2
O salão profissional por excelência Em simultâneo com o X Congresso Internacional dos Médicos em Angola, a MÉDICA HOSPITALAR 2015 – 3º Salão In- ternacional do Equipamento Médico-Hospitalar, Tecnologia, Medicamentos e Consumíveis vai apresentar aos médicos de todas as especialidades, gestores hospitalares, directores provinciais de saúde, administradores municipais, outros técnicos de saúde e demais autoridades públicas e decisores, toda a oferta do mercado do sector da saúde. A MÉDICA HOSPITALAR posiciona-se como a feira especializada de referência, ao congregar a procura e a oferta global do sector da saúde em Angola, num ambiente profissional. Constitui uma oportunidade única para os fornecedores apresentarem face-a-face os seus produ- tos e equipamentos junto dos prescritores e decisores interessados em conhecer as novas soluções. Permite ainda identificar e fidelizar clientes, promover a marca e acompanhar a concorrência. Sectores presentes: ANGOLA 2015 Perfil do visitante: 7 razões para participar como expositor e/ou patrocinador: 1. Apoiar o maior evento científico na área médica em Angola 2. Interagir com os médicos e outros profissionais de saúde 3. Identificar novos clientes 4. Fidelizar os clientes habituais 5. Promover a imagem de marca 6. Apresentar novos produtos 7. Acompanhar a concorrência DATA LIMITE ANGOLA 2015

PROGRAMA CONGRESSO - medicahospitalarangola.com Hospitalar Ango… · PROGRAMA CONGRESSO Partilhe experiências, actualize conhecimentos Viveram-se, ao longo dos tempos, mudanças

  • Upload
    others

  • View
    1

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: PROGRAMA CONGRESSO - medicahospitalarangola.com Hospitalar Ango… · PROGRAMA CONGRESSO Partilhe experiências, actualize conhecimentos Viveram-se, ao longo dos tempos, mudanças

O salão pro�ssional por excelênciaEm simultâneo com o X Congresso Internacional dos Médicos em Angola, a MÉDICA HOSPITALAR 2015 – 3º Salão In-ternacional do Equipamento Médico-Hospitalar, Tecnologia, Medicamentos e Consumíveis vai apresentar aos médicos de todas as especialidades, gestores hospitalares, directores provinciais de saúde, administradores municipais, outros técnicos de saúde e demais autoridades públicas e decisores, toda a oferta do mercado do sector da saúde. A MÉDICA HOSPITALAR posiciona-se como a feira especializada de referência, ao congregar a procura e a oferta global do sector da saúde em Angola, num ambiente pro�ssional. Constitui uma oportunidade única para os fornecedores apresentarem face-a-face os seus produ-tos e equipamentos junto dos prescritores e decisores interessados em conhecer as novas soluções. Permite ainda identi�car e �delizar clientes, promover a marca e acompanhar a concorrência.

Sectores presentes:

3ªANGOLA 2015

Per�l do visitante:

7 razões para participar como expositor e/ou patrocinador:

1. Apoiar o maior evento cientí�co na área médica em Angola2. Interagir com os médicos e outros pro�ssionais de saúde3. Identi�car novos clientes4. Fidelizar os clientes habituais5. Promover a imagem de marca6. Apresentar novos produtos7. Acompanhar a concorrência

DATA LIMITE

ANGOLA 2015

Page 2: PROGRAMA CONGRESSO - medicahospitalarangola.com Hospitalar Ango… · PROGRAMA CONGRESSO Partilhe experiências, actualize conhecimentos Viveram-se, ao longo dos tempos, mudanças

CONFERÊNCIAS

PR

OG

RA

MA

CO

NG

RE

SS

OPartilhe experiências,actualize conhecimentosViveram-se, ao longo dos tempos, mudanças fulcrais no campo da saúde. Os cidadãos ob-tiveram educação sobre o seu direito à saúde e à prevenção da doença. Mas, acima de tudo, os responsáveis pela saúde consciencializaram-se de que a promoção da saúde envolve tam-bém outros pré-requisitos: a paz, educação, justiça social, alimentação, salários, ambiente saudável e outros requisitos.Os argumentos constam de muitos documentos do Ministério da Saúde de Angola (MINSA) e, em particular, da Política Nacional de Saúde e do instrumento que a operacionaliza, o Plano Nacional de Desenvolvimento Sanitário.

O que se busca, então, de forma estruturada, é um modelo integrado de desenvolvimento que favoreça a prevenção e que venha valorizar o conceito muito desejado nas políticas de saúde: a promoção da saúde.

O conceito da saúde vive uma nova fase, a “Era da Técnica”. Por um lado, as consequências do desenvolvimento cientí�co e tec-nológico em torno da prevenção, da promoção, da cura, da investigação e do ensino são enormes e, por outro, a ética, a bioé-tica e o biodireito, vieram introduzir um factor de equilíbrio na relação dos doentes (dos cidadãos em geral) com os médicos e no envolvimento da sociedade na sua pluridimensão.

Esta evolução da tecnologia na organização e no exercício da pro�ssão médica é algo que, simultaneamente, “apaixona” e “so-bressalta” os clínicos.

Por todos estes avanços e complexidades, a Ordem dos Médicos pretende, no Congresso de 2015, trazer à discussão serena, �rme e consistente, um conjunto de matérias que possam aumentar a elevada conscientização dos médicos não apenas face à doença, mas, igualmente, face às exigências plurifacetadas que a Medicina provoca pela sua complexidade e riqueza, e aos modelos de organização, de atendimento e de prestação de cuidados.

A ideia do mundo em mudançaSe suportamos a ideia em geral do mundo em mudança, nada mais oportuno do que acompanhar a fenomenologia do ritmo das mudanças que ocorrem no domínio da ciência e da arte médica, da investigação, da tecnologia e, igualmente importante, da participação das cidadãos, no que lhes respeita por força do que está ínsito na Constituição.Assim, genericamente, a�rmamos que é necessário retirar os cidadãos dos seus mundos e torná-los participativos, exigentes com a sua saúde, o que implica a intervenção de vários sistemas sociais, culturais e económicos – não apenas da saúde! – que contribuem para a riqueza de uma nação e o bem-estar das pessoas. Faz sentido analisar o que se refere à educação e à infância, à habitação e ao ambiente, à segurança e à justiça – aspectos defendidos pela Constituição.Tais intenções vão para além do tratamento e da prevenção – envolvem a promoção da saúde, a literacia.Também é exigível analisar o que a experiência já demonstra, apesar de iniciada há pouco tempo, e que nos faz re�ectir: a mu-nicipalização da saúde, incluindo o conceito de saúde em rede – algo que certamente os decisores e os pro�ssionais desejam aprofundar. Um aspecto que nasce paulatinamente são as PPPs em saúde. Urge operacionalizá-las com moderação e garantir que tenham sucesso.Uma reunião de médicos com esta dimensão exige uma particular atenção no seu desenvolvimento. Por isso, tendo como ponto de partida os aspectos referidos, o X Congresso da Ordem dos Médicos de Angola, é subordinado ao tema “Os Desa�os da Saúde em Angola no contexto de um Mundo em Mudança”.

A relação entre médico e doente na actualidade: a humanização e a alta tecnologia são compatíveis?Não deixa de ser motivo para re�exão, pois que as queixas do doente são, em muitos casos, postergadas, sendo substituídas por pedidos de exames inusitados e desproporcionados em detrimento da anamnese. A medicina encontra-se fragmentada e, por causa da medicina defensiva, solicitam-se exames e mais exames em detrimento da observação cuidada. Isto coloca questões de fundo ao nível ético, jurídico, económico e social. Igualmente, é mister que aborde a relação entre doente e instituição.

O Congresso dos Médicos de Angola tem que abrir-se à sociedade, aceite que está a plena conscientização de que este evento é já um marco na história recente da Medicina em Angola. Não podemos parar. Este é o desa�o que nos compete, médicos, centrando o debate no cidadão e nas comunidades. Por isso, se revelam importantes os contributos dos médicos nestas áreas. Na verdade, os médicos não podem esconder-se sob a capa do seu saber especí�co. No nosso ambiente, os médicos devem ser socialmente corresponsáveis.

Contamos com a sua participação!