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PROGRAMA PARA AVANÇO DAS
APRENDIZAGENS ESCOLARES
PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS
ESCOLARES - PAAE
para o estudante do Ensino Fundamental da Rede Pública
de Ensino do Distrito Federal em defasagem idade-ano
Brasília - D.F. - Abril - 2016
ELABORAÇÃOCelina Henriqueta Matos de Herédia Nascimento, Daniela Lobato do Nascimento, Elza Lúcia Mandes Muñiz, Lilian Maria de Azeredo, Marco Antônio de Castro, Maria Teresa Machado Cerdeira Freitas, Niara de Rezende Pereira, Sérgio Luiz Antunes Neto Carreira, Tadeu Amoroso Maia
COLABORAÇÃOAlana Pirangi Nacif, Alessandro Alcântara de Mendonça, Aline Hollyday Ramos e Souza, Ana José Marques, Andréa Verbena Clementino Ribeiro, Beatriz da Silva B. dos Santos, Daniel Fama de Freitas, Daniel Pitombo Taveira, Guilherme Pamploma Beltrão Luna, Julita Araújo Macedo, Kelleny Crys da Silva Santos, Lêda Regina Bittencourt da Silva, Lucélia de Jesus Abreu, Lúcia Pinho, Márcio Mello Nobrega Soares, Maria Adélia do Nascimento Filha, Marina Cantanhêde Rampazzo, Marisa Hozana Castro, Marta Elias Ferreira, Matheus Ferreira, Mirna Batista Leite, Relcytam Lago Caribé, Rosane Machado Barbosa Mostacatto, Rosângela Luis de Souza, Rosângela Mary Delphino, Scheilla Neiva Praça, Sheila Maria Conde Rocha Campello, Sônia Maria Aguiar Coelho, Wédia Maria Barreto
REVISÃO ORTOGRÁFICAMarina Cantanhêde Rampazzo, Marta Elias Ferreira
DIAGRAMAÇÃO E CAPATadeu Amoroso Maia
GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERALRodrigo Rollemberg
SECRETÁRIO DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERALJúlio Gregório Filho
SECRETÁRIO ADJUNTO DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERALClóvis Lúcio da Fonseca Sabino
SUBSECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO BÁSICADaniel Damasceno Crepaldi
COORDENADORA DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTALKlésia de Andrade Matias
DIRETOR DE ENSINO FUNDAMENTALFrancisco Carlos Soares Costa
GERENTE DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS PARA O DESEMPENHO ESCOLARRadson Lima Vila Verde
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PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE
APRESENTAÇÃO
A Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal, por meio da Subsecretaria de Educação Básica – SUBEB, no intuito de subsidiar e normatizar o trabalho pedagógico de correção da defasagem idade-ano nas Unidades Escolares de Ensino Fundamental da Rede Pública do DF, apresenta o Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares – PAAE, com vigência de 2016-2018, aprovado pelo Conselho de Educação do DF por meio do Parecer nº 43/2016-CEDF e Portaria nº 69/SEDF, de 14 de março de 2016.
No ano de 2015, o Censo Escolar (SEDF) verificou a presença de 62.900 estudantes em defasagem escolar, ou seja, estudantes que possuem dois ou mais anos de defasagem de idade em relação ao ano escolar esperado. Deste universo total de estudantes, encontram-se matriculados nos Anos Iniciais 19.769 (13,16%) e 43.131 (31,93%) nos Anos Finais. Os números refletem a necessidade de um esforço conjunto e do contínuo aprimoramento das políticas públicas que promovam o avanço das aprendizagens escolares desses estudantes, na Rede Pública de Ensino do DF.
Destaca-se que este programa é fruto de um trabalho coletivo, construído por diversos atores, que lidam em seu cotidiano com a realidade da defasagem escolar. Este documento vem substituir as Orientações Pedagógicas para a Correção da Distorção Idade-Série, na Rede Pública de Ensino do Distrito Federal, aprovadas pela Portaria nº 205/SEDF, de 7 de dezembro de 2012, com fulcro no Parecer nº 238/2012-CEDF.
Propõe-se uma atuação pedagógica pautada nos princípios da Formação Continuada, Avaliação Formativa, Trabalho Coletivo e Educação Integral.
Esperamos que o Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares – PAAE possibilite o desenvolvimento de ações afirmativas e diferenciadas aos estudantes das turmas de
SUMÁRIO1. Introdução....................................................................................................... 7
1.1. Breve Histórico ...................................................................................... 91.2. Concepções Teórico-Metodológicas ...................................................... 11
2. Dispositivos Legais ......................................................................................... 123. Educação Integral: Garantia dos Direitos Humanos e da Diversidade .......... 144. Formação Continuada .................................................................................... 165. Coordenação Pedagógica .............................................................................. 18
5.1. Coordenação Pedagógica Local ............................................................ 185.2. Coordenação Pedagógica Intermediária ............................................... 205.3. Coordenação Pedagógica Central ......................................................... 21
6. Possibilidades Metodológicas ........................................................................ 226.1. Planejamento do Trabalho Pedagógico ................................................. 246.2. Projeto Interventivo ................................................................................ 276.3. Reagrupamento Interclasse e Intraclasse ............................................. 30
7. Avaliação ........................................................................................................ 337.1. Avaliação Diagnóstica ............................................................................ 357.2. Conselho de Classe e seu uso Formativo ............................................. 367.3. Registro de Avaliação ............................................................................ 38
8. A Orientação Educacional no Contexto do Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares ............................................................................. 40
9. Organização das Turmas do Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares ........................................................................................................ 419.1. Critérios para a Formação de Turmas: Anos Iniciais ............................. 419.2. Possibilidades de Progressão ............................................................... 439.3. Critérios para Formação de Turmas: Anos Finais ................................. 439.4. Possibilidades de Progressão ............................................................... 46
10. Matriz Curricular ........................................................................................... 4710.1. Matriz Curricular do Programa para Avanço das Aprendizagens
Escolares: Ensino Fundamental – Anos Iniciais .................................. 4810.1.1. Carga Horária dos Docentes do Programa para Avanço das
Aprendizagens Escolares: Ensino Fundamental – Anos Iniciais 5010.2. Matriz Curricular do Programa para Avanço das Aprendizagens
Escolares: Ensino Fundamental – Anos Finais ................................... 5010.2.1. Carga Horária dos Docentes do Programa para Avanço das
Aprendizagens Escolares: Ensino Fundamental – Anos Finais . 5211. Referências ................................................................................................... 5412. Matriz Curricular do PAEE ............................................................................ 56
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PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE
1. INTRODUÇÃO
Este documento tem como objetivo apresentar o Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares (PAAE) da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal, com vigência de 2016-2018, aprovado pelo Conselho de Educação do DF por meio do Parecer nº 43/2016-CEDF e Portaria nº 69/SEDF, de 14 de março de 2016, e orientar e normatizar as ações pedagógicas nas Unidades Escolares (UE) que possuem turmas com estudantes em defasagem idade-ano, ou seja, estudantes com dois ou mais anos de atraso da idade em relação ao ano escolar esperado.
O Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares (PAAE) substitui as Orientações Pedagógicas para a Correção da Distorção idade/série, na Rede Pública de Ensino do Distrito Federal aprovada pelo Parecer nº 238/2012-CEDF.
Neste documento optou-se por focar o público do Ensino Fundamental, pois é nessa modalidade que concentra-se a maior parte dos estudantes com defasagem idade-ano.
O PAAE visa promover o desenvolvimento de políticas públicas direcionadas a buscar soluções para o desafio da superação da defasagem idade-ano, que há muito permeia o cenário educacional brasileiro, requerendo ações afirmativas que não se limitem apenas a propor a melhoria dos indicadores educacionais, mas que também enfoquem as necessidades desse público tão fragilizado e historicamente negligenciado, com vistas à superação de suas dificuldades de aprendizagem. É necessário que sejam empreendidos esforços para incluir esses estudantes no processo educacional, considerando suas características e garantindo seus direitos de aprendizagem.
O processo de elaboração deste documento não foi diferente daquele proposto para a construção da Orientação Pedagógica aprovada pelo Parecer n° 238/2012 - CEDF. Originou-se de um trabalho coletivo, desenvolvido em etapas encadeadas, envolvendo grupos formados por docentes de turmas existentes nas escolas, coordenadores locais, coordenadores intermediários e integrantes das subsecretarias da Secretaria de Estado de Educação do DF (Subsecretaria de Educação
correção que se encontram em defasagem idade-ano, na perspectiva de garantir seus direitos de aprendizagem e sua inclusão no fluxo educacional regular. Resgatar esses direitos é uma prioridade desta Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal, também estabelecida no Plano Distrital de Educação (PDE).
Contamos com seu entusiasmo e compromisso para, juntos, buscarmos uma educação democrática e de qualidade, pautada nos princípios da equidade e diversidade.
Júlio Gregório FilhoSecretário de Estado de Educação
Daniel Damasceno CrepaldiSubsecretaria de Educação Básica
Klésia de Andrade MatiasCoordenação de Políticas Educacionais
para a Educação Infantil e o Ensino Fundamental
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de esperança” e ser lembrados de manter uma atitude transdisciplinar, direcionada ao alcance de uma afetividade crescente e uma efetividade perseguida, como propõe Basarab Nicolescu, em seu Manifesto da Transdisciplinaridade (2003).
Nessa perspectiva, e em busca permanente da melhoria da educação, da garantia de acesso, permanência e conclusão na idade esperada, almeja-se a efetivação do projeto de organização do trabalho escolar em ciclos, articulado a uma proposta de educação integral que respeite e valorize o estudante, garantindo o sucesso da aprendizagem e consequentemente a qualidade da educação da Rede Pública de Ensino do Distrito Federal.
1.1. BREVE HISTÓRICO
Com a aprovação da Constituição Federal de 1988 (BRASIL, 1988) e da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) - Lei nº 9.394/96 (BRASIL, 1996), o Distrito Federal, os Estados e os Municípios estabeleceram seus próprios sistemas de ensino com autonomia relativa na formulação de políticas educacionais, sobretudo para a Educação Infantil e o Ensino Fundamental.
No caso do Distrito Federal, um dos marcos para início da mudança da realidade da defasagem foi a implantação das Turmas de Reintegração, no projeto denominado Escola Candanga (1996-1998), nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental.
Em 2002, esse público passou a ser contemplado oficialmente, já que foi promulgada a Lei Distrital nº 3.043/2002 que prevê programa/atendimento específico para correção da defasagem das aprendizagens.
Realizada em 2009, a Conferência Distrital de Educação apontou a necessidade de romper com projetos educacionais privatizados, instituiu um Fórum Permanente sobre defasagem idade-ano no DF e destacou a necessidade de se apresentar uma política educacional que atendesse e respeitasse a identidade das escolas da Secretaria de Estado de Educação do DF.
Básica; Subsecretaria de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação; Subsecretaria de Gestão de Pessoas e Centro de Aperfeiçoamento dos Profissionais de Educação). Os docentes e coordenadores locais foram ouvidos por meio de instrumentos de pesquisa com o objetivo de obter informações sobre suas experiências pedagógicas e suas reflexões sobre as mesmas, visando subsidiar a proposição dos ajustes que se faziam necessários.
Esta proposta considera o contexto atual dos estudantes do Ensino Fundamental da Rede Pública de Ensino do Distrito Federal e de suas escolas. Considera, também, as necessidades percebidas ao longo dos anos de experiências pedagógicas para a superação da defasagem idade-ano. Destaca, a perspectiva de permanente aprofundamento nas reflexões e estudos para a compreensão/construção das bases teóricas e metodológicas que a educação desses adolescentes/jovens em defasagem exige.
Nesse sentido, o desafio apresentado vai além das orientações deste Programa para o enfrentamento da defasagem escolar. O que se propõe é a instituição e fortalecimento de uma política pública que possa reverter o quadro da defasagem no DF, bem como orientar à todos que participam do processo educacional a respeito do impacto deste na trajetória escolar dos estudantes e demais ações desta SEDF. Propõe-se ainda, normatizar o trabalho que está em andamento nas escolas, acompanhado do trabalho contínuo do Fórum Permanente que também avaliará a implantação e implementação deste Programa. Este constitui-se em um espaço democrático-pedagógico instituído na Conferência Distrital de Educação, realizada no ano de 2009, que deverá ser ampliado para acolher coordenadores locais e intermediários, que dão voz às Unidades Escolares (UE) que possuam estudantes em defasagem por meio de um trabalho de co-construção de políticas públicas que considerem as especificidades do público, sua identidade, suas necessidades e características.
Considerando o contexto escolar citado e as características de nosso público, acredita-se que todos os atores envolvidos devem ser convidados a se posicionar como “resgatadores
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1.2. CONCEPÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS
Estas Diretrizes Pedagógicas estão baseadas nas mesmas concepções teórico-metodológicas que fundamentam os Pressupostos Teóricos do Currículo em Movimento da Educação Básica do DF (DISTRITO FEDERAL, 2014a), as Diretrizes Pedagógicas para a Organização Escolar do 2° e 3° Ciclos (DISTRITO FEDERAL, 2014g, 2014h) e as Diretrizes de Avaliação Educacional (DISTRITO FEDERAL, 2014f).
Posto isto, reforça-se a relevância da realização de estudos baseados nesses documentos a fim de alcançar o resultado desejado: a superação da defasagem idade-ano, proporcionando aos estudantes a oportunidade de prosseguir os estudos, sem que essa aceleração represente lacunas em suas aprendizagens. Dessa forma, e para que o programa possa ser exitoso, destaca-se:
• atuação exclusiva dos docentes nas turmas do Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares – PAAE;
• participação de docentes e de coordenadores locais no Fórum Permanente do PAAE;
• participação de docentes das turmas do PAAE em coordenações pedagógicas específicas, para planejamento colaborativo e organização do trabalho pedagógico;
• participação de momentos específicos de discussão e compartilhamento de experiências;
• acesso a formação continuada exclusiva para especificidade do trabalho;
• atuação de forma interdisciplinar e transversal, integrando as áreas de conhecimento;
• o desenvolvimento de projetos de forma interdisciplinar e transdisciplinar;
• redução do número de estudantes nas turmas;• integração da unidade escolar com a comunidade
por meio de espaços e momentos de convivência;• articulação com as redes institucionais de
atendimento à comunidade.
O Fórum Permanente instituído na Conferência conta com a participação de docentes de turmas de correção da defasagem idade-ano, coordenadores locais e intermediários, além de integrantes das Subsecretarias da Secretaria de Estado de Educação do DF (Subsecretaria de Educação Básica; Subsecretaria de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação; Subsecretaria de Gestão de Pessoas; Centro de Aperfeiçoamento dos Profissionais de Educação). Esse Fórum assumiu a missão de aprofundar o debate sobre a temática da defasagem e de apresentar uma proposta de política pública para enfrentar esse desafio na Rede de Ensino do DF.
O trabalho desenvolvido pelos integrantes desse Fórum culminou com a publicação, em 2012, das Orientações Pedagógicas para a Correção da Distorção Idade-Série – CDIS, aprovadas pelo Conselho de Educação do DF, por meio do Parecer nº 238/2012.
Nesse período, segundo o Censo Escolar do Distrito Federal (2011), havia 62.287 estudantes do Ensino Fundamental com dois ou mais anos de defasagem idade-ano, sendo 22.559 dos Anos Iniciais e 39.728 dos Anos Finais. No Ensino Médio, os dados indicavam 6.022 estudantes nessa situação.
Em 2015, por sua vez, o Censo Escolar (SEDF) verificou a presença de 62.900 estudantes em defasagem idade-ano no Ensino Fundamental, sendo 19.769 dos Anos Iniciais e 43.131 dos Anos Finais. Os números demonstram a necessidade de aprimoramento e ampliação do atendimento específico para promover o avanço das aprendizagens escolares dos estudantes em defasagem idade-ano da Rede Pública de Ensino do DF, uma vez que o cenário vem se agravando com o passar dos anos.
A fim de superar o problema da defasagem idade-ano nas Unidades Escolares de Ensino Fundamental, a Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal apresenta o Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares – PAAE, com vigência de 2016-2018.
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PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE
anos para toda a população de 6 (seis) a 14 (quatorze) anos e garantir que pelo menos 95% (noventa e cinco por cento) dos estudantes concluam essa etapa na idade recomendada”.
O Plano Distrital de Educação (PDE/2015-2024), por sua vez, reafirma esse compromisso em sua Meta 2, que estabelece “garantir o acesso universal, assegurando a permanência e a aprendizagem dos estudantes a partir dos 6 anos de idade ao Ensino Fundamental de 9 anos, assegurando, também, a conclusão dessa etapa até os 14 anos de idade” e aponta a necessidade e importância de um atendimento diferenciado aos estudantes em defasagem idade ano por meio da estratégia 2.2:
Implementar políticas públicas para a correção da distorção idade-série nos anos iniciais e finais do ensino fundamental e ampliar o atendimento a todos os estudantes em defasagem idade-série-ano, nos projetos e programas de correção de fluxo escolar. (DISTRITO FEDERAL, 2015a).
A legislação aponta, assim, para a oferta de outros tipos de experiências educativas, adequadas às especificidades de cada idade, levando em consideração os valores culturais dos estudantes, suas vivências, seus conhecimentos acumulados, sua criatividade e a expectativa em relação ao mundo, conforme afirma o Estatuto da Criança e do Adolescente: “No processo educacional respeitar-se-ão os valores culturais, artísticos e históricos próprios do contexto social da criança e do adolescente, garantindo-se a estes a liberdade de criação e o acesso às fontes de cultura (Art. 58)”.
Nesse sentido, a Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal, em consonância com a legislação supracitada, indica a necessidade de realizar uma proposta diferenciada para atendimento aos estudantes em defasagem idade-ano, ou seja, o PAAE.
Nesse sentido, a Secretaria de Estado de Educação do DF, ao apresentar o Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares, busca atender à meta estabelecida no Plano Distrital de Educação (PDE) para a redução da defasagem idade-ano, assegurando aos estudantes a conclusão do ensino fundamental até os 14 (quatorze) anos de idade, reafirmando seu compromisso de ofertar escolarização numa perspectiva inclusiva e integral.
2. DISPOSITIVOS LEGAIS
A Constituição Federal (BRASIL, 1988), em seu Art. 205, aponta: “A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade...”. Partindo desta premissa primordial, entende-se que aquele estudante o qual, por qualquer razão, não acompanhou a sequência cronológica de seus estudos, continua a fazer jus ao acesso à educação e é dever do Estado promover este direito.
Para os estudantes em defasagem idade-ano pode-se, com base na legislação em vigor, oferecer uma escola que cumpra, efetivamente, os objetivos da educação previstos no Art. 205 da Constituição: “(...) pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”.
A Constituição Federal (CF) aponta possibilidades de oferta diferenciada do Ensino Fundamental. Devemos prestar atenção ao direito à “garantia de padrão de qualidade” (CF Art.206, VII) e estar atentos às flexibilidades oferecidas, tais como valorização da experiência extra-escolar (CF Art. 3º, X); Vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais (CF Art. 3º, XI).
A LDB prevê a possibilidade de aceleração de estudos para estudantes com defasagem escolar (LDB nº 9.394/96, Artigo 24, inciso V, alínea b). Em consonância com essa determinação, o Plano Nacional de Educação (PNE/2014-2024) estabelece na Meta 2 “universalizar o Ensino Fundamental de 9 (nove)
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PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE
de organização educacional, diversificadas metodologias de ensino-aprendizagem e de atuação institucional, buscando superar o paradigma homogeneizante que se coloca como limitador do direito à aprendizagem. (DISTRITO FEDERAL, 2014a, p. 56)
Nessa perspectiva, a Educação Integral, como concepção, visa uma formação em suas múltiplas dimensões e supõe o desenvolvimento de todas as potencialidades humanas. Não é possível educar sem reconhecer que somos seres de direitos e deveres e que nos constituímos na integralidade afetiva, cognitiva, motora, social, cultural, histórica, ética, estética, e, também, nas relações sociais. Vista dessa forma, a Educação requer que estejam integrados, e sejam ampliados, de forma qualitativa, os espaços, os tempos, os saberes e os conteúdos.
A educação integral inclusiva, pautada no sujeito humano e social, deve ser fomentada a partir da realidade das pessoas envolvidas no trabalho realizado. Deve conectar os saberes formais, constituídos historicamente, aos saberes construídos pela comunidade para que nela adquiram sentido e sirvam como mobilizadores de ações e atitudes que favoreçam a formação solidária, fundada no respeito, na autonomia e na transformação social, possibilitando a diminuição da exclusão das crianças e adolescentes, que já são discriminados pela condição de vulnerabilidade social e defasagem em suas aprendizagens, assegurando nessa educação as diferenças e as diversidades culturais.
Portanto, uma Educação Integral que assume seu papel inclusivo na sociedade, pauta-se nas pessoas, no resgate dos direitos humanos e na valorização da diversidade. Assim, se faz necessário corrigir as distorções considerando as situações que levam a produção dessas desigualdades, com vistas a construir a igualdade de direitos, democratizar o acesso a oportunidades formativas, e nesse sentido garantir uma relação dialógica entre os diversos sujeitos sociais.
O desenvolvimento da autonomia surge do envolvimento de todos os participantes do processo educacional na organização do trabalho pedagógico e na perspectiva da emancipação.
3. EDUCAÇÃO INTEGRAL: GARANTIA DOS DIREITOS HUMANOS E DA DIVERSIDADE
A Educação, reconhecida como um dos Direitos Humanos Universal, tem sua garantia na constituição brasileira e, portanto, se faz necessário o reconhecimento desse direito, por parte da sociedade e do Estado. Segundo Paulo Freire, a Educação em Direitos Humanos é parte fundamental do conjunto desses direitos, inclusive do próprio direito à educação, e:
Faz parte da ética universal do ser humano a luta em favor dos famintos e dos Direitos Humanos. Se o mundo aspira a algo diferente como, por exemplo, entregar-se à façanha de viver uma província da História menos feia, mais plenamente humana, em que o gosto da vida não seja uma frase-feita, não há outro caminho, mas a reinvenção de si mesmo que passa pela necessária superação da economia de mercado. (FREIRE, 2000, p.60).
É com base nesse pensamento, que se faz pensar uma formação humana integral e inclusiva, que possa contribuir com as aprendizagens e diminuir os índices de reprovação que são a principal causa da defasagem idade-ano no Ensino Fundamental, favorecendo a reversão do que ocorre hoje nas escolas.
Nesse sentido, é necessária uma proposta de atendimento às turmas em defasagem idade-ano com um novo olhar, um novo espaço, um novo tempo, uma mudança de perspectiva educacional. Emerge, então, o desafio de discutir uma concepção de educação em que o tempo e o espaço da escola sejam repensados, ampliados e adequados a uma matriz curricular condizente com os sujeitos partícipes desse contexto.
Passa a ser imprescindível a compreensão de que
A massificação/democratização do acesso à escolarização trouxe de uma forma mais veemente às discussões nos ambientes educacionais a questão da diversidade de grupos e sujeitos historicamente excluídos do direito à educação e, de um modo geral, dos demais direitos, o que torna urgente a adoção de novas formas
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PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE
Sendo assim, a formação continuada para os docentes, coordenadores locais e coordenadores intermediários das turmas do Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares, de caráter obrigatório, é considerada fundamental para o desenvolvimento do trabalho. Essa formação será realizada pelo Centro de Aperfeiçoamento dos Profissionais de Educação, que contará com equipe de formadores, conforme os seguintes objetivos:
• aprofundamento teórico, com vistas à associação da teoria com a prática;
• subsidiar o trabalho pedagógico desenvolvido nas turmas do Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares;
• aperfeiçoar as práticas pedagógicas num processo de reflexão sobre a ação e compartilhar experiências;
• estimular a pesquisa, a inovação, a utilização de recursos e posturas pedagógicas mais criativas, flexíveis e humanizadas, além de possibilitar a confecção de materiais pedagógicos, visando à contextualização dos conteúdos, a interdisciplinaridade e transversalidade na operacionalização do currículo da Secretaria de Estado de Educação do DF;
• redimensionar a prática pedagógica e o desenvolvimento da percepção e da criatividade do educador, enquanto mediador e transformador do trabalho pedagógico;
• fundamentar teórico metodologicamente a utilização da ludicidade, um dos eixos integradores que favorece a construção do conhecimento;
• refletir sobre a prática docente, na perspectiva de superação de dificuldades, compartilhando experiências e aprimorando recursos materiais e pessoais.
A partir disso, possibilita-se a igualdade de oportunidades e de tratamento, e compensam-se perdas provocadas pela discriminação e marginalização por motivos raciais, étnicos, religiosos, de gênero e sexualidade, de aprendizagem e outros.
Portanto, faz-se necessário construir, coletivamente, estratégias que promovam a formação global, com um currículo integrado, que dê sentido às aprendizagens. Uma educação baseada na realidade desses sujeitos e no reconhecimento de suas diferenças, promovendo a formação de sujeitos de direitos, de forma dialógica e participativa. Dialógica entre os sujeitos da escola, dos conteúdos, e das diversas áreas do conhecimento: Linguagens, Matemática, Ciências da Natureza, Ciências Humanas.
Necessário se faz, ainda, um Programa em que suas atividades sejam diversificadas, com acesso ao esporte, à cultura, à arte, às diferentes experiências pedagógicas, que considere a pluralidade cultural e evidencie o papel central que a escola tem na construção de uma Educação Integral com qualidade social. Com isso, promove-se o desenvolvimento das relações socioafetivas para a construção do conhecimento e, consequentemente, para a diminuição da defasagem da aprendizagem, garantindo a progressão continuada do estudante no sistema de ensino de forma exitosa.
4. FORMAÇÃO CONTINUADA
Na busca da construção de um caminho para o desenvolvimento profissional numa perspectiva que extrapola o campo apenas das atualizações metodológicas e conteúdos específicos mas também como uma reflexão para as questões educacionais mais amplas e com o objetivo de superar a fragmentação dos componentes curriculares, a formação continuada tem o papel central de pensar o currículo de forma integrada e interdisciplinar.
Nesse sentido, é imprescindível buscar uma ação pontual de formação, oferecendo possibilidades para que os docentes atuem de forma crítica, considerando o contexto onde emerge a realidade das turmas do Programa, tendo como foco as aprendizagens de todos os estudantes.
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PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE
os professores das turmas do Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares deverão realizar também: uma vez por semana, a coordenação pedagógica coletiva específica de todos os docentes que atuam nestas turmas; uma vez por semana a formação específica para as turmas do Programa e os demais dias para coordenação pedagógica individual.
São objetivos da coordenação pedagógica local e atribuições do coordenador:
• Promover encontros semanais entre os docentes da Unidade Escolar.
• Realizar diagnóstico e acompanhamento das atividades nas turmas do Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares da Unidade Escolar.
• Divulgar as experiências realizadas nas turmas do Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares e avaliar seus resultados.
• Promover a integração dos estudantes e docentes das turmas do Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares com as demais turmas da Unidade Escolar.
• Participar dos encontros das instâncias regionais do Fórum Permanente do PAAE, organizados pelas Coordenações intermediárias na Coordenação Regional de Ensino;
• Participar dos encontros com as coordenações intermediárias na Coordenação Regional de Ensino.
• Elaborar o registro de cada coordenação realizada com os docentes para socialização, discussão e redimensionamento da prática pedagógica.
• Promover estudos de temas pertinentes ao processo de correção da defasagem idade-ano na Unidade Escolar.
• Planejar ações coletivas reagrupamentos e projetos interventivos na Unidade Escolar;
• Elaborar um plano de ação para organização do trabalho pedagógico dessas turmas na coordenação pedagógica, compondo o PPP da Unidade Escolar;
• Orientar a organização do trabalho pedagógico de
5. COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
O espaço e tempo da coordenação pedagógica, quando organizados coletivamente, possibilitam a reflexão e a análise do fazer pedagógico, visando um trabalho articulado e sistemático na Unidade Escolar, buscando assim a ampliação da possibilidade de aprendizagem por meio de processos de ensinar e aprender, além da superação dos obstáculos cotidianos no atendimento aos estudantes em defasagem idade-ano.
A coordenação pedagógica tem por finalidade planejar, orientar e acompanhar as atividades didático-pedagógicas, promovendo ações que contribuam para a implementação deste Programa em consonância com a Orientação Pedagógica: Projeto Político-Pedagógico e Coordenação Pedagógica nas Escolas (DISTRITO FEDERAL, 2014d) em conformidade com o Regimento Escolar da Rede pública de Ensino do Distrito Federal, no artigo 119° (DISTRITO FEDERAL, 2015b).
A organização da coordenação pedagógica será realizada nas diferentes instâncias, da seguinte forma: coordenação pedagógica local, coordenação pedagógica intermediária e coordenação pedagógica central.
5.1. COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA LOCAL
A coordenação pedagógica realizada nas Unidades Escolares será exercida pelo coordenador pedagógico local em articulação com o supervisor. Deve privilegiar o planejamento coletivo entre os docentes do Programa e do ensino regular, de diversas áreas do conhecimento, oportunizando a troca de experiências, o enriquecimento das ideias, a criatividade e olhares diferentes para a realidade da Unidade Escolar. As coordenações pedagógicas, nessa perspectiva, permitem o planejar como ato coletivo, interativo, com a articulação e o envolvimento dos profissionais por um objetivo comum: a aprendizagem.
Portanto, além da coordenação coletiva, realizada semanalmente com todo o corpo docente da Unidade Escolar,
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PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE
e projetos interventivos e as estratégias interventivas nas escolas com turmas do Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares.
• Participar da formação específica para as turmas do Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares;
• Promover articulação das redes institucionais estabelecendo parcerias com outros setores de atendimento a crianças e adolescentes, tais como: saúde, segurança, assistência social e justiça.
• Articular as políticas, planos, programas, projetos e ações relacionados à melhoria dos processos de ensino e de aprendizagem.
5.3. COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA CENTRAL
A coordenação pedagógica central será desenvolvida pela Diretoria de Ensino Fundamental – DIEF, por meio dos coordenadores centrais responsáveis pela orientação da política para correção da defasagem idade-ano de forma articulada com os coordenadores pedagógicos intermediários, locais e demais subsecretarias.
São objetivos da coordenação pedagógica central e atribuições do coordenador:
• Promover encontros regulares, preferencialmente quinzenais com os coordenadores pedagógicos intermediários e/ou locais.
• Realizar diagnóstico e acompanhamento das atividades nas Coordenações Regionais de Ensino por meio de visitas e atendimentos visando buscar possibilidades conjuntas para o enfrentamento da defasagem idade-ano.
• Promover ações didático-pedagógicas para a correção da defasagem idade-ano.
• Compartilhar as experiências realizadas e avaliando seus resultados.
• Promover estudos de temas pertinentes à correção da defasagem idade-ano.
forma a promover a integração entre as diferentes áreas do conhecimento.
5.2. COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA INTERMEDIÁRIA
A coordenação pedagógica realizada nas Coordenações Regionais de Ensino será desenvolvida pelo coordenador intermediário, lotado na Unidade Regional de Educação Básica, responsável pelo acompanhamento das Unidades Escolares que possuem turmas do Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares de forma articulada com os coordenadores pedagógicos locais e supervisores.
São objetivos da coordenação pedagógica intermediária e atribuições do coordenador:
• Mapear a situação de defasagem idade-ano dos estudantes;
• Promover encontros regulares, preferencialmente quinzenais, com os coordenadores pedagógicos locais e/ou docentes das Unidades Escolares.
• Acompanhar as atividades pedagógicas nas Unidades Escolares da Regional de Ensino por meio de participação nas coordenações pedagógicas locais;
• Divulgar as experiências realizadas nas turmas do Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares e avaliar seus resultados.
• Elaborar o registro de cada encontro realizado com os coordenadores locais e/ou docentes para socialização e discussão nos encontros com a Diretoria de Ensino Fundamental/ Subsecretaria de Educação Básica.
• Participar dos encontros regulares, preferencialmente quinzenais, do Fórum Permanente, organizados pela coordenação central.
• Promover estudos de temas pertinentes ao trabalho com as turmas do Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares.
• Acompanhar as ações coletivas de reagrupamentos
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por parte de todos. O processo pedagógico/metodológico deve ser organizado de maneira a contemplar espaços de problematização do conhecimento e de investigação conjunta. Para isso, as metodologias devem ser estruturadas a partir de:
• estudos da realidade do estudante e da comunidade escolar;
• pesquisa e discussão da história de estudantes e docentes;
• desenvolvimento de projetos pedagógicos; • redimensionamento do espaço/tempo da matriz
curricular a partir das necessidades e potencialidades identificadas e seus enfrentamentos por meio das estratégias de reagrupamentos e dos projetos interventivos;
• construção de espaços cooperativos entre os estudantes;
• socialização do conhecimento construído; • criatividade no processo da construção/aquisição do
conhecimento; • respeito à multiplicidade de subjetividades existentes
em sala de aula; • construção/reconstrução e ou adequação do material
pedagógico, tendo em vista as necessidades da turma;
• uso de textos, livros didáticos e paradidáticos como apoio ao desenvolvimento curricular;
• releituras críticas dos textos , livros didáticos e paradidáticos;
• desenvolvimento da afetividade como necessidade existencial e pedagógica;
• planejamento pedagógico coletivo, com a participação de toda a equipe pedagógica – docente, coordenador, direção e demais envolvidos no trabalho pedagógico, observando-se as necessidades e possibilidades individuais.
• Divulgar o trabalho desenvolvido com as turmas do Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares.
• Participar da formação específica para as turmas do Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares.
• Emitir parecer técnico acerca do Programa.
6. POSSIBILIDADES METODOLÓGICAS
As metodologias deverão ser construídas de forma participativa, partindo das necessidades e possibilidades desses estudantes em consonância com os Pressupostos Teóricos do Currículo e as Diretrizes de Avaliação articulados ao Projeto Político Pedagógico – PPP da Unidade Escolar.
Os princípios da interdisciplinaridade e transdisciplinaridade são condições fundamentais na construção metodológica. Possibilitam que a vivência da realidade possa ser inserida nas experiências cotidianas da sala de aula, articulando conhecimentos, saberes e valores, buscando a superação da fragmentação muitas vezes encontrada nos currículos escolares.
A interdisciplinaridade favorece a abordagem de um mesmo tema em diferentes disciplinas/componentes curriculares e, a partir da compreensão das partes que ligam as diferentes áreas do conhecimento/componentes curriculares, ultrapassa a fragmentação do conhecimento e do pensamento.
A transdisciplinaridade, enquanto princípio metodológico, permitirá que conhecimentos, saberes e valores, possam perpassar o conjunto dos conteúdos curriculares e as práticas vivenciadas no cotidiano, interconectando-se em uma rede infinita de possibilidades.
Assim, a escola deve ser um espaço vivencial de experiências, mediado pelos saberes e valores presentes na comunidade educativa. Desta forma, os conhecimentos ganham potencialidade de se tornarem significativos para estudantes e docentes.
Portanto, é necessário organizar o processo pedagógico de forma a propiciar o encontro entre docente e estudante, por meio do diálogo constante e de uma escuta sensível
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O planejamento da unidade didática pressupõe uma série ordenada e articulada dos elementos que compõem o processo de ensino: objetivos, conteúdos, estratégias de ensino e aprendizagem, estratégias de avaliação para aprendizagem, recursos e cronograma. Orienta-se a partir de uma avaliação diagnóstica e pressupõe-se uma organização que favoreça a construção do conhecimento, podendo ser planejada para um único componente curricular ou para uma área de conhecimento ou para componentes curriculares de diferentes áreas de conhecimento, procurando fazer a integração possível.
A integração curricular expressa no planejamento da unidade didática pode ocorrer por meio de temas, problemas ou questões que emergem, tanto do contexto social no qual os estudantes e profissionais estão inseridos, quanto dos conteúdos propostos conforme as Orientações gerais sobre a Organização Curricular da Escola (SUBEB, 2014). O detalhamento do planejamento da unidade didática é feito por meio de diferentes modalidades de organização do trabalho pedagógico, tais como sequências e projetos didáticos.
As sequências didáticas organizam o trabalho pedagógico em uma determinada ordem, em um período de tempo e são definidas pelo docente, de acordo com os objetivos curriculares que deseja alcançar. Diferentemente dos projetos didáticos, não preveem um produto final, mas objetivam a “[...] formação de um conceito, uma ideia, uma elaboração prática, uma produção escrita” (BARROS MENDES et. al, 2012, p.21). Essa organização didática favorece a realização de diversas atividades com diferentes graus de complexidade para que os conteúdos possam ser problematizados a partir de diferentes situações da aula.
Para Zabala (1998, p. 18), as sequências didáticas são um conjunto de “[...] atividades ordenadas, estruturadas e articuladas para a realização de certos objetivos educacionais que tem um princípio e um fim conhecidos tanto pelos docentes quanto pelos estudantes”. Essa ordenação impulsiona um trabalho sistemático de forma interdisciplinar e contextualizada que articula os diferentes conteúdos e áreas do conhecimento, considerando os letramentos e a ludicidade com vistas à aprendizagem de todos os estudantes em defasagem idade-ano.
A ação pedagógica diferenciada, necessária ao trabalho com as turmas do Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares, está em consonância com os procedimentos e estratégias pedagógicas descritos nas Diretrizes Pedagógicas para a Organização Escolar do 2° e 3° Ciclos.
Assim, o Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares no Ensino Fundamental indica as seguintes estratégias:
6.1. PLANEJAMENTO DO TRABALHO PEDAGÓGICO1
O planejamento do trabalho pedagógico deve ser assumido como prática de reflexão, diagnóstico e de tomada de decisões registradas nos planos de trabalho, de unidade ou de aula. O planejamento imprime qualidade ao trabalho pedagógico a partir do momento que aponta com a clareza de onde se quer chegar, levanta questionamentos e indica caminhos. “Uma das funções mais importantes do planejamento é assegurar a unidade e coerência do trabalho pedagógico da escola como um todo e o de cada turma em particular” (VILLAS BOAS, 2004, P 95).
Da elaboração, implementação e avaliação coletiva do Projeto Político-Pedagógico, a partir da Orientação pedagógica - PPP e Coordenação Pedagógica nas Escolas (DISTRITO FEDERAL, 2014d), emerge o desafio de organizar o currículo da escola, tomando como referência o Currículo do Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares (ANEXO 01), com vistas ao planejamento do trabalho pedagógico dos docentes e estudantes.
Para subsidiar a organização curricular das escolas, sugere-se o planejamento por unidades didáticas, deixando claro que esta é uma das possibilidades que pode ser ampliada e ressignificada pelos profissionais da educação, a partir de suas opções teórico-metodológicas, como apontam as Orientações Gerais sobre a Organização Curricular da Escola (DISTRITO FEDERAL, 2014e).1 Texto adaptado das Diretrizes Pedagógicas para a Organização Escolar do 3° Ciclo (DISTRITO FEDERAL, 2014h).
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6.2. PROJETO INTERVENTIVO2
O Projeto Interventivo (PI) é um projeto específico que parte de um diagnóstico e consiste no atendimento imediato aos estudantes que, após experimentarem todas as estratégias pedagógicas desenvolvidas nas aulas, ainda evidenciem dificuldades de aprendizagem. O PI apresenta uma dimensão política, que recai sobre o cumprimento do direito de cada estudante à aprendizagem, e outra, pedagógica voltada para a seleção dos recursos mais apropriados à promoção de suas aprendizagens (VILLAS BOAS, 2012).
O Projeto Interventivo, no âmbito deste Programa, apresenta características próprias, devendo fazer parte do Projeto Político-Pedagógico: a) é contínuo, por ser desenvolvido ao longo de todo o ano letivo, porém, temporário no atendimento aos estudantes (VILLAS BOAS, 2010, p. 35); b) é diversificado e atualizável, evitando a padronização e repetição de atividades; c) deve considerar o processo de desenvolvimento dos estudantes; d) deve envolver toda a equipe pedagógica da escola na realização do projeto. Essa equipe desenvolve atividades com estudantes das turmas, de acordo com as dificuldades surgidas, o momento em que são realizadas e os recursos humanos e materiais disponíveis.
Caberá a direção da Unidade Escolar, juntamente com outros profissionais da escola, desenvolver e/ou organizar, acompanhar e dar suporte técnico-pedagógico ao planejamento e desenvolvimento do PI. Caberá a Unidade Regional de Educação Básica da Coordenação Regional de Ensino o acompanhamento e avaliação do Projeto Interventivo desenvolvido nas Unidades Escolares com turmas do Programa.
É importante frisar que o Avanço de Estudos se dará conforme os requisitos apresentados no Regimento Escolar. O Projeto Interventivo não possui caráter de Avanço de Estudos.
A elaboração, realização e avaliação do PI é de responsabilidade primeira do docente regente, contudo,
2-Texto adaptado das Diretrizes Pedagógicas para a Organização Escolar do 2° (DISTRITO FEDERAL, 2014g).
Assim, as sequências didáticas constituem detalhamento do planejamento da unidade didática e podem ser desenvolvidas em uma ou mais aulas para trabalhar um conteúdo específico (exemplo: gênero textual) e/ou um tema seguindo uma lógica que contemple as etapas da Pedagogia Histórico-Crítica.
Os projetos didáticos são uma forma de detalhamento do planejamento da unidade didática. Segundo Nery (2007), os projetos didáticos organizam-se ao redor de um problema com vistas a um produto final e precisam ter objetivos claros, planejamento do tempo, organização das atividades e avaliação em relação aos objetivos propostos, proporcionando o trabalho articulado com as diferentes áreas do conhecimento.
Os projetos didáticos que levam à construção da autonomia e da corresponsabilidade requerem um trabalho pedagógico integrador, que rompa com ações de conteúdos e atividades estanques, possibilitando processos que permitem a reflexão crítica e a investigação. O trabalho com projetos se apresenta como aliado do processo de reorganização dos tempos e espaços nas turmas de correção da defasagem idade-ano, quando possibilita o planejamento coletivo com a participação de todos os envolvidos no processo e, em consequência, a abordagem de temas de interesse comum.
Assim, organizar o trabalho pedagógico por meio de diferentes modalidades, como sequências e projetos didáticos, proporciona variadas oportunidades de aprendizagem, o que pode ser um ganho significativo na formação dos estudantes (NERY, 2007). Destacam-se nesse contexto: o Currículo, a Avaliação Formativa e a metodologia, como formas de atender prontamente às necessidades e às possibilidades específicas de cada um desses estudantes.
O planejamento deverá considerar as dificuldades e possibilidades de aprendizagem de cada estudante, garantindo o que assegura a Lei nº 9394/96 - LDB Art. 13, inciso V. Os docentes incumbir-se-ão de “estabelecer estratégias de recuperação para os estudantes de menor rendimento”.
Neste sentido, poderá ser desenvolvida uma ação de Acompanhamento Pedagógico Individual planejada e executada pelo docente, como estratégia de acompanhamento para as aprendizagens.
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6) Desenvolvimento (seleção dos procedimentos didáticos, apontando sua operacionalização, os atores e ou setores envolvidos).
7) Avaliação da aprendizagem dos estudantes (descrição de procedimentos e instrumentos avaliativos para acompanhar a avaliação do desempenho do estudante no PI, em conformidade com as Diretrizes de Avaliação Educacional (DISTRITO FEDERAL, 2014f).
8) Cronograma (podem ser utilizados demarcadores como horas, dias, semanas, meses ou semestre).
9) Avaliação do Projeto (consiste na descrição de como o PI será acompanhado e avaliado pelas equipes responsáveis pelo seu desenvolvimento).
10) Referências (listagem dos documentos ou textos utilizados para a sustentação teórica e metodológica do PI).
11) Anexos e apêndices (inserção de anexos e apêndices utilizados no projeto).
Elaborado o projeto, o terceiro e o quarto momentos são o desenvolvimento e a avaliação. Enquanto as ações são realizadas, registram-se todas as informações referentes ao alcance dos objetivos, à pertinência das atividades pedagógicas e dos recursos utilizados, ao tempo destinado às atividades e ao ritmo de aprendizagem de cada estudante. Esta é a avaliação em processo. O registro deve ser realizado pelos profissionais que atuam em cada momento do projeto.
Esses quatro momentos acontecem de forma articulada. Como o projeto é dinâmico, essas etapas estão continuamente sendo revisitadas. Articulada aos objetivos do projeto, a avaliação é seu fio condutor e está presente em todos os momentos. Por meio dela, obtêm-se informações importantes sobre as aprendizagens de cada estudante e sobre a relevância do projeto.
Como o Projeto Interventivo é de desenvolvimento contínuo, mas não atende ao mesmo grupo de estudantes durante todo o ano, deve ser analisado periodicamente pelo conjunto de profissionais envolvidos a partir das informações
a equipe diretiva e a de coordenação pedagógica, os orientadores educacionais, os pedagogos e os psicólogos são sujeitos partícipes e corresponsáveis nesse processo. Esse envolvimento favorece o uso de diversos tipos de atividades em tempos e espaços escolares flexibilizados. Cabe ressaltar a importância dos registros de todas as ações pertencentes à elaboração, realização e avaliação do PI. Assim como no Reagrupamento, algumas formas de registro do PI são estabelecidas pela Secretaria de Estado de Educação do DF no Diário de Classe; outras poderão ser constituídas e adotadas em cada unidade escolar e pelo docente, (portfólio, fichas de acompanhamento e outros). É necessário incluir também os registros das atividades desenvolvidas pelos estudantes.
O Projeto Interventivo é estruturado didaticamente em quatro momentos, conforme assinala Villas Boas (2010, p. 34):
No primeiro momento, perguntas orientam a elaboração do projeto: Quais são os estudantes que precisam de ajuda? Quem é cada um deles? Qual a necessidade de cada um? Feito isso, definem-se coletivamente os objetivos do projeto.
No segundo momento, elabora-se o projeto. Nele se incluem:
1) Identificação• Escola/Regional de Ensino• Etapa/Modalidade• Ano(s) e turma(s)• Responsáveis pelo atendimento• Estudante(s) atendido(s)
2) Apresentação (breve texto que apresente linhas gerais do projeto).
3) Justificativa (relato geral das condições iniciais dos estudantes que serão atendidos pelo projeto, levantadas na avaliação diagnóstica).
4) Objetivo geral (expressa o resultado esperado com o desenvolvimento do projeto).
5) Objetivos específicos (são desdobramentos do objetivo geral. Especificação dos objetivos de aprendizagem que os estudantes devem alcançar).
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Diário de Classe, tanto do docente que encaminha o estudante, quanto do que o recebe, e por meio de outros instrumentos como: portfólio, diário de bordo, caderno de registro, entre outros.
Assim, apresentamos a seguir as duas modalidades de Reagrupamento, intraclasse e interclasse, com suas principais características, sabendo que, embora se diferenciem, são complementares.
O Reagrupamento Intraclasse, como o próprio nome indica, consiste na formação de grupos de estudantes de uma mesma turma, durante o horário das aulas, de acordo com suas dificuldades de aprendizagem ou suas potencialidades. Em determinados momentos, as atividades podem ser as mesmas para todos os grupos, isto é, todos têm o mesmo desafio a desenvolver. Em outros, a atividade pode ser a mesma para todos, porém com comandos diferenciados, conforme o processo de aprendizagem de cada grupo. Há ainda situações em que cada grupo receberá um desafio diferente. O que determina a opção pela forma de organização dos grupos, pela periodicidade de realização e/ou pelo trabalho que será desenvolvido é o diagnóstico das necessidades e possibilidades de aprendizagem realizado pelo docente, a partir do qual serão estabelecidos os objetivos e as estratégias didáticas a serem desenvolvidas. É importante considerar que o tempo das atividades previstas para os diferentes grupos deve oportunizar o desenvolvimento de potencialidades no ritmo próprio dos componentes do grupo.
O Reagrupamento Interclasse é uma dinâmica que enriquece e alarga as experiências estudantis e docentes por meio do diálogo entre as turmas. Esse Reagrupamento prevê a formação de grupos de estudantes, organizados entre as turmas de correção de defasagem idade-ano e/ou 2° e 3º Ciclos, independentemente do bloco ou ano em que o estudante esteja matriculado, a partir de necessidades e possibilidades diagnosticadas.
Os docentes dessas turmas e outros profissionais da escola distribuem-se na organização e acompanhamento do trabalho de cada grupo, considerando-se as especificidades, experiências,
coletadas durante sua execução. Portanto, organizar o trabalho pedagógico incluindo estratégias bem planejadas para o bom uso dos espaços e tempos escolares, como é o caso do Projeto Interventivo e do Reagrupamento, caracteriza-se como uma dimensão muito importante na organização do trabalho pedagógico para os estudantes em defasagem idade-ano.
6.3. REAGRUPAMENTO INTERCLASSE E INTRACLASSE3
A Resolução nº 7, de 14 de dezembro de 2010, do Conselho Nacional de Educação, Art. 27 § 2º prevê, na organização do trabalho pedagógico, a mobilidade e a flexibilização dos tempos e espaços escolares e a diversidade no agrupamento de estudantes, como indicativo de novas possibilidades de aprendizagens.
Os Reagrupamentos constituem estratégia pedagógica que permite agrupar os estudantes de acordo com suas dificuldades e potencialidades a fim de promover o avanço contínuo das aprendizagens. Deve ser uma atividade intencional e planejada. Possibilita a mediação entre pares, pois os estudantes auxiliam uns aos outros, na socialização de saberes e experiências.
Os Reagrupamentos não buscam a homogeneidade, mas a necessidade de diferenciação e individualização de práticas voltadas às reais necessidades dos estudantes. A avaliação formativa é imprescindível nesse processo, uma vez que é por meio dela que ocorre o diagnóstico das condições de aprendizagem dos estudantes e a adoção de estratégias em prol de seu avanço.
Uma etapa importante dos Reagrupamentos é o registro das atividades desenvolvidas e dos resultados alcançados, na perspectiva de um processo formativo de avaliação. Esse registro deve ser feito de acordo com as orientações da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal, no
3 Texto adaptado das Diretrizes Pedagógicas para Organização Escolar do 2° e 3° Ciclos
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Vale ressaltar que não haverá formação de novas turmas, o estudante continuará registrado no Diário de classe da turma do Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares, tendo em vista o caráter temporário e dinâmico do reagrupamento.
O trabalho com Reagrupamentos, seja interclasse ou intraclasse, será enriquecido pela reconstituição dos grupos sempre que o docente perceber a necessidade.
7. AVALIAÇÃO4
Os estudantes do Programa trazem, muitas vezes, uma compreensão negativa da avaliação e não a entendem como procedimento capaz de fazê-lo compreender sua própria aprendizagem. Por isto, é necessária uma parceria dos sujeitos envolvidos no trabalho escolar para refletir sobre o uso que se tem feito da avaliação, desvinculando-a do estigma classificatório e excludente. A avaliação na perspectiva formativa contempla as melhores estratégias para acolher, apreciar e avaliar o que se ensina e o que se aprende. “Avaliar para incluir, incluir para aprender e aprender para desenvolver-se eis a perspectiva avaliativa adotada” (DISTRITO FEDERAL, 2014f, p.12).
Não são os instrumentos/procedimentos que definem a função formativa, mas a intenção do avaliador, no caso, o docente, e o uso que faz deles (HADJI, 2001 apud DISTRITO FEDERAL, 2014f). Nesse sentido, apoiamos a utilização de diferentes formas de avaliar que contribuam para a conquista das aprendizagens por parte de todos os estudantes (VILLAS BOAS, 2008 apud DISTRITO FEDERAL, 2014f). Este é o sentido da avaliação para as aprendizagens e não simplesmente da avaliação das aprendizagens. A diferença é que a primeira promove intervenções enquanto o trabalho pedagógico se desenvolve e a segunda, também denominada de avaliação somativa, faz um balanço das aprendizagens ocorridas após um determinado período de tempo, podendo não ter como objetivo a realização de intervenções (VILLAS BOAS, 2013 apud DISTRITO FEDERAL, 2014f). Dessa forma, 4 - Texto adaptado das Diretrizes de Avaliação Educacional (DISTRITO FEDERAL, 2014f).
campos de interesse de cada um. Assim como não há grupo fixo de estudantes, também o docente não permanece o tempo todo com o mesmo grupo. É importante que cada docente apresente suas contribuições, de acordo com sua área de formação, interesses e necessidades dos estudantes. O grupo pode sugerir atividades, apresentar propostas de intervenção, compartilhar recursos e experiências.
A quantidade de vezes por semana em que o Reagrupamento Interclasse acontecerá e seu tempo de duração devem ser definidos de acordo com os objetivos de aprendizagem a serem trabalhados. As atividades desenvolvidas, o período de tempo de realização e os critérios utilizados para a formação dos grupos devem ser registrados no Diário de Classe, assim como as avaliações realizadas para acompanhamento do desempenho dos estudantes, nas atividades do Reagrupamento.
Vale ressaltar que não haverá formação de novas turmas, o estudante continuará registrado no Diário de classe da turma do Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares, tendo em vista o caráter temporário e dinâmico do reagrupamento.
O trabalho com Reagrupamentos, seja interclasse ou intraclasse, será enriquecido pela reconstituição dos grupos sempre que o docente perceber a necessidade.
Os docentes dessas turmas e outros profissionais da escola distribuem-se na organização e acompanhamento do trabalho de cada grupo, considerando-se as especificidades, experiências, campos de interesse de cada um. Assim como não há grupo fixo de estudantes, também o docente não permanece o tempo todo com o mesmo grupo. É importante que cada docente apresente suas contribuições, de acordo com sua área de formação, interesses e necessidades dos estudantes. O grupo pode sugerir atividades, apresentar propostas de intervenção, compartilhar recursos e experiências.
A quantidade de vezes por semana em que o Reagrupamento Interclasse acontecerá e seu tempo de duração devem ser definidos de acordo com os objetivos de aprendizagem a serem trabalhados. As atividades desenvolvidas, o período de tempo de realização e os critérios utilizados para a formação dos grupos devem ser registrados no Diário de Classe, assim como as avaliações realizadas para acompanhamento do desempenho dos estudantes, nas atividades do Reagrupamento.
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as intervenções didáticas e pedagógicas serão pautadas na lógica do processo de aprendizagem dos estudantes e não, exclusivamente, na lógica conteudista.
Nas Diretrizes de Avaliação Educacional da Secretaria de Estado de Educação do DF, coexistem as duas funções da avaliação, em quaisquer níveis de avaliação: aprendizagem, institucional e em larga escala, sem que haja dicotomia ou mesmo disparidade entre elas. Contudo, acredita-se que a avaliação formativa serve para que os processos sejam conduzidos de maneira atenta e cuidadosa, a fim de que não se priorize o produto (quantidade) em detrimento da qualidade a ser considerada em todo o decurso.
Nas turmas do Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares, nos anos iniciais do Ensino Fundamental (Em Processo de Alfabetização e Alfabetizados), além dos registros pessoais, o docente conta também com instrumentos previstos em Regimento Escolar para a descrição do desempenho dos estudantes: o Registro de Avaliação – RAv e o Registro do Conselho de Classe, formulários 1 e 2. Devem constar nessa descrição todas as informações referentes às aprendizagens já construídas e aquelas ainda não construídas pelo estudante, bem como as intervenções necessárias à progressão ininterrupta do processo.
Nas turmas do Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares, nos anos finais (Blocos 1, 2 e 3), as atividades pedagógicas e avaliativas que melhor se amoldam a um processo formativo são: observação, entrevistas, resolução de problemas, criação de documentários, filmagens, trabalhos em grupos, dramatizações, leituras e discussões coletivas, desafios à criatividade, avaliação por pares, portfólios, criação e gestão de blogs, sites, testes ou provas, entre outras. Em contraposição a um sistema avaliativo que promove a fragmentação do conhecimento e a passividade do estudante frente a ele, a avaliação formativa apresenta-se como recurso pedagógico em condição de promover aprendizagens significativas e de instrumentalizar o estudante para a construção do conhecimento, sob a mediação do docente. Para tanto, é preciso superar as iniciativas individuais em prol
de ações pedagógicas coletivas, articuladas dentro da escola por projetos interdisciplinares. É necessário mudar a “cultura avaliativa” de todo o grupo docente para que os resultados em termos de aprendizagens se efetivem (VILLAS BOAS, 2009, p. 139 apud DISTRITO FEDERAL, 2014f). Todos os sujeitos que participam da organização do trabalho pedagógico precisam revelar, por meio de suas práticas, a intencionalidade de promover a avaliação formativa.
O objetivo é de que esses registros sejam utilizados pelo docente como instrumentos de apoio para o seu planejamento, redirecionamento do trabalho pedagógico e propostas de intervenções pedagógicas em sala de aula. Docentes e estudantes devem participar do processo de avaliação por meio de vários instrumentos que privilegiem os processos de aprendizagem, bem como o caminho percorrido ao longo do ano letivo.
7.1. AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA5
A avaliação diagnóstica é uma das funções da avaliação. É a que se antecipa às demais e pode promover ações formativas, se considerados e respeitados os elementos que ela pode fazer emergir. Se avaliar é uma estratégia de pesquisa, a avaliação diagnóstica é a motivação para a coleta dos dados. O que fazer com eles e como envolver os demais participantes da escola para que se apropriem do processo pode fazer com que se torne potencializadora da avaliação formativa. Ela servirá para planejamento dos critérios, das ações e das retomadas que se fazem necessárias em todo o caminho educativo, especialmente no campo pedagógico escolar.
A avaliação diagnóstica deve estar presente nas ações dos docentes, do Serviço Especializado de Apoio à Aprendizagem, do Pedagogo – Orientador Educacional, da coordenação pedagógica e de todo o coletivo da Unidade Escolar. De igual maneira, a avaliação diagnóstica deve estar articulada aos
5 Texto adaptado das Diretrizes Pedagógicas para a Organização Escolar do 3° Ciclo (DISTRITO FEDERAL, 2014h).
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três níveis da avaliação: para as aprendizagens, institucional e em larga escala. Sendo assim, toda a Rede Pública se compromete, na perspectiva formativa de avaliação, a promover as intervenções e demais ações com vistas à garantia das aprendizagens. A nós interessa praticar tal função desde a sala de aula (avaliação para as aprendizagens), permeando o coletivo da escola, das Coordenações Regionais de Ensino (avaliação institucional) e, não por acaso, atingindo todo o sistema público (avaliação em larga escala) quando provoca movimentos avaliativos por meio de testes, exames e ou sondagens sem causar exclusões, punições ou constrangimentos.
É fundamental, portanto, que todos os profissionais da escola desenvolvam estudos e discussões prévias sobre a história dos estudantes, bem como da comunidade escolar (incluindo os próprios profissionais), analisem os dados voltados para o desenvolvimento dos estudantes para que as estratégias pedagógicas possam ser selecionadas e propostas a partir desses estudos diagnósticos. O Projeto Interventivo, os Reagrupamentos, o acompanhamento pedagógico individual e coletivo, as oficinas, entre outros são exemplos de ações e procedimentos formativos cuja retroalimentação deve ocorrer por meio da avaliação diagnóstica; caso contrário, se tornariam um fim em si.
7.2. CONSELHO DE CLASSE E SEU USO FORMATIVO6
O Conselho de Classe planejado e executado na perspectiva da avaliação formativa é, ao mesmo tempo, espaço de planejamento, organização, avaliação e retomada do Projeto Político-Pedagógico da escola. É a instância em que se encontram e podem entrelaçar-se os três níveis da avaliação: para as aprendizagens, institucional e em larga escala. O Conselho de Classe é, portanto, um momento privilegiado para autoavaliação da escola (LIMA, 2012, apud DISTRITO FEDERAL, 2014f). Quando este consegue refletir sobre os índices de desempenho, sobre o espaço da coordenação pedagógica, sobre os projetos e demais atividades realizadas 6 Texto adaptado das Diretrizes de Avaliação (DISTRITO FEDERAL, 2014f).
no âmbito da escola e das salas de aula, sobretudo com vistas às aprendizagens de todos, potencializa sua caminhada na direção da avaliação formativa. Para Dalben (apud DISTRITO FEDERAL, 2014f), o Conselho de Classe insere-se como um Colegiado potencializador da gestão pedagógica da escola.
Conselho de Classe é desenvolvido no sentido de identificar, analisar e propor elementos e ações para serem articuladas pela e na escola. Essa instância cumpre papel relevante quando consegue identificar o que os estudantes aprenderam, o que ainda não aprenderam e o que deve ser feito por todos para que as aprendizagens aconteçam. Orienta-se que sejam envolvidas as famílias, outros profissionais da escola e os próprios estudantes para auxiliarem nas reflexões e nas proposições de projetos interventivos e demais atos que possam colaborar para que sejam garantidas as aprendizagens de todos na escola. Alerta-se para que essa instância não se torne um espaço hostil em que prevaleça o uso da avaliação informal de maneira negativa para expor, rotular, punir e excluir avaliados e ou avaliadores.
Os eventos ou momentos em que se realiza o Conselho de Classe devem ter objetivos bem definidos. Entende-se que todos os encontros devem incluir análises voltadas ao diagnóstico das condições de aprendizagem dos estudantes, bem como a proposição de intervenções que favoreçam seu progresso. Mesmo que o docente utilize informações obtidas por meio da avaliação somativa (avaliação da aprendizagem), seus resultados devem ser analisados de forma integrada à avaliação formativa. Notas ou conceitos podem conviver com a avaliação formativa, desde que não tenham fim em si, isto é, não sejam o elemento central, nem os estudantes incentivados a estudar com vistas apenas a sua obtenção.
No Distrito Federal, a Lei nº 4.751/2012 - Lei da Gestão Democrática (DISTRITO FEDERAL, 2012) reserva ao Conselho de Classe o status de Colegiado, um dos mecanismos de garantia da participação democrática dentro da escola. Diz o artigo 35 dessa Lei: O Conselho de Classe é órgão colegiado integrante da gestão democrática e se destina a acompanhar e avaliar o processo de educação, de ensino e de aprendizagem, havendo tantos conselhos de classe quantas forem as turmas existentes na Unidade Escolar.
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7.3. REGISTRO DE AVALIAÇÃO7
A elaboração do Registro de Avaliação é de responsabilidade do docente que responde pela turma e ou por um determinado componente curricular. A colaboração de outros profissionais serve para qualificar o que se procura registrar. É requerido para quaisquer anos/etapas/modalidades da Educação Básica. Para as turmas do Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares, nos anos iniciais, denomina-se Registro de Avaliação – Rav, sendo este obrigatório. Para os anos finais, denomina-se Registro Formativo de Avaliação – RFA. O RFA será solicitado nos casos em que o diário de classe não consiga apresentar todas as evidências necessárias para caracterizar a vida do estudante, seja por causa da mudança de regime (PAAE/seriado, PAAE/ciclos, seriado/ciclos ou ciclos/seriado), nas demandas judiciais, nas ocorrências médicas, psicopedagógicas, terapêuticas e outras que o Conselho de Classe julgar necessárias.
O registro de avaliação (RAv, RFA) precisa conter elementos da avaliação diagnóstica observados pelo docente e ou pelo Conselho de Classe: as aprendizagens evidenciadas e as dificuldades percebidas devem ser descritas na primeira parte do documento. Em seguida, devem-se apresentar as estratégias utilizadas ou as intervenções conduzidas para sanar tais dificuldades, bem como os resultados das intervenções e outras orientações que se fizerem necessárias para que o registro de avaliação cumpra sua função formativa.
Não se indica o uso de rótulos, expressões constrangedoras e outras referentes à avaliação informal, quando conduzido com intenção de exclusão ou punição nos registros de avaliação realizados pelos profissionais da educação. Alerta-se para que não ocorram relatos ou termos desabonadores destinados às famílias, às condições sociais e a outras situações que não sirvam para qualificar o processo de ensino e de aprendizagem. O registro avaliativo deve ser útil para uso profissional e técnico do docente que o elabora e para as demais instâncias/7. Texto adaptado das Diretrizes de Avaliação.
colegiados que necessitem utilizar essas informações. Assinam o registro de avaliação (RAv, RFA) o docente responsável pelo componente curricular ou turma, o coordenador pedagógico da escola ou de área.
Para os Anos Finais, a avaliação seguirá as Diretrizes de Avaliação Educacional (DISTRITO FEDERAL, 2014f), as quais estabelecem que as notas, associadas a outros elementos, evidenciam o desempenho dos estudantes dos anos finais do Ensino Fundamental nas turmas do Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares e são representadas pelos valores de 0 (zero) a 10 (dez). Conforme Regimento Escolar desta Secretaria, a aprovação dos estudantes decorre da obtenção, ao final do ano, de nota igual ou superior a 5 (cinco) e frequência mínima de 75% do total de horas letivas. A pontuação de provas, quando adotadas pela escola, corresponderá, no máximo, à metade do valor total da nota do bimestre. Isto significa que a escola terá de adotar procedimentos/instrumentos de avaliação variados, levando em conta a natureza e a especificidade do componente curricular.
Os estudantes que não obtiverem a nota mínima para aprovação terão sua situação analisada pelo Conselho de Classe, que decidirá sobre sua aprovação ou reprovação, levando em consideração a avaliação contínua e cumulativa de seu desempenho com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais (BRASIL, LDB 9.394/96, art. 24, V, a). As médias (sejam elas bimestrais, semestrais ou finais) para aprovação, os arredondamentos, bem como os critérios para promoção, devem seguir o prescrito no Regimento Escolar das Unidades Escolares da Rede Pública de Ensino do Distrito Federal.
Cumpre lembrar que a nota, isoladamente, pouco diz ou informa. O que se anseia é que ela consiga evidenciar o percurso, a caminhada e as diferentes estratégias utilizadas para que se chegue ao símbolo numérico. As notas, quando não justificadas por diferentes estratégias ou procedimentos, podem revelar mais fragilidades do avaliador, que do próprio desempenho do avaliado.
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PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE
8. A ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL NO CONTEXTO DO PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES
Considera-se que, para o sucesso da política do Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares, é primordial que todo o corpo escolar esteja envolvido. Nesse contexto, o (a) Pedagogo (a) – Orientador (a) Educacional assume um importante papel. Isto porque a prática da Orientação Educacional é parte da ação pedagógica da escola junto à comunidade escolar, com a meta de contribuir nos resultados qualitativos da aprendizagem e na preservação da garantia dos direitos das crianças e adolescentes, reafirmando a função social da escola. Para tanto, essa práxis identifica-se com a necessidade de articular-se prioritariamente no trabalho de cunho coletivo e em parcerias dentro e fora da escola, com o desafio de dialogar e de se perceber em rede por meio da especificidade de sua ação e função.
De acordo com a Orientação Pedagógica que rege a ação deste profissional, o trabalho do Serviço de Orientação Educacional – SOE deve “partir do princípio da ação coletiva, contextualizada, integrada ao Projeto Político Pedagógico, visando a aprendizagem e o desenvolvimento integral do estudante como ser autônomo, crítico, participativo, criativo e capaz de interagir no meio social e escolar e de exercer sua cidadania com responsabilidade”. Desta forma, a atuação da Orientação Educacional frente aos estudantes do Programa perpassa todas as nuances já mencionadas na orientação pedagógica deste serviço. Isto é, uma educação integral, voltada para os Direitos Humanos e para toda a diversidade presente no âmbito das Unidades Escolares do Distrito Federal.
É com esse olhar diferenciado que o Pedagogo (a) – Orientador (a) Educacional deve integrar-se ao corpo escolar nas discussões pertinentes aos estudantes das turmas de correção da defasagem idade-ano, como a coordenação pedagógica, o planejamento do trabalho pedagógico, a avaliação diagnóstica, o projeto interventivo, o reagrupamento, o acompanhamento pedagógico individual, a avaliação e o conselho de classe, conforme descritos ao longo deste Programa.
9. ORGANIZAÇÃO DAS TURMAS DO PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES
Os estudantes considerados em defasagem idade-ano são aqueles que possuem dois anos ou mais de defasagem de idade em relação ao ano que estão matriculados, considerando para o cálculo, a data de nascimento até o dia 31 de março.
A formação de turmas do Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares se dará conforme as metas estabelecidas pela Diretoria de Ensino Fundamental para o atendimento desses estudantes no Plano Plurianual 2016/2019 (PPA), da seguinte forma: atendimento mínimo de 8% no ano de 2016 e 12% no ano de 2017, com base no total de estudantes em defasagem por Regional de Ensino do Distrito Federal. A formação dessas turmas será acompanhada e autorizada pela Diretoria de Acompanhamento da Oferta Educacional.
9.1. CRITÉRIOS PARA A FORMAÇÃO DE TURMAS: ANOS INICIAIS
Para a formação de turmas nos anos iniciais deverão ser observados os seguintes critérios:
• Autorização expressa dos pais e/ou responsáveis para participação dos estudantes nas turmas do Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares;
• Estudantes que tenham 2 (dois) anos ou mais de defasagem de série/ano em relação à idade, entre 9 (nove) e 14 (quatorze) anos;
• Realização de diagnóstico para identificação e enturmação nas respectivas turmas: Alfabetizados e Em Processo de Alfabetização. O diagnóstico deverá constar no Dossiê do estudante:
• O estudante oriundo de outra Unidade Federativa, deverá ter o seu diagnóstico realizado pelo coordenador local, orientador educacional e docente da Unidade Escolar;
• Para o estudante da Rede Pública de Ensino do Distrito Federal, será utilizado o RAv.
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PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE
• As turmas serão compostas, obrigatoriamente, por no mínimo 20 (vinte) e no máximo 25 (vinte e cinco) estudantes para a área urbana e no mínimo 15 (quinze) e no máximo 20 (vinte) estudantes de escolas do campo;
• O estudante do 5° ano, ainda que defasado e alfabetizado, não participará das turmas do Programa.
• O estudante do 5° ano não alfabetizado poderá participar da turma Em Processo de Alfabetização.
• Com o objetivo de garantir ao estudante a participação nas turmas do Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares, será permitida a matrícula e o remanejamento de estudante até o final da quarta semana de aula, de acordo com o calendário escolar;
• Caberá à Coordenação Regional de Ensino, por meio da Unidade Regional de Planejamento Educacional e de Tecnologia da Educação realizar o levantamento do quantitativo de turmas a serem abertas em suas respectivas Unidades Escolares e encaminhá-lo para a Diretoria de Acompanhamento da Oferta Educacional em tempo hábil para a abertura das turmas;
• Caberá a Coordenação Regional de Ensino, por meio da Unidade Regional de Planejamento Educacional e de Tecnologia da Educação acompanhar a abertura de turmas das suas Unidades Escolares e encaminhar a informação para a Diretoria de Acompanhamento da Oferta Educacional, de quantas turmas foram abertas/transformadas e, caso haja a impossibilidade de abertura de turmas, justificar os motivos.
• As Unidades Escolares que não apresentarem quantitativo mínimo de estudantes para formação de turmas poderão encaminhar seus estudantes para as Unidades Escolares mais próximas de sua residência, que constam no levantamento
realizado pela Diretoria de Acompanhamento da Oferta Educacional, com a anuência dos pais e/ou responsáveis, sob a organização da Coordenação Regional de Ensino.
9.2. POSSIBILIDADES DE PROGRESSÃO
Após o término do ano letivo, o estudante aprovado na turma Em Processo de Alfabetização deverá ser enturmado conforme deliberação do Conselho de Classe.
Ao estudante aprovado na turma Em Processo de Alfabetização, que ainda apresenta defasagem idade-ano, haverá a possibilidade de participar da turma de alfabetizados ou ser enturmado conforme deliberação do Conselho de Classe.
Após o término do ano letivo, o estudante aprovado na turma de alfabetizados deverá ser enturmado conforme deliberação do Conselho de Classe, considerando que ele poderá ser matriculado somente até o 6º ano.
Em caso de transferência de estudante, a secretaria escolar encaminhará o Histórico Escolar do estudante e o Registro Avaliativo – RAV, formulário 1, que será preenchido pelo docente regente, sempre indicando o ano escolar correspondente ao que o estudante está apto a cursar.
9.3. CRITÉRIOS PARA FORMAÇÃO DE TURMAS: ANOS FINAIS
A formação das turmas de anos finais será acompanhada e autorizada pela Diretoria de Acompanhamento da Oferta Educacional. Para tal, deverão ser observados os seguintes critérios:
• Autorização expressa dos pais e/ou responsáveis para participação dos estudantes nas turmas do Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares;
• Estudantes que tenham 2 (dois) anos ou mais de defasagem de série/ano em relação à idade, entre 13 (treze) e 17 (dezessete) anos;
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PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE
• As turmas serão compostas, obrigatoriamente, por no mínimo 25 (vinte e cinco) e no máximo 30 (trinta) estudantes para a área urbana e no mínimo 20 (vinte) e no máximo 30 (trinta) estudantes de escolas do campo;
• O estudante do 9° ano do Ensino Fundamental não participará das turmas do Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares;
• Com o objetivo de garantir ao estudante a participação nas turmas do Programa, será permitida a matrícula e o remanejamento do estudante até o final da quarta semana de aula, de acordo com o calendário escolar;
• Caberá à Coordenação Regional de Ensino, por meio da Unidade Regional de Planejamento Educacional e de Tecnologia da Educação realizar o levantamento do quantitativo de turmas a serem abertas em suas respectivas Unidades Escolares e encaminhá-lo para a Diretoria de Acompanhamento da Oferta Educacional em tempo hábil para a abertura das turmas;
• Caberá a Coordenação Regional de Ensino, por meio da Unidade Regional de Planejamento Educacional e de Tecnologia da Educação acompanhar a abertura de turmas das suas Unidades Escolares e encaminhar a informação para a Diretoria de Acompanhamento da Oferta Educacional, de quantas turmas foram abertas/transformadas e, caso haja a impossibilidade de abertura de turmas, justificar os motivos.
• As Unidades Escolares que apresentarem o maior número de estudantes em defasagem idade-ano deverão formar turmas do Programa. Cada unidade escolar poderá formar no máximo, seis turmas, sendo três por turno;
• i) As Unidades Escolares do campo poderão formar de uma a três turmas do Programa por turno, em caráter especial, no entanto não haverá
exclusividade de docentes quando a formação de turmas for inferior a três;
• j) A formação de turmas será de acordo com o ano de matrícula do estudante;
• k) As Unidades Escolares que não apresentarem quantitativo mínimo de estudantes para formação de turmas poderão encaminhar seus estudantes para as Unidades Escolares mais próximas de sua residência, que constam no levantamento feito pela Diretoria de Acompanhamento da Oferta Educacional, com a anuência dos pais e/ou responsáveis, sob a organização da Coordenação Regional de Ensino.
A estrutura de formação das turmas nos anos finais será da seguinte forma:
BLOCO 1 BLOCO 2 BLOCO 3Estudantes oriundos do
6° ano
Estudantes oriundos do
7° ano
Estudantes oriundos8° ano
Mínimo de 13 anos de idade
Mínimo de 14 anos de idade
Mínimo de 15 anos de idade
• Bloco 1 corresponde aos objetivos e conteúdos referentes ao 6° ano e 7° ano;
• Bloco 2 corresponde aos objetivos e conteúdos referentes ao 7° ano e 8° ano;
• Bloco 3 corresponde aos objetivos e conteúdos referentes ao 8° ano e 9° ano.
Obs.: Os objetivos e conteúdos para os Blocos 1, 2 e 3 do Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares estão no anexo 01 deste documento.
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PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE
9.4. POSSIBILIDADES DE PROGRESSÃO
Após o término do ano letivo, o estudante aprovado deverá ser encaminhado conforme as orientações seguintes, considerando que o mesmo poderá corrigir, no máximo, dois anos em cada bloco. Dessa forma, os estudantes deverão ser enturmados da seguinte maneira:
POSSIBILIDADES DE PROGRESSÃO
BLOCO 1
• aprovado ao 7° ano do ensino regular ou encaminhado para o Bloco 2 do Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares;
• aprovado para o 8° ano do ensino regular ou encaminhado para o Bloco 3 do Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares.
BLOCO 2• aprovado para o 8° ano do ensino regular ou
encaminhado para o Bloco 3 do Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares;
• aprovado para o 9° ano do ensino regular.
BLOCO 3 • aprovado para o 9° ano do ensino regular;• aprovado para a 1a. série do Ensino Médio.
O estudante aprovado em qualquer turma do Programa, que ainda apresentar defasagem idade-ano, mesmo que de apenas 1 (um) ano, poderá continuar participando das turmas do Programa conforme deliberação do Conselho de Classe.
O Conselho de Classe poderá, ao final do ano letivo, deliberar sobre a progressão do estudante, levando em consideração suas aprendizagens, considerando que o mesmo poderá corrigir no máximo dois anos.
Em caso de transferência de estudantes do Ensino Fundamental Anos Finais, a secretaria escolar encaminhará, obrigatoriamente, o Histórico Escolar do estudante e o Relatório Formativo de Avaliação (RFA), que deverá ser preenchido pelo docente.
CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES:
a) No caso de reprovação em qualquer turma do Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares do Ensino Fundamental, o estudante poderá, conforme decisão do Conselho de Classe, considerando aspectos como o empenho, participação, desenvolvimento em relação a ele mesmo e suas aprendizagens, ser encaminhado para:
• Ano de origem;• Participar novamente das turmas do Programa para
Avanço das Aprendizagens Escolares.b) Após o início das aulas nas turmas do Programa para
Avanço das Aprendizagens Escolares só poderão ser incluídos estudantes que venham transferidos das mesmas turmas oriundas do Distrito Federal ou estudantes oriundos de um Programa equivalente de outra Unidade Federativa.
c) Os estudantes com deficiência, Transtorno Global do Desenvolvimento (TGD) e com Transtorno Funcional Específico não participam das turmas do Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares.
d) Aos estudantes do Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares não será concedido o “Avanço de Estudos”.
e) Nos termos do Regimento Escolar da Rede Pública de Ensino do Distrito Federal, não se aplica a Progressão Parcial em Regime de Dependência aos estudantes participantes do Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares.
10. MATRIZ CURRICULAR
O currículo do Ensino Fundamental é formado por uma base nacional comum, complementada em cada sistema de ensino e em cada estabelecimento escolar por uma parte diversificada. Os conteúdos curriculares que compõem a parte diversificada do currículo devem ser definidos pelo sistema de ensino e pelas Unidades Escolares para complementar e enriquecer o currículo, garantindo a contextualização dos conhecimentos escolares em face das diferentes realidades.
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PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE
Os componentes curriculares obrigatórios do Ensino Fundamental estão organizados em relação às áreas de conhecimento:
I Linguagens:a) Língua Portuguesa;b) Língua Materna, para populações indígenas;c) Língua Estrangeira moderna - específico para Anos
Finais;d) Arte;e) Educação Física;
II Matemática;III Ciências da Natureza;IV Ciências Humanas:
a) História;b) Geografia;
V Ensino Religioso.
É importante ressaltar que a integração dos conhecimentos escolares no currículo favorece a sua contextualização e aproxima o processo educativo das experiências dos estudantes.
Segundo a Resolução nº 4, de 13 de julho de 2010, Art. 13 § 3 V – a organização da matriz curricular deve ser entendida como alternativa operacional, que embase a gestão do currículo escolar e represente subsídio para a gestão da escola na organização do tempo/espaço curricular, na distribuição e controle do tempo dos trabalhos docentes, na perspectiva de que os eixos temáticos são uma forma de organizar o trabalho pedagógico.
Além de tornarem-se objetos de estudo, que propiciam a concretização da proposta pedagógica com uma visão interdisciplinar, evitam, assim, a compartimentalização dos conteúdos.
10.1. MATRIZ CURRICULAR DO PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES: ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS INICIAIS
Instituição: SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERALEducação Básica: Ensino Fundamental – Anos Iniciais /Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares – PAAERegime: Anual Módulo: 40 semanasTurno: Diurno
Partes do Currículo
Áreas do Conhecimento
Componentes Curriculares
Em Processo de Alfabeti-
zaçãoAlfabetiza-
dos
Base Nacional Comum
Linguagem
Língua Portuguesa X XEducação Física X X
Arte X X
Matemática Matemática X XCiências da Natureza
Ciências da Natureza X X
Ciências Humanas
História X X
Geografia X XEnsino Religioso
Ensino Religioso X X
Parte Diver-sificada Projeto Interdisciplinar X X
Total de Módulos – aulas Semanais 25 25
Total Anual de Horas 1.000 1.000Observações:1. A duração do módulo-aula é de 60 minutos cada.2. O dia letivo é composto por 5 (cinco) horas de efetivo trabalho.3. O intervalo/recreio tem a duração de 15 (quinze) minutos.4. O horário de início e término do período letivo é definido pela unidade
escolar.5. O Ensino Religioso faz parte da Base Nacional Comum, de matrícula
facultativa ao estudante.6. Caso a unidade escolar não tenha estudante(s) optante(s) pelo
componente curricular Ensino Religioso, a carga horária a ele destinada deverá ser preenchida por um Projeto Interdisciplinar, contido no Projeto Político Pedagógico – PPP da unidade escolar.
7. Os Projetos Interdisciplinares, constantes da Parte Diversificada do Currículo, são de escolha da unidade escolar e devem constar em seu Projeto Político Pedagógico – PPP.
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PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE
10.1.1. CARGA HORÁRIA DOS DOCENTES DO PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES: ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS INICIAIS
Visando garantir a exclusividade por parte dos docentes, tendo em vista a necessidade de atendimento diferenciado ao estudante dos anos iniciais do Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares, os docentes serão lotados exclusivamente nessas turmas, da seguinte forma:
• 1 docente de Atividades (40 horas) para a turma Em Processo de Alfabetização;
• 1 docente de Atividades (40 horas) para a turma Alfabetizados.
10.2. MATRIZ CURRICULAR DO PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES: ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS FINAISInstituição: SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERALEducação Básica: Ensino Fundamental – Anos Finais /Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares – PAAERegime: Anual Módulo: 40 semanasTurno: Diurno Partes do Currículo
Áreas do Conhecimento
Componentes Curriculares Bloco 1 Bloco 2 Bloco3
Base Nacional Comum
LinguagemLingua Portuguesa 6 6 6Educação Física 2 2 2Arte 2 2 2
Matemática Matemática 6 6 6Ciências da Natureza Ciências da Natureza 3 3 3
Ciências Huma-nas
História 3 3 3Geografia 3 3 3
Ensino Reli-gioso Ensino Religioso 1 1 1
Parte Diversifi-cada
Língua Estrangeira Moderna – Inglês 3 3 3
Projeto Interdisciplinar 1 1 1
Total de Módulos – aulas Semanais 30 30 30
Total Anual de Horas 1.000 1.000 1.000
Observações:1. A duração do módulo-aula é de 50 minutos cada.2. O dia letivo é composto por 5 (cinco) horas relógio, excluído o tempo
reservado ao intervalo/recreio. 3. Os 15 (quinze) minutos de intervalo/recreio estão fora da carga horária do
dia letivo.4. O horário de início e término do período letivo é definido pela unidade
escolar.5. O Ensino Religioso faz parte da Base Nacional Comum, de matrícula
facultativa ao estudante.6. Caso a unidade escolar não tenha estudante(s) optante(s) pelo
componente curricular Ensino Religioso, a carga horária a ele destinada deverá ser preenchida por um Projeto Interdisciplinar, contido no Projeto Político Pedagógico – PPP da unidade escolar.
7. Os Projetos Interdisciplinares, constantes da Parte Diversificada do Currículo são de escolha da unidade escolar e devem constar em seu Projeto Político Pedagógico – PPP.
8. Após o término do ano letivo, o estudante aprovado deverá ser encaminhado conforme orientações, considerando que o mesmo poderá corrigir, no máximo, dois anos em cada bloco.
10.2.1. CARGA HORÁRIA DOS DOCENTES DO PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES: ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS FINAISÁreas de Conheci-
mento
ComponenteCurricular
H o r a /a u l a do es-tudan-
te
H o r a /a u l a d o c o m -p o -nente
H o r a /a u l a do do-cente
Carga r e s i -d u a l desti-nada a proje-
tos
Carga h o r á -ria do d o -cente
L i n g u a -gens
Língua Portuguesa 6h 18h27h 3h 40h
LEM – Inglês 3h 9hMatemá-tica e Ci-ências da Natureza
Matemática 6h 18h27h 3h 40h
Ciências 3h 9h
Ciências Humanas
História 3h 9h
24h 6h 40hGeografia 3h 9h
Parte Diversificada 2h 6h
L i n g u a -gens Ed. Física 2h 12h 12h 4h 20h
L i n g u a -gens Arte 2h 12h 12h 4h 20h
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PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE
a) Visando garantir a exclusividade por parte dos docentes, tendo em vista a necessidade de atendimento diferenciado ao estudante dos anos finais do Programa, os docentes serão lotados exclusivamente nessas turmas e trabalharão na perspectiva interdisciplinar, considerando as áreas de conhecimento. O atendimento se dará da seguinte forma:
• 1 professor de Linguagens com dupla habilitação: Língua Portuguesa e LEM;
• 1 professor de Linguagens: Arte;• 1 professor de Linguagens: Educação Física;• 1 professor com dupla habilitação: Matemática e
Ciências da Natureza;• 1 professor de Ciências Humanas com dupla habilitação:
História e Geografia, que também assumirá o componente curricular Parte Diversificada (PD).
b) Os docentes com mais de um Componente Curricular deverão, necessariamente, possuir habilitação para atuar em cada um dos componentes. Para comprovação das habilitações serão levadas em consideração as disciplinas cadastradas no Sistema Integrado de Gestão de Recursos Humanos do GDF (SIGRH).
c) A fim de complementar a carga horária, os docentes com carga horária residual deverão desenvolver projetos de forma interdisciplinar, contemplando e enriquecendo os conteúdos trabalhados nas aulas por meio de reagrupamentos, projetos interventivos e acompanhamento pedagógico individual. Os projetos deverão ser construídos pelos próprios docentes e coordenadores locais a partir das necessidades e interesses dos estudantes.
d) Os componentes curriculares de Educação Física e Arte deverão dividir a turma em dois grupos. Esses componentes ocorrerão concomitantemente, revezando os grupos. Dessa forma, os docentes terão presença na turma em quatro momentos, sendo dois momentos com cada grupo. Lembramos ainda, que deverá ser respeitada a matriz curricular e a exclusividade do professor para as turmas do Programa para
Avanço das Aprendizagens Escolares. e) O Ensino Religioso, de matrícula facultativa, será
desenvolvido na Parte Diversificada (PD), conforme o Currículo do Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares.
f) Os eixos transversais Educação para a Diversidade/Cidadania e Educação em e para os Direitos Humanos / Educação para a Sustentabilidade e os eixos integradores Ludicidade e Letramentos, cuja concepção encontra-se no Currículo em Movimento da Secretaria de Estado de Educação do DF serão os eixos norteadores para o desenvolvimento desses projetos.
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PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE
11. REFERÊNCIAS
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Promulgada em 5 de outubro de 1988. Brasília: Senado Federal, 1988.______. MEC/SEB. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. 9.394/96. Brasília, 1996.______. Plano Nacional de Educação, 2014-2024. Brasília, 2014.DISTRITO FEDERAL. Currículo em Movimento da Educação Básica: Pressupostos Teóricos. Brasília, 2014a.______.Currículo em Movimento da Educação Básica: Ensino Fundamental – Anos Iniciais. Brasília, 2014b.______. Currículo em Movimento da Educação Básica: Ensino Fundamental – Anos Finais. Brasília, 2014c.______. Lei de Gestão Democrática do Ensino do Distrito Federal. 4.751/12. Brasília, 2012.______. Orientação Pedagógica. Projeto Político-Pedagógico e Coordenação Pedagógica nas escolas. SEEDF. Brasília, 2014d.______. Orientações sobre a Organização Curricular da Escola, SEEDF, 2014e. Mimeo.______. Diretrizes de Avaliação Educacional: Aprendizagem, Institucional e em Larga Escala: 2014-2016. SEEDF. Brasília, 2014f.______. Diretrizes Pedagógicas para a Organização Escolar do 2° Ciclo. Brasília, 2014g.______. Diretrizes Pedagógicas para a Organização Escolar do 3° Ciclo. Brasília, 2014h.______. Projeto Político-Pedagógico Docente Carlos Mota, SEEDF. Brasília, 2012.______. Plano Distrital de Educação, 2015-2019. Brasília, 2015a.
______. Regimento Escolar da Rede Pública de Ensino do Distrito Federal. DODF N° 91, 13/05/2015, 2015b.______. Resolução 01/2014 – CEDF. Normas para o Sistema de Ensino do Distrito Federal. DODF N° 43, 26//02/2014.FREIRE, P. Pedagogia da indignação: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Editora UNESPE, 2000.
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PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE
12. MATRIZ CURRICULAR DO PAEE
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PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE
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esen
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o,
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des
fech
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disc
urso
di
reto
e in
dire
to.
60 61
PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE
3
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os
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s,
etc.
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ompa
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renc
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is
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cion
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tual
por
mei
o de
di
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ros,
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si
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ões
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s de
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s co
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s,
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– le
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s e,
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de
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sunt
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(in
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las,
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os,
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s,
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taçã
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e p
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stin
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ão.
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os
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gêne
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s e
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man
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o de
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ção
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C
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de
le
itor:
final
idad
e,
loca
lizaç
ão
do
assu
nto,
de
staq
ue
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recl
amaç
ão,
isol
amen
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siçã
o do
as
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o e
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men
tos.
R
epor
tage
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ento
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s:
leitu
ra e
est
udo
de re
porta
gem
le
vand
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con
ta o
tip
o de
le
itor.
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Pa
ra
dese
nvol
ver
as
habi
lidad
es
de,
argu
men
tar,
rela
tar,
expo
r, na
rrar e
des
crev
er.
Pr
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ir te
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esc
ritos
-
cole
tivo
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divi
dual
; co
m
ou
sem
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um
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crib
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ros,
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ento
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ns
(tem
as
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ifica
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ra,
com
pree
nsão
, id
entif
icaç
ão
e es
crita
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man
chet
es.
Verb
etes
de
di
cion
ário
s,
text
os e
xplic
ativ
os (d
e liv
ros
didá
ticos
ou
não)
arti
gos
de
divu
lgaç
ão c
ient
ifica
e e
tc.
G
ê ner
os
que
apre
sent
am
INST
RU
ÇÃ
O/IN
JEÇ
ÃO
, em
su
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gani
zaçã
o in
tern
a:
rece
itas,
re
gras
de
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go,
man
uais
–
leitu
ra,
com
pree
nsão
e p
rodu
ção.
Leitu
ra
e pr
oduç
ão
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es
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gê
nero
s qu
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ntam
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ARR
ATIV
A em
sua
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ação
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co
nto
popu
lar,
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lcló
rico,
con
tos
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, le
das,
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las
e et
c.
El
emen
tos
narra
tivos
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rson
agem
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ovim
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, se
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ões
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mei
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udan
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fin
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Pr
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revi
sar
e re
escr
ever
te
xtos
co
nsid
eran
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ua e
stru
tura
: pa
ragr
afaç
ão, m
argi
naçã
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tí tul
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ocur
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r cl
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coer
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as n
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ção
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laçã
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prod
uzid
o no
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o.
Perc
eber
dife
rent
es m
odos
de
fa
lar
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dive
rsas
si
tuaç
ões
de
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rlocu
ção
dian
te
de
dife
rent
es
inte
rlocu
tore
s,
faze
ndo
refle
xão
sobr
e a
língu
a or
al,
resp
eita
ndo
seu
uso
e ad
equa
ção.
Plan
ejar
a
fala
, se
leci
onan
do
e m
onito
rand
o o
uso
de
recu
rsos
(ti
po
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io,
pron
únci
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naçã
o,
gest
os
etc.
) ad
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dos
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o or
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e em
gên
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qu
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ntam
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gani
zaçã
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a a
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RU
ÇÃ
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. P
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PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE
5
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PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE
7
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Uso
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e re
ticên
cias
.
Ve
rbos
: pr
esen
te,
pass
ado
e fu
turo
.
Verb
os “p
ôr”,
“q
uere
r”,
“diz
er” –
foco
na
form
a or
togr
áfic
a.
Verb
os
na
terc
eira
co
njug
ação
(pa
rtir,
sorri
r),
nas
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as “s
orris
se”,
“p
artis
se”,
se
ndo
cont
rapo
stos
a
outra
s pa
lavr
as,
com
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olic
e”,
“men
inic
e.
Con
trapo
siçã
o –
faze
ndo
/ fa
zeno
(u
so
popu
lar
do
gerú
ndio
).
Análi
se
das
dive
rsas
fo
rmas
de
uso:
por
que
, po
r quê
, por
que,
por
quê.
10
vend
er,
com
prar
, se
ntir;
u
(indi
cand
o pr
etér
ito)
– ve
ndeu
, com
prou
, sen
tiu.
N
ome
próp
rio (
perc
epçã
o no
s di
vers
os c
onte
xtos
de
leitu
ra e
esc
rita)
.
Se
gmen
taçã
o de
pal
avra
s no
tex
to c
onsi
dera
ndo
a hi
poss
egm
enta
ção
e a
hipe
rseg
men
taçã
o.
Pa
rágr
afos
-par
a or
gani
zar
idei
as n
o te
xto.
Po
ntua
ção –
uso
no t
exto
pa
ra
prod
uzir
sent
ido
(!, ?
, ., _
).
Con
cord
ânci
a no
min
al
para
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rfeiço
amen
to d
e te
xtos
: gên
ero
e nú
mer
o
Con
cord
ânci
a ve
rbal
par
a ap
erfe
içoam
ento
de
te
xtos
: suj
eito
e v
erbo
.
Ad
jetiv
ação
(atri
buiçã
o de
Q
ualid
ade
/ ca
ract
erís
ticas
) po
r m
eio
de
jogo
s,
brin
cade
iras,
co
ntex
tos
de
leitu
ra
e es
crita
.
C
onsu
ltar d
icio
nário
s en
cicl
opéd
ias
e gr
amát
icas
se
mpr
e qu
e ne
cess
ário
, em
m
omen
tos
de le
itura
e
escr
ita a
mpl
iand
o se
us
voca
bulá
rios
e co
nhec
imen
tos.
R
evis
ão:
mod
os
de
nasa
lizaç
ão -
M e
N n
o fin
al
de
síla
ba
(bom
bom
, po
nte)
; N
H
(gal
inha
); us
ando
o ti
l (m
açã,
anã
o);
cont
igui
dade
(c
ama,
da
ma)
; us
o do
“m”
ante
s de
“p”
e “
b”.
Si
bila
ntes
: /s
/ e
suas
es
crita
s (“
s”, “
c”, “ç”,
/etc
.
Ve
rbo:
co
ntra
posi
ção
de
desi
nênc
ias
do
gerú
ndio
(fa
lano
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alan
do)
e en
tre
as n
asai
s “a
m”
(pas
sado
) e “ã
o” (
futu
ro)
a pa
rtir
do
uso.
D
ígra
fos:
“nh”
e “c
h”.
Red
ução
de
di
tong
os
(poç
o/ p
ouco
; pex
e/pe
ixe)
.
Fone
mas
/ s
ibila
ntes
: /s
/, /z
/ re
pres
enta
dos
pela
le
tra “
s” (s
apo,
cas
a.
Su
fixo “o
so”(
adje
tivos
) e
“eiro”
– fa
ma=
fam
oso,
leite
=lei
teiro
.
Hip
erco
rreçã
o “u
/l”
em
verb
os
(eng
anol
/
enga
nou)
68 69
PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE
11
EIXO
S TR
ANVE
RSA
IS: E
duca
ção
para
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iver
sida
de /
Cid
adan
ia e
Edu
caçã
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ação
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EIXO
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tizaç
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Letra
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icid
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S –
LÍN
GUA
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RTU
GU
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Estu
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m P
roce
sso
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tizaç
ão
Estu
dant
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lfabe
tizad
os
Obj
etiv
os
Con
teúd
o O
bjet
ivos
C
onte
údo
Pr
onom
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ssoa
l (e
lem
ento
de
coes
ão) p
ara
evita
r rep
etiçõ
es d
e no
mes
em
pro
duçõ
es te
xtua
is.
Voca
bulár
io
(am
plia
ção,
si
gnifi
caçã
o,
sinô
nim
os
e an
tôni
mos
) a
parti
r da
le
itura
ou
us
o de
di
cion
ário
.
Uso
do
dici
onár
io:
funç
ão,
orga
niza
ção
e ut
ilizaç
ão
Pa
lavr
as s
emel
hant
es (
a pa
lavr
a de
ntro
de
ou
tra
pala
vra.
Ex
: pr
efer
ido/
ferid
o;
felic
idad
e/ci
dade
).
C
ontra
posi
ção
entre
re
pres
enta
ções
da
le
tra
“c”
(fone
mas
/k
/ e
/s/:
cada
, par
ece)
.
Fone
mas
/ch/
, /ks
i/, /s
/, /z
/ re
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enta
das
pela
le
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“x”
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ope,
fixo
, pró
xim
o,
exat
o) –
son
s da
letra
X.
Su
fixos
: esa
e e
za.
Man
usei
o e
uso
de
dici
onár
io,
enci
clop
édia
s e
gram
átic
as.
Voca
bulár
io:
ampl
iaçã
o,
sign
ifica
ção,
si
nôni
mos
e
antô
nim
os
(infe
rir
o se
ntid
o a
parti
r da
leitu
ra e
us
o do
dic
ioná
rio).
12
Lite
ratu
ra
Vive
ncia
r po
r m
eio
da
liter
atur
a o
exer
cíci
o da
fa
ntas
ia e
da
imag
inaç
ão.
Perc
eber
var
iaçõ
es e
ntre
o
imag
iná r
io e
o m
undo
real
po
r mei
o de
text
os li
terá
rios.
Apre
ciar
a l
itera
tura
em
su
a di
vers
idad
e a
fim d
e
apre
nder
a le
r com
pra
zer
e ap
rimor
ar-s
e co
mo
leito
r e
escr
itor p
rofic
ient
e.
Lida
r com
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os v
aria
dos
para
de
scob
rir
a di
vers
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e es
tétic
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esen
te
na
liter
atur
a in
fant
il.
D
esen
volv
er o
gos
to p
ela
leitu
ra
e pe
las
arte
s po
r m
eio
da li
tera
tura
.
R
econ
hece
r al
guns
tipo
s te
xtua
is
(nar
raçã
o,
desc
rição
, ar
gum
enta
ção,
ex
posi
ção)
qu
e po
ssam
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o te
xto
liter
ário
.
Lite
ratu
ra
Obr
as i
nfan
tis d
e au
toria
(M
onte
iro
Loba
to,
Irmão
s G
rimm
, Pe
rraul
t, Es
opo,
La
Font
aine
, Câm
ara
Cas
cudo
e
outro
s):
leitu
ra e
man
ejo
de
supo
rte,
esco
lhas
, di
scus
são
e co
men
tário
s so
bre
a au
toria
.
O
bras
es
crita
s qu
e co
nten
ham
co
letâ
neas
de
or
igem
or
al,
parle
ndár
ios,
co
letâ
neas
de
adiv
inha
ções
, ca
ntig
as,
etc.
Le
itura
e
man
ejo
de
supo
rte, r
elaç
ões
e co
mpa
raçõ
es c
omo
as q
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as
cria
nças
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zem
na
m
emór
ia; e
labo
raçã
o de
um
a co
letâ
nea.
Con
tos
infa
ntis
e f
ábul
as:
leitu
ra,
aná li
se d
a es
trutu
ra
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tizan
do
elem
ento
s da
na
rrativ
a,
uso
do
léxic
o lit
erár
io,
com
para
ções
, en
tre
text
os.
C
onhe
cim
ento
s Li
terá
rios
Com
pree
nder
a
espe
cific
idad
e do
te
xto
liter
ário
lid
ando
co
m
seus
el
emen
tos
esté
ticos
e
disc
ursi
vos.
Pe
rceb
er
que
text
os
liter
ário
s m
obiliz
am
dese
jos
hum
anos
, in
clus
ive
o de
sejo
de
exp
ress
ar-s
e.
C
ompr
eend
er e
val
oriz
ar
obra
s de
corre
ntes
da
cultu
ra
popu
lar
em
publ
icaç
ões
antig
as e
atu
ais.
Pe
rceb
er n
o te
xto
figur
as
de
lingu
agen
s (m
etáf
ora,
an
títes
e, e
tc.).
Ler
dive
rsos
te
xtos
lit
erár
ios,
iden
tific
ando
o u
so
dos
mes
mos
em
con
text
os
varia
dos.
R
econ
hece
r di
fere
nças
en
tre o
rgan
izaç
ão d
e te
xtos
em
est
rofe
s /
vers
os e
em
pr
osa
com
uso
de
pará
graf
os.
Con
heci
men
tos
Lite
rário
s
Obr
as
liter
ária
s (a
prec
iaçã
o,
escu
ta
e m
anus
eio;
co
mpr
eens
ão
e in
terp
reta
ção,
le
itura
in
divi
dual
e c
olet
iva)
.
D
itado
s po
pula
res,
trov
as,
liter
atur
a de
co
rdel
e
adiv
inha
ções
. C
onto
s de
fa
da,
cont
os
popu
lare
s,
cont
os in
díge
nas
e af
rican
os,
folc
lóric
os,
caus
os,
mito
s e
fá
bula
s.
Livr
os e
obr
as in
fant
is.
C
lássi
cos
da
liter
atur
a In
fant
il.
Estu
do
de
pers
onag
ens
clás
sico
s da
lit
erat
ura
bras
ileira
: con
text
o hi
stór
ico
e ge
ográ
fico.
Com
para
ção
de
vers
ões
liter
ária
s e
prod
uçõe
s ar
tí stic
as
(cin
ema,
te
las,
liv
ros)
, an
alis
ando
si
mila
ridad
es
e m
udan
ças
das
obra
s.
70 71
PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE
13
EIXO
S TR
ANVE
RSA
IS: E
duca
ção
para
a D
iver
sida
de /
Cid
adan
ia e
Edu
caçã
o em
e p
ara
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ireito
s H
uman
os /
Educ
ação
par
a a
Sust
enta
bilid
ade
EIXO
S IN
TEG
RAD
OR
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lfabe
tizaç
ão /
Letra
men
tos
/ Lud
icid
ade
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GU
AGEN
S –
LÍN
GUA
PO
RTU
GU
ESA
Estu
dant
es e
m P
roce
sso
de A
lfabe
tizaç
ão
Estu
dant
es A
lfabe
tizad
os
Obj
etiv
os
Con
teúd
o O
bjet
ivos
C
onte
údo
C
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text
o lit
erár
io
e lid
ar
com
se
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ento
s es
tétic
os
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scur
sivo
s.
C
ompr
eend
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peci
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ade
da a
utor
ia, a
re
laçã
o in
tríns
eca
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au
tor e
obr
a.
Perc
eber
que
os
text
os
liter
ário
s m
obiliz
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os
hum
anos
, inc
lusi
ve o
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ejo
de e
xpre
ssar
-se.
Com
para
r di
vers
as
vers
ões
tant
o es
crita
s qu
anto
cin
emat
ográ
ficas
de
dive
rsos
con
tos
de f
ada
e hi
stór
ia
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ntis
(C
hape
uzin
ho
Verm
elho
, Fi
ta V
erde
no
cabe
lo, D
eu a
lo
uca
na
Cha
peuz
inho
Ve
rmel
ho,
Shre
k).
C
onto
fol
clór
ico,
len
das
e co
nto
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ulat
ivo:
esc
uta
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cono
taçã
o e
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para
ção
com
a
leitu
ra
do
text
o es
crito
(e
xplo
raçã
o de
co
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díge
nas
e af
rican
os).
Fábu
las:
le
itura
, ap
reci
ação
e a
nális
e.
O
bras
inf
antis
e p
oesi
as
de a
utor
es c
onte
mpo
râne
os:
escu
ta,
leitu
ra e
man
ejo
de
supo
rte
(Ex:
An
a M
aria
M
acha
do,
Rut
h R
ocha
e
Zira
ldo)
.
Po
esia
de
au
toria
: di
fere
ncia
ção
da p
oesi
a de
au
toria
e
text
os
anôn
imos
(p
arle
ndas
e
outro
s);
expl
oraç
ão
da
rima
e
da
mus
ical
idad
e.
C
ompr
eend
er a
esp
ecifi
cida
de
da a
utor
ia, a
rel
ação
intrí
nsec
a en
tre a
utor
e o
bra.
C
omen
tário
cr
ítico
de
ob
ra
liter
ária
.
Po
esia
/ P
oem
a: m
oder
na e
co
ntem
porâ
nea;
us
o de
m
etáf
oras
e o
utra
s fig
uras
de
lingu
agem
(e
stud
o se
m
clas
sific
ação
, ap
enas
di
scut
indo
o
sent
ido)
. Su
gest
ão d
e au
tore
s: C
ecíli
a M
eire
les,
M
anue
l Ba
ndei
ra,
Viní
cius
de
M
orai
s,
José
Pa
ulo
Paes
, etc
.
Letra
de
m
úsic
a:
com
pree
nsão
do
cont
exto
da
auto
ria; p
aród
ias.
Te
xto
teat
ral:
leitu
ra d
e um
te
xto
teat
ral
com
plet
o,
obse
rvan
do
cara
cter
ístic
as
de
gêne
ro
(Ex:
ob
ras
de
Mar
ia C
lara
Mac
hado
).
14
C
ompr
eend
er e
val
oriz
ar
obra
s de
corre
ntes
da
cu
ltura
po
pula
r em
pu
blic
açõe
s an
tigas
e
atua
is.
Bi
ogra
fia
e ob
ra
(Sug
estã
o: M
onte
iro L
obat
o e
Cec
ília
Mei
rele
s).
C
orde
l: an
álise
do
gêne
ro e
es
tudo
de
obra
s de
alg
uns
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res,
ent
re e
les:
Lea
ndro
G
omes
de
Barro
s. (s
uges
tão:
vi
sita
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site
: <w
ww
.sec
rel.c
om.b
r/jor
nald
epo
esia
>.
Biog
rafia
e o
bras
de
auto
res
sele
cion
ados
(E
x:
Poes
ia:
Cec
ília
Mei
rele
s e
Pedr
o Ba
ndei
ra.
Fábu
las:
Es
opo.
C
onto
s: Ir
mão
s G
rimm
).
72 73
PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE
15
MAT
RIZ
CU
RR
ICU
LAR
CO
RR
EÇÃO
DA
DEF
ASAG
EM ID
ADE-
ANO
ENSI
NO
FU
ND
AMEN
TAL
– AN
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INIC
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EIXO
S TR
ANVE
RSA
IS: E
duca
ção
para
a D
iver
sida
de /
Cid
adan
ia e
Edu
caçã
o em
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uman
os /
Educ
ação
par
a a
Sust
enta
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ade
EIXO
S IN
TEG
RAD
OR
ES: A
lfabe
tizaç
ão /
Letra
men
tos
/ Lud
icid
ade
LIN
GU
AGEN
S –
ARTE
Estu
dant
es e
m P
roce
sso
de A
lfabe
tizaç
ão
Estu
dant
es A
lfabe
tizad
os
Obj
etiv
os
Con
teúd
os
Obj
etiv
os
Con
teúd
os
Plás
tica
e C
ênic
a Pl
ástic
a e
Cên
ica
Pl
ástic
a e
Cên
ica
Plás
tica
e C
ênic
a
Des
envo
lver
a
perc
epçã
o (c
onst
ruçã
o de
iden
tidad
e).
Ex
perim
enta
r m
ater
iais
e
supo
rtes
dive
rsos
.
Expl
orar
a
imag
inaç
ão
e ex
pres
sivi
dade
es
pont
ânea
. A
cria
tivid
ade
a pa
rtir
de
tem
as
obse
rvad
os
na
natu
reza
.
Con
hece
r os
as
pect
os
do
biom
a do
Cer
rado
.
Au
torre
trado
e re
leitu
ra.
Técn
icas
artí
stic
as c
om v
aria
dos
inst
rum
ento
s e
mat
eria
is
(pin
céis
, láp
is,
giz
de
cera
, pa
péis
, tin
tas,
ar
gila
) e
outro
s m
eios
(fo
togr
afia
, ví
deos
, com
puta
ção
gráf
ica,
etc
.).
Cria
ção
livre
de
de
senh
os,
pint
uras
, co
lage
ns,
escu
ltura
s e
cons
truçõ
es.
Pesq
uisa
de
el
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tos
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74 75
PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE
17
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76 77
PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE
19
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78 79
PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE
21
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80 81
PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE
23
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culo
s XX
e
XXI.
82 83
PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE
25
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açõe
s si
gnifi
cativ
as
e
conc
reta
s,
reco
nhec
endo
a
funç
ão
da
vírg
ula
na e
scrit
a do
núm
ero.
Rea
lizar
o
oper
açõe
s ut
ilizan
do a
fun
ção
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alor
es
mon
etár
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pr
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, tro
cos,
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çam
ento
s e
pres
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es.
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icia
r o
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to
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cédu
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e m
oeda
s qu
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rcul
am
no
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il,
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po
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eis
troca
s de
céd
ulas
e
moe
das
de o
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s pa
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.
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olve
r si
tuaç
ões-
prob
lem
a qu
e en
volv
am
a re
laçã
o cu
sto
x m
erca
doria
.
Com
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pres
enta
ção
do
núm
ero
fraci
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io
em
situ
açõe
s si
gnifi
cativ
as e
con
cret
as.
C
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raçã
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nú
mer
os
e re
pres
enta
ção
na re
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açõe
s -
prob
lem
a
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s qu
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raçõ
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Mon
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etár
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tos
e pr
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; -
Situ
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s -
prob
lem
a en
volv
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tod
as a
s id
eias
de
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sub
traçã
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nfas
e no
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to
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ento
s de
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s.
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naçã
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pree
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dos
núm
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de
cim
ais
(val
or
posi
cion
al,
funç
ão d
a ví
rgul
a);
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PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE
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EIXO
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IS: E
duca
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tizaç
ão
Estu
dant
es A
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tizad
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etiv
os
Con
teúd
os
Obj
etiv
os
Con
teúd
os
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a re
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enta
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m n
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ce-v
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.
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s pr
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imen
tos
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adiç
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subt
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e
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são
dos
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s pa
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xtos
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olve
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s-pr
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ma.
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volv
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, to
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e fra
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e)
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lizar
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ção
e su
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ção
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s co
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enom
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e
com
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nom
inad
ores
di
fere
ntes
, po
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eio
das
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s, n
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ção
de
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s pr
oble
mas
.
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ia
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núm
eros
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cim
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com
di
fere
ntes
nú
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deci
mai
s po
r m
eio
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emen
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o de
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de
si
tuaç
ões-
prob
lem
a en
volv
endo
de
cim
ais
com
di
nhei
ro
e m
edid
as
com
si
tuaç
ões
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o e
subt
raçã
o ex
plor
ando
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ade
de
proc
edim
ento
s e
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ento
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na
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iona
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s e
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Rec
onhe
cim
ento
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2 =
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par,
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, x10
00.
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por
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pam
ento
:
-Por
cent
agem
em
co
ntex
tos
sign
ifica
tivos
(10
%;
25%
; 50
%;
75%
; 10
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os
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ais
28
R
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ar
mul
tiplic
ação
e
divi
são
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raci
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io
na
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prob
lem
a.
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ceito
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fraçã
o de
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ntid
ade
para
cal
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de
porc
enta
gem
si
mpl
es
(10%
,25%
,50%
e
75%
), si
tuaç
ões
do
cotid
iano
, em
re
solu
ção
de
situ
açõe
s pr
oble
ma.
Pr
opic
iar
o de
senv
olvi
men
to
do
cálc
ulo
men
tal,
cálc
ulo
apro
xim
ado,
es
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de
calc
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ora,
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izaç
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e es
traté
gias
de
conf
erên
cia.
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ero
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mal
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m e
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ial:
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= 0
,5;
¼ =
0,2
5; ¾
= 0
,75;
1/1
0 =
0,1
; 1/
100
= 0,
01
sem
pre
em
cont
exto
s lig
ados
a m
edid
as e
gr
ande
zas;
-
Equi
valê
ncia
de
fra
ções
en
volv
endo
fra
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do
mes
mo
deno
min
ador
ou
fra
ções
de
m
esm
o nu
mer
ador
; -
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oluç
ão
de
situ
açõe
s-pr
oble
ma
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lven
do
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cion
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s (p
arte
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no
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al;
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ução
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pr
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mas
en
volv
endo
idei
a de
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ival
ênci
a e
desi
gual
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s de
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ões
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rmul
ação
, in
terp
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ção
de
situ
açõe
s-pr
oble
ma
envo
lven
do
as
quat
ro
oper
açõe
s (a
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o,
subt
raçã
o,
mul
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ação
e
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que
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olva
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úmer
os
natu
rais
e
núm
eros
ra
cion
ais
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ão
e
núm
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deci
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) es
peci
ficam
ente
:
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PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE
29
EIXO
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tizaç
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Estu
dant
es A
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etiv
os
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os
Obj
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os
Con
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os
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x fra
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l X d
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ão:
natu
ral
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tura
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ção÷
nat
ural
; -
Fraç
ão
de
quan
tidad
e pa
ra
cálc
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ntag
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es
(10%
; 25%
; 50%
; 75%
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Adiç
ão e
sub
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com
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ias;
-
Cál
culo
m
enta
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lcul
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roxi
mad
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stim
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a, u
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lcul
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ação
de
es
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cia
N
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Ope
raçõ
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C
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fu
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s.
Con
solid
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con
tage
m d
e co
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es e
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tos.
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eros
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do n
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o:
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dica
dor d
e qu
antid
ade
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ento
s de
um
a co
leçã
o di
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ta (c
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nalin
alid
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; -In
dica
dor
de
posi
ção:
nú
mer
o or
dina
l; -C
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úmer
o de
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fone
, pl
aca
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, etc
...);
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ande
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(2
kg,
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as,
24 h
oras
, m
eio
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ro, R
$ 5,
00, e
tc...
)
Gra
ndez
as e
Med
idas
Rea
lizar
dr
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izaç
ões
para
re
conh
ecim
ento
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oluç
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das
med
idas
e
de
seus
ins
trum
ento
s na
his
tória
da
civ
ilizaç
ão.
Id
entif
icar
, co
nstru
ir e
utiliz
ar
os
prin
cipa
is
inst
rum
ento
s de
m
edid
as
pres
ente
s no
co
ntex
to
soci
ocul
tura
l.
Gra
ndez
as e
Med
idas
Iden
tific
ação
, co
nstru
ção
e ut
ilizaç
ão
adeq
uada
do
s pr
inci
pais
in
stru
men
tos
de
med
idas
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sent
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o co
ntex
to
soci
ocul
tura
l: -R
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ro
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mét
rica
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ança
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ient
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ados
-T
erm
ômet
ros,
ve
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met
ros,
cr
onôm
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s e
reló
gios
30
C
onso
lidar
a p
rodu
ção
de
escr
itas
num
éric
as,
leva
ntan
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hipó
tese
s co
m
base
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ob
serv
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de
re
gula
ridad
es,
utiliz
ando
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lingu
agem
ora
l, de
reg
istro
s nã
o co
nven
cion
ais
e da
lin
guag
em m
atem
átic
a.
Con
solid
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ntifi
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ade
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ism
os e
da
pos
ição
ocu
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por
ele
s na
es
crita
nu
mér
ica
(no
mín
imo
até
9.99
9).
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para
r ou
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r qu
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por
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m (
1 em
1,1
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100
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00
em
1000
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la
form
ulaç
ão d
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póte
ses
sobr
e a
gran
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nu
mér
ica
pela
id
entif
icaç
ão d
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antid
ade
de
alga
rism
os
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po
siçã
o oc
upad
a po
r el
es n
a es
crita
nu
mér
ica
(até
no
m
ínim
o 99
99).
Intro
duzi
r as
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uras
: un
idad
e,
deze
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cent
ena
e m
ilhar
, ap
ós
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ão
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pam
ento
.
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nu
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ação
de
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ifica
ção
de c
oleç
ões
ou e
vent
os;
- Cor
resp
ondê
ncia
biu
nívo
ca;
-Seq
uênc
ia
oral
nu
mér
ica
num
éric
a;
- Zon
eam
ento
(os
cont
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e
a co
ntar
); -C
onse
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ão
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quan
tidad
e.
-Rel
ação
en
tre:
quan
tidad
e/qu
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ade,
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sím
bolo
,sím
bolo
/qu
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ade.
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amen
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sagr
upam
ento
s de
qu
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ades
; - F
orm
ação
de
gr
upos
(g
rupo
s de
10
– un
idad
e pa
ra
deze
na);
-For
maç
ão d
e ag
rupa
men
tos
(gru
po d
e gr
upo/
dez
ena
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nten
a);
- Val
or
posi
cion
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dos
núm
eros
;
R
ealiz
ar
leitu
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med
idas
em
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tos
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os
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.
Rel
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med
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a s
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: ½
, ¼
. (½
M
etro
= 5
0 cm
; ¼. l
= 2
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l).
Con
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reta
ção
de
hora
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.
Res
olve
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que
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m tr
ansf
orm
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s m
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impo
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es e
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prim
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im
portâ
ncia
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ou
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co
nhec
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nas
pro
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es.
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ealiz
ação
de
le
itura
s de
m
edid
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em
inst
rum
ento
s qu
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pres
sem
o
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ltado
po
r nú
mer
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cim
al.
Soci
aliz
ação
de
pr
oced
imen
tos
e de
reg
istro
s de
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ediç
ões
de:
tem
po,
capa
cida
de,
mas
sa,
com
prim
ento
.
R
esol
ução
de
si
tuaç
ões-
prob
lem
a si
gnifi
cativ
as
que
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m t
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form
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to
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; m/ c
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ção,
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EIXO
S TR
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sso
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Obj
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10, 2
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em 5
0 e
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100
em 1
00.
Elab
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si
tuaç
ões
cont
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adas
pa
ra
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entre
nú
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or
e su
cess
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Elab
orar
si
tuaç
ões
cont
extu
aliz
adas
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32
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ão (a
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lha
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lora
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e d
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e de
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stro
s.
90 91
PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE
33
EIXO
S TR
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IS: E
duca
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tizaç
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os
Obj
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s pi
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icos
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s a
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tc.
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R
econ
hece
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uarto
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imos
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s e
disc
reta
s.
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reta
r, re
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e fo
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ões-
pro
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lven
do m
etad
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s e
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, ut
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repr
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es
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onai
s.
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amen
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da
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ição
, su
btra
ção
e da
m
ultip
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ão
em
situ
açõe
s si
gnifi
cativ
as q
ue d
esen
volv
am
o cá
lcul
o m
enta
l, cá
lcul
o ap
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mad
o,
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a,
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aliz
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tégi
as d
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nfer
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a .
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ação
, int
erpr
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ão
e re
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ção
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situ
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s-
prob
lem
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o S
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34
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men
tos
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med
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ão
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ndez
as e
Med
idas
Util
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men
tos
não
conv
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onai
s e
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nven
cion
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na c
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gra
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tem
po,
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mpo
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mês
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man
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arde
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rum
ento
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e te
mpo
: ag
enda
, ca
lend
ário
, re
lógi
o, li
nha
do te
mpo
. -S
iste
mat
izaç
ão
de
tem
po
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abel
ecim
ento
das
prin
cipa
is
rela
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ent
re a
s un
idad
es d
e te
mpo
mai
s si
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cativ
as:
hora
e
min
uto;
ho
ra
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a;
dia,
se
man
a e
mês
). -Le
itura
e
repr
esen
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e ho
ras
em
reló
gio
anal
ógic
o e
dig
ital.
Espa
ço e
For
ma
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icar
lo
caliz
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face
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Espa
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sloc
amen
tos
e or
ient
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s p
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as.
Rep
rese
ntaç
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loca
is,
espa
ços
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ifica
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por
m
eio
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maq
uete
s ut
ilizan
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dros
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s, c
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es.
Am
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ção
e ou
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ção
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figur
as
por
mei
o de
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senh
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ou
figur
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s pr
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irar
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0º,1
80º
e 36
0º
e de
svia
r 30º
).
92 93
PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE
35
EIXO
S TR
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Obj
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si
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ões
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iana
s e
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ulad
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prob
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os.
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rcul
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Bras
il,
em
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ão
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.
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mas
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lada
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ção,
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e
uso
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Med
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ro,
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ção,
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ação
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M
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s.
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os,
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vi
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s a
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r de
SI
TUAÇ
ÕES
PR
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R
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gulo
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ção
e de
sloc
amen
to,
gira
r 45
º,90º
,180
º e 3
60º.
Cal
cula
r o
perím
etro
e
a ár
ea
de
figur
as
plan
as:
triân
gulo
s;
quad
rilát
eros
: qu
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ngul
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pézi
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situ
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s-pr
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ma,
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ilizan
do a
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ha q
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icul
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ou m
ater
ial c
oncr
eto.
Rea
lizar
co
mpo
siçã
o,
deco
mpo
siçã
o e
repr
esen
taçã
o de
figu
ras
tridi
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sion
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Con
stru
ir só
lidos
ge
ómet
ricos
, co
mpo
siçã
o e
de
com
posi
ção;
co
nstru
ir em
bala
gens
.
Util
izar
o
tang
ran
na
com
posi
ção
de
figur
as
geom
étric
as p
lana
s.
Id
entif
icaç
ão d
e s
emel
hanç
as e
di
fere
nças
(qu
anto
ao
núm
ero
de
lado
s, â
ngul
os e
vér
tices
) en
tre o
s po
lígon
os
(triâ
ngul
os
e qu
adril
áter
os).
Rec
onhe
cim
ento
de
se
mel
hanç
as
e di
fere
nças
en
tre
polie
dros
(p
rism
as,
pirâ
mid
es
e ou
tros)
id
entif
ican
do
elem
ento
s se
mel
hant
es
e di
fere
ntes
(fa
ces,
vé
rtice
s e
ares
tas)
.
Cál
culo
do
perím
etro
e d
a ár
ea
de
figur
as
plan
as
a pa
rtir
de
situ
açõe
s- p
robl
ema.
Iden
tific
ação
do
s pr
inci
pais
qu
adril
áter
os e
sua
s pr
oprie
dade
s.
Con
stru
ção
de
sólid
os
geom
étric
os:
com
posi
ção
e de
com
posi
ção.
Perc
epçã
o de
el
emen
tos
geom
étric
os
nas
form
as
da
natu
reza
, nas
cria
ções
artí
stic
as, n
a te
cnol
ogia
e n
a ar
quite
tura
.
36
Com
para
ção
de v
alor
es.
Pe
rceb
er
os
elem
ento
s ge
omét
ricos
na
s fo
rmas
da
na
ture
za,
nas
cria
ções
ar
tístic
as,
na t
ecno
logi
a e
na
arqu
itetu
ra.
Id
entif
icaç
ão
de
figur
as
espa
ciai
s po
r m
eio
de s
uas
vist
as:
front
al, l
ater
al e
sup
erio
r.
C
ompo
siçã
o de
fig
uras
ge
omét
ricas
pla
nas
e pa
rtir
de
just
apos
ição
de
ou
tras
e a
utiliz
ação
do
tang
ran.
Es
paço
e F
orm
a
Perc
eber
o
corp
o co
mo
refe
renc
ial
de l
ocal
izaç
ão n
o es
paço
.
Iden
tific
ar
dife
rent
es
pont
os
de
refe
rênc
ias
para
lo
caliz
ação
de
pe
ssoa
s e
obje
tos
no
espa
ço,
esta
bele
cend
o re
laçõ
es e
ntre
el
es
e ex
pres
sand
o-as
em
di
fere
ntes
lin
guag
ens:
or
alid
ade,
ge
stos
, de
senh
o,
maq
uete
, m
apa,
cr
oqui
e
escr
ita.
Faze
r co
mpo
siçõ
es
e an
ális
es d
e fig
uras
em
mal
has
quad
ricul
adas
es
tabe
lece
ndo
sua
rela
ção
com
a m
edia
de
perím
etro
.
Espa
ço e
For
ma
R
econ
heci
men
to
da
corp
orei
dade
(se
mel
hanç
as,
dife
renç
as
e re
spei
to
às
sing
ular
idad
es).
Orie
ntaç
ão
e de
sloc
amen
to:
Reg
istro
, re
lato
e
reco
nhec
imen
to
de e
vent
os
que
envo
lvem
or
ient
ação
e
desl
ocam
ento
de
pess
oas
e de
ob
jeto
s.
Con
stru
ção
e so
cial
izaç
ão
de
proc
edim
ento
s e
de re
gist
ros
de
refe
rênc
ias
(exe
mpl
o:
casa
/esc
ola;
sa
la
de
au
la/b
anhe
iro).
Trat
amen
to d
a In
form
ação
Faze
r le
itura
e i
nter
pret
ar
info
rmaç
ões
pr
esen
tes
nos
mei
os d
e co
mun
icaç
ão e
no
com
érci
o, r
egis
trada
s po
r m
eio
de ta
bela
s e
gráf
icos
.
Rea
lizar
re
gist
ros
e in
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açõe
s na
fo
rma
de
tabe
las
e gr
áfic
os d
e co
luna
s,
barra
s e
seto
res.
Prob
lem
atiz
ar
e re
solv
er
situ
açõe
s a
parti
r da
s in
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açõe
s co
ntid
as
em
tabe
las
e gr
áfic
os.
Rec
onhe
cer
na
vivê
ncia
si
tuaç
ões
dete
rmin
ístic
as
e pr
obab
ilíst
icas
(po
dem
ou
não
ocor
rer).
Trat
amen
to d
a In
form
ação
•
Leitu
ra
e in
terp
reta
ção
de
info
rmaç
ões
pres
ente
s no
s m
eios
de
co
mun
icaç
ão
e no
co
mér
cio,
re
gist
rada
s po
r m
eio
de t
abel
as e
gr
áfic
os.
• R
egis
tros
de e
vent
os n
a re
ta d
a lin
ha d
o te
mpo
.
• N
oçõe
s de
co
mbi
naçã
o as
soci
ada
à m
ultip
licaç
ão e
tabe
la.
•
Situ
açõe
s-pr
oble
ma
sim
ples
, en
volv
endo
noç
ões
de p
ossi
bilid
ade
e pr
obab
ilidad
e.
•
Con
stru
ção
e i
nter
pret
ação
de
gráf
icos
de
co
luna
s,
barra
s e
prod
ução
de
text
os.
• In
terp
reta
ção
de
gráf
icos
de
se
tor.
• Si
tuaç
ões-
prob
lem
a en
volv
endo
inte
rpre
taçã
o de
ta
bela
s e
gráf
icos
.
94 95
PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE
37
EIXO
S TR
ANVE
RSA
IS: E
duca
ção
para
a D
iver
sida
de /
Cid
adan
ia e
Edu
caçã
o em
e p
ara
os D
ireito
s H
uman
os /
Educ
ação
par
a a
Sust
enta
bilid
ade
EIXO
S IN
TEG
RAD
OR
ES: A
lfabe
tizaç
ão /
Letra
men
tos
/ Lud
icid
ade
MAT
EMÁT
ICA
Estu
dant
es e
m P
roce
sso
de A
lfabe
tizaç
ão
Estu
dant
es A
lfabe
tizad
os
Obj
etiv
os
Con
teúd
os
Obj
etiv
os
Con
teúd
os
R
econ
hece
r, id
entif
icar
, an
alis
ar,
com
para
r, co
nstru
ir e
visu
aliz
ar
as
form
as
geom
étric
as
plan
as
(bid
imen
sion
ais)
e
espa
ciai
s (tr
idim
ensi
onai
s)
por
mei
o de
de
senh
os,
figur
as
ou
obse
rvaç
ão n
a na
ture
za e
no
ambi
ente
.
Con
stru
ir e
repr
esen
tar
form
as
geom
étric
as
plan
as,
reco
nhec
endo
e
desc
rend
o in
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alm
ente
, ca
ract
erís
ticas
co
mo
núm
ero
de
lado
s,
de
vérti
ces.
Rec
onhe
cer a
s pa
rtes
que
com
põe
dife
rent
es
figur
as
tridi
men
sion
ais.
Ante
cipa
r re
sulta
dos
de
com
posi
ção
de
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as
bidi
men
sion
ais
e tri
dim
ensi
onai
s (q
uebr
a -ca
beça
, ta
ngra
m
e br
inqu
edos
pr
oduz
idos
com
suc
atas
).
R
epre
sent
ação
da
lo
caliz
ação
e
desl
ocam
ento
s po
r m
eio
de
map
as,
dese
nhos
e p
lant
as
(par
a
o
reco
nhec
imen
to
do
espa
ço
e lo
caliz
ação
nel
e).
Es
tabe
leci
men
to
de
com
para
ções
ent
re o
bjet
os d
o es
paço
fís
ico
e en
tre o
bjet
os
geom
étric
os.
C
ompo
siçã
o e
anál
ises
de
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as
em
mal
has
qu
adric
ulad
as
e su
a re
laçã
o co
m a
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ida
de
perím
etro
.
Rec
onhe
cim
ento
e e
stud
o do
s el
emen
tos
(bas
es,
núm
ero
de fa
ces,
vér
tices
e a
rest
as) d
as
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espa
ciai
s:
cilin
dros
, co
nes,
pi
râm
ides
, pa
rale
lepí
pedo
s,
cubo
s e
esfe
ras.
Rep
rese
ntaç
ão
pict
óric
a de
figu
ras
geom
étric
as p
lana
s e
espa
ciai
s
Iden
tific
ar m
aior
ou
men
or
chan
ce d
e um
eve
nto
ocor
rer.
Ad
quiri
r no
ções
de
co
mbi
naçã
o as
soci
ada
à m
ultip
licaç
ão e
tabe
la.
Res
olve
r si
tuaç
ões
prob
lem
a si
mpl
es
envo
lven
do
noçõ
es
de
poss
ibilid
ade
e pr
obab
ilidad
e.
38
Trat
amen
to
da
Info
rmaç
ão.
Le
r, in
terp
reta
r e fa
zer u
so
das
info
rmaç
ões
expr
essa
s na
fo
rma
de
ícon
es,
sím
bolo
s,
sign
os e
cód
igos
.
Col
etar
, or
gani
zar
e co
nstru
ir re
pres
enta
ções
pr
ópria
s pa
ra a
com
unic
ação
de
dad
os c
olet
ados
(co
m o
u se
m
uso
de
mat
eria
is
man
ipul
ávei
s ou
de
dese
nhos
).
Ler,
in
terp
reta
r e
faze
r us
o em
div
ersa
s si
tuaç
ões
e em
dife
rent
es c
onfig
uraç
ões
(anú
ncio
s,
gráf
icos
, ta
bela
s,
rótu
los,
pro
paga
ndas
) pa
ra a
co
mpr
eens
ão d
e fe
nôm
enos
e
prát
icas
soc
iais
.
Elab
orar
lis
tas,
ta
bela
s si
mpl
es,
tabe
las
de
dupl
a en
trada
, gr
áfic
o de
bar
ras
e pi
ctór
icos
pa
ra
com
unic
ar
a in
form
ação
ob
tida,
id
entif
ican
do
dife
rent
es
cate
goria
s.
Trat
amen
to
da
Info
rmaç
ão.
R
egis
tro d
e fo
rma
varia
da
da c
olet
a de
in
form
açõe
s em
si
tuaç
ões
de p
esqu
isa,
jogo
s e
brin
cade
iras .
Dec
odifi
caçã
o de
si
naliz
açõe
s, p
laca
s e
códi
gos
mai
s si
gnifi
cativ
os
do c
onte
xto
soci
ocul
tura
l.
Pesq
uisa
de
fe
nôm
enos
só
cio
cultu
rais
co
leta
ndo
regi
stra
ndo
e or
gani
zand
o in
form
açõe
s em
fo
rma
de
tabe
las,
e g
ráfic
os d
e co
luna
.
Pesq
uisa
e i
nter
pret
ação
de
dad
os, g
ráfic
os e
tabe
las
nos
mei
os
de
com
unic
ação
: m
ídia
impr
essa
(p
anfle
tos,
jo
rnai
s,
revi
stas
, liv
ros,
en
tre
outro
s.)
e ou
tras
míd
ias
(com
puta
dor,
tele
visã
o,
DVD
, rá
dio,
inte
rnet
, ent
re o
utro
s).
96 97
PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE
39
EIXO
S TR
ANVE
RSA
IS: E
duca
ção
para
a D
iver
sida
de /
Cid
adan
ia e
Edu
caçã
o em
e p
ara
os D
ireito
s H
uman
os /
Educ
ação
par
a a
Sust
enta
bilid
ade
EIXO
S IN
TEG
RAD
OR
ES: A
lfabe
tizaç
ão /
Letra
men
tos
/ Lud
icid
ade
MAT
EMÁT
ICA
Estu
dant
es e
m P
roce
sso
de A
lfabe
tizaç
ão
Estu
dant
es A
lfabe
tizad
os
Obj
etiv
os
Con
teúd
os
Obj
etiv
os
Con
teúd
os
R
ealiz
ar
pesq
uisa
de
ca
mpo
(q
uest
ioná
rios,
le
vant
amen
tos,
m
ediç
ões,
ob
serv
açõe
s) p
ara
com
unic
ar
atra
vés
de
gráf
icos
as
in
form
açõe
s ob
tidas
.
In
terp
reta
r d
ados
grá
ficos
e
tabe
las
nos
mei
os
de
com
unic
ação
: m
ídia
impr
essa
(p
anfle
tos,
jo
rnai
s,
revi
stas
, liv
ros,
ent
re o
utro
s) e
out
ras
míd
ias
(com
puta
dor,
tele
visã
o,
DVD
, rá
dio,
in
tern
et,
entre
ou
tros)
.
Fo
rmul
ar,
inte
rpre
tar
e re
solv
er s
ituaç
ões-
pro
blem
a en
volv
endo
aná
lise
críti
ca d
os
dado
s de
grá
ficos
e ta
bela
s.
Adqu
irir
noçõ
es
de
com
bina
ção
asso
ciad
a à
mul
tiplic
ação
.
Sele
ção
e or
gani
zaçã
o de
dad
os e
m ta
bela
s si
mpl
es
e gr
áfic
os
de
barra
s ou
co
luna
s.
Fo
rmul
ação
, in
terp
reta
ção
e re
solu
ção
de
situ
açõe
s pr
oble
ma
envo
lven
do
anál
ise
críti
ca
dos
dado
s de
gr
áfic
os
e ta
bela
s.
Sist
emat
izaç
ão d
e da
dos
expr
esso
s nu
m p
robl
ema
ou
pesq
uisa
em
gr
áfic
os
ou
tabe
las.
Noç
ões
de c
ombi
naçã
o as
soci
ada
à m
ultip
licaç
ão e
ta
bela
.
Si
tuaç
ões
prob
lem
a si
mpl
es e
nvol
vend
o no
ções
de
po
ssib
ilidad
e e
prob
abilid
ade.
40
R
esol
ver
situ
açõe
s pr
oble
ma
sim
ples
env
olve
ndo
noçõ
es
de
poss
ibilid
ade
e
prob
abilid
ade.
Util
izar
in
form
açõe
s ex
pres
sas
em
gráf
icos
ou
ta
bela
s pa
ra re
solu
ção
de
prob
lem
as,
parti
ndo
de
dife
rent
es c
onte
xtos
.
98 99
PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE
41
MAT
RIZ
CUR
RIC
ULA
R
CO
RR
EÇÃO
DA
DEF
ASAG
EM ID
ADE-
ANO
ENSI
NO
FU
ND
AMEN
TAL
– AN
OS
INIC
IAIS
CIÊ
NC
IAS
HU
MAN
AS –
HIS
TÓR
IA
EIXO
S TR
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RSA
IS: E
duca
ção
para
a D
iver
sida
de /
Cid
adan
ia e
Edu
caçã
o em
e p
ara
os D
ireito
s H
uman
os /
Educ
ação
par
a a
Sust
enta
bilid
ade
EIXO
S IN
TEG
RAD
OR
ES: A
lfabe
tizaç
ão /
Letra
men
tos
/ Lud
icid
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CIÊ
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IAS
HU
MAN
AS -
HIS
TÓR
IA
Estu
dant
es e
m P
roce
sso
de A
lfabe
tizaç
ão
Estu
dant
es A
lfabe
tizad
os
Obj
etiv
os
Con
teúd
os
Obj
etiv
os
Con
teúd
os
C
onst
ruir
sua
iden
tidad
e co
m
suje
ito in
divi
dual
e c
olet
ivo.
Iden
tific
ar
o co
ntex
to
hist
óric
o de
es
paço
s de
co
nviv
ênci
a co
mo
elem
ento
s co
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uint
es d
e su
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entid
ade.
Iden
tific
ar re
gist
ros
hist
óric
os
(cer
tidão
de
na
scim
ento
, ca
lend
ário
s, c
arta
s, f
otos
, álb
uns)
re
laci
onan
do a
dife
rent
es c
ultu
ras
na o
rgan
iza ç
ão s
ocia
l.
D
ocum
ento
s hi
stór
icos
(s
obre
nom
es,
orig
ens,
fa
tos
fam
iliare
s im
porta
ntes
, pr
ofis
s ões
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iste
ntes
na
fam
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e p
esso
ais
(c
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ão d
e na
scim
ento
, ca
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na, r
egis
tros)
.
Rel
açõe
s so
ciai
s:
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es,
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iões
, or
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, mod
os d
e vi
ver;
conv
ivên
cia.
Gru
pos
soci
ais:
div
ersi
dade
s,
regr
as s
ocia
is e
m d
ifere
ntes
gru
pos
estu
dado
s e
artic
ula ç
ão
com
os
do
cum
ento
s: D
ecla
raçã
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nive
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do
s D
ireito
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uman
os,
Esta
tuto
da
Cria
n ça
e do
Ado
lesc
ente
, Est
atut
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Idos
o .
Id
entif
icar
e
com
pree
nder
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pect
os
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stra
lidad
e,
mem
ória
e re
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iscê
ncia
s em
bus
ca
da v
alor
izaç
ão d
a cu
ltura
loc
al e
br
asile
ira.
C
onvi
ver
etic
amen
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PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE
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sta ç
ões
cotid
iana
s.
Car
acte
rizar
o
pape
l da
s so
cied
ades
na
co
nstru
ção
e pr
odu ç
ão d
as p
aisa
gens
reg
iona
is,
cons
ider
ando
sua
s re
laçõ
es c
om a
in
dúst
ria,
o co
mér
cio
e as
ca
ract
erís
ticas
regi
onai
s.
Et
apas
de
ocup
ação
do
Bras
il.
– se
mel
hanç
as, p
erm
anên
cias
e
mud
ança
s.
Aspe
ctos
geo
gráf
icos
do
Bras
il:
rele
vo, v
eget
ação
, hid
rogr
afia
e c
lima,
po
pula
ção,
tam
anho
e d
istri
buiçã
o.
Rea
lidad
e da
s di
fere
ntes
co
mun
idad
es
(urb
ana,
do
ca
mpo
, qu
ilom
bola
s, i
ndíg
enas
e o
utra
s).
Espa
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urb
ano
e ru
ral e
sua
s se
mel
han ç
as e
dife
renç
as.
Indú
stria
e
com
érci
o:
suas
in
terfe
rênc
ias
na
orga
niza
ção
das
cida
des
e re
giõe
s.
Mei
o am
bien
te:
pres
erva
ção
e de
grad
a ção
.
Des
envo
lvim
ento
sus
tent
ável
.
Elem
ento
s na
tura
is v
isív
eis
na
soci
edad
e e
s m
odifi
caçõ
es fe
itas
pelo
ho
mem
:
- Rel
evo
(áre
as a
ltas,
bai
xas,
pla
nas
e el
eva ç
ões)
;
104
PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE
46
EIXO
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tizaç
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os
Obj
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os
Con
teúd
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as
noçõ
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ão e
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ial (
dent
ro e
fora
, ao
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) or
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ação
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si
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ões
cotid
iana
s.
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icar
e
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s co
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es r
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, qu
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bola
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e at
ual.
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onhe
cer
o pa
pel
das
tecn
olog
ias,
da
in
form
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, da
co
mun
ica ç
ão e
dos
tra
nspo
rtes
na
conf
igur
a ção
de
pais
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s ur
bana
s e
rura
is e
na
estru
tura
ção
da v
ida
em
soci
edad
e.
C
onhe
cer
a lin
guag
em
carto
gráf
ica
para
obt
er in
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açõe
s e
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uar n
a vi
da c
otid
iana
.
Rep
rese
ntar
o
terri
tório
em
di
fere
ntes
as
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os
por
mei
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m
apas
, maq
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s e
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.
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tiliz
ar
os
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as
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rram
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s de
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e do
s fe
nôm
enos
geo
gráf
icos
.
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uas
(rios
, la
gos,
mar
, la
goas
, ca
nais
e b
aias
);
- Veg
etaç
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atur
al e
intro
duzi
da);
- Clim
a (te
mpe
ratu
ra, c
huva
s, v
ento
e
umid
ade)
.
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cnol
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, In
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e
Com
unic
a ção
): As
nov
as t
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logi
as
no c
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io d
a gl
obal
izaç
ão.
Lo
caliz
açã o
esp
acia
l, m
eios
de
orie
nta ç
ão, d
ireçã
o, d
istâ
ncia
.
Ref
eren
ciai
s de
lo
caliz
ação
, po
ntos
car
deai
s, d
ireçã
o, d
istâ
ncia
, as
divi
sões
e
cont
orno
s po
lític
os
dos
map
as,
o si
stem
a de
co
res
e le
gend
as.
Tipo
s de
map
a.
Proj
eçõe
s ca
rtogr
áfic
as.
Prop
orçã
o e
esca
la.
106 107
PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE
47
MAT
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am
bien
te
influ
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a os
ser
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ivos
.
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erva
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ória
do
sol n
o na
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te e
no
poen
te e
def
inir
os
pont
os c
arde
ais
lest
e e
oest
e.
Esta
bele
cer
rela
ção
entre
tro
ca
de
calo
r e
mud
ança
s de
es
tado
s f ís
icos
da
ág
ua
para
fu
ndam
enta
r ex
plic
açõe
s ac
erca
do
cicl
o da
águ
a.
Con
hece
r e c
ompa
rar s
olos
de
dife
rent
es a
mbi
ente
s.
Esta
bele
cer
rela
ção
entre
so
los,
ág
ua
e se
res
vivo
s em
fe
nôm
enos
de
pe
rmea
bilid
ade,
fe
rtilid
ade
e er
osão
.
Am
bien
te
O
corrê
ncia
s do
di
a,
da
noite
, do
ano
e su
as e
sta ç
ões.
Nas
cent
e e
poen
te:
dife
rent
es p
osi çõ
es d
o so
l.
Mat
eria
is s
ólid
os, l
íqui
dos
e ga
soso
s:
prop
rieda
des
e ca
ract
erís
ticas
.
Esta
dos
físic
os d
a ág
ua.
Fo
rmaç
ão d
o so
lo e
ero
são
em
solo
co
berto
e
desm
atam
ento
.
So
lo:
prep
aro,
pla
ntaç
ão e
us
o su
sten
t áve
is.
Am
bien
te
C
onhe
cer,
cara
cter
izar
e
id
entif
icar
o
sist
ema
sola
r, se
us
plan
etas
, sat
élite
s na
tura
is e
arti
ficia
is.
C
ompr
eend
er
os
dife
rent
es
perío
dos
ilum
inad
os
do
dia,
as
es
taçõ
es d
o an
o.
C
onhe
cer
os
prin
cipa
is
inst
rum
ento
s de
lo
caliz
a ção
e
orie
ntaç
ão e
cria
r co
ncei
tos
acer
ca d
e su
a im
port â
ncia
par
a a
hum
anid
ade.
Ex
pand
ir as
noç
ões
de re
ferê
ncia
es
paci
al.
C
ompa
rar
os ti
pos
de o
rient
ação
en
tre a
stro
s e
inst
rum
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s, c
omo
a bú
ssol
a.
Am
bien
te
Si
stem
a so
lar
– co
rpos
ce
lest
es,
tam
anho
re
lativ
o e
dist
ânci
a da
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(lua
, sol
, pla
neta
s)
Si
stem
a so
lar:
saté
lites
na
tura
is e
arti
ficia
is.
Tr
ansl
ação
, ro
taçã
o e
incl
inaç
ões
do e
ixo
da T
erra
.
C
alen
dário
, an
o bi
ssex
to
e es
taçõ
es d
o an
o.
Pont
os d
e re
ferê
ncia
: po
ntos
ca
rdea
is,
orie
nta ç
ão
por
cons
tela
ções
, nas
cent
e e
poen
te.
Ros
a do
s Ve
ntos
.
M
agne
tism
o te
rrest
re.
Uso
de
búss
ola
na o
rient
ação
48
Perc
eber
qu
e al
gum
as
ativ
idad
es h
uman
as p
odem
inte
rferir
de
for
ma
nega
tiva
nos
ambi
ente
s,
prej
udic
ando
a v
ida
no p
lane
ta.
Pesq
uisa
r e
iden
tific
ar
os
gase
s e
polu
ente
s qu
e co
nstit
uem
o
ar.
Perc
eber
a a
tmos
fera
com
o um
a ca
mad
a ga
sosa
que
pro
tege
a
terra
, be
m
com
o re
conh
ecer
a
mis
tura
de
gase
s qu
e a
com
p õem
.
Rec
onhe
cer
a im
portâ
ncia
do
vent
o pa
ra o
hom
em.
Dis
tingu
ir re
curs
os
natu
rais
fin
itos
e co
mpr
eend
er a
impo
r tânc
ia
de re
utiliz
ar o
bjet
os e
mat
eria
is.
Intro
duzi
r no
ções
de
fo
toss
ínte
se.
Con
hece
r o c
iclo
da
vida
e d
os
sere
s vi
vos,
pe
rceb
endo
a
repr
odu ç
ão
com
o fo
rma
de
cont
inui
dade
des
se c
iclo
.
Ar
: im
portâ
ncia
, us
os
e co
mpo
siçã
o (n
itrog
ênio
, ox
igên
io
e gá
s ca
rbôn
ico)
.
Ar
em
mov
imen
to
(cat
a-ve
nto,
biru
ta, b
alão
etc
.).
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ansf
orm
açõe
s oc
orrid
as
em e
xper
imen
tos,
situ
a çõe
s do
co
tidia
no o
u no
am
bien
te (
cicl
o da
águ
a, n
a re
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agem
de
pape
l, na
cor
rosã
o, n
a cu
linár
ia, e
tc.).
Polu
ição
do m
eio
ambi
ente
.
Cic
los
de
vida
an
imal
e
vege
tal
(nas
cim
ento
, cr
esci
men
to,
repr
odu ç
ão,
enve
lhec
imen
to e
mor
te).
Fo
toss
ínte
se.
R
elaç
ões
dos
sere
s vi
vos
com
o a
mbi
ente
: pr
eda ç
ão,
falta
de
al
imen
to,
desm
atam
ento
, ca
ptur
a,
situ
açõe
s am
bien
tais
, ex
tinçã
o.
R
econ
hece
r as
fas
es d
a Lu
a e
ente
nder
as
co
ndiçõ
es
nece
ssár
ias
para
que
oco
rram
os
eclip
ses
luna
res;
de
scre
v ê-lo
s e
rela
cion
á-lo
s co
m a
s fa
ses
da L
ua.
C
onhe
cer
a or
igem
e
a cl
assi
fica ç
ão d
as r
ocha
s, o
s pr
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pais
m
ater
iais
te
rrest
res,
su
as
cara
cter
ístic
as e
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.
Pe
rceb
er a
s di
fere
nças
ent
re o
ce
ntro
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Terra
e
a bi
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ra e
as
cara
cter
ístic
as
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ncia
is
para
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ist ê
ncia
de
vida
.
C
once
ituar
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mos
fera
, re
conh
ecer
asp
ecto
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sua
s ca
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tend
er o
s pr
oces
sos
f ísic
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mos
fera
pa
ra
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noçõ
es
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R
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hece
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cro
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tem
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icio
nam
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).
Fa
ses
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lua
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lipse
s lu
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stre
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mos
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stre
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mpo
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mos
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huva
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lor,
frio,
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lina
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gico
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te
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féric
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tem
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lógi
co.
C
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e cl
imát
ica
bras
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, clim
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PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE
49
EIXO
S TR
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RSA
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osfé
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ar.
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110 111
PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE
51
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r se
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man
os:
dife
renç
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, ét
nico
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ais
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Iden
tific
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bo
ns
hábi
tos
de a
limen
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o, m
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de
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Rec
onhe
cer
dife
rent
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olve
ndo
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de m
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s al
imen
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natu
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, com
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iliza ç
ão
mod
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a e
evita
ndo
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uman
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Saúd
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Perc
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am
bien
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s e
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unçõ
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o co
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hum
ano:
pe
rcep
ção
das
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es
fisio
lógi
cas
(mov
imen
tos,
ba
timen
tos
card
íaco
s, p
ulsa
ção,
tran
spira
ção,
et
c.) ;
Se
mel
hanç
as
entre
pa
rent
es
cons
angu
íneo
s –
sexu
alid
ade
(noç
ões)
;
Sem
elha
nças
e d
ifere
nças
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g ê
nero
, ét
nico
-raci
ais
e af
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ntre
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sere
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man
os
(com
pree
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Ser H
uman
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Saúd
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hum
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s e
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pree
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fu
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e
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cer
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com
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por
mei
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os ó
rgão
s do
s se
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os.
En
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ncia
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co
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s fu
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mo
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cel
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s fu
n çõe
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s bá
sica
s so
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ação
, re
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ção,
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ão, l
ocom
oção
N
oçõe
s do
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o co
rpo
hum
ano:
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iste
mas
di
gest
ório
, ci
rcul
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resp
irató
rio
-S
iste
ma
resp
irató
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troca
s ga
sosa
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xig ê
nio
x gá
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-S
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loco
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or,
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são
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osfé
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o co
mo
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ltado
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tre a
52
O
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os
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los
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s e
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azo
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alid
ade,
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r pre
juíz
os à
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ões
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ssoa
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l são
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de.
Com
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nças
co
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idem
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caus
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ásic
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s e
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sica
s;
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sões
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ão
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C
ompr
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ade
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re
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es
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são
form
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as a
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nças
de
gên
eros
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cutir
que
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s re
laci
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di
scrim
inaç
ão e
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conc
eito
, igu
alda
de
de
g êne
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s de
co
mpo
rtam
ento
.
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onhe
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esse
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.
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onhe
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ades
físi
cas
com
o es
trat é
gia
fund
amen
tal
para
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omo ç
ão d
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e pr
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ção
de
doen
ças.
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tific
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igem
do
s al
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, veg
etal
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cer,
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tific
ar o
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os d
e nu
trien
tes
forn
ecid
os p
elos
alim
ento
s e
suas
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ões.
Com
pree
nder
a i
mpo
rtânc
ia d
os
cuid
ados
com
os
alim
ento
s du
rant
e su
a pr
epar
a ção
, ar
maz
enam
ento
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.
Rec
onhe
cer
os
risco
s e
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ões
no u
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e dr
ogas
.
Prom
over
pre
venç
ão d
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dr
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. C
onhe
cer
doen
ças
sexu
alm
ente
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nsm
iss í
veis
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mod
os
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s ão
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ção
das
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ças.
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ões
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pres
são
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osfé
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ular
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oçõe
s bá
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rmaç
ão
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tica
no D
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N
oçõe
s de
cé
lula
-tron
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nsgê
nico
s
Pe
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Se
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renç
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nero
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ico-
raci
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sere
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tura
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e en
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ticos
112 113
PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE
53
EIXO
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men
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roce
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tizaç
ão
Estu
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s
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ção
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54
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urso
s Te
cnol
ógic
os
C
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ões
do
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pode
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mod
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Perc
eber
qu
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form
ação
dos
mat
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ade
de
vida
do
se
r hu
man
o.
Iden
tific
ar
os
recu
rsos
te
cnol
ógic
os
utiliz
ados
no
tra
tam
ento
da
água
, cul
tivo
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olo
e en
ergi
a en
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rada
na
natu
reza
.
Asso
ciar
mat
eria
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etos
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fun
ções
das
pro
prie
dade
s e
usos
.
Obs
erva
r e
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orar
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plic
açõe
s pa
ra
algu
ns
fenô
men
os:
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oraç
ão d
a ág
ua,
cres
cim
ento
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m
assa
do
pã
o,
enfe
rruja
men
to
de
um
preg
o e
trans
form
açõe
s oc
orrid
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prod
ução
de
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ento
s.
Rec
urso
s Te
cnol
ógic
os
Tr
ansf
orm
açõe
s de
m
ater
iais
e im
pact
o so
bre
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eio;
Rel
ação
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olog
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cias
M
oder
nas
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mpo
râne
as;
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desc
ober
tas
real
izad
as p
ela
hum
anid
ade,
na
cida
de;
In
venç
ões
e tra
nsfo
rmaç
ões
cien
tífic
as e
sua
s in
fluên
cias
no
mei
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ico
e so
cial
.
Rec
urso
s Te
cnol
ógic
os
Id
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icar
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tecn
olog
ia
no
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de
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nsfo
rmaç
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dos
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rsos
nat
urai
s.
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egis
trar
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as
em
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rimen
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apas
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ansf
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açõe
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info
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cicl
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.
Con
hece
r o
proc
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cicl
agem
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rial.
R
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do
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114 115
PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE
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116 117
PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE
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po
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118 119
PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE
59
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s,
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ão
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ião,
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ões
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e
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s co
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volv
er
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os.
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esso
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em
e no
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senv
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to
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C
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ões
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o e
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so d
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iom
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C
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de
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os o
rais
.
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rodu
ção
dire
ta
e in
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agem
de
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iscu
rso.
120
PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE
61
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glês
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s pe
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m
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so,
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oraç
ão e
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s,
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al
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ento
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ta
refa
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U
tiliz
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ras
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xpre
ssõe
s em
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ara
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O
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U
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ões
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dos
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.
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eens
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es
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licita
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sões
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iões
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tem
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unto
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sse.
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C
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ão e
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122 123
PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE
62
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s pe
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s,
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ão
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Pr
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to
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leitu
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pera
ção
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rmaç
ões,
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, as
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Pr
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124 125
PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE
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; o
Pont
ilhis
mo.
Pós
-Impr
essi
onis
mo:
o
uso
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trário
da
cor
defin
ido
e lim
itado
por
lin
has
de c
onto
rno
visí
veis
.
Ex
pres
sion
ism
o:
tend
ênci
a pa
ra tr
aduz
ir em
linh
as
e co
res
os
sent
imen
tos
mai
s dr
amát
icos
do
hom
em.
C
ubis
mo:
aba
ndon
o da
pe
rspe
ctiv
a; c
ubis
mo
anal
ítico
e
cubi
smo
sint
étic
o (c
olag
em).
Ab
stra
cion
ism
o: a
usên
cia
de re
laçã
o en
tre fo
rmas
e c
ores
.
126 127
PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE
66
EIXO
S TR
ANVE
RSA
IS: E
duca
ção
para
a D
iver
sida
de /
Cid
adan
ia e
Edu
caçã
o em
e p
ara
os D
ireito
s H
uman
os /
Educ
ação
par
a a
Sust
enta
bilid
ade
EIXO
S IN
TEG
RAD
OR
ES: L
udic
idad
e e
Letra
men
tos
LIN
GU
AGEN
S –
AR
TE: A
RTE
S VI
SUAI
S
BLO
CO
I –
6° a
no e
7° a
no
BLO
CO
II –
7° a
no e
8° a
no
BLO
CO
III –
8° a
no e
9° a
no
Con
teúd
o O
bjet
ivo
Con
teúd
o O
bjet
ivo
Con
teúd
o O
bjet
ivo
Ap
reci
ar e
ent
ende
r
as
man
ifest
açõe
s
cultu
rais
de
vário
s gr
upos
étni
co-ra
ciai
s qu
e
com
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a
naçã
o
bras
ileira
em
seu
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vers
o
plur
icul
tura
l.
C
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cer
e
valo
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l
loca
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loba
l; fo
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tar a
plur
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ade
cultu
ral
no
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ço e
scol
ar.
Id
entif
icar
,
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e
utiliz
ar
os
elem
ento
s da
lin
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em
visu
al, a
his
tória
da
arte
e
os f
orm
ador
es d
a cu
ltura
bras
ileira
, be
m
com
o
reco
nhec
er-s
e co
mo
suje
ito
de
mud
ança
de
sua
form
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cul
tura
l.
In
trodu
ção
teór
ica
e
prát
ica
aos
dive
rsos
elem
ento
s e
recu
rsos
expr
essi
vos
e, a
inda
, as
técn
icas
ap
licad
as
nas
arte
s vi
suai
s (ti
pos
de
supo
rtes,
m
ater
iais
reci
cláv
eis,
ut
ilizaç
ão
e
aplic
ação
do
s di
fere
ntes
tipos
de
tinta
s; m
odel
agem
com
m
ater
iais
di
vers
os;
pint
uras
com
giz
de
cera
,
past
éis,
lá
pis
de
cor,
graf
itage
m,
etc)
. Po
nto:
pont
o ge
omét
rico,
po
nto
gráf
ico
e po
nto
físic
o;
utiliz
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do
po
nto
em
prod
uçõe
s vi
suai
s.
Li
nha:
cla
ssifi
caçã
o
e ap
licaç
ão d
os d
ifere
ntes
tipos
de
linha
s qu
anto
ao
traça
do e
a fo
rma.
C
onhe
cer,
resp
eita
r e
valo
rizar
a
dive
rsid
ade
de e
xpre
ssõe
s
artís
ticas
re
spon
sáve
is
pela
fo
rma ç
ão
da
arte
bras
ileira
, al
ém
de
iden
tific
ar d
iver
sos
artis
tas
e su
as c
arac
ter ís
ticas
.
C
ompr
eend
er
a ar
te
com
o fa
to
hist
óric
o co
ntex
tual
izad
o em
di
vers
as
cultu
ras,
co
nhec
endo
, re
spei
tand
o e
obse
rvan
do
sua
cons
tant
e m
udan
ça.
C
ompr
eend
er
a in
fluên
cia
de
estil
os/m
ovim
ento
s oc
iden
tais
do
s écu
lo X
X so
bre
prod
u çõe
s vi
suai
s br
asile
iras.
D
esen
volv
er
a ca
paci
dade
de
le
itura
e
aná l
ise
dos
elem
ento
s da
s ar
tes
visu
ais
cont
extu
aliz
ando
-os
nos
mov
imen
tos
art ís
ticos
do
sé
culo
XVI
II ao
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O
Ac
adem
icis
mo
bras
ileiro
- Ar
tista
s br
asile
iros
oriu
ndos
da
Ac
adem
ia
Nac
iona
l de
Bela
s Ar
tes.
O
am
bien
te d
o sé
culo
XV
III n
a Br
asil
– O
nas
cim
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foto
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ia; A
pre
senç
a do
s ci
entis
tas.
O
R
oman
tism
o -
A ex
pres
s ão
naci
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ista
na
s ar
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bras
ileira
s.
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mo
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ural
ism
o no
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sil
O
Ec
letis
mo
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Art
Nou
veau
no
Bras
il.
Té
cnic
as e
prá
tica
de
grav
ura
em
gera
l, co
m
espe
cial
ên
fase
na
xilo
grav
ura
ilust
rativ
a da
lit
erat
ura
de
cord
el.
co
ntrib
uiçã
o de
J
Borg
es
à xi
logr
avur
a br
asile
ira.
Pe
squi
sar
e sa
ber
orga
niza
r in
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açõe
s so
bre
arte
em
con
tato
com
arti
stas
, ob
ras
de
arte
, fo
ntes
de
co
mun
icaç
ão e
info
rmaç
ão.
C
onhe
cer
e va
loriz
ar
man
ifest
açõe
s cu
ltura
is a
fro-
bras
ileira
s e
indí
gena
s na
cu
ltura
bra
sile
ira.
C
onhe
cer e
lem
ento
s da
lin
guag
em
visu
al
rela
cion
ando
-os
à hi
stór
ia d
a ar
te e
às
imag
ens
cotid
iana
s.
(R
e)co
nhec
er
a im
portâ
ncia
do
diál
ogo
entre
as
di
vers
as
área
s do
co
nhec
imen
to,
refo
rçan
do a
im
portâ
ncia
da
Ar
te
na
form
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da
soci
edad
e po
r m
eio
de e
stilo
s/m
ovim
ento
s ar
tístic
os
e cu
ltura
is,
bem
co
mo
iden
tific
á-lo
s de
ntro
do
cont
exto
his
tóric
o vi
gent
e.
C
onhe
cer
e ut
ilizar
el
emen
tos
bási
cos
da
lingu
agem
vis
ual e
m e
spaç
o bi
dim
ensi
onal
e
tridi
men
sion
al e
m d
ifere
ntes
po
ssib
ilidad
es e
xpre
ssiv
as.
D
adaí
smo:
est
ilo d
e ar
te
cons
ider
ado
vazi
o de
sig
nific
ado;
M
arce
l D
ucha
mp
e a
Rea
dym
ade.
Su
rreal
ism
o:
valo
rizaç
ão
das
pesq
uisa
s ci
entíf
icas
; o
inco
nsci
ente
e o
s so
nhos
nas
ex
pres
s ões
artí
stic
as.
Es
tudo
do
s m
eios
de
co
mun
icaç
ão
de
mas
sa
e in
fluên
cias
no
com
porta
men
to e
m
udan
ças
soci
ais.
In
trodu
ção
às
nova
s te
ndên
cias
da
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no
sécu
lo X
X:
A O
p Ar
t \
A Po
p Ar
t; Ar
te
conc
reta
; Ex
pres
sion
ism
o Ab
stra
to; A
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or C
ompu
tado
r –
víde
o ar
te;
Arte
C
once
itual
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iper
-real
ism
o;
Min
inal
Ar
t; In
stal
a çõe
s; H
appe
ning
; Bod
y Ar
t e
etc.
Ar
te
Con
tem
porâ
nea
no
Bras
il e
no D
istri
to F
eder
al.
As
var
iaçõ
es d
o m
erca
do
da
arte
e
das
prod
uçõe
s ar
tístic
as;
a in
fluên
cia
da
tecn
olog
ia
nas
prod
u çõe
s ar
tístic
as.
67
D
esen
volv
er
a
capa
cida
de d
e le
itura
e
anál
ise
de e
lem
ento
s da
s
arte
s vi
suai
s,
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extu
aliz
ando
-os
em
estil
os/m
ovim
ento
s
artís
ticos
da
Pré-
hist
ória
à
Idad
e M
édia
e u
tiliz
ar a
s
noçõ
es
traba
lhad
as
em
suas
pro
duçõ
es a
rtíst
icas
.
Pr
opic
iar
mom
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s de
entre
teni
men
to,
expo
siçã
o,
apre
ciaç
ão
e
fruiçã
o da
pr
oduç
ão
artís
tica.
D
espe
rtar
refle
xão
cole
tiva
e de
bate
.
C
onhe
cer,
valo
rizar
, re
spei
tar
espa
ços
rese
rvad
os
à
arte
, re
conh
ecer
su
a
impo
rtânc
ia
para
a
cons
truçã
o e
pres
erva
ção
de
bens
ar
tístic
os
e
cultu
rais
bra
sile
iros.
C
once
itos
e
final
idad
es
da
Arte
em
dife
rent
es
cont
exto
s
hist
ó ric
os e
soc
iais
; a A
rte
com
o lin
guag
em u
nive
rsal
Es
tudo
de
mat
rizes
cultu
rais
br
asile
iras
(ind í
gena
, af
rican
a,
euro
peia
e d
emai
s po
vos
imig
rant
es)
e su
as
influ
ênci
as n
a fo
rmaç
ão d
a
arte
e d
a cu
ltura
nac
iona
l
An
tece
dent
es
da
hist
ória
de
Bras
ília/D
F
D
esen
volv
er
a co
mpr
eens
ão
da
dive
rsid
ade
art ís
tica
e cu
ltura
l: -e
xper
imen
tar
e co
nhec
er
mat
eria
is,
inst
rum
ento
s e
proc
edim
ento
s ar
t ístic
os
dive
rsos
em
ar
te
(Arte
s Vi
suai
s,
Dan
ça,
Mús
ica,
Ar
tes
Cên
icas
) em
cul
tura
s di
vers
as;
C
onst
ruir
uma
rela
ção
de
auto
conf
ianç
a co
m a
pro
duçã
o ar
tístic
a pe
ssoa
l e
conh
ecim
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es
tétic
o,
resp
eita
ndo
a pr
ópria
pro
duçã
o e
a de
co
lega
s;
Id
entif
icar
, re
laci
onar
e c
ompr
eend
er
dife
rent
es fu
nçõe
s de
arte
, tra
balh
o e
prod
ução
de
ar
tista
s;
Pe
squi
sar
e sa
ber
orga
niza
r in
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açõe
s so
bre
arte
em
con
tato
com
ar
tista
s,
obra
s de
ar
te,
font
es d
e co
mun
icaç
ão e
in
form
ação
.
Con
hece
r e
valo
rizar
m
anife
staç
ões
cultu
rais
afro
-bra
sile
iras
e in
díge
nas
na
cultu
ra
bras
ileira
.
A
arte
po
pula
r Br
asile
ira
- As
pr
inci
pais
m
anife
staç
ões
Visu
ais
da A
rte
Popu
lar
Bras
ileira
(c
olun
as,
carra
ncas
, bo
neco
s,
tece
lage
m, e
tc).
Ex
pres
sões
artí
stic
as
de
Hei
tor
dos
Praz
eres
, M
estre
Vita
lino,
Nh ô
Cab
loco
, Ar
thur
Per
eira
e o
utro
s.
Es
tudo
dos
ele
men
tos
esté
ticos
da
cu
ltura
Af
ro-
Bras
ileira
.
O
R
oman
tism
o –
valo
rizaç
ão d
os s
entim
ento
s e
da im
agin
ação
com
o pr
incí
pios
da
cr
iaçã
o ar
tístic
a em
op
osiçã
o ao
es
tilo
Neo
clás
sico
.
O
na
cion
alis
mo
e a
valo
rizaç
ão d
a na
ture
za.
A
pint
ura
rom
ântic
a: a
ap
roxi
maç
ão
das
form
as
barro
cas.
As
gr
ande
s tra
nsfo
rma ç
ões
na
arte
a
parti
r do
séc
ulo
XIX
aos
dias
at
uais
; as
nov
as t
endê
ncia
s es
tétic
as
asso
ciad
as
às
gran
des
trans
form
açõe
s so
ciai
s,
cien
tífic
as
e te
cnol
ógic
as.
Id
entif
icar
pr
ofis
sões
qu
e en
volv
em
o un
iver
so
artís
tico.
R
econ
hece
r in
fluên
cias
da
ciê
ncia
e d
a te
cnol
ogia
so
bre
pr
oduç
ões
visu
ais
do
sécu
lo
XX
e da
ar
te
cont
empo
râne
a.
R
econ
hece
r di
fere
ntes
tip
os d
e ob
ra d
e ar
te e
sua
s ca
ract
erís
ticas
pr
ópria
s,
e co
mpr
eend
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tend
ênci
as
artís
ticas
do
sécu
lo X
X.
C
ompr
eend
er
man
ifest
açõe
s ar
tístic
as e
m
dive
rsos
con
tinen
tes
e su
a in
fluên
cia
na a
rte r
ealiz
ada
no B
rasi
l.
P
erce
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desd
obra
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tos
no c
enár
io
mun
dial
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no
vas
tecn
olog
ias
digi
tais
re
laci
onad
as à
arte
..
D
esen
volv
er
um
pens
amen
to re
flexi
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obre
a
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e a
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r da
aná
lise
críti
ca,
da
pesq
uisa
e
inve
stig
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do
ob
jeto
ar
tístic
o co
ntex
tual
izad
o.
As
funç
ões
bási
cas
do
prof
issi
onal
da
arte
. As
tend
ênci
as
de n
ovas
pro
fissõ
es li
gada
s as
te
cnol
ogia
s co
ntem
porâ
neas
128 129
PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE
68
EIXO
S TR
ANVE
RSA
IS: E
duca
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para
a D
iver
sida
de /
Cid
adan
ia e
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no e
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no e
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no
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CO
III –
8° a
no e
9° a
no
Con
teúd
o O
bjet
ivo
Con
teúd
o O
bjet
ivo
Con
teúd
o O
bjet
ivo
Ap
reci
ar
man
ifest
açõe
s ar
tístic
as
ao l
ongo
da
hist
ória
da
hum
anid
ade
e su
as
influ
ênci
as e
con
tribu
ições
com
o in
stru
men
to
de
trans
form
ação
soc
ial.
D
esen
volv
er
a
capa
cida
de d
e le
itura
e
aná l
ise
de e
lem
ento
s da
s
arte
s vi
suai
s
cont
extu
aliz
ando
-os
em
estil
os/m
ovim
ento
s
artís
ticos
, do
Ren
asci
men
to
ao
Rea
lism
o.
C
onhe
cer
e
valo
rizar
a p
lura
lidad
e do
patri
môn
io
cultu
ral
bras
ileiro
e
de
outro
s
povo
s,
posi
cion
ando
-se
de m
anei
ra c
rític
a co
ntra
qual
quer
di
scrim
inaç
ão
base
ada
em d
iver
sida
de
Con
hece
r el
emen
tos
da
lingu
agem
vi
sual
re
laci
onan
do-o
s à
hist
ória
da
ar
te
e às
im
agen
s co
tidia
nas.
(R
e)co
nhec
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impo
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ia
do
diál
ogo
entre
as
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rsas
áre
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o
conh
ecim
ento
, re
for ç
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portâ
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ação
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e po
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ticos
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o id
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icá-
los
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ro
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stór
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ssoa
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ópria
pr
oduç
ão e
a d
os c
oleg
as.
R
elac
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r os
el
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tos
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agem
vi
sual
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prod
uçõe
s hi
stór
icas
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imag
ens
cotid
iana
s.
69
cultu
ral,
soci
al, é
tnic
a, d
e
gêne
ro, c
renç
a, re
ligiã
o ou
de q
ualq
uer n
atur
eza.
C
onsc
ient
izar
de
man
eira
am
pla
ques
tões
e in
daga
ções
so
bre
indi
vídu
os
em
seu
cont
exto
soc
ial.
C
onhe
cer,
resp
eita
r e
valo
rizar
a
dive
rsid
ade
de
expr
essõ
es
artís
ticas
resp
onsá
veis
pe
la
form
ação
da
ar
te
bras
ileira
, al
ém
de
iden
tific
ar
dive
rsos
artis
tas
e su
as
cara
cter
ístic
as.
130 131
PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE
70
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RRÍC
ULO
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END
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ivid
ades
e
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s en
volv
endo
es
porte
s co
letiv
os
e in
divi
duai
s,
giná
stic
as,
luta
s,
danç
as
e ou
tras
prát
icas
cor
pora
is.
Ex
plor
ar
os
fund
amen
tos,
ob
jetiv
os,
regr
as,
hist
ória
e
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ctos
so
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rais
do
s jo
gos,
es
porte
s, l
utas
, gi
nást
icas
e
danç
as.
D
esen
volv
er
a au
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aval
iaçã
o de
sua
s co
ndut
as e
de
se
u de
sem
penh
o na
s pr
átic
as c
orpo
rais
vis
ando
a
conq
uist
a da
au
tono
mia
, o
exer
cíci
o da
crit
icid
ade
e da
fra
tern
idad
e.
Es
timul
ar
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átic
as c
orpo
rais
de
senv
olve
ndo
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entid
ade
e o
sens
o de
per
tenç
a ao
gru
po.
C
onst
ruir
form
as
de
conv
ivên
cia
e in
tera
ção
paut
adas
no
di
álogo
e
na
cons
truçã
o do
con
heci
men
to.
C
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cer
o pr
óprio
Jo
gos
popu
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s da
cu
ltura
bra
sile
ira;
Jo
gos
pré-
espo
rtivo
s, c
oope
rativ
os e
lú
dico
s;
G
inás
ticas
, lu
tas,
da
nças
, ex
pres
são
corp
oral
, at
ivid
ades
rít
mic
as
e ex
pres
siva
s,
prát
icas
circ
ense
s;
Es
porte
s in
divi
duai
s:
fund
amen
tos
técn
icos
, ob
jetiv
os,
regr
as
bási
cas,
hi
stór
ia
do
espo
rte,
atle
tas
reno
mad
os, d
opin
g;
Es
porte
s co
letiv
os:
obje
tivos
, fu
ndam
ento
s té
cnic
os,
regr
as
bási
cas,
hi
stór
ia,
atle
tas
reno
mad
os, d
opin
g;
O
co
rpo
hist
oric
amen
te
cons
tituí
do,
habi
lidad
es
mot
oras
, ca
paci
dade
s fís
icas
;
Cor
po e
con
sum
o,
Am
plia
ção
do
cont
ato
com
os
espo
rtes
cole
tivos
e in
divi
duai
s;
Ap
rend
er
fund
amen
tos
das
man
ifest
açõe
s da
cul
tura
co
rpor
al,
em e
spec
ial
os
espo
rtes
cole
tivos
e
indi
vidu
ais,
re
laci
onan
do
essa
s pr
átic
as
com
os
as
pect
os
soci
ais,
co
gniti
vos
e hi
stór
icos
das
m
odal
idad
es.
D
esen
volv
er a
aut
o av
alia
ção
de
suas
co
ndut
as
e de
se
u de
sem
penh
o na
s pr
átic
as
corp
orai
s vi
sand
o a
conq
uist
a da
aut
onom
ia, o
ex
ercí
cio
da c
ritic
idad
e e
da fr
ater
nida
de.
Es
timul
ar
a pa
rtici
paçã
o na
s pr
átic
as
corp
orai
s de
senv
olve
ndo
a id
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e o
sens
o de
pe
rtenç
a ao
gru
po;
C
onhe
cer o
pró
prio
co
rpo,
ide
ntifi
cand
o su
as
Jo
gos
espo
rtivo
s,
coop
erat
ivos
e lú
dico
s;
G
inás
ticas
, lu
tas,
da
nças
, exp
ress
ão c
orpo
ral,
ativ
idad
es
rítm
icas
e
expr
essi
vas,
pr
átic
as
circ
ense
s, c
apoe
ira;
Es
porte
s in
divi
duai
s:
fund
amen
tos
técn
icos
, ob
jetiv
os,
regr
as
bási
cas,
hi
stór
ia d
o es
porte
, at
leta
s re
nom
ados
, dop
ing;
Espo
rtes
cole
tivos
: ob
jetiv
os,
fund
amen
tos
técn
icos
, re
gras
bá
sica
s,
hist
ória
, at
leta
s re
nom
ados
, do
ping
;
O
corp
o hi
stor
icam
ente
co
nstit
uído
, ha
bilid
ades
m
otor
as,
capa
cida
des
físic
as;
C
orpo
e
cons
umo,
es
tétic
a, p
adrõ
es d
e be
leza
e
sua
impl
icaç
ões
na p
rátic
a pe
dagó
gica
;
Hig
iene
, sa
úde
e al
imen
taçã
o;
D
esen
volv
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com
au
tono
mia
o
espo
rte
esco
lhid
o pa
ra
real
izar
ut
ilizan
do
habi
lidad
es
técn
ico-
tátic
as b
ásic
as;
R
ealiz
ar c
olet
ivam
ente
a
orga
niza
ção
de s
iste
mas
de
jogo
de
form
a el
emen
tar;
Am
plia
r o
apro
fund
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to d
o co
ntat
o co
m o
s es
porte
s co
letiv
os e
in
divi
duai
s;
Id
entif
icar
e
dese
nvol
ver
estra
tégi
as
peda
gógi
cas
indi
vidu
ais
e co
letiv
as
na
solu
ção
de
situ
açõe
s pr
oble
mas
no
es
porte
;
Anal
isar
de
fo
rma
inde
pend
ente
e
críti
ca
situ
açõe
s de
in
just
iça
e pr
econ
ceito
pr
esen
tes
no
cont
exto
da
pr
átic
a es
porti
va;
Id
entif
icar
de
fo
rma
críti
ca e
con
text
ualiz
ada
os
efei
tos
das
prát
icas
Es
porte
s in
divi
duai
s;
Es
porte
s co
letiv
os;
Jo
gos
coop
erat
ivos
e
lúdi
cos;
Gin
ástic
as,
luta
s,
danç
as,
expr
essã
o co
rpor
al,
prát
icas
circ
ense
s, c
apoe
ira;
Es
porte
s in
divi
duai
s:
fund
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tos
técn
icos
, ob
jetiv
os,
regr
as
bási
cas,
hi
stór
ia
do
espo
rte,
atle
tas
reno
mad
os, d
opin
g;
Es
porte
s co
letiv
os:
obje
tivos
, fu
ndam
ento
s té
cnic
os,
regr
as
bási
cas,
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stór
ia,
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tas
reno
mad
os,
dopi
ng;
La
zer,
form
ação
cu
ltura
l e
ouso
ind
evid
o de
dr
ogas
;
O c
orpo
his
toric
amen
te
cons
tituí
do,
habi
lidad
es
mot
oras
, cap
acid
ades
físi
cas;
Cor
po
e co
nsum
o,
esté
tica,
pad
rões
de
bele
za e
71
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o,
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tific
ando
su
as
cara
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ístic
as, c
apac
idad
es e
lim
ites
nas
prát
icas
cor
pora
is,
visa
ndo
a an
álise
cr
ítica
e
cont
extu
aliz
ada
de s
aúde
.
Apro
pria
r-se
dos
conc
eito
s de
hig
iene
, saú
de e
al
imen
taçã
o sa
udáv
el.
Va
loriz
ar a
div
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dade
cu
ltura
l, so
cial
, ét
nica
, de
gê
nero
e re
ligio
sa a
par
tir d
os
cont
eúdo
s da
C
ultu
ra
Cor
pora
l.
Expr
essa
r-se
corp
oral
men
te
por
mei
o de
at
ivid
ades
rít
mic
as
e ex
pres
siva
s,
danç
as
e re
pres
enta
ções
cul
tura
is;
Es
tabe
lece
r re
laçõ
es
sust
entá
veis
e
de
reap
rove
itam
ento
de
m
ater
iais
re
cicl
ávei
s pa
ra
a co
nfec
ção
de e
quip
amen
tos
e in
stru
men
tos
para
as
aula
s de
ed
ucaç
ão fí
sica
.
esté
tica,
pa
drõe
s de
be
leza
e s
ua i
mpl
icaç
ões
na p
rátic
a pe
dagó
gica
;
Hig
iene
, sa
úde
e al
imen
taçã
o;
La
zer,
form
ação
cu
ltura
l e
o us
o in
devi
do
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roga
s;
Es
porte
e
soci
edad
e;
C
onsu
mo,
se
dent
aris
mo
e ob
esid
ade;
Cap
oeira
, sam
ba e
ou
tras
man
ifest
açõe
s da
cu
ltura
af
ro-b
rasi
leira
, in
díge
na, c
igan
a.
cara
cter
ístic
as,
capa
cida
des
e lim
ites
nas
ativ
idad
es
corp
orai
s,
visa
ndo
a an
álise
crít
ica
e co
ntex
tual
izad
a de
saú
de;
Ap
ropr
iar-s
e do
s co
ncei
tos
de
higi
ene,
sa
úde
e al
imen
taçã
o sa
udáv
el;
R
espe
ito
à di
vers
idad
e na
per
spec
tiva
da C
ultu
ra C
orpo
ral.
Va
loriz
ar
a di
vers
idad
e cu
ltura
l, so
cial
, étn
ica
e re
ligio
sa a
pa
rtir
dos
cont
eúdo
s da
C
ultu
ra C
orpo
ral;
Ex
pres
sar-s
e co
rpor
alm
ente
por
mei
o de
at
ivid
ades
rít
mic
as
e ex
pres
siva
s,
danç
as
e re
pres
enta
ções
cul
tura
is;
C
onhe
cer
espo
rtes
de
aven
tura
e
radi
cais
, re
fletin
do s
obre
as
form
as
de
cons
umo
e so
bre
a re
laçã
o co
m
o m
eio
ambi
ente
e c
om a
cid
ade;
Esta
bele
cer
rela
ções
sus
tent
ávei
s e
de
reap
rove
itam
ento
de
m
ater
iais
rec
icláv
eis
para
a
conf
ecçã
o de
eq
uipa
men
tos
e in
stru
men
tos
para
as
au
las
de e
duca
ção
físic
a.
La
zer,
form
ação
cu
ltura
l e o
uso
inde
vido
de
drog
as;
Es
porte
e s
ocie
dade
;
Noç
ões
bási
cas
de
higi
ene,
sa
úde
e al
imen
taçã
o;
Es
porte
e s
ocie
dade
;
Con
sum
o,
sede
ntar
ism
os e
obe
sida
de;
Es
tétic
a.
corp
orai
s pa
ra a
saú
de;
Fa
zer
a ad
apta
ção
da
prát
ica
da a
tivid
ade
físic
a e
do
exer
cíci
o fís
ico
à re
alid
ade
da
esco
la
e da
co
mun
idad
e es
cola
r;
Con
hece
r e
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ciar
di
fere
ntes
tip
os d
e lu
tas
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tes
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ciai
s re
conh
ecen
do
as
suas
pe
culia
ridad
es
e ca
ract
erís
ticas
té
cnic
o-tá
ticas
;
Anal
isar
e a
valia
r os
lo
cais
di
spon
ívei
s na
co
mun
idad
e pa
ra
a re
aliz
ação
de
di
fere
ntes
pr
átic
as
corp
orai
s de
av
entu
ra n
a na
ture
za;
Pr
ocur
ar
aval
iar
com
os
es
tuda
ntes
os
lo
cais
di
spon
ívei
s na
com
unid
ade
para
a
prát
ica
de
danç
as
étni
cas,
de
salão
e d
e ru
a.
suas
im
plic
açõe
s na
pr
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a pe
dagó
gica
;
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iene
, sa
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e al
imen
taçã
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porte
e s
ocie
dade
;
132 133
PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE
72
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GR
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caçã
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7°
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C
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ão
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icos
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cotid
iano
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ção
geom
étric
a e
prop
rieda
des.
Anal
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, in
terp
reta
r, fo
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situ
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Inte
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dife
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açõe
s e
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plia
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eito
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com
pree
nder
o
sign
ifica
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as
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eraç
ões
com
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ções
e
Núm
eros
D
ecim
ais.
Con
hece
r nú
mer
os
deci
mai
s e
aplic
á-lo
s na
re
solu
ção
de
N
úmer
os In
teiro
s
O
rigem
e
estru
tura
ção
dos
núm
eros
inte
iros
Rep
rese
ntaç
ão
geom
étric
a
N
úmer
os
opos
tos,
m
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o e
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ções
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sões
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ão
de
situ
açõe
s-pr
oble
ma
C
ompr
eend
er
os
sign
ifica
dos
da p
oten
ciaç
ão e
da
radi
ciaç
ão e
apl
icá-
los
com
o re
curs
o na
reso
luçã
o de
prob
lem
as.
C
ompr
eend
er
os
núm
eros
raci
onai
s in
finito
s na
fo
rma
deci
mal
.
Iden
tific
ar
núm
eros
irr
acio
nais
em
co
ntex
tos
varia
dos.
Con
stru
ir a
noçã
o de
ex
pres
são
algé
bric
a e
com
pree
nder
o
cá
lcul
o de
va
lor
num
éric
o.
C
onst
ruir
estra
tégi
as
de c
álcul
o al
gébr
ico
por
mei
o da
s
op
eraç
ões
num
éric
as e
su
as p
ropr
ieda
des.
Com
pree
nder
o
sign
ifica
do d
a fa
tora
ção
e a
sua
utilid
ade
na
Po
tenc
iaçã
o e
radi
ciaç
ão
R
aíze
s ex
atas
e
apro
xim
adas
Núm
eros
irra
cion
ais
His
tória
dos
núm
eros
Iden
tific
ação
do
s nú
mer
os ir
raci
onai
s
M
onôm
ios,
bi
nôm
ios
e po
linôm
ios
Expl
oraç
ão g
eom
étric
a
Va
lor n
umér
ico
Expr
essõ
es a
lgéb
ricas
Fato
raçã
o
Si
mpl
ifica
ção
de
expr
essõ
es a
lgéb
ricas
Ope
raçõ
es
com
po
linôm
ios
Prod
utos
not
ávei
s
73
pr
oble
mas
sim
ples
do
cot
idia
no.
C
once
ituar
fra
ções
e
aplic
á-la
s na
res
oluç
ão
de
pr
oble
mas
re
laci
onan
do-a
s co
m
núm
eros
dec
imai
s e
porc
enta
gem
.
Elab
orar
e r
esol
ver
prob
lem
as q
ue e
nvol
vem
o
sist
ema
mon
etár
io
bras
ileiro
.
Esta
bele
cer
rela
ções
en
tre
núm
eros
de
cim
ais,
fraç
ões
e
po
rcen
tage
m
com
pree
nden
do
a im
portâ
ncia
dos
mes
mos
pa
ra
a vi
da d
iária
.
Rec
onhe
cer
que
repr
esen
taçõ
es a
lgéb
ricas
pe
rmite
m
expr
essa
r ge
nera
lizaç
ões
sobr
e as
pr
oprie
dade
s da
s
oper
açõe
s ar
itmét
icas
e
tradu
zir
situ
açõe
s-pr
oble
ma,
favo
rece
ndo
poss
ívei
s so
luçõ
es.
C
onst
ruir
expr
essõ
es a
lgéb
ricas
do
1º g
rau
que
repr
esen
tem
si
tuaç
ões-
prob
lem
a e
reso
lvê-
las
por m
eio
de
mét
odos
con
venc
iona
is
ou n
ão c
onve
ncio
nais
.
Eq
uaçõ
es
do
1º
grau
Sent
ença
s m
atem
átic
as
C
onju
nto
univ
erso
e
conj
unto
ve
rdad
e
In
equa
ções
Raz
ão
e pr
opor
ção
Gra
ndez
as
prop
orci
onai
s
R
egra
de
trê
s si
mpl
es e
com
post
a
Pe
rcen
tage
m
e ju
ros
sim
ples
Uni
dade
s de
m
edid
as
C
ompr
imen
to
M
assa
Cap
acid
ade
Tem
po
Te
mpe
ratu
ra
In
trodu
ção
à ge
omet
ria
Pont
o, re
ta e
pla
no.
Para
lela
s e
perp
endi
cula
res
Âng
ulos
Con
stru
ção
e cl
assi
ficaç
ão
El
emen
tos
C
ompr
eend
er
as
prop
rieda
des
de
uma
equa
ção
e ut
ilizá-
las
na s
ua re
solu
ção.
Com
pree
nder
o
prin
cípi
o ad
itivo
e
mul
tiplic
ativ
o (n
a
ba
lanç
a de
do
is
prat
os)
de u
ma
equa
ção
e ut
ilizá-
las
na
su
a re
solu
ção.
Res
olve
r pr
oble
mas
em
div
erso
s co
ntex
tos
com
a
utiliz
ação
da
s eq
uaçõ
es.
C
ompr
eend
er
o si
gnifi
cado
de
um
a in
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ção
e as
sua
s
prop
rieda
des.
Iden
tific
ar,
com
pree
nder
e
aplic
ar
a va
riaçã
o de
gr
ande
zas
dire
tam
ente
pr
opor
cion
ais,
inve
rsam
ente
pr
opor
cion
ais
e n ã
o pr
opor
cion
ais
na r
esol
ução
de
pro
blem
as
R
econ
hece
r qu
e re
pres
enta
ções
al
gébr
icas
pe
rmite
m
expr
essa
r ge
nera
lizaç
ões
sobr
e as
pro
prie
dade
s da
s op
era ç
ões
aritm
étic
as
e tra
duzi
r situ
açõe
s-pr
oble
ma,
fa
vore
cend
o po
ssív
eis
solu
ções
.
Con
stru
ir a
noçã
o de
ex
pres
são
algé
bric
a e
com
pree
nder
o
cálc
ulo
de v
alor
num
éric
o.
In
equa
ções
Equa
ções
do
1º g
rau:
co
m u
ma
e du
as v
ari áv
eis
Situ
açõe
s-pr
oble
mas
Sist
emas
de
equa
ções
do
1º g
rau
Si
tuaç
ões-
prob
lem
a
R
azão
e p
ropo
rção
Gra
ndez
as
prop
orci
onai
s
R
egra
de
três
sim
ples
e
com
post
a
Pe
rcen
tage
m
e ju
ros
sim
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Mon
ômio
s, b
inôm
ios
e po
linôm
ios
Expl
oraç
ão g
eom
étric
a
Va
lor n
umér
ico
Expr
essõ
es a
lgéb
ricas
Fato
raçã
o
Si
mpl
ifica
ção
de
expr
essõ
es a
lgéb
ricas
O
pera
ções
co
m
polin
ômio
s
Pr
odut
os n
otáv
eis
Âng
ulos
Cla
ssifi
caçã
o e
cons
truçã
o
si
mpl
ifica
ção
de
expr
essõ
es a
lgéb
ricas
.
Com
pree
nder
e a
plic
ar
o pr
oces
so d
e op
eraç
ões
com
po
linôm
ios
e su
as
prop
rieda
des.
Perc
eber
a im
portâ
ncia
da
util
izaç
ão d
as in
cógn
itas
na
re
pres
enta
ção
de
situ
açõe
s co
tidia
nas.
Rec
onhe
cer
que
repr
esen
taçõ
es
algé
bric
as
perm
item
expr
essa
r ge
nera
lizaç
ões
que
favo
rece
m
agilid
ade
na
reso
luçã
o de
pro
blem
as.
C
ompr
eend
er
e ex
plic
ar
proc
esso
s pe
ssoa
is
ou
conv
enci
onai
s de
reso
luçã
o de
si
tuaç
ões-
prob
lem
a, p
or
mei
o de
si
stem
as
de
equa
ções
do
1º
gr
au,
com
du
as
variá
veis
.
Visu
aliz
ar
graf
icam
ente
a
solu
ção
de
sist
ema
de e
quaç
ões
de
dua
s va
riáve
is.
C
onst
ruir
e cl
assi
ficar
ân
gulo
s, e
stab
elec
er r
elaç
ões
entre
el
es
e al
gum
as
figur
as,
e re
laci
oná-
los
entre
si.
Eq
uaçõ
es
do
1º
grau
: co
m u
ma
e du
as v
ariáv
eis
Núm
eros
Rea
is
R
elaç
ões
e re
conh
ecim
ento
dos
con
junt
os
N, Q
, Z e
I
C
onju
nto
R
Si
tuaç
ões-
prob
lem
a en
volv
endo
núm
eros
reai
s
Ex
traçã
o da
raiz
Sim
plifi
caçã
o de
radi
cais
Ope
raçõ
es c
om ra
dica
is
Eq
uaçõ
es d
o 2º
gra
u
H
istó
ria d
a m
atem
átic
a
R
esol
ução
de
Eq
uaçã
o do
2º g
rau
pela
fato
raçã
o
Fó
rmul
a de
Bás
kara
Sist
emas
de
eq
uaçõ
es
de 1
º e 2
º gra
us
R
elaç
ões
entre
gr
ande
zas
Situ
açõe
s-pr
oble
mas
en
volv
endo
gra
ndez
as
di
reta
men
te
ou
inve
rsam
ente
pro
porc
iona
is,
e nã
o
pr
opor
cion
ais.
Porc
enta
gem
e R
egra
de
três
Juro
s si
mpl
es
e co
mpo
sto
134 135
PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE
74
EIXO
S TR
ANVE
RSA
IS: E
duca
ção
para
a D
iver
sida
de /
Cid
adan
ia e
Edu
caçã
o em
e p
ara
os D
ireito
s H
uman
os /
Educ
ação
par
a a
Sust
enta
bilid
ade
EIXO
S IN
TEG
RAD
OR
ES: L
udic
idad
e e
Letra
men
tos
MAT
EMÁT
ICA
BLO
CO
I –
6° a
no e
7°
ano
BLO
CO
II –
7° a
no e
8°
ano
BLO
CO
III –
8°
ano
e 9°
ano
O
bjet
ivos
C
onte
údo
Obj
etiv
os
Con
teúd
o O
bjet
ivos
C
onte
údo
En
tend
er a
def
iniçã
o de
um
a eq
uaçã
o co
mo
um
tipo
espe
cial
de
sent
ença
m
atem
átic
a qu
e re
pres
enta
tant
o
se
nten
ç a a
berta
qua
nto
a no
ção
de e
quilí
brio
.
Com
pree
nder
as
pr
oprie
dade
s de
um
a eq
uaçã
o e
utiliz
á-
la
s na
sua
reso
luçã
o.
C
ompr
eend
er o
prin
cípi
o ad
itivo
e
mul
tiplic
ativ
o (n
a
ba
lanç
a de
doi
s pr
atos
) de
um
a eq
uaçã
o e
utiliz
á-la
s na
sua
reso
luçã
o.
R
esol
ver
prob
lem
as e
m
dive
rsos
con
text
os c
om
a
ut
ilizaç
ão d
as e
quaç
ões.
Com
pree
nder
o
sign
ifica
do
de
uma
ineq
uaçã
o e
as s
uas
prop
rieda
des.
Iden
tific
ar,
com
pree
nder
e
aplic
ar a
var
iaçã
o de
gran
deza
s di
reta
men
te
prop
orci
onai
s,
inve
rsam
ente
prop
orci
onai
s e
não
prop
orci
onai
s na
re
solu
ção
de
pr
oble
mas
.
Bi
sset
riz
Po
lígon
os
C
onst
ruçã
o,
iden
tific
ação
e
clas
sific
ação
Circ
unfe
rênc
ia
e cí
rcul
o
R
aio
e di
âmet
ro
Pe
rímet
ro
de
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as
plan
as
Á
reas
de
fig
uras
pl
anas
Figu
ras
Espa
ciai
s
C
once
itos
e re
pres
enta
ções
Cálc
ulo
de v
olum
e de
só
lidos
reta
ngul
ares
Rel
açã o
ent
re v
olum
e e
capa
cida
de
M
édia
arit
mét
ica
Cálc
ulo
de
méd
ia
aritm
étic
a
In
terp
reta
ção
das
méd
ias
aritm
étic
as
Es
tatís
tica
Iden
tific
ação
e
C
onst
ruir
estra
tégi
as
de
cálc
ulo
algé
bric
o po
r m
eio
das
oper
açõe
s nu
mér
icas
e
suas
pro
prie
dade
s.
C
onst
ruir
expr
essõ
es
algé
bric
as d
o 1º
gra
u qu
e
re
pres
ente
m
situ
açõe
s-pr
oble
ma
e re
solv
ê-la
s po
r m
eio
de m
étod
os c
onve
ncio
nais
ou
não
con
venc
iona
is.
C
ompr
eend
er
o si
gnifi
cado
da
fato
raçã
o e
a su
a ut
ilidad
e
na
si
mpl
ifica
ção
de
expr
essõ
es a
lgéb
ricas
.
Com
pree
nder
e a
plic
ar o
pr
oces
so
de
oper
açõe
s co
m
po
linô m
ios
e su
as
prop
rieda
des.
Perc
eber
a im
portâ
ncia
da
utiliz
ação
das
incó
gnita
s na
repr
esen
taçã
o de
si
tuaç
ões
cotid
iana
s.
R
econ
hece
r qu
e re
pres
enta
ções
alg
ébric
as
perm
item
expr
essa
r ge
nera
lizaç
ões
que
favo
rece
m
agilid
ade
na
re
solu
ção
de p
robl
emas
.
Con
stru
ir e
clas
sific
ar
ângu
los,
es
tabe
lece
r
So
ma
dos
ângu
los
de u
m
triân
gulo
Estu
do d
os p
olíg
onos
Prop
rieda
des
e cl
assi
ficaç
ão
Vé
rtice
s e
diag
onai
s
Fi
gura
s pl
anas
Com
posi
ção
e de
com
posi
ção
Áre
as
de
figur
as
plan
as
asso
ciad
as à
áre
a do
retâ
ngul
o
Só
lidos
geo
mét
ricos
Áre
as e
vol
umes
Plan
ifica
ção
de p
rism
as
C
ongr
uênc
ia e
ntre
figu
ras
dive
rsas
Ref
lexã
o,
trans
laçã
o e
rota
ção
de fi
gura
s
C
ongr
uênc
ia
Se
mel
hanç
a en
tre fi
gura
s
C
ircun
ferê
ncia
e C
írcul
o
C
onst
ruçã
o
Pr
oprie
dade
Posi
ções
re
lativ
as
Id
entif
icar
e
clas
sific
ar
polí g
onos
, be
m
com
o co
nhec
er s
eus
elem
ento
s e
aplic
ar a
s su
as
prop
rieda
des
em s
ituaç
ões
conc
reta
s.
C
ompr
eend
er
a no
ção
de
med
ida
de s
uper
f ície
e d
e
eq
uiva
lênci
a de
figu
ras
plan
as
e ca
lcul
ar
a ár
ea
tota
l de
só
lidos
.
Com
pree
nder
o c
once
ito d
e co
ngru
ênci
a na
s es
trutu
ras
geom
étric
as.
D
esen
volv
er
o co
ncei
to
de
sem
elha
nça
de
figur
as
e pe
rceb
er a
sua
rel
ação
com
ou
tras
área
s do
co
nhec
imen
to.
R
econ
hece
r e
dist
ingu
ir cí
rcul
os,
circ
unfe
rênc
ias
e se
us
elem
ento
s e
com
pree
nder
as
po
siçõ
es
rela
tivas
ent
re d
uas
circ
unfe
rênc
ias
e en
tre
circ
unfe
rênc
ia e
reta
.
Elab
orar
con
clus
ões
a pa
rtir
da l
eitu
ra,
da
análi
se
e da
in
terp
reta
ção
de i
nfor
maç
ões
cont
idas
em
tabe
las
e gr
áfic
os
qu
e re
pres
ente
m f
enôm
enos
so
ciai
s ou
não
.
Rec
onhe
cer,
em
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rsos
co
ntex
tos,
núm
eros
nat
urai
s,
Pr
incí
pio
mul
tiplic
ativ
o
Es
paço
am
ostra
l
Prob
abilid
ade
com
o in
stru
men
to
de
tom
ada
de
deci
sões
Esta
tístic
a
C
olet
a de
dad
os
Am
ostra
gem
Med
iana
e m
oda
de u
ma
popu
laçã
o, a
plic
adas
à pe
squi
sa
C
onst
ruçã
o de
ta
bela
s e
gráf
icos
Tópi
cos
em
Educ
ação
Fi
nanc
eira
.
75
C
onhe
cer
os
sign
ifica
dos
de
porc
enta
gens
e
aplic
á-lo
s
em
situ
açõe
s si
mpl
es d
o co
tidia
no a
nalis
ando
criti
cam
ente
o s
eu u
so
nas
situ
açõe
s de
com
pra
à vi
sta
e
a
praz
o.
C
ompr
eend
er
os
conc
eito
s de
med
idas
e
de s
uas
unid
ades
, os
in
stru
men
tos
de
med
idas
e
as
suas
fo
rmas
de
utiliz
ação
, em
re
laçã
o a
com
prim
ento
, te
mpo
,
tem
pera
tura
, m
assa
e
capa
cida
de.
Tr
ansf
orm
ar
unid
ades
de
m
edid
as
utiliz
ando
di
visã
o e
mul
tiplic
ação
po
r de
z,
cem
e m
il.
Ap
licar
a
noçã
o de
su
perfí
cie
de
figur
as
plan
as e
m
ob
jet o
s pr
oduz
idos
pel
a cu
ltura
afro
-indí
gena
.
Iden
tific
ar fi
gura
s pl
anas
e
espa
ciai
s e
os
elem
ento
s bá
sico
s us
ados
na
geom
etria
.
clas
sific
ação
de
gr
áfic
os
In
terp
reta
ção
de
tabe
las
e gr
áfic
os
Pe
squi
sas
envo
lven
do
os/a
s es
tuda
ntes
Con
stru
ção
de t
abel
as
e gr
áfic
os
Tópi
cos
em
Educ
ação
Fi
nanc
eira
rela
ções
entre
el
es
e al
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as
figur
as,
e re
laci
oná-
los
entre
si.
Iden
tific
ar
e cl
assi
ficar
po
lígon
os,
bem
co
mo
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ecer
seus
ele
men
tos
e ap
licar
as
sua
s pr
oprie
dade
s em
situ
açõe
s co
ncre
tas.
Com
pree
nder
a n
oção
de
med
ida
de s
uper
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e d
e
eq
uiva
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fig
uras
pl
anas
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alcu
lar
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tota
l de
sólid
os.
C
ompr
eend
er
o co
ncei
to
de
cong
ruên
cia
nas
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tura
s
ge
omét
ricas
.
Des
envo
lver
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once
ito d
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mel
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fig
uras
e
perc
eber
a
sua
rela
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com
out
ras
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s do
co
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R
econ
hece
r e
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rcul
os,
circ
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s e
com
pree
nder
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posi
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re
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s e
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ferê
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circ
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Posi
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s
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s de
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tica
Con
stru
ção
e an
álise
de
ta
bela
s e
gráf
icos
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tístic
a
C
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eens
ão
e in
terp
reta
ção
de fr
equê
ncia
s e
amos
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Méd
ias
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étic
as s
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es e
po
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Med
iana
e m
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de u
ma
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plic
adas
às
pesq
uisa
s
Tó
pico
s em
Ed
ucaç
ão
Fina
ncei
ra
inte
iros,
ra
cion
ais,
e
irrac
iona
is,
perc
eben
do
a re
laçã
o en
tre
eles
e
a fo
rmaç
ão
do
Con
junt
o do
s N
úmer
os R
eais
.
Anal
isar
, in
terp
reta
r, fo
rmul
ar
e re
solv
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ituaç
ões
prob
lem
a,
co
mpr
eend
endo
di
fere
ntes
si
gnifi
cado
s da
s op
eraç
ões,
envo
lven
do n
úmer
os re
ais.
Com
pree
nder
e
ampl
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aria
das
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álcul
o al
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ico,
em
situ
açõe
s
cont
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aliz
adas
, na
re
solu
ção
de e
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ões
do 2
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au, f
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aliz
ando
o c
once
ito.
C
ompr
eend
er
sist
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º gr
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com
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e re
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re
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ção
de
situ
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s-pr
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ma.
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tific
ar,
com
pree
nder
e
aplic
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uas
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s, d
ireta
men
te
pr
opor
cion
ais,
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ente
pr
opor
cion
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ou
não
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orci
onai
s, n
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solu
ção
de
prob
lem
as.
136 137
PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE
76
EIXO
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IS: E
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e
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ar
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rent
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olíg
onos
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só
lidos
ge
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ricos
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vers
os.
C
ompr
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cado
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m
édia
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itmét
ica
com
o
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dica
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ênci
a de
um
a pe
squi
sa.
C
alcu
lar
volu
mes
de
só
lidos
reta
ngul
ares
.
Com
pree
nder
e
aplic
ar
os
conc
eito
s de
es
tatís
tica
e su
a
im
portâ
ncia
pa
ra
ler,
inte
rpre
tar,
desc
reve
r e
anal
isar
info
rmaç
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expr
essa
s at
ravé
s de
gr
áfic
os
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bela
s.
C
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cer
e co
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eend
er
conc
eito
s bá
sico
s de
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tístic
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perc
eber
a
sua
impo
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ia p
ara
a an
álise
de
um
dete
rmin
ado
conj
unto
de
info
rmaç
ões.
Iden
tific
ar
e cl
assi
ficar
di
fere
ntes
po
lígon
os
em
sólid
os
ge
omét
ricos
div
erso
s.
C
alcu
lar
volu
mes
de
só
lidos
reta
ngul
ares
.
Elab
orar
co
nclu
sões
a
parti
r da
leitu
ra, d
a an
álise
e
da
in
terp
reta
ção
de
info
rmaç
ões
cont
idas
em
ta
bela
s e
gráf
icos
que
rep
rese
ntem
fe
nôm
enos
soc
iais
ou
não.
Com
pree
nder
e a
plic
ar o
s co
ncei
tos
de e
stat
ístic
a e
sua
impo
rtânc
ia p
ara
ler,
inte
rpre
tar,
desc
reve
r e
anal
isar
in
form
açõe
s ex
pres
sas
atra
vés
de
gráf
icos
e ta
bela
s.
C
onst
atar
as
tra
nsfo
rmaç
ões
ocor
ridas
na
pop
ulaç
ão
at
ravé
s da
aná
lise
críti
ca
de d
ados
e p
esqu
isas
rela
cion
adas
ao
cont
exto
hi
stór
ico,
soc
ial e
cul
tura
l.
C
ompr
eend
er
o si
gnifi
cado
da
m
édia
ar
itmét
ica
com
o
com
pree
nder
as
po
siçõ
es
rela
tivas
ent
re d
uas
circ
unfe
rênc
ias
e en
tre
circ
unfe
rênc
ia e
reta
.
Elab
orar
con
clus
ões
a pa
rtir
da le
itura
, da
análi
se e
da
inte
rpre
taçã
o de
info
rmaç
ões
cont
idas
em
ta
bela
s e
gráf
icos
que
repr
esen
tem
fenô
men
os
soci
ais
ou n
ão.
R
econ
hece
r, em
di
vers
os
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exto
s,
núm
eros
na
tura
is,
inte
iros,
rac
iona
is,
e irr
acio
nais
, pe
rceb
endo
a
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ção
entre
el
es
e a
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do
Con
junt
o do
s N
úmer
os R
eais
.
Anal
isar
, in
terp
reta
r, fo
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situ
açõe
s pr
oble
ma,
com
pree
nden
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dife
rent
es
sign
ifica
dos
das
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açõe
s,
en
volv
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núm
eros
reai
s.
C
ompr
eend
er
e am
plia
r es
traté
gias
va
riada
s de
cá
lcul
o al
gébr
ico,
em
si
tuaç
õ es
cont
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luçã
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s do
2º
gr
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form
aliz
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o
conc
eito
.
Com
pree
nder
si
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as
de
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ções
de
1º e
2º
grau
s co
mo
um
im
porta
nte
recu
rso
na
77
C
onst
ruir
tabe
las
e gr
áfic
os
por
mei
o de
da
dos
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os
de
si
tuaç
ões
do
cotid
iano
. C
ompr
eend
er e
ela
bora
r o
plan
ejam
ento
fin
ance
iro fa
milia
r.
ndic
ador
da
te
ndên
cia
de
uma
pesq
uisa
.
Com
pree
nder
e e
labo
rar o
pl
anej
amen
to
finan
ceiro
fa
milia
r
reso
luçã
o de
situ
açõe
s-pr
oble
ma.
Iden
tific
ar,
com
pree
nder
e
aplic
ar a
rel
ação
ent
re d
uas
gran
deza
s,
dire
tam
ente
pr
opor
cion
ais,
inve
rsam
ente
prop
orci
onai
s ou
nã
o pr
opor
cion
ais,
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luçã
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prob
lem
as.
C
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eend
er o
s co
ncei
tos
de
po
rcen
tage
m, d
e re
gra
de
trê
s (s
impl
es e
com
post
a) e
de
noç
ões
de ju
ros
(sim
ples
e
com
post
os).
Com
pree
nder
as
re
laçõ
es
exis
tent
es
entre
as
di
fere
ntes
un
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es
de
med
ida,
con
stru
indo
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os
conc
eito
s
re
laci
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do-o
s co
m o
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s ár
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cim
ento
.
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tific
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s di
agon
ais
de
um p
olíg
ono
e de
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inar
o
núm
ero
de d
iago
nais
de
um
políg
ono
qual
quer
.
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e ap
licar
os
co
ncei
tos
e os
cálc
ulos
de
área
s e
os
volu
mes
em
si
tuaç
ões-
prob
lem
a.
An
alis
ar fi
gura
s ge
omét
ricas
pl
anas
por
mei
o do
con
ceito
de
cong
ruên
cia.
138 139
PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE
78
EIXO
S TR
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IS: E
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sida
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Cid
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men
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7°
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BLO
CO
II –
7° a
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ano
BLO
CO
III –
8°
ano
e 9°
ano
O
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C
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Con
teúd
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C
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ento
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um
triân
gulo
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na,
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es,
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iatri
zes
e al
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.
Com
pree
nder
e
aplic
ar
o Te
orem
a de
Pitá
gora
s em
si
tuaç
ões
conc
reta
s
Iden
tific
ar
e re
pres
enta
r po
lígon
os in
scrit
ívei
s em
um
a ci
rcun
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ncia
, ob
serv
ando
e
utiliz
ando
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larid
ades
nel
es
exis
tent
es.
C
ompr
eend
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tabe
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ntre
âng
ulo
cent
ral e
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á-la
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cálc
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ulos
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79
gráf
icos
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140 141
PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE
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C
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dos
sere
s vi
vos,
re
laci
onan
do
aos
proc
esso
s de
form
ação
do
plan
eta
e às
dife
rent
es
expl
icaç
ões
sobr
e a
vida
na
Ter
ra.
C
onhe
cer
as
teor
ias
sobr
e a
orig
em d
os s
eres
vi
vos
e
ente
nder
com
o, a
travé
s da
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ão
base
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mud
ança
s
adap
tativ
as,
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form
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nos
ser
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atua
is.
R
econ
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vivo
s e
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vos.
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ossi
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as:
Im
portâ
ncia
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s ec
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Fa
tore
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ivên
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trófic
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tero
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os
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Cad
eia
alim
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ção
dos
ecos
sist
emas
C
ompr
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s se
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vivo
s,
rela
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ando
-a
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proc
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for
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s so
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ivos
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rmar
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sere
s at
uais
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Con
hece
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icos
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evol
ução
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s e
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ições
pa
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tecn
ológ
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célu
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omo
unid
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fund
amen
tal
dos
sere
s vi
vos
e a
orga
niza
ção
hier
árqu
ica
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estru
tura
s no
s se
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vivo
s .
O
rigem
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Evol
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cito
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trutu
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bási
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célu
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N
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s de
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cido
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s vi
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terís
ticas
ger
ais
C
onhe
cer o
s m
odel
os
atôm
icos
, a e
volu
ção
das
te
oria
s e
suas
con
tribu
ições
pa
ra o
ava
nço
tecn
ológ
ico.
Com
pree
nder
que
os
sere
s vi
vos
são
form
ados
po
r uni
dade
s fu
ndam
enta
is
que
se o
rgan
izam
dan
do
orig
em à
s es
trutu
ras
com
plex
as.
Id
entif
icar
e c
arac
teriz
ar
as d
iver
sas
trans
form
açõe
s
quím
icas
e f
ísic
as d
e um
m
ater
ial
rela
cion
ando
-as
aos
conc
eito
s de
var
iaçã
o de
en
ergi
a, e
lem
ento
quí
mic
o,
subs
tânc
ias,
m
istu
ras,
so
luçõ
es
e às
su
as
aplic
açõe
s .
Com
pree
nder
a
estru
tura
da
tabe
la
perió
dica
, bem
co
mo
as p
ropr
ieda
des
dos
elem
ento
s qu
ímic
os e
sua
ut
ilizaç
ão.
Á
tom
os:
C
once
ito
M
odel
o at
ômic
o
Ío
ns
N
ívei
s de
org
aniz
ação
do
orga
nism
o
C
élula
:
Estru
tura
cel
ular
Teci
dos:
Funç
ões
dos
teci
dos
Nut
rição
:
Tipo
s de
alim
ento
s e
suas
co
mpo
siçõ
es
Fe
nôm
enos
:
Iden
tific
ação
dos
dife
rent
es
fenô
men
os n
a na
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za
C
once
itos
de fe
nôm
enos
qu
ímic
os e
físi
cos
Prop
rieda
des
espe
cífic
as
da m
atér
ia e
sua
s ap
licaç
ões:
Subs
tânc
ias,
mis
tura
s e
solu
ções
81
C
onhe
cer
as
cara
cter
ístic
as
bási
cas
usad
as p
ara
dist
ingu
ir os
an
imai
s ve
rtebr
ados
do
s an
imai
s in
verte
brad
os.
C
ompr
eend
er
que
as
clas
sific
a çõe
s bi
ológ
icas
sã
o fe
itas
a pa
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às
ca
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ticas
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is e
an
atôm
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m
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e fa
cilit
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do
s se
res
vivo
s,
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artic
ular
dos
ani
mai
s.
Con
hece
r os
qu
atro
gr
ande
s gr
upos
ta
xonô
mic
os d
as
plan
tas,
co
mpr
eend
idos
no
R
eino
Pl
anta
e,
reco
nhec
endo
al
guns
de
se
us
repr
esen
tant
es
e su
as
cara
cter
ístic
as
bási
cas,
as
sim
com
o as
prin
cipa
is
dife
ren ç
as
entre
os
gr
upos
.
Con
hece
r os
pro
cess
os
de
trans
form
ação
qu
e pe
rmei
am o
tra
tam
ento
de
ág
ua,
esgo
to e
lix
o en
tend
endo
co
mo
o av
anço
te
cnol
ógic
o de
ssa
área
co
ntrib
ui c
om a
qua
lidad
e de
vi
da
e co
m
a pr
eser
vaçã
o am
bien
tal.
C
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do:
cara
cter
ístic
as
gera
is,
dete
rmin
ante
s ec
ológ
icos
,faun
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Adap
taçõ
es d
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vos
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erra
do.
Á
gua:
Esta
dos
físic
os
da
água
Mud
ança
s de
es
tado
fís
ico
da á
gua
Cic
lo h
idro
lógi
co
R
ecur
sos
hídr
icos
Pres
são
Flut
uaçã
o do
s co
rpos
: de
nsid
ade,
em
puxo
e
tens
ão s
uper
ficia
l
Solo
:
Roc
has
e m
iner
ais
Tipo
s bá
sico
s de
ro
chas
Solo
e e
coss
iste
mas
Noç
ões
de c
itolo
gia
e a
orga
niza
ção
celu
lar
dos
sere
s vi
vos
Estru
tura
s bá
sica
s da
s cé
lula
s an
imai
s e
vege
tais
Cla
ssifi
caçã
o do
s se
res
vivo
s
Ví
rus
Estru
tura
vira
l
Car
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rístic
as g
erai
s
R
eino
s:
M
oner
a,
Prot
ista
e
Fung
i
Prin
cipa
is
cara
cter
ístic
as
e di
fere
nças
C
ompr
eend
er
que
os
sere
s vi
vos
são
form
ados
po
r un
idad
es f
unda
men
tais
qu
e se
or
gani
zam
da
ndo
orig
em
às
estru
tura
s co
mpl
exas
.
Con
hece
r as
ca
ract
erís
ticas
bá
sica
s us
adas
par
a di
stin
guir
os
ani
mai
s ve
rtebr
ados
dos
an
imai
s in
verte
brad
os.
Com
pree
nder
qu
e as
cl
assi
ficaç
ões
biol
ógic
as s
ão
feita
s a
parti
r de
cr
itério
s re
laci
onad
os
às
cara
cter
ístic
as
corp
orai
s e
anat
ômic
as,
de
mod
o a
orga
niza
r e fa
cilit
ar o
est
udo
dos
sere
s vi
vos,
em
pa
rticu
lar d
os a
nim
ais.
C
onhe
cer
os
quat
ro
gran
des
grup
os
taxo
nôm
icos
das
pl
anta
s, c
ompr
eend
idos
no
Rei
no
Plan
tae,
re
conh
ecen
do
algu
ns
de
seus
rep
rese
ntan
tes
e su
as
cara
cter
ístic
as
bási
cas,
as
sim
co
mo
as
prin
cipa
is
dife
renç
as e
ntre
os
grup
os.
Com
pree
nder
qu
e os
se
res
vivo
s sã
o fo
rmad
os
por
unid
ades
fun
dam
enta
is
que
se
orga
niza
m
dand
o or
igem
às
es
trutu
ras
com
plex
as.
R
eino
s:
M
oner
a, P
rotis
ta e
Fun
gi
Pr
inci
pais
car
acte
rístic
as e
di
fere
nças
Vege
tais
:
Div
ersi
dade
Órg
ãos
das
plan
tas:
ra
íz,
caul
e, fo
lha,
flor
, fru
to e
sem
ente
Foto
ssín
tese
, tra
nspi
raçã
o e
resp
iraçã
o
Tr
ansp
orte
de
su
bstâ
ncia
s (s
eiva
bru
ta e
ela
bora
da)
C
arac
terí s
ticas
ad
apta
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do
s ve
geta
is
no
biom
a ce
rrado
Anim
ais:
Car
acte
rístic
as
e cl
assi
ficaç
ão
dos
inve
rtebr
ados
Anim
ais:
Car
acte
rístic
as
e cl
assi
ficaç
ão d
os v
erte
brad
os
R
elaç
ões
entre
os
anim
ais
Car
acte
rístic
as
adap
tativ
as
dos
anim
ais
no b
iom
a C
erra
do
H
omeo
stas
e:
C
ontro
le
de
tem
pera
tura
co
rpór
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os a
nim
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rição
:
Tipo
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alim
ento
s e
suas
co
mpo
siçõ
es
N
ívei
s de
or
gani
zaçã
o do
or
gani
smo
C
onhe
cer o
s pr
oces
sos
de s
epar
ação
e s
uas
ap
licaç
ões
no d
ia a
dia
, de
stac
ando
a im
portâ
ncia
da
col
eta
sele
tiva,
re
cicl
agem
e tr
atam
ento
da
água
/esg
oto.
Rel
acio
nar a
s id
eias
de
espa
ço e
tem
po,
cons
ider
ando
uni
dade
s de
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edid
a,
com
pree
nden
do
conc
eito
s de
vel
ocid
ade
e ac
eler
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e s
uas
rela
ções
co
m o
con
ceito
de
ener
gia
e su
a va
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o.
C
onhe
cer a
s in
tera
ções
m
ecâ n
icas
, de
cam
po e
de
co
ntat
o, e
rela
cion
á-la
s ta
nto
ao e
quilí
brio
qua
nto
ao m
ovim
ento
, ide
ntifi
cand
o o
com
porta
men
to d
o m
ovim
ento
que
pos
sam
ge
rar.
Com
pree
nder
o c
once
ito
de o
nda,
iden
tific
ar s
uas
ca
ract
erís
ticas
e ti
pos
e co
nhec
er a
sua
pre
senç
a e
a at
uaçã
o de
fenô
men
os
ondu
lató
rios
em s
ituaç
ões
cotid
iana
s, le
vand
o em
co
nsid
eraç
ão a
s su
as
aplic
açõe
s te
cnol
ógic
as.
C
ompr
eend
er q
ue o
uso
de
dro
gas
se c
onst
itui u
m
prob
lem
a so
cial
e q
ue o
s av
anço
s ci
entíf
icos
e
tecn
ológ
icos
po
ssib
ilitar
am
o ag
rava
men
to
dess
e pr
oble
ma
atra
vés
da
prod
ução
de
dr
ogas
si
ntét
icas
.
El
emen
tos
quím
icos
Tabe
la p
erió
dica
Prop
rieda
des
espe
cífic
as
da m
atér
ia e
sua
s ap
licaç
ões:
Proc
esso
s de
sep
araç
ão n
o di
a a
dia
Rea
ções
quí
mic
as
M
ecân
ica:
Noç
ões
de re
pous
o,
mov
imen
to, r
efer
enci
al e
tra
jetó
ria
Ve
loci
dade
e a
cele
raçã
o
G
ravi
dade
Mec
ânic
a:
Fo
rça
e m
ovim
ento
Ener
gia:
Ener
gia
e m
ovim
ento
Mod
alid
ades
de
ener
gia.
Nut
rição
:
Tecn
olog
ias
de p
rodu
ção
e pr
epar
o de
alim
ento
s
C
onse
rvaç
ão d
os a
limen
tos
Nut
rição
e p
rátic
as
desp
ortiv
as
D
roga
s si
ntét
icas
Mét
odos
con
trace
ptiv
os
O
ndas
:
Car
acte
rístic
as d
as o
ndas
: co
mpr
imen
to d
e on
da,
ampl
itude
,
frequ
ênci
a, p
erío
do e
en
ergi
a.
142 143
PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE
82
EIXO
S TR
ANVE
RSA
IS: E
duca
ção
para
a D
iver
sida
de /
Cid
adan
ia e
Edu
caçã
o em
e p
ara
os D
ireito
s H
uman
os /
Educ
ação
par
a a
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enta
bilid
ade
EIXO
S IN
TEG
RAD
OR
ES: L
udic
idad
e e
Letra
men
tos
CIÊ
NC
IAS
NAT
UR
AIS
BLO
CO
I –
6° a
no e
7° a
no
BLO
CO
II –
7° a
no e
8° a
no
BLO
CO
III –
8° a
no e
9° a
no
Obj
etiv
os
Con
teúd
o O
bjet
ivos
C
onte
údo
Obj
etiv
os
Con
teúd
o
Com
pree
nder
os
efei
tos
glob
ais
da
polu
ição
atm
osfé
rica,
co
mo
o aq
ueci
men
to,
o ef
eito
est
ufa
e a
dim
inui
ção
na
cam
ada
de
ozôn
io,
leva
ndo
em
cont
a a
influ
ênci
a do
de
senv
olvi
men
to in
dust
rial
e te
cnol
ógic
o.
C
ompr
eend
er
o fu
ncio
nam
ento
do
s di
fere
ntes
inst
rum
ento
s
que
nos
perm
item
ob
serv
ar
o m
undo
m
icro
scóp
ico
e a
utiliz
ação
de
sses
in
stru
men
tos
na
real
izaç
ão
de
dive
rsas
ob
serv
açõe
s.
C
onhe
cer
algu
mas
pr
oprie
dade
s cu
rativ
as e
tó
xica
s da
s pl
anta
s, s
uas
aplic
açõe
s no
tra
tam
ento
de
doe
nças
e o
s
risco
s de
ut
ilizá-
las
de
form
a in
adeq
uada
.
Con
hece
r as
do
ença
s re
laci
onad
as
aos
rein
os
Mon
era,
Pro
tista
e F
ungi
e
as v
irose
s hu
man
as m
ais
com
uns
iden
tific
ando
seu
s si
ntom
as
e co
mpr
eend
endo
a
impo
rtânc
ia
da
higi
ene
para
at
uar
na
sua
prev
ençã
o.
Ve
geta
is:
D
iver
sida
de
Ó
rgã o
s da
s pl
anta
s:
raí z
, ca
ule,
fo
lha,
flo
r, fru
to e
sem
ente
Foto
ssín
tese
, tra
nspi
raçã
o e
resp
iraçã
o
Tr
ansp
orte
de
su
bstâ
ncia
s (s
eiva
bru
ta
e el
abor
ada)
Car
acte
rístic
as
adap
tativ
as d
os v
eget
ais
no b
iom
a
ce
rrado
.
Anim
ais:
Car
acte
rístic
as
e cl
assi
ficaç
ão
dos
inve
rtebr
ados
Rel
açõ e
s en
tre
os
anim
ais
Car
acte
rístic
as
adap
tativ
as d
os a
nim
ais
no b
iom
a C
erra
do
H
omeo
stas
e:
C
ontro
le
de
tem
pera
tura
co
rpór
ea
nos
anim
ais
Ar
:
Efei
tos
glob
ais
da
polu
i ção
atm
osfé
rica
C
ompr
eend
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rutu
ra
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tabe
la
perió
dica
, be
m
com
o as
pro
prie
dade
s do
s el
emen
tos
quím
icos
e s
ua
utiliz
ação
.
Con
hece
r os
proc
esso
s de
se
para
ção
e su
as a
plic
açõe
s no
dia
a d
ia,
dest
acan
do a
im
portâ
ncia
da
co
leta
se
letiv
a,
reci
clag
em
e tra
tam
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da
água
/esg
oto.
Rel
acio
nar
as
idei
as
de
espa
ço
e te
mpo
, co
nsid
eran
do
unid
ades
de
m
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a,
com
pree
nden
do
conc
eito
s de
vel
ocid
ade
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eler
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e s
uas
rela
ções
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m o
con
ceito
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ener
gia
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a va
riaçã
o.
C
onhe
cer
as
inte
raçõ
es
mec
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as,
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e co
ntat
o, e
rela
cion
á-la
s ta
nto
ao
equi
líbrio
qu
anto
ao
m
ovim
ento
, id
entif
ican
do o
co
mpo
rtam
ento
do
m
ovim
ento
que
pos
sam
ge
rar.
Com
pree
nder
o
conc
eito
de
ond
a, id
entif
icar
sua
s
cara
cter
ístic
as
e tip
os
e co
nhec
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sua
pre
senç
a e
a at
uaçã
o de
fe
nôm
enos
on
dula
tório
s em
si
tuaç
ões
cotid
iana
s,
leva
ndo
em
C
élula
: Est
rutu
ra c
elul
ar
Te
cido
s:
Fu
nçõe
s do
s te
cido
s
N
utriç
ão:
Ti
pos
de a
limen
tos
e su
as
com
posi
ções
Fenô
men
os:
Id
entif
icaç
ão d
os d
ifere
ntes
fe
nôm
enos
na
natu
reza
Con
ceito
s de
fe
nôm
enos
qu
ímic
os e
físi
cos
Prop
rieda
des
espe
cífic
as d
a m
atér
ia e
sua
s ap
licaç
ões:
Subs
tânc
ias,
m
istu
ras
e so
luçõ
es
El
emen
tos
quím
icos
Tabe
la p
erió
dica
Prop
rieda
des
espe
cífic
as d
a m
atér
ia e
sua
s ap
licaç
ões:
Proc
esso
s de
sep
araç
ão n
o di
a a
dia
Rea
ções
quí
mic
as
M
ecân
ica:
Noç
õ es
de
repo
uso,
m
ovim
ento
, re
fere
ncia
l e
traje
tória
Velo
cida
de e
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lera
ção
Gra
vida
de
Fo
rça
e m
ovim
ento
C
onhe
cer
dife
rent
es
equi
pam
ento
s de
us
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ndo
sua
final
idad
e,
ener
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en
volv
idas
, pr
incí
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ncio
nam
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, es
tabe
lece
ndo
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se
quên
cia
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form
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s de
ene
rgia
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C
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luçã
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R
econ
hece
r o
uso
de
máq
uina
s si
mpl
es c
omo
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litad
or d
e re
aliz
ação
de
traba
lho.
Com
pree
nder
o
com
porta
men
to d
a lu
z em
di
vers
os m
eios
, em
esp
ecia
l na
s le
ntes
, id
entif
ican
do e
re
laci
onan
do
os
dife
rent
es
tipos
de
lent
es u
tiliz
ados
em
di
vers
os
apar
elho
s e
aplic
ados
na
sa
úde
e te
cnol
ogia
.
Com
pree
nder
a
alim
enta
ção
hum
ana,
at
ravé
s da
dig
estã
o
do
s al
imen
tos
no
orga
nism
o e
do p
apel
dos
nu
trien
tes
na s
ua
co
nstit
uiçã
o e
saúd
e
O
ndas
e s
om
Es
pect
ro e
letro
mag
nétic
o
Lu
z, e
spel
hos
e le
ntes
Áto
mos
:
Mod
elo
atôm
ico
e av
anço
te
cnol
ógic
o
En
ergi
a nu
clea
r
Ener
gia:
Máq
uina
s si
mpl
es
H
istó
ria
da
evol
ução
da
s m
áqui
nas
que
prop
orci
onam
m
ovim
ento
Com
bust
ívei
s e
sua
efic
iênci
a
Pr
oble
mas
am
bien
tais
pr
ovoc
ados
pel
a ut
ilizaç
ão d
e
co
mbu
stív
eis
fóss
eis
Dife
rent
es te
cnol
ogia
s pa
ra a
tra
nsfo
rmaç
ão
da
água
em
en
ergi
a
M
edid
as
para
ec
onom
izar
en
ergi
a.
N
utriç
ão:
D
ieta
e
alim
enta
ção
equi
libra
da
Al
imen
taçã
o sa
udáv
el
e di
stúr
bios
alim
enta
res
83
Aq
ueci
men
to g
loba
l e
suas
in
terfe
rênc
ias
no
cicl
o hi
drol
ógic
o gl
obal
Ecos
sist
emas
:
Apro
veita
men
to
dos
recu
rsos
na
tura
is
do
Cer
rado
Con
serv
ação
e m
anej
o de
eco
ssis
tem
as
Á
gua:
Trat
amen
to d
a ág
ua
Pr
oces
sos
de
purif
icaç
ão
U
so ra
cion
al d
a ág
ua
Tr
atam
ento
de
água
s re
sidu
ária
s (e
sgot
os)
Es
taçõ
es
de
trata
men
to d
e es
goto
s
So
lo
Li
xo:
reap
rove
itam
ento
, re
cicl
agem
e
cole
ta
sele
tiva
N
oçõ e
s de
man
ejo
e co
nser
vaçã
o do
sol
o.
M
edic
amen
tos:
Antib
iótic
os e
vac
inas
Des
envo
lvim
ento
e
impo
rtânc
ia
M
icro
scop
ia:
Im
portâ
ncia
do
s es
tudo
s de
mic
rosc
opia
.
Med
icam
ento
s:
Pl
anta
s m
edic
inai
s
cons
ider
ação
as
su
as
aplic
açõe
s te
cnol
ógic
as.
C
ompr
eend
er
o fu
ncio
nam
ento
do
s di
fere
ntes
inst
rum
ento
s qu
e no
s pe
rmite
m
obse
rvar
o
mun
do
mic
rosc
ópic
o e
a ut
ilizaç
ão
dess
es
inst
rum
ento
s na
rea
liza ç
ão
de d
iver
sas
obse
rvaç
ões.
Com
pree
nder
que
o u
so
de d
roga
s se
con
stitu
i um
pr
oble
ma
soci
al e
que
os
avan
ços
cien
tífic
os e
te
cnol
ógic
os
poss
ibilit
aram
o
agra
vam
ento
des
se
prob
lem
a at
ravé
s da
pr
oduç
ão
de
drog
as
sint
étic
as.
C
ompr
eend
er q
ue o
uso
de
dro
gas
se c
onst
itui u
m
prob
lem
a so
cial
e q
ue o
s av
anço
s ci
entíf
icos
e
tecn
ológ
icos
po
ssib
ilitar
am
o ag
rava
men
to d
esse
pr
oble
ma
atra
vés
da
prod
u ção
de
dr
ogas
si
ntét
icas
.
Con
hece
r di
fere
ntes
eq
uipa
men
tos
de
uso
cotid
iano
se
gund
o su
a fin
alid
ade,
en
ergi
as
envo
lvid
as,
prin
cípi
os
de
func
iona
men
to,
esta
bele
cend
o a
sequ
ênci
a de
tra
nsfo
rmaç
ões
de
ener
gia,
va
loriz
ando
o
cons
umo
crite
rioso
de
en
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a.
En
ergi
a:
En
ergi
a e
mov
imen
to
M
odal
idad
es d
e en
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a
Med
icam
ento
s:
An
tibió
ticos
e v
acin
as
D
esen
volv
imen
to
e im
portâ
ncia
Mic
rosc
opia
:
Impo
rtânc
ia d
os e
stud
os d
e m
icro
scop
ia
N
utriç
ão:
Te
cnol
ogia
s de
pro
duçã
o e
prep
aro
de a
limen
tos
Con
serv
ação
dos
alim
ento
s
N
utriç
ão
e pr
átic
as
desp
ortiv
as
D
roga
s si
ntét
icas
Mét
odos
con
trace
ptiv
os
O
ndas
:
Car
acte
rístic
as d
as o
ndas
: co
mpr
imen
to
de
onda
, am
plitu
de, f
requ
ênci
a, p
erío
do
e en
ergi
a
O
ndas
e s
om
Es
pect
ro e
letro
mag
nétic
o
Lu
z, e
spel
hos
e le
ntes
Áto
mos
:
Mod
elo
atôm
ico
e av
anço
te
cnol
ógic
o
En
ergi
a nu
clea
r
cons
ider
ando
, ai
nda,
os
pr
oces
sos
de
elim
inaç
ão d
e re
sídu
os p
elo
orga
nism
o.
R
econ
hece
r as
rel
açõe
s e
corre
laçõ
es
do
func
iona
men
to d
os
iste
mas
re
spira
tório
, ca
rdio
vasc
ular
e
urin
ário
, id
entif
ican
do
as
doen
ças
mai
s co
mun
s e
os m
odos
de
prev
ençã
o,
cont
ribui
ndo
para
a p
rese
rvaç
ão d
a sa
úde
cole
tiva
e in
divi
dual
.
Con
hece
r a
ação
do
s m
ecan
ism
os d
e de
fesa
no
orga
nism
o
iden
tific
ando
a i
mpo
rtânc
ia
do
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de
vaci
nas
no
com
bate
às
doen
ças
infe
cto-
cont
agio
sas.
Es
tabe
lece
r re
laçõ
es e
ntre
os
si
stem
as
nerv
oso,
lo
com
otor
e o
fun
cion
amen
to
dos
órgã
os
sens
oria
is,
iden
tific
ando
as
doen
ças
mai
s co
mun
s.
C
ompr
eend
er a
travé
s do
es
tudo
do
si
stem
a en
dócr
ino,
o f
unci
onam
ento
da
s pr
inci
pais
glân
dula
s e
sua
inte
graç
ão
com
o
orga
nism
o.
H
igie
ne d
os a
limen
tos
Sist
emas
di
gest
ório
, re
spira
tório
, ca
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vasc
ular
e
urin
ário
:
Org
aniz
ação
e fu
ncio
nam
ento
Doe
nças
re
laci
onad
as
ao
sist
ema
dige
stór
io, r
espi
rató
rio,
ca
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vasc
ular
e u
rinár
io
Tr
ansp
orte
de
nu
trien
tes,
ga
ses
e ex
cret
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M
ecan
ism
os
de
defe
sa
e va
cina
s
In
tegr
ação
ent
re o
s si
stem
as
Si
stem
a lo
com
otor
:
Impo
rtânc
ia
da e
stru
tura
de
loco
moç
ão
Si
stem
a ne
rvos
o e
órgã
os
sens
oria
is:
O
rgan
izaç
ão e
func
iona
men
to
D
oenç
as
rela
cion
adas
ao
s si
stem
a ne
rvos
o
Pr
oble
mas
ca
usad
os
pela
po
luiçã
o so
nora
e v
isua
l Si
stem
a en
dócr
ino
144 145
PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE
84
EIXO
S TR
ANVE
RSA
IS: E
duca
ção
para
a D
iver
sida
de /
Cid
adan
ia e
Edu
caçã
o em
e p
ara
os D
ireito
s H
uman
os /
Educ
ação
par
a a
Sust
enta
bilid
ade
EIXO
S IN
TEG
RAD
OR
ES: L
udic
idad
e e
Letra
men
tos
CIÊ
NC
IAS
NAT
UR
AIS
BLO
CO
I –
6° a
no e
7° a
no
BLO
CO
II –
7° a
no e
8° a
no
BLO
CO
III –
8° a
no e
9° a
no
Obj
etiv
os
Con
teúd
o O
bjet
ivos
C
onte
údo
Obj
etiv
os
Con
teúd
o
Fito
tera
pia,
al
opat
ia
e ho
meo
patia
Víru
s: d
oenç
as h
uman
as
vira
is
Pa
rasi
tolo
gia:
Pa
rasi
tose
s En
dopa
rasi
tas
e ec
topa
rasi
tas
hum
anos
Fi
tote
rapi
a, a
lopa
tia e
ho
meo
patia
Víru
s:
doen
ças
hum
anas
vira
is
Pa
rasi
tolo
gia:
Pa
rasi
tose
s En
dopa
rasi
tas
e ec
topa
rasi
tas
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anos
C
onhe
cer
os
mod
elos
at
ômic
os,
a ev
oluç
ão
das
teor
ias
e
su
as c
ontri
buiçõ
es p
ara
o av
anço
tecn
ológ
ico.
Rec
onhe
cer
o us
o de
m
á qui
nas
sim
ples
co
mo
faci
litad
or d
e re
aliz
ação
de
traba
lho.
Com
pree
nder
o
com
porta
men
to d
a lu
z em
di
vers
os m
eios
, em
esp
ecia
l na
s le
ntes
, id
entif
ican
do e
re
laci
onan
do o
s di
fere
ntes
tip
os d
e le
ntes
util
izad
os e
m
dive
rsos
ap
arel
hos
e ap
licad
os
na
saúd
e e
tecn
olog
ia.
C
onhe
cer
algu
mas
pr
oprie
dade
s cu
rativ
as
e tó
xica
s da
s
pl
anta
s,
suas
ap
licaç
ões
no tr
atam
ento
de
doen
ças
e os
ris
cos
de u
tiliz
á-la
s de
fo
rma
inad
equa
da.
C
onhe
cer
as
doen
ças
rela
cion
adas
ao
s re
inos
M
oner
a, P
rotis
ta e
Fun
gi e
as
vi
rose
s hu
man
as
mai
s co
mun
s id
entif
ican
do s
eus
sint
omas
e c
ompr
eend
endo
a
impo
rtânc
ia
da
higi
ene
para
at
uar
na
sua
prev
ençã
o.
C
ompr
eend
er
a
En
ergi
a:
M
áqui
nas
sim
ples
His
tória
da
ev
oluç
ão
das
má q
uina
s qu
e pr
opor
cion
am
mov
imen
to
C
ombu
stí v
eis
e su
a ef
iciên
cia
Prob
lem
as
ambi
enta
is
prov
ocad
os p
ela
utiliz
a ção
de
com
bust
ívei
s fó
ssei
s
D
ifere
ntes
tec
nolo
gias
par
a a
trans
form
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da
água
em
en
ergi
a
M
edid
as
para
ec
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izar
en
ergi
a
Med
icam
ento
s:
Pl
anta
s m
edic
inai
s
Fi
tote
rapi
a,
alop
atia
e
hom
eopa
tia
Ví
rus:
do
ença
s hu
man
as
vira
is
Pa
rasi
tolo
gia:
Para
sito
ses
Endo
para
sita
s e
ecto
para
sita
s hu
man
os
N
utriç
ão:
D
ieta
e
alim
enta
ção
equi
libra
da
Al
imen
taçã
o sa
udáv
el
e
C
ompr
eend
er
a or
gani
zaçã
o e
o fu
ncio
nam
ento
do
sist
ema
geni
tal e
os
proc
esso
s de
fec
unda
ção,
gra
vide
z e
parto
, co
nhec
endo
di
fere
ntes
m
étod
os
antic
once
pcio
nais
esta
bele
cend
o re
laçõ
es
entre
o
uso
de
pres
erva
tivos
, a
co
ntra
cepç
ão
e a
prev
ençã
o da
s do
ença
s se
xual
men
te
tra
nsm
issí
veis
, va
loriz
ando
o s
exo
segu
ro e
a
grav
idez
plan
ejad
a.
C
ompr
eend
er
os
mec
anis
mos
da
vi
são
hum
ana
do p
onto
de
vist
a fís
ico.
Con
hece
r os
div
erso
s tip
os
de
onda
s el
etro
mag
nétic
as e
rela
cion
á-lo
s às
di
vers
as
aplic
açõe
s da
s ra
diaç
õ es
no
cotid
iano
, co
mpr
eend
endo
su
as
cons
equê
ncia
s.
Ad
oles
cênc
ia
e se
xual
idad
e:
D
oenç
as
sexu
alm
ente
tra
nsm
issí
veis
(DST
) /Sí
ndro
me
da
Im
unod
efic
iênci
a Ad
quiri
da
(SID
A/AI
DS)
e
prev
ençã
o
G
ravi
dez
na a
dole
scên
cia
Cui
dado
s e
higi
ene
com
o
corp
o
C
ompo
rtam
ento
e
sexu
alid
ade
Cul
tura
R
elaç
ão
má q
uina
si
mpl
es
com
tra
balh
o ex
erci
do p
elo
corp
o 85
alim
enta
ção
hum
ana,
at
ravé
s da
dig
estã
o
do
s al
imen
tos
no
orga
nism
o e
do p
apel
dos
nu
trien
tes
na
su
a co
nstit
uiçã
o e
saúd
e co
nsid
eran
do,
aind
a,
os
proc
esso
s
de
elim
inaç
ão d
e re
sídu
os
pelo
org
anis
mo.
Rec
onhe
cer
as r
elaç
ões
e co
rrela
ções
do
fu
ncio
nam
ento
dos
sist
emas
re
spira
tório
, ca
rdio
vasc
ular
e
urin
ário
, id
entif
ican
do
as
doen
ças
mai
s co
mun
s e
os m
odos
de
prev
ençã
o,
cont
ribui
ndo
para
a p
rese
rvaç
ão d
a sa
úde
cole
tiva
e
in
divi
dual
.
Con
hece
r a
ação
do
s m
ecan
ism
os d
e de
fesa
no
orga
nism
o
id
entif
ican
do a
impo
rtânc
ia
do
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de
vaci
nas
no
com
bate
às
doen
ças
infe
cto-
cont
agio
sas.
Esta
bele
cer r
elaç
ões
entre
os
si
stem
as
nerv
oso,
lo
com
otor
e
o
func
iona
men
to
dos
órgã
os
sens
oria
is,
iden
tific
ando
as
doen
ç as
mai
s co
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s.
dist
úrbi
os a
limen
tare
s H
igie
ne
dos
alim
ento
s
Si
stem
as
dige
stór
io,
resp
irató
rio,
card
iova
scul
ar e
ur
inár
io:
O
rgan
izaç
ão
e fu
ncio
nam
ento
Doe
nças
re
laci
onad
as
ao
sist
ema
dige
stór
io,
resp
irat ó
rio,
ca
rdio
vasc
ular
e u
rinár
io
Tr
ansp
orte
de
nu
trien
tes,
ga
ses
e ex
cret
as
M
ecan
ism
os
de
defe
sa
e va
cina
s
In
tegr
açã o
ent
re o
s si
stem
as
Si
stem
a lo
com
otor
:
Impo
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ia d
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trutu
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nsor
iais
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Org
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e
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iona
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rela
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s si
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o
Pr
oble
mas
ca
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po
luiçã
o so
nora
e v
isua
l
Sist
ema
endó
crin
o:
Fu
nçõe
s e
cara
cter
ístic
as
das
prin
cipa
is g
l ându
las
.
146 147
PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE
86
EIXO
S TR
ANVE
RSA
IS: E
duca
ção
para
a D
iver
sida
de /
Cid
adan
ia e
Edu
caçã
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ação
par
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EIXO
S IN
TEG
RAD
OR
ES: L
udic
idad
e e
Letra
men
tos
CIÊ
NC
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NAT
UR
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BLO
CO
I –
6° a
no e
7° a
no
BLO
CO
II –
7° a
no e
8° a
no
BLO
CO
III –
8° a
no e
9° a
no
Obj
etiv
os
Con
teúd
o O
bjet
ivos
C
onte
údo
Obj
etiv
os
Con
teúd
o
Com
pree
nder
atra
vés
do
estu
do
do
sist
ema
endó
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o, o
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148 149
PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE
88
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PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE
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154 155
PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE
94
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156 157
PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE
96
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97
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158 159
PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE
98
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160 161
PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE
100
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29
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162 163
PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE
102
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PROGRAMA PARA AVANÇO DAS
APRENDIZAGENS ESCOLARES