisão de 0,01pH. Aplicação geral em meio aquoso. Bivolt 50 watts.

01 Bomba a vácuo com compressor hermético 1/6 hp a base de óleo. Dispositivo para retenção de contaminantes.

01 Estufa de secagem e esterilização, com circulação, renovação de ar, controlador de temperatura. Peso 120kg. Potência 1700 Watts. 220 volts.

01 Banho ultratermostático. Trabalha entre as temperaturas -20° e 120°C. Aquecimento por meio de resistência tubular blindada.

01 Sistema de filtração a vácuo, frasco coletor tipo katassato com capacidade de 1 litro, base e copo de filtração em vidro borosilicato.

01 Chuveiro lava olhos de emergência. Tubulação de água e sapata de fixação construídos em aço 1020. Acionamento por válvula tipo esfera.

05 Manta aquecedora com capacidade para 250ml, com regulagem de temperatura e potência, confeccionada em tecido de fibra de vidro.

01 Dessecador. Caixa em chapa de aço 1020 com tratamento anticorrosivo e pintura eletrostática, com 3 prateleiras.

02 Chapa aquecedora em alumínio injetado com resistência blindada, com temperatura controlada por termostato capilar de 50° a 320°C.

01 Bidestilador de água em vidro, construído em vidro borosilicato e resistências encapsuladas em tubos de quartzo, consumo de água por refrigeração entre 160/240 litros/ hora

01 Destilador de álcool, usado para determinação do grau alcoólico de vinagre, vinho bruto, levedo, vinhaça, e outros modelo sl-077.

01 Moinho de facas. Gabinete em aço 1020 com pintura eletrostática, anticorrosiva, com 4 facas moveis e 4 facas fixas. Motor 1 cv, 1750 rpm. Modelo sl-031.

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01 Estufa para secagem e esterilização, gabinete externo em aço carbono com pintura eletrostática, cor azul temperatura programável de +7°c a 200 °C, vol. útil 180 L.

01 Refratômetro de Abbe para trabalhos com soluções com temperatura máxima 65°C. Escala de refração 1300-1720 e escala brix 0-95%.

01 Destilador de solventes construído para analise dos derivados de petróleo, com aquecimento até 110 °c específico para óleo diesel, balão de destilação 125 mL.

01 Balança analítica, com capacidade de 210g, precisão 0,1g. Câmara de pesagem com janelas corrediças, moldadas em vidro temperado.

01 Balança semi-analítica com capacidade de 500g, sensibilidade 0,001g, legibilidade 0,001g, pratos de pesagem 110mm, 110/220 volts.

01 Bomba peristáltica com capacidade de 2 canais, com vazão regulável através de circuito eletrônico, rotor central de alumínio usinado, roletes em bronze fosforoso 110/220 volts

01 Refrigerador frost free 2 portas 276 litro, congelador 72 Litros.

01 Centrífuga digital, velocidades mínima 400 rpm e máxima 4000 rpm, construída em aço inox, aço carbono e plástico 220 volts.

01 Autoclave 75 litros com tampa em bronze fundido. Pressão máxima de trabalho 1,5 kg/f cm², chave seletora de calor de 3 posições.

03 Balança semi-analítica capacidade 500g, sensibilidade 0,001g legibilidade 0,001g, tempo de estabilização 2 segundos, prato de pesagem 110 mm, 110/220 volts .

01 Agitador de peneiras com série de peneiras tyler, como motor monofásico de 1/2HP e 1750 rpm. Acompanha 6 peneiras.

01 Balança eletrônica de precisão. Com visor de cristal líquido com capacidade de 1000g, sensibilidade 0,01g. Tempo de estabilidade 3s.

08 Agitador magnético sem aquecimento capacidade de agitação 5 litros, gabinete em aço carbono anti-corrosivo.

01 Banho-Maria digital com circulação externa e interna de água 28 litros, trabalho de ambiente de até 100°C , modelo Sl-155/22.

02 Manta de aquecimento para balões de fundo redondo, capacidade 50ml. Construído em alumínio com tratamento anticorrosivo, com temperatura de 350°C ( 500°C no ninho).

01 Estufa com circulação e renovação de ar 150 litros. Gabinete construído em aço inox com tratamento anticorrosivo e pintura eletrostática 3 prateleiras. Trabalho a 7°C a 200°C

01 Dessecador, caixa em chapa de aço 1020 com tratamento anticorrosivo e pintura eletrostática, suporte para 3 prateleira, porta de vidro temperado.

03 Dessecador a vácuo, 250mm, tampa transparente em poliestireno. Capacidade para suportar 600mm/hg.

01 Agitador magnético com aquecimento; vol. de agitação 2 lts; Dimensões: 150x250x110 mm; peso:2,5 kg;

01 Dessecador completo de vidro com tampa e placa de porcelana perfurada; diâmetro 300 ml.

01 Espectofotômetro portátil modelo miniscan ez com tecnologia difusa/8 e porta de leitura de 8 mm e sistema de iluminação D/o com componente especular difuso;

01 Extrator de óleos e graxas através de solventes; capacidade para 05 provas macro, controle de temperatura digital; Dimensões: 470 x 210 x 790 mm; tensão 220 volts, peso 20 kg;

01 Centrifuga refrigerada 220v

04 Dessecador completo com tampa e luva diam. 200 mm, com placa de porcelana perfurada

04 Dessecador completo com tampa e luva diam. 300 mm, com placa de porcelana perfurada

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Laboratório: MICROBIOLOGIA E BIOQUÍMICA Sala: C005 Área: 90,62m2

Qtde Especificações

01 Microscópio DBG c/ adaptador p/ TV

01 Micrótono

06 Aquário em vidro

01 Cabine de Segurança Biológica (Cabine de Fluxo Laminar)

01 Autoclave 75l 40x60cm câmara simples tampa em bronze fundido

01 Cromatógrafo a gás automático mod.9001, finnigan

04 Estereoscópio. Produlab

01 Relógio marcador de tempo (herweg)

01 pH metro portátil

01 01 televisor 20' sharp,

01 Geladeira Consul 340

01 Refrigerador Prosdócimo R27

01 Geladeira Clímax

01 Estufa de cultura Fanem

06 Estereoscópio Mains

06 Microscópio Studar lab

02 Microscópio Coleman

01 Autoclave vertical Phoenix

01 Balança eletrônica Precision

01 Homogeneizador Arno

01 Centrifuga refrigerada 220v.

01 Estufa incubadora, controle eletrônico automático e micro-processado, com termostato digital com subdivisões de 0,1°c, aquecimento e refrigeração.

01 Banho maria capacidade 60 tubos, gabinete em chapa de aço com pintura epóxi, volume de água ideal 5 litros.

01 Contador de colônias digital modelo cp-600

01 Contador de colônia digital para contagem de colônias de bactérias ou fungos, montado em caixa de poliestireno 23 cm de largura, 8 cm de altura, 36 cm de profundidade.

01 Microscópio biológico triocular, com controle eletrônico de intensidade da luz, cabeçote triangular móvel inclinado sistema de foto com câmera fotográfica digital .

13 Microscópio biológico binocular, tubo prismático tipo Siedentopf inclinação de 30°, com pinça para fixação de 2 Laminas. Inclinação 30°, rotação 360°

01 Banho maria metabólico Dubnoff, md nt232

01 Lavador de pipetas Permution

01 Autoclave horizontal Cristófoli Vitale 12

01 Autoclave horizontal Cristófoli HE 3000

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01 Moinho homogeinizador com cuba em inox capacidade 360ml, motor 500wa até 2700 rpm modelo Te-645.

01 Homogeinizador p/ preparação de amostras de microbiologia de alimentos cap. 500ml

01 Estufa para secagem Biomatic

01 Incubadora shaker orbital de bancada refrigerada

02 Bomba a vácuo. Com compressor hermético 1/6 Hp a base de óleo. Gabinete em aço carbono com tratamento anti-corrosivo e pintura eletrostática.

01 Balança eletrônica Precision

01 Centrifuga refrigerada 220v

01 Estufa incubadora, controle eletrônico automático e microprocessado, com termostato digital com subdivisões de 0,1°c, aquecimento e refrigeração.

01 Banho-Maria capacidade 60 tubos, gabinete em chapa de aço com pintura epóxi, volume de água ideal 5 litros.

01 Contador de colônias digital modelo cp-600

01 Contador de colônia digital para contagem de colônias de bactérias ou fungos, montado em caixa de poliestireno 23 cm de largura, 8 cm de altura, 36 cm de profundidade.

01 Microscópio biológico triocular, com controle eletrônico de intensidade da luz, cabeçote triangular móvel inclinado sistema de foto com câmera fotográfica digital .

01 Câmera Ccd Colorida. 480 Linhas, Sistema Pal/Ntsc 1/3, acompanha adaptador para uso no microscópio.

13 Microscópio biológico binocular, tubo prismático tipo Siedentopf inclinação de 30°, com pinça para fixação de 2 Laminas. Inclinação 30°, rotação 360°

01 Banho maria metabólico Dubnoff, md nt232

01 Câmara de fluxo laminar vertical

01 Lavador de pipetas Permution

01 Homogeneizador sangue capacidade 22 tubos

01 Moinho homogeinizador com cuba em inox capacidade 360ml, motor 500wa até 2700 rpm modelo Te-645.

01 Homogeinizador p/ preparação de amostras de microbiologia de alimentos cap. 500ml

Laboratório: BIOLOGIA Sala: C101 Área: 90,76m2

Qtde Especificações

01 Microscópio DBG c/ adaptador p/ TV

01 Micrótono

06 Aquário em vidro

04 Estereoscópio. Produlab

05 Microscópio óptico binocular (studaer)

02 Microscópio óptico (colemann)

01 Relógio marcador de tempo (herweg)

01 01 geladeira 340 l prosdócimo

01 pH metro portátil

01 01 televisor 20' sharp ,

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01 Fotomicroscópio da marca motic com programa para captura de imagem

Laboratório: PANIFICAÇÃO Sala: C103 Área: 90,62m2

Qtde Especificações

01 Fogão a gás, mod. Industrial, 2 bocas, dako 1409 01 Seladora para sacola plástica manual de mesa md. Kv202, mr. Kremer 01 Amassadeira c/ extrusora e acessórios

01 Misturadeira mini-rápida

01 Batedeira planetária. 01 Divisora manual de massas. 01 Cilindro laminador. 01 Forno elétrico p/ padaria 01 Câmara de crescimento c/ sistema de aquecimento a vapor 01 Mesa com estrutura metálica com tampo em inox.

01 Balança digital de bancada, capacidade 15 Kg, precisão 0,1 a 0,5 G, 110/220v display Lcd c/5 dígitos com 15 mm de altura tc unidade selada c/mult. camadas plásticas

01 Modeladora de Pães com sistema de segurança, capacidade 20 a 650 gr de massa, rolos de estrada em aço inoxidável, bandeja de retorno e disp.de segurança

01 Fatiadeira de pão de forma c/ descascador e embalador motor de 1/4 cv, frequência 60 Hz

01 Refrigerador frost free 2 portas 276 litro, congelador 72 Litros. 01 Modeladora 01 Batedeira para massa. Modelo MLB-10

Laboratório: SANEAMENTO/QUÍMICA GERAL E INORGÂNICA/ORGÂNICA

Sala: C104 Área: 90,76m2

Qtde Especificações

01 Estufa secagem e esterilização

01 Balança analítica eletrônica capacidade 210g/0,1 mg

01 Holder em policarbonato 47 mm com frasco de coleta de 250 mL, sistema de filtração em policarbonato

01 Dessecador com chapa de aço 1020 anticorrosivo

02 Espectrofotômetro UV-VIS

06 Pipetas automáticas

01 Jar test 6 provas completo

03 Termo digest digital de alumínio fundido e anodizado para DQO com 25 provas

01 Geladeira branca com congelador com capacidade 300L

06 Chapa elétrica aquecedora com plataforma de alumínio

02 Dispenser para reagentes químicos com capacidade de 5 mL

01 Bomba dosadora eletromagnética

02 Bureta digital eletrônica

03 Cubas p/ eletrólise (permution)

01 Centrifuga de 24 tubos

01 Estufa incubadora p/ D.B.O

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01 Forno Mufla

05 Manta Aquecimento p/ balão 250 ml

02 Agitadores magnéticos fisatom c/ aquecimento,

02 Condutivímetro

02 turbidímetro.

01 Auto-clave vertical

02 Balança analítica de 04 casas decimais

01 Oxímetro

04 pH-metro portáteis

Laboratório: QUÍMICA: ANALÍTICA, FÍSICO-QUÍMICA E ANÁLISE DE ALIMENTOS

Sala: C105 Área: 90.76m2

Qtde Especificações

01 Bancada antivibratória com 2 núcleos

02 Agitador magnético simples

01 Balança analítica

01 Centrífuga

01 Condutivímetro

01 Turbidímetro

01 Aquecedor para balão de fundo redondo

04 Balança de 1 prato

01 Balança eletrônica analítica 3 casas decimais

01 Conjunto de bateria com 06 chapas aquecedoras

01 Centrífuga para 08 tubos

01 Centrífuga de Gerber

02 Refratômetro de bancada.

01 Compressor

01 Bloco digestor cap. 40 provas

01 Destilador Nitrogênio tipo Micro Kjedahl

01 Destilador de água

01 Espectrofotômetro com leitura digital

01 Estufa com controle de temperatura

02 pH-metro de bancada

01 Forno mufla

01 Fotômetro de chamas

01 Lavador de pipetas

02 Dessecador de vidro

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01 Chuveiro Lava olhos de Emergência

01 Capela de exaustão de gases

07 Barrilhes PVC 05 litros

01 Extrator Sohxlet

01 Barrilhes PVC 30 litros

01 Manta de Aquecimento

Laboratório: FÍSICA Sala: F005 Área: 74,70m2

QT Especificações

02 Dispositivo para a verificação da lei de Hooke

02 Diapasão com caixa de ressonância 400HZ ou 249HZ

01 Eletrostático, mod.10060, Morris e Lee

01 Gerador eletrostático Van Der Graff, Funbes

02 Dilatrômetro linear de precisão: Wunderlich

02 Painel hidrostático Russomano mod. 1138

02 Cuba de ondas Kroeff Mmcl mod. 7725 A

05 Vaso comunicante completo, mod. 7716

07 Balança, escala tríplice, Record, 51

01 Osciloscópio mod. MO1221S Mr. Minipa S. 1320

02 Eletroscópio (de folha), Mmecl mod. 7713

01 Conjunto acústico, Mmecl mod. 9531

01 Mesa com 2 gavetas, 110X65X78 cm

01 Armário com duas portas 112X37X150 cm

01 Armário com 6 prat. 2 portas, 1,00X43X1,60M, ESTIL

01 Armário em compensado laminado, méd. 99,5X200X45 cm

01 Armário em madeira com estrutura em aço com duas portas para TV/VIDEO

01 Oscilador de Áudio Caetani 8307 Mmecl

02 Conj. de ótica tipo laser school completo

02 Conjunto de demonstração de ótica tipo laser school

02 Banco óptico p/ est. Fen. Opt. Mmecl mod. 9504

06 Dispositivo para Lei de Hooke mmecl 7764

06 Mesa de força completa , Azeheb

03 Cj. Para estudo de movimentos, Azeheb

06 Conj. disparador de projéteis Stiegemeir

05 Conj. para lançamentos horizontais , Moller

04 Mesa de força simples

02 Balança tríplice Escala Zanott

01 Microcomputador Pentium 166 Mhz Ram, Hd 2 1Gb.

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01 Armário em aço com 6 prateleiras

01 Cronômetro digital de bancada

01 Cronômetro digital de bancada

01 Frequencímetro digital Carboneira 8901 MMECL

01 Cronômetro CIDEPE/EQ018G – Cronômetro digital Axt de 4 intervalos, com 5 sensores foto elétricos, 127/220v, tipo led, 7 segmentos com precisão de 1 milisegundo, de banca.

01 Cuba de ondas CIDEPE/EQ015 – Cuba de ondas com 1 cuba de metal com fundo de vidro medida aproximada 400x300mm e parafusos para nivelamento, espelho fixo em chapa articulável. Fonte 110/220 v Ac. Com haste metálica e tripé.

01 Banco ótico completo destinado ao estudo de reflexão da luz e suas leis. Composição: barramento triangular com escala lateral milimetrada. Com 1 prisma 1 espelho plano.

01 Decibelimetro medidor de nível de pressão sonora digital com display de cristal liquido (lcd) de 4 dígitos.

01 Multímetro Digital mod. MD-380 para tensão até 1000v e Ac ate 700v, corrente Dc e AC até 20a, pontas deprova holster e termopar.

Laboratório: INFORMÁTICA Sala: E007 Área: 76,00 m2

Qtde Especificações

44 Computadores com processador Core 2 Duo 2.9 GHz; placa de vídeo Intel on-board, memória 3 GiB e disco rígido 320 GiB, com drive CD e USB frontal

44 Mouse óptico

44 Teclado ABNT2

44 Monitor LG 20''Flatron W2053TQ

44 Cadeiras

11 Bancadas

1 Mesas

23 Estabilizadores

39 Pontos de energia (tomadas)

2 Switches (26 portas)

1 Tela de projeção

1 Projetor multimídia Benq

1 Ar condicionado

2 Câmera de segurança

1 Lousa

Laboratório: INFORMÁTICA Sala: E100 Área: 50,16 m2

Qtde Especificações

22 Computadores com processador Pentium Dual Core 2.0 GHz; placa de vídeo GeForce 6200, memória 2 GiB e disco rígido 160 GiB, com drive CD e USB

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frontal

22 Mouse óptico

22 Teclado ABNT2

22 Monitor LG 19''Flatron W1952TQ

24 Cadeiras

4 Bancadas

12 Estabilizadores

33 Pontos de energia (tomadas)

2 Switches (26 portas)

1 Tela de projeção

1 Projetor multimídia Epson

1 Ar Condicionado

1 Televisor

1 Câmera de segurança

1 Quadro branco (vidro)

1 Lixeira

Laboratório: INFORMÁTICA Sala: E101 Área: 24.06 m2

Qtde Especificações

16 Computadores com processador Pentium Dual Core 2.0 GHz; placa de vídeo Intel on-board, memória 1,2 ou 4GiB e disco rígido 160 GiB, com drive CD e USB frontal

16 Mouse óptico

16 Teclado ABNT2

16 Monitor AOC 16''

13 Cadeiras

3 Bancadas

1 Mesa

5 Estabilizadores

25 Pontos de energia (tomadas)

1 Ar condicionado

1 Câmera de segurança

1 Quadro branco

1 Lixeira

Laboratório: INFORMÁTICA Sala: E102 Área: 38,25m2

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Sistema Operacional: Windows 2000; Office 2000 (Editor de Texto: Word, Planilha Eletrônica: Excel, Software de Apresentação: PowerPoint, Banco de dados; Access); Browser: Internet Explorer 6.0; AutoCad R14; Delphi 5, E-Diário, Educandus,

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74

Cinemática, Spring 4.2, winpolich; Acrobat Reader 5.0; , Winzip 7.0, Avast Free Edition; Orça 2000, Compilador Turbo Pascal.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

21 Intel Celeron 2.53MHz; 256MB de RAM; 80GB de HD; Kit Multimídia CD-ROM 52X; Monitor 17”; Gabinete mini-torre ATX 300 Watts; Placa de rede PCI 10/100; conectados em rede INTRANET com acesso a INTERNET.

11 Estabilizadores de tensão.

01 TV 29” conectada a um computador.

01 Impressora Matricial Epson LQ-2070

01 Aparelho de Ar Acondicionado de 10.000 Btu´s.

Laboratório: INFORMÁTICA Sala: E103 Área: 46,44m2

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Sistema Operacional: Windows 95/98; Office 97 (Editor de Texto: Word, Planilha Eletrônica: Excel, Software de Apresentação: PowerPoint, Banco de dados; Access); Browser: Internet Explorer 6.0; Acrobat Reader 5.0, Winzip 7.0, AVG Free Edition.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

04 Pentium 486 100MHz; 32MB de RAM; 4GB de HD; Kit Multimídia CD-ROM 24X; Monitor 14”; Placa de rede PCI 10/100; Gabinete mini-torre 300 Watts; conectados em rede INTRANET com acesso a INTERNET.

05 Estabilizadores de tensão

05 Placa mãe Pc 100 sis 530.

11 Placas de rede RTL 8139c

09 Monitores de 14”

05 Gabinetes mini-torre com fonte ATX 300 Wattis

08 Teclados

13 Chaves filiphs

04 Alicates de crimpagem de conector RJ

01 Aparelho de Ar Acondicionado de 10.000 Btu´s.

Laboratório: INFORMÁTICA Sala: E104 Área: 38,m2

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Sistema Operacional: Windows 98; Office 2000 (Editor de Texto: Word, Planilha Eletrônica: Excel, Software de Apresentação: PowerPoint, Banco de dados; Access); Browser: Internet Explorer 6.0; AutoCad R14, E-Diário, Currículo Lattes, Protect Me; Acrobat Reader 5.0; , Winzip 7.0, Avast Free Edition; Orça 2000, Compilador Tubo Pascal

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

10 Pentium II 500MHz; 64MB de RAM; 20GB de HD; Monitor 14”; Gabinete mini-torre ATX 300 Watts; Placa de rede PCI 10/100; conectados em rede

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INTRANET com acesso a INTERNET.

06 Estabilizadores de tensão.

01 TV 29” conectada a um computador.

01 Impressora Matricial Epson LQ-2070

01 Aparelho de Ar Acondicionado de 10.000 Btu´s.

Laboratório: INFORMÁTICA Sala: E105 Área: 38,25m2

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Sistema Operacional: Windows 2000; Office 2000 (Editor de Texto: Word, Planilha Eletrônica: Excel, Software de Apresentação: PowerPoint, Banco de dados; Access); Browser: Internet Explorer 6.0; AutoCad R14; Delphi 5, E-Diário, Educandus, Cinemática, Spring 4.2, winpolich; Acrobat Reader 5.0; , Winzip 7.0, Avast Free Edition; Orça 2000, Compilador Turbo Pascal.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

21

Intel Celeron 2.0MHz; 256MB de RAM; 40GB de HD; Kit Multimídia CD-ROM 52X; placa de video 64mb, Monitor 17”; Gabinete mini-torre ATX 300 Watts; Placa de rede PCI 10/100; conectados em rede INTRANET com acesso a INTERNET.

11 Estabilizadores de tensão.

01 TV 29” conectada a um computador.

01 Impressora Matricial Epson LQ-2070

01 Aparelho de Ar Acondicionado de 10.000 Btu´s.

Laboratório: INFORMÁTICA - AINFO Sala: E105 Área: 16,92m2

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Sistema Operacional: Windows XP; Office 2000 (Editor de Texto: Word, Planilha Eletrônica: Excel, Software de Apresentação: PowerPoint, Banco de dados; Access); Browser: Internet Explorer 6.0; Acrobat Reader 5.0; , Winzip 7.0, Avast Free Edition.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

01 AMD athlon 1.4MHz; 256MB de RAM; 2 x 80GB de HD; Kit Multimídia DVD-RW; Monitor 17”; Gabinete mini-torre ATX 300 Watts; Placa de rede PCI 10/100; conectados em rede INTRANET com acesso a INTERNET.

01 AMD Duron 1.06MHz; 256MB de RAM; 80GB de HD; Kit Multimídia DVD-Rom; Monitor 17”; Gabinete mini-torre ATX 300 Watts; Placa de rede PCI 10/100; conectados em rede INTRANET com acesso a INTERNET.

02 Estabilizadores de tensão.

01 Aparelho de Ar Acondicionado de 10.000 Btu´s.

Laboratório: FENOMENOS DE TRANSPORTE E OPERAÇÕES UNITÁRIAS

Sala:F001 Área: 90,25 m2

Qtde. Especificações

5 Balanças

1 Termômetro infra-vermelho

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1 Termo-higrômetro

1 Anemômetro a fio quente

1 Barômetro de Torricelli

1 Módulo exp. para canal de hidráulica

1 Viscosímetro de Stoke

1 Outros módulos exp. Para Fenômenos de Transporte

02 Serra para aço

04 Alicate de Pressão

01 Esquadro de aço

04 Pincel 50mm

09 Chave de cano ajustável

04 Alicate para Cano ajustável

01 Paquímetro

02 Manômetro Analógico

01 Manômetro Digital

01 Bomba centrífuga 10 CV, 3 estágios

01 Aquecedor de Água a Gás

1 Modulo didático para experimento reynolds: ensaios hidro dinâmicos e perda carga ( pressão/ energia) por escoamento em tubos retos. Reservatório de água de 20 litros

1 Modulo didático para experimento de calibração de medidores de vazão de líquido e gazes, com reservatório de 150 L em fibra, bomba centrifuga de 1/4 cv

1 Modulo didático para experimento de determinação de transferência de calor por condução em barras metálicas (aletas) e por convecção natural para o ar

1 Módulo didático para experimento de secagem, composto de ventilador (soprador) psicrômeto de bulbo seco e úmido. Anemômetro, aquecedor de ar, câmara de secagem +....

1 Módulo didático para experimento de absorção sólido-liquido contínua e batelada, com um banho termostático, um phmetro uma coluna de absorção, um banho peristáltico, balança, +

1 Módulo didático para experimento de determinação perda de carga (pressão/ energia) em escoamento por meios porosos e reservatório de 20 litros, bomba de 1/2 cv

1 Módulo didático para experimento de determinação da transferência de calor por convecção forçada ao redor de corpos sólidos, com túnel de vento

1 Módulo didático para experimento de trocador de calor a placas, com 11 placas metálicas corrugadas montadas segundo configuração de passe simples

1 Módulo didático para experimento de filtração à vácuo em leito fixo à pressão constante- caracterização de tortas/resistências à filtração

1 Módulo didático para experimento de destilação- coluna fracionada com módulos de recheio, com aquecedor elétrico de 800 a 1000w, balão refervedor de 5 litros

1 Modulo didático para experimento de sedimentação- batelada e contínua, com um sedimentador em acrílico de 2 litros graduado e com fundo cônico valvulado, + componentes

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77

6.5. BIBLIOTECA E ACERVO BIBLIOGRÁFICO

O Campus Campo Mourão conta com uma biblioteca central que concentra o

acervo bibliográfico de todos os cursos. Sua área física é de 310,55 m2 permitindo a

permanência de 90 usuários simultaneamente. A infra-estrutura disponível atualmente

é:

03 microcomputadores para trabalhos técnico dos funcionários do setor

com acesso a internet e uma impressora a laser.

06 microcomputadores para acesso a internet pelos alunos.

02 microcomputadores para alunos terem acesso ao acervo pelo

sistema Pergamum.

04 salas de estudo.

Política de Atualização: O acervo é expandido anualmente de acordo com indicações

dos coordenadores dos cursos, dos professores e solicitações de alunos ou ainda em

virtude de novas publicações disponíveis no mercado e títulos de outras áreas do

conhecimento que contribuam para a formação técnica e humanística da comunidade

acadêmica de forma a atender as necessidades de todas as disciplinas. São

adquiridos um número maior de exemplares dos títulos mais solicitados pelos

usuários. O acervo de periódicos é adquirido gradativamente e conta com títulos de

variadas áreas do âmbito científico. No decorrer dos cursos o acervo será aumentado

e atualizado observando as sugestões oriundas do meio acadêmico e de profissionais

da área de educação. As aquisições são realizadas através da UTFPR. A atualização

do acervo é permanente e crescente, respeitando a regra de numero de usuários.

Formas de Acesso e utilização: A biblioteca está aberta a alunos, servidores e à

comunidade em geral. O empréstimo é concedido mediante a apresentação do crachá

de identificação. É fornecido pelo Departamento de Registros Acadêmicos (DERAC).

Requisito obrigatório para empréstimo e reserva de materiais bibliográficos. Os livros

são dotados de códigos de barra para controle de empréstimos.

Informatização: o acervo está informatizado pelo sistema Pergamum. A biblioteca

dispõe de seis computadores para acesso à Internet; um computador para consulta do

acervo, dois computadores para o atendimento e três para uso dos funcionários.

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Acervo: A classificação do acervo bibliográfico é feita pela “Classificação Decimal

DEWEY (CDD) e do autor pela tabela Cutter. O acervo é de livre acesso. Em cada

estante estão as informações necessárias para que o usuário localize com facilidade o

material bibliográfico desejado.

Portal Capes: A biblioteca do Campus disponibiliza o acesso ao Portal Capes com

textos completos de artigos de revistas nacionais e estrangeiros e bases de dados

com resumos de documentos em todas as áreas do conhecimento.

COMUT: A biblioteca oferece a obtenção de cópias de documentos técnicos

científicos, periódicos, teses, anais de congressos, relatórios técnicos e partes de

documentos disponíveis nos acervos das principais bibliotecas brasileiras em serviços

de informação internacionais pelo COMUT.

Tabela 7. Acervo bibliográfico da Biblioteca do Campus Campo Mourão.

Livros Periódicos DVD Áreas do

Conhecimento Títulos Exemp. Nacionais Inter. Títulos Exemp.

1- Ciências Exatas e da

Terra

809

2669

6

0

51

81

2- Ciências Biológicas 222 754 2 0 21 34

3- Engenharias 875 2437 17 0 42 49

4- Ciências da Saúde 116 271 1 0 20 25

5- Ciências Agrárias 145 253 3 0 3 3

6- Ciências Sociais

Aplicadas

1088 2293 10 0 55 79

7- Ciências Humanas 699 1071 11 0 65 201

7- Lingüística, Letras e

Artes

1318 1886 2 0 71 97

TOTAL 5272 11634 31 2 328 569

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6.6. BIBLIOGRAFIAS DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS

1º Período

CÁLCULO I

Bibliografia Básica

STEWART, James. Cálculo, Vol.2, São Paulo: Thomson Learning, 2006.

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Harbra. 2002.

GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

SWOKOWSKI E. W. Cálculo com Geometria Analítica. 2. ed. São Paulo: Makron

Books, 1994.

HOFFMANN, Laurence D. Cálculo: Um curso moderno e suas aplicações. Rio de

Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos , 1982.

Bibliografia Complementar

ÁVILA, Geraldo. Cálculo I: funções de uma variável. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC- Livros

Técnicos e Científicos, 1994.

KÜHLKAMP, Nilo. Cálculo 1. 3.ed. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2006.

SILVA, Sebastião Medeiros da. SILVA, Elio Medeiros da. SILVA, Ermes Medeiros da.

Cálculo Básico para Cursos Superiores. São Paulo: Atlas, 2004.

COMPUTAÇÃO

Bibliografia Básica

RESNICK, R.; D. HALLIDAY, D. Física. Ed. LTC, Vol.2, Rio de Janeiro, 1998.

LEITHOLD, Louis, Calculo com Geometria analítica, Editora Harbra Ltda, 3ª Ed.,

1994.

Vilarim, G., Algoritmos: Programação para Iniciantes, Editora Ciência Moderna, 1ª

Ed., 2004, ISBN: 857393316X

CONCEIÇÃO, W. A. S.; PARAISO, P. R.; ANDRADE, C. M. G.; COUTINHO, M. R.;

JORGE, L. M. M. Introdução ao Matlab para Engenharias. Editora Eduem,

Coleção Fundamentum nº 50, 2009, ISBN: 9788576281511

FILHO, C.; FERREIRA, F. Algoritmos Numéricos. Editora LTC, 2ª Ed., 2007, ISBN:

9788521615378

Holloway, James Paul. Introdução à Programação para Engenharia. Editora LTC,

1ª Ed., 2006, ISBN: 9788521614531

Bibliografia Complementar

Eaton, J. W. Gnu Octave – A high-level interactive language for numerical

computations. 3ª Ed., 1997.

Page 80: PPC Engenharia de Alimentos Campo Mourao.pdf

80

Gersting, Judith L. Fundamentos Matemáticos para a Ciência da Computação.

Editora LTC, 5ª Ed., 2004, ISBN: 9788521614227

CHAPRA, S. C.; CANALE, R. P. Numerical Methods for Engineers. Editora

McGrawHill, 5ª Ed., 2006.

FÍSICA 1

Bibliografia Básica

HALLIDAY, D; RESNICK, R. Fundamentos de Física. 7ªedição, Vol. 01. Rio de

Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996.

TIPLER, P.A. Física. Vol.1, 2, 3 e 4. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,

1995

VUOLO, José Henrique. Fundamentos da teoria dos erros. Edgard Blucher.

NUSSENZVEIG, H.M. Curso de Física Básico. Edgard Blucher.

PENTEADO, Paulo César M. Física – Conceitos e Aplicações. Scipione.7ª.Ed. SP.

Moderna, 2000.

Bibliografia Complementar

SERWAY. Física – Vol.1. LTC

PENTEADO, Paulo César M. Física – Conceitos e Aplicações. Scipione.

ALONSO, M. & FINN, E. Física: um curso universitário. Edgard Blucher.

BONJORNO, J.R. & RAMOS, Clinton M. Física: atividades de Física – vol.1, FTD.

GREF – Grupo de Reelaboração do ensino de Física. Física 1: Mecânica. São Paulo:

Ed.

EDUSP, 1993.

INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE ALIMENTOS

Bibliografia Básica

BRENNAN, J. G. et al. Las operaciones de la ingenieria de los alimentos. 3. ed.

Zaragoza: Acribia, 1998. 714p.

BARUFFALDI, R.; OLIVEIRA, M.; PIERGIOVANNI, L.; GIOIELLI, L. A.; PITOMBO, R.

Fundamentos de tecnologia de alimentos. São Paulo: Atheneu, 1998. 317p.

BARTHOLOMAI, A. Fábricas de alimentos: procesos, equipamiento, costos.

Zaragoza: Acribia, 1991. 293p.

RANKEN, M. D.. Manual de industrias de los alimentos. 2. ed. Zaragoza: Acribia,

1993. 672p.

EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. 2a edição. Editora Atheneu, 2000.

Bibliografia Complementar

Page 81: PPC Engenharia de Alimentos Campo Mourao.pdf

81

MORETO, E. Introdução à Ciência de Alimentos – 2a Edição. Editora UFSC. 2008.

255p.

FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos: Princípios e prática. 2a

Edição. Editora Artmed. 2006. 602p.

ORDONEZ, J. A. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e

processos vol. 1. Editora Artmed. 2004. 294p.

MATEMÁTICA 1

Bibliografia Básica

BOULOS, P.; CAMARGO, I. Geometria Analítica – Um Tratamento Vetorial. São

Paulo: Prentice Hall, 3 edição, 2005.

POOLE, D. Álgebra Linear. São Paulo: Thomson Learning, 2006.

BOLDRINI, J. L. Álgebra Linear. São Paulo: Harbra Ltda, 1980.

STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Introdução à Álgebra Linear. São Paulo, Pearson

Education do Brasil, 1997 .

LIMA, E. L.; Álgebra Linear. Rio de Janeiro, Instituto de Matemática Pura e Aplicada,

CNPq, 1998.

MARIANI, V.C. Maple: Fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro, LTC Editora, 1

edição, 2005.

Bibliografia Complementar

ANTON, H. Cálculo – um novo horizonte. Trad. Cyro de C. Patarra e Márcia

Tamanaha. Porto Alegre: Editora Bookman, 2000.

ANTON, H.; RORRES, C. Álgebra linear com aplicações. Porto Alegre: Bookman,

2001.

ANDRADE, L.N. Introdução à Computação Algébrica com o Maple. Sociedade

Brasileira de Matemática, Rio de Janeiro, RJ, 1 edição, 2004.

METODOLOGIA DE PESQUISA

Bibliografia Básica

BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza.

Fundamentos de metodologia científica: um guia para a iniciação científica. 2. ed.

São Paulo: Makron, 2000.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de

metodologia científica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 288 p.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho

científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório,

publicações e trabalhos científicos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 219 p.

Page 82: PPC Engenharia de Alimentos Campo Mourao.pdf

82

MACEDO, Neusa Dias de. Iniciação à pesquisa bibliográfica: guia do estudante

para a fundamentação do trabalho de pesquisa. 2. ed. revista. São Paulo: Loyola,

1995. 69 p. ISBN 85-15-01132-8

Bibliografia Complementar

MOURA, Maria Lúcia Seidl de; FERREIRA, Maria Cristina; PAINE, Patrícia Ann.

Manual de Elaboração de Projetos de Pesquisa. Rio de Janeiro: UERJ, 1998 132 p.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 5. ed.

São Paulo: Atlas, 2002 181 p.

SELLTIZ, Claire et al. Métodos de pesquisa nas relações sociais. Sao Paulo:

Herder, c1965. 715 p.

QUÍMICA GERAL E INORGÂNICA

Bibliografia Básica

ATKINS, P.; LORETTA, J. Princípios de química - questionando a vida moderna e o

meio ambiente. 3ª ed., Porto Alegre: Bookman, 2006.

BROWN, T. L.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, B. E. Química a Ciência Central. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2005.

KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. Química e reações químicas. v.1 e v.2, 4ª ed., Rio de

Janeiro: LTC, 2002.

MAIA, D. Química Geral: Fundamentos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

RUSSEL, J. B. Química Geral. v.1 e v.2, 2ª ed., São Paulo: Makron Books, 1994.

Bibliografia Complementar

OLIVEIRA. Aulas práticas de química. 3ª Ed., São Paulo: Moderna, 1994.

LENZI. Química Geral Experimental. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2004.

HARTWIG, SOUZA & MOTA. Química Geral e Inorgânica. São Paulo: Scipione,

1999.

Revista Química Nova na Escola. Disponível em: http://qnesc.sbq.org.br/.

DESENHO TÉCNICO

Bibliografia Básica

FRENCH, T. E. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 2.ed.São Paulo: ed. Globo,

1989.

MANFÉ, G. Desenho técnico mecânico 3 volumes. São Paulo: Hemus, 1991.

MONTENEGRO, G. A. A Invenção do Projeto,.SÃO PAULO: Edgard Blucher, 1995.

Bibliografia Complementar

MONTENEGRO, G. A. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Edgard Bucher, 1997.

MONTENEGRO, G. A. Ventilação e cobertas.São Paulo: Edgard Blucher, 1998.

Page 83: PPC Engenharia de Alimentos Campo Mourao.pdf

83

Mackenzie e Duncan, MS Office 2000 – Fundamentos, São Paulo, Makron Books,

2003.

2º Período

CÁLCULO II

Bibliografia Básica

STWART, J. Cálculo – V2. 5 Ed, São Paulo: Thompson Learning, 2006

LEITHOLD, L. Cálculo com Geometria analítica- V2. 3 Ed, São Paulo: Harbra, 1994

SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica – V2. 2 Ed, São Paulo:

Makron Books, 1994

GUIDORIZZI, H. L. Curso de cálculo – V2. 5 ed, Rio de Janeiro: LTC , 2002.

ÁVILA, G, Cálculo diferencial e integral II. Rio de Janeiro: LTC, 1995

Bibliografia Complementar

STWART, J. Cálculo – V1. 5 Ed, São Paulo: Thompson Learning, 2006

LEITHOLD, L. Cálculo com Geometria analítica- V1. 3 Ed, São Paulo: Harbra, 1994

BOULOS, P. ABUD, Z. I. Cálculo Diferencial e Integral - Vol. 1. São Paulo:

MAKRON BOOKS

CIÊNCIAS DO AMBIENTE

Bibliografia Básica

Fundamentos em Ecologia, TOWNSEND, C. R.; BEGON, M.; HARPER, J. L. Artmed.

Porto Alegre. 2006.

Agenda 21, Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos. Paraná.

2005.

A Economia da Natureza, RICKEFS, R.E., Guanabara Koogan. Rio de Janeiro. 2001.

Ciências Ambientais, Almeida, Josimar Ribeiro, Thex. Rio de Janeiro. 2002.

Ecologia, ODUM, E.P., Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1ª. Edição. 1988.

Bibliografia Complementar

Unidades de Conservação, FONTES, M. A. L., UFLA-FAEPE. Lavras – Minas Gerais.

2001.

Biodiversidade, WILSON, E. O., Editora Nova Fronteira, Rio de Janeiro. 1997.

Biologia da Conservação, RICHARD, B. P. ; EFRAIM, R. Londrina – Paraná. 2001.

FÍSICA II

Bibliografia Básica

Page 84: PPC Engenharia de Alimentos Campo Mourao.pdf

84

HALLIDAY, David, RESNICK, Robert, WALKER, Jearl, Fundamentos de Física -

Gravitação, Ondas e Termodinâmica, Volume 2, 7ª Edição, LTC, Rio de Janeiro, 2007

HALLIDAY, David, RESNICK, Robert, WALKER, Jearl, Fundamentos de Física, Óptica

e Física Moderna, Volume 4, 7ª Edição, LTC, Rio de Janeiro, 2007

SERWAY, Raymond A.; JEWETT, John W. Princípios de física. Vol 1. São Paulo:

Pioneira Thomson Learning, 2008

SERWAY, Raymond A.; JEWETT, John W. Princípios de física. Vol 2. São Paulo:

Pioneira Thomson Learning, 2008

SERWAY, Raymond A.; JEWETT, John W. Princípios de física. Vol 4. São Paulo:

Pioneira Thomson Learning, 2008

NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física. Vol2, Fluidos, Oscilações e Ondas e

Calor, 3ª Edição, Editora Edgard Blücher LTDA, São Paulo, 1996

NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física. Vol4, Ótica, Relatividade e Física

Quântica, 1ª Edição, Editora Edgard Blücher LTDA, São Paulo, 1998

Bibliografia Complementar

SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark Waldo; YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN,

Roger A. Física I. 12.ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008.

SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark Waldo; YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN,

Roger A. Física II. 10.ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2007.

SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark Waldo; YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN,

Roger A. Física IV. 10.ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2007.

FÍSICO-QUÍMICA

Bibliografia Básica

Atkins, P. (2001). Físico-química – Fundamentos (3ª Ed.) LTC.

Atkins, P. W. (2002). Paula, J. de. Físico-química. (8ª Ed.). LTC.

Castellan, G. W. (1986) Fundamentos de físico-química (3ª Ed,) LTC.

Kotz, J. C.; Treichel, P. (2002). Química e reações químicas. Vol. 1 e 2 (4ª Ed.) LTC.

Mahan, B.; Myers, R. (1995). Química – Um curso universitário. (4ª Ed.) Edgard

Blücher.

Bibliografia Complementar

Russel, J. B. (1994). Química Geral. Vol. 1 e 2. (2ª Ed.) Makron Books.

Masterton, W. L.; Slowinski, E. J.; Stanitski, C. L.; Princípios de química. 6a Ed. 1990.

Fonseca, M. R. M. (2001). Completamente química – físico-química. FTD.

MATEMÁTICA II

Bibliografia Básica

Page 85: PPC Engenharia de Alimentos Campo Mourao.pdf

85

ABUNAHMAN, Sérgio Antonio, Equações Diferenciais. Livros Técnicos e Científicos

Editora, São Paulo, 1989.

BOICE, Willian e DIPRIMA, Richard, Equações Diferenciais Elementares e

Problemas de Valores de Contorno. 7a ed, Livros Técnicos e Científicos, Rio de

Janeiro, 2002.

ZILL, Dennis G., Equações Diferenciais – Com Aplicações em Modelagem. 1ª ed,

Pioneira Thompson Learning, São Paulo, 2003.

ZILL, Dennis e CULLEN, Michael, Equações Diferenciais. V1 e V2, 3a ed, Makron

Books. São Paulo, 2001.

ZILL, Dennis G., CULLEN, Michael R., Matemática Avançada para Engenharia:

Equações Diferenciais Elementares e Transformada de Laplace. 3. ed. Volume 1.

São Paulo: Bookman. 2009.

Bibliografia Complementar

FIGUEREDO, Dijairo G., NEVES, Aloísio F.,,Equações Diferenciais Aplicadas, Rio

de Janeiro: IMPA, 2008.

FIGUEREDO, Dijairo G., Análise de Fourier e Equações Diferenciais Parciais, Rio

de Janeiro: IMPA, 2008.

DOERING, Claus I, LOPES, Arthur O, Equações Diferenciais Ordinárias, Rio de

Janeiro: IMPA, 2008.

QUÍMICA ANALÍTICA

Bibliografia Básica

ATKINS, P. W.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o

meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003. 965 p.

BACCAN, N.; ANDRADE, J. C.; GODINHO, º E. S.; BARONE, J. S. Química analítica

quantitativa elementar. 3. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. 308 p.

HARRIS, D. C. Análise química quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 876 p

MAHAN, B. M.; MYERS, R. J. Química: um curso universitário - tradução da 4ª edição

americana. 4. ed. São Paulo: E. Blücher, 1995. 582 p.

SKOOG, D. A. et al. Fundamentos de química analítica. São Paulo: Thomson

Learning, 2006.

VOGEL, A. I. Química analítica qualitativa. São Paulo: Mestre Jou, 1981. 665 p.

VOGEL, A. I. Análise química quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 462

Bibliografia Complementar

BROWN, T. L. et al. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2005. 972 p.1

Page 86: PPC Engenharia de Alimentos Campo Mourao.pdf

86

MAIA, D. J. Química geral: fundamentos. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2007.

436 p

MASTERTON, W. L; SLOWINSKI, E. J.; STANITSKI, C. L. Princípios de química. 6.

ed. Rio de Janeiro: Guanabara, c1990. 681 p.

RUSSELL, J. B. Química geral. 2. ed. São Paulo: Makron, 1994. 1 e 2 v.

QUÍMICA ORGÂNICA

Bibliografia Básica

BARBOSA, L.C.A., Química orgânica, uma introdução para as ciências agrárias e

biológicas, Editora UFV, 2003.

SOLOMONS,T.W G. Química orgânica. v.1 e v. 2. 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

ALLINGER, N L. Química orgânica. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1985.

MCMURRY, J., Química orgânica, vol. 1 e 2, 6º edição, Editora Thomson, 2005.

MORRISON, R.T.; BOYD, R.N., Química Orgânica, 11º edição, Editora Fundação

Calouste Gulbenkian, 1994.

Bibliografia Complementar

VOLLHARDT, K. P. C.; SCHORE, N. E. Química orgânica: estrutura e função. 4. ed.

Porto Alegre: Bookman, 2004. 1112 p.

SILVERSTEIN, R.M. Identificação espectroscópica de compostos orgânicos., 6

ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

BRUICE, P.Y. Química orgânica. v.1 e v.2, 4 ed. São Paulo: PearsonPrentice Hall,

2006. V.1

3º Período

BIOQUÍMICA GERAL

Bibliografia Básica

NELSON, D.L.; COX, M.M. Lehninger: Princípios de bioquímica. 3a ed. São Paulo:

Savier, 2002.

MARZZOCO, A.; TORRES B. B. Bioquímica básica. 2a ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1999.

STRYER, L. Bioquímica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.

CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A. l.; BOLNER, A. R. Bioquímica ilustrada. 2a ed.

Porto Alegre: Artes médicas, 2000.

MURRAY, R. K.; Daryl, K. G.; Mayes, P. A. et all. Harper: bioquímica. 9. ed. São

Paulo: Atheneu, 2002.

Bibliografia Complementar

Page 87: PPC Engenharia de Alimentos Campo Mourao.pdf

87

MOTTA, V. T. Bioquímica. 1ª ed. Caxias do Sul: Educs, 2005.

NEPOMUCENO, M. F. Manual de Bioquímica: roteiros de análises bioquímicas

qualitativas e quantitativas. 1ª ed. Ribeirão Preto: Tecmed, 2004.

BRACHT, A.; ISHII-IWAMOTO, E.L. Métodos de laboratório em bioquímica. 1ª ed.

Editora Manole, 2002.

CÁLCULO III

Bibliografia Básica

SPIEGEL, Murray R. Análise vetorial: com introdução a análise tensorial, 2.ed.

São Paulo: LTC, 1966.

STEWART, James. Cálculo, Vol.2, São Paulo: Thomson Learning, 2006.

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Harbra. 2002.

GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

BOYCE, W. E. Equações Diferenciais e Problemas de Valores de Contorno. Rio

de Janeiro: LTC, 2006.

SPIEGEL, Murray R. Variáveis complexas: resumo da teoria, 379 problemas

resolvidos, 973 problemas propostos, com uma introdução as transformações

conformes e suas aplicações. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil; Brasilia: INL, 1973.

468 p.

Bibliografia Complementar

ÁVILA, Geraldo. Cálculo: diferencial e integral . 2. ed. Rio de Janeiro: LTC- Livros

Técnicos e Científicos, 1978. 3 v.

FINNEY, Ross L. Cálculo de George B. Thomas Jr. Vol.2, São Paulo:

Person Addison Wesley, 2003.

SWOKOWSKI E. W. Cálculo com Geometria Analítica. 2ª edição. São Paulo:

Makron Books, 1994.

LIMA, E. L. Análise Real. Volume 1. Rio de Janeiro. IMPA. 2004.

FÍSICA III

Bibliografia Básica

Sears e Zemansky Física: Eletromagnetismo, vol. 3 -

Hugh D. Young & Roger A. Freedman, Editora Addison Wesley

Fundamentos de Física, Eletromagnetismo, 6a. Edição, Vol. 3

autores: D. Halliday, R. Resnick e J. Walker, Editora LTC.

Física para Cientistas e Engenheiros: Eletricidade, Magnetismo e Ótica, vol. 2 -

Paul A. Tipler, Editora LTC

Bibliografia Complementar

Page 88: PPC Engenharia de Alimentos Campo Mourao.pdf

88

Física: um curso universitário, vol 2 - Campos e Ondas -

Marcelo Alonso & Edward J. Finn, Editora Edgard Blücher

Curso de Física Básica: Eletromagnetismo, vol. 3 -

H. Moysés Nussenzveig, Editora Edgard Blücher

FUNDAMENTOS DA ENGENHARIA

Bibliografia Básica

HIMMELBLAU,D.M. Engenharia Química: Princípios e Cálculos. Prentice-Hall do

Brasil. 1998.

EVANGELISTA, José: Alimentos: um estudo abrangente. Editora Atheneu. São Paulo,

2003

Bibliografia Complementar

GAVA, Altanir Jaime: Princípios de Tecnologia de Alimentos. Editora Nobel S.A. São

Paulo, 1984.

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA

Bibliografia Básica

Estatística Básica – Inferência. Morettin, Luiz Gonzaga. Editora Makron Books, 4ª.ed.,

São Paulo, 2000.

Estatística Experimental. Vieira, Sonia. Editora Atlas, 2ª.ed., São Paulo, 1999.

Estatística Elementar e Experimental Aplicada às Tecnologias. MUCELIN, C. A.

Editora UTFPR, 2ª.ed., Medianeira, 2006.

Métodos quantitativos – estatística básica. BUSSAD & Morettin. Editora Atual, 4ª.ed.,

São Paulo 1987.

Probabilidade e estatística na engenharia. Willian W. Hines. Tradução Vera Regina

Farias Flores. Editora LTC, 4ª. Ed., Rio de Janeiro,2006.

Bibliografia Complementar

Estatística Básica para os Cursos de Engenharia. Marques & Marques. Editora

Domínio do Saber, 1ª.ed., Curitiba, 2005.

Estatística. COSTA NETO P.L.. Editora Edgard Blucher, 2ª.ed., São Paulo, 2002.

Princípios de estatística. Martins e Donaire. Editora Atlas, 4ª.ed., São Paulo 1990.

TERMODINÂMICA

Bibliografia Básica

Van Wilen, G.J.; Sonntag, R.E.; Borgnakke, C. Fundamentos da Termodinâmica

Clássica, Edgar Blücher, 2003.

Page 89: PPC Engenharia de Alimentos Campo Mourao.pdf

89

Smith, J. M e Van Ness, HC. Introdução à Termodinâmica da Engenharia Química.

7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

Schmidt, F. W.; Henderson, R. E.; Wolgemuth, C H. Introdução às ciências

térmicas: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. São

Paulo : E. Blucher, 1996.

Sandler, S. I. Chemical and engineering thermodynamics. 2nd ed. New York: J.

Wiley, 1989. 622 p.

Prausnitz, J. M. Molecular Thermodynamics of Fluid Phase Equilibria, Prentice

Hall, 1aed. 1969.

Bibliografia Complementar

FOUST, A. S., WENZEL, L. A. Princípios das Operações Unitárias. 2. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Dois, 1982.

MCCABE, L. W.; SMITH, J. C.; HARRIOT, P. Unit Operations of Chemical

Engineering, 7a ed., McGraw-Hill, 2005.

BALL, D. W. Físico-química. Vol. 1, São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005-

2006.

BIOLOGIA CELULAR

Bibliografia Básica

ALBERTS, B.; BRAY D.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K. & WATSON, J. D.

Biologia Molecular da Célula. 4 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.

JUNQUEIRA, L.C.; Carneiro, J. Biologia Celular e Molecular. 7ª/8ª ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

PURVES, W.K. et al. Vida: a ciência da biologia. Vol. 1. 6 ed. Porto Alegre: Artmed,

2007.

PURVES, W.K. et al. Vida: a ciência da biologia. Vol. 2. 6 ed. Porto Alegre: Artmed,

2007.

PURVES, W.K. et al. Vida: a ciência da biologia. Vol. 3. 6 ed. Porto Alegre: Artmed,

2007.

Bibliografia Complementar

DE ROBERTIS, E.D.P. Bases da Biologia Celular e Molecular. 2ª /3ª ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

MARGULIS, L.; Schwartz, K.V. Cinco reinos: um guia ilustrado dos filos da vida na

Terra. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

RAVEN, P.H.; Evert, R.F.; Eichhorn, S.E. Biologia Vegetal. 6 ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2001.

Page 90: PPC Engenharia de Alimentos Campo Mourao.pdf

90

MECÂNICA GERAL I

Bibliografia Básica

Mecânica para Engenheiro - Estática, Shames, I. H., Pearson Education, 2002.

Mecânica para Engenheiro - Dinâmica, Shames, I. H. , Pearson Education, 2002.

Mecânica para engenheiros, Ferdinand L. Singer; tradução : Frederico Dias Nunes;

revisão técnica : Antonio Santoro: HARBRA, c1978. Vol. 1 Estática

Mecânica para engenheiros, Ferdinand L. Singer; tradução : Frederico Dias Nunes;

revisão técnica : Antonio Santoro São Paulo : HARBRA, c1978. Vol. 2 Dinâmica

Mecânica Vetorial para Engenharia: Estática, Beer, F. P.; Johnston JR., E.R. 5a Ed.,

Makron Books, 1994.

Mecânica Vetorial para Engenharia: Cinemática e Dinâmica, Beer, F. P.; Johnston Jr.,

E.R. 5a Ed., Makron Books, 1994.

Bibliografia Complementar

Hibbeler, R. C. Mecânica para Engenheiro, Estática – Volume 1, 10a Ed., Pearson,

2005

Hibbeler, R. C. Mecânica para Engenheiro, Dinâmica – Volume 2, 10a Ed., Pearson,

2005

Branson, Lane K.; R. Andrade, Engineering mechanics: statics and dynamics. LTC,

1974. 430 p.

Vasco Pedro Moretto Mecânica 3. ed. Ática, 1989. 320 p.

4º PERÍODO

CÁLCULO NUMÉRICO

Bibliografia Básica

RUGGIERO, M.A. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais. São

Paulo: Editora Makron Books, 1996.

BARROSO, L. C.; BARROSO, M. M A.; FILHO, F. F C.; CARVALHO, M. L. B.; MAIA,

M. L. Cálculo Numérico (com aplicações). 2. ed. São Paulo: Editora Harbra Ltda,

1987.

BARROS, Ivan de Queiroz. Introdução ao Cálculo Numérico. São Paulo: Editora

Edgard Blücher Ltda, 1972.

CUNHA, Cristina. Métodos Numéricos para as Engenharias e Ciências Aplicadas.

Editora da UNICAMP, 1993

ROQUE, V. L. INTRODUÇÃO AO CÁLCULO NUMÉRICO . Editora Atlas, 2000, 256 p.

Bibliografia Complementar

Page 91: PPC Engenharia de Alimentos Campo Mourao.pdf

91

Décio Sperandio, João Teixeira Mendes e Luiz Henry Monken, CÁLCULO NUMÉRICO

Editora Pearson: Prentice Hall, 2003, 368 p.

Puga, Leila Zardo; Tárcia, José Henrique Mendes; Paz, Alvaro Puga, Cálculo

Numérico, Editora LCTE, 176 p.

Burian, Reinaldo; Lima, Antonio Carlos de, Cálculo Numérico, Editora LTC, 168 p.

MECÂNICA GERAL 2

Bibliografia Básica

SHAMES, I. H. DINÂMICA, Mecânica para Engenharia, 4ª Edição, São Paulo, Pearson

Prentice Hall, 2002.

BEER, F. P.; JOHNSTON JR., E.R. Mecânica Vetorial para Engenharia: Cinemática e

Dinâmica, 5a Ed., São Paulo, Makron Books, 1994.

HIBBELER, R. C. Mecânica para Engenheiro, Dinâmica – Volume 2, 10a Ed. São

Paulo, Pearson Education, 2005

MERIAM, J. L. E L. G. KRAIGE, Engineering Mechanics, Vol. 2 Dynamics 752 pág.

BEDFORD, A. E W. FOWLER, Engineering Mechanics: Dynamics, 2nd Edition, 1999.

Bibliografia Complementar

ROBERTS, A. P., Statics and Dynamics with Background Mathematics, Cambridge

Univ. Press. 365 pág.

TIMOSHENKO E YOUNG, Mecânica Técnica, Livro Técnico Editora, 587 pág.

PYTEL, A. E J. KIUSALAAS, Dynamics, Cengage Learning.

ANÁLISE DE ALIMENTOS 1

Bibliografia Básica

ARAÚJO, J. M. A.; UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA (Ed.) Química de

alimentos: teoria e prática. 3.ed. Viçosa: UFV- Universidade Federal de Viçosa, 2006.

478 p.

BOBBIO, P. A.; BOBBIO, F. O. Manual de laboratório de química de alimentos. 2. ed.

São Paulo: Varela, 2003. 136p.

BOBBIO, P. A.; BOBBIO, F. O. Química do processamento de alimentos. 3. ed. São

Paulo: Varela, 2001. 144p.

CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2. ed.

Campinas, SP: editora da Unicamp, 2003. 207 p.

FENNEMA, O. R. Química de los Alimentos. 2000. 1280 p.

RIBEIRO, E. P.; SERAVALLI, E. A. G.. Química de alimentos. 2.ed. rev. São Paulo:

Instituto Mauá de Tecnologia, 2007. 184 p.

Page 92: PPC Engenharia de Alimentos Campo Mourao.pdf

92

SILVA, D. J.; QUEIROZ, A.C. Análise de alimentos: métodos químicos e biológicos. 3.

ed. Viçosa: UFV- Universidade Federal de Viçosa, 2006. 235 p.

Bibliografia Complementar:

EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2005. 692 p.

INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Métodos físico-químicos para análise de alimentos. 4. ed.

vol. 1. São Paulo: O Instituto, 2005.

Bibliografia Complementar

MORETTO, E.; FETT, R.; GONZAGA, L.V.; KUSKOSKI, E.M. Introdução a Ciência de

Alimentos. Ed. UFSC, 2002, 255 p.

OTT, D. B.. Manual de laboratorio de ciencia de los alimentos. Zaragoza: Acribia,

1992. 221p

PEARSON, D.. Técnicas de laboratorio para el análisis de alimentos. Zaragoza:

Acribia, 1986-1998 331p.

SALINAS, Rolando D. Alimentos e nutrição: introdução à bromatologia. 3. ed. Porto

Alegre: Artmed, 2002. 288

SILVA JUNIOR, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em alimentos. 4. ed. São

Paulo: Varela, 2001. 475 p

QUIMICA DE ALIMENTOS

Bibliografia Básica

FENNEMA, O R..Química de los alimentos. Editora Acribia, 2ª ed. 2000.

ARAÚJO, M. A. J. Química de alimentos: teoria e prática. 2 ed., Viçosa MG:

Editora UFV.1999.

CHEFTEL, J.C. ; CUQ, J.L.; LORIENT, D. Proteinas alimentarias. Zaragoza,

Espana: Ed. Acribia, S.A. 1989.

BOBBIO, F. O. ; BOBBIO, P.A. Introdução à Química de Alimentos. São Paulo:

Livraria Varela, 1989.

MACEDO, G.A.; PASTORE, G. M.; SATO, H. H.; PARK, Y. G. K. Bioquímica

Experimental de Alimentos. Editora Varela. 2005.

Bibliografia Complementar

CHEFTEL, S.A. ; CHEFTEL, H. Introducción a la bioquímica y tecnología de los

alimentos. Zaragoza, Espana: Ed. Acribia, 1988.

BOBBIO, E.O. & BOBBIO, F. O. Manual de laboratório de química de alimentos.

Livraria Varela

BELITZ, H.D. ; GORSCH, W. Química de los Alimentos. Zaragoza, Espana: Ed.

Acribia, S.A., 1997

Page 93: PPC Engenharia de Alimentos Campo Mourao.pdf

93

BOBBIO, P A ; BOBBIO, F.O Química do Processamento de Alimentos. Livraria

Varela 2 Ed. São Paulo,1999

BELITZ, Hans-Dieter; GROSCH, Werner. Química de los alimentos. 2. ed. Zaragoza:

Acribia, 1997. 813 p.

FUNDAMENTOS DE NUTRIÇÃO

Bibliografia Básica

ANGELIS, Rebeca Carlota de: TIRAPEGUI, Júlio. Fisiologia da Nutrição Humana.

São Paulo: Atheneu, 2007. 595p.

COZZOLINO, Silvia M. Franciscato. Biodisponibilidade de nutrientes. 3. ed. São

Paulo: Manole, 2009. 1200 p.

GIBNEY, Frank. Introdução à nutrição humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2005.

WHITNEY, Eleanor Noss; SIZER, Francis. Nutrição: conceitos e controvérsias. São

Paulo: Manole, 2002

WHITNEY, Ellie; ROLFES, Sharon Rady. Nutrição: entendendo os nutrientes. São

Paulo: Cengage Learning, 2008, 429p.

Bibliografia Complementar

DOLINSKY, Manuela. Nutrição funcional. São Paulo: Roca, 2009, 216p.

ESCOTT- STUMP. Nutrição relacionada ao diagnóstico e tratamento. 5 ed.

Barueri: Manole, 2007. 847p.

OLIVEIRA, José Eduardo Dutra; MARCHINI, Julio Sergio. Ciências

nutricionais:aprendendo a aprender. 2. Ed. São Paulo: Sarvier, 2009. 784p.

PHILIPPI, Sonia Tucunduva. Pirâmide de alimentos: fundamentos básicos de

nutrição . São Paulo: Manole, 2007.

MICROBIOLOGIA GERAL

Bibliografia Básica

OKURA, M. H.; RENDE, J. C. Microbiologia – roteiros de aulas práticas. São Paulo:

Tecmedd, 2008.

PELCZAR, M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia – Conceitos e

aplicações. 2 ed. V. 1. São Paulo: Makron Books, 1996.

MADIGAN, M. T.; MARTINKO, J. M.; PARKER, J. Microbiologia de Brock. 10 ed.

São Paulo: Prentice Hall, 2004.

BLACK, J. G. Microbiologia- Fundamentos e Perspectivas. 4 ed. Rio de Janeiro:

Guanabara, 2002.

TORTORA, G. J. F. Microbiologia. 8 ed. São Paulo: Artmed, 2005.

Page 94: PPC Engenharia de Alimentos Campo Mourao.pdf

94

Bibliografia Complementar

STROHL, W.; ROUSE, H.; FISHER, B. Microbiologia ilustrada. Porto Alegre: Artmed,

2004.

HÖFLING, J. F. ; GONÇALVES, R. B. Microscopia de luz em microbiologia- morfologia

bacteriana e fúngica. Porto Alegre: Artmed, 2008.

TRABULSI; L. R. ; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5 ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

FENÔMENOS DE TRANSPORTES 1

Bibliografia Básica

BIRD, R.B.; STEWART, W.E.; LIGHTFOOT, E.N. Fenômenos de transporte. 2.ed. São

Paulo: LTC, 2004.

SISSON, L. E. e PITTS, D. R. Fenômenos de Transporte. Rio de Janeiro: Ed.

Guanabara S.A., 1988

INCROPERA, F.P.; DEWITT, D.P. Fundamentos de transferência de calor e de massa.

6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

CREMASCO, M.A. Fundamentos de transferência de massa. Campinas: UNICAMP,

1998.

BENNETT, C.O.; MYERS, J.E. Fenômenos de transporte: quantidade de movimento,

calor e massa. São Paulo: McGraw-Hill, 1978.

Bibliografia complementar

THOMSON, W. J. - Introduction to transport phenomena. New Jersey: Prentice Hall

TR. 2000. 509p.

SLATTERY, J. C. - Advance transport phenomena. Cambridge: Cambridge University

Press, 2001. 734p.

GEANKOPLIS, C.J.. Transport Processes and Separation Process Principles (includes

unit operations), 4 ed. New Jersey: Prentice Hall TR, 2002. 320p.

PRINCÍPIOS DE ELETROTÉCNICA

Bibliografia Básica

CIPELLI, A. M. V. e SANDRINI, W. J. Teoria e desenvolvimento de projetos de

circuitos eletrônicos, São Paulo: Érica, 2001.

P. J. Mendes Cavalcanti Fundamentos de Eletrotécnica Editora Freitas Bastos,

2004, 226 p.

KOSOW, Irving L. Máquinas elétricas e transformadores, São Paulo: Globo,

669 p.

MAMED Filho, João. Manual de Equipamentos Elétricos. 3ª edição, Editora:

Page 95: PPC Engenharia de Alimentos Campo Mourao.pdf

95

LTC, 792 p.

MARTIGNONI, A. Transformadores. Rio de Janeiro: Globo, 308p.

Bibliografia Complementar

Gray – Wallace, Eletrotécnica Princípios e Aplicações. Rio de Janeiro: Ao Livro

Técnico. 702 p.

COTRIM, A. M. B. Instalações Elétricas. Editora Pearson, 2006, 682p.

William H. Hayt Jr., Jack E. Kemmerly e Steven M. Durbin ANÁLISE DE

CIRCUITOS DE ENGENHARIA 7a edição Editora MCGraw-Hill 880 p. 2008

5º PERÍODO

FENÔMENOS DE TRANSPORTE 2

Bibliografia Básica

DEWITT, D.P.; INCROPERA, F.P. Fundamentos de Transferência de Calor e de

Massa. 5 ed., Livros Técnicos e Científicos, 2003.

Yunus A. Çengel Transferência de Calor e Massa. 3ed, McGraw-Hill, 2009.

SINGH, R.P; HELDMEN, D.R., Introduccion a la Ingenieria de los Alimentos, Academic

Press, 1993.

BIRD, R.B.; STEWART, W.E. e LIGHTFOOT, E.N.; Fenômenos de Transporte. LTC,

2004.

SISSOM, L.E., PITTS, D.R. Fenômenos de Transporte. Ed. Guanabara, 1988.

Bibliografia Complementar

MALISKA, C. R. Transferência de Calor e Mecânica dos Fluídos Computacional. LTC,

2004.

WELTY, J.R., WICKS, C.E., WILSON, R.E. - "Fundamentals of Momentum, Heat and

Mass Transfer", John Wiley & Sons, 1976.

BENNETT, C.O. & MYERS, J.E. Fenômenos de Transporte. Mcgraw Hill, São Paulo,

SP, 1978.

OPERAÇÕES UNITÁRIAS 1

Bibliografia Básica

McCabe, W.L. e Smith, J.C. - Operaciones Básicas de Ingenieria Química. Editorial

Reverté S.A. - 1975.

Gomide, R. - Operações Unitárias, vol. I e III – Edição do Autor - 1983 - São Paulo.

Perry and Chilton. - Chemical Engineers Handbook. McGraw-Hill. 5ª edição - 1973.

FOUST, Alan S. et al. Princípios das operações unitárias. 2. ed. Rio de Janeiro:

LTC, 1982. 670 p. ISBN 85-216-1038-6

Page 96: PPC Engenharia de Alimentos Campo Mourao.pdf

96

EARLE, R. L.. Ingeniería de los alimentos: las operaciones básicas del procesado de

los alimentos. 2. ed. Zaragoza: Acribia, 1988. 203p. ISBN 842000622X

GOMIDE, Reynaldo. Manual de operações unitárias. 2.ed. São Paulo: R. Gomide,

1991. 187p.

Bibliografia Complementar

BLACKADDER, D. A.; NEDDERMAN, R. M. Manual de operações unitárias:

destilação de sistemas binários, extração de solvente, absorção de gases, sistemas de

múltiplos componentes, trocadores de calor, secagem, evaporadores, filtragem. São

Paulo, SP: Hemus, 2004. 276 p. : ISBN 8528905217

HEWITT, G.F. (Geoffrey Frederick); DELHAYE, J. M.; ZUBER, N. (Ed.) Multiphase

science and technology. Washington: Hemisphere, 1987. v. ISBN 3-540-17791-4

ARAÚJO, Everaldo César da Costa. Evaporadores. São Carlos, SP: EdUFSCar,

2007. 87 p. : (Apontamentos) ISBN 9788576000945

MATÉRIAS-PRIMAS AGROPECUÁRIAS

Bibliografia Básica

BARBOSA, F. J. V.; ARAÚJO NETO, R. B.; SOBREIRA, R. S.; SILVA, R. A.;

GONZAGA, J. A. Seleção, acondicionamento e incubação de ovos caipiras.

Teresina: Embrapa Meio-Norte, 2004.

BRASIL. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. Cadeia

produtiva da carne bovina. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento,

Secretaria de Política Agrícola, Instituto Interamericano de Cooperação para a

Agricultura ; BUAINAIN, A. M.; BATALHA, M. O. (coord.). – Brasília : IICA :

MAPA/SPA, 2007. 86 p.;(Agronegócios ; v. 8)

BRASIL - DIPOA. Inspeção de Carnes II. Aves. Ministério da Agricultura (Normas

Higiênico-Sanitárias e Tecnológicas para Construção e Funcionamento de Matadouro

de Aves).

BUAINAIN, A. M.; BATALHA, M. O. (coord.) Cadeia produtiva da Carne Bovina.

BEHMER, M.L.A. Tecnologia do leite. Livraria Nobel, 1980.

CAMARGO, R. (org.). Tecnologia dos produtos agropecuários. São Paulo: Nobel,

1986.

CANECCHIO Filho, Vicente. Indústrias Rurais. 2 ed São Paulo. Instituto Campineiro

de Ensino Agrícola, 1973.

EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Atheneu, 2001.

FARIA, D. E.; FARIA FILHO, D. E.; RIZZO, M. F. Qualidade do ovo para

industrialização. In: CONFERÊNCIA APINCO DE CIÊNCIAS E TECNOLÓGIA

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AVÍCOLA, 2003, Campinas. Anais de Palestra... Campinas: Fundação Apinco de

Ciência e Tecnologia Avícolas, 2003. p. 325-346.

FENNEMA, O. R. Introducción a la ciencia de los alimentos. Barcelona: Editorial

Revertè, 1982.

GAVA, A.J. Princípios de Tecnologia de Alimentos. São Paulo, Nobel: 1984.

INSTITUTO TERRA. SEBRAE. Diagnóstico da Cadeia Produtiva da Fruticultura

em Aimorés-MG. Aimorés, 2005. 403p.

GALLO, D.; NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S.; CARVALHO, R.P.L.; BATISTA,

G.C.; BERTI FILHO, E.; PARRA, J.R.P.; ZUCCHI, R.A.; ALVES, S.B.; VENDRAMIM,

J.D.; MARCHINI, L.C.; LOPES, J.R.S.; OMOTO, C. Entomologia Agrícola. 3º ed.,

Piracicaba: FEALQ, 2002. 920p.

GALLI, F. Manual de itopatologia. 2. ed. São Paulo : Agronomica Ceres, 1980. 373p.

INSTITUTO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS. Industrialização da Carne de

Frango. 1 ed. Campinas: Centro de Tecnologia de Carnes. 1992. 78p.

OLIVEIRA, J. S.. Queijo: Fundamentos Tecnológicos. 2 ed Editora da Universidade

Estadual de Campinas (Unicamp). Ícone, 1996.

VICENTE, A. Manual de Indústrias dos Alimentos. Sao Paulo. Livraria Varela, 1996.

MENDONÇA, C.; CARDOSO, Z. Manual de Controle de Qualidade de Matérias-

Primas Vegetais. Editora PharmaBooks, 2009.

PAIXÃO, V. C. O mel: produção, tecnologia, comercialização. 1 ed. Lisboa: Livraria

Clássica. 196p. (Coleção Técnica Agrária).

PELT, J. M. Especiarias & Ervas Aromáticas - História, Botânica e Culinária. Jorge

Zahar Editor, 2003. 224 pag.

WEBER, E. A. Excelência em Beneficiamento e Armazenagem de Grãos. Canoas:

Sales, 2005. 586p.

Bibliografia Complementar

BELLIDO, L. Cultivos Industriale. Ediciones Mundi-Prensa, Madrid, 2002.

BOBBIO, P.A.; BOBBIO, F. O. Química de processamento de alimentos. São Paulo,

Livraria Varela: 2001

BORNHAUSEN, R. As Ervas na Cozinha. Editora Bei. 226 pag.

CODEX (Codex Alimentarius Comission). FAO/WHO. Roma. Definições e

especificações.

FELLOWS, P. Food processing technology: principles and practice. London, Ellis

Revertè, 1982.

MINISTERIO DA CIENCIA E TECNOLOGIA. Processamento de frutas. Intituto

Centro de Ensino Tecnologico Fortaleza. Edições Democrito Rocha, 2004.

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98

OLIVEIRA, B. L. Importância do manejo na produção de ovos de codornas. In: II

SIMPÓSIO INTER. E I CONGRES. BRAS. DE COTURNICULTURA. Anais...,pg.91-95.

Lavras. 2004.

ARIKI, J. Criação de Codornas. In: CONGRESSO DE PRODUÇÃO E CONSUMO DE

OVOS. Anais..., p.77-84, 2000

ATHIÉ, I.; De PAULA, D. S. Insetos de grãos armazenados: Aspectos biológicos e

identificação. São Paulo: São Paulo, 2002.

SILVA, D. B. (org.) Trigo para abastecimento familiar: do plantio à mesa. Brasília,

Planaltina: Embrapa-CPAC, 1996.

Periódicos:

Revista Avicultura Industrial

Ciência Rural, Higiene Alimentar

Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária

Ciência e Tecnologia de Alimentos

Revista da Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos,

Revista Engenharia Agrícola

Revista Brasileira de Armazenamento

Scientia Agrícola ESALQ/USP

MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOS

Bibliografia Básica

SILVA,N.; JUNQUEIRA, V. C. A.; SILVEIRA, N.; TANIWAKI, M. H. SANTOS, R. F. S.;

GOMES, R. A. R. Manual de métodos de análise microbiológica de alimentos. 3 ed.

São Paulo: Varela, 2007.

FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. 2 ed. São

Paulo: Atheneu, 2008.

JAY, J. M. Microbiologia dos alimentos. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

PELCZAR, M. Microbiologia: Conceitos e Aplicações. Vol 1 e 2. São Paulo:

Makron, 1997.

GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I S. Higiene e Vigilância Sanitária de

Alimentos. 3 ed. Barueri: Manole, 2008.

Bibliografia Complementar

EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008.

BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Defesa

Agropecuária (Dispoa). Instrução Normativa n° 62, de 26 de agosto de 2003, que

aprova os métodos analíticos oficiais para análises microbiológicas para controle de

Page 99: PPC Engenharia de Alimentos Campo Mourao.pdf

99

produtos de origem animal e água. Disponível em:

http://extranet.agricultura.gov.br/sislegis-

consulta/consultarLegislacao.do?operacao=visualizar&id=2851.

AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHIMIDELL, W.; LIMA, U. A. Biotecnologia

industrial. V. 4. São Paulo: Edgard Blücher, 2001.

ANÁLISE DE ALIMENTOS 2

Bibliografia Básica

EWING, Galen Wood,. Métodos instrumentais de análise química. São Paulo:

Edgard Blücher, 1972. 2v

GONÇALVES, Maria de Lurdes Sadler Simões. Métodos instrumentais para análise

de soluções: análise quantitativa. Coimbra: Fundação Calouste Gulbenkian, 1983.

789 p

BURGETT, Charles A; GREEN, Louis E; BONELLI, Ernest J. Chromatographic

methods in gas analysis. [S.l.]: [s.n.], [19-] 94p.

COLLINS, Carol H.; BRAGA, Gilberto Leite; BONATO, Pierina Sueli. Introdução a

métodos cromatográficos. 7. ed. Campinas: UNICAMP, 1997. 279 p.

MAIER, Hans Gerhard,. Métodos modernos de análisis de alimentos. Zaragoza:

Acribia, 1978-1982

VINADÉ, Maria Elisabeth do Canto; VINADÉ, Elsa Regina do Canto. Métodos

espectroscópicos de análise quantitativa. Santa Maria: UFSM, 2005. 272 p.

ADAD, J.M.T. Controle químico de qualidade Rio de Janeiro Guanabara Dois 1982.

CIENFUEGOS, F.; VAITMAN, D. Análise instrumental Rio de Janeiro Interciência

2001.

EWING, G.W. Métodos instrumentais de análise química vol. 2 São Paulo Edgard

Blucher 2002.

Bibliografia Complementar

MCNAIR, H. M; BONELLI, E. J. Basic gas chromatography. Walnut Creek: Varian

Aerograph, 1969. 306p.

STOCK, R.(Reinhard); RICE, C. B. F. (Cedric Bertram Fitzsimmons).

Chromatographic methods. 3. ed. London: Chapman and Hall: Science Paperbacks,

c1974. 383p.

PRINCÍPIO DE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

Bibliografia Básica

BEER, F. P.; JOHNSTON Jr., E. R. Mecânica Vetorial para Engenheiros. Vol. I -

Estática. 5° edição. Ed. Makron Books do Brasil Ltda. 1994.

Page 100: PPC Engenharia de Alimentos Campo Mourao.pdf

100

HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 3° edição. Ed. LTC. 2000.

POPOV, E. P. Introdução à Mecânica dos Sólidos. Ed. Edgard Blücher Ltda. 1978.

BEER, F. P.; JOHNSTON Jr., E. R. Resistência dos Materiais. Ed. McGraw-Hill do

Brasil Ltda. 1982.

WILLIAM, D.; CALLISTER, J. R. Materials Science and Engineering: An Introduction.

Ed. John Wiley & Sons. 2000.

Bibliografia Complementar

BORESI, A. P.; SIDEBOTTON, O. M. Advanced Mechanics of Materials. Ed. John

Wiley & Sons.1985.

TIMOSHENKO, S. P. Resistência dos Materiais. Ed. LTC.1975.

JUVINALL, R. C. Stress, Strain and Strength. Ed. Mc Graw-Hill.1967.

HIGIENE INDUSTRIAL

Bibliografia Básica

ALVES JR., E. Manual de Controle Higiênico-Sanitário em Alimentos. São Paulo:

Varela, 2001.

ANDRADE, N. J.; MACEDO, J. A. B. Higiene na Indústria de Alimentos. São Paulo:

Varela, 1996.

ARRUDA, G. A. Manual de Boas-Práticas – Unidade de Alimentos e Nutrição. v.2,

São Paulo: Ponto Crítico, 2002.

FERREIRA, I. M. Higiene e Sanitização em Agroindústria. Campinas, 2006.

(Apostila: Curso em Agroindústria).

FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos Alimentos. São Paulo:

Atheneu, 1996.

FERREIRA, S. M. R. Controle de Qualidade em Sistemas de Alimentação

Coletiva I. São Paulo: Livraria Varela, 2002.

GAVA, A. J. Princípios de Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Nobel, 1988.

GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e Vigilância Sanitária de Alimentos.

São Paulo: Livraria Varela, 2001.

Bibliografia Complementar

HAZELWOOD, D.; McLEAN, A. Manual de Higiene para Manipuladores de

Alimentos. São Paulo: Varela, 1994.

HOBBS, B. R.; REBERTA, D. Toxinfecções e Controle-Sanitário de Alimentos. São

Paulo: Varela, 1999.

RIEDEL,G. Controle Sanitário de Alimentos. São Paulo: Atheneu, 1996.

Periódicos:

Page 101: PPC Engenharia de Alimentos Campo Mourao.pdf

101

Revista de Saúde Pública

Publicações Tecnometal

ESTATÍSTICA APLICADA

Bibliografia Básica

Estatística Básica – Inferência. Morettin, Luiz Gonzaga. Editora Makron Books, 4ª.ed.,

São Paulo, 2000.

Estatística Experimental. Vieira, Sonia. Editora Atlas, 2ª.ed., São Paulo, 1999.

Estatística Elementar e Experimental Aplicada às Tecnologias. MUCELIN, C. A.

Editora UTFPR, 2ª.ed., Medianeira, 2006.

Métodos quantitativos – estatística básica. BUSSAD & Morettin. Editora Atual, 4ª.ed.,

São Paulo 1987.

Probabilidade e estatística na engenharia. Willian W. Hines. Tradução Vera Regina

Farias Flores. Editora LTC, 4ª. Ed., Rio de Janeiro,2006.

Bibliografia Complementar

Estatística Básica para os Cursos de Engenharia. Marques & Marques. Editora

Domínio do Saber, 1ª.ed., Curitiba, 2005.

Estatística. COSTA NETO P.L.. Editora Edgard Blucher, 2ª.ed., São Paulo, 2002.

Princípios de estatística. Martins e Donaire. Editora Atlas, 4ª.ed., São Paulo 1990.

6º PERÍODO

OPERAÇÕES UNITÁRIAS 2

Bibliografia Básica

Ibarz-Ribas, A. and G.V. Barbosa-Cánovas. Unit Operations in Food Engineering

(English version). Boca Raton, FL: CRC Press. 2002.

COULSON & RICHARDSON ; “Chemical Engineering – Vols. 1 & 2”. Pergamon Press.

(ou em português, “Tecnologia Química – Vols. 1 & 2”. Ed. Fund. Calouste

Gulbenkian)

FOUST, WENZEL, CLUMP, MAUS & ANDERSEN ; “Princípios de Operações

Unitárias”. Ed. Guanabara Dois, 2a ed., (1980).

GEANKOPLIS ; “Transport Processes and Unit Operations”. Ed. Prentice-Hall Intern.

(1993).

KERN ; “Processos de Transmissão de Calor”. Ed. Guanabara Dois.

Bibliografia Complementar

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102

Barbosa-Cánovas, G.V., L. Ma and B.J. Barletta. Food Engineering Laboratory manual

(in Spanish). Zaragoza, Spain: Acribia S.A. 2000.

PERRY & CHILTON ; “Manual de Engenharia Química”. Guanabara Dois, 5a Edição,

(1980). qq edição em inglês, preferencialmente da 5a a 7a).

SINGH, R.P; HELDMEN, D.R., Introduccion a la Ingenieria de los Alimentos, Academic

Press, 1993.

DEWITT, D.P.; INCROPERA, F.P. Fundamentos de Transferência de Calor e de

Massa. 5 ed., Livros Técnicos e Científicos, 2003.

TECNOLOGIA DE CEREAIS, RAÍZES E TUBÉRCULOS

Bibliografia Básica

HOSENEY, R. C. Principios de ciencia y tecnología de los cereales. Zaragoza: Ed.

Acribia, 1991. 321 p.

DENDY, D.A.W; DOBRASZCZYK, B.J;. Cereales y productos derivados. química y

tecnología. Zaragoza: Acribia, 2001. ISBN : 84-200-1022-7.

CALLEJO-GONZÁLEZ, M.J. Industrias de cereales y derivados. Madrid : AMV

Ediciones, 2002. 337 p.

CEREDA, M. P.; VILPOUX, O. F. (Coord). Propriedades gerais do amido. São Paulo:

Fundação Cargill, 2003. v.1 . (Série Culturas Tuberosas Amiláceas Latino Americanas).

Disponível em:< http://www.abam.com.br/livroscargil/volume1.htm>.

CEREDA, M. P.; VILPOUX, O. F. (Coord). Tecnologia, usos e potencialidades de

tuberosas latino americanas. São Paulo: Fundação Cargill, 2003. v.3 . (Série Culturas

Tuberosas Amiláceas Latino Americanas). Disponível em:<

http://www.abam.com.br/livroscargil/volume3.htm>.

Bibliografia Complementar

SOUZA, L. da S. (Editor). Processamento e utilização da mandioca. Brasilia:

Embrapa, 2005. 547p.

ELIASSON, A-C. (Ed). Starch in food: structure, function and application. Boca Raton:

CRC Press, Inc., 2006.

KALETUNÇ, G.; BRESLAUER, K.J. Characterization of cereals and flours: properties,

analysis, and applications. New York: Marcel Dekker, Inc., 2003

TECNOLOGIA DE FRUTAS E HORTALIÇAS

Bibliografia Básica

Industrialização de polpas, sucos e néctares de frutas. Ital/ Cia. Campinas. Ital

1995.

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103

JACKIX, M. H. Doces, geléias e frutas em calda. Editora da Unicamp: Ícone. São

Paulo. 1988.

PASCHOALINO, J. E. Processamento de hortaliças . Manual Técnico

nº4.ITAL.Campinas. 1994.

CHITARRA, M. I. F.; CHITARRA, A . B. Pós-colheita de frutos e hortaliças. Escola

Superior de Agricultura de Lavras. 2005, 783 p

Desidratação de frutas e hortaliças. 205p. Ital/ Cia. Campinas. Ital 2001.

Bibliografia Complementar

EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. 2 ed., s. 1, Atheneu, 1989. 652 p.

FELLOWS, P. Tecnología del procesado de los alimentos: Principios y práctica.

Acribia, 2007.

Alimentos Enlatados, princípios de controle do processo térmico e valiação de

fechamento do recipiente. Ital/ Cia. Campinas. Ital 1995.

TECNOLOGIA DE FERMENTAÇÕES

Bibliografia Básica

AQUARONE, E. et al. Biotecnologia industrial: Alimentos e Bebidas produzidas

por Fermentação. São Paulo: Edgar Blucher, 2001 ( v.4).

Urgel de Almeida Lima. Biotecnologia Industrial - Vol. 3. São Paulo: Edgar Blucher,

2001

Lima, U. A. (Coord.). Biotecnologia Industrial. Processos Fermentativos e

Enzimáticos. Editora Edgard Blucher LTDA, São Paulo, v.3, 2001, 593p.

WARD, O.P. Biotecnologia de la fermentation. Zaragoza: Acribia, 1989, 274p.

BLANCH, H.W; D.S. CLARK, D.S. Biochemical engineering. New York: Marcel

Dekker, 1996.

Bibliografia Complementar

BAMFORTH, C. W. Alimentos, fermentación y microorganismos. Zaragoza:

Editorial Acribia, 2005. 247 p.

SCRAGG, A. Biotecnología medioambiental. Zaragoza: Editorial Acribia, 2001. 307

p.

DEMAIN A. L.; DAVIES J. E. Manual of industrial microbiology and biotechnology.

(2ªed.). ASM Press,1999

ANÁLISE SENSORIAL

Bibliografia Básica

MINIM, Valéria Paula Rodrigues Análise sensorial: estudos com consumidores.

Viçosa, MG: UFV, 2006. 225 p.

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104

DUTCOSKY, Silvia Deboni. Análise sensorial de alimentos. Curitiba: Champagnat,

1996. 123 p. ISBN 85-7292-022-6

MORAES, Maria Amélia Chaib de. Métodos para avaliação sensorial dos

alimentos. 6.ed. São Paulo: UNICAMP- Universidade Estadual de Campinas, 1988.

93p

TEIXEIRA, Evanilda; MEINERT, Elza Maria; BARBETTA, Pedro Alberto. Análise

sensorial de alimentos. Florianopolis: UFSC, 1987. 180p.

Bibliografia Complementar

ALMEIDA, T. C. A.; HOUGH, G.; DAMÁSIO, M. H.; SILVA, M. A. A. P. (Ed.) Avanços

em análise sensorial. São Paulo: Varela, 1999. 286 p.

SHIROSE, Issao; MORI, Emília Emico Miya. Estatística aplicada à análise

sensorial. Campinas: ITAL, 1994 v.

INSTALAÇÕES EM SISTEMAS INDUSTRIAIS

Bibliografia Básica

MACINTYRE, Joseph Archibald, Equipamentos Industriais e de Processos, Rio de

Janeiro: LTC, 1997, 1ed.

MACINTYRE, Archibald Joseph. Bombas e Instalações de Bombeamento. Rio de

Janeiro: Guanabara, 1987. 2.ed.

E. Bazzo, Geração de Vapor, Editora da UFSC, Florianópolis, 1995

TELLES, P.C.S.S. “Tubulações Industriais”, Editora Interciência, 6a Edição, 1980.

Kreder , Hélio - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - LTC Editora - 14a edição – 2000

Bibliografia Complementar

MADRID, A.; CENZANO, I. & VICENTE,J.M. Manual de indústria de alimentos. São

Paulo: Varela, 1996.

Mamede; João, Filho - INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS -5a Edição-LTC Editora–1997

PERA, Hildo. Geradores de Vapor: um compêndio sobre conversão de energia com

vistas a preservação ambiental. São Paulo: Fama, 1990. 2.ed.

GESTÃO DA PRODUÇÃO

Bibliografia Básica

ARAUJO, Marco Antonio De. Administraçao De Produçao e Operações - Uma

Abordagem Prática. BRASPORT, 2009

DAFT, Richard L. Organizaçoes Teorias e Projetos. Cengage Learning, 2008.

CHASE, Richard B. JACOBS, F. Robert. Administraçao Da Produçao E De

Operações - O Essencial. BOOKMAN COMPANHIA ED, 2009

GONÇALVES, Paulo Sergio. Administraçao De Materiais. CAMPUS, 2007

Page 105: PPC Engenharia de Alimentos Campo Mourao.pdf

105

LIKER, Jeffrey K. HOSEUS, Michael. Cultura Toyota, A Alma Do Modelo Toyota.

BOOKMAN COMPANHIA ED, 2009.

RITZMAN, Larry P. KAJEWSKI, Lee. MALHORTA, Manoj. Administração Da

Produção e Operações. PRENTICE HALL BRASIL, 2009.

RITZMAN, Larry P; LEE J. Krajewski. Administração da Produção e Operações.

São Paulo: Prentice Hall, 2004.

TAKAHASHI, Yoshikazu; OSADA, Takashi. TPM/MPT: Manutenção Produtiva Total.

3º Edição. São Paulo: Instituto IMAM, 2002.

Bibliografia Complementar

SANTOS, Adriana De Paula Lacerda. JUNGLES, Antonio Edesio. Como Gerenciar

As Compras De Materiais. PINI, 2008.

SLACK, N.; CHAMBERS, S; JOHNSTON, R. Administração da Produção.. São

Paulo: Atlas, 2002.

GAITHER, Norman; FRAZIER, Greg. Administração da produção e operações. 8º

Edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001.

CHIAVENATO, Idalberto. Administraçao Da Produção Uma Abordagem Introdutória.

CAMPUS, 2005

MIRSHAWKA, Victor; OLMEDO, Napoleão Lupes. TPM à Moda Brasileira. São

Paulo: Makron Books, 1994.

7º PERÍODO

ENGENHARIA ECONÔMICA

Bibliografia Básica

BRITO, Paulo. ANÁLISE E VIABILIDADE DE PROJETOS DE INVESTIMENTOS. São

Paulo: Atlas, 2006.

EQUIPE DE PROFESSORES DA USP. MANUAL DE ECONOMIA. 5 ed. São Paulo:

Saraiva, 2005

GREMAUD, Amaury Patrick [ET.AL.] . INTRODUÇÃO À ECONOMIA. São Paulo:

Atlas, 2007.

LEMES JUNIOR, Antonio Barbosa; RIGO, Claudio Miessa, CHEROBIM, Ana Paula

Mussi Szabo. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA: princípios, fundamentos e práticas

brasileiras. Rio de Janeiro: Campus, 2005

MATHIAS. Washington Franco; GOMES, José Maria. MATEMÁTICA FINANCEIRA.

São Paulo: Atlas, 2002.

SANVICENTE, Antonio Zorato. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA. São Paulo: Atlas,

2009.

Page 106: PPC Engenharia de Alimentos Campo Mourao.pdf

106

VASCONCELOS, Marco Antonio Sandoval. ECONOMIA: MICRO E MACRO: eria e

exercício, glossário com os 260 principais conceitos econômicos - 3. ed. - São Paulo:

Atlas, 2002.

Bibliografia Complementar

BRIGHAM, Eugene F.; EHRHARDT, Michael C. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA:

teoria e prática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.

BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. AS DECISÕES DE INVESTIMENTOS. São

Paulo : Atlas, 2007.

KRUGMAN, P & OBSTIFELD, M. ECONOMIA INTERNACIONAL. 6 ed. São Paulo:

Addison Wesley Brasil, 2005.

KUPFER, David; HASENCLEVER, Lia. ECONOMIA INDUSTRIAL; fundamentos

teóricos e práticas no Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002.

MACHADO, José Roberto. ADMINISTRAÇÃO DE FINANÇAS EMPRESARIAIS. Rio

de Janeiro, Qualtymark, 2005.

MANKIW, N. Gregory. INTRODUÇÃO À ECONOMIA. São Paulo: Pioneira Thomson

Learning, 2005

WELSCH, Glenn Albert. ORÇAMENTO EMPRESARIAL. São Paulo: Atlas 1996.

TECNOLOGIA DE LEITE E DERIVADOS

Bibliografia Básica

GODINA, D. A. L. Ciência de la leche - Princípios de técnica lechera. Barcelona:

Reverté, 1985. 873p.

VARNAM, Alan H.; SUTHERLAND, Jane P. Leche y productos lácteos. 1.ed.

Zaragoza: Acribia, 1995. 476p.

BEHMER, M. L. A. Tecnologia do leite. 15.ed. São Paulo: Nobel, 1984. 320p.

WARNER, N. W. Principios de la tecnologia de lácteos. México: Wiley eastern, 1976.

256p.

EARLY, R. Tecnologia de los produtos lácteos. Zaragoza, Acribia, 2000. 459p.

Bibliografia Complementar

TRONCO, V. M. Manual para Inspeção e Qualidade do Leite. Editora UFSM, 1997.

TAMINE, A. Y.; ROBINSON, R. K.. Yogur: ciencia y tecnologia. 1.ed. Zaragoza:

Acribia. 368p.

FURTADO, M. M.; LOURENÇO NETO, J.P.M. Tecnologia de Queijos: manual técnico

para produção industrial de queijos. São Paulo: Dipemar,1994. p-81-84.

TECNOLOGIA DE CARNES, DERIVADOS E PESCADOS

Bibliografia Básica

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FORREST, J.C. ET AL. Fundamentos de ciencia de la carne. Zaragoza, Acribia, 1979.

364p.

SHIMOKOMAKI, M.; OLIVO, R.; TERRA, N.N.; FRANCO, B.D.G.M. Atualidades em

Ciência e Tecnologia de Carnes. 1ª. ed. São Paulo, Varela, 2006. 236 p.

GIRARD, J. P. Tecnologia de la carne y de los productos cárnicos. Zaragoza, Acribia,

1991. 300p.

PARDI, M.C. Ciência, Higiene e Tecnologia da Carne. Vol. I e II Goiânia: Editora da

UFG, 2001. 2v. il.

VARNAM, A.H. & SUTHERLAND, J.P. Carne y productos cárnicos. Zaragoza,

Acribia,1998. 423p.

Bibliografia Complementar

PRÄNDL, O. et al. Tecnologia e higiene de la carne. Zaragoza: Acribia, 1994. 356p.

BOGNER, H. Tecnologia de la Carne. Zaragoza: Acribia,1969. 118p. il.

PRICE, J. F . Ciencia de la Carne e de los Productos Cárnicos. J.F. Price, Ed. Acribia,

1994.

FUNDAMENTOS DA REFRIGERAÇÃO INDUSTRIAL

Bibliografia Básica

COSTA, Ennio Cruz da. Refrigeração. São Paulo: Edgard Blücher, 1982.

DOSSAT, Roy. Princípios de Refrigeração. São Paulo: Ed. Hemus, 1987.

SIMÕES PIRES, J. R. Fundamentos e Aplicações da Psicrometria. São Paulo: RPA,

1999.

VAN WYLEN, G. J., SONNTAG, R. E. & Borgnakke, C. Fundamentos da

termodinâmica. 6ªed., São Paulo: Edgar Blücher, 2003.

STOECKER, W. Refrigeração Industrial. São Paulo: Edgard Blücher, 1994.

Bibliografia Complementar

ASHRAE HANDBOOK - Fundamentals. Atlanta, Geórgia: ASHRAE, 2001.

ASHRAE HANDBOOK - Refrigeration. Atlanta, Geórgia: ASHRAE, 2002.

ASHRAE HANDBOOK – HVAC Aplications. Atlanta, Geórgia: ASHRAE, 2003.

ASHRAE HANDBOOK – HVAC Systems and Equipment. Atlanta, Geórgia: ASHRAE,

2004.

ASHRAE – Thermodynamics Properties of Refrigerants. Atlanta, Geórgia: ASHRAE,

1986.

THRELKELD, J. L. Thermal Environmental Engineering. N.J.: Prentice-Hall Inc.,1962.

EMBALAGENS

Bibliografia Básica

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108

Oliveira, L. M., Requisitos de Proteção de Produtos em Embalagens Plásticas Rígidas.

Ed. Campinas: Cetea/Ital, 328 p., 2006.

Castro, A. G., Pouzada, A. S., Embalagens para a Industria Alimentar. Ed. Instituto

Piaget, Portugal, 609 p., 2003.

Evangelista, J.,Tecnologia de alimentos, Rio de Janeiro, Atheneu 1994.

Claire I. G. L. Sarantópoulos et al., Embalagens com atmosfera modificada, 2. ed.

Campinas ITAL/CETEA, 1998.

Anna Lúcia Mourad et al., Embalagens de papel, cartão e papelão ondulado ,

Campinas ITAL/CETEA, 1999.

Claire I. G. L. Sarantópoulos, Léa Mariza de Oliveira, Érica Canavesi, Requisitos de

conservação de alimentos em embalagens flexíveis, Campinas ITAL/CETEA, 2001.

Bibliografia Complementar

Claire I. G. L. Sarantópoulos et al., Embalagens para produtos cárneos, Campinas

ITAL/CETEA, 1991.

Rosa Maria Vercelino Alves, Embalagem para produtos de laticínios, Campinas

ITAL/CETEA, 1994.

Alimentos enlatados, princípios de controle do processo térmico e avaliação de

fechamento de recipiente, 4.ed Campinas ITAL/CIAL,1999.

SEGURANÇA ALIMENTAR

Bibliografia Básica

GIORDANO, José Carlos; GALHARDI, Mario Gilberto. Análise de perigos e pontos

críticos de controle: APPCC. Campinas: SBCTA, 2004. 92 p.

SILVA JUNIOR, ENEO ALVES DA; INTERNATIONAL COMMISSION ON

MICROBIOLOGICAL SPECIFICATIONS FOR FOODS. APPCC na qualidade e

segurança microbiológica de alimentos: análises de perigos e pontos críticos de

controle para garantir a qualidade e a segurança microbiológica de alimentos. São

Paulo: Varela, 1997 377p.

CEZARI, DONIZETE L.; NASCIMENTO, ELIEL R. DO; SOCIEDADE BRASILEIRA DE

CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS. Manual de análise de perigos e pontos

críticos de controle: APPCC. 2.ed. São Paulo: PROFIQUA, SBCTA, 1995. 28 p.

GERMANO, Maria Izabel Simões. Treinamento de manipuladores de alimentos:

fator de segurança alimentar e promoção da saúde. São Paulo: Varela, 2003. 165 p.

VALLE, Denise Pontes; MARQUES, Vanilza Silva. Biossegurança em unidade de

alimentação e nutrição. São Paulo: Atheneu, 2006. 76 p.

Bibliografia Complementar

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109

RASZL, Simone Moraes et al. HACCP análise de perigos e pontos críticos de

controle: instrumento essencial para a inocuidade de alimentos. [s.l.]: OPAS/OMS,

2003. 401 p.

NASCIMENTO, Edson Ferreira do; MOLICA, Eliane Maria; MORAES, Júlio Sérgio de.

Hortaliças minimamente processadas: mercado e produção. Brasilia: EMATER/PR,

2000. 54 p.

Waldemar Gastoni Venturini Filho Tecnologia de bebidas: matéria prima,

processamento, BPF / APPCC, legislação e mercado São Paulo, SP: Edgard

Blücher, 2005. 550 p.

SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL

Bibliografia Básica

Donaire, D. Gestão ambiental na empresa. 2 ed. São Paulo: ATLAS, 1999.

Derisio, J.C. Introdução ao controle de poluição ambiental. São Paulo: SIGNUS, 2000

Sperling, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. Belo

Horizonte: DESA, 1996.

Assumpçao, L. F. J. Sistema de Gestão Ambiental: Manual Prático para

Implementação de SGA e certificação ISO 14.001. 1 ed. Curitiba: Juará, 2004.

Seiffert, M.E.B. Sistemas de Gestão Ambiental, Implantação Objetiva e Econômica. 1

ed. São Paulo: Atlas, 2005.

Bibliografia Complementar

Viterbo, J.E. Educação Ambiental: Princípios e Práticas. São Paulo: GAIA, 2001.

Barbieri, J. C. Gestão Ambiental Empresarial. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

Harrington, H.J. A implementação da ISO 14000: como atualizar o Sistema de Gestão

Ambiental com eficácia. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2001.

TECNOLOGIA DE ÓLEOS, GORDURAS E MARGARINAS

Bibliografia Básica

Dorsa, R. Tecnologia de óleos e gorduras. Campinas: Ideal, 2004.

Moretto, E.; Fett, R. Tecnologia de óleos e gorduras vegetais na indústria de

alimentos. São Paulo: Varela. 1998.

O’Brien, R. D.; Fats and Oils: Formulating and Processing for Applications. 3ª Ed.

Boca Raton: CRC Press, 2009.

Akoh, C. C.; Min, D. B. (Eds.). Food Lipids: Chemistry, Nutrition, and

Biotechnology. 3ª Ed. Boca Raton: CRC Press, 2008.

Gunstone, F. D. Chemistry of oils and fats. Boca Raton: CRC Press, 2004.

Bibliograifa Complementar

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110

Garti, N.; Sato, K. (Eds.) Crystallization Processes in Fats and Lipid Systems. New

York: Marcel Dekker, 2001.

Horwitz, W.; Latimer, G. (Eds.). Official Methods of Analysis of AOAC International.

18ª Ed. Volumes 1 e 2. Maryland: AOAC International, 2007.

Shahidi, F. (Ed.) Bailey's Industrial Oil and Fat Products, Edible Oil and Fat

Products: Chemistry, Properties, and Health Effects. 6ª Ed. Volume 1. New York:

Wiley-Interscience, 2005.

Shahidi, F. (Ed.) Bailey's Industrial Oil and Fat Products, Edible Oil and Fat

Products: Products and Application Technology. 6ª Ed. Volume 4. New York:

Wiley-Interscience, 2005.

Shahidi, F. (Ed.) Bailey's Industrial Oil and Fat Products, Edible Oil and Fat

Products: Processing Technology. 6ª Ed. Volume 5. New York: Wiley-Interscience,

2005.

8º PERÍODO

ENGENHARIA BIOQUÍMICA

Bibliografia Básica

Lima, U. A. (Coord.). Biotecnologia Industrial. Processos Fermentativos e Enzimáticos.

Editora Edgard Blucher LTDA, São Paulo, v.3, 2001, 593p.

Borzani, W. et al. (Coord.). Biotecnologia Industrial. Fundamentos. Editora Edgard

Blucher LTDA, São Paulo, 2001, v.1, 254p.

Aquarone, E. et al (Coord.). Biotecnologia Industrial – Biotecnologia na Produção de

Alimentos. Editora Edgard Blucher LTDA, São Paulo, 2001, v.4, 354p.

Jiens Nilsen & John Villadsen, "Bioreaction Engineering Principles", 2002. 540 p.,

Hardcover ISBN: 978-0-306-47349-4

Bailey, J.E. & Ollis, D.F. "Biochemical Engineering Fundamentals", Second Edition,

McGraw-Hill.

Irwin H. Segel, Biochemical Calculations: How to Solve Mathematical Problems in

General Biochemistry, 2nd Edition ISBN: 978-0-471-77421-1, 464 p., 1976

Michael L. Shuler; Fikret Kargi, Bioprocess Engineering: Basic Concepts (2nd Edition)

(Prentice Hall International Series in the Physical and Chemical Engineering Sciences)

(Hardcover).

Pauline M. Doran, Bioprocess Engineering Principles, Academic Press, 2000, 439 p.

Bibliografia Complementar

A. Wiseman, Handbook of Enzyme Biotechnology, ISBN 0133829200 /

9780133829204 / 0-13-382920-0, Publisher Prentice Hall, Edition Hardcover

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111

Wang, I. C. D. e outros, "Fermentation and Enzyme Technology", Publisher: Wiley,

John & Sons, 1979, ISBN-13: 9780471919452, 374p.

Scriban, René (coordenador)., "Biotecnologia", Editora Manole, 1985.

P F STANBURY, S. Hall, A. Whitaker, Principles of Fermentation Technology, Second

Edition, Butterworth Heinemann.

SISTEMAS DA QUALIDADE

Bibliografia Básica

Falconi, V., TQC Controle da Qualidade Total (no Estilo Japonês). 7 ed., 1999.

Paladini, E. P., Avaliação Estratégica da Qualidade. 1º ed., 2002.

Morettin, L. G., Estatística básica : probabilidade. 7 ed. São Paulo: Makron, 1999.

Vieira, S., Estatística para a Qualidade: como avaliar com precisão a qualidade

em produtos e serviços. 13 ed., 1999.

Montgomery, D. C., Introdução ao controle estatístico de qualidade. 4 ed. 2004.

FREITAS, Maria Ester. Cultura Organizacional: Identidade, Sedução e Carisma?. Ed.

FGV, 2000.

Oliveira, D. Sistemas, Organização e Métodos Uma abordagem gerencial. Ed. Atlas,

2002.

Bibliografia Complementar

Lourenço Filho, R. de C. B., Controle Estatístico da Qualidade, 1 ed., 1076.

Freund, J. E., Simon, G. A., Estatística aplicada. 9 ed., 2000.

Bussab. L. O., Morettin, P. A. Estatística Básica. 4º ed., 1987.

WEILL, M. A Gestão da Qualidade. Editora Loyola, 2005. ISBN: 8515030233

OLIVEIRA, OTAVIO J. Gestão da Qualidade Tópicos Avançados. Editora THOMSON

PIONEIRA, 2003. ISBN: 8522103860

PALADINI, E. P. Gestão da Qualidade – Teoria e Pratica. Editora: ATLAS, 2004.

ISBN: 8522436738

PALADINI, E. P. Gestão da Qualidade no Processo. Editora: ATLAS, 1995.

DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS

Bibliografia Básica

BAXTER, M. Projeto de produtos: guia prático para o desenvolvimento de novos

produtos. 2.ed. São Paulo: Edgar Blucher, 2000.

GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 1984.

GARCIA, A. E. B. Estudos econômicos de alimentos processados. Campinas: Ital,

1990.

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FULLER, C. W. New food product development : from concept to marketplace. Boca

Raton: CRC, c1994.

CHEHEBE, J. R. B. Análise do ciclo de vida de produtos: ferramenta gerencial da ISO

14000. Rio de Janeiro: Qualitymark, c1997.

EARLE, M. D.; EARLE, R. L.; ANDERSON, A. M. Food product development:

Maximising success. Woodhead Publishing Limited. 2001. 380p.

ROZENFELD, H. Gestão de desenvolvimento de produtos: uma referência para a

melhoria do processo. São Paulo, SP: Saraiva, 2006.

Bibliografia Complementar

MIGUEL, P. A. C. Implementação do QFD para o desenvolvimento de novos produtos.

Editora Atlas. 1a Edição. 2008. 170p.

FOSTER, R., INOVAÇÃO. A VANTAGEM DO ATACANTE. São Paulo. Ed. Best

Seller, 1986.

KOTLER, Philip. ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING: análise, planejamento,

implementação e controle. 10.ed. São Paulo: Atlas.

MATTAR, Fauze Najib . PESQUISA DE MARKETING. Volume 1. 6ed. São Paulo:

Atlas, 2005.

MATTAR, Fauze Najib . PESQUISA DE MARKETING. Volume 2. 3ed. São Paulo:

Atlas, 2006.

SANTOS, D.G.; MATTAR, F.N. GERÊNCIA DE PRODUTOS. 2. ed. São Paulo: Atlas,

2003.

TAVARES, Fred. GESTÃO ESTRATÉGICA DA MARCA. Pearson Education, 2006.

CASTRO, Luciano Thomé; NEVES, Marcos Fava . MARKETING E ESTRATÉGIA EM

AGRONEGÓCIOS E ALIMENTOS. São Paulo: Atlas, 2003.

COBRA, Marcos. ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING. 5ed. São Paulo: Atlas, 1995.

TRATAMENTO DE ÁGUA E EFLUENTES

Bibliografia Básica

MACÊDO, Jorge Antônio Barros de. Águas & águas. 3. ed. atual. e rev. Juiz de Fora:

CRQ-MG, 2007. 1027 p.

LIBÂNIO, Marcelo. Fundamentos de qualidade e tratamento de água. 2. ed.

Campinas, SP: Átomo, 2008. 444 p.

BRAILE, Pedro Marcio; CAVALCANTI, Jose Eduardo W. A.. Manual de tratamento de

águas residuárias industriais. São Paulo: CETESB, 1993. 764 p.

SANTOS FILHO, Davino Francisco dos. Tecnologia de tratamento de água: água

para indústria. 3.ed. São Paulo: Nobel, 1989.

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113

NUNES, José Alves. Tratamento físico-químico de águas residuárias industriais.

3.ed. rev. e ampl. Aracaju: Gráfica e Editora Triunfo, 2001. 299 p.

Bibliografia Complementar

VON SPERLING, Marcos. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de

esgotos. 3. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2005. 452 p.

MANCUSO, PEDRO CAETANO SANCHES; SANTOS, HILTON FELÍCIO DOS;

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (Ed.) Reúso de água. São Paulo: Manole, 2003.

579 p.

LEME, FRANCILIO PAES; ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHARIA

SANITÁRIA E AMBIENTAL. Teoria e técnicas de tratamento de água. 2. ed.,

atualizada. Rio de Janeiro: ABES, 1990. 608 p.

RICHTER, Carlos A.; AZEVEDO NETTO, José M. de (Autor). Tratamento de água:

tecnologia atualizada. São Paulo: E. Blücher, 1991. 332 p.

Resolução CONAMA 20/ 1986 e Lei n. 9433/ 1997 (política Nacional de Recursos

Hídricos)

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL

Bibliografia Básica

Bega, E. A.; Delmée, G.J.; Cohn, P.E.,; Bulgarelli, R.; Koch, R.; Finkel, V.S. Groover,

M .P. Instrumentação Industrial. Editora Interciência. 2003.

Sighieri e Akiyoshi Nishinari. Controle Automático De Processos Industriais –

Instrumentação Luciano Editora Edgard Blücher Ltda

FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação industrial: conceitos, aplicações e

análises. 4. ed. rev. e atual. São Paulo: Livros Érica, 2006. 278p.

BOLTON, William. Instrumentação & controle. Tradução de Luiz Roberto de Godoi

Vidal. [2.ed.] Sao Paulo: Hemus, c 2005. 197 p.

SOISSON, Harold E. Instrumentação industrial. [2.ed.] São Paulo: Hemus, c 2002. 687

p.

Bibliografia Complementar

CASTRUCCI, P.L. Engenharia de Automação Industrial. São Paulo: LTC, 2001.

GEORGINI, M. Automação Aplicada: Descrição e Implementação de Sistemas

Seqüenciais com PLCs. São Paulo: Érica, 2003.

NATALE, F. Automação Industrial. São Paulo: Érica, 2000.

ROSÁRIO, J. M. Princípios de Mecatrônica. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

HELFRICK, Albert D., COOPER, William D. Instrumentação eletrônica moderna e

técnicas de medição. Tradução de Antonio Carlos Inácio Moreira; revisão de Hortêncio

Alves Borges. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, c1994. 324p.

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114

FUNDAMENTOS DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

Bibliografia Básica

SAAD, Eduardo Gabriel. Introdução à engenharia de segurança do trabalho. São

Paulo: FUNDACENTRO, 1981.

HOYLER, S., OLIVA, Francisco de Assis, REDONDO, Silas Fonseca. Manual de

relações industriais. São Paulo: Pioneira, 1968.

COUTO, Hudson de Araújo. Ergonomia aplicada ao trabalho: o manual técnico da

máquina humana. Belo Horizonte: Ergo, 1995.

DUL, Jan, WEEDMEESTER, Bernard. Ergonomia prática. São Paulo: Edgar Blucher,

2000.

ILDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo: Edgar Blucher, 2000.

Bibliografia Complementar

FUNDACENTRO, Fundação Jorge Dutrat Figueiredo de Segurança e Medicina do

Trabalho. Curso para engenheiros de segurança do trabalho. São Paulo:

FUNDACENTRO, 1981.

DELA COLETA, José Augusto. Acidentes do trabalho: fator humano, contribuições da

psicologia do trabalho, atividades de prevenção. São Paulo: Atlas, 1991.

TORREIRA, Raul Peragallo. Segurança industrial e saúde. São Paulo: Libris, 1997.

ZOCCHIO, Álvaro. Prática da prevenção de acidentes: abc da segurança do trabalho.

São Paulo: Atlas,1992.

SEGURANÇA e medicina do trabalho. São Paulo: Atlas, 2004.

GRANDJEAN, Etienne. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. Porto

Alegre: Artes Médicas, 1998.

TOXICOLOGIA DE ALIMENTOS

Bibliografia Básica

OGA, Seizi; CAMARGO, Márcia de Almeida; BATISTUZZO, José Antonio de Oliveira.

Fundamentos de toxicologia. 3. ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2008. 677 p.

MIDIO, Antonio Flávio; MARTINS, Deolinda Izumida. Toxicologia de alimentos. São

Paulo: Varela, 2000.

SIMÃO, Antonia Mattos. Aditivos para alimentos sob o aspecto toxicológico. 2.ed.

São Paulo: Nobel, 1989. 274p.

HOBBS, Betty C.; ROBERTS, Diane. Toxinfecções e controle higiênico-sanitário

de alimentos. São Paulo: Varela, 1999. 376 p.

LARINI, Lourival. Toxicologia dos Praguicidas. São Paulo: Manole, 1999. 230 p.

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115

Bibliografia Complementar

MAGA, Joseph A.; TU, Anthony T. Food additive toxicology. United States of

America: Marcel Dekker, 1995 542p.

ONO, Elisabete Y. S. et al. Princípios básicos para análise de micotoxinas.

Londrina: UEL, 2007. 72 p.

LINDNER, Ernst. Toxicología de los alimentos. 2. ed. Zaragoza: Acribia, 1995. 262p.

LESSOF, Maurice H. Alergia e intolerancia a los alimentos. Zaragoza: Acribia,

1996. 218 p.

9º PERÍODO

ÉTICA, PROFISSÃO E CIDADANIA

Bibliografia Básica

CANIVEZ, Patrice. Educar o cidadão? Campinas-SP: Papirus, 1991.

COSTA, Jurandir Freire. A ética e o espelho da cultura. Ed. Rocco.

CHALITA, Gabriel. Os dez mandamentos da ética. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,

2003.

CHAUI, Marilena. Convite a Filosofia. São Paulo: Ed. Ática,1996.

MARCONDES Fº, Ciro. Sociedade Tecnológica. São Paulo: Scipione, 2002.

SÁ, Antônio Lopes de. Ética Profissional. São Paulo: Ed. Atlas, 1988.

VASQUEZ, Adolfo Sanches. Ética. Rio de Janeiro: Ed. Civilização Brasileira, 1989.

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220 p.

DaMatta, R. O que é o Brasil?. Rio de Janeiro: Rocco, 2003. 64 p.

Kandir, A. et al. Constituinte, economia e política da Nova República. São Paulo:

Page 127: PPC Engenharia de Alimentos Campo Mourao.pdf

127

Cortez, 1986. 175 p.

5) HISTÓRIA DA TÉCNICA E DA TECNOLOGIA

Dagnino, R. Ciência e tecnologia no Brasil: o processo decisório e a comunidade de

pesquisa. Campinas: Ed. UNICAMP, 2007. 215 p.

Nascimento, M.M.; Nascimento, M.G.S. Iluminismo: a revolução das luzes. 2. ed. São

Paulo: Ática, 2008. 79 p.

Valla, V.V.; Silva, L.W. Ciência e tecnologia no Brasil: história e ideologia. Brasília:

CNPq, 1981. 97p.

6) RELAÇÕES HUMANAS

Minicucci, A. Relações Humanas. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2000.

Motta, F.C.P. Teoria Geral da Administração. 3ª ed. São Paulo: Thomson Leanig,

2006.

Albrecht, K. Inteligência Social. 1ª ed. São Paulo: All Print, 2006.

Moscovicci, F. Desenvolvimento Interpessoal. 10ª ed. Rio de Janeiro: José Olympio

Ltda, 2001.

7) TECNOLOGIA E SOCIEDADE

Queluz, G.L. Tecnologia e sociedade: (im)possibilidades. Curitiba: Torre de Papel,

2003. 234 p.

Valla, V.V.; Silva, L.W. Ciência e tecnologia no Brasil: história e ideologia. Brasília:

CNPq, 1981. 97p.

Chiavenato, A. Gerenciando pessoas. 3ª ed. São Paulo: Makron B. Brasil, 1994.

8) GESTÃO TECNOLÓGICA

DAVENPORT, T. H., PRUSAK, L. Conhecimento empresarial. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2005.

INOVAÇÃO na prática. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

SAENZ, T. W., GARCIA CAPOTE, E. Ciência, inovação e gestão tecnológica.

Brasilia: CNI, 2002.

TECNOLOGIA e inovação: experiências de gestão na micro e pequena empresa. São

Paulo: PGT, 2002.

VICO MANAS, A. Gestão da tecnologia e da inovação. São Paulo: Érica, 2001.

9) HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÔMICO

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128

AMARAL, R. Ações da nova política de ciência, tecnologia & inovação no Brasil

em 2003. Rio de Janeiro: [s.l.], 2004.

DRUCKER, P. F. Inovação e espírito empreendedor. São Paulo: Pioneira, 1998.

GESTÃO do conhecimento: on knowledge management. Rio de Janeiro: Campus,

2003.

LIAUTAUD, B. Inteligência em e-business. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002.

PREDEBON, J. Criatividade hoje. São Paulo: Atlas, 2002.

REZENDE, D. A.; ABREU, A. F. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de

informações empresariais. São Paulo: Atlas, 2003.

REZENDE, D. A. Tecnologia da informação integrada a inteligência empresarial.

São Paulo: Atlas, 2002.

STEWART, T. Capital intelectual. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

ZABOT, J. B. M., SILVA, L. C. M. Gestão do conhecimento. São Paulo: Atlas, 2002

7. CORPO DOCENTE

7.1. RELAÇÃO DOS DOCENTES

Apresenta-se abaixo a relação dos docentes que ministram aulas para o curso de Engenharia de Alimentos da UTFPR, campus Campo Mourão.

Professor Habilitação Regime de

trabalho D. E. Titulação

Adilandri Mercio Lobeiro Licenciatura em Matemática INTEGRAL Sim Mestre Adriele Rodrigues dos Santos

Tecnologia em Alimentos INTEGRAL Sim Especialista

Ailey Aparecida Coelho Tanamati

Bacharelado e Licenciatura em Química

INTEGRAL Sim Doutor

Alberto Cavalcanti Vitório Agronomia INTEGRAL Sim Doutor Alexandre Santa Maria Azevedo

Engenharia de Alimentos INTEGRAL Sim Mestre

Andrea Maila Voss Kominek Licenciatura em Filosofia INTEGRAL Sim Doutor Angela Mognon Licenciatura em Matemática INTEGRAL Sim Mestre Augusto Tanamati Bacharelado e Licenciatura

em Química INTEGRAL Sim Doutor

Charles Windson Isidoro Haminiuk

Engenharia de Alimentos INTEGRAL Sim Doutor

Diogo Heron Macowski Licenciatura em Matemática INTEGRAL Sim Mestre Elton Celton de Oliveira Ciências Biológicas INTEGRAL Sim Mestre Emilio Gonzalez Licenciatura em História INTEGRAL Sim Mestre Érika Patrícia Dantas de Oliveira Guazzi

Licenciatura em Matemática INTEGRAL Sim Mestre

Eudes José Arantes Engenharia Civil INTEGRAL Sim Doutor Evandro Bona Licenciatura em Química INTEGRAL Sim Doutor Evandro Luis Volpato Engenharia Industrial Elétrica INTEGRAL Não EspecialistaFabiana Bassani Tecnologia Ambiental INTEGRAL Não Mestre

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Fábio Renan Durand Engenharia Elétrica INTEGRAL Sim Doutor Heron Oliveira dos Santos Lima

Química Industrial INTEGRAL Sim Doutor

Karla Silva Engenharia Química INTEGRAL Sim Mestre Leila Larisa Medeiros Marques

Farmácia INTEGRAL Sim Mestre

Lívia Bracht Farmácia INTEGRAL Sim Mestre Luciano Fleischfresser Engenharia Mecânica INTEGRAL Sim Doutor/Phd.

Lucio Gerônimo Valentin Informática INTEGRAL Sim Mestre Luiz Becher Arquitetura e Urbanismo INTEGRAL Não Mestre Luiz Ledo Mota Melo Junior Estatística INTEGRAL Sim Mestre Magda Cardoso Mantovani Licenciatura em Matemática INTEGRAL Sim Mestre Manuel Salvador Vicente Plata Oviedo

Licenciatura em Química INTEGRAL Sim Doutor

Marcelo Guelbert Bacharel em Administração INTEGRAL Sim Doutor Marcelo Rodrigo Carreira Engenharia Civil INTEGRAL Sim Mestre Márcia Aparecida de Oliveira Seco

Licenciatura em Geografia INTEGRAL Sim Mestre

Marcia Regina Ferreira Geraldo

Farmácia e Bioquímica INTEGRAL Sim Doutor

Maria Cristina Rodrigues Halmeman

Engenharia de Produção Agroindustrial

INTEGRAL Sim Mestre

Maria Josiane Sereia Zootecnia INTEGRAL Sim Doutor Michele Carvalho de Barros Licenciatura em Matemática INTEGRAL Sim Mestre Miguel Angel Aparício Rodriguez

Engenharia Química INTEGRAL Sim Mestre

Mirela Vanin dos Santos Lima

Engenharia Química INTEGRAL Sim Doutor

Odinei Hess Gonçalves Engenharia Química INTEGRAL Sim Doutor Oscar Rodrigues dos Santos

Licenciatura em Física INTEGRAL Sim Mestre

Paulo Agenor Alves Bueno Licenciatura em Ciências Biológicas

INTEGRAL Sim Mestre

Priscila Amara Patricio de Melo

Licenciatura em Matemática INTEGRAL Sim Mestre

Rafael Liberato Roberto Engenharia da Computação INTEGRAL Sim Mestre Renata Hernandez Barros Fuchs

Nutrição INTEGRAL Sim Mestre

Roberto Widerski Arquitetura e Urbanismo INTEGRAL Sim Mestre Roseli Constantino Bacharelado em Física INTEGRAL Sim Doutor Sara Coelho da Silva Licenciatura em Matemática INTEGRAL Sim Mestre Wellington José Correa Licenciatura em Matemática INTEGRAL Sim Mestre Wladimir Sérgio Braga Licenciatura em Física INTEGRAL Sim Mestre

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7.2. NDE - Núcleo Docente Estruturante

O NDE do curso de Engenharia de Alimentos foi criado em 4 de novembro de

2010, e segue o Regulamento do NDE da UTFPR de outubro de 2010. O NDE foi

criado a partir da Comissão Permanente para Avaliação Curricular Continuada do

Curso de Engenharia de Alimentos de 8 de junho de 2010.

Membros do NDE da Engenharia de Alimentos

Alberto Cavalcanti Vitório

Alexandre Santa Bárbara Azevedo

Augusto Tanamati

Charles Windson Isidoro Haminiuk

Evandro Bona

Mirela Vanin dos Santos Lima

Odinei Hess Gonçalves

7.3. COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS

O Colegiado do Curso é composto pelos membros abaixo relacionados e

segue o Regulamento dos Colegiados de Curso da UTFPR de outubro de 2010.

Mirela Vanin dos Santos Lima Presidente

Evandro Bona Vice-Presidente

Odinei Hess Gonçalves Responsável pelos trabalhos de diplomação

Alexandre Santa Bárbara Azevedo Responsável pelo Estágio Supervisionado

Lívia Bracht Responsável pelas Atividades Complementares

Heron Oliveira dos Santos Lima Membro eleito

Ester Cristiane Wonsik Representante de Orientação Acadêmica

Flávia Aparecida Reitz Cardoso Representante das Ciências Exatas

Sandra Elis Aleixo Representante das Áreas Humanas

Leila Larisa Medeiros Marques Suplente

Ana Paula Stafussa Representante dos discentes