prh-13-termodinamica-aula-05-solucao-02 (6)

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    1/61

    Termodinâmica Aplicada

    ESCOLA DE QUIMICA / UFRJ

    AULA 5

    Fernando Luiz Pellegrini Pessoa

    TPQBq

    ESCOLA DE QUÍMICAUNIE!SIDADE FEDE!AL DO !IO DE "ANEI!O

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    Termodinâmica Aplicada

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    Pro#riedades #ar$iais %olares

    • Po&en&ial qu'%i$o :

    • Signi(i$ado ('si$o da deri)ada na equa*+o a$i%a,Variação na energia de Gibbs decorrente da adição de

    uma quantidade (moles) infinitesimal de um componente

    i  à mistura, mantendo-se constantes a temperatura, a

    pressão e todos os números de moles dos demaiscomponentes.

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    De(ini*+o de Pro#riedades Par$iais Molares

    M - U. /. A. S. . 0

    ( )i

      jnT  P i

    i

    n

    nGG   µ =

    ∂=

    ,,

    ode-se calcular propriedades da solução a partir das propriedades parciais molares,

    bem como as propriedades parciais a partir das propriedades da solução

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    Pro#riedades u&ilizadas na TD deSolu*1es

    Pro#riedades de solu*+o M. (or e23, U. /. S.0

    Pro#riedades #ar$iais

    Pro#riedades das es#4$ies #uras Mi. (or e23, Ui./

    i. S

    i. 0

    iiii G,S,H,U:ex.for,i M 

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    Equa*1es !ela$ionando Pro#riedadesMolares e Par$iais Molares

    • !ualquer propriedade "# $:

     MdnndM nM d ndxdn xn xn

    dn M dT T 

     M ndP 

     P 

     M nnM d 

    dnn

    nM 

    dT T 

    nM 

    dP  P 

    nM 

    nM d 

    nnn P T  f  nM 

    iiii

    i

    ii

    n P nT 

    ii

    nT  P in P nT 

    i

    i j

    +=+==

    +

    ∂∂

    +

    ∂∂

    =

    +

    +

    =

    =

    ∑∑ ≠

    )(dn ,

    )()()(

    )()()(

    )(

    ,...),...,,,,(

    i

    ,,

    ,,,,

    21

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    0,,

    = −+

    −     ∂∂−     ∂∂−   ∑∑   dn M  x M ndx M dT T  M dP  P  M dM  i iii ii x P  xT 

    0,,

    =

    − 

      

      ∂∂− 

      

      ∂∂−   ∑

    i

    ii

     x P  xT 

    dx M dT T 

     M dP  P  M dM 

    0=

    − ∑

    i

    ii M  x M 

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    ∑+   

     

     

    +  

     

     

     

    = i ii x P  xT  dx M dT T  M 

    dP  P 

     M 

    dM  ,,

    ∑=i

    ii M  x M 

    Co%o $al$ular #ro#riedades de %is&ura a #ar&ir de#ro#riedades #ar$iais

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    ∑=i

    ii M  x M 

    •O5&4%6se

    ∑+  

     

     

     ∂∂

     

     

     

     ∂∂

    =i

    ii

     x P  xT 

    dx M dT T 

     M dP 

     P 

     M dM 

    ,,

    A #ar&ir de

    ∑ ∑+=   iiii   dx M  M d  xdM 

    Co%o

    0,,

    =−   

      ∂∂

    +   

      ∂∂ ∑

    i

    ii

     x P  xT 

     M d  xdT T 

     M dP 

     P 

     M 

    Equa*+o de 0i55s6Du7e% 8ela de)e ser sa&is(ei&a #ara&odas as )aria*1es e% P. T e #ro#riedade #ar$ial. $ausada #ela

    )aria*+o do es&ado e% u%a (ase 7o%og9nea :

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    0 M d . xdP  P 

     M dT 

     M 

    i

    ii

     x ,T  x , P 

    =−   

      ∂∂

    +   

      ∂∂ ∑

    %quação de Gibbs-#u&em

    • ' " e constantes, a eq. de redu a:

    •e o sistema for bin*rio:

    0 M d . x

    i

    ii   =∑

    0 M d . x M d . x 2211   =+

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    +bseração importante

     ' equação de Gibbs-#u&em uma das maisimportantes relaçes da termodin/mica cl*ssica,

    pois permite obter a depend0ncia das

    propriedades parciais molares com acomposição, a T  e P  constantes.

     ' equação de Gibbs-#u&em muito utiliada para

    erificar a consist0ncia de dados depropriedades parciais obtidose1perimentalmente.

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    %sta equação muito útil para c&ecar dados

    e1perimentais. e cometido erros na medida

    e1perimental então os dados serão tipicamentetermodinamicamente inconsistente. ' única

    forma de afirmar que os dados e1perimentais

    são termodinamicamente consistente  aplicar a

    equação Gibbs-#u&em aos dados  para er seestes dados obedecem esta equação. e não

    obedecem a equação, dee-se oltar e medir os

    dados noamente. ro2etar alguma planta com

    base em dados errados pode complicar a suaida333333

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    Rela*ão entre propriedades demistura e propriedades parciais

    ∑≠ ≠

        

      ∂∂−=

    ik    x , P  ,T k k i

    k  ,i j x

     M  x M  M 

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    Para um sistema bin;rio,

     P  ,T 2

    21 x

     M  x M  M    

     

      

     ∂∂

    −= P  ,T 1

    12 x

     M  x M  M    

     

      

     ∂∂

    −=

    11

      dx

    dM 

     x

     M =

    ∂∂

    122   dx

    dM 

    dx

    dM 

     x

     M −==

    1

    21dx

    dM  x M  M    +=

    1

    12dx

    dM  x M  M    −=

    1 x x 21   =+   12   dxdx   −=

    di â i A li dR t ã G fi

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    Representa*ão Gr;fica

    T di â i A li d

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    •+ potencial qu4mico definido como a energia lire de

    Gibbs parcial molar 

    O Potencial Qu'mico

    ( )

    i jn , P  ,T i

    iin

    nGG

    ∂∂≡= µ 

    ∑∑   ==i

    ii

    i

    ii   xG xG   µ  ∑∑   ==i

    ii

    i

    ii   nGnnG   µ 

    T di â i A li d

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    !ela*1es en&re #ro#riedades#ar$iais,

    •Toda equa*+o que (orne$e u%a rela*+olinear en&re #ro#riedades&er%odin

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    Mis&ura de 0ases Ideais

    -&abilidade limitada em descreer misturareal

    -base conceitual para construir estrutura da"# soluçes

    -propriedade útil:« tem base molecular 

    « apro1ima-se da realidade em 56

    « analiticamente simples

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    •Cole*+o de #ar&'$ulas se% (or*ain&er%ole$ular e )olu%e des#rez')el e%

    rela*+o ao )olu%e %olar 

    •olu%e %olar de u% g;s ideal, - !T > P

    ( )   ( )   ig nin P T in P T i

    ig ig 

    i   V  P 

     RT 

    n

    n

     P 

     RT 

    n

     P nRT 

    n

    nV V 

     j j j

    ==   

      

     ∂∂

    =

    ∂=

    ∂=

    ,,,,

    /

    iig ig 

    i   V V V    ==

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    ara n moles de uma mistura de gases ideais:

      Vt 5 n7"

    •8onsidere ni moles de um g*s ideal em Vt e ":

    •piVt 5 ni7" logo pi 5 9i 

    •ogo 5 ; pi 

    •onde pi  a pressão parcial

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    Teore%a de 0i55s, uma propriedade parcial molar (diferentedo olume molar) de uma espcie constituinte de uma

    mistura de gases ideais igual a propriedade molar da

    espcie correspondente como um g*s ideal puro na " damistura e na pressão igual a pressão parcial na mistura

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    = de uma g*s ideal independe de

    •=iig (",) 5 =i

    ig (",pi)

    ),(),(   P T  H T  P  H    ig iig i   =

    ),(),( iig 

    i

    ig 

    i   pT  H T  P  H    =

    ∑=

    iii M  x M 

    ∑=   ig iiig   H  y H 

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    ropriedades de misturas gases ideais

    ig 

    i

    c

    ii

    ig 

    ig 

    i

    c

    i

    i

    ig 

    c

    i

    ii

     H  y H 

    U  yU 

     P  y P 

    =

    =

    =>ote que são

    propriedades queindependem de

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    • $as, quando tomamos a entropia, que

    dependente de , este mesmo esquema

    não funciona. + que acontece com quando oce mistura um g*s ideal? 

    "em-se que dig 5 8pig d"@" A 7d@

    G*s ideal a " cte: dig 5 - 7ln

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    •iig (",pi) 5 i

    ig(",) A 7ln(1i)

    ∑ ∑−=

    −=

    −=

    ii

    ig 

    ii

    ig 

    i

    ig 

    i

    ig 

    i

    i

    ig 

    i

    ig 

    i

     x x RS  xS 

     x RS S 

    ou x R P T S  P T S 

    n

    n

    n),(),(

    ),(),( iig 

    i

    ig 

    i   pT  M T  P  M    =

    $ultiplicando por 1i e aplicando ; obtm-se

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    ii

    ig 

    ii

    ig 

    ii

    ig 

    ii

    ig 

    ii

    ig 

    ii

    ig 

     y y RT  A y A

     y y RT G yG

     y y RS  yS 

    n

    n

    n

    ∑∑ ∑∑

    ∑∑

    +=+=

    −=

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    •ara um sistema fec&ado onde e1istem fases emequil4brio, o critrio geral de equil4brio de fases impeque o potencial qu4mico de cada espcie presente se2aigual em todas as fases.

    Crit4rio de Equil'brio

    π β α   µ  µ  µ  ii

    i   ===  

    i=1,2,..., NC 

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    Observa*ão importante

     ' igualdade dos potenciais qu4micos foi o

    critrio de equil4brio estabelecido por Gibbs

    (mundo abstrato). ara oltar ao mundo realdos problemas f4sicos, eBis introduiu o

    conceito de fugacidade, que uma

    propriedade que pode ser fisicamente

    medida, e estabeleceu noo critrio deequil4brio: a igualdade entre as fugacidades.

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    •ara uma subst/ncia pura, a forma diferencial da

    energia lire de Gibbs dada por 

    Fuacidade e Coeficiente de Fuacidade de

    uma !ubst"ncia Pura

    • ' " constante: dP .V dG ii =

     P 

     RT V V    *

    ii

      ==•ara um g*s ideal:

     P ln RTd dP . P 

     RT dGi   ==

    •ogo, obtm-se:

    dT S dP V dG iii   −= .

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    ara que a equação anterior pudesse ser usada deforma genrica, ou se2a, para qualquer g*s, eBispropCs uma noa função, c&amada DEG'8

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    ara se calcular os alores numricos de f i  a partir dosdados V" de uma subst/ncia pura, a " constante, a

    seguinte equação dee ser usada:

    Fuacidade e Coeficiente de Fuacidade de

    uma !ubst"ncia Pura

      olume molar do g*s ideal

     

    o olume residual

    •ara um g*s ideal, o olume residual ero em

    qualquer " e . ogo, se

    dP V  RT 

    1

     P 

     f  ln

     P 

    0

     i

    i ∫ −=  

     

     

     ∆

    i*i

     i   V V V    −=∆

    *iV 

     iV ∆

     P  f  i =   1i =φ 

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    • Dorma alternatia:• Gases ideais:

    • Dluidos reais:

    • 8ombinando as duas eqs:

     P  RT T G iig 

    i n)(   +Γ =

    iii   f   RT T G n)(   +Γ =

    i

    iig 

    ii

    ig 

    ii

      RT  P 

     f   RT GG   ϕ  µ  µ  nn   ==−=−

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    Corre*+o de Po?n&ing 

    • odemos calcular fugacidade ou coeficiente de

    fugacidade em altas presses relacionando-os com

    os alores na saturação. – ara gases, podemos calcular a fugacidade integrando de

    ero at a saturação. – >a saturação (equil4brio l4quido-apor, sabemos que 

    Termodinâmica Aplicada

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    %m altas presses para a fase l4quida, temos que

    faer a integração na pressão para obter uma

    e1pressão para em relação à

    obtendo-se

    i f  

    !

    i

     "#$ 

    i   f   f     =

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    a equação relaciona o coeficiente de fugacidade

    saturado (g*s ou l4quido) com a fugacidade de um

    l4quido comprimido. ' e1ponencial c&amda fator

    de Po?n&ing ou o (a&or de $orre*+o de Po?n&ing$orre$&ion (a$&or. que 4 5as&an&e usado.

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    F id d C (i i & d F id d d

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    • ara o g*s ideal:

    • or analogia, define-se para uma espcie em solução:

    Fuga$idade e Coe(i$ien&e de Fuga$idade de u%Co%#onen&e i  na Mis&ura

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    • 'nalogamente, para um componente i  na mistura, a "constante, tem-se

    Fuacidade e Coeficiente de Fuacidade de

    um Componente i  na #istura

    iii   f  

    ln RTd Gd d    == µ 

    1 P  x

     f  % 

    lim i

    i

    0 P  =   

     

     

     

    →   P  x

     f  % 

    % i

    ii ≡φ 

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    $ota*ão

    S!"#$%n&i' !r' Mi#$!r' Coonen$e i n' i#$!r'

    Gi   GiG   o! i µ 

     f  i   f  i f  

     P P xi P   o!  P iφ i   φ  i

    % φ 

    •+bseração: ' notação usada introdu o s4mbolo HI aoins da barra -, porque a fugacidade do componente i

    na mistura não a propriedade parcial de f   e ocoeficiente de fugacidade do componente i na mistura

    não a propriedade parcial de φ .

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    C i 4 i i ' i

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    •ara um sistema fec&ado onde e1istem fases em equil4brio,o critrio geral de equil4brio de fases impe que afugacidade de cada espcie presente se2a igual em todasas fases.

    Crit4rio de Equil'brio%crit4rio de isofuacidade&

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    7elação Dundamental A ropriedade residual

    • "odas as equaçes aplicadas a qualquer propriedade

    termodin/mica $ pode tambm ser aplicada a qualquer

    propriedade residual correspondente $7. ode-se

    escreer 

    • 8omo medir entropia? %liminar da equação:

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    %sta a relação fundamental e pode ser utiliada

    para calcular outras propriedades. ara " e 1

    constantes:

     ' e 1 constantes:

     ' ropriedade parcial de G7

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    • G7:

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    %quação Virial truncada apFs segundo

    termo:

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    No&e que es&a equa*+o 4 );lida a#enas #ara P 5ai2as e%oderadas3 N+o 4 );lida #ara l'quido3 Para u%a%is&ura 5in;ria,

    Para u%a %is&ura %ul&i$o%#onen&e 

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    !egra de $o%5ina*+o,

    com

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    rausnit:

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    rausnit:

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    Cal$ulando (uga$idade $o% EE,

    ou.

     ' propriedade parcial pode ser usada para calcular:

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    + logaritmo neperiano da raão entre a fugacidade docomponente i na mistura e a sua fração molar a

    propriedade parcial de ln f  , dado por 

    Fuacidade e Propriedade Parcial

    •Daendo-se M = ln f , todas as e1presses istas

    anteriormente para as propriedades parciais molaressão aplic*eis:

    ( )

     jn , P  ,T ii

    i

    n

     f  lnn

     x

     f  % 

    ln

    =

    ∑      

      

     =

    i   i

    ii

     x

     f  % ln. x f  ln

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     'nalogamente, tem-se que o logaritmo neperiano docoeficiente de fugacidade do componente i na mistura

    a propriedade parcial de ln φ , dado por 

    Coeficiente de Fuacidade e Propriedade Parcial

    •Daendo-se M = ln φ , todas as e1presses istas

    anteriormente para as propriedades parciais molaressão aplic*eis:

    ( )

     jn , P  ,T i

    in

    lnn% ln

    ∂∂=  φ 

    φ 

    ∑=i

    ii  % ln. xln   φ φ 

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    Observa*ão importante

    + maior uso da fugacidade na solução de problemasde equil4brio de fases. >esses problemas, a

    composição das fases geralmente a propriedade

    que se quer determinar, o que necessita docon&ecimento da depend0ncia da fugacidade com acomposição. %mbora esse con&ecimento possa ser

    determinado e1perimentalmente, a termodin/micaimpe certas restriçes quanto à naturea dessa

    depend0ncia. %ssas restriçes learam à definiçãode noas funçes termodin/micas, como o

    coeficiente de atiidade e a energia lire de Gibbsem e1cesso, para facilitar o tratamento dos dados

    e1perimentais.

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    Representa*ão r;fica da fuacidade emfun*ão da composi*ão

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    Lei de /enr?: estabelece que , quando x i =0  e ainclinação da reta tangente à cura a constantede =enr9 k i .

    'imites da fuacidade para x i = 0 e x i   = 1

    •!egra de Le@is6!andall: e1pressa a e1ig0nciatermodin/mica de que e sua deriada em relação a 

     x i  tornam-se iguais à fugacidade do componente i  puro(f i ) no limite em que x i → 1.

    i

    0 xi

    i

    i

    i

    0 x

    dx

     f  % d 

     x

     f  % lim

    ii

    =  

     

     

     

     =  

     

     

     

     

    =→

    0 f  % 

    i =ii   x f  

    %  −

    i f  % 

    ii

    i

    1 x1 xi

    i  f   x

     f  % lim

    dx

     f  % d 

    ii

    =   

      

     =  

     

      

     

    →=

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     's lin&as retas da figura anterior que representam a eide =enr9 e a 7egra de eBis-7andall podem sere1pressas, respectiamente, pelas seguintes equaçes:

    'ei de (enr) e Rera de 'e*is+Randall

    ( )   iii   x.k  H& f  %  =

    ( )   iii   x. f   &R f  %  =

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    Observa*ão importante %,&

     's equaçes que e1pressam a ei de =enr9 e a 7egrade eBis-7andall t0m formas similares, mas k i I e f i I

    t0m alores e1perimentais geralmente diferentes.

     'mbas as equaçes representam lin&as retas nogr*fico de . ' termodin/mica impe a restriçãode que a cura se2a tangente a essas J retas noslimites de x i  = 0  e x i  = 1, e a naturea dessa cura

    entre esses limites dee ser determinada

    e1perimentalmente. #eido à forma logar4tmica dasequaçes que a define, a fugacidade sempre

    positia. 'lm disso, a termodin/mica restringe que ainclinação se2a sempre positia para um

    fluido est*el.

    ii   x f  %  −

    ii   dx f  % d 

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    Observa*ão importante %,,&

     ' ei de =enr9 e a 7egra de eBis-7andall sãorepresentaçes idealiadas que geralmente não

    conseguem descreer a depend0ncia de com a

    composição para uma grande fai1a de fração molar.8ontudo, elas representam apro1imaçessatisfatFrias para soluçes suficientemente dilu4das

    ou concentradas na espcie i . er* isto maisadiante que o conceito de solução ideal se inspirou

    na ei de =enr9 e na 7egra de eBis-7andall ee1erceu papel fundamental no desenolimento demtodos para uma representação adequada das

    propriedades das soluçes reais.

    i f  % 

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    •+ que fa uma

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    Solu*1es ideais,3 Ela ser)e $o%o #adr+o #ara u%a solu*+o real ser $o%#arada33 Seu $o%#or&a%en&o 4 de u%a solu*+o33 Co%&4% %ol4$ulas de &a%an7o e na&ureza qu'%$a se%el7an&es.e2e%#lo. is%eros

     seguindo a de(ini*+o de (uga$idade. e $o% o es&ado #adr+o $o%ol'quido #uro nas %es%as P e T

    iii

    iiii

    iiii

    iiid i

    ii

    ii

     xln RT G

     xln x RT G xG

     xln x RS  xS 

     f   x f  % 

     H  x H 

    V  xV 

    +=

    +=

    −==

    =

    =

    ∑∑∑∑

    ∑∑

     µ 

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    •+ modelo de solução ideal sere como base paradescreer de forma apro1imada o comportamento de

    uma solução real (não-eletrol4tica).

    •+ modelo de solução ideal fornece a depend0ncia da

    fugacidade dos componentes na solução com acomposição.

    •8onsidere o modelo representado pela regra de eBis-7andall:

    !olu*ão ideal

    iiid 

    i   x P T  f   f   ).,(* =

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    7 i 7 d ll l ã id l

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    7egra eBis-7andall para solução ideal

    •+ coeficiente defugacidade de umasolução ideal obtido diidindo aregra de eBis-7andall por 1i