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CENTRO TECNOLÓGICO CAMBURY PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PRODUÇÃO PUBLICITÁRIA Goiânia - Goiás Novembro/2013

PPC – Produção Publicitária – Goiânia

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CENTRO TECNOLÓGICO CAMBURY

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE

TECNOLOGIA EM PRODUÇÃO PUBLICITÁRIA

Goiânia - Goiás

Novembro/2013

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CENTRO TECNOLÓGICO CAMBURY

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE

TECNOLOGIA EM PRODUÇÃO PUBLICITÁRIA

Goiânia – Goiás

Novembro/2013

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Equipe responsável:

Norma Maria Passos Vargas

Chefe de Escola do Curso de Produção Publicitária

Cenira Maria Berbert Aires da Silva

Supervisora de Qualidade de Ensino- Unidade Formosa

Miguel Ângelo de França Costa

Supervisor de Qualidade de Ensino – Unidade Goiânia

Lilian Pádua Chaveiro Guimarães

Bibliotecária

Carlise Nascimento Borges

Docente – Núcleo Docente Estruturante

Roberto Jimenes

Docente – Núcleo Docente Estruturante

Leonardo Eloi Soares de Carvalho

Docente – Núcleo Docente Estruturante

Eduardo Machado de Mendonça

Docente – Núcleo Docente Estruturante

Page 4: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO .......................................................................................................................... 7

1 A Instituição ................................................................................................................................. 8

1.1 Identificação .............................................................................................................................. 8

1.2 Histórico da Instituição .............................................................................................................. 9

1.2.1 Cambury Goiânia .................................................................................................................... 9

1.2.2 Cambury de Formosa............................................................................................................ 12

1.3 Projetos desenvolvidos na Unidade Goiânia ........................................................................... 13

1.4 Inserção regional..................................................................................................................... 15

1.5 Contextualização da IES .......................................................................................................... 20

1.6 IDENTIDADE CORPORATIVA ........................................................................................... 25

1.6.1 Missão ................................................................................................................................... 25

1.6.2 Visão ..................................................................................................................................... 25

1.6.3 Valores – Princípios de Qualidade ....................................................................................... 26

1.6.4 Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino ...................................................................... 26

1.6.4.1 Políticas de Ensino ............................................................................................................ 30

1.6.4.2 Política de Extensão........................................................................................................... 34

1.6.4.2 1 Linhas de trabalho .......................................................................................................... 34

1.6.4.2.2 Política de Pesquisa / Iniciação Científica ...................................................................... 35

1.6.4.2.3 Política de avaliação dos cursos de graduação ............................................................... 36

1.7.4.2.4 Políticas de pós-graduação ............................................................................................ 39

1.6.4.2.5 Política de contratação de professores ............................................................................ 40

1.6.4.2.6 Política de educação inclusiva (alunos com necessidades especiais) ............................. 41

1.7 Região de abrangência da instituição – localização geográfica e aspectos históricos ............. 41

2. O CURSO .................................................................................................................................. 43

2.1 Contextualização do curso ....................................................................................................... 43

2.3 Objetivo do curso .................................................................................................................... 45

2.4 Breve histórico do curso .......................................................................................................... 47

2.4. 1 Evolução Estatística do curso .............................................................................................. 48

2.5 Organização didático pedagógica ............................................................................................ 48

2.5.1 Incorporação de avanços tecnológicos na oferta educacional .............................................. 48

2.5.2 Formas de acompanhamento e avaliação do planejamento e execução do trabalho

docente ........................................................................................................................................... 48

Page 5: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

2.5.3 Parâmetros para seleção de conteúdos e elaboração dos currículos ..................................... 49

2.5.4 Administração Acadêmica: coordenação de curso .............................................................. 50

2.5.4.1 Atuação do coordenador ................................................................................................... 50

2.5.4.2 Formação e Experiência profissional do coordenador ...................................................... 51

2.5.4.3 Efetiva dedicação à administração e à condução do curso ................................................ 53

2.5.4.4 Articulação da gestão do curso com a gestão institucional ............................................... 53

2.5.5 Administração Acadêmica: colegiado de curso e NDE........................................................ 54

2.5.5.1 Composição e funcionamento do colegiado de curso e do NDE ..................................... 54

Colegiado do curso ........................................................................................................................ 54

2.5.5.2 Articulação do colegiado de curso com os colegiados superiores..................................... 56

2.5.6 Projeto Pedagógico de curso – PPC: concepção do curso .................................................... 56

2.5.6.1 Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI ........................................... 56

2.5.6.2 Objetivos do curso ............................................................................................................. 57

2.5.6.3 Perfil do egresso ................................................................................................................ 58

2.5.7 Projeto Pedagógico de curso – PPC: currículo ..................................................................... 59

2.5.8 Coerência da Matriz Curricular com os Objetivos do Curso................................................ 61

2.5.9 Coerência da Matriz Curricular com o Perfil desejado do Egresso ...................................... 61

2.5.10 Coerência da Matriz Curricular com o Catálogo Nacional dos Cursos de Tecnologia ...... 62

2.5.11 Adequação da metodologia de ensino e inter-relação das unidades de estudo na

concepção e execução do currículo ............................................................................................... 62

2.5.12. Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso ............................................ 63

2.5.13 Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem

com a concepção do curso ............................................................................................................. 64

2.5.14 Avaliação do processo ensino-aprendizagem ..................................................................... 66

2.5.14 Inter-relação das unidades de estudo .................................................................................. 67

2.5.15 Flexibilização curricular ..................................................................................................... 67

2.5.16 Sistema de avaliação do projeto do curso ........................................................................... 71

2.5.17 Estrutura curricular ............................................................................................................. 71

2.5.18.1 Disciplinas: Objetivos, Ementas e Bibliografia ............................................................... 73

2.5.20. Trabalho de Conclusão de Curso ..................................................................................... 105

2.5.21. Atividades complementares ............................................................................................. 106

2.5.22 Práticas Pedagógicas Inovadoras ...................................................................................... 108

2.5.23 Tecnologias de informação e comunicação – TICs – no processo ensino-aprendizagem 110

3 CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO- ADMINISTRATIVO ................................... 111

3.1 Corpo Docente ...................................................................................................................... 111

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3.1.1 Políticas do corpo docente ................................................................................................. 111

3.1.1.1 Política de Contratação ................................................................................................... 111

3.1.1.2 Plano de Carreira ............................................................................................................ 112

3.1.1.3 Política de qualificação .................................................................................................... 112

3.1.1.4 Corpo Docente (perfil no curso) ...................................................................................... 113

3.2.1.2 Plano de Carreira ............................................................................................................ 116

3.2.1.3 Política de qualificação .................................................................................................... 116

4 INFRAESTRUTURA ............................................................................................................... 117

4.1 Infraestrutura Física disponível ............................................................................................. 117

4.1.1 Sala dos professores e sala de reuniões .............................................................................. 117

4.1.2 Gabinetes de trabalho para os professores .......................................................................... 117

4.1.2.1 Chefes de escola .............................................................................................................. 117

4.1.2.2 Núcleo Docente Estruturante ........................................................................................... 118

4.1.2.3 Atendimento de alunos .................................................................................................... 118

4.1.3 Secretaria Geral .................................................................................................................. 118

4.1.4 Sala do NAE ....................................................................................................................... 118

4.1.6 Copiadoras .......................................................................................................................... 118

4.1.7 Áreas de Lazer .................................................................................................................... 119

4.1.8 Centro de Convivência ....................................................................................................... 119

4.1.9 Salas de aula ....................................................................................................................... 119

4.2 Laboratórios Didáticos Especializados .................................................................................. 119

4.2.1 Laboratório 1: 25 computadores + 1 projetor ..................................................................... 119

4.2.2 Laboratório 2: 23 computadores + 1 projetor ..................................................................... 119

4.2.3 Laboratório 3: 23 computadores + 1 projetor ..................................................................... 120

4.2.4 Laboratório 4: 20 computadores + 1 projetor ..................................................................... 120

5 BIBLIOTECA .......................................................................................................................... 121

5.1 Serviços prestados ................................................................................................................. 121

5.2 Política de renovação do acervo ............................................................................................ 122

Informatização da consulta ao acervo ......................................................................................... 122

5.3 Recursos humanos disponíveis na biblioteca ........................................................................ 123

5.4 Infraestrutura física da biblioteca .......................................................................................... 123

5.5 Empréstimo domiciliar .......................................................................................................... 124

5.6 Serviço de reserva .................................................................................................................. 124

5.7 Periódicos .............................................................................................................................. 125

5.8 Orientação e treinamentos de usuários no uso dos recursos de informação da Biblioteca ... 125

Page 7: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

5.9 Acesso ao acervo ................................................................................................................... 125

5.10 Achados e perdidos .............................................................................................................. 125

5.11 Acervo Geral........................................................................................................................ 125

6 ATENDIMENTO AO ESTUDANTE ...................................................................................... 126

6.1 Núcleo de Apoio ao Estudante – NAE .................................................................................. 126

6.2 Atendimento Psicopedagógico .............................................................................................. 126

6.3 Políticas de bolsa/ financiamento .......................................................................................... 127

6.3.1 Financiamentos ................................................................................................................... 127

6.4 Formas de acesso ................................................................................................................... 128

7 POLÍTICA DE AVALIAÇÃO ................................................................................................. 129

7.1 Avaliação institucional .......................................................................................................... 129

7.1.1 Metodologia ........................................................................................................................ 130

7.1.2 Diretrizes ............................................................................................................................ 130

7.1.3 Competências da CPA ........................................................................................................ 132

7.2 Avaliação de Cursos .............................................................................................................. 132

7.2.1 Avaliação de disciplina ....................................................................................................... 133

7.2.2 Autoavaliação do curso ...................................................................................................... 134

7.2.3 Avaliação externa ............................................................................................................... 135

7.2.4 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso .................................................... 135

Page 8: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

7

APRESENTAÇÃO

Este documento apresenta o Projeto Pedagógico do Curso de Produção Publicitária

oferecido pela Faculdade Cambury. Neste estão aglutinadas todas as decisões e a sistemática

de construção da estrutura curricular, delineando-se as orientações estratégicas de seu

desenvolvimento em consonância com as exigências do mercado, no contexto de atuação

desta Instituição de Ensino Superior (IES).

A elaboração do Projeto Pedagógico é fruto de uma série de esforços conjugados,

envolvendo os segmentos representativos do curso e demais instâncias da CAMBURY. Este

imprime direção geral ao curso, ao mesmo tempo em que destaca suas especificidades e

singularidades, apresentando o seu funcionamento de uma forma clara e transparente,

determinando suas prioridades e estabelecendo estratégias de trabalho.

O Curso de Produção Publicitária propõe-se a formar profissionais que, em sua área de

atuação, saibam lidar com o novo mundo empresarial, dando ênfase à tomada de decisões

rápidas, ao uso de novas tecnologias, ao relacionamento interpessoal, ao domínio conceitual

dos conteúdos específicos da área, à aplicação prática dos conhecimentos. Tudo isso aliado a

uma ampla visão do mundo dos negócios.

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1 A Instituição

1.1 Identificação

Mantenedora:

Centro Tecnológico Cambury Ltda.

CNPJ:

26.721.076.0001/08

Base Legal: endereço, registro no cartório e atos legais.

Av. C-7, nº 1094, setor Sol Nascente

CEP 74410-220, Goiânia, Goiás

JUCEG: 92200825146

Mantida:

FACULDADE CAMBURY

Reitor / Diretor Geral:

Goiazin Zani de Morais

Telefone:

0XX62 8591-3526

Fax:

0XX62 3236-3000

e-mail:

[email protected]

Base Legal: endereço, atos legais e data da publicação no DOU.

Endereço: Av. C-7, nº 1094, Setor Sol Nascente

CEP 74410-220 - Goiânia-Goiás

Credenciamento: Portaria nº 805, de 27 de julho de 1998, publicada no DOU nº 143-E, de 29

de julho de 1998 (que autoriza o funcionamento do curso de Turismo e constitui o

credenciamento da Instituição, tendo em vista que o funcionamento era autorizado somente

com a abertura de um curso)

Bases legais

O Projeto Pedagógico do Curso de Produção Publicitária foi elaborado na estrita

observância das mais recentes normas gerais expedidas pelos órgãos legisladores do Sistema

Nacional de Educação e das Diretrizes Curriculares Nacionais específicas. Além disso,

Page 10: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

9

observou-se, na elaboração do Projeto Pedagógico, sua aderência à missão e sua pertinência

ao Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e ao Plano de Desenvolvimento da Instituição

(PDI).

Dentre outras, o presente Projeto Pedagógico fundamenta-se nas seguintes bases

legais: Resolução CNE/CP nº 3, de 18 de dezembro de 2002, que institui as Diretrizes

Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de

tecnologia; Portaria normativa nº 12, de 14 de agosto de 2006, que dispõe sobre a adequação

da denominação dos cursos superiores de tecnologia ao Catálogo Nacional dos Cursos

Superiores de Tecnologia, nos termos do art. 71, §§1º e 2º do Decreto 5.773, de 2006; PDI,

PPI e legislação aplicável ao ensino superior.

1.2 Histórico da Instituição

1.2.1 Cambury Goiânia

A história da Cambury tem início em 1991, na cidade de Goiânia, com a fundação do

Instituto Cambury que, inicialmente, concentrou suas atividades nas áreas de consultoria,

pesquisa e projetos. Em 1994, o Instituto Cambury começou a ministrar cursos de pós-

graduação, firmando parcerias com instituições de renome nacional, sendo pioneira em

Goiânia na realização destes cursos na área de Gestão Empresarial.

A Instituição foi credenciada pela Portaria Ministerial nº. 805, de 27 de julho de 1998,

iniciando suas atividades acadêmicas, no Estado de Goiás, em agosto do mesmo ano, com

base em dispositivo constante de seu Regimento Geral e de acordo com a Lei de Diretrizes e

Bases da Educação Nacional (Lei nº. 9.394/96), com fundamento legal nas Portarias de

autorização do MEC.

Calcado em sua experiência e dando prosseguimento à sua missão, o Instituto teve

aprovado pelo Ministério da Educação (MEC) a criação da Faculdade Cambury, realizando o

primeiro vestibular em 1998.

O ano de 2002 foi marcado pela inauguração da sede própria em Goiânia, uma área

com mais de 16 mil metros quadrados, com instalações modernas, espaços amplos e excelente

localização. Naquele ano, os cursos de Administração (Geral, Marketing, Financeira,

Comércio Exterior) e o curso de Turismo passaram pelo processo de reconhecimento,

alcançando o conceito máximo do MEC. Foi em 2002 que a Cambury colocou no mercado os

primeiros profissionais formados pela Instituição.

Atenta às mudanças e com o foco no mercado, em 2003, a Cambury inaugurou a sua

Unidade Tecnológica, em Goiânia, oferecendo Cursos Superiores de Tecnologia com duração

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10

de 2 (dois) anos. A instituição obteve a nota máxima no processo de autorização do MEC para

os cursos de Gestão de Serviços Executivos (Portaria nº 62, de 2 de janeiro de 2007),

atualmente denominado Gestão Executiva de Negócios, Gestão de Recursos Humanos

(Portaria nº 3.598, de 19 de dezembro de 2002) e Hotelaria (Portaria 3.597, de 10 de

dezembro de 2002), atualmente denominado Eventos.

No final de 2003, a Faculdade Cambury recebeu autorização para novos cursos, com

início em 2004. Para a sede de Goiânia, foram autorizados Jornalismo, Fisioterapia e

Arquitetura e Urbanismo. No segundo semestre de 2004, a instituição recebeu autorização

para o primeiro curso de Gastronomia de Goiás (Portaria nº 3.302, de 11 de novembro de

2003) e para o primeiro curso de Fotografia e Imagem do Centro-Oeste (Portaria nº 1.482, de

25 de maio de 04).

Na pós-graduação, são mais de dois mil profissionais especializados pela Cambury nas

áreas de Administração Financeira, Planejamento Estratégico, Gestão em Marketing e

Comunicação, Gestão de Turismo e Hotelaria, Formação de Gerentes, Pesquisa de Mercado,

Gestão de Recursos Humanos, dentre outras.

Em todos os seus projetos, a Cambury sempre primou pela seriedade e pelo

compromisso com a educação de qualidade, contando com um corpo docente composto

somente por professores com titulação (doutores, mestres e especialistas). Aliada à qualidade

está a filosofia da faculdade, ancorada em um projeto pedagógico voltado para o

conhecimento teórico pluralista e para a formação de profissionais empreendedores, com

consciência crítica, qualificados para atuarem em suas áreas de competência.

A Cambury tem como objetivo promover um ensino de qualidade, capaz de habilitar o

aluno para o ingresso na profissão, em condições competitivas e com possibilidades de

sucesso. Para tanto, tem proporcionado uma formação humana com bases sólidas, utilizando

uma metodologia que ensina a aprender, que possibilita o desenvolvimento da consciência de

comunidade, de participação, de flexibilidade e, sobretudo, de práticas criativas e

empreendedoras.

Em 2005, a Faculdade Cambury iniciou a implantação do seu novo modelo de ensino

baseado no Plano de Desenvolvimento e Capacitação do Discente (PDCD), que tem como

foco o desenvolvimento da autonomia do aluno no processo ensino/aprendizagem. Esse

modelo fundamenta-se nos seguintes módulos de competência:

Formação Humana:

- Conhecimento dos autores clássicos, das vertentes principais das ciências sociais, e das

grandes obras da literatura, filosofia e ciências;

- Desenvolvimento de habilidades de comunicação escrita e oral, auxiliando na formulação e

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solução de problemas;

- Capacitação para gestão de trabalhos em equipe e exercício da liderança;

- Uso de tecnologias e ferramentas de gestão;

- Atitudes de participação, desafio, colaboração, comprometimento, coragem e ação.

Formação para o Mercado:

- Conhecimento sobre gestão e mercado, com disciplinas fundamentais para exercitar o

domínio e a segurança, diante de desafios futuros;

- Aptidão para elaborar, fundamentar e executar um Plano de Negócios, seja em sua área

profissional ou em outro setor que porventura tenha necessidade de atuar.

Formação Profissional:

- O aluno é preparado para atuar, profissionalmente, de acordo com a flexibilidade que o

mercado exige, ou seja: como patrão, empregado, consultor, autônomo ou docente.

- Para qualquer dessas possibilidades, o Modelo de Ensino Cambury oferece a formação

adequada. Para isso, equaciona a carga horária das disciplinas, objetivando a perfeita sintonia

entre o ensino teórico, as práticas laboratoriais, a extensão e a pesquisa.

Com o objetivo de ampliar os canais de relacionamento entre o professor e o aluno,

bem como aplicar e avaliar os módulos de competência, o modelo disponibiliza diversas

ferramentas de estudos que são amplamente utilizadas no desenvolvimento de discussões,

estudo e acompanhamentos de trabalhos.

O PDCD é circundado por um conjunto de avaliações nos níveis institucional – das

disciplinas, da metodologia de sala de aula, da atuação dos professores e da percepção dos

alunos, objetivando, constantemente, sua retroalimentação, permitindo o contínuo

aperfeiçoamento do ensino.

Em 2005, foram reconhecidos, no MEC, três outros cursos: Gestão de Recursos

Humanos (Portaria nº 2455, de 11 de julho), Gestão Executiva de Negócios (Portaria 2.456,

de 11 de julho) e Eventos (Portaria nº 3.597, de 19 de dezembro).

No final de 2005, a Faculdade Cambury optou por posicionar-se no mercado de ensino

priorizando o oferecimento de Cursos Superiores de Tecnologia. Por meio de um processo de

negociação, transferiu seus cursos de bacharelado para a Universidade Católica de Goiás e

inaugurou a Faculdade Cambury Tecnológica, com sede na avenida T-02, em Goiânia, com

uma excelente estrutura física e dotada de modernas tecnologias educacionais.

Em 10 de outubro de 2006, por meio da portaria nº 84, foi autorizado o funcionamento

dos cursos de Marketing, com 200 vagas (matutino e noturno), e Gestão da Tecnologia da

Informação, com 100 vagas (matutino e noturno), mediante a Portaria nº 84, de 10 de outubro.

Ainda no mesmo dia, pela Portaria nº 97, foi reconhecido o curso de Gastronomia, com 100

Page 13: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

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vagas (vespertino e noturno), e, pela Portaria nº 99, o curso de Fotografia, com 100 vagas

(vespertino e noturno).

Em 2 de janeiro de 2007, por meio da Portaria nº 1, foi autorizado o curso de Design

de Interiores. No mesmo dia, mediante a Portaria nº 70, foi autorizado o curso de Design de

Joias e Gemas. Aos 25 dias do mesmo mês, foi autorizado o funcionamento do curso de

graduação em Direito – bacharelado –, com 100 vagas (matutino e noturno).

Em 9 de janeiro de 2008, pela Portaria nº 1, foi autorizado, em caráter experimental, o

curso de Estética e Cosmética, com 150 vagas (matutino e noturno). Pela Portaria nº 45, de 22

de fevereiro de 2008, foi autorizado o funcionamento do curso de Produção Publicitária, com

100 vagas (diurno e noturno).

Em 21 de outubro de 2011, foi reconhecido o curso de Gestão da Tecnologia da

Informação, pela Portaria nº 431, com 100 vagas (matutino e noturno).

Em 2012, foram reconhecidos os cursos de Design de Interiores, com 300 vagas

(matutino, vespertino e noturno), pela Portaria nº 4, de 24 de janeiro de 2012; Produção

Publicitária, com 100 vagas (matutino e noturno), pela Portaria nº 20, de 12 de março de

2012; Marketing, pela Portaria SERES Nº 277, de 14 de dezembro de 2012; e Estética e

Cosmética, pela Portaria SERES nº 302, de 27 de dezembro de 2012.

Em 2013, foi reconhecido o curso de Direito, pela Portaria SERES nº 248, de 31 de

maio de 2013. Além disso, foi renovado o Reconhecimento dos Cursos de Gestão de Recursos

Humanos e Gestão Executiva de Negócios pela Portaria SERES nº 124, de 09 de julho de

2012.

1.2.2 Cambury de Formosa

Em 2002, a Faculdade Cambury de Formosa foi credenciada pela Portaria MEC nº

448, de 15 de fevereiro. Na mesma data, pela portaria nº 449, foi autorizado o funcionamento

do curso de Turismo, e, pela portaria nº 450, foi autorizado o funcionamento do curso de

Administração Geral. As três portarias foram publicadas no DOU nº 34, de 20 de fevereiro de

2002.

Em 2003, a instituição recebeu autorização para o funcionamento do primeiro curso

tecnológico da unidade, Gestão de Serviços Executivos, pela portaria nº 3.300, de 11 de

novembro, publicada no DOU nº 230, de 12 de novembro de 2003. Em 2004, foi autorizado o

funcionamento do curso de Hotelaria, pela portaria nº 279, de 20 de janeiro, publicada no

DOU nº 15, de 22 de janeiro de 2004.

Em 2006, foram reconhecidos: o curso de Tecnologia em Hotelaria, por meio da

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Portaria nº 219, de 29 de novembro, publicada no DOU nº 229, de 30 de novembro; o curso

de bacharelado em Administração Geral, mediante a Portaria nº 1087, de 14 de dezembro,

publicada no DOU nº 242, de 19 de dezembro; e o curso de Turismo, pela portaria nº 1.134,

de 21 de dezembro, publicada no DOU nº 246, de 26 de dezembro.

Em 2007, foi reconhecido o curso de Gestão Executiva de Negócios, com a

nomenclatura de Tecnologia em Processos Gerenciais, pela Portaria nº 62 de 02 de janeiro,

publicada no DOU nº 4, de 5 de janeiro. Também foi autorizado o funcionamento de dois

novos cursos, a saber: Tecnologia da Informação e Marketing – Portaria nº 186, de 15 de

fevereiro, publicada no DOU nº 36, de 22 de fevereiro –, cada um com 50 vagas, para o turno

noturno.

Em 2012, foram reconhecidos o curso de Tecnologia em Marketing, pela Portaria nº

13, de 02 de março, publicada no DOU nº 45, de 06 de março, com 100 vagas, no turno

noturno); e o curso de Tecnologia da Informação, mediante a Portaria nº 188, de 01 de

outubro de 2012, publicada no DOU nº 192, de 03 de outubro de 2012.

1.3 Projetos desenvolvidos na Unidade Goiânia

A Instituição realiza, regularmente, Projetos voltados ao desenvolvimento do aluno e

com o objetivo de promover a articulação teoria e prática:

1- Círculo do Conhecimento: o projeto Círculo do Conhecimento (Projeto

Integrador) da Faculdade Cambury representa a síntese da produção científica desenvolvida

pelos alunos, sendo esse referente aos três módulos de formação do Modelo de Ensino

Cambury: FORMAÇÃO HUMANA, FORMAÇÃO PARA O MERCADO E FORMAÇÃO

PROFISSIONAL, bem como a produção acadêmica dos alunos referente às Certificações de

Qualificação Profissional (certificações intermediárias) de cada semestre letivo.

Com foco nas necessidades reais do mercado de trabalho e contribuindo para a

formação de cidadãos e profissionais completos, a Faculdade Cambury promove o Círculo do

Conhecimento, evento institucional, de caráter científico e acadêmico, e de natureza

interdisciplinar. Tradicional na Faculdade Cambury, proporciona, por meio de atividades

científicas, culturais, comerciais e de entretenimento, a experimentação prática dos conteúdos

assimilados em sala. A programação é composta por exposição de trabalhos acadêmicos e

trabalhos científicos, além de atividades culturais e artísticas, cujos objetivos convergem para

o tema central do evento, privilegiando a participação de docentes, discentes e egressos de

graduação da comunidade da Faculdade Cambury, e membros da comunidade local,

estudantes e professores de Instituições de Ensino Superior da região.

Page 15: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

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2- Aluno Gourmet: evento que acontece semestralmente e visa a integrar os alunos ao

mercado de trabalho, e, ao mesmo tempo, aproximar a sociedade ao que é produzido na

Faculdade. O objetivo é propiciar aos alunos de Gastronomia a demonstração do aprendizado

e promover a interação entre estudantes, pais de alunos, colaboradores, políticos, jornalistas,

fornecedores, empresários e formadores de opinião do Estado de Goiás. O Aluno Gourmet

possui cobertura fotográfica, feita pela equipe do Laboratório de Fotografia e Imagem da

instituição.

3- Ensaio Fotográfico: este projeto envolve todos os alunos formandos da instituição,

oferecendo a esses uma produção fotográfica executada pelos alunos do Curso de Fotografia.

Estes cuidam das atividades que fazem parte de um ensaio fotográfico completo, que se inicia

na produção, passando pela edição e tratamento das fotografias, incluindo a diagramação de

uma brochura que é entregue aos alunos fotografados. Para os alunos de Fotografia, é dada a

oportunidade de exercitar e praticar ensinamentos de pelo menos 3 (três) disciplinas. Para os

alunos retratados, é dada a oportunidade de ter uma bela lembrança de sua passagem pela

Faculdade.

4- Gastronomia e Saúde: evento semestral, em que os alunos colocam em prática o que

aprenderam nas disciplinas Nutrição e Dietética e Culinária alternativa. Nesse evento, são

montados stands para a degustação de preparações saudáveis. Além disso, são distribuídas as

receitas dessas preparações e dadas as devidas orientações para uma alimentação saudável.

Ademais, acontece a aferição da pressão arterial e avaliação nutricional dos participantes.

5- Mostra Curtas de Cinema: evento anual de exibição de curta metragens produzidos pelos

alunos, sob orientação dos professores das disciplinas da área de audiovisual.

6- Cineclube: exibição quinzenal de filmes de diferentes diretores para discussão de temas

diversificados relacionados aos conteúdos das disciplinas da área e ciências afins.

7- Projeto Gentileza: tem por objetivo proporcionar uma vivência de atos de gentileza entre

alunos, professores e funcionários da Cambury, auxiliando no desenvolvimento pessoal e

profissional de ambos, demonstrando, desse modo, que a gentileza pode ser um diferencial na

vida e no mercado competitivo.

Page 16: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

15

8- Cambury Beleza: evento semestral promovido pela Escola de Estética e Beleza, em que os

alunos do curso colocam em prática os mais diversos procedimentos aprendidos. Vale

ressaltar que o evento é oferecido de forma gratuita à comunidade externa da cidade de

Goiânia, com a finalidade de promover maior integração entre beleza e vaidade, melhorando a

autoestima pessoal.

A Faculdade Cambury está atenta ao contexto socioeconômico da comunidade onde

está inserida, bem como às suas necessidades. A atuação da instituição está assentada na

competência técnico-acadêmica, na empregabilidade e no empreendedorismo, essenciais para

a percepção e aproveitamento das oportunidades que surgem na cidade que, a cada dia, se

desenvolve mais.

A Cambury concretiza seu compromisso social e institucional por meio de políticas

rigorosas e coerentes, e que têm como base os pressupostos teórico-filosóficos para a

formação de cidadãos críticos e participativos, assim como profissionais competentes e

capazes de contribuir para mudanças, não apenas no aspecto profissional, como também nos

aspectos pessoal e social.

Com um corpo docente composto predominantemente por especialistas, mestres e

doutores, e uma organização acadêmica e curricular sintonizada com o mercado e com os

altos preceitos de formação, aliada a uma moderna infraestrutura, que demonstra uma séria

política de investimento, a Faculdade promove um ensino atualizado e compatível com a

formação exigida pelo mercado atual.

A Faculdade Cambury apresenta um desenvolvimento sustentável e responsável de

suas atividades acadêmicas, sempre focada na sua Missão e Visão, e busca, a cada dia,

melhorar a qualidade do ensino oferecido.

1.4 Inserção regional

A Faculdade Cambury está localizada no município de Goiânia, capital do Estado de

Goiás, que possui 739.942 km2 e faz fronteira com outros municípios goianos, conforme

Figura 1.

Page 17: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

16

Figura 1 – Estado de Goiás

Os municípios que se limitam com a capital são: Abadia de Goiás, Aparecida de

Goiânia, Goianápolis, Goianira, Teresópolis, Santo Antônio de Goiás, Senador Canedo,

Bonfinópolis e Trindade.

Goiânia apresenta um crescimento populacional superior à média nacional e regional.

O IHD de 0,832 (PNUD/2000) é considerado elevado. O PIB é de 19,457 bilhões (IBGE

2008). A população do município de Goiânia em 2010 chegou a 1.302.001 habitantes,

apresentando um crescimento médio anual de 1,8% entre os anos de 2000 e 2010, conforme

apresentado na Tabela 1.

Tabela 1 - População Total e Entre 18 e 24 anos por Região

1970 1980 1991 2000 2010 Var Anual (%)

2010/2000 Município de

Goiânia População Total 380.773 717.519 922.222 1.093.007 1.302.001 1,8% 18 a 24 anos 60.049 123.755 142.905 173.001 178.217 0,3% % 18 a 24 anos 15,8% 17,2% 15,5% 15,8% 13,7%

Estado de Goiás População Total 2.938.029 3.860.174 4.018.903 5.004.197 6.003.788 1,8% 18 a 24 anos 393.692 536.439 575.550 719.366 763.505 0,6% % 18 a 24 anos 13,4% 13,9% 14,3% 14,4% 12,7%

Centro-Oeste População Total 5.072.530 7.545.769 9.427.601 11.638.658 14.058.094 1,9% 18 a 24 anos 685.905 1.079.665 1.356.899 1.692.982 1.801.158 0,6% % 18 a 24 anos 13,5% 14,3% 14,4% 14,5% 12,8%

Brasil População Total 93.134.846 119.011.052 146.825.475 169.872.856 190.755.799 1,2% 18 a 24 anos 12.327.914 16.599.869 19.352.693 23.365.185 23.873.787 0,2% % 18 a 24 anos 13,2% 13,9% 13,2% 13,8% 12,5%

Fonte: SIDRA / IBGE - Censo Demográfico 2010

A população com idade entre 18 e 24, faixa etária do público-alvo primário da

instituição, chegou, em 2010, a 178.217 habitantes, representando 13,7% do total da

população; representatividade maior que a observada em nível nacional e regional.

Tabela 2 - Produto Interno Bruto por Região

Var

Anual

(%) 2005 2006 2007 2008 2009 09/05

Goiânia Preços

Correntes* 13.520.904 15.898.437 17.845.701 19.456.021 21.386.530

Var vs. A.A.: % 17,60% 12,20% 9,00% 9,90% 12,10% Goiás Preços 50.534.408 57.057.072 65.210.147 75.271.163 85.615.344

Page 18: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

17

Correntes* Var vs. A.A.: % 12,90% 14,30% 15,40% 13,70% 14,10%

Centro-

Oeste

Preços

Correntes* 190.177.811 206.284.475 235.964.307 279.372.274 310.764.898

Var vs. A.A.: % 8,50% 14,40% 18,40% 11,20% 13,10%

Brasil Preços

Correntes* 2.147.239.292 2.369.483.546 2.661.344.525 3.032.203.490 3.239.404.053

Var vs. A.A.: % 10,40% 12,30% 13,90% 6,80% 10,80% * Preços Correntes em R$ 1,000 Fonte: SIDRA / IBGE - Censo Demográfico 2010

Com base nos dados disponíveis coletados no IBGE, o Produto Interno Bruto (PIB) de

Goiânia em 2009 foi de R$ 21,4 bilhões, correspondente a 24,98% do PIB do Estado de

Goiás, no período. A partir de 2005, o crescimento médio anual do PIB do município foi

maior que a média nacional, porém, inferior ao crescimento observado no interior do Estado e

ao da Região Centro Oeste.

Tabela 3 - Número de Unidades Locais

2006 2007 2008 2009 2010 2010/2006

Goiânia

Nº de Unidades

Locais 45.290 47.378 50.172 53.163 56.285

Var vs. A.A.: % 4,6% 5,9% 6,0% 5,9% 5,58%

Goiás

Nº de Unidades

Locais 129.968 138.047 145.710 155.626 165.946

Var vs. A.A.: % 6,2% 5,6% 6,8% 6,6% 6,30%

Centro-

Oeste

Nº de Unidades

Locais 324.240 341.993 364.036 385.824 412.288

Var vs. A.A.: % 5,5% 6,4% 6,0% 6,9% 6,19%

Brasil

Nº de Unidades

Locais 4.636.796 4.768.784 4.977.766 5.240.200 5.551.915

Var vs. A.A.: % 2,8% 4,4% 5,3% 5,9% 4,61%

Fonte: IBGE - Cadastro Central de

Empresas

Considerando as unidades locais como o espaço de atuação de profissionais, a partir da

análise dos tipos de unidades locais presentes em Goiás, baseado nos dados do IBGE mais

recentes (2006), percebe-se a importância do setor comercial e o crescimento do setor de

construção civil e atividades imobiliárias, armazenagem e correio, atividades profissionais

científicas e técnicas, apresentado na Tabela 4, conforme segue:

Page 19: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

18

Tabela 4 - Número de Unidades Locais por Tipo

Tipo 2006 2007 2008 2009 2010 Var Média

Anual (%) Comércio; reparação de veículos automotores e

motocicletas 64.359 68.400 71.910 75.701 78.779 5% Indústrias de transformação 12.296 12.999 13.737 14.327 15.520 6% Atividades administrativas e serviços complementares 7.161 7.535 7.734 8.362 9.362 7% Outras atividades de serviços 6.993 7.269 7.347 7.668 8.193 4% Alojamento e alimentação 5.459 5.726 6.198 7.182 7.944 10% Transporte, armazenagem e correio 3.895 4.516 4.985 5.459 5.987 11% Atividades profissionais, científicas e técnicas 3.508 3.661 4.103 4.769 5.421 11% Construção 2.573 2.992 3.349 3.987 4.979 18% Educação 4.155 4.315 4.292 4.736 4.779 4% Saúde humana e serviços sociais 2.427 2.618 2.805 3.077 3.356 8% Informação e comunicação 2.080 2.155 2.233 2.326 2.422 4% Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e

aquicultura 1.183 1.180 1.343 1.484 1.705 10% Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados 1.206 1.312 1.389 1.470 1.404 4% Artes, cultura, esporte e recreação 1.063 1.104 1.142 1.321 1.403 7% Atividades imobiliárias 606 672 696 861 1.045 15% Administração pública, defesa e seguridade social 737 749 782 808 860 4% Indústrias extrativas 416 403 426 450 476 3% Outros 249 270 315 327 383 11% TOTAL 120.366 127.876 134.786 144.315 154.018 6%

Fonte: INEP MEC, Edudatabrasil, dados de 2006. Disponível em: http://www.edudatabrasil.inep.gov.br/.

Consultado em: 29 de junho de 2012.

O público-alvo primário para o curso foi estimado com base no número de alunos

concluintes do ensino médio no município de Goiânia. As projeções dos dados disponíveis no

MEC para os alunos concluintes, no período de 1998 a 2005, é de 13.000 alunos, conforme

apresentado no Gráfico 1. A meta da Cambury é captar, do total do público-alvo, 1.300 alunos

por ano, correspondente a 10%.

Gráfico 1: Número de Alunos Concluintes do Ensino Médio em Goiânia

Fonte: INEP/MEC. Sistema Edudatabrasil. Site: http://www.edudatabrasil.inep.gov.br/ Acessado em 02/07/2012. Dados projetados de

2006 a 2007, com base em projeção de crescimento exponencial.

Page 20: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

19

O Plano Nacional da Educação (PNE), elaborado para o decênio 2011-2020,

determina, em meta, elevar a taxa líquida de matrícula na Educação Superior para

33% da população de 18 a 24 anos.

Com base nos dados disponíveis no IBGE (Tabela 984), referente à quantidade de

pessoas no Estado de Goiás entre 18 e 24 anos, que frequentavam o ensino superior em 2009,

e considerando, para o mesmo ano, haver no Estado uma população, nessa mesma faixa

etária, de 763.603 pessoas, a taxa líquida de matrícula, em 2009, para o Estado, foi de

aproximadamente 15,5%, ainda metade da meta nacional para 2020, conforme apresentado na

Tabela 5.

Tabela 5: Taxa Líquida de Matrícula da População entre 18 a 24 anos no Estado de Goiás

População residente entre 18 e

24 anos no Estado 2000 2009 2010 Cresc % a.a.

Total 719.367* 760.603

**** 765.328** 0,62%

Frequentam Ensino Superior 118.000

***

% Taxa Líquida de Matricula

no Ensino Superior 15,5%

Fonte: IBGE- Sistema IBGE de Recuperação Automática – SIDRA:

* Tabela 200 - População residente por sexo, situação e grupos de idade - Amostra - Características Gerais da

População. 2000

** Tabela 1378 - População residente, por situação do domicílio, sexo e idade, segundo a condição no

domicílio e compartilhamento da responsabilidade pelo domicílio. 2010

*** Tabela 984 - Pessoas que frequentavam creche ou escola, por nível de ensino e rede de ensino que

frequentavam, sexo e grupos de idade, disponível entre 2007 e 2009.

**** População estimada, com base no crescimento médio anual entre 2000 e 2010.

Embora os dados disponíveis se refiram ao Estado de Goiás, estima-se que a realidade de

Goiânia esteja alinhada à realidade do Estado.

A Cambury oferece 11 cursos tecnológicos e 1 de bacharelado. Dos cursos tecnológicos,

todos são reconhecidos, porém, o curso de Design de Joias e Gemas recebeu a visita da

comissão do MEC mas ainda não foi publicado o número da Portaria.

A Faculdade Cambury têm atendido às expectativas da sociedade local e regional, tendo

em vista a demanda de alunos não só do setor onde se localiza a instituição, mas em bairros

distantes. A facilidade de acesso também se constitui em fator positivo para a procura pelos

serviços prestados, além da qualidade dos cursos oferecidos.

Os programas de extensão são desenvolvidos pela instituição visando o atendimento à

sua necessidade de relação com a comunidade interna e externa, além de se apresentar como

alternativa de formação profissional, humana, técnica e científica.

Page 21: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

20

A Avaliação Institucional na Faculdade Cambury vem seguindo um desenvolvimento

natural, em consonância com a realidade atual e em cumprimento das disposições contidas na

Lei n.10.861, publicada no DOU em 15 de abril de 2004. Os membros da Comissão Própria

de Avaliação (CPA) são responsáveis pela condução dos processos de avaliação interna da

Faculdade Cambury, bem como pela sistematização e pela prestação das informações

solicitadas por órgãos do Sistema Federal de Ensino. Ela é realizada semestralmente.

Desde o segundo semestre de 2004, o processo de avaliação institucional da Faculdade

Cambury passou a estar em consonância com as diretrizes dos SINAES.

1.5 Contextualização da IES

Quadro 1 - Relação dos cursos de graduação (bacharelado) oferecidos

CURSO/HABILITAÇÃO RA CHT TP VAGAS

ALUNOS

MATRICULADOS M T N M T N

Bacharelado em Direito SS 3.312 5 50 * 50 107 * 323

*Curso não ofertado no turno. 50 * 50 107 * 323 Legenda: >> RA - regime acadêmico do curso; SA - seriado anual; SS - seriado semestral; SC - sistema de créditos ou

sistema modular (SM)

>> CHT - carga horária total do curso;

>> TP - tempo previsto, em anos, de integralização curricular do curso;

>> M - número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da manhã;

>> T - número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da tarde;

>> N - número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da noite.

Quadro 2 - Situação legal dos cursos de Graduação (bacharelado)

CURSO/HABILITAÇÃO AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENTO/RENOVAÇÃO

A Nº D C A Nº D C Bacharelado em Direito P 124 26/01/07 *** P 248 03/05/2013

Legenda: >> A - ato de autorização ou de reconhecimento; D – Decreto; P - Portaria; I - Instrumento Normativo Interno;

>> Nº - número do ato de autorização ou de reconhecimento;

>> D - data do ato no DOU no formato mm/aa, quando for o caso;

>> C - conceito geral obtido, quando for o caso (no caso de três conceitos, subdividir a coluna para inserção dos

dados).

OBS: para os cursos com pedido de reconhecimento negado, os campos Nº e D da coluna

RECONHECIMENTO devem ser preenchidos com NEG e com a data na qual foi emitido o parecer.

Quadro 3 - Relação dos cursos superiores de tecnologia oferecidos

CURSO/HABILITAÇÃO RA CHT TP

VAGAS ALUNOS MATRICULADOS

M T N M T N

Gestão de Recursos Humanos SS 2.000 2 50 * 50 40 * 63

Gastronomia SS 2.000 2 * 50 50 * 79 101

Page 22: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

21

Fotografia SS 2.000 2 * 50 50 * 29 97

Gestão Executiva de Negócios SS 2.000 2 50 * 50 83 * 180

Eventos SS 2.000 2 50 * 50 34 * 11

Marketing SS 2.000 2 50 * 50 19 * 84

Gestão em Tecnologia da

Informação SS 2.500 2,5

50 * 50 33 * 94

Design de Joias e Gemas SS 2.000 2 * 50 50 * 5 7

Design de Interiores SS 2.000 2 50 50 50 234 0 130

Produção Publicitária SS 2.000 2 50 * 50 44 * 35

Estética e Cosmética SS 2.540 3 50 50 50 386 0 180

*Curso não ofertado no turno.

Legenda: >> RA - regime acadêmico do curso; SA - seriado anual; SS - seriado semestral; SC - sistema de créditos ou

sistema modular (SM)

>> CHT - carga horária total do curso;

>> TP - tempo previsto, em anos, de integralização curricular do curso;

>> M - número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da manhã;

>> T - número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da tarde;

>> N - número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da noite.

Quadro 4 - Situação legal dos cursos superiores de tecnologia

CURSO/HABILITAÇÃO AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENTO

A Nº D C A Nº D C Gestão de Serviços Executivos P 3.601 20/12/02 *** P 2.456 12/07/05 ***

Gestão de Recursos Humanos P 3.598 20/12/02 ***

P 2.455

124 12/07/05

10/07/12 3

Hotelaria/Eventos P 3.597 20/12/02 *** P 2.877 25/08/05 *** Gastronomia P 3.302 12/11/03 *** P 97 13/10/06 3 Fotografia P 1482 26/05/04 *** P 99 13/10/06 ***

Gestão Executiva de Negócios P 3.601 20/12/02 ***

P 2.456

124 12/07/05

10/07/12 3

Eventos ** ** ** *** P 2.877 25/08/05 *** Marketing P 84 13/10/06 *** p 277 14/12/12 3 Gestão em Tecnologia da Informação P 84 13/10/06 *** P 431 24/10/11 3 Design de Joias e Gemas P 70 02/01/07 *** P * * *** Design de Interiores P 1 04/01/07 *** P 4 25/01/12 *** Produção Publicitária P 45 26/02/08 *** P 20 3

Estética e Cosmética P 1 09/01/08 *** P 302 27/12/12 *** *A Comissão do MEC fez a visita com vistas ao Reconhecimento do curso, mas a Portaria ainda não foi

publicada.

**O curso de Hotelaria mudou a denominação para Eventos, por isso não foi colocado o nº da Portaria de

autorização.

***Não tem.

Legenda: >> A - ato de autorização ou de reconhecimento; D – Decreto; P - Portaria; I - Instrumento Normativo Interno;

>> Nº - número do ato de autorização ou de reconhecimento;

>> D - data do ato no DOU no formato mm/aa, quando for o caso;

>> C - conceito geral obtido, quando for o caso (no caso de três conceitos, subdividir a coluna para inserção dos

dados)

Page 23: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

22

OBS: para os cursos com pedido de reconhecimento negado, os campos Nº e D da coluna

RECONHECIMENTO devem ser preenchidos com NEG e com a data na qual foi emitido o parecer.

Quadro 5 - ENADE

Curso ENADE

CPC Conc. IDD Ano

Gestão de Recursos Humanos 2 SC 2012 3 Hotelaria/Eventos SC SC - SC Gastronomia 4 SC 2009 3 Fotografia SC SC - SC Gestão Executiva de Negócios 1 SC 2012 2 Eventos SC SC - SC Marketing 4 SC 2012 3 Gestão em Tecnologia da Informação SC SC - SC Design de Joias e Gemas SC SC - SC Design de Interiores SC SC - SC Produção Publicitária SC SC - SC Estética e Cosmética SC SC - SC Direito 3 SC 2012 3

Quadro 6 - Cursos de Especialização (em andamento)

ANO/CURSO PERÍODO

CHT M V AM AC DOCENTES

CV I F TOT IES

2013 / 1ª Turma

MBA Marketing e

Comunicação

Digital

Abr./13 Maio/14 372

h/a X 50 45 40 17 3

NSA

2013 / 3ª turma Pós-

Graduação em

Docência

Universitária*

Ago./13 Set./14 372

h/a X 50 13 13 10 5

NSA

2013 / 2ª turma

MBA Marketing e

Comunicação

Digital*

Ago./13 Set./14 372

h/a X 50 03 03 17 3

NSA

2013 / 1ª turma

MBA em Gestão do

Mercado de Luxo**

Ago./13 Set./14 372

h/a X 40 03 03 23 0

NSA

2013 / 1ª turma Ago./13 Set./14

372

h/a X 50 00 03 11 1 NSA

Page 24: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

23

MBA em Gestão

Estratégica

Financeira

Empresarial,

Bancária e

Pessoal*

* Data prevista para o início do curso: 17 de agosto de 2013.

** Data prevista para o início do curso: 24 de agosto de 2013.

Fonte: Coordenação de Pós-graduação Faculdade Cambury (jul./2013)

Base legal: RESOLUÇÃO N° 1, de 8 de junho de 2007

Legenda: >> I - data (mm/aa) do início do curso

>> F - data (mm/aa) do término do curso

>> CHT - carga horária total do curso

>> M - assinalar com X se o curso exige monografia

>> V - total de vagas oferecidas

>> AM - total de alunos matriculados

>> AC - total de alunos concluintes ( no caso dos cursos em andamento, o número de concluintes previsto)

>> TOT - número de professores que integram ou integraram o corpo docente do curso

>> IES - número de professores da instituição que integram ou integraram o corpo docente do curso

>> CV - assinalar se o curso é dado em convênio com outra instituição. Nesse caso, relacionar como

observações o nome da instituição, instituições conveniada/conveniadas.

Quadro 7- Acordos e Convênios

Empresa

Data

Assinatura

do

Contrato

Data

Término do

Contrato

Plano de

Negócios Descrição do

Plano de Negócio % de

Desconto Colaboradores

Matriculados

Atento Brasil

S/A 12/07/11

Prazo

Indeterminado Não Não Aplicável.

De 10 a

20 %

(Ver

Contrato)

3

Carrefour 28/10/10 Prazo

Indeterminado Não Não Aplicável. 5% 1

Cifarma -

Científica

Farmacêutica

Ltda.

01/09/10 Prazo

Indeterminado Sim

Subsídio de até 50%

para funcionários.

Desconto de 5%

para parentes

diretos. Caso o

funcionário também

seja aluno, o

desconto aplicado

será de 10%.

Variável 0

Corpo de

Bombeiros 13/08/10

Prazo

Indeterminado Não

Verificar a planilha

do convênio. Variável 1

Exército -

Brigada de

Operações

Especiais

31/07/07 Prazo

Indeterminado Não

30% desconto em

cima do valor do dia

30. 0

Ferrobraz

Indústria Ltda 20/08/10

Prazo

Indeterminado Não Não Aplicável. 0

Flexcor Prime

Corretora de

Seguros 09/08/10

Prazo

Indeterminado Não Não Aplicável. 0

Lojas Renner 17/09/10 Prazo Não 5% de desconto fixo 5% 0

Page 25: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

24

S/A Indeterminado Pneus Via Nobre

(Tropical Pneus) 16/08/10

Prazo

Indeterminado Não Não Aplicável. 0

Prodata

Informática

Ltda-Me 25/11/10

Prazo

Indeterminado Sim

Subsídio de até 50%

para funcionários de

acordo com política

interna da empresa.

Desconto de 5%

para parentes

diretos. Caso o

funcionário também

seja aluno, o

desconto aplicado

será de 10%.

0

Renauto

Veículos e Peças

Ltda. 30/10/08

Prazo

Indeterminado Não Não Aplicável. 0

Secretaria de

Segurança

Pública 19/07/07

Prazo

Indeterminado Não

30% desconto em

cima do valor do dia

30 para pagamento

até o dia 05.

Variável 0

U.S.E Móveis

para Escritório

Ltda. 03/08/10

Prazo

Indeterminado Não Não Aplicável. 0

Unilever Brasil

Alimentos 15/08/08

Prazo

Indeterminado Não

Com Tabela de

descontos Variável 0

Santa Marta

Distribuidora de

Drogas 30/10/08

Prazo

Indeterminado Não Não Aplicável. 2

Supermercado

Marcos - Santa

Cruz Importação

e Comércio de

alimentos

30/10/08 Prazo

Indeterminado Não Não Aplicável.

Cidade Jardim

Materiais Para

Construção

(TEND TUDO)

26/08/11 Prazo

Indeterminado Não Não Aplicável.

De 10 a

20 %

(Ver

Contrato)

Projetos de Extensão (em andamento)

Page 26: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

25

Quadro 8 - Projetos de Extensão

PROJETOS (2013)

PERÍODO

FONTE DOC COM

DISCENTES

I F N IB

Tratamento Básico de Imagens

com Photoshop 02/09/2013 02/09/2013 Faculdade

Cambury 1

Curso Básico de Calculadora

Financeira HP-12C 18/09/2013 18/09/2013 Faculdade

Cambury 1

Curso de Automaquiagem 20/08/2013 20/08/2013 Faculdade

Cambury 1 20 5 0%

Curso de Responsabilidade

Civil 13/05/2013 24/05/2013 Faculdade

Cambury 2 15 0%

Curso de Mediação,

Conciliação e Arbitragem 03/06/2013 29/06/2013 Faculdade

Cambury 1 32 4 0%

Curso de Redação para

Concursos Públicos 14/10/2013 24/01/2014 Faculdade

Cambury 1

Curso de Boas Maneiras e

Culinária Goiana 16/09/2013 20/09/2013 Faculdade

Cambury 1 0%

Clientela: Público em geral (alunos e ex-alunos Cambury, colaboradores Cambury e comunidade

local).

Fonte: Coordenação de Pós-Graduação (out/2013)

Legenda:

>> I - data (mm/aa) do início da atividade;

>> F - data (mm/aa) do término da atividade, ou no caso de atividades em andamento é a data prevista para o

término;

>> FONTE - financiadora do Projeto

>> DOC - número total de docentes envolvidos na atividade;

>> DISC - número total de alunos envolvidos na atividade como parte de sua formação;

>> COM - número total de participantes da atividade como público alvo.

>> N - número de discentes participantes do projeto

>> IB - percentual de discentes participantes do projeto com bolsa

1.6 IDENTIDADE CORPORATIVA

1.6.1 Missão

A Faculdade Cambury é uma instituição privada que tem como missão a formação

humana por meio da produção e difusão do conhecimento, incentivo à pesquisa e

desenvolvimento de tecnologias para o aprimoramento de pessoas e organizações.

1.6.2 Visão

Constituir-se em um centro de referência de Ensino Superior na região Centro-Oeste,

Page 27: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

26

buscando a excelência na educação, mediante o uso de modernas tecnologias, postura

inovadora e a busca constante do conhecimento.

1.6.3 Valores – Princípios de Qualidade

A Faculdade Cambury pauta-se, especialmente, em três princípios: qualidade,

pluralidade e regionalização.

Qualidade - adquire expressão quando se efetiva a interação entre a filosofia institucional, os

objetivos e os conteúdos das propostas curriculares dos cursos. Esse princípio implica,

particularmente, em três requisitos básicos: competência, criticidade e criatividade. A

competência é adquirida mediante a aplicação do método científico, do rigor filosófico, da

precisão técnica e da disciplina metodológica. A criticidade consiste na forma de entender o

conhecimento situado sempre num contexto mais amplo e em determinado tempo histórico,

isto é, de forma holística, ultrapassando a relação linear sujeito-objeto. A criatividade é levada

a efeito mediante uma participação inteligente, estimuladora da imaginação que conduz à

aprendizagem.

Pluralidade - é mecanismo indispensável para o diálogo entre as mais diferentes concepções

de ciência, de opções ideológicas e procedimentos metodológicos de toda a comunidade

acadêmica.

Regionalização - significa voltar-se para os fenômenos regionais que necessitam estudos e

pesquisas desenvolvidos à luz de paradigmas teóricos que não têm fronteiras nacionais ou

internacionais, a fim de encontrar alternativas próprias para a resolução de problemas da

realidade goiana e do Centro-Oeste brasileiro.

1.6.4 Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino

O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) envolve a organização acadêmica e orienta o

processo ensino-aprendizagem, que deve ser concebido como um espaço de formação integral

do ser humano em suas múltiplas determinações.

Os aspectos operacionais da execução do projeto são flexíveis e dinâmicos, devendo

ser continuamente discutidos pela comunidade Cambury, por meio do PDI, para que todos os

seus segmentos, em todas as suas dimensões, sejam, de fato, agentes transformadores do

projeto educativo. O que se deve manter e garantir na execução do PPI é a consistência da

ação pedagógica, a avaliação dos objetivos propostos e a unicidade filosófico-educacional,

Page 28: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

27

bem como o perfil do profissional que a instituição deseja formar.

O Plano Pedagógico Institucional da Faculdade Cambury norteia suas ações

educativas, que tem como objetivo formar profissionais humanistas, éticos, responsáveis e

empreendedores, provocando transformações organizacionais e sociais. Imbuída do papel de

articuladora, orientadora, motivadora e inspiradora de atitudes e atividades, a instituição

imprime sua marca num contexto de democracia, responsabilidade e consciência social

mediante dois enfoques:

1. “glob liz ção”, de envolvendo o pen mento mplo, niver l;

2. “individ liz ção”, e tim l ndo o de envolvimento de competênci p r lider r,

administrar e transformar o conhecimento em qualidade de vida.

A organização dos projetos pedagógicos dos cursos, tendo como orientação básica a

legislação aplicável, compreenderá um conjunto de atividades de ensino-aprendizagem,

contemplando disciplinas obrigatórias, disciplinas optativas, atividades complementares,

estágios e trabalhos de conclusão de curso (TCC), as duas últimas quando o curso assim o

exigir.

A prática pedagógica deve se caracterizar pelo processo de ensino-aprendizagem, em

que o educador exerce a tarefa de provocar e orientar o desenvolvimento das potencialidades

do educando. A proposta de construir coletivamente uma faculdade pautada na ética, no

respeito às diferenças, no diálogo e no compromisso da excelência, mais digna à vida humana

baseia-se nos princípios básicos de qualidade, pluralidade e regionalização. A partir destes,

foram definidos os seguintes princípios teórico-metodológicos gerais das ações educativas:

a) formação humanista;

b) profissionalismo, ética e transparência;

c) desenvolvimento de postura crítico-reflexiva;

d) articulação teoria e prática;

e) flexibilização curricular;

f) estímulo às práticas de autoaprendizagem, estudo independente e autonomia do

acadêmico;

g) excelência, indissociabilidade e qualidade nas atividades de ensino;

h) diversificação teórico-metodológica que tenham como foco a aprendizagem,

tomando o trabalho prático como forma de ação transformadora da natureza e de constituição

da vida social;

i) visão global que habilite os alunos a compreenderem o meio social, político,

econômico e cultural onde estão inseridos, e a tomarem decisões em um mundo diversificado

e interdependente.

Page 29: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

28

Tais princípios acompanham as tendências educativas atuais e exige dos docentes um

perfil inovador, aberto às mudanças e ao aprendizado permanente, sendo eles capazes de

trabalhar em equipe, aptos a construir, executar e avaliar projetos educacionais.

Na perspectiva de superação da simples tarefa de compor uma matriz curricular a

p rtir de “ gr p mento de di ciplin i ol d ”, o c rríc lo deve promover oci liz ção do

conhecimentos das diferentes disciplinas, ao mesmo tempo em que deve permitir a formação

de personalidades e subjetividades desenvolvidas numa perspectiva de ação-reflexão-ação, em

que a concepção de ensino se baseie na construção do conhecimento resultante do confronto

com a realidade concreta.

A Cambury busca incorporar aos seus cursos abordagens que promovam:

- a recíproca interação com a sociedade, caracterizada pela ação educativa e

desenvolvimento econômico-social sustentável;

- a construção coletiva, traduzida na intenção e prática de cada segmento institucional;

- a construção permanente da excelência da qualidade de ensino, entendida e

incorporada, nos cursos como processual e cotidiana, frente às exigências do mercado de

trabalho;

- a unidade entre teoria e prática, por meio do desenvolvimento de atividades em

diferentes contextos do processo ensino-aprendizagem; e

- as atividades de extensão, voltadas para seus aspectos fundamentais de tornar a

coletividade beneficiária direta e imediata das conquistas do ensino e da pesquisa,

socializando o saber.

A Faculdade Cambury entende que à Educação cabe preparar os indivíduos para

compreender os impactos das novas tecnologias na cultura, por meio da concepção de

sociedade como um processo complexo e inacabado, em que valores e paradigmas são

permanentemente questionados.

Sociedade "global" composta por "diferentes", cujas características terão enorme

importância para a instituição na superação do "déficit de conhecimentos" e no

enriquecimento do diálogo entre povos e culturas. Será a partir da compreensão das diferenças

individuais, da aceitação dos opostos, da tolerância, que se construirá a sociedade global,

pluralista e fraterna. Assim, a instituição entende que, enquanto agência promotora de ensino

superior, deve apresentar uma política de graduação teoricamente rigorosa, sólida e articulada

organicamente a um projeto de sociedade e de educação.

A Faculdade Cambury está comprometida com a transmissão e construção do

Page 30: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

29

conhecimento, com as inovações, com o ensino e formação profissional que contemplem

habilidades e atitudes necessárias à atuação do cidadão, a fim de contribuir com o

desenvolvimento sustentável.

Preocupada com a flexibilidade, a Instituição preservará, sempre que possível, o

caráter pluridimensional do ensino superior, proporcionando ao acadêmico uma sólida

formação geral, necessária à superação dos "desafios de renovadas condições de exercício

profi ion l e de prod ção de conhecimento ” (DELORS, 003, p.49).

Nesse sentido, adotará a prática do estudo independente, na perspectiva da autonomia

intelectual, como requisito à autonomia profissional e o fortalecimento da articulação da

teoria com a prática, mediante o desenvolvimento de atividades individuais e da participação

em atividades de extensão.

Para garantir seus objetivos, a Faculdade Cambury pretende organizar a Educação que

desenvolve em torno dos quatro pilares da educação, recomendadas pelo Relatório da

Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI para a UNESCO (op.cit):

"Aprender a conhecer" - caracterizado pela busca do domínio dos instrumentos do

conhecimento com a finalidade precípua de descobrir, compreender, fazer ciência;

"Aprender a fazer" - entendendo que, embora indissociável do "aprender a conhecer",

o "aprender a fazer" refere-se diretamente à formação profissional, na medida em que se trata

de orientar o acadêmico a pôr em prática os seus conhecimentos, adaptando a educação à

configuração do trabalho na sociedade atual;

"Aprender a viver juntos" - constituindo-se num grande desafio para a Educação,

tendo em vista que trata de ajudar os alunos no processo de aprendizagem para a participação,

a cooperação e, sobretudo, para a busca coletiva de soluções para os problemas

contemporâneos;

"Aprender a ser" - integrando as três aprendizagens anteriores e caracterizando-se pela

elaboração de pensamentos autônomos e críticos que contribuam na formulação própria de

juízos de valor, formando assim um cidadão e profissional decidido e preparado para agir nas

diferentes circunstâncias da vida.

Para concretizar sua política de formação, a Instituição tem como filosofia a

"promoção de ensino de qualidade por meio da criação e desenvolvimento de atividades

acadêmicas que considerem os conhecimentos, as habilidades e as atitudes essenciais à

formação humana e profissional".

Essas diretrizes norteadoras requerem estratégias educativas variadas no pensar e fazer

acadêmicos da Instituição, sendo que esta buscará, gradativamente:

a) a construção coletiva - expressa na intenção e prática de cada segmento que constitui a

Page 31: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

30

Instituição, levando em conta a articulação dialética, diferenciação e integração, globalidade e

especificidade;

b) a interação recíproca com a sociedade - caracterizada pela educação e desenvolvimento

econômico e social sustentáveis, reafirmando o seu compromisso como potencializadora da

formação humana e profissional;

c) a construção permanente da qualidade de ensino, tanto da graduação quanto da pós-

graduação – entendida e incorporada como processual e cotidiana, e que indaga

continuamente sobre:

- Que tipo de sociedade temos e queremos?

- Qual a função dos cursos superiores frente às novas relações sociais e de produção?

- Qual perfil de profissional a ser formado frente às exigências do mercado de

trabalho?

d) o desenvolvimento curricular - contextualizado e circunstanciado, expressão da concepção

de conhecimento, entendido como atividade humana, e processualmente construído na

produção da vida material;

e) a busca permanente da unidade teoria e prática - o que exige a incorporação de professores

e alunos em atividades de pesquisa e extensão;

f) a adoção de aspectos metodológicos - fundados nos pressupostos da metodologia dialética

que concebe a sociedade e a educação como dinâmicas, contraditórias e partícipes da

construção das relações infra e superestruturais.

Fundamentada em sua filosofia, missão e princípios gerais, a Faculdade Cambury

traça as diretrizes didático-pedagógicas para os seus cursos. Essas diretrizes solidificarão e

explicitarão a intenção e a prática acadêmicas a serem desenvolvidas no decorrer das

graduações da Instituição de Ensino Superior.

1.6.4.1 Políticas de Ensino

A Cambury entende que as Instituições de Ensino Superior devem romper o

paradigma da formação exclusiva em uma determinada profissão. A IES deve possibilitar ao

aluno uma formação global e holística, preparando-o para atuar e crescer na sua profissão,

mas também para atuar em outros campos do saber. E isso só será possível se, além dos

conhecimentos específicos, ele receber uma formação humana e uma formação para o

mercado.

O Modelo de Ensino da Faculdade Cambury visa a trabalhar na formação de seus

Page 32: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

31

l no em trê áre , e o PPC’ de c d c r o devem contemplá-las:

1 Formação Humana

2 Formação para o Mercado

3 Formação Profissional

Formação Humana

O bloco de Formação Humana visa a desenvolver uma visão humanística e pluralista

para a compreensão do meio social, político, econômico e cultural, permitindo a

internalização de valores de responsabilidade social, justiça e ética profissional. Visa,

também, ao desenvolvimento da capacidade de comunicação e de formular e solucionar

problemas. É composto pelas seguintes unidades curriculares: Língua Portuguesa Escrita e

Oral I e II, Pensamento Universal, Psicologia e Estudos do Brasil, o que equivale a 18% do

total das unidades curriculares cursadas.

Para a elaboração do artigo, os alunos contam com o suporte dos estudos online e o

ambiente de rede Wireless, que facilita o acesso à Internet, bem como laboratórios equipados

com computadores ligados à Internet.

Formação para o Mercado

O bloco de Formação para o Mercado tem por objetivo desenvolver o saber trabalhar

em equipe, saber liderar pessoas, assim como uma visão sistêmica e estratégica orientada para

o mercado, a compreensão de suas necessidades e o desenvolvimento de habilidades e

atitudes profissionais por meio de exercícios de aplicação dos conteúdos aprendidos, estudo

de caso, plano de negócios e jogos de empresa. É composto pelas seguintes unidades

curriculares: Introdução à Economia, Estatística, Matemática Financeira, Gestão de Marketing

e Vendas, Teoria e Plano de Negócios, Gestão de Processos e Pessoas e Informática, o que

equivale a 20% do total das unidades curriculares cursadas.

Os resultados esperados para o bloco de Formação para o Mercado é a capacidade de perceber

problemas nas empresas e buscar soluções empreendedoras.

Formação Profissional

O bloco de Formação Profissional tem por objetivo desenvolver a capacidade de uso

das ferramentas de gestão e de tecnologia, além das atitudes e valores necessários ao

profissional do século XXI, tendo como foco: ser colaborativo, enfrentar desafios, ser

comprometido e empreendedor. É composto pelas unidades curriculares específicas de cada

curso e equivale a 62% do total das unidades curriculares cursadas.

Page 33: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

32

O resultado esperado é o desenvolvimento de competências e habilidades para atuar no

mundo do trabalho de maneira eficiente e eficaz.

Como políticas de ensino destacam-se:

A) Consolidação do projeto pedagógico institucional da Faculdade Cambury, por meio da

implantação do Modelo de Ensino da Faculdade, pautando-se nas seguintes ações:

1- qualificação formal e social do aluno de graduação, com ênfase no incremento de novas

formas de estágios e de práticas profissionais;

2- democratização do acesso à Faculdade, diversificando e ampliando as formas de ingresso, e

ofertando novas modalidades de cursos a partir de demandas reprimidas da região;

3- ampliação do universo de atividades nas suas várias frentes de atuação, mediante métodos

inovadores de participação no processo ensino-aprendizagem;

4- desenvolvimento do ensino de qualidade;

5- busca da excelência acadêmica e expansão da oferta de cursos superiores presencias ao

maior número de cidadãos, tendo como base a análise de demandas e de tendências da

sociedade;

6- modernização da oferta dos cursos mediante o uso das mais variadas formas de tecnologias

e metodologias.

7- atendimento às demandas locais e regionais.

B) Atualização constante dos laboratórios de Gestão de Tecnologia da Informação.

C) Capacitação contínua dos docentes.

O Projeto Pedagógico de cada curso deve estar em consonância com a política de

ensino proposta pela instituição e o seu Núcleo Docente Estruturante, sendo este o

responsável pela atualização constante de cada curso, tendo em vista a realidade regional e as

demandas do mercado de trabalho.

A articulação entre o PDI, PPI e PPC deve pautar-se na formação de identidade

humana e profissional, atenta aos princípios filosóficos, à vocação, à missão e à legislação em

vigor para a educação superior.

Metodologia de ensino

Para a implantação efetiva do Projeto Pedagógico, a Faculdade Cambury oferece

condições físicas adequadas para o desenvolvimento do ensino, que se ampara nos

Page 34: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

33

fundamentos das áreas específicas de cada ciência, bem como na contextualização da

realidade no âmbito da sala de aula.

A utilização de laboratórios, para o desenvolvimento da prática profissional, visa à

aquisição de habilidades procedimentais por parte do aluno, objetivando o saber.

São desenvolvidas, também, atividades de extensão como eventos, visitas técnicas e

aulas de campo, seminários, encontros e atividades no âmbito da responsabilidade social e

científica.

Para estabelecer o diálogo entre a Academia e o Mundo do Trabalho, a Cambury

desenvolve as Temáticas Contemporâneas, que tem por objetivo o estudo de temas atuais

contextualizados aos cursos, o que propicia ao aluno a oportunidade de diálogo com o

mercado e o conhecimento de boas práticas aplicadas ao mercado e que são realizadas a partir

de casos apresentados por empresários de sucesso do mercado goianiense.

Ao eleger a qualidade, associada à regionalidade e à pluralidade, como foco central da

proposta para o ensino, a instituição procura construir um processo dialético de articulação de

ações acadêmicas e de gestão voltadas para a formação de profissionais competentes e

empreendedores. Assim, deverá desenvolver estudos sobre a evolução do mercado

profissional para redirecionamento dos focos dos cursos e, ao mesmo tempo, desenvolver, nos

alunos, a consciência de responsabilidade social e da necessidade de não se tornarem meros

reprodutores do status quo.

Nesse sentido, torna-se imperativa a interação da Faculdade com a comunidade interna

e externa, especialmente com o setor produtivo.

A oferta dos cursos da instituição coloca-se em duas dimensões:

1- qualidade da formação acadêmica a ser oferecida;

2- quantidade de profissionais necessários para atender as demandas de crescimento

sustentável para o país.

Atualmente, a Faculdade Cambury oferece os seguintes cursos:

Tecnológicos

Gestão Executiva de Negócios

Gestão de Recursos Humanos

Gastronomia

Eventos

Fotografia

Gestão da Tecnologia da Informação

Produção Publicitária

Page 35: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

34

Marketing

Design de Joias e Gemas

Design de Interiores

Estética e Cosmética

Logística

Bacharelado

Direito

1.6.4.2 Política de Extensão

A extensão, como um processo educativo que se expressa na relação transformadora

da Faculdade com a sociedade, e entendida, portanto, como prática social, será marcada

fortemente pela inserção no contexto social e cultural.

A política de extensão da Cambury deve integrar as atividades, os projetos acadêmicos

e as ações de assistência, somados a outras ações realizadas junto à comunidade. É pautada

nas seguintes diretrizes:

- Articulação e diálogo com a sociedade;

- Integração com o ensino e a pesquisa;

- Interdisciplinaridade e ações comprometidas com as necessidades regionais e as de

transformação do homem e da sociedade;

- Diversificação de método e meios de atividades de extensão através de programas

institucionais, atividades educativas e culturais, vinculadas à prática profissional na e para a

sociedade.

Segundo a Lei de Diretrizes e Bases nº 9.394/96 (Cap. IV, art. 43, incisos IV e VI), o

en ino perior, entre o tr fin lid de , deve “promover div lg ção de conhecimentos

culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônios da humanidade e comunicar o

ber tr vé do en ino, de p blic çõe o de o tr form de com nic ção”. Determin

ainda que cabe à Universidade estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente,

em particular, os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e

estabelecer com esta uma relação de reciprocidade.

1.6.4.2 1 Linhas de trabalho

A) Extensão comunitária

Page 36: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

35

São desenvolvidos trabalhos com a comunidade, visando desenvolver nos alunos

atitudes de cidadania e responsabilidade social, levando-os a contribuir com o

desenvolvimento da região e com a inclusão social.

B) cursos

Conjunto articulado de ações pedagógicas de caráter teórico ou prático, planejadas e

organizadas de modo sistemático.

A oferta de cursos fortalece a relação com a comunidade na medida que socializa seu

conhecimento e disponibiliza seus serviços e cursos para alunos e comunidade fazendo o

estreitamento de laços Faculdade/Comunidade.

C) Seminários e encontros / jornadas de cursos

Eventos científicos de âmbito menor do que o congresso, cobrindo campos de

conhecimento mais especializados. Incluem-se nessa classificação: encontro, simpósio,

jornada, colóquio, fórum, reunião.

A oferta de seminários e encontros fortalece a relação com a comunidade na medida

que socializa seu conhecimento e disponibiliza seus serviços e cursos para alunos e

comunidade fazendo o estreitamento de laços Faculdade/Comunidade.

D) Visitas técnicas

As Visitas Técnicas são atividades de grande importância no processo ensino-

aprendizagem e visam associar o conhecimento teórico e prático. Foram instituídas com a

finalidade de aliar formação profissional, humanística e tecnicamente competente com a

extensão do trabalho acadêmico junto à comunidade e ao mercado de trabalho.

1.6.4.2.2 Política de Pesquisa / Iniciação Científica

A Faculdade Cambury destaca, em sua proposta pedagógica e de seus cursos, a

importância das atividades de investigação científica na formação de todo e qualquer

profissional. Consequentemente, a instituição poderá apoiar o desenvolvimento de projetos de

iniciação à pesquisa nas respectivas áreas de atuação dos cursos de graduação e pós-

graduação.

Com a finalidade de desenvolvimento da pesquisa, a Faculdade poderá adotar

mecanismos de estímulos aos professores pesquisadores, possibilitando a efetiva realização

dessa atividade, sempre procurando vinculá-la ao ensino e à extensão.

Page 37: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

36

São ações previstas para a pesquisa na Faculdade Cambury:

-Estimular o desenvolvimento da iniciação da pesquisa científica;

- estimular a socialização e divulgação interna e externa da produção do conhecimento

científico socialmente relevante e comprometido com a qualidade do ensino de graduação,

pós-graduação e extensão;

- firmar convênios e/ou acordos com agências de fomento à pesquisa.

Serão consideradas atividades complementares da pesquisa:

- Participação em congressos, simpósios, seminários e outros eventos técnico-científicos, de

abrangência local, regional, nacional e internacional, como moderador, debatedor,

coordenador, secretário ou palestrante;

- Elaboração de monografias;

- Orientação ou co-orientação de monografias, dissertações ou teses.

1.6.4.2.3 Política de avaliação dos cursos de graduação

O processo de acompanhamento dos resultados da aprendizagem busca definir novas

dimensões e funções que convergem para uma tomada de consciência, por parte da

comunidade acadêmica, de que avaliar implica em uma reflexão crítica sobre a prática

pedagógica (objetivos, procedimentos, instrumentos, intenções).

Assim, a avaliação não se restringe a um julgamento classificatório, mas é entendida

como um conjunto de situações, observações, procedimentos, ações e análises que viabilizará

uma prática pedagógica mais concreta e eficaz. A avaliação, nessa perspectiva, requer de

todos o compromisso com a aprendizagem real, com o sucesso do aluno, com a eficiência e

eficácia das práticas metodológicas, com uma ampla e profunda análise das informações, dos

resultados e das observações, aspectos que compõem o processo em todos os seus tempos e

espaços.

A avaliação proposta pela Cambury tem caráter formativo, processual e contínuo, que

melhorará cada vez mais o processo pedagógico e as suas respectivas práticas educativas. O

processo implica no acompanhamento contínuo das aprendizagens, com o intuito de viabilizar

ações imediatas para a correção dos rumos (caráter autorregulatório), preponderando os

aspectos qualitativos sobre os quantitativos.

A avaliação formativa se caracteriza por desencadear situações de autorregulação do

di cente, o ej , po ibilit r ele reconhecer q e e tá cometendo m “erro” d r nte o

percurso de aprendizagem, sem a necessidade de se finalizar o processo para então

di gno tic r m “erro” e corrigi-lo em uma próxima etapa. Para que realmente seja feita uma

Page 38: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

37

avaliação formativa, torna-se imperativo o entendimento do processo de construção do

conhecimento do l no p rtir do e “erro”, q e, de repente, pode ignific r pen m

forma individual de processar e trabalhar a informação.

A construção de critérios de avaliação de modo compartilhado é fundamental para que

se compreenda os propósitos do ensino e da aprendizagem. Desse modo, o fundamental é ter

clareza da aprendizagem a ser realizada e da possibilidade dos discentes compreenderem o

seu próprio processo de assimilação, exercitando a autoavaliação. A avaliação formativa

deverá estar vinculada ao projeto pedagógico de cada curso.

O regimento d in tit ição, em e C pít lo VI, eção I, “d v li ção do de empenho

e col r”, expre em e Art. 88: “A apuração do desempenho acadêmico é realizada por

nid de c rric l r, incidindo obre freq ênci e o proveit mento.”

Parágrafo Único. O sistema avaliativo é composto de duas etapas com ênfase no

proce o contín o, proce l e c m l tivo.”

Abaixo, parte da Portaria DGFCG nº 017/2013, de 01 de agosto de 2013, que dispõe

sobre a avaliação da aprendizagem discente.

Art. 1º - Estabelecer que o sistema de avaliação da aprendizagem discente, dos cursos de

formação Tecnológica e Bacharelado das unidades Goiânia e Formosa, será composto de

acordo com a carga horária das disciplinas.

§ 1º - As notas são compostas das seguintes nomenclaturas:

AN – Avaliação de Núcleo (AN): refere-se a uma prova escrita, individual, sem consulta,

com questões objetivas e discursivas, no modelo padrão da Instituição, com nota totalizando,

no máximo, 10 pontos;

AD – Atividades Diversificadas (AD): sendo dividida em: trabalhos, dinâmicas, seminários,

questionários, frequência, dentre outras, com nota totalizando, no máximo, 10 pontos;

AI – Avaliação Interdisciplinar (AI): refere-se a uma prova escrita, individual, composta

por um caderno com 50 questões objetivas, sendo para cada disciplina no mínimo 4 questões,

que devem, necessariamente, contemplar o raciocínio reflexivo. O valor total da prova será de

1,0 (um) ponto, e este será utilizado na composição da média final do aluno, em cada

disciplina.

§2º - Disciplinas de 20 horas (e 40 horas, exclusivamente para a unidade de Formosa) terão

três avaliações, denominadas AN1, AD1 e AI. O professor, devido à padronização sistêmica,

deverá dobrar essas notas, lançando AN2 e AD2, que serão somadas e o subtotal dividido por

Page 39: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

38

quatro, sendo condição de aprovação por média final o resultado igual ou superior a 6,0

pontos, de acordo com a seguinte fórmula:

MF = (AN1 + AD1 + AN2 + AD2) + AI ≥ 6,0

4

§3º - Para as disciplinas de até 20 horas (e 40 horas, exclusivamente para a unidade de

Formosa), o discente estará automaticamente reprovado se o resultado das AN1 e AN2,

somado ao ponto adicional de AI, for menor que 5,0 pontos, de acordo com a seguinte

fórmula:

MAN = (AN1 + AN2) + AI ≤ 5,0

2

§4º - Disciplinas com mais de 20 horas e 40 horas (exclusivamente para a unidade de

Formosa), terão cinco avaliações, denominadas AN1, AD1, AN2, AD2 e AI, estas serão

somadas e o subtotal dividido por quatro, sendo condição para aprovação por média final o

resultado igual ou superior a 6,0, de acordo com a seguinte fórmula:

MF = (AN1 + AD1 + AN2 + AD2) + AI ≥ 6,0

4

§5º - Para as disciplinas com mais de 20 horas (e 40 horas, exclusivamente para unidade de

Formosa), o discente estará automaticamente reprovado se o resultado da média de AN1s,

composta por AN1 e AN2, somado ao ponto adicional de AI, for menor que 5,0, de acordo

com a seguinte fórmula:

MAN = (AN1 + AN2) + AI ≤ 5,0

2

Art. 2º - As avaliações formais, AN1 e NA, poderão ter uma única segunda chamada, desde

que a ausência à avaliação seja devidamente comprovada e aprovada pela Diretoria de Ensino.

Parágrafo Único. Não haverá segunda chamada para AI.

Art. 3º - O aluno que requerer a segunda chamada dentro do prazo e apresentar comprovante

(atestado médico com CID) no Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE) poderá ter a solicitação

de isenção deferida, desde que esteja em conformidade com o DECRETO-LEI Nº 1.044, DE

21 DE OUTUBRO DE 1969, e com a LEI Nº 6.202, DE 17 DE ABRIL DE 1975.

Page 40: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

39

Art. 4º - Cada prova de segunda chamada será paga mediante requerimento, realizado no

NAE, no valor único por disciplina, conforme estabelecido em Portaria editada pelo Diretor

Geral.

Art. 5º - De acordo com a Legislação e com o Regimento Geral da Instituição, atendida em

qualquer curso, a frequência mínima de 75% (setenta e cinco) por cento às aulas por

disciplina e demais atividades escolares programadas, o aluno é aprovado.

1.7.4.2.4 Políticas de pós-graduação

Os cursos e programas de pós-graduação devem suscitar, naqueles que deles

participam, o compromisso permanente com seu próprio aperfeiçoamento e com o

desenvolvimento regional e nacional.

As atividades de pós-graduação são essenciais e fundamentais para a consolidação da

Faculdade Cambury como instituição voltada à produção e difusão do conhecimento por meio

da pesquisa, do ensino e da capacitação e aperfeiçoamento de profissionais de nível superior.

O objetivo principal da pós-graduação é formar especialistas em áreas selecionadas do

conhecimento, por meio de disciplinas coerentemente ordenadas, e pela elaboração de uma

monografia ao final do Curso.

As políticas de pós-graduação na Faculdade incluem:

- ampliação da oferta de cursos de pós-graduação;

- ampliação do número de docentes que atuam na pós-graduação;

- formação de recursos humanos para atuar no mercado de trabalho;

- criação de cursos de pós-graduação em sintonia com as necessidades demandadas pelo

mercado de trabalho e mantença de sua constante evolução;

- integração da graduação e a pós-graduação;

Segundo o regulamento, os cursos devem ter duração mínima de 360 (trezentas e

sessenta) horas, nestas não computado o tempo de estudo individual ou em grupo, sem

assistência docente, e o reservado, obrigatoriamente, para elaboração de monografia ou

trabalho de conclusão de curso. A duração poderá ser ampliada de acordo com o projeto

pedagógico do curso e o seu objeto específico;

As atividades de ensino terão como objetivos gerais o conhecimento de referenciais

teóricos, o aperfeiçoamento de habilidades intelectuais e técnicas, o aprimoramento de

atitudes e o fortalecimento de valores essenciais à vida individual e social.

A integralização dos estudos necessários à concessão do certificado de especialista

dar-se-á na forma de aulas ou de atividades programadas, com a presença do professor, ou de

Page 41: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

40

atividades desenvolvidas sob orientação, de acordo com plano específico.

A avaliação de cada disciplina ou atividade será expressa em notas de zero (0) a dez

(10) e para aprovação, o aluno deverá obter, no mínimo, a nota 7,0 (sete) e 75% (setenta e

cinco por cento) de frequência.

A seleção de docentes será feita com base na titulação requerida pelo MEC, na

experiência profissional, na experiência acadêmica, na atualização em tecnologias específicas

dos módulos que irá atuar, bem como na atitude de liderança em educação.

O processo ensino-aprendizagem deve ser orientado para a apresentação de situações

desencadeadoras que permitam o desenvolvimento da capacidade de reflexão, de atitudes

empreendedoras, de visão pluralista, da percepção profissional local e global. As aulas serão

dinâmic , emb d n metodologi “ prender f zendo”.

O corpo docente deverá ser constituído por professores portadores de título de mestre

ou de doutor, obtido em programa de pós-graduação stricto sensu reconhecido ou, no mínimo,

especialização. O interessado pode solicitar a relação dos professores efetivos de cada

disciplina prevista no projeto pedagógico, com a respectiva titulação.

1.6.4.2.5 Política de contratação de professores

A seleção de professores é feita mediante análise de currículo, entrevista, aula-teste de

20 (vinte) minutos, que verse sobre assuntos referentes à disciplina a ser ministrada, e exame

de títulos, tendo por base as normas fixadas pelo Conselho Superior. São critérios básicos:

4 Titulação;

5 tempo de experiência profissional na área de atuação;

6 tempo de experiência como professor de ensino superior;

7 proatividade.

É dada preferência à contratação de professores mestres e doutores, mas tendo em

vista a escassez de recursos humanos com titulação mais elevada em algumas áreas do

conhecimento, será aceitável a contratação de professores especialistas, desde que tenham

experiência profissional de, no mínimo, 2 (dois) anos.

Para o caso da pós-graduação, os professores convidados serão contratados pelo

serviço prestado.

O regime de trabalho contempla docentes em tempo integral, em tempo parcial e

horistas. A previsão é que os docentes sejam contratados, preferencialmente, em tempo

integral e parcial. Para os professores da pós-graduação que são convidados, o regime de

trabalho será por prestação de serviços.

Page 42: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

41

1.6.4.2.6 Política de educação inclusiva (alunos com necessidades especiais)

Em sua infraestrutura, a Faculdade está adaptada para o atendimento previsto na Lei nº

10.098/2000 e na Portaria do MEC nº 1.679/1999, a fim de facilitar o acesso dos alunos

portadores de necessidade especiais.

Por meio do Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE) e do Núcleo de Apoio

Psicopedagógico (NAP), realiza um trabalho de acompanhamento aos alunos portadores de

necessidades especiais, ou de distúrbios de aprendizagem, objetivando um bom desempenho

no processo de ensino-aprendizagem, bem como a total adaptação desses alunos à faculdade.

Para a realização desse trabalho, utiliza-se a seguinte metodologia:

- Entrevista com os alunos e responsáveis, no início do semestre letivo;

- Reuniões sistemáticas com os coordenadores dos cursos e professores, orientando para a

situação dos alunos portadores de necessidades especiais e discutindo ações para melhorar o

atendimento a eles;

- Sensibilização e orientação aos demais alunos das salas de aula, para acolhimento e

colaboração aos alunos com necessidades especiais;

- Reuniões individuais e mensais com os alunos portadores de necessidades especiais para

verificação e acompanhamento do seu desempenho e principais dificuldades encontradas;

- Atendimento preferencial aos alunos com necessidades especiais pelo Núcleo

Psicopedagógico, quando solicitado.

1.7 Região de abrangência da instituição – localização geográfica e aspectos históricos

De acordo com a Wikipédia (acesso em 25/10/2012), Goiânia “pertence à Mesorregião

do Centro Goiano e à Microrregião de Goiânia”. Sit d no Pl n lto Centr l, 09 Km de

Brasília, tem uma área de aproximadamente 739 km².

Segundo estimativa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

(IBGE) em 2011, sua população é de 1.318.148 habitantes e é a sexta maior cidade do Brasil

em tamanho, com 256,8 quilômetros quadrados de área urbana, sendo o décimo segundo

município mais populoso do Brasil. A Região Metropolitana de Goiânia possui 2.206.134

habitantes, o que a torna a décima região metropolitana mais populosa do país (IBGE, 2011).

A colonização teve origem em 1735 e a sede administrativa da capitania de Goiás era

a capitania de Vila Boa. A decadência da capitania de Vila Boa (devido à decadência das

atividades relacionadas ao ouro) culminou com várias propostas de transferência da capital,

Page 43: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

42

que iniciaram em 1830 e continuaram até a Proclamação da República, quando a transferência

foi prevista na primeira Constituição do Estado de Goiás, promulgada ao 01 dia do mês de

junho de 1891, no artigo 5º, que foi mantido nas constituições seguintes, de 1898 e 1918.

Somente em 2 de agosto de 1935, por força do disposto no artigo 1° do decreto estadual

número 327, deu-se a denominação de Goiânia à nova capital.

Em 20 de novembro de 1935, o município foi instalado, e em 13 de dezembro foi

assinado o primeiro decreto, que determinava a mudança de algumas secretarias para a nova

metrópole (decreto nº 560). Po teriormente, “for m tr n ferid Diretori Ger l d

Segurança Pública e a Companhia de Polícia Militar (1935), e a Diretoria Geral da Fazenda

( 936)”. Somente em 3 de m rço de 937, por meio do Decreto nº 1816, a capital foi

transferida definitivamente para Goiânia.

Em 30 de março de 1938, pelo Decreto-lei estadual nº 557, o distrito de Campinas foi

extinto e, seu território, anexado ao município de Goiânia, como zona administrativa. Pelo

decreto-lei estadual nº 1233 (31/10/38) foram extintos os territórios de Aparecida e Trindade e

acrescidos ao distrito sede de Goiânia. Entre 1939 e 1943, o município era constituído por:

Goiânia (capital), Hidrolândia, Ribeirão, São Geraldo e Trindade.

Em 1943, pelo Decreto-lei estadual nº 8305 (31/12), o distrito de Trindade foi elevado

à categoria de município e desmembrado de Goiânia; o município de Hidrolândia mudou de

nome, para Grimpas; São Geraldo passou a chamar-se Goianira; e Ribeirão, Guapó. Este

último foi elevado à categoria de município pela lei estadual nº 171 (08/10/48). O distrito de

Grimpas, pela lei estadual nº 223 (05/10/1948), foi elevado à categoria de município, e voltou

a chamar-se Hidrolândia.

Em divisão territorial, de 01 de julho de 1950, o município foi constituído de 2 (dois)

distritos: Goiânia e Goianira. Na divisão territorial de 10 anos depois, o município continuou

com 2 (dois) distritos: Goiânia e Senador Canedo, sendo que este último foi elevado à

categoria de município em 09 de janeiro de 1988, pela lei estadual nº 10.435. Em 05 de junho

1990, foi criado o distrito de Abadia de Goiás e anexado ao município de Goiânia, sendo esta

a divisão territorial de 01 de junho de 1995. Ainda em 1995, pela lei estadual nº 12.799 de 27

de dezembro, o distrito de Abadia de Goiás foi desmembrado do município de Goiânia e

elevado à categoria de município. Em 1993, pela lei 7257 de 17 de novembro, foi criado o

distrito de Vila Rica, e anexado ao município de Goiânia. Assim, o município de Goiânia

passou a ser constituído por 2 (dois) distritos: Goiânia e Vila Rica, em divisão territorial de

2003 e 2007.

Page 44: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

43

1.5.1 Aspectos Econômicos, Sociais, Demográficos e Educacionais

Quadro 9 - Aspectos econômicos, sociais, demográficos e educacionais da cidade sede e região polarizada

Censo

Sede Região polarizada

GOIÂNIA AP.

GOIÂNIA SENADOR

CANEDO TRINDADE

GOIANA

POLIS

ABADIA

DE

GOIÁS População (......) 1.302.001 455.657 84.443 104.488 10.695 6.876 Áreas (km²) 733 km

2 288,342 245,283 710,713 162 km2 146,778

Estabelecimentos de

Saúde (......) 777 74 30 37 6 4

Matrículas Ensino

Médio (........) 62.642 21.096 3.644 3.842

492 302

Valor adicionado na

agropecuária (mil

reais) (........) 27.480 6.646 8.113 43.248 7.099

5.595

Valor adicionado na

Indústria (mil reais)

(.......) 3.285.233 1.003.355 195.971 . 246.031. 8.476 6.549

Valor adicionado no

Serviço (mil reais)

(.......) 14.943.751 3.066.615 2.007.694 411.410 40.842

24.530

PIB a Preço de

mercado corrente (mil

reais) (.......) 21.386 530 4.601,373 2.658.435 759.605

60.013

38.975

PIB per capita (reais)

(........) 16.682,49 9.008,70 34 297,52 7 235,78 5.145,62 6.185,55

Fonte: IBGE – Cidades acesso 07/10/13

2. O CURSO

2.1 Contextualização do curso

a) Nome do curso: Curso Superior de Tecnologia em Produção Publicitária.

b) Nome da mantida: Centro Tecnológico Cambury.

c) Endereço de funcionamento do curso: Av. C-7, nº 1094, Setor Sol Nascente. CEP 74410-

220. Goiânia, Goiás.

d) Atos legais de Autorização, Reconhecimento e Renovação de Reconhecimento do curso:

Curso autorizado pelo MEC – Portaria Nº 45, de 22 de fevereiro de 2008.

Curso reconhecido pelo MEC – Portaria nº 20, de 12 de março de 2012.

e) Número de vagas autorizadas: 100 vagas anuais.

f) Conceito Preliminar de Curso – CPC – e Conceito de Curso – CC –, quando houver:

SC

g) Turnos de funcionamento do curso: matutino e noturno. O curso é disponibilizado nesses

dois turnos.

h) Carga horária total do curso (em horas/aula): O curso é oferecido em 2.080 horas/aula.

i) Tempo mínimo e máximo para integralização: Mínimo 2 anos e máximo, 5 anos.

Page 45: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

44

Obs.: O período de integralização poderá ser inferior, desde que supervisionado pela

Instituição e de acordo com a legislação (Resolução CES/CNE nº 02/07 e 04/09).

j) Identificação do (a) coordenador (a) do curso: Norma Maria Passos Vargas

k) Perfil da coordenadora do curso:

Formação acadêmica / titulação:

• Graduação em Comunicação Social com Habilitação em Publicidade e Propaganda

(Faculdade São Francisco de Barreiras FASB/BA, Brasil, 2006).

• Especialização em Metodologia do Ensino Superior (Faculdade São Francisco de

Barreiras FASB/BA, Brasil, 2010).

• Especialização em Administração em Marketing com Ênfase em Recursos Humanos

(Faculdade São Francisco de Barreiras, FASB/BA, Brasil, 2010).

l) Composição, titulação, regime de trabalho e permanência sem interrupção dos integrantes

do Núcleo Docente Estruturante – NDE:

Carlise Nascimento Borges - Mestre, Integral, 2 anos

Roberto Jimenes - Mestre, Parcial, 2 anos

Leonardo Eloi Soares de Carvalho - Mestre, Parcial, 2 anos

Eduardo Machado de Mendonça – Especialista, Parcial, 2 anos

Norma Maria de J. Passos – Especialista, Integral, 3 anos

2.2 Justificativa de Oferta

O Estado de Goiás conta com uma população de aproximadamente cinco milhões de

habitantes, cuja grande maioria (81,18%) reside em área urbana. Esse indicador representa

43,23% da região Centro-Oeste.

O Estado é considerado o oitavo mais competitivo do país, e o crescente

desenvolvimento econômico e social dos últimos oito anos acarretou a diversificação e o

aquecimento do setor de comunicações, com ênfase em publicidade e propaganda, fotografia,

vídeo e Internet.

Neste contexto, o mercado publicitário e audiovisual brasileiro vem apresentando

expressivos saltos qualitativos e quantitativos em função da retomada da produção nacional a

partir da segunda metade dos anos 1990. Este novo cenário possibilitou o surgimento de uma

nova geração de produtores no segmento da comunicação publicitária.

A boa performance da economia goiana acarreta, como consequência, um notável

aumento na busca por profissionais aptos a atender às demandas de um mercado cada vez

Page 46: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

45

mais exigente no que se refere aos múltiplos formatos de comunicação impressa, eletrônica e

digital.

No segmento das comunicações multimídias, o Estado de Goiás conseguiu um salto

competitivo: atualmente, conta com aproximadamente quatrocentas empresas de

comunicação, entre agências de propaganda, empresas de comunicação visual, empresas de

Internet e marketing digital, e produtoras de vídeo e áudio, localizadas na região

metropolitana de Goiânia; além de aproximadamente 280 gráficas, 22 jornais, 20 revistas, 20

empresas de outdoor, seis canais abertos de TV e 30 emissoras de rádio AM/FM.

Em um mundo em que as indústrias multimídias sintetizam a cultura visual

contemporânea, além da importância econômica desses segmentos como geradores de

empregos, é importante considerar o papel decisivo na síntese do imaginário cultural da

sociedade. Neste sentido, a Faculdade Cambury foi pioneira no Estado de Goiás ao oferecer,

em 2004, a primeira pós-graduação direcionada para a indústria audiovisual da região: o curso

de Especialização em Cinema, com o objetivo de formar profissionais capazes de dar uma

dimensão social e estética às obras produzidas.

O Curso Superior de Tecnologia em Produção Publicitária é uma resposta às

demandas do mercado que tornaram fluidas e próximas as diferenças técnicas no campo da

cultura visual aliada às novas tecnologias de comunicação. Um dos aspectos que justifica a

existência deste Curso é a demanda de profissionais com habilidades e competências

específicas, não somente aos que almejam esta profissão, como os que já se encontram em

pleno exercício profissional e querem ampliar seus conhecimentos, pois 70% da mão-de-obra

das agências de comunicação, produtoras e emissoras de televisão e rádio de Goiânia são

constituídas por autodidatas (SINAPRO, 2013).

Ressalta-se também que as exigências por um curso mais especializado, com práticas

ped gógic q e en in m o “ ber f zer”, pode tr ir pe o com perfil m is dinâmico, que

buscam uma graduação tecnológica que esteja conectada à evolução e à tendência do mercado

na área da comunicação e produção publicitária.

2.3 Objetivo do curso

O primeiro curso de Tecnologia em Produção Publicitária do Estado de Goiás tem o

objetivo de capacitar profissionais com formação teórica e prática em todas as fases do

processo de criação, planejamento e produção da Comunicação Publicitária, com domínio das

tecnologias avançadas nos processos de produção gráfica, eletrônica e digital, com

habilidades para criar e desenvolver peças de comunicação impressas e audiovisuais, e aptos

Page 47: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

46

para atuar nos diversos departamentos que compõem uma agência de comunicação, em

produtoras de áudio e vídeo, em emissoras de televisão e rádio, em departamentos de

comunicação e/ou marketing, ou qualquer empresa que absorva e precise dos serviços desse

profissional.

O Curso Tecnológico em Produção Publicitária propõe uma formação voltada para a

aplicação, desenvolvimento e difusão das tecnologias relativas à comunicação publicitária,

com ênfase no processo de criação e produção de imagens impressas e audiovisuais, sem

deixar de lado as questões que envolvam planejamento e gestão.

É importante considerar o objetivo de fornecer as bases teóricas e práticas necessárias

à compreensão do mercado de comunicação multimídia, considerando as especificidades

artísticas e técnicas, a constante qualificação profissional e cultural, as intersecções com

diferentes linguagens e mídias e as competências e atualizações exigidas pela dinâmica do

mercado.

Há mais de uma década que o Estado de Goiás, na esteira do que está acontecendo em

toda Região Centro-Oeste, vem experimentando um ininterrupto desenvolvimento

socioeconômico. Esse desenvolvimento tem como características, por um lado, a aplicação de

novas tecnologias à produção agropecuária, o aporte de parques tecnológicos e industriais em

nossas cidades, e a diversificação e aquecimento dos setores comercial e de serviços. Por

outro, percebe-se o grande aumento demográfico nos centros urbanos do Estado, devido, em

parte, a um notável fluxo migratório de populações de outras regiões, que vem em busca das

novas frentes de trabalho que estão sendo criadas.

Na sociedade contemporânea, qualquer frente de desenvolvimento é indissociável de

um aumento de demanda de mão-de-obra especializada no domínio de novos conceitos e

novas tecnologias. A crescente informatização de todos os setores produtivos, bem como da

pesquisa científica e das áreas de comunicação e das artes, por exemplo, exige cada vez mais

o surgimento de profissionais capacitados para atender as especificidades relativas às

inovações tecnológicas aplicadas em cada uma dessas atividades.

A Faculdade Cambury, ao oferecer o Curso Superior de Tecnologia em Produção

Publicitária, com corpo docente altamente qualificado, equipamentos modernos, bibliografia

atualizada, instalações adequadas e concepção pedagógica que respeita a totalidade do ser

humano e da educação, vem ao encontro das exigências da Lei 9.394/96, e da sociedade, que

deseja cidadãos responsáveis e profissionais competentes. Da mesma forma, estará atendendo

a grande demanda existente no mercado de trabalho por profissionais dessa área, garantindo,

assim, empregabilidade a seus alunos ao concluírem o curso.

Page 48: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

47

2.4 Breve histórico do curso

O curso foi autorizado em 2008, pela Portaria Nº 45, de 22 de fevereiro de 2008, e foi

reconhecido pela Portaria nº 20, de 12 março de 2012, com tempo de integralização previsto

para, no mínimo, 2 anos e no máximo, 4 anos.

O Curso de Produção Publicitária da Faculdade Cambury teve a sua primeira turma

formada em 2010, com um total de 20 alunos no período noturno.

A primeira matriz tinha 2.000 horas, divididas em quatro semestres letivos. Em

2008/1, começou a vigorar uma nova matriz, também de 2000 horas, divididas em quatro

semestres, com alteração da carga horária de algumas disciplinas para mais ou para menos, e

alteração de nomenclatura.

Em 2013/2, passou a vigorar a nova matriz, que foi desenvolvida considerando a

otimização do processo de formação do profissional de Produção Publicitária. Assim, foram

aumentadas as cargas horárias de todas as disciplinas de 20 horas, passando a ser de 40 horas.

A carga horária do curso também foi alterada para 2080h. Sete turmas já participaram da

colação de grau.

Page 49: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

48

2.4. 1 Evolução Estatística do curso

Quadro 10 - Evolução Estatística do Curso

HISTORICO

PERÍODOS LETIVOS 2009 2010 2011 2012 2013

SEM 2º

SEM 1º

SEM 2º

SEM 1º

SEM 2º

SEM 1º

SEM 2º

SEM 1º

SEM 2º

SEM Número de

Vagas 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50

Inscritos no

processo

seletivo 30 35 28 72 37 117 40 97 46 46

C / V: relação

candidatos/vaga 0,6 0,7 0,56 1,44 0,74 2,34 0,8 1,94 0,92 0,92

Total de

matrículas 29 44 32 27 42 32 60 70 106 86

Fonte: Sistema (out. 2013)

2.5 Organização didático pedagógica

2.5.1 Incorporação de avanços tecnológicos na oferta educacional

Investir na atualização tecnológica e na inserção de novas práticas e processos pode

contribuir de forma decisiva na formação de profissionais de alto gabarito. Com este

pensamento, a Cambury apoia as experiências que possibilitam articular a educação com a o

desenvolvimento local, regional, nacional e internacional. Assim, a instituição tem se

preocupado em implementar ações que viabilizem a inovação no processo de aquisição e

produção de conhecimentos. Dentre estas ações, pode-se destacar:

a) oferta de 20% de sua carga horária dos cursos na modalidade a distância, conforme Portaria

nº 2.253 de 18 de outubro de 2001, do MEC, utilizando as atuais e novas tecnologias de

informação e de comunicação para que possam produzir melhorias significativas no que se

refere ao processo ensino-aprendizagem;

b) Adequação dos laboratórios;

c) Revitalização dos espaços informatizados;

d) Utilização da plataforma MOODLE nas práticas de ensino presencial;

e) A realização de eventos relacionados à Inovação Tecnológica.

Atualmente, a instituição tem 1 (um) data show para cada sala de aula, e 2 (dois)

quadros digitais, cuja utilização depende de reserva por parte do professor.

2.5.2 Formas de acompanhamento e avaliação do planejamento e execução do trabalho

docente

Page 50: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

49

A ação docente apresenta algumas especificidades, o que a torna única em cada sala de

aula. Sendo assim, o planejamento das atividades desenvolvidas no decorrer do semestre é

essencial para que o processo ensino-aprendizagem aconteça de forma eficaz.

Na Cambury, os professores elaboram seus planos e cronograma de acordo com a

ementa das disciplinas. Os planos são entregues aos Chefes de Escola, que os analisam e, caso

aprovados, os encaminham para que sejam arquivados.

Os professores, obrigatoriamente, nas primeiras aulas, devem discutir o plano com a

turma e mostrar todos os critérios que serão adotados para a efetivação do processo.

Algumas ações que têm por objetivo o acompanhamento das atividades realizadas

pelos docentes são desenvolvidas durante o semestre letivo, a saber:

- semana de planejamento: os professores se reúnem para desenvolver o seu plano de

disciplina e de aula;

- discussão com os professores, no início e fim de cada semestre letivo, dos problemas

encontrados na prática;

- discussão e análise dos indicadores da avaliação institucional que nortearão as ações

pedagógicas;

- avaliação do docente pelos alunos (avaliação institucional);

- avaliação do docente pelos chefes imediatos;

- acompanhamento e/ou orientação do docente nos casos em que ele demonstrar alguma

dificuldade no desenvolvimento de suas atividades.

2.5.3 Parâmetros para seleção de conteúdos e elaboração dos currículos

A seleção de conteúdo com base no modelo de formação geral, formação humana e

formação profissional proposto pela instituição, de acordo com a realidade em que a

instituição está inserida e com referenciais específicos, tais como:

- Socioantropológico: voltado para os diferentes aspectos da realidade social em que o

currículo será aplicado.

- Psicológico: voltado para o desenvolvimento cognitivo do aluno;

- Epistemológico: voltado para as características próprias das diversas áreas do conhecimento.

Ao procederem à seleção dos conteúdos, os professores deverão ter em mente:

- a prática profissional, tomando como base a visão de homem, mundo e educação que

orientam esta prática;

- as competências e habilidades essenciais para a formação profissional do aluno;

Page 51: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

50

- as competências e habilidades essenciais para a formação do cidadão crítico;

- a ementa da disciplina;

Com o objetivo de garantir a qualidade do ensino e atender as diretrizes legais

estabelecidas, serão desenvolvidas as seguintes ações:

- revisão contínua dos currículos;

- atualização constante dos programas, ementas, bibliografias e planos de ensino;

- autoavaliação;

- aperfeiçoamento/atualização docente;

- revisão constante dos Projetos Pedagógicos dos Cursos;

Para a revisão dos currículos serão observadas:

- coerência currículo/ objetivos do curso/ perfil do egresso/ diretrizes curriculares;

- adequação da metodologia de ensino aos pressupostos teóricos do curso;

- integração entre as diferentes disciplinas;

- adequação das ementas e conteúdo;

- adequação da carga horária do curso;

- adequação, atualização e relevância da bibliografia.

Ao elaborar seu Plano de disciplina e de aula, o professor deve ter conhecimento das

determinações expressas no PDI, PPI e PDI, tendo em vista a adequação às exigências legais e

institucionais.

O acompanhamento do trabalho do professor é feito pelo chefe da escola, em conjunto

com a coordenação de ensino e coordenação acadêmica.

2.5.4 Administração Acadêmica: coordenação de curso

2.5.4.1 Atuação do coordenador

A Chefia de Escola é a unidade básica da Faculdade, responsável pela organização

administrativa e didático-pedagógica dos cursos. São atribuições da Chefia de Escola:

Distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão entre seus professores, respeitadas

as especialidades e coordenar-lhes as atividades;

Garantir a aplicação dos programas e planos de ensino das suas disciplinas, de acordo

com o modelo de ensino da Mantenedora;

Page 52: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

51

Deliberar e encaminhar projetos de pesquisa e de extensão que forem apresentados,

para posterior decisão do Conselho Superior;

Pronunciar-se sobre aproveitamento de estudos e adaptações de alunos;

Elaborar e propor o calendário anual de atividades do Curso;

Orientar e acompanhar monitoria, Estágio Acadêmico, Trabalho Final, Teste de Nível

e Oficinas de Nivelamento;

Supervisionar e fiscalizar a execução das atividades programadas, bem como a

assiduidade dos professores;

Atualizar e implementar todos os itens abordados no Modelo de Ensino Cambury,

definido pela Mantenedora;

Coordenar e realizar visitas técnicas, mantendo o controle, planejamento,

desenvolvimento e relatório;

Sugerir a contratação ou dispensa do pessoal docente;

Promover, periodicamente, a avaliação das atividades e programas da Coordenação do

Curso, assim como do pessoal docente e não-docente nela lotado;

Convocar banca examinadora composta, no mínimo, por 3 (três) professores da área,

exceto o professor responsável pela elaboração e correção das provas, sob a

presidência de um dos convocados, para proceder à segunda revisão da referida prova

e dar parecer final no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis após sua convocação;

Atender o aluno quanto à dependência, acompanhamento pedagógico, transferência,

aproveitamento de estudos e funcionamento da Faculdade;

Controlar a frequência do corpo docente do Curso;

Organizar e acompanhar a utilização dos laboratórios finalísticos e complementares,

conforme as diretrizes do Modelo de Ensino Cambury;

Atuar de forma definitiva em todas as etapas do Programa de Avaliação Institucional

(PAIC), seguindo as diretrizes do Ministério da Educação e da Faculdade;

Fazer parte do Conselho Superior, do NDE (como seu presidente), do Colegiado do

curso (como seu presidente) e do Conselho Acadêmico e de Ensino;

Manter articulação com empresas e organizações da área do curso;

Exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento.

2.5.4.2 Formação e Experiência profissional do coordenador

Page 53: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

52

CURRICULUM VITAE (CV) – SÍNTESE

Nome: Norma Maria Passos Vargas

End.: Rua 252 com 238, Aptº 1803, Setor Universitário

Cidade: Goiânia UF: GO CEP:

Fone: (62) 8115-9803 Fax:

e-mail: [email protected] e [email protected]

CPF: 92271103568 RG: 1409282007 SSP BA

Regime de

trabalho :

Integral Data de

contratação:

14/09/2010

Formação:

• Graduação em Comunicação Social com Habilitação em Publicidade e Propaganda

(Faculdade São Francisco de Barreiras FASB/BA, Brasil, 2006).

• Especialização em Metodologia do Ensino Superior (Faculdade São Francisco de

Barreiras FASB/BA, Brasil, 2010).

• Especialização em Administração em Marketing com Ênfase em Recursos Humanos

(Faculdade São Francisco de Barreiras, FASB/BA, Brasil, 2010).

Experiência Profissional:

a) Acadêmica no Ensino Superior:

Até o presente momento – Professora Faculdade Cambury.

b) Não Acadêmica:

Sócia-proprietária da agência: Vargas Comunicação Ltda.

Período: 2008 a 2010

Atividades desenvolvidas: Atendimento direto ao cliente, discutindo campanha publicitária e

ações estratégicas, planejamento de campanha, planejamento de mídia, solicitação de

orçamentos, liberação de materiais para produção, contato com fornecedores, veículos e

clientes, dentre outros.

Empresa: Microlins

Cargo: Professora

Período: 2007 a 2009.

Atividades desenvolvidas: Professora de cursos profissionalizantes de Vendas e Marketing

no Varejo; Telefonista, Recepcionista e Operador de Telemarketing; Palestras: Entrevista e

Seleção, Dinâmica de Grupos; Habilidades e Atitudes Vencedoras, Marketing Pessoal.

Empresa: Microlins

Cargo: Coordenação Pedagógica

Período: 2009

Page 54: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

53

Atividades desenvolvidas: Coordenação pedagógica e de divulgação. Seleção de

profissionais para a composição do quadro de docentes da escola, atendimento a clientes.

Empresa: Escola Municipal Angicalense

Cargo: Professora

Período: 2001 a 2010

Atividades desenvolvidas: Professora de ensino fundamental e ensino médio.

Empresa: Prefeitura Municipal de Angical - BA

Cargo: Assessora de Comunicação

Período: 2009 a 2010

Atividades desenvolvidas: Divulgar as ações da administração municipal para o

conhecimento público. Para tanto, utiliza-se de "releases" (matérias jornalísticas reduzidas),

que são distribuídas à rádio e disponibilizadas no site da Prefeitura www.angical.ba.gov.br

• Gestão no Ensino Superior

• Até o presente momento – Chefe de Escola dos Cursos de Marketing e Produção

Publicitária da Faculdade Cambury, Goiânia-GO.

2.5.4.3 Efetiva dedicação à administração e à condução do curso

Os Chefes de Escola são contratados em período integral, ou seja, 40h. Deste total,

36h são dedicadas à gestão do curso e 4h, em sala de aula, tendo em vista a necessidade do

coordenador não perder o foco no processo de ensino.

2.5.4.4 Articulação da gestão do curso com a gestão institucional

Os Chefes de Escola reúnem-se, semanalmente, com a Coordenação de Ensino para

falar sobre o andamento dos cursos, discutir problemas relativos a cada um e avaliar a

condução do processo ensino-aprendizagem. Dessas reuniões saem propostas que são levadas

à alta administração e ao Conselho Superior para análise e deliberação.

Seguem os conjunto de órgãos da instituição que auxilia no trabalho do coordenador

de curso: Coordenação Acadêmica, Coordenação de Ensino, Núcleo de Atendimento ao

Estudante (NAE), biblioteca, diretoria geral, Núcleo Docente Estruturante (NDE), Secretaria,

Diretoria de Marketing, Conselho Superior, Colegiado, Supervisão de Qualidade de Ensino,

Coordenação do Ambiente Virtual de Aprendizagem, Núcleo de Apoio Psicopedagógico

(NAP).

Page 55: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

54

2.5.5 Administração Acadêmica: colegiado de curso e NDE

2.5.5.1 Composição e funcionamento do colegiado de curso e do NDE

Colegiado do curso

O Colegiado do Curso é o órgão deliberativo e consultivo, de natureza acadêmica no

âmbito do curso de graduação, e é constituído dos seguintes membros: o chefe de escola, seu

presidente; 5 (cinco) professores escolhidos por seus pares (mandato de 2 – dois – anos, sendo

permitida a recondução por igual período) e 1 (um) membro do corpo discente, escolhido

pelos alunos do curso, com mandato de 1 (um) ano, admitida uma recondução por igual

período (sendo que o aluno não deve estar cursando o primeiro ou o último semestre letivo).

As reuniões ordinárias acontecem uma vez por semestre e, extraordinárias, por

convocação do chefe de escola ou de 2/3 (dois terços) dos seus membros.

As competências do Colegiado de Curso são:

I. aprovar o Projeto Pedagógico do Curso, a programação acadêmica e seu

desenvolvimento, nos aspectos de ensino, iniciação à pesquisa e extensão, articulados

com os objetivos da Faculdade e com as normas regimentais;

II. pronunciar-se quanto à organização didático-pedagógica dos planos de ensino das

disciplinas, elaboração ou reelaboração das ementas, definição de objetivos, conteúdos

programáticos, procedimentos de ensino, de avaliação e bibliografia;

III. apreciar programação acadêmica que estimule a concepção e prática interdisciplinar

entre disciplinas e atividades de distintos cursos;

IV. analisar os resultados de desempenho acadêmico dos alunos e aproveitamento em

disciplinas;

V. acompanhar os processos e resultados da Avaliação Institucional, Avaliação de

Desempenho e Rendimento Acadêmico dos alunos do curso, com vista a

procedimentos acadêmicos que se fizerem necessários;

VI. analisar e propor normas para o Estágio Supervisionado, assim como para a

elaboração e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso, a serem encaminhados

para o Conselho Acadêmico e de Ensino;

VII. analisar requerimentos dos alunos e emitir parecer;

VIII. analisar e aprovar os planos de ensino das unidades curriculares do curso,

propondo alterações, quando necessárias;

IX. Estabelecer formas de acompanhamento e avaliação do curso, em articulação com a

Comissão Própria de Avaliação (CPA);

Page 56: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

55

X. deliberar sobre os projetos de ensino, pesquisa e extensão, que forem apresentados,

para posterior decisão do Conselho Superior;

XI. opinar sobre o plano e calendário anual de atividades da Coordenação do curso;

XII. apreciar convênios, no âmbito acadêmico, referentes ao curso, encaminhando-

os para parecer ao Diretor Geral;

XIII. decidir, em primeira instância, sempre que houver necessidade, questões

apresentadas por docentes e discentes;

XIV. analisar os casos de infração disciplinar e, quando necessário, encaminhar ao

órgão competente;

XV. propor e/ou avaliar as atividades extracurriculares necessárias para o bom

funcionamento do curso, registrando-as em formulários próprios;

XVI. avaliar, fixar normas e promover a integração dos componentes curriculares do

curso, conferindo-lhe qualidade didático-pedagógica e interdisciplinaridade;

XVII. solucionar os casos omissos neste Regulamento e as dúvidas que, porventura,

surgirem na sua aplicação;

XVIII. promover a identificação e sintonia com os demais cursos da Instituição;

XIX. exercer as demais atribuições que lhe forem previstas no Regimento Geral da

Faculdade ou que, por sua natureza, lhe sejam conferidas.

Núcleo Docente Estruturante

O NDE é responsável pelo acompanhamento das atividades inerentes ao

desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem, com atribuições de conceber, consolidar

e manter atualizado o Projeto Pedagógico de Curso (PPC) de cada curso;

Integram o NDE: o chefe de escola, como seu presidente; 5 (cinco) representantes do

corpo docente, que serão indicados pelo Colegiado do Curso para um mandato de 2 (dois)

anos, com possibilidade de recondução. O NDE reúne-se, ordinariamente, duas vezes por

semestre e, extraordinariamente, quando convocado pelo Coordenador do Curso ou a

requerimento de 2/3 (dois terços) dos membros que o constituem.

As atribuições do NDE são:

I. Adequar o PPC às demandas do mercado de trabalho, redefinindo sua concepção e

fundamentos, se necessário;

II. Estabelecer o perfil profissional do egresso;

III. Atualizar, periodicamente, o PPC;

Page 57: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

56

IV. Promover, em conjunto com o corpo docente, a reestruturação curricular, para

aprovação no Colegiado de Curso, sempre que necessário;

V. Analisar os planos de ensino e cronograma de cada disciplina e verificar se a

proposta de trabalho viabiliza o desenvolvimento do perfil proposto no PPC;

VI. Acompanhar as atividades do corpo docente propondo, se necessário, treinamento

aos professores;

VII. Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

VIII. Zelar pela integração interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino

constantes no currículo;

IX. Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão,

oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e

afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;]

X. Zelar pelo cumprimento das Diretrizes para o curso.

2.5.5.2 Articulação do colegiado de curso com os colegiados superiores

O Colegiado do curso é representado nos Conselhos Superiores por meio da

Coordenação de Ensino e da Coordenação Acadêmica. Como as informações e necessidades

do curso são repassadas para esses órgãos, eles tornam-se responsáveis em informar para os

demais membros do Conselho Superior e do Conselho Administrativo-Financeiro para a

tomada de decisões.

2.5.6 Projeto Pedagógico de curso – PPC: concepção do curso

2.5.6.1 Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI

Em primeiro lugar, é necessário explicitar o significado de cada uma dessas siglas.

Assim, o PPC é o Projeto Pedagógico de Curso, o PPI é o Projeto Pedagógico Institucional e

o PDI é o Plano de Desenvolvimento Institucional.

Seg ndo o doc mento “Av li ção Extern de In tit içõe de Ed c ção S perior:

Diretrize e In tr mento”, do Inep/MEC, de fevereiro de 006, o PPI, o PDI e o PPC ão

documentos institucionais que devem apresentar a concepção de sociedade, de educação e de

Homem, assim como assegurar o cumprimento das políticas e ações institucionais. Eles se

constituem em instrumentos de ação que devem garantir a formação integral dos alunos,

preparando-os para o exercício da cidadania, a formação profissional e o pleno

desenvolvimento pessoal (Veiga, 2004). Os documentos devem ser elaborados de acordo com

Page 58: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

57

as características da instituição e da região. Sua análise e avaliação deve levar em conta esses

fatores, conforme preconiza a legislação em vigor.

O PDI deve apresentar como ocorrerá a concretização da proposta de ensino da

instituição, estabelecendo as metas a serem alcançadas no período de 5 (cinco) anos, assim

como os recursos humanos e materiais necessários para a concretização das ações planejadas.

Ele constitui-se em instrumento de gestão, considerando a identidade da instituição: sua

filosofia de trabalho, sua missão, as diretrizes pedagógicas que orientam suas ações, a

estrutura organizacional e as atividades acadêmicas e científicas que desenvolve ou pretende

desenvolver.

O PPI expressa a visão de mundo globalizado e tecnológico, o papel da educação

superior neste contexto e explicita o papel da instituição para a formação de profissionais

preparados para atuar de forma diferenciada, contribuindo para o desenvolvimento local e

regional. O documento mostra o caminho que será percorrido, de forma intencional, no

processo educativo, as políticas da instituição e as ações que serão materializadas para o

alcance dos objetivos propostos. Ele deve se articular com o PPC de cada curso, de maneira

dinâmica, transparente, legítima e de acordo com a realidade vivenciada pela IES.

O PDI e o PPI consolidam-se no PPC, explicitando as ações e decisões de um curso. O

PPC delineia a identidade do curso, de acordo com a área específica do conhecimento, nos

âmbitos humano, científico e profissional, suas concepções pedagógicas, orientações

metodológicas e estratégicas para o ensino e a aprendizagem, a avaliação, o currículo e a

estrutura acadêmica de seu funcionamento.

O PPC do curso de Produção Publicitária da Faculdade Cambury prevê situações

didáticas nas quais os alunos utilizam o que aprenderam, mobilizando, ao mesmo tempo,

conhecimentos adquiridos por outros meios, de forma que ele consolide o conhecimento

adquirido. Assim, a metodologia de ensino do curso apresenta aderência ao PPI e PDI, bem

como aos princípios teóricos-metodológicos explicitados no documento. Os professores

desenvolvem todas as atividades pedagógicas tendo sempre em vista o que está registrado

nesses documentos institucionais.

Fundamentada em sua filosofia, missão e princípios gerais, a Faculdade Cambury traça

as diretrizes didático-pedagógicas para os seus cursos. Essas diretrizes solidificarão e

explicitarão a intenção e a prática acadêmicas a serem desenvolvidas no decorrer do processo

formativo do aluno no curso Produção Publicitária e demais cursos da instituição.

2.5.6.2 Objetivos do curso

Page 59: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

58

Capacitar e habilitar o egresso do curso de Produção Publicitária a exercer as

seguintes funções no mercado de trabalho:

• Diretor de Arte

• Redator publicitário

• Diretor de Criação

• Produtor Gráfico

• Produtor Audiovisual

• Produtor de conteúdo digital

• Profissional de Atendimento de contas publicitárias

• Profissional de Planejamento de campanhas publicitárias

• Profissional de Mídia

• Gestor de Agência de Publicidade

• Profissional de publicidade

• Profissional de comunicação

• Profissional de mídias digitais

2.5.6.3 Perfil do egresso

O profissional de Produção Publicitária contará com uma sólida formação teórica,

técnica, e cultural, para se destacar em um mercado em constante evolução. A possibilidade

de usar linguagens híbridas em comunicação aliada ao uso das tecnologias é considerada a

base de formação técnica desse profissional, possibilitando a atuação em diversos segmentos,

a saber: publicidade, veículos de comunicação, direção e produção cinematográfica, gráficas e

empresas de comunicação (em meios tradicionais e digitais). Com os novos meios de

veiculação digital – como a internet, o celular e os novos formatos de televisão digital –, o

mercado poderá contar com profissionais que tenham formação teórica e técnica adequada às

novas tecnologias de comunicação.

Espera-se que os egressos sejam capazes de assimilar conhecimentos humanísticos,

que os permitam compreender a complexidade e a interdisciplinaridade inerentes à Produção

Publicitária e às transformações sociais que a afetam; possuir capacidade crítica para

apreender, transmitir e aplicar a Produção Publicitária, elaborando projetos criativos e

produzindo peças publicitárias eficientes; desenvolver habilidade para equacionar e conceituar

questões e buscar soluções compatíveis com as exigências sociais de nível local, regional e

nacional. A visão especializada na operação do seu campo de trabalho torna esse profissional

Page 60: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

59

apto para utilizar as mídias tradicionais e as novas mídias em múltiplos formatos, desde sua

criação, passando pela produção, até a veiculação.

O profissional deve ter capacidade de adequação à complexidade e velocidade das

mudanças econômicas, socioculturais e tecnológicas, e estar preparado para enfrentar as

transformações do mercado de trabalho e das tecnologias. Do ponto de vista ético, deve

possuir atitude crítica quanto ao exercício da sua profissão, quanto às suas repercussões e,

ainda, quanto às necessidades da sociedade.

O profissional formado em Produção Publicitária, na Faculdade Cambury, deve ter o

seu perfil profissional constituído a partir das seguintes competências:

• Dominar as técnicas de criação e ilustração digital;

• Dominar as técnicas de criação e elaboração de roteiros e demais textos publicitários;

• Dominar os softwares e equipamentos de comunicação gráfica e audiovisual;

• Dominar as técnicas de sonorização, fotografia e edição gráfica e audiovisual;

• Dominar as técnicas de direção de arte;

• Elaborar planejamento de comunicação com estratégias voltadas para meios

tradicionais e digitais;

• Coordenar equipes de produção e empreendimentos em sua área de atuação;

• Conhecer e aplicar múltiplos formatos e linguagens em comunicação hipermídia;

• Ter conhecimento das dimensões da cultura visual na contemporaneidade, exercitando

a reflexão crítica e estética;

• Conseguir aplicar as técnicas de oratória na comunicação interpessoal, com clientes,

fornecedores e anunciantes;

• Conseguir aplicar os conhecimentos do modelo de ensino Cambury na administração

de recursos das produções gráficas e/ou audiovisuais;

• Conseguir aplicar seus conhecimentos para atender às demandas do mercado;

• Ter conhecimento das posturas éticas e da legislação pertinente ao seu exercício

profissional.

2.5.7 Projeto Pedagógico de curso – PPC: currículo

A concepção do currículo teve como ponto de partida o estudo da legislação pertinente,

o Catálogo Nacional para os cursos de Tecnologia, o PDI, O PPI, as habilidades e

competências necessárias para a área. A sua atualização leva em conta as necessidades e

características da comunidade na qual a Instituição está inserida, sempre buscando que a

Page 61: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

60

atuação do profissional contribua para a melhoria da realidade, ou seja, que ele faça a

diferença em sua profissão.

A operacionalização é realizada por meio de técnicas, estratégias e recursos

tecnológicos diferenciados, que visam concretizar a aprendizagem do aluno. O referencial

teórico do curso é trabalhado por meio de aulas expositivas, dialogadas, debates, discussões,

dinâmicas de grupo, elaboração de trabalhos escritos ou orais e acesso às tecnologias

educacionais. Essas atividades visam propiciar a articulação das unidades de estudo no

desenvolvimento das habilidades e competências exigidas aos profissionais de Produção

Publicitária.

A matriz curricular oferecida pelo curso de Produção Publicitária está intimamente

ligada aos princípios que norteiam este projeto pedagógico constituído pelo objetivo do curso,

pelo perfil do egresso e pelas competências e habilidades esperadas. Para tanto, as disciplinas

foram ordenadas em uma sequência considerada adequada para o desenvolvimento lógico do

conteúdo e das atividades.

A seleção das disciplinas, da carga horária específica para cada uma delas, das

ementas e das bibliografias foram estabelecidas conforme o entendimento e reconhecimento

das necessidades do mercado e de acordo com os objetivos do curso e o perfil do egresso

proposto.

O primeiro semestre do curso tem o objetivo de apresentar ao aluno a introdução à

Produção Publicitária e à criação e direção de arte. Para tanto, as disciplinas voltadas a esse

objetivo são: Comunicação Publicitária I, Direção de Arte e Ferramentas Gráficas aplicadas à

Produção Publicitária. A certificação fornecida é a de Comunicação Publicitária.

O segundo semestre do curso tem como objetivo desenvolver a prática da produção

gráfica e do planejamento, por meio das seguintes disciplinas: Produção Gráfica, Pesquisa de

Mercado, e Planejamento de Campanhas Publicitárias. A certificação é a de Produção Gráfica.

O terceiro semestre do curso tem o objetivo de apresentar aos alunos as informações e

softwares relativos à produção e edição audiovisual. Os fundamentos encontram-se nestas

disciplinas: Direção e Produção de Vídeo Publicitário, Edição de Vídeos e Redação e

Produção Publicitária em Rádio. O certificado fornecido é o de Produção Publicitária

Audiovisual.

O quarto semestre do curso tem por objetivo trabalhar com o aluno as ferramentas da

internet e do marketing digital para a produção publicitária. As disciplinas fundamentais são:

Criação e Produção de Hipermídias e Marketing Digital, além de oferecer disciplinas voltadas

para gestão de empresas. Esse semestre fornece a certificação de Produção Publicitária em

Internet.

Page 62: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

61

O currículo contempla atividades complementares, temáticas contemporâneas e projetos

integradores, como instrumentos da interdisciplinaridade e como ambiente propício ao

desenvolvimento de novos campos ou temas. Essas atividades proporcionam flexibilidade

curricular ao curso, viabilizando a oferta de conteúdos variáveis, adequados às dinâmicas da

sociedade, da ciência e da tecnologia.

2.5.8 Coerência da Matriz Curricular com os Objetivos do Curso

O currículo do curso de Produção Publicitária é coerente com os objetivos do curso e

com o compromisso da Faculdade Cambury com a região onde está inserida, pois a Instituição

procura formar profissionais sintonizados com a realidade local e capazes de contribuir para o

desenvolvimento regional.

Para a concretização desse pressuposto, o modelo de ensino Cambury, ao longo do

curso, procura desenvolver conhecimentos voltados à formação humana, à formação de

mercado e à formação profissional, articulando teoria e prática.

Ao respeitar os aspectos didático-pedagógicos, o currículo do curso é subsidiado por

atividades complementares, temáticas contemporâneas e projetos integradores. Aborda as

áreas de conhecimento, habilidades, atitudes e valores éticos fundamentais à formação do

profissional. As ementas das disciplinas consideram os objetivos do curso, e sua

concretização acontece por meio do trabalho pedagógico, não somente em sala de aula, mas

também fora dela.

As disciplinas oferecidas permitem a formação de profissionais bem preparados, ágeis,

empreendedores e com experiência para ingressar num mercado de trabalho altamente

competitivo. Para isso, oferece ao aluno formação sólida, integral e balanceada para atuação

na área de gestão, permitindo estabelecer visão sistêmica, crítica e integrada, atuando em

organizações dos mais diversos portes e setores. Prepara o aluno para atuar em vários setores

da área de publicidade e propaganda, e para exercer as funções de gerente, consultor,

produtor, diretor, empresário, além de capacitar para o uso de softwares de produção e edição

de materiais gráficos e audiovisuais.

2.5.9 Coerência da Matriz Curricular com o Perfil desejado do Egresso

Conforme descrito no perfil do egresso, o curso conferirá aos profissionais a

competência teórica e técnica para a atuação em Produção Publicitária, atuação em diversos

Page 63: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

62

segmentos da publicidade, veículos de comunicação, direção e produção cinematográfica,

gráficas e empresas de comunicação visual.

A matriz curricular do curso está formulada para que o acadêmico, como agente do

aprendizado, venha a desenvolver um programa de estudos coerente, integrado e flexível, com

sólida formação básica, para que esteja apto a enfrentar os desafios das rápidas

transformações da sociedade, do mercado de trabalho e das condições de exercício

profissional.

A distribuição da carga horária destinada aos ambientes de aprendizado é organizada

de forma equilibrada entre os conteúdos, a fim de criar oportunidades ao acadêmico para que

adquira os conhecimentos indispensáveis à sua formação. Dentre os componentes

curriculares, há q ele q e podem er cont biliz do como “Ativid de Complement re ”,

pois permitem ao estudante desenvolver, trabalhar vocações, interesses e potenciais

específicos individuais.

.

2.5.10 Coerência da Matriz Curricular com o Catálogo Nacional dos Cursos de

Tecnologia

A matriz curricular do curso de Tecnologia em Produção Publicitária atende às

exigências expressas na Resolução CEN/CP nº 3, de 18 de dezembro de 2002. O currículo do

curso abrange uma sequência de disciplinas e atividades ordenadas, por matrículas semestrais,

em uma seriação adequada aos componentes do plano do curso e ao Modelo Cambury de

Ensino: Formação Humana, Formação para o Mercado e Formação Profissional.

As disciplinas são hierarquizadas em períodos semestrais, seguindo o planejamento

indicado para a progressiva formação profissional, e os conteúdos estão relacionados com a

realidade local e nacional, atendendo os critérios estabelecidos pela referida portaria em seu

art. 3º: o atendimento às demandas dos cidadãos, do mercado de trabalho e da sociedade; a

conciliação das demandas identificadas com a vocação da instituição de ensino e as suas reais

condições de viabilização e a identificação de perfis profissionais próprios para cada curso,

em função das demandas e em sintonia com as políticas de promoção do desenvolvimento

sustentável do país. A carga horária total do curso é 2.080 horas, excedendo a carga horária

mínima prevista no Catálogo Nacional dos Cursos.

2.5.11 Adequação da metodologia de ensino e inter-relação das unidades de estudo na

concepção e execução do currículo

Page 64: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

63

A interdisciplinaridade é mais intensa em algumas disciplinas e menos em outras. No

primeiro semestre do curso, a relação interdisciplinar é muito tênue, dado o caráter específico

de cada uma das disciplinas. Com o decorrer dos semestres, a inter-relação vai acontecendo

com mais intensidade, procurando evitar repetições de temas.

De modo geral, a inter-relação se preocupa com a hierarquização das disciplinas com

base no critério da construção gradativa do conhecimento. Assim, as disciplinas que

necessitam de conhecimentos prévios para o seu pleno aproveitamento foram precedidas pelas

disciplinas que oferecem aos alunos os conhecimentos de caráter básico e indispensável.

Quanto às disciplinas de caráter profissionalizante, estas abrangem os conteúdos

específicos do curso, correspondendo, portanto, à maior parte da carga horária destinada às

disciplinas. Seu acompanhamento está embasado nos conhecimentos adquiridos nos períodos

iniciais e sua execução privilegia uma sequência lógica e gradativa entre as disciplinas.

Por fim, esforços sempre estarão sendo feitos no sentido de que a interdisciplinaridade

constitua presença no cotidiano do estudante, desde o início do curso até a sua finalização.

2.5.12. Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso

Na operacionalização do curso, são utilizados métodos, estratégias, técnicas e recursos

tecnológicos para o sucesso do processo ensino-aprendizagem. Assim, os professores

trabalham com aulas participativas, debates, dinâmicas de grupos, elaboração de resenhas e

fichas técnicas de obras específicas da área, com pensadores clássicos e contemporâneos. O

acesso às tecnologias educacionais constituir-se-á a base para que as unidades de ensino se

articulem no desenvolvimento das habilidades e competências exigidas aos profissionais.

Dessa forma, possibilitar que os futuros profissionais da área vivenciem experiências

pedagógicas inovadoras, desenvolvam unidades de aprendizagem de forma integrada e

interdisciplinar, participem de ações voltadas para o atendimento à comunidade, por meio de

uma metodologia dinâmica, moderna e contextualizada, é compromisso da instituição para

com seus alunos.

Os objetivos propostos neste PPC e o perfil do egresso exigem que a metodologia seja

compatível com o paradigma da educação para o século XXI, considerando o dinamismo do

conhecimento e a celeridade dos avanços científico-tecnológicos, em especial na área do

curso.

Embora as disciplinas recorram a diferentes abordagens pedagógicas, predomina o

conceito da educação emancipatória, cabendo ao professor o papel de mediador e estimulador

Page 65: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

64

do interesse do aluno, utilizando métodos dialógicos para a construção de aprendizagens

significativas.

Qualquer proposta de ensino implica reflexão profunda sobre os projetos curriculares, as

metodologias, conteúdos, bibliografias e relações interdisciplinares possíveis, valorizando os

conhecimentos e abrindo espaços para a discussão e apresentação de experiências pessoais.

Cabe aos responsáveis pela elaboração do PPC e aos gestores do curso a responsabilidade de

pensar nas considerações epistemológicas, psicossociais e pedagógicas que se fazem

necessárias para a busca de estratégias que considerem os princípios da qualidade, da

competência e do desempenho na missão de formar profissionais aptos para atuar no mercado

de trabalho.

2.5.13 Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e

aprendizagem com a concepção do curso

A avaliação é entendida, pela Cambury, como um processo contínuo e sistêmico,

abrangendo a avaliação do processo ensino-aprendizagem e a avaliação institucional, ambas

articuladas.

Nesta proposta, entende-se o processo ensino-aprendizagem como um projeto

coletivo, em que todos são considerados agentes intelectuais ativos no processo de construção

do saber.

Embora cada professor, no exercício do seu fazer docente, possua autonomia para

desenvolver a disciplina que está sob sua responsabilidade, ele precisa ter a compreensão de

que é parte e participante ativo no percurso formativo dos alunos, que é resultado, em última

instância, de um trabalho coletivo.

A identificação do perfil profissional pretendido para o egresso é vista como essencial

e ponto de partida para o trabalho de reflexão, que antecede o exercício formal de registro do

plano do ensino (Plano de curso e Plano de aula) realizado pelo docente. Esta reflexão faz-se

necessária pela possibilidade do melhor encaminhamento, na organização, do trabalho

pedagógico, e pela sua relevância enquanto diferencial teórico, didático e da relação teoria-

prática no processo ensino-aprendizagem.

Compete à Chefia de Escola organizar momentos de discussão e reflexão coletiva

entre os docentes que atuam no curso, tendo como objetivo aproximar as áreas de

conhecimento para um trabalho coletivo que garanta a qualidade do processo ensino-

aprendizagem pretendido.

Page 66: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

65

Os procedimentos de elaboração dos planos de ensino devem ser formalizados pelos

docentes em formulários próprios. A qualidade do processo formativo depende, em grande

parte, do cumprimento integral das ementas das disciplinas previstas na matriz curricular do

curso e da sistemática de avaliação processual e formal adotada na verificação contínua da

aprendizagem.

A qualidade teórica, metodológica e os critérios avaliativos dos planejamentos devem

ser verificados pela Chefia de Escola e pelos professores e alunos durante os momentos de

avaliação coletiva deflagrados pela Avaliação Institucional. As avaliações do processo ensino-

aprendizagem e do curso fornecem elementos teórico-práticos que retroalimentam as ações de

melhoria dos processos formativos e, portanto, de avaliação curricular.

Nesse sentido, toda prática educativa é acompanhada e supervisionada

permanentemente, tais como a excelência da organização dos planos de ensino, o

cumprimento das ementas das disciplinas, a atualização das bibliografias adotadas, a

pertinência e relevância dos conteúdos programáticos, a utilização de recursos metodológicos

variados e adequados à assimilação dos conhecimentos e ao desenvolvimento das habilidades

e competências, tendo como horizonte o perfil profissional pretendido.

Esses processos e elementos avaliativos só ganham sentido quando os professores

estão comprometidos com o processo de construção do pensamento reflexivo junto com os

alunos, objetivando uma apreensão significativa de saberes.

Cabe destacar que os objetivos do plano de ensino, em consonância com a concepção

de formação presente no projeto do curso, apresentam-se como elemento constitutivo do

processo formativo, pois antecipam resultados esperados do trabalho pedagógico, expressando

conhecimentos, habilidades e hábitos a serem assimilados de acordo com as exigências

metodológicas. É, portanto, fundamental que os professores compreendam a relação existente

entre conteúdos/ objetivos/ métodos/ avaliação, objetivando maior qualidade teórica e prática

do trabalho acadêmico.

Essas definições, quando debatidas e estabelecidas colegiadamente, consubstanciam

em diferencial teórico-conceitual e didático-metodológico, permitindo maior articulação entre

ensino, pesquisa e extensão, sobretudo no que tange à implementação de projetos e atividades

de caráter interdisciplinar.

Nesse contexto, é de suma importância que a avaliação do processo ensino-

aprendizagem e do curso, em geral, seja vista e trabalhada de forma processual, pois a

perspectiva da formação de um profissional crítico-reflexo implica em discussão constante

das práticas curriculares desenvolvidas no curso, de modo a indicar a melhoria dos

procedimentos existentes na Instituição.

Page 67: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

66

Assim, é preciso avaliar se ao longo do curso os princípios que orientam a organização

curricular estão sendo observados, conforme as diretrizes e bases do projeto, sem causar

descompasso entre a proposta e sua execução. De igual modo, é preciso acompanhar a

inserção profissional dos egressos do curso, tendo em vista uma melhor definição do perfil do

profissional a ser formado.

O processo de Planejamento Pedagógico antecede o início de cada semestre, para os

cursos, e antecede a oferta de novas turmas, para cursos de Pós-graduação. Esse

acompanhamento visa, especialmente, examinar questões relacionadas ao cumprimento do

currículo e do projeto pedagógico estabelecido para o curso, e de sua real implementação em

nível de sala de aula.

2.5.14 Avaliação do processo ensino-aprendizagem

O processo de acompanhamento dos resultados da aprendizagem busca definir novas

dimensões e funções, que convergem para uma tomada de consciência, por parte da

comunidade acadêmica, de que avaliar implica reflexão crítica sobre a prática pedagógica

(objetivos, procedimentos, instrumentos, intenções).

Assim, a avaliação não se restringe a um julgamento classificatório, mas é entendida

como um conjunto de situações, observações, procedimentos, ações e análises, que viabilizará

uma prática pedagógica mais concreta e eficaz. A avaliação, nessa perspectiva, requer, de

todos, o compromisso com a aprendizagem real, com o sucesso do aluno, com a eficiência e

eficácia das práticas metodológicas, com uma ampla e profunda análise das informações, dos

resultados e das observações que compõem o processo em todos os seus tempos e espaços.

A avaliação proposta pela Cambury tem caráter formativo, processual e contínuo, que

melhorará o processo pedagógico e as suas respectivas práticas educativas. O processo

implica no acompanhamento contínuo das aprendizagens, viabilizando ações imediatas para

correção dos rumos (caráter autorregulatório), preponderando os aspectos qualitativos sobre

os quantitativos.

A avaliação formativa se caracteriza por desencadear situações de autorregulação do

discente, ou seja, possibilita a ele reconhecer “erro ” d r nte o próprio perc r o de

aprendizagem, sem a necessidade de se finalizar o processo, para, então, diagnosticá-los e

corrigi-los em uma próxima etapa. Para que realmente seja feita uma avaliação formativa, é

mister o entendimento do processo de construção do conhecimento do aluno a partir do seu

“erro”, q e, de repente, pode ignific r pen m form individ l de proce r e tr b lh r

a informação.

Page 68: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

67

A construção de critérios de avaliação, de modo compartilhado, é fundamental para

que se compreendam os propósitos do ensino e da aprendizagem. O fundamental é ter clareza

da aprendizagem a ser realizada e da possibilidade dos discentes compreenderem o seu

próprio processo de assimilação, exercitando a autoavaliação.

2.5.14 Inter-relação das unidades de estudo

As disciplinas são alocadas na matriz curricular de forma que os conhecimentos sejam

adquiridos gradualmente, do simples para o complexo. Assim, Comunicação Publicitária I,

uma disciplina básica para a área de publicidade, é a base das disciplinas de Comunicação

Publicitária II e Planejamento de Campanhas Publicitárias.

As disciplinas de Direção de Arte e Ferramentas Gráficas aplicadas à Produção

Publicitária fundamentam, principalmente, as disciplinas de Fotografia Publicitária, Produção

Gráfica, Cultura Visual, Direção e Edição de Vídeo Publicitário, e Criação e Produção de

Hipermídias.

Disciplinas como Planejamento de Campanhas Publicitárias, Pesquisa de Mercado,

Comportamento do Consumidor, Administração e Atendimento de Contas Publicitárias,

Mídia e Marketing Digital, estabelecem uma relação dos conhecimentos necessários para que

o profissional de Produção Publicitária seja capaz de atuar não só em áreas de Criação e

Produção, como também em áreas de Atendimento, Planejamento, Mídia e Marketing Digital.

Disciplinas mais teóricas, como Gestão de Processos, Teoria e Plano de Negócios,

Ética e Legislação Publicitária constituem a base das seguintes disciplinas: Administração e

Atendimento de Contas Publicitárias e Planejamento de Campanhas Publicitárias, em

conjunto com todas as disciplinas ofertadas no curso.

A formação global crítica e técnica do profissional é assegurada também pelas

disciplinas que configuram o núcleo de Formação para o Mercado e Formação Humana.

O Projeto Integrador, realizado semestralmente, exige do aluno o desenvolvimento de

um trabalho interdisciplinar (em equipe) para ser apresentado no evento institucional da

Faculdade Cambury: o Círculo do Conhecimento.

2.5.15 Flexibilização curricular

O curso proposto terá apenas um percurso de formação, com duração de 2080 horas,

divididas em quatro módulos, no final dos quais o aluno receberá o título de Tecnólogo em

Produção Publicitária. A cada módulo, o aluno recebe uma certificação específica. No módulo

Page 69: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

68

1, o aluno recebe certificação de Campanha Publicitária. No módulo 2, a certificação recebida

é em Produção Gráfica. No 3º módulo, a certificação recebida é em Produção Publicitária

Audiovisual. No 4º módulo, a certificação recebida é em Produção Publicitária em Internet.

Os alunos que já tiverem diploma de curso superior, ou que forem transferidos de

outras instituições, poderão solicitar aproveitamento de carga horária, desde que as bases

tecnológicas, as competências e as habilidades sejam compatíveis. A análise do

aproveitamento será feita pelo Chefe de Escola.

A Instituição oferece disciplinas em regime de acompanhamento para alunos reprovados

ou transferidos, sendo, no máximo, 3 (três) disciplinas para alunos formandos, desde que o

requerimento seja aprovado pelo Chefe de Escola. Ademais, são oferecidas disciplinas no

Ambiente Virtual.

Integralização curricular

Oportunidades diferenciadas de integralização curricular

A integralização curricular pode ser feita a partir das seguintes procedimentos:

a) Extraordinário aproveitamento;

b) Transferências externa e interna;

c) Portador de diploma;

d) Disciplina por acompanhamento;

e) Atividades práticas e Estágios obrigatórios ou não obrigatórios;

f) Atividades complementares.

g) Projeto Integrador

a) Extraordinário aproveitamento

É facultado ao aluno, com comprovado conhecimento teórico e prático, fazer

aproveitamento da unidade curricular, por meio de processo via NAE, que será analisado,

obrigatoriamente, por banca examinadora especial composta por três professores da área de

conhecimento, com referendum da Coordenação de Ensino. O aluno poderá ter abreviada a

duração de seu curso, de acordo com as normas do sistema de ensino.

b) Disciplina por acompanhamento

Podem ser ministradas disciplinas em regime especial de acompanhamento para o

aluno formando, dos cursos tecnológicos e bacharelados, desde que tenha sido reprovado por

nota; para o aluno ingressante por Transferências (Externa e Interna) e Portadores de

Page 70: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

69

Diploma, exclusivamente matriculados nos cursos de bacharelado, tendo em vista o ajuste da

matriz curricular do curso, e somente para disciplinas anteriores ao período de sua matrícula,

após analisada a sua documentação e autorizado pelo Chefe da Escola.

No regime especial de acompanhamento, é desconsiderada a observância de pré-

requisitos. Serão concedidas, no máximo, três disciplinas por aluno. O aluno deverá

desenvolver, no mínimo, dois trabalhos que contemplem o conteúdo programático da

disciplina e terá que realizar as avaliações diretamente com o professor. As disciplinas

práticas, as que exigem laboratórios, o Estágio Supervisionado, projetos e o Artigo Final não

podem ser oferecidos por acompanhamento.

c) Estágio

Critérios explicados no item Estágio Supervisionado

d) Atividades Complementares

Critérios explicados no item Atividades Complementares

e) Projeto Integrador

O projeto Círculo do Conhecimento (Projeto Integrador) da Faculdade Cambury

representa a síntese da produção científica desenvolvida pelos alunos, sendo ele referente aos

3 (três) módulos de formação do Modelo de Ensino Cambury: FORMAÇÃO HUMANA,

FORMAÇÃO PARA O MERCADO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL; bem como a

produção acadêmica dos alunos referente às Certificações de Qualificação Profissional

(certificações intermediárias) em cada semestre letivo.

Com foco nas necessidades reais do mercado de trabalho e contribuindo para a

formação de cidadãos e profissionais completos, a Faculdade Cambury promove o Círculo do

Conhecimento, evento institucional e acadêmico de natureza interdisciplinar. Tradicional na

Instituição, tem caráter científico e acadêmico, que visa a proporcionar, por meio de

atividades científicas, culturais, comerciais e de entretenimento, a experimentação prática dos

conteúdos assimilados em sala.

A programação é composta por exposição de trabalhos acadêmicos e trabalhos

científicos, além de atividades culturais e artísticas, cujos objetivos convergem para o tema

central do evento, privilegiando a participação de docentes, discentes, egressos de graduação,

comunidade da Faculdade Cambury, membros da comunidade local, estudantes e professores

de Instituições de Ensino Superior da região.

Page 71: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

70

As horas são divididas por semestre, sustentadas pelas certificações intermediárias,

sendo atribuídas ao Projeto Integrador 80 horas por semestre:

Quadro 11 - certificação profissional por curso e por semestre

CURSO CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL

1º Período 2º Período 3º Período 4º Período 5º Período 6º Período

DESIGN DE

INTERIORE

S

Formação

Básica em

Decoração e

Paisagismo

Decoração Paisagismo Gestão de

Projetos de

Decoração

e

Paisagismo

-

-

FOTOGRAF

IA

Fotografia

Básica

Produção

Fotográfica

Vídeo

Digital

Produção

Multimídia

-

-

GESTÃO

DE

RECURSOS

HUMANOS

Administraçã

o de Pessoas

e Processos

Trabalhistas

Formação e

Desenvolvi

mento de

Recursos

Humanos

Comportame

nto

Organizacio

nal e

Remuneraçã

o

Estratégia

Organizaci

onal em

Recursos

Humanos

-

-

PRODUÇÃ

O

PUBLICITÁ

RIA

Campanha

Publicitária

Produção

Gráfica

Produção

Publicitária

Audiovisual

Produção

Publicitári

a em

Internet

-

-

ESTÉTICA

E

COSMÉTIC

A

Embelezame

nto Geral

Cosmetologi

a e Imagem

pessoal

Estética

Capilar

Estética

Facial

Massoterap

ia e

Podologia

Terapias

Alternativa

s e

Compleme

ntares

MARKETIN

G

Marketing

Básico

Gestão de

Marketing e

Vendas

Pesquisa e

Análise

Estratégica

de Mercado

Campanha

s

Publicitári

as

-

-

GASTRON

OMIA

Gastronomia

Básica

Culinária

Brasileira

Gastronomia

Internacional

Gestão de

Restaurant

es, Bares e

Similares

-

-

DESIGN DE

JOIAS E

GEMAS

Lapidação e

Gemologia

Criação em

Gemas e

Joias

Produção de

Joias e

Gemas

Gestão de

Mercado

de Gemas

e Joias

-

-

Page 72: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

71

EVENTOS Organização

de Eventos

Sociais

Planejament

o de

Eventos

Culturais e

Esportivos

Eventos

Técnico-

científicos e

Promocionai

s

Gestão de

Eventos

Sociais -

-

GESTÃO

EXECUTIV

A DE

NEGÓCIOS

Gestão

Organizacion

al

Marketing,

Vendas e

Logística

Estratégia e

Negócios

Gestão

Econômica

Financeira

-

-

GESTÃO

DA

TECNOLO

GIA DA

INFORMAÇ

ÃO

Computação

Básica

Lógica e

Dados

Informações

e Softwares

Rede,

Segurança

e

Aplicações

Estratégia e

Negócios

em TI -

2.5.16 Sistema de avaliação do projeto do curso

A avaliação do curso é feita constantemente pelo NDE, e visa a melhor adequação do

Projeto Pedagógico, das ementas das unidades curriculares, bem como da composição dos

módulos.

Os ajustes são realizados com o objetivo de implementar melhorias na qualidade do

curso e adequar as unidades curriculares em módulos que permitam promover a

interdisciplinaridade e a complementação dessas, bem como a otimização da utilização do

laboratório do curso. Há, também, atualização nas bases tecnológicas, habilidades,

competências e bibliografia das unidades curriculares específicas do curso.

Objetiva-se, com este trabalho, atualizar os conteúdos ministrados no curso à realidade

da profissão e do mercado, oferecendo uma grade curricular mais adequada à formação de

qualidade, garantindo assim, aos alunos, maior empregabilidade e competência para atuar e

crescer na profissão.

2.5.17 Estrutura curricular

1º PERÍODO

Certificações Disciplina CH

Comunicação

Publicitária

Comportamento do Consumidor * 40

Comunicação Publicitária I 40

Direção de Arte 80

Economia e Sustentabilidade 40

Língua Portuguesa Escrita e Oral I 40

Page 73: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

72

Ferramentas Gráficas aplicadas à Produção Publicitária 80

Pensamento Universal 40

Processos Criativos em Publicidade 40

Temáticas Contemporâneas I 10

Subtotal de aulas 410 Projeto Integrador I 80

Total do Período 490

2º PERÍODO

Produção Gráfica

Disciplina CH

Comunicação Publicitária II * 40 Gestão de Marketing e Vendas 40 Língua Portuguesa Escrita e Oral II 40 Fotografia Publicitária 80 Matemática Aplicada e Financeira 40 Pesquisa de Mercado 40

Planejamento de Campanhas

Publicitárias 40 Produção Gráfica 80 Temáticas Contemporâneas II 10

Subtotal de aulas 410 Projeto Integrador II 80 Total do Período 490

3º PERÍODO

Produção

Publicitária

Audiovisual

Cultura Visual * 40 Comportamento Organizacional * 40 Direção e Produção de Vídeo Publicitário 80 Edição de Vídeos 80

Redação e Produção Publicitária em

Rádio 40 Redação e Produção Publicitária em TV 40 Práticas Profissionais Orientadas I 40 Temáticas Contemporâneas III 10 Teoria e Plano de Negócios 40

Subtotal de aulas 410 Projeto Integrador III 80

Total do Período 490

4º PERÍODO

Produção

Publicitária

em Internet

Administração e Atendimento de Contas

Publicitárias * 40 Criação e Produção de Hipermídias 80 Ética e Legislação Publicitária * 40 Gestão de Processos 40 Marketing Digital 40 Práticas Profissionais Orientadas II 40 Mídia 80

Trabalho de Conclusão de Curso (Artigo

Científico) 80 Temáticas Contemporâneas IV 10 OPT-Libras (Língua Brasileira de Sinais) 40

Sub-total de aulas 490 Projeto Integrador IV 80 Total do Período 570

* Observação: Disciplinas Parcialmente Ministradas em Ambiente Virtual

Page 74: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

73

Carga Horária de Aulas 1.720 Projeto Integrador 320

Subtotal do que integraliza a carga

horária mínima segundo o MEC 2.040

Atividades Complementares 80

Total de Carga Horária do Curso com

Atividade Complementar e TAI 2.120

Disciplina Optativa

Línguas Brasileira de Sinais - LIBRAS 40

A Educação das Relações Étnico-Raciais, bem como o tratamento de questões e

temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes, contemplando a Resolução CNE/CP N°

01, de 17 de junho de 2004, são inclusas nas disciplinas Pensamento Universal e Linguagem

Escrita e Oral I, por meio da leitura e discussão de textos relativos ao tema e demais

atividades curriculares do curso.

A disciplina Responsabilidade Socioambiental contempla a exigência da Lei nº 9.795,

de 27 de abril de 1999, e o Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002. A Resolução CNE de 30

de maio de 2012, DCN para a educação em Direitos Humanos, é contemplada nas disciplinas

Língua Portuguesa oral e escrita I e Pensamento Universal, por meio de textos, discussões,

debates etc.

O curso oferece a disciplina de Libras como optativa, em entendimento ao decreto nº

5.626/2005.

2.5.18.1 Disciplinas: Objetivos, Ementas e Bibliografia

1º semestre

Unidade Curricular: Comportamento do Consumidor

Período Letivo: 1º semestre Carga Horária: 40

Base Tecnológica

O consumidor e seus comportamentos frente ao consumo.

Motivos conscientes e inconscientes impulsionados pela percepção, pela aprendizagem dos

condicionamentos, mídia e classe social.

As atitudes positivas e negativas frente às propagandas.

O processo de identificação com os líderes formadores de opinião e cultura ambiente.

Competências

Compreender como o comportamento do consumidor está sujeito às variáveis da formação da

personalidade e autoconceito;

Entender o processo da percepção e as formas de alcance do consumidor através da utilização

dos princípios e estímulos perceptivos;

Compreender o processo de identificação de comportamento dos líderes de opinião, das

classes sociais e a influência desses no consumo.

Page 75: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

74

Habilidades

Identificar motivos que influenciam no consumo;

Utilizar os princípios e estímulos perceptivos;

Explicitar a influência dos líderes de opinião no consumo;

Identificar os apelos do simbolismo dos produtos.

Bibliografia Básica

KOTLER, Philip. Princípios de marketing. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1998.

SAMARA, Beatriz Santos; MORSH, Marco Aurélio. Comportamento do consumidor. São

Paulo: Prentice Hall, 2005.

KARSAKLIAN, Eliane. Comportamento do Consumidor. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2004.

Bibliografia Complementar

MOWEN, John C.; MINOR, Michael S. Comportamento do consumidor. São Paulo:

Prentice Hall, 2003.

SHETH / MITTAE / NEWMAN. Comportamento do cliente - indo além do comportamento

do consumidor. São Paulo: Atlas, 2008.

GIGLIO, Ernesto. Comportamento do consumidor. São Paulo: Thomas Learning, 2003.

SOLOMON, Michael R. Comportamento do consumidor. 9.ed. São Paulo: Bookman, 2011.

SANTANA, Armando. Propaganda: teoria, técnica e prática. 7.ed. São Paulo: Pioneira,

2002.

5 – Revistas e Periódicos

Revista Propaganda

Revista Marketing

Revista ESPM

Revista About

Unidade Curricular: Comunicação Publicitária I

Período Letivo: 1º Semestre Carga Horária: 40

Base Tecnológica

A comunicação e a publicidade.

História e evolução da publicidade.

Introdução ao estudo da publicidade e propaganda.

Diferença entre publicidade e propaganda.

Mix de comunicação mercadológica e institucional.

A agência de publicidade e seus departamentos.

Competências

Aplicar as ferramentas disponíveis na comunicação publicitária;

Conhecer as estratégias do mix de comunicação mercadológica e institucional;

Compreender quais são os departamentos básicos de uma Agência de Publicidade;

Conhecer o campo de atuação do publicitário.

Habilidades

Diferenciar publicidade e propaganda e seus diversos tipos;

Utilizar as estratégias do mix de comunicação;

Citar os departamentos básicos de uma agência de publicidade;

Bibliografia Básica

SANT`ANNA, Armando et al. Propaganda: teoria, técnica e prática. 8 ed. rev. e amp. São

Paulo: Pioneira, 2008.

BRITO, Audrey Danielle B. de. Emoticons: a linguagem contemporânea na comunicação

publicitária. Appris, 2011.

PINHO, José B. Comunicação em marketing. Campinas, SP: Papirus, 2002.

Bibliografia Complementar

Page 76: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

75

FRAZÃO, Ângelo (org.). Propaganda: profissionais ensinam como se faz. São Paulo: Atlas,

2000.

LUPETTI, Marcélia. Gestão estratégica da comunicação mercadológica. São Paulo:

Thomson Learning, 2007.

MARTINS, Zeca. Propaganda é isso aí! Um guia para novos funcionários e futuros

publicitários. São Paulo. Futura, 1999.

SAMPAIO, Rafael. Propaganda de A a Z. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

VERSTERGARRD, Torben. A linguagem da propaganda. São Paulo: Martins Fontes,

2004.

Revistas e Periódicos

Revista Exame

Revista Propaganda e Marketing

Jornal Meio e Mensagem

CAPES (Periódicos de acesso livre) - www.acessolivre.capes.gov.br

CIELO - www.cielo.org

Unidade Curricular: Direção de Arte

Período Letivo: 1º semestre Carga Horária: 80

Base Tecnológica

Teoria visual e comunicação:

O que é comunicação visual

Os princípios que regem a comunicação visual

Os elementos visuais com os quais se constroem a mensagem visual

A composição da mensagem visual

Comunicação visual e teoria de imagem

Composição visual e sua aplicação na publicidade

Direção de Arte:

Propriedades da imagem digital.

Direção de Arte e as especificidades dos veículos de comunicação

Criação e ilustração na Produção Publicitária

Principais técnicas de criação de ilustrações de cenários e personagens

Técnicas para criação de cenas de impacto

Acompanhamento do projeto publicitário

Direção de artes e artes gráficas

Espaço cenográfico – concepção de visualização de filmes

Cenário, ambientação e figurino

Design Gráfico:

Metodologia projetual em Design Gráfico.

Características particulares de diferentes impressos.

Construção de layouts

A criação do logotipo

O manual de identidade visual

A criação aplicada em rótulos e embalagens

Competências

Compreender os princípios que regem a comunicação visual;

Entender a metodologia projetual em Design Gráfico;

Utilizar os elementos da comunicação visual de modo a compor uma mensagem inteligível;

Criar projetos e arte-finalizar impressos;

Page 77: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

76

Conhecer as principais técnicas de criação de ilustrações de cenários e personagens;

Aplicar as ferramentas de Corel Draw e Photoshop nas diversas áreas da Produção Publicitária;

Conhecer os elementos que compõem a Direção de Arte-cenografia, figurinos, maquiagem e

caracterização e suas aplicações na produção audiovisual;

Compreender o processo criativo e as técnicas de direção de arte;

Desenvolver layouts;

Criar logotipos.

Habilidades

Explicitar os princípios da comunicação visual;

Diferenciar impressos;

Identificar técnicas avançadas de criação de ilustrações digitais para diversas mídias;

Relacionar as etapas de cenografia, ambientação e figurino;

Explicar as técnicas para criação de cenas de impacto;

Citar e explicar as técnicas para criação de cenas de impacto;

Bibliografia Básica WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer. São Paulo: Callis, 2005.

CESAR, Newton. Direção de Arte em Propaganda. São Paulo: Futura, 2001.

MUNARI, Bruno. Design e Comunicação Visual. São Paulo: Martins Fontes, 1992.

Bibliografia Complementar

DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

COLARRO, Antônio Celso. Projeto Gráfico: Teoria e Prática da Diagramação. São Paulo:

Summus, 2000.

GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto. São Paulo: Escrituras, 2000.

HULBURT, Allen. Layout: o design da página impressa. São Paulo: Nobel, 1989

VILLAS-BOAS, André. O que é (e o que nunca foi) Design Gráfico. Rio de Janeiro: 2 AB,

1998.

SANTAELLA, Lúcia. O que é Semiótica. São Paulo: Brasiliense, 2003.

Revistas e Periódicos

Anuários do Clube de Criação de São Paulo www.ccsp.com.br

Anuários do Clube de Criação de Goiás http://ccgoonline.com.br/

Revista Exame

Revista Propaganda e Marketing

Jornal Meio e Mensagem

CAPES (Periódicos de acesso livre) - www.acessolivre.capes.gov.br

CIELO - www.cielo.org

Unidade Curricular: Ferramentas gráficas aplicadas à produção publicitária

Período Letivo: 1º semestre Carga Horária: 80

Base Tecnológica

Definição e breve histórico de Desktop Publish (DTP).

Softwares para DTP: editores de texto; ilustradores vetoriais; editores bitmap; diagramadores.

Imagens digitais: vetor X bitmap (pixel; resolução de imagem bitmap; captura de imagem

bitmap).

Tipografia digital (softwares gerenciadores de fontes).

Ilustração vetorial.

Tratamento de imagem digital.

Diagramação.

Formatos de arquivos (CDR, AI, PSD, EPS, TIFF, JPG, PDF).

Software gerenciador de arquivos (Adobe Bridge).

Disciplina prática.

Page 78: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

77

Competências

Operar os principais softwares gráficos disponíveis e utilizados pelo mercado;

Produzir e artefinalizar peças gráficas devidamente preparadas para reprodução gráfica, em

diferentes tiragens, em sistemas de impressão mecânicos ou digitais;

Decidir sobre os recursos disponibilizados por cada ferramenta de acordo com a necessidade

do projeto.

Habilidades

Listar os diferentes softwares gráficos;

Tratar imagem digital;

Caracterizar Desktop Publish (DTP).

Bibliografia Básica

OLIVEIRA, Ana Cristina Pedrozo; HORIE, Ricardo Minoru. Crie projetos gráficos com

Photoshop CS4, Corel Draw, X4, e InDesign CS4. São Paulo, Brasil: Erica Ltda., 2009.

ROQUE, Kátia A.; BAIN, Steve. Corel Draw 11. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil:

Campus, 2002.

BRUNEAU, Cyril; LEGRAND, Dominique; GRANIER, Thibaut. Tratamento de imagens

com photoshop. Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil: Bookman, 2007.

Bibliografia Complementar

CRÉTÉ, Didier; DAVEAU, Guillaume, COLLANDRE, Patrick. Fotomontagens criativas

com photoshop. Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil: Bookman, 2007.

CONCI, A. Computação gráfica: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

AZEVEDO, E. Computação gráfica: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

GAMBA, JR. Computação gráfica: para designers: Dialogando com as caixinhas de diálogo.

2AB Editora.

HORIE, Ricardo Minoru. Arte finalização: Preparação e Fechamento de Arquivos Para Artes

gráficas. Editora Erica, 2005.

Revistas e Periódicos Anuários do Clube de Criação de São Paulo (www.ccsp.com.br)

Anuários do Clube de Criação de Goiás (http://ccgoonline.com.br/ )

Revista Computer Arts

Revista W

Unidade Curricular: Processos criativos em publicidade

Período Letivo: 1º semestre Carga Horária: 40

Base Tecnológica

O peso da criatividade na formulação dos trabalhos para atingir os objetivos da Campanha

Publicitária. Conceitos criativos em propaganda.

Temas de campanhas e direção de arte – Estudo de Caso.

Conceituar e aplicar teorias e técnicas de criação e inovação no contexto da propaganda.

O processo criativo na produção e recepção de mensagens.

A experiência como impulsionadora do ato criativo.

Fatores psicossociais que podem inibir a criatividade.

Habilidades e Competências

Compreender como se desenvolvem os Processos Criativos e sua exploração na Publicidade;

Entender a aplicação prática dos processos criativos;

Pensamento Concreto e Pensamento Difuso.

Habilidades

Diferenciar criação, inovação e criatividade;

Conceituar e aplicar teorias e técnicas de criação e inovação no contexto da propaganda;

Listar os bloqueios que interferem no desenvolvimento da criatividade;

Page 79: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

78

Citar as técnicas aplicadas na produção de ideias.

Diferenciar Pensamento Concreto e Pensamento Difuso.

Bibliografia Básica

OSTROWER, F. Criatividade e processo de criação. 19. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2005.

PREDEBOM, J. Criatividade: abrindo o lado inovador da mente. 7. ed. São Paulo: Atlas,

2010.

BARRETTO, Roberto Menna. Criatividade em propaganda. São Paulo: Summus, 2007.

Bibliografia Complementar

OSTROWER, F. Criatividade e processo de criação. 24. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009

BERTOMEU, João Vicente Cegato. Criação na propaganda impressa. São Paulo: Futura,

2006.

DRU, Jean Marie. Além da disrupção. São Paulo: Cultrix, 2005.

DUAILIBI, Roberto; SIMONSEN, Harry. Criatividade e Marketing. São Paulo:

MakronBooks, 2009.

FARINA, Modesto. Psicodinâmica das cores na comunicação. São P lo: l cher, 006.

LUBART, Todd. Psicologia da criatividade. Porto Alegre: Artmed, 2007.

Revistas e Periódicos

Anuários do Clube de Criação de São Paulo (www.ccsp.com.br)

Anuários do Clube de Criação de Goiás (http://ccgoonline.com.br/ )

Revista Exame

Jornal Meio e Mensagem

CAPES (Periódicos de acesso livre) - www.acessolivre.capes.gov.br

CIELO - www.cielo.org

Unidade curricular Economia e Sustentabilidade

Período letivo: 1º Semestre Carga Horária: 40

Bases Tecnológicas

Temas cotidianos da Economia: mercado, oferta e demanda.

Produto Interno Bruto.

Políticas Macroeconômicas.

Inflação e emprego.

Meio ambiente, desenvolvimento e sustentabilidade: conceitos relativos à sustentabilidade do

meio ambiente, suas relações com o setor produtivo e a influência para a competitividade das

empresas modernas.

Responsabilidade Socioambiental Empresarial: conceitos e legislação aplicada.

Certificações de Responsabilidade Ambiental e Social.

Competências

Entender as particularidades e forças condicionantes do mercado;

Compreender os aspectos econômicos que influenciam as situações do cotidiano;

Compreender as influências da ética da sustentabilidade no desenvolvimento de negócios;

Desenvolver uma visão holística sobre a responsabilidade socioambiental empresarial;

Analisar as questões que envolvem o mercado, identificando suas influências no

comportamento social.

Habilidades

Definir mercado, oferta e demanda.

Identificar as forças condicionantes do mercado;

Conceituar responsabilidade socioambiental empresarial;

Definir meio ambiente, desenvolvimento e sustentabilidade.

Bibliografia básica

ASHELEY, P. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2002.

Page 80: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

79

VASCONCELLOS, M. A. S. de; GARCIA, M. E. Fundamentos de Economia. 4 Ed. São

Paulo: Saraiva, 2012.

BRAGA, Benedito. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento

sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2005

Bibliografia complementar

MAXIMIANO, Antônio Cesar Amuru. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana

à revolução digital, 6 ed. São Paulo: Atlas, 2008.

GREMAUD, A. P. et al. Manual de economia: equipe de professores da USP. 6 ed. São

Paulo: Saraiva, 2011.

DRUCKER, P. Terceiro setor: exercícios de auto-avaliação para empresas. São Paulo:

Futura, 2001.

VASCONCELLOS, M. A. S. de. Economia: micro e macro. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

TROSTER, R. L. Mochón. Introdução à Economia. São Paulo. Makron Books, 2002.

DAJOZ, Roger. Princípios de ecologia. Alegre: Artmed, 2005.

BETIOL, Luciano Stocco. Responsabilidade civil e proteção ao meio ambiente. São Paulo:

Saraiva, 2010.

Revistas e periódicos

Revista Exame

Revista América Economia

Revista Harvard Business Review

HSM Management

Portal de Periódicos da Escola Superior de Sustentabilidade e demais periódicos que

contenham artigos da área.

Unidade curricular Língua Portuguesa Escrita e Oral I

Período letivo: 1º Semestre Carga Horária: 40

Bases Tecnológicas

Linguagem, língua e fala. As variantes da fala. Texto literário e não literário.

Elementos constitutivos do texto.

Níveis de leitura. Interação verbal e competência comunicativa oral e escrita.

Questões étnico raciais.

Revisão gramatical.

Novo acordo ortográfico.

Competências

Compreender a importância da língua portuguesa oral e escrita como instrumento de interação

social, comunicação e desenvolvimento profissional;

Conhecer técnicas de oratória;

Interpretar e redigir diversos estilos textuais, exercitando a capacidade de reflexão crítica e

estimulando o raciocínio criativo.

Habilidades

Identificar as ideias principais do texto por meio das fases da leitura, possibilitando

compreender, interpretar e redigir textos com coerência, coesão e argumentação;

Reconhecer diferentes estilos textuais;

Utilizar técnicas de comunicação oral de forma eficiente e eficaz no processo de interação

social e apresentação de ideias;

Adquirir habilidades fundamentais da escrita da Língua Portuguesa;

Conscientizar-se da importância da leitura e produção textual qualitativa.

Page 81: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

80

Bibliografia básica

ANDRADE, Maria Margarida de & HENRIQUES, Antônio. Língua Portuguesa: noções

básicas para curso superiores, São Paulo: Atlas, 1996.

FARACO, Carlos Alberto & TEZZA, Cristóvão. Prática de texto: língua portuguesa para

nossos estudantes. São Paulo: Vozes, 1998.

POLITO, Reinaldo. Como falar corretamente e sem inibições. São Paulo: Saraiva,1999.

Bibliografia complementar

BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. São Paulo: Ática, 1993.

BOAVENTURA, Edivaldo. Como ordenar as ideias. São Paulo: Ática, 1999.

BORDENAVE, Juan Dias. O que é comunicação. São Paulo: Brasiliense, 1999.

CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. São Paulo: Ática, 1999.

MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo: brasiliense, 1994.

MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. São Paulo:

Atlas, 2004.

PEIXOTO, F. Balthar. Redação na vida profissional. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

TERRA, Ernani. Linguagem, língua e fala. São Paulo: Scipione, 1997.

Revistas e periódicos

Unidade curricular Pensamento Universal

Período letivo: 1º Semestre Carga Horária: 40

Bases Tecnológicas

Cultura e Tecnologia: Conhecimento, Produção e Transmissão do conhecimento.

Ética e Cidadania. Raça, Etnia e Cultura Afro-Brasileira/Indígena.

Competências

Entender os problemas sociais brasileiros, especialmente quanto à sociedade multicultural e

pluriétnica do Brasil.

Entender as desigualdades sociais e raciais do Brasil e a contribuição dos diferentes povos

para a formação da cultura brasileira.

Habilidades

Conceituar ética e cidadania.

Respeitar as diferenças.

Situar, no tempo e no espaço, o conhecimento humano e as tecnologias desse conhecimento

como produtos de experiência humana.

Bibliografia básica

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; Mastins, Maria Helena Pires. Filosofando: Introdução à

Filosofia. São Paulo: Editora Moderna, 2009.

CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2002.

DAMATTA, Roberto. A ilusão das relações raciais. In: DAMATTA, Roberto. O que faz o

brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1986.

SANTILLI, Márcio. Os Brasileiros e os Índios. São Paulo: Senac, 2001.

Bibliografia complementar

SANTOS, Gevanilda; SILVA, Maria Palmira. Racismo no Brasil: Percepções da

discriminação e do preconceito no século XXI. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2005.

FREIRE, Gilberto. Casa-Grande & Senzala: formação da família brasileira sob o regime da

Page 82: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

81

economia patronal. 50. ed. São Paulo: Global, 2005.

HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea. São

Paulo: Selo Negro, 2005.

KOYRÉ, Alexandre. Estudos de história do pensamento filosófico. Rio de Janeiro: Forense,

Universitária, 199.

LOPES, Ana Mônica; ARNAUT, Luiz. História da África: uma introdução. Belo Horizonte:

Crisálida, 2008.

Revistas e periódicos

CHAUI, Marilena. Cultura e Democracia. En: Crítica y emancipación: Revista Latino

americana de Ciências Sociales. Año 1. n. 1 (jun.2008) Buenos Aires: CLACSO, 208. ISSN

1999-8104. Disponível em: http://bibliotecavirtual.clacso.org/ar;libros/secret/cye/cye 32a.pdf

Unidade Curricular: Temáticas Contemporâneas I

Período Letivo: 1º Semestre Carga Horária: 10

Base Tecnológica

Vivência profissional

Aplicação prática

Resolução de situações de gestão

Tomadas de decisão

Competências

Desenvolver a capacidade de resolver situações de gestão e do cotidiano empresarial;

Avaliar as práticas relatadas.

Habilidades

Diferenciar as práticas e aplicá-las de acordo com as necessidades;

Elaborar relatórios sobre a temática desenvolvida.

Bibliografia Básica

Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes.

Bibliografia sugerida pelos palestrantes.

Bibliografia Complementar

Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes.

Bibliografia sugerida pelos palestrantes.

Revistas e Periódicos

Sites da empresa

2º semestre

Unidade Curricular: Comunicação Publicitária II

Período Letivo: 2º Semestre Carga Horária: 40

Base Tecnológica

Elementos verbais e não-verbais da comunicação publicitária (relação imagem e texto).

Persuasão e retórica na linguagem publicitária.

A função conativa e as figuras de linguagem.

Apelo à autoridade e o endosso por celebridade.

Associação de ideias e a rede semântica.

Componentes do texto publicitário: título, texto, assinatura (slogan).

Competências

Conhecer as especificadas da linguagem publicitária;

Page 83: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

82

Compreender o uso da retórica na comunicação publicitária;

Adequar a redação publicitária aos objetivos do anúncio publicitário;

Analisar os diversos formatos/técnicas de criar o texto publicitário;

Redigir textos publicitários.

Habilidades

Relacionar imagem e texto;

Caracterizar a função conativa;

Explicitar as figuras de linguagem;

Explicar os componentes do texto publicitário.

Bibliografia Básica

SANT`ANNA, Armando et al. Propaganda: teoria, técnica e prática. 8 ed. rev. e amp. São

Paulo: Pioneira, 2008.

MARTINS, Jorge S. Redação Publicitária: teoria e prática. 2 ed., São Paulo: Atlas, 1997.

FERREIRA, Lier Pires. Emoticons: a linguagem contemporânea na comunicação

Publicitária. Marca e Produto. Appris Editora.

Bibliografia Complementar

BARROS FILHO, Clovis de. Ética na Comunicação. 6. ed. Revista e Atualizada. São

Paulo: Summus,

CARRASCOZA, João. Redação publicitária: A retórica do consumo. São Paulo: Futura,

2003.

FRAZÃO, Angelo (org.). Propaganda: profissionais ensinam como se faz. São Paulo: Atlas,

2000.

HOLF, Tânia; GABRIELLI, Lourdes. Redação publicitária. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2004.

MARTINS, Zeca. Propaganda é isso aí! um guia para novos funcionários e futuros

publicitários. São Paulo. Futura, 1999.

Revistas e Periódicos

Revista Exame

Revista Propaganda e Marketing

Jornal Meio e Mensagem

CAPES (Periódicos de acesso livre) - www.acessolivre.capes.gov.br

CIELO - www.cielo.org

Unidade Curricular: Fotografia Publicitária

Período Letivo: 2º semestre Carga Horária: 80

Base Tecnológica Processo de construção da imagem na fotografia analógica e digital;

Os equipamentos e acessórios utilizados para realização de fotos;

Técnicas de produção e iluminação de fotografias em geral, realizadas em estúdio e em locação;

Trabalho prático de estúdio, iluminação, câmeras e lentes;

Processos de captação e manipulação de imagens;

Pose e iluminação de modelos, ângulos e iluminação de produtos;

Manejo de luz e fundos;

Temáticas/Efeitos de fotografia de estúdio: comida, moda, cosméticos, lingerie/praia, fumaça,

chamas/fogo, produto refletido na base, brilhos (sparkles), splash;

Técnicas de produção de fotografias para diferentes materiais (impresso e para internet);

Fluxo de trabalho para produção de peças publicitárias.

Competências Produzir fotografias de diversos motivos (produtos, alimentos, pessoas, ambientes), tendo como base

os conceitos, as técnicas e o fluxo de trabalho para construção de imagens publicitárias; Produzir e executar produções fotográficas a partir de um layout pré-definido, levando em conta os

mais variados tipos de suporte (banners, outdoors, front-lights, back-lights, panfletos, catálogos,

Page 84: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

83

folders, cardápios, cartões postais, livros).

Habilidades Utilizar corretamente o equipamento fotográfico analógico e digital; Relacionar diafragma, obturador, sensibilidade do ISO; Distinguir a necessidade de diferentes tipos de equipamento (câmeras, objetivas e acessórios); Distinguir a necessidade de diferentes resoluções e extensões de arquivo da fotografia digital; Saber distinguir os diferentes tipos de iluminação utilizados na fotografia;

Bibliografia Básica

TRIGO, T. Equipamento fotográfico: teoria e prática. São Paulo. São Paulo: Senac, 1995. TONY; Genérico, Tony. Estúdio: Fotografia, Arte, Publicidade e Splashes

Genérico. Balneário Camburiu, SC: Photos, 2012.

PRAKEL, David. Fundamentos da Fotografia Criativa. São Paulo: Gustavo Gili, 2012.

Bibliografia Complementar

ANG, Tom. Manual de fotografia digital. Porto: Civilização, 2002.

AUMONT, Jacques. A Imagem. Campinas. Papirus, 2000.

BRUSSELE, Michael. Tudo sobre fotografia. São Paulo. Ed. Pioneira, 2002.

DUBOIS, Phillippe. O Ato Fotográfico. 5. ed. Campinas. Papirus, 2001.

FABRIS, A. (org). Fotografia: usos e Funções no Século XIX. São Paulo. São Paulo: USP,

1999.

JOLY, Martine. Introdução à Análise da Imagem. Campinas. Papirus, 1996.

LIMA, I. A Fotografia e a Sua Linguagem. Rio de Janeiro. Espaço e Tempo, 2000.

MAY, Alex. Fotografia digital. Porto: Ed. Civilização, 2002.

TOSCANI, O. A publicidade é um cadáver que nos sorri. Rio de Janeiro. São Paulo:

Ediouro, 2002.

Revistas e Periódicos

Revista Fotografe

Jornal Meio e Mensagem

Discursos Fotográficos

Unidade Curricular: Pesquisa de Mercado

Período Letivo: 2º semestre Carga Horária: 40

Base Tecnológica

Conceitos de Pesquisa de Mercado;

Importância da pesquisa de mercado na tomada de decisões;

Aplicação de pesquisas em fases distintas do ciclo empresarial;

Diferentes tipos de Pesquisa de Mercado;

Fundamentos e técnicas para pesquisa de mercado;

Tabulação e análise de dados;

Ética na pesquisa.

Competências

Compreender a importância da pesquisa e suas propriedades para melhorar as decisões

estratégicas da empresa;

Executar projetos de pesquisa que auxiliem no desempenho empresarial;

Compreender os conceitos teóricos fundamentais da pesquisa de Marketing e suas aplicações;

Conhecer os instrumentos para a coleta de dados;

Planejar o tamanho da amostra;

Analisar os resultados obtidos;

Habilidades

Identificar cada etapa do projeto de pesquisa;

Diferenciar pesquisa qualitativa e quantitativa, bem como as diferentes demandas para

Page 85: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

84

utilização de cada uma delas;

Preparar a apresentação do relatório de pesquisa.

Bibliografia Básica

MALHOTRA, Naresh K. Pesquisa de Marketing: uma orientação aplicada.3.ed. Porto

Alegre: Bookman, 2002.

AAKER, David A;KUMAR, Vinay. Pesquisa de Marketing. São Paulo: Atlas, 2001.

CHURCHILL JR, Gilbert A , J. Paul Peter. Marketing: criando valor para os clientes. São

Paulo: Saraiva, 2000.

Bibliografia Complementar

MATTAR, Fauze N. Pesquisa de marketing. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2001.

SAMARA, Beatriz Santos e BARROS, José Carlos. Pesquisa de Marketing – conceitos e

Metodologia. 3.ed. São Paulo, Prentice Hall, 2002.

BAUER, Martin W.; GASKEE, G. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Um

manual prático. Ed. Vozes, 2002.

MOWEN, Johii C. e MINOR, Michael S. Comportamento do Consumidor. São Paulo, Ed.

Prentice Hall.

FERRACCIU, João de Simoni S. Promoção de Vendas. São Paulo, Makron Books, 5a

Edição, 2002.

BLESSA, Regina. Merchandising no Ponto de venda. São Paulo, Atlas, 2001.

UNDERHIEE, Paco. Vamos às Compras! A ciência do consumo. Rio de Janeiro: Campus,

1999.

Revistas e Periódicos

Revista Exame

Revista Propaganda e Marketing

Jornal Meio e Mensagem

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Unidade Curricular: Planejamento de Campanhas Publicitárias

Período Letivo: 2º semestre Carga Horária: 40

Base Tecnológica

Análise de mercado e diagnóstico situacional.

Diferença entre planejamento de marketing e o planejamento de campanhas publicitárias.

Tipologia de campanhas de publicidade (vendas) e de propaganda (institucionais).

O Planejamento da campanha na agência de publicidade.

O Briefing.

A estrutura do planejamento publicitário: determinação de objetivos e estratégias;

posicionamento frente ao mercado e conceito criativo da campanha; a determinação da mídia;

a distribuição da verba da campanha (budget); cronograma; métodos e técnicas de controle e

avaliação.

Competências

Compreender o processo e as etapas de um planejamento de campanha;

Compreender a função do briefing e estar apto a redigi-lo;

Aplicar as estratégias de comunicação em um planejamento;

Compreender qual é a função de um departamento de planejamento dentro de uma Agência de

Publicidade.

Habilidades

Conceituar Briefing;

Explicar o planejamento da campanha nas agências de publicidade;

Diferenciar planejamento de marketing e planejamento de campanhas publicitárias;

Page 86: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

85

Apresentar a estrutura do planejamento publicitário.

Bibliografia Básica

CORREA, Roberto. Planejamento de Propaganda. São Paulo: Global, 2002.

PÚBLIO, Marcelo. Como planejar e executar uma campanha de propaganda. São Paulo:

Atlas, 2008.

SANT`ANNA, Armando et al. Propaganda: teoria, técnica e prática. 8 ed. rev. e amp. São

Paulo: Pioneira, 2008.

Bibliografia Complementar

MARTINS, Zeca. Propaganda é isso aí! Um guia para novos funcionários e futuros

publicitários. São Paulo. Futura, 1999.

LUPETTI, Marcélia. Gestão estratégica da comunicação mercadológica. São Paulo:

Thomson Learning, 2007.

PINHO, J.B. Comunicação em marketing. Campinas, SP: Papirus, 2002.

BARAUNA, Cristiano Borges Rodrigues. Planejamento de Campanha Publicitária: o

passo-a-passo que ninguém segue.

PÚBLIO, Marcelo Abilio. Como planejar e executar uma campanha de propaganda. 2.

ed. São Paulo: Atlas, 2013.

Revistas e Periódicos

Revista Exame

Revista Propaganda e Marketing

Jornal Meio e Mensagem

CAPES (Periódicos de acesso livre) - www.acessolivre.capes.gov.br

CIELO - www.cielo.org

Unidade Curricular: Produção Gráfica

Período Letivo: 2º semestre Carga Horária: 80

Base Tecnológica

Conceitos básicos de produção gráfica.

A produção gráfica em agência de propaganda.

Estrutura de custos de produtos gráficos: orçamentos.

As etapas do projeto gráfico.

O briefing em produção gráfica.

Linguagem visual do produto criado.

A pre ent ção do projeto gráfico: ro gh (o “r ff’), l yo t e o rec r o rte n i ,

fotomecânicos, colagens, digitais.

Tipologia: fonte, família, estilos, tipo, corpo, entrelinha e entreletra.

Papéis: tipos e formatos.

O estudo das cores: tabela, seleção, quinta cor.

A finalização do projeto: acabamento, cortes, arte final, paste up, overlay, fotolitos.

Impressões: tipografia, offset, fotogravura, serigrafia e flexografia.

Competências

Orientar, monitorar, controlar e providenciar ajustes nos processos de impressão, montagem e

acabamento gráficos;

Comunicar-se, utilizando vocabulário da área de produção e de acabamento gráficos, de

forma a expressar e a indicar, claramente, características, detalhes, ajustes e adequações

necessárias em produtos envolvidos em processos de impressão e de acabamento gráfico;

Desenvolver projetos gráficos.

Ler e interpretar projetos de comunicação visual gráfica.

Habilidades

Elaborar briefing em produção gráfica;

Page 87: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

86

Caracterizar as etapas de desenvolvimento de projetos gráficos;

Confrontar, de forma minuciosa, amostras ou provas de produtos gráficos com especificações

contidas em seus projetos;

Utilizar ferramentas eletrônicas de produção gráfica.

Bibliografia Básica

BAER, Lorenzo. Produção Gráfica. São Paulo: Editora SENAC. 2000.

COLLARO, Antonio Celso. Produção gráfica: arte e técnica da mídia impressa. São Paulo:

Prentice, 2007.

BERTOMEU, João Vicente Cegaro. Criação na Propaganda Impressa. São Paulo. Futura,

2006.

Bibliografia Complementar

COLARRO, Antonio Celso. Projeto Gráfico. São Paulo: Atlas, 2006.

SAMPAIO, Rafael. Propaganda de A a Z. São Paulo: Campus, 1999.

HOPPE, Altair. Adobe Photoshop. Santa Catarina: Phostos. 2006. v.1 e 2.

BAIN, Steve. Corel Draw 11: guia oficial. Corel Press. São Paulo: Campus, 2002.

AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul. Layout. Coleção Design Básico. 2.ed. São Paulo:

Bookman, 2012.

Revistas e Periódicos

Revista Design Gráfico

Revista W

Unidade Curricular: Gestão de Marketing e Vendas

Período Letivo: 2º semestre Carga Horária: 40 Horas

Base Tecnológica

Conceitos de Marketing, Mix do Marketing, os elementos da estratégia de Marketing,

segmentação e nicho de mercado. Processo de decisão de compra. Fatores que influenciam o

comportamento do consumidor. Vendas: Estratégias de vendas; Processos de venda;

Fidelização de clientes.

Competências

Vender e negociar com eficiência e eficácia;

Compreender o mix do Marketing;

Conhecer as diversas abordagens de marketing nas organizações.

Habilidades

Utilizar o mix do marketing para auxiliar na obtenção de resultados positivos nas

organizações;

Identificar estratégias de Marketing e Vendas.

Bibliografia Básica

BLESSA, Regina. Merchandising no ponto-de-venda. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011

KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing. São Paulo: Pearson,

2005.

LAS CASAS, Alexandre. Administração de Vendas. São Paulo: Atlas, 2008.

Bibliografia Complementar

BASTA, Darci et al. Fundamentos de Marketing. São Paulo: FVG, 2004.

COBRA, Marcos. Administração de Vendas. São Paulo: Atlas, 1994.

KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI. São Paulo: Atlas, 2000.

LAS CASAS, Alexandre. Administração de Marketing. São Paulo, 2006.

McCARTHY, Jerome & PERREAUT, William. Marketing Essencial. São Paulo: Atlas,

1999.

SEMENIK & BAMOSSY. Princípios de Marketing. São Paulo: Makron Books, 1999.

Page 88: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

87

Revistas e Periódicos

Venda Mais

Revista Marketing

Vendas

Revista da Escola Superior de Propaganda e Marketing

Unidade curricular Língua Portuguesa Escrita e Oral II

Período letivo: 2º Semestre Carga Horária: 40

Bases Tecnológicas

Linguagem na produção de textos acadêmicos: resumo, resenha e artigo. Normas da ABNT

para trabalhos acadêmicos. Técnicas de redação comercial. Expressão oral por meio das

técnicas de oratória.

Competências

Compreender a linguagem e técnicas de produção de texto acadêmico.

Conhecer técnicas de redação comercial.

Dominar as técnicas de oratória.

Habilidades

Redigir e apresentar um texto acadêmico de acordo com as normas da ABNT.

Elaborar redação comercial.

Expressar-se oralmente, de forma eficiente e eficaz.

Bibliografia básica

FIORIN, J.; SAVIOLI, F. Para entender o texto: leitura e redação. 16.ed. São Paulo: Ática,

2006.

ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUE, Antônio. Língua Portuguesa: noções

básicas para cursos para cursos superiores. Petropólis: Vozes, 1992.

GOLD, Miriam. Redação Empresarial. São Paulo: Makron Book, 1999.

Bibliografia complementar

ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática metódica da língua portuguesa. São Paulo:

Saraiva, 1999.

BOAVENTURA, E. Como ordenar as ideias. São Paulo: Ática, 1999.

BORDENAVE, J.D. O que é comunicação. São Paulo: Brasiliense, 1999.

CHALHUB, Samira. Funções da linguagem. 11.ed. São Paulo: Ática, 2002.

CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. 10. ed. São Paulo: Scipione,1999.

CUNHA, C. e Cintra, L. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro:

Nova Fronteira, 2001.

MEDEIROS, J.B. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. São Paulo: Atlas,

2004.

PEIXOTO, F.B. Redação na vida profissional. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

Revistas e Periódicos

Page 89: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

88

Unidade Curricular: Matemática Aplicada e Financeira

Período Letivo: 2º semestre Carga Horária: 40 horas

Bases Tecnológicas

Razão entre valores: porcentagem. Conceitos fundamentais de Matemática Financeira.

Cálculos da capitalização composta. Equivalências em juros compostos. Séries uniformes de

pagamento. Aplicação de fração, porcentagem, regra de três (simples e composta), funções e

equações de 1º e 2º graus, sistema lineares para soluções de problemas. Aplicação das

ferramentas da matemática financeira em operações de câmbio, cartão de crédito, compra a

prazo, empréstimos, financiamentos em geral, descontos e análise de investimentos.

Aplicações das ferramentas da matemática financeira em negociações de compra e venda.

Competências

Desenvolver a percepção do valor relativo da moeda ao longo do tempo;

Desenvolver o raciocínio lógico;

Conhecer a matemática básica voltada para a solução de problemas mercadológicos;

Conhecer algumas ferramentas e recursos matemáticos;

Compreender os princípios básicos da matemática financeira;

Entender os sistemas de amortização na avaliação de financiamentos;

Conhecer análise básica de investimentos.

Habilidades

Utilizar a Matemática Financeira como ferramenta para análise de resultados financeiros;

Utilizar ferramentas computacionais para formular modelos de cálculos financeiros;

Associar porcentagens com taxas de juros;

Calcular e avaliar diferentes alternativas em Matemática Financeira;

Elaborar planilhas do Excel para executar cálculos financeiros.

Utilizar matemática no contexto profissional;

Solucionar equações dos 1º e 2º graus;

Resolver casos com auxílio da matemática;

Utilizar ferramentas da matemática financeira em diversas situações do cotidiano;

Utilizar o Excel para resolver problemas de matemática financeira;

Utilizar as ferramentas da matemática financeira para análise de investimentos.

Bibliografia Básica

ASSAF Neto, A. Matemática Financeira e suas Aplicações. São Paulo: Atlas, 1998.

PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática Financeira: Objetiva Aplicada. 6.ed. São Paulo:

Saraiva, 1999.

WEBER E JEAN. Matemática aplicada para Economia e Administração. 2.ed. São Paulo:

Harbra, 2001.

Bibliografia Complementar

ARAÚJO, Carlos Vieira. Matemática Financeira: Uso das Mini-calculadoras HP12 São

Paulo: Atlas, 1992.

LEITHOLD, L. Matemática aplicada à Economia e Administração. São Paulo: Harba Ltda,

1998.

PARENTE, C. Matemática Comercial e Financeira. São Paulo: FTD, 1996

SILVA, Sebastião Medeiros. Matemática 1. São Paulo: Atlas, 2001.

VIEIRA SOBRINHO, José D. Matemática Financeira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

Revistas e Periódicos

Unidade Curricular: Temáticas Contemporâneas II

Page 90: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

89

Período Letivo: 2º Semestre Carga Horária: 10

Base Tecnológica

Vivência profissional

Aplicação prática

Resolução de situações de gestão

Tomadas de decisão

Competências

Desenvolver a capacidade de resolver situações de gestão e do cotidiano empresarial;

Avaliar as práticas relatadas.

Habilidades

Diferenciar as práticas e aplicá-las de acordo com as necessidades.

Elaborar relatórios sobre a temática desenvolvida.

Bibliografia Básica

Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes.

Bibliografia sugerida pelos palestrantes

Bibliografia Complementar

Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes.

Bibliografia sugerida pelos palestrantes

Revistas e Periódicos

Site da empresa

3º semestre

Unidade Curricular: Cultura Visual

Período Letivo: 3º Semestre Carga Horária: 40

Base Tecnológica

Conceitos de cultura visual.

Os diferentes modos de ver e a influência da cultura na publicidade.

Noções dos fundamentos básicos de estética e conceito de arte.

Breve histórico da arte no Brasil e no mundo.

A arte na era da reprodutibilidade técnica.

A arte na produção publicitária.

Competências

Compreender a importância da arte na produção publicitária.

Entender os fundamentos de estética e o conceito de arte.

Avaliar a cultura visual como elemento da produção publicitária.

Compreender a reação do espectador mediante sua cultura e modo de ver.

Habilidades

Apresentar os conceitos de cultura visual;

Caracterizar a influência da cultura na publicidade;

Apresentar os fundamentos básicos de estética e arte;

Elaborar um breve histórico da arte no Brasil e no mundo.

Bibliografia Básica

SANTOS, José Luiz. O que é cultura? Coleção primeiros passos. São Paulo: Brasiliense,

2006.

HERNADEZ, Fernando. Cultura visual, mudança educativa e projeto de trabalho. Porto

Alegre: Artes Médicas, 2000.

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeira: Jorge

Zahar, 2007.

Bibliografia Complementar

Page 91: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

90

BERGER, John. Modos de ver. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.

WOLFFLIN, Heirich. Conceitos fundamentais da história da arte. Rio de Janeiro: Jorge

Zahar, 2007.

ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual. São Paulo: Pioneira, 1980.

GOMBRICH, E. H. A história da arte. 16.ed. Rio de Janeiro: Ltc 1999.

ECO, Umberto. Apocalípticos e integrados. São Paulo: Perspectiva, 2008.

Revistas e Periódicos

Revista Exame

Revista Propaganda e Marketing

Jornal Meio e Mensagem

ESPM

CAPES (Periódicos de acesso livre) - www.acessolivre.capes.gov.br

CIELO - www.cielo.org

Unidade Curricular: Direção e Produção de Vídeo Publicitário

Período Letivo: 3º semestre Carga Horária: 80

Base Tecnológica

Linguagem audiovisual;

Gêneros/formatos narrativos audiovisuais;

Experiência prática dos trabalhos de direção e produção relativos à realização audiovisual nas

suas diversas vertentes criativas e operacionais;

Aplicação criativa da linguagem audiovisual às demandas do mercado publicitário;

O roteiro técnico de peças audiovisuais;

Introdução à montagem;

Decupagem e continuidade;

Operação da câmera de audiovisual digital;

Iluminação para audiovisual;

Tipos de janela e taxa de quadros;

Técnicas de captação de som.

Competências

Compreender a linguagem audiovisual;

Entender os gêneros/formatos narrativos audiovisuais;

Conhecer conceitos de montagem, bem como sua utilização na prática;

Compreender a dinâmica e o funcionamento dos diferentes tipos de set de filmagem.

Habilidades

Dominar as etapas da realização audiovisual;

Planejar e gerenciar a produção audiovisual;

Dominar a operação da câmera de vídeo digital: movimentos, enquadramentos e todos os

passos para conseguir uma captação profissional;

Saber utilizar os recursos técnicos do audiovisual com ênfase em cinegrafia (operação de

câmera) e captação de áudio;

Manusear e operar os principais equipamentos e acessórios envolvidos na captação de

imagens e sons em vídeo;

Bibliografia Básica

RODRIGUES, Chris. O Cinema e a Produção. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

GROVE, Elliot. 130 Projetos para Você Aprender a Filmar. São Paulo: Editora Europa,

2010.

HARRIS, Watts. On Câmera: Curso de Produção de Filmes e Vídeo da BBC. São Paulo.

Summus. 2 ed. 2000.

Page 92: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

91

Bibliografia Complementar

BALASZ, B. Estética do Filme. Rio de Janeiro. Edições Verbum. 1999.

DANCYGER, Ken. Técnicas de edição para cinema e vídeo: história, teoria e prática. Rio

de Janeiro: Elsevier, 2003.

DELEUZE, G. A Imagem / tempo. São Paulo. Brasiliense. 2000.

MACHADO, Arlindo. A arte do vídeo São Paulo. Brasiliense 1999.

MACHADO, Arlindo. Made in Brasil: Três décadas do vídeo Brasileiro São Paulo:

Iluminjuras, 2007.

MACIEL, Luiz Carlos. O Poder do Clímax: fundamentos do roteiro de cinema e TV. Rio de

Janeiro: Record, 2003.

SANADA, Vera; SANADA, Yuri. Vídeo Digital. Axcel Books, 2004.

WATTS, Harris. Direção de câmera: um manual de técnicas de vídeo e cinema. São Paulo:

Summus, 1999.

Revistas e Periódicos

Revista Exame

Revista Propaganda e Marketing

Jornal Meio e Mensagem

CAPES (Periódicos de acesso livre) - www.acessolivre.capes.gov.br

CIELO - www.cielo.org

Unidade Curricular: Edição de Vídeo

Período Letivo: 3º semestre Carga Horária: 80

Base Tecnológica

Montagem de vídeo publicitário;

Tipos de produções audiovisuais;

Ferramentas de edição audiovisual: Adobe première e Media Encoder;

Teoria de montagem e linguagem cinematográfica em vídeos publicitários.

Habilidades e Competências

Compreender o processo de criação de produtos audiovisuais;

Exportar o vídeo para mídias diversas;

Avaliar os diferentes tipos de produção audiovisuais;

Construir vídeo narrativa;

Criar produtos audiovisuais.

Habilidades

Editar materiais audiovisuais;

Exportar o vídeo para mídias diversas;

Utilizar a linguagem cinematográfica para construção vídeo narrativa;

Utilizar os conceitos de montagem e edição para a criação de produtos audiovisuais.

Bibliografia Básica

SANADA, Vera; SANADA, Yuri. Vídeo Digital. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2004.

DANCYGER, Ken. Técnicas de edição para cinema e vídeo: história, teoria e prática. Rio

de Janeiro: Elsevier, 2003.

WATTS, Harris. On Câmera. São Paulo, Summus, 1990

ADOBE PREMIERE PRO: GUIA AUTORIZADO. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

Bibliografia Complementar

ÁVILA, Renato Nogueira Paz. Streaming - crie sua própria Rádio Web e TV digital.

Brasport, 2004.

BARRETO, Tiago. Vende-se em 30 segundos: manual do roteiro para o filme publicitário.

São Paulo. SENAC, 2003.

MACHADO, Arlindo. A arte do vídeo. São Paulo: Brasiliense, 1997.

Page 93: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

92

CARDOSO, André. Vídeo para web: aprenda a criar e a publicar clipes no formato mais

quente da internet, o flash video. São Paulo: Abril.

MOLLETA, Alex. Fazendo Cinema na Escola - Arte Audiovisual Dentro e Fora da Sala de

Aula. Summus.

Revistas e Periódicos

Revista Exame

Revista Propaganda e Marketing

Jornal Meio e Mensagem

ESPM

CAPES (Periódicos de acesso livre) - www.acessolivre.capes.gov.br

CIELO - www.cielo.org

Unidade Curricular: Redação e Produção Publicitária em TV

Período Letivo: 3º Semestre Carga Horária: 40

Base Tecnológica

A diferença entre roteiro literário e técnico para TV;

O texto publicitário na televisão e no cinema;

Argumentos e etapas para a redação de roteiro para comerciais de TV ou Cinema;

Redação de roteiros a partir de briefings;

Apresentação de roteiros aos clientes (storyboard);

Relação produtora/agência na produção e veiculação dos vídeos publicitários;

O cotidiano de uma produtora e de um produtor de RTVC.

Competências

Conhecer e aplicar as técnicas de redação publicitária eletrônica;

Desenvolver a criatividade direcionada para a redação publicitária;

Praticar as técnicas de redação, criando peças de mídia eletrônica;

Criar roteiros para diferentes vídeos publicitários;

Adequar a redação publicitária aos objetivos do anúncio publicitário;

Conhecer o cotidiano de uma produtora de vídeos publicitários;

Desenvolver habilidades para a profissão de RTVC.

Habilidades

Adequar a redação publicitária aos objetivos do anúncio publicitário;

Diferenciar roteiro literário e técnico para TV;

Listar os argumentos e etapas para a redação de roteiro para comerciais;

Apresentar roteiros para os clientes;

Estabelecer as relações entre produtora/agência na produção e veiculação de vídeos

publicitários.

Bibliografia Básica

SANT`ANNA, Armando et al. Propaganda: teoria, técnica e prática. 8 ed. rev. e amp. São

Paulo: Pioneira, 2008.

MARTINS, Zeca. Redação publicitária: a prática na prática. 3.ed. São Paulo: Elsevier, 2013.

FERREIRA, Lier Pires. Emoticons: A Linguagem Contemporânea na Comunicação

Publicitária Marca e Produto. Appris,

Bibliografia Complementar

BARRETO, Tiago. Vende-se em 30 segundos. São Paulo: Senac, 2004.

CARRASCOZA, João Anzanello. Redação Publicitária: Estudos sobre a retórica do

consumo. São Paulo: Futura, 2005.

REY, Marcos. O Roteirista Profissional. 3. ed. São Paulo, 2001.

MARTINS, Zeca. Propaganda é isso aí! Um guia para novos funcionários e futuros

Page 94: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

93

publicitários. São Paulo. Futura, 1999.

MACHADO, Arlindo. A arte do Vídeo. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 1999.

VAL, Maria da Graça Costa. Redação e textualidade. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes,

1999.

AQUARISI, Dad. Manual de redação e estilo para mídias convergentes. Geração

Editorial, 2011.

Revistas e Periódicos

Revista Exame

Revista Propaganda e Marketing

Jornal Meio e Mensagem

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Unidade Curricular: Redação e Produção Publicitária em Rádio

Período Letivo: 3º Semestre Carga Horária: 40

Base Tecnológica

Princípios teóricos, técnicos e históricos da redação, produção e edição de comerciais de

rádio;

Produção publicitária radiofônica;

Redação de roteiro de spots, jingles e testemunhais;

Argumentação da mensagem para veiculação no rádio;

Conceitos e desenvolvimento de pauta, notícia, reportagem, produção e roteiro de programas

radiofônicos;

Rádio no século XXI e futuro: era Digital e Internet;

Relação produtora/agência na produção e veiculação de spots e jingles.

Competências

Conhecer os equipamentos e o trabalho em estúdio;

Desenvolver técnicas de produção publicitária para rádio;

Criar e produzir anúncios em rádios;

Adequar a redação publicitária aos objetivos do anúncio publicitário.

Habilidades

Praticar as técnicas de produção, criando campanhas para rádio;

Operar recursos radiofônicos, utilizando gravador de áudio, roteiro, decupagem, trilha sonora,

locução;

Identificar o processo e as características da mensagem para criação de anúncio para rádio.

Bibliografia Básica

MACLEISH, Robert. Produção de Rádio: Um guia abrangente de produção radiofônica. São

Paulo: Summus, 2002.

REIS, Clóvis. Propaganda no Rádio - Os Formatos de Anúncio. Furb

AITCHISON, Jim. A propaganda de rádio do século XXI. Tradução de Isa Mara Lando.

São Paulo: Bossa Nova, 2009.

Bibliografia Complementar

CÉSAR, Cyro. Rádio: A mídia da emoção. São Paulo: Summus, 2005.

ORTIZ, Miguel Ángel. Técnicas de Comunicação pelo Rádio. São Paulo: Loyola, 2005.

SILVA, Júlia Lúcia Albano da. Rádio: oralidade mediatizada: o spot e os elementos da

linguagem radiofônica. São Paulo: Annablume, 1999.

SANT’ANNA, Arm ndo. Propaganda: teoria, técnica e prática. 4. ed. rev. e ampl. São

Paulo: Pioneira, 1989.

PRADO, Magaly. Produção de Rádio: um manual prático. Rio de Janeiro: Campus, 2006.

Page 95: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

94

Revistas e Periódicos

Revista Exame

Revista Propaganda e Marketing

Jornal Meio e Mensagem

CAPES (Periódicos de acesso livre) - www.acessolivre.capes.gov.br

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Unidade curricular Comportamento Organizacional

Período letivo: 3º Semestre Carga Horária: 40

Bases Tecnológicas

Estudos dos desafios e oportunidades do campo do Comportamento Organizacional.

Fundamentos do indivíduo: personalidade, valores, satisfação no trabalho, emoções, atitudes,

percepção, e, principalmente, os fatores que interferem na percepção, conceitos de motivação

e suas aplicabilidades.

Fundamentos grupais: o que são grupos, os processos de grupos, a tomada de decisão,

diferença entre grupo e equipe de trabalho.

Introdução ao processo criativo.

Técnicas de desenvolvimento da criatividade e solução de problemas.

Conceituação teórica dos subsistemas da gestão de pessoas:

- Provisão (recrutamento, seleção de pessoal, mercado de recursos e de trabalho e integração).

- Aplicação (análise e descrição de cargos, planejamento de recursos humanos e avaliação de

desempenho).

- Manutenção (administração de salário, plano de benefícios sociais e saúde

ocupacional/medicina, higiene e segurança no trabalho).

- Desenvolvimento (treinamento, desenvolvimento organizacional e de pessoas, banco de

dados e sistemas de informações).

Competências

Compreender o comportamento em grupo.

Compreender a dinâmica dos funcionamentos dos grupos, interpretando seus objetivos e

necessidades de pertencer ao grupo e os relacionamentos interpessoais.

Conhecer o processo criativo e relacionar com conceitos como pensamento lateral, vertical e

inteligência emocional, possibilitando o desenvolvimento da criatividade na solução de

problemas.

Conhecer as técnicas e os métodos dos subsistemas de gestão de pessoas.

Habilidades

Diferenciar personalidade e comportamentos.

Identificar os contextos e bloqueios que inibem a criatividade de pessoas e organizações.

Conceituar pensamento vertical, lateral, inteligência emocional.

Citar as técnicas e os métodos dos subsistemas de gestão de pessoas.

Explicar os fundamentos do comportamento individual.

Bibliografia básica

GIL, Antonio Carlos. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2009.

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas

organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 1999.

ROBBINS, Stephen. Comportamento organizacional. 14. ed. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2010.

Bibliografia complementar

BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi.

Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. São Paulo: Saraiva, 2002.

BOWDITCH, Jmaes L.; BOUNO, Anthony F. Elementos de comportamento

Page 96: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

95

organizacional. São Paulo: Pioneira, 2002.

MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal. Rio de Janeiro: José Olympio, 2008.

SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2002.

VON OECH, Roger. Um toc na cuca: técnicas para quem quer ter mais criatividade na vida.

São Paulo: Cultura, 1988.

Revistas e periódicos

Unidade curricular Práticas Profissionais Orientadas I

Período letivo: 3º Semestre Carga Horária: 40

Bases Tecnológicas

Formas de atuação profissional no mercado. Empregado. Trabalho em equipe. Busca da

empregabilidade. Comunicação. Instrumentos de avaliação. Técnicas de apresentação de

slides e material didático.

Competências

Ser empreendedor como empregado;

Atuar dentro dos princípios éticos, conhecendo os direitos e deveres da categoria profissional

em que estiver inserido;

Atender às exigências profissionais do mercado competitivo, por meio de uma atuação

inovadora e criativa.

Habilidades

Utilizar as diferentes técnicas de apresentação;

Diferenciar as formas de atuação no mercado;

Aplicar as ferramentas necessárias para o autodesenvolvimento e marketing pessoal.

Bibliografia básica

CARVALHO, P. C. Empregabilidade – a competência necessária para o sucesso no novo

milênio. Campinas: Alínea, 2009.

DUTRA, J. S. Administração de carreiras. São Paulo: Atlas, 1999.

OLIVEIRA, Djalma R. Manual de consultoria empresarial. São Paulo: Atlas, 2004.

Bibliografia complementar

BLOCK, Peter. Consultoria: o desafio da liberdade. São Paulo: McGraw-Hill, 1991.

DOLABELLA, F. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura, 1999.

DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura, 1999.

PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed,

2000.

SALGADO, L. Manual da empregabilidade: como procurar, achar e manter um emprego

nestes tempos bicudos. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000.

SEBRAE. Aprendendo a empreender. São Paulo, 2000.

SUASSUNA, Mara. Empregabilidade: um caminho a ser construído. Goiânia: HM, 2009.

Revistas e periódicos

Você S/A

Pequenas Empresas Grandes Negócios

HSM Management

Harvard Business Review

Melhor Gestão de Pessoas

Unidade curricular Teoria e Plano de Negócios

Page 97: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

96

Período letivo: 3º Semestre Carga Horária: 40

Bases Tecnológicas

Plano de Negócios

Para que Planejar?

Público-alvo do Plano de Negócios;

Estrutura do Plano de Negócios;

Adequação do Plano de Negócios ao mercado e ao empreendedor;

Análise estratégica do mercado e da concorrência; e

Avaliação financeira e as planilhas de controle financeiro.

Competências

Compreender a importância do planejamento e do plano de negócio no desempenho da

empresa;

Sistematizar ideias e planejar de forma eficiente a implantação do negócio.

Habilidades

Elaborar Planos de Negócios.

Utilizar o plano de negócio para avaliar o desempenho da empresa na tomada de decisão e

implementação do negócio.

Bibliografia básica

BERNARDI, Luiz A. Manual de Plano de Negócios. São Paulo: Atlas, 2006.

BIAGIO, Luiz Arnaldo; BATOCCHIO, Antônio. Plano de negócios: estratégia para micro e

pequenas empresas. São Paulo: Manoel, 2005.

DORNELES, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 2

ed. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2005.

SALIM, César Simões et al. Construindo plano de negócios. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus

Elsevier,2005.

Bibliografia complementar

ALMEIDA, Martinho Isnard Ribeiro de. Manual de Planejamento estratégico:

desenvolvimento de um plano estratégico com a utilização de planilhas Excel. 2. ed. São

Paulo: Atlas, 2003.

DOLABELLA, F. Segredo de Luísa. São Paulo: Futura, 1999.

MAITLAND, Iain. Como elaborar um plano de negócios em uma semana. São Paulo:

Planeta, 2002.

DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor: a metodologia de ensino que ajuda a

transformar conhecimento em riqueza. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.

DEGEN, Ronaldo Jean. Empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo:

Pearson Education do Brasil, 1989.

Revistas e periódicos

Unidade Curricular: Temáticas Contemporâneas III

Período Letivo: 3º Semestre Carga Horária: 10

Base Tecnológica

Vivência profissional

Aplicação prática

Resolução de situações de gestão

Tomadas de decisão

Competências

Desenvolver a capacidade de resolver situações de gestão e do cotidiano empresarial;

Avaliar as práticas relatadas.

Page 98: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

97

Habilidades

Diferenciar as práticas e aplicá-las de acordo com as necessidades.

Elaborar relatórios sobre a temática desenvolvida.

Bibliografia Básica

Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes.

Bibliografia sugerida pelos palestrantes

Bibliografia Complementar

Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes.

Bibliografia sugerida pelos palestrantes.

Revistas e Periódicos

Site da empresa

4º semestre

Unidade Curricular: Administração e Atendimento de Contas Publicitárias

Período Letivo: 4º Semestre Carga Horária: 40

Base Tecnológica

Organização e estrutura da agência de publicidade.

Funções do profissional de Atendimento:

Gerenciamento de contas publicitárias;

Prospecção e relacionamento com o cliente anunciante;

Negociação e administração de conflitos;

Consultoria e assessoria de comunicação.

Ferramentas pertinentes ao profissional de Atendimento:

Briefing

Ferramentas de gestão do conhecimento

Realização do diagnóstico de comunicação

Técnicas para apresentação de campanhas, resultados e relatórios aos clientes anunciantes.

Habilidades e Competências

Conhecer a estrutura de uma agência de publicidade;

Desenvolver atitudes colaborativas, trabalhar em equipe e ser estimulado a exercer funções de

liderança;

Desenvolver visão sistêmica e estratégica orientada para a compreensão das

responsabilidades do mercado.

Habilidades

Realizar briefing, gestão do conhecimento e diagnóstico de comunicação;

Atuar como assessor e consultor de comunicação;

Explicitar as técnicas de apresentação de campanhas, resultados e relatórios aos clientes

anunciantes.

Bibliografia Básica

CORREA, Roberto. Atendimento na Agência de Comunicação. São Paulo: Global, 2006.

DANTAS, Edmundo Brandão. Gerenciamento de contas: uma abordagem aplicada a

agências de comunicação publicitária. São Paulo: Atlas, 2009.

LUPETTI, Marcélia. Administração em Publicidade. São Paulo: Thompson, 2003.

Bibliografia Complementar

SANT’ANNA, Arn ndo et al. Propaganda: teoria, técnica e prática. São Paulo: Pioneira,

2009.

MARTINS, Zeca. Propaganda é isso aí! Um guia para novos funcionários e futuros

publicitários. São Paulo. Futura, 1999.

FRAZÃO, Angelo (org.). Propaganda: profissionais ensinam como se faz. São Paulo: Atlas,

Page 99: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

98

2000.

SILVA, Marcos Antonio. Marketing Empresarial - Do Atendimento ao Encantamento do

Cliente.

DANTAS, Edmundo. Gerenciamento de Contas: uma abordagem aplicada a Agências de

Comunicação publicitária. São Paulo: Atlas, 2009.

Revistas e Periódicos

Revista Exame

Revista Propaganda e Marketing

Jornal Meio e Mensagem

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Unidade Curricular: Criação e Produção de Hipermídias

Período Letivo: 4º semestre Carga Horária: 80

Base Tecnológica

Comunicação visual;

Interface;

Multimídia/hipermídia

Criação de produtos visuais para diversos tipos de suportes;

Aplicação criativa da hipermídia às demandas do mercado publicitário;

Trabalhos de transmídia;

Produção digital e de sistemas de informação hipermídia.

Competências

Entender os processos de produção para mídias diversas;

Entender a relação transmidiática de uma comunicação;

Criar narrativas transmídias;

Criar materiais animados ou estáticos para divulgação de produtos.

Habilidades

Utilizar o photoshop/indesign/dreamweaver para criação hipermídia;

Preparar soluções de publicidade que levem em conta os principais recursos de mídias sociais;

Usar as ferramentas de análise de métricas sociais.

Bibliografia Básica

GABRIEL, Martha. Marketing na Era Digital. São Paulo: Novatec, 2010.

GABRIEL, Martha. SEM e SEO - Dominando o Marketing de Busca. 2.ed. São Paulo:

Novatec, 2012.

PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Multimídia: Conceitos e Aplicações. 2.ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2011.

Bibliografia Complementar

ALEXANDRIA, Susana; JENKINS, Henry. Cultura da convergência. 2.ed. São Paulo:

Aleph,

ULBRICHT, Vania Ribas; PEREIRA; Alice Theresinha Cybis. Hipermídia: um desafio da

atualidade. Pandion

LUCENA JUNIOR, Alberto. Arte da animação técnica e estética através da história.

Senac

BUGAY, Edson Luiz; ULBRICHT, Vania Ribas. Hipermídia. Florianópolis: Bookstore,

2000.

CHLEBA, Marcio. Marketing digital: novas tecnologias e novos modelos de negócio. São

Paulo: Futura, 2000.

Revistas e Periódicos

Page 100: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

99

Unidade Curricular: Ética e Legislação Publicitária

Período Letivo: 4º Semestre Carga Horária: 40

Base Tecnológica

Conceito de ética.

A ética de Aristóteles e a ética de Kant.

Ética da situação.

Ética dos meios de comunicação social.

Código de ética e ética profissional.

O comportamento profissional como comportamento ético.

Questões atuais de ética em Publicidade.

Estudo da legislação vigente e aplicável em matéria de Publicidade e Propaganda:

CENP (Normas-padrão da atividade publicitária);

CONAR (Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária);

Lei nº 4.680 de 18 junho de 1965 e Decreto nº 57.690, de 01 de fevereiro de 1966

(dispõe sobre o exercício da profissão de publicitário e de agenciador de propaganda).

Os sindicatos e a defesa dos publicitários em face das relações de emprego.

Política nacional das relações de consumo.

Código de Defesa do consumidor.

Competências

Compreender o significado do termo ética e a sua importância no cotidiano profissional;

Conhecer a legislação vigente em Publicidade e Propaganda;

Compreender as questões atuais da ética em publicidade;

Conhecer o código de defesa do consumidor.

Habilidades

Solucionar cases do CONAR;

Praticar a ética na profissão;

Explicar a ética de Aristóteles e Kant;

Explicitar a ética dos meios de comunicação social;

Aplicar o código de defesa do consumidor.

Bibliografia básica

SANT`ANNA, Armando et al. Propaganda: teoria, técnica e prática. 8 ed. rev. e amp. São

Paulo: Pioneira, 2008.

WEBER, M. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Pioneira, 1983.

LEE PLAISANCE, Patrick. Ética na Comunicação. Artmed, 2011.

Bibliografia Complementar

ASSEF, R. Guia prático de Formação de Preços: Aspectos Legais e Mercadológicos. Rio

de Janeiro: Campus, 1997.

NOVAES, Adauto. Ética. 9.ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.

GIACOMINI, Gino. Consumidor versus Propaganda. 3. ed. São Paulo: Summus, 1991.

SAMPAIO, Rafael. Propaganda de A a Z. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

BAUDRILLARD, Jean. A Sociedade de Consumo. Rio de Janeiro: Elfos, 1995.

Revistas e Periódicos

Revista Exame

Revista Propaganda e Marketing

Jornal Meio e Mensagem

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Unidade Curricular: Marketing Digital

Período Letivo: 4º Semestre Carga Horária: 40

Page 101: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

100

Base Tecnológica

Conceito de marketing digital.

Perfil do consumidor digital.

Mídias sociais.

Marketing de conteúdo.

Engajamento.

Marketing viral.

Monitoramento e mensuração na internet.

Gerenciamento de crises.

Publicidade online.

Ferramentas de otimização de busca (SEO/SEM).

E-mail marketing.

Noções de e-commerce.

Mobile marketing.

Plano de marketing digital.

Competências

Conhecer as diferentes estratégias de marketing digital;

Desenvolver um plano de marketing digital.

Habilidades

Conceituar Marketing Digital;

Traçar o perfil do consumidor digital;

Contextualizar as formas de consumo com as novas mídias;

Bibliografia básica

TORRES, Cláudio. A bíblia do marketing digital. São Paulo: Novatec, 2009.

KOTLER, Philip. Marketing 3.0: As Forças que Estão Definindo o Novo Marketing

Centrado no Ser Humano. Rio de Janeiro: Campus, 2010.

ADOLPHO, Conrado. Os 8 Ps do marketing digital: o seu guia estratégico de marketing

digital. São Paulo: Novatec, 2011.

Bibliografia Complementar

TELLES, André. A revolução das mídias sociais. São Paulo: M. Books, 2010.

BAREFOOT, Darren. SZABO, Julie. Manual de marketing em mídias sociais. São Paulo:

Novatec, 2011.

SAFKO, Lon; BRAKE, David. A bíblia da mídia social: táticas, ferramentas e estratégias

para construir e transformar negócios. São Paulo: Blucher, 2010.

GABRIEL, Martha. Marketing na era digital. São Paulo: Novatec, 2010.

TORRES, Cláudio. A bíblia do marketing digital. São Paulo: Novatec, 2009.

Revistas e Periódicos

Revista Digital Business

Revista Exame

Revista Propaganda e Marketing

Jornal Meio e Mensagem

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Unidade Curricular: Mídia

Período Letivo: 4º semestre Carga Horária: 80

Base Tecnológica

Linguagens midiáticas.

• Relação entre o meio e a mensagem.

• A mídia como meio tecnológico portador de conteúdos, portanto, de sistemas simbólicos.

• O conteúdo da mídia e a adequação ou transformação do meio.

Page 102: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

101

• As mídias no mundo contemporâneo e as Tecnologias da Informação e da comunicação – TIC

• Perfil de consumo e de oferta de mídia na sociedade contemporânea: fatores determinantes e

influência;

• Tecnologia das telecomunicações: evolução, características, tendências e impactos no

consumo e oferta da mídia;

• Metodologia de pesquisa social e suas aplicações no estudo das mídias;

• Institutos ou fontes de dados e informações sobre índices e perfis de consumo mídia;

• Leitura, análise e interpretação de dados e informações de pesquisa de consumo de mídias;

• Fundamentos e técnicas de planejamento de programação, distribuição, veiculação ou

exibição de mídias/ de produtos de comunicação.

Competências

Ler, analisar e interpretar dados e informações de pesquisa de consumo de mídias;

Elaborar relatórios interpretativos de pesquisas para subsidiar atividades de planejamento de

mídias;

Elaborar mapas de programação, distribuição, veiculação ou exibição de mídias publicitária

de produtos de comunicação.

Habilidades

Utilizar, fluentemente, ferramentas eletrônicas de acesso e manipulação de bancos de dados;

Relacionar meio e mensagem;

Citar os fundamentos e as técnicas de planejamento de programação, distribuição, veiculação

ou exibição de mídias/ de produtos de comunicação.

Bibliografia Básica

SANT´ANNA, Armando. Propaganda: Teoria, Prática, Técnica. São Paulo: Pioneira, 2005.

PINHEIRO Duda; GULLO, José. Comunicação integrada de marketing. São Paulo: Saraiva,

2006.

VERONEZZE José Carlos. Mídia de A a Z. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

Bibliografia Complementar

COBRA, Marcos. Administração de Marketing S.A. São Paulo. Editora Atlas

KOTLER Philip. Administração de Marketing: Análise, Planejamento. Implementação e

Controle. São Paulo. Editora Atlas S.A.

SISORS, Jack Zanville e BUMBA, Lincoln J. Planejamento de Mídia. São Paulo. Editora

Nobel.

HERNANDES, Nilton; HERNANDES, Nilton. A mídia e seus truques. São Paulo:

Contexto.

BARGER, Christopher. O estrategista em mídias sociais. DVS Editora.

Revistas e Periódicos

Revista Exame

Revista Propaganda e Marketing

Jornal Meio e Mensagem

CAPES (Periódicos de acesso livre) - www.acessolivre.capes.gov.br

CIELO - www.cielo.org

Unidade curricular Gestão de Processos

Período letivo: 4º Semestre Carga Horária: 20

Bases Tecnológicas

Processo, conceito, sistema, elementos, tipos.

A empresa como um processo: pontos fundamentais, fluxogramas e mapeamento, níveis

organizacionais, integração dos processos. MASP - Método para análise e solução de

problemas.

Indicadores de desempenho: conceito, propriedades, hierarquia, classificação e aplicação.

Page 103: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

102

Ferramentas gerenciais - Diagnósticos organizacionais.

Competências

Entender a finalidade e a importância de Gestão de Processos nas organizações;

Analisar, planejar e realizar atividades de interconectividade nos processos organizacionais.

Habilidades

Propor ferramentas para solução de problemas, proporcionando o embasamento necessário

para utilização dessas ferramentas durante as rotinas de trabalho;

Utilizar as ferramentas adequadas para diagnosticar problemas relacionados a processo;

Utilizar as ferramentas de mapeamento de processo e, com isso, identificar problemas e

oportunidades no processo;

Identificar e assimilar as transformações resultantes das constantes inovações tecnológicas,

para adaptação aos processos de mudanças organizacionais.

Bibliografia básica

VARIOS AUTORES. Gestão da qualidade e processo. Rio de Janeiro: FGV, 2012.

CRUZ, Tadeu. Sistemas, Organização & Métodos: estudo integrado das novas tecnologias

de informação e introdução à gerência do conteúdo e do conhecimento. São Paulo: Atlas,

2002.

VALLE, Rogério e OLIVEIRA, Saulo B. Análise e Modelagem de Processos de Negócio:

Foco na Notação BPMN (Business Process Modeling Notation). São Paulo: Atlas, 2009.

Bibliografia complementar

BALLESTERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda. Manual de Organização, Sistemas e

Métodos. São Paulo: Atlas, 2000.

BARBARÁ, Saulo. Gestão por processos: fundamentos, técnicas e modelos de

implementação. São Paulo: Quality, 2006.

CHINELATO FILHO, João. O&M: Integrado à informática. 11. ed. Rio de Janeiro: LTC

2000.

COLENGHI, Victor Mature. O&M e qualidade total. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003.

CURY, Antônio. Organização e métodos: uma visão holística. São Paulo: Atlas, 2000.

CRUZ, Tadeu. Sistemas, Organização & Métodos: estudo integrado das novas tecnologias

de informação e introdução à gerência do conteúdo e do conhecimento. São Paulo: Atlas,

2013.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, organização e métodos: uma

abordagem gerencial. São Paulo: Atlas, 2002.

Revistas e Periódicos

Unidade curricular Práticas Profissionais Orientadas II (PPO II)

Período letivo: 4º Semestre Carga Horária: 40

Bases Tecnológicas

Neste módulo, ao aluno serão apresentadas as novas formas de atuação profissional:

Empresário e Consultor.

Rede de relacionamento, Ética profissional, Exercício da liderança, administração do tempo,

qualidade de serviços, o trabalho autônomo, empreendedorismo pessoal, gestão da carreira,

apresentação pessoal.

Competências

Associar e organizar conhecimento adquirido no curso, a fim de aplicar em

orientação profissional;

Expandir suas capacidades de argumentação;

Ter senso crítico das oportunidades profissionais dentro do mercado;

Ser empreendedor no segmento escolhido para atuação;

Atender às exigências profissionais do mercado competitivo;

Page 104: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

103

Atuar dentro dos princípios éticos, conhecendo os direitos e deveres da categoria

profissional em que estiver inserido.

Habilidades

Exercitar as técnicas de levantamento de informações e diagnósticos para análises

situacionais de empresas e mercados;

Aplicar ferramentas necessárias para o autodesenvolvimento e marketing pessoal;

Diagnosticar a estrutura organizacional da empresa.

Bibliografia básica

DOLABELLA, Fernando. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura, 1999.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos,

metodologia e prática. 22 ed. São Paulo: Atlas, 2005.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Manual de consultoria empresarial. 11 ed. São

Paulo: Atlas, 2012.

Bibliografia complementar

BLOCK, Peter. Consultoria: o desafio da liberdade. São Paulo: McGraw-Hill, 1991.

BULGACOV, Sérgio. Manual de gestão empresarial. São Paulo: Atlas, 1999.

DOLABELLA, Fernando. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura, 2008.

LOWMAN, Joseph. Dominando as técnicas de ensino. São Paulo: Atlas, 2004.

PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed,

2000.

SANDER, Dani. Profissão fotógrafo: no caminho do sucesso. Balneário Caboriu, SC:

Photos, 2012.

SUASSUNA, Mara. Empregabilidade: um caminho a ser construído. Goiânia: HM, 2009.

Unidade Curricular: Temáticas Contemporâneas IV

Período Letivo: 4º Semestre Carga Horária: 10

Base Tecnológica

Vivência profissional

Aplicação prática

Resolução de situações de gestão

Tomadas de decisão

Competências

Desenvolver a capacidade de resolver situações de gestão e do cotidiano empresarial;

Avaliar as práticas relatadas.

Habilidades

Diferenciar as práticas e aplicá-las de acordo com as necessidades.

Elaborar relatórios sobre a temática desenvolvida.

Bibliografia Básica

Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes.

Bibliografia sugerida pelos palestrantes.

Bibliografia Complementar

Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes.

Bibliografia sugerida pelos palestrantes

Revistas e Periódicos

Site da empresa

Unidade Curricular Trabalho Acadêmico Integrador

Período letivo 4º semestre Carga Horária 80 horas

Page 105: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

104

Bases Tecnológicas

Elaboração da monografia final, em que o aluno escolhe um tema específico.

Adequação do aprendizado teórico à prática profissional.

Desenvolvimento das etapas de elaboração da monografia.

Entrega final da monografia.

Competências

Possibilitar o fortalecimento da pesquisa como fundamento da prática administrativa e da

geração de novos estabelecimentos.

Construir conhecimento aliando teoria à pratica administrativa.

Integrar teoria-prática, possibilitando o desenvolvimento pessoal e profissional.

Habilidades

Adquirir uma visão mais aprofundada sobre o campo de atuação profissional.

Aprofundar o conhecimento sobre o tema escolhido, utilizando métodos de pesquisa

adequados.

Elaborar texto dentro de um dos núcleos de formação profissional, com desenvolvimento

lógico, domínio conceitual e grau de profundidade compatível com a graduação.

Bibliografia Básica De acordo com o tema do artigo.

REGULAMENTO PARA REALIZAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO: CURSOS

TECNOLÓGICOS Goiânia: Faculdade Cambury, 2013. Disponível em:

http://www.cambury.edu.br/biblioteca/regulamento.php>.

___________________________________________________________________________

_

Bibliografia Complementar

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 6. ed.

São Paulo: Atlas, 2003.

CARVALHO, Maria Cecilia M. de. Construindo o saber: metodologia científica:

fundamentos e técnicas. 13. ed. São Paulo: Papirus, 1989. 175 p.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia

científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

PARRA FILHO, Domingos; SANTOS, João Almeida. Metodologia científica. 5 ed. São

Paulo: Futura, 2002.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo:

Cortez, 2002.

VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 3. ed.

São Paulo: Atlas, 2000.

Revistas e periódicos

Disciplina Optativa

Unidade Curricular Libras – Língua Brasileira de Sinais (optativa)

Período letivo 4º semestre Período letivo 4º semestre

Bases Tecnológicas

Introdução aos aspectos clínicos, educacionais e socioantropológicos da surdez. Introdução à

Libras: alfabeto manual ou datilológico. Noções básicas de fonologia, morfologia e sintaxe da

Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS).

Competências

Page 106: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

105

Comunicar-se utilizando a Língua Brasileira de Sinais;

Entender os fundamentos da Língua Brasileira de Sinais;

Ampliar o conhecimento da cultura do mundo surdo.

Habilidades

Utilizar LIBRAS como instrumento de interação surdo/ouvinte, buscando a ampliação das

relações profissionais e sociais.

Dominar o uso dos sinais simples e compreender os parâmetros da linguagem.

Bibliografia Básica QUADROS R. M. de; CRUZ, C. R. Língua de Sinais: instrumentos de avaliação. Por Alegre:

Artmed, 2011.

SILVA, Marília da Piedade Marinho. Construção de Sentidos na Escrita do Aluno Surdo.

São Paulo: Plexus, 2001.

BRITO, L.F. Por uma Gramática de Língua de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro.

1995

Bibliografia Complementar

FRIZANCO M. L. E.; HONORA M.; SARUTA F. S. Livro Ilustrado de Língua Brasileira

de Sinais. São Paulo: Ciranda Cultural, 2010. v.1, 2 e 3

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO/Secretaria de Educação Especial. Língua Brasileira de

Sinais. Brasília: MEC/SEESP, 1998.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Brasília:

MEC, 2005.

QUADRO, Ronice M. de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira: estudos

linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2003.

SEGALA, Sueli Ramalho. ABC em libras. São Paulo: Panda Books, 2009. ISBN:

Revistas e periódicos

2.5.19. Estágio supervisionado

Não existe obrigatoriedade de estágio supervisionado. No entanto, o aluno pode fazer

o estágio não curricular que vale por horas complementares desde que aprovado pela

Coordenação do Núcleo de Apoio ao Estudante.

2.5.20. Trabalho de Conclusão de Curso

Não é obrigatório para o curso, mas a instituição tem como exigência o Trabalho

Acadêmico Integrador, que apresenta características específicas e tem regulamento próprio.

Os benefícios esperados do artigo vão além da mera prática ou aprendizagem da teoria,

promovendo o reconhecimento de teorias, técnicas, habilidades, como também desenvoltura,

o que remete o aluno ao exercício do discernimento intelectual, com visão coerente de um

mercado amplo, diferenciado e competitivo, constituído por rápidas mudanças de cenários.

Propõe também uma reflexão com a ciência e com os campos profissionais, trabalhando a

ética em seus respectivos meios, além de promover a ação, o comprometimento e a conduta

pessoal necessária ao trabalho em equipe.

Page 107: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

106

2.5.21. Atividades complementares

A política do ensino contempla também atividades complementares, como forma de

promover a flexibilidade curricular, representadas por seminários de atualização, colóquios de

discussões, projetos de extensão, programas de iniciação científica, monitoria de ensino,

participação em eventos internos e externos, além de congressos e outras atividades que

assegurem a interdisciplinaridade e a articulação do mundo acadêmico com o mundo do

trabalho.

As Atividades Complementares são apresentadas sob múltiplos formatos, e tem como

objetivo:

a) complementar e sintonizar o currículo pedagógico vigente;

b) ampliar os horizontes do conhecimento, bem como de sua prática, para além da

sala de aula;

c) favorecer o relacionamento entre grupos e a convivência com as diferenças sociais;

d) favorecer o desenvolvimento de uma postura de iniciativa.

Com o objetivo de concretizar as políticas de estágio e o desenvolvimento de

atividades complementares, serão fomentadas as seguintes políticas:

a) aperfeiçoamento de programas de iniciação científica na Instituição, de modo a

absorver um maior número de acadêmicos e aumentar o reconhecimento interno e

externo dos trabalhos realizados na forma de estágios;

b) realização do estágio não obrigatório, como proposta de investigação científica, para o

qual poderá ser atribuída carga horária para cumprimento de atividades

complementares no item de pesquisa;

c) incentivo nas diferentes áreas de atividades sistemáticas de pesquisa e extensão atentas

às demandas da comunidade, dedicadas ao benefício coletivo, capazes de dar

prioridade às práticas voltadas ao atendimento das necessidades sociais emergentes;

d) adoção, na política institucional de ensino e em suas articulações com a extensão e a

pesquisa, de eixos temáticos que se refiram a problemas sociais, econômicos e

culturais.

Considera-se, portanto, a necessidade da organização interna da Instituição, em

coerência com suas políticas e seus objetivos, e em favor de sua interação com o contexto

global da sociedade, a fim de criar condições para a realização de práticas acadêmicas,

decorrentes de estágios, e atividades complementares que se configurem em benefício social.

Page 108: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

107

A prática das Atividades Complementares é uma determinação vigente para todos os

alunos que ingressaram, a partir do ano 2000, em qualquer curso de graduação. Desse modo,

não existe nessas atividades.

As atividades complementares estão definidas no quadro a seguir juntamente com a

carga horária máxima para cada uma delas:

Quadro 13 - Carga horária das atividades complementares

Atividade Critério Valor máximo

a) Estágio não

Curricular

- O Estágio não Curricular a que

se refere o inciso IV, deve ser

aprovado pela Coordenação do

Núcleo de Apoio ao Estudante e

oficializado por meio de Termo

de Convênio e Contrato ou

realizado através de agentes de

integração escola - empresa.

40% da carga horária total

destinada, no currículo pleno, às

Atividades Complementares, ou

seja, 32 horas.

b) Cursos livres de

idiomas e

informática

Apresentar declaração constando

carga horária do curso

40% da carga horária total

destinada, no currículo pleno, às

Atividades Complementares, ou

seja, 32 horas.

c) Participação em

Conferências,

Simpósios

Congressos,

Seminários, Fóruns,

Cursos de

Atualização, entre

outros

Apresentar declaração constando

carga horária do curso

70% da carga horária total

destinada, no currículo pleno, às

Atividades Complementares, ou

seja, 56 horas.

d) Atividades de

Programas de

Extensão

Universitária

Apresentar declaração constando

carga horária do curso

40% da carga horária total

destinada, no currículo pleno, às

Atividades Complementares, ou

seja, 32 horas.

E) Presença em

apresentações

públicas de

Monografias

Apresentar declaração constando

carga horária do curso

40% da carga horária total

destinada, no currículo pleno, às

Atividades Complementares, ou

seja, 32 horas.

f) Exercícios de

Monitoria em

disciplinas de

graduação

Apresentar declaração constando

carga horária do curso.

40% da carga horária total

destinada, no currículo pleno, às

Atividades Complementares, ou

seja, 32 horas.

g) Participação em

Projetos de Iniciação

Científica e de

Pesquisa

Apresentar declaração constando

carga horária do curso

20% da carga horária total

destinada, no currículo pleno, às

Atividades Complementares, ou

seja, 16 horas.

H) Círculo do

Conhecimento

Apresentar Certificado com a

carga horária

40% da carga horária total

destinada, no currículo pleno, às

Atividades Complementares, ou

Page 109: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

108

seja, 32 horas.

i) Participação como

voluntário em

projetos sociais

Apresentar declaração constando

carga horária do curso

20% da carga horária total

destinada, no currículo pleno, às

Atividades Complementares, ou

seja, 16 horas.

j) Representante de

Turma;

Apresentar declaração constando

carga horária do curso

40% da carga horária total

destinada, no currículo pleno, às

Atividades Complementares, ou

seja, 32 horas.

l) Participação em

simulações

(Business Games,

Desafio Sebrae, Júri

simulado, jogos e

outros)

Apresentar Certificado com a

carga horária

20% da carga horária total

destinada, no currículo pleno, às

Atividades Complementares, ou

seja, 16 horas.

m) Participação em

Eventos de

decoração e de joias

Apresentar Certificado com a

carga horária

20% da carga horária total

destinada, no currículo pleno, às

Atividades Complementares, ou

seja, 16 horas.

n) Visitas técnicas Apresentar Certificado com a

carga horária

20% da carga horária total

destinada, no currículo pleno, às

Atividades Complementares, ou

seja, 16 horas. Fonte: Regulamento de Atividades Complementares Cambury de Goiânia

Para os cursos tecnológicos, aluno deverá cumprir a carga horária mínima de 80 horas,

divididas em diferentes atividades.

O aluno só cola grau se tiver cumprido as horas exigidas de atividades

complementares. A verificação do cumprimento das horas é feita pelo Chefe de Escola. O

aluno deve apresentar os certificados de participação nos eventos, com antecedência, para que

a carga horária relativa seja computada.

As atividades complementares estão relacionadas com as disciplinas do curso e com as

atividades ensino-aprendizagem desenvolvidas pela instituição. O aluno não pode participar

de qualquer evento e apresentar um comprovante de participação. A atividade deve,

necessariamente, estar relacionada com o seu curso (Regulamento das atividades

complementares, anexo).

2.5.22 Práticas Pedagógicas Inovadoras

A necessidade de integrar a teoria ensinada à realidade do mercado é uma questão que

tem sido discutida no meio acadêmico e empresarial. Desse modo, aprimorar e adaptar o

currículo acadêmico às exigências do mercado de trabalho e às novas tecnologias é uma

maneira de ampliar a chance do aluno ingressar na profissão que escolheu. Percebe-se que

Page 110: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

109

essa integração é essencial em qualquer carreira. Conhecer a realidade de seu segmento e ter

possibilidade de relacioná-la ao aprendizado teórico promove a elevação da autoestima, a

aquisição de segurança profissional, o alargamento de visão estratégica, a reflexão de seu

perfil ante a realidade, entre outros. Tudo isso gera, no aluno, a possibilidade de uma revisão

de suas atitudes, de planejamento de sua carreira, do direcionamento da construção de suas

competências.

Consciente dessas necessidades, a Faculdade Cambury desenvolve as Temática

Contemporâneas, buscando profissionais experientes no mercado, do estado e fora dele,

atuantes no mundo empresarial; além de outros profissionais que sejam reconhecidos como

referências em sua área de atuação.

O objetivo geral das Temáticas é o de promover a oportunidade de diálogo entre os

alunos da Instituição e profissionais experientes de mercado nas variadas áreas relacionadas

ao foco dos cursos da Faculdade, enriquecendo o aprendizado com práticas já testadas e

soluções de gestão, tecnológicas, técnicas reais e atuais, permitindo aos alunos observar as

teorias aprendidas, nas práticas das empresas.

Os objetivos específicos são:

a) estudar temas atuais contextualizados aos cursos;

b) apresentar e debater as melhores práticas do mercado no meio acadêmico.

O Modelo de Ensino Cambury estabelece, também, um novo conceito de sala de aula,

buscando uma maior dinamicidade e produtividade das aulas e favorecendo o processo

ensino-aprendizagem, por meio de:

a) Aulas presenciais e por acompanhamento;

b) aulas expositivas, estudos e trabalhos escritos e orais;

c) discussões e trabalhos em grupos, que representem, de forma equilibrada, os meios de

aquisição de conhecimentos e habilidades do aluno;

d) valorização da leitura pelo aluno e interação com o professor para discussão;

e) contextualização dos conteúdos à realidade na qual o aluno está inserido;

f) desenvolvimento de conteúdos que favoreçam o desenvolvimento do aluno a partir de

seu nível;

g) Inter-relacionamento entre as disciplinas finalísticas e instrumentais (Português, Inglês

e Matemática).

A Instituição promove também o Círculo do Conhecimento (Projeto Integrador), que é

uma atividade de integração da comunidade, de cunho sociocultural e desencadeadora de

Page 111: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

110

ações empreendedoras. É um trabalho conjunto de todos os cursos e que envolve os

professores que atuam em cada semestre. Cabe a eles orientar o tipo de atividade que será

desenvolvida pelos alunos e acompanhá-los no processo, desde a concepção até a execução da

atividade. O projeto prevê ações relacionadas às artes plásticas, música, dança, teatro, cinema,

literatura e editoração. Nesse contexto, são desenvolvidas, alternadamente, exposições,

apresentações folclóricas, noite de autógrafos, entre outros. Prevê também, a apresentação da

produção acadêmica, ações de natureza empreendedora, além de outras atividades criativas

dentro da área específica dos cursos e relacionadas com o mercado de trabalho.

O incentivo às expressões artísticas e culturais e a busca da participação externa

levarão a Faculdade Cambury a receber o reconhecimento social de espaço privilegiado da

experiência livre e espontânea.

2.5.23 Tecnologias de informação e comunicação – TICs – no processo ensino-

aprendizagem

a - Site

Por meio de links, divulga informações sobre a Faculdade, possibilitando ao público

interno e externo o conhecimento sobre a história, o funcionamento, os cursos tecnológicos,

bacharelado, pós graduação, as oficinas, os eventos, os professores, os chefes de cada escola,

entre outros. Também permite o acesso à matriz curricular e informações específicas de cada

curso. É uma forma que auxilia na divulgação e captação de novos alunos, porque permite o

acesso ao Edital do Vestibular e a realização da inscrição neste.

b - Blog dos cursos

Divulga ao público interno e externo informações específicas do curso, reportagens

interessantes, notícias de concursos, estágios, as novidades que implantadas etc.

c – Ouvidoria

Setor criado especialmente para ouvir clientes internos e externos, por meio do site

“F l C mb ry”, por telefone, e-mail e formulários próprios. As reclamações, sugestões e

elogios são encaminhados ao setor competente e este tem até 12 horas para responder a

demanda. As providências são cobradas e acompanhadas O setor conta com os serviços de 2

(duas) funcionárias, que desenvolvem as atividades pertinentes de 8 às 21h.

d - Mídias Sociais

Utilização do Twitter, Orkut e Facebook, de forma institucional, para comunicação

direta com o público interno e externo, sendo uma ferramenta online para divulgação dos

Page 112: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

111

conteúdos gerados a partir dos blogs dos cursos.

e - Portal do aluno:

Disponível no site da Faculdade, no qual o aluno tem acesso às informações relativas

ao desenvolvimento da cada disciplina do curso, tais como planos de disciplina e aula,

frequência, nota, horário de aula entre outras informações relevantes.

f - Moodle

Plataforma de aprendizagem onde acontecem as aulas em ambiente virtual. O

aplicativo permite ao aluno acesso às aulas e aos fóruns de discussão propostos na disciplina,

bem como ao conteúdo multimídia disponibilizado pelo professor/tutor.

3 CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO- ADMINISTRATIVO

3.1 Corpo Docente

3.1.1 Políticas do corpo docente

3.1.1.1 Política de Contratação

A seleção dos professores é feita mediante análise de currículo, entrevista e aula-teste

de 20 minutos, sendo que esta última deve abordar assuntos referentes à disciplina a ser

ministrada, e exame de títulos, tendo por base as normas fixadas pelo Conselho Superior. São

critérios básicos:

I. Titulação;

II. tempo de experiência profissional na área de atuação;

III. tempo de experiência como professor de ensino superior;

IV. proatividade.

É dada preferência à contratação de professores mestres e doutores, mas tendo em

vista a escassez de recursos humanos com titulação mais elevada em algumas áreas do

conhecimento, é aceitável a contratação de professores especialistas, desde que tenham

experiência profissional de no mínimo 2 (dois) anos.

O regime de trabalho contempla docentes em tempo integral, em tempo parcial e

horistas. A previsão é que os docentes sejam contratados, preferencialmente, em tempo

integral e parcial. Para os professores da pós-graduação que são convidados, o regime de

trabalho é por prestação de serviços.

Page 113: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

112

3.1.1.2 Plano de Carreira

A Cambury tem um plano de carreira protocolado na Superintendência Regional do

Trabalho em Goiás, com o nº de protocolo 46208.009963/2011-12.

Até a implantação efetiva do plano, os docentes trabalham de acordo com a convenção

coletiva da categoria.

O regime de trabalho dos professores da CAMBURY é o da Consolidação das Leis do

Trabalho (CLT), e o contrato é feito de acordo com a necessidade da instituição, na questão

de número de aulas, e sob um dos seguintes regimes de dedicação semanal:

I – regime de tempo integral, com dedicação de 40 (quarenta) horas semanais, nelas reservado

tempo de pelo menos vinte horas semanais destinadas à gestão (coordenação ou administração

acadêmica), planejamento e orientação de alunos.

II – regime de tempo parcial, com dedicação doze até 39 horas semanais

III – regime de hora-aula ou horista, exclusivamente para ministrar horas-aula.

O valor da hora de trabalho é fixado de acordo com a qualificação do professor

(graduado, especialista, mestre ou doutor), observando também o que dispõe a legislação

aplicável à espécie e as convenções e/ou acordos coletivos de trabalho celebrados entre as

categorias representativas dos empregadores e dos empregados.

3.1.1.3 Política de qualificação

A política de capacitação docente integra a política de treinamento e desenvolvimento

da Instituição e prevê os seguintes procedimentos:

I – encaminhamento obrigatório, pela Instituição à Diretoria, das solicitações de licença para

capacitação de docentes;

II – redução de atividades de pesquisa e extensão durante a realização do curso, se for o caso;

III – compromisso de permanência do docente na Instituição após a conclusão do curso,

conforme tabela a seguir, sob pena de ressarcimento à Instituição dos valores recebidos no

período do curso.

Quadro 14 - Permanência do professor na instituição após curso

Especialização 02 anos de permanência na Instituição *

01 ano de permanência na Instituição **

Mestrado 03 anos de permanência na Instituição

Page 114: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

113

Doutorado 04 anos de permanência na Instituição

*Se feito Na Faculdade Cambury

**Se feito fora da Faculdade Cambury

IV – obrigatoriedade de apresentação de relatórios semestrais, com visto do orientador ou

coordenador do curso, durante todo o período de afastamento.

O período de afastamento do docente para atividades de capacitação será acertado na

ocasião, considerando-se a carga horária do curso ou atividade a ser desenvolvidos.

O professor tem direito a uma semana por semestre para participar de eventos ligados

à sua área de atuação na Instituição, Congressos, Conferências, Seminários, Semanas

Científicas, dentre outros.

3.1.1.4 Corpo Docente (perfil no curso)

Quadro 15 – perfil do corpo docente

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL (em anos) e TITULAÇÃO do CORPO

DOCENTE

NOME DO

DOCENTE TITULAÇÃO

Experiência Profissional

FORMAÇÃO/

EXPERIÊNCIA

PEDAGÓGICA

(Sim/Não)*

DOCENTE Não DOCENTE

Ensino

Superior

Não

Acadêmica

Área

do

curso

Regime

de

Trabalho

NDE

(Sim/Não)

Abdul Hamid

Kshir M 18 18 * Sim Parcial Não

Lívia Batista da

Costa M 7 19 * Sim Integral Não

Marcelo Martins

de Lima E 7 25 * Sim Integral Sim

Márcia Marques

Lopes de

Oliveira

M 10 10 * Sim Integral Não

Patrícia Prego

Alves M 12 2 * Sim Parcial Não

Paula Roberta

de Castro M 2 2 * Sim Parcial Não

Carlise

Nascimento

Borges

M 3 12 * sim Integral Sim

Carlos Eduardo

Jacob E 3 30 30 sim Horista Não

Cláudia Luiz

Lourenço D 15 15 8 Sim Parcial Não

Page 115: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

114

Danilo Marcos

da Cunha E 12 22 11 Sim Parcial Não

Edelmo Cláudio

Rabelo E 6 10 11 Sim Parcial Não

Eduardo

Machado

Mendonça

E 3 13 13 Sim Integral Sim

Joelson Santos E 7 13 13 sim Horista Não

Kátya

Alexandrina

Matos Barreto

D 15 20 16 Sim Parcial Sim

Leonardo Eloi

Soares de

Carvalho

M 7 15 15 sim Parcial sim

Norma Maria de

Jesus Passos E 3 7 * Sim Integral Sim

Paulo Roberto de

Souza E 4 20 16 Sim Parcial Não

Roberto Jimenes M 18 26 26 Sim Parcial Sim

Sílvio José

Pinheiro E 4 6 7 Sim Integral Não

Wilson Leite de

Moraes E 10 20 sim Horista Não

* Professores do Núcleo de Formação Humana e Formação para o Mercado

Titulação Quantidade Percentual Regime

Trabalho Quantidade Percentual

Especialista 9 45% Horista 3 15,00%

Mestre 9 45% Parcial 10 50,00%

Doutor 2 10% Integral 7 35,00%

Total do curso 20 100% Total do

curso 20 100%

3.1.1.5 Corpo docente do curso: Produção científica nos últimos 3 anos

Quadro 16 – Produção científica do corpo docente (últimos 3 anos)

Nome Titulação NDE

Artigos

publicados em

periódicos

científicos:

Área do curso

Sim / Não

Livros ou

capítulos

de livros

publicados:

Área do

curso

Sim / Não

Trabalhos

completos

publicados

em anais

Resumos

publicados

em anais

Tradução

de livros,

capítulos

de livros

ou artigos

publicados

Propriedade

intelectual

depositada

ou

registrada

Projetos

e/ou

produções

técnicas,

artísticas

e

culturais

Produção

didático-

pedagógica

relevante,

publicada

ou não

Page 116: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

115

Abdul Hamid

Kshir M Não 0 0 0 0 0 0 0 0

Lívia Batista

da Costa M Não 0 0 2 2 0 0 0 0

Marcelo

Martins de

Lima

E Sim 0 0 0 0 0 0 0 0

Márcia

Marques

Lopes de

Oliveira

M Não 0 0 1 0 0 3 0

Patrícia

Prego Alves M Não 0 0 1 0 2 1 1 1

Paula

Roberta de

Castro

M Não 0 0 0 0 0 0 0 0

Carlise

Nascimento

Borges

M Sim 1 1 15 1 0 2 5 0

Carlos

Eduardo

Jacob

E Não 0 0 0 0 0 0 0 0

Cláudia Luiz

Lourenço D Não 6 0 3 0 0 0 1 0

Danilo

Marcos da

Cunha

E Não 0 0 0 0 0 0 0 0

Edelmo

Cláudio

Rabelo

E Não 0 0 0 0 0 0 0 0

Eduardo

Machado

Mendonça

E Sim 0 0 0 0 0 0 0 0

Joelson

Santos E Não 0 0 0 0 0 0 0 0

Kátya

Alexandrina

Matos

Barreto

D Sim

9 - Não

área do

curso

9 0 6 2 0 0 0

Leonardo

Eloi Soares

de Carvalho

M sim 1 0 0 2 0 0 0 0

Norma Maria

de Jesus

Passos

E Sim 0 0 0 0 0 0 0 0

Paulo

Roberto de

Souza

E Não 0 0 0 0 0 0 0 0

Page 117: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

116

Roberto

Jimenes M Sim

5 - Area do

curso 0 12 0 0 0 2 54

Sílvio José

Pinheiro E Não 0 0 0 0 0 0 0 2

Wilson Leite

de Moraes E Não 0 0 1 1 0 0 1 2

Fonte: Coordenação de Ensino (Jul. 2013)

3.2 Corpo técnico administrativo

3.2.1 Políticas do corpo técnico administrativo

3.2.1.1 Política de Contratação

O corpo técnico-administrativo da Faculdade está praticamente consolidado. Para o

caso de novas contratações, o principal critério é a qualificação para o desenvolvimento da

atividade para a qual será contratado. Para o processo seletivo, é feita uma análise do

currículo e entrevista com o supervisor de operações. Dependendo da hierarquia do cargo a

ser preenchido, a entrevista conta com a presença de mais 2 (dois) gestores.

3.2.1.2 Plano de Carreira

A IES tem plano de carreira protocolado na Superintendência Regional do Trabalho

em Goiás, com o nº de protocolo 46208.009962/2011-60.

Até a implantação efetiva do plano, os colaboradores técnico-administrativos

trabalham de acordo com a convenção coletiva da categoria. O regime de trabalho contempla,

preferencialmente, contratos de tempo integral, podendo haver outros regimes em caso de

prestação de serviços específicos e por prazo determinado.

Atualmente, a Instituição conta com 75 funcionários do corpo técnico-administrativo e

a sua expansão deve ocorrer de acordo com as necessidades.

3.2.1.3 Política de qualificação

A Cambury investe na qualificação dos funcionários técnico-administrativos,

incentivando a participação em atividades de capacitação profissional em sua área de atuação,

por meio da liberação do funcionário nos dias de treinamento. Além disso, a Instituição

Page 118: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

117

incentiva à conclusão da graduação e da pós-graduação, mediante programa de descontos para

o caso de frequência na própria IES.

3.2.2 Corpo técnico administrativo (perfil no curso)

Quadro 17 - perfil do corpo técnico administrativo no curso

Norma Maria Passos Vargas Especialista Chefe de Escola Valdir Inácio do Prado Jr Especialista Diretor de Ensino Valquíria Duarte Especialista Coordenadora de Ensino Walkíria Ramos Alves Graduada Responsável pelo NAE Lindivaine de Amorim Santos Graduada Auxiliar Chefia de Escolas Celso Júnior Ensino Médio Recepcionista

Cleuza Alves de Araújo Ensino

Fundamental Limpeza Jacimara Alves de Souza Especialista Secretaria

Fábio Gomes Ferro Graduado

Supervisão de Logistica e Suprimentos Leocides Venâncio Graduada Secretária da Coordenação de Ensino Ludmila Souza Braga Graduada Gerente Financeira

Enilson Pereira Passos Ensino

Fundamental Motorista Fonte: Departamento de Pessoal Faculdade Cambury (out. 2013)

4 INFRAESTRUTURA

4.1 Infraestrutura Física disponível

4.1.1 Sala dos professores e sala de reuniões

Sala dos professores equipada com: 1 (uma) mesa com 10 (dez) cadeiras; 1 (uma)

mesa com 6 (seis) cadeiras; armários com 60 (sessenta) divisórias para a colocação de

materiais de professores; sofá de 2 (dois) lugares; armário para guardar os controles do

data show e ar condicionado;

Saleta equipada com 1 (um) computador, 1 (uma) impressora, e ainda conta com 3

(três) secretárias, em turnos alternados, para atendimento e orientações gerais aos

professores e alunos;

1 (uma) saleta com mesa e 2 (dois) computadores ligados à Internet;

1 (uma) saleta com mesa para lanche, bebedouro, pia, geladeira, forno micro ondas;

2 (dois) banheiros: 1 (um) masculino e 1(um) feminino.

4.1.2 Gabinetes de trabalho para os professores

4.1.2.1 Chefes de escola

Page 119: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

118

Sala de quatro chefes de escola: Gestão de Tecnologia da Informação, Gestão de MKT

e Produção Publicitária, Gestão de Recursos Humanos e Gestão Executiva de

Negócios e Design de Interiores, dividida em quatro baias, com corredores de acesso;

todas com mesa e cadeira para o coordenador, e cadeira para atendimento ao aluno;

ainda conta com armários e computadores ligado à Internet.

Os chefes de Gastronomia e Eventos, Fotografia, e Estética e Cosmética têm suas salas

(cada chefe de escola conta com uma) anexas aos laboratórios específicos dos cursos.

A Chefe de Direito tem uma sala no Núcleo de Práticas Jurídicas. Este conta com a

recepção, a Câmara de Conciliação e três Gabinetes.

4.1.2.2 Núcleo Docente Estruturante

1 (uma) sala equipada com 1 (uma) mesa com 4 (quatro) cadeiras e um porta materiais.

4.1.2.3 Atendimento de alunos

2 (duas) saletas em frente à sala dos professores, com mesa e cadeira para professor e

aluno.

4.1.3 Secretaria Geral

Sala da Direção de Ensino

Sala da Secretária Geral

Secretaria

Sala de Diploma

Sala de Arquivo

4.1.4 Sala do NAE

4.1.5 Sala da Coordenação da Pós-Graduação

4.1.6 Copiadoras

2 (duas) copiadoras

Page 120: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

119

4.1.7 Áreas de Lazer

2 (duas) áreas de lazer, uma no piso 1 e outra no piso 2, cada uma com 1 (uma)

cantina. A área do piso 2 tem o cyber café, que conta com 12 (doze) computadores.

4.1.8 Centro de Convivência

Centro de Convivência com 350 lugares

4.1.9 Salas de aula

39 (trinta e nove) salas de aula, distribuídas em 4 (quatro) andares, equipadas com:

data show, computador em rede, ar condicionado, carteiras estofadas e lousa branca.

A instituição também tem 2 (duas) lousas digitais que requerem agendamento para o

uso.

4.2 Laboratórios Didáticos Especializados

4.2.1 Laboratório 1: 25 computadores + 1 projetor

Processador Dual Core Lenovo 2.5 Ghz;

HD 160 GB;

Memória RAM 2GB

Sistema Operacional windows 7;

Pacote Oficce;

Corel Draw X5;

Pacote Adobe Cs5

Autocad 2007;

Adobe Premiere 2.0

4.2.2 Laboratório 2: 23 computadores + 1 projetor

Processador Core i3 marca Lenovo;

Page 121: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

120

HD 500 GB;

Memória RAM 4GB

Sistema Operacional windows 7;

Pacote Oficce;

Corel Draw X5;

Pacote Adobe Cs5

Autocad 2007;

Adobe Premiere 2.0

4.2.3 Laboratório 3: 23 computadores + 1 projetor

Processador Celeron 2.8 Ghz;

HD 500 GB;

Memória RAM 4GB

Sistema Operacional windows 7;

Pacote Oficce;

Corel Draw X5;

Pacote Adobe Cs5;

Autocad 2007;

Adobe Premiere 2.0

4.2.4 Laboratório 4: 20 computadores + 1 projetor

Processador Core 2 marca Lenovo;

HD 500 GB;

Memória RAM 4GB

Sistema Operacional windows 7;

Pacote Oficce;

Corel Draw X5;

Pacote Adobe Cs5

Autocad 2007;

Adobe Premiere 2.0

Page 122: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

121

A Faculdade Cambury conta com 1 (um) Laboratório de Fotografia e Imagem, que

será utilizado para o Curso de produção Publicitária. Esse laboratório é composto de nove

salas, sendo suas medidas:

Estúdio 1 (TV e Fotografia): 36,94m²

Cabine de pós-produção audiovisual 1: 4,30m²

Cabine de pós-produção audiovisual 2: 8,70m²

Recepção:16,9m²

Sala de revelação de filmes: 9,63m²

Câmara escura: 1,98m²

Sala de tratamento de imagem digital: 35,19m²

Estúdio de fotografia: 68,72m²

Sala de ampliação de negativos preto e branco: 26,16m²

Área Total: 208,72m²

Conta também com um Laboratório de Rádio, que tem:

Computador Pessoal com o software de edição de áudio Sony Vegas;

Equalizador de sinal de áudio Ultragraph Pro;

Amplificador Powerplay com distribuição de quatro canais;

1 Placa de captura USB Cakewalk Roland de 24bits;

Monitores de áudio Tapco de seis polegadas com twiter;

Girafas articuláveis (suporte para microfone);

Microfones do tipo condenser cardioide AudioTechnica;

Cabos de áudio de plug canon Santo Angelo.

5 BIBLIOTECA

5.1 Serviços prestados

Quadro 18 - Serviços prestados na biblioteca

Atendimento ao usuário

Auxílio à pesquisa

Empréstimos domiciliares (livros, folhetos etc.)

Acesso à Internet

Normatização de trabalhos científicos

Comutação bibliográfica

Serviço de referência

Orientação ao uso da Internet

Orientação à pesquisa

Page 123: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

122

Pesquisa em bases de dados Fonte: Biblioteca Faculdade Cambury (outubro/2013)

Horário de funcionamento: 7h30 às 22h30, de segunda a sexta-feira; e aos sábados, das 8 às

14 horas.

5.2 Política de renovação do acervo

A política de atualização e expansão do acervo ocorre da seguinte forma:

No processo de autorização de curso, se adquire toda a bibliografia básica, que atende aos

programas das disciplinas do curso estabelecidas no projeto, referentes ao primeiro ano,

para avaliação do MEC;

De acordo com o parecer do coordenador do curso e dos professores, é adquirida a

bibliografia básica e complementar do terceiro período antes do início das aulas;

Antes de iniciar o quarto período, geralmente se inicia o processo de reconhecimento do

curso no MEC. A bibliografia básica e complementar, que atende aos programas das

disciplinas, são atualizadas na coordenação do curso e com os professores, e são

adquiridas;

A cada semestre, a bibliotecária atualiza, na coordenação do curso e com os professores, a

bibliografia do curso para novas aquisições, de forma a enriquecer o acervo e atender aos

programas das disciplinas;

A quantidade adquirida ocorre de acordo com o padrão de qualidade estabelecido pelo

MEC / INEP, ou seja, número de exemplar x número de alunos;

As revistas especializadas e gerais são assinadas e/ou renovadas anualmente, de forma a

atender as principais áreas temáticas dos cursos;

Diariamente, a Biblioteca recebe doação de livros e outras publicações como forma de

pagamento de multa por atraso na devolução e/ou doação.

A atualização do acervo para as obras de sustentação curricular é feita gradativamente

a cada semestre, à medida que as disciplinas são instaladas. As bibliografias devem atender à

proposta do curso, bem como de cada disciplina e precisam ser aprovados pela Coordenação

de Ensino, pelo Chefe de Escola (coordenador do curso) e pelo professor, com base nas

indicações do padrão de qualidade MEC.

Informatização da consulta ao acervo

Page 124: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

123

A Biblioteca da Cambury é rica em seu acervo. Oferece aos alunos uma variedade de

materiais para consultas que vão desde a bibliografia básica e complementar, periódicos

especializados, vídeos, DVDs, CD-Rom, dicionários, enciclopédias dentre outros que

complementam as fontes de pesquisa para toda a comunidade acadêmica.

A Informática é um instrumento facilitador de processamento de dados e está presente

na Biblioteca de forma abrangente:

a) Utiliza-se para o registro e catalogação de todo o acervo. O número de aquisições é

crescente, o controle do acervo deve ser preciso. As informações sobre os títulos, autores,

editoras, assuntos e outros devem estar disponíveis para um melhor atendimento ao usuário.

b) Para a administração do acervo da Biblioteca, controle de empréstimos, inclusão de

novas aquisições e baixas das mesmas.

c) Uso dos alunos: Os alunos podem consultar a disponibilidade de livros e outras obras em

geral dentro da biblioteca em um computador exclusivo para consulta ao acervo ou pesquisar

via Internet. No site da Faculdade Cambury www.cambury.br, o aluno tem acesso ao Hotsite

da Biblioteca e pode realizar consulta ao acervo e também a links de bibliotecas em geral,

bases de dados, revistas eletrônicas e sites diversificados

5.3 Recursos humanos disponíveis na biblioteca

Quadro 19 – Recursos humanos da biblioteca

ITEM FORMAÇÃO

TOTAL PG G EM EF

Bibliotecário 3 3

Auxiliar de Biblioteca 1 1 2

Estagiário 1 1

Jovem aprendiz 2 2

TOTAL 8

Legenda:

PG pós-graduação;

G graduação

EM ensino médio completo;

EF ensino fundamental completo;

Nome e matrícula dos bibliotecários:

Lílian Chaveiro de Pádua Guimarães CRB 1819

Hayane Oliveira Silva CRB 1 2629

Onofre José de Paula CRB1 1599

5.4 Infraestrutura física da biblioteca

Quadro 20 - Infraestrutura física e de apoio em m²

ESTRUTURA FÍSICA ÁREA TOTAL (m²)

Page 125: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

124

Disponibilização do Acervo 274,06

Leitura de jornais e revistas 14,0

Estudo Individual/Grupo 61,16

Estudo em grupo 84,56

Sala de Vídeo 7,5

Administração e Processamento Técnico do

Acervo/Recepção e Atendimento ao Usuário 32,15

Acesso à Internet 22,6

Guarda-volumes 5,52

Total 501,6 Fonte: Biblioteca Cambury (out. 2013)

Quadro 21 - Estrutura física disponível

ESTRUTURA FÍSICA Quantidade

Computadores 8

Salas de Estudo 8

Gabinetes de estudo individual 24

Mesas 11

Cadeiras dentro da biblioteca 100

Sofás (lugares) dentro da biblioteca 5

Fonte: Biblioteca Cambury (out. 2012)

5.5 Empréstimo domiciliar

Poderão utilizar os serviços de empréstimos: professores, alunos da pós-graduação,

alunos da graduação e funcionários.

Dicionários são emprestados para devolução no mesmo dia.

O limite de volumes emprestados e os respectivos prazos de devolução variam

conforme a categoria do usuário, a saber:

Quadro 22 - Prazo e quantidade de material do acervo para empréstimo

USUÁRIO MATERIAL PRAZO QUANTIDADE

Professor e funcionário Livro 15 dias Até 5 publicações

Aluno da pós-graduação Livro 15 dias Até 4 publicações

Aluno da graduação Livro 7 dias Até 4 publicações Fonte: Biblioteca da Faculdade Cambury (out. 2012)

5.6 Serviço de reserva

A Biblioteca disponibiliza serviço de reservas. O aluno pode reservar qualquer

exemplar que estiver emprestado, sendo que, no ato da reserva, ele já é informado sobre o dia

que pode buscar o livro, tendo, no máximo, 24 horas para fazer a retirada da obra após a

Page 126: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

125

chegada dela na biblioteca. Desse modo, caso o aluno não busque o livro, o exemplar será

disponibilizado a outro usuário. Dispomos ainda do exemplar de consulta interna, em que o

aluno sempre contará com um exemplar do livro na Biblioteca para consulta.

5.7 Periódicos

A Biblioteca possui diversas assinaturas de revistas, gerais e especializadas, jornais e

informativos diversos. Os periódicos não estão disponíveis para empréstimo domiciliar. No

entanto, caso o usuário se interesse por algum artigo, ele pode fazer o empréstimo rápido para

cópia, realizada na própria faculdade, e, logo após, efetuar a devolução.

5.8 Orientação e treinamentos de usuários no uso dos recursos de informação da

Biblioteca

A Biblioteca Cambury oferece treinamentos aos calouros todo início de semestre. Aos

demais, que queiram conhecer e utilizar melhor os recursos de pesquisa disponíveis, eles

podem agendar na própria Biblioteca.

5.9 Acesso ao acervo

O sistema de acesso ao acervo é aberto, isto é, livre acesso as estantes para toda

comunidade acadêmica e comunidade externa. Os usuários podem fazer suas consultas com

ou sem o auxílio do atendente, direto no acervo ou por meio de busca informatizada.

5.10 Achados e perdidos

Objetos perdidos na Biblioteca poderão ser procurados nos achados e perdidos no NAE.

5.11 Acervo Geral

Quadro 23 - Acervo geral

ITEM

Quantidade

Títulos Volumes/Exemplares

Revistas correntes de Produção Publicitária 10 151

Revistas eletrônicas 13 Todas que estão

disponíveis na internet

Page 127: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

126

Revistas correntes dos outros cursos 190 6657

Número total de títulos de Produção

Publicitária 269 1803

Total do acervo (Livros e Periódicos) 9152 25100

Fonte: Biblioteca Cambury (Agosto, 2013)

6 ATENDIMENTO AO ESTUDANTE

6.1 Núcleo de Apoio ao Estudante – NAE

O NAE tem a missão de estabelecer relacionamento de crescimento com o aluno,

comprometendo-se com seu desenvolvimento estudantil e profissional, auxiliando-o na vida

acadêmica e na sua inclusão no mercado de trabalho, estimulando-o no desenvolvimento de

sua competência e no alcance de objetivos profissionais e acadêmicos, provendo a

adimplência e evitando a evasão.

As atividades desenvolvidas pelo setor são: planejamento, organização e

acompanhamento das políticas da área; acompanhamento dos projetos relacionados ao Núcleo

de Extensão Comunitária; acompanhamento das atividades relacionadas ao Estágio (curricular

ou extracurricular); atendimento aos alunos e professores; assessoria sobre legislação de

ensino; controle de envio e recebimento de processos; oferta e encaminhamento para a

concessão de bolsas aos alunos; e agência de empregos.

6.2 Atendimento Psicopedagógico

O objetivo do trabalho psicopedagógico na Instituição é o de identificar, compreender

e analisar os obstáculos, bem como suas dimensões, que influenciam no processo de ensino-

aprendizagem, devolvendo à Instituição a dimensão de seu poder fazer, poder saber, poder

aprender, poder construir, resgatando a autonomia do exercício do conhecimento.

No entanto, é preciso salientar que buscar saídas para a inclusão dos alunos em nossos

sistemas de ensino remete-nos a considerar, necessariamente, os elementos geradores da

situação de exclusão vivida por eles, o que significa tratar da questão educacional a partir da

problemática social brasileira. Significa, também, entendermos a escola como um espaço

sociocultural, responsável pela abordagem pedagógica do conhecimento e da cultura, e em

articulação orgânica com o contexto social em que está inserida.

O Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAP) apoia os alunos, individualmente ou em

grupo, que o procuram a superarem suas dificuldades de aprendizagem. Orienta professores

na adoção de metodologias didático-pedagógicas alternativas, quando a situação assim exige,

Page 128: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

127

e busca o restabelecimento da harmonia em eventuais situações de conflito na relação

professor-aluno.

Atribuições do NAP:

I. Orientar os alunos interessados na aprendizagem de técnicas de estudo;

II. Orientar os alunos interessados a recuperarem a aprendizagem de conteúdos

deficitários;

III. Capacitar professores interessados, ou que necessitam se capacitar, em técnicas de

ensino-aprendizagem;

IV. Orientar e auxiliar o corpo docente a lidar com os alunos portadores de necessidades

especiais de ensino;

V. Mediar eventuais conflitos entre alunos e professores.

A procura pelo NAP pode ocorrer tanto por iniciativa do aluno como também por

indicação de professores, ao perceberem dificuldades de aprendizagem de alunos ou pequenos

grupos de alunos, superiores à média da turma, na assimilação de conteúdos (Projeto do

Núcleo está anexo).

6.3 Políticas de bolsa/ financiamento

O aluno da Faculdade Cambury pode candidatar-se à aquisição das bolsas de estudo

(relacionadas a seguir), desde que cumpra com os critérios estabelecidos por cada tipo de

bolsa, a saber:

Universitária (O.V.G. – Organização das Voluntárias de Goiás). O programa é

subsidiado pelo Governo Estadual e liberado aos alunos desde o primeiro período do

curso. Os critérios e informações para este benefício são definidos pela O V G. A

Cambury, por meio do NAE, orienta a todos os alunos interessados, encaminhando,

inclusive, os documentos necessários.

PROUNI. Concedidas a alunos que fizeram o Exame Nacional de Ensino Médio

(ENEM), oriundos de escolas públicas ou bolsistas integrais em escolas particulares.

As inscrições são realizadas anualmente, conforme data estabelecida pelo MEC.

6.3.1 Financiamentos

O Financiamento Estudantil (FIES) é um fundo criado para financiar cursos de

graduação em até 70%. O aluno deve submeter-se ao Processo de Seleção, de acordo com o

cronograma e critérios estabelecidos pelo MEC e a Caixa Econômica Federal.

Page 129: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

128

6.4 Formas de acesso

O Regimento prevê:

81. O ingresso nos cursos tecnológicos e bacharelados, sob qualquer forma, é feito mediante

processo de seleção, fixado pela Diretoria. O processo seletivo avalia a formação recebida

pelos candidatos e os classificam dentro do estrito limite de vagas oferecidas.

I. As vagas oferecidas para cada curso são as autorizadas pelo órgão federal competente,

nos termos da legislação vigente/SESU;

II. As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, no qual constam os

cursos oferecidos, com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a documentação

exigida para a inscrição, a relação e o período das provas, testes, entrevistas ou análise

de currículo escolar, resultados do ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio), os

critérios de classificação e desempate, e demais informações;

Page 130: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

129

III. A divulgação do edital pela imprensa pode ser feita de forma resumida, indicando,

todavia, o local onde se encontram as demais informações.

Art. 82. O processo seletivo, idêntico para grupo de cursos afins e unificados, em sua

realização, abrange conhecimentos comuns às diversas formas de escolaridade do Ensino

Médio, sem ultrapassar este nível de complexidade, e que são avaliados em provas, avaliação

curricular ou por meio dos resultados do ENEM, na forma disciplinada pela Diretoria.

I. Semestralmente, antes de cada período letivo, a Faculdade tornará público seus

critérios de seleção de alunos, nos termos do Art. 44, inciso II, da Lei n. 9.394 de 20

de dezembro de 1996, e de acordo com as orientações do Órgão federal competente,

nos termos da legislação vigente, conforme Art. 18, decreto n. 2.306, de 19 de

agosto de 1997;

II. A classificação é feita pela ordem decrescente dos resultados obtidos, sem

ultrapassar o limite de vagas fixado, excluindo os alunos que não obtiverem os

níveis mínimos estabelecidos pelo Conselho Superior;

III. A classificação obtida é válida para o ato de matrícula no período letivo para o qual

se realiza o concurso, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado

deixar de requerê-la ou, em o fazendo, não apresentar a documentação regimental

completa dentro dos prazos fixados;

IV. Na hipótese de restarem vagas não preenchidas, poderá realizar-se novo processo

seletivo ou nelas poderão ser recebidos alunos transferidos de outras instituições ou

portadores de diploma de graduação.

7 POLÍTICA DE AVALIAÇÃO

7.1 Avaliação institucional

A Avaliação Institucional na Faculdade Cambury vem seguindo um desenvolvimento

natural, em consonância com a realidade atual e em cumprimento das disposições contidas na

Lei n.10.861, publicada no DOU em 15 de abril de 2004. Os membros da Comissão Própria

de Avaliação (CPA) são responsáveis pela condução dos processos de avaliação interna da

Faculdade Cambury, bem como pela sistematização e pela prestação das informações

solicitadas por órgãos do Sistema Federal de Ensino. Ela é realizada semestralmente.

Desde o segundo semestre de 2004, o processo de avaliação institucional da Faculdade

Cambury passou a estar em consonância com as diretrizes dos SINAES.

Page 131: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

130

7.1.1 Metodologia

A Avaliação pressupõe o diálogo permanente entre a Comissão e os diferentes

segmentos da instituição, discussões e aplicação de instrumentos quantitativo e qualitativo. A

avaliação institucional visa traçar o perfil institucional e o significado de sua atuação, por

meio das atividades, cursos, projetos e setores, tendo como foco a avaliação das diferentes

dimensões institucionais propostas pelo roteiro de autoavaliação institucional, em

conformidade com o que dispõe o SINAES.

A pesquisa é exploratória porque visa a aproximação com a realidade da instituição;

colaborativa, porque todos os segmentos participam do processo; documental, porque aplica

os indicadores previstos pelo SINAES. Sua característica principal, no entanto, é a ação-

reflexão-ação, porque gera transformações e mudanças nos aspectos que não são bem

avaliados no processo.

O instrumento para a coleta de dados são os questionários, com perguntas abertas e

fechadas. Por meio deles, discentes avaliam os docentes, a coordenação de ensino e o chefe da

escola a qual estão vinculados, se autoavaliam e avaliam a instituição. Os docentes e corpo

técnico administrativo se autoavaliam, avaliam os gestores e avaliam a instituição. Os

gestores se autoavaliam, avaliam a instituição e avaliam seus subordinados. Após a coleta e

tabulação dos dados, é feita análise quantitativa/qualitativa pela comissão, e elaborado

relatório para, em seguida, ser divulgado e as providências necessárias serem tomadas no

sentido de sanar os problemas identificados.

7.1.2 Diretrizes

A CPA tem como atribuições: o processo de avaliação interna da instituição, a análise

dos dados coletados, a elaboração do relatório de avaliação, a divulgação dos resultados à

comunidade interna e externa, assim como a prestação das informações solicitadas pelo

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), observada a

legislação específica.

A Comissão deve instituir meios e mecanismos para avaliação dos seguintes

segmentos:

1. A missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional;

2. A política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas

normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção

acadêmica, às bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades;

Page 132: PPC – Produção Publicitária – Goiânia

131

3. A responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere à

sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social,

à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio

cultural;

4. A comunicação com a sociedade;

5. A polític de pe o l, de c rreir do corpo docente e corpo técnico – dmini tr tivo

–, e perfeiço mento, de envolvimento profi ion l e condiçõe de tr b lho;

6. Organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e

representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a

mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos

processos decisórios;

7. Infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, laboratórios,

recursos de informação e comunicação;

8. Planejamento e avaliação, especialmente com relação aos processos, resultados e

eficácia da autoavaliação institucional;

9. Políticas de atendimento aos estudantes;

10. Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos

compromissos na oferta da educação superior.

Para a Faculdade Cambury, a avaliação Institucional é fator primordial para o

desenvolvimento da organização e da construção e reconstrução dos processos de gestão da

instituição.

A Comissão Própria de Avaliação da Faculdade Cambury tem como membros:

I. O coordenador acadêmico, como seu presidente;

II. 1 (Um) representante da Mantenedora;

III. 2 (dois) representantes docentes;

IV. 2 (dois) representantes discentes;

V. 2 (dois) representantes do corpo técnico-administrativo;

VI. 2 (dois) representantes da sociedade civil.

1. O representante da Mantenedora será por ela indicado para um mandato de 2 (dois) anos,

sendo permitida uma recondução;

2. Os representantes do corpo docente e técnico administrativo serão indicados pelos seus

pares, com mandato de 2 (dois) anos, sendo permitida uma recondução;

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3. Os representantes dos estudantes serão indicados pelos representantes de turma e terão

mandato de 1 (um) ano, permitida a recondução por mais 1 (um) ano;

4. Os representantes da sociedade civil serão indicados pela Diretoria, com mandato de 1 (um)

ano, permitida a recondução por mais 1 (um) ano.

7.1.3 Competências da CPA

1. conduzir o processo de avaliação interna, com base nas 10 (dez) dimensões

estabelecidas no artigo 3º da Lei nº 10.861/04;

2. tabular os dados coletados;

3. analisar os dados;

4. elaborar os relatórios e pareceres e encaminhar às instâncias competentes;

5. fornecer informações ao INEP, quando solicitadas;

6. fornecer subsídios para a fixação, aperfeiçoamento e modificação da política de

avaliação institucional;

7. propor projetos, programas e ações que proporcionem a melhoria do processo

avaliativo institucional.

Observação: O exercício das atividades na CPA não resultará em ônus para a instituição.

Os resultados são apresentados a cada curo e setor por meio de relatório, para que

sejam tomadas as medidas necessárias para a solução dos problemas encontrados. As

propostas das ações são encaminhadas aos órgãos competentes para aprovação.

7.2 Avaliação de Cursos

Considera-se, basicamente, três conjuntos de elementos:

Condições: corpo docente; corpo discente; corpo técnico-administrativo; infraestrutura;

perspectiva utilizada na definição e organização do currículo; perfil profissional e as

perspectivas do mercado de trabalho; estágios; efetiva participação de estudantes em

atividades de Iniciação Científica, extensão e monitoria; atratividade do curso e interação

com área científica, técnica e profissional, e com a sociedade em geral;

Processos: interdisciplinaridade; formação interdisciplinar; institucionalização; qualidade

do corpo docente e sua adequação aos cursos de Graduação e Tecnológicos (domínio dos

conteúdos, planejamento, comunicação, compromisso com o ensino, pesquisa, extensão,

orientação/supervisão); avaliação da aprendizagem (critérios claros e definidos, relevância

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dos conteúdos avaliados, variedade de instrumentos, prevenção da ansiedade estudantil);

estágio; interação IES/sociedade;

Resultados: capacitação global dos concluintes; preparo para exercer funções profissionais

(executar atividades-tarefa típicas da profissão e aperfeiçoar-se continuamente); qualidade

do curso (necessidades do mercado do trabalho, atualidade e relevância técnico-científica

dos conteúdos, desempenho em Pós-graduação/cursos típicos da carreira, adequação do

currículo às necessidades futuras); análise comparativa (cursos da mesma área em outras

instituições, outros cursos da mesma instituição).

A Instituição entende que a função de autoavaliação do curso deve ser exercida pelo

NDE constituído.

A avaliação do Curso de Produção Publicitária é feita regularmente, por meio do

estudo do desempenho e dos aspectos relativos ao atendimento das expectativas da

comunidade externa, ou seja, do próprio mercado de trabalho. Essa avaliação, de acordo com

as determinações legais vigentes, é realizada em dois níveis: o Interno e o Externo.

Os relatórios correspondentes às avaliações interna e externa serão encaminhados ao

Conselho Superior, para apreciação e emissão de parecer, e propostas de alternativas e ações

para sanar as deficiências apresentadas.

7.2.1 Avaliação de disciplina

A organização do trabalho pedagógico é avaliada a partir dos seguintes tópicos:

Objetivos da disciplina, plano de ensino, fontes de consulta/bibliografia,

procedimentos didáticos, instrumentos de avaliação, conteúdo das avaliações,

atividades práticas, condições técnicas (recursos humanos e infraestrutura disponíveis

para o desenvolvimento das disciplinas);

Desempenho do docente com relação à clareza, fundamentação, perspectivas

divergentes, importância, inter-relação e domínio dos conteúdos, questionamento,

síntese, soluções e alternativas;

Desempenho didático-pedagógico, com relação ao cumprimento de objetivos, à

integração de conteúdos, aos procedimentos e materiais didáticos e bibliografia;

aspectos atitudinais e filosóficos (aspectos éticos, clima livre de tensão orientação,

atitudes e valores); pontualidade do professor e exigência de pontualidade dos alunos;

Desempenho discente, expressado pela participação em aula e atividades, informação

ética, realização de tarefas, interesse e presença integral;

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Desempenho técnico-administrativo, expressado pela avaliação individual dos

funcionários; e

Desempenho gerencial da IES.

7.2.2 Autoavaliação do curso

Nesse nível, a avaliação considerará o desenvolvimento das atividades de Ensino,

Pesquisa/ Iniciação Científica e Extensão no curso, bem como as relações entre os três. O

resultado desse diagnóstico, das variáveis e indicadores considerados emergentes, face à

especificidade do curso, após a sua sistematização, serão trabalhados em diferentes etapas,

detalhadas a seguir:

Reuniões de trabalho para elaboração do planejamento do processo de autoavaliação

do curso para o ano letivo correspondente;

Reuniões específicas para conhecimento detalhado das informações e dos dados

apresentados pelo diagnóstico da situação real do curso: pontos fortes e pontos fracos;

Reuniões específicas para a análise conjunta das variáveis e indicadores contemplados

no diagnóstico dos diferentes componentes curriculares do curso;

Reuniões de trabalho para a identificação de variáveis e indicadores específicos,

porventura não contemplados pelo Sistema de Avaliação Institucional;

Aplicação dos Instrumentos de Avaliação elaborados pelo próprio Curso e não

contemplados pelo processo de avaliação institucional e pela avaliação externa. Trata-

se, aqui, de Instrumentos de Avaliação que abordam as dimensões específicas do

Curso;

Reuniões de trabalho para a elaboração conjunta de Planos de Trabalho, com base nos

resultados da avaliação institucional, da avaliação externa e da autoavaliação

promovida pelo próprio Curso (componentes curriculares que caracterizam a

especificidade do curso);

Desenvolvimento e avaliação contínua dos Planos de Trabalho para a melhoria

permanente do curso e sua capacidade de inovação e de reflexão crítica; e

Reuniões conjuntas, envolvendo o corpo docente, o corpo discente e a equipe de

suporte técnico-administrativo, para proceder, por meio de uma atitude crítica e

autorreflexiva, à avaliação do processo de autoavaliação empregado pelo curso, no

período letivo correspondente.

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O procedimento proposto para essas atividades e reuniões de trabalho é realizado no

transcorrer do semestre letivo, cujo cronograma de atividades é estabelecido no início de cada

ano letivo, durante as reuniões de trabalho para a elaboração do planejamento do processo de

autoavaliação do curso. Neste, busca-se imprimir uma metodologia de trabalho que contemple

uma unidade e segmento de tempo concreto, no qual se distinguem três fases, para um

paradigma que resulte num processo de autoavaliação global, a saber: (a) avaliação inicial

(condições existentes, fundamentação e necessidades); (b) avaliação de processo (variáveis

que envolvem todo o processo de desenvolvimento curricular nos contextos político-

administrativo, de gestão e de realização); (c) avaliação de resultados (ponderação dos

resultados definidos no Projeto Pedagógico do Curso).

O projeto empregado caracteriza-se, assim, como um ciclo que toma corpo e se

justifica como um processo conjuntivo-formativo, que visa a implementar medidas concretas

para o constante aperfeiçoamento da organização didático-pedagógica do curso.

7.2.3 Avaliação externa

Nesse nível, a avaliação externa considerará o desempenho do Curso em relação ao

mercado de trabalho, ao grau de satisfação do egresso e aos critérios estabelecidos pelo

Ministério da Educação (resultados do ENADE e da Avaliação das Condições de Ensino).

7.2.4 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso

Os relatórios correspondentes às avaliações interna e externa de cada curso são

discutidos pelo NDE, que apresenta propostas e estas são encaminhadas, para análise e

parecer, ao Colegiado do Curso, e, por último, são encaminhadas ao Conselho Superior, para

apreciação e deliberação. As ações são institucionais, mas refletem diretamente na avaliação

dos alunos e professores, com relação à qualidade do curso.