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  ABNT/CEE-136 PROJETO 136:000.00-001/1 JANEIRO 2010 NÃO TEM VALOR NORMATIVO Medidas Básicas do Corpo Humano para o Projeto Tecnológico – Parte 1: Definições de medidas corporais e pontos anatômicos APRESENTAÇÃO 1) Este Projeto foi elaborado pela Comissão de Estudo Especial de Ergonomia - antropometria e biomecânica  (CE-136:000.00) nas reuniões de: 2) Previsto para ser equivalente à ISO 7250-1:2008; 3) Não tem valor normativo; 4) Aqueles que tiverem conhecimento de qualquer direito de patente devem apresentar esta informação em seus comentários, com documentação comprobatória; 5) Este Projeto de Norma será diagramado conforme as regras de editoração da ABNT quando de sua publicação como Norma Brasileira. 6) Tomaram parte na elaboração deste Projeto: Participante Representante ABIPE JOSÉ CHIARADIA FILHO ABIPE CRISTIANE F. S. MOREIRA AIR MICRO LILIANA S. O. LIMA SONIA OKADA AIR MICRO CONSULTORA LAIS GONÇALVES CORPO DE BOMBEIRO FERNANDO CESAR DE LIMA DIGITADOR DENISE M. F. CHIARADIA ERGOSYS SYMONE ANTUNES MIGUEZ ESCOLA OCRA BRASILEIRA EDUARDO JOSÉ MARCATTO ESPECTRO LUIS ANTONIO RAVARA INT FLAVIA PASTURA 29.10.2009 03.12.2009

Projeto 136 000 00-001-1 Medidas Básicas Do Corpo Humano Para Projeto Tecnologico

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medidas basicas do corpo humano

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  • ABNT/CEE-136 PROJETO 136:000.00-001/1

    JANEIRO 2010

    NO TEM VALOR NORMATIVO

    Medidas Bsicas do Corpo Humano para o Projeto Tecnolgico Parte 1: Definies de medidas corporais e pontos anatmicos

    APRESENTAO 1) Este Projeto foi elaborado pela Comisso de Estudo Especial de Ergonomia - antropometria e biomecnica (CE-136:000.00) nas reunies de:

    2) Previsto para ser equivalente ISO 7250-1:2008; 3) No tem valor normativo; 4) Aqueles que tiverem conhecimento de qualquer direito de patente devem apresentar esta informao em seus comentrios, com documentao comprobatria;

    5) Este Projeto de Norma ser diagramado conforme as regras de editorao da ABNT quando de sua publicao como Norma Brasileira.

    6) Tomaram parte na elaborao deste Projeto: Participante Representante

    ABIPE JOS CHIARADIA FILHO ABIPE CRISTIANE F. S. MOREIRA

    AIR MICRO LILIANA S. O. LIMA

    SONIA OKADA AIR MICRO

    CONSULTORA LAIS GONALVES CORPO DE BOMBEIRO FERNANDO CESAR DE LIMA

    DIGITADOR DENISE M. F. CHIARADIA

    ERGOSYS SYMONE ANTUNES MIGUEZ

    ESCOLA OCRA BRASILEIRA EDUARDO JOS MARCATTO ESPECTRO LUIS ANTONIO RAVARA

    INT FLAVIA PASTURA

    29.10.2009 03.12.2009

  • ABNT/ PROJETO

    NO TEM VALOR NORMATIVO 2/2

    INT CARLA PATRICIA GUIMARES PRODERG ANTONIO MARCIO MOREIRA

    SESI MARCELO ALVES

    SESI GISELI CARDOSO

    UFRJ CLOVIS CORRA BUCICH

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    JANEIRO 2010

    NO TEM VALOR NORMATIVO 1/6

    Medidas Bsicas do Corpo Humano para o Projeto Tecnolgico Parte 1: Definies de medidas corporais e pontos anatmicos Basic human body measurements for technological design Part 1: Body measurement definitions and landmarks

    Prefcio Nacional

    A Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT) o Foro Nacional de Normalizao. As Normas Brasileiras, cujo contedo de responsabilidade dos Comits Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalizao Setorial (ABNT/ONS) e das Comisses de Estudo Especiais (ABNT/CEE), so elaboradas por Comisses de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratrios e outros). Os documentos Tcnicos ABNT so elaborados conforme as regras das Diretivas ABNT, Parte 2.

    O Escopo desta Norma Brasileira em ingls o seguinte:

    Scope

    This ABNT NBR ISO 7250-1 provides a description of anthropometric measurements which can be used as a basis for comparison of population groups.

    The basic list specified in ABNT NBR ISO 7250-1 is intended to serve as a guide for ergonomists who are required to define population groups and apply their knowledge to the geometric design of the places where people work and live.

    This list is not intended to serve as a guide for how to take anthropometric measurements, but it gives information to the ergonomist and designer on the anatomical and anthropometrical bases and principles of measurement which are applied in the solution of design tasks.

    This ABNT NBR ISO 7250-1 is intended to be used in conjunction with national or international regulations or agreements to assure harmony in defining population groups. In its various applications, it is anticipated that the basic list will be supplemented by specific additional measurements.

    Introduo

    O bem estar das pessoas fortemente dependente de suas relaes geomtricas (dimensionais) com vrios fatores, tais como: vesturio, locais de trabalho, transporte, residncias e atividades recreativas. Para garantir a harmonia entre as pessoas e seus ambientes, necessrio quantificar o tamanho e a forma das pessoas para a otimizao do projeto tecnolgico do local de trabalho e do ambiente domstico.

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    NO TEM VALOR NORMATIVO 2/6

    1 Escopo A ABNT NBR ISO 7250-1 fornece uma descrio das medidas antropomtricas que podem ser utilizadas como base para comparao de grupos populacionais.

    A lista bsica especificada na ABNT NBR ISO 7250-1 destina-se a servir como um guia para os ergonomistas quanto definio de grupos populacionais e quanto aplicao de seus conhecimentos para o projeto geomtrico dos locais onde as pessoas trabalham e vivem. Esta lista no se destina a servir de um guia sobre como levantar medidas antropomtricas, mas fornece informaes aos ergonomistas e projetistas sobre as bases anatmicas e antropomtricas e os princpios das medidas aplicados na soluo de problemas projetuais. A ABNT NBR ISO 7250-1 se destina a ser utilizada em conjunto com regulamentaes nacionais ou internacionais ou acordos, para assegurar a consonncia na definio de grupos populacionais. Nas suas vrias aplicaes, previsvel que a lista bsica ser complementada por medidas especficas adicionais.

    2 Termos e definies Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definies.

    2.1 grupo populacional grupo de pessoas que tenham algum ambiente ou atividade comum.

    NOTA Esses grupos podem ser to diferentes como populaes geograficamente definidas ou de determinada faixa etria.

    2.2 Termos antropomtricos1)

    2.2.1 acrmio ponto mais lateral da extremidade lateral da espinha da escpula

    NOTA A altura do acrmio normalmente equiparado altura do ombro.

    2.2.2 anterior ventral em direo frente do corpo

    2.2.3 bi prefixo denotando conexo com, ou em relao , cada uma de duas partes pares simtricas

    NOTA Por exemplo, biacromial, bitragion

    2.2.4 bceps femural um dos maiores msculos posteriores da coxa

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    NO TEM VALOR NORMATIVO 3/6

    2.2.5 cervical osso proeminente na base da parte de trs do pescoo (processo espinhoso da stima vrtebra cervical) 2.2.6 msculo deltide msculo largo da borda lateral do brao na regio do ombro

    2.2.7 distal afastado da raiz do membro (regio onde o membro se une ao tronco)

    2.2.8 plano de Frankfurt plano horizontal padro ao nivel da extremidade superior da abertura do meato auditivo externo (abertura externa da orelha) e a borda inferior da margem orbital (extremidade inferior da cavidade ocular), quando o plano mediano da cabea mantido verticalmente

    2.2.9 glabela ponto mais anterior da testa entre as sobrancelhas no plano mdio sagital

    2.2.10 prega gltea prega cutnea entre as ndegas e a coxa

    2.2.11 eixo da prega eixo da mo fechada que corresponde ao eixo longitudinal de um basto sendo segurado na mo

    2.2.12 inferior caudal em direo parte inferior do corpo

    2.2.13 inion ponto mais proeminente da protuberncia occipital externa, no plano mdio sagital, que pode ser apalpado entre as linhas nucais

    2.2.14 lateral em direo s laterais do corpo

    2.2.15 medial em direo linha mediana do corpo

    2.2.16 menton gnation

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    NO TEM VALOR NORMATIVO 4/6

    ponto localizado no bordo anterior da mandbula que mais se projeta para baixo no plano mediano sagital

    2.2.17 mesosternal ponto sobre a unio da terceira e quarta costelas no osso esterno

    2.2.18 metacrpico referente aos ossos longos da mo entre o carpo e as falanges

    2.2.19 nsio sellion ponto de maior recuo da depresso da raiz nasal

    2.2.20 falange ossos dos dedos dos ps e das mos

    2.2.21 posterior dorsal para a parte de trs do corpo

    2.2.22 processo proeminncia ssea

    2.2.23 proximal prximo a raiz do membro (regio onde o membro se une ao tronco) 2.2.24 raio osso longo do antebrao do lado dedo polegar

    2.2.25 sagital relativo ao plano mediano na direo antero-posterior do corpo (sagital mediano) ou relativo a um plano paralelo ao plano mediano (parasagital) 2.2.26 processo estilide protuberncia mais distal do rdio ou da ulna no punho

    2.2.27 superior cranial em direo a parte superior do corpo (cabea)

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    NO TEM VALOR NORMATIVO 5/6

    2.2.28 cartilagem tireide cartilagem proeminente na superfcie anterior do pescoo

    2.2.29 tibial ponto na parte superior na borda interna (medial) na extremidade proximal da tbia 2.2.30 tragion ponto no sulco logo acima do tragus (cartilagem pequena na frente do buraco do ouvido) 2.2.31 cbito osso longo do antebrao do mesmo lado do dedo mnimo

    2.2.32 vrtice nvel mais alto da cabea no plano mdio sagital, com a cabea orientada no plano de Frankfurt

    3 Condies de medio e instrumentos

    3.1 Condies

    importante que as seguintes condies sejam documentadas juntamente com os resultados numricos de qualquer pesquisa.

    Fotografias ou esboos detalhados das medidas e dos procedimentos so recomendados.

    a) Vesturio do sujeito Durante a medio, o sujeito deve estar nu ou deve vestir um mnimo de roupas com a cabea descoberta e sem sapatos.

    b) Apoio superfcies Superfcies para permanecer em p (pisos), plataformas ou superfcies para se sentar devem ser planas, horizontais e no compressveis.

    c) Simetria corporal Para medies que podem ser tomadas de ambos os lados do corpo, recomenda-se que ambos os lados sejam medidos. Se isso no for possvel deve ser indicado em qual lado a medida foi realizada. 3.2 Instrumentos

    Os instrumentos de medio padres recomendados so: antropmetros, paqumetros deslizantes e compassos de ponta romba, balana e fita mtrica.

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    NO TEM VALOR NORMATIVO 6/6

    3.2.1 Antropmetro, equipamento especializado utilizado para medir distncias lineares entre pontos no corpo e superfcies padres de referncia, como o cho ou um assento.

    3.2.2 Paqumetro deslizante ou compasso de ponta romba, utilizados para medir a larguras e a profundidades dos segmentos corporais, bem como as distancias entre as marcas de referncia.

    3.2.3 Fita mtrica, utilizada para medir a circunferncia corporal.

    3.2.3.1 Cubo de medio, com 200 mm de cada lado, utilizado para determinar a mxima projeo posterior de uma pessoa sentada.

    3.2.3.2 Basto, com 20 mm de dimetro, utilizado para determinar medidas de apreenso.

    Nota Para uma descrio detalhada dos mtodos de medio, ver referencia 2.

    3.3 Outras condies

    Trax e outras medidas afetadas pela respirao devem ser retiradas durante a respirao normal

    4 Medies antropometricas bsicas

    4.1 Medidas realizadas na postura de p

    4.1.1 massa corporal (peso) Descrio: Massa total (peso) do corpo Mtodo: Sujeito de p sobre a balana. Instrumento: Balana.

    4.1.2 Estatura

    Descrio: Distncia vertical do solo ao ponto mais alto da cabea (vertex). Ver Figura 1. Mtodo: Sujeito mantm-se totalmente ereto com os ps unidos. Cabea orientada no plano de Frankfurt.

    Instrumento: Antropmetro

    Figura 1 Estatura

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    4.1.3 Altura dos olhos

    Descrio: Distncia vertical do cho at ao canto externo dos olhos. Ver Figura 2

    Mtodo: Sujeito de p totalmente ereto com os ps juntos. Cabea orientada no plano de Frankfurt.

    Instrumento: Antropmetro

    Figura 2 Altura dos olhos

    4.1.4 Altura do ombro

    Descrio: Distncia vertical do cho at o acrmio. Veja Figura 3. Mtodo: Sujeito de p totalmente ereto com os ps juntos. Ombros esto relaxados, com braos pendidos livremente.

    Instrumento: Antropmetro.

    Figura 3 Altura do ombro

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    4.1.5 Altura do cotovelo

    Descrio: Distncia vertical do cho at o ponto sseo mais baixo com o cotovelo fletido. Veja Figura 4. Mtodo: Sujeito de p totalmente ereto com os ps juntos. Brao pendido livremente para baixo, com o antebrao fletido perpendicularmente a ele.

    Instrumento: Antropmetro.

    Figura 4 Altura do cotovelo

    4.1.6 Altura espinha ilaca em p

    Descrio: Distncia vertical do cho at a espinha ilaca antero-superior (o ponto mais baixo da crista ilaca). Ver Figura 5 Mtodo: Sujeito de p totalmente ereto com os ps unidos.

    Instrumento: Antropmetro

    Figura 5 Altura espinha ilaca em p

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    4.1.7 Altura do gancho

    Descrio: Distncia vertical do cho at parte distal do ramo inferior do osso pbis. Veja Figura 6

    Mtodo: Primeiramente o sujeito fica de p com as pernas separadas um mximo de 100 milmetros e o instrumento de medio colocado contra a superfcie interna da coxa de tal forma que quando empurrado a parte superior do equipamento pressiona suavemente contra o osso pbis. O sujeito ento fecha as pernas e fica totalmente ereto durante a medio.

    Instrumento: Antropmetro

    Figura 6 Altura do gancho

    4.1.8 Altura da tibia

    Descrio: Distncia vertical do cho at linha articular do joelho. Veja Figura 7 Mtodo: Sujeito de p totalmente ereto com os ps juntos. Instrumento: Antropmetro

    Figura 7 Altura da tbia

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    4.1.9 Profundidade do trax, em p

    Descrio: Profundidade do tronco medido no plano medianosagital na posio mesoesternal. Veja Figura 8 Mtodo: Sujeito de p totalmente ereto com os ps juntos. Brao pendido livremente para baixo.

    Instrumento: Compasso grande de corredia com as hastes curvas.

    Figura 8 Profundidade do trax, em p

    4.1.10 Profundidade do corpo, em p

    Descrio: Profundidade mxima do corpo. Ver Figura 9

    Mtodo: Sujeito de p ereto contra uma parede com os ps juntos e braos pendidos livremente para baixo.

    Instrumento: Antropmetro

    Figura 9 Profundidade do corpo, em p

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    NO TEM VALOR NORMATIVO 2/2

    4.1.11 Largura do trax, em p

    Descrio: Largura do tronco medindo a nvel mesoesternal. Ver Figura 10

    Mtodo: O sujeito de p totalmente ereto com os ps juntos e braos pendidos livremente para baixo.

    Instrumento: Antropmetro, compasso grande de corredia ou compasso grande de ponta romba.

    Figura 10 Largura do trax, em p

    4.1.12 Largura do quadril, em p

    Descrio: Distncia Mxima horizontal entre os ossos do quadril. Ver Figura 11

    Mtodo: O sujeito de p ereto com os ps juntos. A medida tomada sem pressionar a pele e no osso do quadril.

    Instrumento: Antropmetro, compasso grande de corredia ou compasso grande de ponta romba.

    Figura 11 Largura do quadril, em p

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    4.2 Medidas realizadas na postura sentada

    4.2.1 Altura sentada (ereto) Descrio: Distncia vertical desde a superfcie horizontal do assento at o ponto mais alto da cabea (vertex). Ver Figura 12. Mtodo: O sujeito senta-se completamente ereto com as coxas totalmente apoiadas e pernas pendidas. A cabea orientada no plano de Frankfurt.

    Instrumento: Antropmetro.

    Figura 12 Altura sentada (ereto) 4.2.2 Altura dos olhos, sentado

    Descrio: Distncia vertical desde a superfcie horizontal do assento at o canto externo do olho. Ver Figura 13.

    Mtodo: O sujeito senta-se completamente ereto com as coxas totalmente apoiadas e pernas pendidas. A cabea orientada no plano de Frankfurt.

    Instrumento: Antropmetro

    Figura 13 Altura dos olhos, sentado 4.2.3 Altura da cervical, sentado

    Descrio: Distncia vertical desde a desde a superfcie horizontal do assento at o processo espinhoso da stima cervical. Ver figura 14.

    Mtodo: O sujeito senta-se completamente ereto com as coxas totalmente apoiadas e pernas pendidas. A cabea orientada no plano de Frankfurt.

    Instrumento: Antropmetro

    Figura 14 Altura da cervical, sentado

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    NO TEM VALOR NORMATIVO 1/1

    4.2.4 Altura do ombro, sentado

    Descrio: Distncia vertical desde a superfcie horizontal do assento at o acrmio. Ver Figura 15.

    Mtodo: O sujeito senta-se completamente ereto com as coxas totalmente apoiadas e pernas pendidas. Os ombros permanecem relaxados, com braos pendidos.

    Instrumento: Antropmetro.

    Figura 15 Altura do ombro, sentado 4.2.5 Altura do cotovelo, sentado

    Descrio: Distncia vertical desde a superfcie horizontal do assento at o ponto sseo mais baixo do cotovelo fletido em ngulo reto com o antebrao na horizontal. Ver Figura 16.

    Mtodo: O sujeito senta-se completamente ereto com as coxas totalmente apoiadas e pernas pendidas. Os braos pendidos livremente para baixo e antebraos na horizontal.

    Instrumento: Antropmetro.

    Figura 16 Altura do cotovelo, sentado 4.2.6 Comprimento ombro-cotovelo

    Descrio: Distncia vertical desde acrmio at o ponto mais baixo do cotovelo fletido em ngulo reto com o antebrao na horizontal. Ver figura 17.

    Mtodo: O sujeito senta-se completamente ereto com as coxas totalmente apoiadas e pernas pendidas. Os braos pendidos livremente para baixo e antebraos na horizontal.

    Instrumento: Antropmetro.

    Figura 17 Distncia ombro-cotovelo

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    NO TEM VALOR NORMATIVO 2/2

    4.2.7 Distncia cotovelo-punho

    Descrio: Distncia horizontal da parede at o punho (processo estilide da ulna). Ver Figura 18.

    Mtodo: O sujeito senta-se ou permanece de p ereto, as costas apoiadas na parede os braos pendidos livremente para baixo, cotovelos encostados parede, antebraos na horizontal.

    Instrumento: Antropmetro.

    Figura 18 Distncia cotovelo-punho 4.2.8 Largura do ombro (biacromial) Descrio: Distncia ao longo da linha reta entre os dois acrmios. Ver Figura 19.

    Mtodo: O sujeito senta-se ou permanece completamente ereto com os ombros relaxados.

    Instrumento: Paqumetro de corredia grande ou compasso de ponta romba grande.

    Figura 19 Largura do ombro (biacromial) 4.2.9 Largura do ombro (bideltide) Descrio: Distncia entre mxima protruso lateral dos msculos deltides direito e esquerdo. Ver Figura 20.

    Mtodo: O sujeito senta-se ou permanece completamente ereto com os ombros relaxados.

    Instrumento: Paqumetro de corredia grande ou compasso de ponta romba grande.

    Figura 20 Largura do ombro (bideltide)

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    NO TEM VALOR NORMATIVO 1/1

    4.2.10 Largura cotovelo a cotovelo

    Descrio: Distncia horizontal mxima entre as superfcies laterais da regio do cotovelo. Veja Figura 21. Mtodo: O sujeito senta-se permanecendo completamente ereto com os braos pendidos para baixo e tocando levemente as laterais do corpo. Antebraos estendidos horizontalmente e paralelos entre si e com o solo. A medida tomada sem comprimir a pele dos cotovelos.

    Instrumento: Paqumetro de corredia grande ou compasso de ponta romba grande.

    Figura 21 Largura cotovelo a cotovelo 4.2.11 Largura de quadril, sentado

    Descrio: Largura do corpo medido entre os pontos mais distantes dos quadris. Ver Figura 22.

    Mtodo: O sujeito senta-se com coxas completamente apoiadas e pernas pendidas, joelhos unidos. A medida tomada sem pressionar a pele dos quadris.

    Instrumento: Paqumetro de corredia grande.

    Figura 22 Largura de quadril, sentado 4.2.12 Comprimento da perna (altura popliteal) Descrio: Distncia vertical entre superfcie de apoio dos ps at a superfcie posterior da coxa, imediatamente atrs do joelho, fletidos em ngulo reto. Ver Figura 23.

    Mtodo: O sujeito mantm coxas e panturrilhas em ngulos retos durante a medio. O sujeito pode sentar-se ou permanecer de p com os ps apoiados em uma plataforma. O brao articulado do instrumento de medida pressiona levemente o tendo dos msculos do bceps femoral relaxado.

    Instrumento: Antropmetro.

    Figura 23 Comprimento da perna (altura popliteal)

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    NO TEM VALOR NORMATIVO 1/1

    4.2.13 Clearance de coxas

    Descrio: Distncia vertical da superfcie do assento ao ponto mais proeminente da coxa. Ver Figura 24.

    Mtodo: Sujeito sentado ereto com o joelho fletido em ngulo reto, com os ps apoiados no solo

    Instrumento: Antropmetro.

    Figura 24 clearance de coxas

    4.2.14 Altura do joelho

    Descrio: Distncia vertical da superfcie do solo ao ponto mais proeminente da borda superior da patela. Ver Figura 25.

    Mtodo: Sujeito sentado ereto com o joelho fletido em ngulo reto, com os ps apoiados no solo.

    Instrumento: Antropmetro.

    Figura 25 Altura do joelho

    4.2.15 Profundidade abdominal, sentado

    Descrio: Profundidade mxima do abdmen enquanto sentado. Ver Figura 26.

    Mtodo: Sujeito sentado totalmente ereto, com os braos pendidos livremente para baixo.

    Instrumento: Antropmetro.

    Figura 26 Profundidade abdominal, sentado

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    NO TEM VALOR NORMATIVO 2/2

    4.2.16 Profundidade do trax no mamilo

    Descrio: Profundidade mxima do trax a nvel dos mamilos. Ver figura 27.

    Mtodo: Sujeito sentado ou de p, totalmente ereto, com os braos pendidos livremente para baixo. As mulheres devem usar sutis.

    Instrumento: Antropmetro.

    Figura 27 Profundidade do trax no mamilo

    4.2.17 Profundidade ndega-abdomen, sentada

    Descrio: Profundidade mxima projetada da parte inferior do tronco entre a protruso mxima anterior do abdmen e a protruso mxima posterior das ndegas. Ver Figura 28.

    Mtodo: Sujeito sentado totalmente ereto com as coxas apoiadas totalmente e as pernas pendidas livremente, com o ponto mais distante das ndegas tocando a superfcie de um painel vertical. A distncia medida do painel vertical at a protruso mxima anterior do abdmen.

    Instrumento: Antropmetro.

    Figura 28 Profundidade ndega-abdomen, sentada

    4.3 Medidas de segmentos corporais especficos

    4.3.1 Comprimento da mo

    Descrio: Distncia perpendicular da linha traada entre os processos estilides (rdio e ulna) ponta da ltima falange do dedo mdio. Ver figura 29.

    Mtodo: O sujeito mantm o antebrao na horizontal com a mo espalmada e com palma para cima. O ponto de mensurao no processo estilide corresponde aproximadamente ao sulco da pele no punho.

    Instrumento: Compasso de corredia pequeno. Figura 29 Comprimento da mo

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    NO TEM VALOR NORMATIVO 1/1

    4.3.2 Comprimento perpendicular da palma da mo

    Descrio: Distncia da linha traada entre os processos estilides (rdio e ulna) linha articular metacarpo-falangiana do dedo mdio. Ver figura 30.

    Mtodo: O sujeito mantm o antebrao na horizontal com a mo espalmada e com palma para cima. A medida feita na superfcie da palma da mo.

    Instrumento: Compasso de corredia pequeno.

    Figura 30 Comprimento perpendicular da palma da mo

    4.3.3 Largura da mo nos metacarpos

    Descrio: Distncia projetada entre os metacarpos do lado radial e ulnar a nvel das cabeas do segundo e quinto metacarpo. Ver Figura 31.

    Mtodo: o sujeito mantm o antebrao na horizontal com a mo espalmada e com palma para cima.

    Instrumento: Compasso de corredia pequeno.

    Figura 31 Largura da mo nos metacarpos 4.3.4 Comprimento do dedo indicador

    Descrio: distncia da ponta do segundo dedo at a articulao metacarpo-falangiana do mesmo dedo na palma da mo. Ver Figura 32.

    Mtodo: o sujeito mantm o antebrao na horizontal com a mo espalmada e com palma para cima e dedos estendidos. A medida realizada sobre a superfcie da palma da mo.

    Instrumento: Compasso de corredia pequeno.

    Figura 32 Comprimento do dedo indicador

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    JANEIRO 2010

    NO TEM VALOR NORMATIVO 2/2

    4.3.5 Largura do dedo indicador, proximal

    Descrio: Distncia mxima entre as superfcies medial e lateral do segundo dedo na regio articular entre as falanges medial e proximal. Ver Figura 33.

    Mtodo: O indivduo mantm o antebrao na horizontal com a mo espalmada e os dedos afastados, palma para cima.

    Instrumento: Compasso de corredia pequeno

    Figura 33 Largura do dedo indicador, proximal

    4.3.6 Largura do dedo indicador, distal

    Descrio: Distncia mxima entre as superfcies medial e lateral do segundo dedo na regio articular entre as falanges medial e distal. Ver Figura 34.

    Mtodo: O indivduo mantm o antebrao na horizontal com a mo espalmada e os dedos afastados, palma para cima.

    Instrumento: compasso de corredia pequeno

    Figura 34 Largura do dedo indicador, distal

    4.3.7 Comprimento do p

    Descrio: Distncia mxima da parte posterior do calcanhar a ponta do dedo mais longo (primeiro ou segundo dedo), medido paralelo ao eixo longitudinal do p. Ver Figura 35.

    Mtodo: O indivduo de p com o peso igualmente distribudo em cada p.

    Instrumento: Antropmetro

    Figura 35 Comprimento do p

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    NO TEM VALOR NORMATIVO 1/1

    4.3.8 Largura do p

    Descrio: Mxima distncia entre as superfcies medial e lateral do p perpendicular ao eixo longitudinal do p. Ver Figura 36.

    Mtodo: O indivduo de p com o peso igualmente distribudo em cada p.

    Instrumento: Compasso de ponta romba.

    Figura 36 Largura do p

    4.3.9 Comprimento da cabea

    Descrio: Distncia ao longo de uma linha reta entre a glabela e o ponto mais posterior do crnio. Ver Figura 37.

    Mtodo: A posio da cabea no tem influncia na medida.

    Instrumento: Compasso de ponta romba.

    Figura 37 Comprimento da cabea

    4.3.10 Largura da cabea Descrio: Largura mxima da cabea acima da orelha, medida perpendicularmente ao plano sagital mediano. Ver Figura 38.

    Mtodo: A posio da cabea no tem influncia na medida.

    Instrumento: Compasso de ponta romba.

    Figura 38 Largura da cabea

    4.3.11 Comprimento da face (nasion-menton)

    Descrio: Distncia entre o nasion e o menton. Ver Figura 39.

    Mtodo: O indivduo mantm a boca fechada. A cabea orientada no plano de Frankfurt.

    Instrumento: Compasso de ponta romba.

    Figura 39 Comprimento da face (nasion-menton)

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    NO TEM VALOR NORMATIVO 2/2

    4.3.12 Circunferncia da cabea

    Descrio: Circunferncia mxima e aproximadamente horizontal da cabea medida acima da glabela e cruzando o ponto mais posterior do crnio. Ver Figura 40.

    Mtodo: A fita mtrica mantida sobre a glabela e posicionada ao redor da cabea passando pelo ponto mais posterior do crnio. O cabelo deve ser includo na medida.

    Instrumento: Fita mtrica

    Figura 40 Circunferncia da cabea

    4.3.13 Arco sagital

    Descrio: Arco que vai da glabela sobre o crnio at o inion. Ver Figura 41.

    Mtodo: A fita mtrica mantida sobre a glabela e posicionada sobre a cabea passando pelo ponto mais posterior do crnio no inion. Cabelo deve ser includo na medida.

    NOTA O inion pode ser encontrado pela depresso do msculo nucal, posterior ao inion.

    Instrumento: Fita mtrica

    Figura 41 Arco sagital

    4.3.14 Arco Bitrangion

    Descrio: Arco que vai do trangion sobre caixa craniana at o outro trangion. Ver Figura 42.

    Mtodo: A fita mtrica mantida sobre o trangion de um lado da cabea e posicionada sobre a caixa craniana at o outro trangion do lado oposto. Cabelo deve ser includo na medida.

    Instrumento: Fita mtrica

    Figura 42 Arco Bitrangion

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    4.4 Medidas Funcionais

    4.4.1 Distncia acrmio parede

    Descrio: Distncia horizontal da superfcie vertical ao acrmio. Ver Figura 43.

    Mtodo: O indivduo se posiciona de p completamente ereto, com a escpula e as ndegas firmemente contra uma superfcie vertical; igual presso dos ombros contra a superfcie vertical e braos totalmente estendidos na horizontal.

    Instrumento: Antropmetro

    Figura 43 Distncia acrmio parede

    4.4.2 Alcance frontal com apreenso

    Descrio: Distncia horizontal da superfcie vertical ao eixo de apreenso das mos enquanto o indivduo posiciona ambas as escpulas contra uma superfcie vertical. Ver Figura 44.

    Mtodo: O indivduo se posiciona de p completamente ereto, com a escpula e as ndegas firmemente contra uma superfcie vertical; braos totalmente estendidos na horizontal. Mos segurando haste de medida com o eixo da apreenso vertical.

    Instrumento: Antropmetro e uma haste de 20 mm de dimetro para determinar o eixo de apreenso.

    Figura 44 Alcance frontal com apreenso

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    NO TEM VALOR NORMATIVO 2/2

    4.4.3 Comprimento cotovelo - apreenso

    Descrio: Distncia horizontal da parte posterior do brao (no cotovelo) ao eixo de apreenso, com o cotovelo fletido em ngulo reto. Ver Figura 45.

    Mtodo: O indivduo em posio ereta sentado ou em p, brao pendido livremente para baixo. Mos segurando haste de medida com o eixo da apreenso vertical.

    Instrumento: Antropmetro e uma haste de 20 mm de dimetro para determinar o eixo de apreenso.

    Figura 45 Comprimento cotovelo - apreenso

    4.4.4 Altura da empunhadura (eixo de apreenso) Descrio: Distncia vertical do solo ao eixo de apreenso do punho Ver Figura 46.

    Mtodo: Indivduo em posio totalmente ereta com os ps juntos, braos relaxados e pendidos livremente para baixo. Mos segurando haste de medida no plano sagital com eixo horizontal de apreenso.

    Instrumento: Antropmetro e uma haste de 20 mm de dimetro

    Figura 46 Altura da Empunhadura (eixo de apreenso)

    4.4.5 Comprimento antebrao ponta dos dedos

    Descrio: Distncia horizontal da parte posterior do brao (no cotovelo) a ponta dos dedos, com o cotovelo fletido em ngulo reto. Ver Figura 47.

    Mtodo: O indivduo sentado, brao pendido para baixo. Antebrao horizontal e mo estendida.

    Instrumento: Antropmetro (compasso de corredia grande)

    Figura 47 Comprimento antebrao ponta dos dedos

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    4.4.6 Comprimento ndega-popliteal (profundidade do assento) Descrio: Distncia horizontal da cavidade do joelho ao ponto mais distante das ndegas. Ver Figura 48.

    Mtodo: Indivduo sentado totalmente ereto com as coxas totalmente sustentadas e a superfcie do assento estendida to longe quanto possvel na cavidade do joelho, a perna pendida livremente. A posio do ponto mais distante das ndegas verticalmente projetado sobre a superfcie do assento usando um bloco de medida como meio, o qual toca as ndegas. A distncia medida do bloco de medida at a borda mais distante da superfcie do assento.

    Instrumento: Antropmetro e bloco de medida

    Figura 48 Comprimento ndega-popliteal (profundidade do assento)

    4.4.7 Comprimento ndega-joelho Descrio: Distncia horizontal do ponto mais distante da patela no joelho ao ponto mais distante das ndegas. Ver Figura 49.

    Mtodo: Indivduo sentado totalmente ereto com as coxas totalmente sustentadas e a superfcie do assento estendida to longe quanto possvel na cavidade do joelho, a perna pendida livremente. A posio do ponto mais distante das ndegas verticalmente projetado sobre a superfcie do assento usando um bloco de medida como meio, o qual toca as ndegas. A distncia medida do bloco de medida at o ponto mais distante da patela no joelho. Instrumento: Antropmetro e bloco de medida

    Figura 49 Comprimento ndega-joelho

    4.4.8 Circunferncia do pescoo

    Descrio: Circunferncia do pescoo no ponto justamente abaixo da salincia da cartilagem tireoideana. Ver Figura 50.

    Mtodo: O indivduo senta ereto com a cabea no plano de Frankfurt

    Instrumento: Fita mtrica

    Figura 50 Circunferncia do pescoo

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    4.4.9 Circunferncia do peito

    Descrio: Circunferncia do torso medido no nvel dos mamilos. Ver Figura 51.

    Mtodo: O indivduo totalmente de p com os ps juntos, braos pendidos livremente para baixo. As mulheres necessitam usar seus prprios sutis.

    Instrumento: Fita mtrica

    Figura 51 Circunferncia do peito

    4.4.10 Circunferncia da cintura

    Descrio: Circunferncia do tronco no nvel da metade do caminho entre a ltima costela e a crista ilaca superior. Ver Figura 52.

    Mtodo: O indivduo totalmente de p com os ps juntos. pedido que relaxe os msculos abdominais.

    Instrumento: Fita mtrica

    Figura 52 Circunferncia da cintura 4.4.11 Circunferncia do punho

    Descrio: Circunferncia do punho no nvel do processo estilide do rdio e da ulna, com a mo estendida com os dedos juntos. Ver Figura 53.

    Mtodo: O indivduo mantm o antebrao horizontal com a mo estendida e os dedos estendidos e juntos. Instrumento: Fita mtrica

    Figura 53 Circunferncia do punho

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    4.4.12 Circunferncia da coxa

    Descrio: Circunferncia mxima da coxa. Ver Figura 54.

    Mtodo: O indivduo na posio de p com os ps juntos. A medida feita passando a fita mtrica horizontalmente ao redor da coxa imediatamente abaixo da prega gltea.

    Instrumento: Fita mtrica

    Figura 54 Circunferncia da coxa 4.4.13 Circunferncia da perna

    Descrio: Circunferncia mxima da perna. Ver Figura 55.

    Mtodo: O indivduo na posio de p com os ps juntos. A medida feita passando a fita mtrica horizontalmente ao redor da circunferncia mxima da perna.

    Instrumento: Fita mtrica

    Figura 55 Circunferncia da perna

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    Bibliografia

    [1] HERTZBERG, H.T.E. et al. Anthropometric survey of Turkey, Greece and Italy. Pergamon Press, 1963.

    [2] KNUSSMANN, R. et al. (eds.) Anthropologie, Handbuck der vergleichenden Biologie des Menschen (begrndet von Rudolf Martin). Vol. I/1. Fischer, Stuttgart, 1988 [3] WEINER, J.S. and LOURIE, J.A. (eds.) Human biology: A guide to field methods. Blackwell Scientific Press, Oxford, 1969