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Concurso MTE - Auditoria 27/08/2014
Osmar Rezende de Abreu Pastore 1
Auditoria
Concurso MTE - Auditor-Fiscal do Trabalho
Osmar R. de A. Pastore
Concurso MTE - Auditoria 27/08/2014
Osmar Rezende de Abreu Pastore 2
AULA 17Entrevista.
AULA 17
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Osmar Rezende de Abreu Pastore 3
Entrevistas
• Fazem parte do conjunto de técnicas qualitativas p j qde levantamento de dados e constatação de fatos relevantes para a auditoria.
• Planejamento:Planejamento:– Objetivos da auditoria/entrevista– Pessoas a entrevistar (representatividade,
credibilidade e imparcialidade)credibilidade e imparcialidade)– Documentos a serem solicitados– Tempo disponível
G d ti t d t i t d– Grau de comprometimento dos entrevistados– Confirmação de evidências por fontes múltiplas
(inclusive de outra natureza)
Auditoria 3
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Osmar Rezende de Abreu Pastore 4
Entrevistas
• Finalidade:Finalidade:– Coletar informações preliminares, na fase de
planejamento;p j ;– Ampliar o conhecimento sobre o objeto auditado;– Obter a percepção dos gestores, especialistas e p pç g p
beneficiários sobre o aspecto examinado;– Recolhimento de recomendações em geral;– Investigar indícios de irregularidades e fraudes.
Auditoria 4
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Riscos das Entrevistas
• Influência do pesquisador;Influência do pesquisador;• Perda de objetividade;• Exploração de informações já conhecidas;• Exploração de informações já conhecidas;• Baixo comprometimento do entrevistado;
B i h i t d t l• Baixo conhecimento do tema pelo entrevistado;A bi t i d d• Ambiente inadequado;
• Interrupções frequentes.
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Tipos de Entrevistas
• Entrevistas estruturadas:– Permitem maior controle sobre a qualidade das
informações coletadas.O uso desse tipo de entrevista deve ser– O uso desse tipo de entrevista deve ser considerado caso se verifique ao menos uma das seguintes circunstâncias:
• O entrevistado deve ser identificado;• O entrevistado deve ser identificado;• O entrevistado necessita de mais orientação;• A reação do entrevistado deve ser observada;
As perguntas abordam questões delicadas ou• As perguntas abordam questões delicadas ou complexas que precisam ser esclarecidas;
• A ordem das perguntas deve ser controlada.
Auditoria 6
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Tipos de Entrevistas
• Entrevista não-estruturada:Entrevista não estruturada:– Tipo de entrevista menos formal que a
entrevista estruturada, permitindo ao entrevistador explorar um assunto mais amplamente;O entrevistado define o ritmo da entrevista;– O entrevistado define o ritmo da entrevista;
– Utilização mais apropriada na fase inicial dos trabalhos;trabalhos;
– Geralmente elaborada utilizando-se perguntas abertas.g
Auditoria 7
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Tipos de Entrevistas
• Entrevista semi-estruturada:Entrevista semi estruturada:– Procura aproveitar as vantagens de ambos os
tipos (estruturado e não-estruturado)tipos (estruturado e não estruturado) – Elaborada utilizando-se perguntas abertas e
fechadas.fechadas.
Auditoria 8
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Requisitos Para Boas Entrevistas
• Informe prévio ao entrevistado sobre os objetivos;• Manutenção da pontualidade;• Condução de uma etapa inicial de “quebra-gelo”;• Escolha de ambiente livre de interrupções frequentes;• Escolha de ambiente livre de interrupções frequentes;• Checagem recorrente da convergência da discussão
com os objetivos traçados;C fi ã lí it d i ifi d d t• Confirmação explícita do significado de respostas pouco claras (“então o senhor está dizendo que...?”);
• Restringir, sempre que possível, o uso de celulares;• Verifica a possibilidade de gravação da entrevista;• Envio de mensagem de agradecimento pelo tempo do
entrevistado.
Auditoria 9
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Características de Um Bom Entrevistador
• Constrói uma boa interação com o entrevistado;ç ;• Sabe ouvir (fala menos);• É educado e discreto;• Usa frase curtas e vocabulário compatível com o
do entrevistado;Nã d t d h i t b• Não demonstra excesso de conhecimento sobre o tema;
• Atenção flutuante sobre as respostas os gestos aAtenção flutuante sobre as respostas, os gestos, a entonação, as hesitações do entrevistado.
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Erros do Entrevistador
• Ir despreparado;Ir despreparado; • Alongar demasiado a fase de “quebra-gelo”;• Criar situações constrangedoras;• Criar situações constrangedoras; • Entrar em conflito com o entrevistado; • Monopolizar a conversação; • Permanecer numa atitude passiva; • Interromper o entrevistado a toda hora;
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Erros do Entrevistador
• Pensar na pergunta seguinte, enquanto oPensar na pergunta seguinte, enquanto o entrevistado responde a pergunta formulada;
• Ler os documentos entregues pelo g pentrevistado, enquanto o interlocutor fala;
• Atender ao telefone celular durante a entrevista;
• Completar a frase do entrevistado; • Presumir o que o entrevistado quis dizer; • Concluir de imediato.
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Avaliação de Entrevistas
• Lista de checagem:Lista de checagem:– Os objetivos da entrevista foram alcançados? – É necessária a coleta de informaçõesÉ necessária a coleta de informações
complementares? – É necessária a investigação de outros
assuntos?– É necessária a obtenção de esclarecimentos
sobre pontos de entendimento duvidoso?sobre pontos de entendimento duvidoso?– É necessária a confirmação e/ou validação
dos assuntos através de outras fontes?dos assuntos através de outras fontes?
Auditoria 13
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Questionários (enviados)( )
• Vantagens:Vantagens:– Possibilita atingir grande número de
respondentes;– Menor custo de aplicação;– Permite o anonimato das respostas;– Permite que as pessoas o respondam no
momento que lhes pareça mais apropriado;Nã õ i d à i fl ê i d– Não expõe os pesquisados à influência da pessoa do pesquisador;
– São fáceis de ministrar– São fáceis de ministrar.
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Questionários (enviados)( )
• Apresentam algumas limitações práticas:p g ç p– Baixo retorno de respondentes;– Maior ocorrência de retornos incompletos;
P ibilid d d b i i d– Possibilidade de baixo comprometimento por parte de quem responde;
– Possibilidade de vícios no enunciado das perguntas;p g ;– Baixo controle e desconhecimento do ambiente onde
são respondidos;Impedem o auxílio ao pesquisado– Impedem o auxílio ao pesquisado.
• É aconselhável a realização de testes de validação antes da aplicação final.ç p ç
Auditoria 15
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Perguntasg
• Características a serem mantidas:Características a serem mantidas:– Objetividade;
Redução do uso de termos técnicos e de– Redução do uso de termos técnicos e de jargão;
– Abordagem de tema único;– Abordagem de tema único;– Enunciados não indutivos sobre as respostas;
Quantidade de perguntas dimensionada para– Quantidade de perguntas dimensionada para a manutenção de interesse do respondente.
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Tipos de Perguntasg
Fechadas AbertasFechadas Abertas Opções limitadas de resposta
Respostas são totalmentelivresp
Nenhuma captação de informações adicionais
Possibilidade de captação de informações adicionais
Fácil tabulação dos resultados (tratamentoestatístico)
Dificuldade na tabulação dos resultados
estatístico)
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Fixação
(FCC - Analista Judiciário – TRE-CE/2012) ( CC a s a Jud c á o C / 0 )A técnica de auditoria que consiste na elaboração de perguntas, objetivando a
bt ã d t itobtenção de respostas para quesitos previamente definidos é a:
a)Revisão analíticaa)Revisão analítica.b)Inspeção física.c)Conciliação.) çd)Entrevista.e)Observação.
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Fixação
(CESPE – Analista de Controle Externo –(CESPE Analista de Controle Externo TCU/2007) Um dos meios utilizados para a obtenção de informações em auditoria doobtenção de informações em auditoria do TCU é a entrevista, a qual, ainda que tenha cunho informal pode ser utilizada nocunho informal, pode ser utilizada no relatório de auditoria.• Gabarito: Certo• Gabarito: Certo
Auditoria 19
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Fixação
• (FMP-RS - Auditor Público Externo – TCE-MT/2011) A d i d d é d li idespeito do emprego de métodos qualitativos nas auditorias governamentais, não é correto afirmar que: a) Ao planejar o questionário deve-se considerar o tipo de
áli á li d d d btid Oanálise que será realizado com os dados obtidos. O pesquisador deve estabelecer as possibilidades de medição de determinada variável, de maneira tal que possa realizar a análise estatística desejada.p j
b) Para reduzir os riscos associados à escolha dos entrevistados, os critérios mais importantes a serem observados, são a representatividade, a credibilidade e
i i lid d d t i t d l i da imparcialidade do entrevistado selecionado.
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Fixação
c) O que distingue a aplicação de um questionário de uma t i t é li á l l tentrevista é que, ao aplicá-lo, mesmo pessoalmente, o
pesquisador não tem possibilidade de ajustar, alterar ou adicionar novas perguntas durante o processo de aplicação.p ç
d) A interação (entrevistado-entrevistador) é uma premissa para o sucesso da entrevista, que irá se refletir nas atividades desenvolvidas pela equipe e, por conseq ência nas chances de s cesso da a ditoriaconsequência, nas chances de sucesso da auditoria.
e) O questionário é elaborado logo no início do planejamento da auditoria, para orientar a equipe na caracterização do objeto de auditoria e na formulação docaracterização do objeto de auditoria e na formulação do problema e das questões de auditoria.
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Conferência de cálculo Confirmação Interpretação das
AULA 18
Conferência de cálculo. Confirmação. Interpretação das informações.
AULA 18
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Conferência de Cálculo
• Conferência ou consistência de cálculo é o procedimento técnico para verificar a concordância entre os resultados, coerência de cifras e dados no contexto de sua própriade cifras e dados no contexto de sua própria natureza, através da verificação da exatidão das somas, deduções, produtos, divisões,
ê i é i d d li ãsequências numéricas, adequada aplicação de taxas, dente outras, mesmo quando são processados eletronicamente, refazendo-se, p , ,sempre à base de teste, os cálculos efetuados pelos entes auditados.
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Conferência de Cálculo
• Faz uso de documentos existentes:Faz uso de documentos existentes:– Memórias de cálculo
Tabelas– Tabelas– Relatórios
Saídas de programas de comp tador– Saídas de programas de computador
Auditoria 24
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Confirmação Ou Circularização
• Técnica utilizada pelo auditor paraTécnica utilizada pelo auditor para confirmar, junto de fontes externas à Unidade a fidedignidade das informaçõesUnidade, a fidedignidade das informações obtidas internamente.
• Refere se à técnica de circularização das• Refere-se à técnica de circularização das informações com a finalidade de obter confirmação (declaração formal) emconfirmação (declaração formal) em fonte diversa (externa) da fonte original de dadosdados.
Auditoria 25
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Confirmação Ou Circularização
• A comprovação obtida de fontes p çindependentes externas do auditado proporciona maior segurança para fins de auditoria do que aquelas obtidasauditoria do que aquelas obtidas exclusivamente dentro do órgão/entidade.
• O procedimento só tem validade quando o p qpessoal do órgão/entidade, ligado ao assunto a comprovar, tiver participação no processo, devendo ficar sob controle do auditor adevendo ficar sob controle do auditor a remessa e obtenção das respostas dos pedidos circularizados.
Auditoria 26
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Confirmação Ou Circularização
• Tipos de pedidos de confirmação deTipos de pedidos de confirmação de dados usados pela auditoria:
Positivo: utilizado quando há necessidade de– Positivo: utilizado quando há necessidade de resposta da pessoa de quem se quer obter uma confirmação formal. Este pedido pode ç p pser usado de duas formas:
• Branco: quando não se colocam valores nos pedidos de confirmação;
• Preto: quando utilizados saldos ou valores a serem confirmados na data-base indicadaserem confirmados na data-base indicada.
Auditoria 27
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Confirmação Ou Circularização
• Tipos de pedidos de confirmação de dados p p çusados pela auditoria:– Negativo: na falta de confirmação por parte da
pessoa consultada entende-se que ela concordapessoa consultada, entende-se que ela concorda com os valores ou saldos a serem confirmados.
• A resposta deve ser enviada ao auditor apenas na hipótese de haver discordância A falta de respostahipótese de haver discordância. A falta de resposta significa a confirmação dos valores ou saldos consultados.
• Geralmente usado como complemento do pedido de fi ã iticonfirmação positivo.
• Deve ser expedido como carta registrada para assegurar que a pessoa de quem se quer obter a confirmação efetivamente recebeu tal pedidoconfirmação, efetivamente recebeu tal pedido.
Auditoria 28
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Interpretação de Fatos E Informações
• Pela entidade auditada (possibilidade dePela entidade auditada (possibilidade de erro)
• Pelo auditor• Pelo auditor• Pelo leitor das demonstrações contábeis
Auditoria 29
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Interpretação de Relatórios
• É o foco principal do último atributoÉ o foco principal do último atributo desejável para os relatórios financeiros:
Relevância– Relevância– Integridade
Confiabilidade
Não somente claros, mas também
proporcionando – Confiabilidade– Neutralidade
C ibilid d
p pinterpretações coincidentes
– Compreensibilidade
Auditoria 30
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Interpretações pela Entidade Auditada
• Os riscos de distorção relevante podem ser ç pmaiores para questões significativas de julgamento que exijam a elaboração de estimativas contábeis decorrentes deestimativas contábeis, decorrentes de assuntos como os seguintes (NBC TA 315):– Os princípios para as estimativas contábeis ou
h i t d it d t j itreconhecimento de receita podem estar sujeitos à interpretação divergente;
– O julgamento exigido pode ser subjetivo ou j g g jcomplexo, ou exigir premissas a respeito dos efeitos de eventos futuros, por exemplo, o julgamento sobre valor justo.
Auditoria 31
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Interpretações pela Entidade Auditada
• Interpretações erradas podem ser a causa deInterpretações erradas podem ser a causa de distorções (NBC TA 450):– Distorção é a diferença entre o valor,Distorção é a diferença entre o valor,
classificação, apresentação ou divulgação de um item informado nas demonstrações contábeis e o
l l ifi ã ã di l ãvalor, classificação, apresentação ou divulgação requerido para que o item esteja de acordo com a estrutura de relatório financeiro aplicávela estrutura de relatório financeiro aplicável.
– Uma distorção pode ser decorrente de erro ou fraude.
Auditoria 32
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Erros E Fraudes(NBC T 11)
• Fraude é o ato intencional de omissão ou manipulação de transações, adulteração de documentos, registros e demonstrações contábeis.– Fraude é o ato intencional de um ou mais indivíduos
da administração, dos responsáveis pela governança, empregados ou terceiros, que envolva dolo para obtenção de vantagem injusta ou ilegal (NBC TA 240).
• Erro é o ato não intencional resultante de omissão, desatenção ou má interpretação de fatos na elaboração de registros e demonstrações contábeis
Auditoria 33
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Interpretação das Informações
• Quando houver margem para dificuldade na g pinterpretação das informações contidas nas demonstrações contábeis, o uso das notas explicativas por parte da entidade facilita o p p pentendimento:– Das principais práticas contábeis utilizadas;– Das diversas formas de cálculo adotadas;Das diversas formas de cálculo adotadas;– De grandes variações nos saldos das contas
contábeis.• As notas explicativas devem seguir a ordem das• As notas explicativas devem seguir a ordem das
apresentações das demonstrações contábeis das contas apresentada em cada demonstração.
Auditoria 34
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Interpretação do Leitor
• A orientação geral sobre a forma de ç ginterpretação das informações em auditoria é dada pelas normas que regem este trabalhotrabalho.
• Para redução de problemas de interpretação, o auditor pode lançar mão de:p ç– Especialistas em áreas específicas.– Critérios ou pontos de referência (benchmarks)
usados para avaliar ou mensurar o objetousados para avaliar ou mensurar o objeto, incluindo, sempre que relevante, referências para a apresentação e a divulgação
Auditoria 35
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Interpretação do Auditor
• Interpretação significativa:Interpretação significativa:– Uma interpretação é significativa quando a
adoção de outra interpretação razoável teriaadoção de outra interpretação razoável teria produzido diferença relevante nas informações apresentadas nas demonstrações contábeis.
Auditoria 36
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Principais Fatores Sujeitos À Interpretação do Auditor
• Materialidade e risco de auditoria;• Extensão dos procedimentos de auditoria
aplicados para o cumprimento das exigências das normas de auditoria e a coleta de evidências denormas de auditoria e a coleta de evidências de auditoria;
• Suficiência e adequação das evidências de auditoria;auditoria;
• Avaliação das opiniões da administração na aplicação da estrutura de relatório financeiro
li á l d tid daplicável da entidade;• Conclusões baseadas nas evidências de auditoria
obtidas.
Auditoria 37
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Interpretação do Auditor
• Considerando a leitura dos usuários dasConsiderando a leitura dos usuários das demonstrações contábeis, o auditor deve incluir no seu parecer informaçõesincluir no seu parecer informações consideradas relevantes para a adequada interpretação das demonstraçõesinterpretação das demonstrações contábeis, ainda que divulgadas pela entidadeentidade.
Auditoria 38
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Osmar Rezende de Abreu Pastore 39
Fixação
(CESPE – Analista em Ciência E Tecnologia(CESPE Analista em Ciência E Tecnologia – CNPQ/2011) Ao executar uma auditoria, deve o auditor manter o ceticismodeve o auditor manter o ceticismo profissional, a fim de identificar e avaliar os riscos de distorções relevantes decorrentesriscos de distorções relevantes decorrentes de fraude ou erro.• Gabarito: Certo
Ceticismo profissional significa que o auditor independente faz• Gabarito: Certo que o auditor independente faz uma avaliação crítica, mantendo-se de forma mentalmente questionadora
Auditoria 39
questionadora
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Fixação
(CESPE – Auditor – FUB/2013) A diferença(CESPE Auditor FUB/2013) A diferença estabelecida entre o erro e a fraude decorre da relevância do ato em termos do impactoda relevância do ato em termos do impacto que pode provocar como resultado de omissão que afete registros e relatóriosomissão que afete registros e relatórios tanto em termos físicos como monetários.• Gabarito: Errado I t i lid d• Gabarito: Errado Intencionalidade
Auditoria 40
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AULA 19Observação.
AULA 19
Concurso MTE - Auditoria 27/08/2014
Osmar Rezende de Abreu Pastore 42
Observação
• É a evidência obtida diretamente pelo auditor pindependente (por exemplo, a observação da aplicação de controle) é mais confiável do que a evidência obtida indiretamente ou por inferênciaevidência obtida indiretamente ou por inferência (por exemplo, a indagação acerca da aplicação de controle) – Resolução CFC 1202/2009.
• Na observação dos Controles Internos, o auditor deve verificar:
Existência– Existência– Efetividade– Continuidade
Auditoria 42
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Osmar Rezende de Abreu Pastore 43
Observação Direta
• É uma técnica de coleta de dados queÉ uma técnica de coleta de dados que utiliza os sentidos para compreender determinados aspectos da realidade.p– Não consiste apenas em ver e ouvir, mas
também em examinar fatos ou fenômenos d j t dque se desejam estudar.
– Ajuda a identificar e obter provas a respeito de situações sobre as quais os indivíduos nãode situações sobre as quais os indivíduos não têm consciência, mas que orientam seu comportamento.
Auditoria 43
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Osmar Rezende de Abreu Pastore 44
Observação Direta
• Nas auditorias observação direta é umNas auditorias, observação direta é um método de coleta de informação contextualizada sobre a forma decontextualizada sobre a forma de funcionamento do objeto auditado (Resolução TCU 214/2008)(Resolução TCU 214/2008).
Auditoria 44
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Observação
• Para um procedimento de observação, oPara um procedimento de observação, o auditor pode registrar:– O processo ou o assunto em observação– Os indivíduos relacionados e suas respectivas
responsabilidadesOnde e quando a observação foi realizada– Onde e quando a observação foi realizada.
• Complemento:Comparação do comportamento observado com– Comparação do comportamento observado com normas e padrões (benchmarking); e
– Avaliação e conclusão
Auditoria 45
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Observação
• Quando a observação de uma situaçãoQuando a observação de uma situação física é decisiva para alcançar os objetivos da auditoria ela deverá ser confirmadada auditoria, ela deverá ser confirmada por meio da observação de dois ou mais auditores e se possível pormais auditores e, se possível, por representantes do órgão auditado (ISSAI 3000/ 2004)3000/, 2004).
Confiabilidade
Auditoria 46
Concurso MTE - Auditoria 27/08/2014
Osmar Rezende de Abreu Pastore 47
Vantagens da Observaçãog
• Permite ao observador compreender oPermite ao observador compreender o contexto no qual se desenvolvem as atividades; ;
• Permite ao observador testemunhar os fatos, sem depender de informações de terceiros;sem depender de informações de terceiros;
• Permite que um observador treinado perceba aspectos que escapam aos participantesaspectos que escapam aos participantes, rotineiramente envolvidos com a situação;
Auditoria 47
Concurso MTE - Auditoria 27/08/2014
Osmar Rezende de Abreu Pastore 48
Vantagens da Observaçãog
• Pode captar aspectos de determinada situação sobre i i i d j f los quais os participantes não desejam falar numa
entrevista, por ser um tema delicado ou embaraçoso; • Traz para a análise as percepções do próprio
observador, que, ao serem confrontadas com as percepções dos entrevistados, fornecem uma visão mais completa do objeto estudado;
• Permite que o observador forme impressões que extrapolem o que é possível registrar, mesmo nas mais detalhadas anotações de campo, e que podem
ili ã d bj t d dit iauxiliar na compreensão do objeto de auditoria e suas interações.
Auditoria 48
Concurso MTE - Auditoria 27/08/2014
Osmar Rezende de Abreu Pastore 49
Indagação E Observaçãog
IndagaçãoBusca esclarecimento
ObservaçãoBusca assegurar a
existência efetividadeBusca esclarecimento do que deveria ser.
existência, efetividade e continuidade do que
é.
Auditoria 49
Concurso MTE - Auditoria 27/08/2014
Osmar Rezende de Abreu Pastore 50
Inspeção Física E Observação Direta
Inspeção física Observação diretaInspeção físicaÉ aplicada para situações estáticas (equipamentos,
instalações e
Observação diretaÉ indicada para situações dinâmicas (prestação de serviços execução deinstalações e
infraestrutura em geral)serviços, execução de
processos, por exemplo)
Auditoria 50
Concurso MTE - Auditoria 27/08/2014
Osmar Rezende de Abreu Pastore 51
Indagação, Inspeção E Observação
• A observação e a inspeção podem apoiarA observação e a inspeção podem apoiar as indagações junto à administração e outros; e podem também forneceroutros; e podem também fornecer informações sobre a entidade e o seu ambienteambiente.
Auditoria 51
Concurso MTE - Auditoria 27/08/2014
Osmar Rezende de Abreu Pastore 52
Indagação, Inspeção E Observação
• Exemplos de aplicação:p p ç– Operações da entidade;– Documentos (tais como planos e estratégias de
negócio) registros e manuais de controlesnegócio), registros e manuais de controles internos;
– Relatórios elaborados pela administração (tais como relatórios gerenciais trimestrais ecomo relatórios gerenciais trimestrais e demonstrações contábeis intermediárias) e pelos responsáveis da governança (tais como minutas de reunião do conselho de administração);de reunião do conselho de administração);
– Dependências e instalações industriais da entidade.
Auditoria 52
Concurso MTE - Auditoria 27/08/2014
Osmar Rezende de Abreu Pastore 53
Inspeção, Reexecução E Observação
• A inspeção envolve:– O exame de registros ou documentos, internos ou
externos, em forma de papel, em forma eletrônica ou em outras mídias, ou o exame físico de um ativo.
A ã l• A reexecução envolve:– A execução independente pelo auditor de procedimentos
ou controles que foram originalmente realizados como parte do controle interno da entidadeparte do controle interno da entidade.
• A observação consiste no exame do processo ou procedimento executado por outros.
É limitada ao ponto no tempo em que a observação ocorre– É limitada ao ponto no tempo em que a observação ocorre e pelo fato de que o ato de ser observado pode afetar a maneira como o processo ou procedimento é executado.
Auditoria 53
Concurso MTE - Auditoria 27/08/2014
Osmar Rezende de Abreu Pastore 54
Fixação
(FGV - Analista de Controle Externo – TCE-BA/ (2013) O auditor analisa a autenticidade documental das notas fiscais de despesas emitidas por terceiros e contratadas pelaemitidas por terceiros e contratadas pela Administração Pública. Esse procedimento da auditoria é denominado:
a)Teste de observação. b)Teste de circularização. c)Teste de inspeção O exame de registros ou c)Teste de inspeçãod)Teste de amostragem. e)Teste de inventário.
gdocumentos, internos ou externos
Auditoria 54
Concurso MTE - Auditoria 27/08/2014
Osmar Rezende de Abreu Pastore 55
Fixação
(CESPE – Analista Judiciário – TRT-RN/2010)(CESPE Analista Judiciário TRT RN/2010) A observação é uma das técnicas mais utilizadas em auditoria. Uma de suas
í i é d li á l àcaracterísticas é a de ser aplicável à verificação de problemas específicos, para aspectos predefinidos Apoia- seaspectos predefinidos. Apoia- se, principalmente, nos contatos pessoais com os responsáveis diretos pela execução das tarefas p p çcorriqueiras.• Gabarito: Errado Acompanhamento de uma
atividade
Auditoria 55
Concurso MTE - Auditoria 27/08/2014
Osmar Rezende de Abreu Pastore 56
Procedimentos de auditoria em áreas específicas das
AULA 20
Procedimentos de auditoria em áreas específicas das demonstrações contábeis.
AULA 20
Auditoria 56
Concurso MTE - Auditoria 27/08/2014
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Áreas Específicas
• A auditoria pode ser focada em contasA auditoria pode ser focada em contas específicas das demonstrações contábeis.
• Exemplo:• Exemplo:– Auditoria das contas patrimoniais ativas
A dit i d t t i i i i– Auditoria das contas patrimoniais passivas– Auditoria do patrimônio líquido
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Procedimentos Básicos de Auditoria
• Contas do Ativo:Contas do Ativo:– Avaliação dos controles internos adotados, na
salvaguarda dos mesmos;salvaguarda dos mesmos;– Comprovação de sua adição através de
documentação hábil;documentação hábil;– Exame físico e contagem;– Confirmação de saldos através de fontesConfirmação de saldos através de fontes
externas;– Conferência de cálculos de avaliação.Conferência de cálculos de avaliação.
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Procedimentos Básicos de Auditoria
• Caixa E Equivalentes:Caixa E Equivalentes:– Contagem do caixa;
Exame das conciliações bancárias;– Exame das conciliações bancárias;– Circularização bancária;
Análise das aplicações financeiras– Análise das aplicações financeiras;– Exame das transferências de numerário;
T õ d i P t– Transações de caixa - Pagamentos e recebimentos.
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Procedimentos Básicos de Auditoria
• Contas a receber (lista parcial):– "CUT-OFF" das operações: exame das últimas entradas e
saídas;– Exame da movimentação das contas e flutuações
i ifi tisignificativas;– Circularização de duplicatas e contas a receber;– Levantamentos físicos;
E d t b id d d ld " i– Exame das contas a receber por idade dos saldos "aging-list“;
– Resumo das duplicatas a receber, por localização "tie-up“;Dias de vendas contidos no total de duplicata a receber;– Dias de vendas contidos no total de duplicata a receber;
– Exame dos eventos subsequentes à data base selecionada.
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Procedimentos Básicos de Auditoria
• Estoques:q– Determinar sua existência, que poderá estar na
companhia, em custodia com terceiros ou em transito;
– Determinar se é pertencente à companhia;– Determinar se foram aplicados os princípios de
contabilidade geralmente aceitos, em bases g ,uniformes;
– Determinar a existência de estoques penhorados ou dados em garantia; g
– Determinar se estão corretamente classificados nas demonstrações financeiras e se as divulgações cabíveis foram expostas por notas explicativas.
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Procedimentos Básicos de Auditoria
• Despesas antecipadas:Despesas antecipadas:– Determinar se representam gastos efetivos
que irão beneficiar o período subsequente;– Determinar se foram utilizados em bases
uniformes os princípios de contabilidade geralmente aceitos;geralmente aceitos;
– Determinar se estão corretamente classificadas nas demonstrações financeirasclassificadas nas demonstrações financeiras e se as divulgações cabíveis foram expostas nas notas explicativas.
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Procedimentos Básicos de Auditoria
• Investimentos:– Determinar sua existência em poder da companhia
ou em custodia com terceiros;– Determinar se é de propriedade da companhia;p p p ;– Determinar se foram utilizados os princípios de
contabilidade geralmente aceitos, em bases uniformes;;
– Determinar a existência de vinculações em garantia;– Determinar se a receita ou o prejuízo apropriável ao
período foram adequadamente contabilizados;período foram adequadamente contabilizados;– Determinar se estão corretamente classificados nas
demonstrações financeiras e se as divulgações cabíveis foram expostas por notas explicativas.p p p
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Procedimentos Básicos de Auditoria
• Imobilizado:Imobilizado:– Determinar sua existência física e a
permanência em uso;– Determinar se pertence à companhia;– Determinar se foram utilizados os princípios
de contabilidade geralmente aceitos, em bases uniformes;Determinar se o imobilizado não contém– Determinar se o imobilizado não contém despesas capitalizadas e, por outro lado, a despesa não contém itens capitalizáveis;
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Procedimentos Básicos de Auditoria
• Imobilizado:Imobilizado:– Determinar se os bens do imobilizado foram
adequadamente depreciados e corrigidos t i t b itá imonetariamente em bases aceitáveis;
– Determinar a existência de imobilizado penhorado, dado em garantia ou com restriçãopenhorado, dado em garantia ou com restrição de uso;
– Determinar se o imobilizado está corretamente l ifi d d t õ fi iclassificado nas demonstrações financeiras e se
as divulgações cabíveis foram expostas por notas explicativas.
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Procedimentos Básicos de Auditoria
• Patrimônio Líquido:Patrimônio Líquido:– Determinar se as ações ou o titulo de
propriedade do capital social foram adequadamente autorizados e emitidos;
– Determinar se toda a norma descrita nos estatutos social bem como as obrigaçõesestatutos social, bem como as obrigações sociais e legais foram cumpridas;
– Determinar se foram utilizados os princípiosDeterminar se foram utilizados os princípios de contabilidade geralmente aceitos, em bases uniformes;
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Procedimentos Básicos de Auditoria
• Patrimônio Líquido:Patrimônio Líquido:– Determinar a existência de restrições de uso
das contas patrimoniais;das contas patrimoniais;– Determinar se o patrimônio líquido está
corretamente classificado nas demonstraçõescorretamente classificado nas demonstrações financeiras, se as divulgações cabíveis foram expostas por notas explicativas.
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Procedimentos Básicos de Auditoria
• Resultado:Resultado:– Determinar se todas as receitas, custos e
despesas atribuídos ao período estão p pdevidamente comprovados e contabilizados;
– Determinar se todas as receitas, custos e despesas não atribuídos ao período ou que beneficiem exercícios futuros estão corretamente diferidos;diferidos;
– Determinar se os custos e despesas estão corretamente contrapostos às receitas devidas;p ;
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Procedimentos Básicos de Auditoria
• Resultado:Resultado:– Determinar se as receitas, custos e despesas
estão contabilizadas de acordo com os princípios de contabilidade geralmente aceitos, em bases uniformes;Determinar se as receitas custos e despesas– Determinar se as receitas, custos e despesas estão corretamente classificadas nas demonstrações financeiras, e se as ç ,divulgações cabíveis foram expostas por notas explicativas.
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Fixação
(CONSULPLAN - Analista Judiciário – TSE/ 2012) A fi lid d d dit i d i é ifi t dfinalidade da auditoria do passivo é verificar se todas as obrigações estão devidamente registradas. Considerando que a auditoria do passivo constate a existência de valores ocultos é correto afirmar que o erro constatado pode terocultos, é correto afirmar que o erro constatado pode ter como efeito:
a)O aparecimento de juros falsos com o aumento das despesas financeirasdespesas financeiras.
b)A interferência no cálculo do indicador do retorno do patrimônio líquido, para maior.
c)A superavaliação do passivo: melhoria na aparênciaLucro líquido / patrimônio líquido
c)A superavaliação do passivo: melhoria na aparência da empresa junto a credores.
d)Os valores ocultos: interferência no cálculo do indicador de liquidez para maiorindicador de liquidez, para maior.
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Fixação
(FCC - Analista Judiciário – TJ-PI/ 2009) Pode ocorrer ld d d di ibilid d d j ídisaldo credor das disponibilidades de uma pessoa jurídica
se:a)O volume de compras for maior que o volume de
d à i tvendas à vista.b)Ocorreu omissão de registro de vendas já recebidas.c)O volume de compras for maior que o volume de
vendas a prazo.d)As receitas de vendas forem menores do que o custo
das mercadorias ou produtos vendidos.e)Ocorreu omissão do registro de vendas ainda não
recebidas.
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BONS ESTUDOSBONS ESTUDOS