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PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO:
Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento
de Sistemas
2013
P á g i n a | 2
SUMÁRIO
1. INSTITUIÇÃO ........................................................................................................................................ 5
1.1. Identificação ................................................................................................................................ 5
1.2. Histórico da Instituição ............................................................................................................... 5
1.3. Missão ......................................................................................................................................... 5
1.4. Inserção Regional ........................................................................................................................ 5
1.5. Dados do Curso ........................................................................................................................... 7
1.5.1. Nome do Curso .................................................................................................................... 7
1.5.2. Modalidade ......................................................................................................................... 7
1.5.3. Carga Horária ...................................................................................................................... 8
1.5.4. Atos Legais ........................................................................................................................... 8
1.5.5. Turnos de funcionamento e vagas ...................................................................................... 8
1.5.6. Regime de Matrícula ........................................................................................................... 8
1.5.7. Forma de Ingresso ............................................................................................................... 8
1.5.8. Endereço de funcionamento do Curso ............................................................................... 8
2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ............................................................................................ 8
2.1. Contexto Educacional .................................................................................................................. 8
2.1.1 Implementação das Políticas Institucionais constantes no PDI, no âmbito do curso ......... 8
2.1.2 Auto-avaliação do curso .................................................................................................... 12
2.2. Projeto Pedagógico ................................................................................................................... 12
2.2.1 Objetivos do Curso ............................................................................................................ 12
2.2.2 Perfil do Egresso ................................................................................................................ 14
2.2.2.1 Campos de Atuação........................................................................................................... 14
2.2.2.2 Competências e Habilidades ............................................................................................. 15
2.2.3 Estrutura Curricular ........................................................................................................... 16
2.2.4 Conteúdos Curriculares ..................................................................................................... 20
2.2.4.1 1º. Semestre: ................................................................................................................. 21
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2.2.4.2 2º. Semestre: ................................................................................................................. 24
2.2.4.3 3º. Semestre: ................................................................................................................. 27
2.2.4.4 4º. Semestre: ................................................................................................................. 30
2.2.4.5 5º. Semestre: ................................................................................................................. 34
2.2.4.6 Optativas ....................................................................................................................... 37
2.2.5 Metodologia ............................................................................................................................. 40
2.2.6 Atividades Acadêmicas articuladas à formação ................................................................ 42
2.2.6.1 Projetos integração ....................................................................................................... 42
2.2.6.2 Visitas Técnicas .............................................................................................................. 43
2.3. Atendimento ao discente .......................................................................................................... 43
3. CORPO DOCENTE............................................................................................................................... 46
3.1. Administração Acadêmica ......................................................................................................... 46
3.1.1 Atuação do Coordenador do Curso ................................................................................... 46
3.1.2 Núcleo Docente Estruturante – NDE ................................................................................. 47
3.1.3 Colegiado de curso ou equivalente ................................................................................... 48
3.2. Perfil Docente ............................................................................................................................ 49
3.2.1 Corpo Docente .................................................................................................................. 49
3.2.2 Produção Científica .................................................................................................................. 51
4. INSTALAÇÕES FÍSICAS ........................................................................................................................ 52
4.1. Instalações Gerais ..................................................................................................................... 52
4.1.1 Sala de Professores e Sala de Reuniões ............................................................................ 52
4.1.2 Gabinete de Trabalho para Professores Tempo Integral e Coordenação ......................... 53
4.1.3 Salas de Aula ..................................................................................................................... 53
4.1.4 Acesso dos alunos a equipamentos de informática .......................................................... 53
4.2. Registro Acadêmico ................................................................................................................... 53
4.3. Biblioteca ................................................................................................................................... 54
4.3.1 Política de aquisição de livros da Bibliografia Básica e Complementar ................................... 54
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4.3.2 Periódicos especializados .................................................................................................. 56
4.4. Instalações e Laboratórios específicos ...................................................................................... 67
4.4.1 Laboratórios especializados e sua infraestrutura e serviços dos laboratórios especializados ................................................................................................................................... 67
4.4.2 Softwares de apoio ao curso ............................................................................................. 67
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1. INSTITUIÇÃO
1.1. Identificação
Mantenedora: INSTITUTO BANDEIRANTES DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA LTDA
CNPJ: 05.640.668/0001-17
Endereço: Rua Luiz Otávio, nº 1.281 – Parque Santa Cândida – Campinas/SP
Mantida: Faculdade Politécnica de Campinas (POLICAMP)
Endereço: Rua Luiz Otávio, nº 1.281 – Parque Santa Cândida – Campinas/SP
1.2. Histórico da Instituição
A FACULDADE POLITÉCNICA DE CAMPINAS - POLICAMP é uma Instituição de Ensino Superior,
localizada à Luiz Otávio, nº 1.281 – Fazenda Santa Cândida – Campinas/SP, mantida pelo Instituto
Bandeirantes de Ciência e Tecnologia também denominado pela sigla IBCT (CNPJ nº 05.640.668/0001-
17), entidade jurídica de direito privado, de fins educacionais, constituída na forma do Código Civil
Brasileiro, de seu estatuto e pela legislação vigente que lhe for aplicável, fundado em 16 de janeiro de
2003, conforme dispositivos legais pertinentes, e tem como sede e foro a cidade de Campinas, Estado
de SP.
Em 2004 as primeiras turmas dos cursos de Administração e Ciências Contábeis iniciaram suas
atividades. Seguiram-se a eles os cursos de Direito, Sistemas de Informação, Cursos Superiores de
Tecnologia em Redes de Computadores e Marketing em 2005 e Engenharia de Controle e Automação e
Engenharia de Produção em 2006. Em 2007, tiveram início os Cursos Superiores de Tecnologia em
Logística e Análise e Desenvolvimento de Sistemas; em 2008, o Curso Superior de Tecnologia em
Automação Industrial; em 2009, os Cursos Superiores de Tecnologia em Comércio Exterior e
Comunicação Institucional; Em 2011 tiveram início os cursos de Engenharia de Computação,
Engenharia Ambiental, Engenharia Elétrica, Curso Superior de Tecnologia em Gastronomia e Gestão de
Recursos Humanos e em 2012, o Curso de Engenharia Civil.
O ano de 2006 marcou o lançamento dos cursos de pós-graduação Lato Sensu nas áreas de
Tecnologia, Marketing, Direito e Negócios.
Desde a sua criação a POLICAMP tem se destacado na formação de profissionais, bem como
nos altos conceitos obtidos nas avaliações realizadas pelos órgãos governamentais.
1.3. Missão
A missão da POLICAMP é promover a educação socialmente responsável, com alto grau de
qualidade, propiciando o desenvolvimento dos projetos de vida de seus alunos.
Os objetivos da faculdade estão concentrados na oferta de um ensino de qualidade que busca
desenvolver nos formandos uma sólida base de conhecimentos, conceitos, posturas e práticas
profissionais, para que possam desenvolver habilidades e competências com vistas à implementação
dos seus projetos de vida.
1.4. Inserção Regional
Em 2009, a população da região chegou a 2.770.822 habitantes ou 6,7% da estadual. A
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densidade demográfica de 722,1 habitantes por km2 apresenta-se mais elevada nos municípios de
Hortolândia (3.243 hab./ km2), Campinas (1.328 hab./ km2) e Sumaré (1.494 hab./ km2).
Dos 19 municípios da região, apenas dois possuíam, em 2009, população inferior a 20 mil
habitantes (Engenheiro Coelho e Holambra). Campinas (1.064.669 habitantes), Sumaré, Americana,
Santa Bárbara, Hortolândia e Indaiatuba são os maiores municípios, todos com população superior a
100 mil habitantes, concentram 77% da população regional.
A taxa de urbanização metropolitana atingiu, em 2009, 97,3%. Apenas cinco municípios
possuíam taxas de urbanização inferiores a 90%: Holambra (53,7%), Engenheiro Coelho (77,1%), Itatiba
(77,5%), Santo Antônio de Posse (84,9%) e Jaguariúna (89,7%).
A região possui dinamismo superior ao de muitas metrópoles nacionais que são capitais
estaduais e, nas últimas três décadas, apresentou taxas de crescimento demográfico maiores do que as
da RMSP. Campinas, a sede da região, tornou-se um dos 20 maiores municípios brasileiros, abrigando
39,9% dos habitantes da RMC.
A evolução socioeconômica e espacial da região transformou-a em um espaço metropolitano
com uma estrutura produtiva moderna, com alto grau de complexidade e grande riqueza concentrada
em seu território.
A infraestrutura de transportes, a proximidade do maior mercado consumidor do país, que é a
RMSP, o sofisticado sistema de ciência e tecnologia, a mão de obra altamente qualificada, entre outros,
deram à RMC vantagens para instalação de novas empresas e para formação de arranjos produtivos
nas áreas de petroquímica, têxtil, cerâmica e flores, entre outros.
A localização geográfica e o sistema viário foram fatores primordiais no desenvolvimento da
agroindústria, ao permitirem a ligação com regiões produtoras de matérias primas e os grandes
mercados consumidores e terminais de exportação.
O setor agropecuário tornou-se moderno e diversificado, possuindo forte integração com os
complexos agroindustriais e elevada participação de produtos exportáveis ou destinados ao mercado
urbano de maior poder aquisitivo. Seus principais produtos são cana-de-açúcar, laranja, suinocultura,
avicultura, horticultura, fruticultura e floricultura.
A produção regional tem aumentado sua participação no total estadual com a instalação de
novas fábricas de setores intensivos em tecnologia, o que indica a posição privilegiada da região para a
localização industrial, transformando-a no terceiro maior parque industrial do país, atrás apenas das
Regiões Metropolitanas de São Paulo e do Rio de Janeiro.
A indústria abriga setores modernos e plantas industriais articuladas em grandes e complexas
cadeias produtivas, com relevantes participações na produção estadual. Uma das divisões mais
representativas é a de alimentos e bebidas, que responde por cerca de um quarto da produção
estadual.
Sobressaem, ainda, os ramos mais complexos, como o de material de transporte, químico e
petroquímico, de material elétrico e de comunicações, mecânico, de produtos farmacêuticos e
perfumaria e de borracha.
A indústria regional é bastante diversificada, podendo-se destacar: em Paulínia, o Pólo
Petroquímico composto pela Refinaria do Planalto - Replan, da Petrobrás, e por outras empresas do
setor químico e petroquímico; em Americana, Nova Odessa e Santa Bárbara d´Oeste, o parque têxtil;
em Campinas e Hortolândia, o pólo de alta tecnologia, formado por empresas ligadas à emergente área
de tecnologia de informação.
A existência das instituições de ensino e pesquisa e de inúmeras escolas técnicas e a
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consequente disponibilidade de pessoal qualificado foram fundamentais para a presença de grande
número de empresas de alta tecnologia, que atuam principalmente nos setores de informática,
microeletrônica, telecomunicações, eletrônica e química fina, automobilística, além de um grande
número de empresas de pequeno e médio porte fornecedoras de insumos, componentes, partes,
peças e serviços.
O dinamismo regional assegura ao município de Campinas escala para desenvolver um
conjunto de atividades tradicionalmente encontradas apenas nas grandes capitais do país: grande rede
de serviços educacionais e bancários; hospitais e serviços médicos especializados; setor terciário
moderno; comércio diversificado e de grande porte e estrutura hoteleira de ótima qualidade.
O setor terciário é dinâmico e avançado, apresentando interação com os demais setores da
economia; abrigam modernos equipamentos de comércio, empreendimentos de grande porte em
alimentação, entretenimento e hotelaria, além de uma variada gama de serviços, como os profissionais
e os voltados para empresas. Na área da saúde, a RMC dispõe de importantes equipamentos públicos e
privados, com destaque para o Hospital das Clínicas da Unicamp.
A economia local se beneficia do suporte técnico propiciado pela presença de importantes
instituições de ensino e pesquisa. A região abriga um dos mais importantes sistemas científicos e
tecnológicos do país, composto por várias Universidades, destacando-se a Universidade Estadual de
Campinas-Unicamp e a Pontifícia Universidade Católica de Campinas - PUCCAMP.
Campinas possui a maior concentração de instituições de P&D do interior brasileiro, com a
presença do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento - CPqD, com papel estratégico no setor de
telecomunicações, do Centro Tecnológico da Informação Renato Archer-CTI, da Fundação Instituto
Tecnológico de Logística-FITEL, da Companhia de Desenvolvimento Tecnológico - Codetec, do Instituto
Agronômico de Campinas-IAC, do Instituto Tecnológico de Alimentos - ITAL e do Laboratório Nacional
de Luz Sincroton-LNLS.
1.5. Dados do Curso
1.5.1. Nome do Curso
Análise e Desenvolvimento de Sistemas
O Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas foi
autorizado pela Portaria SETEC nº 38, de 6 de Julho de 2006, publicada no Diário Oficial da
União de 10 de julho de 2006, com a seguinte denominação “Curso Superior de Tecnologia em
Desenvolvimento de Sistemas para Internet”.
Em 28 de Setembro de 2007 a IES solicitou no sistema “e-mec” o reconhecimento do
Curso (Protocolo nº 20078472).
Em 03 de Dezembro de 2008 foi instaurada diligência no referido processo pela
Coordenação Geral da SETEC (CGSET-SETEC-MEC), finalizada em 29 de dezembro de 2008,
solicitando a alteração da denominação do Curso para “Curso Superior de Tecnologia em
Análise e Desenvolvimento de Sistemas”, atendendo à organização do Catálogo Nacional dos
Cursos Superiores de Tecnologia, com classificação no eixo tecnológico “Informação e
Comunicação”.
1.5.2. Modalidade
Curso Superior de Tecnologia
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1.5.3. Carga Horária
2300 horas
1.5.4. Atos Legais
Autorizado pelo MEC, conforme Portaria Ministerial nº 38, publicada no Diário Oficial
da União em 06/07/2006.
1.5.5. Turnos de funcionamento e vagas
Noturno – 100 vagas
1.5.6. Regime de Matrícula
Anual
1.5.7. Forma de Ingresso
Vestibular Unificado com aproveitamento do ENEM
1.5.8. Endereço de funcionamento do Curso
Rua Luiz Otávio, nº 1.281 – Parque Santa Cândida – Campinas/SP
2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
2.1. Contexto Educacional
2.1.1 Implementação das Políticas Institucionais constantes no PDI, no âmbito do curso
O termo projeto vem do latim e, em seu sentido mais estrito, significa ‘lançar para diante’
Estruturar um Projeto Pedagógico é, portanto planejar o trabalho de formação humana em seu
sentido mais amplo. A Faculdade de Politécnica de Campinas (POLICAMP) entende que o Projeto
Pedagógico dos seus Cursos representa muito mais do um documento estruturado e estático que
norteia as ações de formação humana e profissional da instituição. É antes a representação da sua
visão acerca de como o futuro se apresenta e a consequente tradução e incorporação desta visão
nas ações que norteiam e circunscrevem os seus Projetos Pedagógicos. Em outras palavras a
construção das diretrizes para formar as pessoas para o futuro acontece no presente. Daí a
importância, ao propor Projetos Pedagógicos, de se levar em conta as condições atuais e de se
confrontar as mesmas com o que a instituição julga ser necessário. É nesta perspectiva que se
insere a concepção da POLICAMP acerca dos seus Projetos Pedagógicos - é do confronto entre as
condições atuais e as desejáveis que surge a melhor forma de construir o que é possível na
formação humana e profissional. O possível neste âmbito significa a exploração dos limites do real
tendo como instrumento de transformação da realidade a identificação de alternativas de ação.
A elaboração de um Projeto Pedagógico para a POLICAMP implica em analisar o contexto
real e o escolar definindo ações, estabelecendo o que alcançar, criando percursos e fases para o
trabalho, definindo tarefas para os atores envolvidos e acompanhando e avaliando a trajetória
percorrida e os resultados parciais e finais.
Esta função não pode ser assumida, na visão da POLICAMP, sem que haja uma efetiva
articulação com outros instrumentos que sinalizam a direção institucional para o alcance de
compromissos sociais. Assim torna-se imprescindível a implementação do Projeto Pedagógico
Institucional – PPI e o Plano Desenvolvimento Institucional – PDI que juntos com o Projeto
Pedagógico dos Cursos – PPC formam o tripé que sustentam o cumprimento da missão
institucional e social da Faculdade.
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O Projeto Pedagógico Institucional define princípios que orientam os agentes responsáveis
pela sua operacionalização. É um instrumento que estabelece o pensamento institucional acerca
das concepções da instituição sobre educação é a construção da identidade institucional. Implica
numa análise coletiva tanto da sua história (a que lhe deu as características que apresenta no
momento) quanto das direções intencionais que serão assumidas em função das definições
tomadas pelo Projeto Pedagógico dos Cursos.
O PPI contribui efetivamente para tornar os Projetos Pedagógicos dos Cursos da POLICAMP
um instrumento de condução do presente e do futuro. O PPI na Faculdade de Politécnica de
Campinas é um instrumento que serve de guia para a prática pedagógica dos cursos e promove a
unidade pedagógica que expressa a sua filosofia educacional. A Diretoria é o principal agente
articulador dos Projetos tanto Institucional quanto Pedagógico. É a partir da atuação destes atores
que se está permanentemente ligando e articulando as ações de ambos os projetos visando a
potencialização das suas relações e a composição da teia curricular que circunscreve cada um dos
Projetos Pedagógicos dos Cursos.
A implementação do Projeto Pedagógico Institucional da POLICAMP norteia a ação
transformadora da realidade e viabiliza as ideias inseridas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos. A
articulação entre o Projeto Pedagógico Institucional e o Projeto Pedagógico se dá a partir de várias
dimensões. De um lado os responsáveis principais da POLICAMP articulam ações para promover as
relações entre ambos e de outro o compromisso e envolvimento dos Coordenadores dos Cursos e
do corpo docente no sentido de tornar concretas as ações consignadas no Projeto Pedagógico dos
Cursos. A reflexão permanente e o exercício das ações traçadas em ambos os documentos vão
delineando a construção e a reconstrução das diretrizes curriculares.
A POLICAMP entende que tanto o PPI quanto o PPC são frutos de uma reflexão consciente
de todos os atores envolvidos na sua implementação. Acredita que esta concepção oferece
unidade, singularidade e especificidade aos Cursos que possui. Assim assume o compromisso de
promover a contínua construção, avaliação e re-elaboração de ambos visando torná-lo uma
expressão atualizada da visão que adquire sobre educação superior, sobre universidade e sua
função social, sobre o curso, sobre o ensino, sobre a pesquisa e sua relação com o ensino, sobre a
extensão e sua relação com o currículo, sobre a relação teoria e prática. Compromete-se a abrir
espaços institucionalizados para a discussão e troca de informações visando a promoção do
acompanhamento da articulação entre PPI e PPC. Compromete-se também a gerar instrumentos
que efetivamente sinalizem a necessidade de alteração das concepções e ações inseridas no PPI e
PPC. Estes compromissos de acompanhamento das ações consignadas em ambos os documentos e
sua articulação entre si e com os demais instrumentos é percebido como uma ação de grande
relevância à medida que pode revelar as características da instituição, nos cursos e entre os cursos,
do sistema educacional superior e do contexto social do qual faz parte.
O Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI é um instrumento que mapeia a
organização e o planejamento institucional da POLICAMP, bem como indica um conjunto de
objetivos, estratégias e ações básicas para viabilizar sua reestruturação. É um instrumento que
oferece condições da Faculdade executar seus Projetos Pedagógicos Institucionais e Pedagógicos
dos Cursos.
O Projeto Pedagógico Institucional serviu de alicerce para a conformação da grade
curricular e dos correspondentes conteúdos programáticos, na medida em que se contemplou a
realidade das relações humanas no mercado de trabalho e as formas de distribuição física de bens
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tangíveis e intangíveis, através dos canais de distribuição e as suas multi-relações intrínsecas e
extrínsecas, num contexto globalizado, visando atender as necessidades organizacionais no
desenvolvimento local, regional, nacional e internacional.
Os Projetos pedagógicos, em constante desenvolvimento e aperfeiçoamento, serão
acompanhados pela Coordenação de Curso, Direção e Professores num compromisso conjunto
pela qualidade. A Coordenação de Curso terá como uma das principais atribuições acadêmicas, o
acompanhamento e a análise do andamento do projeto pedagógico. Contudo, a Direção e os
Professores também serão responsáveis pela consolidação e pela qualidade do mesmo. A Direção,
sobretudo, na logística institucional administrativa para o desenvolvimento de cada projeto de
curso da faculdade e os professores especificamente, encaminhando a parte voltada para a
dimensão didático-pedagógica do curso. Todos com a consciência coletiva de responsabilidade de
avaliar constantemente os trabalhos desenvolvidos e a qualidade dos cursos oferecidos. Tal
avaliação é formalizada através do Programa de Avaliação Institucional onde todos terão a
oportunidade de registrar suas críticas e sugestões.
As Atividades Acadêmicas permanentes de ensino, pesquisa e extensão estarão integradas
de forma a se reforçarem mutuamente. O compromisso maior da Faculdade de Politécnica de
Campinas é com o Ensino de qualidade. Assim, a pesquisa na Instituição terá característica empírica
de aplicação prática. Contarão como pesquisa: os trabalhos discentes de conclusão de curso - TCC,
as pesquisas de iniciação científica - PIC e as atividades desenvolvidas nas disciplinas de PAC -
Pesquisa e Atividades Complementares. A extensão será incentivada pelas semanas de estudos e
jornadas que serão organizadas anualmente sob a responsabilidade de cada coordenadoria de
curso, as visitas técnicas desenvolvidas por professores fora e dentro do Campus. A natureza da
pesquisa possível nesta realidade educacional será voltada quase que inteiramente para as
questões do Ensino, estando aí a integração legítima entre Pesquisa e Ensino.
O curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas da POLICAMP foi
autorizado pelo MEC, conforme Portaria Ministerial nº 38, publicada no Diário Oficial da União em
06/07/2006.
Em 2007 foi instituída a primeira turma do curso, sendo realizado a partir de então
vestibulares anuais para formação de novas turmas. Atualmente (2013) na IES existem três turmas
com tamanho médio de 20 alunos para as aulas teóricas e práticas.
A construção da estrutura curricular da proposta pedagógica do curso de Tecnologia em
Análise e Desenvolvimento de Sistemas da POLICAMP constitui-se de um conjunto encadeado de
disciplinas teóricas e práticas cuja carga horária perfaz um total de 2.300 horas, distribuídas em 5
semestres.
No decorrer dos anos (2007 a 2013) foram construídos laboratórios específicos para
atender a demanda das disciplinas, contando atualmente na IES com 09 laboratórios específicos
para os cursos de Tecnologia da Informação.
Todas estas ações e outras complementares visam atender as especificações contidas no
Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI e são detalhadas na Tabela 1. Nesta Tabela são
descritas as correlações entre o PDI e as ações tomadas para sua implementação no curso de
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, descritos em seu PPC.
Tabela 1. Articulação entre gestão institucional e a gestão do curso para implementação do PDI no Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
TÓPICO DO PDI* SEÇÃO NO PDI* TÓPICO DO PPC SEÇÃO DO PPC PÁGINA DO PPC
Missão, objetivos e metas na sua área de
atuação
1.2 Objetivos do Curso
Perfil do Egresso
2.2.1
2.2.2
12
14
Metas e Ações Institucionais 1.2.3 Produção Científica 3.2.2 51
Estrutura Organizacional da Instituição 7.1 Núcleo Docente Estruturante – NDE
Colegiado de curso ou equivalente
3.1.2
3.1.3
47
48
Projeto Pedagógico da Instituição 2 Contexto Educacional
Implementação das Políticas Institucionais
constantes no PDI, no âmbito do curso
2.1
2.1.1
08
08
Histórico e Desenvolvimento da Instituição
de Ensino
1.1 Dados do curso
Breve histórico da IES
1.5
1.2
07
05
Procedimentos de Auto-Avaliação
Institucional
7.3 Auto-avaliação do curso 2.1.2 12
Perfil do Corpo Docente e Corpo Técnico-
Administrativo
6 Administração Acadêmica 3.1 46
Estrutura Organizacional da Instituição 7.1 Atuação do coordenador de curso 3.1.1 46
Infraestrutura e Instalações Acadêmicas 8 Registros Acadêmicos 4.2 53
Procedimentos de Atendimento aos Alunos 7.2 Atendimento ao discente 2.3 43
Implantação e Desenvolvimento da
Instituição: programa de Abertura de Cursos
de Pós-Graduação e Extensão
3 Metodologia
Programa de Visitas Técnicas
Trabalhos multidisciplinares
2.2.5
2.2.6.2
2.2.6.1
40
43
42
Perfil do Corpo Docente e Corpo Técnico-
Administrativo
6 Corpo Docente 3 46
Infraestrutura e Instalações Acadêmicas 8 A. Instalações Gerais
C. Biblioteca
D. Instalações e Laboratórios específicos
4.1
4.3
4.4
52
54
67
*Referente ao PDI: Período 2012 a 2016
2.1.2 Auto-avaliação do curso
Os cursos da Faculdade POLICAMP, tendo em vista a manutenção e melhoria da qualidade do
ensino oferecido, promovem um processo sistemático e periódico de avaliação e acompanhamento da
efetivação de seus projetos pedagógicos bem como das atividades acadêmicas de ensino, pesquisa e
extensão.
Por meio de instrumentos informatizados, em cuja base está as dimensões do SINAES (Sistema
Nacional de Avaliação da Educação Superior), realiza-se o processo de auto-avaliação do curso
organizado nas seguintes áreas: docentes, discentes, funcionários, infraestrutura e relacionamento
intra e interinstitucional. E seus resultados das avaliações são publicados periodicamente de acordo
com o calendário aprovado pela Diretoria da Faculdade.
Todo o processo de auto-avaliação do curso é gerenciado e desenvolvido por uma Comissão
Própria de Avaliação (CPA), constituída por membros designados pelo Diretor, constituindo parte
integrante da Diretoria.
Esse programa estrutura as condições para a efetivação do sistema de auto-avaliação,
envolvendo toda a comunidade acadêmica, num esforço de diagnosticar as possíveis falhas ou os
pontos de qualidade dos aspectos pedagógicos, administrativos e de infraestrutura. A partir desse
diagnóstico elabora-se um Plano de Melhorias para cada período letivo, considerando-se as ações para
atender os quesitos que não atingiram o nível mínimo de satisfação do aluno (nota 3). O plano de
melhoria é assumido como meta executiva pelos segmentos institucionais, considerando suas
especificidades. Ao final de cada período de vigência do Plano avalia-se o alcance e efetivação de seus
objetivos, comparando-o com o resultado da avaliação institucional subsequente, num processo
constante de busca pela melhoria da qualidade dos serviços educacionais oferecidos, bem como os de
qualificação institucional.
A CPA desenvolve suas atividades com apoio operacional da Diretoria e a participação dos
membros da comunidade acadêmica (alunos, professores e pessoal técnico-administrativo), dirigentes
e egressos e busca manter estreita articulação com as Coordenações de Cursos. Sendo assim, cabe à
CPA:
Implantar e alimentar o banco de dados institucional, de forma a estabelecer os indicadores
que serão utilizados no processo de auto-avaliação;
Analisar o Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI e sua adequação ao contexto da
Instituição, no que se refere à: missão institucional, concepção dos cursos, currículos, além da
factibilidade do que foi projetado em termos de crescimento quantitativo e qualitativo,
considerando a evolução da unidade;
Avaliar o processo de implantação proposto, o nível de cumprimento das metas estabelecidas,
ano a ano, e as principais distorções;
Analisar os resultados de processos avaliativos realizados pelo MEC, como os exames nacionais
de curso, os dados dos questionários-pesquisa respondidos pelos alunos que se submeterem
aos exames, os resultados das Avaliações das Condições de Ensino.
2.2. Projeto Pedagógico
2.2.1 Objetivos do Curso
P á g i n a | 13
Os cursos que trabalham os sistemas de informação, no campo acadêmico, abrangem duas
grandes áreas: (1) aquisição, desenvolvimento e gerenciamento de serviços e recursos da tecnologia de
informação e (2) o desenvolvimento e evolução de sistemas e infraestrutura para uso em processos
organizacionais.
A função de sistemas de informação tem a responsabilidade geral de desenvolver,
implementar e gerenciar uma infraestrutura de tecnologia da informação (computadores e
comunicação), dados (internos e externos) e sistemas que abrangem toda a organização.
Tem a responsabilidade de fazer prospecção de novas tecnologias da informação e auxiliar na
sua incorporação às estratégias, planejamento e práticas da organização. A função também apóia
sistemas de tecnologia da informação departamentais e individuais.
Assim sendo, o Curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas da Faculdade Politécnica de Campinas
– POLICAMP tem por objetivos gerais:
• Formar um profissional dotado de sólidos conhecimentos fundamentais, capaz de se adaptar
ao trabalho em equipes multidisciplinares, utilizar metodologias nas diversas áreas da computação,
acompanhando as evoluções tecnológicas e podendo atuar com competência nas mais diferentes
organizações e instituições públicas ou privadas;
• Formar profissionais adequados à realidade nacional e regional, capazes, contudo, de adequar-
se à dinâmica das mudanças de contexto social-político-econômico-cultural, possuindo sólidos
conhecimentos técnicos associados a um conjunto de habilidades humanas, capazes de atuar junto
aos diversos tipos de organizações;
• Formar profissionais que possuam flexibilidade e que possam atuar no âmbito do processo de
globalização que, sendo ainda uma incógnita no sentido do encontro de culturas através da
expansão mundial dos negócios, com queda de fronteiras nacionais com o advento de mercados
comuns e a extraordinária velocidade de desenvolvimento das tecnologias da informação e
comunicação exigirá indivíduos aptos a avaliar e decidir em ambientes de incertezas;
• Formar profissionais empreendedores, que atuem como multiplicadores dos esforços internos
nas organizações as quais pertençam ao mesmo tempo em que tenham a capacidade de iniciar
novos negócios, desbravando mercados, avaliando e assumindo os riscos necessários ao sucesso
dos empreendimentos;
• Formar profissionais dotados de sólidos valores morais e éticos, cônscios de suas
responsabilidades profissionais e sociais;
• Formar profissionais com mentalidade analítica-crítica dos fenômenos organizacionais, capazes
de visualizar e propor soluções estruturadas e inovadoras aos complexos problemas inerentes as
organizações modernas;
• Formar profissionais que tenham como objetivos permanentes o autodesenvolvimento e a
autoaprendizagem.
2.2.1.1 Objetivos Específicos
Formar um profissional capaz de:
• Analisar problemas reais e desenvolver algoritmos adequados para resolvê-los;
• Desenvolver softwares aplicativos e/ou de sistemas de informação para as várias arquiteturas
existentes;
• Atuar como analista de software;
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• Atuar no planejamento e gerenciamento da infraestrutura de informação e coordenação dos
recursos de informação;
• Atuar no desenvolvimento científico da área de sistemas de informação das organizações;
• Utilizar linguagens de programação sob a ótica dos paradigmas: estruturado, funcional, lógico,
orientado a objetos e orientado a eventos;
• Atuar como empreendedor na área de informática, sobretudo através do desenvolvimento de
novas soluções e aplicativos computacionais.
• Atuar com competência no desenvolvimento de sistemas de informação empresariais e para
Internet.
2.2.2 Perfil do Egresso
Sistemas de Informação podem ser definidos como uma combinação de recursos humanos e
computacionais que inter-relacionam a coleta, o armazenamento, a recuperação, a distribuição e o uso
de dados com o objetivo de eficiência gerencial (planejamento, controle, comunicação e tomada de
decisão), nas organizações. Adicionalmente, os sistemas de informação podem também ajudar os
gerentes e os usuários a analisar problemas, criar novos produtos e serviços e visualizar questões
complexas.
Esta visão indica que Sistemas de Informação são sistemas sociais compostos de tecnologia de
informação que exigem investimentos sociais, organizacionais e intelectuais para fazê-los funcionar
adequadamente.
Assim sendo, a formação deste profissional deve propiciar-lhe a aquisição ou o
desenvolvimento das seguintes características:
Possuir raciocínio lógico-dedutivo;
Habilidade para o uso de linguagens de programação e ferramentas computacionais;
Possuir conhecimentos e técnicas necessárias ao desenvolvimento de novos projetos,
soluções, tecnologias e pesquisas;
Capacidade para efetuar a modelagem de dados, sistemas e estruturas;
Capacidade de desenvolver e implementar aplicativos e sistemas de informação para as várias
arquiteturas existentes;
Capacidade de acompanhar os avanços tecnológicos, organizando-os a serviço da demanda das
empresas e da sociedade;
Desenvolver visão e postura empreendedora;
Capacidade de atuar como programador, projetista e consultor.
2.2.2.1 Campos de Atuação
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O Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas atuará nas áreas de desenvolvimento
de software sobretudo os relacionados com sistemas de informação, na consultoria e prestação de
serviços, em empresas de informática e em consultorias, exercendo funções de analista de sistemas ou
de software para as áreas da educação, comércio, indústria, transporte, automação, financeira, etc.
2.2.2.2 Competências e Habilidades
As capacidades de se adaptar ao trabalho em equipes multidisciplinares, de utilizar
metodologias nas diversas áreas da Computação e de acompanhar as evoluções tecnológicas são
adquiridas nas disciplinas distribuídas durante os 5 semestres do curso, com aulas expositivas, aulas
laboratoriais, projetos, seminários e programa de projetos interdisciplinares, desenvolvidos
individualmente ou em equipe.
A formação humanista é obtida, sobretudo pelas disciplinas: Gestão Empreendedora, Direito e
Legislação, Ética, Responsabilidade Social e Meio Ambiente e dos projetos de integração profissional
que são desenvolvidos extraclasses e são convalidados através de Relatórios e Apresentações de
Seminários. O Curso contempla ainda, n
Para o completo entendimento e conscientização dos alunos os conteúdos de: Fundamentos
antropológicos. A cultura como processo político social. Multiculturalismo. Fenômenos culturais,
étnicos, indígenas, raciais e linguísticos. Preconceitos. As relações entre administração e cultura.
Relações etnorraciais na sociedade e nas empresas. O papel sociocultural na construção da identidade
dos administradores na organização. Tratamento da diversidade etnocultural na administração.
Responsabilidade socioambiental na sociedade e nas empresas. Gestão e meio ambiente. A
importância da ética permeando as relações sociais e políticas no mundo econômico contemporâneo.
São abordados na disciplina regular de Gestão Empreendedora, além de ser a ementa básica em uma
disciplina específica na modalidade optativa. A concepção do meio ambiente em sua totalidade,
considerando a interdependência entre o meio natural, o sócio-econômico e o cultural, sob o enfoque
da sustentabilidade são contemplados na disciplina Ética, Responsabilidade Social e Meio Ambiente,
estando, ainda, contemplados de forma integrada nas disciplinas do curso que abordam a área
humanística.
A Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) é oferecida como disciplina optativa e ainda entre os
conteúdos de extensão e integração profissional do curso. A Faculdade, através do PROE (Programa de
Orientação ao Estudante) oferece regularmente cursos de LIBRAS abertos a todos os estudantes
interessados, em atendimento ao disposto no §2º do artigo 3º do Decreto nº 5.626/2005.
A aquisição ou o desenvolvimento das características abaixo será realizado da seguinte
maneira:
Possuir raciocínio lógico-dedutivo – através das disciplinas: Algoritmos e Lógica de
Programação, Matemática, e Estatística;
Habilidade para o uso de linguagens de programação e ferramentas computacionais – através
das disciplinas: Algoritmos e Lógica de Programação, Laboratório de Programação de
Computadores, Programação Orientada a Objetos, Tecnologia e Programação Web, Sistemas
Operacionais e Banco de Dados;
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Possuir conhecimentos e técnicas necessárias ao desenvolvimento de novos projetos,
soluções, tecnologias e pesquisas – através de disciplinas: Arquitetura e Organização de
Computadores, Engenharia de Software, Análise e Projeto de Sistemas e dos Projetos
interdisciplinares semestrais;
Capacidade para efetuar modelagem de dados, sistemas e estruturas de dados e de
implementar sistemas de informação e aplicativos – através das disciplinas: Estrutura de Dados
e Algoritmos, Programação Orientada a Objetos, Engenharia de Software, Interação Humano-
Computador, Banco de Dados e dos Projetos interdisciplinares semestrais;
Capacidade de desenvolver e implementar aplicativos e sistemas de informação para as várias
arquiteturas existentes – através das disciplinas: Arquitetura e Organização de Computadores,
Laboratório de Programação de Computadores, Programação Orientada a Objetos, Tecnologia
e Programação Web e Redes de Computadores;
Capacidade de acompanhar os avanços tecnológicos, organizando-os a serviço da demanda das
empresas e da sociedade – através das disciplinas: Tecnologia e Programação Web, Redes de
computadores e dos Projetos interdisciplinares semestrais;
Desenvolver visão e postura empreendedora – através da disciplina: Gestão Empreendedora;
Capacidade de atuar como programador, projetista e consultor – através de todas as
disciplinas oferecidas ao longo do curso.
2.2.3 Estrutura Curricular
A seguir será apresentada a Tabela 2 que representa a Matriz 2010 do curso de Tecnologia em
Análise e Desenvolvimento de Sistemas que sofreu uma adequação de acordo com os apontamentos
descritos a frente.
Tabela 2. Matriz 2010 do curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
MATRIZ 2010
DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA
1º Semestre Teoria Prática Total
Algoritmos e Lógica de Programação I 40 40 80
Arquitetura e Organização de Computadores 60 20 80
Laboratório de Programação de Computadores I 20 60 80
Matemática 80 80
Redes de Computadores I 60 20 80
TOTAL 260 140 400
2º Semestre Teoria Prática Total
Algoritmos e Lógica de Programação II 40 40 80
Cálculo Diferencial e Integral 80 80
Laboratório de Programação de Computadores II 40 40 80
Redes de Computadores II 40 40 80
Sistemas Operacionais 40 40 80
TOTAL 240 160 400
3º Semestre Teoria Prática Total
Administração e Gerência de Redes 40 40 80
Banco de Dados I 60 20 80
Engenharia de Software I 60 20 80
Estatística 80 80
Estrutura de Dados e Algoritmos I 80 80
Integração Profissional I 120 120
TOTAL 320 200 520
4º Semestre Teoria Prática Total
Banco de Dados II 60 20 80
Engenharia de Software II 60 20 80
Estrutura de Dados e Algoritmos II 80 80
Programação Orientada a Objeto I 40 40 80
Laboratório de Programação de Computadores III 40 40 80
Integração Profissional II 120 120
TOTAL 280 240 520
5º Semestre Teoria Prática Total
Análise e Projeto de Sistemas 40 40 80
Gestão Empreendedora 40 40
Optativa(*) 40 40
Interação Humano-Computador 40 40 80
Programação Orientada a Objeto II 40 40 80
Laboratório de Programação de Computadores IV 40 40 80
Integração Profissional III 120 120
TOTAL 240 280 520
TOTAL GERAL 1340 1020 2360
(*) Optativas:
Libras 40 40
Direito e Legislação 40 40
Ética, responsabilidade social e Meio Ambiente 40 40
Apontamentos de atualização da matriz curricular
A área de Tecnologia de Informação é uma das áreas do conhecimento humano cuja evolução
se mostra especialmente rápida. Neste sentido, torna-se imprescindível que o Corpo Docente,
fundamentado pelo seu Núcleo Docente Estruturante – NDE, realize constantes atualizações no Projeto
Pedagógico do curso, particularmente em sua estrutura curricular. Leva-se em consideração a
velocidade significativa com que novas tecnologias suplantam outras que até há pouco se mostravam
absolutas.
A estas características, agrega-se a avaliação dos docentes do curso de Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas, cuja maioria está inserida no mercado profissional de trabalho. Esta
avaliação aponta para necessidades específicas do mercado de trabalho atual na Região Metropolitana
de Campinas.
Essa realidade aponta para uma crescente demanda de profissionais com conhecimentos e
prática na área de Auditoria de sistemas de informação, programação para sistemas web e com bons
conhecimentos na área de gestão de projetos.
Considerando-se estas premissas, foi realizada uma reestruturação no currículo do curso de
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, que busca, além de seus objetivos já
existentes, as seguintes características:
Acelerar a empregabilidade dos ingressantes, trazendo conteúdos de cunho profissionalizante
e específicos da área de Auditoria de sistemas de informação para o semestre final;
Ampliar os conteúdos sobre gerenciamento de projetos na área de Tecnologia de Informação;
Alinhamento de um conjunto de conteúdos que permitem uma melhor formação na área de
arquitetura de projetos de software.
Dessa forma, o currículo em vigor para ingressantes a partir do início do ano de 2012 está
configurado de acordo com a Tabela 3.
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Tabela 3. Matriz 2012 do curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
MATRIZ 2012
DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA
1º Semestre Teoria Prática Total
Algoritmos e Lógica de Programação I 40 40 80
Introdução a Administração 60 60
Laboratório de Programação de Computadores I 60 60
Matemática Computacional 60 60
Redes de Computadores I 30 30 60
TOTAL 190 130 320
2º Semestre Teoria Prática Total
Algoritmos e Lógica de Programação II 40 40 80
Redes de Computadores II 30 30 60
Laboratório de Programação de Computadores II 60 60
Probabilidade e Estatística 60 60
Sistemas Operacionais 30 30 60
Projeto de Desenvolvimento de Sistemas 120 120
TOTAL 160 280 440
3º Semestre Teoria Prática Total
Banco de Dados I 30 30 60
Engenharia de Software I 40 40 80
Tecnologia e Programação Web I 30 30 60
Estrutura de Dados e Algoritmos I 40 40 80
Arquitetura e Organização de Computadores 30 30 60
Projeto de Sistemas Web 120 120
TOTAL 170 290 460
4º Semestre Teoria Prática Total
Gestão Empreendedora 40 40
Banco de Dados II 30 30 60
Engenharia de Software II 40 40 80
Estrutura de Dados e Algoritmos II 40 40 80
Programação Orientada a Objeto I 40 40 80
Gerência de Projetos 30 30 60
Projeto de Sistemas Orientados a Objeto 120 120
TOTAL 220 300 520
5º Semestre Teoria Prática Total
Análise e Projeto de Sistemas 40 40 80
Tecnologia e Programação Web II 30 30 60
Interação Humano-Computador 40 40 80
Programação Orientada a Objeto II 40 40 80
Auditoria e Segurança de Sistemas de Informação 30 30 60
Projeto Integrado de Desenvolvimento de Sistemas 160 160
Optativa(*) 40 40
TOTAL 220 340 560
TOTAL GERAL 960 1340 2300
(*) Optativas:
Libras 40 40
Direito e Legislação 40 40
Ética, responsabilidade social e Meio Ambiente 40 40
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Certificações intermediárias:
O curso de ADS possibilita que os alunos obtenham certificados de qualificação profissional de
acordo com os requisitos abaixo:
Semestres: 1º. e 2º. - Programação de Computadores
Semestres: 1º., 2º., 3º. e 4º. - Engenharia de Software
Semestres: TODOS - Analista e Projetista de Sistemas
2.2.4 Conteúdos Curriculares
2.2.4.1 1º. Semestre:
Disciplina Algoritmos e Lógica de Programação I Carga Horária 80
Ementa Referências
Algoritmos e programas. Tipos de dados escalares, variáveis,
atribuições e expressões. Estruturas de controle: decisão,
repetição e desvio. Modularização e funções. Tipos estruturados
básicos: arranjos unidimensionais.
Básica
FORBELLONE, A.L.V. . EBERSPACHER, H.F. Lógica de Programação – A Construção de Algoritmos e Estruturas de Dados. São Paulo: Makron , 2000.
OLIVEIRA, J. F., MANZANO, J. A. N. G. Algoritmos - Lógica para Desenvolvimento de Programação de Computadores. SP: Érica, 2000.
SCHILDT, H. C Completo e Total. São Paulo: Makron, 1997.
Complementar
WIRTH, N. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro : LTC, 2001.
DEITEL, H. M. Como Programar em C. Rio de Janeiro : LTC, 2001.
SALVETTI, D. D., / BARBOSA, L. M. Algoritmos. SP: Makron, 1997.
PREISS, BRUNO R. Estrutura de Dados e Algoritmos. RJ: Campus, 2001.
DROZDEK, A. Estrutura de Dados e Algoritmos em C++. 1a Ed. SP: Pioneira, 2002.
Disciplina Laboratório de Programação de
Computadores I Carga Horária 60
Ementa Referências
Ambientes de desenvolvimento e programação. Compiladores:
conceitos básicos e utilização. Implementação de programas
utilizando uma linguagem de alto nível. Estratégias básicas de
desenvolvimento de programas.
Básica
FORBELLONE, A.L.V. . EBERSPACHER, H.F. Lógica de Programação – A Construção de Algoritmos e Estruturas de Dados. São Paulo: Makron , 2000.
OLIVEIRA, J. F., MANZANO, J. A. N. G. Algoritmos - Lógica para Desenvolvimento de Programação de Computadores. SP: Érica, 2000.
SCHILDT, H. C Completo e Total. São Paulo: Makron, 1997.
Complementar
WIRTH, N. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro : LTC, 2001.
DEITEL, H. M. Como Programar em C. Rio de Janeiro : LTC, 2001.
SALVETTI, D. D., / BARBOSA, L. M. Algoritmos. SP: Makron, 1997.
PREISS, BRUNO R. Estrutura de Dados e Algoritmos. RJ: Campus, 2001.
DROZDEK, A. Estrutura de Dados e Algoritmos em C++. 1a Ed. SP: Pioneira, 2002.
Disciplina Introdução a Administração Carga Horária 60
Ementa Referências
O cenário econômico-social-tecnológico contemporâneo. As
organizações. A Administração. O administrador. Habilidades
gerenciais. Ambiente interno e externo de negócios. Cultura
organizacional. Responsabilidade econômica, social e ambiental.
Escola clássica. Fordismo. Escola comportamental. Escola
estruturalista. Abordagem sistêmica. Abordagem contingencial.
Tomada de decisões. Sistemas de informações gerenciais.
Básica
BATEMAN, Thomas S. Administração: construindo vantagem competitiva. São Paulo: Atlas, 1998.
MAXIMIANO, Antônio C. Amaru. Teoria Geral da Administração: da Revolução Urbana à Revolução Digital. São Paulo: Atlas, 2000.
MAXIMIANO, Antônio C. Amaru. Introdução a Administração. São Paulo: Atlas, 2000.
Complementar
ANDRADE, Rui Otávio B. TGA – Teoria Geral da Administração: das origens às perspectivas contemporâneas. São Paulo: Makron Books, 2007.
COSTA, E. A. Gestão estratégica. São Paulo: Saraiva, 2005.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
HUNTER, James C. Como se tornar um líder servidor. Rio de Janeiro: Sextante, 2005.
CERTO, Samuel C. Administração Moderna. 9ª ed. – SP: Pearson, 2003.
Disciplina Matemática Computacional Carga Horária 60
Ementa Referências
Teoria dos conjuntos. Potenciação e Radiação. Relações.
Funções. Sistema Cartesiano. Função Polinomial do 1º grau.
Função Polinomial de 2º grau. Sistema de equações. Funções
Trigonométricas. Função Exponencial. Função Logarítmica.
Progressões: Aritmética ou Geométrica. Álgebra Matricial.
Determinantes. Sistemas Lineares.
Básica
GERSTING, J. L. Fundamentos Matemáticos para Ciência da Computação. 4ª ed. Editora LTC, 1995.
PIOVESANA, Celso Ilidio. Matemática básica. Itatiba - SP: Padrao, 2009.
SILVA, S. M. Matemática básica para cursos superiores. SP: Atlas, 2002.
Complementar
BOLDRINI, J.L. et. al. Álgebra Linear. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1980.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Tradução de Cyro de Carvalho Patarra. V.1. 1990
FEITOSA, M. O. Cálculo vetorial e geometria analítica. SP: Atlas, 1996.
SIMMONS, G. F. Cálculo com geometria analítica. SP: Markron, 1987. v. 1.
RUGGIERO, M. A. G. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2. ed. SP: Pearson, 1996.
BARBONI, A. Fundamentos de matemática: calculo e análise. RJ: LTC, 2009.
Disciplina Redes de computadores I Carga Horária 60
Ementa Referências
Introdução às Redes de Computadores e Internet. Arquiteturas
e padrões. Topologias e meios físicos de transmissão. Camada
de Aplicação: DNS e serviços Internet (mail, telnet, ftp e web).
Camada de Transporte: TCP e UDP.
Básica
KUROSE, J. F.. ROSS, K. W. Redes de computadores e a internet: uma nova abordagem. SP: Pearson Education/Addison-Wesley, 2003.
TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. 4. ed. Ed. RJ: Campus, 2003.
HAYAMA, M. M. Montagem de redes locais. SP : Érica, 2001.
Complementar
KUROSE, J. F.. ROSS, K. W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. 3. ed. SP: Pearson, 2006.
SOARES, L.. COLCHER, A. Redes de computadores: das LANs, MANs e WANs às redes ATM. 2. ed. RJ: Campus, 1997.
COMER, D. E. Internetworking with TCP/IP: principles, protocols and architecture. 4. ed. SP: Prentice Hall, 2000.
PETERSON. DAVIE. Computer networks: a systems approach. 3. ed. Morgan Kaufmann, 2003.
CHOWDHURY, DHIMAN. D. Projetos Avançados de Redes IP: Roteamento, Qualidade de serviço e voz sobre IP. Rio de Janeiro - RJ: Campus. 2002.
2.2.4.2 2º. Semestre:
Disciplina Algoritmos e Lógica de Programação II Carga Horária 80
Ementa Referências
Arranjos multidimensionais. Apontadores. Alocação dinâmica de
memória. Passagem de parâmetros por referência. Strings.
Registros. Arquivos. Recursividade.
Básica
FORBELLONE, A.L.V. ; EBERSPACHER, H.F. Lógica de Programação – A Construção de Algoritmos e Estruturas de Dados. São Paulo: Makron ,
2000.
OLIVEIRA, J. F., MANZANO, J. A. N. G. Algoritmos - Lógica para Desenvolvimento de Programação de Computadores. SP: Érica, 2000.
SCHILDT, H. C Completo e Total. São Paulo: Makron, 1997.
Complementar
WIRTH, N. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro : LTC, 2001.
DEITEL, H. M. Como Programar em C. Rio de Janeiro : LTC, 2001.
SALVETTI, D. D., / BARBOSA, L. M. Algoritmos. SP: Makron, 1997.
PREISS, BRUNO R. Estrutura de Dados e Algoritmos. RJ: Campus, 2001.
DROZDEK, A. Estrutura de Dados e Algoritmos em C++. 1a Ed. SP: Pioneira, 2002.
Disciplina Laboratório de Programação de
Computadores II Carga Horária 60
Ementa Referências
Ambientes de desenvolvimento e programação. Implementação
de programas utilizando uma linguagem de alto nível.
Desenvolvimento de aplicativos.
Básica
FORBELLONE, A.L.V. ; EBERSPACHER, H.F. Lógica de Programação – A Construção de Algoritmos e Estruturas de Dados. São Paulo: Makron ,
2000.
OLIVEIRA, J. F., MANZANO, J. A. N. G. Algoritmos - Lógica para Desenvolvimento de Programação de Computadores. SP: Érica, 2000.
SCHILDT, H. C Completo e Total. São Paulo: Makron, 1997.
Complementar
WIRTH, N. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro : LTC, 2001.
DEITEL, H. M. Como Programar em C. Rio de Janeiro : LTC, 2001.
SALVETTI, D. D., / BARBOSA, L. M. Algoritmos. SP: Makron, 1997.
PREISS, BRUNO R. Estrutura de Dados e Algoritmos. RJ: Campus, 2001.
DROZDEK, A. Estrutura de Dados e Algoritmos em C++. 1a Ed. SP: Pioneira, 2002.
Disciplina Sistemas Operacionais Carga Horária 60
Ementa Referências
Histórico da evolução dos Sistemas Operacionais. Fundamentos
de Sistemas Operacionais. Escalonamento de Processos.
Gerenciamento de Memória. Gerenciamento de disco.
Gerenciamento de Entrada e Saída. Sistemas RAID. Instalação e
configuração de Drivers de dispositivos.
Básica
Tanenbaum, Andrew S. Organização Estruturada de Computadores. Rio de Janeiro - RJ: Ltc, 2001.
TANENBAUM, A.S Sistemas Operacionais Modernos. 2 ed. São Paulo: Pearson , 2003.
Thompson, Marco Aurelio. Windows 2003 server: administração de redes.São Paulo - SP: Erica, 2003.
Complementar
GASPARINI, Anteu F.L.. Infraestrutura, protocolos e sistemas operacionais de lans: Redes Locais. 1ª Ed. Erica, 2004.
CAMPBELL, Patrick T. Instalando Redes em Pequenas e Medias Empresas. 1. ed. São Paulo - SP: Makron Books, 2012.
BURGESS, M. Princípios de Administração de Redes e Sistemas. 2006.
VIEIRA, F. M., Trabalhando com redes.São Paulo:Ed. Érica, 2002.
COMER, Douglas E.; Stevens, David L. Interligação em redes com TCP/IP: VOL 2. Rio de Janeiro - RJ: Elsevier, 1999.
COLCHER, S.,et al. Redes de Computadores.Rio de Janeiro:Campus, 1995.
Disciplina Probabilidade e Estatística Carga Horária 60
Ementa Referências
Natureza da Estatística. População e Amostra. Séries Estatísticas.
Gráficos Estatísticos. Distribuição de Frequência. Medidas de
Posição. Medidas de Dispersão ou Variabilidade. Probabilidade.
Distribuições: Binomial e Normal. Correlação e Regressão.
Números e Índices.
Básica
CRESPO, Antônio. Estatística Fácil. 18.ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
ANDERSON, David R. Estatística Aplicada à Administração e Economia. São Paulo: Pioneira, 2003.
FONSECA, Jairo Simon da.Estatística Aplicada. 2.ed.São Paulo:Editora Atlas,1985.
Complementar
LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatística aplicada. São Paulo - SP: Pearson Prentice Hall, 2007.
MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística Geral e Aplicada.São Paulo: Editora Atlas, 2005.
MILONE, Giuseppe. Estatística geral e aplicada.São Paulo - SP: Thomson, 2006.
TOLEDO, G. L.; OVALLE, I. I. Estatística básica. SP: Atlas, 1995.
NEUFELD, J. L. Estatística aplicada à administração usando excel. SP: Prentice Hall, 2003.
Disciplina Redes de
computadores II Carga Horária 60
Ementa Referências
Camada de Redes: Endereçamento e
Roteamento. Camada de Enlace. Camada
Física. Redes Locais com fio e sem fio.
Segurança em redes.
Básica
KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de computadores e a internet: uma nova abordagem. SP: Pearson Education/Addison-Wesley, 2003.
TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. 4. ed. Ed. RJ: Campus, 2003.
HAYAMA, M. M. Montagem de redes locais. SP : Érica, 2001.
Complementar
KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. 3. ed. SP: Pearson, 2006.
SOARES, L.; COLCHER, A. Redes de computadores: das LANs, MANs e WANs às redes ATM. 2. ed. RJ: Campus, 1997.
COMER, D. E. Internetworking with TCP/IP: principles, protocols and architecture. 4. ed. SP: Prentice Hall, 2000.
PETERSON; DAVIE. Computer networks: a systems approach. 3. ed. Morgan Kaufmann, 2003.
CHOWDHURY, DHIMAN. D. Projetos Avançados de Redes IP: Roteamento, Qualidade de serviço e voz sobre IP. Rio de Janeiro - RJ: Campus. 2002.
Disciplina
Projeto de
desenvolvimento
de sistemas
Carga Horária 120
Ementa Referências
Proposição de tarefas e problemas
multidisciplinares, formulados com base no
conhecimento adquirido nas disciplinas
cursadas nos semestres anteriores a serem
analisados e desenvolvidos em atividades de
grupos de alunos.
Básica
FORBELLONE, A.L.V. ; EBERSPACHER, H.F. Lógica de Programação – A Construção de Algoritmos e Estruturas de Dados. São Paulo: Makron , 2000.
OLIVEIRA, J. F., MANZANO, J. A. N. G. Algoritmos - Lógica para Desenvolvimento de Programação de Computadores. SP: Érica, 2000.
SCHILDT, H. C Completo e Total. São Paulo: Makron, 1997.
Complementar
WIRTH, N. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro : LTC, 2001.
DEITEL, H. M. Como Programar em C. Rio de Janeiro : LTC, 2001.
SALVETTI, D. D., / BARBOSA, L. M. Algoritmos. SP: Makron, 1997.
PREISS, BRUNO R. Estrutura de Dados e Algoritmos. RJ: Campus, 2001.
DROZDEK, A. Estrutura de Dados e Algoritmos em C++. 1a Ed. SP: Pioneira, 2002.
2.2.4.3 3º. Semestre:
Disciplina
Arquitetura e
organização de
Computadores
Carga Horária 60
Ementa Referências
Organização de Computadores. Memórias.
Unidade Central de Processamento. Linguagem de
Máquina. Operações de Entrada/Saída.
Representação dos Dados e Instruções. Introdução
a Linguagem Assembly. Modos de
endereçamento. Interrupção.
Básica
TANENBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores. RJ: LTC, 2001.
MURDOCCA, M. J., HEURING, V. P. Introdução a Arquitetura de Computadores. RJ: Campus, 2001.
WEBER, R. F. Fundamentos de Arquitetura de Computadores. RS: Sagra- Luzzato, 2004.
Complementar
HENESSY, J. L. , PATTERSON, D. A. Arquitetura de Computadores. 1º Ed. RJ: Campus, 2003.
VASCONCELOS, LAERCIO. Hardware Total. 1º Ed. SP- Makron, 2002.
TOCCI, R. J. , WIDMER, N. S. Sistemas Digitais - Principios e Aplicações. SP: Pearson Brasil, 2003.
HENNESSY, J. L.; PATTERSON, D. A. Organização e projeto de computadores: A interface Hardware / Software. Rio de Janeiro - RJ: Ltc, 2000.
MACHADO, F. B. Arquitetura de sistemas operacionais. 3.ed. RJ: LTC, 2002.
PAPADIMITRIOU, C. H.; LEWIS, H. Elementos de teoria da computação. SP: Bookman, 2004.
Disciplina Banco de Dados I Carga Horária 60
Ementa Referências
Conceitos fundamentais de banco de dados.
Arquitetura dos sistemas gerenciadores de banco
de dados (SGBD). Características típicas de um
SGBD. Modelo entidade-relacionamento.
Modelos de dados: conceitual, lógico e físico.
Modelos lógicos de dados: abordagem
hierárquica, rede, relacional e objeto-relacional.
Linguagem SQL.
Básica
DATE. C. J. Introdução a sistemas de Banco de dados. 7.ed. RJ: Campus, 2000.
Cougo, Paulo. MODELAGEM CONCEITUAL E PROJETO DE BANCOS DE DADOS. Rio de Janeiro - RJ: Campus, 1997.
SILBERSCHATZ, A., KORTH, H. F., SUDARSHAN, S. Sistemas de Bancos de Dados. 3.ed. SP: Makron Books, 1999.
Complementar
ALBERTO, Heuser Carlos.Projeto de banco de dados. 6. ed. Porto Alegre - RS: Bookman, 2009
GARCIA-MOLINA, H., ULLMAN, J. D., WIDOM. Implementação de Sistemas de Banco de Dados. Rio de Janeiro:Campus, 2001
MACHADO, F. N. R. Banco de dados: projeto e implementação. SP: Èrica, 2004.
SOMMERVILLE, Ian. Software engineering. 6. ed. England: Pearson Education, 2001.
MILANI, A. PostgreSQL: guia do programador. SP: Novatec, 2008.
RAMALHO, J. A. A. Oracle 9i: aprenda a criar bancos de dados, tabelas, índices, visões e outros objetos. SP: Berkeley, 2002.
KROENKE, D. M. Banco de dados: fundamentos, projeto e implementação. 6.ed. SP: LTC, 1999.
Disciplina Engenharia de Software I Carga Horária 80
Ementa Referências
Conceitos fundamentais de Engenharia de Software.
Engenharia de Requisitos. Processo de desenvolvimento de
software. Modelos de ciclo de vida de software.
Levantamento de Requisitos. Projeto de Software.
Introdução aos conceitos de Qualidade em Software.
Testes de Software. Controle de versões de artefatos.
Básica
PRESSMAN, R.S. Engenharia de Software. 5.ed.SP: Makron Books, 2002.
SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. SP:Prentice Hall Brasil, 2003.
PAGE-JONES, M. Fundamentos do desenho orientado a objeto com UML. SP: Makron Books, 2001.
Complementar
YOURDON, E. Análise Estruturada Moderna. RJ: Campus, 1990.
DEBONI, J. E. Z. Modelagem Orientada a Objetos com a UML. SP:Futura, 2003.
SOMMERVILLE, I. Software engineering. 6.ed. England: Pearson Education, 2001.
MELO, A. C. Desenvolvendo Aplicações com UML – Do Conceitual à Implementação. 1.ed SP: Brasport, 2002.
REZENDE, D. A. Engenharia de software e sistemas de informação. 2.ed. RJ: Brasport, 2002.
Disciplina Tecnologia e programação Web I Carga Horária 60
Ementa Referências
Ambientes de desenvolvimento e programação.
Implementação de programas utilizando uma linguagem de
alto nível. Desenvolvimento de aplicativos para ambiente
gráfico. Orientação Cliente-Servidor.
Básica
Mackenzie, Duncam. VISUAL BASIC NET EM 21 DIAS. São Paulo - SP: Makron Books, 2003.
MELO, ALEXANDRE ALTAIR DE; LUCKOW, DECIO HEINZELMANN. Programação Java para a Web. Novatec, 2010.
Marcondes, Christian Alfim. Html 4.0 Fundamental: A BASE DA PROGRAMACAO PARA WEB. São Paulo - SP: Erica, 2005.
Complementar
Anselmo, Fernando. Tudo Sobre Jsp com Netbeans em Aplicações Distribuídas. Florianópolis - SC: Visual Books, 2005.
Zervaas, Quentin. Aplicacoes Praticas Web 2.0 com Php. Rio de Janeiro - RJ: Alta Books. 2009.
NIEDERAUER, J. Web interativa com Ajax e PHP. SP: Novatec, 2007.
CONVERSE, T.; PARK, J. PHP: a bíblia. RJ: Campus, 2003.
SHEPHERD, G.; MORAES, A. C. D. Microsoft Asp.Net 3.5: passo a passo. SP: 2009.
GOMES, Y. M. P. Java na Web com JSF, Spring, Hibernate e Netbeans 6. SP: Ciência Moderna, 2008.
MITCHEL, S. Projetando active server pages. SP: Ciência Moderna, 2000.
Disciplina Estrutura de Dados e
Algoritmos I Carga Horária 80
Ementa Referências
Recursividade. Estudo e aplicações das estruturas
de dados: pilhas, filas, listas, lista circular, lista
duplamente ligada. Algoritmos clássicos de
ordenação e busca. Hashing.
Básica
TENENBAUM, A., LANGSAM, Y., AUGENSTEIN, M. J. Estruturas de Dados Usando C. 1.ed. SP: Makron Books, 1995.
PREISS, BRUNO R. Estrutura de Dados e Algoritmos. RJ: Campus, 2001.
SCHILDT, H. C Completo e Total. São Paulo: Makron, 1997.
Complementar
DROZDEK, A. Estrutura de Dados e Algoritmos em C++. 1.ed. SP: Pioneira, 2002.
VILLAS, M. V. Estrutura de Dados: Conceitos e Técnicas de Implementação. 1a. Ed. RJ: Campus, 1993.
WIRTH, N. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro:LTC, 2001.
VELOSO, P. A. S. Estrutura de Dados. 1.ed.RJ: Campus, 1986.
DEITEL, H. M. Como Programar em C. Rio de Janeiro : LTC, 2001.
Disciplina Projeto de Sistemas WEB Carga Horária 120
Ementa Referências
Proposição de tarefas e problemas
multidisciplinares, formulados com base no
conhecimento adquirido nas disciplinas cursadas
nos semestres anteriores a serem analisados e
desenvolvidos em atividades de grupos de alunos.
Básica
Mackenzie, Duncam. Visual Basic Net em 21 Dias. São Paulo - SP: Makron Books, 2003.
MELO, ALEXANDRE ALTAIR DE; LUCKOW, DECIO HEINZELMANN. Programação java para a Web. Novatec, 2010.
Marcondes, Christian Alfim. Html 4.0 Fundamental: A BASE DA PROGRAMACAO PARA WEB. São Paulo - SP: Erica, 2005.
Complementar
Anselmo, Fernando. Tudo Sobre Jsp com Netbeans cm Aplicações Distribuídas. Florianópolis - SC: Visual Books, 2005.
Zervaas, Quentin. Aplicacoes Praticas Web 2.0 com Php. Rio de Janeiro - RJ: Alta Books. 2009.
NIEDERAUER, J. Web interativa com Ajax e PHP. SP: Novatec, 2007.
CONVERSE, T.; PARK, J. PHP: a bíblia. RJ: Campus, 2003.
SHEPHERD, G.; MORAES, A. C. D. Microsoft Asp.Net 3.5: passo a passo. SP: 2009.
GOMES, Y. M. P. Java na Web com JSF, Spring, Hibernate e Netbeans 6. SP: Ciência Moderna, 2008.
MITCHEL, S. Projetando active server pages. SP: Ciência Moderna, 2000.
2.2.4.4 4º. Semestre:
Disciplina Banco de Dados II Carga Horária 60
Ementa Referências
Banco de Dados Orientado a Objetos. Banco de
Dados Distribuídos. Administração de banco de
dados. Segurança, Integridade e Controle de
Concorrência em Sistemas de Banco de Dados.
Aplicações comerciais.
Básica
SILBERSCHATZ, A.. KORTH, H. F.. SUDARSHAN, S. Sistemas de bancos de dados. 3.ed. SP: Makron Books, 1999.
DATE. C. J. Introdução a sistemas de banco de dados. 7.ed. RJ: Campus, 2000.
Cougo, Paulo. Modelagem conceitual e projeto de bancos de dados. Rio de Janeiro - RJ: Campus, 1997.
Complementar
MILANI, A. PostgreSQL: guia do programador. SP: Novatec, 2008.
GARCIA-MOLINA, H.. ULLMAN, J. D. WIDOM. Implementação de sistemas de banco de dados. RJ: Campus, 2001.
RAMALHO, J. A. A. Oracle 9i: aprenda a criar bancos de dados, tabelas, índices, visões e outros objetos. SP: Berkeley, 2002.
KROENKE, D. M. Banco de dados: fundamentos, projeto e implementação. 6.ed. SP: LTC, 1999.
MACHADO, F. N. R. Banco de dados: projeto e implementação. SP: Èrica, 2004.
SOMMERVILLE, Ian. Software engineering. 6.ed. England: Pearson Education, 2001.
Disciplina Engenharia de Software II Carga Horária 80
Ementa Referências
Linguagens de modelagem orientada a objeto.
Projeto orientado a objetos. Implementação
orientada a objetos. Teste e qualidade de software.
Básica
PRESSMAN, R.S. Engenharia de software. SP: Makron Books, 2002.
SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. 8.ed. SP: Prentice-Hall, 2003.
PAGE-JONES, M. Fundamentos do desenho orientado a objeto com UML. SP: Makron Books, 2001.
Complementar
YOURDON, E. Análise estruturada moderna. RJ: Campus, 1990.
DEBONI, J. E. Z. Modelagem orientada a objetos com a UML. SP: Futura, 2003.
SOMMERVILLE, I. Software engineering. 6.ed. England: Pearson Education, 2001.
REZENDE, D. A. Engenharia de software e sistemas de informação. 2.ed. RJ: Brasport, 2002.
MELO, A. C. Desenvolvendo aplicações com UML: do conceitual à implementação. SP: Brasport, 2002.
GUEDES, G. T. A. UML 2: Uma abordagem prática. São Paulo:Novatec, 2004.
Disciplina Estrutura de Dados e Algoritmos II Carga Horária 80
Ementa Referências
Estudo e aplicações das estruturas de dados: Árvores binárias,
árvores binárias de busca, árvores balanceadas. Aplicações de
Árvores. Grafos e Aplicações.
Básica
TENENBAUM, A., LANGSAM, Y., AUGENSTEIN, M. J. Estruturas de Dados Usando C. SP: Makron Books, 1995.
PREISS, BRUNO R. Estrutura de Dados e Algoritmos. RJ: Campus, 2001.
SCHILDT, H. C Completo e Total. São Paulo: Makron, 1997.
Complementar
DROZDEK, A. Estrutura de Dados e Algoritmos em C++. SP: Pioneira, 2002.
VILLAS, M. V. Estrutura de Dados: Conceitos e Técnicas de Implementação. RJ: Campus, 1993.
WIRTH, N. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro : LTC, 2001.
VELOSO, P. A. S. Estrutura de Dados. RJ: Campus, 1986.
DEITEL, H. M. Como Programar em C. Rio de Janeiro : LTC, 2001.
Disciplina Programação Orientada a Objetos I Carga Horária 80
Ementa Referências
Paradigmas da Programação Orientada a Objetos. Variáveis de
Instância e de Classe. Definições de Classes. Objetos,Métodos
e Atributos. Comandos Condicionais e Estruturas de Controle.
Classes e Pacotes. Controle de Eventos. Manipulação de
String´s. Encapsulamento. Construtores e destrutores.
Sobrecarga de operadores e métodos. Herança. Polimorfismo.
Classes Abstratas. Desenvolvimento de aplicações utilizando
uma linguagem orientada a objetos.
Básica
JANDL, P. Introdução ao C++. SP: Futura, 2003.
JANDL JUNIOR, Peter.Introdução ao Java.São Paulo: Editora Berkeley, 2002.
PAGE-JONES, M. Fundamentos do desenho orientado a objeto com UML. SP: Makron Books, 2001.
Complementar
MACKENZIE, Duncam. Visual Basic net em 21dias. São Paulo - SP: Makron Books,2003.
LIBERTY, J. Aprenda em 24 horas C++. RJ:Campus, 1998.
Rumbaugh, James, Et Al. Modelagem e projetos baseados em objetos. 1994.
SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. SP: Prentice-Hall, 2003.
Sebesta, Robert W. Conceitos de linguagens de programacao. Porto Alegre - RS: Bookman, 2006.
Kits de desenvolvimento, tutoriais e artigos em http://java.sun.com
Ferramenta de apoio a programação Java: http://netbeans.org/ e http://www.eclipse.com
Compilador Java 6: http://www.oracle.com/technetwork/java/javase/downloads/index.html
Disciplina Gestão Empreendedora Carga Horária 40
Ementa Referências
Conceitos Básicos da Estrutura Empresarial. Potencial
Empreendedor. Resistências à Mudança. Gestão.
Plano de negócios. Instrumentos e instituições de
apoio financeiro. A implementação de um plano de
negócios. Modelos de gestão e cooperação entre
novos empreendimentos.
Básica
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
DOLABELA, F. Oficina do Empreendedor. São Paulo, Cultura Editores 1999.
DEGEN, R. O empreendedor. SP: Makron Books, 1989.
Complementar
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo Corporativo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2003.
HASHIMOTO, M. Espírito empreendedor nas organizações. SP:Saraiva, 2006.
DRUKER, P. F.. MALFERRARI, C. J. Inovação e espírito empreendedor. SP: Pioneira, 1998.
BOM ANGELO, E. Empreendedor corporativo: a nova postura de quem faz a diferença. SP: Elsevier, 2003.
Disciplina Gerência de Projetos Carga Horária 60
Ementa Referências
A Busca da Excelência. Gerenciamento de Projetos
nas Organizações. Definição de Projeto.
Gerenciamento de Projetos versus Gerenciamento da
Rotina. Definição de Gerenciamento de Projetos.
Ciclos do Projeto e Processos do Gerenciamento
(Iniciação, Planejamento, Execução, Controle e
Encerramento). O Gerente do Projeto. Inicialização.
Básica
Heldman,Kim. Gerencia de projetos: guia para o exame oficial do pmi. Rio de Janeiro - RJ: Campus, 2005.
CARLOS MAGNO DA SILVA XAVIER. Metodologia de Gerenciamento de Projetos: Methodware, 2005.
Verzuh, Eric. MBA COMPACTO: GESTAO DE PROJETOS. Rio de Janeiro - RJ: Elsevier : Campus, 2000.
Complementar
CSILLAG, JOAO MARIO. Analise do valor: ANALISE DO VALOR. 4. ed. São Paulo - SP: Atlas, 2009.
GURGEL,F.C.A. Administração do Produto. São Paulo:Ed. Atlas, 2008.
BAXTER, MIKE R. Projeto de produto: guia pratico para o design de novos produtos. 2. ed. São Paulo - SP: Edgard Blucher, 2000.
CAUCHICK-MIGUEL, Paulo Augusto, Implementação do QFD para o Desenvolvimento de Novos Produtos, Atlas, 2008.
ROMEIRO FILHO, EDUARDO. Projeto do produto. Rio de Janeiro - RJ: Elsevier, 2010.
Disciplina Projeto de Sistemas orientados a objetos Carga Horária 120
Ementa Referências
Proposição de tarefas e problemas multidisciplinares, formulados com base no
conhecimento adquirido nas disciplinas cursadas nos semestres anteriores a
serem analisados e desenvolvidos em atividades de grupos de alunos.
Básica
JANDL, P. Introdução ao C++. SP: Futura, 2003.
JANDL JUNIOR, Peter.Introdução ao Java.São Paulo: Editora Berkeley, 2002.
PAGE-JONES, M. Fundamentos do desenho orientado a objeto com UML. SP: Makron Books, 2001.
Complementar
MACKENZIE, Duncam. Visual Basic net em 21dias. São Paulo - SP: Makron Books, 2003.
LIBERTY, J. Aprenda em 24 horas C++. RJ:Campus, 1998.
Rumbaugh, James, Et Al. Modelagem e projetos baseados em objetos. 1994.
SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. SP: Prentice-Hall, 2003.
Sebesta, Robert W. Conceitos de linguagens de programacao. Porto Alegre - RS: Bookman, 2006.
Kits de desenvolvimento, tutoriais e artigos em http://java.sun.com
Ferramenta de apoio a programação Java: http://netbeans.org/ e http://www.eclipse.com
Compilador Java 6: http://www.oracle.com/technetwork/java/javase/downloads/index.html
2.2.4.5 5º. Semestre:
Disciplina Análise e Projeto de Sistemas Carga Horária 80
Ementa Referências
Software e Engenharia de Software. Paradigmas da
Engenharia de Software. Engenharia de Sistemas de
Computador. Análise de Requisitos. Aspectos
fundamentais da Análise Estruturada e do Projeto de
Software Orientado a Fluxo de Dados. Aspectos essenciais
da Análise Orientada a Objeto, da Modelagem de dados e
do Projeto Orientado a Objeto.
Básica
BOOCH, G.; RUMBAUGH, J.; JACOBSON, I. UML: guia do usuário. 2. ed. RJ: Campus, 2006.
COHN, Mike. Desenvolvimento de Software Com Scrum : Aplicando Métodos Ágeis Com Sucesso. Bookman, 2011.
PAGE-JONES, M. Fundamentos do desenho orientado a objeto com UML. SP: Makron Books, 2001.
Complementar
Rumbaugh, James, Et Al. Modelagem e projetos baseados em objetos. 1994.
YOURDON, E. Análise estruturada moderna. RJ: Campus, 1990.
BALZERT, H. UML 2: compacto. RJ: Campus, 2007.
MELO, A. C. Desenvolvendo aplicações com UML: do conceitual à implementação. SP: Brasport, 2002.
GUEDES, G. UML: uma abordagem prática. SP: Novatec, 2004.
DEBONI, J. E. Z. Modelagem orientada a objetos com a UML. SP: Futura, 2003.
KNIBERG, Henrik. Scrum e XP direto das Trincheiras. Disponível em: http:\\www.cti.ufu.br\Fsites\Fcti.ufu.br\Ffiles\Fscrum-e-xp-direto-das-trincheiras.pdf
REZENDE, D. A. Engenharia de software e sistemas de informação. 2.ed. RJ: Brasport, 2002.
Disciplina Interação Humano-Computador Carga Horária 80
Ementa Referências
Histórico. Interação Humano-Computador: terminologia e
definições. As Interfaces Humano-Computador. Fatores
Humanos. Aspectos sobre usabilidade, ergonomia e
interatividade nos projetos de Software. Arquiteturas de
Software e padrões para interfaces de usuários. Avaliação
de Interfaces de Aplicações computacionais. Projeto e
Implementação de Sistemas interativos.
Básica
LOHANGER, H.; NIELSEN, J. Usabilidade na web: projetando websites com qualidade. RJ: Elsevier, 2007.
ROCHA E. V.; BARANAUSKAS, M. C. Design e avaliação de interfaces humano-computador. NIED/UNICAMP, 2003. Disponível em:
<http://pan.nied.unicamp.br/publicacoes/publicacao_detalhes.php?id=40 >. Acesso em: 15 mar. 2012.
BETIOL, A. H.; CYBIS, W.; FRAUST, R. Ergonomia e usabilidade: conhecimentos, métodos e aplicações. SP: Novatec, 2007.
Complementar
PREECE, J. ; ROGERS, Y. ; SHARP, H. Design de interação: além da interação homem-computador. Porto Alegre: Bookman, 2007.
HICKSON, R. Projeto de sistemas web orientados a interface. RJ: Campus, 2003.
DIAS, C. Usabilidade na Web: criando portais mais acessíveis. RJ: Alta Books, 2007.
PRESSMAN, R.S. Engenharia de software. SP: Makron Books, 2002.
Zervaas, Quentin. Aplicações práticas WEB 2.0 com PHP.RJ: Alta Books,2009.
Disciplina Tecnologia e
programação Web II Carga Horária 60
Ementa Referências
Arquiteturas Computacionais para Web.
Tecnologias da Informação para Desenvolvimento
de Sistemas em Internet. Linguagens de
programação no ambiente Web. Aplicações: e-
commerce, e-business. Banco de Dados para Web.
Programação no ambiente cliente/servidor Web.
Básica
Mackenzie, Duncam. Visual basic net em 21 dias. São Paulo - SP: Makron Books, 2003.
Anselmo, Fernando. Tudo sobre jsp com o netbeans em aplicacoes distribuidas. Florianópolis - SC: Visual Books, 2005.
LOTAR, ALFREDO. Como programar com asp.net e c#. Novatec, 2010.
Complementar
Marcondes, Christian Alfim. Html 4.0 fundamental: a base da programacao para web. São Paulo - SP: Erica, 2005.
Zervaas, Quentin. Aplicacoes praticas web 2.0 com php. Rio de Janeiro - RJ: Alta Books. 2009.
NIEDERAUER, J. Web interativa com Ajax e PHP. SP: Novatec, 2007
CONVERSE, T.; PARK, J. PHP: a bíblia. RJ: Campus, 2003.
SHEPHERD, G.; MORAES, A. C. D. Microsoft Asp.Net 3.5: passo a passo. SP: 2009.
GOMES, Y. M. P. Java na Web com JSF, Spring, Hibernate e Netbeans 6. SP: Ciência Moderna, 2008.
MITCHEL, S. Projetando active server pages. SP: Ciência Moderna, 2000.
Disciplina
Auditoria e Segurança
de Sistemas de
Informação
Carga Horária 60
Ementa Referências
Auditoria de sistemas. Segurança de sistemas.
Metodologias de auditoria. Análise de riscos em
sistemas de informação. Plano de contingência.
Técnicas de avaliação de sistemas. Aspectos
especiais: vírus, fraudes, criptografia, acesso não
autorizado.
Básica
LYRA, Mauricio Rocha. Segurança e Auditoria em Sistemas de Informação. Rio de Janeiro - RJ: Editora Ciência Moderna Ltda, 2008.
FERREIRA, Fernando Nicolau Freitas; ARAUJO, Marcio Tadeu de. Política de segurança da informação: Guia prático para elaboração e implementação. 2.ed revisada.
Rio de Janeiro - RJ: Editora Ciência Moderna Ltda, 2008.
FONTES, Eduardo. Seguranca da informação: o usuário faz a diferença. Sao Paulo: Saraiva, 2006.
Complementar
IMONIANA, Joshua Onome. Auditoria de sistemas de informação. São Paulo: Atlas, 2013
PONTES, Edison. Políticas e normas para segurança da informação. Rio de Janeiro - RJ: Brasport, 2012.
DAWEL, George. A segurança da informação nas empresas. Rio de Janeiro - RJ: Editora Ciência Moderna Ltda, 2005
SILVA, Antonio Everardo Nunes da . Segurança da informação: vazamento de informações - As informações estão realmente seguras em sua empresa?. Rio de Janeiro -
RJ: Editora Ciência Moderna Ltda, 2012.
MARCELO, A. Segurança em LINUX. 1ª Ed. Brasport, 2003.
Disciplina Programação
Orientada a Objetos II Carga Horária 80
Ementa Referências
Desenvolvimento de componentes. Delegados e
Métodos Avançados. Reflexão. Modelagem e
Arquitetura de Sistemas em camadas.
Mapeamento Objeto Relacional.
Desenvolvimento de Plugins para IDE.
Construção de Interfaces Gráficas Orientadas a
objetos com Herança Visual. Utilização da
plataforma JAVA e das bibliotecas AWT e
SWING.
Básica
JANDL JUNIOR, Peter. Introdução ao Java. São Paulo: Editora Berkeley, 2002.
DEITEL, H. M. Como Programar em C. Rio de Janeiro : LTC, 2001.
JANDL, P. Introdução ao C++. SP: Futura, 2003.
Complementar
JANDL, P. JAVA: guia do programador: atualizado para o Java 6. SP: Novatec, 2007.
CEMBRANELLI, F. ASP.NET: guia do desenvolvedor. Novatec, 2003.
GOMES, Y. M. P. Java na Web com JSF, Spring, Hibernate e Netbeans 6. SP: Ciência Moderna, 2008.
LOTAR, A. Como programar em ASP.NET e C#. SP: Novatec, 2007.
SHEPHERD, G. Microsoft ASP.NET 3.5: passo a passo. Porto Alegre: Bookman, 2009.
BALZERT, H. UML 2: compacto. RJ: Campus, 2007.
Disciplina
Projeto integrado de
desenvolvimento de
sistemas
Carga Horária 160
Ementa Referências
Proposição de tarefas e problemas
multidisciplinares, formulados com base no
conhecimento adquirido nas disciplinas cursadas
nos semestres anteriores a serem analisados e
desenvolvidos em atividades de grupos de
alunos.
Básica
BOOCH, G.; RUMBAUGH, J.; JACOBSON, I. UML: guia do usuário. 2. ed. RJ: Campus, 2006.
COHN, Mike. Desenvolvimento de Software Com Scrum : Aplicando Métodos Ágeis Com Sucesso. Bookman, 2011.
PAGE-JONES, M. Fundamentos do desenho orientado a objeto com UML. SP: Makron Books, 2001.
Complementar
Rumbaugh, James, Et Al. Modelagem e projetos baseados em objetos. 1994.
YOURDON, E. Análise estruturada moderna. RJ: Campus, 1990.
BALZERT, H. UML 2: compacto. RJ: Campus, 2007.
MELO, A. C. Desenvolvendo aplicações com UML: do conceitual à implementação. SP: Brasport, 2002.
GUEDES, G. UML: uma abordagem prática. SP: Novatec, 2004.
DEBONI, J. E. Z. Modelagem orientada a objetos com a UML. SP: Futura, 2003.
KNIBERG, Henrik. Scrum e XP direto das Trincheiras. Disponível em: http:\\www.cti.ufu.br\Fsites\Fcti.ufu.br\Ffiles\Fscrum-e-xp-direto-das-trincheiras.pdf
REZENDE, D. A. Engenharia de software e sistemas de informação. 2.ed. RJ: Brasport, 2002.
2.2.4.6 Optativas
Disciplina Direito e Legislação Carga Horária 40
Ementa Referências
Estudo da estrutura do sistema jurídico brasileiro e da forma como são exercidas as
competências das pessoas políticas detentoras do poder Administrar, Legislar e
Fiscalizar. Exame das diferentes normas jurídicas, de estrutura e de conduta, de
forma a particularizar o conhecimento das regras do Direito Constitucional, Direito
Civil, Direito do Consumidor, Direito Trabalhista, Projeto Lei de Crimes Contra
Informática, Lei de Propriedade Industrial e Perícia Criminal.
Básica
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 23. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
ALMEIDA, Joao Batista. Manual de direito do consumidor. São Paulo - SP: Saraiva, 2003.
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil Brasileiro .Vol.1: Teoria geral do direito civil. São Paulo - SP: Saraiva, 2003.
Complementar
BRASIL LEI Nº 9.279 de 14 de maio de 1996. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9279.htm
BRASIL, Projeto Lei 84/1999 – Crimes contra a informática.
http://www.mp.ba.gov.br/atuacao/infancia/leis/crimes/projeto_lei_084_1999.pdf.
CASSONE, Vittorio. Direito Tributário. 15.ed. SP: Atlas, 2003.
BRASIL. *Constituição federal. *São Paulo: Manole, 2004.*Código Tributário Nacional* (lei federal nº 5172/66).
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L5172.htm
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL. Antonio Luiz Toledo Pinto (Coord.). Constituição da República Federativa do Brasil:
promulgada em 5 de outubro de 1988. 35. ed. SP: Saraiva, 1995.
Disciplina LIBRAS Carga Horária 40
Ementa Referências
Histórias de surdos. Noções de língua portuguesa e linguística. Parâmetros em libras.
Noções linguísticas de libras. Sistema de transcrição. Tipos de frases em libras.
Incorporação de negação, teoria de tradução e interpretação. Classificadores de
LIBRAS. Técnicas de tradução da libras/português. Técnicas de tradução de
português/libras.
Básica
SKLIAR, Carlos (org). Atualidade da educação bilíngüe para surdos. Texto: A localização política da educação bilíngüe para
surdos. Porto Alegre, Mediação, 1999.
SKLIAR, Carlos. Surdez: Um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1997.
KARNOPP e QUADROS. Língua de Sinais Brasileira. Porto Alegre: Artmed, 2004.
Complementar
BRASIL. Lei nº 10.436, de 24/04/2002.
BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22/12/2005
CAPOVILLA, Fernando César. RAPHAEL, Walkíria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais
Brasileira, Volume I: Sinais de A a L. 3 ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001.
REIS, Flaviane. Professor Surdo: A política e a poética da transgressão pedagógica. Dissertação (Mestrado em Educação e
Processos Inclusivos). Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 2006. Disponível em:
<http://www.dominiopublico.gov.br/pe
HALL, Stuart. A Centralidade da Cultura: notas sobre as revoluções culturais do nosso tempo.In Revista Educação e Realidade:
Cultura, mídia e educação. V 22, no. 3, jul-dez 1992. Disponível em:
<http://www.educacaoonline.pro.br/index.php?option=com_conten
Disciplina Ética, Responsabilidade Social e Meio Ambiente Carga Horária 40
Ementa Referências
Fundamentos antropológicos. A cultura como processo político social.
Multiculturalismo. Fenômenos culturais, étnicos, indígenas, raciais e linguísticos.
Preconceitos. As relações entre administração e cultura. Relações etnorraciais na
sociedade e nas empresas. O papel sociocultural na construção da identidade dos
administradores na organização. Tratamento da diversidade etnocultural na
administração. Responsabilidade socioambiental na sociedade e nas empresas.
Gestão e meio ambiente.A importância da ética permeando as relações sociais e
políticas no mundo econômico contemporâneo.
Básica
Donaire, Denis. GESTÃO AMBIENTAL NA EMPRESA. São Paulo - SP: Atlas, 1999.
Pantano Filho, Rubens. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. São Paulo - SP: Padrao, 2008.
SUNG, JUNG Mo. Conversando sobre ética e sociedade. 12.ed. RJ: Vozes, 2003.
Complementar
PASSOS, Elizete. Ética nas organizações. SP: Atlas, 2004.
PONCHIROLLI, OSMAR. Etica e responsabilidade social empresarial. Curitiba - PR: Jurua Editora, 2011.
Mano, Eloisa Biasotto. Meio ambiente, poluicao e reciclagem. São Paulo - SP: Edgard Blucher
RESPONSABILIDADE social empresarial. Rio de Janeiro - RJ: Fgv, 2004.
ANTUNES, P. de B. Direito ambiental. 14.ed. São Paulo: Atlas, 2012.
Fundação Cultural Palmares. Disponível em: http://www.palmares.gov.br.
Mulheres negras: do umbigo para o mundo. Disponível em: http://www.mulheresnegras.org/
Núcleo de estudos Afro-Brasileiros. Disponível em: http://www.neab.ufpr.br
Relações Étnico-raciais - O Papel da UNESCO para a superação da discriminação racial no Brasil. Disponível
em:http://www.unesco.org/new/pt/brasilia/special-themes/ethnic-and-racial-relations-in-brazil/
2.2.5 Metodologia
Parte-se da concepção de que um ensino eficaz deve ser de qualidade e, portanto, organizado
em função dos alunos aos quais é dirigido de forma a assegurar que o tempo concedido para o
trabalho em sala de aula seja efetivamente dedicado à aprendizagem.
A organização do currículo do curso prevê dois momentos distintos e intercomplementares:
1. Alunos em atividades de ensino junto com o professor: neste momento é o professor quem
direciona o processo ou as relações de mediação entre o conteúdo e o aluno, no qual o
professor, dentre outras coisas, orienta o desenvolvimento de atividades de estudo;
2. Alunos sozinhos ou em grupos em atividades supervisionadas de aprendizagem, ou seja, em
contato direto com o objeto de conhecimento: neste momento é o próprio aluno quem conduz
seu processo de aprender, por meio das relações de estudo e a partir das orientações
recebidas em sala de aula.
Os princípios metodológicos que dão sustentabilidade a essa organização curricular são:
a) O ensino e, portanto, a aprendizagem extrapola as atividades desenvolvidas em sala de aula;
b) O saber não é pré-fabricado, mas tem necessidade de ser (re)construído por cada aluno;
c) O processo de (re)construção do saber precisa ser conduzido / guiado / orientado para o
sujeito aprende a assumi-lo como seu (relações de mediação);
d) Nas relações de mediação acontece o desenvolvimento das operações lógicas (ativação dos
processos mentais) e das operações estratégicas (influencia o desenvolvimento das atividades
intelectuais);
e) Não é o professor quem faz as aprendizagens e sim o aluno: o aprender depende muito do
envolvimento pessoal do aluno;
f) A aprendizagem é um processo contínuo e intencional que exige esforço pessoal do aluno, e
não está limitada a reprodução do conteúdo;
g) Os professores precisam ter capacidade para orientar a organização do tempo do aluno, por
meio do planejamento de atividades que orientem os momentos de estudo;
h) Enfim, acredita-se na necessidade do aluno assumir uma postura de apropriação e
compreensão do conteúdo em estudo, o que exige do professor o planejamento das preleções
semanais e também de atividades de fixação, reforço e revisão da matéria para serem
desenvolvidas de forma individualizada, ou em grupos, pelos alunos após cada encontro
didático em sala de aula.
A Avaliação de Aprendizagem (regida pela Circular Normativa – CN-DA n° 01 é realizada por
meio do acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas escritas ou
trabalhos de avaliação de conhecimento, nos exercícios de classe ou domiciliares, nas outras atividades
escolares e provas parciais.
Compete ao professor da disciplina ou ao Coordenador do Curso, quando for o caso, elaborar
os exercícios escolares sob a forma de provas de avaliação e demais trabalhos, bem como julgar e
registrar os resultados.
Os exercícios escolares e outras formas de verificação do aprendizado previstas no plano de
ensino da disciplina, e aprovadas pelo órgão competente, sob a forma de avaliação, visam à aferição
do aproveitamento escolar do aluno.
A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de
ZERO a DEZ, com variação de 0,1 ponto (Exemplos: 4,1; 6,7), não havendo arredondamento nas notas 1
e 2 e supletiva.
P á g i n a | 41
Há durante cada ano letivo, para as disciplinas semestrais, 02(duas) avaliações oficiais, para
verificação do aprendizado em cada disciplina aplicadas ao longo do período letivo, conforme consta
do Calendário Escolar.
Outros trabalhos escritos, orais, desempenho em apresentação de seminários, artigos ou
outras formas complementares de apuração do rendimento escolar podem ser exigidos dos alunos e
ponderados em cada avaliação oficial, a critério do professor, após a aprovação da Coordenação.
Atendida a exigência do mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de freqüência às aulas e demais
atividades programadas, o aluno é considerado aprovado na disciplina quando obtiver média final igual
ou superior a 6,0 (seis inteiros).
A média final é obtida através da média aritmética simples das notas das avaliações oficiais,
através do arredondamento universal, com o resultado final devidamente arredondado para múltiplos
de 0,5 ponto.
Há uma única prova supletiva de cada disciplina, por semestre, como alternativa para o aluno
que faltar à prova escrita oficial de avaliação ou desejar substituir a menor das notas obtidas nos
bimestres anteriores, realizada ao final do semestre letivo, com matéria cumulativa, desde que
requerida no prazo definido.
A nota da prova supletiva substitui apenas uma das notas oficiais. A nota da prova supletiva,
qualquer que seja ela, substitui a menor das notas oficiais.
Sabendo que as atividades do engenheiro não são estanques em áreas e que os trabalhos inter e
multidisciplinares são importantes para a formação do aluno, no curso de Engenharia de Produção as
disciplinas componentes do curso abordam:
a) Atividades acadêmicas docentes: compreende atividades formativas como assistência a aulas,
aulas expositivas, e realização de seminários;
b) Trabalho discente efetivo: compreendem atividade práticas supervisionadas e atividades
práticas de diferente natureza, como laboratórios, atividades em biblioteca ou centros de
documentação, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupos, participação em grupos
cooperativos de estudos, visitas a instituições, entre outros.
As próximas seções ilustram algumas destas práticas desenvolvidas pelos alunos do curso de ADS da
POLICAMP.
Avaliação da Aprendizagem:
O rendimento acadêmico será avaliado por meio de acompanhamento contínuo do aluno e dos
resultados por ele obtidos nas atividades acadêmicas ao longo dos períodos letivos. Os critérios para
verificação do rendimento acadêmico em estágio supervisionado, prática de ensino, trabalho de curso,
monografia e demais atividades com características especiais constam de regulamentos específicos.
As atividades acadêmicas para fins de avaliação progressiva do rendimento acadêmico poderão
constituir-se como provas parciais escritas, trabalhos de pesquisa, exercícios, arguições, relatórios de
aulas práticas e visitas, seminários, viagens de estudo, estágios e outras formas de verificação previstas
no Plano de Ensino da disciplina.
Critérios de verificação do rendimento acadêmico:
P á g i n a | 42
Durante o período letivo, para as disciplinas semestrais, há 02 (duas) avaliações oficiais para a
verificação do aprendizado: 1º Bimestre – N1 e 2º Bimestre – N2.
A cada verificação, é atribuída uma nota, expressa em grau numérico de 0 a 10 (zero a dez),
admitindo-se apenas uma casa decimal. A média final é obtida através da média aritmética simples das
notas obtidas nas etapas N1 e N2. Somente na média final é realizado, automaticamente, o
arredondamento da nota, utilizando-se o critério universal.
O aluno que não obtiver aprovação direta ou que queira melhorar sua média em disciplina
específica poderá realizar a prova substitutiva. Há uma única prova substitutiva para cada disciplina,
por semestre. Ela é realizada ao final do período letivo, com conteúdo cumulativo, e deve ser
requerida pelo aluno, em prazo definido pela instituição. A nota obtida nessa prova substituirá,
obrigatoriamente, a menor nota obtida durante o semestre (N1 ou N2), mesmo que a nota da
substitutiva seja menor que a menor nota entre N1 e N2.
Considera-se aprovado na disciplina o aluno que tenha média final igual ou maior que 6,0 (seis
inteiros) e frequência igual ou maior que 75% (setenta e cinco por cento) do total da carga horária da
disciplina prevista na matriz curricular.
Avaliação integrativa
Trata-se de uma avaliação que contempla todas as disciplinas do semestre vigente. Acontecem (02)
duas avaliações durante o semestre, sendo uma de Conhecimentos Gerais e a outras de
Conhecimentos Específicos. A organização da prova depende do comprometimento do professor,
assim pede-se para que todos os prazos e diretrizes sejam cumpridas. Cabe salientar que esta atividade
de Avaliação Integrativa está regulamentada pela Instituição e deverá ser orientada pelo coordenador
do curso.
2.2.6 Atividades Acadêmicas articuladas à formação
2.2.6.1 Projetos integração
Sabendo que as atividades do tecnólogo em análise e desenvolvimento de sistemas não são
estanques em áreas e que os trabalhos inter e multidisciplinares são importantes para a formação do
aluno, são propostas quatro disciplinas: Projeto de Desenvolvimento de Sistemas (2º. Semestre),
Projeto de Sistemas Web (3º. Semestre), Projeto de Sistemas Orientados a Objeto (4º. Semestre) e
Projeto Integrado de Desenvolvimento de Sistemas (5º. Semestre). Nestas disciplinas serão
desenvolvidos projetos multidisciplinares em grupo.
As disciplinas de projetos são caracterizadas por uma ementa aberta que visa tratar de tópicos
e tecnologias atuais voltadas para a aplicação de conceitos aprendidos em sala de aula nos ambientes
empresariais, de acordo com a demanda das empresas; visa também o aprendizado prático através da
utilização da multidisciplinaridade na construção e análise de sistemas de informação; ou seja, essas
disciplinas têm como característica aproximar os discentes do ambiente produtivo, promovendo a
integração e trabalho em equipe como um todo.
P á g i n a | 43
2.2.6.2 Visitas Técnicas
As visitas técnicas são atividades de campo que permitem ao aluno observar as aplicações práticas dos
conceitos estudados e são particularmente importantes para a motivação do alunado. A POLICAMP
está inserida em uma região onde o parque empresarial está em expansão e, atualmente, estas
expansões são acompanhadas pela implantação de processos automatizados e diversas ferramentas de
processos de melhoria. Desta forma, as visitas técnicas são uma excelente forma para o aluno vivenciar
um ambiente empresaria e conhecer melhor o mercado de trabalho.
As visitas técnicas são oferecidas aos alunos do curso semestralmente. Empresas de grande, médio e
pequeno porte são frequentemente visitadas pelos alunos do curso de ADS, tais como: CTI, IBM, CpQD,
Asga, Instituto Eldorado, entre outras.
2.3. Atendimento ao discente
As ações de atendimento aos estudantes da Faculdade POLICAMP em conformidade com o
disposto em seu PDI, dão cobertura às políticas de seleção e acesso, de apoio à permanência e à
educação continuada e de orientação à vida profissional posterior à formação acadêmica.
Acesso e seleção
A Faculdade POLICAMP utiliza os resultados do ENEM na composição do resultado final de
seu processo seletivo de ingresso em cursos de graduação, como forma de valorizar essa ação
governamental. O ingresso nos cursos de pós-graduação, extensão e outros obedece a critérios
próprios.
Buscando promover o acesso da parcela economicamente menos favorecida da população ao
ensino superior, a instituição mantém convênio com os programas governamentais de concessão de
auxílio financeiro – FIES, PROUNI e ESCOLA DA FAMÍLIA
Apoio ao desenvolvimento acadêmico
Entre as ações de apoio ao desenvolvimento acadêmico realizado pela instituição, destacam-
se:
Atuação dos coordenadores de curso, com horas dedicadas ao atendimento discente.
Programa de Orientação ao Estudante – PROE que objetiva oferecer ao aluno serviço
especializado de orientação pedagógica, profissional e psicológica, de modo a
promover seu desenvolvimento social, pessoal e emocional, visando um melhor
rendimento acadêmico.
Através de ações do PROE, logo no primeiro semestre do curso, o aluno passa por um
processo de nivelamento na área de Língua Portuguesa, Matemática e Inglês). A intenção desse
processo é procurar sanar qualquer tipo de defasagem trazida pelo aluno e que possa prejudicá-lo no
decorrer dos semestres iniciais do seu curso, principalmente pela falta de conhecimentos conceituais e
procedimentais básicos necessários.
O PROE, sob a responsabilidade de um professor em conjunto com os Coordenadores de
Curso, desenvolve ações de: orientações de estudos; oficinas de aprimoramento acadêmico e
P á g i n a | 44
profissional; orientação profissional; cursos de língua estrangeira; curso de LIBRAS – Língua Brasileira
de Sinais; programas de aperfeiçoamento em informática, matemática, leitura e interpretação de
textos; promoção de cursos, palestras e workshops; dinâmicas de grupo.
Programas de Monitoria e de Iniciação Científica
Além de promover a interação entre a comunidade acadêmica, os Programas de Iniciação
Científica e de Monitoria da POLICAMP têm por objetivo despertar no aluno o interesse pela carreira
científica e pela docência.
Atendendo à resolução do Conselho Pedagógico esses programas destinam bolsas de estudos
a alunos que desenvolvem pesquisas de iniciação científica ou que realizam atividades de monitoria,
sempre sob a orientação de docentes da instituição.
O valor das bolsas chega a 20% da mensalidade escolar, e são oferecidas mais de 40 bolsas
anualmente.
Ações de Orientação e Apoio aos Alunos
PROE (Programa de Orientação ao Estudante)
A Faculdade Politécnica de Campinas (POLICAMP) dispõe ao docente do PROE (Programa de
Orientação ao Estudante). Trata-se de um programa subsidiado pelas Instituições que compõem o
Grupo POLIS Educacional e contribui para uma formação acadêmica e profissional diferenciada. Entre
as diversas atividades realizadas o PROE se destaca por oferecer:
Orientações de estudos;
Oficinas de aprimoramento acadêmico e profissional;
Orientação profissional;
Cursos de língua estrangeira;
Programas de aperfeiçoamento: informática, matemática, leitura e interpretação de textos;
Promoção de cursos, palestras e workshops;
Dinâmicas de grupo.
Voltado ao curso de ADS o PROE oferece aos alunos, diversos cursos básicos, voltados ao
nivelamento de conhecimento por parte dos mesmos, e que são oferecidos na forma de pré-aula
(durante a semana das 18hs as 19hs) ou aos sábados (no período matutino ou vespertino):
Matemática
Informática
Lógica de Programação
Português
Técnicas Apresentação de Trabalhos
P á g i n a | 45
Atendimento Individual
Núcleo de Oportunidade
O Núcleo de Oportunidade, criado em 2009 funciona em duas frentes - Mercado de
Emprego/Trabalho e disponibilização de oportunidades para a prática do aluno, foco principal e
prioridade da faculdade.
O Núcleo de Oportunidades visa preparar os alunos para participar de processos de seleção e,
consequentemente, o acesso a informação da disponibilidade de vagas no mercado, sendo parte desta
frente responsabilidade da instituição com a busca das vagas e disponibilização das mesmas para
alunos da Faculdade. Este procedimento é atualmente realizado por meio do Mural da Oportunidade
e/ou por e-mail.
Acompanhamento dos egressos
O acompanhamento dos egressos é entendido no âmbito institucional como ação que
favorece a inserção dos profissionais no mercado de trabalho, estimula a formação continuada e
alimenta os processos institucionais de avaliação da formação oferecida, reestruturação de currículos e
do perfil dos cursos, diagnóstico de demandas e direcionamento do marketing.
A CPA – Comissão Própria de Avaliação juntamente com o PROE acolhem o cadastro de
egressos da instituição para conhecimento de sua situação profissional, suas demandas por
continuidade da formação e atualização, suas expectativas e necessidades; Vale ressaltar que os
serviços de Apoio e Orientação ao acadêmico se estendem aos Egressos que podem contar, ainda, com
a política institucional de estímulo à formação continuada, pela concessão de bolsas de estudos em
cursos de extensão e pós-graduação, além da bolsa 2ª. Graduação.
Condições institucionais
Além de toda a infraestrutura física e tecnológica e da boa qualificação dos recursos humanos
que viabilizam a realização das atividades de ensino, pesquisa e extensão, merecem destaque algumas
das condições institucionais que participam mais diretamente da manutenção e do aprimoramento
constantes da qualidade dessas atividades:
Acervo atualizado das bibliotecas, com política de aquisição que contempla o atendimento dos
projetos pedagógicos dos cursos e também a ampliação do acervo;
Atualização e conservação dos equipamentos dos laboratórios;
Áreas de convivência e áreas de estudo acolhedoras e em ótimo estado de conservação;
Promoção de eventos acadêmicos, culturais e esportivos;
Disponibilização de serviços de apoio: cantinas/restaurantes, e serviço de reprografia;
Adequação das instalações viabilizando o acesso e a permanência de portadores de
necessidades especiais (rampas, sanitários, corrimãos, bebedouros, vagas em
estacionamento);
P á g i n a | 46
Fortalecimento do serviço de ouvidoria - acolhendo as manifestações estudantis que chegam
por essa via e dando os encaminhamentos pertinentes.
3. CORPO DOCENTE
3.1. Administração Acadêmica
3.1.1 Atuação do Coordenador do Curso
A coordenação do curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas encontra-
se, desde 2008, sob a orientação de Carlos Alessandro Bassi Viviani, Mestre em Engenharia Elétrica e
de Computação, Bacharel em Ciência de Computação, formada pela Universidade São Francisco.
Cursa Doutorado acadêmico no Departamento de Engenharia Biomédica da FEEC - Faculdade
de Engenharia Elétrica e de Computação da Unicamp. Possui Mestrado acadêmico também no
Departamento de Engenharia Biomédica da Faculdade de Engenharia Elétrica da Unicamp (2011),
possui MBA em Gestão Empresarial pela FGV(2011), concluiu graduação e licenciatura plena em
Ciência da Computação pela Universidade São Francisco - Itatiba (2000). Atualmente consultor
autônomo em projetos de TI, coordenador dos cursos Superiores de Tecnologia em: Redes de
Computadores e Análise e Desenvolvimento de Sistemas e Bacharelado em Sistemas de Informação e
Engenharia de Computação da Faculdade Politécnica de Campinas, professor assistente da Faculdade
de Jaguariúna. Tem experiência na área de Ciência da Computação, com ênfase em Teoria da
Computação, Redes de Computadores, Desenvolvimento de Sistemas, Sistemas Distribuídos e Pesquisa
Operacional.
O modelo de gestão adotado na coordenação de curso é participativo e visa incentivar a
cooperação de professores e alunos na efetivação do Projeto Pedagógico do Curso, procurando
aumentar progressivamente o interesse de todos pelas questões pedagógicas, no intuito de envolvê-
los cada vez mais no processo de consolidação do curso, com qualidade reconhecida.
Como representante do Curso, a coordenação tem a obrigação de participar das reuniões de
colegiados e de representante de classe que, na Faculdade POLICAMP, acontecem regularmente a cada
bimestre. Também, deve atender aos alunos e professores sempre que haja uma solicitação. A
disponibilidade do Coordenador de Curso da Faculdade POLICAMP abrange sua atuação no horário de
funcionamento do curso e também sempre que houver a necessidade de representatividade em
eventos diversos, reuniões com entidades de classe e associações vinculadas ao curso.
Nome: Me Carlos Alessandro Bassi Viviani
Titulação:
a) Doutorado: Curso: Engenharia Elétrica e de Computação (em curso)
IES: DEB/FEEC/UNICAMP - Departamento de Engenharia Biomédica da Faculdade de
Engenharia Elétrica e de Computação da Universidade Estadual de Campinas.
Ano de Conclusão: 2015 (previsão)
b) Mestrado: Curso: Engenharia Elétrica e de Computação
IES: DEB/FEEC/UNICAMP - Departamento de Engenharia Biomédica da Faculdade de
Engenharia Elétrica e de Computação da Universidade Estadual de Campinas.
Ano de Conclusão: 2011
P á g i n a | 47
c) Especialização: Curso: MBA em Gestão Empresarial
IES: FGV – Fundação Getúlio Vargas
Ano de Conclusão: 2011
d) Graduação: Curso: Ciência da Computação
IES: USF – Universidade São Francisco
Ano de Conclusão: 2000
Regime de trabalho
40 horas, sendo 36 exclusivas para coordenação e 4 em sala de aula.
A carga horária para coordenação apresenta-se em um total de 26 horas semanais, o que
representa uma proporção de 1 hora para cada 3,8 vagas anais do curso.
3.1.2 Núcleo Docente Estruturante – NDE
NDE – Conjunto de professores, composto por pelo menos cinco docentes do curso, de elevada
formação e titulação, contratados em tempo integral ou parcial, que respondem mais diretamente
pela concepção, implementação e consolidação do PPC (Resolução CONAES 1/2010)
O Núcleo Docente Estruturante é composto pelo Coordenador do Curso juntamente com 5
docentes altamente qualificados e engajados na construção dos projetos pedagógicos e que ministram
aulas desde o início do curso. Sua função é a de analisar as novas propostas pedagógicas, envolver a
comunidade acadêmica com atividades que propicie a convivência entre os seus membros; garantir
qualidade no processo de formação do aluno, a fim de oferecer à sociedade um egresso capacitado e
apto à atuar nos setores nos quais forem inseridos, etc.
Para que a missão do NDE seja cumprida em sua plenitude, os professores deste núcleo
possuem horas acadêmicas, além das horas de aula, para que possam dedicar-se na condução do
projeto pedagógico do curso.
No curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas o NDE possui 100% de
titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu reconhecidos pela CAPES/MEC, sendo
que deste percentual 50% são doutores.
A composição está sendo apresentada na Tabela 4.
Tabela 4. Composição do NDE do curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
COMPOSIÇÃO DO NDE
Nome do Professor Titulação Formação Acadêmica Regime de
Trabalho Amarildo Martins de Mattos Mestre Ciência da Computação Parcial
André Mendeleck Doutor Engenharia Mecânica Parcial
Carlos Alessandro Bassi Viviani Mestre Ciência da Computação Integral
Eduardo Guilherme Satolo Doutor Engenharia de Produção Integral
Marco Antonio Miquelino Mestre Ciência da Computação Parcial
Thales Coelho Borges Lima Doutor Engenharia Elétrica - ênfase em
Sist. e Computação Integral
3.1.3 Colegiado de curso ou equivalente
De acordo com o artigo 31, capítulo VI do Regimento da IES, temos:
Art.31. O Colegiado de Curso é a menor fração da estrutura da Faculdade para todos os efeitos
da organização administrativa.
§1º O Colegiado de Curso é constituído de todos os docentes de um curso de graduação e um
representante discente eleito por seus pares, para efeito de realização do planejamento didático-
pedagógico, planos de ensino e aprendizagem e de avaliação do desempenho dos respectivos cursos e
de seus agentes.
§2º O curso, que compreende um conjunto de disciplinas que constam do seu currículo pleno e
seu projeto pedagógico de formação profissional, terá um Coordenador, que deve justificar-se pela
natureza e amplitude do campo de conhecimento abrangido e pelos recursos materiais e humanos
necessários ao seu funcionamento.
§3º O Coordenador pode agregar e coordenar vários cursos, em função de suas afinidades ou
características gerais de organização, de acordo com a aprovação da Diretoria Geral.
Art.32. O Colegiado de Curso reunir-se-á, para suas funções, ordinariamente 02 (duas) vezes
por ano, cuja convocação será feita pelo Diretor da Faculdade, por escrito, com antecedência mínima
de 08 (oito) dias, com ordem do dia indicada.
...
Art.36. São competências do Colegiado de Curso:
I - elaborar, pelos seus docentes, os planos de ensino, cronogramas de aulas e atividades, programas,
bibliografia e ementas de cada disciplina, conforme as exigências do projeto pedagógico do curso,
antes do início do período letivo, com a devida atualização, para aprovação do Conselho Pedagógico;
II - sugerir medidas para aperfeiçoar o perfil profissional de cada curso, em função de suas
características profissionais e sociais;
III - planejar a distribuição equitativa, ao longo do período letivo, dos trabalhos escolares a serem
exigidos dos alunos, nas várias disciplinas do Curso, de acordo com o Calendário Escolar;
IV - sugerir e propor para o Coordenador do Curso, cursos extraordinários, seminários ou conferências
julgadas necessárias ou úteis à formação profissional dos alunos;
V - indicar ao seu Coordenador, bibliografia específica necessária aos planos de ensino, em tempo hábil
para constar do plano orçamentário;
VI - promover o entrosamento das matérias e/ou disciplinas de sua área com as demais, propiciando o
bom andamento dos conteúdos programáticos;
VII - zelar pela execução das atividades e dos planos de ensino das disciplinas que o integram;
P á g i n a | 49
VIII - propor medidas para o aperfeiçoamento do ensino, da pesquisa e da extensão, bem como do
próprio pessoal docente;
IX - exercer as demais funções previstas neste Regimento ou que lhe sejam delegadas.
3.2. Perfil Docente
3.2.1 Corpo Docente
As ações de valorização e capacitação continuada dos recursos humanos e de promoção de
condições adequadas de trabalho são entendidas, pela Faculdade POLICAMP como mecanismos de
garantia da qualidade dos serviços e do estímulo à permanência.
O perfil do corpo docente e o perfil do corpo técnico-administrativo constantes do PDI
orientam desde a contratação de pessoal até a implementação de ações de capacitação e formação
continuada, seja pela promoção de atividades e institucionalização de ações com essa finalidade, seja
pelo incentivo e apoio, viabilizando a participação do pessoal docente e técnico-administrativo em
atividades de formação e aperfeiçoamento.
Perfil do Corpo Docente:
a) por formação: 5 especialistas (33,33%),5 mestres (33,33%) e 5 doutores (33,33%). O corpo
docente atual, constituído por 66,67 % de professores com pós-graduação stricto sensu.
b) por regime de trabalho: 33,33% dos docentes são contratados em regime de tempo integral;
c) experiência profissional: 93% dos docentes do curso contam com pelo menos três anos de
experiência no magistério superior e 93% experiência profissional fora do magistério em sua
área de formação.
Além de atender ao disposto no PDI, o quadro de docentes permite o pleno desenvolvimento
dos cursos e programas oferecidos pela instituição.
Os dados sobre o corpo docente do curso serão apresentados na Tabela 5.
Tabela 5. Corpo docente do curso de ADS
CORPO DOCENTE
NOME TEMPO DE EXPERIÊNCIA
Magistério Outras
REGIME DE
TRABALHO
DISCIPLINAS
MINISTRADAS
N°
PRODUÇÃO
DOCENTE*
Amarildo Martins de
Mattos 11 12 Parcial
Redes de Computadores I
Redes de Computadores II
Auditoria e Segurança de
Sistemas de Informação
-
Ana Claudia de Almeida 6 21 Integral Introdução a Administração -
André Mendeleck 20 10 Parcial
Projeto de Sistemas
Orientados a Objeto -
Angela Maria Montes
Peral Valente 7 28 Integral Gerência de Projetos 16
Carlos Alessandro Bassi 7 17 Integral Interação Humano- 2
P á g i n a | 50
Viviani Computador
Projeto Integrado de
Desenvolvimento de
Sistemas
Celso Roberto Maroso 4 25 Parcial
Algoritmos e Lógica de
Programação I
Algoritmos e Lógica de
Programação II
Banco de Dados I
Banco de Dados II
1
Eduardo Guilherme
Satolo 5 6 Integral
Projeto de
Desenvolvimento de
Sistemas
Integração Profissional III
19
Everaldo Leme da Silva 2 9 Parcial
Laboratório de
Programação de
Computadores I
Laboratório de
Programação de
Computadores II
Engenharia de Software I
Engenharia de Software II
-
Isac Ferreira da Silva
Junior 4,5 13 Parcial
Tecnologia e Programação
Web I
Tecnologia e Programação
Web II
Projeto de Sistemas Web
5
José Flaudemir Alves 22 - Parcial
Matemática Computacional
Probabilidade e Estatística -
Marco Antonio
Miquelino 3 14 Parcial
Arquitetura e Organização
de Computadores
Programação Orientada a
Objeto I
Programação Orientada a
Objeto II
Análise e Projeto de
Sistemas
-
Maria Fernanda Novo
Barbato Sato 4,5 20 Horista Direito e Legislação -
Osvaldo Luis Garcez 31 16 Horista
Estrutura de Dados e
Algoritmos I -
Thales Coelho Borges
Lima 18 20 Integral
Estrutura de Dados e
Algoritmos II
Sistemas Operacionais
-
Vanessa Cristina
Cabrelon Jusevicius 15 22 Parcial Gestão Empreendedora -
MÉDIA 10,67 16,64 8,6
A tabela 6 apresentará o descritivo das condições de trabalho relativas ao curso de ADS.
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Tabela 6. Condições de trabalho do curso de ADS
CONDIÇÕES DE TRABALHO
N° de
docentes
Vagas anuais
autorizadas*
Vagas anuais autorizadas
/ Docente equivalente a
TI**
Alunos por
turma*** -
Disciplina Teórica
Média de disciplinas
por docente
15 docentes 100 vagas
anuais
= 50vagas autorizadas/
05 docente TI
=10 vagas
autorizadas/docente TI
=59 alunos/3 turmas
= 19,67 alunos/turma
= 16 disciplinas por
semestre/15 docentes
= 1,07 disciplina por
semestre/docente
* Ver publicação de autorização ou reconhecimento do curso
** Tempo Integral
*** Número de alunos matriculados no 1S/2013
A titulação e a respectiva proporção será apresentada na Tabela 7.
Tabela 7. Titulação do corpo docente
TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE
Titulação Total Percentual
Doutorado 5 33%
Mestre 5 33%
Especialistas 5 33%
TOTAL 15
O regime de trabalho e a respectiva proporção será apresentada na Tabela 8.
Tabela 8. Regime de trabalho do corpo docente
REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE
Regime Total Percentual
Tempo Integral 5 33%
Tempo Parcial 8 53%
Horsita 2 13%
TOTAL 15
3.2.2 Produção Científica
Na IES são realizados diversos programas de incentivo a Produção Científica, tanto para docentes
quanto discentes.
O FOCO é um grupo interno de Formação Continuada de Docentes da POLICAMP que desenvolve
estudos relacionados à potencialização do processo ensino-aprendizagem. Os cursos são oferecidos de
maneira continua e de forma gratuita aos professores, com os seguintes objetivos:
Propiciar bases teórico-metodológicas para o exercício da docência no ensino superior,
articuladas à produção do conhecimento, que se desenvolve através da relação pesquisa
científica/prática docente;
Fornecer uma atualização das questões educacionais de modo articulado com a experiência já
consolidada no exercício da docência no ensino superior;
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Auxiliar o planejamento da atividade docente em diferentes áreas do currículo, adequando-a
às necessidades do aluno.
A POLICAMP oferece ainda o Programa de Pós Graduação nas mais diversas áreas do
conhecimento. As atividades são organizadas por docentes e pesquisadores das faculdades e também
por palestrantes convidados, sempre com a perspectiva de aliar a teoria à prática, buscando atualizar o
conhecimento que é imprescindível para o sucesso profissional, propiciar diferencial aos alunos no
mercado de trabalho, assim como desenvolver o “network”.
Nesse contexto, os cursos oferecidos pela IES estão direcionados tanto às expectativas de
aprimoramento acadêmico como profissional e têm como objetivo atualizar e qualificar profissionais
para atuarem no mercado de trabalho em sintonia com os avanços científicos e tecnológicos.
A POLICAMP possui o PIC (Programa de Iniciação Cientifica) que é um instrumento que permite
introduzir os estudantes de graduação, potencialmente mais promissores, na pesquisa cientifica. É a
possibilidade de colocar o aluno desde cedo em contato direto com a atividade científica e engajá-lo na
pesquisa. Nesta perspectiva, a iniciação científica caracteriza-se como instrumento de apoio teórico e
metodológico à realização de um projeto de pesquisa e constitui um canal adequado de auxílio para a
formação de uma nova mentalidade no aluno. Em síntese, a iniciação científica pode ser definida como
instrumento de formação.
A IES proporciona e incentiva a participação de docentes e discentes no ENIC (Encontro de
Iniciação Científica) que constitui-se em um espaço privilegiado para apresentação e discussão de
saberes nas diversas áreas do conhecimento afins com os cursos de graduação e pós-graduação das
diversas faculdades integrantes do Grupo Polis Educacional: Faculdade Max Planck, POLICAMP,
Faculdade de Jaguariúna – FAJ, Faculdade Politécnica de Indaiatuba, Faculdade Politécnica de Sumaré,
Faculdade OPEP e Faculdade Politécnica de Campinas (POLICAMP).
Ainda neste âmbito é incentivada a partição dos docentes e discentes no CONIC que é o
Congresso Nacional de Iniciação Científica que tem por objetivo identificar talentos e estimular a
transformação de ideias em realidades, promovendo o interesse pela pesquisa nos campos da Ciência
e da Tecnologia.
A média da produção docente está sendo apresentada na Tabela 9.
Tabela 9. Produção do corpo docente
Produção Docente (Período 2010 a 2012)
N° de docentes Número total de Publicações
nos últimos 3 anos Média de produção docente nos três últimos anos
15 docentes 43 publicações = 43 publicações período 3 anos/15 docentes
=0,95 publicações por docente nos três últimos anos
4. INSTALAÇÕES FÍSICAS
4.1. Instalações Gerais
4.1.1 Sala de Professores e Sala de Reuniões
A IES possui uma sala de professores, equipadas com computadores com acesso a internet e
também com rede sem fio. A sala dispõe de poltronas, cadeiras e mesas para que o trabalho do
docente tenha a comodidade necessária às atividades desenvolvidas. É disponibilizada ainda uma sala
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de reuniões, ampla e arejada para as atividades a que se propõem cujo uso depende de agendamento
prévio. Todas as salas são adequadamente iluminadas, ventiladas e com as dimensões necessárias ao
bom desenvolvimento das atividades do curso.
4.1.2 Gabinete de Trabalho para Professores Tempo Integral e Coordenação
A coordenação do curso está instalada em uma sala de 36,0 m2, com computador com acesso
a internet e acesso a rede sem fio, mesa, telefone, armário para a guarda de documento e demais
acessórios pertinentes à sua atividade. Tem também apoio técnico-administrativo. Os integrantes do
NDE e os docentes em tempo integral e parcial possuem uma sala específica com 36,0 m2, localizada
no mezanino da faculdade, também com computadores com acesso a internet, ramal telefônico,
acesso a rede sem fio e apoio técnico-administrativo.
4.1.3 Salas de Aula
Todas as salas de aula estão equipadas com carteiras em excelente estado de conservação e
cadeiras estofadas. Possuem cortinas para isolamento de iluminação externa, quadro branco, tomadas
para a instalação de equipamentos didático-pedagógicos (TV, DVD, Data-Show, Retroprojetor, entre
outros) e tela de projeção. Possuem ar-condicionado iluminação com lâmpadas fluorescentes em
quantidade adequada para garantir o conforto dos alunos.
4.1.4 Acesso dos alunos a equipamentos de informática
A IES possui aproximadamente 400 computadores para o acesso dos alunos, todos com acesso
a internet, distribuídos em nove laboratórios de informática, biblioteca e demais ambientes.
No turno de funcionamento do curso de ADS (noturno) a IES possui 59 alunos, resultando
numa proporção de um terminal para 0,15 alunos. Há, ainda, aproximadamente 400 notebooks
cadastrados na intranet da IES.
4.2. Registro Acadêmico
A administração da Faculdade de Jaguariúna é exercida pelos órgãos abaixo relacionados, cujas
atribuições estão descritas no Regimento da Instituição:
I- de Administração Superior:
a) Conselho Pedagógico - COP;
b) Diretoria Geral.
II- de Administração Básica:
a) Diretoria da Faculdade;
b) Coordenadoria de Curso;
c) Coordenadoria do Instituto Superior de Educação – ISE
O Corpo Técnico-Administrativo, constituído por todos os colaboradores com funções não-
docentes e técnicos de laboratórios, tem a seu cargo os serviços necessários ao bom funcionamento
dos diversos setores da Faculdade.
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A organização acadêmico-administrativa está apoiada no Sistema de Gestão Acadêmica RM, da
TOTVS. A plataforma de operação do sistema é baseada num Sistema Gerenciador de Banco de Dados
(SGDB) que garante a unicidade e a confiabilidade das informações, além de contar com um sistema de
backup da base de dados. O sistema RM transcende a esfera acadêmica, sendo responsável pela
gestão financeira, contábil e patrimonial da Instituição, operando como um sistema ERP (Enterprise
Resourcing Planning). Para melhor controle, distribuição e recuperação das informações, e para
facilitar o acesso aos usuários, o sistema divide-se em módulos integrados, assim distribuídos:
Classisnet; Biblios, Labore, Agilis, Bis, Fluxus, Nucleus, Saldus, Portal.
Como ferramenta de gestão, o RM permite que os professores, coordenadores de curso e
diretores das unidades acadêmicas acompanhem os apontamentos de notas e faltas de seus alunos,
através dos módulos Portal, Classisnet e Agilis.
Coerente ao projeto pedagógico e ao controle acadêmico, o módulo Biblios permite: identificar
a comunidade usuária; catalogar livros e periódicos; cadastrar editoras e fornecedores; consultar o
acervo (conforme critérios definidos – local ou via internet); controlar a circulação de empréstimos,
retiradas e renovações; controlar reservas; estabelecer políticas de empréstimo diferenciadas por
grupos de usuários e tipos de materiais; controlar multas por atraso na devolução, de acordo com o
regulamento da Biblioteca; emitir relatórios variados.
Além disso, o acesso por meio internet permite aos alunos acessar informações importantes
para o acompanhamento de sua vida acadêmica e financeira, utilizando diferentes módulos.
Organização do controle acadêmico
A Secretaria Geral é composta pelos setores de Controle Acadêmico, Central de Atendimento,
e Arquivo Permanente.
A Secretaria de Controle Acadêmico - SCA mantém sob sua guarda todos os registros de
escrituração escolar, arquivos, prontuários dos alunos e demais documentos direta ou indiretamente
relacionados ao funcionamento regular da Faculdade de Jaguariúna. Competem, ainda, a este
departamento, a expedição de documentos e a confecção dos diplomas e dos certificados parciais dos
cursos de graduação.
A Central de Atendimento é local destinado a solicitações e disponibilização de informações
sobre importantes e diversos processos institucionais, tais como: requerimentos de serviços,
documentações acadêmicas e financeiras, informações sobre matrículas, transferências, cursos e
programas, FIES, PROUNI, convênios, bolsas, entre outros. Este setor trabalha em conjunto com o
Apoio Docente, que tem por finalidade prover os docentes em tudo o que é necessário para o
encaminhamento diário às aulas.
O setor de Arquivo é responsável pela guarda dos documentos oficiais da instituição, incluindo
o prontuário dos alunos, assim como pela confecção do diploma e envio do mesmo para registro, na
UNICAMP.
4.3. Biblioteca
4.3.1 Política de aquisição de livros da Bibliografia Básica e Complementar
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A Política de formação do Acervo Bibliográfico da Faculdade POLICAMP procura atender sua
missão institucional, disponibilizando os meios necessários para que os estudantes possam
“desenvolver seu projetos de vida como cidadãos conscientes dos seus direitos, deveres e
responsabilidades sociais”.
Assim, possui um acervo de qualidade, constantemente atualizado e formado por obras e
fontes das mais diversas, que se constitui em ferramenta indispensável para subsidiar a formação dos
alunos tanto nos aspectos educacional, como cultural.
Critérios:
1. Bibliografia Básica: na proporção definida nos instrumento de avaliação do MEC, para o
curso
2. Bibliografia Complementar: na proporção definida nos instrumento de avaliação do MEC,
para o curso
3. Periódicos Especializados: na proporção definida nos instrumento de avaliação do MEC,
para o curso.
Processo de Aquisição
A atualização do acervo é feita por meio de um trabalho conjunto com os coordenadores de
cursos, professores e bibliotecária da unidade. Os Planos de Ensino das disciplinas são o ponto de
referência para a atualização. Por meio de trabalho articulado detecta-se os títulos que são objetos de
maior demanda e que necessitam de compra.
Este trabalho é feito no início de cada semestre, sendo elaborada uma lista de solicitação de
compra, padronizada para cotação de preço junto aos fornecedores, encaminhada para comparas após
analise conjunta entre Coordenador de Curso e Bibliotecária. A aquisição é feita em 30 (trinta) dias
úteis, conforme disponibilidade das obras as editoras e após a análise e aprovação da Diretoria
Acadêmica, que defere as solicitações junto ao Departamento de Compras.
No decorrer de cada semestre, outras sugestões podem ser feitas pelos coordenadores,
professores e alunos, sendo que as obras são adquiridas de acordo com a necessidade de atualização
das áreas, respeitada a programação orçamentária.
Contextualização da biblioteca
Com mais de 18 mil volumes, a Biblioteca da POLICAMP possui acervo adequado às demandas
dos cursos e constantemente atualizado. Os serviços são informatizados e gerenciados pelo Sistema de
Biblioteca da Faculdade POLICAMP - SB Pol), que tem por objetivo facilitar o acesso dos usuários aos
serviços de consulta ao acervo, solicitação de renovação de empréstimos, reservas dos materiais e
agendamento das salas de estudos, entre outros.
A Biblioteca da Faculdade POLICAMP disponibiliza, também, mais de 10 mil periódicos on line,
nas diversas áreas do conhecimento, por meio da base de dados EBSCO.
O Acesso ao SB POLI é feito pelo portal da instituição, link Serviços para o Professor e para o
Aluno.
Horário de atendimento:
segunda a sexta: 13 as 22hs
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sábado das 9 as 13hs
4.3.2 Periódicos especializados
Computação Brasil – Sociedade Brasileira de Computação. Trimestral.
Journal of the Brazilian Computer Society – Sociedade Brasileira de Computação. Semestral.
Info Exame – Abril. Mensal.
Linux Magazine - Europa. Mensal.
Mundo Java – Mundo. Bimestral.
SQL Magazine – DevMedia. Mensal.
Os periódicos da EBSCO relacionais ao curso de ADS estão apresentados na Tabela 10.
Tabela 10. Periódicos da Base de Dados EBSCO:
Periódico Editor
ACM Computing Surveys Association for Computing Machinery 1/1/1985 to present
ACM Transactions on Computer Systems Association for Computing Machinery 6/1/1996 to present
ACM Transactions on Database Systems Association for Computing Machinery 12/1/1996 to
present
ACM Transactions on Information Systems Association for Computing Machinery 6/1/1996 to present
ACM Transactions on Mathematical Software Association for Computing Machinery 9/1/1996 to present
ACM Transactions on Programming Languages &
Systems Association for Computing Machinery 9/1/1996 to present
Adaptive Behavior Sage Publications 7/1/1996 to present
Advances in Complex Systems World Scientific Publishing Company 3/1/2001 to present
Adweek Magazines' Technology Marketing VNU eMedia, Inc. 5/1/2001 to
12/31/2004
Afterimage Visual Studies Workshop 6/1/1996 to present
AI Magazine AAAI 6/1/1996 to present
American Statistician American Statistical Association 1/1/1985 to present
America's Network Questex Media Group 2/15/1994 to
12/31/2006
Artificial Life MIT Press 1/1/1997 to present
Behavior Research Methods, Instruments, & Computers Psychonomic Society Inc. 7/1/1993 to
12/31/2004
British Journal of Educational Technology Blackwell Publishing Limited 1/1/1998 to present
Bulletin of the American Society for Information Science
& Technology
American Society for Information Science &
Technology 1/1/1994 to present
Byte.com CMP Media LLC 1/1/1985 to
7/31/2005
C/C++ Users Journal CMP Media LLC 1/1/2004 to
2/28/2006
Canadian Journal of Science, Mathematics, & Technology
Education University of Toronto Press
10/1/2002 to
present
CD-ROM Professional Information Today Inc. 1/1/1995 to
12/31/1996
P á g i n a | 57
Cell Death & Differentiation Nature Publishing Group 1/1/1997 to present
Chinese Annals of Mathematics Springer Science & Business Media B.V. 1/1/1999 to present
Client Server Computing King Content 7/1/1996 to
6/30/1997
Cognitive Science Lawrence Erlbaum Associates 6/1/1996 to present
Communications of the ACM Association for Computing Machinery 1/1/1985 to present
Computational Linguistics MIT Press 12/1/2002 to
present
Compute! Ziff Davis Media Inc. 1/1/1985 to
9/30/1994
Computer IEEE 7/1/1996 to present
Computer Artist Penn Well Publishing Co. 1/1/1995 to
7/31/1997
Computer Design Penn Well Publishing Co. 1/1/1995 to
12/31/1998
Computer Design's Electronic Systems Technology &
Design Penn Well Publishing Co.
1/1/1999 to
7/31/1999
Computer Graphics World Computer Graphics World, LLC 1/1/1995 to present
Computer Languages Pergamon Press - An Imprint of Elsevier
Science
6/1/1996 to
3/31/2002
Computer Languages, Systems & Structures Pergamon Press - An Imprint of Elsevier
Science 4/1/2002 to present
Computer Life ZDNet (Ziff-Davis Publishing) 1/1/1995 to
7/31/1998
Computer Modeling & Simulation in Engineering Sage Publications 7/1/1996 to
1/31/2000
Computer Music Journal MIT Press 1/1/1997 to present
Computer Science Education Routledge 1/1/1998 to present
ComputerCraft CQ Communications, Inc. 7/1/1993 to
12/31/1993
Computers & Electrical Engineering Pergamon Press - An Imprint of Elsevier
Science 7/1/1996 to present
Computers & the Humanities Springer Science & Business Media B.V. 1/1/1994 to
12/31/2004
Computers in Libraries Information Today Inc. 7/1/1993 to present
Computerworld Computerworld 7/1/1993 to present
Computing & Control Engineering Institution of Engineering & Technology 2/1/2003 to
5/31/2007
Connection Science Taylor & Francis Ltd 6/1/1998 to present
Consumer Reports Consumers Union 1/1/1985 to present
Control & Automation Institution of Engineering & Technology 6/1/2007 to present
Correct Models of Parallel Computing IOS Press 1/1/1997
Creative Computing ZDNet (Ziff-Davis Publishing) 1/1/1985 to
12/31/1985
Data Communications CMP Media LLC 7/1/1993 to
10/31/1999
Database Magazine Information Today Inc. 7/1/1993 to
7/31/1999
Datamation INT Media Group 1/1/1985 to
2/28/1998
P á g i n a | 58
Design Quarterly Walker Art Center 1/1/1993 to
6/30/1996
Digital Media Seybold Publications Inc. 1/1/1994 to
5/31/1997
Discrete Mathematics & Theoretical Computer Science
(DMTCS)
Discrete Mathematics & Theoretical
Computer Science (DMTCS) 3/1/2003 to present
Dr. Dobb's Journal of Software Tools for the Professional
Programmer CMP Media LLC
1/1/1985 to
6/30/1989
Dr. Dobb's Journal: Software Tools for the Professional
Programmer CMP Media LLC
7/1/1998 to
5/31/2006
Dr. Dobb's Journal: The World of Software Development CMP Media LLC 6/1/2006 to present
EContent Information Today Inc. 8/1/1999 to present
EDN Reed Business Information 1/1/1995 to present
Education for Information IOS Press 3/1/1996 to present
Electronic Design Penton Publishing 7/1/1993 to present
Electronic Education Report Market Research.com 7/1/1997 to present
Electronic Engineering CMP Information Ltd. 1/1/1995 to
12/31/2001
Electronic Engineering Design CMP Information Ltd. 1/1/2002 to
11/30/2002
Electronic Journal of Qualitative Theory of Differential
Equations Bolyai Institute 3/1/2003 to present
Electronic Learning (02783258) Scholastic Inc. 7/1/1989 to
5/31/1998
Electronic News (10616624) Reed Business Information 7/1/1993 to present
Electronics Now Poptronix Incorporated 3/1/1993 to
12/31/1999
EMedia Information Today Inc. 9/1/1999 to
5/31/2000
EMedia Magazine Information Today Inc. 6/1/2000 to
7/31/2002
EMedia Professional Information Today Inc. 1/1/1997 to
8/30/1999
eMediaweekly ZDNet (Ziff-Davis Publishing) 8/24/1998 to
2/1/1999
Evolutionary Computation MIT Press 1/1/1996 to present
eWeek Ziff Davis Media Inc. 5/8/2000 to present
Fluctuation & Noise Letters World Scientific Publishing Company 3/1/2001 to present
Graphic Arts Monthly Reed Business Information 7/1/1993 to present
Human-Computer Interaction Lawrence Erlbaum Associates 3/1/1985 to present
IBM Journal of Research & Development IBM Corporation/IBM Journals 1/1/1994 to present
IBM Systems Journal IBM Corporation/IBM Journals 1/1/1994 to present
IEE Proceedings -- Communications Institution of Engineering & Technology 2/1/2003 to
12/31/2006
IEE Proceedings -- Software Institution of Engineering & Technology 2/1/2003 to
12/31/2006
IEEE Annals of the History of Computing IEEE 7/1/1993 to present
IEEE Communications Magazine IEEE 1/1/1998 to present
IEEE Computer Graphics & Applications IEEE 7/1/1996 to present
P á g i n a | 59
IEEE Expert Intelligent Systems & Their Applications IEEE 7/1/1996 to
12/31/2000
IEEE Journal of Quantum Electronics IEEE 7/1/1996 to present
IEEE Micro IEEE 7/1/1996 to present
IEEE Network IEEE 7/1/1996 to present
IEEE Software IEEE 1/1/1985 to present
IEEE Spectrum IEEE 7/1/1996 to present
IEEE Transactions on Advanced Packaging IEEE 1/1/1999 to present
IEEE Transactions on Aerospace & Electronic Systems IEEE 6/1/1996 to present
IEEE Transactions on Antennas & Propagation IEEE 7/1/1996 to present
IEEE Transactions on Applied Superconductivity IEEE 6/1/1996 to present
IEEE Transactions on Automatic Control IEEE 7/1/1996 to present
IEEE Transactions on Broadcasting IEEE 1/1/1998 to present
IEEE Transactions on Circuits & Systems for Video
Technology IEEE 7/1/1996 to present
IEEE Transactions on Circuits & Systems Part I IEEE 7/1/1996 to present
IEEE Transactions on Circuits & Systems Part II IEEE 7/1/1996 to present
IEEE Transactions on Communications IEEE 1/1/1998 to present
IEEE Transactions on Components & Packaging
Technologies IEEE 1/1/1999 to present
IEEE Transactions on Components, Packaging &
Manufacturing Technology, Part A IEEE
6/1/1996 to
12/31/1998
IEEE Transactions on Components, Packaging &
Manufacturing Technology, Part B IEEE
6/1/1996 to
12/31/1998
IEEE Transactions on Components, Packaging &
Manufacturing Technology, Part C IEEE
6/1/1996 to
10/31/1998
IEEE Transactions on Computer-Aided Design of
Integrated Circuits & Systems IEEE 7/1/1996 to present
IEEE Transactions on Computers IEEE 7/1/1996 to present
IEEE Transactions on Consumer Electronics IEEE 6/1/1996 to present
IEEE Transactions on Education IEEE 7/1/1996 to present
IEEE Transactions on Electromagnetic Compatibility IEEE 6/1/1996 to present
IEEE Transactions on Electron Devices IEEE 7/1/1996 to present
IEEE Transactions on Image Processing IEEE 7/1/1996 to present
IEEE Transactions on Information Theory IEEE 7/1/1996 to present
IEEE Transactions on Instrumentation & Measurement IEEE 7/1/1996 to present
P á g i n a | 60
IEEE Transactions on Knowledge & Data Engineering IEEE 7/1/1996 to present
IEEE Transactions on Neural Networks IEEE 7/1/1996 to present
IEEE Transactions on Parallel & Distributed Systems IEEE 7/1/1996 to present
IEEE Transactions on Pattern Analysis & Machine
Intelligence IEEE 7/1/1996 to present
IEEE Transactions on Power Delivery IEEE 6/1/1996 to present
IEEE Transactions on Professional Communication IEEE 6/1/1996 to present
IEEE Transactions on Robotics & Automation IEEE 7/1/1996 to
6/30/2004
IEEE Transactions on Semiconductor Manufacturing IEEE 6/1/1996 to present
IEEE Transactions on Signal Processing IEEE 7/1/1996 to present
IEEE Transactions on Software Engineering IEEE 1/1/1985 to present
IEEE Transactions on Systems, Man & Cybernetics: Part A IEEE 7/1/1996 to present
IEEE Transactions on Systems, Man & Cybernetics: Part B IEEE 7/1/1996 to present
IEEE Transactions on Systems, Man & Cybernetics: Part C
- Applications & Reviews IEEE 1/1/2000 to present
IET Software Institution of Engineering & Technology 1/1/2007 to present
IIE Solutions Institute of Industrial Engineers 1/1/1995 to
12/31/2002
InCider A+ IDG Communications 7/1/1993 to
7/31/1993
Information & Communications Technology Law Routledge 1/1/1998 to present
Information & Systems Engineering IOS Press 1/1/1996 to
12/31/1996
Information Infrastructure & Policy IOS Press 7/1/1996 to
6/30/2000
Information Knowledge Systems Management IOS Press 3/1/1999 to present
Information Management Journal Association of Records Managers &
Administrators 1/1/1999 to present
Information Sciences Applications Elsevier Science 1/1/1994 to
12/31/1995
Information Services & Use IOS Press 1/1/1994 to present
Information Systems Security Taylor & Francis Ltd 1/1/1995 to present
Information Technology & Libraries American Library Association 7/1/1993 to present
Information Technology for Development John Wiley & Sons, Inc. / Engineering 10/1/1996 to
present
Information Today Information Today Inc. 7/1/1996 to present
InformationWeek CMP Media LLC 1/1/1995 to present
InfoWorld Infoworld Publishing Group 7/1/1993 to present
Inter@ctive Week Ziff Davis Media Inc. 7/1/1996 to
10/22/2000
P á g i n a | 61
Interactive Age CMP Media LLC 1/1/1995 to
8/29/1995
Interactive Learning Environments Routledge 1/1/1998 to present
Interactive Week Ziff Davis Media Inc. 10/23/2000 to
11/18/2001
International Journal of Computer Processing of Oriental
Languages World Scientific Publishing Company 3/1/2000 to present
International Journal of Computer Vision Springer Science & Business Media B.V. 4/1/2003 to present
International Journal of Electrical Engineering Education Manchester University Press 1/1/1999 to present
International Journal of Expert Systems Elsevier Science 6/1/1996 to
6/30/1997
International Journal of High Performance Computing
Applications Sage Publications 7/1/1998 to present
International Journal of Human-Computer Interaction Lawrence Erlbaum Associates 3/1/1989 to present
International Journal of Image & Graphics World Scientific Publishing Company 1/1/2001 to present
International Journal of Instructional Media Westwood Press Inc. 1/1/1998 to present
International Journal of Neural Systems World Scientific Publishing Company 2/1/1999 to present
International Journal of Parallel Programming Springer Science & Business Media B.V. 7/1/1996 to present
International Journal of Robotics Research Sage Publications 1/1/1985 to present
International Journal of Software Engineering &
Knowledge Engineering World Scientific Publishing Company 1/1/1999 to present
International Journal of Technology Management &
Sustainable Development Intellect Ltd. 1/1/2002 to present
International Journal of Wavelets, Multiresolution &
Information Processing World Scientific Publishing Company 3/1/2003 to present
International Review of Law, Computers & Technology Routledge 10/1/1996 to
present
InternetWeek CMP Media LLC 9/1/1997 to
1/8/2002
Internetwork Boucher Communications Inc. 7/1/1996 to
3/31/1997
Journal of Algebra & Its Applications World Scientific Publishing Company 3/1/2002 to present
Journal of Audiovisual Media in Medicine Carfax Publishing 3/1/1999 to
12/31/2004
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Journal of Broadcasting & Electronic Media Broadcast Education Association 1/1/1998 to present
Journal of Circuits, Systems & Computers World Scientific Publishing Company 2/1/1999 to present
Journal of Computational & Graphical Statistics American Statistical Association 1/1/1994 to present
Journal of Computational Mathematics Global Science Press 3/1/1999 to present
Journal of Computer Assisted Learning Blackwell Publishing Limited 1/1/1998 to present
P á g i n a | 62
Journal of Computer Security IOS Press 3/1/1996 to present
Journal of Computing in Civil Engineering American Society of Civil Engineers 1/1/1995 to present
Journal of Educational Media Routledge 1/1/1998 to
12/31/2004
Journal of High Speed Networks IOS Press 6/1/1996 to present
Journal of Information Systems American Accounting Association 9/1/1986 to present
Journal of Information Technology (Palgrave Macmillan) Palgrave Macmillan Ltd. 1/1/2004 to present
Journal of Information Technology (Routledge, Ltd.) Routledge 2/1/1986 to
12/31/2003
Journal of Mathematical Sciences Springer Science & Business Media B.V. 4/1/2003 to present
Journal of Microelectromechanical Systems IEEE 6/1/1996 to present
Journal of Research on Computing in Education International Society for Technology in
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1/1/1990 to
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MacWeek ZDNet (Ziff-Davis Publishing) 8/19/1996 to
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9/20/1998
Mechanical Engineering American Society of Mechanical Engineers 7/1/1993 to present
MicroComputer Journal William E. Gates 1/1/1994 to
3/31/1999
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P á g i n a | 63
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Prometheus Routledge 1/1/1999 to present
Resource Sharing & Information Networks Haworth Press 1/1/1995 to present
Robotics & Autonomous Systems Elsevier Science 7/1/1996 to present
Searcher Information Today Inc. 7/1/1996 to present
SIAM Journal on Applied Dynamical Systems Society for Industrial & Applied
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SIAM Journal on Applied Mathematics Society for Industrial & Applied
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SIAM Journal on Computing Society for Industrial & Applied
Mathematics 2/1/1997 to present
SIAM Journal on Control & Optimization Society for Industrial & Applied
Mathematics 1/1/1997 to present
SIAM Journal on Discrete Mathematics Society for Industrial & Applied
Mathematics 2/1/1997 to present
SIAM Journal on Mathematical Analysis Society for Industrial & Applied
Mathematics 1/1/1997 to present
SIAM Journal on Matrix Analysis & Applications Society for Industrial & Applied
Mathematics 1/1/1997 to present
SIAM Journal on Numerical Analysis Society for Industrial & Applied
Mathematics 2/1/1997 to present
SIAM Journal on Optimization Society for Industrial & Applied
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SIAM Journal on Scientific Computing Society for Industrial & Applied
Mathematics 1/1/1997 to present
Simulation & Gaming Sage Publications 1/1/1990 to present
SISAC News Book Industry Study Group, Inc. 12/1/1996 to
12/31/1999
Social Science Computer Review Sage Publications 1/1/1999 to present
Software Development CMP Media LLC 1/1/2003 to
5/31/2006
Software Magazine King Content 7/1/1996 to
6/30/2002
Stochastics & Dynamics World Scientific Publishing Company 3/1/2001 to present
Technology & Disability IOS Press 2/1/1999 to present
Technology & Learning NewBay Media, LLC 1/1/1993 to present
Technology Connection Linworth Publishing, Inc. 1/1/1995 to
6/30/1998
P á g i n a | 64
Technology Review Massachusetts Institute of Technology /
MIT 5/1/1998 to present
Technometrics American Statistical Association 1/1/1985 to present
tele.com CMP Media LLC 1/1/1999 to
10/28/2001
Telephony Penton Media, Inc. 7/1/1993 to present
Television & New Media Sage Publications 2/1/2000 to present
Theory of Probability & Its Applications Society for Industrial & Applied
Mathematics 3/1/1997 to present
Transputer Applications & Systems '95 IOS Press 10/1/1995
Turkish Journal of Electrical Engineering & Computer
Sciences
Scientific & Technical Research Council of
Turkey
11/1/2002 to
present
Video Magazine Hachette Filipacchi Magazines 7/1/1989 to
1/31/1999
Wireless Review Penton Media, Inc. 1/1/1998 to
11/30/2005
Yahoo! Internet Life Ziff Davis Media Inc. 12/1/2000 to
8/31/2002
Year 2000 Practitioner Auerbach Publications Inc. 1/1/1999 to
9/30/1999
Your Computer FPC Magazines 12/1/1994 to
6/30/1997
America's Network Questex Media Group 2/15/1994 to
12/31/2006
Byte.com CMP Media LLC 1/1/1985 to
7/31/2005
CD-ROM Professional Information Today Inc. 1/1/1995 to
12/31/1996
Client Server Computing King Content 7/1/1996 to
6/30/1997
Compute! Ziff Davis Media Inc. 1/1/1985 to
9/30/1994
Computer Artist Penn Well Publishing Co. 1/1/1995 to
7/31/1997
Computer Design's Electronic Systems Technology &
Design Penn Well Publishing Co.
1/1/1999 to
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Computer Graphics World Computer Graphics World, LLC 1/1/1995 to present
Computer Life ZDNet (Ziff-Davis Publishing) 1/1/1995 to
7/31/1998
ComputerCraft CQ Communications, Inc. 7/1/1993 to
12/31/1993
Computers in Libraries Information Today Inc. 7/1/1993 to present
Computerworld Computerworld 7/1/1993 to present
Connection Science Taylor & Francis Ltd 6/1/1998 to present
Consumer Reports Consumers Union 1/1/1985 to present
Creative Computing ZDNet (Ziff-Davis Publishing) 1/1/1985 to
12/31/1985
Data Communications CMP Media LLC 7/1/1993 to
10/31/1999
Database Magazine Information Today Inc. 7/1/1993 to
7/31/1999
P á g i n a | 65
Datamation INT Media Group 1/1/1985 to
2/28/1998
Design Quarterly Walker Art Center 1/1/1993 to
6/30/1996
Digital Media Seybold Publications Inc. 1/1/1994 to
5/31/1997
Dr. Dobb's Journal of Software Tools for the Professional
Programmer CMP Media LLC
1/1/1985 to
6/30/1989
Dr. Dobb's Journal: Software Tools for the Professional
Programmer CMP Media LLC
7/1/1998 to
5/31/2006
EDN Reed Business Information 1/1/1995 to present
Education for Information IOS Press 3/1/1996 to present
Electronic Design Penton Publishing 7/1/1993 to present
Electronic Engineering CMP Information Ltd. 1/1/1995 to
12/31/2001
Electronic Learning (02783258) Scholastic Inc. 7/1/1989 to
5/31/1998
Electronics Now Poptronix Incorporated 3/1/1993 to
12/31/1999
EMedia Information Today Inc. 9/1/1999 to
5/31/2000
EMedia Professional Information Today Inc. 1/1/1997 to
8/30/1999
eWeek Ziff Davis Media Inc. 5/8/2000 to present
Graphic Arts Monthly Reed Business Information 7/1/1993 to present
IBM Journal of Research & Development IBM Corporation/IBM Journals 1/1/1994 to present
IBM Systems Journal IBM Corporation/IBM Journals 1/1/1994 to present
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6/30/2000
Information Management Journal Association of Records Managers &
Administrators 1/1/1999 to present
Information Services & Use IOS Press 1/1/1994 to present
Information Systems Security Taylor & Francis Ltd 1/1/1995 to present
Information Technology & Libraries American Library Association 7/1/1993 to present
Information Technology for Development John Wiley & Sons, Inc. / Engineering 10/1/1996 to
present
Information Today Information Today Inc. 7/1/1996 to present
InformationWeek CMP Media LLC 1/1/1995 to present
InfoWorld Infoworld Publishing Group 7/1/1993 to present
Inter@ctive Week Ziff Davis Media Inc. 7/1/1996 to
10/22/2000
Interactive Age CMP Media LLC 1/1/1995 to
8/29/1995
International Journal of Instructional Media Westwood Press Inc. 1/1/1998 to present
International Review of Law, Computers & Technology Routledge 10/1/1996 to
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InternetWeek CMP Media LLC 9/1/1997 to
1/8/2002
P á g i n a | 66
Internetwork Boucher Communications Inc. 7/1/1996 to
3/31/1997
Journal of Broadcasting & Electronic Media Broadcast Education Association 1/1/1998 to present
Journal of Computational & Graphical Statistics American Statistical Association 1/1/1994 to present
Journal of Computer Security IOS Press 3/1/1996 to present
Journal of Educational Media Routledge 1/1/1998 to
12/31/2004
Journal of Information Systems American Accounting Association 9/1/1986 to present
Journal of Research on Computing in Education International Society for Technology in
Education
1/1/1990 to
9/30/2001
Journal of the American Society for Information Science John Wiley & Sons, Inc. / Business 7/1/1993 to
12/31/2000
Knowledge, Technology & Policy Springer Science & Business Media B.V. 3/1/1998 to present
MacUser ZDNet (Ziff-Davis Publishing) 7/1/1993 to
9/30/1997
Macworld Mac Publishing LLC 1/1/1992 to present
Managing Office Technology Quality Publishing 9/1/1993 to
9/20/1998
MicroComputer Journal William E. Gates 1/1/1994 to
3/31/1999
NetGuide CMP Media LLC 12/1/1994 to
8/31/1997
Network Computing CMP Media LLC 1/1/1995 to
6/30/2007
Office Penton Publishing 7/1/1993 to
10/31/1993
Online Information Today Inc. 7/1/1993 to present
Orion ORiON 1/1/1993 to present
PC Computing Ziff Davis Media Inc. 1/1/1991 to
4/30/2000
PC Magazine Ziff Davis Media Inc. 1/1/1992 to present
PC Week Ziff Davis Media Inc. 1/1/1993 to
5/7/2000
PC World PC World Communications Inc. 6/1/1986 to present
Personal Computing VNU eMedia, Inc. 1/1/1985 to
8/1/1990
Poptronics Poptronix Incorporated 1/1/2000 to
1/31/2003
Popular Electronics Poptronix Incorporated 1/1/1994 to
12/31/1999
Resource Sharing & Information Networks Haworth Press 1/1/1995 to present
Searcher Information Today Inc. 7/1/1996 to present
Simulation & Gaming Sage Publications 1/1/1990 to present
SISAC News Book Industry Study Group, Inc. 12/1/1996 to
12/31/1999
Software Development CMP Media LLC 1/1/2003 to
5/31/2006
Software Magazine King Content 7/1/1996 to
6/30/2002
Technology & Learning NewBay Media, LLC 1/1/1993 to present
Technology Connection Linworth Publishing, Inc. 1/1/1995 to
6/30/1998
P á g i n a | 67
Video Magazine Hachette Filipacchi Magazines 7/1/1989 to
1/31/1999
Yahoo! Internet Life Ziff Davis Media Inc. 12/1/2000 to
8/31/2002
4.4. Instalações e Laboratórios específicos
4.4.1 Laboratórios especializados e sua infraestrutura e serviços dos laboratórios especializados
Tabela 11. Laboratórios do curso de ADS
Laboratório Equipamentos
Laboratório de Arquitetura de Computadores Kits diversos
Laboratório de Programação 53 computadores
Laboratório de Redes 25 computadores
Laboratório de Engenharia de Software 40 computadores
Laboratório de Banco de Dados 40 computadores
Laboratório de Hardware 16 computadores
Laboratórios de Computação 42 computadores
Laboratório de Projetos 25 computadores
Laboratórios de Informática 34 computadores
4.4.2 Softwares de apoio ao curso
Tabela 12. Softwares de apoio do curso de ADS
Áreas Softwares
Sistemas Operacionais Linux
Windows
Linguagens de Programação
Borland C++ 5.5 (versão free)
C++ Express
C# Express
Dev C++
Eclipse JEE juno
GNU GCC/G++.
Java SE / JEE
Lisp
Netbeans 7.2
Prolog
Visual Basic Express
Visual Basic .Net
Visual C++
Visual J++
Visual Studio Express
Computação Gráfica
GIMP 2.8
Java 3D
Pacote Gráfico da Conectiva – Linux
VRML
Banco de Dados DB2
Mysql GUI Tools
P á g i n a | 68
Microsoft SQL Server
Mysql Worbench 5.2
Oracle XE
PostgreSQL
Tecnologias para Web
ASP, ASP.NET – C#
JSP, Struts, JSF e JEE
PHP, Ajax e ExtJS
Servidores Web (Apache, Jboss e IIS)
Visual Web Developer Express
Ferramentas CASE / Engenharia de Software Astah Community UML
Rational Software Modeler
Geral
7zip
Adobe Reader X
Avast Antivirus
DreamSpark Premium
FoxReader
Google Chrome
Internet Explorer
Mozila Firefox
MS Office Professional
MS Project
MS Visio
Notepad++ 5.9
Open Office
PdfCreator
SCILAB.
Arquitetura de Computadores Altera Max+Plus II
Redes de Computadores
Vmware
VirtualBox
PacketTracer 5.3.3
A POLICAMP possui o contrato com a Microsoft denominado DreamSpark Premium que
permite aos alunos, professores e funcionários obter grande parte dos principais software da Microsoft
gratuitamente. É possível fazer o download de sistemas atual como o Windows 8 Professional e as
versões servidores para apoio aos estudos acadêmicos, além de plataformas para o desenvolvimento
de softwares diversos.
Disponível em: < http://e5.onthehub.com/d.ashx?s=s6gqi0bzsq >