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Processo de projetos em BIM: Vasari, Revit, Shared Coordinates, Design Options e 3ds Max Ivo Mainardi Aflalo & Gasperini Arquitetos A sessão irá apresentar um modelo de processo projetual, partindo de massas inseridas no Vasari, que fornecerá resultados de radiação solar e túnel de vento. Partindo, a seguir, para o Revit, onde essa massa será colocada para que seja produzido o projeto técnico, com opções de posicionamento dadas pelo Design Option e utilizando o Sharing coordinates, proporcionando, assim, a observação do mesmo projeto em diferentes posicionamentos. Após esse processo, obtem-se uma imagem por meio do 3DS Max Design, utilizando-se ainda o mesmo arquivo. Objetivo de aprendizado Ao final desta palestra você estará capacitado a: Utilizar o mesmo projeto em posicionamentos diferentes e com mais de uma cópia no mesmo terreno; Utilizar o Vasari para obtenção de resultados relativos à eficiência energética; Utilizar o mesmo arquivo de Revit no 3DS Max design para produzir imagens finais. Sobre o Palestrante Arquiteto nascido em 1983 na cidade de Santos, graduado pelo Centro Universitário Belas Artes de São Paulo. Trabalhando com o processo tradicional, procurou melhores soluções para o desenvolvimento de projetos. Encontrou no Revit e no conceito BIM o que sempre buscava, dedicando-se assim a estudos e desenvolvimentos de novos padrões e soluções. Começou a trabalhar com Revit em 2007, quando ainda estagiário no escritório Itamar Berezin Arquitetura. Em 2010 com a oportunidade de fazer parte de uma equipe para estudos e implementação de novas tecnologias transferiu-se para Aflalo & Gasperini Arquitetos, onde hoje é o Responsável BIM (BIM Manager). Como professor já formou mais de 15 turmas em Revit em instituições como o Centro Universitário Belas Artes. Palestrou no Autodesk University Brasil 2011 e participou do Autodesk Univerisity Las Vegas 2011. [email protected] / [email protected]

Processo de projetos em BIM: Vasari, Revit, Shared ......Processo de projetos em BIM: Vasari, Revit, Shared Coordinates, Design Options e 3ds Max 4 Vasari: criado com a base do Revit

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Processo de projetos em BIM: Vasari, Revit, Shared

Coordinates, Design Options e 3ds Max

Ivo Mainardi – Aflalo & Gasperini Arquitetos

A sessão irá apresentar um modelo de processo projetual, partindo de massas inseridas no Vasari, que fornecerá resultados de radiação solar e túnel de vento. Partindo, a seguir, para o Revit, onde essa massa será colocada para que seja produzido o projeto técnico, com opções de posicionamento dadas pelo Design Option e utilizando o Sharing coordinates, proporcionando, assim, a observação do mesmo projeto em diferentes posicionamentos. Após esse processo, obtem-se uma imagem por meio do 3DS Max Design, utilizando-se ainda o mesmo arquivo.

Objetivo de aprendizado

Ao final desta palestra você estará capacitado a:

Utilizar o mesmo projeto em posicionamentos diferentes e com mais de uma cópia no mesmo terreno;

Utilizar o Vasari para obtenção de resultados relativos à eficiência energética;

Utilizar o mesmo arquivo de Revit no 3DS Max design para produzir imagens finais.

Sobre o Palestrante

Arquiteto nascido em 1983 na cidade de Santos, graduado pelo Centro Universitário Belas Artes de São

Paulo. Trabalhando com o processo tradicional, procurou melhores soluções para o desenvolvimento de

projetos. Encontrou no Revit e no conceito BIM o que sempre buscava, dedicando-se assim a estudos e

desenvolvimentos de novos padrões e soluções. Começou a trabalhar com Revit em 2007, quando

ainda estagiário no escritório Itamar Berezin Arquitetura. Em 2010 com a oportunidade de fazer parte de

uma equipe para estudos e implementação de novas tecnologias transferiu-se para Aflalo & Gasperini

Arquitetos, onde hoje é o Responsável BIM (BIM Manager). Como professor já formou mais de 15

turmas em Revit em instituições como o Centro Universitário Belas Artes. Palestrou no Autodesk

University Brasil 2011 e participou do Autodesk Univerisity Las Vegas 2011.

[email protected] / [email protected]

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Introdução

Um dos maiores impasses de quem quer entrar e até de quem já participa de projetos em BIM, diz

respeito ao seu processo de desenvolvimento. Diferentemente do processo tradicional, em que

normalmente o mesmo procedimento pode ser adotado para diferentes projetos, em BIM o sistema

diferencia-se. Cada projeto é um novo projeto que precisa ser estudado a fim de que se crie um “plano

de ataque” distinto para a atingir uma adequada solução. E esse processo tem uma evolução contínua,

de forma que alguns desses importantes processos, programas e cuidados serão tratados ao longo

desta palestra.

Programas utilizados no processo de projeto

Antes de citar os softwares, é fundamental falarmos sobre como é trabalhada a geometria em cada um

deles. O termo mais comum que vocês irão ouvir sobre os softwares é NURBS (Non Uniform Rational

Basis Spline), que possibilitou um grande aumento da criatividade digital.

Conforme descrição presente no Wikipedia, NURBS “é um modelo matemático usado regularmente em

programas gráficos para gerar e representar curvas e superfícies”, o que se desdobra em termos

práticos, numa maior liberdade de formas, lembrando-se que não são todos os programas que trabalham

com NURBS, sendo importante a compatibilidade entre os softwares, com cada um deles cumprindo sua

função, a fim de que todos juntos sejam capazes de fornecer ferramentas para criação daquilo que está

em nossa mente.

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Os principais softwares

Sketchup: Recentemente comprado pela Trimble (que também adquiriu o Tekla) e

composto por ferramentas intuitivas e uma liberdade em modificar seus elementos, o

Sketchup se tornou o software mais utilizado para trabalhar com modelagem 3D no mercado

brasileiro. Com a possibilidade de utilizar renderizadores como o Artlantis e o V-Ray, muitos

arquitetos utilizam somente esta ferramenta para sua produção de imagens, sendo que em

alguns casos o arquivo é exportado para programas específicos como o Autodesk 3DS Max,

e a partir dele são feitas as configurações a fim de se chegar na imagem ideal.

Rhinoceros: muito utilizado por empresas de design, o Rhino, como é conhecido, está

invadindo o mercado de arquitetura pela ótima integração com outros softwares, facilidade

de aprendizado e existência de plugins muito bons, como o Grasshoper. O Rhinoceros já é

uma realidade nos primeiros anos das faculdades européias e americanas, e boa parte da

produção arquitetônica destes países tem suas volumetrias criadas a partir do Rhino.

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Vasari: criado com a base do Revit (portanto quem já conhece sua interface terá facilidade

em utilizar), o Vasari estava no Autodesk Labs e recentemente ganhou sua versão Beta.

Criado para o processo inicial de um projeto, com ele é possível criar massas e estudos de

radiação. Ao longo da sua vida no Labs, o Vasari recebeu algumas funções de outro

software muito utilizado, o Ecotect Analisys, permitindo que com a mesma massa fosse

possível hoje analisar direção, velocidade e incidência do vento, por exemplo. Interfaces

para programação em Iron Python, plugins de programação visual (Dynamo) e a utlização do

mesmo arquivo “.RVT” utilizado pelo Revit está deixando este programa mais popular a cada

dia.

Revit: O Autodesk Revit é a solução BIM da Autodesk. Seu grande foco é na documentação

do projeto e a sua grande vantagem é a possibilidade da parametrização, o que permite

inúmeras informações por elemento. Esses parâmetros customizáveis e ferramentas para

criar opções facilitam o ato de projetar. Desde sua versão 2010, o Revit tem recebido

inúmeros avanços com relação a sua representação gráfica a ponto de, hoje conseguirmos

realizar visualizações e informações que antes não víamos com frequência em um projeto,

por conta da dificuldade e falta de confiabilidade, como por exemplo utilizar imagens 3D em

folhas de detalhamento e executivo. A integração deste projeto com outros softwares é o

principal foco de estudo na comunidade de usuários, fazendo dele o principal pólo de

informações para um projeto.

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3DS Max: o principal software para modelagem e criação de imagens para arquitetura sem

dúvida é o 3DS Max. Seus plugins e renderizadores criam inúmeras opções e qualidade

para produzir todo tipo de imagem, das mais artísticas às mais fotorealísticas. A Autodesk

vem investindo na integração entre softwares, tanto que na versão 2013 o 3DS Max e o 3DS

Max Design (que acompanha o Building Design Suite) conseguem importar o arquivo nativo

do Revit (.rvt) e deixá-lo “linkado”. Com isso a atualização do modelo no 3DS Max é feita

sem muito esforço.

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Plugins e ferramentas

Grasshoper: muitos arquitetos ao redor do mundo produzem seus conceitos através de

programação. Entretanto, arquitetos programadores são raros no mercado e é para isso que

o Grasshoper foi criado. Sua interface permite ao usuário a possibilidade de programar com

elementos visuais, utilizando-se de “caixas” que representam desde geometria até funções

matemáticas, chegando assim na volumetria desejada. Dependendo da complexidade

geométrica X construção, o projeto precisa de uma solução como o Grasshoper para que

consiga resolver seus problemas, em outros casos conseguimos chegar na geometria

necessária com outros softwares e em até menos tempo, porém a solução paramétrica faz

com que as alterações e opções fiquem muito rápidas e fáceis de se realizar.

Design Option: ferramenta existente no Revit que cria opções de desenho nos projetos.

Poucos softwares tem essa “habilidade”, e por isso temos que copiar e criar versões

diferentes de arquivos, e o Design Option permite que trabalhemos em um único arquivo.

Assim o que é modificado, como parâmetros e materiais, é modificado em todas as opções.

Só temos que tomar cuidado, pois uma vez o elemento adicionado ao Design Option, ele só

pertence a esta opção e não há a possibilidade de participar de outra opção.

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Shared Coordinates: As coordenadas são muito importantes para definir a locação do

projeto em relação ao terreno, a outros edifícios do mesmo projeto e ao famoso “0,0,0”. A

“coordenada compartilhada” ou “Shared coordinates” é um dos grandes “mistérios” do Revit

para nós que estamos acostumados a trabalhar com coordenadas cartesianas. No Revit não

temos X, Y e Z, tudo é referenciado a alguma coisa, um elemento não está a um n de X e n

de Y, mas sim a uma distância de um nível ou, no caso das coordenadas no Revit temos 3

itens: Survey Point (representado por um triângulo com um “+”no centro), Project Base Point

(representado por um círculo com um “X” no centro) e Origin (não tem representação

gráfica).

Processos de projeto

Utilizamos o Revit como software para documentação, e tentamos sempre incluir ele em todas as etapas

do projeto. Vemos isso como um desafio, assim sempre pesquisamos e criamos novas maneiras de

produção e criação. Sempre que vemos alguém fazendo o mesmo, damos total apoio pois isto é o

desenvolvimento de uma nova maneira de criar o projeto, e cada vez nos surpreendemos com suas

possibilidades.

Quando falamos de BIM, cada software tem ferramentas específicas que funcionam de maneiras

diferentes, procure utilizar o melhor de cada um em prol do seu projeto. Não há, por enquanto um

software que faça tudo melhor que os outros, nossos projetos precisam da rápida documentação do

Revit, da fácil modelagem do Sketchup, da parametria de formas complexas do Rhinoceros, dos

resultados de análise de um Ecotect, do relatório de compatibilização do Navisworks ou do Solibri, da

apresentação de um visualizador com render em “real time” do Showcase e Lumion e das imagens que

brilham os olhos de quem as admira do 3DS Max. Precisamos que cada um dê o seu melhor, mas

ninguém quer retrabalho, e para isso nisso a integração entre todos é fundamental e vemos que o

mercado de softwares tende a investir nessa função.

“Nunca esqueça que o foco é o projeto, existem padrões, normas, mas elas

podem e devem ser questionadas.”

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Faça a seguinte pergunta a você mesmo:

“O meu processo de produção é o que o projeto precisa, ou estamos

acostumados a seguir o passo-a-passo de projetar?”

Isso faz toda a diferença entre você ficar estacionado, e criar, produzir e melhorar suas apresentações.

Um exemplo prático (dito anteriormente) é a adoção de imagens 3D em folhas de projeto executivo, o

que acabou nos fornecendo a confiança que antes não tínhamos, já que o 3D é, hoje, totalmente

compatível com o detalhamento do modelo.

A grande maioria dos projetos necessitam mais de um software, por isso citei alguns processos e como

eles acontecem:

DWG

Opção SOLIDS

Importação do

RVT

Importação do

RVT

Bases DWG

DWG 3D

+

Bases DWG

Sólidos DWG

DWG 3D

DWG 3D

Ou bases DWG

DWG 3D

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Como funcionam essas operações?

Revit: O Revit por ser o software de documentação é o centro de toda a comunicação de

softwares. Podemos importar (trazer o arquivo para dentro do RVT) ou linkar (além de trazer o

arquivo, manter uma comunicação direta com ele, sofrendo as modificações que a fonte

receber), assim como podemos exportar arquivos DWG, IFC, GBXml entre outras opções,

facilitando a entrada e saída de geometria e informações. No caso de receber o DWG 3D do

Rhino, podemos importar ou linkar este arquivo, com os sólidos podemos ter plantas de áreas,

tabelas e base para a criação de caixilho, podemos também dividir no Rhino os volume em

faces, e cada face receber um “Curtain System” com a configuração do caixilho que necessitar.

Rhinoceros + Grasshoper: para o Rhino se comunicar com o Revit é necessário salvá-lo em

DWG com a opção de “Solids”. Assim temos os sólidos no Revit e podemos extrair as

informações necessárias. Existem também plugins que fazem esta comunicação como o

Chameleon, o Case Curves import e o Project Humingbird, mas isso é tema para outra palestra,

o interessante é pesquisar algo que funcione nativamente.

Sketchup: Entre os arquivos CAD que o Revit faz “import” e “link” está o SKP, e o melhor, é que

na importação, o Revit transforma o conjunto de faces do SKP em Sólidos, o que permite,

através dos volumes criados, a possibilidade de extrair informações para tabelas de áreas, bem

como a criação de pisos e plantas técnicas.

3DS Max: Como dito anteriormente o 3DS Max a partir da versão 2013 é capaz de importar

arquivo RVT, com todas as texturas e configurações de câmera e iluminação, isso se for utilizar

o renderizador nativo que no caso é o Mental Ray. Se estiver utilizando outro renderizador é

necessário substituir os materiais, e com o link mantido, quando o arquivo de Revit modificar

com o reload temos um modelo atualizado e com materiais já modificados. A comunicação com

outros softwares como o Sketchup acontece através de exportação e importação de DWG.

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E durante o processo?

Para criar opções já foi fieta uma introdução anteriormente, abaixo segue as ferramentas com a

descrição de utilização delas:

Design Options: Como o próprio nome diz, com ele podemos criar opções de desenho. Escolha um

“Set” de mudanças, todos os elementos que sofrerão alguma alteração devido a opções diferentes

necessariamente tem que pertencer ao mesmo “set”, quando elementos pertencem a um “set”, não é

mais possível selecioná-los estando no “Main Model”, para modificá-los temos que estar na opção que

queremos modificar. Faça as modificações necessárias em cada opção, sendo que sempre haverá uma

primária (primary) que é a opção principal, podemos alterar a primária escolhendo outras opção e

clicando em “Make primary”. Se foi decidido entre uma das opções podemos transformá-la em primária e

em seguida escolher o “Accept Primary”, assim as outras opções serão deletadas, e os elementos da

opção primária voltam a fazer parte do “Main Model”. Vistas como plantas, cortes e tabelas podem ser

configuradas para opções diferentes através do Overrides graphics in view, na aba Design Option.

Shared Coordinates: As coordenadas no Revit são compostas por 3 elementos:

Survey Point: ponto de referência entre vários projeto ou arquivos.

Project Base Point: ponto de referência do projeto ou arquivo.

Podemos habilitar a visualização de ambos elementos em “Override Graphics”, na categoria “Site”.

Um terceiro elemento que é muito importante, mas não possui representação gráfica, é o “Origin”. Ele é

utilizado quando importamos ou linkamos utilizando a opção “Origin to origin”. Recomendamos não

alterar a posição do “Project Base Point” para não alterar o posicionamento entre a exportação e a

importação do mesmo arquivo.

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Como melhorar meu trabalho?

Biblioteca: Ter elementos prontos, com opções gráficas prontas agiliza muito o trabalho, portanto

pense nos elementos mais comuns que seus projetos utilizam e deixe-os pronto, inclusive as opções

gráficas.

Template: Nunca em um programa um template foi tão importante. A base do Revit é o seu template, e

dificilmente alguém consegue trabalhar com um arquivo “zerado”. Guarde um tempo para produzir o seu

template para que assim que começar o projeto e tiver este template em mãos, metade do seu trabalho

já estará pronto.

View Template: As principais configurações das vistas podem ser configuradas em View Templates,

que além de agilizar, padronizam todas as vistas e são essenciais para uma produção rápida e eficiente.

0,0 : Um dos maiores desafios é o posicionamento de vistas. Normalmente, em estudos estamos

acostumados a trabalhar com cópias do desenho original e fazer as modificações. Isso também pode ser

feito no Revit, porém além de perdermos o posicionamento dos desenhos, também modificamos as

tabelas que são “sagradas” no projeto. O ideal é sempre manter o mesmo desenho, mas se for

necessário estudar soluções diferentes, o que recomendo é utilizar o Design Option, ou exportar um

grupo para um arquivo RVT externo, produzir o estudo e retornar o resultado no “Load as group”,

atualizando o grupo que estava trabalhando ou deixando as duas opções e alternando entre elas.

Fluxograma: deixar pronto um fluxograma de arquivo ajuda muito os arquitetos que estão entrando em

um projeto em andamento e até aqueles que estão trabalhando sozinho. Com o Revit, os caminhos são

muitos, já que há uma grande comunicação com outros softwares e até mesmo entre os arquivos de

Revit. Assim, definindo “quem” vai linkado em “quem”, como é esse link, como está organizado os

“Linked Views” entre outras configurações, acaba sendo de grande eficácia.

Manusear informações: No Revit é possível exportar tabelas para um arquivo “TXT”, e importar esse

mesmo arquivo em um Excel se necessário (também há plug-ins que fazem esta comunicação).

Podemos também exportar um banco de dados e utilizá-lo, por exemplo, no access e criar formulários e

tabelas com todas as informações lá disponíveis.

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"I want to own the automation of my own profession."

Mario Guttman, Arquiteto e Matemático.

“Insanidade é continuar fazendo sempre a mesma coisa dia após dia e esperar

resultados diferentes”

Albert Einstein, Físico e Gênio.

Obrigado!

Arq. Ivo Mainardi [email protected]