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PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE
DA DENGUEDA DENGUE
Seminário Avaliação do Seminário Avaliação do
Programa Estadual de Controle da Programa Estadual de Controle da
Dengue no MaranhãoDengue no Maranhão
São Luis, 24 e 25 de setembro de 201São Luis, 24 e 25 de setembro de 20133
Situação Epidemiológica da Dengue – Brasil
Casos de dengue, Brasil, SE 1 e 36 de 2012* e 2013.
*Excluindo os descartadosFonte: SES, Sinan NET, Sinan Online - Dados sujeitos à alteração**Casos prováveis = casos notificados menos os descartados
176% dos casos prováveis 2012: 531.078 2013: 1.464.094
Descartados (2013: 417.510)
Situação Epidemiológica da Dengue – Brasil
*Fonte: SES, Sinan - Dados sujeitos à alteração*Incidência por 100.000 habitantes
Dez estados concentram 92,6% (1.354.094) dos casos notificados em 2013
Casos Incidência
MG 435.199 2191,8SP 224.082 534,8RJ 213.214 1313,6GO 138.599 2251,8MS 82.488 3292,8PR 70.433 665,9ES 65.882 1841,3BA 61.043 430,6MT 33.283 1068,4CE 29.871 347,1
UFSemanas 1 a 36
Situação Epidemiológica da Dengue - BrasilSE 1 a 36, período de 2010 a 2013*
*Fonte: Sinan/SES - Dados sujeitos à alteração, semana epidemiológica 1 a 36
51%
66%
45%
Existem 977 casos graves em investigação
*Fonte: Sinan/SES - Dados sujeitos à alteração, semana epidemiológica 1 a 36
Situação Epidemiológica da Dengue - BrasilSE 1 a 36, período de 2010 a 2013*
91%
16%
11%
Existem 307 óbitos em investigação
Situação Epidemiológica da Dengue Municípios com maior número de óbitos*
entre as SE – 1 a 36 de 2013
*Fonte: SES e Sinan. Consulta
realizada em 11/09/2013)/SES.
Dados sujeitos a alteração.
Dados sujeitos a alteração.
Óbitos Confirmados
Óbitos em Investigação
Total
RJ Rio de Janeiro 23 1 24MG Uberaba 19 1 20CE Fortaleza 18 15 33MS Campo Grande 13 1 14MG Belo Horizonte 10 2 12GO Goiânia 12 0 12ES Cariacica 9 7 16AM Manaus 9 1 10SP Santos 7 3 10SP São José Rio Preto 7 4 11DF Brasília 6 1 7MG Teófilo Otoni 6 1 7GO Aparecida de Goiânia 5 3 8PR Campo Mourão 5 0 5PB João Pessoa 5 5 10MG Montes Claros 5 0 5PR Peabiru 5 0 5SP Praia Grande 5 1 6PE Recife 5 0 5MA São Luís 5 0 5CE Maracanaú 4 0 4
183 46 229
UF Município
2013
Total
Situação Epidemiológica da Dengue
*Fonte: SES e Sinan. Consulta realizada em 21/08/2013)/SES. Dados sujeitos a alteração. Dados sujeitos a alteração.
Óbitos por faixa etária entre as SE – 1 a 32 de 2013
Mediana (Min-Máx)Idade 43 0,2 - 96
Faixa Etária n (%)Taxa
MortalidadeRR
0 a 4 anos 22 (4,7) 0,157 2,05 a 9 anos 12 (2,6) 0,079 1,010 a 14 anos 16 (3,4) 0,092 1,215 a 19 anos 24 (5,1) 0,139 1,820 a 39 anos 97 (20,7) 0,149 1,940 a 59 anos 125 (26,7) 0,284 3,6≥ 60 anos 172 (36,8) 0,823 10,5Total 468 (100) 0,241 -
Fonte: CGLAB/DEVIT/SVS/MS
Obs.*- Dados sujeitos a alterações.
Distribuição dos sorotipos virais Brasil, jan-mar/2013
Programa Nacional de Controle da Dengue - PNCDPrograma Nacional de Controle da Dengue - PNCD
Seminário de Avaliação e Aprimoramento das
Atividades do PNCD - junho de 2011
Participantes : representação do CONASS, CONASEMS,
SES, SMS, OPAS e instituições de pesquisas
Síntese das recomendações do SeminárioSíntese das recomendações do Seminário
Flexibilização e aprimoramento do sistema de vigilânciaFlexibilização e aprimoramento do sistema de vigilância
Novas estratégias para melhoria do combate ao vetorNovas estratégias para melhoria do combate ao vetor
Articulação com a área de assistência: redução da letalidadeArticulação com a área de assistência: redução da letalidade
Articulação com setores externos ao da saúde: impacto nos Articulação com setores externos ao da saúde: impacto nos
determinantes da doençadeterminantes da doença
Aprimoramento das ações de comunicação e mobilizaçãoAprimoramento das ações de comunicação e mobilização
Desenvolvimento de estratégias de avaliação/monitoramentoDesenvolvimento de estratégias de avaliação/monitoramento
Aprimoramento da capacitação de pessoal em todas as áreasAprimoramento da capacitação de pessoal em todas as áreas
Flexibilização e aprimoramento do sistema Flexibilização e aprimoramento do sistema
de vigilânciade vigilância
Novo Sinan Novo Sinan ((Previsão de adoção: janeiro de 2014))
- Redução dos campos na ficha de notificação: 68 para 32
campos
- Novas funcionalidades:
- Relatórios padronizados
- Simplificação nos relatórios ( padronizados)
- Identificação oportuna de inconsistências
Principais ações realizadas Principais ações realizadas
Versão preliminar do sistemaVersão preliminar do sistema
Slides cedidos pelo GT/Sinan/MSSlides cedidos pelo GT/Sinan/MS
Monitoramento das redes sociaisMonitoramento das redes sociais
Principais ações realizadas Principais ações realizadas
Informações complementares para a vigilância epidemiológica
Acesso restrito pelas SES e SMS acima de 100.000 hab.
Acesso liberado para 115 SMS e 10 SES
Homepage da área de acesso restritohttp://www.observatorio.inweb.org.br/dengue/conteudo/restrito
Contato: http://www.observatorio.inweb.org.br/dengue/conteudo/contato
Correlação observada entre incidência de casos Correlação observada entre incidência de casos e tweets, Maceió, Janeiro – 2011, Julho - 2012e tweets, Maceió, Janeiro – 2011, Julho - 2012
Principais ações realizadas Principais ações realizadas
Monitoramento sorotipos virais Monitoramento sorotipos virais
Padronização da metodologia do RT-PCR tempo real :
consenso de especialistas , Dezembro/2011
Biologia molecular implantada em seis LACEN: GO, PE, CE,
RJ, RS, MG
DENV1
DENV4
•Fonte: GAL – CGLAB.•Dados parciais, sujeitos a alterações
Sorotipos de dengue identificados por localidade Rio de Janeiro, RJ, jan-mar/2012
Melhoria das atividades de combate ao vetor:
novas estratégias
Principais ações realizadas Principais ações realizadas
Incentivo Financeiro para Qualificação das Atividades deIncentivo Financeiro para Qualificação das Atividades de Prevenção e Controle da Dengue Prevenção e Controle da Dengue
Combate ao vetor: realizar 3 LIRA/ano, visita 80% domicílios, etc..
Vigilância epidemiológica: notificação oportuna de
casos,investigação imediata de óbitos, etc..
Assistência aos pacientes: atualização dos planos de contingência,
organização da rede de assistência, etc..
2011: 1158 municípios contemplados, R$ 92 milhões
2012: todos os municípios e SES contemplados, R$ 173,3 milhões
Principais ações realizadas Principais ações realizadas
Aumento do número de municípios que realizam o LIRAa Aumento do número de municípios que realizam o LIRAa
Principais ações realizadas Principais ações realizadas
Convênio com o IBGE em parceria com a SESDEC/RJ no Convênio com o IBGE em parceria com a SESDEC/RJ no desenvolvimento do aplicativo (em implantação)desenvolvimento do aplicativo (em implantação)
N= 105 municípiosN= 105 municípios
Principais ações realizadas Principais ações realizadas
“II Seminário internacional para avaliação de ações de controle
químico de Aedes aegypti no Brasil” em abril de 2012
Substituição do Temephós e piretróides
Adoção de formulações secas e de pronto uso
Implantação em 2014
Estudo de avaliação de formulação de larvicidas para pronto uso
em parceria com a SUCEN
Março - Outubro de 2013
Aprimorar a articulação com a área de Aprimorar a articulação com a área de assistência para impactar na letalidadeassistência para impactar na letalidade
Principais ações realizadas Principais ações realizadas
Definido interlocutor na SAS específico para dengue
Atualização do Protocolo de manejo do paciente com dengue e
do Guia de Enfermagem (em edição)
Atualização protocolo de classificação de risco
Principais ações realizadas Principais ações realizadas
Elaboração das Diretrizes para Organização da Rede Assistencial
para Enfrentamento de Epidemias de Dengue: disponível no
endereço eletrônico http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/DIRETRIZES_ATENCAO_SAUDE_AUMENTO_
DENGUE.pdf
Inclusão de indicador de dengue (uso da classificação de risco) no
Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da
Atenção Básica (PMAQ)
Intensificação e aprimoramento das ações de Intensificação e aprimoramento das ações de comunicação e mobilizaçãocomunicação e mobilização
Principais ações realizadas Principais ações realizadas
2 Campanhas realizadas 2 Campanhas realizadas
Enfoque diferenciado por região (criadouros predominantes / LIRAa)Enfoque diferenciado por região (criadouros predominantes / LIRAa)
Ênfase nos sinais de alarmeÊnfase nos sinais de alarme
Mídia Localizada em áreas críticasMídia Localizada em áreas críticas
Principais ações realizadas Principais ações realizadas
Coletivas de imprensa para divulgação de cenários e riscos
Vídeos conferências com dirigentes estaduais e municipais
Intensificação e aprimoramento da capacitação de Intensificação e aprimoramento da capacitação de pessoal em todas as áreas de intervenção do programapessoal em todas as áreas de intervenção do programa
Principais ações realizadas Principais ações realizadas
Capacitação Dengue em 15 minutos: material expositivo disponível em
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/Dengue_em_15_Minutos.pd
f
UNASUS: curso EAD com atualização sobre o manejo clínico
http://portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional/area.cfm?
id_area=1525
Kit produzido pelas SES
Principais ações realizadas Principais ações realizadas
Curso de Controle de Vetores e Saúde do Trabalho para Certificação de
Agentes Aplicadores de Inseticidas Parceria com a UNESP/ Jaboticabal
Avaliação e MonitoramentoAvaliação e Monitoramento
Avaliação de 1158 municípios contemplados com incentivo Avaliação de 1158 municípios contemplados com incentivo financeiro*, Janeiro – Junho 2012financeiro*, Janeiro – Junho 2012
* Portaria 2557/2011
Principais ações realizadas Principais ações realizadas
Principais ações realizadas Principais ações realizadas
Variáveis Antes N=
846Depois N=680
n (%) n (%) Valor de p
PesquisaClassificação de risco encontrada
4 (0,5) 19 (3) < 0,0011
Sinais de choque 2 (0,3) 8 (1) 0,02522
Sinais de alarme 51 (6) 105 (15) < 0,0011
Sangramento 83 (10) 123 (18) < 0,0011
Comorbidades 459 (54) 493 (73) < 0,0011
Risco social 1 (0,1) 6 (1) 0,03352
Classificação de risco 4 (0,5) 19 (3) < 0,001
Avaliação dos registros de classificação de risco e manejo clínico, Capacitação de 15 minutos, Pernambuco , 2012
N=15264 UPA
Avaliação da percepção da população ao programa de dengue
Pesquisa Vigitel realizada no período de julho de 2012 a
janeiro de 2013
Nº de participantes: 15.439 (27 capitais)
Previsão de divulgação dos resultados: maio 2013
Avaliação externa GT Dengue Internacional da OPAS
Previsão junho 2013
Principais ações realizadas Principais ações realizadas
Outras iniciativas em desenvolvimentoOutras iniciativas em desenvolvimento
Principais ações em desenvolvimento Principais ações em desenvolvimento
Planejamento para introdução da vacina contra a dengue no Brasil
Estudos prioritários: revisão morbi- mortalidade; imunidade
celular; inquérito sorológico (crianças); modelos de decisão
Inquérito sorológico complementar ( adultos): Pesquisa Nacional de
Saúde:
Previsão início: Julho 2013
Reunião Internacional com Países que utilizarão Vacina Dengue: 9 a 11 de
abril de 2013
Principais ações em desenvolvimento Principais ações em desenvolvimento
Avaliação de eficácia de Aedes aegypti infectado com
Wolbachia para controle de dengue FNIH/ Monash University/ SVS e Fiocruz
Fase I : Laboratório, Estudos Entomológicos, Mobilização
comunidade – outubro 2013
Fase II: Liberação em campo - maio 2014
Principais ações em desenvolvimento Principais ações em desenvolvimento
Avaliação de armadilhas para a vigilância entomológica de
Aedes aegypti SVS e FIOCRUZ
Estudo concluído
Discussão resultados com especialistas: segundo semestre 2013
Principais ações em desenvolvimento Principais ações em desenvolvimento
Pesquisas operacionais: ( Chamamento Público Pesquisas/SVS)
Fundação de Medicina Tropical : “Fatores de risco para formas graves e
óbitos por dengue”
UFMG: “Validação dos fatores de prognósticos associados à gravidade
da dengue”
Colaboração com a Universidade de Pittsburgh
Modelagem de dados (vacina, vetor, insumos, impacto programas
municipais de controle)
Principais ações em desenvolvimento Principais ações em desenvolvimento
Aplicação de novas tecnologias de controle de vetor em escala
ampliada / Cooperação com TDR/OMS Intervenção em criadouros de maior produtividade e uso de materiais
impregnados com inseticidas ( capas e telas) : Goiânia e Belo Horizonte
Previsão início: segundo semestre 2013
Principais ações em desenvolvimento Principais ações em desenvolvimento
Estudo de validação dos indicadores de acionamento dos Planos
de Contingência / Cooperação com TDR/OMS
Agenda InconclusaAgenda Inconclusa
Consolidar as atuais estratégias nos estados e municípios
Fortalecer a articulação com áreas responsáveis pela melhoria da
infraestrutura das cidades ( lixo e abastecimento de água)
Aprimorar estratégias de capacitação ( controle vetores e
vigilância)
Apoiar o desenvolvimento de pesquisas operacionais
Aprimorar e desenvolver métodos de avaliação e monitoramento
das atividades desenvolvidas pelos estados e municípios
• Controle da Dengue (duas operações básicas) 1. Operações de Rotina: (muito trabalho, pouco reconhecimento)
a) Envolvimento da população, buscar a participação, eliminando e evitando a proliferação de criadouros, produzidos no ambiente doméstico
b) Implementação de Tratamento Focal, visita “casa a casa”, com aplicação seletiva de larvicida nos criadouros, cobertura de toda a área infestada em ciclos bimestrais
Objetivo: eliminar o mosquito, ou baixar sua densidade a níveis toleráveis, evitando surtos
Imprescindível: visitas domiciliares comcobertura: 1 agente para cada 800/1000 imóveis
(rendimento: 20 a 25 imóveis/dia) regularidade: visitas domiciliares bimestrais qualidade: agente capacitado e com materiais de campo (bolsa, lanternas, pesca larvas, larvicida, etc)
2. Operações de Emergência: (parte mais visível do programa)
Interromper surtos epidêmicos de doenças veiculadas por vetores
Significa: deixamos de usar ou usamos mal outros meios de controle mais eficazes e duradouros – falhas nas atividades de rotina
Interrupção de transmissão: imprescindível o uso de inseticidas
Aplicações UBV: caráter estritamente transitório,
Sucesso em situação de emergência: dispor com antecedência de recursos (estrutura física, pessoal equipamentos, inseticidas, solventes, veículos)
Estratégia dos programas de controle Estratégia dos programas de controle da dengueda dengue
• Controle da Dengue (duas operações básicas) 1. Operações de Rotina: (muito trabalho, pouco reconhecimento)
a) Envolvimento da população, buscar a participação, eliminando e evitando a proliferação de criadouros, produzidos no ambiente doméstico
b) Implementação de Tratamento Focal, visita “casa a casa”, com aplicação seletiva de larvicida nos criadouros, cobertura de toda a área infestada em ciclos bimestrais
Objetivo: eliminar o mosquito, ou baixar sua densidade a níveis toleráveis, evitando surtos
Imprescindível: visitas domiciliares comcobertura: 1 agente para cada 800/1000 imóveis
(rendimento: 20 a 25 imóveis/dia) regularidade: visitas domiciliares bimestrais qualidade: agente capacitado e com materiais de campo (bolsa, lanternas, pesca larvas, larvicida, etc)
2. Operações de Emergência: (parte mais visível do programa)
Interromper surtos epidêmicos de doenças veiculadas por vetores
Significa: deixamos de usar ou usamos mal outros meios de controle mais eficazes e duradouros – falhas nas atividades de rotina
Interrupção de transmissão: imprescindível o uso de inseticidas
Aplicações UBV: caráter estritamente transitório,
Sucesso em situação de emergência: dispor com antecedência de recursos (estrutura física, pessoal equipamentos, inseticidas, solventes, veículos)
(Operações de rotina)População mobilizada, qualidade do trabalho dos agentes, ações intersetoriais para apoio(limpeza urbana, redução de pendências, sustentabilidade técnica e política)
Não será necessário o uso deinseticidas (Operações de emergência)
Estruturação do Programa Municipal de Controle da Dengue - PMCD
Resolução 43 - OPAS/OMS 2000Dengue: não existe uma única medida que resolva o
problema > são necessárias adoção de várias medidas concomitantes
Conhecer profundamente as fundamentações doPNCD, objetivos, metas e componentes de ação:
1. Vigilância epidemiológica2. Combate ao vetor (uso de inseticidas?)3. Assistência aos pacientes4. Integração com atenção Básica (PAC/PSF)5. Ações de saneamento ambiental6. Ações integradas de Ed. em Saúde,
comunicação e mobilização social7. Capacitação de Recursos Humanos8. Legislação de apoio9. Sustentação político-social10. Acompanhamento/avaliação do PNCD
O uso de inseticidas no contexto do PNCD e das DNPCED
Dengue: transcende (em muito), o setor saúde
Borrifição Espacial para o Controle da Dengue
Grandes quantidades de inseticidas estão sendo utilizadas.
• Qué fatores afetam a efetividade da aplicação do borrifição espacial?
• Qual é a efectividade destas aplicações?
• Cómo estão sendo avaliadas estas aplicações?
Comparação do uso de Adulticidas e Larvicidas
Generalmente esta pensado que o uso de adulticidas são menos efectivo que os larvicidas porque as larvas são CIA.
– Concentrado (Focalizado)
– Imobilizado (ambiente restrito)
– Accesivel (fácil controle)
Comparação do uso de Adulticidas e Larvicidas
Mientras os adultos são DMI
– Mobilizado (voando)
– Dispersado (10m -1000 m do criadouro )
– Inaccesivel (se esconde quasi todo o dia com poucos horas da
atividade )
difícil controle
Comparação do uso de Adulticidas e Larvicidas
• O controle de larvas e lento e trabalhoso sem a participação da comunidade
• Para o controle do adultos se usa caminhoes e equipamentos para cubrir areas mayores
Fatores principais que afetam a efetividade da aplicação da borrifição espacial
1. O comportamento do mosquito
2. As condições meteorológicas
3. As condições da media ambiente
4. A qualidade das aplicações e inseticidas
5. Susceptibilidade dos mosquitos aos inseticidas
O Comportamento do Mosquito em repouso
• Um mosquito em repouso e um alvo difícil.• Ao grande maioria das gotas passam por
encima por insufficiente velocidade de impacto.
• Algumas gotas muito pequenas podem ser filtradas por os pelos do mosquito ou podem cair diretamente ao mosquito.
• O resultado é baja mortalidad e efectividad contra mosquitos não ativos.
O comportamento do mosquito em repouso
• Um mosquito repousando nas cortinas, guarda- roupa ou debaixo da camada é um alvo quase impossível.
O tipo de casa de muitas áreas urbanas em América Latina limita a penetração das gotas
dentro dos patios e casas
OBRIGADOOBRIGADO