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1 PROGRAMACIÓN MATEMÁTICAS E.S.O (LOMCE) CURSO 2017-2018 I.E.S. LOS BATANES VISO DEL MARQUÉS

PROGRAMACIÓN MATEMÁTICAS E.S.O (LOMCE) …ies-losbatanes.centros.castillalamancha.es/sites/ies-losbatanes... · 8.2.2 Matemáticas 2º E.S.O. ... PLAN DE ACTIVIDADES COMPLEMENTARIAS

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PROGRAMACIÓN

MATEMÁTICAS

E.S.O

(LOMCE)

CURSO 2017-2018

I.E.S. LOS BATANES

VISO DEL MARQUÉS

2

ÍNDICE

ÍNDICE ............................................................................................................................. 2

1. INTRODUCCIÓN. ................................................................................................... 5

1.1 LEGISLACIÓN VIGENTE. .................................................................................. 5

1.2 CONTEXTUALIZACIÓN. .................................................................................... 6

1.3 ELEMENTOS DEL CURRÍCULO. ...................................................................... 9

1.4 ORGANIZACIÓN DE LA ETAPA. ...................................................................... 9

1.5 OBJETIVOS GENERALES DE LA ETAPA DE SECUNDARIA. .................... 10

2. LAS COMPETENCIAS CLAVE. .............................................................................. 12

2.1. CARACTERÍSTICAS DE LA MATERIA DE MATEMÁTICAS Y SU

CONTRIBUCIÓN A LA ADQUISICIÓN DE LAS COMPETENCIAS CLAVE. ... 18

CONTRIBUCIÓN DEL ÁREA AL DESARROLLO DE LAS COMPETENCIAS CLAVE ........................................................................................................................... 18

3. PROGRAMACIÓN POR CURSOS. ......................................................................... 23

3.1. MATEMÁTICAS DE 1º DE E.S.O. ................................................................... 23

3.1.1 Objetivos del área de Matemáticas 1º ESO ................................................... 24

3.1.2 Contenidos, criterios de evaluación y estándares de aprendizaje asociados a

cada competencia, instrumentos de evaluación y objetivos de etapa. .................... 25 3.1.3 Unidades Didácticas. ..................................................................................... 37 3.1.4 Temporalización. ........................................................................................... 59

3.2. MATEMÁTICAS 2º E.S.O. ................................................................................ 59

3.2.1 Objetivos del área de Matemáticas 2º E.S.O. ................................................ 60

3.2.2 Contenidos, criterios de evaluación y estándares de aprendizaje asociados a

cada competencia, instrumentos de evaluación y objetivos de etapa. .................... 61

3.2.3 Unidades didácticas 2º E.S.O. ....................................................................... 70 3.2.4. Temporalización. .......................................................................................... 85

3.3 MATEMÁTICAS DE 3º DE E.S.O. MATEMÁTICAS ORIENTADAS A LAS

ENSEÑANZAS ACADÉMICAS. ............................................................................. 86

3.3.1 Objetivos 3º E.S.O. Matemáticas orientadas a las enseñanzas académicas. . 86 3.3.2 Contenidos, criterios de evaluación y estándares de aprendizaje asociados a

cada competencia. ................................................................................................... 87 3.3.3 Unidades Didácticas. ................................................................................... 100 3.3.4 Temporalización. ......................................................................................... 112

3.4. MATEMÁTICAS DE 3º DE E.S.O. MATEMÁTICAS ORIENTADAS A LAS

ENSEÑANZAS APLICADAS. ............................................................................... 113

3.4.1 Objetivos del área de matemáticas orientadas a las enseñanzas aplicadas 3º

E.S.O. .................................................................................................................... 113

3

3.4.2 Contenidos, criterios de evaluación y estándares de aprendizaje asociados a

cada competencia, instrumentos de evaluación y objetivos de etapa. .................. 114 3.4.3 Unidades Didácticas. ................................................................................... 126 3.4.4 Temporalización. ......................................................................................... 138

3.5. MATEMÁTICAS DE 4º DE ESO. MATEMÁTICAS ORIENTADAS A LAS

ENSEÑANZAS ACADÉMICAS. ........................................................................... 139

3.5.1 Objetivos del área de matemáticas orientadas a las enseñanzas académicas de

4º E.S.O. ............................................................................................................... 140 3.5.2 Contenidos, criterios de evaluación y estándares de aprendizaje asociados a

cada competencia, instrumentos de evaluación y objetivos de etapa. .................. 140 3.5.3 Unidades didácticas área de Matemáticas orientadas a las enseñanzas

académicas de 4º ESO .......................................................................................... 154

3.5.4 Temporalización: .................................................................................... 169 3.6. MATEMÁTICAS DE 4º DE ESO. MATEMÁTICAS ORIENTADAS A LAS

ENSEÑANZAS APLICADAS ................................................................................ 169

3.6.1 Objetivos del área de matemáticas orientadas a las enseñanzas aplicadas de 4º

E.S.O. .................................................................................................................... 170 3.6.2 Contenidos, criterios de evaluación y estándares de aprendizaje asociados a

cada competencia, instrumentos de evaluación y objetivos de etapa. .................. 171

3.6.3 Unidades didácticas área de Matemáticas orientadas a las enseñanzas

aplicadas de 4º ESO .............................................................................................. 180 3.6.4 Temporalización: ......................................................................................... 193

3.7. PROFESORADO Y ORGANIZACIÓN DE LA MATERIA. .......................... 194

4. MÍNIMOS EXIGIBLES ........................................................................................... 194

4.1. MATEMÁTICAS 1º ESO. ................................................................................ 194

4.2. MATEMÁTICAS 2º E.S.O. .............................................................................. 196

4.3. MATEMÁTICAS 3º E.S.O. MATEMÁTICAS ORIENTADAS A LAS

ENSEÑANZAS ACADÉMICAS. ........................................................................... 197

4.4. MATEMÁTICAS 3º E.SO. MATEMÁTICAS ORIENTADAS A LAS

ENSEÑANZAS APLICADAS ................................................................................ 198

4.5 MATEMÁTICAS 4º E.S.O. MATEMÁTICAS ORIENTADAS A LAS

ENSEÑANZAS ACADÉMICAS. ........................................................................... 199

4.6. MATEMÁTICAS 4º E.S.O. MATEMÁTICAS ORIENTADAS A LAS

ENSEÑANZAS APLICADAS. ............................................................................... 200

5. ESTRATEGIAS E INSTRUMENTOS PARA LA EVALUACIÓN DE LOS

APRENDIZAJES DEL ALUMNADO. ....................................................................... 201

5.1. CARACTERÍSTICAS DE LA EVALUACIÓN. .............................................. 201

5.2. INSTRUMENTOS O PRUEBAS. .................................................................... 201

5.3. CARACTERÍSTICAS DE LAS PRUEBAS. .................................................... 203

5.4. ¿QUÉ EVALUAR? ........................................................................................... 203

5.5. ¿CÓMO EVALUAR?........................................................................................ 204

5.5.1. Exámenes .................................................................................................... 204 5.5.2. Cuaderno del alumnado .............................................................................. 204 5.5.3. Trabajo en clase .......................................................................................... 204

4

5.6. ¿CUÁNDO EVALUAR? .................................................................................. 205

6. ORIENTACIONES METODOLÓGICAS, DIDÁCTICAS Y ORGANIZATIVAS.

...................................................................................................................................... 205

6.1. ORIENTACIONES METODOLÓGICAS ........................................................ 205

6.2. PRINCIPIOS METODOLÓGICOS Y DIDÁCTICOS. .................................... 206

6.3. MATERIALES CURRICULARES Y RECURSOS DIDÁCTICOS.

MATEMÁTICAS CON INFORMÁTICA Y CALCULADORA. .......................... 207

7. ATENCIÓN A LA DIVERSIDAD. ......................................................................... 208

7.1. AGRUPAMIENTOS FLEXIBLES Y DESDOBLES. ...................................... 212

8. CRITERIOS DE CALIFICACIÓN Y RECUPERACIÓN. ..................................... 212

8.1 CRITERIOS DE CALIFICACIÓN POR CURSOS. .......................................... 212

8.1.1 Criterios de calificación Matemáticas 1º E.S.O. ........................................ 212

8.1.2. Criterios de calificación Matemáticas 2º E.S.O. ........................................ 214 8.1.3 Criterios de calificación Matemáticas 3º E.S.O. Aplicadas y/o Académicas.

.............................................................................................................................. 215

8.1.4 Criterios de calificación Matemáticas 4º E.S.O. Aplicadas y/o Académicas.

.............................................................................................................................. 216 8.2 CRITERIOS DE RECUPERACIÓN. ALUMNOS CON MATERIAS

PENDIENTES. ......................................................................................................... 217

8.2.1 Matemáticas 1º E.S.O. ................................................................................. 217 8.2.2 Matemáticas 2º E.S.O. ................................................................................. 217

8.2.3 Matemáticas 3º E.S.O. ................................................................................. 217 8.2.4. NOTA IMPORTANTE .............................................................................. 218

8.2.5 Programa de recuperación para asignaturas pendientes 2017-2018 .......... 218 9. INCORPORACIÓN DE LOS TEMAS TRANSVERSALES. ................................ 219

9.1. EDUCACIÓN EN VALORES .......................................................................... 219

9.2. MEDIDAS PREVISTAS PARA ESTIMULAR EL INTERÉS Y EL HÁBITO

DE LA LECTURA Y DE LA MEJORA DE LA EXPRESIÓN ORAL Y ESCRITA

.................................................................................................................................. 221

9.3. USO DE LAS TIC ............................................................................................. 223

9.4. OTROS ELEMENTOS TRANSVERSALES DEL CURRÍCULO .................. 224

10. PLAN DE ACTIVIDADES COMPLEMENTARIAS. .......................................... 225

11. EVALUACIÓN INTERNA DE LOS PROCESOS DE ENSEÑANZA

APRENDIZAJE. .......................................................................................................... 226

11.1 CUESTIONARIO EVALUACIÓN DE LA MATERIA ................................. 226

5

1. INTRODUCCIÓN.

La programación didáctica de este departamento tiene como pilares básicos los

principios educativos y los valores recogidos en el Proyecto Educativo de Centro y que

sirven de referente para el desarrollo de la autonomía pedagógica, organizativa y de

gestión del centro. En particular hará hincapié en:

La concepción de la educación como un aprendizaje permanente.

La utilización de una metodología activa que asegure la participación de los

alumnos en los procesos de enseñanza-aprendizaje como sujeto activo.

El pleno desarrollo de la personalidad y las capacidades de los alumnos a través

de una formación personalizada e integral en conocimientos, destrezas y valores

morales.

El desarrollo de las capacidades creativas y del espíritu crítico.

El fomento de hábitos de comportamiento democrático.

Los centros docentes tienen la responsabilidad, realizando ejercicio de autonomía,

de adaptar los diferentes elementos del currículo al alumnado, al entorno cercano y a la

propia realidad de Castilla- La Mancha, dentro de un proyecto nacional y en el marco de

los objetivos europeos. De esta forma, el contexto de esta programación didáctica

también va a influir en nuestra labor docente.

1.1 LEGISLACIÓN VIGENTE.

NORMATIVA ESTATAL

LEY ORGÁNICA 8/2013, de 9 de diciembre, para la Mejora de la Calidad Educativa.

(BOE de 10 de diciembre)

REAL DECRETO 1105/2014, de 26 de diciembre, por el que se establece el currículo

básico de la Educación Secundaria Obligatoria y del Bachillerato. (BOE de 3 de enero)

REAL DECRETO 83/1996, de 26 de enero, por el que se aprueba el Reglamento

orgánico de los institutos de Educación Secundaria. (BOE de 21 de febrero)

Orden ECD/65/2015, de 21 de enero, por la que se describen las relaciones entre las

competencias, los contenidos y los criterios de evaluación de la Educación Primaria, la

Educación Secundaria Obligatoria y el Bachillerato. (BOE de 29 de enero)

NORMATIVA AUTONÓMICA

DECRETO 40/2015, de 15 de junio, del Consejo de Gobierno, por el que se establece

para la Comunidad de Castilla-la Mancha el currículo de la Educación Secundaria

Obligatoria.(BOCM de 22 de junio)

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1.2 CONTEXTUALIZACIÓN.

NUESTROS ALUMNOS Y ALUMNAS

La elaboración del Proyecto Educativo de Centro debe partir de las respuestas a las

siguientes preguntas ¿a quién educamos?, ¿quién es y cómo es el destinatario de nuestra

acción educativa?. En educación, el principal referente de la actividad educativa es el

alumno, con sus posibilidades, sus necesidades y sus intereses. El alumno tiene derecho

a una educación que parta de su realidad concreta, por ello, la tarea inicial que ha de

ocuparnos, antes de hacer una formulación de los objetivos generales de la Etapa, es

intentar un acercamiento al alumno que nos permita conocerlo, para ello consideramos

imprescindible partir de distintas actividades de evaluación inicial.

El primer elemento característico viene dado por la edad, los alumnos/as de 12 años

tienen un estadio de desarrollo psicomotor, intelectual, de autonomía personal, etc., muy

distinto a los de 14 o más años, así como el entorno rural en el que se encuentran.

La experiencia de años anteriores nos permite afirmar que los alumnos de la zona, no

poseen hábitos de técnicas de estudio que les facilite un aprendizaje autónomo. Hemos

detectado muy poca dedicación a los trabajos escolares en su casa fuera del horario

lectivo.

La falta de hábitos de estudio propicia un comportamiento en clase sin concentración,

con mente dispersa y carencias notables de base que le impiden seguir con normalidad

las explicaciones y consejos del profesorado.

Debemos plantearnos para que los resultados académicos se vean influidos

positivamente cambiar las actitudes y motivaciones de los alumnos, potenciando que

valoren adecuadamente las enseñanzas que desde el Instituto se proponen, potenciando

su responsabilidad personal y de las familias para que se aumenten las horas de estudio

autónomo en el hogar, fomentando estas actitudes con un programa de apertura del

Centro fuera de horario lectivo, especialmente la biblioteca, etc.

La colaboración con los Centros Escolares de Primaria y otras instituciones educativas

de las distintas localidades va a ser básico para cambiar las actitudes negativas y la falta

de motivación por el estudio.

1.2.1.- Características de la adolescencia

En el presente curso hay matriculados alumnos y alumnas con edades comprendidas

entre los once-doce y dieciocho-nueve años, por lo que la mayoría son pre-adolescentes

y adolescentes cuyas principales características son:

-Experimenta importantes cambios físicos y psicológicos.

- Muestra actitudes contradictorias.

- Posee intereses, valores y aptitudes diferentes.

7

- Deseo de integración en el grupo de compañeros/as.

- Por contradicción, emancipación respecto a la familia.

- Vive intensamente para sí mismo, elaborando su propia identidad.

- Espíritu crítico sistemático a todo lo que procede de fuera de sí.

- Intelectualmente adquiere capacidad de razonamiento, de formulación de

hipótesis, de comprobación sistemática de las mismas, de argumentación,

reflexión, análisis y exploración de las variables que intervienen en los

fenómenos.

1.2.2.- ¿Por qué es así el alumno?

Su estadio de maduración, las experiencias físicas y circunstancias sociales dan lugar a

su nivel de desarrollo, que junto a sus conocimientos específicos previos determinan su

capacidad de aprendizaje y sus niveles de desarrollo potencial y efectivo.

Capacidad de aprendizaje y nivel de desarrollo que condicionan su esquema de

conocimientos, éste a su vez conforma su estructura cognitiva.

Los adolescentes necesitan conseguir un desarrollo integral, que lograrán por medio de

los contenidos del currículo que contenga elementos educativos de orden:

Cognitivo.

Motriz.

De equilibrio personal y afectivo.

De relación interpersonal.

De inserción y actuación social.

Esto les permitirá:

Un desarrollo personal equilibrado.

Incorporarse a la sociedad con:

Autonomía.

Responsabilidad.

La E.S.O. pretende promover la autonomía de los alumnos y desarrollar las

capacidades antes citadas, por ello nos proponemos un modelo de metodología

didáctica donde el profesor imparta sus clases teniendo en cuenta:

Las características de los alumnos.

Su capacidad de aprender por sí mismos.

Enseñándoles la importancia de trabajar en equipo.

Partiendo del conocimiento de la realidad.

Utilizando el método científico.

La necesidad de partir de los conocimientos de los alumnos (aprendizaje

significativo).

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Buscando la utilidad de los conocimientos.

Promovida la autonomía de los alumnos en los aspectos intelectuales, sociales y

morales, el alumno estará en condiciones de construir su propia identidad, lo que le

podrá llevar a tener un autoconcepto positivo y elaborar un proyecto de vida:

Con responsabilidad.

Con autonomía.

Adaptado a una sociedad plural.

Con propias creencias y valores.

Integrado en el mundo laboral o académico, siguiendo estudios de: F.P.

específica y Bachillerato.

Por tanto, para lograr los aprendizajes del alumno debemos partir de su motivación,

presentándole situaciones que provoquen su interés y mantengan su atención.

El diseño de actividades colectivas, grupales y cooperativas, siempre tuteladas, deben

estimular, orientar, informar, etc. Este tipo de actividades son fundamentales para la

adquisición de los contenidos actitudinales en todas las áreas, pero además, resultan

imprescindibles también para adquirir conceptos y procedimientos (debate, coloquio,

comentarios, puestas en común, resolución cooperativa de problemas, etc).

En esta edad se produce la integración social en el grupo de compañeros y compañeras,

mientras, por otro lado, comienza el proceso de emancipación respecto a la familia. el

adolescente empieza a tener ideas y valores propios. el adolescente vive intensamente

para sí mismo, elaborando su propia identidad; y, al propio tiempo, y con no menos

intensidad vive abierto y volcado hacia el exterior, hacia relaciones sociales nuevas que

le proporcionan experiencias inéditas para él.

El horizonte educativo en esta Etapa es el de propulsar la autonomía de los alumnos, no

sólo en los aspectos cognitivos o intelectuales, sino también en su desarrollo social y

moral. Esa autonomía culmina, en cierto modo, en la construcción de la propia

identidad, en el asentamiento de un autoconcepto positivo y en la elaboración de un

proyecto de vida, vinculado a valores, en el que se reflejen tanto las preferencias de los

adolescentes, como su capacidad de llevarlo a cabo. A ello ha de contribuir el currículo

y toda la acción educativa, tanto la desarrollada en las áreas concretas, como la ejercida

a través de la tutoría y de la orientación educativa.

9

1.3 ELEMENTOS DEL CURRÍCULO.

Definiciones básicas:

- Currículo: regulación de los elementos que determinan los procesos de

enseñanza y aprendizaje.

- Objetivos: referentes relativos a los logros que el estudiante debe alcanzar al

finalizar la etapa, como resultado de las experiencias de enseñanza-aprendizaje

intencionalmente planificadas.

- Contenidos: conjunto de conocimientos, habilidades, destrezas y actitudes que

contribuyen al logro de los objetivos de la etapa educativa y a la adquisición de

competencias. En la Educación Secundaria Obligatoria (ESO), los contenidos se

ordenan en asignaturas que, a su vez, se clasifican en materias o ámbitos, en función

de la propia etapa educativa, o bien de los programas en que participen los alumnos.

Dichas materias pertenecen a uno de los siguientes tres bloques de asignaturas:

troncales, específicas o de libre configuración autonómica.

- Criterios de evaluación: referente específico para evaluar el aprendizaje del

alumno.

- Estándares de aprendizaje evaluables: son las especificaciones de los criterios de

evaluación que concretan lo que el estudiante debe saber, comprender y saber hacer

en cada asignatura.

- Metodología didáctica: conjunto de estrategias, procedimientos y acciones

organizadas y planificadas por el profesorado, con la finalidad de posibilitar el

aprendizaje del alumnado y el logro de los objetivos planteados.

- Competencias: capacidades para aplicar de forma integrada los contenidos

propios de cada enseñanza y etapa educativa, con el fin de lograr la realización

adecuada de actividades y la resolución eficaz de problemas complejos. Para su

desarrollo en la ESO, se identifican siete competencias:

a) Comunicación lingüística.

b) Competencia matemática y competencias básicas en ciencia y tecnología.

c) Competencia digital.

d) Aprender a aprender.

e) Competencias sociales y cívicas.

f) Sentido de iniciativa y espíritu emprendedor.

g) Conciencia y expresiones culturales.

1.4 ORGANIZACIÓN DE LA ETAPA.

La etapa de la ESO se organiza en materias y comprende dos ciclos: el primero (que

contiene tres cursos escolares), y el segundo (de un solo curso), que tendrá un carácter

fundamentalmente propedéutico.

Existen tres tipos de materia:

1. Troncales, cuyos contenidos comunes, criterios de evaluación, estándares de

aprendizaje evaluables y horario lectivo mínimo son establecidos por el Gobierno con

carácter general para todo el alumnado. Son de cursado obligatorio. A su vez, se

clasifican en:

1.1. Materias generales: comunes para todo el alumnado.

10

1.2. Materias de opción: en 3.º y 4.º hay algunas materias troncales de entre las que

los estudiantes deben elegir.

2. Específicas, cuyos estándares de aprendizaje evaluable son establecidos por el

Gobierno, aunque corresponde a las Administraciones educativas determinar los

contenidos y complementar los criterios de evaluación, si se considera oportuno.

Algunas de ellas deben ser cursadas obligatoriamente por el alumnado, mientras que

otras son de opción.

3. De libre configuración autonómica, cuyo diseño curricular es competencia de las

distintas Administraciones educativas. Entre ellas se incluirá la materia Lengua

cooficial y Literatura, cuando proceda.

La materia “Matemáticas” es troncal general, que todos los alumnos deben

cursar en todos los cursos de la Educación Secundaria Obligatoria. Todos los elementos

básicos de su currículo han sido establecidos desde la Administración central, aunque es

competencia de las Administraciones educativas la posible ampliación de contenidos, si

se considera procedente, y el establecimiento del horario lectivo semanal, respetando el

mínimo establecido con carácter general.

1.5 OBJETIVOS GENERALES DE LA ETAPA DE SECUNDARIA.

La Educación Secundaria Obligatoria debe contribuir a desarrollar en el

alumnado las capacidades que les permitan alcanzar los siguientes objetivos

relacionados con las competencias:

OBJETIVOS GENERALES DE ETAPA ESO COMPETENCIAS

a) Asumir responsablemente sus deberes, conocer y ejercer sus

derechos en el respeto a los demás, practicar la tolerancia, la

cooperación y la solidaridad entre las personas y grupos,

ejercitarse en el diálogo afianzando los derechos humanos y la

igualdad de trato y de oportunidades entre mujeres y hombres,

como valores comunes de una sociedad plural, y prepararse para

el ejercicio de la ciudadanía democrática.

CSC

b) Desarrollar y consolidar hábitos de disciplina, estudio y

trabajo individual y en equipo como condición necesaria para

una realización eficaz de las tareas del aprendizaje como medio

de desarrollo personal.

SIE

AA

c) Valorar y respetar la diferencia de sexos y la igualdad de

derechos y oportunidades entre ellos. Rechazar la discriminación

de las personas por razón de sexo o por cualquier otra condición

o circunstancia personal o social. Rechazar los estereotipos que

supongan discriminación entre hombres y mujeres, así como

cualquier manifestación de violencia contra la mujer.

CSC

d) Fortalecer sus capacidades afectivas en todos los ámbitos de CSC

11

la personalidad y en sus relaciones con los demás, así como

rechazar la violencia, los prejuicios de cualquier tipo, los

comportamientos sexistas y resolver pacíficamente los

conflictos.

e) Desarrollar destrezas básicas en la utilización de las fuentes de

información para, con sentido crítico, adquirir nuevos

conocimientos. Adquirir una preparación básica en el campo de

las tecnologías, especialmente las de la información y la

comunicación.

CD

CMCT

f) Concebir el conocimiento científico como un saber integrado,

que se estructura en distintas disciplinas, así como conocer y

aplicar los métodos para identificar los problemas en los

diversos campos del conocimiento y de la experiencia.

CMCT

g) Desarrollar el espíritu emprendedor y la confianza en sí

mismo, la participación, el sentido crítico, la iniciativa personal

y la capacidad para aprender a aprender, planificar, tomar

decisiones y asumir responsabilidades.

SIE

AA

h) Comprender y expresar con corrección, oralmente y por

escrito, en la lengua castellana textos y mensajes complejos, e

iniciarse en el conocimiento, la lectura y el estudio de la

literatura.

CCL

i) Comprender y expresarse en una o más lenguas extranjeras de

manera apropiada.

CCL

j) Conocer, valorar y respetar los aspectos básicos de la cultura y

la historia propias y de los demás, así como el patrimonio

artístico y cultural.

CEC

k) Conocer y aceptar el funcionamiento del propio cuerpo y el de

los otros, respetar las diferencias, afianzar los hábitos de cuidado

y salud corporales e incorporar la educación física y la práctica

del deporte para favorecer el desarrollo personal y social.

Conocer y valorar la dimensión humana de la sexualidad en toda

su diversidad. Valorar críticamente los hábitos sociales

relacionados con la salud, el consumo, el cuidado de los seres

vivos y el medioambiente, contribuyendo a su conservación y

mejora.

CMCT

SIE

12

l) Apreciar la creación artística y comprender el lenguaje de las

distintas manifestaciones artísticas, utilizando diversos medios

de expresión y representación.

CEC

AA

2. LAS COMPETENCIAS CLAVE.

Antes de concretar cómo contribuye la materia de Matemáticas al desarrollo de las

competencias clave, analizaremos, en primer lugar, qué son, cuántas son y qué

elementos fundamentales las definen.

Se entiende por competencia la capacidad de poner en práctica de forma

integrada, en contextos y situaciones diferentes, los conocimientos, las habilidades y las

actitudes personales adquiridos. Las competencias tienen tres componentes: un saber

(un contenido), un saber hacer (un procedimiento, una habilidad, una destreza, etc.) y un

saber ser o saber estar (una actitud determinada).

Las competencias clave tienen las características siguientes:

- Promueven el desarrollo de capacidades, más que la asimilación de

contenidos, aunque estos están siempre presentes a la hora de concretar los

aprendizajes.

- Tienen en cuenta el carácter aplicativo de los aprendizajes, ya que se

entiende que una persona “competente” es aquella capaz de resolver los

problemas propios de su ámbito de actuación.

- Se basan en su carácter dinámico, puesto que se desarrollan de manera

progresiva y pueden ser adquiridas en situaciones e instituciones formativas

diferentes.

- Tienen un carácter interdisciplinar y transversal, puesto que integran

aprendizajes procedentes de distintas disciplinas.

- Son un punto de encuentro entre la calidad y la equidad, por cuanto que

pretenden garantizar una educación que dé respuesta a las necesidades reales

de nuestra época (calidad) y que sirva de base común a todos los ciudadanos

(equidad).

Las competencias clave, es decir, aquellos conocimientos, destrezas y actitudes

que los individuos necesitan para su desarrollo personal y su adecuada inserción en la

sociedad y en el mundo laboral, deberían haberse adquirido al acabar la ESO y servir de

base para un aprendizaje a lo largo de la vida.

Veamos qué elementos fundamentales conforman cada una de las siete

competencias clave que se deben adquirir al término de la ESO:

1. Comunicación lingüística (CCL)

Definición Habilidad en el uso del lenguaje para la comunicación, la representación, comprensión e interpretación de la realidad, la

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construcción del conocimiento y la organización del pensamiento, las emociones y la conducta.

Conocimientos Componente lingüístico.

Componente pragmático-discursivo.

Componente sociocultural.

Componente estratégico.

Componente personal.

Destrezas Leer y escribir.

Escuchar y responder.

Dialogar, debatir y conversar.

Exponer, interpretar y resumir.

Realizar creaciones propias.

Actitudes Respeto a las normas de convivencia.

Desarrollo de un espíritu crítico.

Respeto a los derechos humanos y el pluralismo.

Concepción del diálogo como herramienta primordial para la

convivencia, la resolución de conflictos y el desarrollo de las

capacidades afectivas.

Actitud de curiosidad, interés y creatividad.

Reconocimiento de las destrezas inherentes a esta

competencia como fuentes de placer.

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2. Competencia matemática y competencias básicas en ciencia y tecnología

(CMCT)

Definición La competencia matemática implica la capacidad de aplicar el razonamiento matemático y sus herramientas para describir, interpretar y predecir distintos fenómenos en su contexto. Las competencias básicas en ciencia y tecnología proporcionan un acercamiento al mundo físico y a la interacción responsable con él desde acciones, tanto individuales como colectivas, orientadas a la conservación y mejora del medio natural, decisivas para la protección y mantenimiento de la calidad de vida y el progreso de los pueblos.

Conocimientos - Números, medidas y estructuras.

- Operaciones y las representaciones matemáticas.

- Comprensión de los términos y conceptos matemáticos.

- Los saberes o conocimientos científicos relativos a la física, la

química, la biología, la geología, las matemáticas y la

tecnología, los cuales se derivan de conceptos, procesos y

situaciones interconectadas.

Destrezas - Aplicación de los principios y procesos matemáticos en

distintos contextos, para emitir juicios fundados y seguir

cadenas argumentales en la realización de cálculos, análisis

de gráficos y representaciones matemáticas y manipulación

de expresiones algebraicas, incorporando los medios digitales

cuando sea oportuno.

- Creación de descripciones y explicaciones matemáticas que

llevan implícitas la interpretación de resultados matemáticos y

la reflexión sobre su adecuación al contexto, al igual que la

determinación de si las soluciones son adecuadas y tienen

sentido en la situación en que se presentan.

- Utilizar los conceptos, procedimientos y herramientas en la

resolución de los problemas que puedan surgir en una

situación determinada a lo largo de la vida.

- Utilizar y manipular herramientas y máquinas tecnológicas.

- Utilizar datos y procesos científicos para alcanzar un objetivo.

- Identificar preguntas.

- Resolver problemas.

- Llegar a una conclusión.

- Tomar decisiones basadas en pruebas y argumentos.

Actitudes - Rigor, respeto a los datos y veracidad.

Asunción de criterios éticos asociados a la ciencia y a la

tecnología.

Interés por la ciencia, el apoyo a la investigación científica y la

valoración del conocimiento científico.

Sentido de la responsabilidad en relación a la conservación de

15

los recursos naturales y a las cuestiones medioambientales, y

a la adopción de una actitud adecuada para lograr una vida

física y mental saludable en un entorno natural y social.

3. Competencia digital (CD)

Definición Habilidad para buscar y procesar información mediante un uso creativo, crítico y seguro de las TIC.

Conocimientos Técnicas y estrategias de acceso a la información.

Herramientas tecnológicas.

Manejo de distintos soportes: oral, escrito, audiovisual,

multimedia y digital.

Destrezas Acceder, buscar y seleccionar críticamente la información.

Interpretar y comunicar información.

Eficacia técnica.

Actitudes Autonomía.

Responsabilidad crítica.

Actitud reflexiva.

4. Aprender a aprender (CAA)

Definición Habilidad para iniciar, organizar y persistir en el aprendizaje.

Conocimientos Conocimiento de las capacidades personales.

Estrategias para desarrollar las capacidades personales.

Atención, concentración y memoria.

Motivación.

Comprensión y expresión lingüísticas.

Destrezas Estudiar y observar.

Resolver problemas.

Planificar proyectos.

Recoger, seleccionar y tratar distintas fuentes de información.

Ser capaz de autoevaluarse.

Actitudes Confianza en uno mismo.

Reconocimiento ajustado de la competencia personal.

Actitud positiva ante la toma de decisiones.

Perseverancia en el aprendizaje.

Valoración del esfuerzo y la motivación.

5. Competencias sociales y cívicas (CSC)

Definición Habilidad para utilizar los conocimientos y actitudes sobre la sociedad, entendida desde las diferentes perspectivas, en su concepción dinámica, cambiante y compleja, para interpretar fenómenos y problemas sociales en contextos cada vez más diversificados; para elaborar respuestas, tomar decisiones y resolver conflictos, así como para interactuar con otras personas y grupos conforme a normas basadas en el respeto mutuo y en las convicciones democráticas.

Conocimientos Conocimiento crítico de los conceptos de democracia, justicia,

16

igualdad, ciudadanía y derechos humanos y civiles.

Conocimiento de los acontecimientos más destacados y las

principales tendencias en las historias nacional, europea y

mundial.

Comprensión de los procesos sociales y culturales de carácter

migratorio que implican la existencia de sociedades

multiculturales en el mundo globalizado.

Conocimientos que permitan comprender y analizar de

manera crítica los códigos de conducta y los usos

generalmente aceptados en las distintas sociedades y

entornos, así como sus tensiones y procesos de cambio.

Conceptos básicos relativos al individuo, al grupo, a la

organización del trabajo, la igualdad y la no discriminación

entre hombres y mujeres y entre diferentes grupos étnicos o

culturales, la sociedad y la cultura.

Comprender las dimensiones intercultural y socioeconómica

de las sociedades europeas, y percibir las identidades

culturales y nacionales como un proceso sociocultural

dinámico y cambiante en interacción con la europea, en un

contexto de creciente globalización.

Destrezas Capacidad de comunicarse de una manera constructiva en

distintos entornos sociales y culturales.

Mostrar tolerancia, expresar y comprender puntos de vista

diferentes.

Negociar sabiendo inspirar confianza y sentir empatía.

Habilidad para interactuar eficazmente en el ámbito público y

manifestar solidaridad e interés por resolver los problemas

que afecten a la comunidad.

Reflexión crítica y creativa.

Participación constructiva en las actividades de la comunidad.

Toma de decisiones, en particular, mediante el ejercicio del

voto y de la actividad social y cívica.

Actitudes Seguridad en uno mismo, integridad y honestidad.

Interés por el desarrollo socioeconómico y su contribución a

un mayor bienestar social.

Comunicación intercultural, diversidad de valores y respeto a

las diferencias, comprometiéndose a la superación de

prejuicios.

Pleno respeto de los derechos humanos.

Voluntad de participar en la toma de decisiones democráticas.

Sentido de la responsabilidad.

Comprensión y respeto de los valores basados en los

principios democráticos.

17

Participación constructiva en actividades cívicas.

Apoyo a la diversidad y la cohesión sociales y al desarrollo

sostenible.

Voluntad de respetar los valores y la intimidad de los demás, y

la recepción reflexiva y crítica de la información procedente de

los medios de comunicación.

6. Sentido de iniciativa y espíritu emprendedor (SIEE)

Definición Capacidad para adquirir y aplicar una serie de valores y actitudes, y de elegir con criterio propio, transformando las ideas en acciones.

Conocimientos Autoconocimiento.

Establecimiento de objetivos.

Planificación y desarrollo de un proyecto.

Habilidades sociales y de liderazgo.

Destrezas Responsabilidad y autoestima.

Perseverancia y resiliencia.

Creatividad.

Capacidad para calcular y asumir retos responsablemente.

Actitudes Control emocional.

Actitud positiva ante el cambio.

Flexibilidad.

7. Conciencia y expresiones culturales (CEC)

Definición Habilidad para comprender, apreciar y valorar, con espíritu crítico y actitud abierta y respetuosa, diferentes manifestaciones culturales, e interesarse en su conservación como patrimonio cultural.

Conocimientos Lenguajes y manifestaciones artísticas.

Técnicas y recursos específicos.

Destrezas Comprender, apreciar y valorar críticamente.

Realizar creaciones propias.

Actitudes Curiosidad, interés y creatividad.

Reconocimiento de las manifestaciones culturales y artísticas

como fuentes de placer y disfrute personal.

Valoración responsable y actitud de protección del patrimonio.

18

2.1. CARACTERÍSTICAS DE LA MATERIA DE MATEMÁTICAS Y SU CONTRIBUCIÓN A LA ADQUISICIÓN DE LAS COMPETENCIAS CLAVE.

CONTRIBUCIÓN DEL ÁREA AL DESARROLLO DE LAS COMPETENCIAS CLAVE

Descripción del modelo competencial

En la descripción del modelo competencial se incluye el marco de descriptores competenciales,

en el que aparecen los contenidos reconfigurados desde un enfoque de aplicación que facilita el

entrenamiento de las competencias; recordemos que estas no se estudian, ni se enseñan: se

entrenan. Para ello, es necesaria la generación de tareas de aprendizaje que permita al alumnado

la aplicación del conocimiento mediante metodologías de aula activas.

Abordar cada competencia de manera global en cada unidad didáctica es imposible; debido a

ello, cada una de estas se divide en indicadores de seguimiento (entre dos y cinco por

competencia), grandes pilares que permiten describirla de una manera más precisa; dado que el

carácter de estos es aún muy general, el ajuste del nivel de concreción exige que dichos

indicadores se dividan, a su vez, en lo que se denominan descriptores de la competencia, que

serán los que «describan» el grado competencial del alumnado. Por cada indicador de

seguimiento encontraremos entre dos y cuatro descriptores, con los verbos en infinitivo.

En cada unidad didáctica, cada uno de estos descriptores se concreta en desempeños

competenciales, redactados en tercera persona del singular del presente de indicativo. El

desempeño es el aspecto específico de la competencia que se puede entrenar y evaluar de

manera explícita; es, por tanto, concreto y objetivable. Para su desarrollo, partimos de un marco

de descriptores competenciales definido para el proyecto y aplicable a todas las asignaturas y

cursos de la etapa.

Respetando el tratamiento específico en algunas áreas, los elementos transversales, tales como

la comprensión lectora, la expresión oral y escrita, la comunicación audiovisual, las tecnologías

de la información y la comunicación, el emprendimiento y la educación cívica y constitucional,

se trabajarán desde todas las áreas, posibilitando y fomentando que el proceso de enseñanza-

aprendizaje del alumnado sea lo más completo posible.

Por otra parte, el desarrollo y el aprendizaje de los valores, presentes en todas las áreas,

ayudarán a que nuestros alumnos y alumnas aprendan a desenvolverse en una sociedad bien

consolidada en la que todos podamos vivir, y en cuya construcción colaboren.

La diversidad de nuestros alumnos y alumnas, con sus estilos de aprendizaje diferentes, nos ha

de conducir a trabajar desde las diferentes potencialidades de cada uno de ellos, apoyándonos

siempre en sus fortalezas para poder dar respuesta a sus necesidades.

En el área de Matemáticas

La asignatura Matemáticas juega un papel muy relevante, por su carácter instrumental, para que

los alumnos alcancen los objetivos de la etapa y adquieran las competencias clave porque la

competencia matemática se encuentra, por su propia naturaleza, íntimamente asociada a los

aprendizajes que se abordarán en el proceso de enseñanza/aprendizaje de la materia. El empleo

de distintas formas de pensamiento matemático para interpretar y describir la realidad y actuar

sobre ella, forma parte del propio objeto de aprendizaje. Todos los bloques de contenidos están

orientados a aplicar habilidades, destrezas y actitudes que hacen posible comprender

argumentos y expresar y comunicar en el lenguaje matemático.

19

En el área de Matemáticas incidiremos en el entrenamiento de todas las competencias de manera

sistemática, haciendo hincapié en los descriptores más afines al área.

Competencia matemática y competencias básicas en ciencia y tecnología

La competencia matemática y las competencias básicas en ciencia y tecnología inducen y

fortalecen algunos aspectos esenciales de la formación de las personas que resultan

fundamentales para la vida.

En una sociedad donde el impacto de las matemáticas, las ciencias y las tecnologías es

determinante, la consecución y sostenibilidad del bienestar social exige conductas y toma de

decisiones personales estrechamente vinculadas con la capacidad crítica y con la visión

razonada y razonable de las personas.

Desde el área de Matemáticas trabajaremos, fundamentalmente, con los siguientes descriptores

asociados a esta competencia:

• Tomar conciencia de los cambios producidos por el hombre en el entorno natural y las

repercusiones para la vida futura.

• Reconocer la importancia de la ciencia en nuestra vida cotidiana.

• Aplicar métodos científicos rigurosos para mejorar la comprensión de la realidad circundante.

• Manejar los conocimientos sobre ciencia y tecnología para solucionar problemas y

comprender lo que ocurre a nuestro alrededor.

• Manejar el lenguaje matemático con precisión en cualquier contexto.

• Identificar y manipular con precisión elementos matemáticos (números, datos, elementos

geométricos…) en situaciones cotidianas.

• Aplicar los conocimientos matemáticos para la resolución de situaciones problemáticas en

contextos reales y en cualquier asignatura.

• Realizar argumentaciones en cualquier contexto con esquemas lógico-matemáticos.

• Aplicar las estrategias de resolución de problemas a cualquier situación problemática.

Comunicación lingüística

La competencia en comunicación lingüística es el resultado de la acción comunicativa dentro de

prácticas sociales determinadas, en las cuales el individuo actúa con otros interlocutores y a

través de textos en múltiples modalidades, formatos y soportes. Estas situaciones y prácticas

pueden implicar el uso de una o varias lenguas, en diversos ámbitos y de manera individual o

colectiva.

Esta visión de la competencia en comunicación lingüística vinculada con prácticas sociales

determinadas ofrece una imagen del individuo como agente comunicativo que produce, y no

solo recibe, mensajes a través de las lenguas con distintas finalidades.

Desde el área de Matemáticas trabajaremos, fundamentalmente, con los siguientes descriptores

asociados a esta competencia:

• Comprender el sentido de los textos escritos.

• Captar el sentido de las expresiones orales: órdenes, explicaciones, indicaciones, relatos…

• Expresar oralmente, de manera ordenada y clara, cualquier tipo de información.

• Utilizar los conocimientos sobre la lengua para buscar información y leer textos en cualquier

situación.

• Producir textos escritos de diversa complejidad para su uso en situaciones cotidianas o de

asignaturas diversas.

Competencia digital

20

La competencia digital es aquella que implica el uso creativo, crítico y seguro de las tecnologías

de la información y la comunicación para alcanzar los objetivos relacionados con el trabajo, la

empleabilidad, el aprendizaje, el uso del tiempo libre, la inclusión y participación en la

sociedad.

Esta competencia supone, además de la adecuación a los cambios que introducen las nuevas

tecnologías en la alfabetización, la lectura y la escritura, un conjunto nuevo de conocimientos,

habilidades y actitudes necesarias hoy en día para ser competente en un entorno digital.

Desde el área de Matemáticas trabajaremos, fundamentalmente, con los siguientes descriptores

asociados a esta competencia:

• Emplear distintas fuentes para la búsqueda de información.

• Seleccionar el uso de las distintas fuentes según su fiabilidad.

• Elaborar y publicitar información propia derivada de información obtenida a través de medios

tecnológicos.

• Comprender los mensajes que vienen de los medios de comunicación.

• Manejar herramientas digitales para la construcción de conocimiento.

• Actualizar el uso de las nuevas tecnologías para mejorar el trabajo y facilitar la vida diaria.

• Aplicar criterios éticos en el uso de las tecnologías.

Conciencia y expresiones culturales

La competencia en conciencia y expresión cultural implica conocer, comprender, apreciar y

valorar con espíritu crítico, con una actitud abierta y respetuosa, las diferentes manifestaciones

culturales y artísticas, utilizarlas como fuente de enriquecimiento y disfrute personal y

considerarlas como parte de la riqueza y el patrimonio de los pueblos.

Esta competencia incorpora también un componente expresivo referido a la propia capacidad

estética y creadora y al dominio de aquellas otras relacionadas con los diferentes códigos

artísticos y culturales, para poder utilizarlas como medio de comunicación y expresión personal.

Implica igualmente manifestar interés por la participación en la vida cultural y por contribuir a

la conservación del patrimonio cultural y artístico, tanto de la propia comunidad como de otras

comunidades.

Desde el área de Matemáticas trabajaremos, fundamentalmente, con los siguientes descriptores

asociados a esta competencia:

• Mostrar respeto hacia las obras más importantes del patrimonio cultural a nivel mundial.

• Apreciar los valores culturales del patrimonio natural y de la evolución del pensamiento

científico.

• Elaborar trabajos y presentaciones con sentido estético.

Competencias sociales y cívicas

Las competencias sociales y cívicas implican la habilidad y la capacidad para utilizar los

conocimientos y las actitudes sobre la sociedad –entendida desde las diferentes perspectivas, en

su concepción dinámica, cambiante y compleja–, para interpretar fenómenos y problemas

sociales en contextos cada vez más diversificados; para elaborar respuestas, tomar decisiones y

resolver conflictos, así como para interactuar con otras personas y grupos conforme a normas

basadas en el respeto mutuo y en convicciones democráticas. Además de incluir acciones a un

nivel más cercano y mediato al individuo como parte de una implicación cívica y social.

Desde el área de Matemáticas trabajaremos, fundamentalmente, con los siguientes descriptores

asociados a esta competencia:

• Desarrollar la capacidad de diálogo con los demás en situaciones de convivencia y trabajo y

para la resolución de conflictos.

• Mostrar disponibilidad para la participación activa en ámbitos de participación establecidos.

21

• Reconocer la riqueza en la diversidad de opiniones e ideas.

Sentido de iniciativa y espíritu emprendedor

La competencia sentido de iniciativa y espíritu emprendedor implica la capacidad de

transformar las ideas en actos. Ello significa adquirir conciencia de la situación donde intervenir

o resolver, y saber elegir, planificar y gestionar los conocimientos, destrezas o habilidades y

actitudes necesarios con criterio propio, con el fin de alcanzar el objetivo previsto.

Esta competencia está presente en los ámbitos personal, social, escolar y laboral en los que se

desenvuelven las personas, permitiéndoles el desarrollo de sus actividades y el aprovechamiento

de nuevas oportunidades. Constituye igualmente el cimiento de otras capacidades y

conocimientos más específicos, e incluye la conciencia de los valores éticos relacionados.

Desde el área de Matemáticas trabajaremos, fundamentalmente, con los siguientes descriptores

asociados a esta competencia:

• Optimizar recursos personales apoyándose en las fortalezas propias.

• Asumir las responsabilidades encomendadas y dar cuenta de ellas.

• Ser constante en el trabajo superando las dificultades.

• Dirimir la necesidad de ayuda en función de la dificultad de la tarea.

• Priorizar la consecución de objetivos grupales a intereses personales.

• Generar nuevas y divergentes posibilidades desde conocimientos previos del tema.

• Optimizar el uso de recursos materiales y personales para la consecución de objetivos.

• Actuar con responsabilidad social y sentido ético en el trabajo.

Aprender a aprender

La competencia de aprender a aprender es fundamental para el aprendizaje permanente que se

produce a lo largo de la vida y que tiene lugar en distintos contextos formales, no formales e

informales.

Esta competencia se caracteriza por la habilidad para iniciar, organizar y persistir en el

aprendizaje. Esto exige, en primer lugar, la capacidad para motivarse por aprender. Esta

motivación depende de que se genere la curiosidad y la necesidad de aprender, de que el

estudiante se sienta protagonista del proceso y del resultado de su aprendizaje y, finalmente, de

que llegue a alcanzar las metas de aprendizaje propuestas y, con ello, que se produzca en él una

percepción de autoeficacia. Todo lo anterior contribuye a motivarle para abordar futuras tareas

de aprendizaje.

Desde el área de Matemáticas trabajaremos, fundamentalmente, con los siguientes descriptores

asociados a esta competencia:

• Identificar potencialidades personales: estilos de aprendizaje, inteligencias múltiples,

funciones ejecutivas…

• Aplicar estrategias para la mejora del pensamiento creativo, crítico, emocional,

interdependiente…

• Desarrollar estrategias que favorezcan la comprensión rigurosa de los contenidos.

• Planificar los recursos necesarios y los pasos a realizar en el proceso de aprendizaje.

• Seguir los pasos establecidos y tomar decisiones sobre los pasos siguientes en función de los

resultados intermedios.

• Evaluar la consecución de objetivos de aprendizaje.

• Tomar conciencia de los procesos de aprendizaje.

Las competencias sociales y cívicas se vinculan a las Matemáticas a través del empleo del

análisis funcional y la estadística para estudiar y describir fenómenos sociales del entorno

22

de la comunidad autónoma y del Estado. El uso de las herramientas propias de la materia

mostrará su papel para conocer y valorar problemas de la sociedad actual, fenómenos

sociales como la diversidad cultural, el respeto al medioambiente, la salud, el consumo, la

igualdad de oportunidades entre los sexos o la convivencia pacífica. La participación, la

colaboración, la valoración de la existencia de diferentes puntos de vista y la aceptación del

error de manera constructiva constituyen también contenidos de actitud que cooperarán en

el desarrollo de esta competencia.

Una significativa representación de contenidos matemáticos tienen que ver con las

competencias básicas en ciencia y tecnología. Son destacables, en este sentido, la

discriminación de formas, relaciones y estructuras geométricas, especialmente con el

desarrollo de la visión espacial y la capacidad para transferir formas y representaciones

entre el plano y el espacio. También son apreciables las aportaciones de la modelización;

esta requiere identificar y seleccionar las características relevantes de una situación real,

representarla simbólicamente y determinar pautas de comportamiento, regularidades e

invariantes, a partir de las que poder hacer predicciones sobre la evolución, la precisión y

las limitaciones del modelo. Por otra parte, la materia conlleva la familiarización con el

trabajo científico para el tratamiento de situaciones de interés, la discusión acerca del

sentido de las situaciones propuestas, el análisis cualitativo, significativo de las mismas; el

planteamiento de conjeturas e inferencias fundamentadas, la elaboración de estrategias para

obtener conclusiones, incluyendo, en su caso, diseños experimentales, y el análisis de los

resultados. En el trabajo científico se presentan a menudo situaciones de resolución de

problemas de formulación y solución más o menos abiertas, que exigen poner en juego

estrategias asociadas a esta competencia.

La competencia digital, competencia para aprender a aprender y sentido de la iniciativa y

espíritu emprendedor son tres competencias se desarrollan por medio de la utilización de

recursos variados trabajados en el desarrollo de la materia. Comunicarse, recabar

información, retroalimentarla, simular y visualizar situaciones, obtener y tratar datos, entre

otras situaciones de enseñanza aprendizaje, constituyen vías de tratamiento de la

información, desde distintos recursos y soportes, que contribuirán a que el alumno

desarrolle mayores cotas de autonomía e iniciativa y aprenda a aprender; también la

perseverancia, la sistematización, la reflexión crítica y la habilidad para comunicar con

eficacia los resultados del propio trabajo. Por supuesto, los propios procesos de resolución

de problemas realizan una aportación significativa porque se utilizan para planificar

estrategias, asumir retos y contribuyen a convivir con la incertidumbre controlando al

mismo tiempo los procesos de toma de decisiones. El cultivo de esta competencia, se ve

favorecido por el trabajo con enunciados de problemas orales y escritos, propios de la

cultura de la comunidad autónoma y el Estado.

Las Matemáticas constituyen un ámbito de reflexión y también de comunicación y

expresión, por lo que también contribuyen a la adquisición de la competencia en

comunicación lingüística. Se apoyan y, al tiempo fomentan la comprensión y expresión oral

y escrita en la resolución de problemas (procesos realizados y razonamientos seguidos que

ayudan a formalizar el pensamiento). El lenguaje matemático (numérico, gráfico,

geométrico y algebraico), es un vehículo de comunicación de ideas que destaca por la

precisión en sus términos y por su gran capacidad para comunicar gracias a un léxico propio

de carácter sintético, simbólico y abstracto.

23

La competencia en conciencia y expresión cultural también está vinculada a los procesos de

enseñanza/aprendizaje de las Matemáticas. Estas constituyen una expresión de la cultura. La

geometría es, además, parte integral de la expresión artística de la humanidad al ofrecer

medios para describir y comprender el mundo que nos rodea y apreciar la belleza de las

estructuras que ha creado. Cultivar la sensibilidad y la creatividad, el pensamiento

divergente, la autonomía y el apasionamiento estético son objetivos de esta materia. El

cultivo de esta competencia, se ve favorecido por la búsqueda de relaciones entre el arte y

las matemáticas (arte y geometría) en el entorno de la comunidad autónoma y el Estado.

En el perfil competencial de la materia de cada curso que se ofrece a continuación se incluyen

las siglas identificativas de las competencias clave a cuya adquisición se contribuye

particularmente con cada estándar de aprendizaje evaluable.

3. PROGRAMACIÓN POR CURSOS.

3.1. MATEMÁTICAS DE 1º DE E.S.O. Las Matemáticas son una creación intelectual del hombre que nos ayuda a interpretar el mundo

que nos rodea, reflejan la capacidad creativa, expresan con precisión conceptos y argumentos,

favorecen la capacidad para aprender a aprender y contienen elementos de gran belleza. Sin

olvidar además el carácter instrumental que las Matemáticas tienen como base fundamental para

la adquisición de nuevos conocimientos en otras disciplinas, especialmente en el proceso

científico y tecnológico y como fuerza conductora en el desarrollo de la cultura y las

civilizaciones.

En la actualidad los ciudadanos se enfrentan a multitud de tareas que entrañan conceptos de

carácter cuantitativo, geométrico, probabilístico, etc. La información recogida en los medios de

comunicación se expresa habitualmente en forma de tablas, fórmulas, diagramas o gráficos que

requieren de conocimientos matemáticos para su correcta comprensión. Los contextos en los

que aparecen son múltiples: los propiamente matemáticos, economía, tecnología, ciencias

naturales y sociales, medicina, comunicaciones, deportes, etc., por lo que es necesario adquirir

un hábito de pensamiento matemático que permita establecer hipótesis y contrastarlas, elaborar

estrategias de resolución de problemas y ayudar en la toma de decisiones adecuadas, tanto en la

vida personal como en su futura vida profesional. Las Matemáticas contribuyen de manera

especial al desarrollo del pensamiento y razonamiento, en particular, el pensamiento lógico-

deductivo y algorítmico, al entrenar la habilidad de observación e interpretación de los

fenómenos, además de favorecer la creatividad o el pensamiento geométrico-espacial.

La característica esencial de las matemáticas es su estructura lógica y el carácter abstracto de

sus contenidos. El esfuerzo de comprensión y adquisición de estos aspectos de las matemáticas

contribuyen al desarrollo intelectual del alumnado.

La resolución de problemas y los proyectos de investigación constituyen ejes fundamentales en

el proceso de enseñanza y aprendizaje de las Matemáticas. La habilidad de formular, plantear,

interpretar y resolver problemas es una de las capacidades esenciales de la actividad matemática

ya que permite a las personas emplear los procesos cognitivos para abordar y resolver

situaciones interdisciplinares reales, lo que resulta de máximo interés para el desarrollo de la

creatividad y el pensamiento lógico. En este proceso de resolución e investigación están

involucradas muchas otras competencias, además de la matemática. Entre otras, la

comunicación lingüística, al leer de forma comprensiva los enunciados y comunicar los

resultados obtenidos; el sentido de iniciativa y emprendimiento al establecer un plan de trabajo

en revisión y modificación continua en la medida que se va resolviendo el problema; la

24

competencia digital, al tratar de forma adecuada la información y, en su caso, servir de apoyo a

la resolución del problema y comprobación de la solución o la competencia social y cívica, al

implicar una actitud abierta ante diferentes soluciones.

Separar los contenidos de Estadística y Probabilidad en dos cursos distintos favorece una mayor

comprensión de los conceptos, profundidad en la impartición de los contenidos y economía

temporal en el desarrollo del programa.

La Estadística, dada su naturaleza práctica a estos niveles, debe impartirse en 1º de E.S.O. La

Probabilidad, que requiere un mayor nivel de abstracción, se ha fijado como contenido de 2º de

E.S.O.

3.1.1 Objetivos del área de Matemáticas 1º ESO

El área de Matemáticas de 1.º ESO contribuirá a desarrollar en los alumnos y las alumnas las

capacidades que les permitan:

- Incorporar la terminología matemática al lenguaje habitual con el fin de mejorar el rigor y la

precisión en la comunicación.

- Identificar e interpretar los elementos matemáticos presentes en la información que llega del

entorno (medios de comunicación, publicidad...), analizando críticamente el papel que

desempeñan.

- Incorporar los números negativos al campo numérico conocido, realizar operaciones básicas

con números fraccionarios y profundizar en el conocimiento de las operaciones con números

decimales.

- Iniciar el estudio de las relaciones de divisibilidad y de proporcionalidad, incorporando los

recursos que ofrecen a la resolución de problemas aritméticos.

- Utilizar con soltura el Sistema Métrico Decimal (longitud, peso, capacidad y superficie).

- Iniciar al alumnado en la utilización de formas de pensamiento lógico en la resolución de

problemas.

- Formular conjeturas y comprobarlas, en la realización de pequeñas investigaciones.

- Utilizar estrategias de elaboración personal para el análisis de situaciones concretas y la

resolución de problemas.

- Organizar y relacionar informaciones diversas de cara a la consecución de un objetivo o a la

resolución de un problema, ya sea del entorno de las matemáticas o de la vida cotidiana.

- Clasificar aquellos aspectos de la realidad que permitan analizarla e interpretarla, utilizando

sencillas técnicas de recogida, gestión y representación de datos.

- Reconocer la realidad como diversa y susceptible de ser interpretada desde distintos puntos de

vista y analizada según diversos criterios y grados de profundidad.

- Identificar las formas y las figuras planas, analizando sus propiedades y sus relaciones

geométricas.

- Utilizar métodos de experimentación manipulativa y gráfica como medio de investigación en

geometría.

- Utilizar los recursos tecnológicos con sentido crítico, como ayuda en el aprendizaje y en las

aplicaciones instrumentales de las matemáticas.

- Actuar en las actividades matemáticas de acuerdo con modos propios de matemáticos, como

la exploración sistemática de alternativas, la flexibilidad para cambiar de punto de vista, la

25

perseverancia en la búsqueda de soluciones, el recurso a la particularización, la

sistematización, etc.

- Descubrir y apreciar sus propias capacidades matemáticas para afrontar situaciones en las que

las necesiten.

3.1.2 Contenidos, criterios de evaluación y estándares de aprendizaje asociados a cada competencia, instrumentos de evaluación y objetivos de etapa.

26

CONTENIDOS CRITERIOS DE EVALUACIÓN

ESTÁNDARES DE APRENDIZAJE EVALUABLES

BÁSICO INTERMEDIO AVANZADO

COMPETENCIA CLAVE

(CC)

INSTRUMENTO DE

EVALUACIÓN

OBJETIVOS DE ETAPA

BLOQUE 1. PROCESOS, MÉTODOS Y ACTITUDES EN MATEMÁTICAS

1. Planificación del proceso de resolución de problemas. 2. Estrategias y procedimientos puestos en práctica: a) Uso del lenguaje apropiado (gráfico, numérico, algebraico, estadístico y probabilístico) b) Reformulación del problema. c) Resolución de subproblemas. d) Recuento exhaustivo. e) Análisis inicial de casos particulares sencillos. f) Búsqueda de regularidades y leyes. 3. Reflexión sobre los resultados: a) Revisión de las operaciones utilizadas. b) Asignación de unidades a los resultados. c) Comprobación e

1. Expresar verbalmente, de forma razonada el proceso seguido en la resolución de un problema.

1.1. Expresa verbalmente, de forma razonada, el proceso seguido en la resolución de un problema, con el rigor y la precisión adecuados.

B

CC

L

Observ

ació

n

en c

lase

h, i

2. Utilizar procesos de razonamiento y estrategias de resolución de problemas, realizando los cálculos necesarios y comprobando las soluciones obtenidas.

2.1. Analiza y comprende el enunciado de los problemas (datos necesarios, datos superfluos, relaciones entre los datos, contexto del problema) y lo relaciona con el número de soluciones.

B

CMCT

Revisión de tareas

e, f, k

2.2. Realiza estimaciones y elabora conjeturas sobre los resultados de los problemas a resolver, valorando la utilidad y eficacia de este proceso.

A

CAA

Observación en clase

b, g, l

2.3. Utiliza estrategias heurísticas y procesos de razonamiento en la resolución de problemas, reflexionando sobre dicho proceso.

A

CAA

Observación en clase

b, g, l

3. Encontrar patrones, regularidades y leyes matemáticas, en contextos numéricos, geométricos, funcionales, estadísticos y probabilísticos, valorando su utilidad para hacer predicciones.

3.1. Identifica patrones, regularidades y leyes matemáticas, en contextos numéricos, geométricos, funcionales, estadísticos y probabilísticos

I

CAA

Pruebas objetivas b, g, l

3.2. Utiliza las leyes matemáticas encontradas para realizar simulaciones y predicciones sobre los resultados esperables, valorando su eficacia e idoneidad.

A

CAA

Pruebas objetivas b, g, l

4. Profundizar en problemas resueltos planteando pequeñas variaciones en los datos, otras preguntas, otros contextos, otra resolución y casos particulares o generales.

4.1. Profundiza en los problemas una vez resueltos, revisando el proceso de resolución y los pasos e ideas importantes, analizando la coherencia de la solución o buscando otras formas de resolución.

A

SIEE

Observación en clase

Pruebas objetivas

b, g, k

27

interpretación de las soluciones en el contexto adecuado. d) Búsqueda de otras formas de resolución. e) Planteamiento de otras preguntas. 4. Planteamiento de investigaciones matemáticas escolares en contextos numéricos, geométricos, funcionales, estadísticos y probabilísticos. 5. Práctica de procesos de modelización matemática, en contextos de la realidad cotidiana y contextos matemáticos. 6. Confianza en las propias capacidades para desarrollar actitudes adecuadas y afrontar las dificultades propias del trabajo científico.

4.2. Plantea nuevos problemas, a partir de uno resuelto, variando los datos, proponiendo nuevas preguntas, resolviendo otros problemas parecidos, planteando casos particulares o más generales de interés, estableciendo conexiones entre el problema y la realidad.

I

CAA

Observación en clase

b, g, l

5. Elaborar y presentar informes sobre el proceso, resultados y conclusiones obtenidas en los procesos de investigación.

5.1. Expone y defiende el proceso seguido además de las conclusiones obtenidas, utilizando distintos lenguajes: algebraico, gráfico, geométrico y estadístico-probabilístico.

I

SIEE

Observación en clase

b, g, k

6. Desarrollar procesos de modelización matemática (numéricos, geométricos, funcionales, estadísticos y probabilísticos) a partir de problemas de la realidad cotidiana y valorar estos recursos para resolver problemas, evaluando la eficacia y limitación de los modelos utilizados.

6.1. Establece conexiones entre un problema del mundo real y el matemático: identificando el problema o problemas matemáticos que subyacen en él y utiliza los conocimientos matemáticos necesarios.

A

CSC

Pruebas objetivas a, c, d

6.2. Usa, elabora o construye modelos matemáticos sencillos que permitan la resolución de un problema o problemas.

B CMCT

Pruebas objetivas e, f, k

6.3. Interpreta la solución matemática del problema en el contexto del problema real.

B

CAA

Observación en clase

Pruebas objetivas

b, g, l

6.4. Realiza simulaciones y predicciones, en el contexto real, para valorar la adecuación y las limitaciones de los modelos, proponiendo mejoras que aumenten su eficacia.

I

CAA

Observación en clase

b, g, l

7. Desarrollar y cultivar las actitudes personales propias del trabajo matemático, superar bloqueos e inseguridades ante la

7.1. Desarrolla actitudes adecuadas para el trabajo en matemáticas: esfuerzo, perseverancia, flexibilidad y aceptación de la crítica razonada.

B

SIEE

Observación en clase

b, g, k

28

7. Utilización de medios tecnológicos en el proceso de aprendizaje para: a) La recogida ordenada y la organización de datos. b) La elaboración y creación de representaciones gráficas de datos numéricos, funcionales o estadísticos. c) Facilitar la comprensión de propiedades geométricas o funcionales y la realización de cálculos de tipo numérico, algebraico o estadístico. d) El diseño de simulaciones y la elaboración de predicciones sobre situaciones matemáticas diversas. e) La elaboración de informes sobre los procesos llevados a cabo, los resultados y las conclusiones obtenidas. f) Difundir y

resolución de situaciones desconocidas y reflexionar sobre las decisiones tomadas, aprendiendo de ello para contextos similares futuros.

7.2. Distingue entre problemas y ejercicios y adopta la actitud adecuada para cada caso.

B

CMCT Pruebas objetivas e, f, k

7.3. Desarrolla actitudes de curiosidad e indagación, junto con hábitos de plantear/se preguntas y buscar respuestas adecuadas, tanto en el estudio de los conceptos como en la resolución de problemas.

A

SIEE

Observación en clase

b, g, k

8. Emplear las herramientas tecnológicas adecuadas, de forma autónoma, realizando cálculos numéricos, algebraicos o estadísticos, haciendo representaciones gráficas, recreando situaciones matemáticas mediante simulaciones o analizando con sentido crítico situaciones diversas que ayuden a la comprensión de conceptos matemáticos o a la resolución de problemas.

8.1. Selecciona herramientas tecnológicas adecuadas y las utiliza para la realización de cálculos numéricos, algebraicos o estadísticos cuando la dificultad de los mismos impide o no aconseja hacerlos.

I

CD

Observación en clase

Pruebas objetivas

e

8.2. Utiliza medios tecnológicos para hacer representaciones gráficas de funciones con expresiones algebraicas complejas y extraer información cualitativa y cuantitativa sobre ellas.

I

CD

Observación en clase

Pruebas objetivas

e

8.3. Recrea entornos y objetos geométricos con herramientas tecnológicas interactivas para mostrar, analizar y comprender propiedades geométricas.

I

CD

Observación en clase

Pruebas objetivas

e

9. Utilizar las tecnologías de la información y la comunicación de modo habitual en el proceso de aprendizaje, buscando, analizando y seleccionando información relevante en Internet o en otras fuentes, elaborando documentos propios, haciendo exposiciones y argumentaciones de los mismos y compartiendo

9.1. Elabora documentos digitales propios (texto, presentación, imagen, video, sonido) como resultado del proceso de búsqueda, análisis y selección de información relevante, con la herramienta tecnológica adecuada y los comparte para su discusión o difusión.

B

CD

Observación en clase

e

9.2 Utiliza los recursos creados para apoyar la exposición oral de los contenidos trabajados en el aula.

B

CCL

Observación en clase

h, i

29

compartir, en entornos apropiados, la información y las ideas matemáticas.

éstos en entornos apropiados para facilitar la interacción.

9.3 Usa adecuadamente los medios tecnológicos para estructurar y mejorar su proceso de aprendizaje, recogiendo la información de las actividades, analizando puntos fuertes y débiles de su proceso académico y estableciendo pautas de mejora.

I

CD

Observación en clase

e

BLOQUE 2. NÚMEROS Y ÁLGEBRA

1. Divisibilidad de los números naturales. Criterios de divisibilidad. 2. Números primos y compuestos. Descomposición de un número en factores primos. 3. Múltiplos y divisores comunes a varios números. Máximo común divisor y mínimo común múltiplo de dos o más números naturales. 4. Números negativos. Significado y utilización en contextos reales. 5. Números enteros. Representación, ordenación en la recta real y operaciones. 6. Fracciones en entornos cotidianos. Fracciones equivalentes. Comparación entre fracciones.

1. Utilizar números naturales, enteros, fraccionarios, decimales y porcentajes sencillos, sus operaciones y propiedades para recoger, transformar e intercambiar información y resolver problemas relacionados con la vida diaria.

1.1. Identifica los distintos tipos de números (naturales, enteros, fraccionarios y decimales) y los utiliza para representar, ordenar e interpretar adecuadamente la información cuantitativa.

B

CMCT

Revisión de tareas

Pruebas objetivas

e, f, k

1.2. Calcula el valor de expresiones numéricas de distintos tipos de números mediante las operaciones elementales y las potencias de exponente natural aplicando correctamente la jerarquía de las operaciones.

B

CMCT

Pruebas objetivas

Revisión de tareas

e, f, k

1.3. Emplea adecuadamente los distintos tipos de números y sus operaciones, para resolver problemas cotidianos contextualizados, representando e interpretando mediante medios tecnológicos, cuando sea necesario, los resultados obtenidos.

B

CMCT

Revisión de tareas

Pruebas objetivas

e, f, k

2. Conocer y utilizar propiedades y nuevos significados de los números en contextos de paridad, divisibilidad y operaciones elementales, mejorando así la comprensión del concepto y de los tipos de números.

2.1. Resuelve problemas sobre paridad, divisibilidad y operaciones elementales.

I

CMCT Pruebas objetivas e, f, k

2.2. Aplica los criterios de divisibilidad para descomponer en factores primos números naturales y los emplea en ejercicios,

B

CMCT

Pruebas objetivas

Observación en clase

e, f, k

30

Representación, ordenación y operaciones. 7. Números decimales. Representación, ordenación y operaciones. 8. Relación entre fracciones y decimales. Conversión y operaciones. 9. Potencias de números enteros con exponente natural. Operaciones. 10. Cuadrados perfectos. Raíces cuadradas. Estimación y obtención de raíces aproximadas. 11. Jerarquía de las operaciones. 12. Cálculos con porcentajes (mental, manual, calculadora). 13. Razón y proporción. Magnitudes directa e inversamente proporcionales. Constante de proporcionalidad. Resolución de problemas en los que intervenga la proporcionalidad directa

actividades y problemas contextualizados.

2.3. Identifica y calcula el máximo común divisor y el mínimo común múltiplo de dos o más números naturales mediante el algoritmo adecuado y lo aplica a problemas contextualizados.

B

CMCT

Revisión de tareas

Pruebas objetivas

e, f, k

3. Conocer y utilizar propiedades y nuevos significados de los números en operaciones elementales, mejorando así la comprensión del concepto y de los tipos de números.

3.1. Realiza cálculos en los que intervienen potencias de exponente natural y aplica las reglas básicas de las operaciones con potencias.

B

CMCT

Pruebas objetivas e, f, k

3.2. Calcula e interpreta adecuadamente el opuesto y el valor absoluto de un número entero comprendiendo su significado y contextualizándolo en problemas de la vida real.

B

CMCT

Revisión de tareas

Observación en clase

e, f, k

3.3. Realiza operaciones de redondeo y truncamiento de números decimales conociendo el grado de aproximación y lo aplica a casos concretos.

B

CMCT

Revisión de tareas

Pruebas objetivas

e, f, k

3.4. Realiza operaciones de conversión de fracción a decimal, halla fracciones equivalentes y simplifica fracciones, para aplicarlo en la resolución de problemas.

B

CMCT

Pruebas objetivas e, f, k

4. Desarrollar, en casos sencillos, la competencia en el uso de operaciones combinadas como síntesis de la secuencia de operaciones aritméticas, aplicando correctamente la jerarquía de las operaciones o estrategias de cálculo

4.1. Realiza operaciones combinadas entre números enteros, decimales y fraccionarios, con eficacia, bien mediante el cálculo mental, algoritmos de lápiz y papel, calculadora o medios tecnológicos utilizando la notación más adecuada y

B

CMCT

Pruebas objetivas

Observación en clase

e, f, k

31

o inversa. Conversión de unidades de medida (factores de conversión). 14. Elaboración y utilización de estrategias para el cálculo mental, para el cálculo aproximado y para el cálculo con calculadora u otros medios tecnológicos 15. Iniciación al lenguaje algebraico. 16. Traducción de expresiones del lenguaje cotidiano, que representen situaciones reales al algebraico y viceversa. 17. El lenguaje algebraico para generalizar propiedades y simbolizar relaciones. Obtención de fórmulas y términos generales basada en la observación de pautas y regularidades. Valor numérico de una expresión algebraica. Extracción de factor común. 18. Operaciones con

mental. respetando la jerarquía de las operaciones

5. Elegir la forma de cálculo apropiada (mental, escrita o con calculadora), usando diferentes estrategias que permitan simplificar las operaciones con números enteros, fracciones, decimales y porcentajes y estimando la coherencia y precisión de los resultados obtenidos.

5.1. Desarrolla estrategias de cálculo mental para realizar cálculos exactos o aproximados valorando la precisión exigida en la operación o en el problema. Realiza cálculos con números naturales, enteros, fraccionarios y decimales decidiendo la forma más adecuada (mental, escrita o con calculadora), coherente y precisa

A

CMCT

Pruebas objetivas

Observación en clase

e, f, k

6. Utilizar diferentes estrategias (empleo de tablas, obtención y uso de la constante de proporcionalidad, reducción a la unidad, etc.) para obtener elementos desconocidos en un problema a partir de otros conocidos en situaciones de la vida real en las que existan magnitudes directa o inversamente proporcionales.

6.1. Identifica y discrimina relaciones de proporcionalidad numérica (como el factor de conversión o cálculo de porcentajes) y las emplea para resolver problemas en situaciones cotidianas.

B

CMCT

Pruebas objetivas

Observación en clase

e, f, k

6.2. Analiza situaciones sencillas y reconoce que intervienen magnitudes que no son directa ni inversamente proporcionales.

B

CMCT

Observación en clase

e, f, k

7. Analizar procesos numéricos, identificando los patrones y leyes generales que los rigen, utilizando el lenguaje algebraico para expresarlos, comunicarlos, y realizar predicciones sobre su comportamiento al modificar las variables, y operar con expresiones algebraicas.

7.1 Describe situaciones o enunciados mediante expresiones algebraicas.

B

CMCT

Observación en clase

e, f, k

7.2 Opera con expresiones algebraicas y obtiene el valor numérico de una expresión algebraica.

B

CMCT

Pruebas objetivas e, f, k

32

expresiones algebraicas sencillas (monomio polinomio) 19. Ecuaciones de primer grado sencillas.

8. Utilizar el lenguaje algebraico para simbolizar y resolver problemas mediante el planteamiento de ecuaciones de primer grado, aplicando para su resolución métodos algebraicos y contrastando los resultados obtenidos.

8.1. Comprueba, dada una ecuación, si un número es solución de la misma.

B

AA

Observación en clase

Pruebas objetivas

b, g, l

8.2. Formula algebraicamente una situación de la vida real mediante ecuaciones de primer grado, las resuelve e interpreta el resultado obtenido.

I

CMCT

Pruebas objetivas e, f, k

BLOQUE 3. GEOMETRÍA

1. Elementos básicos de la geometría del plano. Paralelismo y perpendicularidad. Relaciones y propiedades de figuras en el plano. 2. Ángulos y sus relaciones. 3. Construcciones geométricas sencillas: rectas y puntos notables del triángulo. Propiedades. 4. Polígonos. Elementos y propiedades. 5. Clasificación de triángulos y cuadriláteros. Propiedades y relaciones. 6. Medida y cálculo de ángulos de figuras planas. 7. Cálculo de áreas y perímetros de figuras

1. Reconocer y describir figuras planas, sus elementos y propiedades características para clasificarlas, identificar situaciones, describir el contexto físico, y abordar problemas de la vida cotidiana.

1.1. Reconoce y describe las propiedades características de los polígonos regulares: ángulos interiores, ángulos centrales, diagonales, apotema, simetrías.

B

CMCT

Pruebas objetivas e, f, k

1.2. Clasifica los triángulos atendiendo tanto a sus ángulos como a sus lados.

B

CMCT Pruebas objetivas

Observación en clase

e, f, k

1.3. Define las rectas y puntos notables de un triángulo, conoce sus propiedades y los traza.

B

CMCT

Pruebas objetivas

Observación en clase

e, f, k

1.4. Clasifica los cuadriláteros y paralelogramos atendiendo al paralelismo entre sus lados opuestos y conociendo sus propiedades referentes a ángulos, lados y diagonales.

B

CMCT

Pruebas objetivas

Observación en clase

e, f, k

1.5. Define círculo y circunferencia, e identifica las propiedades geométricas que caracterizan sus puntos.

B

CMCT

Pruebas objetivas

Observación en clase

e, f, k

2. Utilizar estrategias, herramientas tecnológicas y técnicas simples de la geometría plana para la resolución de problemas de perímetros, áreas y ángulos de figuras planas, utilizando el lenguaje matemático

2.1. Resuelve problemas relacionados con distancias, perímetros, superficies y ángulos de figuras planas, en contextos de la vida real, utilizando las herramientas tecnológicas y las técnicas geométricas más apropiadas.

I

CMCT

Revisión de tareas

Pruebas objetivas

e, f, k

33

planas. Cálculo de áreas por descomposición en figuras simples. Fórmula de Herón. 8. Circunferencia, círculo, arcos y sectores circulares. 9. Triángulos rectángulos. El teorema de Pitágoras. Justificación geométrica y aplicaciones. 10. Uso de herramientas informáticas para estudiar formas, configuraciones y relaciones geométricas. 11. Semejanza: Figuras semejantes. Razón de semejanza.

adecuado y expresar el procedimiento seguido en la resolución.

2.2. Calcula la longitud de la circunferencia, el área del círculo, la longitud de un arco y el área de un sector circular, y las aplica para resolver problemas geométricos.

B

CMCT

Revisión de tareas

Pruebas objetivas

e, f, k

3. Reconocer el significado aritmético del Teorema de Pitágoras (cuadrados de números, ternas pitagóricas) y el significado geométrico (áreas de cuadrados construidos sobre los lados) y emplearlo para resolver problemas geométricos.

3.1. Comprende los significados aritmético y geométrico del Teorema de Pitágoras y los utiliza para la búsqueda de ternas pitagóricas o la comprobación del teorema construyendo otros polígonos sobre los lados del triángulo rectángulo.

A

CMCT

Pruebas objetivas

Observación en clase

e, f, k

3.2. Aplica el teorema de Pitágoras para calcular longitudes desconocidas en la resolución de triángulos y áreas de polígonos regulares, en contextos geométricos o en contextos reales.

I

CMCT

Pruebas objetivas

Observación en clase

e, f, k

4. Analizar e identificar figuras semejantes, calculando la escala o razón de semejanza.

4.1. Reconoce figuras semejantes y calcula la razón de semejanza.

I

CMCT

Pruebas objetivas

Observación en clase

e, f, k

BLOQUE 4. FUNCIONES

1. Ejes cartesianos, coordenadas. Representación e identificación de puntos en un sistema de ejes coordenados.

1. Conocer, manejar e interpretar el sistema de coordenadas cartesianas.

1.1. Localiza puntos en el plano a partir de sus coordenadas y nombra puntos del plano escribiendo sus coordenadas.

B

CMCT

Observación en clase

e, f, k

2. Manejar las distintas formas de presentar una

2.1. Pasa de unas formas de representación de una función

I CMCT

Pruebas objetivas

Observación en

e, f, k

34

2. Concepto de función. Variables dependientes e independientes. 3. Formas de expresión (lenguaje habitual, tabla, gráfica, fórmula). Ejemplos de la vida diaria. Características básicas. Comparación de distintas gráficas. 4. Estudio gráfico del crecimiento y decrecimiento, máximos y mínimos, continuidad y discontinuidad. Cortes con los ejes. Análisis y comparación de distintas gráficas. 5. Funciones polinómicas de primer grado. Representaciones de la recta a partir de la ecuación. 6. Utilización de herramientas tecnológicas para la construcción e interpretación de gráficas.

función (lenguaje habitual, tabla numérica, gráfica y ecuación) pasando de unas formas a otras y eligiendo la mejor de ellas en función del contexto.

a otras y elige la más adecuada en función del contexto.

clase

3. Comprender el concepto de función. Reconocer, interpretar y analizar graficas de funciones sencillas.

3.1. Reconoce si una gráfica representa o no una función.

I CMCT

Observación en clase

Pruebas objetivas

e, f, k

3.2. Interpreta una gráfica y la analiza, reconociendo sus propiedades más características.

B

CMCT

Revisión de tareas

Pruebas objetivas

e, f, k

3.3. Hace uso de herramientas tecnológicas como complemento y ayuda en la identificación de conceptos y propiedades de las funciones y sus gráficas.

I

CMCT

CD

Observación en clase

Pruebas ordenador

e, f, k

4. Reconocer, representar y analizar las funciones polinómicas de primer grado utilizándolas para resolver problemas.

4.1. Reconoce y representa una función polinómica de primer grado a partir de la ecuación o de una tabla de valores

B

CMCT

Pruebas objetivas e, f, k

BLOQUE 5. ESTADÍSTICA Y PROBABILIDAD

1. Estadística. Población e individuo. Muestra. Variables estadísticas. 2. Variables cualitativas y cuantitativas (discretas

1. Formular preguntas adecuadas para conocer las características de interés de una población y recoger, organizar y presentar datos relevantes para

1.1. Define y distingue entre población, muestra e individuo desde el punto de vista de la estadística, y aplica estas definiciones en casos concretos y sencillos.

B

CMCT

Pruebas objetivas

Observación en clase

e, f, k

35

y continuas). 3. Frecuencias absolutas y relativas. 4. Organización de los datos recogidos en tablas de frecuencias. 5. Diagramas de barras, de sectores e histogramas. Polígonos de frecuencias. 6. Medidas de centralización. 7. Medidas de dispersión.

responderlas, utilizando los métodos estadísticos apropiados y las herramientas adecuadas, organizando los datos en tablas y construyendo gráficas, calculando los parámetros relevantes y obteniendo conclusiones razonables a partir de los resultados obtenidos.

1.2. Reconoce y propone ejemplos de distintos tipos de variables estadísticas, tanto cualitativas como cuantitativas.

B

CMCT

Pruebas objetivas

Observación en clase

e, f, k

1.3. Organiza datos, obtenidos de una población, de variables cualitativas o cuantitativas en tablas, y calcula sus frecuencias absolutas y relativas.

B

CMCT

Revisión de tareas

Pruebas objetivas

e, f, k

1.4. Calcula la media aritmética, la mediana (intervalo mediano), la moda (intervalo modal), y el rango, y los emplea para resolver problemas.

B

CMCT

Observación en clase

Pruebas objetivas

e, f, k

1.5. Representa gráficamente los datos recogidos e interpreta gráficos estadísticos sencillos recogidos en medios de comunicación.

B

CMCT

Revisión de tareas

Observación en clase

e, f, k

2. Utilizar herramientas tecnológicas para organizar datos, generar gráficas estadísticas, calcular parámetros relevantes y comunicar los resultados obtenidos que respondan a las preguntas formuladas previamente sobre la situación estudiada.

2.1. Emplea la calculadora y herramientas tecnológicas para organizar datos, generar gráficos estadísticos y calcular las medidas de centralización y el rango de variables estadísticas cuantitativas.

I

CD

Observación en clase

e

2.2. Utiliza las tecnologías de la información y de la comunicación para comunicar información resumida y relevante sobre una variable estadística analizada..

A

CD

Observación en clase

e

Los estándares de aprendizaje evaluables se clasificarán según la siguiente estructura:

B- Estándares de aprendizaje considerados básicos para la promoción del alumnado.

I- Estándares de aprendizaje considerados intermedios.

A- Estándares de aprendizaje considerados avanzados.

36

Cada uno de estos grupos de estándares participa en la calificación final según la siguiente proporción:

Estándares básicos: 60%

Estándares intermedios: 30%

Estándares avanzados: 10%

3.1.3 Unidades Didácticas. CONTENIDOS DE LA UNIDAD - CRITERIOS DE EVALUACIÓN - ESTÁNDARES DE APRENDIZAJE EVALUABLES - COMPETENCIAS CLAVE

1. Los números naturales

Contenidos Criterios

de evaluación

Estándares de aprendizaje

evaluables CC

- Origen y evolución de los números.

- Sistemas de numeración aditivos y

posicionales. - Estructura del sistema de

numeración decimal.

- Los números grandes: millones, billones, trillones...

- Aproximación de números naturales

por redondeo.

1. Conocer distintos sistemas de

numeración utilizados a través de la historia. Diferenciar los sistemas

aditivos de los posicionales.

1.1. Codifica números en distintos

sistemas de numeración, traduciendo de unos a otros

(egipcio, romano, decimal...).

Reconoce cuándo utiliza un sistema aditivo y cuándo, uno

posicional.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

CSYC,

CEC.

1.2. Establece equivalencias entre los distintos órdenes de unidades del SMD.

CCL,

CMCT,

CAA.

1.3. Lee y escribe números grandes (millones, millardos, billones…).

CCL,

CMCT,

CSYC.

1.4. Aproxima números, por redondeo, a diferentes órdenes de unidades.

CCL,

CMCT,

CSYC.

- Operaciones con números naturales.

- La suma. La resta. - La multiplicación. Propiedades de la

multiplicación.

- La división. División exacta y división entera.

- Cálculo exacto y aproximado.

2. Manejar con soltura las cuatro operaciones. Utilizar con eficacia

procedimientos y estrategias de

cálculo mental y escrito.

2.1. Aplica, con agilidad, los algoritmos de cálculo relativos a las cuatro

operaciones. CMCT,

CAA.

2.2. Resuelve expresiones con paréntesis

y operaciones combinadas. CCL,

CMCT,

CAA.

- Resolución de problemas aritméticos con números naturales.

3. Afrontar con seguridad y constancia la resolución de problemas

aritméticos.

3.1. Resuelve problemas aritméticos con números naturales que requieren

una o dos operaciones.

CCL, CMCT,

CAA,

CSYC, SIEP,

CEC.

3.2. Resuelve problemas aritméticos con números naturales que requieren

tres o más operaciones. CCL,

CMCT,

CAA,

CSYC, SIEP,

CEC.

3.3. Resuelve problemas aritméticos con números naturales desarrollando y

obteniendo el resultado a través de una expresión con operaciones

combinadas.

CCL,

CMCT,

CAA,

CSYC,

SIEP,

CEC.

38

- Uso de la calculadora. Distintos

tipos de calculadora. 4. Conocer los distintos tipos de

calculadora y sus diferencias.

Utilizar de forma adecuada la

calculadora elemental.

4.1. Conoce las prestaciones básicas de la calculadora elemental y hace un

uso correcto de la misma

adaptándose a sus características.

CMCT,

CD,

CAA.

- Expresiones con operaciones combinadas. Uso del paréntesis.

Prioridad de las operaciones.

5. Resolver operaciones combinadas con números naturales en las que

aparecen paréntesis y corchetes.

5.1. Resuelve correctamente operaciones combinadas con números naturales

en las que aparecen paréntesis y corchetes. CMCT,

CSYC.

2. Divisibilidad

Contenidos Criterios

de evaluación

Estándares de aprendizaje

evaluables CC

- La relación de divisibilidad.

Concepto de múltiplo y divisor.

- Múltiplos y divisores de un número.

- Números primos y números

compuestos.

- Identificación de los números

primos menores que 50.

1. Identificar relaciones de divisibilidad entre números naturales y conocer

los números primos.

1.1. Reconoce si un número es múltiplo o divisor de otro. CCL,

CMCT,

CSYC

1.2. Obtiene los divisores de un número. CCL,

CMCT,

CD

1.3. Inicia la serie de múltiplos de un número. CMCT,

SEIP

1.4. Identifica los números primos

menores que 50 y justifica por qué lo son.

CCL,

CMCT,

CAA

- Criterios de divisibilidad por 2, 3, 5, 10 y 11.

- Descomposición de un número en

factores primos.

2. Conocer los criterios de divisibilidad y aplicarlos en la descomposición

de un número en factores primos.

2.1. Identifica mentalmente en un conjunto de números los múltiplos

de 2, de 3, de 5, de 10 y de 11.

CCL,

CMCT,

CAA,

SEIP

2.2. Descompone números en factores primos. CMCT,

CD,

CAA,

CSYC

- Máximo común divisor de dos o más números.

- Mínimo común múltiplo de dos o

más números.

- Métodos para la obtención del

máx.c.d. y del mín.c.m.

3. Conocer los conceptos de máximo común divisor y mínimo común

múltiplo de dos o más números y dominar estrategias para su

obtención.

3.1. Obtiene el máx.c.d. o el mín.c.m. de dos números en casos muy

sencillos, mediante el cálculo mental, o a partir de la

intersección de sus respectivas

colecciones de divisores o múltiplos (método artesanal).

CCL,

CMCT,

CAA,

SEIP

3.2. Obtiene el máx.c.d. y el mín.c.m. de

dos o más números mediante su descomposición en factores

primos.

CCL,

CMCT,

CAA,

SEIP

39

- Resolución de problemas.

- Resolución de problemas de

múltiplos y divisores.

- Resolución de problemas de

máx.c.d. y mín.c.m.

4. Aplicar los conocimientos relativos a la divisibilidad para resolver

problemas.

4.1. Resuelve problemas en los que se requiere aplicar los conceptos de

múltiplo y divisor.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

CSYC,

SEIP,

CEC

4.2. Resuelve problemas en los que se

requiere aplicar el concepto de máximo común divisor.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

CSYC,

SEIP,

CEC

4.3. Resuelve problemas en los que se

requiere aplicar el concepto de mínimo común múltiplo.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

CSYC,

SEIP,

CEC

3. Los números enteros

Contenidos Criterios

de evaluación

Estándares de aprendizaje

evaluables CC

- Los números negativos. Utilidad.

- El conjunto de los números enteros.

1. Conocer los números enteros y su utilidad, diferenciándolos de los

números naturales.

1.1. Utiliza los números enteros para cuantificar y transmitir

información relativa a situaciones

cotidianas.

CCL,

CMCT,

CAA,

CSYC

1.2. En un conjunto de números enteros distingue los naturales de los que

no lo son.

CCL,

CMCT,

CAA

- Representación y orden. La recta

numérica.

- Valor absoluto de un número entero.

- Opuesto de un número entero.

2. Ordenar los números enteros y

representarlos en la recta numérica.

2.1. Ordena series de números enteros.

Asocia los números enteros con

los correspondientes puntos de la

recta numérica.

CCL,

CMCT,

CAA,

CEC

2.2. Identifica el valor absoluto de un

número entero. Conoce el concepto de opuesto. Identifica

pares de opuestos y reconoce sus

lugares en la recta.

CCL,

CMCT,

CAA,

SEIP,

CEC

- Suma y resta de números enteros.

- Reglas para la supresión de paréntesis en expresiones con

sumas y restas de enteros.

- Multiplicación y cociente de

números enteros.

- Regla de los signos.

- Potencias y raíces de números enteros.

3. Conocer las operaciones básicas con números enteros y aplicarlas

correctamente en la resolución de problemas.

3.1. Realiza sumas y restas con números enteros, y expresa con corrección

procesos y resultados.

CMCT,

CD,

CAA,

SEIP,

CEC

40

3.2. Conoce la regla de los signos y la aplica correctamente en

multiplicaciones y divisiones de

números enteros.

CMCT,

CD,

CAA,

SEIP,

CEC

3.3. Calcula potencias naturales de números enteros. CMCT,

CD,

CAA,

SEIP,

CEC

3.4. Resuelve problemas con números enteros.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

CSYC,

SEIP,

CEC

- Orden de prioridad de las operaciones.

4. Manejar correctamente la prioridad de operaciones y el uso de

paréntesis en el ámbito de los números enteros.

4.1. Elimina paréntesis con corrección y eficacia.

CMCT,

CAA,

CEC

4.2. Aplica correctamente la prioridad de operaciones.

CMCT,

CAA,

CEC

4.3. Resuelve expresiones con

operaciones combinadas. CMCT,

CD,

CAA,

CSYC,

SEIP,

CEC

41

4. Las fracciones

Contenidos Criterios

de evaluación

Estándares de aprendizaje

evaluables CC

Significados de una fracción:

- Como parte de la unidad.

Representación.

- Como cociente indicado.

Paso a forma decimal.

Transformación de un decimal en

fracción (en casos sencillos).

- Como operador. Fracción de un

número.

1. Conocer, entender y utilizar los distintos conceptos de fracción.

1.1. Representa gráficamente una fracción. CCL,

CMCT,

CAA,

CEC

1.2. Determina la fracción que corresponde a cada parte de una

cantidad.

CCL,

CMCT,

CAA,

CEC

1.3. Calcula la fracción de un número. CCL,

CMCT,

CAA

1.4. Identifica una fracción con el cociente indicado de dos números.

Pasa de fracción a decimal.

CCL,

CMCT,

CAA

1.5. Pasa a forma fraccionaria números decimales exactos sencillos.

CCL,

CMCT,

CAA

- Comparación de fracciones, previo paso a forma decimal.

2. Ordenar fracciones con ayuda del cálculo mental o pasándolas a

forma decimal.

2.1. Compara mentalmente fracciones en casos sencillos (fracción mayor o

menor que la unidad, o que 1/2;

fracciones de igual numerador, etc.) y es capaz de justificar sus

respuestas.

CCL,

CMCT,

CAA

2.2. Ordena fracciones pasándolas a forma decimal.

CCL,

CMCT,

CAA,

CSYC,

SIEP

- Fracciones equivalentes.

- Transformación de un entero en fracción.

- Simplificación de fracciones.

- Relación entre los términos de

fracciones equivalentes.

- Cálculo del término desconocido.

3. Entender, identificar y aplicar la equivalencia de fracciones.

3.1. Calcula fracciones equivalentes a una dada.

CMCT,

CAA,

CSYC,

SIEP

3.2. Reconoce si dos fracciones son

equivalentes. CCL,

CMCT,

CAA,

CEC

3.3. Simplifica fracciones. Obtiene la

fracción irreducible de una dada. CCL,

CMCT,

CAA,

SIEP

42

3.4. Utiliza la igualdad de los productos cruzados para completar

fracciones equivalentes. CCL,

CMCT,

CAA,

SIEP

- Problemas en los que se calcula la fracción de una cantidad.

- Problemas en los que se conoce la fracción de una cantidad y se pide

el total (problema inverso).

4. Resolver algunos problemas basados en los distintos conceptos de

fracción.

4.1. Resuelve problemas en los que se pide el cálculo de la fracción que

representa la parte de un total.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

CSYC,

SIEP,

CEC

4.2. Resuelve problemas en los que se pide el valor de la parte (fracción

de un número, problema directo).

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

CSYC,

SIEP,

CEC

4.3. Resuelve problemas en los que se pide el cálculo del total (fracción

de un número, problema inverso).

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

CSYC,

SIEP,

CEC

- Reducción de fracciones a común

denominador.

- Comparación de fracciones, previa

reducción a común denominador.

1. Reducir fracciones a común

denominador, basándose en la equivalencia de fracciones.

1.1. Reduce a común denominador

fracciones con denominadores sencillos (el cálculo del

denominador común se hace

mentalmente).

CCL,

CMCT,

CAA

1.2. Reduce a común denominador

cualquier tipo de fracciones (el cálculo del denominador común

exige la obtención previa del

mínimo común múltiplo de los denominadores).

CCL,

CMCT,

CAA

1.3. Ordena cualquier conjunto de fracciones reduciéndolas a común

denominador.

CCL,

CMCT,

CAA,

CSYC,

SIEP

- Suma y resta de fracciones.

- Resolución de expresiones con

sumas, restas y fracciones.

- Producto de fracciones.

- Inversa de una fracción.

- Fracción de una fracción.

- Cociente de fracciones.

- Operaciones combinadas.

- Prioridad de las operaciones.

2. Operar fracciones. 2.1. Calcula sumas y restas de fracciones de distinto denominador. Calcula

sumas y restas de fracciones y

enteros. Expresiones con paréntesis.

CMCT,

CD,

CAA,

CSYC,

SIEP

2.2. Multiplica fracciones. CMCT,

CD,

CAA,

CSYC,

SIEP

43

2.3. Calcula la fracción de una fracción. CMCT,

CD,

CAA,

CSYC,

SIEP

2.4. Divide fracciones. CMCT,

CD,

CAA,

CSYC,

SIEP

2.5. Resuelve expresiones con operaciones combinadas de

fracciones.

CMCT,

CD,

CAA,

CSYC,

SIEP

- Resolución de problemas en los que se opera con fracciones.

3. Resolver problemas con números fraccionarios.

3.1. Resuelve problemas de fracciones con operaciones aditivas.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

CSYC,

SIEP,

CEC

3.2. Resuelve problemas de fracciones

con operaciones multiplicativas.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

CSYC,

SIEP,

CEC

3.3. Resuelve problemas en los que aparece la fracción de otra

fracción.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

CSYC,

SIEP,

CEC

5. Los números decimales

Contenidos Criterios

de evaluación

Estándares de

aprendizaje evaluables CC

- Los números decimales. Órdenes de

unidades decimales. Equivalencias.

- Tipos de números decimales:

exactos, periódicos, otros.

- Lectura y escritura de números

decimales.

1. Conocer la estructura del sistema de

numeración decimal para los órdenes de unidades decimales.

1.1. Lee y escribe números decimales. CCL,

CMCT,

CAA,

CSYC

1.2. Conoce las equivalencias entre los distintos órdenes de unidades

decimales.

CCL,

CMCT,

CAA,

CSYC

44

- Orden y representación. La recta numérica.

- Interpolación de un decimal entre dos dados.

- Aproximación por redondeo.

2. Ordenar números decimales y representarlos sobre la recta

numérica.

2.1. Ordena series de números decimales. Asocia números decimales con los

correspondientes puntos de la

recta numérica.

CCL,

CMCT,

CAA,

CSYC,

SIEP

2.2. Dados dos números decimales,

escribe otro entre ellos. CCL,

CMCT,

CAA,

CSYC

2.3. Redondea números decimales al orden de unidades indicado.

CCL,

CMCT,

CSYC

- Operaciones con números

decimales.

- Aproximación del cociente al orden

de unidades deseado.

- Producto y cociente por la unidad

seguida de ceros.

- Raíz cuadrada.

- Estimaciones.

3. Conocer las operaciones entre

números decimales y manejarlas con soltura.

3.1. Suma y resta números decimales.

Multiplica números decimales.

CMCT,

CD,

CIEP

3.2. Divide números decimales (con cifras decimales en el dividendo, en el

divisor o en ambos). CMCT,

CD,

CIEP

3.3. Multiplica y divide por la unidad seguida de ceros.

CMCT,

CD,

CIEP

3.4. Calcula la raíz cuadrada de un número decimal con la

aproximación que se indica (por tanteos sucesivos, mediante el

algoritmo, o con la calculadora).

CCL,

CMCT,

CD,

CAA

3.5. Resuelve expresiones con

operaciones combinadas entre números decimales, apoyándose,

si conviene, en la calculadora. CCL,

CMCT,

CD

45

- Resolución de problemas aritméticos con números

decimales.

4. Resolver problemas aritméticos con números decimales.

4.1. Resuelve problemas aritméticos con números decimales, que requieren

una o dos operaciones.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

CSYC,

SIEP,

CEC

4.2. Resuelve problemas aritméticos con

números decimales, que requieren más de dos operaciones.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

CSYC,

SIEP,

CEC

6. Potencias y raíz cuadrada

Contenidos Criterios

de evaluación

Estándares de aprendizaje

evaluables CC

- Potencias de base y exponente

natural. Expresión y nomenclatura.

- El cuadrado y el cubo. Significado

geométrico.

Los cuadrados perfectos.

1. Conocer el concepto de potencia de

exponente natural.

1.1. Interpreta como potencia una

multiplicación reiterada. Traduce productos de factores iguales en

forma de potencia y viceversa.

CCL,

CMCT,

CAA,

CSYC,

SIEP,

CEC

1.2. Calcula potencias de exponente natural. Potencias de base 10

(cálculo escrito, mental y con

calculadora, según convenga a cada caso).

CCL,

CMCT,

CD,

CAA

- Potencias de base 10.

Descomposición polinómica de un número.

- Expresión abreviada de grandes números.

- Propiedades de las potencias.

Potencia de un producto y de un

cociente.

Producto y cociente de potencias de

la misma base.

Potencias de exponente cero.

Potencia de una potencia.

- Operaciones con potencias.

2. Manejar con soltura las propiedades elementales de las potencias y sus

aplicaciones, la descomposición polinómica de un número y la

expresión abreviada de números

grandes.

2.1. Calcula el valor de expresiones aritméticas en las que intervienen

potencias.

CMCT,

CD,

SIEP,

CEC

2.2. Reduce expresiones aritméticas y algebraicas sencillas con potencias

(producto y cociente de potencias

de la misma base, potencia de otra potencia, etc.).

CCL,

CMCT,

CAA,

CSYC

2.3. Escribe la descomposición

polinómica de un número y expresa números grandes en forma

abreviada, redondeando si es

preciso.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

CSYC,

CEC

- Raíz cuadrada.

Concepto.

Raíces exactas y aproximadas.

Cálculo de raíces cuadradas (por

tanteo, con el algoritmo y con la calculadora).

3. Conocer el concepto de raíz

cuadrada, el algoritmo para calcularla y su aplicación a

problemas sencillos.

3.1. Calcula mentalmente la raíz cuadrada

entera de un número menor que 100 apoyándose en los diez

primeros cuadrados perfectos.

CCL,

CMCT,

CEC

46

3.2. Calcula, por tanteo, raíces cuadradas enteras de números mayores que

100. CMCT,

CAA,

CEC

3.3. Calcula raíces cuadradas enteras de números mayores que 100,

utilizando el algoritmo. CMCT,

CAA,

CEC

3.4. Resuelve problemas sencillos cuyo

resultado se obtiene mediante el cálculo de la raíz cuadrada.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

CSYC,

SIEP,

CEC

7. Sistema métrico decimal

Contenidos Criterios

de evaluación

Estándares de aprendizaje

evaluables CC

- Concepto de magnitud.

- Medida de magnitudes. Estimaciones.

- Unidad de medida.

- Unidades arbitrarias y

convencionales.

1. Identificar las magnitudes y diferenciar sus unidades de

medida.

1.1. Diferencia, entre las cualidades de los objetos, las que son magnitudes. CCL,

CMCT,

CAA,

CSYC

1.2. Asocia a cada magnitud la unidad de

medida que le corresponde.

CCL,

CMCT,

CAA,

CSYC

1.3. Elige, en cada caso, la unidad adecuada a la cantidad que se va a

medir.

CCL,

CMCT,

CAA,

CSYC

- El Sistema Métrico Decimal.

- Longitud, masa y capacidad. Unidades y equivalencias.

- Expresiones complejas e incomplejas.

- Operaciones con cantidades complejas e incomplejas.

- Algunas unidades de medida tradicionales.

- Resolución de problemas con medidas de longitud, capacidad y

peso.

2. Conocer las unidades de longitud, capacidad y peso del SMD, y

utilizar sus equivalencias para efectuar cambios de unidad y para

manejar cantidades en forma

compleja e incompleja.

2.1. Conoce las equivalencias entre los distintos múltiplos y submúltiplos

del metro, el litro y el gramo.

CCL,

CMCT,

CAA,

CSYC

2.2. Cambia de unidad cantidades de longitud, capacidad y peso. CCL,

CMCT,

CD,

SIEP

2.3. Transforma cantidades de longitud,

capacidad y peso de forma compleja a incompleja, y

viceversa.

CMCT,

CD,

CAA,

SIEP

47

2.4. Opera con cantidades en forma compleja. CMCT,

CD,

CAA,

SIEP

2.5. Resuelve problemas en los que utiliza correctamente las unidades de

longitud, capacidad y peso.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

CSYC,

SIEP,

CEC

- La magnitud superficie. Medida de superficies por conteo de unidades

cuadradas.

3. Conocer el concepto de superficie y su medida.

3.1. Utiliza métodos directos para la medida de superficies (conteo de

unidades cuadradas), utilizando unidades invariantes (arbitrarias o

convencionales). CCL,

CMCT,

CAA,

CSYC,

CEC

3.2. Utiliza estrategias para la estimación de la medida de superficies

irregulares. CCL,

CMCT,

CAA

- Unidades de superficie del SMD y

sus equivalencias.

- Cambios de unidad.

- Expresiones complejas e

incomplejas.

- Operaciones.

- Reconocimiento de algunas medidas tradicionales de superficie.

- Resolución de problemas con medidas de superficie.

4. Conocer las unidades de superficie

del SMD. y utilizar sus equivalencias para efectuar

cambios de unidad y para manejar

cantidades en forma compleja e

incompleja.

4.1. Conoce las equivalencias entre los

distintos múltiplos y submúltiplos del metro cuadrado.

CCL,

CMCT

4.2. Cambia de unidad cantidades de superficie.

CCL,

CMCT,

CD,

SIEP

4.3. Transforma cantidades de superficie de forma compleja a incompleja, y

viceversa. CMCT,

CD,

CAA,

SIEP

4.4. Opera con cantidades en forma compleja.

CMCT,

CD,

CAA,

SIEP

48

4.5. Resuelve problemas en los que utiliza correctamente las unidades de

superficie.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

CSYC,

SIEP,

CEC

8. Proporcionalidad

Contenidos Criterios

de evaluación

Estándares de aprendizaje

evaluables CC

- Relaciones de proporcionalidad

directa e inversa.

1. Identificar las relaciones de

proporcionalidad entre magnitudes.

1.1. Reconoce si entre dos magnitudes

existe relación de proporcionalidad, diferenciando la

directa de la inversa.

CCL,

CMCT,

CAA,

CSYC,

SIEP

- Razón y proporción.

- Tablas de valores directa e

inversamente proporcionales.

- Constante de proporcionalidad.

- Fracciones equivalentes en las

tablas de valores proporcionales.

- Aplicación de la equivalencia de

fracciones para completar pares de

valores en las tablas de proporcionalidad directa e inversa.

2. Construir e interpretar tablas de

valores correspondientes a pares de

magnitudes proporcionales.

2.1. Completa tablas de valores

directamente proporcionales y

obtiene de ellas pares de

fracciones equivalentes. CCL,

CMCT

2.2. Completa tablas de valores

inversamente proporcionales y obtiene de ellas pares de

fracciones equivalentes.

CCL,

CMCT

2.3. Obtiene el término desconocido en un

par de fracciones equivalentes, a partir de los otros tres conocidos.

CCL,

CMCT,

CAA,

SIEP

- Problemas de proporcionalidad directa e inversa. Método de

reducción a la unidad. Regla de tres.

3. Conocer y aplicar técnicas específicas para resolver problemas

de proporcionalidad.

3.1. Resuelve problemas de proporcionalidad directa por el

método de reducción a la unidad, con la regla de tres y con la

constante de proporcionalidad.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

CSYC,

SIEP,

CEC

3.2. Resuelve problemas de proporcionalidad inversa por el

método de reducción a la unidad y

con la regla de tres.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

CSYC,

SIEP,

CEC

49

3.3. Resuelve problemas de repartos directamente proporcionales.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

CSYC,

SIEP,

CEC

- Concepto de porcentaje. El porcentaje como fracción y como

proporción.

- Relación entre porcentajes y

números decimales.

- Cálculo de porcentajes.

4. Comprender el concepto de porcentaje y calcular porcentajes

directos.

4.1. Identifica cada porcentaje con una fracción y con un número decimal

y viceversa.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA

4.2. Calcula el porcentaje indicado de una cantidad dada y obtiene la inicial

dando el porcentaje.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA

4.3. Calcula porcentajes con la calculadora.

CMCT,

CD,

CAA, SIEP

- Problemas de porcentajes. 5. Resolver problemas de porcentajes. 5.1. Resuelve problemas de porcentajes

directos. CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

CSYC,

SIEP,

CEC

5.2. Resuelve problemas en los que se pide el porcentaje o el total.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

CSYC,

SIEP,

CEC

5.3. Resuelve problemas de aumentos y

disminuciones porcentuales. CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

CSYC,

SIEP,

CEC

50

9. Lenguaje algebraico. Monomios Ecuaciones de primer grado

Contenidos Criterios

de evaluación

Estándares de

aprendizaje evaluables CC

- El lenguaje algebraico.

Utilidad. 1. Traducir a lenguaje

algebraico enunciados,

propiedades o relaciones matemáticas.

1.1. Traduce de lenguaje verbal a lenguaje algebraico

enunciados de índole matemática.

CCL,

CMCT,

CAA

1.2. Generaliza en una expresión

algebraica el término enésimo de una serie

numérica.

CCL,

CMCT,

CAA

- Expresiones algebraicas.

- Monomios. Elementos y

nomenclatura.

- Monomios semejantes.

- Polinomios.

- Fracciones algebraicas.

2. Conocer y utilizar la

nomenclatura relativa a las expresiones

algebraicas y sus

elementos.

2.1. Identifica, entre varias

expresiones algebraicas, las que son monomios.

CCL,

CMCT,

CAA

2.2. En un monomio, diferencia el coeficiente, la parte

literal y el grado. CCL,

CMCT,

CAA

2.3. Reconoce monomios semejantes.

CCL,

CMCT,

CAA

- Operaciones con monomios y polinomios.

- Reducción de expresiones

algebraicas sencillas.

3. Operar con monomios y polinomios.

3.1. Reduce al máximo expresiones con sumas y

restas de monomios y polinomios.

CCL,

CMCT,

CAA

3.2. Multiplica monomios.

CCL,

CMCT,

CAA

3.3. Reduce al máximo el cociente de dos

monomios. CCL,

CMCT,

CAA

- Ecuaciones. Miembros, términos, incógnitas y

soluciones.

- Ecuaciones de primer grado

con una incógnita.

- Ecuaciones equivalentes.

4. Conocer, comprender y utilizar los conceptos y la

nomenclatura relativa a las ecuaciones y sus

elementos.

4.1. Diferencia e identifica los miembros y los términos

de una ecuación. CCL,

CMCT,

CAA

51

4.2. Reconoce si un valor dado es solución de una

determinada ecuación. CCL,

CMCT,

CAA,

CD

- Técnicas básicas para la resolución de ecuaciones de

primer grado sencillas.

Transposición de términos. Reducción de una ecuación

a otra equivalente.

5. Resolver ecuaciones de primer grado con una

incógnita.

5.1. Conoce y aplica las técnicas básicas para la

transposición de

términos.

(x a b; x a b;

x · a b; x/a b).

CCL,CMCT,CD,CAA,CEC

5.2. Resuelve ecuaciones del

tipo ax b cx d o

similares.

CCL,CMCT,CD,CAA,CEC

5.3. Resuelve ecuaciones con

paréntesis. CCL,CMCT,CD,CAA,CEC

6. Utilizar las ecuaciones como herramientas para resolver

problemas.

6.1. Resuelve problemas sencillos de números. CCL,CMCT,CD,CAA,CSYC,SIEP,CEC

6.2. Resuelve problemas de iniciación. CCL,CMCT,CD,CAA,CSYC,SIEP,CEC

6.3. Resuelve problemas más avanzados. CCL,CMCT,CD,CAA,CSYC,SIEP,CEC

10. Elementos en el plano

Contenidos Criterios

de evaluación

Estándares de aprendizaje

evaluables CC

Instrumentos de dibujo.

- Uso diestro de los instrumentos de

dibujo. Construcción de segmentos y ángulos.

- Trazado de la mediatriz de un segmento. Trazado de la bisectriz

de un ángulo.

Ángulos.

- Elementos. Nomenclatura. Clasificación. Medida.

- Construcción de ángulos complementarios, suplementarios,

consecutivos, adyacentes, etc.

- Construcción de ángulos de una

amplitud dada.

- Ángulos determinados cuando una

recta corta a un sistema de

paralelas.

- Identificación y clasificación de los

distintos ángulos, iguales, determinados por una recta que

corta a un sistema de paralelas.

El sistema sexagesimal de

medida.

- Unidades. Equivalencias.

- Expresión compleja e incompleja de medidas de ángulos.

- Operaciones con medidas de ángulos: suma, resta,

multiplicación y división por un

1. Conocer los elementos geométricos básicos y las relaciones que hay

entre ellos y realizar

construcciones sencillas utilizando los instrumentos de dibujo

necesarios.

1.1. Conoce los conceptos de punto, recta, semirrecta, segmento, plano y

semiplano y utiliza procedimientos

para dibujarlos.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

CEC

1.2. Conoce las propiedades de la recta con respecto al punto o puntos por

donde pasa y utiliza los

procedimientos adecuados para el trazado de rectas paralelas y

perpendiculares.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

CEC

1.3. Construye la mediatriz de un

segmento y conoce la característica común a todos sus

puntos.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

CEC

1.4. Construye la bisectriz de un ángulo y conoce la característica común a

todos sus puntos.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

CEC

2. Reconocer, medir, trazar y clasificar

distintos tipos de ángulos.

2.1. Reconoce, clasifica y nombra ángulos

según su abertura y posiciones relativas.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

SIEP,

CSYS

52

número.

- Aplicación de los algoritmos para

operar ángulos en forma compleja

(suma y resta, multiplicación o división por un número natural).

Ángulos en los polígonos.

- Suma de los ángulos de un

triángulo. Justificación.

- Suma de los ángulos de un polígono

de n lados.

Ángulos en la circunferencia.

- Ángulo central. Ángulo inscrito.

Relaciones.

2.2. Nombra los distintos tipos de ángulos determinados por una recta que

corta a dos paralelas e identifica

relaciones de igualdad entre ellos.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

SIEP,

CSYC

2.3. Utiliza correctamente el transportador para medir y dibujar ángulos.

CMCT,

CAA,

CEC

3. Operar con medidas de ángulos en el

sistema sexagesimal.

3.1. Utiliza las unidades del sistema

sexagesimal y sus equivalencias.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA

3.2. Suma y resta medidas de ángulos expresados en forma compleja.

CMCT,

CD,

CAA

3.3. Multiplica y divide la medida de un ángulo por un número natural.

CMCT,

CD,

CAA

4. Conocer y utilizar algunas relaciones

entre los ángulos en los polígonos y en la circunferencia.

4.1. Conoce el valor de la suma de los

ángulos de un polígono y lo utiliza para realizar mediciones indirectas

de ángulos.

CMCT,

CD,

CAA,

SIEP

4.2. Conoce las relaciones entre ángulos inscritos y centrales en una

circunferencia y las utiliza para

resolver sencillos problemas geométricos.

CMCT,

CCL,

CD,

CAA,

SIEP,

CSYC

11. Triángulos

Contenidos Criterios

de evaluación

Estándares de aprendizaje

evaluables CC

Figuras planas.

- Clasificación.

- Ejes de simetrías de figuras planas.

- Número de ejes de simetría de una

figura plana.

1. Conocer los distintos tipos de

polígonos, su clasificación según el número de lados y distinguirlos de

otras figuras planas.

1.1. Reconoce los distintos tipos de líneas

poligonales y las distingue de las líneas no poligonales.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA

53

Triángulos.

- Clasificación y construcción.

- Relaciones entre lados y ángulos.

- Medianas: baricentro. Alturas:

ortocentro. Circunferencia inscrita y circunscrita.

Teorema de Pitágoras.

- Relación entre áreas de cuadrados.

Demostración.

- Aplicaciones del teorema de

Pitágoras:

- Cálculo de un lado de un

triángulo rectángulo conociendo los otros dos.

- Cálculo de un segmento de una figura plana a partir de otros

que, con él, formen un

triángulo rectángulo.

- Identificación de triángulos

rectángulos a partir de las medidas de sus lados.

1.2. Reconoce un polígono entre varias figuras, y lo clasifica según el

número de lados.

CCL,

CMCT,

CD,

SIEP

2. Identificar y dibujar relaciones de

simetría.

2.1. Reconoce y dibuja los ejes de

simetría de figuras planas. CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

CEC

3. Conocer los triángulos, sus

propiedades, su clasificación, la relación entre sus lados y sus

ángulos, su construcción y sus

elementos notables (puntos, rectas y circunferencias asociadas).

3.1. Dado un triángulo, lo clasifica según

sus lados y según sus ángulos y justifica el porqué.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

SIEP

3.2. Dibuja un triángulo de una clase

determinada (por ejemplo, obtusángulo e isósceles).

CCL,

CMCT,

CD,

CEC,

CAA

3.3. Dados tres segmentos, decide si con ellos se puede construir un

triángulo; en caso positivo, lo

construye y ordena sus ángulos de menor a mayor.

CCL,

CMCT,

CD,

CEC,

CAA,

SIEP

3.4. Identifica y dibuja las mediatrices, las bisectrices, las medianas y las

alturas de un triángulo, así como

sus puntos de corte, y conoce

algunas de sus propiedades.

CCL,

CMCT,

CD,

CEC,

CAA,

SIEP

3.5. Construye las circunferencias inscrita y circunscrita a un triángulo y

conoce algunas de sus propiedades.

CCL,

CMCT,

CD,

CEC,

CAA,

SIEP

4. Conocer y aplicar el teorema de

Pitágoras.

4.1. Dadas las longitudes de los tres lados

de un triángulo, reconoce si es rectángulo, acutángulo u

obtusángulo.

CL,

CMCT,

CD,

CAA,

SIEP

4.2. Calcula el lado desconocido de un

triángulo rectángulo conocidos los

otros dos.

CL,

CMCT,

CD,

CAA

4.3. En un cuadrado o rectángulo, aplica el teorema de Pitágoras para

relacionar la diagonal con los

lados y calcular el elemento desconocido.

CL,

CMCT,

CD,

CAA,

SIEP,

CSYC

54

4.4. En un rombo, aplica el teorema de Pitágoras para relacionar las

diagonales con el lado y calcular

el elemento desconocido.

CL,

CMCT,

CD,

CAA,

SIEP,

CSYC

4.5. En un trapecio rectángulo o isósceles, aplica el teorema de Pitágoras para

establecer una relación que

permita calcular un elemento desconocido.

CL,

CMCT,

CD,

CAA,

SIEP,

CSYC

4.6. En un polígono regular, utiliza la relación entre radio, apotema y

lado para, aplicando el teorema de Pitágoras, hallar uno de estos

elementos a partir de los otros.

CL,

CMCT,

CD,

CAA,

SIEP,

CSYC

47. Relaciona numéricamente el radio de una circunferencia con la longitud

de una cuerda y su distancia al centro.

CL,

CMCT,

CD,

CAA,

SIEP

12. Los polígonos y la circunferencia

Contenidos Criterios de evaluación Estándares de aprendizaje cc

Cuadriláteros.

- Clasificación.

- Paralelogramos: propiedades.

Trapecios. Trapezoides.

Polígonos regulares.

- Triángulo rectángulo formado por

radio, apotema y medio lado de

cualquier polígono regular.

- Ejes de simetría de un polígono

regular.

Circunferencia.

- Elementos y relaciones.

- Posiciones relativas: de recta y circunferencia; de dos circunferencias.

Cuerpos geométricos.

- Poliedros: prismas, pirámides,

poliedros regulares, otros.

- Cuerpos de revolución: cilindros,

conos, esferas.

1. Conocer y describir los cuadriláteros, su clasificación y las

propiedades básicas de cada uno de sus tipos. Identificar un

cuadrilátero a partir de algunas de

sus propiedades.

1.1. Reconoce los paralelogramos a partir de sus propiedades básicas

(paralelismo de lados opuestos, igualdad de lados opuestos,

diagonales que se cortan en su

punto medio).

CL,

CMCT,

CD,

CAA,

SIEP

1.2. Identifica cada tipo de paralelogramo

con sus propiedades características.

CL,

CMCT,

CD,

CAA,

SIEP

1.3. Describe un cuadrilátero dado, aportando propiedades que lo

caracterizan. CL,

CMCT,

CD,

CAA,

SIEP

1.4. Traza los ejes de simetría de un cuadrilátero.

CMCT,

CD,

CAA,

CEC

2. Conocer las características de los polígonos regulares, sus

elementos, sus relaciones básicas y saber realizar cálculos y

construcciones basados en ellos.

2.1. Traza los ejes de simetría de un polígono regular dado.

CMCT,

CD,

CAA,

CEC

2.2. Distingue polígonos regulares de no CL,

55

regulares y explica por qué son de

un tipo u otro.

CMCT,

CD,

CAA,

SIEP,

CSYC

3. Conocer los elementos de la circunferencia, sus relaciones y las

relaciones de tangencia entre recta

y circunferencia y entre dos rectas.

3.1. Reconoce la posición relativa de una recta y una circunferencia a partir

del radio y la distancia de su

centro a la recta, y las dibuja.

CL,

CMCT,

CD,

CAA,

SIEP,

CEC

3.2. Reconoce la posición relativa de dos circunferencias a partir de sus

radios y la distancia entre sus centros, y las dibuja.

CL,

CMCT,

CD,

CAA,

SIEP,

CEC

13. Perímetros y áreas

Contenidos Criterios

de evaluación

Estándares de aprendizaje

evaluables CC

Áreas y perímetros en los

cuadriláteros.

- Cuadrado. Rectángulo.

- Paralelogramo cualquiera.

Obtención razonada de la fórmula.

Aplicación.

- Rombo. Justificación de la fórmula.

Aplicación.

- Trapecio. Justificación de la

fórmula. Aplicación.

Área y perímetro en el triángulo.

- El triángulo como medio

paralelogramo.

- El triángulo rectángulo como caso

especial.

Áreas de polígonos cualesquiera.

- Área de un polígono mediante triangulación.

- Área de un polígono regular.

Medidas en el círculo y figuras

asociadas.

- Perímetro y área de círculo.

- Área del sector circular.

- Área de la corona circular.

Cálculo de áreas y perímetros con el

teorema de Pitágoras.

- Cálculo de áreas y perímetros de

figuras planas que requieren la obtención de un segmento

mediante el teorema de Pitágoras.

Resolución de problemas con

cálculo de áreas.

- Cálculo de áreas y perímetros en

situaciones contextualizadas.

- Cálculo de áreas por

descomposición y recomposición.

1. Conocer y aplicar los procedimientos

y las fórmulas para el cálculo directo de áreas y perímetros de

figuras planas.

1.1. Calcula el área y el perímetro de una

figura plana (dibujada) dándole todos los elementos que necesita.

- Un triángulo, con los tres lados y una altura.

- Un paralelogramo, con los dos lados y la altura.

- Un rectángulo, con sus dos lados.

- Un rombo, con los lados y las

diagonales.

- Un trapecio, con sus lados y la

altura.

- Un círculo, con su radio.

- Un polígono regular, con el lado y

la apotema.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

CEC,

SIEP

1.2. Calcula el área y el perímetro de un

sector circular dándole el radio y el ángulo.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

SIEP

1.3. Calcula el área de figuras en las que debe descomponer y recomponer

para identificar otra figura

conocida.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

SIEP

1.4. Resuelve situaciones problemáticas

en las que intervengan áreas y perímetros.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

SIEP,

CSYC

2. Obtener áreas calculando, previamente, algún segmento

mediante el teorema de Pitágoras.

2.1. Calcula el área y el perímetro de un triángulo rectángulo, dándole dos

de sus lados (sin la figura).

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

SIEP

2.2. Calcula el área y el perímetro de un

rombo, dándole sus dos diagonales o una diagonal y el lado.

CCL,

CMCT,

56

CD,

CAA,

SIEP

2.3. Calcula el área y el perímetro de un

trapecio rectángulo o isósceles cuando no se le da la altura o uno

de los lados.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

SIEP

2.4. Calcula el área y el perímetro de un segmento circular (dibujado),

dándole el radio, el ángulo y la distancia del centro a la base.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

SIEP,

CEC

2.5. Calcula el área y el perímetro de un triángulo equilátero o de un

hexágono regular dándole el lado.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

SIEP

14. Funciones, tablas , gráficas y probabilidad

Contenidos Criterios

de evaluación

Estándares de aprendizaje

evaluables CC

Coordenadas cartesianas.

- Coordenadas negativas y

fraccionarias.

- Representación de puntos en el

plano. Identificación de puntos

mediante sus coordenadas.

- Reconocimiento de puntos que

responden a un contexto.

Idea de función.

- Variables independiente y

dependiente.

- Relaciones lineales que cumple un

conjunto de puntos.

- Gráficas funcionales.

- Interpretación de gráficas funcionales de situaciones cercanas

al mundo del alumnado.

- Resolución de situaciones

problemáticas relativas a las gráficas y a su interpretación.

- Elaboración de algunas gráficas muy sencillas.

- Comparación de dos gráficas que muestran situaciones cercanas al

alumnado.

- Representación de funciones

lineales sencillas a partir de sus

ecuaciones.

1. Dominar la representación y la

interpretación de puntos en unos ejes cartesianos.

1.1. Representa puntos dados por sus

coordenadas y obtiene sus simétricos con respecto a los ejes

coordenados y la ordenada en el

origen.

CCL,

CMCT,

CD,

CEC,

CAA

1.2. Asigna coordenadas a puntos dados gráficamente.

CMCT,

CD,

CEC,

CAA

2. Reconocer y establecer relaciones lineales entre puntos.

2.1. Reconoce puntos que cumplen una relación lineal. CMCT,

CD,

CEC,

CAA

2.2. Establece la relación lineal que

cumple un conjunto de puntos. CMCT,

CD,

CEC,

CAA

3. Interpretar puntos o gráficas que responden a un contexto.

3.1. Interpreta puntos dentro de un contexto. CCL,

CMCT,

CD,

CEC,

CAA,

SIEP,

CSYC

57

3.2. Interpreta una gráfica que responde a un contexto.

CCL,

CMCT,

CD,

CEC,

CAA,

SIEP,

CSYC

3.3. Compara dos gráficas que responden

a un contexto. CCL,

CMCT,

CD,

CEC,

CAA,

SIEP

4. Representar funciones lineales sencillas dadas por su ecuación.

4.1. Representa una recta a partir de su ecuación.

CCL,

CMCT,

CD,

CEC,

CAA,

SIEP

Estudio estadístico.

- Procedimiento para realizar un estudio estadístico.

- Variables estadísticas cualitativas y cuantitativas.

- Población y muestra.

Tablas de frecuencias.

- Frecuencia absoluta, relativa y

porcentual.

- Tablas de frecuencias.

Construcción. Interpretación.

Gráficos estadísticos.

- Gráficas estadísticas. Interpretación.

Construcción de algunas muy

sencillas.

- Diagrama de barras.

- Histograma.

- Polígono de frecuencias.

- Diagrama de sectores.

Gráficos estadísticos.

- Parámetros estadísticos:

- Media.

- Mediana.

- Moda.

- Recorrido.

- Desviación media.

- Interpretación y obtención en distribuciones muy sencillas.

Sucesos aleatorios.

- Significado. Reconocimiento.

- Cálculo de probabilidades sencillas:

- de sucesos extraídos de experiencias regulares.

- de sucesos extraídos de

1. Conocer el concepto de variable estadística y sus tipos.

1.1. Distingue entre variables cualitativas y cuantitativas en distribuciones

estadísticas concretas.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

SIEP

2. Elaborar e interpretar tablas

estadísticas.

2.1. Elabora tablas de frecuencias

absolutas, relativas y de porcentajes a partir de un conjunto

de datos.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

SIEP,

CEC

2.2. Interpreta y compara tablas de

frecuencias sencillas.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

SIEP,

CSYC

3. Representar gráficamente información estadística dada

mediante tablas e interpretarla.

3.1. Representa los datos de una tabla de frecuencias mediante un diagrama

de barras, un polígono de

frecuencias o un histograma.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

SIEP,

CEC

3.2. Representa datos mediante un

diagrama de sectores. CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

SIEP,

CEC

58

experiencias irregulares

mediante la

experimentación: frecuencia

relativa.

3.3. Interpreta información estadística dada gráficamente (mediante

diagramas de barras, polígonos de

frecuencias, histogramas, diagramas de sectores).

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

SIEP,

CEC

4. Conocer y calcular los siguientes parámetros estadísticos: media,

mediana, moda, recorrido y

desviación media.

4.1. Calcula la media, la mediana y la moda de una variable estadística. CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

SIEP

4.2. Calcula el recorrido y la desviación media de una variable estadística. CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

SIEP

5. Identificar sucesos aleatorios y

asignarles probabilidades.

5.1. Distingue sucesos aleatorios de los

que no lo son. CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

SIEP

5.2. Calcula la probabilidad de un suceso extraído de una experiencia

regular, o de una experiencia

irregular a partir de la frecuencia relativa.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

SIEP

59

3.1.4 Temporalización.

Temario y su distribución temporal

Tema Título Semanas

1 Números Naturales 2

2 Divisibilidad 3

3 Nº Enteros 2

4 Fracciones 3

5 Nº Decimales 2

6 Potencias y raíz cuadrada. 2

7 Sistema métrico decimal 2

8 Proporcionalidad 3

9 Ecuaciones de primer grado 3

10 Elementos en el plano 2

11 Triángulos 2

12 Polígonos y circunferencia 2

13 Perímetros y áreas 2

14 Funciones, tablas, gráficas y probabilidad 2

Total semanas 32

Siempre que las características del grupo lo permitan.

3.2. MATEMÁTICAS 2º E.S.O. Las Matemáticas son una creación intelectual del hombre que nos ayuda a interpretar el mundo que nos rodea,

reflejan la capacidad creativa, expresan con precisión conceptos y argumentos, favorecen la capacidad para

aprender a aprender y contienen elementos de gran belleza. Sin olvidar además el carácter instrumental que las

Matemáticas tienen como base fundamental para la adquisición de nuevos conocimientos en otras disciplinas,

especialmente en el proceso científico y tecnológico y como fuerza conductora en el desarrollo de la cultura y

las civilizaciones.

En la actualidad los ciudadanos se enfrentan a multitud de tareas que entrañan conceptos de carácter

cuantitativo, geométrico, probabilístico, etc. La información recogida en los medios de comunicación se

expresa habitualmente en forma de tablas, fórmulas, diagramas o gráficos que requieren de conocimientos

matemáticos para su correcta comprensión. Los contextos en los que aparecen son múltiples: los propiamente

matemáticos, economía, tecnología, ciencias naturales y sociales, medicina, comunicaciones, deportes, etc.,

por lo que es necesario adquirir un hábito de pensamiento matemático que permita establecer hipótesis y

contrastarlas, elaborar estrategias de resolución de problemas y ayudar en la toma de decisiones adecuadas,

tanto en la vida personal como en su futura vida profesional. Las Matemáticas contribuyen de manera especial

al desarrollo del pensamiento y razonamiento, en particular, el pensamiento lógico-deductivo y algorítmico, al

entrenar la habilidad de observación e interpretación de los fenómenos, además de favorecer la creatividad o

el pensamiento geométrico-espacial.

La característica esencial de las matemáticas es su estructura lógica y el carácter abstracto de sus contenidos.

El esfuerzo de comprensión y adquisición de estos aspectos de las matemáticas contribuyen al desarrollo

intelectual del alumnado.

La resolución de problemas y los proyectos de investigación constituyen ejes fundamentales en el proceso de

enseñanza y aprendizaje de las Matemáticas. La habilidad de formular, plantear, interpretar y resolver

problemas es una de las capacidades esenciales de la actividad matemática ya que permite a las personas

60

emplear los procesos cognitivos para abordar y resolver situaciones interdisciplinares reales, lo que resulta de

máximo interés para el desarrollo de la creatividad y el pensamiento lógico. En este proceso de resolución e

investigación están involucradas muchas otras competencias, además de la matemática. Entre otras, la

comunicación lingüística, al leer de forma comprensiva los enunciados y comunicar los resultados obtenidos;

el sentido de iniciativa y emprendimiento al establecer un plan de trabajo en revisión y modificación continua

en la medida que se va resolviendo el problema; la competencia digital, al tratar de forma adecuada la

información y, en su caso, servir de apoyo a la resolución del problema y comprobación de la solución o la

competencia social y cívica, al implicar una actitud abierta ante diferentes soluciones.

Separar los contenidos de Estadística y Probabilidad en dos cursos distintos favorece una mayor comprensión

de los conceptos, profundidad en la impartición de los contenidos y economía temporal en el desarrollo del

programa.

La Estadística, dada su naturaleza práctica a estos niveles, debe impartirse en 1º de E.S.O. La Probabilidad,

que requiere un mayor nivel de abstracción, se ha fijado como contenido de 2º de E.S.O.

3.2.1 Objetivos del área de Matemáticas 2º E.S.O.

El área de Matemáticas de 2º ESO contribuirá a desarrollar en los alumnos y las alumnas las

capacidades que les permitan:

- Resolver problemas utilizando los recursos y las estrategias necesarios, dejando constancia de los

pasos seguidos.

- Generar, mediante diferentes métodos (deducción, inducción…) patrones, regularidades y leyes

matemáticas en distintos contextos.

- Generar diferentes problemas a partir de otro ya resuelto.

- Aplicar el método científico en diferentes situaciones de investigación, aportando informes de

resultados y conclusiones de los mismos.

- Resolver problemas de la vida cotidiana aplicando los contenidos trabajados.

- Descubrir las fortalezas y las debilidades matemáticas personales.

- Afrontar la toma de decisiones como un proceso de crecimiento personal y de orientación hacia el

futuro y valorar su aplicación en contextos matemáticos.

- Utilizar las TIC en contextos matemáticos como herramientas para la realización de cálculos,

comprobación de resultados, representaciones gráficas, simulaciones, etc.

- Seleccionar la información necesaria para resolver problemas de la vida cotidiana con autonomía y

sentido crítico.

- Utilizar de forma adecuada los diferentes tipos de números para resolver problemas de la vida diaria,

aplicando correctamente sus operaciones y la prioridad de las mismas.

- Desarrollar estrategias de cálculo mental que faciliten y agilicen el uso de diferentes tipos de números.

- Aplicar técnicas de cálculo para resolver problemas de proporcionalidad en situaciones de la vida real.

- Utilizar con destreza la calculadora, programas informáticos, etc., como medio para facilitar los

cálculos, comprobar operaciones, descubrir patrones, etc.

- Emplear estrategias de análisis de datos en la resolución de problemas.

- Resolver problemas utilizando ecuaciones de primer y segundo grado y sistemas de ecuaciones.

- Utilizar adecuadamente el teorema de Pitágoras para calcular lados desconocidos en figuras

geométricas.

- Conocer y aplicar el concepto de semejanza entre figuras geométricas.

61

- Conocer las características principales de los cuerpos geométricos (poliedros, cuerpos de revolución y

poliedros regulares).

- Calcular áreas y volúmenes de figuras geométricas.

- Representar funciones a partir de su expresión analítica o de una tabla de valores.

- Interpretar y analizar adecuadamente una función lineal en contextos reales.

- Tabular datos de una distribución estadística y representarlos gráficamente.

- Calcular los parámetros estadísticos básicos de una distribución estadística e interpretarlos

adecuadamente en cada contexto.

- Resolver situaciones en las que intervengan conceptos de aleatoriedad y probabilidad.

3.2.2 Contenidos, criterios de evaluación y estándares de aprendizaje asociados a cada competencia, instrumentos de evaluación y objetivos de etapa.

Contenidos Criterios de Evaluación

Estándares de aprendizaje evaluables

B/I/A

cc I/EVAL OGE

Bloque 1: Procesos, métodos y actitudes matemáticas

Planificación del proceso de resolución de problemas.

Estrategias y procedimientos puestos en práctica:

a) Uso del lenguaje apropiado (gráfico, numérico, algebraico, estadístico y probabilístico)

b) Reformulación del problema.

c) Resolución de subproblemas.

d) Recuento exhaustivo.

e) Análisis inicial de casos particulares sencillos.

f) Búsqueda de regularidades y leyes.

Reflexión sobre los resultados:

a) Revisión de las operaciones utilizadas.

b) Asignación de

1. Expresar verbalmente, de forma razonada, el proceso seguido en la resolución de un problema.

1.1. Expresa verbalmente, de forma razonada, el proceso seguido en la resolución de un problema, con el rigor y la precisión adecuada.

B CCL Observación en clase

h, i

2. Utilizar procesos de razonamiento y estrategias de resolución de problemas, realizando los cálculos necesarios y comprobando las soluciones obtenidas.

2.1. Analiza y comprende el enunciado de los problemas (datos necesarios, datos superfluos, relaciones entre los datos, contexto del problema) y lo relaciona con el número de soluciones.

B CLL Observación en clase Pruebas objetivas

h, i

2.2. Realiza estimaciones y elabora conjeturas sobre los resultados de los problemas a resolver, valorando la utilidad y eficacia de este proceso.

A CAA Observación en clase

b, g, l

2.3. Utiliza estrategias heurísticas y procesos de razonamiento en la resolución de problemas, reflexionando sobre dicho proceso.

A CAA Pruebas objetivas Revisión de tareas

b, g, l

3. Encontrar patrones, regularidades y leyes

3.1. Identifica patrones, regularidades y leyes matemáticas, en contextos numéricos,

I CAA Observación en clase Pruebas objetivas

62

unidades a los resultados.

c) Comprobación e interpretación de las soluciones en el contexto adecuado.

d) Búsqueda de otras formas de resolución.

e) Planteamiento de otras preguntas.

Planteamiento de investigaciones matemáticas escolares en contextos numéricos, geométricos, funcionales, estadísticos y probabilísticos.

Práctica de procesos de modelización matemática, en contextos de la realidad cotidiana y contextos matemáticos.

Confianza en las propias capacidades para desarrollar actitudes adecuadas y afrontar las dificultades propias del trabajo científico.

Utilización de medios tecnológicos en el proceso de aprendizaje para:

a) La recogida ordenada y la

matemáticas, en contextos numéricos, geométricos, funcionales, estadísticos y probabilísticos, valorando su utilidad para hacer predicciones.

geométricos, funcionales, estadísticos y probabilísticos

3.2. Utiliza las leyes matemáticas encontradas para realizar simulaciones y predicciones sobre los resultados esperables, valorando su eficacia e idoneidad.

A CMCT Observación en clase Pruebas objetivas

e, f, k

3. Profundizar en problemas resueltos planteando pequeñas variaciones en los datos, otras preguntas, otros contextos, otra resolución y casos particulares o generales.

4.1. Profundiza en los problemas una vez resueltos, revisando el proceso de resolución y los pasos e ideas importantes, analizando la coherencia de la solución o buscando otras formas de resolución.

A SIEE Observación en clase Pruebas objetivas

b, g, k

4.2. Plantea nuevos problemas, a partir de uno resuelto, variando los datos, proponiendo nuevas preguntas, resolviendo otros problemas parecidos, planteando casos particulares o más generales de interés, estableciendo conexiones entre el problema y la realidad.

I CAA

Observación en clase

b, g, l

4. Elaborar y presentar informes sobre el proceso, resultados y conclusiones obtenidas en los procesos de investigación.

5.1. Expone y defiende el proceso seguido además de las conclusiones obtenidas, utilizando distintos lenguajes: algebraico, gráfico, geométrico, estadístico y probabilístico.

I SIEE Observación en clase

b, g, k

5. Desarrollar procesos de modelización matemática (numéricos, geométricos, funcionales, estadísticos y probabilísticos) a partir de

6.1. Establece conexiones entre un problema del mundo real y el matemático: identificando el problema o problemas matemáticos que subyacen en él y utiliza los conocimientos matemáticos

A CAA Observación en clase

b, g, l

63

organización de datos.

b) La elaboración y creación de representaciones gráficas de datos numéricos, funcionales o estadísticos.

c) Facilitar la comprensión de propiedades geométricas o funcionales y la realización de cálculos de tipo numérico, algebraico o estadístico.

d) El diseño de simulaciones y la elaboración de predicciones sobre situaciones matemáticas diversas.

e) La elaboración de informes sobre los procesos llevados a cabo, los resultados y las conclusiones obtenidas.

f) Difundir y compartir, en entornos apropiados, la información y las ideas matemáticas.

problemas de la realidad cotidiana y valorar estos recursos para resolver problemas, evaluando la eficacia y limitación de los modelos utilizados.

necesarios.

6.2. Usa, elabora o construye modelos matemáticos sencillos que permitan la resolución de un problema o problemas.

B CMCT Observación en clase Revisión de tareas

e, f, k

6.3. Interpreta la solución matemática del problema en el contexto del problema real.

B CMCT Observación en clase Pruebas objetivas

e, f, k

6.4. Realiza simulaciones y predicciones, en el contexto real, para valorar la adecuación y las limitaciones de los modelos, proponiendo mejoras que aumenten su eficacia.

I SIEE Observación en clase Pruebas objetivas

b, g, k

7. Desarrollar y cultivar las actitudes personales propias del trabajo matemático, superar bloqueos e inseguridades ante la resolución de situaciones desconocidas y reflexionar sobre las decisiones tomadas, aprendiendo de ello para contextos similares futuros.

7.1. Desarrolla actitudes adecuadas para el trabajo en matemáticas: esfuerzo, perseverancia, flexibilidad y aceptación de la crítica razonada.

B CAA

Observación en clase. Revisión de tareas

b, g, l

7.2. Distingue entre problemas y ejercicios y adopta la actitud adecuada para cada caso.

B CMCT Observación en clase. Pruebas objetivas

e, f, k

7.3. Desarrolla actitudes de curiosidad e indagación, junto con hábitos de plantear/se preguntas y buscar respuestas adecuadas, tanto en el estudio de los conceptos como en la resolución de problemas.

A CAA Observación en clase

b, g, l

8. Emplear las herramientas tecnológicas adecuadas, de forma autónoma, realizando cálculos numéricos, algebraicos o estadísticos, haciendo

8.1. Selecciona herramientas tecnológicas adecuadas y las utiliza para la realización de cálculos numéricos, algebraicos o estadísticos cuando la dificultad de los mismos impide o no aconseja hacerlos manualmente.

B CD Observación en clase Revisión de tareas. Prueba ordenador

e

8.2. Utiliza medios I CD Observació e

64

representaciones gráficas, recreando situaciones matemáticas mediante simulaciones o analizando con sentido crítico situaciones diversas que ayuden a la comprensión de conceptos matemáticos o a la resolución de problemas.

tecnológicos para hacer representaciones gráficas de funciones con expresiones algebraicas complejas y extraer información cualitativa y cuantitativa sobre ellas.

n en clase. Prueba ordenador

8.3. Recrea entornos y objetos geométricos con herramientas tecnológicas interactivas para mostrar, analizar y comprender propiedades geométricas.

I CMCT

Observación en clase. Prueba ordenador

e, f, k

9. Utilizar las tecnologías de la información y la comunicación de modo habitual en el proceso de aprendizaje, buscando, analizando y seleccionando información relevante en Internet o en otras fuentes, elaborando documentos propios, haciendo exposiciones y argumentaciones de los mismos y compartiendo éstos en entornos apropiados para facilitar la interacción.

9.1 Elabora documentos digitales propios (texto, presentación, imagen, video, sonido) como resultado del proceso de búsqueda, análisis y selección de información relevante, con la herramienta tecnológica adecuada y los comparte para su discusión o difusión.

B CD

Revisión de tareas.

Observación en clase

e

9.2 Utiliza los recursos creados para apoyar la exposición oral de los contenidos trabajados en el aula.

B CCL Observación en clase

h, i

9.3 Usa adecuadamente los medios tecnológicos para estructurar y mejorar su proceso de aprendizaje, recogiendo la información de las actividades, analizando puntos fuertes y débiles de su proceso académico y estableciendo pautas de mejora.

I CD

Observación en clase.

Revisión de tareas.

e

Bloque 2: Números y Álgebra

Potencias de números enteros y fraccionarios con exponente

1. Utilizar números naturales, enteros, fraccionarios, decimales y

1.1 Emplea adecuadamente los distintos tipos de números y sus operaciones, para resolver problemas

B CMCT

Observación en clase. Pruebas objetivas.

e, f, k

65

natural. Operaciones.

Potencias de base 10. Utilización de la notación científica para representar números grandes

Jerarquía de las operaciones.

Aumentos y disminuciones porcentuales.

Resolución de problemas en los que intervenga la proporcionalidad compuesta directa o inversa o variaciones porcentuales. Repartos directos e inversamente proporcionales.

Elaboración y utilización de estrategias para el cálculo mental, para el cálculo aproximado y para el cálculo con calculadora u otros medios tecnológicos.

Operaciones con expresiones algebraicas sencillas. Transformación y equivalencias. Identidades notables. Operaciones con polinomios en casos sencillos. Simplificación de fracciones

porcentajes sencillos, sus operaciones y propiedades para recoger, transformar e intercambiar información y resolver problemas relacionados con la vida diaria.

cotidianos contextualizados, representando e interpretando mediante medios tecnológicos, cuando sea necesario, los resultados obtenidos.

1.2 Realiza operaciones de conversión entre números decimales y fraccionarios, halla fracciones equivalentes y simplifica fracciones, para aplicarlo en la resolución de problemas.

B CMCT Pruebas objetivas

e, f, k

2 Conocer y utilizar propiedades y nuevos significados de los números en contextos de paridad, divisibilidad y operaciones elementales, mejorando así la comprensión del concepto y de los tipos de números.

2.1 Realiza cálculos en los que intervienen potencias de exponente natural y aplica las reglas básicas de las operaciones con potencias.

B CMCT Observación en clase. Pruebas objetivas

e, f, k

2.2 Utiliza la notación científica, valora su uso para simplificar cálculos y representar números muy grandes.

B CMCT Pruebas objetivas

e, f, k

3 Desarrollar, en casos sencillos, la competencia en el uso de operaciones combinadas como síntesis de la secuencia de operaciones aritméticas, aplicando correctamente la jerarquía de las operaciones o estrategias de cálculo mental.

3.1. Realiza operaciones combinadas entre números enteros, decimales y fraccionarios, con eficacia, bien mediante el cálculo mental, algoritmos de lápiz y papel, calculadora o medios tecnológicos utilizando la notación más adecuada y respetando la jerarquía de las operaciones.

B CMCT

Observación en clase. Pruebas objetivas

e, f, k

4. Elegir la forma de cálculo apropiada (mental, escrita o con

4.1. Realiza cálculos con números naturales, enteros, fraccionarios y decimales decidiendo la forma más adecuada

B CMCT

Observación en clase. Pruebas objetivas

e, f, k

66

algebraicas sencillas

Ecuaciones de primer grado con una incógnita con paréntesis o con fracciones. Ecuaciones sin solución. Interpretación de las soluciones. Resolución de problemas.

Ecuaciones de segundo grado con una incógnita. Interpretación de las soluciones. Resolución de problemas.

Sistemas de dos ecuaciones lineales con dos incógnitas con paréntesis o con fracciones.

Métodos algebraicos de resolución y método gráfico. Resolución de ecuaciones de primer grado con una incógnita gráficamente Ecuación explicita de la recta que pasa por dos puntos. Resolución de problemas.

calculadora), usando diferentes estrategias que permitan simplificar las operaciones con números enteros, fracciones, decimales y porcentajes y estimando la coherencia y precisión de los resultados obtenidos.

(mental, escrita o con calculadora), coherente y precisa.

5. Utilizar diferentes estrategias (empleo de tablas, obtención y uso de la constante de proporcionalidad, reducción a la unidad, etc.) para obtener elementos desconocidos en un problema a partir de otros conocidos en situaciones de la vida real en las que existan variaciones porcentuales y magnitudes directa o inversamente proporcionales.

5.1. Identifica y discrimina relaciones de proporcionalidad numérica (como el factor de conversión o cálculo de porcentajes) y las emplea para resolver problemas en situaciones cotidianas.

B CMCT

Pruebas objetivas

e, f, k

6. Analizar procesos numéricos cambiantes, identificando los patrones y leyes generales que los rigen, utilizando el lenguaje algebraico para expresarlos,

6.1. Describe situaciones o enunciados que dependen de cantidades variables o desconocidas y secuencias lógicas o regularidades, mediante expresiones algebraicas, y opera con ellas.

I CMCT

Pruebas objetivas

e, f, k

6.2. Utiliza las identidades B CMCT Pruebas e, f, k

67

comunicarlos, y realizar predicciones sobre su comportamiento al modificar las variables, y operar con expresiones algebraicas.

algebraicas notables y las propiedades de las operaciones para transformar expresiones algebraicas.

CAA objetivas

7. Utilizar el lenguaje algebraico para simbolizar y resolver problemas mediante el planteamiento de ecuaciones de primer, segundo grado aplicando para su resolución métodos algebraicos o gráficos y contrastando los resultados obtenidos.

7.1. Comprueba, dada una ecuación, si un número es solución de la misma.

B AA Pruebas objetivas

b, g, l

7.2. Formula algebraicamente una situación de la vida real mediante ecuaciones de primer y segundo grado, las resuelve e interpreta el resultado obtenido.

I CMCT

Pruebas objetivas

e, f, k

8. Utilizar el lenguaje algebraico para simbolizar y resolver problemas mediante el planteamiento de sistemas de ecuaciones, aplicando para su resolución métodos algebraicos o gráficos y contrastando los resultados obtenidos

8.1. Comprueba, dado un sistema, si un par de números son solución del mismo.

B AA Pruebas objetivas

b, g, l

8.2. Formula algebraicamente una situación de la vida real mediante sistemas de ecuaciones de primer grado, las resuelve e interpreta el resultado obtenido.

I CMCT

Pruebas objetivas

e, f, k

Bloque 3: Geometría

Semejanza: o Figuras

1. Analizar e identificar figuras

1.1. Reconoce figuras semejantes y calcula la razón de semejanza y

B CMCT Observación en clase. Pruebas

e, f, k

68

semejantes. o Triángulos

semejantes. Criterios de semejanza.

o Razón de semejanza y escalas.

o Razón entre longitudes, áreas y volúmenes de cuerpos semejantes.

Triángulos rectángulos: Teorema de la altura y de los catetos. Teorema de Pitágoras.

Poliedros y cuerpos de revolución. Elementos característicos, clasificación. Áreas y volúmenes.

Propiedades, regularidades y relaciones de los poliedros. Cálculo de longitudes, superficies y volúmenes del mundo físico.

Uso de herramientas informáticas para estudiar formas, configuraciones y relaciones geométricas.

semejantes, calculando la escala o razón de semejanza y la razón entre longitudes, áreas y volúmenes de cuerpos semejantes.

la razón entre superficies y volúmenes de figuras semejantes.

objetivas

1.2. Utiliza la escala para resolver problemas de la vida cotidiana sobre planos, mapas y otros contextos de semejanza

B CMCT

Observación en clase. Pruebas objetivas.

e, f, k

2. Analizar distintos cuerpos geométricos (poliedros regulares, prismas, pirámides, cilindros, conos y esferas) e identificar sus elementos característicos (vértices, aristas, caras, altura, apotemas, generatriz, desarrollos planos, secciones al cortar con planos, cuerpos obtenidos mediante secciones y simetrías), reconocer los oblicuos, rectos y convexos.

2.1. Analiza e identifica las características de distintos cuerpos geométricos, utilizando el lenguaje geométrico adecuado.

B CMCT Observación en clase. Pruebas objetivas.

e, f, k

2.2. Construye secciones sencillas de los cuerpos geométricos, a partir de cortes con planos, mentalmente y utilizando los medios tecnológicos adecuados.

I CMCT

Observación en clase. Pruebas objetivas. Pruebas ordenador.

e, f, k

2.3. Identifica los cuerpos geométricos a partir de sus desarrollos planos y recíprocamente.

B CMCT

Observación en clase. Pruebas objetivas.

e, f, k

3. Resolver problemas que conlleven el cálculo de longitudes, superficies y volúmenes del mundo físico, utilizando propiedades, regularidades y relaciones de los poliedros.

3.1. Resuelve problemas contextualizados referidos al cálculo de longitudes, áreas y volúmenes de cuerpos geométricos, utilizando los lenguajes geométrico y algebraico adecuados.

I CMCT

Pruebas objetivas.

e, f, k

Bloque 4: Funciones

69

Concepto de función. Variable dependiente e independiente.

Funciones polinómicas de primer grado. Pendiente y ordenada en el origen. Representación gráfica.

Introducción a las funciones polinómicas de segundo grado. Identificación de sus gráficas.

Utilización de herramientas tecnológicas para la construcción e interpretación de gráficas.

1. Entender el concepto de función y conocer y distinguir sus características fundamentales

1.1. Reconoce si una gráfica representa o no una función.

I CMCT Observación en clase. Pruebas objetivas.

e, f, k

2. Representar funciones polinómicas de primer grado y polinómicas de segundo grado sencillas

2.1. Reconoce y representa una función polinómica de primer grado a partir de la ecuación o de una tabla de valores, y obtiene la pendiente de la recta y la ordenada en el origen correspondiente.

B CMCT Pruebas objetivas.

e, f, k

2.2. Reconoce y representa una función polinómica de segundo grado sencilla.

B CMCT Pruebas objetivas.

e, f, k

3. Representar, reconocer y analizar funciones polinómicas de primer grado, utilizándolas para resolver problemas.

3.1. Estudia situaciones reales sencillas y, apoyándose en recursos tecnológicos, identifica el tipo de función (lineal o afín) más adecuado para explicarlas y realiza predicciones y simulaciones sobre su comportamiento.

I CMCT Observación en clase. Pruebas objetivas. Pruebas ordenador

e, f, k

3.2. Escribe la ecuación correspondiente a la relación lineal existente entre dos magnitudes y la representa.

I CMCT Observación en clase. Pruebas objetivas.

e, f, k

3.3. Hace uso de herramientas tecnológicas como complemento y ayuda en la identificación de conceptos y propiedades de las funciones y sus gráficas.

B CD

Observación en clase. Pruebas objetivas. Pruebas ordenador.

e

Bloque 5: Probabilidad

Experimentos o fenómenos deterministas y aleatorios.

Formulación de conjeturas sobre

1. Diferenciar los fenómenos deterministas de los aleatorios. Valorar las matemáticas

1.1. Identifica los experimentos aleatorios y los distingue de los deterministas.

B CMCT Observación en clase. Pruebas objetivas.

e, f, k

1.2. Calcula la frecuencia relativa de un suceso mediante la

B CMCT Pruebas objetivas

e, f, k

70

el comportamiento de fenómenos aleatorios sencillos y diseño de experiencias para su comprobación.

Frecuencia relativa de un suceso. Ley de los grandes números aplicada de forma intuitiva y experimental.

Espacio muestral en experimentos sencillos. Sucesos elementales equiprobables y no equiprobables.

Tablas y diagramas de árbol sencillos.

Cálculo de probabilidades mediante la regla de Laplace en experimentos sencillos.

para analizar y hacer predicciones razonables acerca del comportamiento de los aleatorios a partir de las regularidades obtenidas al repetir un número significativo de veces la experiencia aleatoria, o el cálculo de su probabilidad.

experimentación.

1.3. Realiza predicciones sobre un fenómeno aleatorio a partir del cálculo exacto de su probabilidad o la aproximación de la misma mediante la experimentación.

I CMCT

Pruebas objetivas

e, f, k

2. Inducir la noción de probabilidad a partir del concepto de frecuencia relativa y como medida de incertidumbre asociada a los fenómenos aleatorios, sea o no posible la experimentación.

2.1. Describe experimentos aleatorios sencillos y enumera todos los resultados posibles, apoyándose en tablas, recuentos o diagramas en árbol sencillos.

B CMCT Pruebas objetivas. Observación en clase.

e, f, k

2.2. Distingue entre sucesos elementales equiprobables y no equiprobables.

B CMCT Pruebas objetivas.

e, f, k

2.3. Calcula la probabilidad de sucesos asociados a experimentos sencillos mediante la regla de Laplace, y la expresa en forma de fracción y como porcentaje.

B CMCT CAA

Pruebas objetivas.

e, f, k

Los estándares de aprendizaje evaluables se clasificarán según la siguiente estructura:

B- Estándares de aprendizaje considerados básicos para la promoción del alumnado.

I- Estándares de aprendizaje considerados intermedios.

A- Estándares de aprendizaje considerados avanzados.

Cada uno de estos grupos de estándares participa en la calificación final según la siguiente

proporción:

Estándares básicos: 60%

Estándares intermedios: 30%

Estándares avanzados: 10%

3.2.3 Unidades didácticas 2º E.S.O.

71

UNIDAD 1. DIVISIBILIDAD Y NÚMEROS ENTEROS

CRITERIOS DE EVALUACIÓN ESTÁNDARES DE APRENDIZAJE EVALUABLES

COMPETENCIAS CONTENIDOS OBJETIVOS

CE 1 Conocer y utilizar propiedades y nuevos significados de los números en contextos de divisibilidad y operaciones elementales mejorando así la comprensión del concepto y de los tipos de números

EA 1.1. Identifica y utiliza

correctamente la relación de

divisibilidad, los números primos y

compuestos y la descomposición en

factores primos de un número.

(CMCT-CAA)

La relación «ser

múltiplo de» y «ser

divisor de».

Número primo y

número compuesto.

Descomposición en

factores primos.

M.C.D.

m.c.m.

Algoritmo de

Euclides.

Los números enteros.

Opuesto de un

número entero.

Valor absoluto de un

número entero.

Suma, resta,

multiplicación y

división de números

enteros.

Identificar múltiplo y

divisor.

Identificar número primo

y compuesto.

Utilizar criterios de

divisibilidad para realizar

la descomposición en

factores primos de un

número.

Calcular el MCD y el

mcm de dos o más

números.

Utilizar el algoritmo de

Euclides y la relación

entre el MCD y el mcm

de dos números.

Representar gráficamente

y ordenar números

enteros.

Calcular el valor absoluto

de un número entero.

Conocer y utilizar los

algoritmos de las

operaciones, su jerarquía

y el uso de paréntesis.

Escoger el método más

adecuado para realizar

cálculos (mentalmente,

por escrito, con

calculadora u ordenador)

EA 1.2. Calcula el máximo común

divisor y el mínimo común múltiplo

de dos o más números

(CMCT-CAA)

EA 1.3. Representa gráficamente,

ordena y calcula el valor absoluto de

números enteros.

(CMCT-CAA)

EA 1.4. Realiza correctamente sumas,

restas, multiplicaciones, divisiones y

aplica correctamente la jerarquía de

las operaciones con operaciones

combinadas con números enteros.

(CMCT-CAA)

CE 2 Expresar verbalmente y por escrito,

de forma razonada, el proceso seguido en la resolución de un problema y utilizar estrategias de resolución de problemas, realizando los cálculos necesarios y comprobando las soluciones obtenidas.

EA 2.1. Resuelve problemas de

divisibilidad

(CCL-CMCT-CAA-SIEP)

EA 2.2. Resuelve problemas para los

que se precise la utilización de los

números enteros

(CCL-CMCT-CAA-SIEP)

CE 3 Emplear las herramientas tecnológicas adecuadas, de forma autónoma, para realizar cálculos numéricos y resolución de problemas, así como utilizarlas de modo habitual en el proceso de aprendizaje.

EA 3.1. Utiliza calculadoras y

fundamentalmente Wiris para

realizar cálculos complejos y

resolver problemas.

EA 3.2. Crea, con ayuda del

ordenador, documentos digitales

sencillos que presenten los

resultados del trabajo realizado.

(CCL – CMCT – CAA - CD)

UNIDAD 2. FRACCIONES Y NÚMEROS DECIMALES

CRITERIOS DE EVALUACIÓN ESTÁNDARES DE APRENDIZAJE EVALUABLES

COMPETENCIAS CONTENIDOS OBJETIVOS

CE 1 Utilizar números fraccionarios y decimales y operaciones elementales para recoger y utilizar información numérica mejorando así la comprensión del concepto y su utilidad.

EA 1.1. Identifica y utiliza

correctamente las fracciones, realiza

sumas, restas, multiplicaciones,

divisiones y aplica correctamente la

jerarquía de las operaciones con

operaciones combinadas con

fracciones.

(CMCT-CAA)

Fracción. Fracción

opuesta. Fracción

inversa.

Suma, resta,

multiplicación y

división de

fracciones.

Suma, resta,

multiplicación y

división de números

decimales.

Fracción decimal.

Fracción ordinaria.

Estimación.

Redondeo.

Número decimal

exacto.

Número decimal

periódico puro.

Número decimal

periódico mixto.

Periodo de un

número decimal.

Anteperiodo de un

número decimal.

Fracción generatriz.

Número racional

Número irracional.

Sumar y restar fracciones con el

mismo y con distinto

denominador.

Identificar la fracción opuesta

de una fracción dada.

Multiplicar fracciones.

Identificar la fracción inversa de

una fracción dada.

Dividir fracciones.

Realizar operaciones

combinadas con fracciones.

Manejar con soltura los

algoritmos de la suma, resta,

multiplicación y división de

números decimales.

Clasificar la expresión decimal

de una fracción como decimal

exacto o periódico (puro o

mixto).

Identificar fracción decimal y

fracción ordinaria.

Realizar aproximaciones y

estimaciones de operaciones

con decimales.

Expresar un número decimal

exacto o periódico en forma de

fracción.

Conocer los números

irracionales como aquellos que

tienen infinitas cifras decimales

que no son periódicas.

Resolver problemas aritméticos

con fracciones y números

decimales y escoger

adecuadamente el método más

conveniente para la realización

de los cálculos: mentalmente,

por escrito, con calculadora o

con ordenador.

EA 1.2. Opera con decimales y

aplica con corrección la jerarquía de

las operaciones y el uso del

paréntesis.

(CMCT-CAA)

EA 1.3. Identifica fracción decimal

y ordinaria y sabe expresarlas en

forma decimal aproximando con

técnicas de redondeo.

(CMCT-CAA)

EA 1.4. Expresa un número decimal

exacto y periódico en forma de

fracción.

(CMCT-CAA)

CE 2 Expresar verbalmente y por escrito, de forma razonada, el proceso seguido en la resolución de un problema y utilizar estrategias de resolución de problemas, realizando los cálculos necesarios y comprobando las soluciones obtenidas.

EA 2.1. Resuelve problemas con

fracciones.

(CCL-CMCT-CAA-SIEP)

EA 2.4. Resuelve problemas con

decimales.

(CCL-CMCT-CAA-SIEP)

CE 3 Emplear las herramientas tecnológicas adecuadas, de forma autónoma, para realizar cálculos numéricos y resolución de problemas, así como utilizarlas de modo habitual en el proceso de aprendizaje.

EA 3.1. Utiliza calculadoras y

fundamentalmente Wiris para

realizar cálculos complejos y

resolver problemas.

EA 3.2. Crea, con ayuda del

ordenador, documentos digitales

sencillos que presenten los

resultados del trabajo realizado.

(CCL – CMCT – CAA - CD)

UNIDAD 3. POTENCIAS Y RAÍCES

CRITERIOS DE EVALUACIÓN

ESTÁNDARES DE APRENDIZAJE EVALUABLES

COMPETENCIAS CONTENIDOS OBJETIVOS

CE 1 Utilizar las potencias, raíces y sus propiedades para recoger y utilizar información numérica mejorando así la comprensión del concepto y su utilidad.

EA 1.1. Identifica y utiliza

correctamente las potencias de

exponente natural y exponente

negativo y sus propiedades.

(CMCT-CAA)

Potencia de base

entera y exponente

natural y exponente

negativo.

Cuadrado y cubo

perfecto.

Producto y cociente

de potencias de la

misma base.

Potencia de potencia.

Potencia de un

producto y de un

cociente.

Raíz cuadrada entera,

por defecto y por

exceso y exacta.

Raíz cúbica entera,

por defecto y por

exceso y exacta.

Identificar la

potencia como una

multiplicación de

factores iguales.

Usar las

propiedades de las

potencias.

Utilizar la notación

científica.

Utilizar las

potencias de

exponente

negativo.

Reconocer la raíz

cuadrada como

operación inversa

de elevar al

cuadrado.

Calcular raíces

enteras por defecto

y por exceso y

exactas y usar sus

propiedades.

Extraer factores de

una raíz cuadrada.

Conocer y usar el

algoritmo para

calcular la raíz

cuadrada. con

decimales.

Reconocer la raíz

cúbica como

operación inversa

de elevar al cubo.

Calcular raíces

cúbicas enteras por

defecto y por

exceso y exactas y

utilizar sus

propiedades.

Extraer factores de

una raíz cúbica.

Utilizar la

jerarquía de las

operaciones en

operaciones

combinadas con

potencias y raíces.

Resolver

problemas con

potencias y raíces.

EA 1.2. Identifica la raíz

cuadrada como operación

inversa de la potencia, aplica sus

propiedades, interpreta

geométricamente y calcula raíces

cuadradas exactas y enteras por

defecto y exceso.

(CMCT-CAA)

EA 1.3. Aplica el procedimiento

para calcular raíces cuadradas

con decimales y aplica

correctamente la jerarquía de

operaciones.

(CMCT-CAA)

EA 1.4. Identifica la raíz cúbica

como operación inversa de la

potencia, aplica sus propiedades,

interpreta geométricamente y

calcula raíces cúbicas exactas y

enteras por defecto y exceso.

(CMCT-CAA)

CE 2 Expresar verbalmente y por escrito, de forma razonada, el proceso seguido en la resolución de un problema y utilizar estrategias de resolución de problemas, realizando los cálculos necesarios y comprobando las soluciones obtenidas.

EA 2.1. Resuelve problemas con

potencias.

(CCL-CMCT-CAA-SIEP)

EA 2.4. Resuelve problemas con

radicales.

(CCL-CMCT-CAA-SIEP)

CE 3 Emplear las herramientas tecnológicas adecuadas, de forma autónoma, para realizar cálculos numéricos y resolución de problemas, así como utilizarlas de modo habitual en el proceso de aprendizaje.

EA 3.1. Utiliza calculadoras y

fundamentalmente Wiris para

realizar cálculos complejos y

resolver problemas.

EA 3.2. Crea, con ayuda del

ordenador, documentos digitales

sencillos que presenten los

resultados del trabajo realizado.

(CCL-CMCT-CAA-CD)

UNIDAD 4. PROPORCIONALIDAD

CRITERIOS DE EVALUACIÓN

ESTÁNDARES DE APRENDIZAJE EVALUABLES

COMPETENCIAS CONTENIDOS OBJETIVOS

CE 1 Utilizar diferentes

estrategias (empleo de tablas,

obtención y uso de la constante

de proporcionalidad, reducción

a la unidad, etc.) para obtener

elementos desconocidos en un

problema a partir de otros

conocidos en situaciones de la

vida real en las que existan

variaciones porcentuales y

magnitudes directa o

inversamente proporcionales.

EA 1.1. Identifica razón y

proporción y utiliza

correctamente las

propiedades de las

proporciones.

(CMCT)

Razón. Proporción.

Antecedente y

consecuente. Medios y

extremos.

Cuarto

proporcional.

Proporción

continua. Medio

proporcional.

Magnitudes

directamente

proporcionales.

Magnitudes

inversamente

proporcionales.

Tanto por ciento.

Descuentos y aumentos

porcentuales.

Proporcionalidad

compuesta.

Interés simple.

Identificar y comprender la

razón como una división de dos

cantidades comparables.

Identificar la proporción

como una igualdad de dos

razones.

Conocer y utilizar la

propiedad fundamental para

calcular un cuarto y un medio

proporcional.

Identificar magnitudes

directamente proporcionales y

magnitudes inversamente

proporcionales.

Resolver problemas con

magnitudes directamente

proporcionales e inversamente

proporcionales usando la

reducción a la unidad o la regla

de tres simple

Identificar el tanto por

ciento como una o varias de las

cien partes en las que se puede

dividir una cantidad.

Calcular un tanto por ciento

de una cantidad.

Resolver problemas

aritméticos de descuentos y de

aumentos porcentuales

aplicando una estrategia

conveniente

Resolver problemas de

proporcionalidad compuesta con

magnitudes directamente

proporcionales e inversamente

proporcionales.

Resolver problemas de

interés simple.

EA 1.2. Identifica

magnitudes directamente

proporcionales e

inversamente proporcionales

y resuelve problemas de

proporcionalidad con dichas

magnitudes.

(CCL-CMCT-CAA-SIEP)

EA 1.3. Interpreta el tanto

por ciento de una cantidad y

resuelve problemas de

aumentos y disminuciones

porcentuales.

(CCL-CMCT-CAA-SIEP)

EA 1.4. Resuelve problemas

de proporcionalidad

compuesta.

(CCL-CMCT-CAA-

SIEP)

EA 1.5. Resuelve problemas

de interés simple.

(CCL-CMCT-CAA-SIEP)

CE 2 Emplear las herramientas tecnológicas adecuadas, de forma autónoma, para realizar cálculos numéricos y resolución de problemas, así como utilizarlas de modo habitual en el proceso de aprendizaje.

EA 2.1. Utiliza calculadoras

y fundamentalmente Wiris

para realizar cálculos

complejos, resolver

problemas y crea, con ayuda

del ordenador, documentos

digitales que presenten los

resultados del trabajo

realizado.

(CCL – CMCT – CAA - CD)

UNIDAD 5. RESOLUCIÓN DE PROBLEMAS ARITMÉTICOS

CRITERIOS DE EVALUACIÓN ESTÁNDARES DE APRENDIZAJE EVALUABLES

COMPETENCIAS CONTENIDOS OBJETIVOS

CE 1 Expresar verbalmente y por escrito, de forma

razonada, el proceso seguido en la resolución de un

problema aritmético y utilizar estrategias de resolución

de problemas, realizando los cálculos necesarios y

comprobando las soluciones obtenidas.

EA 1.1. Resuelve problemas de

repartos proporcionales.

(CCL-CMCT-CAA-SIEP)

Reparto

directamente

proporcional.

Reparto

inversamente

proporcional.

Mezcla.

Aleación.

Precio medio.

Ley de la

aleación.

Velocidad,

espacio y tiempo.

Resolver

problemas de repartos

directamente

proporcionales.

Resolver

problemas de repartos

inversamente

proporcionales.

Resolver

problemas de grifos

con y sin desagüe.

Resolver

problemas de mezclas

y aleaciones.

Resolver

problemas de móviles

y de relojes.

EA 1.2. Resuelve problemas de

grifos.

(CCL-CMCT-CAA-SIEP)

EA 1.3. Resuelve problemas de

mezclas y aleaciones.

(CCL-CMCT-CAA-SIEP)

EA 1.4. Resuelve problemas de

móviles

(CCL-CMCT-CAA-SIEP)

EA 1.5. Resuelve problemas de

relojes

(CCL-CMCT-CAA-SIEP)

CE 2 Desarrollar procesos de matematización en

contextos de la realidad cotidiana a partir de la

identificación de problemas en situaciones problemáticas

de la realidad y cultivar las actitudes personales

inherentes al quehacer matemático.

EA 2.1. Modeliza y elabora

estrategias de cálculo.

(CCL-CMCT-CAA-

SIEP)

CE 3 Emplear las herramientas tecnológicas adecuadas, de forma autónoma, para realizar cálculos numéricos y resolución de problemas, así como utilizarlas de modo habitual en el proceso de aprendizaje.

EA 3.1. Utiliza calculadoras y

fundamentalmente Wiris para

realizar cálculos complejos y

resolver problemas.

EA 3.2. Crea, con ayuda del

ordenador, documentos digitales

sencillos que presenten los

resultados del trabajo realizado.

(CCL – CMCT – CAA - CD)

UNIDAD 6. POLINOMIOS

CRITERIOS DE EVALUACIÓN ESTÁNDARES DE APRENDIZAJE EVALUABLES

COMPETENCIAS CONTENIDOS OBJETIVOS

CE 1 6. Analizar procesos numéricos

cambiantes, identificando los patrones y

leyes generales que los rigen, utilizando

el lenguaje algebraico para expresarlos,

comunicarlos y realizar predicciones

sobre su comportamiento al modificar las

variables, y operar con expresiones

algebraicas.

EA 1.1. Identifica

monomios, polinomios, sus

elementos y calcula el valor

numérico de un polinomio.

(CCL-CMCT-CAA)

Expresión algebraica.

Monomio. Grado.

Coeficiente. Monomios

semejantes.

Polinomio. Grado.

Coeficientes.

Coeficiente principal.

Términos. Término

independiente.

Suma, resta,

multiplicación y

división de monomios.

Valor numérico de un

polinomio.

Suma, resta y

multiplicación de

polinomios.

Igualdades notables.

Factorización de un

polinomio.

Identificar

expresiones

algebraicas.

Identificar un

monomio, sus

elementos y

monomios

semejantes.

Identificar un

polinomio y sus

elementos.

Calcular el valor

numérico de un

polinomio.

Operar con

monomios.

Sumar, restar y

multiplicar

polinomios.

Identificar y

utilizar las

igualdades

notables.

Realizar

mentalmente la

descomposición

factorial de un

polinomio

sencillo.

Conocer los

números

poligonales.

Identificar

fórmula, ecuación

e identidad y

conocer su

diferencia.

Resolver

problemas de

polinomios

aplicando una

estrategia

conveniente y

escogiendo

adecuadamente el

método más

conveniente para

la realización de

un determinado

cálculo:

mentalmente, por

escrito, con

calculadora u

ordenador.

EA 1.2. Opera con

monomios.

(CCL-CMCT-CAA)

EA 1.3. Opera con

polinomios.

(CCL-CMCT-CAA)

EA 1.4. Desarrolla una

igualdad notable y factoriza

un polinomio sencillo

utilizando factor común e

igualdades notables.

(CCL-CMCT-CAA)

CE 2 Expresar verbalmente y por escrito,

de forma razonada, el proceso seguido en

la resolución de un problema y utilizar

estrategias de resolución de problemas,

realizando los cálculos necesarios y

comprobando las soluciones obtenidas.

EA 2.1. Resuelve problemas

de polinomios.

(CCL-CMCT-CAA-SEIP)

CE 3 Emplear las herramientas tecnológicas adecuadas, de forma autónoma, para realizar cálculos numéricos y resolución de problemas, así como utilizarlas de modo habitual en el proceso de aprendizaje.

EA 3.1. Utiliza calculadoras

y fundamentalmente Wiris

para realizar cálculos

complejos y resolver

problemas.

EA 3.2. Crea, con ayuda del

ordenador, documentos

digitales sencillos que

presenten los resultados del

trabajo realizado.

(CCL-CMCT-CAA-CD)

UNIDAD 7. ECUACIONES DE 1.ER

Y 2.º GRADO

CRITERIOS DE EVALUACIÓN

ESTÁNDARES DE APRENDIZAJE EVALUABLES

COMPETENCIAS CONTENIDOS OBJETIVOS

CE 1 Utilizar el lenguaje

algebraico para simbolizar y

resolver problemas mediante

el planteamiento de

ecuaciones de primer y

segundo grado, aplicando

para su resolución métodos

algebraicos o gráficos y

contrastando los resultados

obtenidos.

EA 1.1. Resuelve ecuaciones de 1.er

grado.

(CMCT-CAA) Ecuación de 1.er

grado.

Solución de una

ecuación de 1.er grado.

Ecuaciones

equivalentes.

Transformaciones que

mantienen la

equivalencia.

Ecuación de

segundo grado

incompleta y completa.

Discriminante.

Descomposición

factorial.

Identificar y resolver

ecuaciones de 1.er

grado.

Identificar y resolver

ecuaciones de 2.º grado

incompletas y

completas.

Determinar el número

de soluciones de una

ecuación de 2.º grado

utilizando el

discriminante de la

ecuación.

Descomponer

factorialmente una

ecuación de 2.º grado.

Calcular una ecuación

de 2º grado conociendo

sus raíces.

Calcular la suma y el

producto de las

soluciones de una

ecuación de 2.º grado

sin resolverla.

Resolver problemas de

ecuaciones de 1er y 2.º

grado aplicando una

estrategia conveniente y

escogiendo

adecuadamente el

método más apropiado

para la realización de

un determinado cálculo:

mentalmente, por

escrito, con calculadora

o con ordenador.

EA 1.2. Resuelve ecuaciones de 2.º

grado.

(CMCT-CAA)

EA 1.3. Aplica propiedades de la

ecuación de 2.º grado (Relaciona

el signo del discriminante con el

número de soluciones, escribe una

ecuación conocidas las soluciones

y conoce la relación de la suma y

el producto de las soluciones) y

factoriza un trinomio de 2º grado.

(CMCT-CAA)

EA 1.4. Resuelve problemas

mediante ecuaciones de 1.er grado

y 2.º grado.

(CCL-CMCT-CAA-SIEP)

CE 2 Emplear las herramientas tecnológicas adecuadas, de forma autónoma, para realizar cálculos numéricos y resolución de problemas, así como utilizarlas de modo habitual en el proceso de aprendizaje.

EA 2.1. Utiliza calculadoras y

fundamentalmente Wiris para

realizar cálculos complejos,

resolver problemas y crea, con

ayuda del ordenador, documentos

digitales que presenten los

resultados del trabajo realizado.

(CCL-CMCT-CAA-CD)

UNIDAD 8. ISITEMAS DE ECUACIONES LINEALES.

CRITERIOS DE EVALUACIÓN

ESTÁNDARES DE APRENDIZAJE EVALUABLES

COMPETENCIAS CONTENIDOS OBJETIVOS

CE 1 Utilizar el lenguaje

algebraico para simbolizar y

resolver problemas mediante

el planteamiento de sistemas

de ecuaciones, aplicando para

su resolución métodos

algebraicos o gráficos y

contrastando los resultados

obtenidos.

EA 1.1. Resuelve gráficamente

un sistema lineal de dos

ecuaciones con dos incógnitas y

lo clasifica en compatible e

incompatible.

(CMCT-CAA)

Ecuación lineal

de dos incógnitas.

Solución de una

ecuación lineal con

dos incógnitas.

Sistema lineal

de dos ecuaciones

con dos incógnitas.

Solución de un

sistema. Sistemas

equivalentes.

Sistema

compatible e

incompatible.

Método de

resolución: gráfico,

sustitución,

reducción e

igualación.

Identificar una ecuación

lineal con dos

incógnitas.

Identificar un sistema

lineal de dos ecuaciones

con dos incógnitas.

Resolver gráficamente

un sistema lineal de dos

ecuaciones con dos

incógnitas.

Clasificar un sistema

lineal de dos ecuaciones

con dos incógnitas en

compatible e

incompatible e

interpretarlo

gráficamente.

Resolver un sistema

lineal de dos ecuaciones

con dos incógnitas

utilizando el método de

sustitución, el de

igualación y el de

reducción.

Determinar el mejor

método para resolver un

sistema.

Resolver problemas de

sistemas lineales de dos

ecuaciones con dos

incógnitas aplicando

una estrategia

conveniente y

escogiendo

adecuadamente el

método más apropiado

para la realización de

un determinado cálculo:

mentalmente, por

escrito, con calculadora

o con ordenador.

EA 1.2. Resuelve sistemas de

ecuaciones por sustitución e

igualación.

(CMCT-CAA)

EA 1.3. Resuelve sistemas de

ecuaciones por reducción y

discrimina el mejor método para

resolver un sistema.

(CMCT-CAA)

EA 1.4. Resuelve problemas

mediante sistemas lineales de

ecuaciones de 1.er grado.

(CCL-CMCT-CAA-SIEP)

CE 2 Emplear las herramientas tecnológicas adecuadas, de forma autónoma, para realizar cálculos numéricos y resolución de problemas, así como utilizarlas de modo habitual en el proceso de aprendizaje.

EA 2.1. Utiliza calculadoras y

fundamentalmente Wiris para

realizar cálculos complejos,

resolver problemas y crea, con

ayuda del ordenador,

documentos digitales que

presenten los resultados del

trabajo realizado.

(CCL-CMCT-CAA-CD)

UNIDAD 9. RECTAS E HIPÉRBOLAS

CRITERIOS DE EVALUACIÓN

ESTÁNDARES DE APRENDIZAJE EVALUABLES

COMPETENCIAS CONTENIDOS OBJETIVOS

CE 1 Comprender el concepto

de función, manejar las

distintas formas de presentar

una función, interpretar y

analizar las gráficas

funcionales.

EA 1.1. Conocer el concepto de

función y analizar funciones

gráficamente con variables

discretas y continuas.

(CCL-CMCT-CAA-SIEP)

Ejes de

coordenadas.

Función.

Variable

independiente.

Variable

dependiente.

Variable

discreta y continua.

Función

constante.

Función lineal o

de proporcionalidad

directa.

Función afín.

Pendiente de

una recta.

Función de

proporcionalidad

inversa. Constante de

proporcionalidad.

Hipérbola.

Identificar una función

por su gráfica, variables

discretas y continuas.

Identificar una función

lineal por una tabla, una

gráfica y por la fórmula,

calcular su pendiente y

determinar su fórmula a

partir de su gráfica.

Identificar una función

afín por su gráfica y por

su fórmula, calcular su

pendiente y determinar

su fórmula a partir de su

gráfica.

Escribir la ecuación de

una recta que pasa por

dos puntos.

Identificar rectas

horizontales y verticales

y determinar si son

funciones.

Identificar una función

de proporcionalidad

inversa por una tabla,

una gráfica y por la

fórmula, calcular su

constante de

proporcionalidad y

determinar su fórmula a

partir de su gráfica.

Resolver problemas de

funciones utilizando el

método más

conveniente para la

realización del cálculo y

representación: por

escrito, con calculadora

o con ordenador.

EA 1.2. Identificar funciones

lineales representarlas y hallar su

ecuación desde la gráfica.

(CCL-CMCT-CAA-SIEP)

EA 1.3. Identificar funciones

lineales representarlas y hallar su

ecuación desde la gráfica.

(CCL-CMCT-CAA-SIEP)

EA 1.4. Identificar funciones

lineales representarlas y hallar su

ecuación desde la gráfica.

(CCL-CMCT-CAA-SIEP)

CE 2 Resolver problemas utilizado funciones.

EA 2.1. Resuelve problemas de

funciones.

(CCL-CMCT-CAA-

SIEP)

CE3 Desarrollar procesos de

matematización en contextos de

la realidad cotidiana a partir de la

identificación de problemas en

situaciones problemáticas de la

realidad y cultivar las actitudes

personales inherentes al quehacer

matemático.

EA 3.1. Identifica y resuelve en

textos divulgativos distintas

actividades de funciones.

(CMCT-CCL-CAA)

CE 4 Emplear las herramientas tecnológicas adecuadas, de forma autónoma, para realizar cálculos numéricos y resolución de problemas, así como utilizarlas de modo habitual en el proceso de aprendizaje.

EA 4.1. Utiliza calculadoras y

fundamentalmente Wiris para

realizar cálculos complejos,

resolver problemas y crea, con

ayuda del ordenador,

documentos digitales que

presenten los resultados del

trabajo realizado.

(CCL-CMCT-CAA-CD)

UNIDAD 10. SEMEJANZA. TEOREMAS DE THALES Y PITÁGORAS

CRITERIOS DE EVALUACIÓN

ESTÁNDARES DE APRENDIZAJE EVALUABLES

COMPETENCIAS CONTENIDOS OBJETIVOS

CE 1 Analizar e identificar

figuras semejantes, calculando

la escala o razón de semejanza

y la razón entre longitudes,

áreas y volúmenes de cuerpos

semejantes.

EA 1.1. Identifica y construye

figuras semejantes y su razón de

semejanza.

(CMCT-CAA)

Figuras

semejantes.

Razón de

semejanza.

Ampliación.

Reducción.

Teorema de

Thales.

Triángulos en

posición de Thales.

Triángulos

semejantes.

Escalas.

Planos. Mapas.

Maquetas.

Teorema de la

altura.

Teorema del

cateto.

Teorema de

Pitágoras.

Identificar figuras

semejantes.

Conocer y usar la razón

de semejanza.

Identificar ampliaciones

y reducciones de una

figura.

Construir figuras

semejantes.

Conocer y usar el

teorema de Thales.

Dividir un segmento en

partes proporcionales.

Identificar triángulos en

posición de Thales.

Identificar triángulos

semejantes.

Conocer y usar las

relaciones entre

longitudes, áreas y

volúmenes de figuras

semejantes.

Utilizar una escala.

Identificar planos y

mapas.

Conocer y usar los

teoremas de la altura,

del cateto y de

Pitágoras.

Resolver problemas

geométricos aplicando

una estrategia

conveniente y

escogiendo

adecuadamente el

método más apropiado

para la resolución:

usando instrumentos de

dibujo tradicionales o

con ordenador.

EA 1.2. Conoce el teorema de

Thales, lo aplica e identifica

triángulos en posición de Thales.

(CMCT-CAA)

EA 1.3. Calcula la relación entre

longitudes, áreas y volúmenes de

figuras semejantes y calcula

cantidades en planos, mapas y

maquetas.

(CMCT-CAA)

CE 2 Reconocer el significado aritmético del teorema de Pitágoras (cuadrados de números, ternas pitagóricas) y el significado geométrico (áreas de cuadrados construidos sobre los lados) y emplearlo para resolver problemas geométricos.

EA 2.1. Interpreta y aplica los

teoremas de la altura, el cateto y

de Pitágoras.

(CMCT-CAA-SIEP-CEC)

CE 3 Resolver problemas que

conlleven el cálculo de longitudes, superficies y volúmenes del mundo físico, utilizando semejanza y el teorema de Pitágoras.

EA 3.1. Resuelve problemas

geométricos utilizando

semejanza y los teoremas de

Thales y de Pitágoras.

(CCL-CMCT-CAA-

SIEP-CEC)

CE 4 Emplear las herramientas tecnológicas adecuadas, de forma autónoma, para realizar cálculos numéricos y resolución de problemas, así como utilizarlas de modo habitual en el proceso de aprendizaje.

EA 4.1. Utiliza calculadoras y

fundamentalmente GeoGebra

para realizar cálculos,

representaciones geométricas y

crea, con ayuda del ordenador,

documentos digitales que

presenten los resultados del

trabajo realizado.

(CCL-CMCT-CAA-CD-CEC)

UNIDAD 11. CUERPOS EN EL ESPACIO

CRITERIOS DE EVALUACIÓN

ESTÁNDARES DE APRENDIZAJE EVALUABLES

COMPETENCIAS CONTENIDOS OBJETIVOS

CE 1 Analizar distintos cuerpos

geométricos (cubos, ortoedros,

prismas, pirámides, cilindros,

conos y esferas) e identificar

sus elementos característicos

(vértices, aristas, caras,

desarrollos planos, secciones

al cortar con planos, cuerpos

obtenidos mediante secciones,

simetrías, etc.).

EA 1.1. Identifica los

elementos básicos en el espacio

(punto, recta, plano, ángulo

diedro y poliedro) y la posición

relativa de rectas y planos.

(CMCT-CAA)

Punto, recta y

plano en el espacio.

Ángulo diedro y

ángulo poliedro.

Rectas secantes,

paralelas y que se

cruzan en el espacio.

Recta coplanaria.

Recta y plano

paralelos.

Recta y plano

secantes.

Planos paralelos

y secantes.

Ángulo diedro.

Plano bisector.

Prisma recto y

oblicuo. Prisma

regular.

Paralelepípedo.

Ortoedro.

Cilindro recto y

oblicuo.

Altura, generatriz

y radio del cilindro.

Pirámide recta.

Pirámide regular.

Apotema de la

pirámide.

Cono recto.

Altura, generatriz

y radio del cono.

Tronco de

pirámide.

Altura y apotema

del tronco de

pirámide.

Tronco de cono.

Altura y

generatriz del tronco

de cono.

Desarrollo plano

de un cuerpo en el

espacio.

.

Identificar en el espacio

punto, recta, plano,

ángulo diedro y ángulo

poliedro.

Identificar las

posiciones de dos

rectas, de recta y plano

y dos planos en el

espacio.

Identificar la distancia

de un punto a un plano.

Identificar y clasificar

un poliedro regular,

irregular, cóncavo y

convexo.

Conocer el teorema de

Euler.

Identificar mosaicos

regulares.

Identificar los cinco

poliedros regulares y

sus duales

correspondientes.

Identificar prismas,

paralelepípedos y

ortoedros y su

desarrollo plano.

Calcular la diagonal de

un ortoedro aplicando el

teorema de Pitágoras en

el espacio.

Identificar cilindros y

su desarrollo plano.

Identificar pirámides y

su desarrollo plano.

Identificar conos y su

desarrollo plano.

Identificar troncos de

pirámide y su desarrollo

plano.

Identificar troncos de

cono y su desarrollo

plano.

Resolver problemas

geométricos aplicando

una estrategia

conveniente y

escogiendo el método

más apropiado para la

realización de los

dibujos según su

complejidad: regla y

compás o con

ordenador.

EA 1.2. Identifica y clasifica

poliedros, comprueba el

teorema de Euler e identifica

mosaicos regulares.

(CMCT-CAA)

EA 1.3. Identifica y construye

prismas y cilindros, su

desarrollo plano.

(CMCT-CAA)

EA 1.4. Identifica y construye

pirámides, conos y troncos de

pirámide y cono.

(CMCT-CAA)

CE 2 Resolver problemas que conlleven el uso de las propiedades en cuerpos geométricos y el cálculo de longitudes aplicando el teorema de Pitágoras.

EA 2.1. Resuelve problemas

geométricos utilizando la

semejanza y los teoremas de

Thales y de Pitágoras.

(CCL-CMCT-CAA-

SIEP-CEC)

CE 2 Emplear las herramientas tecnológicas adecuadas, de forma autónoma, para realizar cálculos numéricos y resolución de problemas, así como utilizarlas de modo habitual en el proceso de aprendizaje.

EA 3.1. Utiliza calculadoras y

fundamentalmente GeoGebra

para realizar cálculos,

representaciones geométricas

y crea, con ayuda del

ordenador, documentos

digitales que presenten los

resultados del trabajo

realizado.

(CCL-CMCT-CAA-CD-CEC)

UNIDAD 12. ÁREAS Y VOLÚMENES

CRITERIOS DE EVALUACIÓN

ESTÁNDARES DE APRENDIZAJE EVALUABLES

COMPETENCIAS CONTENIDOS OBJETIVOS

CE 1 Calcular áreas y

volúmenes de distintos

cuerpos geométricos (cubos,

ortoedros, prismas,

pirámides, cilindros, conos,

troncos y esferas).

EA 1.1. Conoce las unidades de

volumen, sus relaciones, la

relación entre volumen, masa y

capacidad y aplica fórmulas para

calcular el área y el volumen de

poliedros regulares.

(CMCT-CAA)

Volumen de un cuerpo.

Metro cúbico,

decímetro cúbico,

centímetro cúbico,

milímetro cúbico,

decámetro cúbico,

hectómetro cúbico,

kilómetro cúbico.

Ortoedro, prisma,

cilindro, pirámide,

cono, tronco de

pirámide, tronco de

cono y esfera.

Desarrollo plano de un

cuerpo en el espacio.

Área lateral de un

cuerpo. Área total de un

cuerpo.

Conocer y utilizar el

concepto de volumen

de un cuerpo.

Conocer y utilizar el

metro cúbico como

unidad principal de

volumen.

Conocer los múltiplos y

submúltiplos del metro

cúbico y hacer

transformaciones entre

ellos.

Conocer y utilizar la

relación entre masa,

capacidad y volumen.

Calcular el área y el

volumen de los

poliedros regulares.

Utilizar las fórmulas del

área y volumen del

ortoedro, del prisma,

del cilindro, de la

pirámide, del cono, del

tronco de pirámide, del

tronco de cono y de la

esfera.

Resolver problemas

geométricos aplicando

una estrategia

conveniente y

escogiendo el método

más conveniente para la

realización de los

dibujos según su

complejidad: regla y

compás o con

ordenador.

EA 1.2. Conoce y aplica las

fórmulas del área y volumen de

ortoedro, prisma y cilindro.

(CMCT-CAA)

EA 1.3. Conoce y aplica las

fórmulas del área y volumen de

pirámide, cono y esfera.

(CMCT-CAA)

EA 1.4. Conoce y aplica las

fórmulas del área y el volumen

del tronco de pirámide y tronco

de cono.

(CMCT-CAA)

CE 2 Resolver problemas que conlleven el cálculo de longitudes, superficies y volúmenes del mundo físico, utilizando propiedades, regularidades y relaciones de los cuerpos en el espacio.

EA 2.1. Resuelve problemas

geométricos de cálculo de áreas

y volúmenes.

(CCL-CMCT-CAA-

SIEP-CEC)

CE 3 Desarrollar procesos de

matematización en contextos de

la realidad cotidiana a partir de

la identificación de problemas

en situaciones problemáticas de

la realidad y cultivar las

actitudes personales inherentes

al quehacer matemático.

EA 3.1. Modeliza y lleva a

cabo una propuesta de

investigación.

(CCL-CMCT-CAA)

CE 4 Emplear las herramientas tecnológicas adecuadas, de forma autónoma, para realizar cálculos numéricos y resolución de problemas, así como utilizarlas de modo habitual en el proceso de aprendizaje.

EA 4.1. Utiliza calculadoras y

fundamentalmente GeoGebra

para realizar cálculos,

representaciones geométricas y

crea, con ayuda del ordenador,

documentos digitales que

presenten los resultados del

trabajo realizado.

(CCL-CMCT-CAA-CD-CEC)

UNIDAD 13. ESTADÍSTICA

CRITERIOS DE EVALUACIÓN

ESTÁNDARES DE APRENDIZAJE EVALUABLES

COMPETENCIAS CONTENIDOS OBJETIVOS

CE 1 Formular preguntas

adecuadas para conocer las

características de interés de una

población y recoger, organizar y

presentar datos relevantes para

responderlas, utilizando los

métodos estadísticos apropiados

y las herramientas adecuadas,

organizando los datos en tablas y

construyendo gráficas, calculando

los parámetros relevantes para

obtener conclusiones razonables

a partir de los resultados

obtenidos.

EA 1.1. Identifica en un

estudio estadístico, población,

muestra, carácter estadístico,

lo clasifica y construye tablas

de frecuencias.

(CMCT-CAA)

Población y

muestra.

Carácter

estadístico

cualitativo,

cuantitativo,

cuantitativo discreto

y cuantitativo

continuo.

Frecuencia:

absoluta y relativa.

Marca de clase.

Diagrama de

barras, diagrama de

sectores e

histograma.

Parámetro de

centralización:

moda, mediana y

media.

Identificar la población

y la muestra de un

estudio estadístico.

Identificar y clasificar

el carácter estadístico

observado en un estudio

estadístico.

Hacer tablas de

frecuencias absolutas y

relativas con datos

discretos.

Dibujar e interpretar

diagramas de barras,

polígono de frecuencias

y diagramas de

sectores.

Trabajar con tablas de

datos agrupados.

Dibujar un histograma

asociado a una tabla de

datos agrupados.

Calcular media, moda y

mediana e interpretar

sus resultados.

Resolver problemas

estadísticos aplicando

una estrategia

conveniente y

escogiendo el método

más conveniente para la

realización de los

cálculos y

representaciones

gráficas según su

complejidad: con lápiz

y papel o con

ordenador.

EA 1.2. Representa datos de

caracteres discretos:

diagrama de barras, polígono

de frecuencia y diagrama de

sectores.

(CMCT-CAA)

EA 1.3. Agrupa datos

continuos en intervalos y los

representa en un histograma.

(CMCT-CAA)

EA 1.4. Calcula medidas de

posición central y las

interpreta.

(CMCT-CAA)

CE 2 Resolver problemas que conlleven la representación de datos y el cálculo de parámetros estadísticos.

EA 2.1. Resuelve problemas

estadísticos e interpreta los

resultados.

(CCL-CMCT-CAA-

SIEP-CEC)

CE 3 Emplear las herramientas tecnológicas adecuadas, de forma autónoma, para realizar cálculos estadísticos y resolución de problemas, así como utilizarlas de modo habitual en el proceso de aprendizaje.

EA 3.1. Utiliza calculadoras

y fundamentalmente una

hoja de cálculo para realizar

cálculos, representaciones

estadísticas y crea, con

ayuda del ordenador,

documentos digitales que

presenten los resultados del

trabajo realizado.

(CCL-CMCT-CAA-CD-SIEP-CEC)

UNIDAD 14. PROBABILIDAD

CRITERIOS DE EVALUACIÓN

ESTÁNDARES DE APRENDIZAJE EVALUABLES

COMPETENCIAS CONTENIDOS OBJETIVOS

CE 1 Diferenciar los fenómenos

deterministas de los aleatorios,

valorando la posibilidad que

ofrecen las matemáticas para

analizar y hacer predicciones

razonables acerca del

comportamiento de los aleatorios a

partir de las regularidades

obtenidas al repetir un número

significativo de veces la

experiencia aleatoria, o el cálculo

de su probabilidad.

EA 1.1. Identifica

experimento aleatorio, en un

experimento sencillo calcula

la probabilidad de un suceso

aplicando la regla de Laplace.

(CMCT-CAA)

Experimento

determinista y de

azar.

Espacio

muestral.

Suceso:

elemental,

contrario, seguro e

imposible.

Unión e

intersección de

sucesos.

Sucesos

compatibles e

incompatibles.

Frecuencia de

un suceso. Regla de

Laplace.

Experimentos

simples.

Experimentos

compuestos.

Discriminar entre

experimentos

aleatorios y

deterministas.

Determinar el

espacio muestral

asociado a un

experimento aleatorio.

Expresar el suceso

seguro y el suceso

imposible de un

experimento aleatorio.

Expresar el suceso

contrario de un suceso

dado.

Calcular la unión y

la intersección de

sucesos.

Identificar sucesos

compatibles e

incompatibles.

Conocer y usar la

regla de Laplace.

Utilizar las

propiedades de la

probabilidad para

resolver problemas.

Resolver

problemas de

experimentos simples

y compuestos

aplicando los

diagramas cartesianos

o diagramas de árbol.

EA 1.2. Identifica

experimentos simples y

calcula probabilidades de

distintos sucesos.

(CMCT-CAA)

EA 1.3. Opera con sucesos,

reconoce sucesos

compatibles y aplica las

propiedades de la

probabilidad para calcular

probabilidades de sucesos..

(CMCT-CAA)

EA 1.4. Identifica

experimentos compuestos y

utiliza diagramas cartesianos

y de árbol para calcular

probabilidades de distintos

sucesos..

(CMCT-CAA)

CE 2 Resolver problemas de cálculo de probabilidades.

EA 2.1. Resuelve

problemas de cálculo de

probabilidades de

experimentos simples y

compuestos sencillos.

(CCL-CMCT-CAA-

SIEP)

CE 3 Emplear las herramientas tecnológicas adecuadas, de forma autónoma, para realizar cálculos estadísticos y resolución de problemas, así como utilizarlas de modo habitual en el proceso de aprendizaje.

EA 3.1. Utiliza calculadoras

y fundamentalmente Wiris

para realizar cálculos, y crea,

con ayuda del ordenador,

documentos digitales que

presenten los resultados del

trabajo realizado.

(CCL-CMCT-CAA-CD-SIEP)

3.2.4. Temporalización.

Siempre que las condiciones y características del grupo lo permitan.

Temario y su distribución temporal

Tema Título Semanas

1 Números Enteros Y Divisibilidad 3

2 Fracciones y nº decimales 3

3 Potencias y raíces 2

4 Proporcionalidad 2

5 Resolución de problemas aritméticos 2

6 Expresiones Algebraicas. Polinomios 2

7 Ecuaciones de 1er y 2º grado 3

8 Sistemas de ecuaciones lineales 2

9 Funciones. Rectas e hipérbolas. 3

10 Semejanza. Teorema de Thales y Pitágoras 2

11 Cuerpos en el espacio 2

12 Áreas y volúmenes 3

13 Estadística 2

14 Probabilidad 1

Total semanas 32

3.3 MATEMÁTICAS DE 3º DE E.S.O. MATEMÁTICAS ORIENTADAS A LAS ENSEÑANZAS ACADÉMICAS.

Las Matemáticas son una creación intelectual del hombre que nos ayuda a interpretar el mundo que nos rodea,

reflejan la capacidad creativa, expresan con precisión conceptos y argumentos, favorecen la capacidad para

aprender a aprender y contienen elementos de gran belleza. Sin olvidar además el carácter instrumental que las

Matemáticas tienen como base fundamental para la adquisición de nuevos conocimientos en otras disciplinas,

especialmente en el proceso científico y tecnológico y como fuerza conductora en el desarrollo de la cultura y las

civilizaciones.

En la actualidad los ciudadanos se enfrentan a multitud de tareas que entrañan conceptos de carácter cuantitativo,

geométrico, probabilístico, etc. La información recogida en los medios de comunicación se expresa habitualmente

en forma de tablas, fórmulas, diagramas o gráficos que requieren de conocimientos matemáticos para su correcta

comprensión. Los contextos en los que aparecen son múltiples: los propiamente matemáticos, economía,

tecnología, ciencias naturales y sociales, medicina, comunicaciones, deportes, etc., por lo que es necesario adquirir

un hábito de pensamiento matemático que permita establecer hipótesis y contrastarlas, elaborar estrategias de

resolución de problemas y ayudar en la toma de decisiones adecuadas, tanto en la vida personal como en su futura

vida profesional. Las Matemáticas contribuyen de manera especial al desarrollo del pensamiento y razonamiento,

en particular, el pensamiento lógico-deductivo y algorítmico, al entrenar la habilidad de observación e

interpretación de los fenómenos, además de favorecer la creatividad o el pensamiento geométrico-espacial.

La característica esencial de las matemáticas es su estructura lógica y el carácter abstracto de sus contenidos. El

esfuerzo de comprensión y adquisición de estos aspectos de las matemáticas contribuyen al desarrollo intelectual

del alumnado.

La resolución de problemas y los proyectos de investigación constituyen ejes fundamentales en el proceso de

enseñanza y aprendizaje de las Matemáticas. La habilidad de formular, plantear, interpretar y resolver problemas es

una de las capacidades esenciales de la actividad matemática ya que permite a las personas emplear los procesos

cognitivos para abordar y resolver situaciones interdisciplinares reales, lo que resulta de máximo interés para el

desarrollo de la creatividad y el pensamiento lógico. En este proceso de resolución e investigación están

involucradas muchas otras competencias, además de la matemática. Entre otras, la comunicación lingüística, al leer

de forma comprensiva los enunciados y comunicar los resultados obtenidos; el sentido de iniciativa y

emprendimiento al establecer un plan de trabajo en revisión y modificación continua en la medida que se va

resolviendo el problema; la competencia digital, al tratar de forma adecuada la información y, en su caso, servir de

apoyo a la resolución del problema y comprobación de la solución o la competencia social y cívica, al implicar una

actitud abierta ante diferentes soluciones.

El alumnado que curse esta asignatura profundizará en el desarrollo de las habilidades de pensamiento matemático;

concretamente en la capacidad de analizar e investigar, interpretar y comunicar matemáticamente diversos

fenómenos y problemas en distintos contextos, así como de proporcionar soluciones prácticas a los mismos.

También debe valorar las posibilidades de aplicación práctica del conocimiento matemático tanto para el

enriquecimiento personal como para la valoración de su papel en el progreso de la humanidad.

Los bloques de contenidos, para los cursos de 3º y 4º E.S.O, fortalecen tanto los aspectos teóricos, como las

aplicaciones prácticas en contextos reales.

3.3.1 Objetivos 3º E.S.O. Matemáticas orientadas a las enseñanzas académicas. - Identificar y expresar los pasos para la resolución de diferentes tipologías de problemas.

- Conocer y utilizar diferentes estrategias para la resolución de problemas.

- Analizar y describir distintas situaciones para poder hacer predicciones.

- Partir de problemas resueltos y profundizar en diferentes cuestiones, contextos cercanos al alumno.

- Conocer, identificar y desarrollar procesos de matematización en la realidad cotidiana del alumno.

- Identificar, cultivar y desarrollar las actitudes personales inherentes al quehacer matemático.

- Identificar los bloqueos emocionales ante los problemas encontrados.

- Tomar decisiones sobre situaciones que acontecen en la vida cotidiana del alumno.

- Conocer y utilizar las herramientas tecnológicas para realizar cálculos diferentes.

- Emplear las Tecnologías de la Información y Comunicación en su proceso de aprendizaje desde un análisis y

búsqueda de información adecuados para facilitar la interacción.

- Utilizar las propiedades de los números racionales en operaciones a través del cálculo adecuado en la

resolución de problemas.

- Manejar expresiones simbólicas en situaciones numéricas ante casos sencillos que incluyan patrones

recursivos.

- Conocer y emplear el lenguaje algebraico para expresar enunciados sacando la información relevante y

transformándola.

- Resolver problemas del día a día a través de planteamientos de ecuaciones de primer y segundo grado, y

sistemas de dos ecuaciones lineales con dos incógnitas.

- Identificar y describir las características de las figuras planas y los cuerpos geométricos elementales con sus

configuraciones geométricas.

- Conocer y utilizar el teorema de Tales, las fórmulas para realizar medidas indirectas de elementos inaccesibles

obteniendo las medidas de longitudes, áreas y volúmenes de los cuerpos tomados del contexto real.

- Hacer cálculos de las dimensiones reales de figuras dadas en mapas o planos conociendo la escala.

- Identificar las transformaciones de una figura a otra mediante movimiento en el plano, analizando diseños

cotidianos, obras de arte y configuraciones de la naturaleza.

- Identificar centros, ejes y planos de simetría de figuras planas y de poliedros.

- Conocer el sentido de las coordenadas geográficas y su aplicación en la localización de puntos.

- Identificar los elementos del estudio de las funciones y su representación gráfica.

- Identificar y reconocer situaciones de relación funcional de la vida cotidiana que se describen mediante

funciones cuadráticas y calcular sus parámetros y características.

- Realizar informaciones estadísticas con datos a través de tablas y gráficas adecuadas con conclusiones que

representan a la población estudiada.

- Hacer cálculos sobre los parámetros de posición y dispersión de una variable estadística para resumir datos y

hacer comparaciones.

- Hacer un análisis sobre la información estadística que aparece en los medios de comunicación desde su

representatividad y fiabilidad.

- Hacer estimaciones a partir de posibles sucesos asociados a experimentos sencillos calculando su probabilidad

a partir de su frecuencia relativa, la regla de Laplace o los diagramas de árbol.

3.3.2 Contenidos, criterios de evaluación y estándares de aprendizaje asociados a cada competencia.

CONTENIDOS CRITERIOS DE EVALUACIÓN

ESTÁNDARES DE APRENDIZAJE EVALUABLES

B/I/A CC

INSTRUMENTOS EVALUACIÓN

OBJETIVOS ETAPA

BLOQUE 1. PROCESOS, MÉTODOS Y ACTITUDES EN MATEMÁTICAS

- Planificación del proceso de resolución de problemas. - Estrategias y procedimientos puestos en práctica: a) Uso del lenguaje apropiado (gráfico, numérico, algebraico, estadístico y probabilístico) b) Reformulación del problema. c) Resolución de subproblemas. d) Recuento exhaustivo. e) Análisis inicial de casos particulares sencillos. f) Búsqueda de regularidades y leyes. - Reflexión sobre los resultados: a) Revisión de las operaciones utilizadas. b) Asignación de unidades a los resultados. c) Comprobación e interpretación de las soluciones en el contexto

1. Expresar verbalmente, de forma razonada, el proceso seguido en la resolución de un problema.

1.1. Expresa verbalmente, de forma razonada, el proceso seguido en la resolución de un problema, con el rigor y la precisión adecuados.

B CCL

Observación en clase.

h, i

2. Utilizar procesos de razonamiento y estrategias de resolución de problemas, realizando los cálculos necesarios y comprobando las soluciones obtenidas.

2.1. Analiza y comprende el enunciado de los problemas (datos necesarios, datos superfluos, relaciones entre los datos, contexto del problema) y lo relaciona con el número de soluciones.

B

CCL

Observación en clase.

h, i

2.2. Realiza estimaciones y elabora conjeturas sobre los resultados de los problemas a resolver, valorando la utilidad y eficacia de este proceso.

A

CAA

Observación en clase.

b, g, l

2.3. Utiliza estrategias heurísticas y procesos de razonamiento en la resolución de problemas, reflexionando sobre dicho proceso.

A

CAA

Revisión de tareas.

b, g, l

3. Encontrar patrones, regularidades y leyes matemáticas, en contextos numéricos, geométricos, funcionales, estadísticos y probabilísticos, valorando su utilidad para hacer predicciones.

3.1. Identifica patrones, regularidades y leyes matemáticas, en contextos numéricos, geométricos, funcionales, estadísticos y probabilísticos.

I

CAA

Observación en clase. Pruebas objetivas.

b, g, l

3.2. Utiliza las leyes matemáticas encontradas para realizar simulaciones y predicciones sobre los resultados esperables, valorando su eficacia e

A

CMCT

Observación en clase.

e, f, k

adecuado. d) Búsqueda de otras formas de resolución. e) Planteamiento de otras preguntas. - Planteamiento de investigaciones matemáticas escolares en contextos numéricos, geométricos, funcionales, estadísticos y probabilísticos. - Práctica de procesos de modelización matemática, en contextos de la realidad cotidiana y contextos matemáticos. - Confianza en las propias capacidades para desarrollar actitudes adecuadas y afrontar las dificultades propias del trabajo científico. - Utilización de medios tecnológicos en el proceso de aprendizaje para: a) La recogida ordenada y la organización de datos. b) La elaboración y creación de representaciones gráficas de datos numéricos, funcionales o estadísticos. c) Facilitar la

idoneidad.

4. Profundizar en problemas resueltos planteando pequeñas variaciones en los datos, otras preguntas, otros contextos, otra resolución y casos particulares o generales.

4.1. Profundiza en los problemas una vez resueltos, revisando el proceso de resolución y los pasos e ideas importantes, analizando la coherencia de la solución o buscando otras formas de resolución.

A

SIEE

Observación en clase.

b, g, k

4.2. Plantea nuevos problemas, a partir de uno resuelto, variando los datos, proponiendo nuevas preguntas, resolviendo otros problemas parecidos, planteando casos particulares o más generales de interés, estableciendo conexiones entre el problema y la realidad.

I

CAA

Observación en clase.

b, g, l

5. Elaborar y presentar informes sobre el proceso, resultados y conclusiones obtenidas en los procesos de investigación.

5.1. Expone y defiende el proceso seguido además de las conclusiones obtenidas, utilizando distintos lenguajes: algebraico, gráfico, geométrico, estadístico y probabilístico.

I

SIEE

Observación en clase. Pruebas objetivas.

b, g, k

6. Desarrollar procesos de modelización matemática (numéricos, geométricos, funcionales, estadísticos y probabilísticos) a partir de problemas de la realidad cotidiana y valorar estos recursos para resolver problemas, evaluando la eficacia y limitación de los modelos utilizados.

6.1. Establece conexiones entre un problema del mundo real y el matemático: identificando el problema o problemas matemáticos que subyacen en él y utilizando los conocimientos matemáticos necesarios.

A

CAA

Observación en clase.

b, g, l

6.2. Usa, elabora o construye modelos matemáticos sencillos que permitan la resolución de un problema o problemas.

B

CMCT

Revisión de tareas. Pruebas objetivas.

e, f, k

6.3. Interpreta la solución matemática del problema en el contexto del problema real.

B CMCT

Pruebas objetivas.

e, f, k

comprensión de propiedades geométricas o funcionales y la realización de cálculos de tipo numérico, algebraico o estadístico. d) El diseño de simulaciones y la elaboración de predicciones sobre situaciones matemáticas diversas. e) La elaboración de informes sobre los procesos llevados a cabo, los resultados y las conclusiones obtenidas. f) Difundir y compartir, en entornos apropiados, la información y las ideas matemáticas.

6.4. Realiza simulaciones y predicciones, en el contexto real, para valorar la adecuación y las limitaciones de los modelos, proponiendo mejoras que aumenten su eficacia.

I

SIEE

Observación en clase.

b, g, k

7. Desarrollar y cultivar las actitudes personales propias del trabajo matemático, superar bloqueos e inseguridades ante la resolución de situaciones desconocidas y reflexionar sobre las decisiones tomadas, aprendiendo de ello para contextos similares futuros.

7.1. Desarrolla actitudes adecuadas para el trabajo en matemáticas: esfuerzo, perseverancia, flexibilidad y aceptación de la crítica razonada.

B

CAA

Observación en clase.

b, g, l

7.2 Distingue entre problemas y ejercicios y adopta la actitud adecuada para cada caso.

B CMCT

Revisión de tareas. Pruebas objetivas.

e, f, k

7.3 Desarrolla actitudes de curiosidad e indagación, junto con hábitos de plantear/se preguntas y buscar respuestas adecuadas, tanto en el estudio de los conceptos como en la resolución de problemas.

A

CAA

Observación en clase.

b, g, l

8. Emplear las herramientas tecnológicas adecuadas, de forma autónoma, realizando cálculos numéricos, algebraicos o estadísticos, haciendo representaciones gráficas, recreando situaciones matemáticas mediante simulaciones o analizando con sentido crítico situaciones diversas que ayuden a la comprensión de conceptos matemáticos o a la resolución de problemas.

8.1. Selecciona herramientas tecnológicas adecuadas y las utiliza para la realización de cálculos numéricos, algebraicos o estadísticos cuando la dificultad de los mismos impide o no aconseja hacerlos manualmente.

B

CD

Observación en clase..

e

8.2. Utiliza medios tecnológicos para hacer representaciones gráficas de funciones con expresiones algebraicas complejas y extraer información cualitativa y cuantitativa sobre ellas.

I

CD

Observación en clase. Realización de tareas.

e

8.3. Recrea entornos y objetos geométricos con herramientas tecnológicas interactivas para mostrar, analizar y

I CMCT

Observación en clase.

e, f, k

comprender propiedades geométricas.

9. Utilizar las tecnologías de la información y la comunicación de modo habitual en el proceso de aprendizaje, buscando, analizando y seleccionando información relevante en Internet o en otras fuentes, elaborando documentos propios, haciendo exposiciones y argumentaciones de los mismos y compartiendo éstos en entornos apropiados para facilitar la interacción.

9.1. Elabora documentos digitales propios (texto, presentación, imagen, video, sonido) como resultado del proceso de búsqueda, análisis y selección de información relevante, con la herramienta tecnológica adecuada y los comparte para su discusión o difusión.

B

CD

Observación en clase.

e

9.2. Utiliza los recursos creados para apoyar la exposición oral de los contenidos trabajados en el aula.

B

CCL

Observación en clase.

h, i

9.3 Usa adecuadamente los medios tecnológicos para estructurar y mejorar su proceso de aprendizaje, recogiendo la información de las actividades, analizando puntos fuertes y débiles de su proceso académico y estableciendo pautas de mejora.

I

CD

Revisión de tareas.

e

BLOQUE 2. NÚMEROS Y ÁLGEBRA

- Jerarquía de operaciones. - Números decimales racionales. Transformación de fracciones en decimales exactos o periódicos y viceversa. Fracción generatriz. - Reconocimiento de números que no pueden

1. Utilizar las propiedades de los números racionales para operarlos, utilizando la forma de cálculo y notación adecuada, para resolver problemas de la vida cotidiana, y presentando los resultados con la precisión requerida.

1.1. Reconoce los distintos tipos de números, indica el criterio utilizado para su distinción, los utiliza para representar e interpretar adecuadamente información cuantitativa y los emplea para la resolución de problemas de la vida cotidiana.

B

CMCT

Revisión de tareas. Pruebas objetivas.

e, f, k

1.2. Distingue, al hallar el decimal equivalente a una fracción, entre decimales exactos o decimales periódicos, indicando, en el

B

CMCT

Revisión de tareas. Pruebas objetivas.

e, f, k

expresarse en forma de fracción. Números irracionales. - Operaciones con fracciones y decimales. Cálculo aproximado y redondeo. Cifras significativas. Error absoluto y relativo. - Potencias de números racionales con exponente entero. Significado y uso. - Potencias de base 10. Aplicación para la expresión de números muy cercanos a cero. Operaciones con números expresados en notación científica. - Representación de números en la recta real. Intervalos. - Raíces cuadradas, cúbicas. Radicales sencillos. Operaciones. - Sucesiones numéricas. Sucesiones recurrentes Progresiones aritméticas y geométricas. Interés simple y compuesto. - Operaciones con expresiones algebraicas. Igualdades notables. Operaciones

caso adecuado, su periodo y su fracción generatriz.

1.3. Expresa números en notación científica y opera con ellos, con y sin calculadora, y los utiliza en problemas contextualizados.

B

CMCT

Revisión de tareas. Pruebas objetivas.

e, f, k

1.4. Distingue y emplea técnicas adecuadas para realizar aproximaciones por defecto y por exceso de un número en problemas contextualizados, justificando sus procedimientos, reconociendo los errores de aproximación en cada caso y expresando el resultado con la medida adecuada y con la precisión requerida.

I

CMCT

Revisión de tareas. Pruebas objetivas.

e, f, k

1.5. Calcula el resultado de expresiones numéricas de números enteros, decimales y fraccionarios mediante las operaciones elementales aplicando correctamente la jerarquía de las operaciones.

B

CMCT

Observación en clase. Pruebas objetivas.

e, f, k

2. Utilizar expresiones con potencias y radicales aplicando sus propiedades para presentar los resultados de la forma adecuada.

2.1. Opera expresiones con raíces y potencias, utiliza la factorización cuando sea necesario y simplifica los resultados.

I

CMCT

Observación en clase. Pruebas objetivas.

e, f, k

3. Obtener y manipular expresiones simbólicas que describan sucesiones numéricas, observando regularidades en casos sencillos que incluyan patrones recursivos.

3.1. Calcula términos de una sucesión numérica recurrente usando la ley de formación a partir de términos anteriores.

B

CMCT

Revisión de tareas. Pruebas objetivas.

e, f, k

3.2. Identifica la presencia de las sucesiones en la naturaleza y las finanzas y obtiene una ley de formación para el término general.

B

CMCT

Observación en clase. Pruebas objetivas.

e, f, k

3.3. Identifica progresiones aritméticas y geométricas,

B CMCT

Observación en clase. Pruebas

e, f, k

elementales con polinomios. Valor numérico de un polinomio. Raíces de un polinomio. Método de Ruffini. - Ecuaciones de segundo grado con una incógnita. Resolución algebraica y gráfica. - Resolución de ecuaciones sencillas de grado superior a dos. - Resolución de problemas mediante la utilización de ecuaciones y sistemas de ecuaciones.

expresa su término general, calcula la suma de los “n” primeros términos, suma los infinitos términos de una progresión geométrica de razón menor que 1 y emplea estas fórmulas para resolver problemas.

objetivas.

4. Utilizar el lenguaje algebraico para expresar una propiedad o relación dada mediante un enunciado, extrayendo la información relevante y transformándola.

4.1. Realiza operaciones con polinomios y los utiliza en ejemplos de la vida cotidiana.

B CMCT

Revisión de tareas. Pruebas objetivas.

e, f, k

4.2. Conoce y utiliza las identidades notables correspondientes al cuadrado de un binomio y una suma por diferencia y las aplica en un contexto adecuado.

B

CMCT

Revisión de tareas. Pruebas objetivas.

e, f, k

4.3. Factoriza polinomios con raíces enteras mediante el uso combinado de la regla de Ruffini, identidades notables y extracción del factor común.

I

CMCT

Revisión de tareas. Pruebas objetivas.

e, f, k

5. Resolver problemas de la vida cotidiana en los que se precise el planteamiento y resolución de ecuaciones de primer y segundo grado, ecuaciones sencillas de grado mayor que dos y sistemas de dos ecuaciones lineales con dos incógnitas, aplicando técnicas de manipulación algebraicas, gráficas o recursos tecnológicos, valorando y contrastando los resultados obtenidos.

5.1. Formula algebraicamente una situación de la vida cotidiana mediante ecuaciones y sistemas de ecuaciones, las resuelve e interpreta críticamente el resultado obtenido.

I

CMCT

Revisión de tareas. Pruebas objetivas.

e, f, k

BLOQUE 3. GEOMETRÍA

- Lugares geométricos del plano:

Mediatriz

Bisectriz

Circunferencia

1. Reconocer y describir elementos geométricos del plano y sus propiedades características.

1.1. Conoce las propiedades de los puntos de la mediatriz de un segmento y de la bisectriz de un ángulo, utilizándolas para resolver problemas geométricos sencillos.

B

CMCT

Revisión de tareas. Pruebas objetivas.

e, f, k

- Teorema de Tales. División de un segmento en partes proporcionales. Aplicación a la resolución de problemas. - Áreas de figuras planas. - Escalas. - Traslaciones, giros y simetrías en el plano. - Geometría del espacio. Planos de simetría en los poliedros. - Volúmenes y áreas de cuerpos geométricos. - La esfera. Intersecciones de planos y esferas. - El globo terráqueo. Coordenadas geográficas y husos horarios. Longitud y latitud de un punto. - Uso de herramientas tecnológicas para estudiar formas, configuraciones y relaciones geométricas.

1.2. Maneja las relaciones entre ángulos definidos por rectas que se cortan o por paralelas cortadas por una secante y resuelve problemas geométricos sencillos.

B

CMCT

Revisión de tareas. Pruebas objetivas.

e, f, k

2. Utilizar los Teoremas de Tales y de Pitágoras para realizar medidas indirectas de elementos inaccesibles y para obtener las medidas de longitudes, áreas y volúmenes de los cuerpos elementales, de ejemplos tomados de la vida real, representaciones artísticas como pintura o arquitectura, o de la resolución de problemas geométricos.

2.1. Calcula el perímetro y el área de polígonos y de figuras circulares en problemas contextualizados aplicando fórmulas y técnicas adecuadas.

B

CMCT

Observación en clase. Pruebas objetivas.

e, f, k

2.2. Divide un segmento en partes proporcionales a otros dados y establece relaciones de proporcionalidad entre los elementos homólogos de dos polígonos semejantes.

B

CMCT

Revisión de tareas. Pruebas objetivas.

e, f, k

2.3. Reconoce triángulos semejantes y, en situaciones de semejanza, utiliza el teorema de Tales para el cálculo indirecto de longitudes en contextos diversos.

B

CMCT

Observación en clase. Pruebas objetivas.

e, f, k

3. Calcular mediante ampliación o reducción, las dimensiones reales de figuras dadas en mapas o planos, conociendo la escala.

3.1. Calcula dimensiones reales de medidas de longitudes y de superficies en situaciones de semejanza: planos, mapas, fotos aéreas, etc.

B

CMCT

Observación en clase. Pruebas objetivas.

e, f, k

4. Reconocer las transformaciones que llevan de una figura a otra mediante movimiento en el plano, aplicar dichos movimientos y analizar

4.1. Identifica los elementos más característicos de los movimientos en el plano presentes en la naturaleza, en diseños cotidianos u obras de

B

CMCT

Revisión de tareas. Pruebas objetivas.

e, f, k

diseños cotidianos, obras de arte y configuraciones presentes en la naturaleza.

arte.

4.2. Genera creaciones propias mediante la composición de movimientos, empleando herramientas tecnológicas cuando sea necesario.

I

CMCT

Revisión de tareas. Observación en clase.

Pruebas objetivas.

e, f, k

5. Identificar centros, ejes y planos de simetría de figuras planas y poliedros.

5.1. Identifica los principales poliedros y cuerpos de revolución, utilizando el lenguaje con propiedad para referirse a los elementos principales.

B

CMCT

Observación en clase. Pruebas objetivas.

e, f, k

5.2. Calcula áreas y volúmenes de poliedros, cilindros, conos y esferas, y los aplica para resolver problemas contextualizados.

B

CMCT

Observación en clase. Pruebas objetivas.

e, f, k

5.3. Identifica centros, ejes y planos de simetría en figuras planas, poliedros y en la naturaleza, en el arte y construcciones humanas.

I

CMCT

Revisión de tareas. Pruebas objetivas.

e, f, k

6. Interpretar el sentido de las coordenadas geográficas y su aplicación en la localización de puntos.

6.1. Sitúa sobre el globo terráqueo ecuador, polos, meridianos y paralelos, y es capaz de ubicar un punto sobre el globo terráqueo conociendo su longitud y latitud.

B

CMCT

Observación en clase. Pruebas objetivas.

e, f, k

BLOQUE 4. FUNCIONES - Análisis y comparación de situaciones de dependencia funcional dadas mediante tablas y

1. Conocer los elementos que intervienen en el estudio de las funciones y su representación gráfica.

1.1. Interpreta el comportamiento de una función dada gráficamente e identifica sus características más relevantes.

B

CMCT

Observación en clase. Pruebas objetivas.

e, f, k

enunciados. - Análisis y descripción cualitativa de gráficas que representan fenómenos del entorno cotidiano. - Definición de función y propiedades:

Dominio. Recorrido.

Crecimiento, decrecimiento. Extremos relativos y absolutos.

Simetría.

Periodicidad - Función polinómica de primer grado. Expresiones de la ecuación de la recta. - Función polinómica de segundo grado. Elementos de una parábola. - Función de proporcionalidad inversa. Asíntotas. - Utilización de los modelos anteriores para estudiar situaciones la vida cotidiana y otras materias (mediante tablas, gráficas y expresiones algebraicas)

1.2. Asocia y construye gráficas a partir de enunciados de problemas contextualizados y viceversa.

I

CMCT, CCL

Revisión de tareas. Pruebas objetivas.

e, f, k

2. Identificar relaciones de la vida cotidiana y de otras materias que pueden modelizarse mediante una función polinómica de primer grado, segundo grado o de proporcionalidad inversa, valorando la utilidad de la descripción de este modelo y de sus parámetros para describir el fenómeno analizado.

2.1. Determina las diferentes formas de expresión de la ecuación de la recta a partir de una dada (Ecuación punto pendiente, general, explícita y por dos puntos), identifica puntos de corte y pendiente, y la representa gráficamente.

B

CMCT

Revisión de tareas. Pruebas objetivas y ordenador.

e, f, k

2.2. Obtiene la expresión analítica de la función polinómica de primer grado asociada a un enunciado y la representa.

B

CMCT

Revisión de tareas. Pruebas objetivas y ordenador.

e, f, k

2.3. Calcula los elementos característicos de una función polinómica de segundo grado, de proporcionalidad inversa y la representa gráficamente.

B

CMCT

Revisión de tareas. Pruebas objetivas.

e, f, k

2.4. Formula conjeturas sobre el comportamiento del fenómeno que representa una gráfica y su expresión algebraica.

I

CMCT

Observación en clase. Pruebas objetivas.

e, f, k

2.5. Identifica y describe situaciones de la vida cotidiana que puedan ser modelizadas mediante funciones cuadráticas o hiperbólicas, las estudia y las representa utilizando medios tecnológicos cuando sea necesario.

A

CMCT

Observación en clase. Pruebas objetivas.

e, f, k

BLOQUE 5. ESTADÍSTICA Y PROBABILIDAD

- Fases y tareas de un estudio estadístico. Población, muestra. Variables estadísticas: cualitativas, discretas y continuas. - Métodos de selección de una muestra estadística. Representatividad de una muestra. - Frecuencias absolutas, relativas y acumuladas. Agrupación de datos en intervalos. - Gráficas estadísticas. - Parámetros de centralización. Moda, media aritmética y mediana. Cálculo, interpretación y propiedades. - Parámetros de posición. Cuartiles. - Parámetros de dispersión. Rango, recorrido intercuartílico y desviación típica. - Diagrama de caja y bigotes. - Interpretación conjunta de la media y la desviación típica.

1. Representa mediante tablas y gráficas adecuadas la información estadística que se extrae de un conjunto de datos, justificando si las conclusiones son representativas para la población estudiada.

1.1. Distingue población y muestra justificando las diferencias en problemas contextualizados y valora la representatividad de una muestra a través del procedimiento de selección, en casos sencillos.

B

CMCT

Observación en clase. Pruebas objetivas.

e, f, k

1.2. Distingue entre variable cualitativa, cuantitativa discreta y cuantitativa continua y pone ejemplos.

B

CMCT

Observación en clase. Pruebas objetivas.

e, f, k

1.3. Elabora tablas de frecuencias, relaciona los distintos tipos de frecuencias y obtiene información de la tabla elaborada.

B

CMCT

Observación en clase. Pruebas objetivas. Pruebas ordenador

e, f, k

1.4. Construye, con la ayuda de herramientas tecnológicas si fuese necesario, gráficos estadísticos adecuados a distintas situaciones relacionadas con variables asociadas a problemas sociales, económicos y de la vida cotidiana.

I

CD

Observación en clase. Pruebas objetivas.

Pruebas ordenador

e

2. Calcular e interpretar los parámetros de posición, centralización y de dispersión de una variable estadística para resumir los datos y comparar distribuciones estadísticas.

2.1. Calcula e interpreta las medidas de centralización y de posición (media, moda, mediana y cuartiles) de una variable estadística para proporcionar un resumen de los datos.

B

CMCT

Observación en clase. Pruebas objetivas.

e, f, k

2.2. Calcula e interpreta, con calculadora y hoja de cálculo, los parámetros de dispersión (rango, recorrido

B

CD

Revisión de tareas. Pruebas objetivas y

e

- Experiencias aleatorias. Sucesos y espacio muestral. Operaciones con sucesos. - Cálculo de probabilidades mediante la regla de Laplace. Diagramas de árbol sencillos. Permutaciones, factorial de un número. - Utilización de la probabilidad para tomar decisiones fundamentadas en diferentes contextos.

intercuartílico, varianza y desviación típica) de una variable estadística, para comparar la representatividad de la media y describir los datos.

ordenador.

3. Analizar e interpretar la información estadística que aparece en los medios de comunicación, valorando su representatividad y fiabilidad.

3.1. Analiza e interpreta información estadística que aparece en los medios de comunicación y estudia su representatividad y su fiabilidad.

I

CMTC

Observación en clase. Pruebas objetivas.

e, f, k

3.2. Emplea la calculadora y medios tecnológicos para organizar los datos, generar gráficos estadísticos, calcular parámetros de centralización y dispersión y finalmente, comunicar la información relevante de la variable estadística analizada de forma resumida.

I

CD

Observación en clase. Pruebas objetivas y ordenador.

e

4. Estimar la posibilidad de que ocurra un suceso asociado a un experimento aleatorio sencillo, calculando

4.1. Identifica los experimentos aleatorios y los distingue de los deterministas.

B

CMTC

Observación en clase. Pruebas objetivas.

e, f, k

su probabilidad a partir de su frecuencia relativa, la regla de Laplace o los diagramas de árbol, identificando los elementos asociados al experimento.

4.2. Asigna probabilidades a sucesos en experimentos aleatorios sencillos cuyos resultados son equiprobables, mediante la Regla de Laplace, enumerando los sucesos elementales o haciendo uso de tablas o árboles u otras estrategias personales, y emplea correctamente esta información en la toma de decisiones.

B

CMTC

Revisión de tareas. Pruebas objetivas.

e, f, k

Los estándares de aprendizaje evaluables se clasificarán según la siguiente estructura:

B- Estándares de aprendizaje considerados básicos para la promoción del alumnado.

I- Estándares de aprendizaje considerados intermedios.

A- Estándares de aprendizaje considerados avanzados.

Cada uno de estos grupos de estándares participa en la calificación final según la siguiente proporción:

Estándares básicos: 60%

Estándares intermedios: 30%

Estándares avanzados: 10%

3.3.3 Unidades Didácticas.

1. Fracciones y decimales:

Contenidos Criterios

de evaluación Estándares de aprendizaje evaluables CC

Números racionales. Expresión

fraccionaria

- Números enteros.

- Fracciones.

- Fracciones propias e impropias.

- Simplificación y comparación.

- Operaciones con fracciones. La fracción como operador.

- Representación de los números

fraccionarios en la recta numérica.

1. Conocer los números

fraccionarios, la relación entre fraccionarios y decimales y

representarlos sobre la recta.

1.1. Representa aproximadamente fracciones

sobre la recta y descompone una fracción impropia en parte entera más

una fracción propia.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

CSYC,

CEC

1.2. Simplifica y compara fracciones.

1.3. Pasa una fracción a número decimal y un

número decimal a fracción.

1.4. Calcula la fracción de una cantidad.

Calcula la cantidad conociendo la fracción correspondiente.

Números decimales y fracciones

- Representación aproximada de un

número decimal sobre la recta.

- Tipos de números decimales: exactos, periódicos y otros.

- Paso de fracción a decimal.

- Paso de decimal exacto y decimal

periódico a fracción.

2. Realizar operaciones con números

racionales.

2.1. Realiza operaciones combinadas con

números racionales.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

CSYC,

SIEP

2.2. Compara números decimales y realiza

operaciones combinadas con decimales.

Resolución de problemas con

números decimales y fraccionarios

3. Resolver problemas con números

enteros, decimales y

fraccionarios.

3.1 Resuelve problemas para los que se

necesitan la comprensión y el manejo

de la operatoria con números

fraccionarios.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

CSYC,

SIEP,

CEC

2. Potencias y raíces

Contenidos Criterios

de evaluación Estándares de aprendizaje evaluables CC

Potenciación

- Potencias de exponente entero. Propiedades.

- Operaciones con potencias de

exponente entero y base racional.

Simplificación.

1. Conocer las potencias de exponente

entero y aplicar sus propiedades

en las operaciones con números racionales.

1.1. Calcula potencias de exponente entero y

expresa un número como potencia de

exponente entero. 1.2. Calcula y simplifica expresiones

aritméticas aplicando las propiedades

de las potencias de exponente entero. 1.3. Resuelve operaciones combinadas en las

que aparecen expresiones con

potencias de exponente entero. CCL,

CMCT,

CD,

CAA

Raíces exactas

- Raíz cuadrada, raíz cúbica. Otras raíces.

- Obtención de la raíz enésima exacta de un número descomponiéndolo

en factores.

2. Conocer el concepto de raíz

enésima de un número racional y calcular raíces exactas de

números racionales.

2.1. Calcula raíces exactas de números

racionales justificando el resultado mediante el concepto de raíz enésima.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA

Radicales

- Conceptos y propieades.

- Simplificación de radicales.

3. Conocer algunas propiedades de los

radicales y aplicarlas en la

simplificación en casos sencillos.

3.1. Simplifica radicales en casos sencillos. CCL,

CMCT,

CD,

CAA

Notación científica

- Notación científica para números muy grandes o muy pequeños.

- Operaciones en notación científica.

- La notación científica en la

calculadora.

4. Conocer y manejar la notación

científica.

4.1. Utiliza la notación científica para

expresar números grandes o pequeños y expresa con todas sus cifras un

número escrito en notación científica.

4.2. Realiza operaciones con números en

notación científica.

4.3. Utiliza la calculadora para operar en

notación científica. 4.4. Resuelve problemas utilizando la

notación científica.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

CSYC,

SIEP,

CEC

Números racionales e irracionales

- Números racionales.

- Números irracionales.

5. Reconocer números racionales e

irracionales.

5.1. Clasifica números de distintos tipos

identificando, entre ellos, los irracionales.

CCL,

CMCT,

CAA

3. Problemas aritméticos

Contenidos Criterios

de evaluación Estándares de aprendizaje evaluables CC

Números aproximados

- Redondeo. Cifras significativas.

- Errores. Error absoluto y error relativo.

- Relación de la cota de error cometido con las cifras significativas de la

expresión aproximada.

1. Expresar una cantidad con

un número adecuado de

cifras significativas y valorar el error cometido.

1.1. Utiliza un número razonable de cifras

significativas para expresar una

cantidad.

1.2. Aproxima un número a un orden

determinado, reconociendo el error

cometido.

1.3. Compara el error relativo de dos

cantidades.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA

Problemas de proporcionalidad

- Problemas tipo de proporcionalidad

simple.

- Problemas tipo de proporcionalidad compuesta.

2. Resolver problemas de

proporcionalidad simple y compuesta.

2.1. Resuelve problemas de proporcionalidad

simple.

2.2. Resuelve problemas de proporcionalidad

compuesta.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

CSYC,

SIEP,

CEC

Problemas clásicos

- Problemas de repartos.

- Problemas de mezclas.

- Problemas de movimientos.

3. Resolver problemas

aritméticos clásicos.

3.1. Resuelve problemas de repartos

proporcionales.

3.2. Resuelve problemas de mezclas.

3.3. Resuelve problemas de movimientos.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

CSYC,

SIEP,

CEC

Cálculo con porcentajes

- Problemas de porcentajes.

- Cálculo de la parte, del total y del tanto por ciento aplicado.

- Problemas de aumentos y disminuciones

porcentuales.

- Cálculo de la cantidad final, de la inicial

y del índice de variación.

- Encadenamiento de variaciones porcentuales.

- Interés compuesto.

4. Manejar con soltura los

porcentajes y resolver

problemas con ellos.

4.1. Relaciona porcentajes con fracciones y con

números decimales, calcula el

porcentaje de una cantidad y la cantidad inicial dado el porcentaje y halla el

porcentaje que representa una parte.

4.2. Resuelve problemas de aumentos y

disminuciones porcentuales.

4.3. Resuelve problemas en los que se

encadenan aumentos y disminuciones

porcentuales.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

CSYC,

SIEP,

CEC

4. Progresiones

Contenidos Criterios

de evaluación Estándares de aprendizaje evaluables CC

Sucesiones

- Término general.

- Obtención de términos de una sucesión dado su término general.

- Obtención del término general conociendo algunos términos.

- Forma recurrente.

- Obtención de términos de una sucesión dada en forma recurrente.

- Obtención de la forma recurrente a partir de algunos términos de la sucesión.

1. Conocer y manejar la

nomenclatura propia de las

sucesiones y familiarizarse con la búsqueda de

regularidades numéricas.

1.1. Escribe un término concreto de una

sucesión dada mediante su término

general, o de forma recurrente.

1.2. Obtiene el término general de una

sucesión dada por sus primeros

términos (casos muy sencillos). CCL,

CMCT,

CAA,

CEC

Progresiones aritméticas

- Concepto. Identificación.

- Relación entre los distintos elementos

de una progresión aritmética.

- Obtención de uno de ellos a partir de los otros.

- Suma de términos consecutivos de una progresión aritmética.

2. Conocer y manejar con soltura

las progresiones aritméticas.

2.1. Reconoce las progresiones aritméticas y

calcula su diferencia, su término

general y obtiene un término

cualquiera.

2.2. Calcula la suma de los primeros términos

de una progresión aritmética.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA

Progresiones geométricas

- Concepto. Identificación.

- Relación entre los distintos elementos

de una progresión geométrica.

- Obtención de uno de ellos a partir de los otros.

- Suma de términos consecutivos de una progresión geométrica.

- Suma de los infinitos términos de una

progresión geométrica con | r | < 1.

3. Conocer y manejar con soltura

las progresiones geométricas.

3.1. Reconoce las progresiones geométricas,

calcula su razón, su término general y obtiene un término cualquiera.

3.2. Calcula la suma de los primeros términos

de una progresión geométrica.

3.3. Calcula la suma de los infinitos términos

de una progresión geométrica con | r | < 1.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA

Resolución de problemas de

progresiones

4. Aplica las progresiones

aritméticas y geométricas a la

resolución de problemas.

4.1. Resuelve problemas, con enunciado, de

progresiones aritméticas.

4.2. Resuelve problemas, con enunciado, de

progresiones geométricas.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

CSYC,

SIEP,

CEC

5. Operaciones con polinomios

Contenidos Criterios

de evaluación Estándares de aprendizaje evaluables CC

El lenguaje algebraico

- Traducción del lenguaje natural al algebraico, y viceversa.

- Expresiones algebraicas: monomios,

polinomios, fracciones algebraicas,

ecuaciones, identidades...

- Coeficiente y grado. Valor numérico.

- Monomios semejantes.

Operaciones con monomios y polinomios

- Operaciones con monomios: suma y

producto.

- Suma y resta de polinomios.

- Producto de un monomio por un polinomio.

- Producto de polinomios.

- Factor común. Aplicaciones.

Identidades

- Las identidades como igualdades algebraicas

ciertas para valores cualesquiera de las letras que intervienen.

- Distinción entre identidades y ecuaciones.

Identificación de unas y otras.

- Identidades notables: cuadrado de una suma,

cuadrado de una diferencia y suma por diferencia.

- Utilidad de las identidades para transformar

expresiones algebraicas en otras más

sencillas, más cómodas de manejar.

- Cociente de polinomios. Regla de Ruffini.

Fracciones algebraicas

- Similitud de las fracciones algebraicas con

las fracciones numéricas.

- Simplificación y reducción a común

denominador de fracciones algebraicas sencillas.

- Operaciones (suma, resta, producto y

cociente) de fracciones algebraicas sencillas.

1. Conocer y manejar los

conceptos y la

terminología propios del álgebra.

1.1. Conoce los conceptos de monomio,

polinomio, coeficiente, grado,

monomios semejantes, identidad y ecuación y los identifica.

CCL,

CMCT,

CAA,

CSYC

2. Operar con expresiones

algebraicas.

2.1. Opera con monomios y polinomios.

2.2. Aplica las identidades notables para

desarrollar y simplificar una expresión algebraica.

2.3. Reconoce el desarrollo de identidades

notables y lo expresa como cuadrado

de un binomio o un producto de dos factores.

2.4. Calcula el cociente y el resto de la

división de polinomios.

2.5. Opera con fracciones algebraicas

sencillas.

2.6. Simplifica fracciones algebraicas

sencillas.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

CSYC,

SIEP,

CEC

3. Traducir situaciones del

lenguaje natural al

algebraico.

3.1. Expresa en lenguaje algebraico una

relación dada por un enunciado.

CCL,

CMCT,

CAA,

CSYC,

CEC

6. Ecuaciones de primer y segundo grado

Contenidos Criterios

de evaluación Estándares de aprendizaje evaluables CC

Ecuación

- Solución.

- Comprobación de si un número es o no solución de una ecuación.

- Resolución de ecuaciones por tanteo.

- Tipos de ecuaciones.

1. Conocer los conceptos propios

de las ecuaciones.

1.1. Conoce los conceptos de ecuación,

incógnita, solución, miembro,

equivalencia de ecuaciones, etc., y los identifica.

1.2. Busca la solución entera de una ecuación

sencilla mediante tanteo (con o sin

calculadora) y la comprueba.

1.3. Busca la solución no entera, de forma

aproximada, de una ecuación sencilla

mediante tanteo con calculadora.

1.4. Inventa ecuaciones con soluciones previstas.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

SIEP,

CEC

Ecuaciones de primer grado

- Ecuaciones equivalentes.

- Transformaciones que conservan la

equivalencia.

- Técnicas de resolución de ecuaciones

de primer grado.

- Identificación de ecuaciones sin

solución o con infinitas soluciones.

Ecuaciones de segundo grado

- Discriminante. Número de soluciones.

- Ecuaciones de segundo grado incompletas.

- Técnicas de resolución de ecuaciones

de segundo grado.

2. Resolver ecuaciones de

diversos tipos.

2.1. Resuelve ecuaciones de primer grado.

2.2. Resuelve ecuaciones de segundo grado

completas (sencillas).

2.3. Resuelve ecuaciones de segundo grado

incompletas (sencillas).

2.4. Resuelve ecuaciones de segundo grado

(complejas). CCL,

CMCT,

CD,

CAA

Resolución de problemas

- Resolución de problemas mediante

ecuaciones.

3. Plantear y resolver problemas

mediante ecuaciones.

3.1. Resuelve problemas numéricos mediante

ecuaciones.

3.2. Resuelve problemas geométricos mediante

ecuaciones.

3.3. Resuelve problemas de proporcionalidad

mediante ecuaciones.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

CSYC,

SIEP,

CEC

7. Sistemas de ecuaciones lineales

Contenidos Criterios

de evaluación Estándares de aprendizaje evaluables CC

Ecuación con dos incógnitas

- Representación gráfica.

- Obtención de soluciones de una ecuación con dos incógnitas.

Sistemas de ecuaciones lineales

- Representación gráfica. Representación mediante rectas de las soluciones de

una ecuación lineal con dos incógnitas.

- Sistemas equivalentes.

- Número de soluciones. Representación

mediante un par de rectas de un sistema de dos ecuaciones lineales con dos

incógnitas y su relación con el número

de soluciones.

Métodos de resolución de sistemas

- Resolución de sistemas de ecuaciones.

- Sustitución.

- Igualación.

- Reducción.

- Dominio de cada uno de los métodos.

Hábito de elegir el más adecuado en cada caso.

- Utilización de las técnicas de resolución

de ecuaciones en la preparación de

sistemas con complicaciones algebraicas.

Resolución de problemas

- Resolución de problemas mediante sistemas de ecuaciones.

1. Conocer los conceptos de

ecuación lineal con dos

incógnitas, sus soluciones; sistemas de dos ecuaciones con

dos incógnitas, así como sus

interpretaciones gráficas.

1.1. Asocia una ecuación con dos

incógnitas y sus soluciones a una

recta y a los puntos de esta.

1.2. Resuelve gráficamente sistemas de dos ecuaciones con dos incógnitas muy sencillos y relaciona el tipo de solución con la posición relativa de las rectas.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

CEC

2. Resolver sistemas de dos

ecuaciones lineales con dos incógnitas.

2.1. Resuelve un sistema lineal de dos

ecuaciones con dos incógnitas mediante un método determinado

(sustitución, reducción o

igualación).

2.2. Resuelve un sistema lineal de dos

ecuaciones con dos incógnitas por

cualquiera de los métodos.

2.3. Resuelve un sistema lineal de dos

ecuaciones con dos incógnitas que requiera transformaciones previas.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

SIEP

3. Plantear y resolver problemas

mediante sistemas de

ecuaciones.

3.1. Resuelve problemas numéricos

mediante sistemas de ecuaciones.

3.2. Resuelve problemas geométricos

mediante sistemas de ecuaciones.

3.3. Resuelve problemas de

proporcionalidad mediante

sistemas de ecuaciones.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

CSYC,

SIEP,

CEC

8. Características globales de las funciones

Contenidos Criterios

de evaluación Estándares de aprendizaje evaluables CC

Funciones

- Concepto de función.

- Gráfica.

- Variable dependiente e independiente.

- Dominio, recorrido.

- Interpretación de funciones

dadas por gráficas.

- Crecimiento y decrecimiento.

- Máximos y mínimos.

- Continuidad y discontinuidad.

- Tendencia. Periodicidad.

1. Interpretar y construir gráficas

que correspondan a contextos

conocidos por el alumnado o a tablas de datos, y manejar los

conceptos y la terminología

propios de las funciones.

1.1. Responde a preguntas sobre el

comportamiento de una función

observando su gráfica e identifica aspectos relevantes de la misma

(dominio, crecimiento, máximos, etc.).

1.2. Asocia enunciados a gráficas de

funciones.

1.3. Construye la gráfica de una función a

partir de un enunciado.

1.4. Construye la gráfica de una función a

partir de una tabla de valores.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

CSYC,

SIEP,

CEC

Expresión analítica de una

función

- Expresión analítica asociada a

una gráfica.

2. Indicar la expresión analítica de

una función muy sencilla a

partir de un enunciado.

2.1. Indica la expresión analítica de una

función muy sencilla a partir de un

enunciado.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

CSYC,

SIEP,

CEC

9. Función lineal y cuadrática

Contenidos Criterios

de evaluación Estándares de aprendizaje evaluables CC

Función de proporcionalidad

- Situaciones prácticas a las que responde una función de proporcionalidad.

- Ecuación y = mx.

- Representación gráfica de una función de

proporcionalidad dada por su ecuación.

- Obtención de la ecuación que corresponde a la

gráfica.

La función y = mx + n

- Situaciones prácticas a las que responde.

- Representación gráfica de una función y = mx

+ n.

- Obtención de la ecuación que corresponde a una gráfica.

Formas de la ecuación de una recta

- Punto-pendiente.

- Que pasa por dos puntos.

- Representación de la gráfica a partir de la ecuación, y viceversa.

Resolución de problemas en los que

intervengan funciones lineales

Estudio conjunto de dos funciones lineales

Función cuadrática

- Representación gráfica. Parábola. Cálculo del

vértice, puntos de corte con los ejes, puntos cercanos al vértice.

- Resolución de problemas en los que

intervengan ecuaciones cuadráticas.

- Estudio conjunto de una recta y de una

parábola.

1. Manejar con soltura las

funciones lineales,

representándolas, interpretándolas y aplicándolas

en diversos contextos.

1.1. Representa funciones lineales a

partir de su ecuación.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

CSYC,

SIEP,

CEC

1.2. Halla la ecuación de una recta

conociendo un punto y su

pendiente o dos puntos de la misma.

1.3. Halla la ecuación de una recta

observando su gráfica.

1.4. Obtiene la función lineal asociada

a un enunciado, la analiza y la

representa.

1.5. Resuelve problemas de enunciado

mediante el estudio conjunto de

dos funciones lineales.

2. Representar funciones

cuadráticas.

2.1. Representa funciones cuadráticas

haciendo un estudio completo

de ellas (vértice, cortes con los

ejes…).

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

CSYC,

SIEP,

CEC

2.2. Calcula, analíticamente y

gráficamente, los puntos de

corte entre una parábola y una

recta.

10. Problemas métricos en el plano.

Contenidos Criterios

de evaluación Estándares de aprendizaje evaluables CC

Ángulos en la circunferencia

- Ángulo central e inscrito en una circunferencia.

- Obtención de relaciones y medidas

angulares basadas en ángulos inscritos.

Semejanza

- Semejanza de triángulos. Criterio:

igualdad de dos ángulos.

- Obtención de una longitud en un

triángulo a partir de su semejanza con otro.

Teorema de Pitágoras

- Aplicaciones.

- Obtención de la longitud de un lado de un triángulo rectángulo del que se

conocen los otros dos.

- Identificación del tipo de triángulo

(acutángulo, rectángulo, obtusángulo) a

partir de los cuadrados de sus lados.

- Aplicación algebraica: Obtención de una

longitud de un segmento mediante la

relación de dos triángulos rectángulos.

- Identificación de triángulos rectángulos en figuras planas variadas.

Lugares geométricos

- Concepto de lugar geométrico y

reconocimiento como tal de algunas figuras conocidas (mediatriz de un

segmento, bisectriz de un ángulo,

circunferencia, arco capaz…).

- Las cónicas como lugares geométricos.

- Dibujo (representación) de cónicas

aplicando su caracterización como

lugares geométricos, con ayuda de papeles con tramas adecuadas.

Áreas de figuras planas

- Cálculo de áreas de figuras planas aplicando fórmulas, con obtención de

alguno de sus elementos (teorema de

Pitágoras, semejanza...) y recurriendo, si se necesitara, a la descomposición y

la recomposición.

1. Conocer las relaciones angulares

en los polígonos y en la

circunferencia.

1.1. Conoce y aplica las relaciones

angulares en los polígonos.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

CEC

1.2. Conoce y aplica las relaciones de los

ángulos situados sobre la

circunferencia.

2. Conocer los conceptos básicos

de la semejanza y aplicarlos a la resolución de problemas.

2.1. Reconoce figuras semejantes y utiliza

la razón de semejanza para resolver problemas.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

CSYC,

SIEP,

CEC

2.2. Conoce el teorema de Tales y lo utiliza

para resolver problemas.

3. Dominar el teorema de Pitágoras

y sus aplicaciones.

3.1. Aplica el teorema de Pitágoras en casos

directos.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

CSYC,

SIEP,

CEC

3.2. Aplica el teorema de Pitágoras en casos

más complejos.

3.3. Reconoce si un triángulo es rectángulo,

acutángulo u obtusángulo

conociendo sus lados.

4. Conocer el concepto de lugar

geométrico y aplicarlo a la

definición de las cónicas.

4.1. Conoce y aplica el concepto de lugar

geométrico.

4.2. Identifica los distintos tipos de cónicas

y las caracteriza como lugares

geométricos.

5. Calcular áreas de figuras planas. 5.1. Calcula áreas de polígonos sencillos.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

CSYC,

SIEP,

CEC

5.2. Calcula el área de algunas figuras

curvas.

5.3. Calcula áreas de figuras planas

descomponiéndolas en polígonos o curvas sencillas.

11. Movimientos

Contenidos Criterios

de evaluación Estándares de aprendizaje evaluables CC

Transformaciones geométricas

- Nomenclatura.

- Identificación de movimientos geométricos y distinción entre directos e inversos.

Traslaciones

- Elementos dobles de una traslación.

- Resolución de problemas en los que intervienen figuras trasladadas y localización

de elementos invariantes.

Giros

- Elementos dobles en un giro.

- Figuras con centro de giro.

- Localización del «ángulo mínimo» en figuras

con centro de giro.

- Resolución de problemas en los que

intervienen figuras giradas. Localización de elementos invariantes.

Simetrías axiales

- Elementos dobles en una simetría.

- Obtención del resultado de hallar el simétrico de una figura. Identificación de elementos

dobles en la transformación.

- Figuras con eje de simetría.

Composición de transformaciones

- Traslación y simetría axial.

- Dos simetrías con ejes paralelos.

- Dos simetrías con ejes concurrentes.

Mosaicos, cenefas y rosetones

- Significado y relación con los movimientos.

- «Motivo mínimo» de una de estas figuras.

- Identificación de movimientos que dejan invariante un mosaico, un friso (o cenefa) o un

rosetón. Obtención del «motivo mínimo».

1. Aplicar uno o más

movimientos a una figura

geométrica.

1.1. Obtiene la transformada de una

figura mediante un movimiento

concreto.

CCL,

CMCT,

CAA,

CSYC,

SIEP,

CEC

1.2. Obtiene la transformada de una

figura mediante la composición de dos movimientos.

2. Conocer las características y

las propiedades de los distintos movimientos y

aplicarlas a la resolución

de situaciones problemáticas.

2.1. Reconoce figuras dobles en una

cierta transformación o identifica el tipo de transformación que da

lugar a una cierta figura doble.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

CSYC,

SIEP,

CEC

2.2. Reconoce la transformación (o las

posibles transformaciones) que llevan de una figura a otra.

12. Figuras en el espacio

Contenidos Criterios

de evaluación Estándares de aprendizaje evaluables CC

Poliedros y cuerpos de revolución

- Poliedros regulares.

- Propiedades. Características. Identificación. Descripción.

- Teorema de Euler.

- Dualidad. Identificación de poliedros

duales. Relaciones entre ellos.

- Poliedros semirregulares. Concepto.

Identificación.

- Obtención de poliedros semirregulares mediante truncamiento de poliedros

regulares.

Planos de simetría y ejes de giro

- Identificación de los planos de simetría

y de los ejes de giro (indicando su

orden) de un cuerpo geométrico.

Áreas y volúmenes

- Cálculo de áreas (laterales y totales) de

prismas, pirámides y troncos de pirámide.

- Cálculo de áreas (laterales y totales) de

cilindros, conos y troncos de cono.

- Cálculo de áreas de zonas esféricas y

casquete esférico mediante la relación con un cilindro circunscrito.

- Cálculo de volúmenes de figuras

espaciales.

- Aplicación del teorema de Pitágoras para obtener longitudes en figuras

espaciales (ortoedros, pirámides, conos, troncos, esferas…).

Coordenadas geográficas

- La esfera terrestre.

- Meridianos. Paralelos. Ecuador. Polos.

Hemisferios.

- Coordenadas geográficas.

- Longitud y latitud.

- Husos horarios.

1. Conocer los poliedros y los cuerpos

de revolución.

1.1. Asocia un desarrollo plano a un

poliedro o a un cuerpo de

revolución. CCL,

CMCT,

CAA,

SIEP,

CEC

1.2. Identifica poliedros duales de otros y

conoce las relaciones entre ellos.

1.3. Identifica poliedros regulares y

semirregulares.

2. Calcular áreas y volúmenes de

figuras espaciales.

2.1. Calcula áreas de poliedros y cuerpos

de revolución.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

CSYC,

SIEP,

CEC

2.2. Calcula volúmenes de poliedros y

cuerpos de revolución.

2.3. Calcula áreas y volúmenes de figuras

espaciales formadas por poliedros y

cuerpos de revolución.

3. Conocer e identificar las

coordenadas geográficas.

Longitud y latitud.

3.1. Asocia la longitud y latitud de un lugar

con su posición en la esfera

terrestre y viceversa.

CCL,

CMCT,

CAA,

CSYC,

SIEP

13. Estadística

Contenidos Criterios

de evaluación Estándares de aprendizaje evaluables CC

Población y muestra

- Utilización de diversas fuentes para obtener información de tipo estadístico.

- Determinación de poblaciones y muestras

dentro del contexto del alumnado.

Variables estadísticas

- Tipos de variables estadísticas.

- Distinción del tipo de variable (cualitativa o

cuantitativa, discreta o continua) que se usa

en cada caso.

Tabulación de datos

- Tabla de frecuencias (datos aislados o

acumulados).

- Confección de tablas de frecuencias a partir de una masa de datos o de una experiencia

realizada por el alumnado.

- Frecuencias: absoluta, relativa, porcentual y

acumulada.

Gráficas estadísticas

- Tipos de gráficos. Adecuación al tipo de

variable y al tipo de información:

- Diagramas de barras.

- Histogramas de frecuencias.

- Diagramas de sectores.

- Confección de algunos tipos de gráficas estadísticas.

- Interpretación de gráficas estadísticas de

todo tipo.

1. Conocer los conceptos de

población, muestra, variable

estadística y los tipos de variables estadísticas.

1.1. Conoce los conceptos de población,

muestra, variable estadística y los

tipos de variables estadísticas.

CCL,

CMCT,

CAA,

CSYC,

SIEP,

CEC

2. Confeccionar e interpretar

tablas de frecuencias y

gráficos estadísticos.

2.1. Elabora tablas de frecuencias

absolutas, relativas, acumuladas

y de porcentajes y las representa

mediante un diagrama de barras, un polígono de frecuencias, un

histograma o un diagrama de

sectores.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

CSYC,

SIEP,

CEC 2.2. Interpreta tablas y gráficos

estadísticos.

3. Resolver problemas estadísticos

sencillos.

3.1. Resuelve problemas estadísticos

elaborando e interpretando tablas

y gráficos.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

CSYC,

SIEP,

CEC

Parámetros de centralización y de

dispersión

- Medidas de centralización: la media.

- Medidas de dispersión: la desviación típica.

- Coeficiente de variación.

- Cálculo de la media y de la desviación típica

a partir de una tabla de valores.

- Utilización eficaz de la calculadora para la

obtención de la media y de la desviación típica.

- Interpretación de los valores de la media y de

la desviación típica en una distribución

concreta.

- Obtención e interpretación del coeficiente de variación.

Parámetros de posición

- Cálculo de la mediana y los cuartiles a partir de datos sueltos o recogidos en tablas.

- Elaboración de un diagrama de caja y

bigotes.

1. Conocer, calcular e

interpretar parámetros

estadísticos de centralización y dispersión.

1.1. Obtiene el valor de la media y la

desviación típica a partir de una

tabla de frecuencias e interpreta su significado.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

CSYC,

SIEP,

CEC

1.2. Conoce, calcula e interpreta el

coeficiente de variación.

2. Conocer, calcular,

representar en diagramas de cajas y bigotes e

interpretar los parámetros

estadísticos de posición: mediana y cuartiles.

2.1. Conoce, calcula, interpreta y

representa en diagramas de caja y bigotes la mediana y los cuartiles. CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

CSYC,

SIEP,

CEC

3. Resolver problemas

estadísticos sencillos utilizando los parámetros

estadísticos.

3.1. Resuelve problemas estadísticos

sencillos utilizando los parámetros estadísticos.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

CSYC,

SIEP,

CEC

14. Probabilidad

Contenidos Criterios

de evaluación Estándares de aprendizaje evaluables CC

Sucesos aleatorios

- Sucesos aleatorios y experiencias aleatorias.

- Nomenclatura: caso, espacio muestral, suceso…

- Realización de experiencias aleatorias.

Probabilidad de un suceso

- Idea de probabilidad de un suceso.

Nomenclatura.

- Ley fundamental del azar.

- Formulación y comprobación de

conjeturas en el comportamiento de fenómenos aleatorios sencillos.

- Cálculo de probabilidades de sucesos a

partir de sus frecuencias relativas. Grado

de validez de la asignación en función del número de experiencias realizadas.

Ley de Laplace

- Cálculo de probabilidades de sucesos extraídos de experiencias regulares a

partir de la ley de Laplace.

- Aplicación de la ley de Laplace en

experiencias más complejas.

Probabilidades en experiencias

compuestas

- Cálculo de probabilidades en experiencias compuestas.

- Diagramas de árbol.

1. Identificar las experiencias y

los sucesos aleatorios,

analizar sus elementos y describirlos con la

terminología adecuada.

1.1. Distingue, entre varias experiencias, las

que son aleatorias.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA

1.2. Ante una experiencia aleatoria sencilla,

obtiene el espacio muestral, describe

distintos sucesos y los califica según

su probabilidad (seguros, posibles o imposibles, muy probable, poco

probable...).

2. Comprender el concepto de

probabilidad y asignar probabilidades a distintos

sucesos en experiencias

aleatorias simples.

2.1. Aplica la ley de Laplace para calcular la

probabilidad de sucesos pertenecientes a experiencias

aleatorias regulares (sencillas). CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

CSYC,

SIEP,

CEC

2.2. Aplica la ley de Laplace para calcular la

probabilidad de sucesos

pertenecientes a experiencias aleatorias regulares (más complejas).

2.3. Obtiene las frecuencias absoluta y

relativa asociadas a distintos sucesos

y, a partir de ellas, estima su probabilidad.

3. Calcular probabilidades en

experiencias compuestas con

ayuda del diagrama de árbol.

3.1. Calcula probabilidades en experiencias

compuestas con ayuda del diagrama

de árbol.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

CSYC,

SIEP,

CEC

3.3.4 Temporalización.

Temario y su distribución temporal

Tema Título Semanas

1 Números Racionales y Números Irracionales 3

2 Potencias y raíces 3

3 Sucesiones 2

4 Problemas Aritméticos. Proporcionalidad 2

5 El Lenguaje Algebraico. Polinomios. Operaciones 2

6 Ecuaciones de 1er

y 2º grado 2

7 Sistemas de Ecuaciones lineales 3

8 Funciones. Características globales. Rectas. 2

9 Parábola e hipérbola 2

10 Teorema de Thales y Pitágoras. 2

11 Movimientos 2

12 Áreas y volúmenes 3

13 Estadística 3

14 Probabilidad 1

Total semanas 32

Siempre que las condiciones y características del grupo lo permitan.

3.4. MATEMÁTICAS DE 3º DE E.S.O. MATEMÁTICAS ORIENTADAS A LAS ENSEÑANZAS APLICADAS. La asignatura de Matemáticas contribuye especialmente al desarrollo de la competencia matemática, reconocida

como clave por la Unión Europea. Esta se entiende como habilidad para desarrollar y aplicar el razonamiento

matemático con el fin de resolver diversos problemas en situaciones cotidianas. Concretamente engloba los

siguientes aspectos y facetas: pensar matemáticamente, plantear y resolver problemas, modelar matemáticamente,

razonar matemáticamente, representar entidades matemáticas, utilizar los símbolos matemáticos, comunicarse con

las Matemáticas y sobre las Matemáticas, y utilizar ayudas y herramientas tecnológicas. Además, el pensamiento

matemático ayuda a la adquisición del resto de competencias y contribuye a la formación intelectual del alumnado,

lo que le permitirá desenvolverse mejor tanto en el ámbito personal como social.

La resolución de problemas y los proyectos de investigación deben ser ejes fundamentales en el proceso de

enseñanza y aprendizaje de las Matemáticas. La habilidad de formular, plantear, interpretar y resolver problemas es

una de las capacidades esenciales de la actividad matemática ya que permite a las personas emplear los procesos

cognitivos para abordar y resolver situaciones interdisciplinares reales, lo que resulta de máximo interés para el

desarrollo de la creatividad y el pensamiento lógico. En este proceso de resolución e investigación están

involucradas muchas otras competencias, además de la matemática. Entre otras, la comunicación lingüística, al leer

de forma comprensiva los enunciados y comunicar los resultados obtenidos; el sentido de iniciativa y

emprendimiento al establecer un plan de trabajo en revisión y modificación continua en la medida que se va

resolviendo el problema; la competencia digital, al tratar de forma adecuada la información y, en su caso, servir de

apoyo a la resolución del problema y comprobación de la solución o la competencia social y cívica, al implicar una

actitud abierta ante diferentes soluciones.

El alumnado que curse esta asignatura progresará en la adquisición de algunas habilidades de pensamiento

matemático; concretamente en la capacidad de analizar, interpretar y comunicar con técnicas matemáticas diversos

fenómenos y problemas en distintos contextos, así como de proporcionar soluciones prácticas a los mismos.

También debe desarrollar actitudes positivas hacia la aplicación práctica del conocimiento matemático tanto para el

enriquecimiento personal como para la valoración de su papel en el progreso de la humanidad.

La materia se ha organizado, para los cursos de 3º y 4º E.S.O. en bloques, poniendo el foco en la aplicación

práctica de estos en los contextos reales frente a la profundización en los aspectos teóricos.

3.4.1 Objetivos del área de matemáticas orientadas a las enseñanzas aplicadas 3º E.S.O.

- Verbalizar el proceso seguido en la resolución de problemas.

- Realizar las comprobaciones y los cálculos necesarios en el razonamiento y la resolución de problemas.

- Analizar situaciones de cambio a través de procedimientos matemáticos para establecer hipótesis y predicciones.

- Reformular problemas matemáticos en base a otras situaciones y contextos.

- Realizar procesos de investigación aportando informes de conclusiones y resultados.

- Aplicar las matemáticas a situaciones problemáticas cotidianas.

- Desarrollar las habilidades y las actitudes matemáticas.

- Identificar los bloqueos emocionales ante los bloqueos encontrados.

- Tomar decisiones sobre situaciones que acontecen en la vida cotidiana del alumno.

- Conocer y utilizar las herramientas tecnológicas pertinentes para realizar cálculos diferentes.

- Utilizar el cálculo con números racionales para resolver problemas de la vida diaria.

- Manejar el simbolismo para descifrar sucesiones numéricas en casos sencillos.

- Expresar propiedades o relaciones a través del lenguaje algebraico.

- Resolver problemas de la vida cotidiana utilizando distintas operaciones matemáticas, aplicando técnicas

algebraicas y valorando y contrastando los resultados.

- Identificar las características de figuras planas.

- Manejar el teorema de Tales en la aplicación a mediciones en ejemplos de la vida real.

- Reconocer los movimientos en el plano en las transformaciones de las figuras.

- Manejar los centros, los ejes y los planos de simetría con figuras planas.

- Aplicar en la localización de puntos las coordenadas gráficas.

- Representar gráficamente las funciones y los elementos que intervienen en ello.

- Reconocer el modelo lineal en las relaciones de la vida cotidiana para describir fenómenos.

- Identificar relaciones funcionales descritas a través de los parámetros y las características de las funciones

cuadráticas.

- Utilizar gráficas y tablas en la elaboración de informes estadísticos.

- Resumir y comparar datos estadísticos a través del cálculo y la interpretación de parámetros de posición y

dispersión.

- Analizar la información de los medios de comunicación a través de la estadística.

3.4.2 Contenidos, criterios de evaluación y estándares de aprendizaje asociados a cada competencia, instrumentos de evaluación y objetivos de etapa.

CONTENIDOS CRITERIOS DE EVALUACIÓN

ESTÁNDARES DE APRENDIZAJE EVALUABLES

BÁSICO INTERMEDIO AVANZADO

COMPETENCIAS INSTRUMENTOS EVALUACIÓN

BLOQUE 1. PROCESOS, MÉTODOS Y ACTITUDES EN MATEMÁTICAS

Planificación

del proceso de

resolución de

problemas.

Estrategias y

procedimientos

puestos en

práctica:

a) Uso del

lenguaje

apropiado

(gráfico,

numérico,

algebraico,

estadístico y

probabilístico)

b) Reformulación

del problema.

c) Resolución de

subproblemas.

d) Recuento

exhaustivo.

e) Análisis inicial

de casos

particulares

sencillos.

f) Búsqueda de

regularidades y

leyes.

1. Expresar verbalmente, de forma razonada, el proceso seguido en la resolución de un problema.

1.1. Expresa verbalmente, de forma razonada, el proceso seguido en la resolución de un problema, con el rigor y la precisión adecuados.

B

CCL

Observación en clase.

h, i

2. Utilizar procesos de razonamiento y estrategias de resolución de problemas, realizando los cálculos necesarios y comprobando las soluciones obtenidas.

2.1. Analiza y comprende el enunciado de los problemas (datos necesarios, datos superfluos, relaciones entre los datos, contexto del problema) y lo relaciona con el número de soluciones.

B

CCL

Observación en clase.

h, i

2.2. Realiza estimaciones y elabora conjeturas sobre los resultados de los problemas a resolver, valorando la utilidad y eficacia de este proceso.

A

CAA

Observación en clase.

b, g, l

2.3. Utiliza estrategias heurísticas y procesos de razonamiento en la resolución de problemas, reflexionando sobre dicho proceso.

A

CAA

Revisión de tareas.

b, g, l

3. Encontrar patrones, regularidades y leyes matemáticas, en contextos numéricos, geométricos, funcionales, estadísticos y probabilísticos, valorando su utilidad para hacer predicciones.

3.1. Identifica patrones, regularidades y leyes matemáticas, en contextos numéricos, geométricos, funcionales, estadísticos y probabilísticos.

I

CAA

Observación en clase. Pruebas objetivas.

b, g, l

3.2. Utiliza las leyes matemáticas encontradas para realizar simulaciones y predicciones sobre los resultados esperables, valorando su eficacia e idoneidad.

A

CMCT

Observación en clase.

e, f, k

4. Profundizar en problemas resueltos planteando pequeñas variaciones en los datos, otras preguntas, otros

4.1. Profundiza en los problemas una vez resueltos, revisando el proceso de resolución y los pasos e ideas importantes, analizando la

A

SIEE

Observación en clase.

b, g, k

Reflexión sobre

los resultados:

a) Revisión de las

operaciones

utilizadas.

b) Asignación de

unidades a los

resultados.

c) Comprobación

e interpretación

de las

soluciones en el

contexto

adecuado.

d) Búsqueda de

otras formas de

resolución.

e) Planteamiento

de otras

preguntas.

Planteamiento

de

investigaciones

matemáticas

escolares en

contextos

numéricos,

geométricos,

funcionales,

estadísticos y

probabilísticos.

Práctica de

procesos de

modelización

matemática, en

contextos, otra resolución y casos particulares o generales.

coherencia de la solución o buscando otras formas de resolución.

4.2. Plantea nuevos problemas, a partir de uno resuelto, variando los datos, proponiendo nuevas preguntas, resolviendo otros problemas parecidos, planteando casos particulares o más generales de interés, estableciendo conexiones entre el problema y la realidad.

I

CAA

Observación en clase.

b, g, l

5. Elaborar y presentar informes sobre el proceso, resultados y conclusiones obtenidas en los procesos de investigación.

5.1. Expone y defiende el proceso seguido además de las conclusiones obtenidas, utilizando distintos lenguajes: algebraico, gráfico, geométrico, estadístico y probabilístico.

I

SIEE

Observación en clase. Pruebas objetivas.

b, g, k

6. Desarrollar procesos de modelización matemática (numéricos, geométricos, funcionales, estadísticos y probabilísticos) a partir de problemas de la realidad cotidiana y valorar estos recursos para resolver problemas, evaluando la eficacia y limitación de los modelos utilizados.

6.1. Establece conexiones entre un problema del mundo real y el matemático: identificando el problema o problemas matemáticos que subyacen en él y utilizando los conocimientos matemáticos necesarios.

A

CAA

Observación en clase.

b, g, l

6.2. Usa, elabora o construye modelos matemáticos sencillos que permitan la resolución de un problema o problemas.

B

CMCT

Revisión de tareas. Pruebas objetivas.

e, f, k

6.3. Interpreta la solución matemática del problema en el contexto del problema real.

B CMCT

Pruebas objetivas.

e, f, k

6.4. Realiza simulaciones y predicciones, en el contexto real, para valorar la adecuación y las limitaciones de los modelos, proponiendo mejoras que aumenten su eficacia.

I

SIEE

Observación en clase.

b, g, k

7. Desarrollar y cultivar las actitudes personales propias del trabajo matemático, superar bloqueos e

7.1. Desarrolla actitudes adecuadas para el trabajo en matemáticas: esfuerzo, perseverancia, flexibilidad y aceptación de la crítica razonada.

B

CAA

Observación en clase.

b, g, l

contextos de la

realidad

cotidiana y

contextos

matemáticos.

Confianza en

las propias

capacidades

para desarrollar

actitudes

adecuadas y

afrontar las

dificultades

propias del

trabajo

científico.

Utilización de

medios

tecnológicos en

el proceso de

aprendizaje

para:

a) La recogida

ordenada y la

organización de

datos.

b) La elaboración

y creación de

representacione

s gráficas de

datos

numéricos,

funcionales o

estadísticos.

inseguridades ante la resolución de situaciones desconocidas y reflexionar sobre las decisiones tomadas, aprendiendo de ello para contextos similares futuros.

7.2. Distingue entre problemas y ejercicios y adopta la actitud adecuada para cada caso.

B

CMCT Revisión de tareas. Pruebas objetivas.

e, f, k

7.3. Desarrolla actitudes de curiosidad e indagación, junto con hábitos de plantear/se preguntas y buscar respuestas adecuadas, tanto en el estudio de los conceptos como en la resolución de problemas.

A

CAA

Observación en clase.

b, g, l

8. Emplear las herramientas tecnológicas adecuadas, de forma autónoma, realizando cálculos numéricos, algebraicos o estadísticos, haciendo representaciones gráficas, recreando situaciones matemáticas mediante simulaciones o analizando con sentido crítico situaciones diversas que ayuden a la comprensión de conceptos matemáticos o a la resolución de problemas.

8.1. Selecciona herramientas tecnológicas adecuadas y las utiliza para la realización de cálculos numéricos, algebraicos o estadísticos cuando la dificultad de los mismos impide o no aconseja hacerlos manualmente.

B

CD

Observación en clase. Pruebas ordenador.

e

8.2. Utiliza medios tecnológicos para hacer representaciones gráficas de funciones con expresiones algebraicas complejas y extraer información cualitativa y cuantitativa sobre ellas.

I

CD

Observación en clase. Realización de tareas.

e

8.3. Recrea entornos y objetos geométricos con herramientas tecnológicas interactivas para mostrar, analizar y comprender propiedades geométricas.

I

CMCT

Observación en clase.

e, f, k

9. Utilizar las tecnologías de la información y la comunicación de modo habitual en el proceso de aprendizaje, buscando, analizando y seleccionando información relevante en Internet o en otras fuentes, elaborando documentos propios, haciendo exposiciones y argumentaciones de los mismos y compartiendo éstos en entornos apropiados para

9.1. Elabora documentos digitales propios (texto, presentación, imagen, video, sonido) como resultado del proceso de búsqueda, análisis y selección de información relevante, con la herramienta tecnológica adecuada y los comparte para su discusión o difusión.

B

CD

Observación en clase.

e

9.2. Utiliza los recursos creados para apoyar la exposición oral de los contenidos trabajados en el aula.

B

CCL

Observación en clase.

h, i

c) Facilitar la

comprensión de

propiedades

geométricas o

funcionales y la

realización de

cálculos de tipo

numérico,

algebraico o

estadístico.

d) El diseño de

simulaciones y

la elaboración

de predicciones

sobre

situaciones

matemáticas

diversas.

e) La elaboración

de informes

sobre los

procesos

llevados a

cabo, los

resultados y las

conclusiones

obtenidas.

f) Difundir y

compartir, en

entornos

apropiados, la

información y

las ideas

matemáticas.

facilitar la interacción. 9.3. Usa adecuadamente los medios tecnológicos para estructurar y mejorar su proceso de aprendizaje, recogiendo la información de las actividades, analizando puntos fuertes y débiles de su proceso académico y estableciendo pautas de mejora.

I

CD

Revisión de tareas.

e

BLOQUE 2. NÚMEROS Y ÁLGEBRA

Jerarquía de

operaciones.

Potencias de

números

enteros con

exponente

entero.

Significado y

uso. Potencias

de base 10.

Notación

científica.

Operaciones y

problemas.

Números

decimales y

racionales.

Transformación

de fracciones

en decimales y

viceversa.

Números decimales exactos o periódicos. Números irracionales.

Operaciones

con fracciones

y decimales.

Cálculo

aproximado y

1. Utilizar las propiedades de los números racionales y decimales para operarlos utilizando la forma de cálculo y notación adecuada, para resolver problemas, y presentando los resultados con la precisión requerida.

1.1. Aplica las propiedades de las potencias para simplificar fracciones cuyos numeradores y denominadores son productos de potencias.

B

CMCT

Revisión de tareas. Pruebas objetivas.

e, f, k

1.2. Distingue, al hallar el decimal equivalente a una fracción, entre decimales exactos o decimales periódicos, indicando su período.

B

CMCT

Revisión de tareas. Observación en clase.

e, f, k

1.3. Expresa ciertos números en notación científica, opera con ellos, con y sin calculadora, y los utiliza en problemas contextualizados.

B

CMCT

Revisión de tareas. Pruebas objetivas.

e, f, k

1.4. Calcula el resultado de expresiones numéricas de números enteros, decimales y fraccionarios mediante las operaciones elementales y las potencias de números naturales y exponente entero aplicando correctamente la jerarquía de las operaciones y los emplea para resolver problemas de la vida cotidiana analizando la coherencia de la solución.

B

CMCT

Pruebas objetivas.

e, f, k

1.5. Aplica adecuadamente técnicas de truncamiento y redondeo en problemas contextualizados, reconociendo los errores de aproximación en cada caso para determinar el procedimiento más adecuado y los expresa en la unidad de medida, con la precisión adecuada, justificando sus procedimientos.

B

CMCT

Pruebas objetivas.

e, f, k

1.6. Distingue y emplea técnicas adecuadas para realizar aproximaciones por defecto y por exceso de un número en problemas contextualizados y justifica sus procedimientos.

B

CMCT

Observación en clase.

e, f, k

redondeo. Error

cometido.

Expresión

usando

lenguaje

algebraico.

Expresiones

algebraicas

sencillas.

Operaciones.

Identidades

Notables.

Sucesiones

numéricas.

Sucesiones

recurrentes.

Progresiones aritméticas y geométricas. Problemas de aplicación.

Ecuaciones de

primer grado

con una

incógnita.

Ecuaciones de

segundo grado

con una

incógnita.

Resolución.

(método

algebraico y

gráfico).

Sistemas de

2. Obtener y manipular expresiones simbólicas que describan sucesiones numéricas observando regularidades en casos sencillos que incluyan patrones recursivos.

2.1. Calcula términos de una sucesión numérica recurrente usando la ley de formación a partir de términos anteriores.

B

CMCT

Pruebas objetivas.

e, f, k

2.2. Obtiene una ley de formación o fórmula para el término general de una sucesión sencilla de números enteros o fraccionarios.

A

CMCT

Pruebas objetivas.

e, f, k

2.3. Valora e identifica la presencia recurrente de las sucesiones en la naturaleza y resuelve problemas asociados a las mismas.

I

CMCT

Observación en clase.

e, f, k

3. Utilizar el lenguaje algebraico para expresar una propiedad o relación dada mediante un enunciado extrayendo la información relevante y transformándola.

3.1. Suma, resta y multiplica polinomios, expresando el resultado en forma de polinomio ordenado y aplicándolos a ejemplos de la vida cotidiana.

B

CMCT

Revisión de tareas. Pruebas objetivas.

e, f, k

3.2. Conoce y utiliza las identidades notables correspondientes al cuadrado de un binomio y una suma por diferencia y las aplica en un contexto adecuado.

B

CMCT

Revisión de tareas. Pruebas objetivas.

e, f, k

4. Resolver problemas de la vida cotidiana en los que se precise el planteamiento y resolución de ecuaciones de primer y segundo grado, sistemas lineales de dos ecuaciones con dos incógnitas, aplicando técnicas de manipulación algebraicas, gráficas o recursos tecnológicos y valorando y contrastando los resultados obtenidos.

4.1. Resuelve ecuaciones de segundo grado completas e incompletas mediante procedimientos algebraicos o gráfico.

B

CMCT

Revisión de tareas. Pruebas objetivas.

e, f, k

dos ecuaciones

lineales con dos

incógnitas.

Resolución

(método

algebraico y

gráfico).

Resolución de

problemas

mediante la

utilización de

ecuaciones y

sistemas.

4.2. Resuelve sistemas de dos ecuaciones lineales con dos incógnitas mediante procedimientos algebraicos o gráficos.

B

CMCT

Observación en clase. Pruebas objetivas.

e, f, k

4.3. Formula algebraicamente una situación de la vida cotidiana mediante ecuaciones de primer y segundo grado y sistemas lineales de dos ecuaciones con dos incógnitas, las resuelve e interpreta críticamente el resultado obtenido.

I

CMCT CAA CCL

Observación en clase. Pruebas objetivas.

e, f, k

BLOQUE 3. GEOMETRÍA

Lugares geométricos:

mediatriz, bisectriz, arco

capaz.

Perímetros y áreas de

figuras planas y

circulares.

Teorema de Tales.

División de un segmento

1. Reconocer y describir los elementos y propiedades características de las figuras planas, los cuerpos geométricos elementales y sus configuraciones geométricas.

1.1. Conoce las propiedades de los puntos de la mediatriz de un segmento y de la bisectriz de un ángulo.

B

CMCT Observación en clase.

e, f, k

1.2. Utiliza las propiedades de la mediatriz y la bisectriz para resolver problemas geométricos sencillos.

B

CMCT

Revisión de tareas. Pruebas objetivas

e, f, k

1.3. Maneja las relaciones entre ángulos definidos por rectas que se cortan o por paralelas cortadas por una secante y resuelve problemas geométricos sencillos en los que

B

CMCT

Observación en clase. Pruebas

e, f, k

en partes proporcionales.

Triángulos semejantes.

Triángulos en posición de Tales. Teoremas del cateto, altura y Pitágoras. Aplicación a la resolución de problemas.

Escalas.

Traslaciones, giros y

simetrías en el plano.

Geometría del espacio:

áreas y volúmenes.

El globo terráqueo.

Coordenadas geográficas.

Longitud y latitud de un

punto. Husos horarios.

Planisferio Terrestre.

intervienen ángulos. objetivas

1.4. Calcula el perímetro de polígonos, la longitud de circunferencias, el área de polígonos y de figuras circulares, en problemas contextualizados aplicando fórmulas y técnicas adecuadas.

B CMCT CAA CCL

Pruebas objetivas

e, f, k

2. Utilizar el teorema de Tales, para realizar medidas indirectas de elementos inaccesibles y para obtener medidas de longitudes, de ejemplos tomados de la vida real, representaciones artísticas como pintura o arquitectura, o de la resolución de problemas geométricos.

2.1. Divide un segmento en partes proporcionales a otros dados. Establece relaciones de proporcionalidad entre los elementos homólogos de dos polígonos semejantes.

B

CMCT

Observación en clase. Pruebas objetivas

e, f, k

2.2. Reconoce triángulos semejantes, y en situaciones de semejanza utiliza el teorema de Tales, para el cálculo indirecto de longitudes.

B

CMCT

Observación en clase. Pruebas objetivas

3. Calcular (ampliación o reducción) las dimensiones reales de figuras dadas en mapas o planos, conociendo la escala.

3.1. Calcula dimensiones reales de medidas de longitudes y superficies en situaciones de semejanza: planos, mapas, fotos aéreas, etc.

B

CMCT

Revisión de tareas. Pruebas objetivas

e, f, k

4. Reconocer las transformaciones que llevan de una figura a otra mediante movimiento en el plano, aplicar dichos movimientos y analizar diseños cotidianos, obras de arte y configuraciones presentes en la naturaleza.

4.1. Identifica los elementos más característicos de los movimientos en el plano presentes en la naturaleza, en diseños cotidianos u obras de arte.

B CMCT CEC

Observación en clase.

e, f, k, j, l

4.2. Genera creaciones propias mediante la composición de movimientos, empleando herramientas tecnológicas cuando sea necesario.

A CMCT CEC

Observación en clase.

e, f, k, j ,l

5. Resolver problemas contextualizados en los que sea preciso el cálculo del área y volumen de cuerpos geométricos.

5.1. Calcula áreas y volúmenes de cuerpos que se puedan descomponer a su vez en cuerpos geométricos sencillos y los aplica para resolver problemas contextualizados.

B

CMCT

Revisión de tareas. Pruebas objetivas

e, f, k

6 Interpretar el sentido de las coordenadas geográficas y su aplicación en la localización de puntos

6.1 Sitúa sobre el globo terráqueo ecuador, polos, meridianos y paralelos, y es capaz de ubicar un punto sobre el globo terráqueo conociendo su longitud y latitud.

B CMCT

Observación en clase

e, f, k

BLOQUE 4. FUNCIONES

Análisis y descripción cualitativa de gráficas que representan fenómenos del entorno cotidiano.

Análisis de una situación a partir del estudio de las características locales y globales de la gráfica correspondiente.

Análisis y comparación de situaciones de dependencia funcional dadas mediante tablas y enunciados.

Utilización de modelos lineales para estudiar situaciones provenientes de los diferentes ámbitos de conocimiento y de la vida cotidiana, mediante la confección de la tabla, la representación gráfica y la obtención de la expresión algebraica.

Expresiones de la ecuación de la recta.

Función polinómica de segundo grado. Representación gráfica. Utilización para representar situaciones de la vida cotidiana.

Función de proporcionalidad inversa.

1. Conocer los elementos que intervienen en el estudio de las funciones y su representación gráfica.

1.1. Interpreta el comportamiento de una función dada gráficamente. Asocia enunciados de problemas contextualizados a gráficas. Asocia razonadamente expresiones analíticas sencillas a funciones dadas gráficamente.

B

CMCT

Observación en clase. Pruebas objetivas

e,f,k

1.2. Identifica las características más relevantes de una gráfica, interpretándolas dentro de su contexto.

B

CMCT

Observación en clase. Pruebas objetivas

e,f,k

1.3. Construye una gráfica a partir de un enunciado contextualizado describiendo el fenómeno expuesto.

B

CMCT

Revisión de tareas. Pruebas objetivas

e,f,k

2. Identificar relaciones de la vida cotidiana y de otras materias que pueden modelizarse mediante una función lineal valorando la utilidad de la descripción de este modelo y de sus parámetros para describir el fenómeno analizado.

2.1. Determina las diferentes formas de expresión de la ecuación de la recta a partir de una dada (ecuación puntopendiente, general, explícita y por dos puntos) e identifica puntos de corte y pendiente, y las representa gráficamente.

I

CMCT Pruebas objetivas

e,f,k

2.2. Obtiene la expresión analítica de la función lineal asociada a un enunciado y la representa.

B

CMCT

Revisión de tareas. Pruebas objetivas

eE,f,k

3. Reconocer situaciones de relación funcional que necesitan ser descritas mediante funciones cuadráticas, calculando sus parámetros y características.

3.1. Representa gráficamente una función polinómica de grado dos, describe sus características y relaciona los cortes de la función cuadrática y el eje de abscisas con las soluciones de una ecuación de segundo grado.

B

CMCT Pruebas objetivas

e,f,k

3.2. Identifica y describe situaciones de la vida cotidiana que puedan ser modelizadas mediante funciones cuadráticas, las estudia y las representa utilizando medios tecnológicos cuando sea necesario.

I

CD

Observación en clase. Pruebas ordenador

e

BLOQUE 5. ESTADÍSTICA Y PROBABILIDAD

Estadística. Fases y tareas de un estudio estadístico. Población, individuo y muestra. Variables estadísticas: cualitativas y cuantitativas (discretas y continuas).

Métodos de selección de una muestra estadística. Representatividad de una muestra.

Agrupación de datos en intervalos. Marca de clase. Frecuencias absolutas, relativas y acumuladas.

Gráficos estadísticos.

Parámetros de centralización: media, moda y mediana. Cálculo, interpretación y propiedades.

Parámetros de posición: cuartiles. Cálculo, interpretación y propiedades.

Parámetros de dispersión: rango, recorrido intercuartílico y desviación típica. Cálculo e interpretación.

Diagrama de caja y

1. Elaborar informaciones estadísticas para describir un conjunto de datos mediante tablas y gráficas adecuadas a la situación analizada, justificando si las conclusiones son representativas para la población estudiada.

1.1. Distingue población y muestra, eligiendo el procedimiento de selección de una muestra en casos sencillos, justificando las diferencias en problemas contextualizados.

B

CMCT

Observación en clase. Pruebas objetivas

e, f, k

1.2. Distingue entre variable cualitativa, cuantitativa discreta y cuantitativa continua y pone ejemplos.

B CMCT

Observación en clase

e, f, k

1.3. Elabora tablas de frecuencias, relaciona los distintos tipos de frecuencias y obtiene información de la tabla elaborada.

B

CMCT

Revisión de tarea. Pruebas objetivas

e, f, k

1.4. Sabe construir, con la ayuda de herramientas tecnológicas, si fuese necesario, gráficos estadísticos adecuados a distintas situaciones relacionadas con variables asociadas a problemas sociales, económicos y de la vida cotidiana.

I

CMC CD

Observación en clase. Pruebas ordenador

e, f, k

2. Calcular e interpretar los parámetros de centralización, de posición y de dispersión de una variable estadística para resumir los datos y comparar distribuciones estadísticas.

2.1. Calcula e interpreta los parámetros de centralización y de posición de una variable estadística para proporcionar un resumen de los datos.

B

CMCT

Observación en clase. Pruebas objetivas

e, f, k

2.2. Calcula los parámetros de dispersión de una variable estadística (con calculadora y con hoja de cálculo) para comprobar la representatividad de la media y describir los datos.

I

CD

Observación en clase. Revisión de tareas. Pruebas ordenador

e

3. Analizar e interpretar información estadística que aparece en los medios de comunicación, valorando su representatividad y fiabilidad.

3.1. Utiliza un vocabulario adecuado y los medios tecnológicos apropiados para describir, resumir, analizar e interpretar información estadística en los medios de comunicación.

B

CCL

Observación en clase. Revisión n de tareas

h, i

bigotes. Representación e interpretación.

Interpretación conjunta de la media y la desviación típica.

Los estándares de aprendizaje evaluables se clasificarán según la siguiente estructura:

B- Estándares de aprendizaje considerados básicos para la promoción del alumnado.

I- Estándares de aprendizaje considerados intermedios.

A- Estándares de aprendizaje considerados avanzados.

Cada uno de estos grupos de estándares participa en la calificación final según la siguiente proporción:

Estándares básicos: 60%

Estándares intermedios: 30%

Estándares avanzados: 10%

3.4.3 Unidades Didácticas.

1. Números racionales

Contenidos Criterios

de evaluación Estándares de aprendizaje evaluables CC

Números naturales y números

enteros.

- Operaciones combinadas.

Números decimales.

- Operaciones.

- Tipos: exactos, periódicos, otros.

Números racionales e irracionales.

1. Resolver operaciones

combinadas con números naturales, enteros y decimales.

1.1. Resuelve operaciones combinadas con

números naturales.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA

1.2. Resuelve operaciones combinadas con

números enteros.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA

1.3. Resuelve operaciones combinadas con

números decimales y utiliza el

redondeo para expresar la solución.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA

1.4. Resuelve operaciones combinadas en

las que aparecen números naturales,

enteros y decimales.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA

Divisibilidad. Números primos y

compuestos.

- Criterios de divisibilidad.

- Descomposición en factores.

- Cálculo del mínimo común múltiplo.

2. Calcular el mínimo común

múltiplo de varios números.

2.1. Calcula el mínimo común múltiplo de

varios números. CCL,

CMCT,

CD,

CAA

Problemas con números decimales. 3. Resolver problemas aritméticos

con números decimales.

3.1. Resuelve problemas aritméticos con

números decimales.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

SIEP,

CSYC

3.2. Resuelve problemas aritméticos con

números decimales obteniendo el resultado a través de una expresión

con operaciones combinadas.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

SIEP,

CSYC

Aproximación de números enteros y

decimales.

Errores.

4. Conocer y redondear los

distintos tipos de números decimales y valorar los errores

absoluto y relativo cometidos

en el redondeo.

4.1. Conoce y redondea los distintos tipos

de números decimales y valora los errores absoluto y relativo cometidos

en el redondeo.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA

Fracciones y números fraccionarios.

- Números racionales. Forma

fraccionaria y forma decimal.

- La fracción como operador.

1. Conocer los números racionales,

su relación con los números enteros y con los números

decimales, y representarlos en

la recta.

1.1. Representa fracciones sobre la recta,

descompone una fracción impropia en parte entera más una fracción

propia.

CL,

CMCT,

CD,

CAA,

CEC

1.2. Pasa una fracción a forma decimal y un

número decimal a fracción.

CMCT,

CD,

CAA

1.3. Calcula la fracción de una cantidad y la

cantidad conociendo la fracción

correspondiente.

CMCT,

CD,

CAA

Equivalencia de fracciones.

Propiedades. Simplificación.

- Reducción de fracciones a común

denominador.

2. Reconocer y construir fracciones

equivalentes. Simplificar

fracciones. Comparar

fracciones reduciéndolas a común denominador.

2.1. Simplifica y compara fracciones

reduciéndolas a común

denominador.

CMCT,

CD,

CAA

Operaciones con fracciones.

- Suma y resta.

- Producto y cociente.

- Fracción de una fracción.

- Expresiones con operaciones

combinadas.

3. Realizar operaciones con

números racionales. Resolver

expresiones con operaciones combinadas.

3.1. Realiza operaciones combinadas con

números racionales.

CMCT,

CD,

CAA

Algunos problemas tipo con

fracciones.

4. Resolver problemas con

fracciones.

4.1. Resuelve problemas utilizando el

concepto de fracción y las

operaciones con números racionales.

CL,

CMCT,

CD,

CAA,

SIEP

4.2. Resuelve problemas utilizando las

fracciones y obteniendo el resultado

a través de una expresión con

operaciones combinadas.

CL,

CMCT,

CD,

CAA,

SIEP

2. Potencias y raíces

Contenidos Criterios

de evaluación Estándares de aprendizaje evaluables CC

Potencias de exponente entero.

Propiedades.

- Operaciones con potencias de exponente entero y base racional.

1. Conocer las potencias de

exponente entero y aplicar sus

propiedades en las operaciones

con números racionales.

1.1. Calcula potencias de exponente entero y

expresa un número como potencia de

exponente entero.

CMCT,

CD,

CAA

1.2. Calcula y simplifica expresiones

aritméticas sencillas aplicando las propiedades de las potencias de

exponente entero.

CMCT,

CD,

CAA

1.3. Resuelve operaciones combinadas en las

que aparecen expresiones con

potencias de exponente entero. CMCT,

CD,

CAA

Notación científica. Para números

muy grandes o muy pequeños.

- Operaciones en notación científica.

- La notación científica en la

calculadora.

2. Conocer y manejar la notación

científica.

2.1. Utiliza la notación científica para

expresar números grandes o pequeños

y expresa con todas sus cifras un número escrito en notación científica.

CMCT,

CD,

CAA

2.2. Realiza operaciones sencillas con

números en notación científica. CMCT,

CD,

CAA

2.3. Utiliza la calculadora para operar en

notación científica. CMCT,

CD,

CAA

2.4. Resuelve problemas utilizando la

notación científica.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

SIEP

Raíz cuadrada, raíz cúbica.

- Otras raíces.

3. Conocer el concepto de raíz

enésima de un número racional

y calcular raíces exactas de números racionales.

3.1. Calcula raíces exactas de números

racionales justificando el resultado

mediante el concepto de raíz enésima.

CMCT,

CD,

CAA

3. Sucesiones y progresiones

Contenidos Criterios

de evaluación Estándares de aprendizaje evaluables CC

- Sucesiones.

- Ley de formación.

- Término general. Expresión algebraica.

- Obtención de términos de una

sucesión dado su término general.

- Sucesiones recurrentes.

1. Conocer y manejar la

nomenclatura propia de las

sucesiones y familiarizarse con

la búsqueda de regularidades numéricas.

1.1. Escribe un término concreto de una

sucesión dada mediante su término

general o de forma recurrente y

obtiene el término general de una sucesión dada por sus primeros

términos (casos muy sencillos).

CMCT,

CD,

CAA

- Progresiones aritméticas.

Concepto. Identificación.

- Término general de una progresión

aritmética.

- Suma de términos consecutivos de

una progresión aritmética.

- Progresiones geométricas. Concepto. Identificación.

- Relación entre los distintos

elementos de una progresión

geométrica.

- Calculadora.

- Sumando constante y factor constante para generar

progresiones.

- Problemas de progresiones.

2. Conocer y manejar con soltura las

progresiones aritméticas y

geométricas y aplicarlas a la

resolución de problemas.

2.1. Reconoce las progresiones aritméticas

y geométricas, calcula su

diferencia, su razón y, en el caso de

las progresiones aritméticas, su término general.

CMCT,

CD,

CAA,

SIEP

2.2. Calcula la suma de los primeros

términos de una progresión aritmética. CMCT,

CD,

CAA

2.3. Resuelve problemas utilizando las

progresiones aritméticas.

CL,

CMCT,

CD,

CAA,

SIEP,

CSYC

2.4. Resuelve problemas utilizando las

progresiones geométricas.

CL,

CMCT,

CD,

CAA,

SIEP,

CSYC

4. Proporcionalidad

Contenidos Criterios

de evaluación Estándares de aprendizaje evaluables CC

Razones y proporciones.

- Cálculo del término desconocido de una proporción.

- Proporcionalidad directa e inversa.

1. Conocer los conceptos de razón,

proporción y relación de

proporcionalidad.

1.1. Calcula un término desconocido

de una proporción y completa

tablas de valores directamente proporcionales o inversamente

proporcionales.

CMCT,

CD,

CAA

Problemas tipo de proporcionalidad

simple.

Problemas tipo de proporcionalidad

compuesta.

2. Resolver problemas de

proporcionalidad simple y compuesta.

2.1. Resuelve problemas de

proporcionalidad simple.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

SIEP,

CSYC

2.2. Resuelve problemas de

proporcionalidad compuesta.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

SIEP,

CSYC

Conceptos de porcentaje.

- Como proporción.

- Como fracción.

- Como número decimal.

Problemas de tipo de porcentajes.

- Cálculo de la parte, del total y del tanto por ciento aplicado.

Problemas tipo de aumentos y

disminuciones porcentuales.

- Cálculo de la cantidad inicial y de la

variación porcentual.

3. Manejar con soltura los

porcentajes y resolver problemas con ellos.

3.1. Relaciona porcentajes con

fracciones y con números decimales, calcula el

porcentaje de una cantidad,

calcula la cantidad inicial dado el porcentaje y halla el

porcentaje que representa una

parte.

CMCT,

CD,

CAA

3.2. Resuelve problemas sencillos de

aumentos y disminuciones

porcentuales.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

SIEP,

CSYC

3.3. Resuelve problemas en los que se

encadenan aumentos y

disminuciones porcentuales.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

SIEP,

CSYC

5. Operaciones con polinomios

Contenidos Criterios

de evaluación Estándares de aprendizaje evaluables CC

- El lenguaje algebraico.

- Traducción del lenguaje natural al

algebraico, y viceversa.

- Expresiones algebraicas:

monomios, polinomios, fracciones algebraicas, ecuaciones e

identidades.

- Coeficiente y grado. Valor

numérico de un monomio y de un polinomio.

- Monomios semejantes.

1. Conocer y manejar los

conceptos y la terminología

propios del álgebra.

1.1. Traduce al lenguaje algebraico

enunciados verbales de índole

matemático.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

SIEP

1.2. Conoce e identifica los conceptos de

monomio, polinomio, coeficiente,

grado, parte literal, identidad y ecuación.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA

1.3. Calcula el valor numérico de un

monomio y de un polinomio.

CMCT,

CD,

CAA

- Operaciones con monomios: suma,

producto y cociente.

- Suma y resta de polinomios.

- Producto de un monomio por un

polinomio.

- Producto de polinomios.

- Factor común.

- Identidades notables. Cuadrado de

una suma, y de una diferencia. Suma por diferencia.

- Simplificación de fracciones

algebraicas sencillas.

- Reducción a común denominador de

expresiones algebraicas.

2. Operar con expresiones

algebraicas.

2.1. Opera con monomios y polinomios. CMCT,

CD,

CAA

2.2. Conoce el desarrollo de las identidades

notables, lo expresa como cuadrado

de un binomio o como producto de

dos factores y lo aplica para desarrollar expresiones algebraicas.

CMCT,

CD,

CAA

2.3. Saca factor común de un polinomio y

factoriza utilizando las identidades

notables.

CMCT,

CD,

CAA

2.4. Simplifica fracciones algebraicas

sencillas. CMCT,

CD,

CAA

2.5. Multiplica por un número una suma de

fracciones algebraicas con

denominador numérico y simplifica el resultado.

CMCT,

CD,

CAA

6. Ecuaciones de primer y segundo grado

Contenidos Criterios

de evaluación Estándares de aprendizaje evaluables CC

- Ecuación. Solución.

- Resolución por tanteo.

- Tipos de ecuaciones.

1. Conocer y manejar los conceptos

propios de las ecuaciones.

1.1. Conoce los conceptos de ecuación,

incógnita y solución; y los utiliza

para determinar si un número es solución de una ecuación y para

buscar por tanteo soluciones

enteras de ecuaciones sencillas.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

SIEP

- Ecuaciones equivalentes.

- Transformaciones que conservan la equivalencia.

- Ecuación de primer grado. Técnicas de

resolución.

- Ecuaciones sin solución o con infinitas soluciones.

- Ecuaciones de segundo grado.

- Número de soluciones según el signo del

discriminante.

- Ecuaciones de segundo grado

incompletas.

- Técnicas de resolución de ecuaciones de segundo grado.

2. Resolver ecuaciones de primer y

segundo grado.

2.1. Resuelve ecuaciones sencillas de

primer grado.

CMCT,

CD,

CAA

2.2. Resuelve ecuaciones de primer grado

con fracciones en cuyo numerador

hay una suma o una resta. CMCT,

CD,

CAA

2.3. Resuelve ecuaciones sencillas de

segundo grado. CMCT,

CD,

CAA

2.4. Resuelve ecuaciones con paréntesis y denominadores que dan lugar a

una ecuación de segundo grado. CMCT,

CD,

CAA

- Resolución de problemas mediante

ecuaciones.

3. Resolver problemas mediante

ecuaciones de primer y

segundo grado.

3.1. Resuelve problemas numéricos

sencillos mediante ecuaciones.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

SIEP,

CSYC

3.2. Resuelve problemas geométricos

sencillos mediante ecuaciones.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

SIEP,

CSYC

3.3. Resuelve mediante ecuaciones

problemas que impliquen el uso

de la relación de

proporcionalidad.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

SIEP,

CSYC

7. Sistemas de ecuaciones lineales

Contenidos Criterios

de evaluación Estándares de aprendizaje evaluables CC

Ecuaciones con dos incógnitas.

- Representación.

Sistemas de ecuaciones.

1. Conocer y manejar los conceptos

de ecuación lineal con dos

incógnitas, sistema de ecuaciones lineales con dos

incógnitas y las soluciones de

ambos.

1.1. Representa gráficamente un sistema de

ecuaciones lineales con dos

incógnitas y observando dicha representación indica el número de

sus soluciones.

CMCT,

CD,

CAA,

SIEP,

CEC

Métodos de resolución:

- Método de sustitución.

- Método de igualación.

- Método de reducción.

- Regla práctica para resolver

sistemas lineales.

2. Resolver sistemas de dos

ecuaciones lineales con dos incógnitas.

2.1. Resuelve un sistema de dos ecuaciones

lineales con dos incógnitas mediante un método determinado (sustitución,

reducción o igualación…).

CMCT,

CD,

CAA,

SIEP

2.2. Resuelve un sistema de dos ecuaciones

lineales con dos incógnitas por

cualquiera de los métodos y lo

clasifica según el tipo de solución.

CMCT,

CD,

CAA,

SIEP

2.3. Resuelve un sistema de dos ecuaciones

lineales con dos incógnitas simplificando previamente las

ecuaciones que lo forman.

CMCT,

CD,

CAA,

SIEP

Traducción de enunciados a

sistemas de ecuaciones.

Resolución de problemas con

sistemas de ecuaciones.

3. Plantear y resolver problemas

mediante sistemas de

ecuaciones.

3.1. Resuelve problemas numéricos mediante

sistemas de ecuaciones.

CL,

CMCT,

CD,

CAA,

SIEP,

CSYC

3.2. Resuelve problemas geométricos

mediante sistemas de ecuaciones.

CL,

CMCT,

CD,

CAA,

SIEP,

CSYC

3.3. Resuelve problemas que impliquen el

uso de la relación de

proporcionalidad utilizando los

sistemas de ecuaciones.

CL,

CMCT,

CD,

CAA,

SIEP,

CSYC

8. Características globales de las funciones

Contenidos Criterios

de evaluación Estándares de aprendizaje evaluables CC

Función

- La gráfica como modo de representar

la relación entre dos variables (función). Nomenclatura.

- Conceptos básicos relacionados con

las funciones.

- Variables independiente y

dependiente.

- Dominio de definición de una

función.

- Interpretación de funciones dadas mediante gráficas.

- Asignación de gráficas a funciones, y

viceversa.

- Identificación del dominio de

definición de una función a la vista de su gráfica.

Variaciones de una función

- Crecimiento y decrecimiento de una función.

- Máximos y mínimos en una función.

- Determinación de crecimientos y

decrecimientos, máximos y mínimos

de funciones dadas mediante sus gráficas.

Continuidad

- Discontinuidad y continuidad en una función.

- Reconocimiento de funciones

continuas y discontinuas.

Tendencia

- Comportamiento a largo plazo. Establecimiento de la tendencia de

una función a partir de un trozo de

ella.

- Periodicidad. Reconocimiento de aquellas funciones que presenten

periodicidad.

Expresión analítica

- Asignación de expresiones analíticas a

diferentes gráficas, y viceversa.

- Utilización de ecuaciones para

describir gráficas, y de gráficas para visualizar la «información» contenida

en enunciados.

1. Interpretar y construir gráficas

que correspondan a contextos

conocidos por el alumnado o a

tablas de datos, y manejar los conceptos y la terminología

propios de las funciones.

1.1. Responde a preguntas sobre el

comportamiento de una función

observando su gráfica e identifica

aspectos relevantes de la misma (dominio, crecimiento, máximos, etc.).

CCL,

CMCT,

CD,

CEC,

CAA,

SIEP,

CSYC

1.2. Asocia enunciados a gráficas de

funciones.

CCL

CMCT

CD

CAA

1.3. Construye la gráfica de una función a partir

de un enunciado.

CCL

CMCT

CD

CAA

CEC

SIEP

1.4. Construye la gráfica de una función a partir

de una tabla de valores.

CMCT,

CD,

CAA,

CEC,

SIEP

2. Indicar la expresión analítica de

una función muy sencilla a partir de un enunciado.

2.1. Indica la expresión analítica de una

función muy sencilla a partir de un enunciado.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA

9. Función lineal y cuadrática

Contenidos Criterios

de evaluación Estándares de aprendizaje evaluables CC

Función de proporcionalidad

- Situaciones prácticas a las que responde

una función de proporcionalidad.

- Ecuación y = mx.

- Representación gráfica de una función de proporcionalidad dada por su ecuación.

- Obtención de la ecuación que corresponde

a la gráfica.

La función y = mx + n

- Situaciones prácticas a las que responde.

- Representación gráfica de una función

y = mx + n.

- Obtención de la ecuación que corresponde

a una gráfica.

Formas de la ecuación de una recta

- Punto-pendiente.

- Que pasa por dos puntos.

- Representación de la gráfica a partir de la

ecuación, y viceversa.

Resolución de problemas en los que

intervengan funciones lineales

Estudio conjunto de dos funciones lineales

1. Manejar con soltura las

funciones lineales,

representándolas,

interpretándolas y aplicándolas en diversos contextos.

1.1. Representa funciones lineales a partir

de su ecuación.

CMCT,

CD,

CAA,

SIEP,

CEC

1.2. Halla la ecuación de una recta

conociendo un punto y su

pendiente o dos puntos de la misma.

CMCT,

CD,

CAA,

SIEP

1.3. Halla la ecuación de una recta

observando su gráfica.

CMCT,

CD,

CAA,

SIEP

1.4. Obtiene la función lineal asociada a

un enunciado, la analiza y la representa.

CL,

CMCT,

CD,

CAA,

SIEP,

CEC

1.5. Resuelve problemas de enunciado

mediante el estudio conjunto de dos funciones lineales.

CL,

CMCT,

CAA,

SIEP,

CSYC

Función cuadrática

- Representación gráfica. Parábola. Cálculo

del vértice, puntos de corte con los ejes,

puntos cercanos al vértice.

- Resolución de problemas en los que intervengan ecuaciones cuadráticas.

- Estudio conjunto de una recta y de una

parábola.

2. Representar funciones

cuadráticas.

2.1. Representa funciones cuadráticas

haciendo un estudio completo de ellas (vértice, cortes con los

ejes…).

CMCT,

CD,

CAA,

SIEP,

CEC

2.2. Calcula, analíticamente y

gráficamente, los puntos de corte

entre una parábola y una recta.

CMCT,

CD,

CAA,

SIEP,

CEC

10. Movimientos

Contenidos Criterios

de evaluación Estándares de aprendizaje evaluables CC

Transformaciones geométricas

- Nomenclatura.

- Identificación de movimientos geométricos y distinción entre directos e inversos.

Traslaciones

- Elementos dobles de una traslación.

- Resolución de problemas en los que intervienen figuras trasladadas y localización de elementos

invariantes.

Giros

- Elementos dobles en un giro.

- Figuras con centro de giro.

- Localización del «ángulo mínimo» en figuras

con centro de giro.

- Resolución de problemas en los que intervienen

figuras giradas. Localización de elementos invariantes.

Simetrías axiales

- Elementos dobles en una simetría.

- Obtención del resultado de hallar el simétrico de una figura. Identificación de elementos dobles

en la transformación.

- Figuras con eje de simetría.

Composición de transformaciones

- Traslación y simetría axial.

- Dos simetrías con ejes paralelos.

- Dos simetrías con ejes concurrentes.

Mosaicos, cenefas y rosetones

- Significado y relación con los movimientos.

- «Motivo mínimo» de una de estas figuras.

- Identificación de movimientos que dejan

invariante un mosaico, un friso (o cenefa) o un rosetón. Obtención del «motivo mínimo».

1. Aplicar uno o más

movimientos a una figura

geométrica.

1.1. Obtiene la transformada de una

figura mediante un movimiento

concreto.

CMCT,

CD,

CAA,

SIEP,

CEC

1.2. Obtiene la transformada de una

figura mediante la composición de dos movimientos.

CMCT,

CD,

CAA,

SIEP,

CEC

2. Conocer las características y

las propiedades de los

distintos movimientos y aplicarlas a la resolución de

situaciones problemáticas.

2.1. Reconoce figuras dobles en una

cierta transformación o identifica

el tipo de transformación que da lugar a una cierta figura doble.

CMCT,

CD,

CAA,

SIEP

2.2. Reconoce la transformación (o las

posibles transformaciones) que llevan de una figura a otra.

CMCT,

CD,

CAA,

SIEP

11. Elementos en el plano. Cálculo de áreas.

Contenidos Criterios

de evaluación Estándares de aprendizaje evaluables CC

Ángulos en la circunferencia

- Ángulo central e inscrito en una circunferencia.

- Obtención de relaciones y medidas

angulares basadas en ángulos

inscritos.

Semejanza

- Figuras semejantes. Planos y mapas.

Escalas.

- Obtención de medidas en la realidad a partir de un plano o un mapa.

- Semejanza de triángulos. Criterio:

igualdad de dos ángulos.

- Obtención de una longitud en un

triángulo a partir de su semejanza con otro.

- Teorema de Tales. Aplicaciones.

Teorema de Pitágoras

- Aplicaciones.

- Obtención de la longitud de un lado de un triángulo rectángulo del que se

conocen los otros dos.

- Identificación del tipo de triángulo

(acutángulo, rectángulo, obtusángulo) a partir de los ángulos de sus lados.

- Identificación de triángulos

rectángulos en figuras planas

variadas.

Áreas y perímetros de figuras planas

- Cálculo de áreas y perímetros de

figuras planas aplicando fórmulas,

con obtención de alguno de sus elementos (teorema de Pitágoras,

semejanza...) y recurriendo, si se

necesitara, a la descomposición y la recomposición.

1. Conocer las relaciones angulares en

los polígonos y en la

circunferencia.

1.1. Conoce y aplica las relaciones

angulares en los polígonos.

CMCT,

CD,

CAA

1.2. Conoce y aplica las relaciones de los

ángulos situados sobre la

circunferencia.

CMCT,

CD,

CAA

2. Conocer los conceptos básicos de la

semejanza y aplicarlos a la

resolución de problemas.

2.1. Reconoce figuras semejantes y utiliza

la razón de semejanza para resolver

problemas.

CMCT,

CD,

CAA,

SEIP

2.2. Conoce el teorema de Tales y lo utiliza

para resolver problemas.

CMCT,

CD,

CAA,

SEIP

3. Conocer el teorema de Pitágoras y

sus aplicaciones.

3.1. Aplica el teorema de Pitágoras en casos

directos. CMCT,

CD,

CAA

3.2. Reconoce si un triángulo es rectángulo,

acutángulo u obtusángulo conociendo sus lados.

CMCT,

CD,

CAA

4. Calcular áreas y perímetros de

figuras planas.

4.1. Calcula áreas y perímetros de polígonos

sencillos.

CMCT,

CD,

CAA

4.2. Calcula el área y el perímetro de

algunas figuras curvas.

CMCT,

CD,

CAA

4.3. Calcula áreas de figuras planas

descomponiéndolas en polígonos o curvas sencillas.

CMCT,

CD,

CAA,

SEIP

12. Figuras en el espacio

Contenidos Criterios

de evaluación Estándares de aprendizaje evaluables CC

Poliedros y cuerpos de revolución

- Poliedros regulares.

- Propiedades. Características. Identificación. Descripción.

- Dualidad. Identificación de poliedros

duales. Relaciones entre ellos.

Áreas y volúmenes

- Cálculo de áreas (laterales y totales) de

prismas y pirámides.

- Cálculo de áreas (laterales y totales) de

cilindros, conos y esferas.

- Cálculo de áreas y volúmenes de figuras espaciales.

- Aplicación del teorema de Pitágoras

para obtener longitudes en figuras

espaciales.

Coordenadas geográficas

- La esfera terrestre.

- Meridianos. Paralelos. Ecuador. Polos.

Hemisferios.

- Coordenadas geográficas.

- Longitud y latitud.

- Husos horarios.

1. Conocer los poliedros y los

cuerpos de revolución.

1.1. Asocia un desarrollo plano a un poliedro o

a un cuerpo de revolución.

CMCT,

CD,

CAA,

SEIP

1.2. Identifica poliedros duales de otros y

conoce las relaciones entre ellos.

CMCT,

CD,

CAA

2. Calcular áreas y volúmenes de

figuras espaciales.

2.1. Calcula áreas de poliedros y cuerpos de

revolución.

CMCT,

CD,

CAA

2.2. Calcula volúmenes de poliedros y cuerpos

de revolución.

CMCT,

CD,

CAA

2.3. Calcula áreas y volúmenes de figuras

espaciales formadas por poliedros y

cuerpos de revolución.

CMCT,

CD,

CAA

3. Conocer e identificar las

coordenadas geográficas.

Longitud y latitud.

3.1. Identifica las coordenadas geográficas a

puntos de la esfera terrestre.

CMCT,

CD,

CAA,

SEIP

13. Estadística

Contenidos Criterios

de evaluación Estándares de aprendizaje evaluables CC

Población y muestra

- Utilización de diversas fuentes para obtener información de tipo estadístico.

- Determinación de poblaciones y muestras dentro del contexto del alumnado.

Variables estadísticas

- Tipos de variables estadísticas.

- Distinción del tipo de variable (cualitativa o cuantitativa, discreta o continua) que se usa en cada caso.

Tabulación de datos

- Tabla de frecuencias (datos aislados o acumulados).

- Confección de tablas de frecuencias a partir de una masa de datos o de una experiencia realizada por el alumnado.

- Frecuencias absoluta, relativa, porcentual y acumulada.

Gráficas estadísticas

- Tipos de gráficos. Adecuación al tipo de variable y al tipo de información:

- Diagramas de barras.

- Histogramas de frecuencias.

- Diagramas de sectores.

- Confección de algunos tipos de gráficas estadísticas.

- Interpretación de gráficas estadísticas de todo tipo.

1. Conocer los conceptos de población, muestra, variable estadística y los tipos de variables estadísticas.

1.1. Conoce los conceptos de población, muestra, variable estadística y los tipos de variables estadísticas. CL,

CMCT,

CD

2. Confeccionar e interpretar tablas de frecuencias y gráficos estadísticos.

2.1. Elabora tablas de frecuencias absolutas, relativas, acumuladas y de porcentajes y las representa mediante un diagrama de barras, un polígono de frecuencias, un histograma o un diagrama de sectores.

CL,

CMCT,

CD,

CAA,

SEIP,

CEC

2.2. Interpreta tablas y gráficos estadísticos.

CL,

CMCT,

CD

3. Resolver problemas estadísticos sencillos.

3.1. Resuelve problemas estadísticos elaborando e interpretando tablas y gráficos.

CL,

CMCT,

CD,

CAA,

SEIP,

CSYC,

CEC

Parámetros de centralización y de

dispersión

- Medidas de centralización: la media.

- Medidas de dispersión: la desviación

típica.

- Coeficiente de variación.

- Cálculo de la media y de la desviación

típica a partir de una tabla de valores.

- Utilización eficaz de la calculadora para la obtención de la media y de la

desviación típica.

- Interpretación de los valores de la media

y de la desviación típica en una distribución concreta.

- Obtención e interpretación del

coeficiente de variación.

Parámetros de posición

- Cálculo de la mediana y los cuartiles a

partir de datos sueltos o recogidos en

tablas.

- Elaboración de un diagrama de caja y bigotes.

1. Conocer, calcular e interpretar

parámetros estadísticos de

centralización y dispersión.

1.1. Obtiene el valor de la media y la

desviación típica a partir de una

tabla de frecuencias e interpreta su significado.

CL,

CMCT,

CD,

CAA,

SEIP

1.2. Conoce, calcula e interpreta el

coeficiente de variación.

CL,

CMCT,

CD,

CAA,

SEIP

2. Conocer, calcular, representar en

diagramas de cajas y bigotes e

interpretar los parámetros estadísticos de posición:

mediana y cuartiles.

2.1. Conoce, calcula, interpreta y representa

en diagramas de caja y bigotes la

mediana y los cuartiles. CL,

CMCT,

CD,

CAA,

SEIP,

CEC

3. Resolver problemas estadísticos

sencillos utilizando los

parámetros estadísticos.

3.1. Resuelve problemas estadísticos

sencillos utilizando los parámetros

estadísticos.

CL,

CMCT,

CD,

CAA,

CSYC,

SEIP

3.4.4 Temporalización.

Temario y su distribución temporal

Tema Título Semanas

1 Números Racionales. 2

2 Potencias y raíces 2

3 Sucesiones. 2

4 Proporcionalidad 3

5 Operaciones con polinomios 3

6 Ecuaciones de 1er

y 2º grado 3

7 Sistemas de ecuaciones lineales 2

8 Características globales de las funciones. 2

9 Función lineal y cuadrática 2

10 Movimientos 2

11 Elementos en el plano. Cálculo de áreas 3

12 Elementos en el espacio. 3

13 Estadística 3

Total semanas 32

Siempre que las condiciones y características del grupo lo permitan.

3.5. MATEMÁTICAS DE 4º DE ESO. MATEMÁTICAS ORIENTADAS A LAS ENSEÑANZAS ACADÉMICAS.

Las Matemáticas son una creación intelectual del hombre que nos ayuda a interpretar el mundo que

nos rodea, reflejan la capacidad creativa, expresan con precisión conceptos y argumentos, favorecen la

capacidad para aprender a aprender y contienen elementos de gran belleza. Sin olvidar además el

carácter instrumental que las Matemáticas tienen como base fundamental para la adquisición de

nuevos conocimientos en otras disciplinas, especialmente en el proceso científico y tecnológico y

como fuerza conductora en el desarrollo de la cultura y las civilizaciones.

En la actualidad los ciudadanos se enfrentan a multitud de tareas que entrañan conceptos de carácter

cuantitativo, geométrico, probabilístico, etc. La información recogida en los medios de comunicación

se expresa habitualmente en forma de tablas, fórmulas, diagramas o gráficos que requieren de

conocimientos matemáticos para su correcta comprensión. Los contextos en los que aparecen son

múltiples: los propiamente matemáticos, economía, tecnología, ciencias naturales y sociales,

medicina, comunicaciones, deportes, etc., por lo que es necesario adquirir un hábito de pensamiento

matemático que permita establecer hipótesis y contrastarlas, elaborar estrategias de resolución de

problemas y ayudar en la toma de decisiones adecuadas, tanto en la vida personal como en su futura

vida profesional. Las Matemáticas contribuyen de manera especial al desarrollo del pensamiento y

razonamiento, en particular, el pensamiento lógico-deductivo y algorítmico, al entrenar la habilidad de

observación e interpretación de los fenómenos, además de favorecer la creatividad o el pensamiento

geométrico-espacial.

La característica esencial de las matemáticas es su estructura lógica y el carácter abstracto de sus

contenidos. El esfuerzo de comprensión y adquisición de estos aspectos de las matemáticas

contribuyen al desarrollo intelectual del alumnado.

La resolución de problemas y los proyectos de investigación constituyen ejes fundamentales en el

proceso de enseñanza y aprendizaje de las Matemáticas. La habilidad de formular, plantear, interpretar

y resolver problemas es una de las capacidades esenciales de la actividad matemática ya que permite a

las personas emplear los procesos cognitivos para abordar y resolver situaciones interdisciplinares

reales, lo que resulta de máximo interés para el desarrollo de la creatividad y el pensamiento lógico.

En este proceso de resolución e investigación están involucradas muchas otras competencias, además

de la matemática. Entre otras, la comunicación lingüística, al leer de forma comprensiva los

enunciados y comunicar los resultados obtenidos; el sentido de iniciativa y emprendimiento al

establecer un plan de trabajo en revisión y modificación continua en la medida que se va resolviendo

el problema; la competencia digital, al tratar de forma adecuada la información y, en su caso, servir de

apoyo a la resolución del problema y comprobación de la solución o la competencia social y cívica, al

implicar una actitud abierta ante diferentes soluciones.

El alumnado que curse esta asignatura profundizará en el desarrollo de las habilidades de pensamiento

matemático; concretamente en la capacidad de analizar e investigar, interpretar y comunicar

matemáticamente diversos fenómenos y problemas en distintos contextos, así como de proporcionar

soluciones prácticas a los mismos. También debe valorar las posibilidades de aplicación práctica del

conocimiento matemático tanto para el enriquecimiento personal como para la valoración de su papel

en el progreso de la humanidad.

Los bloques de contenidos, para los cursos de 3º y 4º E.S.O, fortalecen tanto los aspectos teóricos,

como las aplicaciones prácticas en contextos reales.

3.5.1 Objetivos del área de matemáticas orientadas a las enseñanzas académicas de 4º E.S.O.

El área de Matemáticas orientadas a las Enseñanzas Académicas de 4.º ESO contribuirá a desarrollar en los

alumnos y las alumnas las capacidades que les permitan:

- Resolver problemas utilizando los recursos y las estrategias necesarios para ello, e indicando el proceso

seguido en cada caso.

- Hacer predicciones utilizando patrones, regularidades y leyes matemáticas en distintos contextos

matemáticos.

- Generar variaciones en los problemas ya resueltos con el fin de profundizar en ellos.

- Realizar procesos de investigación aportando informes de resultados y conclusiones.

- Aplicar las matemáticas a la vida cotidiana.

- Utilizar diferentes estrategias en la resolución de problemas de la vida cotidiana.

- Descubrir las fortalezas y las debilidades matemáticas personales.

- Desarrollar la resiliencia en la resolución de situaciones nuevas.

- Afrontar la toma de decisiones como un proceso de crecimiento personal y de orientación hacia el futuro, y

valorar su aplicación en contextos matemáticos.

- Utilizar con destreza la calculadora, programas informáticos, etc., como medio para facilitar los cálculos,

comprobar operaciones, descubrir patrones, etc.

- Seleccionar la información necesaria para resolver problemas de la vida cotidiana con autonomía y sentido

crítico.

- Utilizar de forma adecuada los diferentes tipos de números para resolver problemas de la vida cotidiana,

aplicando correctamente sus operaciones y la prioridad de las mismas.

- Traducir eficazmente enunciados de problemas relacionados con la vida cotidiana al lenguaje algebraico.

- Dominar el manejo razonado de polinomios y fracciones algebraicas.

- Utilizar ecuaciones, inecuaciones y sistemas para resolver problemas matemáticos en contextos de la vida

real.

- Representar relaciones cuantitativas y cualitativas a través de diferentes tipos de funciones e interpretar los

resultados obtenidos a partir de tablas, gráficas…

- Conocer los conceptos básicos de la semejanza y aplicarlos a la resolución de problemas.

- Resolver problemas trigonométricos utilizando las razones trigonométricas fundamentales y sus relaciones.

- Profundizar en el conocimiento de configuraciones geométricas sencillas a través de la geometría analítica

plana.

- Analizar e interpretar datos estadísticos extraídos a partir de los diferentes medios de comunicación.

- Utilizar diferentes medios de representación estadística en distribuciones unidimensionales.

- Conocer y utilizar algunas estrategias combinatorias básicas, y utilizarlas para resolver problemas.

- Resolver problemas de probabilidad simple y compuesta utilizando adecuadamente la ley de Laplace, tablas

de contingencia, diagramas de árbol…

3.5.2 Contenidos, criterios de evaluación y estándares de aprendizaje asociados a cada competencia, instrumentos de evaluación y objetivos de etapa.

Matemáticas Orientadas a las Enseñanzas Académicas. 4º ESO

Contenidos Criterios de Evaluación

Estándares de aprendizaje evaluables

B/I/A

CC I/E OGE

Bloque 1: Procesos, métodos y actitudes matemáticas

Planificación del proceso de resolución de problemas.

Estrategias y procedimientos puestos en práctica:

a) Uso del lenguaje apropiado (gráfico, numérico, algebraico, estadístico y probabilístico)

b) Reformulación del problema.

c) Resolución de subproblemas.

d) Recuento exhaustivo.

e) Análisis inicial de casos particulares sencillos.

f) Búsqueda de regularidades y leyes.

Reflexión sobre los resultados:

a) Revisión de las operaciones utilizadas.

b) Asignación de unidades a los resultados.

c) Comprobación e interpretación de las soluciones en el contexto adecuado.

d) Búsqueda de otras formas de resolución.

e) Planteamiento de otras preguntas.

Planteamiento de investigaciones matemáticas escolares en contextos numéricos, geométricos,

1. Expresar verbalmente, de forma razonada, el proceso seguido en la resolución de un problema.

1.1. Expresa verbalmente, de forma razonada, el proceso seguido en la resolución de un problema, con el rigor y la precisión adecuada.

B CCL

Observación en clase.

h, i

2. Utilizar procesos de razonamiento y estrategias de resolución de problemas, realizando los cálculos necesarios y comprobando las soluciones obtenidas.

2.1. Analiza y comprende el enunciado de los problemas (datos necesarios, datos superfluos, relaciones entre los datos, contexto del problema) y lo relaciona con el número de soluciones.

B CCL Observación en clase.

h, i

2.2. Realiza estimaciones y elabora conjeturas sobre los resultados de los problemas a resolver, valorando la utilidad y eficacia de este proceso.

A CAA Observación en clase.

b, g, l

2.3. Utiliza estrategias heurísticas y procesos de razonamiento en la resolución de problemas, reflexionando sobre dicho proceso.

A CAA

Revisión de tareas.

b, g, l

3. Encontrar patrones, regularidades y leyes matemáticas, en contextos numéricos, geométricos, funcionales, estadísticos y probabilísticos, valorando su

3.1. Identifica patrones, regularidades y leyes matemáticas, en contextos numéricos, geométricos, funcionales, estadísticos y

I CAA Observación en clase. Pruebas objetivas.

b, g, l

funcionales, estadísticos y probabilísticos.

Práctica de procesos de modelización matemática, en contextos de la realidad cotidiana y contextos matemáticos.

Confianza en las propias capacidades para desarrollar actitudes adecuadas y afrontar las dificultades propias del trabajo científico.

Utilización de medios tecnológicos en el proceso de aprendizaje para:

a) La recogida ordenada y la organización de datos.

b) La elaboración y creación de representaciones gráficas de datos numéricos, funcionales o estadísticos.

c) Facilitar la comprensión de propiedades geométricas o funcionales y la realización de cálculos de tipo numérico, algebraico o estadístico.

d) El diseño de simulaciones y la elaboración de predicciones sobre situaciones matemáticas diversas.

utilidad para hacer predicciones.

probabilísticos

3.2. Utiliza las leyes matemáticas encontradas para realizar simulaciones y predicciones sobre los resultados esperables, valorando su eficacia e idoneidad.

A CMCT

Observación en clase.

e, f, k

4. Profundizar en problemas resueltos planteando pequeñas variaciones en los datos, otras preguntas, otros contextos, otra resolución y casos particulares o generales.

4.1. Profundiza en los problemas una vez resueltos, revisando el proceso de resolución y los pasos e ideas importantes, analizando la coherencia de la solución o buscando otras formas de resolución.

A SIEE Observación en clase.

b, g, k

4.2. Plantea nuevos problemas, a partir de uno resuelto, variando los datos, proponiendo nuevas preguntas, resolviendo otros problemas parecidos, planteando casos particulares o más generales de interés, estableciendo conexiones entre el problema y la realidad.

I CAA

Observación en clase.

b, g, l

5. Elaborar y presentar

5.1 Expone y defiende el

I CCL SIEE

Obser b, g, k, h, i

e) La elaboración de informes sobre los procesos llevados a cabo, los resultados y las conclusiones obtenidas.

f) Difundir y compartir, en entornos apropiados, la información y las ideas matemáticas.

informes sobre el proceso, resultados y conclusiones obtenidas en los procesos de investigación.

proceso seguido además de las conclusiones obtenidas, utilizando distintos lenguajes: algebraico, gráfico, geométrico, estadístico y probabilístico.

vación en clase. Pruebas objetivas.

6. Desarrollar procesos de modelización matemática (numéricos, geométricos, funcionales, estadísticos y probabilísticos) a partir de problemas de la realidad cotidiana y valorar estos recursos para resolver problemas, evaluando la eficacia y limitación de los modelos utilizados.

6.1. Establece conexiones entre un problema del mundo real y el matemático: identificando el problema o problemas matemáticos que subyacen en él y utiliza los conocimientos matemáticos necesarios.

A CAA

Observación en clase.

b, g, l

6.2. Usa, elabora o construye modelos matemáticos sencillos que permitan la resolución de un problema o problemas.

B CMCT

Revisión de tareas. Pruebas objetivas.

e, f, k

6.3. Interpreta la solución matemática del problema en el contexto del problema real.

B CMCT

Pruebas objetivas.

e, f, k

6.4. Realiza simulaciones y predicciones, en el contexto real, para valorar la adecuación y las limitaciones de los modelos, proponiendo mejoras que aumenten su eficacia.

I SIEE

Observación en

clase.

b, g, k

7. Desarrollar y cultivar las actitudes personales propias del trabajo matemático, superar bloqueos e inseguridades ante la resolución de situaciones desconocidas y reflexionar sobre las decisiones tomadas, aprendiendo de ello para contextos similares futuros.

7.1. Desarrolla actitudes adecuadas para el trabajo en matemáticas: esfuerzo, perseverancia, flexibilidad y aceptación de la crítica razonada.

B CAA

Observación en clase.

b, g, l

7.2. Distingue entre problemas y ejercicios y adopta la actitud adecuada para cada caso.

B CMCT Revisión de tareas. Pruebas objetivas.

e, f, k

7.3. Desarrolla actitudes de curiosidad e indagación, junto con hábitos de plantear/se preguntas y buscar respuestas adecuadas, tanto en el estudio de los conceptos como en la resolución de problemas.

A CAA Observación en clase.

b, g, l

8. Emplear las herramientas tecnológicas adecuadas, de forma autónoma, realizando cálculos numéricos, algebraicos o estadísticos, haciendo representaciones gráficas, recreando situaciones matemáticas mediante simulaciones o analizando con sentido crítico situaciones diversas que ayuden a la comprensión de

8.1. Selecciona herramientas tecnológicas adecuadas y las utiliza para la realización de cálculos numéricos, algebraicos o estadísticos cuando la dificultad de los mismos impide o no aconseja hacerlos manualmente.

B CD

Observación en clase. Pruebas ordenador.

e

8.2. Utiliza medios tecnológicos para hacer representaciones gráficas de

B CD

Observación en clase.

e

conceptos matemáticos o a la resolución de problemas.

funciones con expresiones algebraicas complejas y extraer información cualitativa y cuantitativa sobre ellas.

Realización de tareas.

8.3. Recrea entornos y objetos geométricos con herramientas tecnológicas interactivas para mostrar, analizar y comprender propiedades geométricas.

I CD

Observación en clase.

e

9. Utilizar las tecnologías de la información y la comunicación de modo habitual en el proceso de aprendizaje, buscando, analizando y seleccionando información relevante en Internet o en otras fuentes, elaborando documentos propios, haciendo exposiciones y argumentaciones de los mismos y compartiendo éstos en entornos apropiados para facilitar la interacción.

9.1. Elabora documentos digitales propios (texto, presentación, imagen, video, sonido) como resultado del proceso de búsqueda, análisis y selección de información relevante, con la herramienta tecnológica adecuada y los comparte para su discusión o difusión.

B CD Observación en clase.

Revisión de tareas

e

9.2. Utiliza los recursos creados para apoyar la exposición oral de los contenidos trabajados en el aula.

B CCL Observación en clase.

h, i

9.3. Usa adecuadamente los medios tecnológicos para estructurar y mejorar su proceso de aprendizaje,

I CD

Observación en clase. Revisión de tareas.

e

recogiendo la información de las actividades, analizando puntos fuertes y débiles de su proceso académico y estableciendo pautas de mejora.

Bloque 2. Números y Álgebra

Números reales: o Ordenación de los

números reales. o Intervalos. Unión

e intersección. o Valor absoluto

Potencias de exponente entero o fraccionario. Propiedades y operaciones.

Expresiones radicales de cualquier índice. Propiedades y operaciones. Racionalización de denominadores.

Logaritmos. Definición y propiedades.

Cálculo con porcentajes. Interés simple y compuesto.

Operaciones con polinomios. Valor numérico y raíces de un polinomio. Teorema del Resto. Factorización de polinomios.

Fracciones algebraicas. Simplificación y operaciones.

Ecuaciones polinómicas, con

1. Conocer y utilizar los distintos tipos de números y operaciones, junto con sus propiedades, para resolver problemas relacionados con la vida diaria y otras materias del ámbito académico.

1.1. Reconoce los distintos tipos números (naturales, enteros, racionales y reales) y los utiliza para representar e interpretar adecuadamente información cuantitativa.

B CMCT

Observación en clase. Revisión de tareasPruebas objetivas.

e, f, k

1.2. Opera con eficacia y utiliza la notación más adecuada.

B CMCT Pruebas objetivas. Revisión de tareas

e, f, k

1.3. Ordena y clasifica números sobre la recta real y representa intervalos.

B CMCT Pruebas objetivas. Revisión de tareas

e, f, k

1.4. Calcula logaritmos a partir de su definición o mediante la aplicación de sus propiedades y resuelve problemas.

I CMCT

Pruebas objetivas. Revisión de tareas

e, f, k

1.5. Establece las relaciones entre radicales y potencias, opera aplicando las propiedades

B CMCT

Pruebas objetivas. Revisión de

e, f, k

fracciones algebraicas y ecuaciones con radicales.

Sistemas de ecuaciones lineales. Sistemas no lineales.

Inecuaciones polinómicas de primer y segundo grado. Resolución algebraica y gráfica.

Sistemas de inecuaciones de una variable

necesarias y resuelve problemas contextualizados

tareas

1.6. Aplica porcentajes a la resolución de problemas cotidianos y financieros y valora el empleo de medios tecnológicos cuando la complejidad de los datos lo requiera.

B CMCT

Observación en clase. Pruebas objetivas. Revisión de tareas

e, f, k

2. Construir e interpretar expresiones algebraicas, utilizando con destreza el lenguaje algebraico, sus operaciones y propiedades.

2.1. Obtiene las raíces de un polinomio y lo factoriza utilizando la regla de Ruffini u otro método más adecuado.

B CMCT Pruebas objetivas. Revisión de tareas

e, f, k

2.2. Realiza operaciones con polinomios, identidades notables y fracciones algebraicas.

B CMCT Pruebas objetivas. Revisión de tareas

e, f, k

2.3. Hace uso de la descomposición factorial para la resolución de ecuaciones de grado superior a dos.

B CMCT Pruebas objetivas. Revisión de tareas

e, f, k

3. Representar y analizar situaciones y relaciones matemáticas utilizando inecuaciones, ecuaciones y sistemas para resolver problemas matemáticos y de contextos reales.

3.1. Formula algebraicamente las restricciones indicadas en una situación de la vida real, lo estudia y resuelve, mediante inecuaciones, ecuaciones o sistemas, e interpreta los resultados obtenidos.

I CMCT

Pruebas objetivas

e, f, k

Bloque 3: Geometría

Semejanza. Figuras semejantes. Razón entre longitudes, áreas y volúmenes de cuerpos semejantes.

Medidas de ángulos en el sistema sexagesimal y en radianes.

Razones trigonométricas de un ángulo agudo y de un ángulo cualquiera.

Relación entre las razones trigonométricas de un mismo ángulo.

Resolución de triángulos rectángulos.

Ecuaciones trigonométricas sencillas.

Aplicación de la trigonometría a la resolución de problemas métricos: longitudes, áreas y volúmenes.

Geometría analítica en el plano: Coordenadas. Vectores. Ecuaciones de la recta. Paralelismo, perpendicularidad.

Aplicaciones informáticas de geometría dinámica que faciliten la comprensión de

1. Utilizar las unidades angulares (grados sexagesimales y radianes), las relaciones y razones de la trigonometría elemental para resolver problemas trigonométricos.

1.1. Utiliza conceptos y relaciones de la trigonometría elemental para resolver ejercicios y problemas empleando medios tecnológicos, si fuera preciso, para realizar los cálculos.

B CMCT

Observación en clase. Pruebas objetivas.

e, f, k

1.2. Resuelve triángulos utilizando las razones trigonométricas y sus relaciones.

B CMCT Pruebas objetivas

e, f, k

2. Calcular magnitudes efectuando medidas directas e indirectas a partir de situaciones reales, empleando los instrumentos, técnicas o fórmulas más adecuadas y aplicando las unidades de medida.

2.1. Utiliza las fórmulas adecuadas, ayudándose además de herramientas tecnológicas, para calcular ángulos, longitudes, áreas y volúmenes de cuerpos y figuras geométricas y las aplica para resolver problemas geométricos, asignando las unidades apropiadas

I CMCT

Pruebas objetivas y ordenador. Revisión de tareas

e, f, k

3. Conocer y utilizar los conceptos y procedimientos básicos de la geometría analítica plana para representar, describir y analizar formas y configuraciones geométricas sencillas.

3.1. Establece correspondencias analíticas entre las coordenadas de puntos y vectores.

B CMCT Observación en clase. Pruebas objetivas

e, f, k

3.2. Calcula la distancia entre dos puntos y el módulo de un vector.

B CMCT Pruebas objetivas.

e, f, k

conceptos y propiedades geométricas.

3.3. Conoce el significado de pendiente de una recta y diferentes formas de calcularla.

B CMCT Pruebas objetivas

e, f, k

3.4. Calcula la ecuación de una recta de varias formas, en función de los datos conocidos.

B CMCT Observación en clase. Pruebas objetivas.

e, f, k

3.5. Reconoce distintas expresiones de la ecuación de una recta y las utiliza en el estudio analítico de las condiciones de incidencia, paralelismo y perpendicularidad.

I CMCT

Pruebas objetivas.

e, f, k

3.6. Utiliza recursos tecnológicos interactivos para crear figuras geométricas y observar sus propiedades y características.

I CD

Revisión de tareas. Pruebas ordenador. Observación en clase

e

Bloque 4: Funciones

Concepto de función. Características.

Estudio del dominio de una función.

Funciones polinómicas de primer y segundo grado, de proporcionalidad inversa y valor absoluto.

1. Conocer el concepto de función, los elementos fundamentales que intervienen en el estudio de las funciones y su representación gráfica.

1.1. Explica y representa gráficamente el modelo de relación entre dos magnitudes para los casos de relación lineal, cuadrática, proporcionalidad inversa, exponencial, logarítmica, seno y coseno,

B CMCT CCL

Observación en clase. Pruebas objetivas.

e, f, k, h, i

Función exponencial y logarítmica.

Funciones trigonométricas y=sen x, y=cos x

Funciones definidas a trozos.

Idea intuitiva de límite de una función a partir de su gráfica.

Tasa de variación media de una función en un intervalo.

empleando medios tecnológicos, si es preciso.

1.2. Identifica o calcula, elementos y parámetros característicos de los modelos funcionales anteriores.

B CMCT Pruebas objetivas.

e, f, k

2. Identificar el tipo de función que puede representar determinadas relaciones cuantitativas. Calcular o aproximar, e interpretar la tasa de variación media de una función en un intervalo, a partir de su expresión algebraica, de su gráfica, de datos numéricos y mediante el estudio de los coeficientes de la expresión algebraica, en el caso de funciones polinómicas.

2.1. Identifica y explica relaciones entre magnitudes que pueden ser descritas mediante una relación funcional y asocia las gráficas con sus correspondientes expresiones algebraicas.

B CMCT

Pruebas objetivas. Observación en clase.

e, f, k

2.2. Expresa razonadamente conclusiones sobre un fenómeno a partir del comportamiento de la gráfica de una función o de los valores de una tabla.

B CMCT

Observación en clase. Pruebas objetivas.

e, f, k

2.3. Analiza la monotonía de una función a partir de su gráfica o del cálculo de la tasa de variación media.

B CMCT Observación en clase. Pruebas objetivas.

e, f, k

2.4. Interpreta situaciones reales de dependencia funcional que corresponden a funciones lineales, cuadráticas, de proporcionalidad

I CMCT

Observación en clase. Pruebas objetivas.

e, f, k

inversa, definidas a trozos, exponenciales, logarítmicas y trigonométricas sencillas.

3. Analizar información proporcionada a partir de tablas y gráficas que representen relaciones funcionales asociadas a situaciones reales obteniendo información sobre su comportamiento, evolución y posibles resultados finales.

3.1. Interpreta y relaciona críticamente datos de tablas y gráficos sobre diversas situaciones reales.

B CMCT

Observación en clase. Pruebas objetivas.

E, f, k

3.2. Representa datos mediante tablas y gráficos utilizando ejes y unidades adecuadas.

B CMCT Pruebas objetivas. Revisión de tareas

e, f, k

3.3. Describe las características más importantes que se extraen de una gráfica señalando los valores puntuales o intervalos de la variable que las determinan, utilizando medios tecnológicos, si es necesario.

B CMCT

Pruebas objetivas

e, f, k

Bloque 5: Estadística y probabilidad

Introducción a la combinatoria: combinaciones, variaciones y permutaciones.

Cálculo de probabilidades mediante la regla de Laplace.

Probabilidad simple y compuesta.

Probabilidad condicionada. Sucesos

1. Resolver diferentes situaciones y problemas de la vida cotidiana aplicando los conceptos del cálculo de probabilidades y técnicas de recuento adecuadas.

1.1. Conoce los conceptos de variación, permutación y combinación y los aplica en problemas contextualizados.

B CMCT

Observación en clase. Pruebas objetivas

e, f, k

1.2. Aplica técnicas de cálculo de probabilidades en la resolución de diferentes situaciones y problemas de la vida cotidiana.

B CMCT

Pruebas objetivas. Revisión de tareas

e, f, k

dependientes e independientes.

Tablas de contingencia y diagramas de árbol.

Identificación de las fases de un estudio estadístico.

Tablas y gráficas estadísticas

Medidas de centralización y dispersión: interpretación, análisis y utilización.

Comparación de variables estadísticas mediante sus parámetros.

Introducción a la variable bidimensional. Tablas bidimensionales: correlación.

1.3. Formula y comprueba conjeturas sobre los resultados de experimentos aleatorios y simulaciones.

A CMCT

Observación en clase.

e, f, k

1.4. Interpreta un estudio estadístico a partir de situaciones concretas cercanas al alumno.

B CMCT

Observación en clase. Pruebas objetivas.

e, f, k

2. Calcular probabilidades simples o compuestas aplicando la regla de Laplace, los diagramas de árbol, las tablas de contingencia u otras técnicas combinatorias.

2.1. Aplica la regla de Laplace y utiliza estrategias de recuento sencillas y técnicas combinatorias.

B CMCT Pruebas objetivas. Revisión de tareas

e, f, k

2.2. Calcula la probabilidad de sucesos compuestos sencillos utilizando, especialmente, los diagramas de árbol o las tablas de contingencia.

B CMCT Pruebas objetivas.

e, f, k

2.3. Resuelve problemas sencillos asociados a la probabilidad condicionada.

B CMCT

Pruebas objetivas. Revisión de tareas

e, f, k

2.4. Analiza matemáticamente algún juego de azar sencillo, comprendiendo sus reglas y calculando las probabilidades adecuadas.

I CMCT

Pruebas objetivas. Revisión de tareas

e, f, k

3. Utilizar el lenguaje adecuado para la descripción de datos y analizar e interpretar datos estadísticos que

3.1. Utiliza un vocabulario adecuado para describir, cuantificar y analizar

B CCL Observación en clase. Pruebas

h, i

aparecen en los medios de comunicación.

situaciones relacionadas con el azar.

objetivas.

4. Elaborar e interpretar tablas y gráficos estadísticos, así como los parámetros estadísticos más usuales, en distribuciones unidimensionales y bidimensionales, utilizando los medios más adecuados y valorando cualitativamente la representatividad de las muestras utilizadas.

4.1. Interpreta críticamente datos de tablas y gráficos estadísticos.

B CMCT Pruebas objetivas.

e, f, k

4.2. Representa datos mediante tablas y gráficos estadísticos utilizando los medios tecnológicos más adecuados.

B CMCT CD

Observación en clase. Pruebas objetivas.

e, f, k

4.3. Calcula e interpreta los parámetros estadísticos de una distribución de datos utilizando medios tecnológicos, si fuera preciso.

B CMCT CD

Pruebas objetivas y ordenador.

e, f, k

4.4. Realiza un muestreo y distingue muestras representativas de las que no lo son.

B CMCT Observación en clase. Pruebas objetivas.

e, f, k

4.5. Representa diagramas de dispersión e interpreta la relación existente entre las variables.

B CMCT Pruebas objetivas. Revisión de tareas

e, f, k

Los estándares de aprendizaje evaluables se clasificarán según la siguiente estructura:

B- Estándares de aprendizaje considerados básicos para la promoción del alumnado.

I- Estándares de aprendizaje considerados intermedios.

A- Estándares de aprendizaje considerados avanzados.

Cada uno de estos grupos de estándares participa en la calificación final según la siguiente

proporción:

Estándares básicos: 60%

Estándares intermedios: 30%

Estándares avanzados: 10%

3.5.3 Unidades didácticas área de Matemáticas orientadas a las enseñanzas académicas de 4º ESO

UNIDAD 1. LOS NÚMEROS REALES

CRITERIOS DE EVALUACIÓN ESTÁNDARES DE

APRENDIZAJE

EVALUABLES

COMPETENCIAS CONTENIDOS OBJETIVOS

CE 1 Conocer los distintos tipos de números, interpretar el significado de algunas de sus propiedades: infinitud, proximidad, etc. y utilizar los números, las operaciones y sus propiedades, para recoger, transformar e intercambiar información.

EA 1.1. Identifica números

racionales e irracionales, los

representa gráficamente y

utiliza correctamente la

relación de densidad de los

números racionales.

(CMCT-CAA)

El número racional.

Densidad de los números reales.

Número irracional.

Número real.

Valor absoluto.

Distancia.

Intervalo abierto,

intervalo cerrado,

intervalo semiabierto

o semicerrado, semirrecta.

Entorno. Entorno

reducido.

Parte entera. Parte

decimal.

Aproximación. Redondeo.

Truncamiento. Error

absoluto. Error

relativo.

Notación científica.

Factorial de un

número.

Números

combinatorios.

Triángulo de Tartaglia.

Conocer el concepto de

densidad de los números

racionales.

Clasificar los números reales en racionales e irracionales.

Representar números reales en la recta real.

Conocer y utilizar el valor

absoluto de un número,

distancia entre dos números, intervalos y entornos.

Calcular la parte entera y parte

decimal de un número real.

Aproximar un número real y calcular el error absoluto y

relativo que se comete en la

aproximación.

Utilizar la notación científica.

Calcular el factorial de un

número y números combinatorios.

Resolver problemas aritméticos

aplicando una estrategia

conveniente y escogiendo adecuadamente el método más

conveniente para la realización

de un determinado cálculo:

mentalmente, por escrito, con

calculadora o con ordenador.

EA 1.2. Identifica los

números reales y usa

correctamente los intervalos y

los entornos en la recta real.

(CMCT-CAA)

EA 1.3. Aproxima números

reales y calcula el error absoluto y relativo de dicha

aproximación y utiliza la

notación científica.

(CMCT-CAA)

EA 1.4. Calcula el factorial de

un número, números

combinatorios y utiliza sus

propiedades.

(CMCT-CAA)

CE 2 Utilizar los distintos tipos de números para resolver problemas relacionados con la vida diaria y otras materias del ámbito académico.

EA 2.1. Resuelve problemas

con números reales de

distintos ámbitos.

(CCL-CMCT-CAA-SIEP)

CE 3 Emplear las herramientas tecnológicas adecuadas, de forma autónoma, para realizar cálculos numéricos y resolución de problemas, así como utilizarlas de modo habitual en el proceso de aprendizaje.

EA 3.1. Utiliza calculadoras y

fundamentalmente Wiris para

realizar cálculos complejos y

resolver problemas.

EA 3.2. Crea, con ayuda del

ordenador, documentos

digitales sencillos que

presenten los resultados del

trabajo realizado.

(CCL-CMCT-CAA-CD)

UNIDAD 2. POTENCIAS, RADICALES Y LOGARITMOS

CRITERIOS DE EVALUACIÓN ESTÁNDARES DE

APRENDIZAJE

EVALUABLES

COMPETENCIAS CONTENIDOS OBJETIVOS

CE 1 Conocer distintos tipos de números, interpretar su significado, operar con ellos y utilizar sus propiedades.

EA 1.1. Utiliza las potencias

y sus propiedades.

(CMCT-CAA)

Potencia de

exponente natural. Signo de una

potencia.

Producto y cociente

de potencias de la misma base.

Potencia de una

potencia.

Potencia de exponente entero.

Raíz enésima de un número.

Radicales

equivalentes.

Radicales semejantes.

Potencias de exponente

fraccionario.

Racionalización.

Logaritmo. Logaritmo decimal.

Logaritmo

neperiano.

Usar el concepto de potencia

de exponente natural y entero y utilizar sus propiedades.

Conocer y usar el concepto

de raíz enésima de un

número.

Transformar un radical en

una potencia de exponente

fraccionario y viceversa.

Identificar radicales equivalentes.

Simplificar radicales.

Introducir y extraer factores

del signo radical.

Operar con radicales.

Conocer y usar el concepto

de logaritmo.

Realizar cálculos con logaritmos utilizando sus

propiedades.

Resolver problemas aritméticos aplicando el

método más conveniente

para realizar el cálculo:

mentalmente, por escrito, con

calculadora o con ordenador.

EA 1.2. Identifica radicales,

relaciona la escritura de

radicales y potencias y extrae e introduce factores del

radical.

(CMCT-CAA)

EA 1.3. Opera correctamente con radicales.

(CMCT-CAA)

EA 1.4. Identifica el logaritmo

como operación inversa de la

potencia y utiliza sus propiedades para realizar

cálculos.

(CMCT-CAA)

CE 2 Utilizar los distintos tipos de números para resolver problemas relacionados con la vida diaria y otras materias del ámbito académico.

EA 2.1. Resuelve problemas

de potencias y logaritmos de

distintos ámbitos.

(CCL-CMCT-CAA-SIEP)

CE 3 Desarrollar procesos de matematización en contextos numéricos identificando problemas y cultiva actitudes inherentes al quehacer matemático.

EA 3.1. Modeliza y resuelve

problemas contextualizados

en textos.

(CMCT, CAA, CSC, SIEP)

CE 4 Emplear las herramientas tecnológicas adecuadas, de forma autónoma, para realizar cálculos numéricos y resolución de problemas, así como utilizarlas de modo habitual en el proceso de aprendizaje.

EA 4.1. Utiliza calculadoras y

fundamentalmente Wiris para

realizar cálculos complejos y

resolver problemas.

EA 4.2. Crea, con ayuda del

ordenador, documentos

digitales sencillos que

presenten los resultados del

trabajo realizado.

(CCL-CMCT-CAA-CD)

UNIDAD 3. POLINOMIOS Y FRACCIONES ALGEBRAICAS

CRITERIOS DE EVALUACIÓN ESTÁNDARES DE

APRENDIZAJE

EVALUABLES

COMPETENCIAS CONTENIDOS OBJETIVOS

CE 1 Construir e interpretar expresiones algebraicas, utilizando con destreza el lenguaje algebraico, sus operaciones y propiedades.

EA 1.1. Maneja las

igualdades notables y utiliza

el binomio de Newton.

(CLL-CMCT-CAA)

Igualdad notable.

Binomio de

Newton.

División de polinomios.

Regla de Ruffini.

Valor numérico de un polinomio.

Raíz de un

polinomio.

Teorema del resto.

Teorema del factor.

Factorización de un polinomio.

Máximo común

divisor y mínimo común múltiplo.

Fracción

algebraica.

Fracciones equivalentes.

Utilizar las igualdades notables.

Utilizar el desarrollo del binomio

de Newton y calcular un término

cualquiera en el desarrollo de un

binomio.

Realizar la división de dos

polinomios.

Realizar la división de un polinomio entre un binomio

utilizando la regla de Ruffini.

Conocer y utilizar el teorema del resto y el teorema del factor.

Factorizar un polinomio.

Calcular el M.C.D. y el m.c.m. de polinomios.

Identificar fracciones algebraicas

equivalentes y simplificar fracciones.

Sumar, restar, multiplicar y dividir

fracciones algebraicas.

Resolver problemas de polinomios aplicando una estrategia

conveniente y escogiendo

adecuadamente el método más

conveniente para la realización de un determinado cálculo:

mentalmente, por escrito, con

calculadora o con ordenador.

EA 1.2. Divide polinomios,

aplica la regla de Ruffini y utiliza correctamente los

teoremas del factor y del

resto.

(CLL-CMCT-CAA)

EA 1.3. Factoriza un

polinomio, halla sus raíces y

calcula el MCD y el m.c.m.

de dos polinomios.

(CLL-CMCT-CAA)

EA 1.4. Identifica fracciones

algebraicas y opera con ellas con corrección.

(CLL-CMCT-CAA)

CE 2 Utilizar las propiedades algebraicas para resolver problemas en distintos contextos.

EA 2.1. Resuelve problemas

de expresiones algebraicas.

(CCL-CMCT-CAA-SIEP)

CE 3 Emplear las herramientas tecnológicas adecuadas, de forma autónoma, para realizar cálculos algebraicos y resolución de problemas, así como utilizarlas de modo habitual en el proceso de aprendizaje.

EA 3.1. Utiliza calculadoras

y fundamentalmente Wiris

para realizar cálculos complejos y resolver

problemas.

EA 3.2. Crea, con ayuda del

ordenador, documentos

digitales sencillos que

presenten los resultados del

trabajo realizado.

(CCL-CMCT-CAA-CD)

UNIDAD 4. RESOLUCIÓN DE ECUACIONES

CRITERIOS DE EVALUACIÓN ESTÁNDARES DE

APRENDIZAJE

EVALUABLES

COMPETENCIAS CONTENIDOS OBJETIVOS

CE 1 Representar y analizar situaciones y relaciones matemáticas utilizando ecuaciones para resolver problemas matemáticos y de contextos reales.

EA 1.1. Resuelve

ecuaciones de 1.er

y 2.º

grado.

(CLL-CMCT-CAA) Ecuación de primer

grado.

Ecuación de

segundo grado

incompleta y

completa.

Discriminante.

Descomposición factorial.

Ecuación

bicuadrada.

Ecuación racional.

Ecuación irracional.

Ecuación exponencial.

Ecuación logarítmica.

Identificar y resolver ecuaciones de

primer grado.

Identificar y resolver ecuaciones de

segundo grado.

Interpretar gráficamente las soluciones de una ecuación de

segundo grado.

Determinar el número de soluciones de una ecuación de

segundo grado utilizando el

discriminante de la ecuación.

Descomponer factorialmente una ecuación de segundo grado.

Calcular la suma y el producto de

las soluciones de una ecuación de

segundo grado sin resolverla.

Identificar y resolver ecuaciones

bicuadradas.

Identificar y resolver ecuaciones racionales.

Identificar y resolver ecuaciones

irracionales.

Identificar y resolver ecuaciones

exponenciales y logarítmicas.

Resolver problemas de ecuaciones aplicando una estrategia

conveniente y escogiendo

adecuadamente el método más

conveniente para la realización de un determinado cálculo:

mentalmente, por escrito, con

calculadora o con ordenador.

EA 1.2. Resuelve ecuaciones bicuadradas,

racionales e irracionales.

(CLL-CMCT-CAA)

EA 1.3. Resuelve

ecuaciones exponenciales y

logarítmicas.

(CLL-CMCT-CAA)

EA 1.4. Resuelve problemas utilizando ecuaciones.

(CLL-CMCT-CAA)

CE 2 Emplear las herramientas tecnológicas adecuadas, de forma autónoma, para resolver ecuaciones y resolución de problemas, así como utilizarlas de modo habitual en el proceso de aprendizaje.

EA 2.1. Utiliza calculadoras y fundamentalmente Wiris

para resolver ecuaciones y

resolver problemas.

EA 2.2. Crea, con ayuda del

ordenador, documentos

digitales sencillos que

presenten los resultados del trabajo realizado.

(CCL-CMCT-CAA-CD)

Unidad 5. Sistemas de ecuaciones 159

UNIDAD 5. SISTEMAS DE ECUACIONES

CRITERIOS DE

EVALUACIÓN

ESTÁNDARES DE

APRENDIZAJE

EVALUABLES

COMPETENCIAS CONTENIDOS OBJETIVOS

CE 1 Representar y analizar situaciones y relaciones matemáticas utilizando sistemas de ecuaciones para resolver problemas matemáticos y de contextos reales.

EA 1.1. Resuelve sistemas

lineales de dos ecuaciones

gráficamente y lo clasifica.

(CLL-CMCT-CAA) Sistema lineal de dos

ecuaciones con dos

incógnitas.

Solución de un

sistema. Sistemas equivalentes.

Sistema compatible

determinado,

compatible indeterminado e

incompatible.

Método de

resolución: gráfico, sustitución, reducción

e igualación.

Sistema de

ecuaciones no lineales.

Sistema de

ecuaciones exponenciales.

Sistemas de

ecuaciones

logarítmicos.

Identificar un sistema lineal de dos ecuaciones con dos incógnitas.

Resolver gráficamente un sistema

lineal de dos ecuaciones con dos

incógnitas.

Clasificar un sistema lineal de dos

ecuaciones con dos incógnitas en

compatible determinado,

compatible indeterminado e incompatible.

Resolver algebraicamente un

sistema lineal de dos ecuaciones

con dos incógnitas.

Identificar y resolver sistemas de

ecuaciones no lineales.

Identificar y resolver sistemas exponenciales.

Identificar y resolver sistemas

logarítmicos.

Resolver problemas de sistemas de

ecuaciones aplicando una estrategia

conveniente y escogiendo

adecuadamente el método más conveniente para la realización de

un determinado cálculo:

mentalmente, por escrito, con

calculadora o con ordenador.

EA 1.2. Resuelve

algebraicamente sistemas

lineales de dos ecuaciones.

(CLL-CMCT-CAA)

EA 1.3. Resuelve

algebraicamente sistemas

no lineales de dos

ecuaciones.

(CLL-CMCT-CAA)

EA 1.4. Resuelve sistemas

exponenciales y logarítmicos (CLL-CMCT-CAA)

EA 1.5. Resuelve problemas

utilizando sistemas de

ecuaciones.

(CLL-CMCT-CAA)

CE 2 Emplear las herramientas tecnológicas adecuadas, de forma autónoma, para resolver ecuaciones y resolución de problemas, así como utilizarlas de modo habitual en el proceso de aprendizaje.

EA 2.1. Utiliza calculadoras y fundamentalmente Wiris

para resolver sistemas de

ecuaciones y resolver

problemas.

EA 2.2. Crea, con ayuda del

ordenador, documentos

digitales sencillos que presenten los resultados del

trabajo realizado.

(CCL-CMCT-CAA-CD)

UNIDAD 6. INECUACIONES Y SISTEMAS DE INECUACIONES

CRITERIOS DE

EVALUACIÓN

ESTÁNDARES DE

APRENDIZAJE

EVALUABLES

COMPETENCIAS CONTENIDOS OBJETIVOS

CE 1 Representar y analizar situaciones y relaciones matemáticas utilizando inecuaciones para resolver problemas matemáticos.

EA 1.1. Resuelve

inecuaciones y sistemas de

inecuaciones de 1.er

grado

con una incógnita.

(CLL-CMCT-CAA) Inecuación de

primer grado.

Sistema de

inecuaciones de

primer grado con

una incógnita.

Inecuación

polinómica.

Inecuación racional.

Inecuación lineal

con dos variables.

Sistema de inecuaciones

lineales con dos

variables.

Identificar y resolver inecuaciones

de primer grado e interpretar gráficamente la solución.

Identificar y resolver sistemas de

inecuaciones de primer grado con

una incógnita.

Identificar y resolver inecuaciones

con valor absoluto de primer grado.

Identificar y resolver inecuaciones polinómicas e interpretar

gráficamente su solución.

Identificar y resolver inecuaciones racionales e interpretar gráficamente

la solución.

Identificar y resolver inecuaciones

lineales con dos variables e interpretar gráficamente su solución.

Identificar y resolver sistemas de

inecuaciones lineales con dos variables e interpretar gráficamente

su solución.

Resolver problemas de inecuaciones

y sistemas de inecuaciones aplicando una estrategia conveniente

y escogiendo adecuadamente el

método más conveniente para la

realización de un determinado

cálculo: mentalmente, por escrito,

con calculadora o con ordenador.

EA 1.2. Resuelve inecuaciones polinómicas y

racionales.

(CLL-CMCT-CAA)

EA 1.3. Resuelve

inecuaciones con dos

variables.

(CLL-CMCT-CAA)

EA 1.4. Resuelve sistemas de inecuaciones con dos

variables.

(CLL-CMCT-CAA)

CE 2 Desarrollar procesos de matematización en contextos algebraicos identificando problemas y cultivando actitudes inherentes al quehacer matemático.

EA 2.1. Modeliza y resuelve problemas contextualizados

en textos.

.

(CMCT, CAA, CSC, SIEP)

CE 3 Emplear las herramientas tecnológicas adecuadas, de forma autónoma, para resolver ecuaciones y resolución de problemas, así como utilizarlas de modo habitual en el proceso de aprendizaje.

EA 3.1. Utiliza calculadoras

y fundamentalmente Wiris para resolver inecuaciones y

sistemas de inecuaciones y

resolver problemas.

EA 3.2. Crea, con ayuda del

ordenador, documentos

digitales sencillos que

presenten los resultados del trabajo realizado.

(CCL-CMCT-CAA-CD)

UNIDAD 7. SEMEJANZA Y TRIGONOMETRÍA

CRITERIOS DE EVALUACIÓN ESTÁNDARES DE

APRENDIZAJE

EVALUABLES

COMPETENCIAS CONTENIDOS OBJETIVOS

CE 1 Calcular magnitudes efectuando medidas directas e indirectas a partir de situaciones reales, empleando los instrumentos, técnicas o fórmulas más adecuadas y aplicando las unidades de medida.

.

EA 1.1. Aplica el teorema de

Thales y las relaciones de

semejanza para calcular

medidas y resolver

problemas.

(CCL-CMCT-CAA) Teorema de Thales.

Triángulos en posición de Thales.

Triángulos semejantes.

Razón de

semejanza.

Teorema de la altura.

Teorema del cateto.

Teorema de

Pitágoras.

Razón trigonométrica.

Seno, coseno,

tangente, cosecante, secante, cotangente.

Conocer y usar el teorema de

Thales.

Identificar triángulos en posición

de Thales.

Conocer los criterios de semejanza de triángulos e identificar

triángulos semejantes y resolver

problemas de aplicación de dichos

criterios.

Conocer el teorema del cateto, de la altura y de Pitágoras y resolver

problemas de aplicación de dichos

teoremas.

Definir las razones

trigonométricas.

Usar la calculadora para calcular razones trigonométricas de ángulos

en grados sexagesimales.

Conocer que las razones trigonométricas dependen del

ángulo pero no del tamaño del

triángulo.

Conocer la relación fundamental de la trigonometría y las derivadas

de ella.

Conocer la relación de las razones

trigonométricas de ángulos complementarios.

Conocer y utilizar las razones de

30°, 45° y 60°

Resolver problemas geométricos aplicando una estrategia

conveniente y escogiendo

adecuadamente el método más

conveniente para la resolución: usando instrumentos de dibujo

tradicionales o con ordenador.

EA 1.2. Aplica el teorema de la altura, el cateto y

Pitágoras para calcular

medidas y resolver

problemas.

(CCL-CMCT-CAA)

CE 2 Utilizar las relaciones y razones de la trigonometría elemental para resolver problemas trigonométricos en contextos reales.

EA 2.1. Reconoce, calcula

las razones trigonométricas y

las utiliza para resolver

problemas elementales.

(CCL-CMCT-CAA)

EA 2.2. Utiliza las

relaciones entre las razones

trigonométricas para

resolver problemas

elementales.

(CCL-CMCT-CAA)

CE 3 Emplear las herramientas tecnológicas adecuadas, de forma autónoma, para resolver ecuaciones y resolución de problemas, así como utilizarlas de modo habitual en el proceso de aprendizaje.

EA 3.1. Utiliza calculadoras

y fundamentalmente

GeoGebra para resolver

problemas de geometría y

trigonometría.

EA 3.2. Crea, con ayuda del

ordenador, documentos digitales sencillos que

presenten los resultados del

trabajo realizado.

(CCL-CMCT-CAA-CD)

UNIDAD 8. RESOLUCIÓN DE TRIÁNGULOS RECTÁNGULOS

CRITERIOS DE EVALUACIÓN ESTÁNDARES DE

APRENDIZAJE

EVALUABLES

COMPETENCIAS CONTENIDOS OBJETIVOS

CE 1 Utilizar las unidades angulares del sistema métrico sexagesimal e internacional y las relaciones y razones de la trigonometría elemental para resolver problemas trigonométricos en contextos reales.

.

EA 1.1. Transforma ángulos en

grados sexagesimales a radianes y

viceversa y representa las razones

trigonométricas en la

circunferencia goniométrica.

(CCL-CMCT-CAA) Radián.

Circunferencia goniométrica.

Identidad trigonométrica.

Ecuación

trigonométrica.

Triángulo rectángulo.

Conocer y usar el radián

como unidad de medida de ángulos y transformar

amplitudes en grados

sexagesimales en radianes y

viceversa.

Utilizar la circunferencia goniométrica para reducir

razones trigonométricas al

primer cuadrante.

Demostrar identidades trigonométricas sencillas.

Resolver ecuaciones trigonométricas sencillas.

Resolver triángulos

rectángulos.

Resolver problemas de aplicación como el cálculo

de medidas de distancias no

accesibles, cálculo de áreas

y cálculo de volúmenes.

EA 1.2. Reduce razones trigonométricas al 1.

er cuadrante,

demuestra identidades

trigonométricas y resuelve

ecuaciones trigonométricas

(CCL-CMCT-CAA)

EA 1.3. Resuelve triángulos

rectángulos. (CCL-CMCT-CAA)

EA 1.4. Aplica la trigonometría en el cálculo de distancias, áreas y

volúmenes.

(CCL-CMCT-CAA)

CE 2 Emplear las herramientas tecnológicas adecuadas, de forma autónoma, para resolver ecuaciones y resolución de problemas, así como utilizarlas de modo habitual en el proceso de aprendizaje.

EA 2.1. Utiliza calculadoras y fundamentalmente GeoGebra para

resolver problemas de geometría y

trigonometría.

EA 2.2. Crea, con ayuda del

ordenador, documentos digitales

sencillos que presenten los

resultados del trabajo realizado.

(CCL-CMCT-CAA-CD)

UNIDAD 9. GEOMETRÍA ANALÍTICA

CRITERIOS DE

EVALUACIÓN

ESTÁNDARES DE

APRENDIZAJE

EVALUABLES

COMPETENCIAS CONTENIDOS OBJETIVOS

CE 1 Conocer y utilizar los conceptos y procedimientos básicos de la geometría analítica plana para representar, describir y analizar formas y configuraciones geométricas sencillas.

.

EA 1.1. Calcula el módulo y

el argumento de un vector y

opera con vectores.

(CCL-CMCT-CAA) Vector fijo. Módulo,

dirección y sentido.

Vector libre.

Argumento de un vector.

Vector opuesto.

Suma y resta de vectores.

Producto de un número

por un vector.

Determinación de una

recta.

Ecuación de una recta: vectorial, paramétricas,

continua, general,

explícita, punto

pendiente.

Vector director. Vector normal

Rectas secantes, paralelas, coincidentes.

Rectas perpendiculares.

Distancia entre dos puntos.

Circunferencia.

Identificar y representar

vectores en el plano dados gráficamente o a través de sus

componentes.

Calcular el módulo y el

argumento de un vector.

Operar con vectores.

Conocer la determinación de una recta identificando

siempre un vector director, un

vector normal y la pendiente

de la recta.

Conocer y utilizar las ecuaciones vectorial,

paramétricas, continua,

general, explícita, punto

pendiente de la recta reconociendo en cada una de

ellas un punto, un vector

director y la pendiente.

Hallar la ecuación de la recta que pasa por dos puntos.

Calcular el punto medio de un

segmento.

Determinar la posición relativa de un punto y una recta.

Estudiar la posición relativa de dos rectas ene. plano.

Determinar rectas paralelas y

perpendiculares.

Determinar la distancia entre dos puntos.

Identificar la ecuación de una circunferencia de centro y

radio conocido.

EA 1.2. Determina el vector de dirección y la pendiente de

una recta y calcula las diversas

ecuaciones de una recta.

(CCL-CMCT-CAA)

EA 1.3. Determina la ecuación

de una recta que pasa por dos

puntos, si tres puntos están

alineados y las ecuaciones de

rectas paralelas a los ejes.

(CCL-CMCT-CAA)

EA 1.4. Estudio de posiciones relativas, determina rectas

paralelas y perpendiculares y

resuelve problemas de

distancias.

(CCL-CMCT-CAA)

CE 2 Elaborar y presentar

informes sobre el proceso,

resultados y conclusiones

obtenidas en los procesos de

investigación.

EA 2.1. Realiza una investigación y presenta sus

resultados.

(CCL, CMCT, CAA,

SIEP)

CE 3 Emplear las herramientas tecnológicas adecuadas, de forma autónoma, para resolver ecuaciones y resolución de problemas, así como utilizarlas de modo habitual en el proceso de aprendizaje.

EA 3.1. Utiliza calculadoras y

fundamentalmente GeoGebra

para resolver problemas de

geometría analítica.

EA 3.2. Crea, con ayuda del

ordenador, documentos digitales sencillos que

presenten los resultados del

trabajo realizado.

(CCL-CMCT-CAA-CD)

UNIDAD 10. FUNCIONES, RECTAS Y PARÁBOLAS

CRITERIOS DE EVALUACIÓN ESTÁNDARES DE

APRENDIZAJE

EVALUABLES

COMPETENCIAS CONTENIDOS OBJETIVOS

CE 1 Analizar información proporcionada a partir de tablas, ecuaciones y gráficas que representen relaciones funcionales asociadas a situaciones reales obteniendo información sobre su comportamiento, evolución y posibles resultados finales.

EA 1.1. Clasifica

funciones y obtiene de su

gráfica las características

de la función.

(CMCT-CAA) Función.

Función algebraica y trascendente.

Función polinómica, racional, irracional,

exponencial,

logarítmica y

trigonométrica.

Dominio de la función.

Continuidad.

Periodicidad.

Simetrías. Función

par e impar.

Asíntota.

Máximo relativo y mínimo relativo.

Monotonía.

Curvatura.

Punto de inflexión.

Recorrido o imagen.

Función lineal o de

proporcionalidad

directa. Función afín

Pendiente. Valor de la ordenada en el

origen.

Función cuadrática. Parábola.

Identificar, clasificar y determinar

las características de una función dada por su gráfica.

Identificar una función lineal o de

proporcionalidad directa por su

gráfica y por su fórmula.

Calcular la pendiente de una

función lineal y de una afín en su

fórmula y en su gráfica.

Hallar la fórmula de una función lineal y una afín dada por su

gráfica.

Identificar la función cuadrática y = ax

2 cuando está definida por su

fórmula y por su gráfica.

Identificar las funciones cuadráticas y = ax

2 + c, y = a(x – p)

2, y = a(x

– p)2 + k como traslaciones de y

= ax2 cuando está definida por su

fórmula y por su gráfica.

Identificar la parábola general y = ax

2 + bx + c y dibujar la gráfica a

partir de la fórmula y viceversa.

Resolver problemas de funciones lineales, afines y funciones

cuadráticas aplicando una estrategia

conveniente y escogiendo

adecuadamente el método más

conveniente para la realización de un determinado cálculo y

representación: por escrito, con

calculadora o con ordenador.

EA 1.2. Determina funciones lineales y afines

y pasa de fórmula a grafica

y viceversa.

(CMCT-CAA)

EA 1.3. Determina

funciones cuadráticas y

sus características.

(CMCT-CAA)

EA 1.4. Representa parábolas y pasa de gráfica

a fórmula y viceversa.

(CMCT-CAA)

CE 2 Emplear las herramientas tecnológicas adecuadas, de forma autónoma, para resolver ecuaciones y resolución de problemas, así como utilizarlas de modo habitual en el proceso de aprendizaje.

EA 2.1. Utiliza calculadoras y

fundamentalmente Wiris

para resolver problemas de

funciones.

EA 2.2. Crea, con ayuda

del ordenador, documentos

digitales sencillos que presenten los resultados

del trabajo realizado.

(CMCT-CAA-CD)

UNIDAD 11. FUNCIONES ALGEBRAICAS Y TRASCENDENTES

CRITERIOS DE EVALUACIÓN ESTÁNDARES DE

APRENDIZAJE

EVALUABLES

COMPETENCIAS CONTENIDOS OBJETIVOS

CE 1 Analizar información proporcionada a partir de tablas, ecuaciones y gráficas que representen relaciones funcionales asociadas a situaciones reales obteniendo información sobre su comportamiento, evolución y posibles resultados finales.

EA 1.1. Determina

funciones racionales y la

gráfica de la hipérbola y

pasa de fórmula a gráfica y

viceversa.

(CMCT-CAA) Función de

proporcionalidad inversa.

Función racional.

Hipérbola.

Suma, resta,

multiplicación y

división de funciones.

Composición de

funciones.

Función inversa.

Función irracional.

Función exponencial.

Función logarítmica.

Identificar una función racional.

Identificar una función de proporcionalidad inversa y calcular

la constante de proporcionalidad

inversa en su fórmula y en su gráfica.

Hallar la fórmula de una función de proporcionalidad inversa dada por su

gráfica.

Identificar una hipérbola.

Hallar la fórmula de una hipérbola.

Calcular la función suma, resta, producto y cociente de dos

funciones, la composición de dos

funciones y la función inversa de una

función dada.

Identificar funciones irracionales por su fórmula y por su gráfica.

Identificar una función exponencial y una traslación suya por su fórmula y

su gráfica.

Determinar la fórmula de una

función exponencial o una función exponencial trasladada dada por su

gráfica.

Identificar una función logarítmica y

una traslación suya por su fórmula y su gráfica.

Determinar la fórmula de una

función logarítmica o una función logarítmica trasladada dada por su

gráfica.

Resolver problemas de funciones

racionales, irracionales, exponenciales y logarítmicas

aplicando una estrategia conveniente

y escogiendo adecuadamente el

método más conveniente para la

realización de un determinado

cálculo y representación: por escrito, con calculadora o con ordenador.

EA 1.2. Opera con funciones, calcula la

composición de dos

funciones y la inversa de

una función e identifica

funciones irracionales.

(CMCT-CAA)

EA 1.3. Determina funciones exponenciales y

sus características y pasa de

gráfica a fórmula y

viceversa.

(CMCT-CAA)

EA 1.4. Determina

funciones logarítmicas y

sus características y pasa de gráfica a fórmula y

viceversa.

(CMCT-CAA)

CE 2 Emplear las herramientas tecnológicas adecuadas, de forma autónoma, para resolver ecuaciones y resolución de problemas, así como utilizarlas de modo habitual en el proceso de aprendizaje.

EA 2.1. Utiliza

calculadoras y

fundamentalmente Wiris

para resolver problemas de funciones.

EA 2.2. Crea, con ayuda

del ordenador, documentos

digitales sencillos que

presenten los resultados del

trabajo realizado.

(CMCT-CAA-CD)

UNIDAD 12. LÍMITES Y DERIVADAS

CRITERIOS DE EVALUACIÓN ESTÁNDARES DE

APRENDIZAJE

EVALUABLES

COMPETENCIAS CONTENIDOS OBJETIVOS

CE 1 Identificar relaciones cuantitativas en una situación, determinar el tipo de función que puede representarlas, y aproximar e interpretar la tasa de variación media a partir de una gráfica, de datos numéricos o mediante el estudio de los coeficientes de la expresión algebraica.

EA 1.1. Identifica las

funciones especiales: parte

entera, decimal signo, valor

absoluto y definidas a

trozos.

(CMCT-CAA) Función parte entera,

parte decimal, signo, valor absoluto y

funciones definidas a

trozos.

Función continua en un intervalo.

Función discontinua en

un punto.

Límite de una función en un punto.

Función continua en un punto.

Límite determinado e

indeterminado.

Tasa de variación media.

Derivada de una función en un punto.

Función derivada.

Función creciente y decreciente. Máximo y

mínimo relativo.

Conocer y usar la

función parte entera, parte decimal, signo,

valor absoluto y

funciones definidas a

trozos.

Reconocer la idea de límite como un concepto

fundamental para el

estudio de la

continuidad de forma analítica.

Calcular límites

determinados e

indeterminados.

Conocer y utilizar el

concepto de tasa de

variación media.

Conocer y utilizar la interpretación

geométrica de la tasa de

variación media.

Conocer y utilizar el concepto de derivada de

una función en un punto.

Conocer y utilizar las reglas básicas de

derivación.

Conocer y utilizar la interpretación

geométrica de la tasa

derivada.

Usar las derivadas para establecer los intervalos

de monotonía y puntos

máximos relativos y

mínimos relativos de

una función.

EA 1.2. Calcula límites de funciones polinómicas y

racionales sencillas.

(CMCT-CAA)

EA 1.3. Calcula la tasa de

variación media y la

derivada de funciones

sencillas.

(CMCT-CAA)

EA 1.4. Interpreta la derivada, calcula recta

tangente y normal, máximos

y mínimos relativos y

monotonía.

(CMCT-CAA)

CE 2 Elaborar y presentar informes

sobre el proceso, resultados y

conclusiones obtenidas en los procesos

de investigación.

EA 2.1. Realiza una investigación y presenta sus

resultados

(CCL, CMCT, CAA,

SIEP)

CE 3 Emplear las herramientas tecnológicas adecuadas, de forma autónoma, para resolver ecuaciones y resolución de problemas, así como utilizarlas de modo habitual en el proceso de aprendizaje.

EA 3.1. Utiliza calculadoras

y fundamentalmente Wiris

para resolver problemas de

funciones.

EA 3.2. Crea, con ayuda del

ordenador, documentos

digitales sencillos que

presenten los resultados del

trabajo realizado.

(CMCT-CAA-CD)

UNIDAD 13. ESTADÍSTICA

CRITERIOS DE

EVALUACIÓN

ESTÁNDARES DE

APRENDIZAJE

EVALUABLES

COMPETENCIAS CONTENIDOS OBJETIVOS

CE 1 Utilizar el lenguaje adecuado para la descripción de datos y elaborar e interpretar tablas y gráficos estadísticos, así como los parámetros estadísticos.

EA 1.1. Clasifica caracteres

estadísticos y elabora tablas

de frecuencias y gráficos de

caracteres discretos.

(CCL-CMCT-CAA-

SIEP) Carácter estadístico

cualitativo, cuantitativo,

cuantitativo discreto y

cuantitativo continuo.

Frecuencia: absoluta y relativa. Frecuencia

acumulada.

Marca de clase de un

intervalo

Diagrama de barras,

polígono de

frecuencias, diagrama de sectores e

histograma.

Parámetro de

centralización: moda, mediana y media.

Parámetro de

dispersión: varianza,

desviación típica.

El cociente de

variación.

Identificar y clasificar el carácter

estadístico observado en un estudio estadístico.

Hacer tablas de frecuencias con

datos discretos y su representación

gráfica en un diagrama de barras o un polígono de frecuencias o un

diagrama de sectores.

Hacer tablas de frecuencias con

datos agrupados en intervalos y su representación gráfica en un

histograma o un diagrama de

sectores.

Calcular media, moda y mediana e interpretar sus resultados.

Calcular la varianza, desviación

típica, cociente de variación e interpretar sus resultados.

Resolver problemas estadísticos

aplicando una estrategia

conveniente y escogiendo el método más conveniente para la

realización de los cálculos y

representaciones gráficas según su

complejidad: con lápiz y papel o

con ordenador.

EA 1.2. Elabora tablas de frecuencias y gráficos de

caracteres continuos.

(CCL-CMCT-CAA-SIEP)

EA 1.3. Calcula parámetros

de centralización y de

posición.

(CCL-CMCT-CAA-SIEP)

EA 1.4. Calcula parámetros de dispersión e interpreta

los resultados.

(CCL-CMCT-CAA-SIEP)

CE 2 Emplear las herramientas tecnológicas adecuadas, de forma autónoma, para resolver problemas de probabilidad, así como utilizarlas de modo habitual en el proceso de aprendizaje.

EA 2.1. Utiliza calculadoras y fundamentalmente una

hoja de cálculo para

resolver problemas de

estadística

EA 2.2. Crea, con ayuda del

ordenador, documentos

digitales sencillos que presenten los resultados del

trabajo realizado.

(CCL-CMCT-CD-CAA-SIEP)

UNIDAD 14. COMBINATORIA Y PROBABILIDAD

CRITERIOS DE

EVALUACIÓN

ESTÁNDARES DE

APRENDIZAJE

EVALUABLES

COMPETENCIAS CONTENIDOS OBJETIVOS

CE 1 Resolver diferentes situaciones y problemas de la vida cotidiana aplicando técnicas de recuento adecuadas.

EA 1.1. Identifica y calcula el

número de variaciones y

permutaciones y utiliza los

diagramas adecuados como

estrategia de recuento.

(CMCT-CAA-SIEP) Variaciones

ordinarias o sin

repetición y con repetición.

Permutaciones

ordinarias o sin

repetición. Permutaciones

circulares.

Combinaciones

ordinarias o sin repetición.

Diagrama en árbol y

diagrama cartesiano.

Espacio muestral.

Suceso: elemental,

contrario, seguro e imposible.

Unión e intersección

de sucesos.

Sucesos compatibles e incompatibles.

Frecuencia de un suceso. Ley de los

grandes números.

Regla de Laplace.

Experimentos simples.

Experimentos compuestos.

Regla del producto o

de la probabilidad

compuesta.

Regla de la suma o

de la probabilidad

total.

Calcular variaciones ordinarias

y con repetición.

Calcular permutaciones ordinarias y circulares.

Calcular combinaciones ordinarias.

Utilizar los diagramas en árbol

para representar variaciones,

permutaciones y combinaciones.

Resolver problemas de

combinatoria.

Determinar el espacio muestral asociado a un experimento

aleatorio.

Expresar el suceso seguro y el suceso imposible de un

experimento aleatorio.

Expresar el suceso contrario de un suceso dado.

Calcular la unión y la

intersección de sucesos.

Identificar sucesos compatible e incompatibles.

Conocer y usar la regla de Laplace.

Utilizar las propiedades de la

probabilidad para resolver

problemas.

Resolver problemas de

experimentos simples.

Resolver problemas de experimentos compuestos

aplicando distintas estrategias

como los diagramas

cartesianos, diagramas de

árbol, etc. y aplicando la regla del producto y la regla de la

suma.

EA 1.2. Identifica y calcula el

número de combinaciones y utiliza una estrategia de

resolución de problemas de

recuento.

(CMCT-CAA-SIEP)

CE 2 Calcular probabilidades

simples o compuestas aplicando la regla de Laplace, los diagramas de

árbol, las tablas de contingencia u

otras técnicas combinatorias.

EA 2.1. Identifica espacio

muestral, sucesos, opera con sucesos, aplica la regla de

Laplace y las propiedades de la

probabilidad para resolver

problemas.

(CMCT-CAA)

EA 2.2. Resuelve problemas de

probabilidad condicionada

utilizando gráficos adecuados

con la regla del producto y de la suma.

(CMCT-CAA)

CE 3 Desarrollar procesos de matematización en contextos probabilísticos y cultivar actitudes inherentes al quehacer matemático.

EA 3.1. Modeliza y resuelve

problemas contextualizados en

textos.

(CMCT, CAA, CSC, SIEP)

CE 4 Emplear las herramientas tecnológicas adecuadas, de forma autónoma, para resolver problemas de probabilidad, así como utilizarlas de modo habitual en el proceso de aprendizaje.

EA 4.1. Utiliza calculadoras y

fundamentalmente Wiris para

resolver problemas de

probabilidad

EA 4.2. Crea, con ayuda del

ordenador, documentos digitales sencillos que presenten

los resultados del trabajo

realizado.

(CMCT-CD-CAA)

3.5.4 Temporalización:

Temario y su distribución temporal

Tema Título Semanas

1 Números reales 2

2 Potencias, radicales y logaritmos 3

3 Polinomios y Fracciones Algebraicas 3

4 Resolución de ecuaciones 2

5 Sistemas de ecuaciones 2

6 Inecuaciones y sistemas de inecuaciones 3

7 Semejanza y trigonometría 3

8 Resolución de triángulos rectángulos. 2

9 Geometría analítica 2

10 Funciones. Características. Rectas y parábolas. 2

11 Funciones algebraicas, exponencial , logarítmica y

trascendentes

2

12 Límites y derivadas 2

13 Estadística 2

14 Combinatoria y Probabilidad 2

Total semanas 32

Siempre que las condiciones y características del grupo lo permitan.

3.6. MATEMÁTICAS DE 4º DE ESO. MATEMÁTICAS ORIENTADAS A LAS ENSEÑANZAS APLICADAS

La asignatura de Matemáticas contribuye especialmente al desarrollo de la competencia matemática,

reconocida como clave por la Unión Europea. Esta se entiende como habilidad para desarrollar y

aplicar el razonamiento matemático con el fin de resolver diversos problemas en situaciones

cotidianas. Concretamente engloba los siguientes aspectos y facetas: pensar matemáticamente,

plantear y resolver problemas, modelar matemáticamente, razonar matemáticamente, representar

entidades matemáticas, utilizar los símbolos matemáticos, comunicarse con las Matemáticas y sobre

las Matemáticas, y utilizar ayudas y herramientas tecnológicas. Además, el pensamiento matemático

ayuda a la adquisición del resto de competencias y contribuye a la formación intelectual del

alumnado, lo que le permitirá desenvolverse mejor tanto en el ámbito personal como social.

La resolución de problemas y los proyectos de investigación deben ser ejes fundamentales en el

proceso de enseñanza y aprendizaje de las Matemáticas. La habilidad de formular, plantear, interpretar

y resolver problemas es una de las capacidades esenciales de la actividad matemática ya que permite a

las personas emplear los procesos cognitivos para abordar y resolver situaciones interdisciplinares

reales, lo que resulta de máximo interés para el desarrollo de la creatividad y el pensamiento lógico.

En este proceso de resolución e investigación están involucradas muchas otras competencias, además

de la matemática. Entre otras, la comunicación lingüística, al leer de forma comprensiva los

enunciados y comunicar los resultados obtenidos; el sentido de iniciativa y emprendimiento al

establecer un plan de trabajo en revisión y modificación continua en la medida que se va resolviendo

el problema; la competencia digital, al tratar de forma adecuada la información y, en su caso, servir de

apoyo a la resolución del problema y comprobación de la solución o la competencia social y cívica, al

implicar una actitud abierta ante diferentes soluciones.

El alumnado que curse esta asignatura progresará en la adquisición de algunas habilidades de

pensamiento matemático; concretamente en la capacidad de analizar, interpretar y comunicar con

técnicas matemáticas diversos fenómenos y problemas en distintos contextos, así como de

proporcionar soluciones prácticas a los mismos. También debe desarrollar actitudes positivas hacia la

aplicación práctica del conocimiento matemático tanto para el enriquecimiento personal como para la

valoración de su papel en el progreso de la humanidad.

La materia se ha organizado, para los cursos de 3º y 4º E.S.O. en bloques, poniendo el foco en la

aplicación práctica de estos en los contextos reales frente a la profundización en los aspectos teóricos.

3.6.1 Objetivos del área de matemáticas orientadas a las enseñanzas aplicadas de 4º E.S.O.

El área de Matemáticas orientadas a las Enseñanzas Aplicadas de 4.º ESO contribuirá a desarrollar en los

alumnos y las alumnas las capacidades que les permitan:

- Resolver problemas utilizando los recursos y las estrategias necesarios para ello, e indicar el proceso

seguido en cada caso.

- Hacer predicciones utilizando patrones, regularidades y leyes matemáticas en distintos contextos

matemáticos.

- Generar variaciones en los problemas ya resueltos con el fin de profundizar en ellos.

- Realizar procesos de investigación aportando informes de resultados y conclusiones.

- Aplicar las matemáticas a la vida cotidiana.

- Descubrir las fortalezas y las debilidades matemáticas personales.

- Desarrollar la resiliencia en la resolución de situaciones nuevas.

- Afrontar la toma de decisiones como un proceso de crecimiento personal y de orientación hacia el futuro, y

valorar su aplicación en contextos matemáticos.

- Utilizar con destreza la calculadora, programas informáticos, etc., como medio para facilitar los cálculos,

comprobar operaciones, descubrir patrones, etc.

- Seleccionar la información necesaria para resolver problemas de la vida cotidiana con autonomía y sentido

crítico.

- Utilizar de forma adecuada los diferentes tipos de números para resolver problemas de la vida cotidiana,

aplicando correctamente sus operaciones y la prioridad de las mismas.

- Utilizar las magnitudes y las unidades de medida adecuadas en cada situación al enfrentarse a un problema

matemático.

- Disponer de recursos para analizar y manejar situaciones problemáticas y aplicar procedimientos

específicos para resolverlas.

- Traducir eficazmente enunciados de problemas relacionados con la vida cotidiana al lenguaje algebraico.

- Manejar razonadamente polinomios y fracciones algebraicas.

- Utilizar ecuaciones y sistemas para resolver problemas en contextos de la vida real.

- Representar relaciones cuantitativas y cualitativas a través de diferentes tipos de funciones e interpretar los

resultados obtenidos a partir de tablas, gráficas…

- Conocer los conceptos básicos sobre semejanza, teorema de Pitágoras, áreas de figuras planas y áreas y

volúmenes de cuerpos geométricos, y aplicarlos a la resolución de problemas.

- Describir, utilizando un vocabulario adecuado, situaciones extraídas de contextos comunicativos de la

realidad sobre el manejo del azar y la estadística.

- Analizar e interpretar datos estadísticos extraídos de diferentes medios de comunicación.

- Utilizar diferentes medios de representación estadística en distribuciones unidimensionales.

- Conocer las distribuciones bidimensionales, representarlas y valorar la correlación.

- Resolver problemas de probabilidad simple y compuesta utilizando adecuadamente la Ley de Laplace,

tablas de doble entrada, diagramas de árbol…

3.6.2 Contenidos, criterios de evaluación y estándares de aprendizaje asociados a cada competencia, instrumentos de evaluación y objetivos de etapa.

Matemáticas orientadas a las Enseñanzas Aplicadas. 4º ESO

Contenidos Criterios de Evaluación Estándares de aprendizaje

evaluables

B/I/A

CC IE OGE

Bloque 1: Procesos, métodos y actitudes matemáticas

Planificación del proceso de resolución de problemas.

Estrategias y procedimientos puestos en práctica:

a) Uso del lenguaje apropiado (gráfico, numérico, algebraico, estadístico y probabilístico)

b) Reformulación del problema.

c) Resolución de subproblemas.

d) Recuento exhaustivo. e) Análisis inicial de

casos particulares sencillos.

f) Búsqueda de regularidades y leyes.

Reflexión sobre los resultados:

a) Revisión de las operaciones utilizadas.

b) Asignación de unidades a los resultados.

c) Comprobación e interpretación de las soluciones en el contexto adecuado.

d) Búsqueda de otras formas de resolución.

e) Planteamiento de otras preguntas.

Planteamiento de investigaciones

1. Expresar verbalmente, de forma razonada, el proceso seguido en la resolución de un problema.

1.1 Expresa verbalmente, de forma razonada, el proceso seguido en la resolución de un problema, con el rigor y la precisión adecuada.

B CCL

Observación en clase.

h, i

2. Utilizar procesos de razonamiento y estrategias de resolución de problemas, realizando los cálculos necesarios y comprobando las soluciones obtenidas.

2.1. Analiza y comprende el enunciado de los problemas (datos necesarios, datos superfluos, relaciones entre los datos, contexto del problema) y lo relaciona con el número de soluciones.

B CCL

Observación en clase. Pruebas objetivas

h, i

2.2. Realiza estimaciones y elabora conjeturas sobre los resultados de los problemas a resolver, valorando la utilidad y eficacia de este proceso.

A CAA Observación en clase.

b, g, l

2.3. Utiliza estrategias heurísticas y procesos de razonamiento en la resolución de problemas, reflexionando sobre dicho proceso.

A CAA Revisión de tareas. Pruebas objetivas

b, g, l

3. Encontrar patrones, regularidades y leyes matemáticas, en contextos numéricos, geométricos, funcionales, estadísticos y

3.1. Identifica patrones, regularidades y leyes matemáticas, en contextos numéricos, geométricos,

I CAA Observación en clase. Prueb

b, g, l

matemáticas escolares en contextos numéricos, geométricos, funcionales, estadísticos y probabilísticos.

Práctica de procesos de modelización matemática, en contextos de la realidad cotidiana y contextos matemáticos.

Confianza en las propias capacidades para desarrollar actitudes adecuadas y afrontar las dificultades propias del trabajo científico.

Utilización de medios tecnológicos en el proceso de aprendizaje para:

a) La recogida ordenada y la organización de datos.

b) La elaboración y creación de representaciones gráficas de datos numéricos, funcionales o estadísticos.

c) Facilitar la comprensión de propiedades geométricas o funcionales y la realización de cálculos de tipo numérico, algebraico o estadístico.

d) El diseño de simulaciones y la elaboración de predicciones sobre situaciones matemáticas diversas.

e) La elaboración de informes sobre los procesos llevados a cabo, los resultados y las conclusiones

probabilísticos, valorando su utilidad para hacer predicciones.

funcionales, estadísticos y probabilísticos

as objetivas.

3.2. Utiliza las leyes matemáticas encontradas para realizar simulaciones y predicciones sobre los resultados esperables, valorando su eficacia e idoneidad.

A CMCT

Observación en clase. Pruebas objetivas

e, f, k

4. Profundizar en problemas resueltos planteando pequeñas variaciones en los datos, otras preguntas, otros contextos, otra resolución y casos particulares o generales.

4.1. Profundiza en los problemas una vez resueltos, revisando el proceso de resolución y los pasos e ideas importantes, analizando la coherencia de la solución o buscando otras formas de resolución.

A SIEE Observación en clase.

b, g, k

4.2. Plantea nuevos problemas, a partir de uno resuelto, variando los datos, proponiendo nuevas preguntas, resolviendo otros problemas parecidos, planteando casos particulares o más generales de interés, estableciendo conexiones entre el problema y la realidad.

I CAA

Observación en clase. Pruebas objetivas

b, g, l

5. Elaborar y presentar informes sobre el proceso, resultados y conclusiones obtenidas en los procesos de investigación.

5.1. Expone y defiende el proceso seguido además de las conclusiones obtenidas, utilizando distintos lenguajes: algebraico, gráfico, geométrico, estadístico y probabilístico.

I CCL SIEE

Observación en clase. Pruebas objetivas.

B, g, k, h, i

6. Desarrollar procesos de modelización matemática (numéricos, geométricos, funcionales, estadísticos y probabilísticos) a partir de problemas de la realidad

6.1. Establece conexiones entre un problema del mundo real y el matemático: identificando el problema o problemas

A CAA

Observación en clase.

b, g, l

obtenidas. f) Difundir y compartir,

en entornos apropiados, la información y las ideas matemáticas.

cotidiana y valorar estos recursos para resolver problemas, evaluando la eficacia y limitación de los modelos utilizados.

matemáticos que subyacen en él y utiliza los conocimientos matemáticos necesarios.

6.2. Usa, elabora o construye modelos matemáticos sencillos que permitan la resolución de un problema o problemas.

B CMCT

Revisión de tareasObservación en clase

e, f, k

6.3. Interpreta la solución matemática del problema en el contexto del problema real.

B CMCT

Pruebas objetivas. Observación en clase

e, f, k

6.4. Realiza simulaciones y predicciones, en el contexto real, para valorar la adecuación y las limitaciones de los modelos, proponiendo mejoras que aumenten su eficacia.

I SIEE Observación en

clase. Prueb

as objetivas

b, g, k

7. Desarrollar y cultivar las actitudes personales propias del trabajo matemático, superar bloqueos e inseguridades ante la resolución de situaciones desconocidas y reflexionar sobre las decisiones tomadas, aprendiendo de ello para contextos similares futuros.

7.1. Desarrolla actitudes adecuadas para el trabajo en matemáticas: esfuerzo, perseverancia, flexibilidad y aceptación de la crítica razonada.

B CAA

Observación en clase. Revisión de tareas

b, g, l

7.2. Distingue entre problemas y ejercicios y adopta la actitud adecuada para cada caso.

A CMCT Observación en clasePruebas objetivas.

e, f, k

7.3. Desarrolla actitudes de curiosidad e indagación, junto con hábitos de plantear/se preguntas y buscar respuestas adecuadas, tanto en

B CAA

Observación en clase.

b, g, l

el estudio de los conceptos como en la resolución de problemas.

8. Emplear las herramientas tecnológicas adecuadas, de forma autónoma, realizando cálculos numéricos, algebraicos o estadísticos, haciendo representaciones gráficas, recreando situaciones matemáticas mediante simulaciones o analizando con sentido crítico situaciones diversas que ayuden a la comprensión de conceptos matemáticos o a la resolución de problemas.

8.1. Selecciona herramientas tecnológicas adecuadas y las utiliza para la realización de cálculos numéricos, algebraicos o estadísticos cuando la dificultad de los mismos impide o no aconseja hacerlos manualmente.

B CD Observación en clase. Revisión de tareas

e

8.2. Utiliza medios tecnológicos para hacer representaciones gráficas de funciones con expresiones algebraicas complejas y extraer información cualitativa y cuantitativa sobre ellas.

I CD

Observación en clase. Realización de tareas.

e

8.3. Recrea entornos y objetos geométricos con herramientas tecnológicas interactivas para mostrar, analizar y comprender propiedades geométricas.

I CD

Observación en clase.

e

9. Utilizar las tecnologías de la información y la comunicación de modo habitual en el proceso de aprendizaje, buscando, analizando y seleccionando información relevante en Internet o en otras fuentes, elaborando documentos propios, haciendo exposiciones y argumentaciones de los mismos y compartiendo éstos en entornos apropiados para facilitar la interacción.

9.1. Elabora documentos digitales propios (texto, presentación, imagen, video, sonido), como resultado del proceso de búsqueda, análisis y selección de información relevante, con la herramienta tecnológica adecuada y los comparte para su discusión o difusión.

B CD

Observación en clase.

Revisión de tareas

e

9.2. Utiliza los recursos creados para apoyar la exposición oral de

I CD CCL

Observación en

e, h, i

los contenidos trabajados en el aula.

clase.

9.3. Usa adecuadamente los medios tecnológicos para estructurar y mejorar su proceso de aprendizaje, recogiendo la información de las actividades, analizando puntos fuertes y débiles de su proceso académico y estableciendo pautas de mejora.

I CD

Revisión de tareas

.

e

Bloque 2: Números y álgebra

Números reales: Distinción de números racionales e irracionales y representación en la recta real.

Interpretación y utilización de los números reales y las operaciones en diferentes contextos, eligiendo la notación y precisión más adecuadas en cada caso.

Utilización de la calculadora para realizar operaciones con cualquier tipo de expresión numérica. Cálculos aproximados.

Intervalos. Significado y diferentes formas de expresión.

Proporcionalidad directa e inversa. Aplicación a la resolución de problemas de la vida cotidiana.

Los porcentajes en la economía. Aumentos y disminuciones porcentuales.

1. Conocer y utilizar los distintos tipos de números y operaciones, junto con sus propiedades y aproximaciones, para resolver problemas relacionados con la vida diaria y otras materias del ámbito académico recogiendo, transformando e intercambiando información.

1.1. Clasifica los distintos tipos de números reales, los representa y ordena en la recta real, como punto o como conjunto(intervalo, semirrecta) y los utiliza para interpretar adecuadamente la información cuantitativa.

B CMCT

Pruebas objetivas.

e, f, k

1.2. Realiza los cálculos con eficacia, utiliza la notación más adecuada para las operaciones de suma, resta, producto, división y potenciación y juzga si los resultados obtenidos son razonables.

B CMCT

Pruebas objetivas. Observación en clase.

e, f, k

1.3 Expresa números en notación científica y opera con ellos.

B CMCT Pruebas objetivas.

e, f, k

1.4 Resuelve problemas de la vida cotidiana en los que intervienen porcentajes, interés simple y compuesto, magnitudes directa e inversamente proporcionales, y

B CMCT

Pruebas objetivas. Observación en clase.

e, f, k

Porcentajes sucesivos. Interés simple y compuesto.

Polinomios: raíces y factorización. Utilización de identidades notables.

Resolución de ecuaciones y sistemas de dos ecuaciones lineales con dos incógnitas.

Resolución de problemas cotidianos mediante ecuaciones y sistemas.

valora el empleo de medios tecnológicos cuando la complejidad de los datos lo requiera.

2. Utilizar con destreza el lenguaje algebraico, sus operaciones y propiedades.

2.1. Se expresa de manera eficaz haciendo uso del lenguaje algebraico.

B CMCT

Pruebas objetivas.

e, f, k

2.2. Realiza operaciones de suma, resta, producto y división de polinomios y utiliza identidades notables.

B CMCT Pruebas objetivas.

e, f, k

2.3. Obtiene las raíces de un polinomio y lo factoriza, mediante la aplicación de la regla de Ruffini.

I CMCT Pruebas objetivas.

e, f, k

3. Representar y analizar situaciones utilizando ecuaciones de distintos tipos para resolver problemas.

3.1. Formula algebraicamente una situación de la vida real mediante ecuaciones de primer y segundo grado y sistemas de dos ecuaciones lineales con dos incógnitas, las resuelve e interpreta el resultado obtenido.

B CMCT

Pruebas objetivas. Revisión de tareas

e, f, k

Bloque 3: Geometría

Figuras semejantes.

Teoremas de Tales y Pitágoras. Aplicación de la semejanza para la obtención indirecta de medidas.

Razón entre longitudes, áreas y volúmenes de figuras y cuerpos semejantes.

Resolución de problemas geométricos en el mundo físico: medida y cálculo de longitudes, áreas y volúmenes de diferentes cuerpos.

Uso de aplicaciones informáticas de geometría dinámica

1. Calcular magnitudes efectuando medidas directas e indirectas a partir de situaciones reales, empleando los instrumentos, técnicas o fórmulas más adecuadas, y aplicando, así mismo, la unidad de medida más acorde con la situación descrita.

1.1. Utiliza los instrumentos apropiados, fórmulas y técnicas apropiadas para medir ángulos, longitudes, áreas y volúmenes de cuerpos y figuras geométricas, interpretando las escalas de medidas.

B CMCT Pruebas objetivas. Observación en clase.

e, f, k

1.2. Emplea las propiedades de las figuras y cuerpos (simetrías, descomposición en figuras más conocidas, etc.) y aplica el teorema de Tales, para estimar o calcular medidas indirectas.

I CMCT Pruebas objetivas.

e, f, k

que facilite la comprensión de conceptos y propiedades geométricas.

1.3. Utiliza las fórmulas para calcular perímetros, áreas y volúmenes de triángulos, rectángulos, círculos, prismas, pirámides, cilindros, conos y esferas, y las aplica para resolver problemas geométricos, asignando las unidades correctas.

B CMCT

Pruebas objetivas. Observación en clase.

e, f, k

1.4. Calcula medidas indirectas de longitud, área y volumen mediante la aplicación del teorema de Pitágoras y la semejanza de triángulos.

B CMCT Pruebas objetivas.

e, f, k

2. Utilizar aplicaciones informáticas de geometría dinámica, representando cuerpos geométricos y comprobando propiedades geométricas.

2.1. Representa y estudia los cuerpos geométricos más relevantes (triángulos, rectángulos, círculos, prismas, pirámides, cilindros, conos y esferas) con una aplicación informática de geometría dinámica y comprueba sus propiedades geométricas.

B CMCT CD

Pruebas objetivas

e, f, k

Bloque 4: Funciones

Interpretación de un fenómeno descrito mediante un enunciado, tabla, gráfica o expresión analítica.

Estudio de otros modelos funcionales y descripción de sus características, usando el lenguaje matemático apropiado. Aplicación en contextos reales.

La tasa de variación media como medida

1. Identificar relaciones cuantitativas en una situación, determinar el tipo de función que puede representarlas, y aproximar e interpretar la tasa de variación media a partir de una gráfica, de datos numéricos o mediante el estudio de los coeficientes de la expresión algebraica.

1.1. Identifica y explica relaciones entre magnitudes que pueden ser descritas mediante una relación funcional, asociando las gráficas con sus correspondientes expresiones algebraicas.

I CMCT

Pruebas objetivas.

e, f, k

1.2. Explica y representa gráficamente el modelo de relación entre dos magnitudes para los casos de relación lineal, cuadrática,

A CMCT

Pruebas objetivas. Observación en

e, f, k

de la variación de una función en un intervalo.

proporcional inversa y exponencial, calculando sus elementos característicos e interpreta situaciones reales de las mismas.

clase.

1.3. Expresa razonadamente conclusiones sobre un fenómeno, a partir del análisis de la gráfica que lo describe o de una tabla de valores.

B CMCT CCL

Pruebas objetivas.

e, f, k, h, i

1.4. Analiza el crecimiento o decrecimiento de una función mediante la tasa de variación media, calculada a partir de la expresión algebraica, una tabla de valores o de la propia gráfica.

I CMCT Pruebas objetivas.

e, f, k

2. Analizar información proporcionada a partir de tablas y gráficas que representen relaciones funcionales asociadas a situaciones reales, obteniendo información sobre su comportamiento, evolución y posibles resultados finales.

2.1. Representa datos mediante tablas y gráficos utilizando ejes y unidades adecuadas y los interpreta críticamente en situaciones reales.

B CMCT Pruebas objetivas. Observación en clase.

e, f, k

2.2. Describe las características más importantes que se extraen de una gráfica, señalando los valores puntuales o intervalos de la variable que las determinan.

B CMCT

Pruebas objetivas.

e, f, k

2.3. Relaciona distintas tablas de valores y sus gráficas correspondientes en casos sencillos, justificando la decisión.

B CMCT Pruebas objetivas.

e, f, k

2.4. Utiliza con destreza elementos tecnológicos específicos para dibujar gráficas.

I CD Observación en clase. Pruebas orden

e

ador.

Bloque 5: Estadística y probabilidad

Análisis crítico de tablas y gráficas estadísticas en los medios de comunicación.

Interpretación, análisis y utilidad de los parámetros de centralización y dispersión.

Comparación de distribuciones mediante el uso conjunto de parámetros de posición y dispersión. Coeficiente de variación.

Construcción e interpretación de diagramas de dispersión. Introducción a la correlación.

Azar y probabilidad. Frecuencia de un suceso aleatorio.

Cálculo de probabilidades mediante la regla de Laplace.

Probabilidad simple y compuesta. Sucesos dependientes e independientes. Diagramas de árbol.

1. Utilizar el vocabulario adecuado para la descripción de situaciones relacionadas con el azar y la estadística, analizando e interpretando informaciones que aparecen en los medios de comunicación.

1.1. Utiliza un vocabulario adecuado para describir situaciones relacionadas con el azar y la estadística (tablas de datos, gráficos y parámetros estadísticos).

B CCL Observación en clase.

h i

1.2. Formula y comprueba conjeturas sobre los resultados de experimentos aleatorios y simulaciones.

I CMCT

Pruebas objetivas.

e, f, k

1.3. Interpreta un estudio estadístico a partir de situaciones concretas cercanas al alumno.

B CMCT Pruebas objetivas.

e, f, k

2. Elaborar e interpretar tablas y gráficos estadísticos, así como los parámetros estadísticos más usuales, en distribuciones unidimensionales, utilizando los medios más adecuados, valorando cualitativamente la representatividad de las muestras utilizadas.

2.1. Discrimina si los datos recogidos en un estudio estadístico corresponden a una variable discreta o continua.

B CMCT Pruebas objetivas.

e, f, k

2.2. Elabora tablas de frecuencias a partir de los datos de un estudio estadístico, con variables discretas y continuas.

B CMCT

Pruebas objetivas. Observación en clase

e, f, k

2.3. Calcula los parámetros estadísticos en variables discretas y continuas, con la ayuda de la calculadora o de una hoja de cálculo.

I CMCT CD

Pruebas objetivas y ordenador.

e, f, k

2.4. Representa gráficamente datos estadísticos recogidos en tablas de frecuencias, mediante diagramas de barras, histogramas o diagramas de sectores.

B CMCT Pruebas objetivas. Observación en clase.

e, f, k

3. Calcular probabilidades 3.1. Calcula la B CMCT Prueb e,f, k

simples y compuestas para resolver problemas de la vida cotidiana, utilizando la regla de Laplace en combinación con técnicas de recuento como los diagramas de árbol y las tablas de contingencia.

probabilidad de sucesos con la regla de Laplace y utiliza, especialmente, diagramas de árbol o tablas de contingencia para el recuento de casos.

as objetivas.

3.2. Calcula la probabilidad de sucesos compuestos sencillos en los que intervengan dos experiencias aleatorias simultáneas o consecutivas.

B CMCT Pruebas objetivas.

e, f, k

Los estándares de aprendizaje evaluables se clasificarán según la siguiente estructura:

B- Estándares de aprendizaje considerados básicos para la promoción del alumnado.

I- Estándares de aprendizaje considerados intermedios.

A- Estándares de aprendizaje considerados avanzados.

Cada uno de estos grupos de estándares participa en la calificación final según la siguiente

proporción:

Estándares básicos: 60%

Estándares intermedios: 30%

Estándares avanzados: 10%

3.6.3 Unidades didácticas área de Matemáticas orientadas a las enseñanzas aplicadas de 4º ESO

UNIDAD 1. NÚMEROS ENTEROS Y RACIONALES

CRITERIOS DE EVALUACIÓN ESTÁNDARES DE

APRENDIZAJE

EVALUABLES

COMPETENCIAS CONTENIDOS OBJETIVOS

CE 1 Conocer los distintos tipos de números sus operaciones y propiedades para recoger, transformar e intercambiar información.

EA 1.1. Opera con números enteros y aplica la jerarquía

de las operaciones.

(CMCT-CAA)

Números enteros.

Suma, resta,

multiplicación y división de números

enteros.

La regla de los

signos.

Propiedad

distributiva.

Fracciones.

Suma, resta,

multiplicación y

división de fracciones.

Decimal exacto.

Decimal periódico: periódico puro,

periódico mixto.

Fracción generatriz.

Periodo.

Anteperiodo.

Operar con enteros utilizando la jerarquía de las operaciones y el

uso de paréntesis.

Operar con fracciones utilizando la jerarquía de las operaciones y el

uso de paréntesis.

Transformar una fracción en decimal y clasificar el resultado y

obtener la fracción generatriz de

un número decimal exacto o

periódico

Resolver problemas aritméticos aplicando una estrategia

conveniente y escogiendo

adecuadamente el método más

conveniente para la realización de un determinado cálculo:

mentalmente, por escrito, con

calculadora o con ordenador.

EA 1.2. Opera con

fracciones y aplica la

jerarquía de las operaciones.

(CMCT-CAA)

EA 1.3. Pasa de fracción a

número decimal y lo clasifica y calcula la

fracción generatriz de un

número decimal.

(CMCT-CAA)

CE 2 Utilizar los distintos tipos de números para resolver problemas relacionados con la vida diaria y otras materias del ámbito académico.

EA 2.1. Resuelve problemas

aritméticos de distintos

ámbitos.

(CCL-CMCT-CAA-SIEP)

CE 3 Emplear las herramientas tecnológicas adecuadas, de forma autónoma, para realizar cálculos numéricos y resolución de problemas, así como utilizarlas de modo habitual en el proceso de aprendizaje.

EA 3.1. Utiliza calculadoras

y fundamentalmente Wiris

para realizar cálculos

complejos y resolver problemas.

EA 3.2. Crea, con ayuda del

ordenador, documentos

digitales sencillos que

presenten los resultados del

trabajo realizado.

(CCL-CMCT-CAA-CD)

UNIDAD 2. LOS NÚMEROS REALES

CRITERIOS DE EVALUACIÓN ESTÁNDARES DE

APRENDIZAJE

EVALUABLES

COMPETENCIAS CONTENIDOS OBJETIVOS

CE 1 Conocer los distintos tipos de números, interpretar el significado de algunas de sus propiedades: infinitud, proximidad, etc. y utilizar los números, las operaciones y sus propiedades, para recoger, transformar e intercambiar información.

EA 1.1. Identifica números

racionales e irracionales, los

representa gráficamente y

utiliza correctamente la

relación de densidad de los

números racionales.

(CMCT-CAA)

El número racional.

Densidad de los números reales.

Número irracional.

Número real.

Valor absoluto.

Distancia.

Intervalo abierto,

intervalo cerrado,

intervalo semiabierto o semicerrado,

semirrecta.

Entorno. Entorno

reducido.

Parte entera. Parte

decimal.

Aproximación. Redondeo.

Truncamiento. Error

absoluto. Error

relativo.

Notación científica.

Factorial de un

número.

Números

combinatorios.

Triángulo de Tartaglia.

Conocer el concepto de

densidad de los números

racionales.

Clasificar los números reales en

racionales e irracionales.

Representar números reales en la recta real.

Conocer y utilizar el valor

absoluto de un número, distancia entre dos números,

intervalos y entornos.

Calcular la parte entera y parte

decimal de un número real.

Aproximar un número real y

calcular el error absoluto y

relativo que se comete en la

aproximación.

Utilizar la notación científica.

Calcular el factorial de un número y números

combinatorios.

Resolver problemas aritméticos

aplicando una estrategia conveniente y escogiendo

adecuadamente el método más

conveniente para la realización

de un determinado cálculo:

mentalmente, por escrito, con calculadora o con ordenador.

EA 1.2. Identifica los

números reales y usa

correctamente los intervalos y

los entornos en la recta real.

(CMCT-CAA)

EA 1.3. Aproxima números reales y calcula el error

absoluto y relativo de dicha

aproximación y utiliza la

notación científica.

(CMCT-CAA)

EA 1.4. Calcula el factorial de

un número, números

combinatorios y utiliza sus propiedades.

(CMCT-CAA)

CE 2 Utilizar los distintos tipos de números para resolver problemas relacionados con la vida diaria y otras materias del ámbito académico.

EA 2.1. Resuelve problemas

con números reales de

distintos ámbitos.

(CCL-CMCT-CAA-SIEP)

CE 3 Emplear las herramientas tecnológicas adecuadas, de forma autónoma, para realizar cálculos numéricos y resolución de problemas, así como utilizarlas de modo habitual en el proceso de aprendizaje.

EA 3.1. Utiliza calculadoras y

fundamentalmente Wiris para

realizar cálculos complejos y

resolver problemas.

EA 3.2. Crea, con ayuda del

ordenador, documentos

digitales sencillos que

presenten los resultados del

trabajo realizado.

(CCL-CMCT-CAA-CD)

UNIDAD 3. POTENCIAS Y RADICALES

CRITERIOS DE EVALUACIÓN ESTÁNDARES DE

APRENDIZAJE

EVALUABLES

COMPETENCIAS CONTENIDOS OBJETIVOS

CE 1 Conocer distintos tipos de números, interpretar su significado, operar con ellos y utilizar sus propiedades para resolver problemas de distintos ámbitos con potencias y radicales.

EA 1.1. Utiliza las potencias

y sus propiedades.

(CMCT-CAA)

Potencia de

exponente natural.

Signo de una potencia.

Producto y cociente

de potencias de la

misma base.

Potencia de una

potencia.

Potencia de exponente entero.

Raíz enésima de un

número.

Radicales

equivalentes.

Radicales semejantes.

Potencias de

exponente fraccionario.

Racionalización.

Usar el concepto de potencia

de exponente natural y entero

y utilizar sus propiedades.

Conocer y usar el concepto

de raíz enésima de un

número.

Transformar un radical en una potencia de exponente

fraccionario y viceversa.

Identificar radicales equivalentes.

Simplificar radicales.

Introducir y extraer factores del signo radical.

Operar con radicales.

Resolver problemas

aritméticos aplicando el

método más conveniente

para realizar el cálculo: mentalmente, por escrito, con

calculadora o con ordenador.

EA 1.2. Identifica radicales,

relaciona la escritura de

radicales y potencias y extrae

e introduce factores del radical.

(CMCT-CAA)

EA 1.3. Opera correctamente

con radicales.

(CMCT-CAA)

CE 2 Desarrollar procesos de matematización en contextos numéricos identificando problemas y cultiva actitudes inherentes al quehacer matemático.

EA 2.1. Modeliza y resuelve

problemas contextualizados en textos.

(CMCT, CAA, CSC, SIEP)

CE 3 Emplear las herramientas tecnológicas adecuadas, de forma autónoma, para realizar cálculos numéricos y resolución de problemas, así como utilizarlas de modo habitual en el proceso de aprendizaje.

EA 3.1. Utiliza calculadoras y

fundamentalmente Wiris para realizar cálculos complejos y

resolver problemas.

EA 3.2. Crea, con ayuda del

ordenador, documentos

digitales sencillos que

presenten los resultados del

trabajo realizado.

(CCL-CMCT-CAA-CD)

UNIDAD 4. OPERACIONES CON POLINOMIOS

CRITERIOS DE EVALUACIÓN ESTÁNDARES DE

APRENDIZAJE

EVALUABLES

COMPETENCIAS CONTENIDOS OBJETIVOS

CE 1 Construir e interpretar expresiones algebraicas, utilizando con destreza el lenguaje algebraico, sus operaciones y propiedades.

EA 1.1. Maneja las

igualdades notables y suma,

resta y multiplica

polinomios.

(CLL-CMCT-CAA)

Igualdad notable.

Suma, resta y multiplicación de

polinomios.

División de polinomios.

Regla de Ruffini.

Valor numérico de un polinomio.

Raíz de un

polinomio.

Teorema del resto.

Teorema del factor.

Factorización de un polinomio.

Máximo común

divisor y mínimo común múltiplo.

Utilizar las igualdades notables.

Sumar, restar y multiplicar polinomios.

Realizar la división de dos

polinomios.

Realizar la división de un

polinomio entre un binomio

utilizando la regla de Ruffini.

Conocer y utilizar el teorema del resto y el teorema del factor.

Factorizar un polinomio.

Calcular el M.C.D. y el m.c.m. de

polinomios.

Resolver problemas de polinomios aplicando una estrategia

conveniente y escogiendo

adecuadamente el método más

conveniente para la realización de

un determinado cálculo: mentalmente, por escrito, con

calculadora o con ordenador.

EA 1.2. Divide polinomios,

aplica la regla de Ruffini y

utiliza correctamente los

teoremas del factor y del resto.

(CLL-CMCT-CAA)

EA 1.3. Factoriza un

polinomio, halla sus raíces y calcula el MCD y el m.c.m.

de dos polinomios.

(CLL-CMCT-CAA)

CE 2 Utilizar las propiedades algebraicas para resolver problemas en distintos contextos.

EA 2.1. Resuelve problemas

con polinomios.

(CCL-CMCT-CAA-SIEP)

CE 3 Emplear las herramientas tecnológicas adecuadas, de forma autónoma, para realizar cálculos algebraicos y resolución de problemas, así como utilizarlas de modo habitual en el proceso de aprendizaje.

EA 3.1. Utiliza calculadoras

y fundamentalmente Wiris

para realizar cálculos

complejos y resolver

problemas.

EA 3.2. Crea, con ayuda del

ordenador, documentos

digitales sencillos que

presenten los resultados del

trabajo realizado.

(CCL-CMCT-CAA-CD)

UNIDAD 5. ECUACIONES

CRITERIOS DE EVALUACIÓN ESTÁNDARES DE

APRENDIZAJE

EVALUABLES

COMPETENCIAS CONTENIDOS OBJETIVOS

CE 1 Representar y analizar situaciones y relaciones matemáticas utilizando ecuaciones para resolver problemas matemáticos y de contextos reales.

EA 1.1. Resuelve

ecuaciones de 1.er

grado.

(CLL-CMCT-CAA) Ecuación de primer

grado.

Ecuación de segundo grado

incompleta y

completa.

Discriminante.

Descomposición

factorial.

Identificar y resolver ecuaciones de

primer grado.

Identificar y resolver ecuaciones de segundo grado.

Interpretar gráficamente las soluciones de una ecuación de

segundo grado.

Determinar el número de

soluciones de una ecuación de segundo grado utilizando el

discriminante de la ecuación.

Descomponer factorialmente una

ecuación de segundo grado.

Calcular la suma y el producto de

las soluciones de una ecuación de

segundo grado sin resolverla.

Resolver problemas de ecuaciones aplicando una estrategia

conveniente y escogiendo

adecuadamente el método más

conveniente para la realización de un determinado cálculo:

mentalmente, por escrito, con

calculadora o con ordenador.

EA 1.2. Resuelve

ecuaciones de 2.º grado determina el número de

soluciones y factoriza un

trinomio cuadrático.

(CCL-CMCT-CAA)

EA 1.4. Resuelve problemas

utilizando ecuaciones. (CCL-CMCT-CAA)

CE 2 Emplear las herramientas tecnológicas adecuadas, de forma autónoma, para resolver ecuaciones y resolución de problemas, así como utilizarlas de modo habitual en el proceso de aprendizaje.

EA 2.1. Utiliza calculadoras y fundamentalmente Wiris

para resolver ecuaciones y

resolver problemas.

EA 2.2. Crea, con ayuda del

ordenador, documentos

digitales sencillos que

presenten los resultados del trabajo realizado.

(CCL-CMCT-CAA-CD)

UNIDAD 6. SISTEMAS DE ECUACIONES

CRITERIOS DE

EVALUACIÓN

ESTÁNDARES DE

APRENDIZAJE

EVALUABLES

COMPETENCIAS CONTENIDOS OBJETIVOS

CE 1 Representar y analizar situaciones y relaciones matemáticas utilizando sistemas de ecuaciones para resolver problemas matemáticos y de contextos reales.

EA 1.1. Resuelve sistemas

lineales de dos ecuaciones

gráficamente y lo clasifica.

(CCL-CMCT-CAA) Sistema lineal de dos

ecuaciones con dos

incógnitas.

Solución de un

sistema. Sistemas

equivalentes.

Sistema compatible determinado,

compatible

indeterminado e

incompatible.

Método de

resolución: gráfico,

sustitución, reducción e igualación.

Sistema de

ecuaciones no

lineales.

Identificar un sistema lineal de dos

ecuaciones con dos incógnitas.

Resolver gráficamente un sistema lineal de dos ecuaciones con dos

incógnitas.

Clasificar un sistema lineal de dos ecuaciones con dos incógnitas en

compatible determinado,

compatible indeterminado e

incompatible.

Resolver algebraicamente un sistema lineal de dos ecuaciones

con dos incógnitas.

Identificar y resolver sistemas de ecuaciones no lineales.

Resolver problemas de sistemas de

ecuaciones aplicando una estrategia conveniente y escogiendo

adecuadamente el método más

conveniente para la realización de

un determinado cálculo:

mentalmente, por escrito, con calculadora o con ordenador.

EA 1.2. Resuelve

algebraicamente sistemas lineales de dos ecuaciones.

(CCL-CMCT-CAA)

EA 1.3. Resuelve

algebraicamente sistemas

no lineales de dos

ecuaciones.

(CCL-CMCT-CAA)

EA 1.5. Resuelve problemas

utilizando sistemas de ecuaciones.

(CCL-CMCT-CAA)

CE 2 Desarrollar procesos de matematización en contextos algebraicos identificando problemas y cultivando actitudes inherentes al quehacer matemático.

EA 2.1. Modeliza y

resuelve problemas

contextualizados en textos.

.

(CMCT, CAA, CSC, SIEP)

CE 2 Emplear las herramientas tecnológicas adecuadas, de forma autónoma, para resolver ecuaciones y resolución de problemas, así como utilizarlas de modo habitual en el proceso de aprendizaje.

EA 2.1. Utiliza calculadoras

y fundamentalmente Wiris

para resolver sistemas de

ecuaciones y resolver

problemas.

EA 2.2. Crea, con ayuda del

ordenador, documentos

digitales sencillos que

presenten los resultados del

trabajo realizado.

(CCL-CMCT-CAA-CD)

UNIDAD 7. SEMEJANZA

CRITERIOS DE EVALUACIÓN ESTÁNDARES DE

APRENDIZAJE

EVALUABLES

COMPETENCIAS CONTENIDOS OBJETIVOS

CE 1 Calcular magnitudes efectuando medidas directas e indirectas a partir de situaciones reales, empleando los instrumentos, técnicas o fórmulas más adecuadas y aplicando las unidades de medida.

.

EA 1.1. Aplica el teorema de

Thales y las relaciones de

semejanza para calcular

medidas y resolver

problemas.

(CCL-CMCT-CAA)

Teorema de

Thales.

Triángulos en posición de

Thales.

Triángulos semejantes.

Razón de

semejanza.

Teorema de la

altura.

Teorema del cateto.

Teorema de

Pitágoras.

Escala.

Plano, mapa y maqueta.

Perímetro.

Área.

Conocer y usar el teorema de

Thales.

Identificar triángulos en posición de Thales.

Conocer los criterios de semejanza de triángulos e

identificar triángulos semejantes y

resolver problemas de aplicación

de dichos criterios.

Conocer el teorema del cateto, de la altura y de Pitágoras y resolver

problemas de aplicación de dichos

teoremas.

Conocer y utilizar el concepto de escala para resolver problemas de

planos, mapas y maquetas.

Conocer y usar fórmulas y procedimientos para calcular

perímetros y áreas de figuras

planas.

Resolver problemas geométricos aplicando una estrategia

conveniente y escogiendo

adecuadamente el método más

conveniente para la resolución:

usando instrumentos de dibujo tradicionales o con ordenador.

EA 1.2. Aplica el teorema de

la altura, el cateto y Pitágoras para calcular medidas y

resolver problemas.

(CCL-CMCT-CAA)

EA 1.3. Identifica entre plano,

mapa y maqueta y aplica

correctamente las escalas para

calcular medidas y resolver

problemas.

(CCL-CMCT-CAA)

EA 1.4. Calcula perímetros y

áreas de figuras planas. (CCL-CMCT-CAA)

CE 3 Emplear las herramientas tecnológicas adecuadas, de forma autónoma, para resolver ecuaciones y resolución de problemas, así como utilizarlas de modo habitual en el proceso de aprendizaje.

EA 3.1. Utiliza calculadoras y

fundamentalmente GeoGebra

para resolver problemas de

geometría y trigonometría.

EA 3.2. Crea, con ayuda del

ordenador, documentos digitales sencillos que

presenten los resultados del

trabajo realizado.

(CCL-CMCT-CAA-CD)

UNIDAD 8. ÁREAS Y VOLÚMENES

CRITERIOS DE

EVALUACIÓN

ESTÁNDARES DE

APRENDIZAJE

EVALUABLES

COMPETENCIAS CONTENIDOS OBJETIVOS

CE 1 Calcular áreas y

volúmenes de distintos

cuerpos geométricos

(cubos, ortoedros, prismas,

pirámides, cilindros, conos,

troncos y esferas)

EA 1.1. Conoce y aplica las

fórmulas del área y volumen

de ortoedro, prisma y cilindro.

(CMCT-CAA)

Ortoedro, prisma, cilindro, pirámide,

cono, tronco de

pirámide, tronco de

cono y esfera.

Desarrollo plano de

un cuerpo en el

espacio.

Área lateral de un

cuerpo. Área total

de un cuerpo.

Volumen de un

cuerpo.

Utilizar las fórmulas del área y volumen

del ortoedro, del

prisma, del cilindro,

de la pirámide, del cono, del tronco de

pirámide, del tronco

de cono y de la esfera.

Resolver problemas geométricos aplicando

una estrategia

conveniente y

escogiendo el método más conveniente para

la realización de los

dibujos según su

complejidad: regla y

compás o con

ordenador.

EA 1.2. Conoce y aplica las

fórmulas del área y volumen de pirámide y cono.

(CMCT-CAA)

EA 1.3. EA 1.4. Conoce y

aplica las fórmulas del área y

el volumen del tronco de

pirámide, tronco de cono y esfera.

(CMCT-CAA)

CE 2 Resolver problemas que conlleven el cálculo de longitudes, superficies y volúmenes del mundo físico, utilizando propiedades, regularidades y relaciones de los cuerpos en el espacio.

EA 2.1. Resuelve problemas

geométricos de cálculo de áreas y volúmenes.

(CCL-CMCT-CAA-

SIEP-CEC)

CE 3 Desarrollar procesos de

matematización en contextos

de la realidad cotidiana a

partir de la identificación de

problemas en situaciones problemáticas de la realidad y

cultivar las actitudes

personales inherentes al

quehacer matemático.

EA 3.1. Modeliza y lleva a

cabo una propuesta de

investigación.

(CMCT, SIEP, CAA)

CE 4 Emplear las herramientas tecnológicas adecuadas, de forma autónoma, para realizar cálculos numéricos y resolución de problemas, así como utilizarlas de modo habitual en el proceso de aprendizaje.

EA 4.1. Utiliza calculadoras

y fundamentalmente Geogebra para realizar

cálculos, representaciones

geométricas y crea, con ayuda

del ordenador, documentos

digitales que presenten los

resultados del trabajo

realizado.

(CCL-CMCT-CAA-CD-CEC)

UNIDAD 9. FUNCIONES, RECTAS Y PARÁBOLAS

CRITERIOS DE EVALUACIÓN ESTÁNDARES DE

APRENDIZAJE

EVALUABLES

COMPETENCIAS CONTENIDOS OBJETIVOS

CE 1 Analizar información proporcionada a partir de tablas, ecuaciones y gráficas que representen relaciones funcionales asociadas a situaciones reales obteniendo información sobre su comportamiento, evolución y posibles resultados finales.

EA 1.1. Clasifica

funciones y obtiene de su

gráfica las características

de la función.

(CMCT-CAA) Función.

Función algebraica y trascendente.

Función polinómica, racional, irracional,

exponencial,

logarítmica y

trigonométrica.

Dominio de la

función.

Continuidad.

Periodicidad.

Simetrías. Función par e impar.

Asíntota.

Máximo relativo y mínimo relativo.

Monotonía.

Curvatura.

Punto de inflexión.

Recorrido o imagen.

Función lineal o de proporcionalidad

directa. Función afín

Pendiente. Valor de la ordenada en el

origen.

Función cuadrática. Parábola.

Identificar, clasificar y determinar

las características de una función dada por su gráfica.

Identificar una función lineal o de

proporcionalidad directa por su gráfica y por su fórmula.

Calcular la pendiente de una

función lineal y de una afín en su fórmula y en su gráfica.

Hallar la fórmula de una función lineal y una afín dada por su

gráfica.

Identificar la función cuadrática y = ax

2 cuando está definida por su

fórmula y por su gráfica.

Identificar las funciones cuadráticas y = ax

2 + c, y = a(x – p)

2, y = a(x

– p)2 + k como traslaciones de y =

ax2 cuando está definida por su

fórmula y por su gráfica.

Identificar la parábola general y = ax

2 + bx + c y dibujar la gráfica a

partir de la fórmula y viceversa.

Resolver problemas de funciones lineales, afines y funciones

cuadráticas aplicando una estrategia

conveniente y escogiendo adecuadamente el método más

conveniente para la realización de

un determinado cálculo y

representación: por escrito, con

calculadora o con ordenador.

EA 1.2. Determina

funciones lineales y afines y pasa de fórmula a grafica

y viceversa.

(CMCT-CAA)

EA 1.3. Determina

funciones cuadráticas y

sus características.

(CMCT-CAA)

EA 1.4. Representa

parábolas y pasa de gráfica a fórmula y viceversa.

(CMCT-CAA)

CE 2 Emplear las herramientas tecnológicas adecuadas, de forma autónoma, para resolver ecuaciones y resolución de problemas, así como utilizarlas de modo habitual en el proceso de aprendizaje.

EA 2.1. Utiliza

calculadoras y

fundamentalmente Wiris para resolver problemas de

funciones.

EA 2.2. Crea, con ayuda

del ordenador, documentos

digitales sencillos que

presenten los resultados

del trabajo realizado.

(CMCT-CAA-CD)

UNIDAD 10. FUNCIONES ALGEBRAICAS Y TRASCENDENTES

CRITERIOS DE EVALUACIÓN ESTÁNDARES DE

APRENDIZAJE

EVALUABLES

COMPETENCIAS CONTENIDOS OBJETIVOS

CE 1 Analizar información proporcionada a partir de tablas, ecuaciones y gráficas que representen relaciones funcionales asociadas a situaciones reales obteniendo información sobre su comportamiento, evolución y posibles resultados finales.

EA 1.1. Determina

funciones racionales y la

gráfica de la hipérbola y

pasa de fórmula a grafica y

viceversa.

(CMCT-CAA) Función de

proporcionalidad inversa.

Función racional.

Hipérbola.

Suma, resta, multiplicación y

división de

funciones.

Composición de funciones.

Función inversa.

Función irracional.

Función

exponencial.

Identificar una función racional.

Identificar una función de proporcionalidad inversa y calcular

la constante de proporcionalidad

inversa en su fórmula y en su gráfica.

Hallar la fórmula de una función de

proporcionalidad inversa dada por su gráfica.

Identificar una hipérbola.

Hallar la fórmula de una hipérbola.

Calcular la función suma, resta, producto y cociente de dos

funciones, la composición de dos

funciones y la función inversa de

una función dada.

Identificar funciones irracionales

por su fórmula y por su gráfica.

Identificar una función exponencial y una traslación suya por su fórmula

y su gráfica.

Determinar la fórmula de una función exponencial o una función

exponencial trasladada dada por su gráfica.

Resolver problemas de funciones

racionales, irracionales y exponenciales aplicando una

estrategia conveniente y escogiendo

adecuadamente el método más

conveniente para la realización de

un determinado cálculo y

representación: por escrito, con calculadora o con ordenador.

EA 1.2. Opera con

funciones, calcula la composición de dos

funciones y la inversa de

una función e identifica

funciones irracionales.

(CMCT-CAA)

EA 1.3. Determina

funciones exponenciales y

sus características y pasa de gráfica a fórmula y

viceversa.

(CMCT-CAA)

CE 2 Elaborar y presentar informes

sobre el proceso, resultados y

conclusiones obtenidas en los

procesos de investigación.

EA 2.1. Realiza una

investigación y presenta sus

resultados

(CCL, CMCT, CAA,

SIEP)

CE 2 Emplear las herramientas tecnológicas adecuadas, de forma autónoma, para resolver ecuaciones y resolución de problemas, así como utilizarlas de modo habitual en el proceso de aprendizaje.

EA 2.1. Utiliza

calculadoras y

fundamentalmente Wiris

para resolver problemas de

funciones.

EA 2.2. Crea, con ayuda del

ordenador, documentos

digitales sencillos que

presenten los resultados del

trabajo realizado.

(CMCT-CAA-CD)

UNIDAD 11. ESTADÍSTICA

CRITERIOS DE

EVALUACIÓN

ESTÁNDARES DE

APRENDIZAJE

EVALUABLES

COMPETENCIAS CONTENIDOS OBJETIVOS

CE 1 Utilizar el lenguaje adecuado para la descripción de datos y elaborar e interpretar tablas y gráficos estadísticos, así como los parámetros estadísticos.

EA 1.1. Clasifica caracteres

estadísticos y elabora tablas

de frecuencias y gráficos de

caracteres discretos.

(CCL-CMCT-CAA-

SIEP) Carácter estadístico

cualitativo, cuantitativo,

cuantitativo discreto y

cuantitativo continuo.

Frecuencia: absoluta y relativa. Frecuencia

acumulada.

Marca de clase de un intervalo

Diagrama de barras, polígono de

frecuencias, diagrama

de sectores e

histograma.

Parámetro de centralización: moda,

mediana y media.

Parámetro de dispersión: varianza,

desviación típica.

El cociente de

variación.

Identificar y clasificar el carácter

estadístico observado en un estudio estadístico.

Hacer tablas de frecuencias con

datos discretos y su representación gráfica en un diagrama de barras o

un polígono de frecuencias o un

diagrama de sectores.

Hacer tablas de frecuencias con datos agrupados en intervalos y su

representación gráfica en un

histograma o un diagrama de

sectores.

Calcular media, moda y mediana e

interpretar sus resultados.

Calcular la varianza, desviación típica, cociente de variación e

interpretar sus resultados.

Resolver problemas estadísticos aplicando una estrategia

conveniente y escogiendo el método más conveniente para la

realización de los cálculos y

representaciones gráficas según su

complejidad: con lápiz y papel o

con ordenador.

EA 1.2. Elabora tablas de

frecuencias y gráficos de caracteres continuos.

(CCL-CMCT-CAA-

SIEP)

EA 1.3. Calcula parámetros

de centralización y de

posición.

(CCL-CMCT-CAA-SIEP)

EA 1.4. Calcula parámetros

de dispersión e interpreta los resultados.

(CCL-CMCT-CAA-SIEP)

CE 2 Emplear las herramientas tecnológicas adecuadas, de forma autónoma, para resolver problemas de probabilidad, así como utilizarlas de modo habitual en el proceso de aprendizaje.

EA 2.1. Utiliza calculadoras

y fundamentalmente una

Hoja de Cálculo para resolver problemas de

estadística.

EA 2.2. Crea, con ayuda del

ordenador, documentos

digitales sencillos que

presenten los resultados del

trabajo realizado.

(CCL-CMCT-CD-CAA-SIEP)

UNIDAD 12. COMBINATORIA Y PROBABILIDAD

CRITERIOS DE EVALUACIÓN ESTÁNDARES DE

APRENDIZAJE

EVALUABLES

COMPETENCIAS CONTENIDOS OBJETIVOS

CE 1 Resolver diferentes situaciones y problemas de la vida cotidiana aplicando técnicas de recuento adecuadas.

EA 1.1. Identifica y calcula el

número de variaciones y permutaciones y utiliza los

diagramas adecuados como

estrategia de recuento.

(CMCT-CAA-SIEP) Variaciones ordinarias

o sin repetición y con

repetición.

Permutaciones ordinarias o sin

repetición.

Permutaciones circulares.

Combinaciones

ordinarias o sin repetición.

Diagrama en árbol y

diagrama cartesiano.

Espacio muestral.

Suceso: elemental, contrario, seguro e

imposible.

Unión e intersección de sucesos.

Sucesos compatibles e incompatibles.

Frecuencia de un suceso. Ley de los

grandes números.

Regla de Laplace.

Experimentos simples.

Experimentos compuestos.

Regla del producto o de la probabilidad

compuesta.

Regla de la suma o de la probabilidad total.

Calcular variaciones ordinarias y con repetición.

Calcular permutaciones ordinarias y circulares.

Calcular combinaciones ordinarias.

Utilizar los diagramas en árbol para

representar variaciones, permutaciones y combinaciones.

Resolver problemas de combinatoria.

Determinar el espacio muestral asociado a un experimento aleatorio.

Expresar el suceso seguro y el suceso imposible de un experimento

aleatorio.

Expresar el suceso contrario de un suceso dado.

Calcular la unión y la intersección de sucesos.

Identificar sucesos compatibles e incompatibles.

Conocer y usar la regla de Laplace.

Utilizar las propiedades de la

probabilidad para resolver problemas.

Resolver problemas de experimentos simples.

Resolver problemas de experimentos compuestos aplicando distintas

estrategias como los diagramas

cartesianos, diagramas de árbol, etc. y

aplicando la regla del producto y la regla de la suma.

EA 1.2. Identifica y calcula el

número de combinaciones y utiliza

una estrategia de resolución de

problemas de recuento.

(CMCT-CAA-SIEP)

CE 2 Calcular probabilidades simples o

compuestas aplicando la regla de Laplace,

los diagramas de árbol, las tablas de

contingencia u otras técnicas

combinatorias.

EA 2.1. Identifica espacio muestral,

sucesos, opera con sucesos, aplica la

regla de Laplace y las propiedades

de la probabilidad para resolver

problemas.

(CMCT-CAA)

EA 2.2. Resuelve problemas de

probabilidad condicionada

utilizando gráficos adecuados con la

regla del producto y de la suma.

(CMCT-CAA)

CE 3 Desarrollar procesos de matematización en contextos probabilísticos y cultivar actitudes inherentes al quehacer matemático

EA 3.1. Modeliza y resuelve

problemas contextualizados en

textos.

(CMCT, CAA, CSC, SIEP)

CE 4 Emplear las herramientas tecnológicas adecuadas, de forma autónoma, para resolver problemas de probabilidad, así como utilizarlas de modo habitual en el proceso de aprendizaje.

EA 4.1. Utiliza calculadoras y

fundamentalmente Wiris para resolver problemas de probabilidad

EA 4.2. Crea, con ayuda del

ordenador, documentos digitales

sencillos que presenten los

resultados del trabajo realizado.

(CMCT-CD-CAA)

3.6.4 Temporalización: Temario y su distribución temporal

Tema Título Semanas

1 Números enteros y racionales 2

2 Números reales 2

3 Potencias y radicales 3

4 Polinomios. Operaciones 3

5 Ecuaciones 3

6 Sistemas de Ecuaciones 3

7 Semejanza 2

8 Perímetros, áreas y volúmenes 3

9 Características de las Funciones. Rectas y parábolas 3

10 Funciones algebraicas y trascendentes 3

11 Estadística 3

12 Combinatoria y probabilidad 2

Total semanas 32

Siempre que las características del grupo lo permitan

3.7. PROFESORADO Y ORGANIZACIÓN DE LA MATERIA.

GRUPO DIVISIÓN PROFESOR

MATEMÁTICAS 1º ESO A

Desdoble I JOSÉ SÁNCHEZ RISOTO

Desdoble II JAVIER MALDONADO CANO

MATEMÁTICAS 2 ESO

A JOSÉ SÁNCHEZ RISOTO

B JAVIER MALDONADO CANO

MATEMÁTICAS

3º ESO

ACADÉMICAS

ALBERTO TAPIADOR FERNÁNDEZ

APLICADAS

JUAN RAMÓN DÍAZ GARCÍA

MATEMÁTICAS 4º ESO

ACADÉMICAS

JOSÉ SÁNCHEZ RISOTO

APLICADAS

JUAN RAMÓN DÍAZ GARCÍA

1º BCT

MATEMÁTICAS I JOSÉ SÁNCHEZ RISOTO

1º BCS MATEMÁTICAS APLICADAS A LAS CSO I

ALBERTO TAPIADOR FERNÁNDEZ

2ºBCT MATEMÁTICAS II JOSÉ SÁNCHEZ RISOTO

2º BCS MATEMÁTICAS APLICADAS A LAS CSO II

ALBERTO TAPIADOR FERNÁNDEZ

REFUERZO PENDIENTES JOSÉ SÁNCHEZ RISOTO

JEFE DEPARTAMENTO JOSÉ SÁNCHEZ RISOTO

4. MÍNIMOS EXIGIBLES

4.1. MATEMÁTICAS 1º ESO.

DESCRIPCIÓN DE MÍNIMOS NO CONSEGUIDOS

Utiliza los nº naturales para contar, ordenar y codificar.

Resuelve expresiones combinadas de nº naturales, con uno o dos

paréntesis.

Utiliza las potencias, simplifica y resuelve expresiones sencillas con

potencias, aplicando las propiedades y operaciones de la potenciación.

Compara y ordena nº enteros con ayuda de la recta graduada

Opera con números enteros. Hace uso de la prioridad de las

operaciones.

Conoce y aplica los criterios de divisibilidad.

Factoriza un nº en factores primos.

Calcula el mcd, mcm de dos nº

Compara y ordena fracciones.

Amplifica y simplifica una fracción y calcula su fracción irreducible.

Realiza las operaciones de suma, resta, multiplicación y división de

fracciones.

Opera con números decimales.

Convierte nº decimales en fracciones y viceversa.

Calcula porcentajes.

Calcula aumentos y disminuciones porcentuales.

Utiliza la regla de tres simple y directa. La aplica a la resolución de

problemas.

Utiliza la regla de tres inversa. La aplica a la resolución de problemas.

Reduce expresiones algebraicas sencillas mediante la suma y resta de

sus monomios semejantes.

Conoce y aplica las reglas de equivalencia para resolver ecuaciones de

primer grado sencillas con una incógnita.

Conoce y utiliza el sistema métrico decimal.

Conoce y aplica el teorema de Pitágoras en casos sencillos.

Calcula el área y el perímetro de superficies planas.

Reconoce y clasifica polígonos.

Reconoce y representa los elementos de la circunferencia, círculo y

figuras circulares.

Conoce y aplica las fórmulas de la longitud de la circunferencia, arco

de circunferencia y área del círculo.

Representa puntos en el plano cartesiano a partir de sus coordenadas y

asigna coordenadas a puntos del plano.

Construye e interpreta tablas de valores sencillas.

Interpreta gráficas relacionadas con fenómenos naturales o con el

mundo de la información.

Representa e interpreta la información estadística por medio de tablas y

gráficos.

Calcula e interpreta: media, moda y mediana de variables estadísticas

discretas.

Emplea de manera autónoma y con sentido crítico los recursos

tecnológicos: programas informáticos en el trabajo de matemáticas.

4.2. MATEMÁTICAS 2º E.S.O.

DESCRIPCIÓN DE MÍNIMOS NO CONSEGUIDOS

Reconoce los conjuntos numéricos N, Z y Q.

Conoce y aplica los criterios de divisibilidad. Factoriza nº.

Calcula mcd, mcm de varios nº.

Ordena nº enteros con o sin ayuda de la recta graduada.

Resuelve operaciones combinadas de nº enteros con uno o dos paréntesis.

Opera con potencias de base entera y exponente natural. Calcula raíces

cuadradas exactas de nº enteros.

Compara y ordena fracciones.

Amplifica y simplifica fracciones, calculando su fracción irreducible.

Opera con números racionales. Hace uso de la prioridad de las

operaciones.

Representa los números racionales en la recta.

Calcula fracciones generatrices de expresiones decimales exactas y

periódicas puras o mixtas.

Utiliza la notación científica para representar nº grandes y simplificar

cálculos.

Calcula sumas, restas, multiplicaciones y potencias de exponente natural

con monomios.

Suma, resta y multiplica polinomios en una indeterminada.

Utiliza y desarrolla las identidades notables.

Calcula porcentajes.

Calcula aumentos y disminuciones porcentuales.

Resuelve problemas de proporcionalidad directa e inversa.

Utiliza la regla de tres compuesta para resolver problemas.

Conoce y maneja expresiones algebraicas.

Resuelve ecuaciones de primer grado.

Resuelve ecuaciones de 2º grado.

Resuelve problemas aplicando aproximaciones y redondeos.

Conoce y utiliza el Teorema de Pitágoras.

Calcula el área y el perímetro de superficies planas.

Reconoce y clasifica los distintos cuerpos geométricos: Prismas,

pirámides y cuerpos de revolución.

Calcula las áreas laterales y volúmenes de prismas, pirámides, cilindro,

cono y esfera.

Reconoce figuras semejantes y calcula la razón de semejanza.

Calcula la razón entre áreas y volúmenes de figuras semejantes

Utiliza la escala para resolver problemas de la vida real sobre planos y

mapas.

Identifica relaciones de proporcionalidad geométrica. Utiliza el Tª.de

Thales.

Reconoce si una gráfica representa una función.

Reconoce y representa una función polinómica de primer grado

Reconoce y representa una función polinómica de 2º grado sencilla.

Escribe la ecuación correspondiente a la relación lineal entre 2

magnitudes.

Conoce y relaciona las diferentes formas de expresar una función.

Describe experimentos aleatorios sencillos y enumera los resultados

posibles mediante tablas o diagramas de árbol sencillos.

Calcula la probabilidad de sucesos asociados a experimentos sencillos

mediante la regla de Laplace.

4.3. MATEMÁTICAS 3º E.S.O. MATEMÁTICAS ORIENTADAS A LAS ENSEÑANZAS ACADÉMICAS.

DESCRIPCIÓN DE OBJETIVOS NO CONSEGUIDOS

Reconoce los distintos conjuntos numéricos: N, Z, Q, I, R.

Opera con números racionales. Hace uso de la jerarquía

Representa los números racionales en la recta.

Opera con potencias de base racional y exponente entero.

Resuelve problemas mediante nº racionales

Clasifica las expresiones decimales en exactas, periódicas puras o mixtas y

calcula su fracción generatriz.

Expresa nº en notación científica y opera con ellos.

Reconoce progresiones aritméticas y geométricas.

Obtiene el término general de una progresión aritmética.

Obtiene el término general de una progresión geométrica.

Calcula el desarrollo de una sucesión a partir de su término general o por su

ley de recurrencia.

Calcula la suma de n términos en una progresión geométrica o aritmética.

Conoce las identidades notables y las desarrolla correctamente.

Suma, resta y multiplica polinomios de una sola indeterminada.

Divide dos polinomios por el método tradicional y mediante la regla de

Ruffini.

Utiliza expresiones algebraicas. Despeja variables.

Resuelve ecuaciones de primer y segundo grado.

Resuelve sistemas de ecuaciones de primer grado.

Resuelve problemas en los que se precise planteamiento de ecuaciones y

sistemas.

Conoce las propiedades de la mediatriz y bisectriz y las utiliza para resolver

problemas geométricos.

Maneja las relaciones entre ángulos definidos por dos rectas que se cortan o

por paralelas cortadas por una secante.

Calcula dimensiones reales de longitud y superficie en situaciones de

semejanza: planos, mapas.

Utiliza el Teorema de Pitágoras en la resolución de problemas geométricos.

Conoce y utiliza el teorema de Tales.

Calcula y estima volúmenes y áreas laterales.

Conoce los movimientos: traslaciones, giros y simetrías. Identifica sus

elementos y realiza creaciones propias.

Representa funciones cuyas gráficas son rectas obteniendo su pendiente y su

ordenada en el origen.

Conoce y representa funciones de proporcionalidad directa.

Representa una hipérbola a partir de una tabla de valores que relacione

magnitudes inversamente proporcionales.

Representa una parábola y calcula sus elementos.

Localiza e interpreta las características globales de una función a partir de su

gráfica.

Representa la información estadística por medio de tablas y gráficos.

Calcula e interpreta: media, moda, mediana y desviación típica de variables

estadísticas discretas.

Utiliza diagramas de árbol.

Escribe el espacio muestral de un fenómeno aleatorio.

Asigna probabilidades en casos sencillos. Regla de Laplace.

Emplea de manera autónoma y con sentido crítico los recursos tecnológicos.

4.4. MATEMÁTICAS 3º E.SO. MATEMÁTICAS ORIENTADAS A LAS ENSEÑANZAS APLICADAS

DESCRIPCIÓN DE MÍNIMOS NO CONSEGUIDOS

Reconoce los distintos conjuntos numéricos: N, Z, Q, I, R.

Opera con números racionales. Hace uso de la prioridad de las

operaciones.

Representa los números racionales en la recta.

Opera con potencias de base racional y exponente entero.

Resuelve problemas mediante nº racionales

Clasifica las expresiones decimales en exactas, periódicas puras o

mixtas y calcula su fracción generatriz.

Expresa nº en notación científica y opera con ello.

Reconoce progresiones aritméticas y geométricas.

Obtiene el término general de una progresión aritmética.

Obtiene el término general de una progresión geométrica.

Calcula el desarrollo de una sucesión a partir de su término general o

dada por una ley de recurrencia.

Conoce las identidades notables y las desarrolla correctamente.

Suma, resta y multiplica polinomios de una sola indeterminada.

Utiliza expresiones algebraicas. Despeja variables.

Resuelve ecuaciones de primer y segundo grado.

Resuelve sistemas de ecuaciones de primer grado.

Resuelve problemas en los que se precise planteamiento de ecuaciones

y sistemas.

Conoce las propiedades de la mediatriz y bisectriz y las utiliza para

resolver problemas geométricos.

Maneja las relaciones entre ángulos definidos por dos rectas que se

cortan o por paralelas cortadas por una secante.

Utiliza el Teorema de Pitágoras en la resolución de problemas

geométricos.

Conoce y utiliza el teorema de Tales.

Calcula y estima perímetros y áreas de figuras planas.

Calcula y estima áreas y volúmenes de cuerpos geométricos.

Conoce triángulos semejantes para el cálculo indirecto de longitudes.

Calcula dimensiones reales de longitud y superficie en situaciones de

semejanza: planos, mapas.

Conoce los movimientos: traslaciones, giros y simetrías, identifica sus

elementos y realiza creaciones propias.

Representa funciones cuyas gráficas son rectas obteniendo su

pendiente y su ordenada en el origen.

Conoce y representa funciones de proporcionalidad directa asociadas a

un enunciado.

Representa una parábola. Calcula sus elementos.

Localiza e interpreta las características globales de una función a

partir de su gráfica.

Construye una gráfica a partir de un enunciado.

Asocia expresiones analíticas sencillas enunciados contextualizados a

gráficas de funciones.

Representa la información estadística por medio de tablas y gráficos.

Calcula e interpreta: media, moda, mediana y desviación típica de

variables estadísticas discretas y continua.

Emplea de manera autónoma y con sentido crítico los recursos

tecnológicos: calculadora científica y programas informáticos en el

trabajo de matemáticas.

4.5 MATEMÁTICAS 4º E.S.O. MATEMÁTICAS ORIENTADAS A LAS ENSEÑANZAS ACADÉMICAS.

DESCRIPCIÓN DE MÍNIMOS NO CONSEGUIDOS

Reconoce los distintos conjuntos numéricos: N, Z, Q, I, R.

Opera con números racionales. Hace uso de la prioridad de las

operaciones.

Representa los números reales en la recta real.

Maneja la notación científica, las aproximaciones y los redondeos.

Opera con potencias de exponente fraccionario.

Opera con radicales. Simplifica expresiones combinadas sencillas de

sumas y restas de radicales.

Racionaliza fracciones sencillas con radicales en el denominador.

Conoce y distingue los distintos tipos de intervalos de la recta real e

interpreta las distintas formas de expresarlo.

Opera con polinomios: suma, resta, multiplicación y división.

Aplica la regla de Ruffini.

Descompone factorialmente un polinomio.

Opera y simplifica fracciones algebraicas sencillas.

Utiliza expresiones algebraicas. Despeja variables.

Resuelve ecuaciones de 2º grado. Bicudradas.

Resuelve ecuaciones con radicales y fracciones algebraicas sencillas.

Resuelve sistemas lineales de dos ecuaciones y dos incógnitas.

Resuelve inecuaciones de primer grado con una incógnita.

Resuelve sistemas de inecuaciones de primer grado con una incógnita.

Resuelve sistemas de 2 inecuaciones lineales con 2 incógnitas

Resuelve problemas en los que se precise planteamiento de ecuaciones

y sistemas.

Representa las funciones: lineal, cuadrática, exponencial, y de

proporcionalidad inversa.

Describe con precisión las características globales de las funciones.

Interpreta geométricamente un sistema de ecuaciones.

Hace uso del cálculo mental o de la calculadora científica, en función

de su utilidad.

Define razones trigonométricas de un ángulo agudo. Resuelve

triángulos rectángulos.

Representa la información estadística por medio de tablas y gráficos.

Calcula e interpreta: media, moda, mediana y desviación típica de

variables estadísticas discretas y continuas.

Utiliza diagramas de árbol y los principios básicos de conteo:

Combinatoria.

Asigna e interpreta la probabilidad de fenómenos aleatorios sencillos

utilizando la regla de Laplace y diagramas de árbol.

Calcula la probabilidad de sucesos compuestos sencillos.

Resuelve problemas sencillos asociados a probabilidad condicionada.

Emplea de manera autónoma y con sentido crítico los recursos

tecnológicos: calculadora científica y programas informáticos en el

trabajo de matemáticas.

4.6. MATEMÁTICAS 4º E.S.O. MATEMÁTICAS ORIENTADAS A LAS ENSEÑANZAS APLICADAS.

DESCRIPCIÓN DE MÍNIMOS NO CONSEGUIDOS

Reconoce los distintos conjuntos numéricos: N, Z, Q, I, R.

Opera con números racionales. Hace uso de la prioridad de las operaciones.

Representa los números reales en la recta real.

Maneja la notación científica, las aproximaciones y los redondeos.

Opera con potencias de exponente fraccionario.

Opera con radicales. Simplifica expresiones combinadas sencillas de sumas

y restas de radicales.

Racionaliza fracciones sencillas con radicales en el denominador.

Conoce y distingue los distintos tipos de intervalos de la recta real e

interpreta las distintas formas de expresarlo.

Opera con polinomios: suma, resta, multiplicación y división.

Utiliza y desarrolla las igualdades notables.

Aplica la regla de Ruffini.

Descompone factorialmente un polinomio.

Opera y simplifica fracciones algebraicas sencillas.

Utiliza expresiones algebraicas. Despeja variables.

Resuelve ecuaciones de 2º grado. Bicuadradas.

Resuelve sistemas lineales de dos ecuaciones y dos incógnitas.

Resuelve problemas en los que se precise planteamiento de ecuaciones de

1er y 2º grado.

Resuelve problemas en los que se precise planteamiento de sistemas de dos

ecuaciones y dos incógnitas.

Calcula medidas indirectas mediante semejanza de figuras.

Calcula medidas indirectas aplicando el teorema de Pitágoras

Calcula perímetros , áreas y volúmenes de figuras.

Representa las funciones: lineal, cuadrática, exponencial, y de

proporcionalidad inversa e interpreta situaciones reales de las mismas.

Describe con precisión las características globales de las funciones.

Identifica y explica relaciones entre magnitudes que puedan ser descritas

mediante una relación funcional.

Interpreta geométricamente un sistema de ecuaciones.

Identifica relaciones de proporcionalidad geométrica. Utiliza el Tª.de

Thales.

Hace uso del cálculo mental o de la calculadora científica, en función de su

utilidad.

Representa la información estadística por medio de tablas y gráficos.

Calcula e interpreta: media, moda, mediana y desviación típica de variables

estadísticas discretas y continuas.

Utiliza diagramas de árbol y los principios básicos de conteo:

Combinatoria.

Asigna e interpreta la probabilidad de fenómenos aleatorios sencillos con la

regla de Laplace y diagramas de árbol.

Calcula la probabilidad de sucesos compuestos sencillos.

Emplea de manera autónoma y con sentido crítico los recursos

tecnológicos: calculadora científica y programas informáticos en el trabajo

de matemáticas.

5. ESTRATEGIAS E INSTRUMENTOS PARA LA EVALUACIÓN DE LOS APRENDIZAJES DEL ALUMNADO.

La evaluación educativa es una actividad cuya finalidad es comprobar y mejorar la eficacia de todo el proceso

educativo. Debe realizarse de forma sistemática y crítica, optimizando los programas, los objetivos, los

métodos y los recursos didácticos para ofrecer la máxima ayuda y orientación al alumnado. La evaluación se

convierte así en un medio para lograr el desarrollo integral del alumnado.

1. La evaluación del proceso de aprendizaje del alumnado de la Educación secundaria obligatoria será

continua y diferenciada según las distintas materias del currículo..

2. El profesorado evaluará al alumnado teniendo en cuenta los diferentes elementos del currículo. Los criterios

de evaluación de las materias serán referente fundamental para valorar tanto el grado de adquisición de las

competencias básicas como el de consecución de los objetivos.

3. En el marco de la evaluación continua y para facilitar al alumnado la recuperación de las materias con

evaluación negativa, los centros docentes organizarán y realizarán pruebas extraordinarias en el mes de

septiembre en el calendario que establezca la Consejería competente en materia de educación.

4. Las Programaciones didácticas incluirán las previsiones necesarias para garantizar la recogida e intercambio

de información periódica y sistemática con las familias y con el propio alumnado y definirá el modelo de

informe trimestral a facilitar a las mismas. Estos informes describirán el nivel de competencia alcanzado por

el alumnado en el desarrollo de las capacidades a través del procedimiento que determine la Consejería

competente en materia de educación.

5. Los documentos oficiales de evaluación se ajustarán a lo establecido por la normativa básica.

6. El profesorado evaluará, junto a las competencias alcanzadas por el alumnado, el proceso de enseñanza y su

propia práctica docente de acuerdo con lo establecido en la normativa.

5.1. CARACTERÍSTICAS DE LA EVALUACIÓN. La evaluación debe ser:

Integradora: se deben evaluar las capacidades a través de los objetivos generales del curso.

Formativa: es un elemento más del aprendizaje que informa y perfecciona la acción educativa.

Continua: debe estar inscrita en el proceso de enseñanza-aprendizaje con el fin de detectar las

dificultades en el instante en el que se producen.

Variada: debe utilizar diferentes técnicas e instrumentos.

La evaluación debe contemplar la autoevaluación y la coevaluación.

5.2. INSTRUMENTOS O PRUEBAS. Para realizar la evaluación se ofrecen distintos tipos de pruebas:

1. Con bolígrafo y papel

En este tipo se ofrecen:

a) Pruebas para la evaluación inicial.

b) Pruebas para la evaluación de los temas. Se pueden obtener:

Pruebas de libre elección donde el profesorado puede elegir el tipo y el número de preguntas.

2. Con el ordenador

En este tipo se ofrecen:

a) Una prueba global de evaluación donde entran todos los contenidos tratados en la evaluación.:

Pruebas estándar de diferentes preguntas, a criterio del profesor, con preguntas de teoría,

ejercicios y problemas.

Todas estas pruebas llevan sus soluciones correspondientes.

3. Instrumentos de evaluación

El Departamento de Matemáticas considera que las técnicas más adecuadas para la evaluación del área de

Matemáticas son las siguientes:

a- La observación sistemática e indirecta, sistemática y asistemática, que resultará clave en la

evaluación continua.

b- Diario del profesor, en el que se recoge la observación del desarrollo del proceso, incidencias

concretas, pruebas realizadas, asistencia y puntualidad, etc.... que permite apreciar de forma

rápida la evolución del proceso de enseñanza- aprendizaje, así como las dificultades.

c- Análisis de trabajos y tareas escolares.

d- Autoevaluación, que permite la valoración propia del trabajo realizado de forma que el

alumno tome consciencia del proceso seguido y el trabajo realizado.

e- Estudio de casos concretos para ver la evolución y circunstancias del alumno concreto con

ayuda del Departamento de Orientación y así poder planear las acciones necesarias. Se

utilizará en situaciones de dificultad de aprendizaje o de adaptación personal o social.

f- En caso de ausencia del profesor, enfermedad del profesor o del alumno, huelga justificada de

profesores o alumnos, inclemencias meteorológicas que impidan la llegada al instituto de los

alumnos o profesores, el examen previsto para la fecha fijada, pasa automáticamente al día

lectivo siguiente que se tenga clase.

g- En día de excursión ó actividad extraescolar, que requiera todo el periodo lectivo, si

participan más de dos tercios del alumnado, se suspenden las clases. Si participan menos de un

tercio del alumnado se da clase normal. Si participa entre un tercio y dos tercios del alumnado,

se deja a criterio del profesor, realizando actividades de refuerzo o ampliación.

Los miembros de este Departamento utilizaremos en los cursos de E.S.O. los siguientes

procedimientos e instrumentos de evaluación:

I Observación sistemática:

1- Escalas de observación.

2- Listas de control.

3- Registro anecdótico.

4- Diarios de clase.

II Análisis de las producciones de los alumnos:

1-Resúmenes.

2-Trabajo de aplicación y síntesis.

3- Cuaderno de clase.

5- Resolución de ejercicios y problemas.

6- Producciones orales.

7- Investigaciones.

III Intercambios orales con los alumnos:

1-Diálogo.

2- Entrevista.

3- Asamblea.

4- Puestas en común.

IV Pruebas específicas:

1- Objetivas.

2- Abiertas.

3- Resolución de ejercicios y problemas.

5.3. CARACTERÍSTICAS DE LAS PRUEBAS. Finalidad La finalidad de las pruebas es valorar los conocimientos que el alumnado tiene. Excusamos decir que la

valoración debe ser justa, objetiva y, nos atrevemos a decir, satisfactoria. El alumnado tiene que sentir que, si

ha estudiado, obtiene buena nota y; que si no ha estudiado, obtiene una mala calificación. Por tanto, el

alumnado ha de entender y asumir que hay relación directa entre lo que ha estudiado y la nota lograda en la

prueba.

Motivación Motivar es difícil, pero cuando el alumnado percibe que estudia para saber, y que solo depende de su persona

para aprobar y no de la suerte ni del profesor o profesora, se refuerza su motivación intrínseca de forma

positiva.

Por esta razón es importante que el alumnado se sienta reforzado cuando hace todos los ejercicios, estudia y

repasa toda la unidad.

Para que se dé este refuerzo, en el contenido del examen se pone algún ejercicio y algún problema de los

ejemplos resueltos o de los ejercicios propuestos en el libro del alumnado.

Variables Para que las pruebas que proponemos puedan cumplir con lo expuesto, se tienen que cumplir las siguientes

características:

Dificultad: los ejercicios elegidos no deben ser ni fáciles ni difíciles.

Cálculo: las operaciones no deben ser muy complicadas ni demasiado sencillas.

Contenido: se debe preguntar sobre todo lo explicado en clase; lo fundamental debe aparecer

siempre.

Comprobación: se deben hacer los ejercicios completos antes de ponerlos en el examen. No hay

nada peor que proponer un ejercicio pensando que va a dar un resultado y luego dé otro. En estos

casos, el alumnado se desespera y no ve la relación de lo que ha estudiado con la prueba.

5.4. ¿QUÉ EVALUAR? El profesorado realizará la evaluación, preferentemente a través de la observación continua y

sistemática, de la evolución del proceso de aprendizaje del alumnado y de su maduración personal,

utilizando las pruebas y registros que crea oportunos, aunque siempre los criterios de evaluación de las

materias serán el referente fundamental para valorar tanto el grado de adquisición de las competencias

básicas como el de consecución de los objetivos.

La evaluación se realizará para determinar el grado de aprendizaje que han alcanzado los alumnos y

alumnas en cada uno de los momentos del proceso con respecto al avance en la adquisición de las

capacidades establecidas en el currículo.

Los aspectos que se deben considerar en la evaluación de los aprendizajes de los alumnos/as serán:

Las competencias básicas.

Los objetivos de Etapa.

Los objetivos de las distintas áreas o materias.

Los contenidos.

Los criterios de evaluación.

Los estándares de aprendizaje.

La actitud ante el estudio y el trabajo en general.

El desarrollo personal y social.

5.5. ¿CÓMO EVALUAR? En la ESO es necesario evaluar si el alumnado ha alcanzado los estándares de aprendizaje. Para ello se tendrá

en cuenta sus conocimientos, su trabajo en clase y en casa y su cuaderno durante todo el curso. Para evaluar

al alumnado, se realizarán las siguientes actividades:

5.5.1. Exámenes Se realizarán exámenes tradicionales y exámenes con ordenador. Se harán tantos exámenes como sean

necesarios sobre los contenidos propios de las unidades desarrolladas en cada momento, a criterio del

profesor, y un examen global en el ordenador, donde entran todos los distintos contenidos tratados en la

evaluación.

5.5.2. Cuaderno del alumnado Se valorará el contenido, la estructura y la forma atendiendo a los siguientes indicadores:

CONTENIDO ESTRUCTURA FORMA

Apuntes completos. Inicia con fecha cada clase. Respeta la secuencia lógica de

lectura.

Actividades y ejercicios

completos.

Título y numeración al empezar

cada tema.

Deja márgenes; separa

apartados.

Ejercicios corregidos. Títulos de apartados bien

diferenciados.

Presenta el cuaderno limpio y

claro.

Añadidos los documentos

complementarios. Título para cada actividad.

5.5.3. Trabajo en clase Se valorará:

El nivel de conocimientos cuando el alumnado sea preguntado en clase sobre los contenidos de la

unidad y su comportamiento en clase.

Para valorar el comportamiento, se atenderá de forma general a los siguientes indicadores que se

señalan a continuación de forma orientativa:

Al iniciar la clase:

Está sentado y tiene preparado el cuaderno y el libro.

Durante la clase:

Está atento a las explicaciones del profesorado y de los compañeros y compañeras.

Toma apuntes de las explicaciones de la manera más limpia y organizada posible.

Se ofrece voluntariamente para resolver trabajos encargados para casa.

Participa activamente cuando el profesor hace preguntas sobre la marcha.

Pregunta dudas que han surgido.

Aprovecha el tiempo que da el profesorado en clase para realizar algún ejercicio.

Respeta las opiniones de los demás y hace respetar las mismas en el grupo.

Aporta ideas razonadas al trabajo en grupo.

Ayuda a los compañeros a comprender aquello que no tienen claro.

Al terminar la clase:

Apunta las tareas que hay que realizar para el próximo día en el cuaderno o en la agenda.

Pregunta al profesorado si se ha quedado con alguna duda que no pudo resolverse durante

la clase.

5.6. ¿CUÁNDO EVALUAR? Las pruebas escritas pueden hacerse al finalizar el tema o varios temas.

La prueba con el ordenador se puede hacer los días previos a la sesión de evaluación. Por su estructura,

se pueden corregir fácilmente en el mismo periodo lectivo.

El cuaderno debe pedirse en cada prueba al finalizar el tema.

El trabajo en clase se evalúa en el día a día, tomando registros de los aspectos positivos y negativos del

alumnado.

A continuación de cada prueba escrita, se presenta su resolución. Recomendamos proporcionar una

fotocopia a cada alumno o alumna en el mismo momento en que entregue el ejercicio. Esa es la mejor

ocasión para la autoevaluación. Todos los profesores y profesoras sabemos que la pregunta típica entre el

alumnado es: «¿cuánto daba el problema ...?» Si el resultado coincide con el suyo, su satisfacción se

manifiesta efusivamente; si el resultado no es el esperado, quieren saber en ese mismo momento cómo se

hace el problema. Este método permite que el día que se revise la prueba, el alumnado tenga una idea muy

aproximada de lo realizado y de su calificación.

6. ORIENTACIONES METODOLÓGICAS, DIDÁCTICAS Y ORGANIZATIVAS.

6.1. ORIENTACIONES METODOLÓGICAS

La metodología didáctica se entiende como el conjunto de estrategias, procedimientos y acciones organizadas

y planificadas por el profesorado, de manera consciente y reflexiva, con la finalidad de posibilitar el

aprendizaje del alumnado y el logro de los objetivos planteados. Según estas directrices se considera

prioritario:

- Realizar distintos tipos de actividades, que permitan la asimilación de contenidos de forma gradual. Los

nuevos conocimientos que deben adquirirse tienen que apoyarse en los ya conseguidos. La resolución de

problemas es un eje fundamental del proceso de aprendizaje de las matemáticas y deberán trabajarse las

diferentes estrategias de resolución desde diversos contextos matemáticos. Además, es posible asimilar

conceptos nuevos a partir de su planteamiento y aplicar correctamente recursos técnicos y herramientas

apropiadas en su resolución.

- Incorporar las herramientas tecnológicas, dentro de la disponibilidad de cada Centro Educativo, para el

desarrollo de las actividades, de forma que su uso ayude a la asimilación de conceptos.

- Hacer uso de la historia de las matemáticas para introducir contenidos, ya que favorece el acercamiento de

los alumnos y alumnas a situaciones reales planteadas en diferentes momentos y que han perdurado a lo largo

de los siglos como base para el desarrollo posterior de la materia.

- Trabajar tanto de forma individual, que permite al alumno o alumna afrontar los problemas y comprobar su

grado de conocimientos, como en pequeños grupos, donde se pueden intercambiar opiniones y contrastar las

propias ideas.

- Elaborar trabajos de investigación, adaptados a cada nivel, que introduzcan a los alumnos a la búsqueda de

información, uso del lenguaje matemático, la generalización de problemas, la formalización de fenómenos

extraídos de contextos reales y la exposición oral o escrita del propio trabajo.

- Coordinar la materia de Matemáticas con otras que puedan tener relación con ella. De esta forma se ayuda a

una mejor comprensión de los conceptos, se percibe la utilidad de los mismos en otras áreas, y se presenta al

alumno los nexos entre distintas materias como algo enriquecedor para su formación.

6.2. PRINCIPIOS METODOLÓGICOS Y DIDÁCTICOS.

Todas las decisiones tomadas en los aspectos metodológicos deben tener una continuidad lógica sobre el

modo que demos respuesta a las decisiones mencionadas. Es decir, el propósito es dar buenas repuestas

didácticas.

En cuanto a los principios didácticos, tenemos en cuenta que nuestras decisiones ofrezcan pautas de acción

entendidas como posibilidades didácticas para trabajar con unos materiales que permiten tratar la diversidad

del alumnado. Estas pautas se basan en principios ampliamente reconocidos y validados por la comunidad

educativa:

El centro de la enseñanza es el alumnado.

Nunca debemos identificar como la parte fundamental de la enseñanza a la herramienta. Ésta, siendo

importante, es un elemento subsidiario. Por ejemplo, el uso de la calculadora y el ordenador no debe

dejar sin recursos a un alumno frente a cálculos sencillos. En este sentido hay que potenciar siempre el

cálculo mental, saber seleccionar un método de cálculo apropiado y elaborar estrategias de cálculo

para pasar después a utilizar, cuando sea preciso, otra herramienta.

Tener en cuenta la génesis y la evolución del conocimiento matemático.

En general, debemos tener presente que a nuestros alumnos les pedimos que aprendan conceptos,

procedimientos y estructuras matemáticas que a la humanidad le ha llevado siglos. Aceptando que el

alumnado pueda hacer esto en cortos cursos escolares, siempre es aconsejable seguir la propia

evaluación del conocimiento matemático aceptando que el alumnado seguirá una evolución similar.

La enseñanza de la matemática aplicada.

Es fundamental que el alumnado perciba que lo que aprende sirve para algo. En Matemáticas, pasada

la aritmética elemental y la geometría euclidea que tiene una aplicabilidad inmediata, parece que lo

que se aprende no sirve para nada. El conocimiento matemático siempre debe estar estructurado de

forma que surja como necesidad de alguna funcionalidad, por ejemplo para resolver un problema que

no es resoluble con las relaciones conceptuales que conocemos. En estos casos, además de muchos

otros, la idea epistemológica de los programas de investigación científica de Lakatos es

interesantísima.

d) Cuidar la frontera del desarrollo próximo.

La significatividad lógica de la materia debe estar siempre presente y se asume, pero la

significatividad psicológica es igualmente crucial.

Enseñar dificultades aisladas.

Es importantísimo no poner al alumnado en situación de fracaso; es decir, proponer una tarea en la

que hay un cúmulo de dificultades que todas juntas entorpecen el aprendizaje. Es fácil encontrar

ejemplos en la aritmética elemental como el siguiente:

Calcular (– 2)– 3

Un alumno puede encontrarse con la dificultad de una potencia de exponente entero negativo y saber

que esa potencia será el inverso de la base elevado al exponente positivo. Hay una segunda dificultad

que es que el alumnado confunde con una probabilidad alta, el opuesto y el inverso, y puede dar como

resultado (1/2)3 = 1/8 cuando la solución correcta es (– 1/2)

3 = – 1/8

Aquí se mezclan dos dificultades que solo deben ser planteadas al alumnado cuando se han trabajado

previamente por separado.

Provocar el conocimiento desde la acción mental.

Es importante que el alumnado se acerque al conocimiento desde la interrogación. Un concepto nuevo

surge para resolver una situación que antes no tenía solución o para simplificar un método de

resolución.

Promover la autoevaluación del alumnado.

El cuestionarse siempre si lo hecho es correcto; si lo es, si es plausible, mejorable, etc. es el mejor

camino para volver a ampliar el conocimiento desde la actividad mental y mejorar el conocimiento

adquirido.

Utilizar las herramientas adecuadas en cada caso.

Decidir qué herramienta es la más adecuada para resolver una tarea y saber usarla es importantísimo.

Esto el alumnado debe aprenderlo y como profesores debemos pensar que la herramienta en sí puede

ser un vehículo inestimable en algunas cuestiones para ayudar en la motivación del alumnado hacia el

aprendizaje de las matemáticas. Así, el ordenador, la calculadora, una transparencia o cualquier otro

recurso serán siempre muy útiles en el aula.

6.3. MATERIALES CURRICULARES Y RECURSOS DIDÁCTICOS. MATEMÁTICAS CON INFORMÁTICA Y CALCULADORA.

En cada uno de los temas de los libros desarrollamos dos dobles páginas final para trabajar todos los

contenidos matemáticos del tema con Informática.

Ofrecemos tres alternativas:

Software propietario para Windows: trabajamos con Derive la aritmética, el álgebra y las

funciones; con Cabri la geometría y con Microsoft Excel la estadística y la probabilidad.

Software libre para Linux: trabajamos con Wiris la aritmética y el álgebra; con GeoGebra la

geometría y las funciones y con OpenOffice Calc la estadística y la probabilidad.

Software libre para Windows: trabajamos con Wiris la aritmética y el álgebra; con GeoGebra la

geometría y las funciones y con Excel o StarOffice Calc la estadística y la probabilidad.

El orden de las sesiones no tiene porque ser exactamente el indicado en la parte superior, pues llevamos a los

alumnos al aula de Informática sistemáticamente una vez al mes o cuando se termine de explicar los

contenidos y procedimientos del tema. Para esto, en la mayoría de los centros es necesario hacer una reserva

del aula de informática a principio de curso y esta, debe ser siempre el mismo día y a la misma hora.

En cada unidad didáctica, el primer día que llevamos a los alumnos a la sala de informática suele ser cuando

ya hemos dado todos los contenidos y procedimientos del tema o dos temas, a criterio del profesor y teniendo

en cuenta los avances de los alumnos del grupo. A veces, también sucede que vamos por delante en el aula de

Informática; esto que se puede interpretar como una contradicción didáctica, no es tal. Cuando los alumnos

saben utilizar un concepto o un procedimiento matemático en Informática, permite avanzar más rápidamente

en la clase tradicional.

La única sesión en el aula de Informática que respetamos siempre es el examen, que lo hacemos después del

escrito tradicional. La prueba de Matemáticas con Informática es individual. Se realizará al final de la

evaluación. Para no cargar al profesorado con trabajo adicional, la vamos corrigiendo sobre la marcha. En

cada pregunta, vemos cómo la han contestado en el papel y lo que tienen hecho en la pantalla del ordenador.

Se la valoramos en el momento. Si es geometría con Cabri o Geogebra, el alumnado comprueba delante de

nosotros que es interactivo.

Hay que destacar que la asistencia a las aulas de informática siempre estará condicionada a la

disponibilidad de dichas aulas y a que el comportamiento de los grupos de alumnos sea el adecuado.

Por otro lado consideramos importante la enseñanza del uso de la calculadora, ya que es una

herramienta muy importante en la vida diaria. Por eso se permitirá su uso a partir de 3º de ESO. En 1º y 2º de

ESO no se permitirá en los exámenes para dar más relevancia al cálculo mental en esos niveles. Se podrá

utilizar la calculadora en el aula. En cuanto a los alumnos ANEAES, será el profesor el que decida si el

alumno debe usar o no calculadora.

7. ATENCIÓN A LA DIVERSIDAD.

Respuesta a la diversidad del alumnado.

1. La respuesta educativa a la diversidad es un conjunto de actuaciones educativas dirigidas a al alumnado y a

su entorno con la finalidad de favorecer una atención personalizada que facilite el logro las competencias

básicas y los objetivos de la Educación secundaria obligatoria.

2. Esta respuesta se concreta en las medidas curriculares y organizativas recogidas en el

Proyecto educativo y que, en ningún caso, podrán suponer una discriminación que impida al alumnado,

alcanzar los citados objetivos y competencias. Dentro de estas medidas se incluyen las establecidas en el

artículo 12.3 del Real Decreto 1631/2006, de 29 diciembre por el que se establecen las enseñanzas mínimas

correspondientes a la Educación secundaria obligatoria.

3. Una vez identificadas y analizadas las necesidades específicas de apoyo educativo y el contexto escolar y

familiar del alumnado, la respuesta a la diversidad se concreta en un plan de trabajo individualizado que,

coordinado por el tutor o tutora, lo desarrolla el profesorado en colaboración con las familias y con aquellos

profesionales que intervengan en la respuesta.

El plan de trabajo individualizado contemplará las competencias que el alumno y la alumna debe alcanzar en

el área o las áreas de conocimiento, los contenidos, la organización del proceso de enseñanza y aprendizaje y

los procedimientos de evaluación. En la organización del proceso de enseñanza y aprendizaje se incluirán

actividades individuales y cooperativas, los agrupamientos, los materiales necesarios, los responsables y la

distribución secuenciada de tiempos y espacios.

4. El alumnado que se incorpora de forma tardía al sistema educativo, de acuerdo con lo establecido en la ley

de Educación, se escolarizará atendiendo a sus circunstancias, conocimientos, edad e historial académico

previo informe del responsable de orientación del centro docente, en el que se indique el curso más adecuado

a sus características y conocimientos previos y el programa individualizado necesario para facilitar su

normalización.

5. Los programas específicos a los que hace referencia la ley de Educación para el alumnado procedente del

exterior, que se incorpora al sistema educativo con el desconocimiento de la lengua castellana garantizarán,

desde el respeto a la cultura y la lengua de origen, la atención necesaria para facilitar su rápida integración

social y educativa desde el respeto al principio educativo de inclusión.

El centro docente incorporará al Proyecto educativo del centro los principios de interculturalidad y

plurilingüismo y adoptará las medidas necesarias para facilitar la rápida normalización del alumno o de la

alumna y de su familia a la comunidad educativa y el asesoramiento necesario sobre los derechos, deberes y

oportunidades que comporta la incorporación al sistema educativo español.

El tutor o la tutora, con el asesoramiento de la persona responsable en orientación, integrarán en el plan de

trabajo individualizado, las medidas simultáneas a la escolarización, tendentes a la consecución de los citados

objetivos”.

6. La Consejería competente en materia de educación pondrá en marcha programas de acompañamiento

escolar, fuera del horario lectivo, por iniciativa propia y en colaboración con otras instituciones para facilitar y

generalizar el aprendizaje de la lengua castellana.

7. La escolarización del alumnado con altas capacidades intelectuales, identificado como tal por el personal

con la debida cualificación y en los términos que determine la Consejería competente en materia de

educación, se flexibilizará de forma que pueda anticiparse un curso el inicio de la escolarización en la etapa o

reducirse la duración de la misma, cuando se prevea que son éstas las medidas más adecuadas para el

desarrollo de su equilibrio personal y su socialización.

8. La Consejería competente en materia de educación adoptará las medidas necesarias para garantizar una

respuesta adaptada y de calidad al alumnado de la escuela rural que asegure el derecho constitucional de

igualdad de oportunidades de acuerdo con lo establecido en la ley de Educación.

La atención a la diversidad del alumnado debe proporcionar experiencias de aprendizaje que ayuden al

alumnado a conseguir los objetivos propuestos dentro de cada grupo en el que se trabajarán contenidos

conceptuales, procedimentales y actitudinales destinados a pequeños grupos o a la clase entera. La atención a

la diversidad no significa que los alumnos y alumnas tengan que trabajar solos o que el profesor tenga que

preparar clases individuales. Una de las características que entendemos fundamentales es desarrollar los

contenidos necesarios para resolver problemas y la responsabilidad del alumno y de la alumna en su

aprendizaje y su motivación. Las secuencias del currículo quedan a cargo del profesor o la profesora

atendiendo a las necesidades y características de cada clase.

Por tanto, la decisión de trabajar los temas en el grupo dirigidos por el profesor o profesora, hacer lecciones

individuales a un alumno o alumna, actividades exploratorias, realizar un aprendizaje individual o desarrollar

el trabajo cooperativo con ayudas de tutores, etc. serán algunas de las estrategias que el profesorado utilizará

en los momentos oportunos.

Dicho esto, se analizan las características generales de algunas variables que se pueden tener en cuenta para el

tratamiento a la diversidad.

Crear y conservar los materiales de enseñanza

Los materiales de enseñanza, tanto los libros que se usen como los materiales preparados por el alumnado o el

profesorado deben estar siempre disponibles para cada trabajo específico. Se intentará que dichos materiales

sean de varios tipos para poder adaptarse a las necesidades individuales y a los estilos de aprendizaje. En este

sentido es muy importante observar el potencial de las Tecnologías de la información y de la comunicación en

el aprendizaje de las Matemáticas y la flexibilidad que tienen para adaptarse a todo tipo de alumnado y estilo

de aprendizaje.

Despertar la responsabilidad personal del alumnado

Se trata de que el alumnado planifique su aprendizaje, que realice tareas con ayudas y no necesite estar

asistido continuamente, que sepa buscar materiales de trabajo y fuentes de información (se relaciona con todas

las competencias básicas), que sea capaz de evaluar su propio progreso (se relaciona con los criterios de

evaluación) y que colabore en clase y en trabajos cooperativos (se relaciona con la competencia social y

ciudadana).

Evaluación inicial de las necesidades de aprendizaje del alumnado

La evaluación inicial es fundamental para realizar un desarrollo de la frontera próxima y poder hacer una

construcción significativa del aprendizaje. El profesorado debe cuidar este aspecto al comienzo de cada tema.

Enseñanza

Se trata de hacer una simulación en clase de los procesos intelectuales que estructuran los objetivos generales.

Explicar y que el alumno explique, preguntar y que el alumnado pregunte, organizar, demostrar, etc. Es decir,

utilizar una gama de situaciones en las que las operaciones mentales de la repetición, la conceptualización, la

aplicación, la exploración, la movilización del repertorio cognoscitivo y la resolución de problemas sean un

modelo simulado de las situaciones reales. En estas situaciones los procesos intelectuales y afectivos se

aplican conformando una competencia básica que el alumnado deberá resolver en su vida cotidiana.

Seguimiento del progreso

Sobre la evaluación del alumnado: su fundamentación y puesta en práctica se recoge en el epígrafe sobre la

evaluación. Simplemente apuntar que la información de la evaluación debe transmitirse con continuidad al

alumnado.

Motivación

Una forma de motivar para aprender, ya mencionada anteriormente, es ver que se tiene éxito en el aprendizaje.

En este sentido, les motivará decirles lo que se espera de ellos, animarles a la autodisciplina, a ser

independientes, etcétera.

También es importante demostrarles cómo las Tecnologías de la información y de la comunicación y los

ordenadores les ayudarán a hacer aquellas tareas más complejas y que requieren mayor concentración. En este

sentido pueden verse las investigaciones que demuestran cómo mejoran los aprendizajes con el uso

sistemático de las Tecnologías de la información y de la comunicación.

Un presupuesto fundamental de la Enseñanza Secundaria Obligatoria es atender a las necesidades educativas

de todos los alumnos. Pero estos alumnos tienen distinta formación, distintos intereses, distintas necesidades.

Por eso, la atención a la diversidad debe convertirse en un aspecto característico de la práctica docente diaria.

En nuestro caso la atención a la diversidad se contempla en tres niveles o planos: en la programación de aula,

en la metodología y en los materiales.

La programación de aula de las Matemáticas debe tener en cuenta aquellos contenidos en los que los

alumnos consiguen rendimientos muy diferentes. En Matemáticas este caso se presenta sobre todo en la

resolución de problemas y ejercicios.

Aunque la práctica y la utilización de estrategias de resolución de problemas deben desempeñar un papel

importante en el trabajo de todos los alumnos, el tipo de actividad concreta que se realice y los métodos que se

utilicen variarán necesariamente de acuerdo con los diferentes grupos de alumnos; y el grado de complejidad y

la profundidad de la comprensión que se alcance no serán iguales en todos los grupos. Este hecho aconseja

organizar las actividades y problemas en actividades de refuerzo y de ampliación, en las que puedan trabajar

los alumnos más adelantados.

La programación de aula ha de tener en cuenta también que no todos los alumnos adquieren al mismo tiempo

y con la misma intensidad los contenidos tratados. Por eso, debe estar diseñada de modo que asegure un nivel

mínimo para todos los alumnos al final de la etapa, dando oportunidades para recuperar los conocimientos no

adquiridos en su momento. Éste es el motivo que aconseja realizar una programación cíclica o en espiral. Este

método, como se sabe, consiste en prescindir de los detalles en el primer contacto del alumno con un tema, y

preocuparse por ofrecer una visión global del mismo.

En el mismo momento en que se inicia el proceso educativo, comienzan a manifestarse las diferencias entre

los alumnos. La falta de comprensión de un contenido matemático puede ser debido, entre otras causas, a que

los conceptos o procedimientos sean demasiado difíciles para el nivel de desarrollo matemático del alumno, o

puede ser debido a que se avanza con demasiada rapidez, y no da tiempo para una mínima compresión, o a

que el interés y la motivación del alumno sean bajos.

La atención a la diversidad, desde el punto de vista metodológico, debe estar presente en todo el

proceso de aprendizaje y llevar al profesor a:

Detectar los conocimientos previos de los alumnos al empezar un tema. A los alumnos en los que se

detecte una laguna en sus conocimientos, se les debe proponer una enseñanza compensatoria, en la que

debe desempeñar un papel importante el trabajo en situaciones concretas.

Procurar que los contenidos matemáticos nuevos que se enseñan conecten con los conocimientos previos

y sean adecuados a su nivel cognitivo.

Propiciar que la velocidad del aprendizaje la marque el propio alumno.

Intentar que la comprensión del alumno de cada contenido sea suficiente para una mínima aplicación y

para enlazar con los contenidos que se relacionan con él.

La selección de los materiales utilizados en el aula tiene también una gran importancia a la hora de

atender a las diferencias individuales en el conjunto de los alumnos y alumnas. Como material esencial debe

considerarse el libro base que se complementará con el uso de materiales de refuerzo o ampliación, tales como

los cuadernos monográficos, apuntes, que permiten atender a la diversidad en función de los objetivos que

nos queramos fijar para cada tipo de alumno.

La atención a la diversidad se aborda mediante estrategias orientadas a proporcionar al profesor la posibilidad

de ofrecer diferentes niveles de actuación con el alumno, así se atiende a la diversidad desde los siguientes

puntos de vista:

1. Atención a la diversidad de preparación previa

Para detectar el nivel de preparación previa, se presentan, al inicio de cada tema unas actividades de diagnóstico

previo. El profesor puede utilizar estas actividades para realizar una puesta a punto de los alumnos y alumnas

antes de abordar los contenidos propios de las correspondientes unidades del curso.

No deben darse por sabidos conceptos que no han sido tratados previamente. Por eso, cuando se considere

necesario, se hará una referencia al concepto anterior al que se introduce.

2. Atención a la diversidad de aptitudes y de ritmos de aprendizaje

Para conducir el esfuerzo de profundización en los conceptos, éstos van acompañados de unos ejemplos

desarrollados de modo que tras el enunciado se explica la estrategia de resolución y en ocasiones se incluye un

comentario final que destaca los aspectos más importantes o complicados del enunciado, lo que fomenta el

aprendizaje reflexivo. Estos ejemplos presentan distinto grado de estructuración para atender a la diversidad

de niveles y ritmos de aprendizaje.

Hay una colección de actividades sin resolver pero con solución para que el alumno ejercite los

procedimientos presentados en este apartado. Estas estructurados en orden creciente de dificultad y permiten

al profesor atender la diversidad de nivel de aprendizaje.

Además, se incluyen actividades donde los alumnos y alumnas reflexionan sobre algún concepto que se va a

estudiar inmediatamente.

Hay actividades para atender a la diversidad que refuerzan contenidos que no siempre el alumno tiene bien

adquiridos. Además en esta columna se presentan Otras Actividades para atender aquellos alumnos con un ritmo

más rápido de trabajo.

Asimismo, en la sección Estrategias, se puede encontrar actividades resueltas, que en ocasiones son de refuerzo

y en ocasiones de ampliación, lo que permite atender la diversidad de los diversos niveles de la clase.

Para finalizar, el profesor plantea, en la sección Ejercicios y Problemas, una amplia colección de cuestiones y

actividades de distinto nivel de complejidad.

3. Atención a la diversidad cultural y plurinacional

La realidad pluricultural y plurinacional de los ciudadanos debe tenerse en cuenta, en la medida en que lo

permite un material impreso correspondiente a una determinada área, tanto en la presentación formal de los

contenidos como en los contenidos mismos.

En los ejemplos de las actividades y en las ilustraciones aparecen aspectos geográficos, culturales y sociales

correspondientes al mundo rural y al urbano.

4. Atención a la diversidad de gustos e intereses

Para facilitar la motivación de los alumnos y alumnas, conviene tener en cuenta la diversidad de gustos e

intereses que presentan.

Este aspecto se tiene en cuenta en la variedad de ejemplos, de actividades y de ilustraciones, que se corresponden

con contextos diversos.

Además, se presentan distintos tipos de actividades: manipulativas, procedimentales, conceptuales... También se

proponen actividades de resolución directa y actividades abiertas, que pueden realizarse a través de varios

caminos alternativos.

7.1. AGRUPAMIENTOS FLEXIBLES Y DESDOBLES.

Este curso académico 2017-2018 se realizará un desdoble en 1º ESO, de un grupo se hacen dos. Dos

profesores desdoblarán para atender las necesidades específicas del grupo.

8. CRITERIOS DE CALIFICACIÓN Y RECUPERACIÓN.

8.1 CRITERIOS DE CALIFICACIÓN POR CURSOS.

8.1.1 Criterios de calificación Matemáticas 1º E.S.O. Se realizarán tres evaluaciones con sus respectivas recuperaciones. Se realizará un único examen en el ordenador por

evaluación, en el que los contenidos son todos los tratados en la evaluación. Las pruebas de recuperación las harán todos

los alumnos, contando como nota de un examen más para la siguiente evaluación. En las pruebas de recuperación no

habrá examen en el ordenador.

1º --NECESARIO PARA APROBAR (Pero no suficiente):

CUADERNO: Completo y ordenado. Más de 5 días sin traer los ejercicios hechos será considerado suspenso en

la evaluación.

ASISTENCIA: Más de 5 días de faltas sin justificar será considerado “suspenso” en la evaluación.

COMPORTAMIENTO: Una actitud en el aula contraria al aprendizaje será considerado como “suspenso ” en la

evaluación.

2º--LA NOTA DE CADA EVALUACIÓN:

La nota final de cada evaluación se calcula a partir de tres notas: 15% competencia digital (CD): examen en el

ordenador. 10% que engloba las competencias: 2% competencia social y cívica (CSC): en la que se tiene en

cuenta, la actitud positiva frente a los aprendizajes, puntualidad, comportamiento y respeto a las aportaciones

ajenas. 2% Sentido de iniciativa y espíritu emprendedor (SIEE): en la que se tiene en cuenta la participación en

clase y salir a la pizarra. 4% aprender a aprender (CAA): en la que se tiene en cuenta si realiza las tareas a

diario, participa activamente en el trabajo del aula, planifica los trabajos de manera clara y ordenada y trabajos

en grupo.2% Conciencia y expresiones culturales (CEC) en la que se tiene en cuenta comprender diversas

manifestaciones artísticas y creación propia.. 75% competencia matemática y competencias en ciencia y

tecnología (CMCT) y comunicación lingüística (CCL): en la que se tiene en cuenta la nota de los exámenes

escritos u orales tradicionales realizados. De este 75% el 60% es para CMCT y el 15% para CCL.

La nota de exámenes escritos tradicionales se calcula haciendo la media aritmética de las calificaciones

obtenidas en cada uno de los exámenes.

Se restará 0,1 puntos por cada falta de ortografía cometida en cualquiera de los exámenes realizados en el curso.

Con un máximo de penalización total en cada examen de 1 punto.

La aproximación a número entero de la nota media de la evaluación se efectuará mediante truncamiento o

redondeo a criterio del profesor, para lo que tendrá en cuenta la actitud, comportamiento, etc… del alumno a lo

largo de la evaluación.

Se considerará aprobada una evaluación si la nota de dicha evaluación es 5 .

3º NOTA FINAL DEL CURSO:

Se calcula como la Media Aritmética de las notas medias de las tres evaluaciones, con la siguiente condición: en

el caso de que sea 5 , pero alguna de las tres evaluaciones no se haya superado, la nota final del curso estará

acotada superiormente por un 4.

La aproximación a número entero de la nota final del curso se efectuará mediante truncamiento o redondeo a

criterio del profesor, para lo que tendrá en cuenta la actitud, comportamiento, etc… del alumno a lo largo del

curso.

Se considerará aprobado el curso si la nota final del curso es 5 .

El alumno que no haya aprobado 1, 2 ó 3 evaluaciones, debe realizar un examen final en junio, examinándose

de aquellas evaluaciones que no tenga aprobadas.

El alumno que después de realizar el examen final de junio, siga sin haber aprobado 1, 2 ó 3 evaluaciones,

realizará la prueba extraordinaria de septiembre con todos los contenidos del curso.

Los alumnos con calificación positiva en junio podrán subir nota, al intervalo siguiente como máximo y a

criterio del profesor, a través de unas pruebas específicas al final del curso.

Será considerado “ABANDONO” de las Matemáticas, aquellos alumnos que acumulen un 30% de faltas

injustificadas en una evaluación o sumen cualquiera de las siguientes conductas: Actitud indiferente hacia las

actividades de enseñanza aprendizaje de las Matemáticas, no presentar los trabajos o ejercicios requeridos por el

profesor de manera reiterada, no presentarse a los exámenes o presentar exámenes en blanco o casi en blanco de

forma reiterada.

8.1.2. Criterios de calificación Matemáticas 2º E.S.O. Se realizarán tres evaluaciones con sus respectivas recuperaciones. Se realizará un único examen en el ordenador por

evaluación, en el que los contenidos son todos los tratados en la evaluación. Las pruebas de recuperación las harán todos

los alumnos, contando como nota de un examen más para la siguiente evaluación, para todos los alumnos. En las pruebas

de recuperación no habrá examen en el ordenador.

1º --NECESARIO PARA APROBAR (Pero no suficiente):

CUADERNO: Completo y ordenado. Más de 5 días sin traer los ejercicios hechos será considerado suspenso en

la evaluación.

ASISTENCIA: Más de 5 días de faltas sin justificar será considerado “suspenso” en la evaluación.

COMPORTAMIENTO: Una actitud en el aula contraria al aprendizaje será considerado como “suspenso” en la

evaluación.

2º--LA NOTA DE CADA EVALUACIÓN:

La nota final de cada evaluación se calcula a partir de tres notas: 15% competencia digital (CD): examen en el

ordenador. 10% que engloba las competencias: 2% competencia social y cívica (CSC): en la que se tiene en

cuenta, la actitud positiva frente a los aprendizajes, puntualidad, comportamiento y respeto a las aportaciones

ajenas. 2% Sentido de iniciativa y espíritu emprendedor (SIEE): en la que se tiene en cuenta la participación en

clase y salir a la pizarra. 4% aprender a aprender (CAA): en la que se tiene en cuenta si realiza las tareas a

diario, participa activamente en el trabajo del aula, planifica los trabajos de manera clara y ordenada y trabajos

en grupo.2% Conciencia y expresiones culturales (CEC) en la que se tiene en cuenta comprender diversas

manifestaciones artísticas y creación propia.. 75% competencia matemática y competencias en ciencia y

tecnología (CMCT) y comunicación lingüística (CCL): en la que se tiene en cuenta la nota de los exámenes

escritos u orales tradicionales realizados. De este 75% el 60% es para CMCT y el 15% para CCL.

La nota de exámenes escritos tradicionales se calcula haciendo la media aritmética de las calificaciones

obtenidas en cada uno de los exámenes.

Se restará 0,1 puntos por cada falta de ortografía cometida en cualquiera de los exámenes realizados en el curso.

Con un máximo de penalización total en cada examen de 1 punto.

La aproximación a número entero de la nota media de la evaluación se efectuará mediante truncamiento o

redondeo a criterio del profesor, para lo que tendrá en cuenta la actitud, comportamiento, etc… del alumno a lo

largo de la evaluación.

Se considerará aprobada una evaluación si la nota de dicha evaluación es 5 .

3º NOTA FINAL DEL CURSO:

Se calcula como la Media Aritmética de las notas medias de las tres evaluaciones, con la siguiente condición: en

el caso de que sea 5 , pero alguna de las tres evaluaciones no se haya superado, la nota final del curso estará

acotada superiormente por un 4.

La aproximación a número entero de la nota final del curso se efectuará mediante truncamiento o redondeo a

criterio del profesor, para lo que tendrá en cuenta la actitud, comportamiento, etc… del alumno a lo largo del

curso.

Se considerará aprobado el curso si la nota final del curso es 5 .

El alumno que no haya aprobado 1, 2 ó 3 evaluaciones, debe realizar un examen final en junio, examinándose

de aquellas evaluaciones que no tenga aprobadas.

El alumno que después de realizar el examen final de junio, siga sin haber aprobado 1, 2 ó 3 evaluaciones,

realizará la prueba extraordinaria de septiembre con todos los contenidos del curso.

Los alumnos con calificación positiva podrán subir nota, al intervalo siguiente como máximo y a criterio del

profesor, a través de unas pruebas específicas al final del curso.

Será considerado “ABANDONO” de las Matemáticas, aquellos alumnos que acumulen un 30% de faltas

injustificadas en una evaluación o sumen cualquiera de las siguientes conductas: Actitud indiferente hacia las

actividades de enseñanza aprendizaje de las Matemáticas, no presentar los trabajos o ejercicios requeridos por el

profesor de manera reiterada, no presentarse a los exámenes o presentar exámenes en blanco o casi en blanco de

forma reiterada.

8.1.3 Criterios de calificación Matemáticas 3º E.S.O. Aplicadas y/o Académicas. Se realizarán tres evaluaciones con sus respectivas recuperaciones. En cada evaluación habrá un examen de toda la materia de esa

evaluación. Se realizará un único examen en el ordenador por evaluación, en el que los contenidos son todos los tratados en la

evaluación. Las pruebas de recuperación las harán todos los alumnos, contando como nota de un examen más para la siguiente

evaluación, para todos los alumnos. En las pruebas de recuperación no habrá examen en el ordenador.

1º --NECESARIO PARA APROBAR (Pero no suficiente):

CUADERNO: Completo y ordenado. Más de 5 días sin traer los ejercicios hechos será considerado suspenso en la

evaluación.

ASISTENCIA: Más de 5 días de faltas sin justificar será considerado “suspenso” en la evaluación.

COMPORTAMIENTO: Una actitud en el aula contraria al aprendizaje será considerado como “suspenso ” en la evaluación.

2º--LA NOTA DE CADA EVALUACIÓN:

La nota final de cada evaluación se calcula a partir de tres notas: 15% competencia digital (CD): examen en el ordenador.

10% que engloba las competencias: 2% competencia social y cívica (CSC): en la que se tiene en cuenta, la actitud positiva

frente a los aprendizajes, puntualidad, comportamiento y respeto a las aportaciones ajenas. 2% Sentido de iniciativa y

espíritu emprendedor (SIEE): en la que se tiene en cuenta la participación en clase y salir a la pizarra. 4% aprender a

aprender (CAA): en la que se tiene en cuenta si realiza las tareas a diario, participa activamente en el trabajo del aula,

planifica los trabajos de manera clara y ordenada y trabajos en grupo.2% Conciencia y expresiones culturales (CEC) en la

que se tiene en cuenta comprender diversas manifestaciones artísticas y creación propia.. 75% competencia matemática y

competencias en ciencia y tecnología (CMCT) y comunicación lingüística (CCL): en la que se tiene en cuenta la nota de

los exámenes escritos u orales tradicionales realizados. De este 75% el 60% es para CMCT y el 15% para CCL.

Además hay que tener en cuenta la siguiente condición: en el caso de que la nota media de la evaluación sea 5 , pero en

alguno de los exámenes se haya obtenido < 3 , la nota de la evaluación estará acotada superiormente por un 4.

La nota de exámenes escritos tradicionales tiene dos posibilidades de cálculo en función si se realizan dos o tres o más

exámenes por evaluación

Caso 1: si se realizan dos exámenes por evaluación.

El primer examen parcial de evaluación cuenta 1/3 y el global 2/3

Caso 2: si se realiza 3 o más exámenes por evaluación.

El examen global cuenta un 50% y el otro 50% la media del resto de exámenes.

Se restará 0,1 puntos por cada falta de ortografía cometida en cualquiera de los exámenes realizados en el curso. Con un

máximo de penalización total en cada examen de 1 punto.

La aproximación a número entero de la nota media de cada evaluación se efectuará mediante truncamiento o redondeo a

criterio del profesor, para lo que tendrá en cuenta la actitud, comportamiento, etc… del alumno a lo largo de la evaluación.

Se considerará aprobada una evaluación si la nota de dicha evaluación es 5 .

3º NOTA FINAL DEL CURSO:

Se calcula como la Media Aritmética de las notas medias de las tres evaluaciones, con la siguiente condición: en el caso de

que sea 5 , pero alguna de las tres evaluaciones no se haya superado, la nota final del curso estará acotada superiormente

por un 4.

La aproximación a número entero de la nota final del curso se efectuará mediante truncamiento o redondeo a criterio del

profesor, para lo que tendrá en cuenta la actitud, comportamiento, etc… del alumno a lo largo del curso.

Se considerará aprobado el curso si la nota final del curso es 5 .

El alumno que no haya aprobado 1, 2 ó 3 evaluaciones, debe realizar un examen final en junio, examinándose de aquellas

evaluaciones que no tenga aprobadas.

El alumno que después de realizar el examen final de junio, siga sin haber aprobado 1, 2 ó 3 evaluaciones, realizará la prueba

extraordinaria de septiembre con todos los contenidos del curso.

Los alumnos con calificación positiva podrán subir nota, al intervalo siguiente como máximo y a criterio del profesor, a

través de unas pruebas específicas al final del curso.

Será considerado “ABANDONO” de las Matemáticas, aquellos alumnos que acumulen un 30% de faltas injustificadas en

una evaluación o sumen cualquiera de las siguientes conductas: Actitud indiferente hacia las actividades de enseñanza

aprendizaje de las Matemáticas, no presentar los trabajos o ejercicios requeridos por el profesor de manera reiterada, no

presentarse a los exámenes o presentar exámenes en blanco o casi en blanco de forma reiterada.

8.1.4 Criterios de calificación Matemáticas 4º E.S.O. Aplicadas y/o Académicas. Se realizarán tres evaluaciones con sus respectivas recuperaciones. En cada evaluación habrá un examen de toda la materia de esa

evaluación. Se realizará un único examen en el ordenador por evaluación, en el que los contenidos son todos los tratados en la

evaluación. Las pruebas de recuperación las harán todos los alumnos, contando como nota de un examen más para la siguiente

evaluación, para todos los alumnos. En las pruebas de recuperación no habrá examen en el ordenador.

1º --NECESARIO PARA APROBAR (Pero no suficiente):

CUADERNO: Completo y ordenado. Más de 5 días sin traer los ejercicios hechos será considerado suspenso en la

evaluación.

ASISTENCIA: Más de 5 días de faltas sin justificar será considerado “suspenso” en la evaluación.

COMPORTAMIENTO: Una actitud en el aula contraria al aprendizaje será considerado como “suspenso ” en la evaluación.

2º--LA NOTA DE CADA EVALUACIÓN:

La nota final de cada evaluación se calcula a partir de tres notas: 15% competencia digital (CD): examen en el ordenador.

10% que engloba las competencias: 2% competencia social y cívica (CSC): en la que se tiene en cuenta, la actitud positiva

frente a los aprendizajes, puntualidad, comportamiento y respeto a las aportaciones ajenas. 2% Sentido de iniciativa y

espíritu emprendedor (SIEE): en la que se tiene en cuenta la participación en clase y salir a la pizarra. 4% aprender a

aprender (CAA): en la que se tiene en cuenta si realiza las tareas a diario, participa activamente en el trabajo del aula,

planifica los trabajos de manera clara y ordenada y trabajos en grupo.2% Conciencia y expresiones culturales (CEC) en la

que se tiene en cuenta comprender diversas manifestaciones artísticas y creación propia.. 75% competencia matemática y

competencias en ciencia y tecnología (CMCT) y comunicación lingüística (CCL): en la que se tiene en cuenta la nota de

los exámenes escritos u orales tradicionales realizados. De este 75% el 60% es para CMCT y el 15% para CCL.

Además hay que tener en cuenta la siguiente condición: en el caso de que la nota media de la evaluación sea 5 , pero en

alguno de los exámenes se haya obtenido < 3 , la nota de la evaluación estará acotada superiormente por un 4.

La nota de exámenes escritos tradicionales tiene dos posibilidades de cálculo en función si se realizan dos o tres o más

exámenes por evaluación

Caso 1: si se realizan dos exámenes por evaluación.

El primer examen parcial de evaluación cuenta 1/3 y el global 2/3

Caso 2: si se realiza 3 o más exámenes por evaluación.

El examen global cuenta un 50% y el otro 50% la media del resto de exámenes.

Se restará 0,1 puntos por cada falta de ortografía cometida en cualquiera de los exámenes realizados en el curso. Con un

máximo de penalización total en cada examen de 1 punto.

La aproximación a número entero de la nota media de cada evaluación se efectuará mediante truncamiento o redondeo a

criterio del profesor, para lo que tendrá en cuenta la actitud, comportamiento, etc… del alumno a lo largo de la evaluación.

Se considerará aprobada una evaluación si la nota de dicha evaluación es 5 .

3º NOTA FINAL DEL CURSO:

Se calcula como la Media Aritmética de las notas medias de las tres evaluaciones, con la siguiente condición: en el caso de

que sea 5 , pero alguna de las tres evaluaciones no se haya superado, la nota final del curso estará acotada superiormente

por un 4.

La aproximación a número entero de la nota final del curso se efectuará mediante truncamiento o redondeo a criterio del

profesor, para lo que tendrá en cuenta la actitud, comportamiento, etc… del alumno a lo largo del curso.

Se considerará aprobado el curso si la nota final del curso es 5 .

El alumno que no haya aprobado 1, 2 ó 3 evaluaciones, debe realizar un examen final en junio, examinándose de aquellas

evaluaciones que no tenga aprobadas.

El alumno que después de realizar el examen final de junio, siga sin haber aprobado 1, 2 ó 3 evaluaciones, realizará la prueba

extraordinaria de septiembre con todos los contenidos del curso.

Los alumnos con calificación positiva podrán subir nota, al intervalo siguiente como máximo y a criterio del profesor, a

través de unas pruebas específicas al final del curso.

Será considerado “ABANDONO” de las Matemáticas, aquellos alumnos que acumulen un 30% de faltas injustificadas en

una evaluación o sumen cualquiera de las siguientes conductas: Actitud indiferente hacia las actividades de enseñanza

aprendizaje de las Matemáticas, no presentar los trabajos o ejercicios requeridos por el profesor de manera reiterada, no

presentarse a los exámenes o presentar exámenes en blanco o casi en blanco de forma reiterada.

8.2 CRITERIOS DE RECUPERACIÓN. ALUMNOS CON MATERIAS PENDIENTES.

8.2.1 Matemáticas 1º E.S.O. Para los alumnos con las Matemáticas de 1º E.S.O. pendientes se encargarán de su recuperación los profesores

que impartan la asignatura al alumno en el curso en el que se encuentre. Cada profesor se encargará de la

recuperación del grupo de alumnos a los que imparte clase. Cada profesor facilitará al jefe de departamento un

listado con los resultados de la evaluación de pendientes para su control.

La recuperación de pendientes tendrá dos convocatorias. Los alumnos deberán realizar dos pruebas escritas, la

primera en enero de 2018 y la segunda prueba se realizará en abril de 2018. Las fechas de las pruebas serán

elegidas por los componentes del departamento en las primeras reuniones de Departamento y quedarán

registradas en el libro de actas.

Contenidos 1ª prueba: nº naturales, divisibilidad, nº enteros, fracciones, nº decimales, potencias y raíz

cuadrada, sistema métrico decimal.

Contenidos 2ª prueba: Proporcionalidad, monomios, ecuaciones de primer grado, elementos del plano,

triángulos, polígonos y circunferencia, perímetros y áreas, tablas y gráficas.

El alumno que no supere los objetivos programados realizará una prueba extraordinaria en septiembre, con los

alumnos que cursan 1º E.S.O. y lo evaluará cualquier profesor del Departamento que imparta ese nivel.

8.2.2 Matemáticas 2º E.S.O.

Para los alumnos con las Matemáticas de 2º E.S.O. pendientes se encargarán de su recuperación los profesores

que impartan la asignatura al alumno en el curso en el que se encuentre. Cada profesor se encargará de la

recuperación del grupo de alumnos a los que imparte clase. Cada profesor facilitará al jefe de departamento un

listado con los resultados de la evaluación de pendientes para su control.

La recuperación de pendientes tendrá dos convocatorias. Los alumnos deberán realizar dos pruebas escritas, la

primera en enero de 2018 y la segunda prueba se realizará en abril de 2018. Las fechas de las pruebas serán

elegidas por los componentes del departamento en las primeras reuniones de Departamento y quedarán

registradas en el libro de actas.

Contenidos 1ª prueba: Divisibilidad, nº enteros, fracciones, nº decimales, potencias y raíces, medidas de

ángulos y tiempo, proporcionalidad y problemas aritméticos.

Contenidos 2ª prueba: Polinomios, ecuaciones de primer grado, 2º grado, sistemas de ecuaciones lineales,

rectas e hipérbolas, Teorema de Pitágoras y Cálculo de áreas.

El alumno que no supere los objetivos programados realizará una prueba extraordinaria en septiembre, con los

alumnos que cursan 2º E.S.O. y lo evaluará cualquier profesor del Departamento que imparta ese nivel.

8.2.3 Matemáticas 3º E.S.O.

Para los alumnos con las Matemáticas de 3º E.S.O. pendientes se encargarán de su recuperación los profesores

que impartan la asignatura al alumno en el curso en el que se encuentre. Cada profesor se encargará de la

recuperación del grupo de alumnos a los que imparte clase. Cada profesor facilitará al jefe de departamento un

listado con los resultados de la evaluación de pendientes para su control.

La recuperación de pendientes tendrá dos convocatorias. Los alumnos deberán realizar dos pruebas escritas, la

primera en enero de 2018 y la segunda prueba se realizará en abril de 2018. Las fechas de las pruebas serán

elegidas por los componentes del departamento en las primeras reuniones de Departamento y quedarán

registradas en el libro de actas.

Contenidos 1ª prueba: Cálculo de áreas de figuras planas, cálculo de áreas y volúmenes de cuerpos en el

espacio, movimientos y estadística y probabilidad.

Contenidos 2ª prueba: Nº racionales, problemas aritméticos, nº irracionales, potencias y raíces, notación

científica, polinomios, ecuaciones de primer grado, 2º grado, sistemas de ecuaciones lineales, rectas e

hipérbola.

El alumno que no supere los objetivos programados realizará una prueba extraordinaria en septiembre, con los

alumnos que cursan 3º E.S.O. y lo evaluará cualquier profesor del Departamento que imparta ese nivel.

8.2.4. NOTA IMPORTANTE

Según circular de 23/10/2009, aclaratoria de la Orden EDU/2395/2009 de 9 de septiembre, en su sección

octava: Continuidad curricular en las materias de la ESO establece que según la Instrucción 22 de la

orden de 15 de septiembre de 2008 de la Consejería de Educación y Ciencia, “desde un punto de vista

curricular no se puede superar una materia de un curso superior si no se ha superado en alguno de los

cursos anteriores…”.

Teniendo en cuenta el párrafo anterior, este departamento establece que:

1) Para considerar que un alumno ha superado una materia de Matemáticas de un curso, debe haber

superado todas las materias de Matemáticas de los cursos inferiores. Mientras no cumpla esa condición,

el alumno tendrá que ser considerado como “no aprobado”.

2) En el caso de que, finalizada la evaluación ordinaria, un alumno haya demostrado haber superado

los contenidos de la materia de Matemáticas de un curso superior, pero aún no haya superado alguna

materia de Matemáticas de un curso inferior, se guardará la nota del curso superior en espera de ver

los resultados de la evaluación extraordinaria de septiembre. Si, tras la evaluación extraordinaria, los

resultados son negativos, el alumno no habrá superado ninguna de las materias, ni la del curso superior

ni la del inferior.

8.2.5 Programa de recuperación para asignaturas pendientes 2017-2018 MATERIA: MATEMÁTICAS

A lo largo de este curso los alumnos de este instituto que tengan alguna asignatura pendiente

de la materia MATEMÁTICAS, tendrán que presentarse en la fecha y aula que se les comunicará

para ser informados en relación al modo de recuperar sus asignaturas pendientes.

El profesor que se encargará de dicho programa de recuperación será D. José Sánchez Risoto,

que dispondrá, de manera voluntaria y sin reconocimiento lectivo, del recreo de un día al mes para

atender a los alumnos:

HORA DIA Grupo AULA

11:15 A 11:30 Tercer

jueves del

mes.

Alumnos pendientes 3º E.S.O. 4º ESO A

11:30 A 11:45 Tercer

lunes del

mes.

Alumnos pendientes de 2º y 1º ESO 2º ESO A

CRITERIOS DE CALIFICACIÓN PARA MATERIAS DE ESO

A) Nota de exámenes (NE)

A lo largo del curso se realizarán dos exámenes, uno en el mes de enero y otro en el mes de abril,

calificando cada examen de 0 a 10 puntos.

Por otro lado, a los alumnos se les entregará un trabajo que irán desarrollando según las indicaciones

del profesor. Los alumnos tienen la posibilidad de asistir voluntariamente a un recreo mensual para

preguntar dudas y resolver problemas. El trabajo carece de puntuación, es una guía de trabajo y

preparatoria para el alumno.

B) Nota final (NF)

La nota final del curso será calculada como la media aritmética de las dos notas parciales:

NF = (NE1+NE2)/2

9. INCORPORACIÓN DE LOS TEMAS TRANSVERSALES.

9.1. EDUCACIÓN EN VALORES La enseñanza de la Matemáticas debe potenciar ciertas actitudes y hábitos de trabajo que ayuden al alumno a

apreciar el propósito de la materia, a tener confianza en su habilidad para abordarla satisfactoriamente y a

desarrollarse en otras dimensiones humanas: autonomía personal, relación interpersonal, etc.

En Secundaria, hemos decidido focalizar el trabajo en cinco valores, que consideramos fundamentales

en esta etapa educativa. Son los siguientes:

1. Respeto

- A uno mismo: autoestima, dignidad, esfuerzo personal, honestidad, proyecto de vida.

- A los demás: empatía, escucha activa, diálogo, resolución de conflictos. Se puede trabajar con

el enfoque de deber (“tenemos el deber de respetar a los demás”).

- A las culturas: ideas, lenguas, costumbres, patrimonio.

- A los animales: evitar el daño innecesario, evitar la extinción de especies.

- A la naturaleza: evitar el deterioro medioambiental, evitar la extinción de especies.

2. Responsabilidad

- Frente a las tareas personales y de grupo: esfuerzo, compromiso.

- Frente a las normas sociales: civismo, ciudadanía. Se puede trabajar con el enfoque de deber

(“tenemos el deber de…”).

- Frente a los conflictos y dilemas morales: información fiable, sentido crítico, posicionamiento.

- Frente al consumismo: consumo responsable y racional de productos.

- Frente a las generaciones venideras: desarrollo sostenible, ética global a largo plazo.

3. Justicia

- Derecho a la igualdad, con especial referencia a la igualdad efectiva entre hombres y mujeres

y la prevención de la violencia de género, y a los valores inherentes al principio de igualdad

de trato y no discriminación por cualquier condición o circunstancia personal o social.

- Derecho a la alimentación.

- Derecho a la salud.

- Derecho a la educación.

- Derecho a la paz, mediante el fomento del aprendizaje de la prevención y resolución pacífica

de conflictos en todos los ámbitos de la vida personal, familiar y social.

- Derecho a la justicia internacional, basado en los valores que sustentan la libertad, la igualdad,

el pluralismo político, la paz, la democracia, el respeto a los derechos humanos y el rechazo a

la violencia terrorista, la pluralidad, el respeto al Estado de derecho, el respeto y

consideración a las víctimas del terrorismo y la prevención del terrorismo y de cualquier tipo

de violencia.

4. Solidaridad

- Con las personas cercanas que se sienten frágiles e indefensas ante su día a día.

- Con las personas que padecen una enfermedad grave o limitación de algún tipo.

- Con los inmigrantes, refugiados y desplazados.

- Con las víctimas del desequilibrio económico mundial.

- Con las víctimas de conflictos armados.

- Con las víctimas de desastres naturales.

5. Creatividad y esperanza

- El impulso de buscar alternativas.

- La confianza en que es posible mejorar las situaciones difíciles, los conflictos, a las personas,

el mundo en general.

En la Educación Secundaria Obligatoria, las Matemáticas constituyen un bien formativo y cultural que

los alumnos han de apreciar. Elementos de trabajo como la estructuración de las nociones espaciales y

temporales, la previsión y control de la incertidumbre o el manejo de la tecnología digital, son exponentes de

su valor. La preparación para desenvolverse adecuadamente en el entorno académico, familiar, sociocultural y

profesional hace necesaria la adquisición de habilidades y destrezas asociadas a la materia. Tal adquisición

hará posible interpretar correctamente tablas, gráficos, mensajes y fórmulas que se muestran en diversos

medios de comunicación y que favorecerán la adaptación del alumno al contexto. Los contenidos matemáticos

seleccionados para esta etapa obligatoria están orientados a conseguir que todos los alumnos puedan alcanzar

los objetivos propuestos y estén preparados para incorporarse a la vida adulta. Ello exigirá medidas para

atender a la diversidad de actitudes y competencias cognitivas del alumnado de la etapa.

La aportación de la materia es esencial para la consecución de los objetivos de la etapa. Ello se manifiesta en

varios aspectos que pasamos a destacar:

Coopera en el desarrollo y consolidación de hábitos de disciplina, estudio y trabajo individual y en

equipo como condición necesaria para una realización eficaz de las tareas del aprendizaje y como

medio de desarrollo personal.

Estimula a asumir responsablemente sus deberes, conocer y ejercer sus derechos en el respeto a los

demás, practicar la tolerancia, la cooperación y la solidaridad.

Realiza una eficaz aportación a la consecución de destrezas básicas en la utilización de las fuentes de

información para, con sentido crítico, adquirir nuevos conocimientos. Facilita la adquisición de una

preparación básica en el campo de las tecnologías, especialmente las de la información y la

comunicación.

Impulsa el desarrollo del espíritu emprendedor y la confianza en sí mismo, la participación, el sentido

crítico, la iniciativa personal y la capacidad para aprender a aprender, planificar, tomar decisiones y

asumir responsabilidades.

Favorece el aprecio a la creación artística y la comprensión del lenguaje de las distintas

manifestaciones artísticas, utilizando diversos medios de expresión y representación.

De esta forma, podemos afirmar que las Matemáticas desarrollan una labor fundamental para la

evolución de una personalidad formada y equilibrada que integra el estímulo de capacidades del siguiente

tipo:

Capacidades cognitivas, al mejorar el pensamiento reflexivo incorporando al lenguaje y a los modos

de argumentación las formas de expresión y razonamiento matemático y reconociendo, planteando y

resolviendo, por medio de diferentes estrategias situaciones susceptibles de ser formuladas en

términos matemáticos.

Capacidades personales e interpersonales, al estimular al alumno a manifestar una actitud positiva

ante la resolución de problemas mostrando confianza en la capacidad para enfrentarse a ellos con

éxito y valorando las Matemáticas como parte integrante de nuestra cultura, desde un punto de vista

histórico y desde su papel en la sociedad actual, aplicando las competencias matemáticas adquiridas

para analizar y valorar fenómenos sociales como la diversidad cultural, el respeto al medioambiente,

la salud, el consumo, la igualdad de género o la convivencia pacífica.

Los valores se deben fomentar desde la dimensión individual y desde la dimensión colectiva. Desde la

dimensión individual se desarrollarán, principalmente, la autoestima, el afán de superación, el espíritu crítico y

la responsabilidad. Desde la dimensión colectiva deben desarrollarse la comunicación, la cooperación y

convivencia, la solidaridad, la tolerancia y el respeto, y todos aquellos valores que se trabajan anualmente a

escala global en el centro.

9.2. MEDIDAS PREVISTAS PARA ESTIMULAR EL INTERÉS Y EL HÁBITO DE LA LECTURA Y DE LA MEJORA DE LA EXPRESIÓN ORAL Y ESCRITA

Sin perjuicio de su tratamiento específico en algunas de las materias de la etapa, y en cumplimiento de lo

dispuesto en el Decreto 40/2015, de 15 de junio, en el área de Matemáticas se trabajarán distintos elementos

transversales de carácter instrumental, uno de los cuales hace hincapié en la adopción de medidas para

estimular el hábito de la lectura y mejorar la comprensión y la expresión oral y escrita.

La materia de Matemáticas exige la configuración y la transmisión de ideas e informaciones. Así pues,

el cuidado en la precisión de los términos, en el encadenamiento adecuado de las ideas o en la expresión

verbal de las relaciones hará efectiva la contribución de esta materia al desarrollo de la competencia en

comunicación lingüística. El dominio de la terminología específica permitirá, además, comprender

suficientemente lo que otros expresan sobre ella.

La valoración crítica de los mensajes explícitos e implícitos en los medios de comunicación (como,

por ejemplo, en la prensa), puede ser el punto de partida para leer artículos, tanto en los periódicos como en

revistas especializadas, que estimulen de camino el hábito por la lectura.

El dominio y progreso de la competencia lingüística en sus cuatro dimensiones (comunicación oral:

escuchar y hablar; y comunicación escrita: leer y escribir), habrá de comprobarse a través del uso que el

alumnado hace en situaciones comunicativas diversas. Pueden servir de modelo los siguientes ejemplos de

situaciones, actividades y tareas (que, en su mayoría, se realizan a diario) que deben ser tenidas en cuenta para

evaluar el grado de consecución de esta competencia:

a) Interés y el hábito de la lectura

Realización de tareas de investigación en las que sea imprescindible leer documentos de distinto

tipo y soporte.

Lectura de instrucciones escritas para la realización de actividades lúdicas.

Lecturas recomendadas: divulgativas, etc.

Plan lector y participación en tertulias literarias sobre libros de su interés relacionados con el

conocimiento matemático.

Elaboración en común de distintos proyectos de clase: estadísticas, etc.

b) Expresión escrita: leer y escribir

Hacer la lectura en voz alta, en todas las sesiones de clase, de la parte correspondiente a los

contenidos a tratar en esa sesión, del libro de texto o cualquier otro documento usado como

recurso, y evaluar ciertos aspectos: velocidad, entonación, corrección, ritmo, fonética.

Lectura comprensiva de textos continuos relacionados con el planteamiento y resolución de

problemas.

Incorporar en un texto las palabras o ideas que faltan, identificar las que expresan falsedad,

adelantar lo que el texto dice, a medida que se va leyendo.

Componer un texto libre sobre un determinado tema, a partir de alguna razón que lo haga

necesario.

Componer un texto ajustándose a una guía, a orientaciones concretas, que cumpla unos

determinados requisitos.

A partir de la lectura de un texto determinado, elaborar un resumen.

Escribir al dictado o realizar otro ejercicio o actividad que el profesor puede proponer en

cualquier momento como complemento a los contenidos tratados en las sesiones de trabajo.

c) Expresión oral: escuchar y hablar

- Descripción verbal ajustada de relaciones cuantitativas y espaciales y procedimientos de

resolución utilizando la terminología precisa.

- La presentación de dibujos, fotografías, carteles, propagandas, etc., con la intención de que el

alumno, individualmente o en grupo reducido, describa, narre, explique, razone, justifique,

valore a propósito de la información que ofrecen estos materiales.

- La presentación pública, por parte del alumnado, de alguna producción elaborada

personalmente o en grupo, sobre algún tema de contenido matemático.

- Los debates en grupo en torno a algún tema bastante conocido o no muy conocido, de manera

que los alumnos asuman papeles o roles diferenciados (animador, secretario, moderador,

participando, etc.).

- La exposición en voz alta de una argumentación, de una opinión personal, de los

conocimientos que se tienen en torno a algún tema puntual, como respuesta a preguntas

concretas, o a cuestiones más generales, como pueden ser: “¿Qué sabes de…?” “¿Qué piensas

de…?” “¿Qué quieres hacer con…?” “¿Qué valor das a…?” “¿Qué consejo darías en este

caso?”, etc.

9.3. USO DE LAS TIC Otro elemento transversal de carácter instrumental de particular interés en esta etapa educativa es el de la

comunicación audiovisual y el uso de las Tecnologías de la Información y la Comunicación (TIC).

Las TIC están cada vez más presentes en nuestra sociedad y forman parte de nuestra vida cotidiana, y

suponen un valioso auxiliar para la enseñanza que puede enriquecer la metodología didáctica. Desde esta

realidad, consideramos imprescindible su incorporación en las aulas de Educación Secundaria como

herramienta que ayudará a desarrollar en el alumnado diferentes habilidades, que van desde el acceso a la

información hasta su transmisión en distintos soportes, una vez tratada, incluyendo la utilización de las TIC

como elemento esencial para informarse, aprender y comunicarse.

Otro factor de capital importancia es la utilización segura y crítica de las TIC, tanto para el trabajo

como en el ocio. En este sentido, es fundamental informar y formar al alumnado sobre las situaciones de

riesgo derivadas de su utilización, y cómo prevenirlas y denunciarlas.

El uso de las TIC implica aprender a utilizar equipamientos y herramientas específicos, lo que

conlleva familiarizarse con estrategias que permitan identificar y resolver pequeños problemas rutinarios de

software y de hardware. Se sustenta en el uso de diferentes equipos (ordenadores, tabletas, booklets, etc.) para

obtener, evaluar, almacenar, producir, presentar e intercambiar información, y comunicarse y participar en

redes sociales y de colaboración a través de internet.

Las TIC ofrecen al alumnado la posibilidad de actuar con destreza y seguridad en la sociedad de la

información y la comunicación, aprender a lo largo de la vida y comunicarse sin las limitaciones de las

distancias geográficas ni de los horarios rígidos de los centros educativos. Además, puede utilizarlas como

herramienta para organizar la información, procesarla y orientarla hacia el aprendizaje, el trabajo y el ocio.

La incorporación de las TIC al aula contempla varias vías de tratamiento que deben ser

complementarias:

1. Como fin en sí mismas: tienen como objetivo ofrecer al alumnado conocimientos y destrezas

básicas sobre informática, manejo de programas y mantenimiento básico (instalar y desinstalar

programas; guardar, organizar y recuperar información; formatear; imprimir, etc.).

2. Como medio: su objetivo es sacar todo el provecho posible de las potencialidades de una

herramienta que se configura como el principal medio de información y comunicación en el

mundo actual. Al finalizar la Educación Secundaria Obligatoria, los alumnos deben ser capaces de

buscar, almacenar y editar información, e interactuar mediante distintas herramientas (blogs,

chats, correo electrónico, plataformas sociales y educativas, etc.).

Con carácter general, se potenciarán actividades en las que haya que realizar una lectura y comprensión

crítica de los medios de comunicación (televisión, cine, vídeo, radio, fotografía, materiales impresos o en

formato digital, etc.), en las que prevalezca el desarrollo del pensamiento crítico y la capacidad creativa a

través del análisis y la producción de materiales audiovisuales.

En cuanto a la utilización de las TIC en la materia de Matemáticas, en este ámbito tienen cabida desde

la utilización de diapositivas o vídeo hasta la visualización o realización de presentaciones, el trabajo con

recursos multimedia, pasando por la búsqueda y selección de información en internet, la utilización de hojas

de cálculo y procesadores de texto, hasta el desarrollo de blogs de aula, el tratamiento de imágenes, etc.

Las principales herramientas TIC disponibles y algunos ejemplos de sus utilidades concretas son:

1. Uso de procesadores de texto para redactar, revisar ortografía, hacer resúmenes, añadir títulos,

imágenes, hipervínculos, gráficos y esquemas sencillos, etc.

2. Uso de hojas de cálculo sencillas para organizar información (datos) y presentarla en forma

gráfica.

3. Utilización de programas de correo electrónico.

4. Usos y opciones básicas de los programas de navegación.

5. Uso de enciclopedias virtuales (CD y www).

6. Uso de periféricos: escáner, impresora, etc.

7. Uso sencillo de programas de presentación (PowerPoint, Prezzi, etc.): trabajos multimedia,

presentaciones creativas de textos, esquemas o realización de diapositivas.

8. Internet: búsqueda y selección crítica de información.

9. Elaboración de documentos conjuntos mediante herramientas de programas de edición

simultánea (Drive, etc.).

10. Utilización de los innumerables recursos y páginas web disponibles.

Por tanto, se debe aprovechar al máximo la oportunidad que ofrecen las TIC para obtener, procesar y

transmitir información. Resaltamos aquí algunas de sus ventajas:

d) Realización de tareas de manera rápida, cómoda y eficiente.

e) Acceso inmediato a gran cantidad de información.

f) Realización de actividades interactivas.

g) Desarrollo de la iniciativa y las capacidades del alumno.

h) Aprendizaje a partir de los propios errores.

i) Cooperación y trabajo en grupo.

j) Alto grado de interdisciplinaridad.

k) Flexibilidad horaria.

9.4. OTROS ELEMENTOS TRANSVERSALES DEL CURRÍCULO Además de los elementos transversales de carácter instrumental que se acaban de mencionar, desde

Matemáticas se tratarán otros contenidos transversales y comunes, que deben afrontarse en todas las materias.

En el apartado de educación en valores, ya se ha puesto de manifiesto el compromiso de esta

asignatura en la educación cívica y constitucional, basada en el conocimiento y respeto por los valores

constitucionales de libertad, justicia, igualdad y pluralismo político, con especial atención a los derechos y

deberes fundamentales: igualdad ante la ley, derecho a la vida, libertad religiosa e ideológica, libertad

personal, libertad de expresión, derecho de reunión, asociación y participación, derecho a la educación, al

trabajo, etc.

Por su especial relevancia, también se prestará particular interés a las actividades que potencien la

igualdad efectiva entre hombres y mujeres y la prevención de la violencia de género, así como el aprendizaje

de la prevención y resolución pacífica de conflictos en todos los ámbitos de la vida personal, familiar y social,

así como de los valores que sustentan la libertad, la justicia y la igualdad, y la prevención del terrorismo y de

cualquier tipo de violencia. Se adoptará una postura decidida a favor de la prevención de la violencia de

género, de la violencia terrorista y de cualquier forma de violencia, racismo o xenofobia.

El tratamiento de datos (tablas, estadísticas, etc.) constituirá una buena excusa para introducir los

temas citados, así como los relacionados con el desarrollo sostenible y el medioambiente.

Todo esto debe conducir al alumno a adquirir y desarrollar valores como la solidaridad y el respeto

hacia los demás y el medioambiente, puesto que el planeta Tierra no nos pertenece de forma individual, sino

que hacemos uso de él para poder subsistir y debemos cuidarlo para que el resto de personas puedan hacerlo

también; así pues, debemos colaborar con el resto de la humanidad en dicha tarea. De esta forma además

podemos hacer referencia a una educación cívica del alumnado.

Desde el punto de vista de Matemáticas, la educación para la ciudadanía responsable está

estrechamente relacionada con la alfabetización matemática, directamente relacionada con la educación del

consumidor. En este campo se puede trabajar el valor de la cooperación, de forma que se consiga entre todos

un desarrollo sostenible, y de la responsabilidad, particularmente si se trabaja con datos económicos entre el

primer y el tercer mundo.

Además, se prestará atención al desarrollo de habilidades que estimulen la adquisición y desarrollo del

espíritu emprendedor, a partir de aptitudes como la creatividad, la autonomía, la iniciativa, el trabajo en

equipo, la confianza en uno mismo, la capacidad de comunicación, la adaptabilidad, la observación y el

análisis, la capacidad de síntesis, la visión emprendedora y el sentido crítico. Con este fin, se propondrán

actividades que ayuden a:

Adquirir estrategias que ayuden a resolver problemas: identificar los datos e interpretarlos,

reconocer qué datos faltan para poder resolver el problema, identificar la pregunta y analizar qué

es lo que se nos pregunta.

Desarrollar ejercicios de creatividad colectiva entre los alumnos que ayuden a resolver una

necesidad cotidiana.

Tener iniciativa personal y tomar decisiones desde su espíritu crítico.

Aprender a equivocarse y ofrecer sus propias respuestas.

Trabajar en equipo, negociar, cooperar y construir acuerdos.

Desarrollar habilidades cognitivas (expresión y comunicación oral, escrita y plástica; aplicación

de recursos TIC en el aula, etc.) y sociales (comunicación; cooperación; capacidad de relación con

el entorno; empatía; habilidades directivas; capacidad de planificación; toma de decisiones y

asunción de responsabilidades; capacidad organizativa, etc.).

10. PLAN DE ACTIVIDADES COMPLEMENTARIAS. Se consideran actividades complementarias las planificadas por los docentes que utilicen espacios o recursos

diferentes al resto de actividades ordinarias del área, aunque precisen tiempo adicional del horario no lectivo

para su realización. Serán evaluables a efectos académicos y obligatorios tanto para los profesores como para

los alumnos. No obstante, tendrán carácter voluntario para los alumnos las que se realicen fuera del centro o

precisen aportaciones económicas de las familias, en cuyo caso se garantizará la atención educativa de los

alumnos que no participen en las mismas.

Entre los propósitos que persiguen este tipo de actividades destacan:

– Completar la formación que reciben los alumnos en las actividades curriculares.

– Mejorar las relaciones entre alumnos y ayudarles a adquirir habilidades sociales y de

comunicación.

– Permitir la apertura del alumnado hacia el entorno físico y cultural que le rodea.

– Contribuir al desarrollo de valores y actitudes adecuadas relacionadas con la interacción y el

respeto hacia los demás, y el cuidado del patrimonio natural y cultural.

– Desarrollar la capacidad de participación en las actividades relacionadas con el entorno natural,

social y cultural.

– Estimular el deseo de investigar y saber.

– Favorecer la sensibilidad, la curiosidad y la creatividad del alumno.

– Despertar el sentido de la responsabilidad en las actividades en las que se integren y realicen.

Propuesta de actividades complementarias:

– Celebración de efemérides: Día de los Números, etc.

– Visitas a empresas cuya actividad esté relacionada con los conocimientos matemáticos.

– Comentarios en clase acerca de noticias aparecidas en medios de comunicación y que guarden

relación con las Ciencias de la Naturaleza.

– Visitas a museos

El Departamento de Matemáticas no propone ni planifica, para este curso académico, ninguna

actividad complementaria.

11. EVALUACIÓN INTERNA DE LOS PROCESOS DE ENSEÑANZA APRENDIZAJE. Al finalizar cada evaluación, y hacer el análisis de los resultados obtenidos, se procederá a la evaluación de la

práctica docente. En ese momento se podrán estudiar las propuestas de mejora de acuerdo a los resultados

obtenidos y los objetivos marcados al comienzo del curso.

La evaluación educativa trata de valorar los cambios que se han producido en los alumnos tras la intervención

docente y de reconocer la eficacia de los métodos, los programas y los recursos empleados y, a partir de los

resultados, formar decisiones que favorezcan el proceso educativo. Por tanto, a lo largo del proceso docente y

, sobre todo, tras el análisis de los resultados en las distintas evaluaciones de los alumnos, los profesores

debemos plantearnos los cambios que consideremos oportunos en nuestra actuación docente para poder de

esta manera modificar nuestra práctica educativa, si así lo consideramos necesario para la mejora del proceso

de enseñanza-aprendizaje.

11.1 CUESTIONARIO EVALUACIÓN DE LA MATERIA

A final de curso se recomienda realizar una autoevaluación para evaluar distintos aspectos del proceso

enseñanza-aprendizaje. Para ello, el centro ha elaborado unos cuestionarios consensuados por todos los

departamentos y que los alumnos y profesores pueden realizar de forma telemática para facilitar el procesado

e interpretación de los resultados.