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PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES
INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA
dear - DIVISÃO DE ENGENHARIA E ARQUITETURA
Eng. Civil Alberto Brito CREA 4035-D AM/RR
AV. ANDRÉ ARAÚJO, 2.936 - ALEIXO - CEP 69067-375, MANAUS - AM - BRASIL
FONE (92) 3643-3001 / 3002
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CONSTRUÇÃO DO PAVIMENTO TÉRREO DO PRÉDIO DAS
COLEÇÕES ZOOLOGICAS DO INSTITUTO NACIONAL DE
PESQUISAS DA AMAZÔNIA - INPA LOCALIZADO NO
CAMPUS ALEIXO II, DO INSTITUTO NACIONAL DE
PESQUISAS DA AMAZÔNIA – INPA.
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
1.0 - DISPOSIÇÕES GERAIS
Localização: Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia – INPA –
Campus Aleixo II -Manaus - Amazonas;
Os serviços iniciarão mediante emissão da ORDEM DE SERVIÇO pela DEAR;
Prazo máximo para execução da obra: 360 (trezentos e sessenta) dias
corridos;
Alimentação, Transportes, EPI, Seguros, Exames: INCLUSOS NAS
COMPOSIÇÕES DE CUSTOS UNITÁRIOS DE MÃO DE OBRA COM ENCARGOS
COMPLEMENTARES DE ACORDO COM O NOVO SINAPI - Sistema Nacional
de Pesquisa de Preços e Índices da Construção Civil
BDI: INCLUSO NO ORÇAMENTO 25,00%, BDI - Acórdão 2622/2013 –
ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRA;
Leis Sociais: 84,81% INCLUSAS NOS ORÇAMENTOS (SINAPI-AM Vigente
03/2016), Com Desoneração;
CPRB - Contribuição Previdenciária Sobre Receita Bruta, foi considerada
em 4,5% de acordo a Lei 13.161 de 31 de agosto de 2015:
Materiais e Mão-de-obra: POR CONTA DA CONTRATADA;
Preços de referência Base SINAPI FEVEREIRO de 2016;
Insumos de mão-de-obra com preços de janeiro de 2016 de acordo com
SINDUSCON-AM;
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A empresa executora da obra deverá comprovar através de Carteira de
Trabalho, Contrato de Trabalho e Registro no CREA-AM possuir em seu
quadro permanente, na data prevista para entrega da proposta,
ENGENHEIRO CIVIL, detentor de atestado de responsabilidade técnica
por execução de obra ou serviço de características semelhantes,
designado como Responsável Técnico ou Engenheiro Residente durante
toda a execução da obra.
A empresa executora da obra deverá apresentar comprovação de
aptidão para desempenho de atividade pertinente e compatível em
características, quantidades e prazos com o objeto da licitação, e
indicação das instalações e do aparelhamento e do pessoal técnico
adequados e disponíveis para a realização do objeto da licitação, bem
como da qualificação de cada um dos membros da equipe técnica que
se responsabilizará pelos trabalhos;
o A comprovação de aptidão referida será feita por atestados
fornecidos por pessoas jurídicas de direito público ou privado,
devidamente registrados nas entidades profissionais competentes.
SÃO PARTES INTEGRANTES DESTE PROJETO EXECUTIVO: AS ESPECIFICAÇÕES
NELE CONTIDAS, OS PROJETOS E A PLANILHA ORÇAMENTÁRIA.
1.1. Todos os serviços deverão ser executados dentro da mais perfeita
técnica, obedecendo rigorosamente às especificações fornecidas no
projeto básico;
1.2. Caberá à firma executora dos serviços, inteira responsabilidade
pelos mesmos, assumindo todo e qualquer prejuízo que, porventura,
venha ser causado, quer por má interpretação do projeto básico ou por
imperícia de seus operários;
1.3. Caberá à fiscalização feita pelo INPA impugnar qualquer serviço
que esteja em desacordo com o projeto básico;
1.4. O material a ser utilizado nos serviços deverá ser conforme
especificado, sendo terminantemente vetado o uso de material que
esteja em desacordo com as especificações constantes do presente
projeto básico;
1.5. Serão de responsabilidade da firma executora, o transporte e
alimentação de seus operários;
1.6. Todo entulho decorrente dos serviços deverá ser retirado do
Campus do INPA pela firma executora;
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1.7. O local onde forem executados os serviços deverá ser entregue
limpo e pronto para utilização imediata, logo após o recebimento do
mesmo;
1.8. Todos os serviços especificados deverão ter suas medições
verificadas previamente no local por um representante da empresa, a fim
de que sejam suprimidas as eventuais dúvidas;
1.9. Os serviços rejeitados pela fiscalização, devido à utilização de
material que não seja de primeira qualidade, ou serviços considerados
fora do padrão exigido, deverão ser refeitos corretamente com o
emprego de material aprovado pela fiscalização e com mão de obra
qualificada, de forma a não comprometer o andamento da obra,
arcando a empresa contratada com o ônus decorrente do fato;
1.10. Os preços unitários da CONTRATADA deverão corresponder a
serviços prontos, considerando incluídas todas e quaisquer despesas
diretas e indiretas sobre eles incidentes;
1.11. As medidas de proteção e uso de EPIs pelos operários e técnicos,
obedecerão ao disposto nas "Normas de Segurança do Trabalho na
Atividade da Construção Civil";
1.12. Os empregados da Contratada serão identificados
obrigatoriamente através do "Distintivo de Identificação", devendo portá-
los à altura do peito, com anverso voltado para o observador, durante
todo o tempo em que permanecerem nas áreas do INPA;
1.13. Os empregados da Contratada deverão usar obrigatoriamente o
uniforme de identificação com as cores da empresa, durante todo o
tempo em que permanecerem nas áreas do INPA;
1.14. A Contratada deverá proceder a regularização da obra, tais como:
Registro do CREA-AM – ART;
1.15. Esta documentação deverá ser apresentada a DEAR/INPA, no
máximo, até 10 (dez) dias úteis após a assinatura do Contrato.
2. CONDIÇÕES GERAIS
2.1. Entende-se como Projeto BÁSICO o conjunto de desenhos,
especificações técnicas, orçamento, cronograma físico-financeiro,
tabelas de acabamentos, memoriais descritivos, normas e outros
documentos que integrem aquele conjunto e que dêem indicação de
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como os serviços ou obras devam ser executados, ou que especifique os
materiais a serem empregados;
2.2. A aprovação do projeto por parte da Contratante não desobriga a
Contratada de sua plena responsabilidade com relação à boa execução
dos serviços e à entrega dos mesmos completos, sem falhas ou omissões
que possam vir a prejudicar a qualidade exigida nos serviços ou ao
desenvolvimento dos demais trabalhos;
2.3. As obras serão executadas obedecendo ao projeto arquitetônico e
respectivos detalhes, bem como em estrita obediência as prescrições e
exigências contidas no caderno de observações técnicas que serão
parte integrante do contrato a ser celebrado, bem como, as prescrições
contidas nas Normas Técnicas e Métodos de Ensaios da ABNT;
2.4. Todos os materiais especificados poderão ser substituídos por outros
similares, desde que o novo material proposto possua similaridade ao
substituído nos seguintes itens: Qualidade, Aspecto e Preço e que seja
aprovado pela Contratante;
2.5. Nas divergências entre cotas de projetos e sua dimensão medida
em escala, prevalecerão as primeiras, sempre após consulta a
Fiscalização;
2.6. A Contratante partirá do princípio que a Contratada realizou vistoria
no local e está ciente das condições de trabalho e quantitativos
estimados. Não serão aceitas, em hipótese alguma, reclamações
advindas de dificuldades técnicas não previstas;
2.7. Ficará a Contratada obrigada a demolir e refazer os trabalhos
rejeitados pela Fiscalização, após o recebimento da ordem de serviço,
ficando pôr sua conta as despesas decorrentes desses serviços;
2.8. A Contratada obriga-se a retirar da obra, qualquer material
impugnado pela Fiscalização no prazo de 48 horas, contadas a partir do
recebimento da impugnação;
2.9. Será obrigação da Contratada responsável pela execução, manter
na obra os equipamentos, ferramentais, apetrechos, transporte, equipe
de trabalho necessário e suficiente, e equipe técnica com a finalidade
de dirigir e supervisionar, a fim de permitir o bom andamento dos serviços
dentro do prazo determinado para execução da obra. Serão
impugnados pela Fiscalização, todos os trabalhos que não satisfaçam as
condições contratuais, ficando a Contratada obrigada a demolir e
refazê-los sem ônus para a Contratante;
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2.10. A Contratada deverá estabelecer obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual, por todas as pessoas presentes no
local da obra;
2.11. Será responsabilidade da Contratada, obter todas as franquias,
licenças e aprovações necessárias á execução da obra;
2.12. A Contratada manterá no escritório da obra, à disposição da
Fiscalização, e sob sua responsabilidade, um livro de ocorrências (Diário
de Obra) onde serão lançados pelos engenheiros responsáveis por parte
da Construtora e pela Fiscalização, os elementos que caracterizam o
andamento da obra, como pedidos de vistoria, notificações,
impugnações, autorizações, modificações, alterações, condições do
tempo, qualificação e número de pessoal trabalhando na obra, inclusive,
de serviços terceirizados, etc., em duas vias, ficando apenas uma no livro,
e outra constituindo relatório mensal a ser enviado à Contratante;
2.13. Correrão por conta da Contratante as despesas relativas aos
consumos mensais de energia, água, esgoto;
2.14. Correrão igualmente por conta da Contratada as despesas relativas
aos prêmios de seguros contra fogo, durante o período de obras, de
responsabilidade civil da Construtora ou outros seguros exigíveis para este
tipo de contrato;
2.15. A Contratada poderá manter na obra vigilância noturna e diurna,
quando for o caso;
2.16. A Contratada deverá manter a obra em permanente estado de
limpeza, higiene e conservação, com remoção de entulho resultante,
tanto do interior da mesma, como do canteiro de serviços;
2.17. Toda e qualquer dúvida deverá ser esclarecida previamente com a
Fiscalização antes da execução dos serviços correspondentes.
2.18. Critérios de Sustentabilidade – Disposições Gerais
2.18.1. A CONTRATADA deverá atender todas as legislações
ambientais municipais, estaduais e federais aplicáveis à obra.
2.18.2. A CONTRATADA é responsável pelo controle dos impactos
ambientais causados pelas atividades de construção e por
promover uma construção sustentável.
2.18.3. A CONTRATADA é responsável pelo fornecimento de
recursos financeiros e humanos necessários no controle dos
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impactos causados pelas atividades de construção de forma a
construir de maneira sustentável.
2.18.4. Casos evidentes de conflito entre o desempenho ambiental
e a evolução físico-financeira da obra deverão ser registrados e
as decisões serão tomadas em comum acordo entre a
CONTRATADA e a equipe técnica do INPA, a qual poderá
envolver outras partes interessadas conforme seu juízo.
2.18.5. Caberá à CONTRATADA o fornecimento do Plano de
Gestão Ambiental da Obra, prevendo estratégias para:
2.18.5.1. Controle dos impactos ambientais da obra;
2.18.5.2. Gestão dos resíduos da obra;
2.18.5.3. Gestão dos suprimentos.
2.18.6. O Plano de Gestão Ambiental da Obra deverá ser revisado
e atualizado periodicamente, conforme a evolução do
cronograma de execução da obra, e deverá ser submetido à
aprovação do INPA.
2.18.7. A CONTRATADA deverá obedecer ao Perfil de Qualidade
Ambiental do Empreendimento conforme definido pelo INPA.
2.19. Critérios de Sustentabilidade – Diretrizes para Execução de Obras
Sustentáveis
2.19.1. Diretrizes para limitação dos incômodos
2.19.1.1. A CONTRATADA é responsável pela
identificação e caracterização das origens dos ruídos que possam
impactar os trabalhadores e a vizinhança e, a partir dessas
informações, implementar estratégias para a redução dos incômodos
sonoros de forma a garantir o atendimento ao nível de ruído máximo
permitido ao entorno do canteiro.
2.19.1.2. A CONTRATADA é responsável pelo
planejamento das atividades ruidosas em acordo com os critérios
estipulados pela legislação pertinente, inclusive local.
2.19.1.3. A CONTRATADA deverá utilizar materiais e
máquinas do canteiro de obras em conformidade com a
regulamentação, com as orientações dos fabricantes e em boas
condições.
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2.19.1.4. A CONTRATADA deverá adotar disposições
adequadas referentes aos materiais e equipamentos utilizados no
canteiro de forma a respeitar o nível acústico máximo regulamentado
no entorno do canteiro e em função dos pontos sensíveis do entorno.
2.19.1.5. A CONTRATADA é responsável por
implementar ações e medidas organizacionais adequadas para
respeitar o nível acústico máximo regulamentar no entorno do
canteiro.
2.19.1.6. A CONTRATADA é responsável pela execução
de um projeto acústico e instalação de painéis com materiais de
isolamento para controle e redução de ruídos na fonte, atividades
com uso de equipamentos ruidosos como serra circular e policorte.
2.19.1.7. Para atendimento do Nível Superior da
categoria, a CONTRATADA deverá realizar estudo de acústica para
identificar e caracterizar as origens dos ruídos ao redor do canteiro.
Também deverá ser definido um nível acústico máximo inferior ao
regulamentado.
2.19.1.8. Para atendimento do Nível Excelente da
categoria, a CONTRATADA deverá realizar ensaios de emissão de
ruído em pontos ao redor do canteiro com frequência mínima mensal
e realização no período de maior geração de ruído no dia. Também
deverá preparar um plano com ações corretivas em caso de
ultrapassagem do indicador inferior à legislação.
2.19.1.9. A CONTRATADA é responsável pela
manutenção das calçadas, limpeza das ruas do entorno e
conservação do tapume.
2.19.1.10. A CONTRATADA deverá planejar e organizar os
acessos ao canteiro, assim como prever área para descarga, retirada
e armazenamento de materiais [horários, fluxos, etc.] a fim de evitar
transtornos no trânsito e à vizinhança.
2.19.2. Diretrizes para limitação da poluição
2.19.2.1. 16.3.2.1. A CONTRATADA é responsável por
implementar estratégias e ações de engenharia com objetivo de
reduzir a perda de solo por processos erosivos e escoamento
superficial, prevenção da sedimentação de galerias pluviais e corpos
hídricos, prevenção da poluição do ar por material particulado, e
poluição do solo e da água por materiais potencialmente
contaminantes.
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2.19.2.2. A CONTRATADA é responsável por garantir que
todos os equipamentos, veículos, máquinas e produtos de campo
com possibilidade de vazamento sejam protegidos com bandejas de
contenção, ou outras estratégias que impeçam uma possível
contaminação do solo ou água.
2.19.2.3. A CONTRATADA deverá identificar produtos
potencialmente poluidores armazenados em campo com sinalização
adequada, e possuir kit de mitigação para rápida remediação em
caso de vazamentos/contaminação.
2.19.2.4. A CONTRATADA deverá identificar, antes de
realizar a compra de produtos, o impacto ambiental associado ao uso
do produto em termos de toxicidade sempre dando preferência a
produtos sem solventes ou com solventes à base d’água, vegetais
e/ou biodegradáveis.
2.19.2.5. A CONTRATADA é responsável pela mitigação
de possíveis contaminações que venha a ocorrem no solo ou água.
2.19.2.6. A CONTRATADA deverá estabelecer áreas
com sistemas preventivos de contaminação para pintura de
tubulação, lubrificação dos tirantes, etc.
2.19.2.7. A CONTRATADA deverá prever procedimentos
para abastecimento, troca de peças e manutenção de máquinas.
2.19.2.8. A CONTRATADA deverá prever a
disponibilização de kits de mitigação de impactos ambientais na obra
e treinamento dos funcionários.
2.19.2.9. A CONTRATADA deverá prever medidas de
tratamento e contenção de efluentes líquidos para que não sejam
lançados diretamente na galeria de águas pluviais.
2.19.2.10. A CONTRATADA deverá monitorar a qualidade
do efluente de obra lançado na galeria pluvial, prevendo a execução
e ensaios para avaliar a concentração de sólidos sedimentáveis [cone
de Imhoff], pH, entre outros, e prever as ações corretivas sempre que
necessário.
2.19.2.11. A CONTRATADA deverá realizar a gestão
correta dos efluentes de pintura, implementando sistema de lava
pincéis que não seja conectada a rede pluvial/ esgoto. O efluente
deve ser destinando como resíduo perigoso.
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2.19.2.12. A CONTRATADA deverá proibir a queima de
qualquer material no canteiro, assim como controlar as fontes
emissoras de poluentes/particulados.
2.19.2.13. 1A CONTRATADA deverá privilegiar a adoção
de equipamentos que possam minimizar a geração de poeira como
serras com baixa rotação ou com bolsas de contenção de
particulado, aspersores de água, aspiradores industriais, entre outras
estratégias para evitar ou conter o material particulado.
2.19.3. Diretrizes para limitação do consumo de recursos
2.19.3.1. A CONTRATADA deverá acompanhar e
manter registros do consumo de água do canteiro através de
medidores convencionais para todos os pontos de consumo de obra,
caminhões pipas, aproveitamento do lençol freático e outras possíveis
fontes.
2.19.3.2. A CONTRATADA deve acompanhar e manter
registros do consumo de energia do canteiro através de medidores
convencionais para todos os pontos de consumo de obra, geradores
e outras possíveis fontes.
2.19.3.3. A CONTRATADA deverá implementar
estratégias para minimizar o consumo de água e energia do canteiro,
e prever ações tais como:
- Aproveitamento de águas pluviais;
- Reuso da água do lava-rodas;
- Preferência por caminhões pipas com água de reuso;
- Utilização de dispositivos economizadores nos sanitários;
- Utilização de lâmpadas de alta eficiência [nível A e B do
selo Procel];
- Utilização de energia fotovoltaica;
- O consumo de água [potável e não potável] e energia
do canteiro deverão ser medidos diariamente;
- O consumo de água [potável e não potável] e energia
do canteiro deverão ser medidos diariamente;
- Criar metas de redução de consumo;
- Utilizar sensores de presença em locais com pouco
acesso.
2.19.4. Diretrizes para gestão dos resíduos do canteiro de obras
2.19.4.1. A CONTRATADA é responsável pelo
gerenciamento dos resíduos da obra conforme previstos pela
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Resolução Federal CONAMA 307/02 e demais leis e normas aplicáveis,
assim como beneficiamento do máximo possível de resíduos de forma
coerente com as cadeias locais existentes, de forma a atender a
meta estabelecida pelo INPA de 5% para Nível Bom, 10% para Nível
Superior ou 15% para Nível Excelente.
2.19.4.2. A CONTRATADA deverá planejar, antes do
inicio da obra, a gestão dos resíduos, e prever a caracterização,
triagem, acondicionamento, transporte e destinação dos materiais
que serão gerados pelas atividades de construção. O conteúdo
desses documentos deverá ser aprovado pelo INPA.
2.19.4.3. A CONTRATADA é responsável por manter as
estratégias descritas no Plano sempre em pleno funcionamento.
2.19.4.4. A CONTRATADA deverá adotar
procedimentos formais para controle e monitoramento da destinação
dos resíduos previstos na legislação pertinente, monitorando e
registrando as quantidades de resíduos gerados na obra.
2.19.4.5. A CONTRATADA é responsável por
proporcionar condições para otimizar a reutilização, reciclagem e
logística reversa dos resíduos.
2.19.4.6. A CONTRATADA deverá contratar somente
empresas de transporte e destinatários finais de resíduos licenciadas,
em conformidade com a legislação local aplicável. Esses serviços
deverão ser formalizados por meio do estabelecimento de contratos
de prestação de serviço entre as partes.
2.19.4.7. A CONTRATADA deverá manter registros
fotográficos da implementação e manutenção das estratégias, o
Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção, e documentos
legais aplicáveis [como por exemplo, as Licenças de Transporte de
Resíduos, Licença de Operação dos Destinos Finais, CADRI, Cadastro
de Grandes Geradores, entre outros], pois esses são obrigatórios para
o atendimento à gestão de resíduos.
2.19.4.8. A CONTRATADA deverá escolher produtos,
processos e sistemas gerando o mínimo de resíduos na execução da
obra.
2.19.4.9. A CONTRATADA deverá adotar procedimentos
para armazenamento correto dos materiais seguindo a orientação
dos fabricantes; para monitoramento da entrega dos materiais,
definindo padrões para organização das frentes de trabalho,
armazenamento, uso e reaproveitamento desses.
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2.19.4.10. A CONTRATADA deverá adotar procedimentos
para armazenamento de materiais o mais próximo das frentes de
trabalho quanto possível, reduzindo perdas no transporte interno.
Também deverá realizar treinamento e conscientização dos
funcionários sobre organização, armazenagem e transporte de
materiais.
2.19.4.11. A CONTRATADA deverá prever no contrato
das instaladoras a apresentação de projetos de coordenação
modular, tais como: alvenaria, drywall, forro, piso, etc.
2.19.4.12. A CONTRATADA deverá optar por produtos
cujas embalagens gerem menos resíduos, formando parcerias com
fabricantes e fornecedores para personalizar o produto a ser
entregue. Exemplo: fornecedores entregam tintas em galões de 200
litros ao invés de várias latas 3,5 litros.
2.19.4.13. A CONTRATADA deverá prever em contrato a
logística reversa dos materiais que geram resíduos classe “C”.
2.19.5. Critérios de Sustentabilidade – Diretrizes para Escolha
Integrada de Produtos, Sistemas e Processos Construtivos.
2.19.5.1. A CONTRATADA é responsável por atender
todos os critérios de materiais e sistemas previstos em projeto de forma
a garantir a vida útil, adaptabilidade, desmontabilidade, e facilidade
de conservação planejada para o empreendimento.
2.19.5.2. A CONTRATADA deverá optar por materiais
que tenham níveis de qualidade compatíveis com as especificações
nacionais, ou de acordo com critérios de qualidade definidos pelo
empreendimento para seu uso, como por exemplo:
- Materiais que sejam certificados pelo Sistema Brasileiro de
Avaliação Técnica [SINAT] do Programa Brasileiro de
Qualidade e Produtividade da Habitação [PBQP-H]; ou
- Certificado pelo IPT; ou
- Certificado pelo INMETRO; ou
- Ter controle de recebimento de acordo com padrões de
qualidade estipulados pelo cliente.
2.19.5.3. Para atendimento do item 50% [Nível Bom] ou
80% [Nível Superior] das estruturas verticais, estruturas horizontais,
fundações, fachadas e revestimentos, telhados e coberturas e
esquadrias exteriores, deve-se atender os requisitos anteriores.
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2.19.5.4. A CONTRATADA deverá conhecer e avaliar as
características ambientais dos produtos, tais como origem das
matérias-primas, conteúdo reciclado, possibilidade de reciclagem,
geração de resíduos, procedimentos de fabricação, emissão de gases
de efeito estufa, entre outros.
2.19.5.5. Para atendimento do Nível Superior, a
CONTRATADA deverá atender três dos quatro itens a seguir: (i)
identificar e analisar processos de desconstrução para 50% em custo
global dos elementos das famílias de estrutura vertical, horizontal e
fachadas; (ii) levantar uma relação de fornecedores de agregados
reciclados locais e identificação e análise de documentos sobre suas
aplicações e impactos do uso; (iii) identificar e analisar documentos
sobre possibilidade de reuso e reciclagem dos produtos utilizados, ao
final da vida útil do edifício, no mínimo para 50% em custo global dos
elementos das famílias de estrutura vertical, horizontal e fachadas,
divisórias de separação, fachadas leves e revestimentos de piso; (iv)
relação de fornecedores de agregados reciclados e identificação e
análise de documentos sobre suas aplicações e impactos do uso.
2.19.5.6. Para atendimento do Nível Excelente, a
CONTRATADA deverá atender as exigências anteriores e, pelo menos,
um dos três itens a seguir: (i) documentação que oriente a escolha de
produtos de construção durante as fases de concepção e de
execução, considerando: consumo de recursos energéticos,
esgotamento de recursos, mudança climática e resíduos sólidos
retirados ou gerados por meio de reutilização ou reciclagem e/ou; (ii)
Relação de produtos cuja emissão de CO2 tenha sido neutralizada
durante a produção e/ou; (iii) Relação de produtos certificados tipo I,
tipo II ou tipo III no mínimo para 50% dos elementos de três famílias,
sendo ao menos uma de obra bruta, e outra de obra limpa e; [além
da obrigatoriedade de um dos itens anteriores] coleta de informações
junto aos fabricantes dos produtos a respeito dos impactos ambientais
que causam relacionados ao consumo de recursos energéticos e ao
esgotamento de recursos naturais, no mínimo para 50% dos elementos
de três famílias, sendo ao menos uma da obra bruta, e outra da obra
limpa.
2.19.5.7. A CONTRATADA deverá privilegiar o uso de
madeiras certificadas, como FSC, CERFLOR ou madeiras de
reflorestamento.
2.19.5.8. A CONTRATADA deverá solicitar o Documento
de Origem Florestal – DOF de todas as madeiras nativas adquiridas.
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2.19.5.9. A CONTRATADA deverá optar por produtos
que contribuam para a diminuição da emissão de gases do efeito
estufa [mudança climática], diminuição dos resíduos dispostos no
ambiente, aproveitamento por reuso/reciclagem de materiais,
aumento do uso de recursos renováveis, e escolhas que evitem o
esgotamento de recursos naturais.
2.19.5.10. A CONTRATADA deverá utilizar cimento CP III
ou CP IV, bem como uso de concretos moldados in loco, usinados e
pré-moldados fabricados com esses cimentos, de acordo com a
disponibilidade do tipo de cimento no mercado local da obra.
2.19.5.11. A CONTRATADA deverá adquirir materiais de
construção em geral, preferencialmente, de fabricantes localizados a
menos de 300 km do local da obra, salvo quando houver motivo
devidamente justificado.
3. SERVIÇOS PRELIMINARES
3.1. Canteiro de Obras: O canteiro deverá ser organizado e limpo,
dentro das normas de segurança e medicina do trabalho, cabendo à
contratada manter estas condições durante a obra, retirando quaisquer
materiais, equipamentos, entulhos e outros que não sejam necessários à
execução.
3.2. Placa da Obra: Caberá a Contratada o fornecimento, colocação e
conservação das placas de identificações da obra;
Deverão ser fornecidas e colocadas placas de identificação da
obra de acordo com o modelo do Governo Federal e modelo da
Divisão de Engenharia e Arquitetura – DEAR/INPA;
As placas deverão ser mantidas em local visível e legível, deverão
conter o nome da obra, valor do contrato, data do inicio e término
da obra, prazo de execução, órgão financiador, autores dos
projetos, do orçamento e especificações técnicas etc..;
As dimensões, cores e elementos indicativos serão fornecidos pela
“Fiscalização”;
As placas de identificação do exercício profissional em obras serão
confeccionadas de acordo com a resolução n°250, de 16-12-1977,
do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia;
As placas deverão ser executadas em lona vinilica, fixadas através
de peças metálicas ou de madeira.
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3.3. Barracão da Obra: O barracão será dimensionado pelo construtor
de forma a abrigar o escritório e um barracão para guarda de materiais
(almoxarifado). A localização dos barracões dentro do canteiro de obras,
bem como a distribuição interna dos respectivos compartimentos será
objeto de estudo do construtor de forma a permitir fácil acesso e
localizar-se estrategicamente junto à obra, de tal modo que o avanço da
obra não impeça o abastecimento de materiais;
3.4. DEMOLIÇÃO DO PRÉDIO EXISTENTE: A CONTRATADA deverá efetuar a
demolição total do prédio existente, assim como, a remoção de todo o
entulho gerado por esta atividade para fora das dependências do INPA.
4 – TRABALHO EM TERRA:
4.1 – Locação da Obra:
A locação da obra será feita rigorosamente de acordo com os níveis e
indicações constantes dos projetos Arquitetônicos e seus respectivos detalhes.
4.2 – Escavação Manual e Escavação de Estaca:
As superfícies escavadas deverão ser planas, isentas de pedras soltas ou de
vegetação. As escavações, para a realização dos blocos e cintas circundantes,
serão convenientemente isoladas, escoradas e esgotadas, de forma a permitir a
execução daqueles elementos estruturais e das impermeabilizações. Deve-se
adotar todas as providências e cautelas aconselháveis para a segurança dos
operários.
Será executada de forma criteriosa, após avaliação dos elementos envolvidos e
marcação dos trechos a serem escavados, sendo tomadas medidas de
segurança e prevenção, evitando-se obstrução das áreas de circulação e
tráfego.
Estaca raiz é uma estaca concretada “in-loco”, injetadas, considerada de
pequeno diâmetro, elevada capacidade de carga baseada essencialmente na
resistência por atrito lateral do terreno. Indicada para grande variedade de
situações como locais de difícil acesso, reforço de fundações existentes,
atualmente para fundações de novas pontes e viadutos, contenções de
encostas, perfuração de solos com matacões e rochas, etc.
4.3 – Apiloamento de Fundo de Vala:
Todos os fundos de cavas deverão ser perfeitamente compactados
manualmente, de tal forma que as bases estejam prontas a receber os
elementos estruturais, sem causar prejuízos futuros.
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4.4 – Reaterro Compactado e Aterro Interno:
Os trabalhos de aterro e re-aterro serão feitos com materiais escolhidos, de
preferência solo arenoso, sem detritos vegetais em camadas sucessivas de no
mínimo 20 cm, molhadas e fortemente apiloadas, manual ou mecanicamente,
de modo a evitar posteriores fendas, trincas e desníveis em virtude de recalque
nas camadas aterradas.
Será adotado igual método para todas as áreas remanescentes das fundações,
onde se tornar necessária à regularização do terreno.
Se houver escoramento de terra, este deve ser retirado gradativamente, a
medida em que o aterro for progredindo, e nunca de uma só vez.
Estes serviços somente serão tidos como concluídos, quando o re-aterro
compactado atingir o nível atual do piso, com ou sem pavimentação, e não
apresentar ondulações ou depressões, no sentido transversal.
Caso surjam depressões após decorridos alguns dias da sua conclusão, significa
que o aterro não foi executado de acordo com estas especificações, ou que a
terra reposta é de baixa consistência. Nestas condições, devem ser tomadas as
providências necessárias, refazendo-se total ou parcialmente os serviços.
5- ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO
O fornecimento de todos os materiais, equipamentos e mão-de-obra
necessários ao preparo de concretos com as características exigidas no projeto,
seu lançamento, adensamento, acabamento e cura, deverão ser de acordo
com planos de concretagem aprovados pela Fiscalização. A Contratada
realizará:
a construção, montagem e desmontagem de formas e escoramentos e é
responsável pela guarda ou remoção dos materiais utilizados.
fará o fornecimento e a colocação das armaduras de aço, barras ou
ganchos de ancoragem, amarrações, travas e outras peças previstas no
projeto, inclusive para as juntas construtivas, e executará os serviços de
identificação da concretagem das peças e a prestação de informações sobre
a construção das estruturas e os ensaios especiais de comprovação estrutural e
recepção da obra, se especificado ou exigido pela Fiscalização.
A Contratada deverá atender a todas as recomendações da Fiscalização ou
do projeto, com relação à garantia de qualidade do concreto por ela lançado.
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A estrutura de concreto será automaticamente aceita se o FCK estimado for
maior ou igual ao FCK do projeto, ou seja, se o valor estimado da resistência
característica for maior ou igual à resistência característica imposta pelo projeto.
Caso não haja aceitação automática da estrutura, será efetuada uma ou mais
das seguintes verificações de acordo com a NBR 6118 (NB1), item 16.2, revisão
do projeto, ensaios especiais do concreto e ensaios da estrutura.
A execução das estruturas de concreto simples e armado, bem como o material
aplicado e o seu manuseio, deverão obedecer as Normas, Especificações e
Métodos da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, em suas edições
recentes.
Para a qualificação dos materiais poderá ser necessário recorrer-se também, às
Especificações da American Society for Testing Materials - ASMT, ou às
Especificações do Corps of Engineers - U.S. Army.
5.1 - Fundações
A execução das fundações deverá satisfazer às normas da ABNT pertinentes ao
assunto, especialmente a NB-51/85 (NBR 6122/83) e ao Código de Fundações e
Escavações.
Para efeito desta especificação, entendem-se como Fundações, os seguintes
elementos de concreto armado: Blocos, baldrames, vigas de fundação, estacas
e blocos de coroamento.
Deverão ser obedecidas rigorosamente as cotas, níveis, dimensões e posições
constantes no projeto, como também as especificações quanto ao material a
ser empregado.
Qualquer ocorrência na obra, que comprovadamente impossibilite a execução
do projeto de fundações, deverá ser imediatamente comunicada ao
engenheiro responsável pela Fiscalização para que seja providenciada a
adequação conveniente e/ou modificação necessária, mediante autorização
por escrito, com anuência do Projetista das Fundações.
Após a execução das fundações, o material das cavas, ou a terra escavada
deverá ser removida ou espalhada.
Qualquer anomalia, como a existência de fossa, poço antigo, vazios do subsolo
ou matações, deverá ser comunicada à Fiscalização para as providências
cabíveis, de modo que as características geométricas das fundações não
fiquem alteradas.
5 .1.1 - Concreto Magro:
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Deverá ser executado um lastro de regularização em concreto magro, com 5
cm de espessura e 10 cm mais largo que as sapatas, após cuidadosa
compactação, regularizando o fundo e protegendo as ferragens contra
eventuais infiltrações de água.
5 .1.2 - Concreto FCK=25 Mpa;
O concreto deverá ser usinado, e sua resistência aos 28 dias deverá ser de no
mínimo 25 Mpa para as estruturas e 25 Mpa para estaca. Deverá ser adensado
por meio de vibradores de imersão. Antes de sua aplicação, as formas deverão
ser abundantemente molhadas e isentas de resíduos.
5.1.3 - Armadura CA-50:
A execução de armaduras obedecerá rigorosamente ao especificado no
projeto estrutural referente à posição, bitola, dobramento, amarração e
recobrimento de concreto. Antes de sua colocação nas formas, estas deverão
estar limpas, e isentas de ferrugem, manchas de óleo, argamassa aderente ou
qualquer outra substância que impeça sua perfeita aderência. A fim de garantir
o afastamento mínimo da armadura em relação às formas, será colocado
espaçador feito de argamassa e fixado à armadura pôr meio de arame.
As barras de aço utilizadas para armaduras de concreto armado, bem como
sua montagem, deverão atender às prescrições das Normas Brasileiras que
regem o assunto, a saber: NBR-6118, NBR-7187, NBR-7480.
5.1.4 - Forma:
As formas serão de madeira aparelhada ou de madeira compensada laminada
e deverão obedecer aos critérios da NBR-7190 (NB11 e/ou NB14) para formas e
escoramentos.
A posição das formas (prumos e nível) será objeto de verificação rigorosa e
permanente pela Contratada, especialmente durante o processo de
lançamento do concreto.
A execução das fôrmas deverá atender às prescrições da NBR-6118, atinentes
ao assunto.
5.1.5 - Desforma:
As fôrmas serão mantidas no local até que o concreto tenha adquirido
resistência para suportar com segurança seu peso próprio, as demais cargas
atuantes e as superfícies tenham suficientemente dureza para não sofrer danos
quando da desforma.
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Fôrmas e escoramentos devem ser removidos de acordo com o plano de
desforma previamente estabelecido e de maneira a não comprometer a
segurança e o desempenho em serviço da estrutura.
5.1.6 – Impermeabilização das Fundações:
Na BASE DAS CAVAS dos blocos de coroamentos, antes do lançamento do
lastro, deverá ser usado como prevenção de percolação de água por
capilaridade do concreto, LONA PLÁSTICA micra 120mm (grossa), estendendo-
se por 30cm entorno do perímetro do paramento vertical das cavas.
VIGAS BALDRAMES – em todas as vigas baldrames, após a desforma, deverá ser
executada impermeabilização com aplicação 2 demãos de SIKA TOP 107 ou
similar. A aplicação será nas faces laterais e face superior dos baldrames;
5.2 – Supra-Estrutura
Para efeito desta especificação compreende-se como supra-estrutura: Pilares,
vigas, lajes, pérgulas, rampas, mureta de contenção e escadas.
5.2.1 – Concreto FCK=25 MPa:
A execução de qualquer parte da estrutura implica a integral responsabilidade
da Contratada por sua resistência e estabilidade. O concreto deverá ser
usinado, obedecendo às características exigidas no projeto estrutural. A sua
resistência aos 28 dias será de no mínimo 25 MPa. Deverá ser adensado por meio
de vibradores de imersão, com energia suficiente para o rápido adensamento
do concreto, sendo feito de forma cuidadosa para o perfeito preenchimento
dos cantos das formas. Antes de sua aplicação as formas deverão ser
abundantemente molhadas. A concretagem deverá obedecer rigorosamente a
NB-1/ABNT.
A Contratada não iniciará a concretagem sem que, previamente, a Fiscalização
tenha procedido à verificação da conformidade das formas, armaduras, peças
embutidas e superfícies das juntas de concretagem.
A Contratada deverá atender a todas as recomendações da Fiscalização e do
projeto, com relação à garantia de qualidade do concreto por ela lançado.
A estrutura de concreto será automaticamente aceita se o FCK obtido nos
ensaios for maior ou igual ao FCK do projeto, ou seja, se o valor obtido da
resistência característica for maior ou igual à resistência característica definida
no projeto.
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Caso não haja aceitação automática da estrutura, será efetuada uma ou mais
das seguintes verificações de acordo com a NB1, item 16.2.
5.2.2 - Armadura CA-50:
A execução de armaduras obedecerá rigorosamente ao especificado no
projeto estrutural referente à posição, bitola, dobramento, amarração e
recobrimento de concreto. Antes de sua colocação nas formas, estas deverão
estar limpas, e isentas de poeiras. A fim de garantir o afastamento mínimo da
armadura em relação às formas, serão colocados espaçadores feitos de
argamassa e fixados à armadura pôr meio de arame.
As barras de aço utilizadas para armaduras de concreto armado, bem como
sua montagem, deverão atender às prescrições das Normas Brasileiras que
regem o assunto, a saber: NBR-6118, NBR-7187, NBR-7480.
5.2.3 - Forma:
As formas e escoramentos deverão obedecer aos critérios da NBR-7190 (NB11
e/ou NB14).
A posição das formas (prumos e nível) será objeto de verificação rigorosa e
permanente pela Contratada, especialmente durante o processo de
lançamento do concreto.
A execução das fôrmas deverá atender às prescrições da NBR-6118, atinentes
ao assunto.
As formas serão de madeira de madeira compensada laminada plastificada e
deverão obedecer aos critérios da NBR-7190 (NB11 e/ou NB14) para formas e
escoramentos.
5.2.4 - Desforma:
As fôrmas serão mantidas no local até que o concreto tenha adquirido
resistência para suportar com segurança seu peso próprio, as demais cargas
atuantes e as superfícies tenham suficientemente dureza para não sofrer danos
quando da desforma.
Fôrmas e escoramentos devem ser removidos de acordo com o plano de
desforma previamente estabelecido e de maneira a não comprometer a
segurança e o desempenho em serviço da estrutura.
6 - PAREDES E PAINÉIS
6.1 - Alvenaria de 1/2 vez:
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As paredes de alvenaria devem ser executadas de acordo com as dimensões
do projeto, nas espessuras de 15 cm para paredes prontas de ½ vez, após
revestimento.
Antes de iniciar a construção da alvenaria de tijolos, os alinhamentos das
paredes externas e internas devem ser marcados através de cordões de fios de
arame esticados sobre cavaletes; todas as saliências, vãos de portas e janelas,
etc., devem ser marcados através de fios a prumo.
Devem ser colocados tacos de madeira, com espessura mínima de 5 cm,
ranhurados ou trapezoidais, previamente imunizados para fixação das
esquadrias (portas, caixilhos, rodapés de madeira), sendo 6, no mínimo, para os
batentes e nos rodapés a cada 50 cm.
Sempre que possível e a critério da Fiscalização, as tubulações devem ser
planejadas para serem embutidas dentro das alvenarias, as quais devem ser
previamente montadas, para evitar a posterior abertura de canais, sobretudo
quando sua posição é horizontal.
Sobre os vãos de portas e janelas devem ser construídas vergas e conta vergas
de concreto armado, convenientemente dimensionadas, devendo ultrapassar a
abertura do vão, no mínimo, em 15 cm nas paredes de ½ vez. Em caso de
cargas elevadas ou grandes vãos deve ser feito cálculo para dimensionamento
das vergas.
No enchimento dos vãos nas estruturas de concreto armado, a execução da
alvenaria das paredes, em cada andar, deve ser paralisada a uma distância de
20 cm da face superior das vigas ou lajes. O fechamento das paredes deve ser
feito com tijolos maciços, inclinados e bem apertados. Este fechamento só deve
ser executado depois de decorridos 8 (oito) dias desde a execução da parede,
sem interrupção.
Todo parapeito, platibanda, guarda-corpo e parede baixa de alvenaria não
apertados na parte superior, devem ser reforçados com cintas de concreto
armado, convenientemente dimensionadas.
Todas as molduras e motivos decorativos com saliências superiores a 3 cm
devem ser preparados em alvenaria de tijolos ou em concreto.
As paredes que repousam sobre vigas contínuas devem ser levantadas
simultaneamente, não sendo permitidas diferenças superiores a 1,00 m entre as
alturas levantadas em vãos contíguos.
Nas estruturas mistas, as alvenarias devem compor o sistema estrutural, sendo
obrigatório o uso de argamassa mista 1:4:8, amarrações nos cantos e nos
encontros por meio de pilares de concreto armado de 10 x 11 cm,
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independentemente da espessura da própria laje. Sobre esta cinta se apoiará a
laje ou o entarugamento para forros.
As concentrações de cargas na alvenaria devem ser distribuídas por coxins de
concreto armado somente quando não houver possibilidade de apoio das
vergas em vãos inferiores a 1,20 m.
Vergas, contravergas e cintas, devem ser de concreto armado com 300 kg de
cimento e 80 kg de ferro por m3.
6.2 – Divisórias em perfis metálicos e vidro 10mm:
As divisórias em alumínio e vidro serão com dimensões especificadas em projeto
construídas perfeitamente e desempenada e sem nenhum defeito, devendo
possuir secções que satisfaçam ao coeficiente de resistência requerido e
atender ao efeito estético desejado.
As emendas (parafusos e rebites) deverão apresentar ajustamento perfeito, sem
folgas, rebarbas ou diferenças de nível, e os parafusos aparentes serão de aço
inoxidável, fosco na cor das divisórias, conforme o caso.
Todas as divisórias fornecidas à obra terão embalagem de proteção, e serão
estocadas com sarrafos de madeira entre as peças, evitando-se danos. Mesmo
após sua aplicação, observar o máximo cuidado para evitar feridas, ranhuras ou
riscos nas superfícies das mesmas.
A colocação dos vidros deverá ser feita com gaxetas e calços de borracha
dura, de acordo com a NBR/ 129/ABNT. A gaxeta deverá apresentar pressão
suficiente sobre o vidro para garantir a estanqueidade.
6.3 – Esquadria tipo Pele de vidro
As esquadrias devem ser produzidas conforme as normas brasileiras e cumprirem
a todos os requisitos da Norma NBR 18021 - Caixilhos para edificações.
Os produtos descritos deverão também atender a todas as exigências que
estão co-relacionadas com as Normas NBR 6123 - Forças devidas ao vento em
edificações; NBR 6485-Verificação da penetração de ar; NBR 6485–Verificação
da estanqueidade à água e NBR 12609- Tratamento de superfície do alumínio e
suas ligas, além do cumprimento das normas da construção civil PBQP-H e de
vidros regidas pela ABNT NBR 7199.
Perfis
As esquadrias deve obedecer a todas as normas da ABNT, NB-006 garantindo
seu perfeito funcionamento, utilizando perfis de alumínio extrudado na liga
6005A-T5 (dureza da Têmpera), composto de Al.Mg.SI. indicados para a
aplicação na construção civil, caixilharia em geral, com boa resistência
mecânica, alta resistência à corrosão, boa conformabilidade e apropriada para
a anodização decorativa. O dimensionamento dos perfis está de acordo com a
NORMA ABNT 10821, onde deve obedecer a parâmetros de flecha e resistência
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mecânica no que diz respeito a vedações, fixações para estanqueidade à
água e ao ar, resistência à carga de ventos e funcionamento das esquadrias,
assim como também com desmonte frontal de cada quadro móvel ou fixo, em
qualquer lugar da fachada , sendo fornecidos pela HYDRO BUILDING SYSTEMS.
A fachada deverá ter montantes (verticais – Ref.:78-224) que atendam a altura
da edificação (3,80m2)Pé direito entre pavimentos. Os montantes terão Seção
de 90mm x 38mm com espessura de 2,0mm, Momento de Inércia Jx =96,049 cm4
e Módulo de Resistência Wx = 18,464cm3. As travessas (ou perfis horizontais –
ref.:78-226) deverão ter seção de 38mm x 90mm com espessura de 2,0mm. Em
seu contorno onde estiver assentado na alvenaria deverá existir um perfil
denominado de Meia–Coluna (Ref.:65-046) com seção de 59,4mm x 124mm
com espessura de 2,0mm sobre contra-marco (Ref.:45-174-adequado ao perfil).
As folhas terão perfil (Ref.:79-005) com seção 55mm x 39,5mm.
As ancoragens (Ref.: 42-325) com rasgos bi-longos serão fixados na estrutura de
concreto (pilar, viga ou laje) através de chumbadores / parabolts de aço inox.
Os montantes (verticais) serão presos nas ancoragens através de prisioneiros em
aço inox e ao longo dos montantes ( verticais) terão junção telescópica com
luva de dilatação ( Ref.: 78-223). As travessas serão fixadas nos montantes
através de presilhas com parafusos. Os quadros serão fixados a estrutura
(montantes e travessas) através de presilhas e parafusos, devendo seguir
criteriosamente detalhes em projeto específico em anexo. A fachada deverá
apresentar comportamento estrutural como determinado pela norma ABNT NBR
6123 E NBR 6487.
Os níveis de estanqueidade à água e permeabilidade ao ar também deverão
estar de acordo com as exigências das normas ABNT NBR 6486 e NBR 6485
respectivamente. Os estrudados de alumínio serão necessariamente na Liga
6060 Têmpera T5, atendendo a todos os requisitos da norma ABNT NBR 8.117. As
propriedades mecânicas serão de acordo com a norma ABNT NBR 7.000 e as
tolerâncias dimensionais de acordo com a norma ABNT NBR 8.116. O
acabamento superficial deverá ser uniforme, isento de riscos, manchas, faixas,
atritos e outros defeitos.
A anodização será na cor fosco natural com camada anódica de no mínimo 11
a 15 micras e deverá atender aos requisitos da norma ABNT NBR 12.609,
principalmente no que diz respeito à espessura da camada e à qualidade de
selagem.
Acabamento:
Os perfis serão anodizados – 11 a 15 microns, obtendo assim uma camada
suficiente a suportar a agressividade dos agentes atmosféricos mais relevantes e
das intempéries, conforme a recomendação da ABNT, NBR 12609.
A fachada será modulada com quadros fixo e maxim-ar, tendo estrutura em
perfis de alumínio da linha FCH-I/AFEAL/HYDRO BUILDING
Ferragens:
Os componentes, tais como braços com limitadores (Ref.:SRP-03A), fechos
esquerdo e direito (Ref.:FMA-69A esquerdo e direito) ambos em alumínio
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anodizado, guarnições de EPDM, presilhas, parafusos em aço inox e prisioneiros
em aço inox deverão ser de primeira qualidade, de maneira a proporcionar
funcionamento preciso, suave e silencioso ao conjunto por um longo tempo.
Especificações e origem desses acessórios devem ser informadas na proposta.
Usinagem:
Será a frio através de cortes mecânicos e estampagem com acoplamento em
ângulos retos e de 45° graus, sistemas de fechamento de quadros por encaixes e
quando usar parafusos, os mesmos serão todos em aço inoxidável.
Fixação:
As ancoragens auto portantes de alumínio em liga especial, fixados à estrutura
de concreto através de chumbadores de aço inoxidável de expansão,
permitindo sistemas de prumos e nivelamento dos montante, sendo previsto
ainda , ancoragem inferior e superior com espaçador de alumínio com
espaçador e luvas de alumínio para junta telescópica.
A esquadria tipo Pele de vidro devera ser composta de estrutura de alumínio
linha Atlanta ou similar, incluindo vidro laminado para pele de vidro em cor a ser
definida.
6.4 – Parede móvel em Wall
Parede móvel WALL, sistema Multi-direcional, com painéis individuais suspensos
por dois conjuntos com 2 rolamentos cobertos de plástico de engenharia.
Moldura construída em aço, aparente.
Vedações junto ao piso e junto ao trilho, acionadas manualmente através de
mecanismo interno ao painel o qual requer somente meia volta da alavanca
para acionamento.
Espessura do painel – 97 mm
Peso do painel - aprox. 51 Kg/m²
STC (Sound Transmission Class) – STC51
Segundo norma ASTM E 90
Superfície: Laminado BP Masisa Noce Athena.
Trilho Multi-26 em alumínio de alta rigidez, anodizado natural, utilizado nas
paredes móveis com painéis de até 227kg (500 lbs)
7 – REVESTIMENTO DE PAREDE
Antes de ser iniciado qualquer serviço de revestimento, deverão ser testadas as
canalizações ou redes condutoras de fluidos em geral, à pressão recomendada
para cada caso.
As superfícies a revestir deverão ser limpas e molhadas antes de qualquer
revestimento, salvo casos excepcionais. A limpeza deverá eliminar gorduras,
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graxas, vestígios orgânicos (limo, fuligem, etc.) e outras impurezas que possam
acarretar futuros desprendimentos.
As superfícies das paredes, bem como as superfícies aparentes de concreto,
serão previamente chapiscadas com argamassa de cimento e areia grossa 1:3,
recobrindo-as totalmente.
Os revestimentos de argamassa, salvos os de emboço desempenado, serão
constituídos, no mínimo, de duas camadas superpostas, contínuas e uniformes:
emboço e reboco.
O emboço só será iniciado após a completa pega da argamassa de alvenaria
e chapisco, colocação dos batentes, tubulações e conclusão das coberturas.
As superfícies dos revestimentos deverão apresentar paramentos perfeitamente
desempenados, prumados, alinhados e nivelados com as arestas vivas.
A recomposição parcial de qualquer revestimento deverá ser executada com
perfeição, a fim de não apresentar diferenças ou descontinuidades.
A cal extinta, em pasta para aplicação em revestimento ou pintura a cal, só
deverá ser usada, pelo menos 3 dias após a sua extinção, a fim de evitar
rebentamentos futuros.
Nas paredes que contêm tubulações de PVC, o emboço será executado em
argamassa de cimento e areia 1:3, numa faixa que exceda 25 cm de cada lado
da tubulação, nas duas faces da parede.
Os cantos externos verticais executados em massa e azulejos deverão ser
obrigatoriamente protegidos por meio de cantoneiras de ferro, alumínio ou PVC,
até uma altura mínima de 2,00 m, a contar do piso, conforme detalhe em
projeto.
O emboço será executado com argamassa de cimento e areia no traço 1:3 e
sobre ele será aplicado reboco com areia fina peneirada desempenada com
talocha de aço, deixando a superfície lisa sem queimar.
Para revestimentos do tipo azulejos, cerâmicas, pastilhas e tijolos, o preparo da
superfície deverá ser executado da seguinte forma:
Após a execução da alvenaria, efetua-se o tamponamento dos orifícios
existentes em sua superfície, com argamassa no traço 1:4 de cimento e areia
média.
Concluída a operação de tamponamento o ladrilheiro ou pedreiro procederá à
verificação do desempeno das superfícies, deixando “guias” para que se
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obtenha, após a conclusão do revestimento dos tijolos, superfície perfeitamente
desempenada.
A superfície dos tijolos deverá ser molhada, o que será efetuado com jato de
mangueira, sendo julgado insuficiente o umedecimento por água contida em
pequenos recipientes.
Com a superfície ainda úmida, procede-se à execução do chapisco e emboço
de assentamento.
Será substituído qualquer elemento que, por percussão, soar chocho,
demonstrando assim deslocamento ou vazios.
7.1 - Chapisco:
Será aplicado sobre toda alvenaria e superfícies aparentes de concreto, no
traço 1:3 (cimento: areia), em estado semi-sólido, podendo ser aplicado com
peneira ou por meio de máquina em todas as superfícies de tijolo furado a
serem revestidas de emboço e reboco.
As superfícies destinadas a receber o chapisco serão limpas à vassoura e
abundantemente molhadas antes de receber a aplicação deste tipo de
revestimento.
Considera-se insuficiente, a operação realizada fazendo-se uso de vasilhames.
Para atingir seu objetivo, deve-se utilizar esguicho de mangueira.
7.2 - Reboco:
Será aplicado após a completa pega dos emboços, isto é, seis dias no mínimo.
Cada parede deve preferencialmente ser rebocada de uma só vez a fim de
evitar emendas, e os panos não concluídos no mesmo dia terão as bordas
escarificadas a fim de dar perfeita aderência e permitir continuidade à
superfície.
Será no traço 1:2:4 (cimento: areia: argila), com espessura máxima de 5mm.
A recomposição parcial de qualquer revestimento, quando necessária, deverá
ser executada com perfeição, a fim de não apresentar diferenças ou
descontinuidade.
7.3 – Cerâmica 35 x 35cm :
As juntas serão a prumo e espaçamento constante não superior a 3 mm. O
assentamento será procedido a seco, com argamassa de alta adesividade, o
que dispensa a operação de molhar a superfície do emboço e das cerâmicas.
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A colocação da cerâmica só poderá ser iniciada após o término de todas as
tubulações previstas nos projetos executivos envolvendo instalações elétricas,
hidráulicas, sanitárias, em ambas as faces de cada parede.
A uniformidade de colocação das cerâmicas destinadas a um mesmo
ambiente, será objeto de cuidadosa verificação sob condições de iluminação
adequadas, recusando-se todas as peças que apresentarem a mais leve
diferença de tonalidades.
Serão do tipo A, com PEI-3 (mínimo), nas cores e padrões indicados no projeto
executivo de arquitetura. As peças deverão ser rigorosamente selecionadas
através de gabarito de aferição, refugando-se as que se apresentarem
marcadas, manchadas, empenadas ou fora do padrão.
O preparo e aplicação da argamassa de alta adesividade deverão seguir as
especificações do fabricante.
As cerâmicas deverão ser assentes por pessoal treinado para este tipo de
serviço, tomando-se o devido cuidado para que os arremates não fiquem
visíveis, se possível, localizá-los atrás das portas.
O rejuntamento será feito com argamassa industrial própria para rejuntamento,
com intervalo de no mínimo 5 dias após o assentamento.
A fixação e corte das peças, deverão ser executadas com ferramentas
especiais e próprias para este fim.
As cerâmicas serão assentadas nos lugares indicados em projeto.
7.4- Filete 30 x 3,00cm;
Serão assentados filetes na cor branca – duplo nas paredes internas dos
banheiros e copa.
9.5 – PASTILHA CERÂMICA 5X5cm:
Serão aplicadas nas fachadas, pastilhas de porcelana nas dimensões 5x5cm e
2x2cm (conforme indicações de projeto).
A colocação deverá ser feita com juntas a prumo, com 1mm de abertura, com
peças sem manchas, falhas, e de vitrificação uniforme.
O rejuntamento será feito com argamassa própria para este fim, e sua
aplicação obedecerá à orientação do fabricante.
As pastilhas cerâmicas serão assentadas nas paredes externas das fachadas
indicados em projeto.
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8 – REVESTIMENTO DE PISO
A locação dos serviços de pavimentação e a sua amarração por meio de
marcos serão executadas pela Construtora que fará também a marcação das
cristas dos cortes e das saias de aterros.
A Contratada fica obrigada a conservar, preservados de abalos, os marcos de
amarração e as referências de nivelamento nas posições que lhes foram
entregues, e a manter permanentemente o estaqueamento de locação dos
serviços.
Quando o projeto previr a execução de serviços de paisagismo, posteriormente,
a terra vegetal de boa qualidade será depositada em local designado pela
Fiscalização, para posterior reaproveitamento.
A camada de terra vegetal brejosa, existente na faixa a ser terraplenada nos
trechos em aterro, deverá ser escavada e removida para fora dessa faixa, na
espessura fixada pela Fiscalização.
Todos os pisos laváveis terão declividade de 1%, no mínimo, em direção ao ralo
ou porta externa para o perfeito escoamento de água.
Os rodapés serão sempre em nível.
A colocação dos elementos do piso será feita de modo a deixar as superfícies
planas, evitando-se ressaltos de um em relação ao outro.
Será substituído qualquer elemento que por percussão soar chocho,
demonstrando assim deslocamento ou vazios.
Deverá ser proibida a passagem sobre os pisos recém-colocados, durante dois
dias, no mínimo.
Os pisos só serão executados após concluídos os revestimentos das paredes e
tetos, e vedadas as aberturas externas.
Em ambiente contíguo e de mesmo nível, será adotado o seguinte critério para
as soleiras internas: se os dois tipos forem da mesma natureza, a soleira também
o será; se forem de natureza diferentes, a soleira será do mesmo material do piso
do ambiente que a contém ou conforme especificação da tabela de
acabamento.
A argamassa de assentamento para cerâmicas nunca poderá ter espessura
superior a 2,5 cm. Quando o desnível entre os pisos exigir maior espessura dessa
argamassa, essa diferença será reduzida à condição permissível, com a
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aplicação de uma camada inicial de cimento e areia traço 1:5, que receberá a
camada de assentamento somente após 7 dias, no mínimo, com prévia limpeza.
Não será permitido que o tempo decorrido entre a argamassa de assentamento
estendida e o piso aplicado seja tão longo que prejudique as condições de
fixação das peças, quer por endurecimento da argamassa, quer pela perda de
água de superfície.
Cuidados especiais serão tomados em compartimentos excessivamente
ventilados ou expostos a calor, devendo, quando tais fatos ocorrerem, serem
protegidos os pisos já colocados. Maiores cuidados serão tomados nesses locais
no tocante à quantidade de argamassa estendida.
Quando for lançado o pó de cimento sobre a argamassa de assentamento,
esta deverá conter umidade suficiente para converter o pó em massa.
Antes do lançamento da argamassa de assentamento, o lastro deverá ser
lavado e escovado (somente com água limpa), devendo receber uma pasta
de cimento e areia no traço 1:2 espalhada com vassoura.
Após serem batidos os pisos, estes serão limpos, ficando 48 horas sem trânsito ou
uso. Os pisos cerâmicos, após esse prazo, serão rejuntados com nata de
cimento, e limpos.
No caso específico de pisos cerâmicos, poderão ser empregadas para
assentamento de peças, argamassas pré-fabricadas para esse fim, de
comprovada eficiência contra destacamentos.
Na execução de lastros para pisos, o concreto poderá ser executado
manualmente.
Nestas condições, será observado:
A mistura se processará à pá, sobre um estrado de madeira ou superfície
plana, impermeável e resistente.
Os materiais lançados para a mistura deverão estar isentos de quaisquer
outros materiais estranhos (capim, papel, pedaços de madeira, óleo, cacos
de tijolos, terra, etc.).
Mistura-se primeiramente à seco areia e cimento (tendo-se o cuidado de
lançar inicialmente a areia do tablado), de maneira a obter-se uma cor
uniforme. Em seguida, formam-se um colchão desta mistura sobre o qual será
lançada a pedra em camadas uniformes, segundo a granulometria.
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A água deverá ser lançada aos poucos, de maneira a evitar a fuga de nata
de cimento, prosseguindo-se a mistura até conseguir-se uma massa plástica
de aspecto uniforme.
8.1 – Argamassa de Regularização:
Serão obtidos pelo sarrafeamento da argamassa, e sua espessura deverá oscilar
entre 10 e 20mm, de modo que ao final apresente uma superfície perfeitamente
plana de forma a receber o piso indicado em projeto. As mestras deverão ser
posicionadas de modo a permitir um perfeito escoamento de água.
8.2 – Cerâmicas:
Utilizar-se-á cerâmica de 1ª qualidade, PEI-5, de alta resistência (alto trafego),
plana e de arestas vivas. Será utilizada para assentamento argamassa de alta
adesividade. O rejuntamento será feito com argamassa pré-fabricada
(cimentícia ou epóxi) com coloração compatível com a cerâmica, e
espaçamento de 2mm.
As cerâmicas serão assentadas nas áreas especificadas em projeto.
8.3 - Piso Cimentício de Alta Resistência:
Piso duro de alta resistência, tipo KORODUR ou similar, com no mínimo 10 mm de
espessura, impermeabilizado com resina acrílica, perfeitamente nivelado, juntas
plásticas de 12mm, paginados em quadros conforme projeto executivo de
arquitetura, sem manchas, homogêneo, e polido.
O piso cimentício de alta resistência será s executado nas áreas especificadas
em projeto
8.4 – Calçada:
Deverá ser construída calçada externa e acesso ao prédio com juntas de
dilatação em PVC, devendo ser executada com argamassa de cimento e areia
no traço 1:4 acrescida de impermeabilizante, usado na proporção adequada.
9 - PINTURA
As pinturas serão executadas de acordo com o tipo e cor indicados em projeto.
As superfícies a serem pintadas deverão ser examinadas e corrigidas de todos e
quaisquer defeitos de revestimentos, antes do início dos serviços. Todas as
superfícies a pintar deverão estar secas, sendo cuidadosamente limpas e
preparadas para o tipo de pintura a que se destinam.
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9.1 – Aparelhamento com Selador Acrílico:
Todas as paredes internas e externas que terão como último revestimento o
reboco, deverão receber aplicação de selador acrílico, após raspadas com
espátula, ligeiramente lixadas e escovadas, para posterior aplicação de massa
corrida acrílica.
9.2 – Massa Corrida Acrilica:
Todas os tetos deverão receber a aplicação de massa corrida acrilica, para a
posterior aplicação de tinta esmalte sintético ou acrílica, conforme indicado em
projeto.
Após a superfície ser lixada, esta será cuidadosamente limpa com uma escova
e, depois, com um pano seco, para remover todo o pó, antes de aplicar a
pintura.
9.2– Pintura Acrílica:
Deverão obedecer as orientações de projeto quanto ao tipo, e cor de tinta a
ser utilizada em cada setor de serviços. Da sua aplicação, deverão ser seguidas
as orientações das Normas Brasileiras pertinentes ao serviço e recomendações
do fabricante. Será aplicada pintura acrílica, observando-se intervalos mínimos
de 24 horas entre as diferentes aplicações, sendo de boa qualidade, de primeira
linha, produzidas por indústrias especializadas.
9.5 – Emassamento e Aparelhamento para Pintura Esmalte em Madeira:
Deverão ser aplicados aparelhamento e emassamento em toda a superfície das
portas de madeira, de forma a receber pintura esmalte, nas cores definidas em
projeto.
Após a completa secagem da massa, deverá receber lixamento, de forma a
apresentar acabamentos lisos e uniformes, prontos para receber pintura.
9.6 – Pintura Esmalte em Esquadria de Madeira:
Será aplicada pintura esmalte sintético, em duas demãos, em todas as portas,
nas cores definidas em projeto. As portas deverão ser lixadas com lixa fina, entre
as demãos de tinta, razão pela qual a demão subseqüente somente é aplicada
quando a anterior estiver completamente seca. De preferência aguardar 24
horas para a aplicação seguinte.
9.7 – Pintura Anti-Corrosiva:
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As esquadrias metálicas, estrutura metálica e gradis de proteção, deverão
receber a aplicação de tinta anti-corrosiva, em duas demãos.
9.8 – Pintura Esmalte em Esquadrias Metálicas, Estrutura Metálica e Gradis:
Após a aplicação da pintura anti-corrosiva, as esquadrias metálicas, estrutura
metálica e gradis, deverão receber a aplicação de pintura em esmalte sintético
em duas demãos, na cor definida em projeto.
Deverão ser evitados escorrimentos e respingos de tinta nas superfícies não
destinadas à pintura
9.9 – Resina Acrílica:
Deverá ser aplicado nos pilares aparentes, Resina em 2 demãos, com o
lixamento dos mesmos, antes da primeira demão e a demão seguinte.
10 - ESQUADRIAS
10.1 – Portas de Madeira:
Serão fornecidas e assentadas porta de madeira compensada revestida com
fórmica, nas dimensões e locais indicados em projeto, incluso aduela 2a, alizar
2a e dobradiça, fechadura de alavanca, fita de acabamento nas bordas -
pavimento térreo;
Serão rejeitadas as que apresentarem imperfeições, perfurações, ranhuras, ou
qualquer defeito que comprometa a estética, estabilidade e funcionamento
das mesmas.
O acabamento deverá ser esmerado, de forma que estejam prontas para
receber emassamento e pintura.
As portas que apresentam visores e batedores de borracha terão sua
fabricação destinada para este fim, não sendo aceitas aberturas e/ou
adaptações para colocação destes elementos.
O vidro destinado aos visores das portas será do tipo transparente liso 4mm,
devidamente fixados, de forma a resistirem aos impactos.
As fechaduras terão de maçaneta tipo alavanca, acabamento “patinado”,
marca de referência PADO 4735-400PAT (ou similar).
10.2 – Portas de Esquadria Pele de Vidro com Sensor:
Será fornecida e assentada porta em esquadria tipo pele de vidro, com sensor
automático na entrada do prédio.
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10.3 – Portas em Estrutura Metálica:
Será fornecida e assentada porta metálica dupla 2 folhas 2,00 x 2,10m com:
metalon 50 x 20 parede grossa, cantoneiras de 1 " x 1 " x 1/8", chapa de aço 5/8",
barra chata 1" x 1" x 1/8" incluindo aduelas de metalon 50 x 20. dobradiças,
fechadura, ferrolhos e borracha de vedação - PN01, nos locais indicados em
projeto.
10.4 - Porta Corta Fogo:
Será fornecida e instalada porta corta-fogo 90x210x4cm completa incluindo
barra, aduelas, dobradiiças, no local indicado em projeto.
10.5 - Porta de Alumínio tipo Veneziana:
Será fornecida e assentada porta de alumínio tipo veneziana, com guarnição,
fechadura, dobradiças. ferrolhos nos locais definidos em projetos.
10.6 Esquadrias, Guichês e Visores em Alumínio:
As portas em alumínio, os basculantes, janelas e visores em alumínio e vidro, em
alumínio anodizado fosco serão construídas com perfis extrudados, marca de
referência ALCOA, linha 25 ou máster ou similar, material novo, limpo,
perfeitamente desempenado e sem nenhum defeito, devendo possuir secções
que satisfaçam ao coeficiente de resistência requerido e atender ao efeito
estético desejado.
No dimensionamento dos perfis, das vedações e das fixações serão
considerados os parâmetros estabelecidos nas NBR-7202/82, 6485/80, 6486/80 e
6487/80 para estanqueidade à água, ar e resistência à carga de vento.
As emendas (parafusos e rebites) deverão apresentar ajustamento perfeito, sem
folgas, rebarbas ou diferenças de nível, e os parafusos aparentes serão de aço
inoxidável, fosco na cor das esquadrias, conforme o caso.
As esquadrias de alumínio serão fixadas a contra-marcos ou chumbadores de
aço, previamente fixados na alvenaria, e isolados do contato direto com o
alumínio por metalização ou pintura, e todas serão vedadas entre o marco e o
contra-marco, utilizando-se gaxetas ou através de massa de vedação e silicone
selante.
Todas as esquadrias fornecidas à obra terão embalagem de proteção, e serão
estocadas com sarrafos de madeira entre as peças, evitando-se danos. Mesmo
após sua aplicação, observar o máximo cuidado para evitar feridas, ranhuras ou
riscos nas superfícies das mesmas.
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As esquadrias serão dotadas de dispositivos que permitam movimento capaz de
absorver flechas decorrentes de eventuais trabalhos de estrutura, até o limite de
35mm, de modo a assegurar a indeformabilidade e o perfeito funcionamento.
A colocação dos vidros deverá ser feita com gaxetas e calços de borracha
dura, de acordo com a NBR/ 129/ABNT. A gaxeta deverá apresentar pressão
suficiente sobre o vidro para garantir a estanqueidade.
Nenhum perfil apresentará espessura inferior a 1,5mm, com exceção de
arremates periféricos das esquadrias, e o contato direto entre as peças móveis
se fará através de peças de nylon duro (roldanas, encostos, freios, escovas,
proteções, patins, etc.).
Todas as ferragens a serem utilizadas para caixilhos, portas e janelas serão de
fabricação “Udinese” ou similar.
10.4 – Corrimão de Escada e Guarda Corpo:
Serão executados corrimãos e Guarda Corpo em aço inoxidável, com diâmetro
de 1.1/4”, em toda a extensão da escada, em ambos os lados, fixados
firmemente, devidamente aprumadas e alinhadas.
11- PEITORIS, RODAPÉS E SOLEIRAS:
11.1 – Rodapé Cerâmico:
Nas áreas de piso cerâmico, onde as paredes recebem acabamento em
pintura, deverá ser executado rodapé em Cerâmica, utilizando-se para tal, a
mesma Cerâmica do piso.
11.2 – Peitoril em Granito:
Serão executados peitoril em mármore com largura de 20cm, em todas as
janelas e basculantes, conforme projeto.
11.3 – Soleira em Granito:
Serão executadas nas mudanças de piso, na mesma largura das aduelas ou
com 15 cm de largura.
11.4 – Rodapé em Korodur:
Serão executados Rodapés duro de alta resistência, tipo KORODUR abalouado
ou similar, nos locais definidos em projeto.
12 – COBERTURA
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As coberturas obedecerão ao projeto específico e detalhes relativos,
empregando-se mão-de-obra qualificada para este fim.
Todas as coberturas executadas, independente dos materiais especificados e
detalhes de projeto, deverão apresentar-se comprovadamente estanques às
águas pluviais, bem como, todos os acessórios necessários à sua fixação e
funcionamento, atendendo às especificações do Fabricante dos elementos que
as compõe, sendo os danos resultantes de alguma imperfeição, de
responsabilidade da Contratada.
As aberturas nas coberturas destinadas à passagem de dutos, antenas, pára-
raios ou outros acessórios, deverão sempre prever arremates adequados, de
modo a impedir a entrada de águas pluviais, executados em chapas de
alumínio ou a critério da Fiscalização.
12.1 – Estruturas Metálicas:
As estruturas metálicas (coberturas, treliças, marquises e outras) deverão ser
executadas de tal forma a receber a cobertura, nas formas e dimensões
constantes no projeto, obedecendo critérios exigidos na confecção de tesouras,
terças, contraventamentos, bem como nas devidas ligações.
12.2 - Telhamento:
As telhas e peças complementares deverão ser manuseadas individualmente,
com cuidado para evitar danos, e estocadas em terreno plano e firme. Serão
utilizadas telhas trapezoidais em aço galvanizado 5mm e cumeeiras, conforme
as indicações de projeto e orientações do fabricante. As peças que
apresentarem imperfeições deverão ser desprezadas.
O trânsito sobre o telhamento deverá ser feito sobre tábuas, dispostas de forma
que as cargas se transmitam para as peças da estrutura e não para as telhas.
Não iniciar a montagem do telhamento, antes de avaliação criteriosa do
sentido dos ventos dominantes.
13 – FORROS:
Antes do início de aplicação de forro, deve ser assegurada a ausência de todo
e qualquer tipo de vazamento, goteira ou infiltrações que porventura possa
existir na área, bem como, a conclusão da instalação de todos e quaisquer
sistemas que, por força do projeto, estejam previstos entre a cobertura e o forro
propriamente dito.
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Desta forma, deverão ser testadas todas e quaisquer canalizações ou redes
coletoras de fluídos em geral, verificando-se os sistemas para a pressão
recomendada em cada caso.
13.1 – Forro em Gesso:
Será executado forro em gesso em placas, atendendo rigorosamente aos
detalhes de arremate, chanfros e alinhamentos constantes em projeto.
As placas serão constituídas de pasta de gesso homogênea, e aditivos especiais
anti-trincas e anti-umidade, dosados convenientemente.
A sustentação será executada através de tirantes em arame galvanizado nº 18,
fixados a pinos de sustentação, previamente embutidos na laje pelo sistema de
“fixação à pólvora”.
Todas as juntas aparentes serão rejuntadas com fita de papel Kraft e pasta de
gesso, suficientemente plástica, para aplicação com espátula metálica.
O acabamento final deverá ser liso, sem emendas, e as luminárias e difusores
poderão ser embutidos ou de sobrepor.
13.2 – Dilatação em Gesso
Serão executadas Dilatações nos locais forrados com placas de gesso com e=
5cm.
14 – LOUÇAS E METAIS
14.1 – Louças, Metais e Acessórios:
Os aparelhos sanitários, equipamentos afins, respectivos pertences e peças
complementares, serão fornecidos e instalados com todo o cuidado e
segurança pela Contratada. O perfeito estado de cada peça será
minuciosamente verificado antes de sua colocação. Todas as peças e
acessórios serão colocados obedecendo às indicações dos projetos e
satisfazendo as prescrições das Normas ABNT.
14.2 - Aparelhos sanitários:
Todos os aparelhos sanitários, assim como os acessórios deverão seguir as
indicações dos projetos, no que diz respeito à cor e tipo;
As ferragens para os aparelhos deverão ser de primeira qualidade, no modelo a
ser escolhido pela fiscalização e colocadas por pessoal especializado;
o Ducha elétrica multitemperaturas - 4500w;
o Espelho oval para banheiro – instalado;
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o Conjunto de acessórios para banheiro em inox. - saboneteira, porta papel
higiênico, porta toalha de vareta, cabide gancho, porta toalha de
argola;
o Ducha manual inoxidável;
o Acessórios para bancada copa/coz - cuba em aço inox. inox, torneira de
giro de parede inox. sifão metálico, válvula - todos em aço inoxidável;
o Torneira para lavatório de mesa fechamento automático temporizado
alta e baixa pressão 1/2";
o Saboneteira inoxidável para box de banheiro;
o Saboneteira para sabão liquido inoxidável;
o Vaso de louça para deficientes físicos com caixa acoplada com
acessórios;
o Assento sanitário para deficiente físico com abertura frontal;
o Barra de apoio para caixa acoplada em inox, permitindo a instalação de
altura desejada - deficientes físicos;
o Barra de apoio reta em inox - comprimento 80cm - deficientes físicos;
o Assento para vaso sanitário almofadado;
o Vaso sanitário sifonado com caixa acoplada louça branca com
acessórios - padrão médio - fornecimento e instalação;
o Lavatório de louça com coluna branco, com torneira de giro, engate e
acessórios de fixação;
o Tanque de louça com coluna 11 litros, com torneira, válvula e acessórios; o Acessórios para bancada, 1 cuba em aço inoxidável grande 50x40x50cm, 1
torneira de mesa de giro , 1 sifão, 1 válvula todos em aço inoxidável; o Acessórios para bancada, 1 cuba em aço inoxidável grande 75x75x50cm,
1 torneira de mesa de giro , 1 sifão, 1 válvula todos em aço inoxidável;
o Serão executados e instalados, armários sob todas as bancadas com
portas em esquadria de alumínio tipo veneziana, nas dimensões e locais
indicados em projeto.
14.3 – Tampos em Granito:
As bancadas deverão ser executadas em granito (20 mm) cinza andorinha
h=90cm, com bordas arredondadas e/ou elevadas para retenção de líquidos
h=10cm, e roda bancada com altura de 10cm, de acordo com indicações em
projeto.
As peças de granito utilizadas serão sem falhas, defeitos ou imperfeições, e os
cortes precisos, de forma que as emendas se ajustem perfeitamente.
15 – INSTALAÇÕES:
As instalações serão executadas com base nos projetos, nos memoriais
descritivos nas especificações de materiais e serviços, nos manuais de
procedimento de fabricantes ou fornecedores, e em dados, medidas e
informações colhidos diretamente na Obra.
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Serão satisfeitas todas as exigências feitas pelos Órgão Públicos e
Concessionárias Locais, de modo a garantir a funcionalidade das instalações, as
ligações provisórias e definitivas aos seus respectivos sistemas, e as liberações e
alvarás necessários. Os projetos que dependerem de aprovação prévia das
Concessionárias locais somente serão enviados para a execução na Obra após
definitivamente aprovados e devidamente liberados pela Contratada.
De acordo com as exigências da Fiscalização e sempre que necessário, a
Contratada efetuará todos os testes e ensaios, apresentando toda a
documentação e atestados comprobatórios da qualidade dos materiais ou
serviços para as instalações elétricas executadas.
No planejamento, controle, supervisão e execução dos serviços das instalações,
a Contratada utilizará profissionais capacitados e com larga experiência em
obras desse porte, que garantirão a segurança, qualidade e prazo dos serviços.
Antes da execução e de maneira sistemática, todos os projetos de instalações,
tais como elétrico, dados e voz, hidráulico, prevenção e combate a incêndio,
ar-condicionado, e outros, serão devidamente analisados e confrontados entre
si, de maneira a verificar prováveis interferências. Além disso, todas as medidas
de arquitetura serão previamente checadas com o real executado, de modo a
orientar a aquisição e instalação de equipamentos e materiais, prevenindo erros
de fornecimento e montagem.
Todas as necessidades de alterações, adaptações ou projetos complementares,
oriundas da análise sistemática acima descrita, serão apresentadas à
Fiscalização, com soluções elaboradas com base nas especificações iniciais do
projeto e de materiais e serviços, garantindo-se o nível de qualidade previsto
para a Obra.
Todo o ferramental, equipamentos e aparelhos utilizados serão de acordo com
as exigências dos serviços, e recomendados pelos fabricantes de materiais e
componentes para a perfeita instalação. A manutenção e imediata reposição
de equipamentos de montagem e ferramentas serão de inteira
responsabilidade da Contratada.
A Contratada manterá os projetos atualizados, de acordo com as possíveis
modificações introduzidas na Obra, através de anotações em vermelho e outras
cores de destaque, nas cópias do cabide-piloto, que será mantido arquivado
na Obra, sempre em coordenação com a Fiscalização. Após o término da
Obra, a Contratada entregará os desenhos “as built” de cada projeto de
instalações.
A Contratada irá fornecer todos os desenhos, catálogos, especificações
detalhadas, manuais de operação e manutenção, listas de materiais
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sobressalentes, lista de ferramentas e instrumentos, necessários à operação e
manutenção e ajustes nos equipamentos principais a serem fornecidos. Além
disso, será dada pelos fornecedores dos mesmos toda assistência técnica
necessária nas fases de fabricação, transporte e montagem no campo.
Estão incluídos, como fornecimento da Contratada, o transporte, manuseio e
instalação de todos os equipamentos e de todos os materiais de uso e consumo
tais como: brocas, lâminas de serra, papéis esmeril, estopas, panos, escovas,
solventes de limpeza, materiais de vedação, fitas isolastes, e outros similares,
assim como todo o instrumental necessário para os testes e ensaios previstos.
A seguir serão apresentadas as especificações para cada uma das instalações
prevista:
16 – INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
As instalações elétricas serão executadas segundo as Normas da ABNT
(Associação Brasileira de Normas Técnicas), considerando sempre a sua última
revisão, e nas Normalizações, Códigos e Especificações da Prefeitura e das
Concessionárias Locais. Na ausência ou insuficiência, e onde for explicitamente
indicado, serão utilizadas as Normas da NEC (National Eletric Code) ou as
Normas Internacionais do IEC (Internacional Eletrotechnical Commission).
Para efeito de especificações, são apresentados os seguintes itens:
o Quadros Elétricos;
o Eletrodutos;
o Condutores Elétricos;
o Iluminação e Tomadas;
o Especificações de Materiais;
o Pintura e Identificação;
o Testes Finais;
16.1 – Quadros Elétricos:
O sistema de distribuição de luz e força será feito a partir de quadro geral de
baixa tensão, e de alimentadores que interligarão esse quadro geral, com os
quadros de distribuições parciais para os pontos de consumo. Nesses quadros
serão instalados disjuntores tipo caixa moldada, com elemento de proteção
termomagnético.
As posições definitivas dos quadros serão definidas oportunamente, com a
aprovação da Fiscalização, baseado nas reais dimensões dos equipamentos
adquiridos, e de acordo com as dimensões finais dos recintos, conforme
executados.
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Antes da instalação, todos os painéis serão verificados quanto a avarias de
transporte e se estão de acordo com as especificações requeridas pelo Projeto.
Serão conferidos os seus diagramas elétricos, a quantidade, qualidade e
Especificações dos seus componentes. Tais como armário, portas, trincos,
vedação, barramento, disjuntores, contatores, sinalizadores, fixações e conexões
elétricas e mecânicas. Na porta interna de todos os painéis serão instalados os
respectivos diagramas elétricos, de maneira a orientar a operação e
manutenção dos mesmos.
No modo apoiado, a base para instalação do painel será em alvenaria, nas
dimensões e altura especificadas no Projeto, para cada caso. As bases serão
construídas locando-se inicialmente a sua posição e dimensões, de acordo com
as características dimensionais finais dos painéis fabricados e verificados todas
as possíveis interferências no local com os demais projetos.
Será executada a base em alvenaria, preparando-se apoios e chumbadores
perfeitamente alinhados e nivelados. A alvenaria receberá acabamento fino,
eliminando-se arestas vivas ou pontos que possam causar danos aos cabos
quando da sua movimentação para instalação nos leitos.
No modo de sobrepor, a locação dos quadros e a furação da alvenaria, para
fixação dos quadros, serão procedidas de demarcações com lápis,
observando-se o perfeito alinhamento e nivelamento.
Entre os quadros e as estruturas ou paredes, serão instalada arruelas plásticas,
evitando-se que as chapas de aço do fundo dos quadros fiquem encostadas,
de maneira a evitar acúmulo de umidade e formação de fungos. A seguir serão
instaladas as buchas ou suportes para fixação do quadro. Os quadros serão
fixados por meio de parafusos, e em seguida instalados os eletrodutos por meio
de arruelas e buchas de acabamento. Com todo o conjunto alinhado e
nivelado, será dado o aperto final.
No modo de sobrepor em estruturas, a fixação será com parafusos, porcas e
arruelas, e em paredes, com buchas plásticas e parafusos de rosca soberba.
No modo de embutir, o local para a abertura da janela para instalação será
marcado com giz, cuidando-se para que sejam mantidos o nivelamento e
alinhamento. A janela será aberta com talhadeira e marreta leve, na
profundidade e dimensões apenas necessárias à instalação da caixa. O quadro
será então instalado e nivelado. Os eletrodutos serão fixados com as buchas e
arruelas. Finalmente será feito o fechamento da janela ao redor do quadro com
uso de argamassa de cimento e areia.
Os quadros serão instalados antes do acabamento final nas paredes, de modo
a se evitarem quebras e rasgos nas paredes com acabamento final de
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arquitetura. Os quadros de distribuição geral serão instalados de modo que o
seu bordo inferior não fique a menos de 50 cm do piso acabado.
Após a instalação, todos os quadros serão cobertos e mantidos devidamente
protegidos até o término da Obra, evitando o acúmulo de sujeiras e
argamassas. Todos os disjuntores e chaves serão testados e identificados através
de conectores apropriados.
16.2 – Eletrodutos:
Os eletrodutos para embutir em lajes ou alvenarias, e montagem aparente ou
enterrada no solo, serão do tipo especificado no Projeto, e serão devidamente
instalados de maneira a apresentar um conjunto mecanicamente resistente, de
boa aparência, e de maneira a evitar qualquer condição que possa danificar
os condutores elétricos neles contidos.
Antes do início da montagem, todas as barras de eletrodutos, peças dos leitos
de cabos perfilados serão verificadas quanto às dimensões, acabamento e
quanto à exatidão dos demais itens de Especificação.
Os eletrodutos serão em PVC rígido, tipo rosca ou aço galvanizado, conforme
especificação no Projeto. No recebimento serão devidamente inspecionados
quanto às dimensões, roscas e acabamento. Todas as barras de eletrodutos
serão limpas internamente, com a passagem de escova de nylon cilíndrica,
tracionadas por arames de aço, após o que, serão vedadas com materiais de
fácil remoção, até a sua utilização.
Os eletrodutos com amassamentos, rachaduras ou qualquer outro defeito não
serão aproveitados para nenhum tipo de montagem. As rebarbas, carepas e
qualquer outra forma sólida que possa prejudicar a isolação dos condutores
serão removidas com limas e raspadores adequados, antes da utilização dos
outros.
Os eletrodutos serão montados embutidos em lajes e alvenarias, e de modo
aparente interna ou externamente às codificações, conforme cada caso
indicado no Projeto.
No caso de corte, os eletrodutos serão presos em morsas apropriadas, com os
mordentes protegidos por chapas de alumínio e serão cortados
perpendicularmente ao eixo. As rebarbas oriundas dos cortes serão removidas
com limas, no caso de eletrodutos metálicos, e raspadores ou lixados caso no
de eletrodutos de PVC.
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A abertura de novas roscas será executada com tarraxas manuais, ou em
máquinas rosqueadeiras, com cossinetes apropriados. Todas as roscas
executadas na obra terão a mesma qualidade das roscas originais.
As roscas executadas em tubulações metálicas serão escovadas e receberão
uma mão de tinta anticorrosivas, tipo zarcão, de fornecedor previamente
aprovado pela Fiscalização.
Para tubulações acima de DN 25 mm somente serão utilizadas curvas pré-
fabricada, sendo que não serão executadas curvaturas na Obra. Em caso de
necessidade de se efetuar alguma não padronizada na Obra, como
necessidade decorrente de alteração de traçado ou interferência não prevista,
as mesmas serão executadas com equipamento hidráulico apropriado,
utilizando-se a matriz indicada para a bitola do tubo a ser curvado.
No caso de tubulações de PVC, os mesmos serão preenchidos com areia fina e
terão as suas pontas taponadas. Será aplicado um ligeiro aquecimento, apenas
o suficiente para que, aplicando-se força manual na região a ser curvada, o
tubo seja forçado até o ângulo necessário. Todas as curvas fabricadas serão
submetidas à aprovação da Fiscalização, antes da sua montagem na rede de
dutos.
Para facilitar a montagem e eventual desmontagem, serão instaladas uniões em
pontos, onde for necessário. Eletrodutos flexíveis utilizados para a interligação de
dutos rígidos ou caixa a equipamentos, tais como caixa de motores e demais
equipamentos.
Todas as emendas de eletrodutos rígidos serão executadas por meio de luvas
atarraxadas em ambas as extremidades a serem ligadas. As pontas dos tubos
serão rosqueadas na luva até que toquem dentro da mesma. Serão utilizados
os mesmos materiais e nas mesmas dimensões dos tubos a serem emendados.
A fixação dos eletrodutos aos painéis será executada através dos furos nos
flanges dos mesmos, e com a instalação de arruelas roscadas na parte externa
e buchas de acabamento na parte interna dos quadros.
Todos os eletrodutos embutidos serão instalados antes da execução final da
alvenaria, de maneira que terminada a execução das partes não haja
necessidade de furos, cortes ou rasgos nas mesmas.
Toda tubulação a ser embutida em peças estruturais de concreto armado será
instalada de maneira a se evitarem esforço sobre a mesma durante e após a
concretagem. As extremidades dos eletrodutos serão fechadas por meio de
tampões apropriados, de maneira a impedir a entrada de argamassa ou nata
de concreto durante a concretagem.
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Nas instalações aparentes os eletrodutos serão agrupados no mesmo suporte.
Os suportes serão fixados na estrutura do prédio com buchas de expansão de
metal, ou pinos cravados a revólver, não sendo utilizados elementos de fixação
por meio de tacos de madeira.
A execução do agrupamento de eletrodutos horizontalmente será efetuada
com suporte de ferro suspendidos com tirantes de ferro redondo de diâmetro e
comprimento apropriado, rosqueados em ambas as extremidades e com
porcas. Os eletrodutos serão fixados por meio de braçadeiras.
A execução de agrupamento de eletrodutos verticalmente será efetuada com
a fixação individual de cada eletroduto no suporte de ferro, por meio de
braçadeiras.
A montagem desses dutos será feita na seguinte seqüência:
Antes da montagem dos eletrodutos aparentes, o seu percurso previsto em
Projeto será verificado quanto a interferências. No percurso definido serão
marcadas e fixadas as abraçadeiras para fixação dos eletrodutos, ou
chumbados os suportes para apoio dos mesmos.
A seguir serão instalados os eletrodutos e executadas as junções, rosqueando-se
luvas, uniões, caixas de alumínio fundido e outros acessórios.
Para instalação de eletrodutos embutidos em alvenaria, será primeiramente
verificado o percurso previsto no Projeto e marcado com giz.
As alvenarias serão abertas na região marcada, com profundidade e largura
apenas suficiente para colocação do eletroduto, e proceder posteriormente ao
seu recobrimento. Em seguida, serão instalados os acessórios roscáveis, com
fixação do conjunto a cada dois metros, e próximo das caixas de passagem ou
de equipamentos, com calços e pregos comuns.
Nas caixas de passagem os eletrodutos ficarão faceando a face interna, e as
caixas ficarão faceando a linha de acabamento da parede. A linha de
acabamento de alvenaria bruta será acrescida a espessura de acabamento
prevista para cada local de instalação das caixas. Para isso serão consultados
os Projetos e as Especificações de Arquitetura.
As aberturas para instalação de eletrodutos e de caixas serão então fechadas
com argamassas de cimento e areia, apenas até o faceamento com a
alvenaria em bruto.
As instalações embutidas em lajes de forro e de piso, e eventualmente em
colunas e vigas, serão previamente montadas, de maneira completa, quando
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da execução das formas e da armação das ferragens, instalando-se os
eletrodutos, luvas, uniões, caixas de ligação, buchas, curvas e demais
componentes, todo o conjunto será fixado com arames às ferragens das
armações das lajes, vigas e colunas, de concretagem. As caixas serão
completamente vedadas, de maneira a não permitir a penetração de
argamassa ou nata de concreto.
Em todos os trechos de eletrodutos será instalado, no seu interior, uma guia de
arame galvanizado, para facilitar o puxamento dos condutos elétricos.
16.3 – Condutores Elétricos:
Os condutores serão sempre inspecionados e manuseados cuidadosamente,
conferindo-se as bitolas e características, conforme especificados no Projeto, e
armazenados de maneira a se evitarem danos e curvaturas maiores que as
recomendadas.
As pontas dos cabos de potência serão mantidas permanentemente com
pontas seladas (tampões), de maneira a se evitar a penetração de umidade em
seu interior.
Os serviços de enfiação somente serão iniciados após estarem concluídos os
serviços de acabamento em pisos, paredes e tetos, inclusive
impermeabilizações, instalações de tacos de piso, azulejos, mármores e outros
acabamentos em alvenarias.
A execução dos serviços de puxamento e passagem dos condutores será feita
com o auxílio de arames guias. Não serão executados tracionamentos aos
troncos nem dobras com raios inferiores às padronizadas pela NBR-9511 da
ABNT, valendo essa limitação para os condutores uma vez instalados.
Não serão utilizadas tensões de puxamento maiores do que 7 kg/mm2, que é a
tensão limite para condutores de cobre recozido, têmpera mole. Essa limitação
será utilizada para evitar-se a redução da seção do condutor no puxamento, o
que acarretaria maior aquecimento do mesmo em serviço, e no caso de cabos
de potência evitar-se o destaque das camadas isolantes e semicondutores, o
que danificaria o cabo definitivamente. Quando da necessidade de
lubrificantes, somente será utilizado talco industrial ou vaselina pura em pasta.
As ferramentas como tifor, talhas e guinchos, somente serão utilizadas quando
em conjunto com dinamômetros e demais acessórios de puxamento (camisas,
olhais, guias horizontais e verticais). A opção por puxamento mecanizado levará
em conta o esforço de tração a ser utilizado de forma a não danificar a seção
do cabo, e será feita de forma contínua, evitando-se esforços bruscos.
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Na instalação de longos trechos de cabo de grande diâmetro e peso, serão
utilizados roletes apropriados, colocados nas caixas de passagens, ao longo das
bandejas e caneletas, para facilitar o seu escorregamento. Para a instalação de
cabos de potência, sempre que necessário serão utilizados acessórios especiais
para o puxamento dos cabos, entre os quais se destacam:
16.4 – Camisas de Puxamento:
As camisas de puxamento são alças pré-formadas formando uma malha aberta
para ser presa na extremidade do cabo. Quanto maior a força de puxamento,
mais será a pressão exercida sobre a cobertura do cabo. Serão utilizadas as
camisas de puxamento, para cabos tensionados com até 500 kgf.
16.5 – Alça de Puxamento:
As alças de puxamento serão utilizadas sempre que for necessária uma força de
puxamento maior do que 500 kgf.
16.6 – Destorcedor:
Serão instalados destorcedores entre o cabo de puxamento e alça ou camisa
de puxamento, de modo a evitar que o cabo sofra esforços de torção durante
a enfiação, o que danificaria permanentemente o cabo.
!6.7 – Boquilhas:
Nas bocas dos dutos onde forem efetuados os puxamentos serão instaladas
boquilhas com a finalidade de proteger o cabo contra danos mecânicos na
cobertura, devido às quinas e rebarbas da entrada dos dutos.
Além dos acessórios acima, serão também utilizados, sempre que necessários, os
guias horizontais e verticais, mandril, mandril de corrente, moitão, pá para dutos
e outros.
Todos os condutores que atravessam ou terminam nas caixas de passagem
serão instalados com uma folga que permita serem retirados no mínimo 20 cm
para fora da caixa.
Todos os condutores serão identificados com anilhas nas caixas ou nas
chegadas aos painéis e quadros elétricos, de acordo com o diagrama e projeto
elétrico.
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Sempre que se formarem maços de cabos, ou se for necessária a amarração de
cabos, os mesmos serão alinhados e reunidos em um só feixe, em formação
trifólio, revestidos com cadarço de algodão e pintado com tinta Glyptal.
Nos lances verticais os cabos serão sustentados nas caixas de passagem com
compressores e cunhas de madeira, permitindo que o peso dos cabos seja
distribuído contra a boca dos eletrodutos.
Nos lances horizontais, os cabos serão sustentados por meio de suportes
perfilados, de modo a evitar que sejam forçados contra as bordas das buchas
dos eletrodutos.
A execução da instalação dos circuitos será feita observando-se rigorosamente
os padrões de cores determinados pela NBR-5410, ou seja, neutro em azul, terra
em verde, fases em preto, branco, vermelho ou cinza.
As conexões serão executadas em caixas ou conduletes, sendo que após
executadas não será efetuado ou permitido o seu deslocamento para dentro
da tubulação.
A execução das emendas será sempre efetuada nos melhores critérios, de
maneira assegurar durabilidade, perfeita isolação e ótima condutividade
elétrica e, no caso de derivação em fios (iluminação), os mesmo serão
desencapados, raspados com lâminas e enrolados sob pressão de alicate, por
dez voltas.
O isolamento será sempre refeito com fitas de borracha, cobertas com fita WP,
restaurando a isolação nominal dos cabos de baixa tensão.
Em todos os cabos de média tensão, os serviços de terminais, terminações e
emendas obedecerão rigorosamente as instruções do fabricante dos kits,
levando-se em conta as características gerais e específicas dos cabos, bem
como a manutenção da limpeza ao longo da realização dos serviços.
A interligação dos condutores com terminais e equipamentos painéis será feita
diretamente aos bornes, no caso de condutores de bitola igual ou menor do
que 10 mm2, e através de conectores e terminais apropriados para bitolas
maiores.
Após a instalação, todos os cabos serão inspecionados quanto à continuidade,
identificação, aperto das conexões e aterramento das blindagens.
Após a conclusão das instalações, todos os cabos de potência, das emendas,
terminais e terminações, serão devidamente ensaiados conforme a NBR-9371,
por um período de 15 minutos, antes de serem colocados em operação.
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A tensão de ensaio será aplicada de modo a ser aumentada gradativamente à
razão de 1 KV por segundo, de modo que a tensão máxima de ensaio seja
atingido em não menos de 10 e não mais de 60 segundos. Atingida a tensão de
ensaio, serão tomadas leituras de corrente de fuga de minuto em minuto. Essas
leituras serão anotadas no relatório de testes. Ao final do teste a tensão será
reduzida a zero e o cabo devidamente aterrado por um período igual a duas
vezes o tempo de duração do ensaio, de modo a descarregar a tensão residual
do mesmo.
16.8 – Iluminação e Tomadas:
Os circuitos de iluminação e tomadas gerais, para os diversos pontos, serão
executados a partir dos quadros parciais de distribuição. A tensão de
distribuição será 220 V bifásica e 127 V monofásica.
Todas as luminárias, globos, spots, arandelas, luminárias ornamentais e luzes
embutidas serão instalados localizados quanto ao afastamento, altura e
posição, em Restrita observância do Projeto, adaptando-se a eventuais
alterações com a realidade física da Obra.
Salvo indicação expressa no Projeto, todas as linhas de centro de caixas para
interruptores serão instaladas a 1,30 m do piso acabado, as tomadas baixas a
0,30 m e as tomadas de locais úmidos a 1,30 m. Todas as caixas embutidas em
alvenaria serão instaladas de maneira a ficarem faceando o paramento da
alvenaria, de modo a não resultar excessiva profundidade depois de concluído
o revestimento, sendo também niveladas e aprumadas.
Antes da instalação serão observadas as interferências com redes hidráulicas,
telefonia, sistema de combate a incêndio e outros sistemas, de maneira a
modular toda a instalação, de acordo com as indicações do Projeto.
Todas as luminárias serão previamente montadas e testadas com todos os seus
componentes e pertences. Após o teste de funcionabilidade, as lâmpadas
serão retiradas, assim como globos e partes frágeis. O corpo da luminária será
montado no local definitivo, e fixado, de acordo com o tipo de montagem
prevista para o local e detalhado no Projeto.
Será observado, na montagem, o devido cuidado com as partes frágeis das
luminárias, tais como proteção do vidro, soquetes e outros. Depois de instaladas
as lâmpadas e componentes anteriormente retirados das luminárias, os mesmo
serão testados em definitivo e liberados para operação.
Todos os interruptores e tomadas ficarão alojados em caixa de passagem ou
conduletes, e serão testados imediatamente após a sua instalação.
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Todos os projetores, após instalados, serão devidamente focados, de acordo
com indicação do Projeto, ou orientação da Fiscalização.
16.1 - ESPECIFICAÇÕES DOS MATERIAIS
Prescrições Gerais:
Todos os materiais e equipamentos ou dispositivos que constituem as instalações
a serem executadas, deverão ser de boa qualidade e atender as exigências e
necessidade do projeto.
Eletrodutos:
Os eletrodutos que serão utilizados embutidos em alvenaria, em laje de teto ou
piso, serão de PVC roscável, rígidos, em varas de 3m com rosca e bitolas mínima
de 20mm. Fab. TIGRE ou similar.
Os eletrodutos que serão empregados quando diretamente enterrados no solo,
serão de PVC rígido, de acordo com a NBR-6150, nas bitolas indicadas em
projetos, fabricação TIGRE ou similar.
Os eletrodutos que serão utilizados nas instalações aparentes para a ligação de
luminária em forros rebaixados, terminal de bombas de recalque e etc., serão
de ferro tipo conduíte, zincado interna e externamente, suas bitolas estão
descritas no projeto.
Os eletrodutos flexíveis (conduítes), serão empregados no prolongamento dos
eletrodutos rígidos e na instalação de motores ou outros aparelhos sujeitos a
vibração. O seu emprego será permitido em todos os casos em que não se
exige o eletroduto rígido ou quando o aparelho necessitar ser deslocado. Será
vedada a utilização nas instalações, embutidas, ao tempo e nas localizações
perigosas.
Caixas de Derivações e Acessórios:
o Caixa de Embutir:
As caixas de embutir serão de chapa de aço esmaltadas a quente
interna e externamente, com orelhas para fixação de aparelhos de
acordo com as normas da ABNT. Terão olhais para assegurar a fixação
dos eletrodutos, sendo que só será permitido utilizar as aberturas
necessárias.
o Caixa Quadrada:
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Com quatro orelhas estampadas, de chapa estampada, n.º 16 BWG, de
102 x 102 x 46 mm ( 4 x 4” x 17/8” ), receberão no máximo quatro
eletrodutos para tomadas, para interruptores de seção múltipla, para
caixa de passagem, para o uso de tomadas de 110v e 220v, conjugada,
serão da ARCOIR ou similar.
o Caixa retangular:
Caixa retangular de 102 x 51 x 46 mm ( 4x2” / 17/8” ), para tomadas
simples, monofásicas ou bifásicas e interruptores monopolares ou
bipolares, receberão no máximo três eletrodutos. Serão da ARCOIR ou
similar.
Quando forem aplicadas para tomadas de piso, serão de alumínio
fundido com tampa superior plana de latão, fixada a caixa, para
instalação de tomadas em laje de piso e contratampa rosqueada a
tampa, serão do tipo AN2/AN4 da WETZEL ou similar.
As caixas de passagem serão de chapa de aço de no mínimo 16 BWG,
serão em chapa dobrada com tampa aparafusada conforme
necessidade. Receberão furos nos diâmetros necessários a entrada e
saída das tubulações. Serão tratadas e pintadas, os desenhos indicam as
posições e as dimensões das caixas.
o Caixa Octogonal:
Estampada, em chapa de aço esmaltada n.º 16 BWG, com duas orelhas
e olhais de 15 a 20 mm, receberá no máximo quatro eletrodutos, para
pontos de luz na parede e/ou teto, com as seguintes dimensões ( 80 x 80 x
39 mm ( 3” x 3” x 13/4” ).
De fundo móvel estampadas, em chapa de aço esmaltada n.º 14 BWG,
com duas orelhas internas e duas orelhas externas e olhais com as
seguintes dimensões, ( 100 x 100 x 50 ), quando forem utilizadas no piso
serão do tipo AN2/AN4 da WETZEL ou similar.
o Caixas Externas
Serão de alvenaria, com dimensões definidas no projeto, revestidas
interna e externamente, fundo em pedra britada, com tampa de
concreto, montada em caixilho de ferro e nivelada com a parte superior
da caixa. Deverão ser utilizadas quando diretamente enterradas no solo e
não contiverem equipamentos.
o Buchas, Porcas e Arruelas:
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Serão de alumínio silício para fixação de eletrodutos em caixas, devendo
ser empregadas duas porcas, uma interna e outra externamente a caixa,
e uma bucha.
o Condutores:
Os fios e cabos devem obedecer as normas da NBR-5111, 6148, 7286, 7287
e 7288.
Para facilitar a identificação dos circuitos deverá ser utilizada a seguinte
padronização de cores.
o Circuitos Trifásicos:
FASE A -- PRETO
FASE B -- VERMELHO
FASE C -- BRANCO
NEUTRO -- AZUL CLARO
TERRA (PE) -- VERDE
o Circuitos Monofásico:
FASE -- PRETO
RETORNO -- AMARELO
NEUTRO -- AZUL CLARO
TERRA -- VERDE
Os condutores para locais não sujeitos a umidade serão do tipo, com
isolamento, unipolares,, com condutor de fio de cobre eletrolítico, nú, têmpora
mole, com isolação em PVC/A, isolação termoplástica com cloreto de polivinil
especial, classe térmica de 70ºC, tensão nominal de isolamento de 450V/750v
tipo PIRASTIC ANTIFLAM, ( antichama ), sem cobertura externa. Serão usados nos
circuitos terminais, serão da PIRELLI ou similar.
Os condutores para locais sujeito a umidade, serão do tipo, unipolares, com um
condutor de fio de cobre, eletrolítico, nú, têmpora mole, isolação termoplástica
com cloreto de polivinil especial ( PVC/A ), classe térmica de 70ºC, tensão de
isolamento 0,1/1Kv, tipo PIRASTIC ANTIFLAM, com cobertura externa de cloreto
de polivinil ( ST1-80ºC ), para os circuitos alimentadores ou circuitos terminais,
serão da PIRELLI ou similar. Os fios e condutores com isolação termofixa em
borracha etileno-propileno ( EPR ) e ou polietileno reticulado ( XLPE ),poderão ser
utilizados desde que estes tenham uma cobertura externa de cloreto de polivinil
especial para 90ºC ( ST2-90ºC ).
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Os condutores para bitola inferior a 4mm2, inclusive, serão de têmpora mole e
encordoamento classe 1, para os condutores com bitola superior a 4mm2, será
utilizado o encordoamento classe 2.
Os condutores de cobre nú, serão constituídos de 19 fios, serão utilizados na
descida do Pára-raios e na interligação dos pontos de aterramento com a
malha de terra.
Conectores:
Os terminais de pressão ou a compressão serão em liga de cobre, de alta
condutibilidade elétrica.
Os conectores, serão do tipo por parafusos, para montagem em trilhos ou
podendo ser utilizados em réguas de bornes.
Todos os componentes devem ter isolamento perfeito, de liga especial,
resistente a altas temperaturas.
Tomadas:
Serão do tipo universal com pino terra, simples, redonda, 10A - 250V, com corpo
fosforescente, com placas na cor branco gelo, retangular, e parafusos para
fixação, serão da LINHA SILENTOQUE DE EMBUTIR da PIAL, ref.: 5100 ou similar.
As tomadas de força serão do mesmo tipo e mesma linha das simples, porém,
serão de ( 3 ) pinos ( 2P + 1T ), 20A - 250V, conforme configuração NEMA N.º.
WD1, (5-15R) serão da PIAL ref.: 54314 ou similar.
As tomadas de força para os aparelhos de ar condicionados e/ou xerox serão
do mesmo tipo das tomadas descritas acima, porém de (3) pinos chatos, NEMA
(10 - 20R), ref.: 54324 da PIAL ou similar. Serão instalados em caixa com um
disjuntor acoplado.
As tomadas de piso serão do tipo termoplástico marrom, de alta resistência com
tampa deslizante, contatos em liga de cobre, fornecidas com parafusos de
fixação, para serem fixadas em caixas 4”x 2”, serão de (3) pinos (2P + 1T), 15A -
250v, REF.: 54326 DA PIAL ou similar.
As tomadas poderão ser instaladas em alvenaria, em uma caixa de ferro
esmaltada, ou embutidas no piso, em uma caixa de ferro fundido com contra-
tampa de latão ou ainda de material termoplástico resistente.
Quando as tomada forem instaladas conjugadas, deverão ser instaladas em
caixa 4”x4”, e placa ref.: 8555 da PIAL ou similar, deverão ainda ser indicadas as
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suas respectivas tensões, com gravação em baixo relevo (110V/220V), nas
placas.
Os espelhos das tomadas deverão ser fixados com parafusos bicromatizado
NC6-32 X1” ref.: 89784 e parafusos bicromatizados NC6 - 32 X 3/4” ref.: 89784 da
PIAL ou similar.
As Tomadas serão do tipo:
o Tomada fixa de sobrepor 2p+t/16a (127v), ref. 70.01.01, TSERK, fab. Cemar
ou similar.
o Tomada fixa de sobrepor 2p+t-44/32a (220v), pinos redondos ref. 70.01.22,
TSERK, fab. Cemar ou similar.
o Tomada fixa de sobrepor 3p+t-44/32A (220v), pinos redondos ref. 70.01.25,
TSERK, fab. Cemar ou similar.
Interruptores:
Os interruptores simples serão de 10A - 250V, com placa fosforescente
retangular, na cor gelo, ref.,: 1100, para interruptor, simples ref.: 2110, para
interruptor duplo e ref.: 3100 para interruptor triplo da LINHA SILENTOQUE da PIAL
ou similar.
Fixação dos espelhos será com parafusos bicromatizados NC6-32X1”ref.: 89784 e
parafusos bicromatizados NC6 - 32X3/4” ref.: 89784 da PIAL ou similar.
Luminárias:
o Luminária de Sobrepor c/ duas lâmpadas de LED 18W (EQ 40W), Fab.
Lustres Projeto ou Similar.
o Luminária de Sobrepor c/ quatro lâmpadas de LED de 18W (EQ 40W), Fab.
Lustres Projeto ou Similar.
o Luminária a prova de tempo tipo arandela, a 180cm do piso c/ Lâmpada
de LED tipo PL c/ grade,Fab.WETZEL OU SIMILAR.
o Luminária circular de embutir para 2 lâmpadas LED 12W tipo PL.
Diversos:
o Suporte para tomadas Ref.: MG 128 – 4, de fabricação Mega ou similar.
o Perfilados perfurados e acessórios, galvanização a fogo, zincagem por
impressão a quente. MARVITEC ou similar.
o Eletrocalhas e acessórios, galvanização eletrolítica MARVITEC ou similar.
Quadros:
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o Deverá ser fabricado e instalado 1 Quadro Geral de Baixa Tensão – QGTB
- do tipo de sobrepor nas medidas 1,20x0,80x0,35m, com barramento de
1000A, contendo Amperímetro, Voltímetro, Chave Seletora,
Transformadores de Correntes – TCs, Bloco de aferição, isoladores, placas,
etc além dos Disjuntores especificados em projeto conforme localização
apresentada em projeto, fabricado em chapa 14/12 USG, tratamento
através de jateamento de areia, pintura em epóxi a pó, contendo
disjuntores termomagnéticos em caixa moldadas e demais componentes
conforme diagramas unifilares apresentados nos respectivos desenhos. O
aterramento dos diversos circuitos deverá ser feito através de
“barramento de cobre instalado no interior” do quadro, (ver projeto);
o
o Deverão ser fornecidos e instalados Quadros de Distribuição de sobrepor –
em locais determinados em projeto, modelo QDSTG-UX, sobrepor – ver
diagrama unifilar, conforme diagrama unifilar. O aterramento dos diversos
circuitos deverá ser feito através de barramento de cobre instalado no
interior do quadro. O quadro deverá ser identificado na parte externa
com plaquetas de alumínio ou acrílico com letras pretas. Internamente os
circuitos serão identificados com números e legendas correlacionando os
circuitos com seus respectivos números, em material adesivo, com fundo
branco e letras pretas. Deverão ser utilizados TERMINAIS em todos os
cabos que derivarem dos disjuntores ou barramento do QDG;
Disjuntores:
o Disjuntores serão do tipo alta capacidade de interrupção um, dois ou três
pólos, tensão 110/220/380VCA, com indicação da posição ligada ou não,
deverão ter corrente de curto circuito simétrica e assimétrica mínima 5KA,
para tensões, nominais de 110V e de 2KA para tensão 220V, Padrão I.E.C
da SIEMESN ou similar.
o Monofásicos, classe de isolamento a 40ºC de 10A a 30A Padrão .E. C da
SIEMENS ou similar.
o Bifásicos, classe de isolamento de 380VCA, freqüência de 60Hz, corrente
nominal a 40ºC, de 15 a 30A, Padrão I.E.C, tipo “C” da SIEMENS ou similar.
o Trifásicos, classe de isolamento de 380VCA, freqüência de 60Hz, corrente
nominal a 40ºC de 25A a 40A, SIEMENS ou similar.
o Trifásicos, classe de isolamento 380VCA, freqüência de 60Hz, corrente
simétrica e Assimétrica de 10KA, corrente nominal de 40A a 160A, da
SIEMENS ou similar.
o Trifásicos Gerais Serão XH/LH/DM-CRM da Beghim ou Similar.
o Para circuitos de tomadas de uso geral serão do tipo “DR” da SIEMENS ou
Similar.
o Disjuntor de média tensão pequeno volume de óleo, com relé de
proteção secundária, 350MVA, 630A e 15KV, Fab.BEGHIM ou similar.
o Interruptor de média tensão (chave seccionadora), 400A seca, 17,5KV,
Fab. BEGHIM ou similar.
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Pintura e Identificação:
Na execução das instalações elétricas, a Contratada irá pintar e identificar
todos os componentes elétricos, segundo código de cores constantes do
Memorial Descritivo, ou definido com a Fiscalização, observadas as Normas
Brasileira para o assunto.
Todas as placas de identificação de equipamentos, números de série, e outras
similares, serão adequadamente protegidas antes e durante a fase de pintura.
Como parte dos serviços de identificação, a Contratada irá identificar
devidamente todos os painéis, equipamentos, fluxogramas e outros elementos
do Projeto que a Fiscalização julgar necessários.
Essas identificação será efetuada com a instalação de plaquetas de plástico
laminado, de tamanho coerente, para dar uma boa visibilidade e ser bem
legível, de acordo com os nomes dos desenhos e esquemas elétricos constantes
do Projeto, ou conforme a Fiscalização julgue necessário.
Tanto as cores como os tamanhos e nomes das identificações serão submetidas
à Fiscalização, para aprovação prévia.
Testes Finais:
No final dos trabalhos, serão verificados os seguintes pontos:
o Limpeza e acabamento geral;
o Alinhamento/fixação de todos os eletrodutos e luminárias;
o Altura das tomadas, interruptores e quadros;
o Conexões e fixações elétricas;
o Lubrificação de todas as partes móveis;
o Funcionamento dos disjuntores, chaves e interruptores;
o Teste de Isolação;
o Teste de Continuidade;
o Teste de Seqüência;
o Testes Operacionais dos Sistemas;
Todas as verificações, ensaios e testes serão feitos na presença da Fiscalização,
e os resultados lançados em formulários apropriados, entregues à Fiscalização
no encerramento da Obra.
17 – INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS:
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As instalações hidráulicas serão executadas segundo as Normas da ABNT
(Associação Brasileira de Normas Técnicas), considerada sempre a sua última
revisão, e nas Normalizações, Códigos e Especificações da Prefeitura e das
Concessionárias locais de Água e Esgoto. Na insuficiência de Normas Brasileiras,
serão aplicadas normas internacionais.
Na execução de tubulações, montagem de linhas, instalações de bases para
equipamentos, pintura, solda, e outros serviços previstos nas Especificações,
serão rigorosamente observadas às indicações previstas nas Normas indicadas,
nas diretrizes básicas especificadas no Projeto, e nas determinações e
recomendações dos fabricantes.
Após o término das instalações, as mesmas serão ensaiadas conforme as
seguintes Normas:
o Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABTN;
o American National Standard Institute - ANSI;
17.1 – Sistema de Água Fria
Todos os setores serão abastecidos através do reservatório existente no campus,
por meio de prumadas de água fria.
Todas as ligações a serem feitas nos reservatórios serão executadas com
adaptadores longos, com flanges.
Todas as alimentações e distribuições de água fria para os pontos de consumo
serão feitas com tubos PVC Soldáveis conforme cada aplicação específica
determinada pelo Projeto.
Antes do início da montagem, todos os tubos e conexões serão verificados
quanto às dimensões, acabamento e roscas. Serão verificados os seus interiores
a fim de se detectarem e removerem possíveis obstruções.
Os cortes dos tubos, quando necessários, serão feitos em seção perpendicular
ao eixo do mesmo, sendo que os tubos serão presos em morsas apropriadas,
com mordentes protegidos por chapa de alumínio. As novas roscas serão
abertas com tarraxas apropriadas, proporcionando o mesmo acabamento e a
mesma qualidade das roscas originais. Todas as rebarbas oriundas dos cortes e
das aberturas das roscas serão removidas com limas ou lixas apropriadas.
As juntas roscadas serão montadas no campo e receberão pasta de vedação,
salvo quando indicado expressamente no Projeto.
Para facilitar, em qualquer tempo, eventuais desmontagens das tubulações,
serão instalados, onde necessário, uniões e flanges. Somente serão utilizados e
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aplicados materiais, acessórios e componentes do mesmo padrão de
fabricação e de acordo com os procedimentos de uso contido no manual
técnico dos fabricantes.
Nas mudanças de direção, serão usadas somente peças fabricadas, de forma a
se conseguirem ângulos perfeitos. Não serão executadas curvaturas em tubos
na Obra.
Para a montagem de tubulações embutidas, serão previamente marcados a giz
os percursos das mesmas nas alvenarias. Logo após abertos os rasgos nas
paredes de alvenaria, com auxílio de talhadeiras e marretas leves. Os rasgos
serão abertos apenas o suficiente para a instalação das tubulações. A vedação
dos rasgos, com argamassa de cimento e areia, somente será feita após a
conclusão dos testes de estanqueidade.
As tubulações embutidas em alvenaria, com diâmetro de até 40mm, serão
fixadas pelo preenchimento total do rasgo, com argamassa de cimento e areia
no traço 1:3. Já os tubos de diâmetro superior serão prefixados por meio de
grapas de ferro redondo, com o espaçamento adequado, para manter a
tubulação firmemente em seu local.
Antes dos rasgos serem vedados, as tubulações embutidas, nas paredes ou lajes,
serão testadas quanto à estanqueidade, sendo submetidas a uma prova de
pressão hidrostática equivalente a 50% da máxima pressão estática prevista
para a instalação, e durante 6 horas no mínimo, sendo que a pressão não
poderá ser menor de 10 MCA em qualquer ponto da canalização.
Antes da montagem dos dutos aparentes, o seu percurso previsto em Projeto
será verificado quanto a interferências. No percurso definido serão marcadas e
fixadas as abraçadeiras para fixação dos dutos, ou chumbados os suportes
para apoio dos mesmos.
Nas montagens aparentes horizontais, os dutos serão instalados em suportes de
ferro suspendidos por tirantes de ferro redondo de diâmetro e comprimento
apropriados, rosqueados em ambas as extremidades e com porcas. Os dutos
serão fixados por meio de braçadeiras.
Todos os dutos a serem embutidos em peças estruturais de concreto armado
serão instalados de maneira a se evitarem esforços sobre os mesmos durante e
após a concretagem. As extremidades dos dutos serão fechadas por meio de
tampões apropriados, de maneira a impedir a entrada de argamassa ou nata
de concreto durante a concretagem.
As furações, rasgos e aberturas necessárias em elementos da estrutura de
concreto armado, para passagem de tubulações, serão locadas e tomadas
com tacos, buchas ou bainhas, antes da concretagem. Nas passagens através
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de elementos de reservatórios serão tomadas medidas que assegurem perfeita
estanqueidade e facilidade de substituição.
Todos os pontos de água, tais como registros, pontos de alimentação de pias e
torneiras, serão instalados de acordo com o nivelamento, alinhamento e altura
determinados pelo projeto hidráulico e pelo catálogo do fabricante, observados
os acabamentos finais de piso e paredes.
As tubulações terminais dos lavatórios, sanitários, pias, mictórios e demais locais
de consumo permanecerão vedadas por tampões rosqueados até a instalação
dos metais.
Todas as partes aparentes das tubulações tais como canalizações, conexões,
acessórios, braçadeiras, suportes, tampas e outras, serão pintadas, depois de
terem sido previamente preparadas para esse fim, eliminando-se incrustações e
gorduras.
Todas as instalações serão devidamente ensaiadas de acordo com a ABNT NBR-
5651, ABNT NBR-5657 e ABNT NBR-5658.
17.2 – Especificações dos Materiais de Hidro-sanitários:
Prescrições Gerais:
Os materiais serão de primeira qualidade e respeitarão as normas do país e das
concessionárias locais.
Os tubos deverão ser testados com a pressão mínima de 50Kg/cm2.
Tubos e Conexões:
Serão de cloreto de polivinil (PVC), rígido, do tipo pesado, Soldáveis nas
tubulações internas, marca TIGRE ou similar.
Nas instalações de água fria os tubos de PVC, serão da série A, peb-183 (Tubos
de PVC rígido).
Válvula de Boia:
Serão do tipo reforçado, com flutuador de chapa de cobre ou latão repuxado,
válvulas de vedação e haste de metal fundido. Serão de fabricação da Duratex
S/A ou Metalúrgica Albion S/A ou similar.
Válvula de descarga p/mictório Fab. Deca ou Similar.
Registro de Gaveta /Pressão:
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Os registros de gaveta em bronze com volante de alumínio, serão de fabricação
da DECA, FABRIMAR, NIAGARA ou similar. Serão empregados em toda a rede
exceto nos sanitários especificados na arquitetura.
Registro de esfera pvc soldável Fab. Tigre ou Similar.
Acessórios:
Os parafusos para fixação de aparelhos e peças serão de latão.
As ligações dos pontos de água para lavatórios e mictórios serão feitas através
de rabichos CELITE ou similar.
18 – INSTALAÇÕES DE COMBATE A INCÊNDIO
Para a elaboração deste projeto serão consideradas as normas NBR-9441 -
execução de Sistemas de Alarme de Incêndio de novembro de 1994.
O projeto prevê uma central de incêndio de onde saem as tubulações para a
distribuição dos laços de botoeiras e sinalizadores audiovisuais, audíveis e visuais.
A central é composta por um único equipamento dimensionado de acordo
com as necessidades da Edificação e prevendo prováveis futuras ampliações.
A distribuição será feita através de prumada de instalações eletrônicas, com
caixas e tubulações devidamente dimensionadas conforme desenhos do
projeto.
Os acionadores manuais serão do tipo “quebre o vidro e aperte o botão”.
Os acionadores de alarme estarão de uma forma geral localizados junto aos
hidrantes, ou a 15m de um, no mínimo. Todos esses acionadores além de enviar
sinal à central indicando o local de onde foi acionado, poderão colocar a
bomba em funcionamento, ou alguém se encarregará dessa função através da
própria central.
Os extintores serão do tipo Água Pressurizada com capacidade de 10 litros, CO2
com capacidade de 6 kg, pó Químico Seco com capacidade de 4 kg.
Os extintores portáteis serão transportados e instalados previamente
pressurizados, devidamente lacrados e com selo de vencimento preenchido.
Será feita inspeção nos extintores quanto ao acabamento, peso, verificação
dos manômetros, dos selos de validade e dos lacres.
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Um extintor de cada tipo, à escolha do inspetor, será detonado no recebimento,
sendo, em seguida, recarregado.
Os extintores serão instalados com sua parte superior a 1,80 m, no máximo, do
piso acabado, suspenso em suporte adequado, nos pontos previstos no Projeto.
18.1 – Especificação dos Materiais:
18.1.1 – Sistema de Combate a Incêndio
Extintor tipo água/gás, capacidade de 10 litros, fabricado em chapa de aço,
pintado de vermelho, guarnecido com ampola entrena para o gás
pressurizador, provido de válvula de volante com dispositivo de segurança,
obedecendo a Norma EB 149 da ABNT. Fab. RESMAT ou similar;
Extintor tipo dióxido de carbono, CO2, capacidade para 6kg, de gás, fabricado
em tubo de aço sem costura, guarnecido com válvula tipo gatilho de descarga
intermitente, dotado de dispositivo anti-recuo e válvula de segurança calibrada
a 180 kgf/cm2, obedecendo a Norma da ABNT. Fab. RESMAT ou similar;
Extintor tipo PQS (pó químico) capacidade para 4kg. Fab. RESMAT ou similar;
Luminária de emergência com 2 lâmpadas de 8w duraçã9 2 horas tipo bloco
autônomo;
Hidrante (caixa de incêndio) 90x60m
Te fg d= 2 1/2'';
Niple fg d= 2 1/2 '';
Mangueira 30,00m d= 38mm - para combate a incêndio;
Esguicho neblina d= 38mm;
Registro fg 2 1/2'' angular globo;
Adaptador fg d= 2 1/2'';
Tubo de fg d= 3'' c= 6,00m;
18.1.2 - Detecção de Alarme e Incêndio
Tubo eletroduto galvanizado eletrolitico, barra 3,00m ø 3/4'';
Tubo eletroduto galvanizado eletrolitico, barra 3,00m ø 1'';
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Tubo eletroduto galvanizado eletrolitico, barra 3,00m ø 2'';
Tubo eletroduto galvanizado eletrolitico, corrugado, tipo seal tube b/ 3,00m ø ¾;
Curva de aço galvanizado por eletrolise para eletroduto ø ¾;
Curva de aço galvanizado por eletrolise para eletroduto ø 2;'
'
Conector tipo macho e femea 3/4'';
Luva de aluminio fundido tipo unidut conico 3/4'';
Luva de aluminio fundido tipo unidut reto 2'';
Luva de aluminio fundido tipo unidut reto 2'';
Caixa de alumnio fundido tipo condulet 3/4'';
Caixa de aluminio de passagem de sobrepor 15x15x8cm;
Caixa de aluminio de passagem de sobrepor 20x20x8cm;
Abraçadeira de aço zincado tipo chaveta 3/4'';
Abraçadeira de aço zincado tipo chaveta 1'';
Abraçadeira de aço zincado tipo chaveta 2'';
Cabo de instrumentação 2 x1/2''mm2;
Chumbador de aço zincado tipo jaqueta/cone 1/4'';
Central de alarme de incêndio convencional para 24 laços;
Bateria 12v, selada para central de alarme;
Acionador manual tipo quebre o vidro com martelinho;
Sirene tipo audio-visual convencional;
Detector óptico de fumaça convencional;
Placa de sinalização da central de alarme, acionadores e sirenes.
19 – SISTEMA DE ESGOTO, ÁGUAS PLUVIAIS E DRENOS DE AR-CONDICIONADO.
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A capitação de esgoto será feita nos sanitários, lavatórios, ralos e drenos, pias e
outros pontos, coletado pelas tubulações, que serão unificadas em caixa de
inspeção e dai encaminhando diretamente para as fossas sépticas e sumidouros
existentes.
Antes do início da montagem, todos os tubos serão verificados quanto às
dimensões, acabamento e estado das pontas e das bolsas. Serão verificados os
seus interiores a fim de se destacarem e removerem possíveis obstruções.
Os cortes dos tubos, quando necessário, serão feitos em seção perpendicular ao
eixo do mesmo, sendo que os tubos serão presos em morsas apropriadas, com
os mordentes protegidos por chapas de alumínio. Todas as rebarbas oriundas
dos cortes serão removidas com lima apropriadas.
Nas passagens por vigas e lajes de concreto, serão previamente deixadas
furações (encamisamento), com seção superior à da tubulação a ser passada.
A tubulação embutida será instalada após a abertura de rasgo nas paredes de
alvenaria, com auxílio de talhadeiras e marretas leves. A vedação dos rasgos,
com argamassa de cimento e areia, somente será feita após a conclusão dos
testes de estanqueidade (NBR-8160).
A tubulação previamente embutida em concreto ou elemento estrutural será
instalada de maneira a que a mesma fique livre de esforço, durante e após a
concretagem.
As tubulações horizontais de esgoto primária e secundária, serão em PVC.
As tubulações verticais de ventilação serão em PVC.
As tubulações verticais de esgoto primário e gordura serão em pvc série “R”.
As tubulações verticais e horizontais internas e externas c/ bitola até 300 mm,
serão em pvc rígido.
As tubulações horizontais externas de águas pluviais, c/ bitola superior a 300 mm
serão de concreto.
As tubulações verticais e horizontais de D.A.C. serão de cpvc, Aquatherm.
As juntas dos tubos serão do tipo anel de borracha para pvc/esgoto. Nas
montagens de tubos, as pontas e bolsas serão limpas com escovas, antes da
montagem. Em todas as pontas será, então, marcada com giz a profundidade
das bolsas.
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Após a instalação das juntas elásticas, as pontas serão lubrificadas e introduzidas
sob pressão, até o final das bolsas.
Observando-se as marcas de giz, os tubos serão extraídos cerca de 5mm, para
formar junta de dilatação.
A montagem dos tubos será feita sempre com as bolsas voltadas para
montante e todas as curvas e derivações serão executadas com junções de 45
graus.
Nas montagens suspensas, os tubos serão instalados com fita perfurada
galvanizadas. Os dutos serão fixados por meio de braçadeiras. Em montagens
verticais os tubos serão montados diretamente nos suportes chumbados na
estrutura da edificação.
Todos os suportes serão instalados por meio de chumbadores de expansão ou
pinos cravados a revólver, não sendo utilizados elementos de fixação por tacos
de madeira.
Nas montagens aparentes sob lajes ou pisos, os dutos serão instalados apoiados
sobre lastro contínuo de tijolos com argamassas de cal e areia.
Na execução da montagem de todas as tubulações de esgoto sanitário, serão
rigorosamente observados os sentidos e valores de declividade estipulados no
Projeto, para cada trecho de canalização.
Todos os ramais de ventilação serão ligados aos seus respectivos ramais de
descarga, observando-se rigorosamente que o ponto de ligação do ramal de
ventilação fique acima do eixo do tubo de descarga.
A conexão do ramal de ventilação com a coluna de ventilação será executada
de maneira que o ponto de ligação do ramal fique 15cm acima do nível de
transbordamento do mais alto dos aparelhos servidos.
Todos os pontos de conexões com peças sanitárias, tais como vasos sanitários,
mictórios, pias, e outros, serão instalados de acordo com o nivelamento e altura
determinados pelas Especificações do projeto hidráulico e pelo catálogo do
fabricante, observados os acabamentos finais de pisos e paredes.
Durante a construção e até a montagem dos aparelhos, as extremidades livres
das canalizações serão vedadas com bujões, ou plugues, convenientemente
apertados, de maneira a impedir a entrada de corpos estranhos na tubulação.
As peças e aparelhos sanitários somente serão instalados após o ensaio e
verificação de estanqueidade e conforme itens 5.4.1 e 5.4.2 da NBR-8160 da
ABNT.
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Depois de instalados os aparelhos e peças sanitárias, a instalação será
submetida ao ensaio de fumaça, conforme item 5.4.3 da NBR-8160 da ABNT.
19.1 – Especificação dos Materiais:
Tubos e Conexões:
o Serão de plástico, cloreto de polivinil (PVC), rígido do tipo pesado,
obedecerão as dimensões e disposições do projeto, serão da série A, de
fabricação - TIGRE ou similar.
o Os tubos no térreo serão envelopados em concreto, as colunas indicada
no projeto serão em pvc série “R”, Fab. TIGRE ou similar.
Ralos:
o Ralos sinfonados desconectadores, serão de PVC, com diâmetro
de 150mm, inteiriços com caixilhos aço inox 15x15mm, R-320, grelha
R-314 simples, fabricação HISPÂNIA, Tigre ou similar.
o Ralos internos serão de 10x10cm, com guarnição ajustável ao
ladrilho, fabricação CIA. HANSEN INDUSTRIAL ou similar, e caixilho
aço inox, R-320, grelha R-314 simples HISPÂNIA, ou similar.
Caixa de Gordura:
As caixas de gordura deverão satisfazer as seguintes exigências:
o Separação situada a 200mm, abaixo da superfície do líquido;
o Sem septo removível e fecho hídrico não sanfonável;
o Fechamento hermético, com tampa de concreto removível que permita
receber pavimentação igual a do piso circundante;
o Deverão ser em concreto ou alvenaria, com as dimensões indicado no
projeto.
Caixa de Inspeção:
o Serão construídas em alvenaria, revestida interna e externamente com
argamassa traço 1:3, com fundo do mesmo material ou de alvenaria,
com parede de no mínimo 20cm de espessura, com tampo de concreto
removível e permitindo composição com o piso circundante;
o O fundo deverá ser construído de modo a assegurar rápido escoamento
e a evitar o acumulo de detritos, assim não permitindo a formação de
depósitos.
Sistema de Ventilação:
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o O sistema de ventilação da instalação de esgoto, será constituída por
colunas de ventilação, tubos de ventiladores e ramais de ventilação, será
executado sem a menor possibilidade de gases emanados dos coletores
entrarem no ambiente interior. As colunas de ventilação deverão sempre
ultrapassar o nível da cobertura da edificação ventilada.
o Serão de PVC, classe A, de acordo com a norma EB 69, serão da TIGRE,
VULCAN, ou similar.
20 – DADOS E VOZ:
20.1 – REDE LÓGICA
O projeto previu basicamente a distribuição de eletrodutos secos, sendo que a
cablagem ficará a cargo da CONTRADADA, após a definição dos
equipamentos a serem utilizados.
A distribuição de terminais de computadores será feita através de nova
prumada de sistemas eletrônicos, através de leitos.
Foram distribuídos pontos para terminais e impressoras, em consonância com
várias necessidades da Edificação.
Para a distribuição do sistema de dimensionamento das tubulações, leitos e
eletrocalhas, foi considerada a idéia de distribuição serial para os terminais.
Todo o dimensionamento de sistema deverá ser confirmado quando da
definição do sistema.
Como dito anteriormente o sistema de tubulações secas permitirá a instalação
de um sistema de cabeamento estruturado.
Será executada rede de lógica em eletroduto de tubo PVC, caixas,
cabeamento e rack, com montagem de central devidamente dimensionados,
conforme o projeto de locação de pontos apresentado pela contratante.
Na execução dos referidos serviços, deverão ser obedecidas as exigências das
seguintes normas:
o EIA/TIA 568 B (Maio de 2001);
o EIA/TIA 568 B, EIA/TIA 606, BULLETIN TSB 95, EIA/TIA 607
o ABNT (NBR 14565).
Interligação da Rede de Dados;
o Deverá ser executada interligação com a Rede de Dados com o prédio
mais próximo sendo executada tubulação com diâmetro de 2 1/2”;
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o Serão construídas caixas de passagens 80x80x80cm, em alvenaria de 1
vez, chapiscada, emboçada e fundo com seixo em camada de 10cm.
Tampa bi-partida com espessura de 5cm em concreto armado e 2
puxadores em cada tampa.
Eletrodutos/Conduletes;
o Deverão ser fornecidos e instalados eletrodutos de PVC rígido antichama,
fabricados de acordo com a NBR-6130, com extremidades rosqueadas,
diâmetro e maneira de instalar de forma APARENTE conforme projeto;
o Toda a tubulação será aparente, com eletrodutos e conduletes de
alumínio;
o Toda a tubulação aparente de dados deverá ser pintada na cor branca,
com exceção dos conduletes de alumínio que deverão permanecer na
cor natural;
o Deverão ser fornecidos e instalados Conduletes em Alumínio fundido com
espelho e unidut de acordo com as bitolas especificadas em projeto.
Cabos:
o Deverá ser fornecido e instalado Cabo Lógico Eletrônico FAST LAN 24x 4
pares Categoria 6, em toda a rede interna do prédio;
o Deverá ser fornecido e instalado cabo de fibra óptica multimodo 50/125
micrômetros, índice gradual totalmente dielétrico para instalações em
dutos, com Revestimento da fibra óptica “acrilato”, núcleo geleado e
capa externa de polietileno ou copolímero na cor preta, número de
fibras ópticas 08 (oito), número de fibras por unidade básica 02 (duas),
interligando a rede existente ao novo prédio.
Ponto de dados:
o Deverão ser executados pontos de rede de dados, com conector RJ-45
fêmea, com 1 posição, condulete de alumínio, espelho com porta retrátil,
nos locais especificados em projeto, Categoria 6.
Rack:
o Deverá ser fornecido e instalado Rack de piso fechado com chave porta
em acrilíco, 36U’s x 19”x570mm, com 4 bandejas telescópicas móveis.
Acessórios:
o Deverão ser fornecidos e instalados Patch Cable de 1,50m - Categoria 6;
o Deverão ser fornecidos e instalados Patch Pannel 24 portas Categoria 6;
o Deverão ser fornecidos e instalados Organizadores de cabos;
o Deverão ser fornecidos e instalados Adapter Cable de 2,50m – Cat. 6.
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21 – SONORIZAÇÃO
O sistema deverá ser equipado com um sistema de campainha conforme
especificação em projeto.
22 – GASES MEDICINAIS:
Devera ser instalado Ponto de Ar Comprimido no local definido em projeto.
23 – LIMPEZA PERMANENTE E FINAL DA OBRA;
Diariamente será feita limpeza dos ambientes de trabalho, de forma a não
permanecer na obra materiais imprestáveis e evitar acúmulo de lixo.
A obra será entregue em perfeito estado de limpeza e conservação; deverão
apresentar funcionamento perfeito todas as suas instalações, equipamentos e
aparelhos, com as instalações definitivamente ligadas às redes de serviços
públicos (água, esgoto, luz e força, telefone, gás, etc.).
Todo o entulho deverá ser removido da obra pela Contratada
.
Serão lavados convenientemente e de acordo com as especificações, os pisos
de cerâmica, korodur, granito, cimentado, bem como revestimentos de azulejos,
pastilhas, pedras e ainda, aparelhos sanitários, vidros, ferragens e metais,
devendo ser removidos quaisquer vestígios de tintas, manchas e argamassa.
A limpeza de pisos e paredes revestidos com material cerâmico ou pedra será
executada da seguinte forma:
o Limpeza da superfície com espátula, palha de aço e água (no caso de
pedra, usar escova de aço).
o Aplicação de brocha de solução de ácido muriático diluído (6 partes de
água e 1 de ácido).
o Lavagem final com água em abundância.
Os azulejos e cerâmicas serão inicialmente limpos com pano seco. Salpicos de
argamassa e tinta serão removidos com esponja de aço fina. A lavagem final
será feita com água em abundância.
A limpeza dos vidros far-se-á com esponja de aço, removedor e água.
Os pisos cimentados serão lavados com solução de ácido muriático (1:6);
salpicos e aderências serão removidos com espátula e palha de aço,
procedendo-se finalmente à lavagem com água.
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Os aparelhos sanitários serão limpos com esponja de aço, sabão e água. Os
metais serão limpos com removedor. Não aplicar ácido muriático.
As ferragens de esquadrias com acabamento cromado, serão limpas com
removedor adequado, polindo-se finalmente com flanela seca.
Fica terminantemente proibido o uso de corantes ou quaisquer outras
substâncias para tingir pisos de madeira, a não ser quando assim indicado no
projeto.
A Contratada manterá entre a data da conclusão da obra e respectivo
recebimento definitivo, pessoal para manutenção da limpeza em número
suficiente e adequado. 24 – ENERGIA E ÁGUA:
O INPA fornecerá energia e água para a execução da obra.
25 – MATERIAIS:
Para os materiais que eventualmente figurarem no projeto, especificados
através de suas marcas, serão admitidas sempre marcas equivalentes. A marca
especificada em projeto serve apenas para ilustrar o padrão desejado, não
sendo exigido a obrigatoriedade de seu emprego.
26 – ENTREGA DA OBRA:
Para o recebimento da obra, deverão ser adotados os seguintes procedimentos:
Teste de todo o equipamento e instalações; revisão de todos os detalhes de
acabamento e ligação definitiva de todas as instalações.
27 – CONDUTA DOS OPERÁRIOS
A empresa deverá manter obrigatoriamente todos empregados identificados
por camiseta ou macacão com o logotipo da empresa, enquanto em serviço
na área da Instituição. Deverá ser substituído imediatamente qualquer operário,
cuja atuação, permanência e/ou comportamento sejam julgados prejudiciais,
inconvenientes ou insatisfatórios às normas disciplinares do INPA.
OBS: A empresa deverá manter constantemente atualizado, um diário de obras
em 03 (três) vias, o qual deverá ser assinado pelo engenheiro da empresa
responsável pela obra e um membro da fiscalização da DEAR/INPA.
Manaus (AM), 01 de agosto de 2016