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Carlos Alberto C. MattarAssessor – SRD/ANEEL
Rio de Janeiro - RJ12 de agosto de 2008
PRODIST – Atualização da regulação para as distribuidoras
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Índice
• Motivações para edição de um módulo específico sobre medição
• Módulo 5 – Destaques
• Medição eletrônica em baixa tensão
• Seminário Internacional de Medição Eletrônica – ANEEL
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Motivações para edição de um módulo específico sobre medição
• A regulamentação atual é genérica e espalhada– Limita-se apenas a definir responsabilidades;– Necessidade de convergir as normas em um único documento.
• Surgimento de novas tecnologias– Necessidade de atualização do parque de medição;– A regulamentação atual não define as funcionalidades mínimas;– Futura implementação de redes inteligentes (SmartGrid).
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Motivações para edição de um módulo específico sobre medição
• Relevância do tema– O medidor é a “caixa registradora” das distribuidoras;– A medição é importante para redução das perdas;– Existência de um módulo específico nos Procedimentos de Rede.
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Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica
Módulo 1: Introdução
Módulo 2: Planej. da Expansão do Sistema de Distribuição
Módulo 3: Acesso aos Sistemas de Distribuição
Módulo 4: Proced. Operativos dos Sistemas de Distribuição
Módulo 5: Sistemas de Medição
Módulo 6: Informações Requeridas e Obrigações
Módulo 7: Perdas Técnicas Regulatórias
Módulo 8: Qualidade Da Energia Elétrica
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Módulo 5 – Destaques
• Equidade nos sistemas de medição de consumidores livres e cativos– Atualização tecnológica da medição dos maiores consumidores;– Retirada da principal barreira à migração para o mercado livre.
• Divisão dos custos do SMF– A concessionária arcará com os equipamentos do SMF que são comuns aos consumidores cativos (medidor principal, TC’s e TP’s);– O consumidor arcará somente com os equipamentos adicionais (medidor de retaguarda, sistema de tele-leitura).
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Módulo 5 – Destaques
• Padroniza os critérios mínimos para especificação d os sistemas de medição – Dispõe sobre a exatidão dos equipamentos de medição;– Decide pelo uso de protocolos abertos de comunicação;– Obriga obediência às normas do INMETRO e da ABNT.
• Uniformiza os procedimentos para implantação, inspeção e manutenção dos sistemas de medição– Define as claramente as responsabilidades nas etapas de implantação e prazos;– Determina procedimentos mínimos no comissionamento– Estabelece passo-a-passo da inspeção;– Institui procedimentos para verificação periódica, após emissão de regulamento específico pelo INMETRO.
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Módulo 5 – Destaques
• Estabelece procedimentos para leitura, registro, compartilhamento e disponibilização das informações da medição – Define um rol de informações mínimas que devem ser disponibilizadas pelos sistemas de medição para faturamento, para QEE e para fins tarifários;
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Medição eletrônica em baixa tensãoSituação Atual
• Não existe regulamentação da ANEEL sobre as funcionalidades mínimas
• Distribuidoras já se mobilizam para viabilizar a tecnologia
• Previsão para o mercado de medidores em 2008:– 60% de eletrônicos e 40% de eletromecânicos.
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Medição eletrônica em baixa tensãoSituação Atual
• Ganhos esperados com a medição eletrônica:– Aperfeiçoar os processos de faturamento, tarifaçãoe qualidade;– Melhorar a gestão da carga pelos consumidores e pelos operadores do sistema;– Postergar investimentos para expansão do sistema;– Viabilizar a “Tarifa Amarela”;– Possibilitar a liberalização do mercado de energia para todos os consumidores, a exemplo da Europa;– Tornar possível a convergência das leituras de água, luz e gás em um único medidor.
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• Determinação das funcionalidades envolvidas:– Energia e demanda ativa;– Energia e demanda reativa; – Continuidade - DIC / FIC / DMIC (Resolução
024/2000);– Nível de tensão (Resolução 505/2001);– Postos horários (tarifa horosazonal); – Telemetria e atuação remota (corte/religamento, por
exemplo).
Medição eletrônica em baixa tensãoAtividades da ANEEL
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Medição eletrônica em baixa tensãoAtividades da ANEEL
• Realização de estudos sobre uma eventual regulamentação que determine a instalação em massa de medidores eletrônicos ;– Estudos sobre a vida útil dos medidores eletrônicos:
� Determinar a taxa de depreciação;� Estabelecer a forma de remuneração dos ativos.
– Estudos sobre a relação custo/benefício:� Estudos europeus concluíram que a substituição
é viável somente se houver a telemetria e mudanças nos hábitos dos consumidores residenciais;
� Determinar a melhor forma de realização dos investimentos, com vistas à modicidade tarifária.
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Medição eletrônica em baixa tensãoAtividades da ANEEL
• Realização de estudos sobre uma eventual regulamentação que determine a instalação em massa de medidores eletrônicos ;– Levantamento da situação em outros países– Realização de reuniões com os agentes envolvidos:
� Distribuidoras;� ABINEE / Fabricantes;� Consumidores;� INMETRO.
– Realização de um Seminário Internacional
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• Local: Prédio do Parlamundi, LBV, em Brasília-DF• Data: 24 e 25 de Setembro de 2008• Objetivos:
– Mostrar o estado atual e tendências da tecnologia;– Discutir os aspectos de uma futura regulamentação;– Dar transparência às atividades desenvolvidas pela Agência;– Mostrar a experiência internacional.
• Serão realizadas:– 9 palestras; e– 2 mesas redondas.
Medição eletrônica em baixa tensãoSeminário Internacional
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• Palestras internacionais:– ENEL SpA: Distribuidora da Itália– Hydro One Networks: Distribuidora da Província de
Ontário, no Canadá– Comissión Nacional de Energia – CNE: Órgão regulador
da Espanha
• Palestras nacionais:– ABINEE (Fabricantes)– ABRADEE– INMETRO– CEPEL– UTC (Utilities Telecom Council)– AES Eletropaulo
Medição eletrônica em baixa tensãoSeminário Internacional