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• Principais Actividades do CP2 em 2010
• Indicadores de segurança da rede APCAP
Taxa Sinistralidade
Índice de Sinistralidade e sua desagregação
Índice de Gravidade
Indicador de Gravidade
• Comunicação a apresentar pelo CP2 – Repensar a
Lei do Ruído à Luz da experiência Nacional e Europeia
3
Defender e promover os interesses dos
associados junto de quaisquer instituições
Estudar e emitir pareceres de interesse
comum dos associados
Promover o desenvolvimento de relações
internacionais
4
Comissão Técnica de Normalização CT155
SC1 – Vedações, Barreiras e Atenuadores;
SC2 – Sinalização Horizontal e Vertical;
SC3 – Equipamentos de Controle de Tráfego;
SC4 – Acústica;
SC5 - Iluminação;
SC6 – Equipamentos de Limpeza de Neve em Estradas
Divulgação dos trabalhos mais relevantes produzidos
no âmbito das Comissões Técnicas (CT)
5
Proposta de alteração da
Lei n.º 24/2007 e DR 12/2008
sobre direitos dos utentes
6
Protocolo de Quioto
Cláusula 1ª
Objecto)1 – Este protocolo tem por objecto estabelecer as
condições em que a ANSR e a APCAP aceitam
cooperar sob o regime jurídico de parceria, em matéria
de prevenção e segurança rodoviárias,
desenvolvendo, designadamente, os trabalhos de
troca de informação relativa à segurança
rodoviária respeitante às vias concessionadas aos
seus associados.
2 – A colaboração abrange, nomeadamente, a
informação, a investigação e o estudo do sistema de
circulação rodoviário e a interacção entre os seus
elementos, com vista a um ambiente rodoviário
seguro.
3 – A mencionada cooperação tem, ainda, por fim
concretizar os objectivos propostos pela
União Europeia e congregados na Carta Europeia
da Segurança Rodoviária.
Protocolo de colaboração ANSR/APCAP
7
2nd ASECAP Road Safety Event – 1st March 2010
8
Terminology standardization and classification
of occurrences on APCAP network (CP 2 - Jorge Ferreira - Ascendi)
Best practises to minimize the risk of accident
during temporary work (CP 2- José Rosário- Lusoponte)
9
10
A fiabilidade da informação registada na base de
dados de sinistralidade assenta no rigor da recolha
dos dados no local da ocorrência, do seu posterior
lançamento na aplicação e da certeza de que os
dados são obtidos com metodologia uniforme
e são exaustivos.
11
Glossário
Guia de referência para a uniformização de Terminologia e Classificação de
Ocorrências em Auto-estradas e Pontes com portagem
Dezembro de 2005
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Glossário
Guia de referência para a uniformização de Terminologia e Classificação de
Ocorrências em Auto-estradas e Pontes com portagem
Dezembro de 2005
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2004 2005 2006 2007 2008 20092010 -1ºSem.
Extensão da rede (km) 1237,7 1405,2 1437,8 1492,7 1553,1 1554,8 1554,8
Circulação 119,00 116,78 117,45 123,23 118,83 119,45 117,74
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A Rede e a Circulação (Percursos efectuados)
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O Valor de circulação para o ano de 2010 foi projectado com base na informação do 1º semestre
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Evolução Taxas Sinistralidade e de Acidentes com vitimas versus Circulação
2004 2005 2006 2007 2008 20092010 -
1ºSem.
Taxa de sinistralidade 59,85 59,50 60,24 47,67 49,02 48,34 50,24
Taxa Acidentes c/ Vítimas 14,24 13,84 14,21 12,34 13,78 14,08 14,41
Circulação 118,9997 116,7827 117,4523 123,2289 118,8320 119,4542 117,7384
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Evolução Índice de Sinistralidade e seus constituintes
2004 2005 2006 2007 2008 20092010 -
1ºSem.
Taxa de acidentes com feridos ligeiros 11,63 12,10 12,47 10,70 12,15 12,76 12,88
Taxa de acidentes com feridos graves 1,98 1,31 1,33 1,18 1,21 0,96 1,12
Taxa de acidentes com mortos 0,63 0,43 0,41 0,47 0,42 0,36 0,41
Taxa Acidentes c/ Vítimas 14,24 13,84 14,21 12,34 13,78 14,08 14,41
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Evolução Índice e Indicador de Gravidade
2004 2005 2006 2007 2008 20092010 -1ºSem.
Índice Gravidade 5,19 3,90 2,94 4,27 3,48 2,97 4,01
Indicador de Gravidade 18.746 14.970 13.960 14.882 13.859 13.605 14.922
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Evolução indicadores – Quadro Base
Indicadores 2004 2005 2006 2007 2008 2009 ∆ 2009/2008
Percursos efectuados (10^8VKm) 118,9997 116,7827 117,4523 123,2289 118,8320 119,45 0,5%
Taxa de sinistralidade 59,85 59,50 60,24 47,67 49,02 48,34 -1,4%
Taxa de acidentes com mortos 0,6 0,4 0,41 0,47 0,42 0,36 -14,4%
Taxa de acidentes com feridos graves 2,0 1,3 1,33 1,18 1,21 0,96 -20,6%
Taxa de acidentes com feridos ligeiros 11,6 12,1 12,47 10,70 12,15 12,76 5,0%
Taxa Acidentes c/ Vítimas 14,24 13,84 14,21 12,34 13,78 14,08 2,2%
Taxa de mortos 0,74 0,54 0,42 0,53 0,48 0,42 -12,7%
Taxa de feridos graves 2,86 1,75 1,84 1,61 1,63 1,49 -8,7%
Taxa de feridos ligeiros 18,34 18,92 19,58 17,32 17,44 19,04 9,2%
Índice Gravidade 5,19 3,90 2,94 4,27 3,48 2,97 -14,6%
Indicador de Gravidade 18.746 14.970 13.960 14.882 13.859 13.605 -1,8%
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REGISTO
DE
ACIDENTES
APCAP
19
Repensar a Lei do Ruído à Luz da
Experiência Nacional e Europeia
Margarida Braga
Luis Trabulo
20
+ =
harmonização nos valores
limite de exposição
Desafio na área do ambiente
21Carlos Camara PestanaCoordenador do CP2
SEM PRESSA, A VIDA TEM MAIS EMOÇÃO