Prof. Denilson Santos UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS
LEOPOLDINA - 2013 GESTO DE PROJETOS
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UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 QUALIDADE
DO PROJETO
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UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 QUALIDADE
CONJUNTO DE CARACTERSTICAS DE UMA ENTIDADE. Entidade (produto,
servio, evento, conceito, pessoa, grupo, organizao) Caractersticas,
definem a capacidade de a entidade atender necessidades implcitas
ou explcitas PROJETO A SEQUENCIA DE ATIVIDADES FINITAS, COM COMEO,
MEIO E FIM PROGRAMADOS, COM O COMPROMISSO DE FORNECER UM RESULTADO
QUE PRODUZ MUDANA. Finita, durao limitada.
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UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 PROJETOS
Sistema de recursos e atividades coordenados que procuram realizar
objetivos dentro de prazos.
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UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 PROJETOS
Empreendimentos que exigem esclarecimentos de necessidades de
clientes, decises de consenso, formao e coordenao de equipes,
diviso de responsabilidades, apoio da alta administrao e coordenao
de fornecedores.
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UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS LEOPOLDINA - 2013
CARACTERSTICAS DE PROJETO Atividade Temporria Atividade repetitiva,
ou que tem durao contnua, no projeto, e sim atividade funcional ou
programa. A condio limitada condio ideal, que nem sempre ocorre ou
pode ser estendida.
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UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS LEOPOLDINA - 2013
CARACTERSTICAS DE PROJETO Produto Singular Fornecimento de um
produto nico. Chamado de entregvel ou deliverable, para um cliente.
Classificam-se em trs categorias principais: fsicos, conceitos e
eventos.
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UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS LEOPOLDINA - 2013
Classificao - Fsicos Produtos denominados entidades tangveis,
podendo ser prottipos ou produtos experimentais, que resultam de
projetos de P&D, ou obras nicas, mesmo elaborados com base em
desenho padronizado Construo civil e infraestrutura, fabricao e
montagem de equipamentos, desenvolvimento de produto, etc.
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UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS LEOPOLDINA - 2013
Classificao Conceitos e Informaes Produtos intangveis, que resultam
de projetos que fornecem bases para o entendimento de uma situao ou
para tomada de decises. Pesquisa e desenvolvimento, consultoria,
desenvolvimento de sistema de informao, roteiro de filmes,
etc.
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UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS LEOPOLDINA - 2013
Classificao Eventos e Servios Produtos que consiste na realizao de
tarefas ou atividades, compreende uma sequncia de planejamento,
organizao e execuo de tarefas. Mudana organizacional, implantao de
sistema, espetculo artstico, competies (copa do mundo, F1),
convenes, inauguraes, etc.
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UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS LEOPOLDINA - 2013
COMPREENDENDO QUALIDADE DO PROJETO Conjunto de caractersticas de
uma entidade, desenvolvido em uma sequncia de atividades finitas,
tendo comeo, meio e fim, programados, com o compromisso de fornecer
um resultado que produz mudan a.
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UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 PARA TER
QUALIDADE Adequao s necessidades dos clientes. Conformidade com as
especificaes (escopo). Entrega no prazo adequado ao custo
predefinido.
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UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 QUALIDADE
DE PROJETOS
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UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 QUALIDADE
DE PROJETOS A qualidade de projetos, esta pautado no gerenciamento
que abrange duas etapas: O gerenciamento da qualidade do produto do
projeto. O gerenciamento da qualidade do prprio projeto.
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UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS LEOPOLDINA - 2013
GERENCIAMENTO DA QUALIDADE DE PROJETOS GERENCIAMENTO DA QUALIDADE
DE PROJETOS QUALIDADE DO PRODUTO DO PROJETO QUALIDADE DO PRPRIO
PROJETO
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UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 O
GERENCIAMENTO DA QUALIDADE DO PRODUTO DO PROJETO adequao s
necessidades dos clientes funcionalidades, desempenho, aparncia,
etc. conformidade com as especificaes ausncia de problemas.
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UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 O
GERENCIAMENTO DA QUALIDADE DO PRODUTO DO PROJETO confiabilidade.
durabilidade. qualidade percebida em relao ao preo do produto.
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UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 O
GERENCIAMENTO DA QUALIDADE DO PRODUTO O problema no consiste em
atender apenas o consumidor ou usurio, mais sim conciliar o
interesses desse cliente com os demais interessados da cadeia
produtiva.
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UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 CADEIA
PRODUTIVA prestadores de servio vendedores distribuidores
profissionais da linha de produo acionistas governo outros...
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UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 O
GERENCIAMENTO DA QUALIDADE DO PRPRIO PROJETO adequao s necessidades
dos clientes. conformidade com as especificaes (escopo). entrega no
prazo adequado no custo predefinido.
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UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 O
GERENCIAMENTO DA QUALIDADE DO PRPRIO PROJETO adequao s necessidades
dos clientes. conformidade com as especificaes (escopo). entrega no
prazo adequado no custo predefinido.
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UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 ESCOPO O
escopo de um projeto descreve todos os seus produtos, os servios
necessrios para realiz-los e resultados finais esperados. Descreve
o que preciso fazer para que alcance seus objetivos com os recursos
e funes especificados.
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UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 ESCOPO O
escopo de um projeto se divide em escopo do produto, que descreve
as caractersticas do produto final, e escopo do projeto, que
descreve o trabalho necessrio para que seja entregue com as
caractersticas especificadas.
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UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 EXEMPLO
Escopo de Produto, o sistema online de pagamento de contas descreve
como este vai funcionar, suas caractersticas, as tecnologias
necessrias. Escopo deste Projeto descreve as etapas, os recursos
disponveis, como o produto ser desenvolvido.
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UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS LEOPOLDINA - 2013
ADMINISTRAO DO ESCOPO Elaborao de escopo de projeto de suma
importncia, pois atravs deste que voc poder observar todo o
funcionamento do projeto, pontuando o equilbrio entre planejamento,
execuo e entrega do referido projeto.
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UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 O
PRIMEIRO PASSO O primeiro passo da administrao do escopo o
planejamento do mesmo, que para isso se faz necessrio fixar termos
importantes, como, NECESSIDADE PRODUTO OBJETIVOS.
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UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 EXEMPLO
CONCEITO DEFINIO EXEMPLO NECESSIDADE Problema que o projeto procura
resolver Falta de recursos financeiros de uma instituio PRODUTO
Produto ou servio que resolve o problema FESTIVAL BENEFICENTE
OBJETIVO Utilidade do produto e sua contribuio para resolver o
problema ANGARIAR FUNDOS
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UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 QUALIDADE
DE PRODUTOS
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UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS LEOPOLDINA - 2013
PLANEJAMENTO DA QUALIDADE PRODUTO PLANEJAMENTO DA QUALIDADE PRODUTO
ESPECIFICA- ES FUNCIONAIS ESPECIFICA- ES FUNCIONAIS REQUESITOS
(TCNICA) REQUESITOS (TCNICA) Consiste em definir as caractersticas
do produto, com base na anlise das necessidades.
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UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS LEOPOLDINA - 2013
Especificaes FUNCIONAIS ( Especificaes de Desempenho ) Traduz as
necessidades e expectativas do cliente em relao ao desempenho que o
produto dever alcanar. Descreve o produto na linguagem do cliente,
uma linguagem que no tcnica. a voz do cliente que os tcnicos devem
ouvir para chegar as especificaes tcnicas.
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UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS LEOPOLDINA - 2013
Especificaes FUNCIONAIS # Durao da carga de uma bateria de celular.
# Tamanho de um equipamento. # Velocidade, capacidade de carga,
autonomia e finalidade de um veculo. # Nmero de pessoas que uma
instalao dever comportar.
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UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS LEOPOLDINA - 2013
Especificaes FUNCIONAIS # Decises que um sistema de informaes dever
possibilitar serem tomadas. # Habilidades que um programa de
treinamento dever desenvolver. # Pergunta de pesquisa a que uma
dissertao ou tese dever responder.
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UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS LEOPOLDINA - 2013
Requesitos ou Especificaes TCNICAS Nascem das especificaes
funcionais. Descrevem as caractersticas do produto em termos de
seus atributos tcnicos.
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UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS LEOPOLDINA - 2013
Requesitos ou Especificaes TCNICAS # Dimenses do objeto. #
Quantidade de cimento em uma construo. # frmula ou processo de
fabricao de um produto. # A capacidade de memria de um
computador.
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UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS LEOPOLDINA - 2013
Especificaes FUNCIONAIS para TCNICAS A equipe de projeto pode usar
a ferramenta casa da qualidade, que faz parte da tcnica chamada QFD
(Desdobramento da Funo da Qualidade), para caminhar das
especificaes funcionais para tcnicas.
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UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS LEOPOLDINA - 2013
Especificaes FUNCIONAIS para TCNICAS A casa da qualidade procura
colocar no desenho do produto todas as especificaes funcionais
desejada pelos clientes, e ao mesmo tempo, evitar que
caractersticas indesejadas ou desnecessrias sejam incorporadas ao
produto.
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UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS LEOPOLDINA - 2013
Especificaes FUNCIONAIS para TCNICAS Tem por objetivo, diminuir o
risco da equipe projetar um produto que o cliente no deseja. Evitar
um produto com funes que nunca so usadas e que aumentem o custo sem
agregar valor.
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UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 NVEIS DE
QUALIDADE GRAU, NVEL, CATEGORIA, CLASSE, TIPO a ordem em que
pertence o produto, em funo da quantidade ou sofisticao de suas
caractersticas (luxo e bsico). No planejamento da qualidade deve
ser explcito o grau de qualidade que o produto pertence.
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UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 GARANTIA
DA QUALIDADE
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UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 GARANTIA
DA QUALIDADE Procura garantir que as caractersticas ou atributos
planejados estejam presentes no produto que o projeto deve
fornecer. Garantir que a qualidade planejada coincida com a
qualidade real, antes que seja impossvel corrigir os erros ou
defeitos.
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UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 GARANTIA
DA QUALIDADE Para garantir a qualidade se faz necessrio estruturar
um SISTEMA DA QUALIDADE, que compreende alguns elementos
necessrios, como: # padres (especificaes) de qualidade de um
produto (sem padro no existe...).
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UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 GARANTIA
DA QUALIDADE # procedimentos de anlise passo a passo, para evitar a
ocorrncias de erros ou surpresas no final (exame qualificao). #
formao pessoal, tudo depende de um par de mos (sem pessoas no se
obtm). # responsabilidade definidas pela administrao da qualidade
(todos so responsveis, ms...)
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UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 GARANTIA
DA QUALIDADE # responsabilidade definidas pela administrao da
qualidade (todos so responsveis, ms...) # testes e simulaes, podem
ser feitos em etapas crticas do projeto (pea teatro, maquete). #
manuais de administrao da qualidade, contm definio de elementos
anteriores e de outros sistemas.
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UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 GARANTIA
DA QUALIDADE O sistema de garantia da qualidade pode ser altamente
sofisticado ou apenas um conjunto simples mais eficaz de
procedimentos e normas.
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UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 CONTROLE
DA QUALIDADE A garantia da qualidade no elimina a necessidade do
Controle da Qualidade, que continua a ser um dos elemenntos do
Sistema da Qualidade A eficincia do sistema de garantia da
qualidade muda a nfase do controle da qualidade.
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UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 CONTROLE
DA QUALIDADE A nfase no processo do controle, esta em encontrar
erros, no sistema moderno de administrao da qualidade, a nfase est
em assegurar que o resultado correto seja obtido.
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UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 GUIA
PMBOK
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UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 GUIA
PMBOK - LEGENDA PMI Project Management Institute. IPMA
Internacional Project Management Association. PMBOK Project
Management Body of Knowledge.
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UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 PMI PMI
Project Management Institute, criado em 1965, props-se a congregar
os praticantes e fazer avanar a arte da administrao de projetos e
assim produziu o PMBOK.
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UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 IPMA IPMA
Internacional Project Management Association, sede na Holanda,
criada em 1965, como um frum das organizaes interessadas na
administrao de projetos.
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UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 IPMA Em
1965 a IPMA, publicou o IPMA Competence Baseline (ICB), usado de
critrios para certificao profissional de administradores de
projetos, em grande parte, o ICB coincide com o Guia do PMBOK.
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UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 PMBOK
PMBOK um guia dos conhecimentos sobre a administrao de projetos. um
documento que sistematiza os conceitos e as ferramentas da
administrao de projetos, que as pessoas envolvidas ou interessadas
nesse tema devem dominar.
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UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 GUIA
PMBOK 4 Edia - 2008 O guia no um roteiro para ser seguido etapa a
etapa, pois o conhecimento e as prticas de administrao de projetos
no devem ser aplicados de maneira uniforme a todos os
projetos.
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UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 GUIA
PMBOK 4 Edia - 2008 A moderna administrao de projetos, que nasceu
com a sistematizao promovida pela PMI, baseia- se em dois conceitos
fundamentais: # O processo de gerenciar um projeto. # E as reas do
conhecimento.
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UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 Processo
Gerenciais segundo o PMBOK um macroprocesso, formado por cinco
grupos de processos principais interligados. # iniciao. #
planejamento. # execuo. # monitoramento. # controle e
encerramento.
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UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 Grupos se
Dividem em 42 Processos Os processos gerencias, na viso do PMI,
comeam e terminam ao longo de todas as fases do ciclo de vida do
projeto.
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UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 Grupos se
Dividem em 42 Processos A base conceitual dos processos,
encontra-se nas clssicas funes de administrativas de Fayol
(planejamento, organizao, comando, coordenao e controle) e no ciclo
de Deming (planejar, fazer, controlar e agir).
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UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 reas do
Conhecimento segundo o PMBOK As reas do conhecimento so contedo do
projeto, ou dados que deve ser administrado. O guia identifica oito
reas principais de concentrao dos conhecimentos de um projeto, que
esto listadas a seguir..
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UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 reas do
Conhecimento # Administrao da integrao, compreende o processo de
preparar, executar e controlar o plano do projeto, considerando
todas as reas a seguir: - Administrao do escopo: refere-se ao
produto do projeto.
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UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 reas do
Conhecimento - Administrao do tempo ou dos prazos: trata do
planejamento, programao e controle das atividades que devem ser
realizadas para que o produto possa ser fornecido. - Administrao
dos custos: planejamento dos recursos necessrios para a execuo das
atividades e da elaborao e controle do oramento do projeto.
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UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 reas do
Conhecimento - Administrao da qualidade: planejamento, garantia e
controle da qualidade do produto do projeto. - Administrao de
recursos humanos: planejamento, organizao e desenvolvimento da
equipe do projeto.
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UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 reas do
Conhecimento - Administrao das comunicaes: trata das informaes
necessrias para a administrao do projeto e de sua documentao, desde
o planejamento at o fechamento administrativo do projeto. -
Administrao de riscos: identificao, anlise, tratamento e controle
dos riscos - os eventos adversos que podem afetar negativamente o
projeto.
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UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 reas do
Conhecimento - Administrao de suprimentos: aquisio de produtos ou
servios de fornecedores, abrangendo o planejamento, execuo,
contratao e controle de compras.
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FERRAMENTAS DA QUALIDADE
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Brainstorming Fluxograma Ciclo PDCA Diagrama de Pareto Diagrama
de Causa e Efeito FERRAMENTAS DA QUALIDADE
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Estratificao Folha de Verificao Histograma Diagrama de Disperso
5 S FERRAMENTAS DA QUALIDADE
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G.U.T. 5W2H Diagrama de Focalizao - P FERRAMENTAS DA
QUALIDADE
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Quanto maior o volume de dados, maior ser a necessidade do
emprego de ferramentas apropriadas, para coletar, processar e gerar
informaes a fim de manter e melhorar os resultados FERRAMENTAS DA
QUALIDADE
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A coleta de dados pode se basear em dados histricos ou em
experimentos planejados. dados histricos, so dados que j esto
disponveis na empresa (dados numricos). COLETAS DE DADOS
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Variveis discretas resultado de uma contagem que caracterizada
por: o defeitos o operadores, o reclamaes, etc COLETAS DE
DADOS
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Variveis contnuas resultado de um sistema de medio, como: o
tempo, temperatura. o velocidade, presso. o caractersticas
dimencionais, resistncia. COLETAS DE DADOS
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Reclamaes. Sugestes. Resultados de pesquisa qualitativa:
abordagem de incidentes crticos, observao, grupos focalizados.
DADOS NO NUMRICOS
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Sugestes dadas aos funcionrios no ato da compra. Os dados
precisam ser analisados para gerarem informaes teis. DADOS NO
NUMRICOS
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Entrevistas individuais. Entrevistas em grupo. Questionrios
abertos. Caixas de sugesto/reclamao. COMO COLETAR INFORMAES
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o Elabora-se perguntas que devem ser respondidas oralmente. o
As mesmas perguntas devem ser feitas a todos os entrevistados. o As
respostas podem ser gravadas ou anotadas em um formulrio, para
anlise posterior. ENTREVISTAS INDIVIDUAIS
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o As entrevistas em grupos so chamadas grupos focalizados. o
Muitas vezes os grupos focalizados so formados em ambientes
neutros, como por exemplo, o espao para lazer da empresa.
ENTREVISTAS EM GRUPO
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o Nos grupos focalizados a importncia do coordenador
fundamental, pois ele direciona e conduz os participantes a
pensarem sobre o problema. o A principal diferena entre o grupo
focalizado e o brainstorming que o grupo focalizado obedece a um
roteiro pr-definido. ENTREVISTAS EM GRUPO
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o A coleta de dados pode ser feita utilizando um questionrio
com perguntas sem alternativas. o Os participantes preenchem o
questionrio isoladamente, e a participao do entrevistador mnima.
QUESTIONRIO ABERTO
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o A partir dos resultados a equipe far a anlise dos dados
utilizando as ferramentas da qualidade. QUESTIONRIO ABERTO
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o Os dados provenientes de sugestes e/ou reclamaes de clientes,
funcionrios operadores podem ser analisados utilizando as
ferramentas de planejamento. CAIXA DE SUGESTES / RECLAMES
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BRAINSTORMING
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Tcnica de GERAO DE IDIAS, desenvolvida por A. F. Osborn, em
1930, tendo como Princpios Bsicos: No criticar as idias
apresentadas (para que no haja inibio nem bloqueios e ocorra o
maior nmero de idias). BRAINSTORMING
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No criticar as idias apresentadas (para que no haja inibio nem
bloqueios e ocorra o maior nmero de idias). Liberar a imaginao ao
mximo (apresentar as idias tal qual elas surgem na cabea, sem
rodeios, sem medo de dizer uma bobagem). BRAINSTORMING
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Dar o maior nmero de sugestes (quanto mais idias surgirem,
maior ser a chance de se conseguir idias realmente boas).
Aperfeioar todas as idias aproveitveis (na seleo das idias, aquelas
potencialmente boas so aperfeioadas. Nesse momento, costumam surgir
outras idias). BRAINSTORMING
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FLUXOGRAMA
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a representao grfica das atividades que integram um determinado
processo, sob a forma seqencial de passos, caracterizando-se as
operaes e os agentes executores. O fluxograma torna mais claro os
fatos que poderiam passar despercebidos em outra forma de
apresentao. FLUXOGRAMA
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Tem como ponto de partida o levantamento da rotina em seus
aspectos de: identificao das entradas e seus fornecedores e das
sadas e seus clientes. identificao das operaes executadas no mbito
de cada rgo ou pessoa envolvida. FLUXOGRAMA
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Os passos da rotina so ordenados de acordo com a sequncia lgica
de execuo. Os smbolos e as tcnicas identificam os rgos ou as
pessoas responsveis pela ao. FLUXOGRAMA
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Slide 90
Slide 91
CICLO PDCA
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A (ACT) AAO P P (PLAN)PLANEJAR D D (DO)EXECUTAR C (CHECK)
CVERIFICAR DEFINIR METAS DEFINIR MTODOS PARA ATINGIR METAS TOMAR AO
APROPRIADA VERIFICAR OS RESULTADO TREINAR PARA EXECUTAR O
TRABALHO
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DIAGRAMA DE PARETO
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Diagrama de Pareto um recurso grfico utilizado para estabelecer
uma ordenao nas causas de perdas que devem ser sanadas, e originrio
dos estudos de um economista italiano chamado Pareto. DIAGRAMA DE
PARETO
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Se as causas dos problemas de qualidade vitais forem
identificadas e corrigidas, torna-se possvel a eliminao de quase
todas as perdas. DIAGRAMA DE PARETO
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Decidir os problemas a serem investigados e coletar os dados.
Organizar os dados por categoria. Contar o nmero de itens em cada
categoria. Colocar os itens em ordem decrescente de quantidade.
COMO CONSTRUIR O DIAGRAMA
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Juntar as categorias de menor frequncia sob o nome outros.
Fazer uma tabela. Construir um diagrama de barras, colocando os
itens na ordem da tabela. COMO CONSTRUIR O DIAGRAMA
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Slide 99
DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO
Slide 100
Diagrama Causa e Efeito, Diagrama de ISHIKASWA, ou Diagrama
Espinha de Peixe. Utilizado na identificao e anlise de problemas.
Visa identificar, explorar e ressaltar todas as causas possveis de
um problema ou condio especfica. Mostra a relao entre uma
caracterstica da qualidade e os fatores. CAUSA E EFEITO
Slide 101
Estabelece a relao de causa pautado em seis M (6M). Mtodo
Mquina Mo-de-obra Matria prima Meio ambiente Meio de medio CAUSA E
EFEITO
Slide 102
Estabelecer claramente o problema a ser analisado (efeito).
Encontrar o maior nmero possvel de causas que possam contribuir
para gerar o efeito. Construir o diagrama de causa e efeito no
formato da espinha de peixe. CAUSA E EFEITO - CONSTRUIR
Slide 103
Mtodo Mquina Matria prima Mo-de-Obra Meio de medio
Meio-Ambiente Refino Marca Umidade Temperatura Manuteno Treinamento
Fornecedores Inspeo Instrumentos Qualificao Deteriorao Normas
Procedimentos Tolerncia
Slide 104
FOLHA DE VERIFICAO
Slide 105
utilizada na identificao de problemas atravs da coleta de dados
amostrais, com o objetivo de definir um modelo. uma ferramenta de
fcil compreenso, usada para responder a pergunta: COM QUE FREQNCIA
CERTOS EVENTOS ACONTECEM ? FOLHA DE VERIFICAO
Slide 106
Estabelecer qual o evento a ser estudado. Definir o perodo de
coleta dos dados relacionado ao objeto de estudo. Elaborar um
formulrio claro, de fcil manuseio e com espao suficiente para o
registro dos dados. Coletar dados consistentes e com honestidade.
FOLHA DE VERIFICAO - Construir
Slide 107
Exemplo Folha de Verificao IDENTIFICAO POR LOTE
Slide 108
Exemplo Folha de Verificao QUANTIFICAO POR LOTE
Slide 109
Exemplo Folha de Verificao REGISTROS DE STATUS
Slide 110
ESTRATIFICAO
Slide 111
Consiste em dividir um grupo de dados em diversos subgrupos com
base em caractersticas que as diferenciam das demais, ou seja, a
criao de estratos. Causas da variabilidade nos processos podem ser
oriundas de fatores que ao serem estratificados, indicam
oportunidades de melhoria e controle dos processos.
ESTRATIFICAO
Slide 112
Estratificando os dados voc pode encontrar variabilidades
referentes a equipamentos, insumos, mtodos, pessoas, turnos, etc.
ESTRATIFICAO
Slide 113
DADOS ESTRAFICADOS
Slide 114
Exemplo de Estratificao Um restaurante na regio do centro de So
Paulo decide aplicar uma pesquisa de satisfao com seus clientes
para monitorar seu desempenho. Antes da aplicao da pesquisa de
satisfao o coordenador da qualidade sugeriu que os dados fossem
levantados de modo que permitissem avaliar o desempenho de forma
estratificada, levando em considerao os seguintes aspectos: Turnos:
Almoo e Jantar Equipes: Gerente A e Gerente B
Slide 115
Resultado da Estratificao A mdia de satisfao foi de 84 %, mas a
equipe de controle da qualidade sugeriu que os dados da pesquisa
fossem analisados tambm de forma estratificada. Assim a mdia do
Turno Almoo foi de 78 % e do turno Jantar de 89%. A mdia da Equipe
A foi de 86 % e da Equipe B foi de 79%. Note que a estratificao
permite que os gestores do processo analisem os dados de forma mais
inteligente.
Slide 116
HISTOGRAMA
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uma ferramenta grfica da distribuio de frequncias geradas por
valores originados de uma coleta de dados, apresentando uma grande
quantidade de valores que so difceis de serem interpretados em uma
tabela. R evela e ilustra a centralizao, disperso e a forma de
distribuio dos dados.
Slide 118
Quanto mais espalhado o Histograma, mais varivel o processo. O
Histograma deve ficar dentro dos limites especificados, caso
existam. Anlise Bsica do Histograma
Slide 119
O Histograma deve estar centrado na mdia do processo. Se no
estiver, o processo precisa de ajuste. No devem ocorrer mais de um
pico. Se isso acontecer, procure o problema. Anlise Bsica do
Histograma
Slide 120
Anlise Grfica
Slide 121
Slide 122
MATRIZ GUT
Slide 123
GUT uma ferramenta usada para definir prioridades dadas as
diversas alternativas de ao. Esta ferramenta responde racionalmente
s questes: O que devemos fazer primeiro? Por onde devemos
comear?
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MATRIZ GUT Para responder a tais questes a ferramenta GUT leva
em considerao a: Gravidade, Urgncia e Tendncia do fenmeno.
GRAVIDADE, devemos considerar a intensidade, profundidade dos danos
que o problema pode causar se no se atuar sobre ele.
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MATRIZ GUT URGNCIA, devemos considerar o tempo para a ecloso
dos danos ou resultados indesejveis se no se atuar sobre o
problema. TENDNCIA, devemos considerar o desenvolvimento que o
problema ter na ausncia de ao.
Slide 126
OBJETIVO DA MATRIZ GUT Orientar a tomada de deciso. Estabelecer
prioridades na soluo dos problemas detectados. Facilitar a
identificao de processos crticos.
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UTILIZAO DA MATRIZ GUT GRAVIDADE: consideramos a intensidade ou
profundidade dos danos que o problema pode causar se no se atuar
sobre ele. Tais danos podem ser avaliados quantitativa ou
qualitativamente.
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UTILIZAO DA MATRIZ GUT GRAVIDADE... S empre sero indicados por
uma escala que vai de 1 a 5: 1 - dano mnimo. 2 - dano leve. 3 -
dano regular. 4 - grande dano. 5 - dano gravssimo.
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UTILIZAO DA MATRIZ GUT URGNCIA: considera o tempo para a ecloso
de danos ou resultados indesejveis se no se atuar sobre o problema.
O perodo de tempo tambm considerado numa escala de 1 a 5.
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UTILIZAO DA MATRIZ GUT URGNCIA... O perodo... 1 - longussimo
prazo (dois ou mais meses). 2 - longo prazo (um ms). 3 - prazo mdio
(uma quinzena). 4 - curto prazo (uma semana). 5 - imediatamente
(est ocorrendo).
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UTILIZAO DA MATRIZ GUT TENDNCIA: considerar o desenvolvimento
que o problema ter na ausncia de ao. A tendncia tambm definida numa
escala de 1 a 5.
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UTILIZAO DA MATRIZ GUT TENDNCIA... Escala... 1 desaparece. 2
reduz-se ligeiramente. 3 permanece. 4 aumenta. 5 piora muito.
Slide 133
CONSTRUO DA GUT PROBLEMA: denominao resumida da atividade, do
problema ou desafio a enfrentar. GRAVIDADE: coluna destinada a
receber a avaliao e pontuao quanto a gravidade. URGNCIA: coluna
destinada a receber a avaliao e pontuao quanto urgncia da
atividade.
Slide 134
CONSTRUO DA GUT TENDNCIA: coluna destinada a receber a avaliao
e pontuao quanto tendncia do problema GUT: coluna que contm o
produto das avaliaes G, U e T. (GxUxT). recomenda-se que nas
colunas Gravidade, Urgncia e Tendncia se faa a pontuao, mas que a
mesma seja justificada. Atuando desta forma, a atribuio da nota
mais transparente.
Slide 135
CONSTRUO DA GUT PRIORIDADE: Aps a multiplicao, indique na sexta
coluna (Prioridade), a prioridade para a tomada de ao, onde a
prioridade 1 o item que obteve o maior valor na multiplicao
(GxUxT); a prioridade 2 o segundo maior valor e assim
sucessivamente.
Slide 136
MATRIZ GUT
Slide 137
FERRAMENTA - 5W2H
Slide 138
Esta tcnica consiste em equacionar o problema descrevendo-o,
sob vrios aspectos interrogativos. O nome, tem sua origem em um
questionrio cujas iniciais em ingls geram o 5W2H. Basicamente, um
checklist de determinadas atividades que precisam ser desenvolvidas
com o mximo de clareza possvel por parte dos colaboradores da
empresa. FERRAMENTA - 5W2H
Slide 139
Ele funciona como um mapeamento destas atividades, onde ficar
estabelecido o que ser feito, quem far o qu, em qual perodo de
tempo, em qual rea da empresa e todos os motivos pelos quais esta
atividade deve ser feita. FERRAMENTA - 5W2H
Slide 140
Em um segundo momento, dever figurar nesta tabela (sim, voc far
isto em uma tabela) como ser feita esta atividade e quanto custar
aos cofres da empresa tal processo. FERRAMENTA - 5W2H
Slide 141
What O que ser feito (etapas). Why Por que ser feito
(justificativa). Where Onde ser feito (local). When Quando ser
feito (tempo). Who Por quem ser feito (responsabilidade). How Como
ser feito (mtodo). How much Quanto custar fazer (custo) FERRAMENTA
- 5W2H
Slide 142
Objetivo Dispor um cronograma da execuo e/ou de monitoramento
de trabalhos ou projetos. Utilizao Estabelecer um cronograma de
planejamento da implementao de medidas a serem executadas.
FERRAMENTA - 5W2H
Slide 143
Empresa Operadora de telefonia fixa. Meta Reduzir as reclamaes
devidas as interferncias por radio freqncia nas redes de cabos em
50% at dezembro/2008. FERRAMENTA - 5W2H EXEMPLO DE UTILIZAO
Slide 144
ContramedidaResponsvelPrazoLocalJustificativaProcedimento O
que? (what) Quem? (who) Quando? (when) ? (where) Porque? (why)
Como? (how) Reduzir interferncia na placa dos assinantes Antonio
Marcio Set/2001SupervisoEvitar propagao da radio- frequncia pela
rede Trocando placa A por placa tipo B Colocar filtros supressores
da radio-frequncia Jos de Oliveira Out/2001SupervisoEvitar propagao
da radio- frequncia pela rede Colocando-os nas linhas dos
assinantes........................ FERRAMENTA - 5W2H
Slide 145
What (O Que)? O que tem sido feito? O que deveramos fazer? O
que acontecer se no fizermos? O que mais pode ser feito? O que
fizemos a menos e que temos de refazer? O que podemos fazer agora,
nesta semana, neste ano? Who (Quem)? Quem deve fazer isso? Quem no
deve fazer isso? Quem deveria fazer isso? Quem deveria participar?
When (Quando)? Quando vai fazer? Quando deveria fazer? Quando
deveria fazer ento? Quando haver disponibilidade para fazer? Where
(Onde)? Onde fazer isto? Onde no fazer isto? Onde deveria ser feito
isto? Fazer aqui ou contratar fora? Why (Por que)? Por que este o
nosso trabalho? Por que no este o nosso trabalho? Por que fazer
desta maneira? Por que fazer aqui? Ou l? Por que fazer agora? How
(Como)? Como fazer isto? Com que freqncia? Como podemos melhorar?
Como podemos fazer diferente? How Much (Quanto)? Quanto vamos
gastar com a soluo? Quanto temos disponvel? Quanto investir,
efetivamente? Quanto estamos perdendo? FERRAMENTA - 5W2H