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0 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE JORNALISMO

Projeto Pedagógico do Curso de - Uniderpdo curso, a matriz curricular com observância aos seus elementos e sua respectiva operacionalização, a metodologia e estratégias de ensino,

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PROJETO PEDAGÓGICO DO

CURSO DE JORNALISMO

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Universidade Anhanguera-Uniderp

Campo Grande/MS

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP

CURSO DE GRADUAÇÃO EM JORNALISMO

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE JORNALISMO

Projeto Pedagógico elaborado pelo Núcleo Docente Estruturante do Curso de Jornalismo da Universidade Anhanguera-Uniderp, homologado pelo Colegiado do Curso.

Campo Grande/MS

2016

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SUMÁRIO

LISTAS DE QUADROS, FIGURAS E TABELAS ................................................ 7

APRESENTAÇÃO .............................................................................................. 8

1 CONTEXTUALIZAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO

SUPERIOR E DO CURSO .................................................................................. 9

1.1 GRUPO KROTON EDUCACIONAL S.A.............................................................................. 9

1.2 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA ........................................................ 9

1.3 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR (IES) ..... 10

1.4 DADOS GERAIS DO CURSO.............................................................................................. 13

2 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS, RESPONSABILIDADE SOCIAL E POLÍTICAS

INSTITUCIONAIS ............................................................................................. 17

2.1 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS ................................................................................................ 17

2.2 RESPONSABILIDADE SOCIAL .......................................................................................... 18

2.3 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO .............................................. 21

3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO ........................... 24

3.1 CONCEITOS ACADÊMICOS ............................................................................................... 24

3.1.1 MODELO ACADÊMICO ..................................................................................................... 24

3.1.2 CONCEPÇÃO E ORGANIZAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR ................................. 27

3.2 METODOLOGIA: AULA MODELO E MATERIAL DIDÁTICO INSTITUCIONAL ....... 29

3.2.1 AULA MODELO ................................................................................................................... 31

3.2.2 MATERIAL DIDÁTICO ........................................................................................................ 34

3.3 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO E ÁREA DE ATUAÇÃO .............................. 35

3.3.1 ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS .......................................................................... 37

3.3.2 BSC ACADÊMICO DO CURSO DE JORNALISMO ...................................................... 38

3.4 OBJETIVOS DO CURSO...................................................................................................... 46

3.5. ESTRUTURA CURRICULAR .............................................................................................. 46

3.5.1 MATRIZ CURRICULAR ...................................................................................................... 48

3.5.2 INTERDISCIPLINARIDADE ............................................................................................... 50

3.5.3 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR .................................................................................... 50

3.5.4 ACESSIBILIDADE PLENA ................................................................................................ 51

3.5.5 COMPATIBILIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA .............................................................. 52

3.5.6 ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA ........................................................... 52

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3.5.7 TÓPICOS ESPECIAIS ........................................................................................................ 53

3.5.8 DISCIPLINAS SEMIPRESENCIAIS ................................................................................. 53

3.6 CONTEÚDOS CURRICULARES ........................................................................................ 55

3.6.1 PLANO DE ENSINO ............................................................................................................ 56

3.6.2 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA ....................................................................................... 57

3.6.3 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL ...... 88

3.6.4 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS

HUMANOS ................................................................................................................................... 89

3.6.5 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES

ÉTNICO-RACIAIS E AO ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA,

AFRICANA E INDÍGENA ........................................................................................................... 90

3.7 ATIVIDADES PRÁTICAS DO CURSO ............................................................................... 90

3.7.1. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ................. Erro! Indicador não definido.

3.8 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ..................................................................... 92

3.8.1 OBJETIVOS .............................................................................. Erro! Indicador não definido.

3.8.2 CARGA HORÁRIA, ESTRUTURA E ORIENTAÇÃO .................................................... 94

3.8.3 AVALIAÇÃO ......................................................................................................................... 94

3.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES .................................................................................. 95

3.10 APOIO AO DISCENTE........................................................................................................ 98

3.10.1 APOIO EXTRACLASSE ................................................................................................... 98

3.10.2 APOIO PSICOPEDAGÓGICO ....................................................................................... 101

3.10.3 ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO ............................................... 101

3.10.4 ATIVIDADES DE NIVELAMENTO ............................................................................... 104

3.10.5 ATIVIDADES EXTRACURRICULARES ...................................................................... 105

3.10.6 PROGRAMAS DE PARTICIPAÇÃO EM CENTROS ACADÊMICOS E EM

INTERCÂMBIOS ....................................................................................................................... 105

3.11 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO ....... 106

3.12 ATIVIDADES DE TUTORIA ............................................................................................. 107

3.13 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO ENSINO-

APRENDIZAGEM ....................................................................................................................... 108

3.14 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-

APRENDIZAGEM ....................................................................................................................... 111

3.15 NÚMERO DE VAGAS ....................................................................................................... 112

3.16 PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES NO ACOMPANHAMENTO E NA AVALIAÇÃO

DO PPC ........................................................................................................................................ 115

4 CORPO DOCENTE E TUTORIAL ............................................................. 117

4.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE .............................................................. 117

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4.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO .............................................................. 118

4.2.1 GESTÃO DO CURSO ....................................................................................................... 119

4.2.2 RELAÇÃO DO COORDENADOR COM OS DOCENTES E DISCENTES DO

CURSO ....................................................................................................................................... 121

4.2.3 REPRESENTATIVIDADE NOS COLEGIADOS SUPERIORES ................................ 121

4.2.4 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO

COORDENADOR ...................................................................................................................... 122

4.2.5 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR ........................................................ 122

4.3 CORPO DOCENTE DO CURSO ....................................................................................... 122

4.3.1 TITULAÇÃO ........................................................................................................................ 122

4.3.2 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ............................... 123

4.3.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE ......................................... 123

4.3.4 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE ................. 123

4.3.5 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA ........... 123

4.4 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO ....................................................... 124

4.4.1 REPRESENTATIVIDADE DOS SEGMENTOS ............................................................ 124

4.4.2 PERIODICIDADE DAS REUNIÕES ............................................................................... 124

4.4.3 REGISTRO E ENCAMINHAMENTO DAS REUNIÕES ............................................... 125

4.4.4 COMPONENTES DO COLEGIADO DO CURSO ........................................................ 126

4.5 TUTORES .............................................................................................................................. 126

4.5.1 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO ................... 126

4.5.2 EXPERIÊNCIA DO CORPO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA ........ 126

5 INFRAESTRUTURA .................................................................................... 126

5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL (TI)

........................................................................................................................................................ 127

5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E PARA

SERVIÇOS ACADÊMICOS ....................................................................................................... 128

5.3 SALA DE PROFESSORES ................................................................................................ 128

5.4 SALAS DE AULA ................................................................................................................. 129

5.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA ........................... 130

5.6 BIBLIOTECA ......................................................................................................................... 131

5.6.1 ACERVO.............................................................................................................................. 132

5.6.2 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ................................................................................................. 134

5.6.3 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ............................................................................... 134

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5.6.4 BIBLIOTECA VIRTUAL .................................................................................................... 134

5.6.5 PERIÓDICOS CIENTÍFICOS ELETRÔNICOS ............................................................. 135

5.7 LABORATÓRIOS ................................................................................................................. 136

5.7.1 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE ...................... 137

5.7.2 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE ......................... 140

5.7.3 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS ............................ 141

6 REQUISITOS LEGAIS ................................................................................. 142

6.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO .......................................... 142

6.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES

ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFROBRASILEIRA,

AFRICANA E INDÍGENA .......................................................................................................... 142

6.3 DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS ........ 143

6.4 PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO

AUTISTA (Conforme disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012) ......... 144

6.5 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE............................................................................... 144

6.6 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE .............................................................. 145

6.7 CARGA HORÁRIA MÍNIMA - PARA BACHARELADOS E LICENCIATURAS ........ 146

6.8 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO ....................................................................................... 146

6.9 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU

MOBILIDADE REDUZIDA......................................................................................................... 147

6.10 DISCIPLINA DE LIBRAS (Decreto n. 5.626/2005) ..................................................... 149

6.11 PREVALÊNCIA DE AVALIAÇÃO PRESENCIAL PARA EAD .................................. 149

6.12 INFORMAÇÕES ACADÊMICAS ..................................................................................... 149

6.13 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL .................................................................. 150

7 REFERENCIAIS TEÓRICOS DO PPC ......................................................... 151

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LISTAS DE QUADROS, FIGURAS E TABELAS

Quadro 1 - O PDI e as Políticas de Ensino do Curso. .................................................................. 21

Quadro 2 - O PDI e as Políticas de Extensão do Curso. ............................................................. 22

Quadro 3 - O PDI e as Políticas de Pesquisa ou Iniciação Científica do Curso. . Erro! Indicador

não definido.

Quadro 4 - BSC Acadêmico.............................................................................................................. 39

Quadro 6 - Composição do NDE ................................................................................................... 117

Quadro 7 - Perfil do coordenador do Curso ................................................................................. 119

Quadro 8 - Titulação do corpo docente do Curso ....................................................................... 122

Quadro 9 - Componentes do Colegiado do Curso ...................................................................... 126

Figura 1- Disciplinas Profissionalizantes ........................................................................................ 28

Figura 2- Aula Modelo ....................................................................................................................... 32

Figura 3 - Tempos Didáticos .................................................................................................................. 33

Tabela 1- Matriz Curricular ............................................................................................................... 50

Tabela 2- Infraestrutura da IES ...................................................................................................... 127

Tabela 3 - Acervo Geral da Biblioteca .......................................................................................... 133

Tabela 4 - E-Books ........................................................................................................................... 134

Tabela 5 - Periódicos Eletrônicos da Base EBSCO ................................................................... 135

Tabela 6 - Periódicos Eletrônicos Outras Bases ......................................................................... 135

Tabela 7- Laboratórios Didáticos Especializados: quantidade ................................................. 137

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APRESENTAÇÃO

A Universidade Anhanguera-Uniderp entende o Projeto Pedagógico como um documento orientador de um curso, que traduz as políticas acadêmicas institucionais, fundamenta a gestão acadêmica, pedagógica e administrativa e articula as ações a serem adotadas em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais. O projeto contempla conhecimentos e saberes necessários à formação das competências, estabelecidas a partir do perfil do egresso, que nortearão todo o processo de ensino-aprendizagem. Sua estrutura prevê diversos elementos, dentre eles o contexto educacional e suas particularidades, os objetivos do curso, a matriz curricular com observância aos seus elementos e sua respectiva operacionalização, a metodologia e estratégias de ensino, os recursos humanos e materiais, bem como a infraestrutura adequada ao pleno funcionamento do curso.

Dessa forma, o Projeto Pedagógico do Curso - PPC de Jornalismo foi construído coletivamente, e implementado por meio do seu Núcleo Docente Estruturante - NDE, órgão que elabora e acompanha a sua consolidação em sintonia com o Colegiado do Curso. O processo de elaboração do PPC considerou a concepção de um Curso Superior que se concentrasse na aprendizagem, no aluno e no professor. No que concerne ao primeiro, considera-se que a aprendizagem se processa por meio de uma atividade cognitiva, nesse sentido, aprender é operar mentalmente, é raciocinar, é refletir, é agir, e consequentemente, resulta em mudanças de comportamento. Entende-se o aluno como um sujeito ativo, que ao assumir o papel de protagonista do seu processo ensino-aprendizagem, viabilizará o desenvolvimento de suas capacidades intelectuais e atitudinais. Neste contexto, o professor assume o papel de mediador da aprendizagem, um processo em que a transmissão de conhecimentos evolui para uma postura dinâmica que estimula o diálogo, a interação e a cooperação. Ao professor é necessário ser capaz de adequar sua linguagem, suas estratégias e recursos ao perfil dos alunos, de forma a viabilizar uma comunicação assertiva, tornando significativa a aprendizagem.

Cabe ao NDE zelar para que esse documento se reflita como o produto de olhares atentos ao perfil do profissional, às competências e habilidades, aos conteúdos (conceituais, procedimentais e atitudinais), à matriz curricular, à metodologia de ensino, às atividades de aprendizagem, e ao processo de avaliação, de modo que todos sejam objetivo de discussões, de revisão de paradigmas, de mudança de modelos mentais, de hábitos e de culturas.

Nesse sentido, esse Projeto Pedagógico está aberto às inovações, práticas e legislações, que exijam fazer reestruturações, capazes de propiciar o fortalecimento dos vínculos entre educação e sociedade, visando a, em última instância, direcionar, positivamente, os destinos das pessoas e as políticas públicas que as influenciam. Por essas razões, o PPC do Curso de Jornalismo será atualizado para fazer frente aos desafios, sempre que se fizer necessário.

A preocupação que permeia todo o PPC é a formação de um profissional com senso crítico e reconhecida capacidade em articular os conceitos para resolver problemas, agindo de forma ética e com competência, criatividade, autonomia, determinação, objetividade, sensibilidade e sociabilidade, competências tão reconhecidas e valorizadas pelo mundo do trabalho.

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1 CONTEXTUALIZAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR E DO CURSO

1.1 GRUPO KROTON EDUCACIONAL S.A.

A Universidade Anhanguera-Uniderp faz parte do grupo Kroton Educacional, empresa privada do ramo da educação, com uma trajetória de mais de 45 anos, por meio da marca Pitágoras, na prestação de serviços educacionais, com várias unidades de ensino distribuídas pelos estados brasileiros. Dentre as instituições de ensino que agregam o grupo estão a ANHANGUERA, FAMA, PITÁGORAS, UNIC, UNIME, UNIRONDON, UNOPAR e UNIDERP.

Dados Institucionais da Kroton Educacional

CNPJ/MF n.º 02.800.026/0001-40

Av Paulista, 1106, Bela Vista

CEP: 01310-914 – São Paulo – SP

Fone: (11) 3775-2000

E-mail: comunicaçã[email protected]

Home Page: www.kroton.com.br

Principais Dirigentes Executivos

NOME FUNÇÃO

Rodrigo Galindo Presidente (CEO)

Mário Ghio Junior Vice-Presidente Acadêmico

Américo Matiello Vice-Presidente Presencial

Gislaine Moreno Diretora de Avaliação e Desenvolvimento Institucional (DDI)

1.2 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA

A Anhanguera Educacional S/A (AESA) assumiu o controle acionário do Centro de Ensino

Superior de Campo Grande Ltda., mantenedor da UNIDERP, em outubro de 2007, em

outubro de 2008, o Conselho Universitário decidiu, por unanimidade, pelo novo texto do

Estatuto, aprovado, em seguida, pelo Ministério da Educação, por meio da Portaria MEC nº.

879, de 18 de novembro de 2008, veiculada no D.O.U. nº. 225, de 19 de novembro de 2008.

A partir desta data a Universidade passou a denominar-se Universidade Anhanguera-

Uniderp, mantida pelo Centro de Ensino Superior de Campo Grande Ltda - CESUP.

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A Anhanguera Educacional S/A. - AESA incorporou o Centro de Ensino Superior de Campo

Grande Ltda.-CESUP, em 30 de abril de 2009, conforme Assembleia Geral Extraordinária –

AGE realizada na mesma data e registrada na JUCESP (NIRE n.º 35.300.197.054), em 30

de setembro de 2009, sob o n.º 377.012/09-9, e pela Portaria MEC n. 1.620, de 13 de

novembro de 2009, publicada no D.O.U. nº 218, de 16 de novembro de 2009, a mantença

da Universidade Anhanguera-Uniderp foi transferida do Centro de Ensino Superior de

Campo Grande Ltda.-CESUP, para a Anhanguera Educacional S/A - AESA.

A AESA transformou sua natureza social de “sociedade anônima” para “sociedade

empresária ltda.,” em 06 de setembro de 2010, passando a denominar-se Anhanguera

Educacional Ltda. - AELTDA., consoante atos registrados na JUCESP (NIRE n.º

35.300.197.054), sob o n.º 380.452/10-8, em 25 de outubro de 2010.

Representante Legal da Mantenedora

NOME FUNÇÃO

Gislaine Moreno Diretora de Avaliação e Desenvolvimento Institucional (DDI) e Representante Legal

1.3 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR (IES)

Nome: Universidade Anhanguera-Uniderp

Código e Nome da IES: 671

Organização Acadêmica: Universidade

Categoria Administrativa: Instituição privada com fins lucrativos

Portaria de (Credenciamento ou Recredenciamento): Portaria Nº 4.069, de 29 de

novembro de 2005

Unidade Ceará / Matriz (Sede)

CNPJ: 05.808.792/0065-03

Rua Ceará, nº333/Bairro: Miguel Couto/Campo Grande-MS/CEP: 79.003-010

E-mail: [email protected] / Fone:(67) 3348-8000

Home Page: www.uniderp.br

Unidade Agrárias

CNPJ: 05.808.792/0069-37

Rua Alexandre Herculano, nº1.400/Bairro:Jardim Veraneio/Campo Grande-MS/CEP:79.037-

280

E-mail: [email protected] / Fone:(67) 3309-6546

Home Page: www.uniderp.br

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Unidade Rio Verde de Mato Grosso

CNPJ: 05.808.792/0064-22

Av. Eurico Sebastião Ferreira, nº 930/Centro/Rio Verde de Mato Grosso-MS/CEP:79.480-

000

E-mail: [email protected] / Fone:(67) 3292-6100

Dirigentes da IES

NOME FUNÇÃO

Leocádia Aglaé Petry Leme Reitora / Diretora da Uniderp - Unidade Matriz

Evaldo Tadeu Gomes da Rosa Pró-Reitor Administrativo

Eugênia Aparecida dos Santos Pró-Reitora de Graduação / Coordenadora Acadêmica

Iael Cristina da Silva Pacheco Marinheiro Pró-Reitora de Pesquisa e Pós-Graduação

Raquel Andrés Caram Guimarães Pró-Reitora de Extensão

Histórico da IES

A Universidade Anhanguera-Uniderp, localizada no Estado de Mato Grosso do Sul, tem como missão integrar científica, cultural, técnica e filosoficamente sua área de abrangência, sendo agente geradora do desenvolvimento nacional sustentável e de inserção e emancipação social, colaborando para a construção de uma nação brasileira soberana e justa, por meio da formação de profissionais competentes e comprometidos com o contexto socioeconômico e cultural brasileiro e regional. Assim, sem deixar de atender ao conjunto das áreas de conhecimentos universais, ocupa-se, em particular, de temáticas brasileiras regionais, quais sejam: Meio Ambiente, Planejamento e Gestão, Ecoturismo, Integração Regional, Programas de Desenvolvimento e Implantação de Serviços, Programas de Saneamento e Saúde Pública, Programas de Educação, incluindo Educação à Distância, Programas de Informatização, dentre outros. O Centro de Ensino Superior Prof. Plínio Mendes dos Santos (CESUP), foi criado em 1974, e implantou, de acordo com o previsto em seu projeto educacional, ainda em 1974, cursos de graduação, realizou pesquisas e implementou projetos de extensão. Em 1989, ampliou a sua atuação com uma nova unidade em Rio Verde de Mato Grosso-MS, para atender a demanda daquela região e sua área de influência. Como parte do seu desenvolvimento, em 1990, o CESUP solicitou ao então Conselho Federal de Educação, autorização para a transformação do Centro de Ensino Superior Prof. Plínio Mendes dos Santos na Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal (UNIDERP). O reconhecimento da Universidade, pelo atual Conselho Nacional de Educação, deu-se pelo Parecer n.º 153/96, de 02 de dezembro de 1996, homologado por Decreto Presidencial de 18/12/1996. No ano de 2005, a Universidade, após sua larga experiência em ofertar cursos de pós-graduação lato sensu a distância (visto ter sido autorizada pela Portaria nº. 2.632, de

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19/09/2002), decidiu-se pela ampliação da oferta de cursos a distância, no âmbito da graduação, sendo Credenciada pela Portaria nº. 4.069, de 29/11/2005. Em outubro de 2007, a Anhanguera Educacional S/A (AESA) assumiu o controle acionário do Centro de Ensino Superior de Campo Grande Ltda., mantenedor da UNIDERP. Em outubro de 2008, o Conselho Universitário decidiu, por unanimidade, pelo novo texto do Estatuto, aprovado, em seguida, pelo Ministério da Educação, por meio da Portaria MEC nº. 879, de 18 de novembro de 2008, veiculada no D.O.U. nº. 225, de 19 de novembro de 2008. A partir desta data a Universidade passou a denominar-se Universidade Anhanguera-Uniderp, mantida pelo Centro de Ensino Superior de Campo Grande Ltda - CESUP. A Anhanguera Educacional S/A. - AESA incorporou o Centro de Ensino Superior de Campo Grande Ltda.-CESUP, em 30 de abril de 2009, conforme Assembleia Geral Extraordinária – AGE realizada na mesma data e registrada na JUCESP (NIRE n.º 35.300.197.054), em 30 de setembro de 2009, sob o n.º 377.012/09-9. Por meio da Portaria MEC n. 1.620, de 13 de novembro de 2009, publicada no D.O.U. nº 218, de 16 de novembro de 2009, a mantença da Universidade Anhanguera-Uniderp foi transferida do Centro de Ensino Superior de Campo Grande Ltda.-CESUP, para a Anhanguera Educacional S/A - AESA. Em 06 de setembro de 2010, a AESA transformou sua natureza social de “sociedade anônima” para “sociedade empresária ltda.,” passando a denominar-se Anhanguera Educacional Ltda. - AELTDA., consoante atos registrados na JUCESP (NIRE n.º 35.300.197.054), sob o n.º 380.452/10-8, em 25 de outubro de 2010

Missão

“Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável e de qualidade, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, contribuindo para o desenvolvimento de seus projetos de vida”.

Visão

“Ser referência em educação, atuando de forma inovadora e sustentável, e a melhor escolha para estudar, trabalhar e investir, líder nos mercados onde atua”.

Valores

Paixão por Educar - Somos educadores movidos pela paixão em formar e desenvolver pessoas;

Respeito às Pessoas - Promovemos o respeito à diversidade e aos compromissos assumidos, cultivando relacionamentos;

Honestidade e Responsabilidade - Agimos com integridade, transparência e assumimos os impactos de nossas ações;

Fazer acontecer - Somos ágeis em transformar ideias e desafios em realizações;

Foco em Geração de Valor Sustentável - Trabalhamos para gerar impactos positivos e sustentáveis para a sociedade;

Trabalhar e Aprender Juntos - Unimos esforços para o mesmo propósito.

Dados Socioeconômicos e Socioambientais da Região

Mato Grosso do Sul integra o contexto brasileiro, apresentando um quadro econômico tradicionalmente agropecuário, possuindo o segundo maior rebanho bovino do País, a segunda maior jazida de minério de ferro, e sendo também, um dos maiores produtores de grãos do Brasil. Além de abrigar, ainda, o Pantanal, reserva ecológica importantíssima,

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constitui passagem obrigatória para o fluxo de mercadorias a serem negociadas com os países vizinhos, o que compõe uma fronteira pouco explorada, que poderá vir a produzir e beneficiar produtos em seu próprio território, necessitando, para tanto, de maior disponibilidade de energia e de incremento nos sistemas de transportes. O Estado de Mato Grosso do Sul abrange uma área de 350.548 Km², correspondendo a 18% da região centro-oeste, da qual faz parte, e ocupa 4% do território brasileiro. Sua localização contribui, em muito, para o seu desenvolvimento econômico, face à proximidade dos grandes centros consumidores do País, como Minas Gerais, São Paulo e Paraná, e mesmo países latino-americanos, uma vez que se situa na rota de mercados potenciais de toda a zona ocidental da América do Sul e da costa do Pacífico, em particular da Bolívia, do Paraguai e da Argentina. Há sólidas perspectivas para se acreditar na superação dos problemas socioeconômicos vividos por Mato Grosso do Sul, em virtude de tratar-se de um pólo privilegiado para promover a integração comercial e cultural da região, sobretudo por sua posição geográfica frente ao Mercosul e suas potencialidades nas áreas agroindustriais, agropecuárias, ambientais e comunicacionais. O Estado tem se notabilizado como gerador de pautas para os principais programas das grandes redes de comunicação, principalmente devido as suas potencialidades nos campos da agropecuária, turismo e demais atrativos culturais, já que possui características peculiares, levando-se em conta o contexto sócio-político do país. Além disso, dispõe de um santuário ecológico reconhecido como a maior área alagável do mundo: o Pantanal Sul-Mato-Grossense, que abriga uma das mais importantes áreas de biodiversidade do planeta. O Estado recebe, ainda, a visita de aproximadamente um milhão de turistas, sendo 200 mil vindos de outros países. Com isso, é latente e crescente a carência de profissionais com uma visão mais real da região. Da mesma forma, é evidente a crescente importância e carência que as pequenas, médias e grandes empresas (públicas e privadas) adquirem diariamente no tocante às orientações técnicas no âmbito comunicacional (assessorias de imprensa/comunicação). O mercado de trabalho regional no campo do Jornalismo vem crescendo e assumindo sua vocação regional, assim como as áreas do comércio, turismo e serviços, indicando novas possibilidades de expansão na área de assessoria de imprensa e jornalismo on-line. A recente tendência de mercado, que privilegia os jornalistas empreendedores que instituem blogs de notícias como atividade, de modo alternativo, aliado ao celeiro de pautas geradas pelas potencialidades do Estado nos leva a imprimir esforços no sentido de adequar os nossos alunos a esse novo desenho de mercado. O desenvolvimento de setores relativos à comunicação está diretamente relacionado à implantação de novas tecnologias de gerenciamento, controle e supervisão de processos. Assim, os mecanismos eletrônicos de automação industrial exercem um papel fundamental nesse setor, bem como a telecomunicação, o grande meio atual de circulação on-line de informações decisivas nas áreas econômicas e sociais. Assim, o mercado de trabalho regional no campo da Comunicação Social, em particular, para o jornalista, vem conhecendo acentuada expansão na sua vocação regional. Dessa forma, o comércio, turismo ecológico e serviços, os quais têm recebido planos prioritários de desenvolvimento por parte do empresariado e do governo estadual, indicam novas oportunidades de expansão do mercado de trabalho, a curto e médio prazo.

1.4 DADOS GERAIS DO CURSO

Instituição: Universidade Anhanguera-Uniderp

Endereço: Rua Ceará, 333 – Bairro Miguel Couto

Nome do curso: Jornalismo

Nº de vagas ofertadas: 120 (cento e vinte) vagas

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Turno de funcionamento: Noturno

Regime de Matrícula: Seriado

Duração do Curso: 08 (oito) semestres

Carga Horária Total: 3.000 (três mil) horas

Coordenador do Curso: Profa Ma. Fabiana Cristina Perin

Atos legais: Resolução n.06-B/CONSUL/1997 de 30/10/1997. Reconhecimento: Portaria n 1830 de 20/06/2002 – D.O.U de 21/06/2002 – Renovação: Portaria SERES n 29 de 26/03/2012 D.O.U – 28/03/2012 – Renovação: Portaria n 705 de 18/12/2013 – D.O.U 19/12/2013

Contexto Educacional do Curso

O contexto educacional no qual foi concebido o Curso de Jornalismo da Universidade Anhanguera-Uniderp busca contemplar, com qualidade, as demandas efetivas de natureza econômica, social e socioambientais, como pode ser mostrado nas informações apresentadas neste capítulo.

O Estado de Mato Grosso do Sul tem se notabilizado como gerador de pautas para os principais programas das grandes redes de comunicação, principalmente devido as suas potencialidades nos campos da agropecuária, turismo e demais atrativos culturais, já que possui características peculiares, levando-se em conta o contexto sócio-político do país. Além disso, dispõe de um santuário ecológico reconhecido como a maior área alagável do mundo: o Pantanal Sul-Mato-Grossense, que abriga uma das mais importantes áreas de biodiversidade do planeta. O Estado recebe, ainda, a visita de aproximadamente um milhão de turistas, sendo 200 mil vindos de outros países.

Com isso, é latente e crescente a carência de profissionais com uma visão mais real da região. Da mesma forma, é evidente a crescente importância e carência que as pequenas, médias e grandes empresas (públicas e privadas) adquirem diariamente no tocante às orientações técnicas no âmbito comunicacional (assessorias de imprensa/comunicação). Ao Curso de Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo tem sido solicitada a indicação de estudantes concluintes para prestarem este auxílio em diversos âmbitos no mercado que envolve a área de comunicação. Tais indicações, contudo, têm sido feitas de modo ponderado e parcimonioso, primeiro por entendermos que ainda por força de lei o estágio é vetado na profissão. Segundo, porque entendemos e recomendamos que a contratação de profissionais, mesmos os recém-formados, atenderia melhor as necessidades e aspirações daqueles que nos procuram para tal.

Mato Grosso do Sul possui 6 redes abertas de televisão, jornais diários de grande circulação, 28 jornais semanários e 67 estações de rádio, sendo 53 delas em Freqüência Modulada (FM), bem como serviços de assessoria em Comunicação Social e sites de Jornalismo online, constituindo os mesmos, o principal mercado de trabalho local e regional.

Dessa forma, o Curso de Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo da Universidade Anhanguera-Uniderp privilegia em seus programas, unidades temáticas que abordam o mercado em sua totalidade e suas tendências, direcionando o aluno para formas de inserção neste mercado de trabalho, bem como a importância de uma formação cidadã, antes mesmo da formação profissional, aspectos regionais e de meio ambiente, estas últimas vocações primeiras das ações acadêmicas desta Instituição de Ensino Superior.

O desenvolvimento de setores relativos à comunicação está diretamente relacionado à implantação de novas tecnologias de gerenciamento, controle e supervisão de processos.

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Assim, os mecanismos eletrônicos de automação industrial exercem um papel fundamental nesse setor, bem como a telecomunicação, o grande meio atual de circulação on-line de informações decisivas nas áreas econômicas e sociais.

Assim, o mercado de trabalho regional no campo da Comunicação Social, em particular, para o jornalista, vem conhecendo acentuada expansão na sua vocação regional. Dessa forma, o comércio, turismo ecológico e serviços, os quais têm recebido planos prioritários de desenvolvimento por parte do empresariado e do governo estadual, indicam novas oportunidades de expansão do mercado de trabalho, a curto e médio prazo.

O Curso de Jornalismo da Universidade Anhanguera-Uniderp encontra-se, amplamente ajustado às solicitações do mercado de trabalho nacional, regional e local, integrado às áreas prioritárias de atuação da Instituição, organizando-se nos três eixos básicos e complementares, funções essenciais da Universidade: ensino, pesquisa e extensão.

Formas de Acesso ao Curso

O ingresso na Universidade Anhanguera-Uniderp é disciplinado pela Constituição Federal,

pelos Pareceres CNE/CP no 95/98 e, sobretudo, pelo que determina o Artigo 44 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), em seu inciso II:

Art. 44º. A educação superior abrangerá os seguintes cursos e programas: [...] II - de graduação, abertos a candidatos que tenham concluído o Ensino Médio ou equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo.

Desse modo, os alunos podem ingressar no Curso de Jornalismo por meio das seguintes formas:

Concurso Vestibular

Visando a selecionar candidatos, semestralmente a Universidade Anhanguera-Uniderp oferece Concursos Vestibulares, cujas questões buscam mensurar no candidato o seu domínio das competências e habilidades, tais como aquelas definidas e avaliadas pelo Exame Nacional de Ensino Médio (Enem). As condições para submissão aos exames de seleção são que os candidatos tenham concluído o Ensino Médio ou equivalente, ou que estejam em processo de conclusão até o início das atividades letivas. Após os exames formais de seleção, caso haja vaga, o candidato pode agendar e se submeter a um exame simplificado, que busca avaliar uma produção textual argumentativa. Uma vez aprovado no exame simplificado, o candidato poderá ter acesso ao curso.

Transferência Externa

Indicada para alunos regularmente matriculados, ou com matrícula trancada em outra IES, cujo curso seja devidamente autorizado ou reconhecido pelo MEC. Eles podem solicitar Transferência Externa, em um processo que está condicionado à existência de vagas no curso pretendido. Caso o número de candidatos seja superior ao número de vagas, o candidato será submetido a um processo seletivo específico.

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Reaproveitamento de Curso

Esta é uma forma de ingresso em que o candidato portador de diploma de nível superior, devidamente reconhecido, solicita isenção do vestibular para ocupar uma vaga nos cursos da IES. Este processo está condicionado à existência de vaga no curso pretendido. Caso o número de vagas seja inferior ao número de candidatos será realizado um processo seletivo específico.

Prouni

Por meio do Programa Universidade Para Todos (Prouni) do Governo Federal é possível o ingresso de alunos de baixa renda em instituições particulares credenciadas pelo Ministério da Educação com bolsas integrais ou parciais.

Enem

Considerando que o Exame Nacional de Ensino Médio - Enem avalia competências e habilidades inerentes a esse nível de ensino, o candidato pode optar por ingressar na Instituição, utilizando suas notas obtidas nesse exame, de acordo com os critérios estabelecidos pelo MEC.

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2 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS, RESPONSABILIDADE SOCIAL E POLÍTICAS INSTITUCIONAIS

2.1 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS

A filosofia adotada pela Universidade Anhanguera-Uniderp prevê um processo educacional onde predominam a formação crítica dos indivíduos sobre a sociedade e seu papel enquanto cidadão transformador e o compromisso com a formação do homem e com o desenvolvimento social, científico e tecnológico. Acredita-se que é preciso articular a formação científico-profissional e a formação ética, política e estética; a aprendizagem como atividade de assimilação/compreensão/produção do conhecimento; e o processo de ensino-aprendizagem que tem como proposta explícita a liberdade, a igualdade, a autonomia de direitos, democracia, cidadania, humanização da natureza, existência social e do próprio homem.

A instituição trabalha ações na administração, nos cursos, nos colegiados, nos Núcleos Docentes Estruturantes, no sentido de manter uma estrutura organizacional dinâmica, flexível, permitindo ajustes permanentes, adaptações e inovações contínuas, rupturas quando necessárias e transformações sobre o que está acontecendo em níveis de desenvolvimento cognitivo e tecnológico e, desta forma, se tornar agente promotora destas transformações. Para tanto, as aulas têm propostas dinâmicas, com conteúdos que usam a problematização e os estudos de casos como forma de tornar o aluno agente ativo no processo de ensino-aprendizagem. Ao mesmo tempo, essa proposta metodológica é flexível e estimula a discussão e a contextualização acerca de temas atuais entre alunos e professor, alinhados com a proposta das competências a serem desenvolvidas na aula. Essa proposta desloca qualquer ideia de que a Diretriz Acadêmica definida pela Kroton possa causar engessamento ou falta de coerência com as demandas locais.

A Universidade Anhanguera-Uniderp se propõe a preparar profissionais pensantes, críticos, reflexivos e criativos, por meio do ensino, pesquisa e extensão, além de buscar formar profissionais competentes, éticos e cidadãos.

A relação entre a concepção filosófica e a prática pedagógica tem sido acompanhada por meio de avaliações em níveis de processos, avaliações de ensino-aprendizagem e avaliações atitudinais, tendo como ferramenta fundamental a avaliação institucional e a Comissão Própria de Avaliação (CPA), bem como, em discussões sobre os cursos nos aspectos administrativos e didático-metodológicos e em atividades do cotidiano dos colegiados.

O projeto pedagógico da instituição, conforme descrito no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), visa proporcionar aos alunos uma formação prática, realista, cidadã e solidária com as necessidades do meio, integrando aspectos regionais e nacionais, por meio de currículos flexíveis que permitem eleger, reformular, ampliar as modalidades de formação. Este trabalho vem sendo desenvolvido no curso por meio dos seus colegiados, Núcleos Docentes Estruturantes, avaliações aplicadas pela Comissão Própria de Avaliação e reuniões entre coordenadores de curso, diretores e discentes. Em cada matriz curricular há disciplinas optativas que permitem atender a demandas de necessidade local, caso não tenham sido contempladas em outras disciplinas, ou não tenham sido contextualizadas em discussões em salas de aula.

A identidade da Universidade Anhanguera-Uniderp é construída continuamente, a partir dos princípios ético-políticos, epistemológicos e educacionais. Os princípios ético-políticos que

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embasam o planejamento e as ações institucionais refletem-se nos valores e atitudes da comunidade acadêmica, nas atividades de ensino, nas relações entre as pessoas e destas com o conhecimento. Esses princípios são:

I. O respeito ao ser humano, entendendo-o como cidadão integrante da sociedade, portador de direitos e deveres;

II. o respeito às diversidades de pensamento e ideologias, como possibilidades de crescimento individual e social;

III. o compromisso com as finalidades e objetivos da instituição, considerando a atividade-fim, educação, acima de qualquer interesse particular;

IV. a busca constante da qualidade institucional através da qualidade de seus elementos humanos, de sua estrutura organizacional e de seus programas de ação; e

V. o respeito às limitações físicas, mentais e emocionais.

A Universidade Anhanguera-Uniderp também adota o Princípio Ser Educador, que norteia as ações de todos os colaboradores, pois a instituição acredita que a educação somente é possível se houver comprometimento em educar. Nessa perspectiva, se assume o compromisso em contribuir com o estabelecimento do sentimento de pertença de toda a comunidade acadêmica.

O Ser Educador possui, essencialmente, como característica do seu trabalho, a capacidade formadora, empreendedora e reflexiva, que contribui para o desenvolvimento de indivíduos conscientes, guiados por valores éticos e morais necessários à coletividade.

Em consonância com os princípios filosóficos, a Universidade Anhanguera-Uniderp reconhece a importância de sua contribuição para a melhoria das condições sociais da população, razão pela qual desenvolve ensino, pesquisa e extensão voltados para a diversidade e consciência humana, buscando o desenvolvimento da democracia, a promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da sociedade.

2.2 RESPONSABILIDADE SOCIAL

A Universidade Anhanguera-Uniderp reconhece a importância de sua contribuição para a melhoria das condições sociais da população, razão pela qual desenvolve ensino, pesquisa e extensão voltados para a diversidade e consciência humana, buscando o desenvolvimento da democracia, a promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da sociedade.

As ações de Responsabilidade Social são norteadas pelas diretrizes de seu Projeto de Desenvolvimento Institucional. Faz parte da missão da IES contribuir para melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável.

Para alcançar esse objetivo, a Universidade Anhanguera-Uniderp desenvolve Projetos Institucionais de Responsabilidade Social e Sustentabilidade, voltados para a diversidade e consciência humana, buscando o desenvolvimento da democracia, a promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da sociedade.

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A garantia deste comprometimento institucional dá-se por meio das seguintes políticas:

I. Gestão universitária democrática, aberta e transparente, especificando seu compromisso social com o ensino de qualidade e envolvendo o corpo social na tomada de decisão e no debate e direcionamento das ações;

II. investimento na capacitação do corpo docente e promoção de programas de treinamento ao pessoal administrativo, que visem à permanente qualificação e atualização;

III. possibilidade de oferta de bolsas de estudos a funcionários e docentes, como também aos seus dependentes, cumprindo seu compromisso social em propiciar o acesso e o crescimento profissional;

IV. promoção de palestras que abordem a promoção humana e a igualdade étnico-racial;

V. realização de ações que proporcionem a educação ambiental;

VI. inclusão digital por meio da disseminação das tecnologias de informação;

VII. manutenção de currículos dos cursos que contemplem atividades complementares para contribuir no desenvolvimento de habilidades e competências acadêmicas, inclusive aquelas constituídas fora do âmbito escolar, relacionadas ao mundo do trabalho, à prática profissional e às ações de extensão junto à comunidade;

VIII. disseminação do conhecimento por meio de projetos de extensão e cursos livres;

IX. ampliação do acesso ao ensino de qualidade por meio da adesão a programas de bolsas de estudos promovidos por órgãos federais, estaduais e municipais, além de programas promovidos com recursos próprios;

X. desenvolvimento de projetos de extensão que envolvam ações de inclusão social, promovendo a integração da comunidade com a instituição;

XI. interação e atendimento à sociedade através de prestação de serviços de qualidade; e

XII. realização de ações voltadas à educação ambiental.

Por meio dessas políticas, a Universidade Anhanguera-Uniderp busca contribuir para o desenvolvimento econômico e social de sua região por meio de ações e programas de responsabilidade social, abaixo citadas, integrando as comunidades acadêmica e local:

Trote Solidário: é um programa que tem o objetivo de engajar alunos, professores, coordenadores, colaboradores, gestores e diretores no desenvolvimento de ações que promovam cidadania, educação e trabalho em equipe, reafirmando o compromisso de IES socialmente responsável e marcando posição contrária ao trote violento.

Semana do Ensino Responsável: momento em que apresenta os resultados e feitos de seus projetos sociais desenvolvidos ao longo do ano à comunidade por meio de atendimentos, palestras, campanhas, oficinas, jogos e atividades recreativas envolvendo alunos e colaboradores de todos os cursos.

Semana Global de Empreendedorismo: é um evento que envolve 190 países com o objetivo de fortalecer e disseminar a cultura empreendedora, conectando, capacitando e inspirando as pessoas a empreender, a partir do movimento. A

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Universidade Anhanguera-Uniderp participa todos os anos dessa semana, que ocorre durante todo o mês de novembro, por meio de diversas atividades, como oficinas, workshops, palestras, feiras, apresentação de projetos, envolvendo alunos, professores, colaboradores e a comunidade, abordando o empreendedorismo de alguma maneira.

Além dessas ações, a Universidade Anhanguera-Uniderp adota mecanismos de incentivo e apoio à Inclusão Social, envolvendo a alocação de recursos que possibilitem o acesso e permanência dos alunos, tais como:

Bolsas de estudo oferecidas por meio de uma política de gerenciamento e concessão interna;

financiamentos alternativos; e

atendimento ao público-alvo da educação especial por meio de um núcleo que garante a acessibilidade plena a todos os acadêmicos da educação especial, respeitando seu direito de matrícula e permanência no Ensino Superior.

Em consonância com os princípios filosóficos, a Universidade Anhanguera-Uniderp reconhece a importância de sua contribuição para a melhoria das condições sociais da população, razão pela qual desenvolve ensino, pesquisa e extensão voltados para a diversidade e consciência humana, buscando o desenvolvimento da democracia, a promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da sociedade, especialmente no que se refere à sua contribuição em relação:

I. À Inclusão Social: alcançada por meio da adoção de mecanismos de incentivo e apoio a processos de inclusão social, envolvendo a alocação de recursos que possibilitem o acesso e permanência dos estudantes (bolsas de estudo, atendimento ao público-alvo da educação especial, financiamentos alternativos e outros);

II. à Promoção Humana e Igualdade Étnico-Racial: partindo da premissa de que “a escola tem papel preponderante para eliminação das discriminações e para emancipação dos grupos discriminados”, proporciona acesso aos conhecimentos científicos, aos registros culturais diferenciados, à conquista da racionalidade, que rege as relações sociais e raciais, aos conhecimentos avançados, indispensáveis para consolidação e ajuste das nações como educacionais, que valorizam e respeitam as pessoas para que não haja discriminações sociais e raciais em sua comunidade acadêmica;

III. ao Desenvolvimento Econômico e Social: almejado por meio de ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com os setores sociais e produtivos, incluindo o mercado profissional, assim por meio de experiências de produção e transferência de conhecimentos, tecnologias e dispositivos decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais, visando ao atendimento de demandas locais, regionais e nacionais;

IV. à Defesa do Meio Ambiente: presente em ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com as políticas relacionadas à preservação do meio ambiente, estimulando parcerias e transferência de conhecimentos, como também em experiências de produção e transferência de conhecimentos e tecnologias decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais voltadas para a preservação e melhoria do meio ambiente; e

V. à Preservação da Memória Cultural, da Produção Artística e do Patrimônio Cultural: buscada por meio de ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com as políticas relacionadas ao patrimônio histórico e cultural, visando a sua preservação, como também o estímulo à transferência de conhecimentos e tecnologias, decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais com vistas à preservação da memória e do patrimônio cultural.

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2.3 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO

As políticas institucionais de ensino, pesquisa e extensão, constantes no PDI, estão implantadas no âmbito do Curso.

O PDI e as Políticas de Ensino do Curso

Quadro 1 - O PDI e as Políticas de Ensino do Curso.

POLÍTICAS DE ENSINO DO PDI E DO CURSO

PDI

Elaboração e execução de projeto para estimular a abordagem interdisciplinar, a convivência, com foco em resolução de problemas, inclusive de natureza regional, respeitando as diretrizes curriculares pertinentes;

CURSO Palestras, eventos, visitas técnicas, aproximação com o mercado e a prática

PDI Preparação do contexto e das circunstâncias para implementação das novas metodologias de ensino-aprendizagem adotadas;

CURSO Palestras, filmes e preparação docente

PDI Elaboração e execução de projeto que, com base na abordagem interdisciplinar, maximize a integração entre a teoria e a prática, bem como entre a instituição e o seu entorno;

CURSO Palestras, eventos, visitas técnicas, aproximação com o mercado e a prática.

PDI Elaboração e execução de projeto de oferta de cursos baseados em currículos por competências e habilidades;

CURSO Cursos de verão, de inverno, voltados a comunidade acadêmica e externa

PDI Elaboração do BSC Acadêmico para cada curso;

CURSO Reuniões com NDE e colegiado

PDI Elaboração de atividades provocadoras de aprendizagem que visam incutir no aluno o interesse pelo tema abordado nas atividades de aprendizagem presencial e/ou não presencial;

CURSO Seminários, apresentações de trabalhos, estágios não obrigatórios, estagio obrigatório, aproximação com o mercado.

PDI

Promoção do estágio supervisionado com o objetivo de oferecer ao estudante experiências práticas que complementam o seu aprendizado, de forma a aperfeiçoar o seu processo de formação profissional e humana. As especificidades do estágio são contempladas no Plano de Ensino e Aprendizagem, que respeita as determinações das Diretrizes Curriculares e do Projeto Pedagógico do Curso, assim como todos os dispositivos legais federais e os fixados pelo Ministério da Educação e órgãos competentes;

CURSO

PDI Revisão e atualização contínua dos projetos pedagógicos segundo escala de prioridades baseada na avaliação institucional e nas Diretrizes Curriculares Nacionais;

CURSO Reuniões com NDE e colegiado

PDI

Promoção de eventos de difusão do conhecimento científico em áreas prioritárias, com envolvimento do corpo docente e discente, inclusive com efeitos multiplicativos de outros eventos de que professores e alunos tenham participado;

CURSO Organização do Festival de Comunicação – 10º Jornalide e 11º Furacom

PDI Desenvolvimento de ações que reduzam as taxas de evasão.

CURSO Atendimento e aproximação dos acadêmicos, repasse dos resultados das avaliações institucionais

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O PDI e as Políticas de Extensão do Curso

Quadro 2 - O PDI e as Políticas de Extensão do Curso.

POLÍTICAS DE EXTENSÃO DO PDI E DO CURSO

PDI Aperfeiçoamento das atividades de extensão nos cursos, à luz da autoavaliação institucional e de cursos;

CURSO Recepção de calouros e veteranos, trote solidário, ações de arrecadação de alimentos.

PDI Ampliação das atividades, segundo áreas prioritárias, especialmente onde for considerado mais necessário o estreitamento das relações entre a teoria e a prática;

CURSO Eventos voltados para acadêmicos e mercado de trabalho

PDI Oferecimento de cursos de extensão em áreas selecionadas, conforme as demandas da comunidade, detectadas mediante sondagem sistemática;

CURSO Cursos de Verão e de inverno, voltados a demanda de procura da comunidade

PDI

Estímulo à experimentação de novas metodologias de trabalho comunitário ou de ações sociais, envolvendo o aluno com diferentes possibilidades de atuação no sentido de reduzir as mazelas sociais e promover a disseminação do conhecimento do bem público;

CURSO Trote solidário, distribuição de alimentos arrecadados durante eventos, atendimento ao Terceiro Setor através dos laboratórios TV Pantanal, Unifolha e Rádio.

PDI Estabelecimento de ações que aliem a projeção da imagem da instituição a serviços específicos prestados à comunidade;

CURSO Entrevistas, atendimento ao Terceiro Setor, participação de eventos e de ações comunitárias em geral.

PDI Estabelecimento de estratégias para parcerias na busca de recursos financeiros externos, governamentais ou não governamentais, desde que compatíveis com as normas e políticas da instituição.

CURSO Representatividade em órgãos, parcerias com Terceiro Setor, entrevistas

O PDI e as políticas de pesquisa ou iniciação científica do curso

Quadro 3 - O PDI e as Políticas de Pesquisa ou Iniciação Científica do Curso.

POLÍTICAS DE PESQUISA OU INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CURSO

PDI

Elaboração e execução de projeto para estimular a abordagem

interdisciplinar, a convivência, com foco em resolução de problemas,

inclusive de natureza regional, respeitando as diretrizes curriculares

pertinentes;

CURSO Palestras, eventos, visitas técnicas, aproximação com o mercado e a

prática.

PDI Preparação do contexto e das circunstâncias para implementação das

novas metodologias de ensino-aprendizagem adotadas;

CURSO Palestras, filmes, preparação docente

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PDI

Elaboração e execução de projeto que, com base na abordagem

interdisciplinar, maximizem a integração entre a teoria e a prática, bem

como entre a instituição e o seu entorno;

CURSO Palestras, eventos, visitas técnicas, aproximação com o mercado e a

prática.

PDI Elaboração e execução de projeto de oferta de Cursos baseados em

currículos por competências e habilidades;

CURSO Cursos de verão, de inverno, voltados a comunidade acadêmica e externa

PDI Elaboração do BSC - Acadêmico para cada Curso;

CURSO Reuniões com NDE e colegiado

PDI Elaboração do banco de conteúdos profissionalizantes essenciais para cada

Curso e do banco de conteúdos de conhecimentos prévios;

CURSO Reuniões com NDE e colegiado. Professores inscritos para banco de

avaliações e professores da Kroton.

PDI

Homogeneização da avaliação das competências a serem adquiridas

(indicadores de processo); reflexão das avaliações dos conteúdos

profissionalizantes e de conhecimento prévio (ensino-aprendizagem); e

avaliação dos conteúdos atitudinais (testes psicopedagógicos);

CURSO Reuniões com NDE e colegiado, análise resultados avaliações IES

PDI

Elaboração de atividades provocadoras de aprendizagem que visam incutir

no aluno o interesse pelo tema abordado nas atividades de aprendizagem

presencial e/ou não-presencial;

CURSO Seminários, apresentações de trabalhos, estágios não obrigatórios, estágio

obrigatório, aproximação com o mercado.

PDI

Revisão e atualização contínua dos projetos pedagógicos segundo escala

de prioridades baseado nas avaliação institucional e nas Diretrizes

Curriculares Nacionais;

CURSO Reuniões com NDE e colegiado

PDI

Promoção de eventos de difusão do conhecimento científico em áreas

prioritárias, com envolvimento do corpo docente e discente, inclusive com

efeitos multiplicativos de outros eventos de que professores e alunos

tenham participado;

CURSO Organização e realização do maior Evento de Comunicação do MS –

Festival de Comunicação, Realização do Evento Balaio de Marketing.

PDI Desenvolvimento de ações que reduzam as taxas de evasão.

CURSO Atendimento e aproximação dos acadêmicos, repasse dos resultados das

avaliações institucionais

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3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO

3.1 CONCEITOS ACADÊMICOS

Para construção dos conceitos acadêmicos da instituição, primeiramente, debruçou-se acerca de respostas que pudessem elucidar a seguinte pergunta:

Qual o objetivo do aluno ao ingressar em um curso superior?

Naturalmente vários motivos podem responder a essa questão. Entretanto, foi necessária uma resposta que em certa medida representasse a maioria dos ingressantes, pois somente assim, num trabalho de pensar e repensar conjunto e participativo, seria possível criar os conceitos, elaborar os processos e implementar ações que levassem à concretização dos objetivos da grande maioria dos futuros alunos. Considerando isso, assumiu-se que o objetivo do aluno ao ingressar no Ensino Superior é de ter sucesso pessoal e/ou profissional, é ter um sonho realizado de conquista e superação, é consquistar a empregabilidade, tornando-se apto a ingressar e manter-se no mercado de trabalho, seja por meio do emprego, do empreendedorismo, da pesquisa ou de qualquer outra forma de ocupação.

Tendo reconhecido a empregabilidade como centro dessa representação, a próxima pergunta que estimulou a busca por respostas, então, foi descobrir o que é preciso ter para ganhar empregabilidade?

Um dos valores emergentes na sociedade pós-industrial é a progressiva intelectualização da atividade humana, que requer cada vez mais o uso das tecnologias e do conhecimento constituído por quatro pilares: SABER, FAZER, SER e CONVIVER (DELORS, 1999).

O SABER permite compreender melhor a área de conhecimento escolhida pelo aluno e compreender o ambiente sob os seus diversos aspectos. Dessa forma, deve despertar a curiosidade intelectual, estimular o sentido crítico e permitir compreender o real, mediante a aquisição de autonomia na capacidade de discernir. Entretanto, de nada adianta SABER se o aluno não consegue utilizar e aplicar os conceitos e teorias adquiridas no meio onde vive (FAZER).O SER e o CONVIVER constituem a formação do cidadão, já que trata do desenvolvimento do indívíduo e da aprendizagem do viver com os outros.

A Universidade Anhanguera-Uniderp entende como tarefa fundamental a promoção da convivência entre os acadêmicos dos diversos cursos, trabalhando a competência socioafetiva tão necessária hoje no mercado de trabalho.

Consonante com esses conceitos e com o objetivo de atender aos novos desafios da Educação Superior, foi desenvolvido o Modelo Acadêmico Kroton Learning System - KLS 2.0, pautado na qualidade e na inovação, com foco na promoção da empregabilidade dos alunos.

3.1.1 MODELO ACADÊMICO

Tendo em vista a missão, a visão e os valores da IES, que remetem para o objetivo de melhorar a vida das pessoas e ser referência em educação, com ética, respeito e integridade, promovendo o desenvolvimento das pessoas e atuando de forma inovadora e

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sustentável, o Curso de Graduação em Jornalismo da Universidade Anhanguera-Uniderp é organizado e suas matrizes curriculares são configuradas para promover a relação entre as teorias essenciais e a prática profissional, a fim de formar os egressos com as competências necessárias para atenderem às demandas da sociedade e do mercado de trabalho.

Leva-se em conta, nessa perspectiva, a progressiva intelectualização da atividade humana. Atualmente, as atividades de trabalho requerem inteligência, criatividade, preparação cultural, enfim, requerem conhecimento. Ou seja, o conhecimento é um recurso indispensável.

Em concordância com Delors (1999), a Universidade Anhanguera-Uniderp entende que cada um dos quatro pilares do conhecimento

[...] deve ser objeto de atenção igual por parte do ensino estruturado, a fim de que a educação apareça como uma experiência global a levar a cabo ao longo de toda a vida, no plano cognitivo, no prático, para o indivíduo enquanto pessoa e membro da sociedade (UNESCO, 1999).

Tendo como suporte pressupostos teóricos de autores como Perrenoud, Delors e Zabala, em termos práticos, foram desenvolvidas ações para cada um dos pilares que a IES define como conhecimento.

A aprendizagem baseada em conteúdos acumulados é substituída pela visão de que conteúdos não constituem o núcleo de uma proposta educacional, mas representam suporte para o desenvolvimento de competências. Assim, os métodos, as técnicas e as estratégias não são meios no processo de ensinar e aprender, mas se identificam com o próprio exercício das competências, mobilizados pelas habilidades, atitudes e conhecimentos em realizações profissionais.

Por meio da integração entre o SABER, o FAZER, o SER e o CONVIVER, o curso desenvolve nos alunos não apenas uma nova mentalidade para o exercício profissional, mas um conjunto de habilidades procedimentais e atitudinais, que contribuirão para a formação cidadã.

O KLS 2.0 foi concebido para possibilitar a concretização desta proposta. Um modelo integrado com as tecnologias da informação e comunicação (TIC), que focaliza a qualidade e a essencialidade dos conteúdos para a formação do perfil profissional desejado. Portanto, a proposta do curso privilegia os conteúdos essenciais que poderão ser aplicados no desenvolvimento das competências necessárias para cada campo de atuação em questão.

O pressuposto é o de que o conteúdo ensinado, por si só, não levará à formação do profissional que se deseja para enfrentar os desafios do mundo contemporâneo. A articulação, a operacionalização e a contextualização são o cerne do processo de aprendizagem para que os conhecimentos construídos e assimilados possam ser colocados em prática de forma eficaz.

Consequentemente, torna-se imperativo que o processo de ensino-aprendizagem forneça ao aluno as ferramentas necessárias para que ele possa desenvolver suas competências, a partir da articulação de habilidades, tais como: mobilizar o que aprendeu, desenvolver autonomia intelectual diante de um desafio profissional, saber transformar informações em conhecimentos pessoais, fazer análises e sínteses, relacionar aprendizado e tirar conclusões.

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A ideia de competência pode ser sintetizada, segundo Moretto (2005), em três aspectos básicos: ideia de pessoa, ser capaz de; a ideia de mobilização, isto é, a capacidade de se mobilizar o que sabe para realizar o que se busca; e a ideia de conhecimento intelectual, a cognição.

O conceito de competência, portanto, está relacionado à sua finalidade, que consiste em abordar e resolver situações complexas. Nesse contexto, o que muda na prática é que as atividades de aprendizagem que antes continham apenas conteúdos conceituais, agora, necessariamente, deverão conter conteúdos procedimentais e atitudinais trabalhados metodologicamente numa proposta relacional dos diferentes conteúdos, atividades de aprendizagem e avaliação.

Para a organização da matriz curricular do KLS 2.0 foi construída uma metodologia, adaptada a partir de uma ferramenta de gestão, denominada Balanced Scorecard (BSC), desenvolvida pelos professores da Harvard Business School (HBS), Robert Kaplan e David Norton.

O BSC Acadêmico é uma adaptação dos conceitos e princípios do Balanced Scorecard para escolha, organização, disponibilização, distribuição e avaliação das competências, habilidades e conteúdos de cada curso ofertado na IES.

Na construção do BSC Acadêmico foram considerados:

PERFIL DO EGRESSO

O curso Jornalismo da Universidade Anhanguera-Uniderp se compromete a estruturar e

atender um perfil profissional com sólida formação geral e humanística, capacidade de análise, domínio dos conceitos de sua área aliada a uma postura reflexiva e de visão crítica que fomente a capacidade e a aptidão para a aprendizagem autônoma e dinâmica de forma a atender ao mercado de trabalho.

ÁREA DE ATUAÇÃO

A definição de área de atuação possui o intuito de facilitar a apuração das competências e habilidades necessárias para o bom desempenho profissional e não deve ser confundida com local de trabalho. Tornar precisas as áreas de atuação do curso permite selecionar as competências e habilidades necessárias para um profissional especialista na área escolhida, porém generalista e abrangente.

COMPETÊNCIAS GERAIS

Determinam o que o aluno deve conhecer bem para ser capaz de desempenhar suas funções na área de atuação em que está sendo formado.

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS

Determinam o que o aluno deve conhecer bem para aplicar métodos, processos e ser capaz de responder às situações concretas encontradas na realidade profissional, por meio da concretização da aprendizagem na forma de um produto, tais como maquete, laudo, projeto, procedimento, entre outros.

DISCIPLINA

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Representa o nome do componente curricular que agrega toda a estruturação de uma competência.

UNIDADE DE ENSINO

Trata-se das ementas que representam o conjunto de conteúdos.

CONTEÚDO

Desdobramento dos assuntos granulares que devem ser trabalhados para o desenvolvimento das competências previstas.

CLASSIFICAÇÃO DO CONTEÚDO

Determina se o conteúdo é teórico ou prático (aquele que exige roteiros de aulas práticas e vivências em laboratórios específicos/campo).

CARGA HORÁRIA DO CONTEÚDO

Definição de carga horária para cada conteúdo contemplado.

TIPO DE OFERTA

Modalidade de oferta presencial ou semipresencial (neste caso, exclusivo para curso reconhecido).

CATEGORIZAÇÃO DA DISCIPLINA

Disciplina de fundamento ou profissionalizante

3.1.2 CONCEPÇÃO E ORGANIZAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR

O processo de concepção e organização da matriz curricular e, consequentemente, das disciplinas que a compõem, segue um percurso particular dentro do KLS 2.0. Esse percurso inicia-se com a definição das Competências que subsidiarão o ensino crítico, reflexivo e criativo, por meio do desenvolvimento de conteúdos curriculares que contemplem saberes fundamentais à construção de um perfil acadêmico e profissional do egresso. Desvia-se o foco da construção da disciplina como elemento fundador resultante no currículo, sem contudo deixar de considerar sua importância no conjunto organizado que compõe a Estrutura de uma Matriz Curricular.

Sendo assim, no contexto do KLS, as competências podem ser compreendidas como aptidões adquiridas quando da junção e coordenação de conhecimentos, habilidades, valores e atitudes que permitem ao aluno constituir domínio suficiente para exercer, de modo eficaz e eficiente, as atividades requeridas no contexto do trabalho, nas diversas áreas de atuação de sua profissão. Essa capacidade de mobilizar recursos cognitivos em resposta às diversas situações determina a seleção das técnicas apropriadas (o fazer associado ao aplicar, às habilidades exigidas pela prática) e suporta a definição dos conteúdos que devem ser ministrados em uma disciplina.

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O currículo é visto como conjunto integrado e articulado de situações-meio, didaticamente concebidas e organizadas para promover aprendizagens significativas e funcionais, o alvo de controle constitui-se na geração das competências profissionais gerais e específicas. A Universidade Anhanguera-Uniderp trabalha o currículo por competências, no qual o aluno passa a ser responsável pelo ato de aprender e de construir a trajetória de sua aprendizagem, em contraposição ao ensino transmissor de conteúdos, em que aluno atua como sujeito passivo.

Assume-se, nessa construção, o conceito de que uma disciplina consiste na soma de competências gerais. A derivação da competência geral em seus componentes constitutivos depende, porém, da categorização das disciplinas, a saber: Disciplinas de Fundamentos ou Disciplinas Profissionalizantes.

DISCIPLINAS DE FUNDAMENTOS

Uma disciplina de fundamentos é, como se anuncia, elaborada para abranger as competências e conteúdos que estabelecem as relações de base e subsidiam a posterior imersão em conteúdos de cunho profissional. São alicerces que consolidam a estrutura conceitual necessária para o aluno progredir, englobando conteúdos fundamentais que se interligam aos eixos de formação.

Por meio de conteúdos que orientam a construção do conhecimento, proprocionam ao aluno conhecer e aprender conceitos e contextos para que ele seja capaz de desenvolver as competências profissionalizantes. Uma boa fundamentação conceitual e contextualizada facilitará a aprendizagem dos conteúdos profissionalizantes.

Uma disciplina de fundamentos é, portanto, a base estruturante para que as disciplinas profissionalizantes possam oportunizar o desenvolvimento das competências exigidas durante o exercício profissional.

DISCIPLINAS PROFISSIONALIZANTES

As disciplinas profissionalizantes propiciam o desenvolvimento das competências técnicas exigidas para a atuação do futuro egresso. É nesse momento do seu percurso formativo que o aluno desenvolve o fazer prático, articulando os saberes, as habilidades, técnicas e atitudes que prenunciam a capacidade de responder a situações reais e complexas com os quais os profissionais se deparam cotidianamente. Essa capacidade de aprendizagem e de resposta às situações concretas contribui para o desenvolvimento de atitude profissional, possibilitando a construção dessas experiências em novos saberes, possíveis de serem mobilizados em diferentes contextos.

Uma disciplina profissionalizante depreende de competências gerais e técnicas, bem como de produtos, ou entregas, relacionados ao exercício prático profissional. Os conteúdos que precisam ser ministrados derivam, portanto, da técnica e do produto (Figura 1).

Figura 1- Disciplinas Profissionalizantes

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Competência Geral

CONHECER para ser capaz de ATUAR

PROFISSIONALMENTE, nas diferentes Áreas

de Atuação

Competência Técnica

APLICAR (métodos, processos, técnicas)

para ser capaz de RESPONDER as

situações complexas encontradas na

realidade profissional.

Produto

ENTREGAR(maquete, laudo, projeto), para ser

capaz de SOLUCIONAR problemas.

Conteúdos

TEMAS que orientam a construção do

conhecimento e que constituem a base

mais granular para o processo de ensino e

aprendizagem.

CPTG

A disciplina profissionalizante é, portanto, concebida para atender ao conceito acadêmico do KLS 2.0, por meio de um ambiente de ensino-aprendizagem, com o enfoque na empregabilidade.

3.2 METODOLOGIA: AULA MODELO E MATERIAL DIDÁTICO INSTITUCIONAL

Nos dias de hoje, a educação visa fundamentalmente à preparação para o exercício da cidadania, cabendo ao curso formar acadêmicos com conhecimentos, habilidades, valores, atitudes, ética, e formas de pensar em atuar na sociedade, por meio de uma aprendizagem significativa.

Nessa perspectiva, todas as ações do Curso de Jornalismo ocorrem no sentido de romper com a perspectiva tradicional e se dirigir para um modelo em que professor e aluno interagem no processo de ensino-aprendizagem, por meio de diferentes canais e procedimentos de ensino, visando que as aprendizagens se tornem significativas.

O principal papel na promoção de uma aprendizagem significativa é desafiar os conceitos já aprendidos, para que se reconstruam de forma mais ampliada. Isso é feito por meio de planejamento, quando se coloca ao aluno um novo desafio, no sentido de buscar formas de provocar instabilidade cognitiva. Dessa forma, planejar uma aula significativa é a primeira etapa da metodologia a ser aplicada, pois representa, em primeira análise, buscar formas criativas e estimuladoras de desafiar as estruturas conceituais dos alunos. Isso é importante, pois, segundo Ausubel (1982), “é indispensável para que haja uma aprendizagem significativa, que os alunos se predisponham a aprender significativamente”.

Neste sentido, busca-se estratégias de ensino-aprendizagem utilizando recursos tais como: mapas conceituais, metodologias baseadas em projetos, tecnologias interativas de ensino, visitas técnicas, aulas práticas de laboratório, estudo de caso, problematização, grupos de verbalização e grupo de observação, metodologias de simulação, oficinas (workshops), aulas expositivas dialogadas, tempestade cerebral, seminários, aprendizagem baseada em problema, etc.

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O Curso de Jornalismo adota uma metodologia de trabalho que considera o perfil do ingressante, ensejando que cada disciplina ofertada possibilite o desenvolvimento das habilidades e competências projetadas, possibilitando que o egresso tenha o perfil que lhe garanta uma boa empregabilidade. Para tal, a metodologia nasce do planejamento, que propõe novas metodologias, mais atualizadas e condizentes com os perfis dos ingressantes e egressos na atualidade.

Além disso, considerando os diferentes perfis que temos em nossa IES, busca-se contemplar nesse na metodologia a acessibilidade plena.

Entende-se que a acessibilidade plena se remete ao direito assegurado ao público-alvo da educação especial às condições de igualdade no acesso, na permanência e na terminalidade dos estudos na educação superior. Tais condições são promovidas institucionalmente a partir da eliminação do conjunto de barreiras, a saber: arquitetônicas, pedagógicas, atitudinais, nas comunicações e digitais.

A acessibilidade arquitetônica se concretiza por meio do rompimento de barreiras físicas dentro do espaço acadêmico, incluindo a estrutura física da IES, de forma que seus ambientes permitam o desenvolvimento de atividades acadêmicas. Os exemplos mais comuns de acessibilidade arquitetônica são a presença de rampas, banheiros adaptados, elevadores adaptados, piso tátil, entre outras.

A acessibilidade atitudinal está relacionada à capacidade do indivíduo de identificar-se como parte integrante da diversidade, livre de preconceitos, estigmas, estereótipos e discriminações, visto que são as atitudes que impulsionam a remoção de barreiras. Essa acessibilidade ocorre por meio de ações e projetos relacionados à acessibilidade em toda a sua amplitude.

Por meio destas atitudes, a acessibilidade metodológica (também conhecida como pedagógica) é promovida pela eliminação de barreiras por meio de metodologias e técnicas de estudo desenvolvidas pelo docente. É possível notar a acessibilidade metodológica nas salas de aula quando os professores promovem processos pedagógicos, flexibilização do tempo e utilização de recursos para viabilizar a aprendizagem de estudantes com deficiência, como, por exemplo: pranchas de comunicação, texto impresso e ampliado, softwares ampliadores e leitores de tela, comunicação alternativa, aprofundamento de estudos, entre outros recursos, conforme a Resolução VP Acadêmica de Graduação n° 1/2015, que regulamenta o atendimento ao público-alvo da educação especial, por meio do Núcleo de Educação Especial Inclusiva - NUEEI.

A acessibilidade digital e nas comunicações se efetiva por meio das variadas formas de comunicação sem obstáculos, como a língua de sinais, aprofundamento de estudos, uso de programas específicos por intermédio de computadores, bem como a difusão e facilidade no uso de novas tecnologias, mecanismos digitais e de tecnologias assistivas. Para garantir a contratação e gestão do Intérprete o NUEEI disponibiliza para as unidades o Manual de orientações para Gestão do Intérprete da Libras e a Declaração para solicitação de intérprete da Libras.

Além das orientações para a contratação dos intérpretes da Libras e, atentos à formação do professor e a familiarização com o contexto dos alunos, a IES oferece curso de capacitação em Educação Inclusiva e em Libras, oportunizando o contato e a difusão da Língua Brasileira de Sinais.

Essas orientações contribuem para a eliminação de barreiras comunicacionais.

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O Atendimento Educacional Especializado (AEE) ao público-alvo da educação especial no Curso de Jornalismo é realizado pelo NUEEI, composto por profissionais da área da Educação Especial, que conta com a participação colaborativa de outros profissionais do Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID), responsável pelo atendimento local na IES, composto por um representante dos coordenadores, um representante docente, um representante do Corpo técnico-administrativo e um representante da CPA.

O procedimento metodológico para execução das aulas considera o que determina o Kroton Learning System, sobre cujos princípios, fundamentação e evolução foram descritos no item 3.1.1.

3.2.1 AULA MODELO

Em sintonia com os conceitos acadêmicos adotados, o Curso de Jornalismo vem buscando estratégias de ensino-aprendizagem por meio de metodologias ativas que desenvolvam competências e habilidades necessárias ao egresso que se quer formar, como possibilidade de desenvolvimento do pensamento, da autoanálise e da autoaprendizagem.

Por meio de situações propostas, didaticamente concebidas e organizadas para promover aprendizagens significativas e funcionais, o alvo constitui-se na geração das competências profissionais gerais e técnicas.

Dessa forma, o KLS 2.0 considera que a sala de aula é um espaço de aprendizado dialógico, baseando-se em situações da realidade profissional (SRs) e situações-problema (SPs), que instiguem reflexão e ação.

Nesse sentido, foi criada a Aula Modelo, cujos principais objetivos são:

• Maximizar a eficácia das atividades em sala de aula. • Estruturar o tempo fora da sala de aula para o máximo benefício de aprendizagem. • Criar e manter o espírito de parceria entre alunos e professores.

A Aula Modelo, baseada no conceito Sala de Aula Invertida, compreende três momentos didáticos, a saber:

Pré-aula, momento que antecede a aula, tem por objetivos desafiar, incentivar e estimular o aluno para a aprendizagem, por meio de proposições via webaula (WA), livro didático (LD), objetos de aprendizagem, textos ou outros recursos que o professor julgar relevantes.

Aula mediada, momento em que são desenvolvidas atividades para resolver situações-problema, momento em que as trocas de experiências e conhecimentos são estimuladas.

Pós-aula, momento destinado à realização de atividades e de propor novos desafios a fim de despertar os alunos para novas aprendizagens.

As aulas são planejadas para serem desenvolvidas na seguinte sequência:

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Introdução: Levantamento de ideias a partir do assunto que foi proposto na pré-aula.

Desenvolvimento: Desencadeamento do tema e explicação dialógica do assunto pelo professor.

Conclusão: Nessa etapa o professor deve fazer uma síntese geral do assunto, retomando os pontos mais importantes, e questionando os alunos para perceber como a aprendizagem está se processando.

O professor, tendo o Plano de Ensino como referência, estrutura a sua aula modelo e disponibiliza, juntamemnte com o Plano de Ensino, no Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA, apresentando uma sequência sistematizada do que deve ser desenvolvido em sala de aula, tais como: os conteúdos, os textos, os exercícios e/ou as atividades a serem realizadas.

Os materiais sugeridos pelo professor não devem se limitar apenas ao assunto que será abordado, devem também permitir ao aluno o estudo aprofundado do tema.

Todo o material e as atividades de aprendizagem utilizadas ficarão disponíveis para o aluno durante todo o tempo de sua formação. Assim, a qualquer momento, o aluno poderá revisar o tema estudado e, a cada semestre, terá à sua disposição não apenas os materiais e atividades de aprendizagem daquele semestre, mas também os de todos os semestres já cursados.

Resumidamente, a Aula Modelo está representada pela figura abaixo (Figura 2):

Figura 2- Aula Modelo

Esse modelo parte do pressuposto de que o conhecimento não deva ocorrer apenas ao tempo previsto para a duração das aulas, conforme determina a Resolução nº 3/2007 e no Parecer CNE/CES nº 261/2006, que define que

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Cabe às Instituições de Educação Superior, respeitado o mínimo dos duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, a definição da duração da atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo que compreenderá:

I. preleções e aulas expositivas;

II. atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das licenciaturas.

Deste modo, o aluno desenvolve, no mínimo, 60 minutos de atividades acadêmicas efetivas, 50 minutos de aula e 10 minutos de atividades orientadas compreendidas entre a pré-aula e a pós-aula. Todo o conteúdo é planejado pelo professor da disciplina, promovendo uma inter-relação entre os tempos didáticos e, consequentemente, viabilizando o desenvolvimento do aluno. Neste cenário, o professor está presente em todo o processo orientando, auxiliando e intermediando o processo de ensino-aprendizagem.

É importante ressaltar que para a Aula Modelo foi estruturado um material didático baseado na sistematização conceitual e no ensino fundamentado na problematização, que possiilita ao aluno o desenvolvimento do pensamento crítico e a aplicação dos conhecimentos em situações práticas e reais. Os materiais didáticos visam potencializar o processo ensino-aprendizagem por meio de livro didático, webaula, roteiro de aulas práticas, entre outros. Para além desses materiais, o professor pode, se julgar necessário, agregar novos recursos e materiais que contribuirão com o desenvolvimento da disciplina. As disciplinas que não possuem Material Didático também terão os três momentos didáticos planejados e aplicados pelo professor da disciplina.

Em uma disciplina de fundamento, a problematização do conteúdo é realizada a partir de sua competência e dos resultados geradores de aprendizagem. Já para uma disciplina profissionalizante, a problematização do conteúdo é realizada a partir da competência técnica e do produto.

Resumindo, a metodologia adotada pelo KLS 2.0 pode ser representada por meio da aula modelo e pelos materiais adotados, conforme figura abaixo.

Figura 3 - Tempos Didáticos

MET

OD

OLO

GIA

Pré-Aula

Sistematização de conceitos.

Deve ser provocativa e despertar o interesse do aluno no conteúdo.

Webaula, roteiro do vídeo, livro didático e atividades diagnósticas.

Aula Mediada

Resolução de situação-problema.

Plano de aula e roteiros de aula prática (quando a disciplina exigir CH prática).

Pós-Aula

Aprofundamento por meio de atividades.

Preparação para a aula seguinte.

Atividade de aprendizagem.

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Por fim, a metodologia adotada, em consonância com o modelo acadêmico, promove ações de ensino-aprendizagem para desenvolver as competências necessárias para a empregabilidade dos seus alunos.

Sabe-se que entre os principais desafios da era contemporânea é que os jovens sejam protagonistas de seu próprio desenvolvimento e de suas comunidades, uma das abordagens adotadas passa pelo desenvolvimento de competências socioemocionais. Nesse processo, aprende-se a colocar em prática as atitudes e habilidades que possibilitarão ao aluno controlar suas emoções, alcançar objetivos, demonstrar empatia, manter relações sociais positivas e tomar decisões de maneira responsável.

Dessa forma, com base nos quatro pilares da educação - aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a ser e aprender a conviver -, a IEs prepara os alunos não apenas para o aprendizado dos conteúdos curriculares, mas também a serem pessoas colaborativas e críticas, preparadas para desenvolver uma atividade profissional.

3.2.2 MATERIAL DIDÁTICO

O material didático da Universidade Anhanguera-Uniderp é um recurso pedagógico relevante, o qual auxilia o processo de ensino-aprendizagem e materializa o ensino por competências. A cada aula, correspondente a uma seção do material, o conteúdo é abordado de forma contextualizada e exemplificada numa situação-problema (SP). Isso exige que o aluno compreenda e mobilize os conteúdos teóricos para análise, síntese e aplicação deles na resolução de um problema, viabilizando e reforçando o desenvolvimento das competências almejadas no perfil profissional do egresso.

Para o corpo docente são disponibilizados planos de aulas e roteiros para as aulas práticas, contendo orientações de didática de ensino do conteúdo e técnicas de mediação para resolução da situação-problema (SP). Tais materiais auxiliam o planejamento do professor em relação à aula, permitindo a avaliação contínua e formativa da aprendizagem em sala de aula, como também estimulam a autonomia do professor em sala de aula, permitindo a flexibilidade e interdisciplinaridade, focando nas necessidades locorregionais de seus discentes.

Dessa forma, por meio dos materiais didáticos busca-se desenvolver o pensamento crítico dos alunos e as competências profissionais para a resolução de problemas, as quais são cada vez mais exigidas pelos empregadores.

A produção dos materiais didáticos segue etapas rigorosas de qualidade que são organizadas por processos que interligam uma cadeia que tem como princípio a elaboração, posteriormente a editoração e, por fim, a disponibilização do material ao aluno no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA).

Esta construção tem o BSC do curso como documento norteador para promover a transformação do conteúdo em material didático, buscando oferecer todos os elementos necessários, compatibilizando com aprofundamento e coerência, aliando teoria e prática por meio das situações-problema apresentadas ao longo do material.

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O material didático oferecido ao aluno da IES também é pensado de acordo com os

requisitos de acessibilidade necessários para a inclusão do público-alvo da Educação

Especial, a saber, pessoas com:

deficiência;

transtornos globais do desenvolvimento (Autismo, Síndrome de Rett, Síndrome de

Asperger, Transtorno Desintegrativo da Infância)

altas habilidades/superdotação

Para tanto, há materiais compatíveis com leitores de tela e textos com fonte ampliada,

vídeos com janela da Libras e, quando solicitado, a disponibilização de recursos e

adaptações específicas.

A IES disponibiliza auxílio de ledor/transcritor, intérprete da Libras, equipamentos

(computador com software leitor de tela, scanner* para digitalização e conversão de texto

em áudio), além de formação continuada para o corpo docente e colaboradores, a fim de

contribuir com o processo de inclusão dos alunos por meio de ações para atender os

espectros de acessibilidade metodológica, atitudinal, programática, digital e nas

comunicações em busca da acessibilidade plena.

3.3 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO E ÁREA DE ATUAÇÃO

Partindo do princípio de que o aluno ingressa no Ensino Superior principalmente para ter empregabilidade, o Curso de Jornalismo da Universidade Anhanguera-Uniderp, por meio do KLS 2.0, se preocupa com uma formação do profissional-cidadão competente e capacitado a ingressar e manter-se no mercado de trabalho, desenvolvendo-se com eficiência e eficácia na área que escolheu atuar.

Para a formação desse egresso, a proposta de organização curricular é realizada em função das competências que os acadêmicos precisam desenvolver, respeitando-se as aprendizagens, conhecimentos e as construções adquiridas anteriormente.

Nessa proposta, a elaboração do currículo tem como referência o perfil do egresso. É esse perfil que orientará a definição das áreas de atuação, a composição das competências a serem desenvolvidas e, consequentemente, o conjunto de elementos que contribuirão para se estabelecer as conexões necessárias.

Compreendendo que as competências permitem mobilizar conhecimentos para enfrentar determinadas situações, as atividades de aprendizagem vão além dos conteúdos conceituais, abrangendo também os conteúdos procedimentais e atitudinais, que garantirão o perfil profissional do egresso que se deseja formar.

As competências a serem trabalhadas no curso estão de acordo com as respectivas Diretrizes Curriculares Nacionais - DCNs e têm como foco o que o egresso necessita conhecer bem para ser capaz de desenvolver suas atividades nas diversas áreas de atuação de sua profissão.

Neste contexto, o egresso deve ter como pressupostos essenciais o compromisso de atuar no contexto socioeconômico e político do país, sendo um profissional e cidadão

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comprometido com os interesses e desafios da sociedade contemporânea e capaz de acompanhar a evolução científica e tecnológica da sua área de atuação, mantendo adequado padrão de ética profissional, conduta moral e respeito ao ser humano.

Considerando as concepções filosóficas e educacionais, os objetivos formativos da IES, sua missão, visão, valores, e os preceitos dispostos no seu PDI; a Universidade Anhanguera-Uniderp busca que os egressos de todos os seus cursos superiores, sejam profissionais que:

tenham competência técnica e tecnológica em sua área de atuação;

sejam capazes de se inserir no mundo do trabalho de modo compromissado com o desenvolvimento regional sustentável;

tenham formação humanística e cultura geral integrada à formação técnica, tecnológica e científica;

atuem com base em princípios éticos e de maneira sustentável;

saibam interagir e aprimorar continuamente seus aprendizados a partir da convivência democrática com culturas, modos de ser e pontos de vista divergentes; e

sejam cidadãos críticos, propositivos e dinâmicos na busca de novos conhecimentos.

No âmbito do curso, a RESOLUÇÃO Nº 1, DE 27 DE SETEMBRO DE 2013, que

estabeleceu as Diretrizes Curriculares Nacionais para cursos de graduação em Jornalismo,

bacharelado, especificamente sobre o perfil do egresso, em seu Art. 5º diz o seguinte:

Art. 5º O concluinte do curso de Jornalismo deve estar apto para o desempenho profissional de jornalista, com formação acadêmica generalista, humanista, crítica, ética e reflexiva, capacitando-o, dessa forma, a atuar como produtor intelectual e agente da cidadania, capaz de responder, por um lado, à complexidade e ao pluralismo característicos da sociedade e da cultura contemporâneas, e, por outro, possuir os fundamentos teóricos e técnicos especializados, o que lhe proporcionará clareza e segurança para o exercício de sua função social específica, de identidade profissional singular e diferenciada em relação ao campo maior da comunicação social.

Em alinhamento com o disposto na referida Resolução, com os pressupostos assumidos

pela Faculdade, e mediante o conjunto de conhecimentos que serão internalizados ao longo

do Curso de Comunicação Social, Jornalismo, busca-se que os seus egressos tenham o

perfil de profissionais generalistas, aptos a analisar, interpretar e agir em situações

pertinentes ao Jornalismo, a partir de atitudes críticas, reflexivas e éticas, pois adquiriram

habilidades suficientes para, eticamente, atuar

tendo em vista o princípio da pluralidade, o favorecimento do debate, o aprofundamento da investigação, a fiscalização do poder e a garantia social da veracidade das informações;

adotando critérios de rigor e independência na seleção das fontes e no relacionamento profissional com elas ;

elaborando notícias para a publicação nos meios de comunicação;

organizando pautas, planejando e executando coberturas jornalísticas; e

conduzindo entrevistas e redigindo notícias;.

Considerando as habilidades e competências desenvolvidas ao longo do Curso e seu perfil

profissiográfico; o egresso do Curso de Comunicação Social - Jornalismo formado pela

Universidade Anhanguera-Uniderp poderá atuar nas áreas, descritas no item 3.3.2 BSC

ACADÊMICO DO CURSO DE JORNALISMO.

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3.3.1 ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS

A Política de Empregabilidade formaliza a atuação da Universidade Anhanguera-Uniderp quanto à promoção da inserção de seus alunos e ex-alunos no mercado de trabalho, o que afirma o compromisso em desenvolver a empregabilidade de seus alunos, por meio da promoção de sua qualificação profissional, especificamente nos seguintes aspectos:

a) Promover a inserção dos alunos e ex-alunos no mercado de trabalho, por meio da intermediação de emprego e do desenvolvimento de sua empregabilidade;

b) acompanhar a evolução profissional dos egressos;

c) entender o impacto do Ensino Superior na vida profissional dos alunos; e

d) buscar atender aos requisitos de qualificação profissional do mercado.

Esses objetivos são coerentes com a missão de “Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, gerando valor de forma sustentável”.

Integrante dessa política, o Canal Conecta é um portal web, criado para aproximar alunos e ex-alunos dos empregos disponíveis na região, de forma rápida, fácil e objetiva, bem como auxiliar as empresas na indicação dos melhores profissionais, de acordo com suas demandas mercadológicas atuais.

Totalmente gratuita e inédita, a ferramenta permite às empresas a divulgação de suas vagas em aberto, incluindo estágio, visualização de currículos, agendamento de entrevistas e, ainda, a gestão de seus processos seletivos até a contratação do candidato.

Os alunos e ex-alunos formados na IES poderão se candidatar para novas vagas, acompanhar o processo seletivo, acessar conteúdos sobre carreira, empreendedorismo e mercado, para auxiliar no crescimento profissional e desenvolvimento individual. A plataforma indicará cursos livres de curta duração a preços acessíveis, com o intuito de ampliar seu potencial competitivo e preparar-se para as oportunidades de empregabilidade.

Por meio de algoritmos estatísticos, o sistema do Canal Conecta faz o cruzamento de dados dos candidatos mais indicados para cargos das empresas inscritas e consolida todo e qualquer tipo de vaga, para estudantes do ensino técnico até egressos que já possuem pós-graduação.

A ferramenta auxiliará na gestão da carreira do aluno por tempo indeterminado, atuando como parceira da área de RH das empresas, estabelecendo uma relação com entidades de classe e empresas locais. Dessa forma a IES restabelece também seu compromisso com a responsabilidade social e com a cidadania no local onde está inserida.

Por meio do acesso ao Canal Conecta, o aluno ou egresso registrado receberá mensagens e newsletters. Com isso, o ex-aluno poderá continuar a fazer parte da vida da instituição, além de conhecer as possibilidades de continuação de seus estudos no âmbito da instituição.

As pesquisas de empregabilidade, ao abranger também egressos, permitem conhecer a evolução do desempenho dos alunos em suas carreiras e, assim, entender os efeitos da formação superior sobre suas vidas, retroalimentando as decisões no âmbito da IES.

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Tal pesquisa permite um acompanhamento sistêmico e periódico de alunos e ex-alunos da Universidade Anhanguera-Uniderp, subsidiando análises de evolução salarial, índice de ocupação, relação entre ocupação e formação recebida, importância das atividades acadêmicas para a inserção no mercado, entre outras.

3.3.2 BSC ACADÊMICO DO CURSO DE JORNALISMO

Considerando o perfil, as competências gerais e técnicas, o profissional formado poderá atuar nas seguintes áreas profissionais:

FOTOJORNALISMO, RADIOJORNALISMO, TELEJORNALISMO E WEBJORNALISMO;

JORNALISMO INVESTIGATIVO E INFORMATIVO;

PRODUÇÃO E PESQUISA

O BSC do curso de Jornalismo está demonstrado abaixo:

PERFIL DO EGRESSO

Jornalista generalista e humanista, com senso crítico, apto a agir eticamente e com

autonomia profissional, capaz de cobrir eventos informativos com caráter investigativo,

dinâmico e concernentes aos aspectos sociais, elaborando notícias para a publicação nos

meios de comunicação, organizando pautas, planejando e executando coberturas

jornalísticas, bem como conduzindo entrevistas e redigindo notícias, acompanhando e

empregando as tecnologias contemporâneas de produção jornalística e realizando projetos

inovadores e contextuais.

CICLO BÁSICO DE FORMAÇÃO

Conhecer os fundamentos, aspectos e técnicas relacionados a cultura e formação ética e

humanística, focado nas questões sociais e legais contemporâneas, para formar uma

plataforma de conhecimentos como apoio ao desenvolvimento das competências

profissionais em comunicação para o exercício profissional de Jornalista.

CICLO PROFISSIONALIZANTE

FOTOJORNALISMO,

RADIOJORNALISMO,

TELEJORNALISMO E

WEBJORNALISMO

JORNALISMO INVESTIGATIVO

E INFORMATIVO PRODUÇÃO E PESQUISA

Atuar nas atividades

de Fotojornalismo,

Radiojornalismo,

Telejornalismo e

Webjornalismo, com

dinamismo e

concernentes aos

aspectos sociais

Atuar como Jornalista cobrindo

aspectos informativos e com

caráter investigativo, dinâmico e

concernente aos aspectos

sociais, sob as premissas da

ética e da responsabilidade.

Atuar na Produção e Pesquisa

em Comunicação Social,

especialmente em Jornalismo,

buscando o aprimoramento

tecnológico e metodológico do

Jornalismo informativo e o de

caráter investigativo.

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envolvidos na vida em

sociedade.

DISCIPLINAS DISCIPLINAS DISCIPLINAS

Fotografia Básica

Fotojornalismo

Introdução ao Audiovisual

Introdução ao Rádio

Jornalismo Impresso Aplicado

Planejamento Gráfico

Produção Gráfica

Produção Multimídia

Rádio Jornalismo

Redação Jornalística II

Telejornalismo I

Telejornalismo II

Web Jornalismo

Análise da Realidade Brasileira Contemporânea

Análise do Discurso

Assessoria de Imprensa

Computação Gráfica

Comunicação e Discurso

Comunicação Integrada Organizacional

Ética, Política e Sociedade

Fotografia Básica

Gêneros Jornalísticos e Técnicas de Entrevista

Gestão e Planejamento de Mídia

Homem, Cultura e Sociedade

Introdução ao Rádio

Jornalismo Especializado I

Jornalismo Especializado II

Metodologia Científica

Mídia, Educação e Comunidade

Pesquisa em Comunicação

Rádio Jornalismo

Redação Jornalística I

Sistemas Brasileiros de Comunicação

Teorias Avançadas da Comunicação

Teorias da Comunicação

Teorias do Jornalismo

Comunicação Integrada Organizacional

Estética e História da Arte

Fotojornalismo

Gêneros Jornalísticos e Técnicas de Entrevista

Gestão da Comunicação

Gestão e Planejamento de Mídia

Introdução ao Audiovisual

Jornalismo Especializado I

Jornalismo Especializado II

Jornalismo Impresso Aplicado

Legislação e Ética na Comunicação

Mídia, Educação e Comunidade

Novas Tecnologias Aplicadas à Comunicação

Pesquisa em Comunicação

Planejamento Gráfico

Produção Gráfica

Produção Multimídia

Redação Jornalística I

Redação Jornalística II

Telejornalismo I

Telejornalismo II

Web Jornalismo

Quadro 4 - BSC Acadêmico

O BSC ainda elenca as competências que o aluno terá desenvolvido com a conclusão dos conteúdos presentes no curso de Jornalismo:

ANÁLISE DA REALIDADE BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA Competência geral: Conhecer a fundamentação teórica e refletir sobre a política e o poder e como isso repercute nos meios de comunicação na relação com os consumidores de informação.

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ANÁLISE DO DISCURSO Competência geral: Conhecer os princípios básicos da Análise do Discurso Competência técnica: Conhecer a articulação dos códigos sociais, contextuais e linguísticos na Análise do Discurso

Conhecer os mecanismos de reconhecimento ideológico no discurso

ASSESSORIA DE IMPRENSA Competência geral: Conhecer o processo da comunicação organizacional para elaborar, coordenar e executar projetos de assessoria jornalística a instituições legalmente constituídas de qualquer natureza, assim como projetos de jornalismo em comunicação comunitária, estratégica ou corporativa.

Competência técnica: Conhecer a rotina e os instrumentos da assessoria de imprensa.

COMPUTAÇÃO GRÁFICA Competência geral: Conhecer os fundamentos e técnicas de aplicação para produzir designs de modelagem 3D e vídeos, graficamente, por meio de computação. Competência técnica: Conhecer as definições, as técnicas e os métodos de aplicação de modelagem e de modificadores 3D.

Conhecer as técnicas de captura de imagens e para produção de vídeo.

COMUNICAÇÃO E DISCURSO Competência geral: Conhecer os processos de produção de sentidos a partir da linguagem e seus mecanismos de operação ideológica.

Competência técnica: Conhecer o processo de produção de sentidos na imagem. Conhecer o processo de produção de sentidos no texto a partir das escolhas lexicais e da ideologia presente no texto.

COMUNICAÇÃO INTEGRADA ORGANIZACIONAL Competência geral: Conhecer o processo de comunicação integrada nas e para as organizações.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM JORNALISMO Competência geral: Conhecer os métodos, as exigências e normas legais, as orientações do regulamento para planejamento e execução de estágio curricular supervisionado em Jornalismo. Competência técnica: Conhecer os métodos para planejamento e execução de estágio curricular supervisionado em Jornalismo. Conhecer os métodos para planejamento e execução de estágio curricular supervisionado em Jornalismo.

ESTÉTICA E HISTÓRIA DA ARTE

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Competência geral: Conhecer os fundamentos teóricos e aspectos históricos sobre estética e arte na perspectiva da filosofia das artes.

ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE

Competência geral: Conhecer as relações entre a filosofia, a ética e a política.

FOTOGRAFIA BÁSICA Competência geral: Conhecer os fundamentos de Fotografia como meio para o desenvolvimento das atividades de Design Gráfico Competência técnica: Conhecer os aspectos de manuseio dos equipamentos e o fluxo fotográfico. Conhecer os métodos e as técnicas básicos de Fotografia. FOTOJORNALISMO Competência geral: Conhecer os conceitos e dominar as técnicas da fotojornalismo. Competência técnica: Conhecer o discurso fotográfico e a produção de sentido na fotojornalismo.

Conhecer o processo de produção de fotografia para o jornalismo.

GÊNEROS JORNALÍSTICOS E TÉCNICAS DE ENTREVISTA Competência geral: Conhecer as metodologias jornalísticas de apuração, depuração, aferição, além das metodologias para produzir, editar e difundir. Competência técnica: Conhecer a função do repórter e o processo de coleta e apuração de dados.

Conhecer a pauta e seus elementos para o planejamento de matérias.

Conhecer o processo de produção dos diferentes tipos de entrevista.

Conhecer os elementos e produzir textos jornalísticos.

GESTÃO DA COMUNICAÇÃO Competência geral: Conhecer o espírito empreendedor, de forma a ampliar a atuação profissional em novos campos, projetando a função social da profissão em contextos não delineados no presente. Competência técnica: Conhecer os princípios gerais da administração e o processo de elaboração de plano de negócio em comunicação.

GESTÃO E PLANEJAMENTO DE MÍDIA Competência geral: Conhecer e atuar na gestão de mídias tradicionais e digitais.

Competência técnica: Conhecer os métodos e técnicas de planejamento de mídia.

HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE

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Competência geral: Conhecer as diversas correntes teóricas que explicam o homem, a vida em sociedade e as diversas formas de explicação da realidade social.

INTRODUÇÃO AO AUDIOVISUAL Competência geral: Conhecer os conceitos e especificidades do cinema e vídeo, os gêneros televisivos e os equipamentos de TV.

Competência técnica: Conhecer o processo de edição de imagens.

INTRODUÇÃO AO RÁDIO Competência geral: Conhecer o instrumental teórico-prático em Rádio para desenvolvimento da atividade profissional em Comunicação. Competência técnica: Conhecer as questões técnicas do o rádio para produção radiofônica.

JORNALISMO ESPECIALIZADO I Competência geral: Conhecer a linguagem jornalística, preservando os conteúdos originalmente formulados em linguagens técnico-científicas, mas cuja relevância social justifique e/ou exija disseminação não especializada. Competência técnica: Conhecer a história da Polícia no Brasil e as especificidades do jornalismo policial.

Conhecer a história política do Brasil e as especificidades do jornalismo político.

Conhecer as diferenças entre jornalismo segmentado e jornalismo especializado. Conhecer as noções básicas de economia, a história e as especificidades do jornalismo econômico.

JORNALISMO ESPECIALIZADO II Competência geral: Conhecer a linguagem jornalística, os aspectos e as técnicas do processo de produção do jornalismo especializado. Competência técnica: Conhecer o processo de produção em jornalismo científico, suas características e peculiaridades.

Conhecer o processo de produção em jornalismo cultural, seu papel e suas características. Conhecer o processo de produção em jornalismo de temas diversos, seu papel e suas características. Conhecer o processo de produção em jornalismo esportivo, seu papel e suas características.

JORNALISMO IMPRESSO APLICADO Competência geral: Conhecer o processo de produção de enunciados jornalísticos com clareza, rigor e correção e ser capaz de editá-los em espaços e períodos de tempo limitados. Competência técnica: Conhecer o processo de produção de uma publicação jornalística impressa.

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LEGISLAÇÃO E ÉTICA NA COMUNICAÇÃO Competência geral: Conhecer os princípios da ética, identificando e estudando as questões deontológicas no jornalismo.

METODOLOGIA CIENTÍFICA

Competência geral: Conhecer Técnicas e métodos de Pesquisa Científica

MÍDIA, EDUCAÇÃO E COMUNIDADE Competência geral: Conhecer a mídia-educação como mecanismo de emancipação do cidadão para a cidadania.

NOVAS TECNOLOGIAS APLICADAS À COMUNICAÇÃO Competência geral: Conhecer os aspectos teóricos e técnicos das Novas Tecnologias Aplicadas à Comunicação para compreender sua influência na sociedade.

PESQUISA EM COMUNICAÇÃO Competência geral: Conhecer o processo de pesquisa em ciências sociais, em especial as metodologias da área de comunicação. Competência técnica: Conhecer as etapas da pesquisa científica bem como os métodos para elaboração de projetos.

PLANEJAMENTO GRÁFICO Competência geral: Conhecer e dominar o processo de planejamento gráfico, propondo soluções para diferentes projetos impressos.

Competência técnica: Conhecer as técnicas de diagramação em jornalismo impresso.

Conhecer o processo de planejamento gráfico em jornalismo impresso.

PRODUÇÃO GRÁFICA Competência geral: Conhecer os fundamentos de Produção Gráfica e praticar as técnicas de produção, composição e impressão. Competência técnica: Conhecer e as técnicas de composição e montagem eletrônica de produção digital. Conhecer o processo de impressão e praticar as técnicas de impressão. PRODUÇÃO MULTIMÍDIA Competência geral: Conhecer e dominar linguagens midiáticas e formatos discursivos, utilizados nos processos de produção jornalística nos diferentes meios e modalidades tecnológicas de comunicação. Competência técnica: Conhecer as plataformas multimídias e o processo de produção de conteúdo digital.

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RÁDIO JORNALISMO Competência geral: Conhecer os aspectos históricos, as definições e as técnicas de Rádio Jornalismo, para produção de reportagens e programas radiofônicos. Competência técnica: Conhecer a estrutura e as técnicas de produção de programas radiofônicos.

Conhecer a estrutura e técnicas de produção de reportagem para rádio.

REDAÇÃO JORNALÍSTICA I Competência geral: Conhecer a organização de pautas e planejamento de coberturas jornalísticas.

Competência técnica: Conhecer o processo de edição jornalística.

Conhecer os elementos e a linguagem da reportagem.

Conhecer os métodos de produção jornalística.

REDAÇÃO JORNALÍSTICA II Competência geral: Conhecer as especificidades éticas, técnicas e estéticas do jornalismo, em sua complexidade de linguagem e como forma diferenciada de produção e socialização de informação e conhecimento sobre a realidade.

Competência técnica: Conhecer e dominar o processo de produção da grande reportagem.

Conhecer o processo de produção no jornalismo opinativo.

SISTEMAS BRASILEIROS DE COMUNICAÇÃO Competência geral: Conhecer a comunicação social enquanto política pública no contexto da sociedade e seu relacionamento com o poder público governamental.

TELEJORNALISMO I Competência geral: Conhecer as etapas de produção em telejornalismo, propondo, planejando, executando e avaliando projetos na área. Competência técnica: Conhecer a estrutura e o processo de produção de reportagem para TV.

Conhecer a estrutura e o processo de produção de telejornais.

TELEJORNALISMO II Competência geral: Conhecer, dominar e gerir processos de produção jornalística, bem como ser capaz de aperfeiçoá-los pela inovação e pelo exercício do raciocínio crítico. Competência técnica: Conhecer métodos e técnicas de elaboração de pautas e programas regionais.

Conhecer o processo de produção de programas para TV.

TEORIAS AVANÇADAS DA COMUNICAÇÃO

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Competência geral: Conhecer os movimentos e teorias da comunicação no âmbito da modernidade, dos estudos latino-americano, incluindo as reflexões de pensadores brasileiros, e as contribuições dos estudos de recepção.

TEORIAS DA COMUNICAÇÃO Competência geral: Conhecer o desenvolvimento das principais teorias da comunicação, relacionando-as com a prática profissional e com a realidade socioeconômica vivida.

TEORIAS DO JORNALISMO Competência geral: Conhecer as principais teorias do jornalismo e o processo de construção da notícia.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I Competência geral: Conhecer os critérios para as definições metodológicas e conhecer as etapas de elaboração do projeto de conclusão do curso.

Competência técnica: Conhecer as técnicas e métodos para o delineamento do projeto. Conhecer as técnicas e métodos para o desenvolvimento do projeto, compondo a proposta com as etapas do projeto de conclusão do curso. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II Competência geral: Conhecer o processo de desenvolvimento do trabalho científico, norteado pelos os critérios da metodologia científica, cumprindo o embasamento teórico dentro do esboço do objeto de estudo. Competência técnica: Conhecer o as características e meios para estruturar o trabalho científico. Conhecer o as características e meios para o desenvolvimento do trabalho científico, e ser capaz de definir os aspectos da metodologia científica, para cumprir o embasamento teórico dentro do esboço do objeto de estudo. WEB JORNALISMO Competência geral: Conhecer as linguagens midiáticas e os formatos discursivos, utilizados nos processos de produção jornalística nos diferentes meios e modalidades tecnológicas de comunicação. Competência técnica: Conhecer métodos e técnicas de desenvolvimento de scripts de reportagem para internet. Conhecer o processo de produção do jornalismo para a internet, bem como as diferentes narrativas do texto para a web.

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3.4 OBJETIVOS DO CURSO

Os objetivos do Curso de Jornalismo foram concebidos e implementados buscando uma coerência, em uma análise sistêmica e global, com os seguintes aspectos: perfil profissional do egresso, estrutura curricular e contexto educacional.

Neste contexto, ao se definir o BSC do Curso de Jornalismo foi definido o perfil profissional do Jornalista a ser formado pela Universidade Anhanguera-Uniderp e foram delineados os principais objetivos do Curso à luz das DCNs, dispostas na Resolução CNE/CES nº 1, de 27 de setembro de 2013.

Assim, o Curso tem como OBJETIVO PRINCIPAL:

Formar um Jornalista generalista e humanista, com senso crítico, apto a agir eticamente e com autonomia profissional, capaz de cobrir eventos informativos com caráter investigativo, dinâmico e concernentes aos aspectos sociais, elaborando notícias para a publicação nos meios de comunicação, organizando pautas, planejando e executando coberturas jornalísticas, bem como conduzindo entrevistas e redigindo notícias, acompanhando e empregando as tecnologias contemporâneas de produção jornalística e realizando projetos inovadores e contextuais.

Os seguintes OBJETIVOS ESPECÍFICOS foram definidos:

Atuar nas atividades de Fotojornalismo, Radiojornalismo, Telejornalismo e Webjornalismo, com dinamismo e concernentes aos aspectos sociais envolvidos na vida em sociedade.;

Atuar como Jornalista cobrindo aspectos informativos e com caráter investigativo, dinâmico e concernente aos aspectos sociais, sob as premissas da ética e da responsabilidade.;

Atuar na Produção e Pesquisa em Comunicação Social, especialmente em Jornalismo, buscando o aprimoramento tecnológico e metodológico do Jornalismo informativo e o de caráter investigativo.

3.4.1 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

Considerando as concepções filosóficas e educacionais, os objetivos formativos da IES, sua

missão, visão, valores, e os preceitos dispostos no seu PDI; a Universidade Anhanguera-

Uniderp busca que os egressos de todos os seus cursos superiores, sejam profissionais

que:

tenham competência técnica e tecnológica em sua área de atuação;

sejam capazes de se inserir no mundo do trabalho de modo compromissado com o desenvolvimento regional sustentável;

tenham formação humanística e cultura geral integrada à formação técnica, tecnológica e científica;

atuem com base em princípios éticos e de maneira sustentável;

saibam interagir e aprimorar continuamente seus aprendizados a partir da convivência democrática com culturas, modos de ser e pontos de vista divergentes; e

sejam cidadãos críticos, propositivos e dinâmicos na busca de novos conhecimentos.

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No âmbito do curso, a RESOLUÇÃO Nº 1, DE 27 DE SETEMBRO DE 2013, que

estabeleceu as Diretrizes Curriculares Nacionais para cursos de graduação em Jornalismo,

bacharelado, especificamente sobre o perfil do egresso, em seu Art. 5º diz o seguinte:

Art. 5º O concluinte do curso de Jornalismo deve estar apto

para o desempenho profissional de jornalista, com formação

acadêmica generalista, humanista, crítica, ética e reflexiva,

capacitando-o, dessa forma, a atuar como produtor intelectual

e agente da cidadania, capaz de responder, por um lado, à

complexidade e ao pluralismo característicos da sociedade e

da cultura contemporâneas, e, por outro, possuir os

fundamentos teóricos e técnicos especializados, o que lhe

proporcionará clareza e segurança para o exercício de sua

função social específica, de identidade profissional singular e

diferenciada em relação ao campo maior da comunicação

social.

Em alinhamento com o disposto na referida Resolução, com os pressupostos assumidos

pela Faculdade, e mediante o conjunto de conhecimentos que serão internalizados ao longo

do Curso de Comunicação Social, Jornalismo, busca-se que os seus egressos tenham o

perfil de profissionais generalistas, aptos a analisar, interpretar e agir em situações

pertinentes ao Jornalismo, a partir de atitudes críticas, reflexivas e éticas, pois adquiriram

habilidades suficientes para, eticamente, atuar

tendo em vista o princípio da pluralidade, o favorecimento do debate, o aprofundamento da investigação, a fiscalização do poder e a garantia social da veracidade das informações;

adotando critérios de rigor e independência na seleção das fontes e no relacionamento profissional com elas ;

elaborando notícias para a publicação nos meios de comunicação;

organizando pautas, planejando e executando coberturas jornalísticas; e

conduzindo entrevistas e redigindo notícias;.

Considerando as habilidades e competências desenvolvidas ao longo do Curso e seu perfil

profissiográfico; o jornalista formado pela Universidade Anhanguera-Uniderp poderá atuar

nas áreas de Fotojornalismo, Radiojornalismo, Telejornalismo e Webjornalismo; Jornalismo

Investigativo e Informativo; e Produção e Pesquisa.

Na área de Fotojornalismo, Radiojornalismo, Telejornalismo e Webjornalismo o egresso

poderá atuar com dinamismo buscando informar o destinatário em conformidade com as

características e particularidades das diferentes mídias.

Na área de Jornalismo Investigativo e Informativo ele poderá atuar cobrindo aspectos

informativos e com caráter investigativo, dinâmico e concernente aos aspectos sociais, sob

as premissas da ética e da responsabilidade.

No campo da Produção e Pesquisa, ele poderá atuar buscando o aprimoramento

tecnológico e metodológico do Jornalismo informativo e o de caráter investigativo.

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3.5. ESTRUTURA CURRICULAR

A estrutura curricular implantada no Curso de Jornalismo, da Universidade Anhanguera-Uniderp busca contemplar, com qualidade, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: flexibilidade, interdisciplinaridade, acessibilidade plena, compatibilidade da carga horária total e articulação da teoria com a prática.

Ao apresentar uma matriz curricular, o Curso tem como preocupação realizar um currículo voltado para o alcance do perfil definido para o profissional, a partir do desenvolvimento das competências previstas no BSC, estabelecidas a partir da Resolução CNE/CES nº 1, de 27 de setembro de 2013, que institui as DCNS do Curso de Jornalismo, tendo em vista o mercado de trabalho e sua articulação com as tendências da profissão na sociedade contemporânea.

3.5.1 MATRIZ CURRICULAR

Em atendimento ao que recomendam as Diretrizes Nacionais para Curso de Jornalismo, instituídas pela Resolução CNE/CES nº 1, de 27 de setembro de 2013, a matriz curricular do Curso Jornalismo é a seguinte:

DISCIPLINA SEMESTRE TIPO DE OFERTA

CH TEÓRICA

CH PRÁTICA

CH OUTROS

CH TOTAL

ED - LÓGICA MATEMÁTICA 1º ACO-ED 30 30

HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE 1º DI/INTERATI

VA 60 60

ANÁLISE DA REALIDADE BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA

1º PRESENCIAL 60 60

COMUNICAÇÃO E DISCURSO 1º PRESENCIAL 60 60

ESTÉTICA E HISTÓRIA DA ARTE 1º PRESENCIAL 60 60

LEGISLAÇÃO E ÉTICA NA COMUNICAÇÃO 1º PRESENCIAL 60 60

ED - GRAMÁTICA 2º ACO-ED 30 30

ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE 2º DI/INTERATI

VA 60 60

COMPUTAÇÃO GRÁFICA 2º PRESENCIAL 60 60

SISTEMAS BRASILEIROS DE COMUNICAÇÃO 2º PRESENCIAL 60 60

TEORIAS DA COMUNICAÇÃO 2º PRESENCIAL 60 60

TEORIAS DO JORNALISMO 2º PRESENCIAL 60 60

ED - INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS 3º ACO-ED 30 30

METODOLOGIA CIENTÍFICA 3º DI/INTERATI

VA 60 60

TEORIAS AVANÇADAS DA COMUNICAÇÃO 3º DI/INTERATI

VA 60 60

GÊNEROS JORNALÍSTICOS E TÉCNICAS DE ENTREVISTA

3º PRESENCIAL 60 60

PRODUÇÃO GRÁFICA 3º PRESENCIAL 60 60

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REDAÇÃO JORNALÍSTICA I 3º PRESENCIAL 30 30 60

ED - COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA 4º ACO-ED 30 30

NOVAS TECNOLOGIAS APLICADAS À COMUNICAÇÃO

4º DI/INTERATI

VA 60 60

FOTOGRAFIA BÁSICA 4º PRESENCIAL 20 40 60

INTRODUÇÃO AO RÁDIO 4º PRESENCIAL 30 30 60

JORNALISMO ESPECIALIZADO I 4º PRESENCIAL 30 30 60

REDAÇÃO JORNALÍSTICA II 4º PRESENCIAL 30 30 60

ED - EMPREGABILIDADE 5º ACO-ED 30 30

INTRODUÇÃO AO AUDIOVISUAL 5º DI/INTERATI

VA 60 60

JORNALISMO ESPECIALIZADO II 5º PRESENCIAL 30 30 60

PESQUISA EM COMUNICAÇÃO 5º PRESENCIAL 30 30 60

PLANEJAMENTO GRÁFICO 5º PRESENCIAL 20 40 60

RÁDIO JORNALISMO 5º PRESENCIAL 60 60

ED - EDUCAÇÃO AMBIENTAL 6º ACO-ED 30 30

ANÁLISE DO DISCURSO 6º DI/INTERATI

VA 60 60

OPTATIVA 6º DI/INTERATI

VA 60 60

FOTOJORNALISMO 6º PRESENCIAL 20 40 60

TELEJORNALISMO I 6º PRESENCIAL 20 40 60

WEB JORNALISMO 6º PRESENCIAL 20 40 60

ED - POLÍTICAS PÚBLICAS 7º ACO-ED 30 30

GESTÃO DA COMUNICAÇÃO 7º DI/INTERATI

VA 60 60

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM JORNALISMO

7º ESTÁGIO 200 200

JORNALISMO IMPRESSO APLICADO 7º PRESENCIAL 30 30 60

TELEJORNALISMO II 7º PRESENCIAL 20 40 60

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I 7º TCC 60 60

MÍDIA, EDUCAÇÃO E COMUNIDADE 7º TÓPICOS

ESPECIAIS 60 60

ED - DEMOCRACIA, ÉTICAS E CIDADANIA 8º ACO-ED 30 30

GESTÃO E PLANEJAMENTO DE MÍDIA 8º DI/INTERATI

VA 60 60

ASSESSORIA DE IMPRENSA 8º PRESENCIAL 60 60

PRODUÇÃO MULTIMÍDIA 8º PRESENCIAL 60 60

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II 8º TCC 60 60

COMUNICAÇÃO INTEGRADA ORGANIZACIONAL

8º TÓPICOS

ESPECIAIS 60 60

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ATIVIDADES COMPLEMENTARES * ACO-EI 160 160

COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR ** ** OPTATIVA

COMUNICAÇÃO DE MARKETING EM MEIOS DIGITAIS **

** OPTATIVA

DIREITO ELETRÔNICO E INTERNET ** ** OPTATIVA

LIBRAS - LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS ** ** OPTATIVA

RESUMO DA CARGA HORÁRIA

Total da Carga Horária Teórica 990

Total da Carga Horária Prática 690

Disciplina Interativa 600

Atividades Complementares

ED's 240 400

Outras 160

Total da Carga Horária de TCC 120

Total da Carga Horária de Estágio 200

TOTAL GERAL 3.000

Tabela 1- Matriz Curricular

3.5.2 INTERDISCIPLINARIDADE

A interdisciplinaridade é uma estratégia de abordagem em que duas ou mais disciplinas podem interagir, estabelecendo relações entre os conteúdos, objetivando proporcionar um conhecimento mais abrangente e contextualizado ao aluno.

Nessa concepção, permanecem os interesses próprios de cada disciplina, porém buscando soluções dos seus próprios problemas através da articulação com as outras disciplinas.

No modelo KLS 2.0 essa articulação se inicia com a escolha das disciplinas de fundamento que embasam as disciplinas profissionalizantes, as quais dão suporte, a partir das competências previstas e desenvolvidas, para a atuação do futuro egresso nas diferentes áreas da profissão.

3.5.3 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR

O princípio da flexibilização da Matriz Curricular do Curso de Jornalismo é promover fluidez

na oferta dos componentes curriculares e dessa forma possibilitar que coordenador e

professores desenvolvam ações, entendidas como desdobramentos das competências

previstas na matriz curricular, que fortalecem a identidade do curso, a partir de suas

características e necessidades.

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Condiderando que o KLS 2.0 é organizado por competências, a flexibilidade para a oferta das disciplinas se potencializa. Significa dizer que a oferta das disciplinas se torna um processo dinâmico, que oportuniza ao aluno um percurso que o desafie e o prepare para o desenvolvimento de uma visão crítica. Rompe-se a barreira da rigidez de oferta, valorizando-se e respeitando-se a articulação entre as disciplinas. Esse dinamismo estimula o trabalho com a diversidade, a interação entre os alunos e a interdisciplinaridade.

Além dessa maleabilidade na oferta e disposição de disciplinas, a flexibilização curricular se efetivará também por meio de componentes acadêmicos, tais como: Disciplinas Optativas, Trabalho de Conclusão de Curso e Atividades Complementares.

Disciplinas Optativas

A disciplina optativa prevista no Curso de Jornalismo é parte integrante da Matriz Curricular, oportunizando a flexibilização do currículo por meio de um elenco de disciplinas à escolha dos alunos, sendo elas Comportamento do Consumidor, Comunicação de Marketing em Meios Digitais, Direito Eletrônico e Internet, Libras – Língua Brasileira de Sinais.

A disciplina optativa prevista na matriz poderá ser substituída por uma das disciplinas escolhidas, devendo ser cursada com êxito pelos alunos, para o cômputo da carga horária do curso e desenvolvimento das competências nela previstas. As disciplinas previstas no elenco de disciplinas optativas apresentam congruência com as áreas de atuação do egresso e com a legislação vigente, no que se refere à disciplina de Libras - Língua Brasileira de Sinais.

A disciplina Libras, conforme determinam a Lei nº 10.436/2002 e o Decreto nº 5.626/2005, é obrigatória para as licenciaturas e o bacharelado em Fonoaudiologia e optativa para os demais cursos.

Trabalho de Conclusão de Curso

Descrito no item 3.8.

Atividades Complementares

Descritas no item 3.9.

3.5.4 ACESSIBILIDADE PLENA

Conforme descrito anteriormente a Universidade Anhanguera Uniderp preocupa-se com o direito às condições de igualdade no acesso, assegurado ao público-alvo da educação especial, na permanência e na terminalidade dos estudos na educação superior. Tais condições são promovidas institucionalmente a partir da eliminação do conjunto de barreiras, a saber: arquitetônicas, pedagógicas, atitudinais, nas comunicações e digitais.

Para o público-alvo da educação especial, a flexibilização curricular também acontece por meio da ampliação ou redução do tempo de integralização do curso. A ampliação, considera especificidades e o tempo de aprender de alunos com deficiência intelectual, por exemplo. E

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a redução, pode acontecer para alunos com altas habilidades/superdotação, caso comprovado extraordinário aproveitamento, conforme previsto no Art. 47 da LDB 9.394/96.

3.5.5 COMPATIBILIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA

A carga horária dos cursos é orientada pela Resolução CNE/CES nº 3/2007 e pelo Parecer CNE/CES nº 261/2006, que institui o mínimo dos duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, por meio de preleções e aulas expositivas e/ou atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das licenciaturas.

Dessa forma, no modelo KLS 2.0 a carga horária é mensurada em horas (60 minutos), composta de 50 minutos de aula mediada e 10 minutos de Atividades Orientadas, totalizando 60 minutos de efetiva atividade acadêmica. As Atividades Orientadas foram concebidas com a finalidade de desenvolver no aluno a cultura de autoestudo. Assim sendo, cada professor prepara e disponibiliza, antecipadamente, no Ambiente Virtual, o planejamento das atividades que preparam o aluno para a aprendizagem dos conteúdos da aula, conforme descrito anteriormente.

A Universidade Anhanguera Uniderp, atenta à Lei nº 13.005/2014, também conhecida como Plano Nacional de Educação (PNE), visando implementar a aplicação da carga horária mínima de 10% (dez por cento) do total da carga horária do curso de Jornalismo e para atender a tal normativa legal, aplicará gradativamente o aumento de sua carga horária para as atividades de extensão, estando totalmente implementada até o ano de 2024.

3.5.6 ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA

Esta articulação da teoria com a prática é contemplada na abordagem dos diversos conteúdos, observando o equilíbrio teórico-prático, permitindo o desenvolvimento de temas, inerentes às atividades profissionais, de forma integrada, propiciando ao aluno o aprimoramento científico e a busca do avanço tecnológico. Neste contexto, a estrutura curricular desenvolvida, que possui coerência com o perfil traçado para o profissional egresso, foi organizada de forma a propiciar uma articulação dinâmica entre ensino e labor profissional, prática e teoria, ambiente acadêmico e convívio comunitário, o básico e o profissionalizante, de modo que assegure ao longo do Curso a formação científico-ético-humanista do profissional almejado e que agregue diversas competências necessárias ao desenvolvimento autônomo no pensar e decidir.

Na elaboração da estrutura curricular foram adotados, também, princípios que promovem a organização do curso partindo do geral para o específico, em níveis crescentes de complexidade e em sucessivas aproximações. Assim, uma sequência de conhecimentos definirá os objetivos a serem alcançados - novos conhecimentos e habilidades (cognitivos, afetivos e psicomotores) são introduzidos em momentos subsequentes, reforçando o que já se sabe e mantendo as interligações com as informações previamente aprendidas. Deste modo, o estudante vai gradualmente se apropriando do conhecimento em uma maior amplitude e profundidade, havendo uma concentração maior de disciplinas específicas à medida que o estudante vai avançando no curso, contudo se busca esta articulação desde o início da formação acadêmica, por meio da metodologia de ensino adotada.

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3.5.7 TÓPICOS ESPECIAIS

Tópicos Especiais são disciplinas obrigatórias, previstas nas matrizes curriculares, que têm como finalidade oferecer aos discentes a oportunidade de estudar e discutir assuntos atuais, articulados com conteúdos específicos do curso, e, portanto, de relevância para o curso.

A ementa e os conteúdos podem ser revistos, editados, atualizados ou modificados a partir da necessidade mapeada, estimulando a interdisciplinariedade no curso e buscando contribuir para o desenvolvimento de habilidades e competências acadêmicas, considerando os temas mais debatidos no momento, relacionados ao mundo do trabalho e à prática profissional.

Coerente com os conceitos acadêmicos e a metodologia adotados, as disciplinas ofertadas

como Tópicos Especiais promovem o debate entre o curso e os principais temas

contemporâneos, a fim de formar os egressos com as competências necessárias para

atenderem às demandas da sociedade e do mercado de trabalho.

3.5.8 DISCIPLINAS SEMIPRESENCIAIS

A Portaria MEC 4.059, de 10 de dezembro de 2004 (BRASIL, 2004), autoriza as IES, públicas e privadas, a introduzirem, na organização pedagógica e curricular de seus cursos superiores reconhecidos, a oferta de até 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso, por meio da modalidade semipresencial.

Essa mesma legislação define a oferta semipresencial como quaisquer atividades didáticas, módulos ou unidades de ensino-aprendizagem centrados na autoaprendizagem e com a mediação de recursos didáticos organizados em diferentes instrumentos de informação, que utilizem as Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs).

Na modalidade semipresencial, as TICs e os materiais didáticos utilizados ampliam as possibilidades de interação no fazer pedagógico e se constituem em importante elemento de flexibilização curricular, no que diz respeito às condições individuais do estudante, ao ritmo de aprendizagem, ao local e ao tempo de dedicação aos estudos.

A introdução da oferta de disciplinas semipresenciais vem complementar o modelo pedagógico do Curso de Jornalismo da Universidade Anhanguera Uniderp, promovendo a inovação e o uso da tecnologia no processo de ensino-aprendizagem, contribuindo significativamente para aproximar ainda mais o aluno da realidade do mercado de trabalho.

Na IES identificamos essas disciplinas com a nomenclatura de disciplinas interativas (DI), que têm por objetivos:

- promover a inovação e o uso da tecnologia no processo de ensino-aprendizagem;

- potencializar o uso das ferramentas tecnológicas;

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- oportunizar a autonomia na aprendizagem do aluno;

- flexibilizar o currículo, no que diz respeito às condições individuais do estudante, ao ritmo de aprendizagem, ao local e ao tempo de dedicação aos estudos;

- possibilitar a flexibilização do tempo e espaço;

- contribuir para a formação de um aluno comprometido com o estudo e responsável pela organização de seu tempo; e

- contribuir para aproximar o aluno da realidade do mercado de trabalho.

As DIs têm 01 formato de execução (Disciplina Interativa), a depender da estrutura de carga horária da disciplina:

1) Disciplina interativa: disciplina composta por um conjunto de atividades proporcionais à carga horária semestral de acordo com o curso. Os conteúdos são definidos nos planos de ensino de cada disciplina. Para esse formato, o aluno terá um cronograma de atividades virtuais, a serem realizadas no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), e uma agenda presencial, composta pela realização de atividades e avaliações na IES. No AVA, o aluno tem acesso a um material institucional estruturado com elementos que viabilizam o seu aprendizado: Webaula, videoaulas, livro didático interativo e atividades diagnósticas e de aprofundamento. Para suportar o desenvolvimento do aluno, tem-se a participação de atores que acompanham e o orientam durante o seu percurso na disciplina. São eles: o tutor, a quem compete a mediação do processo de ensino-aprendizagem; o coordenador de curso, que faz o acompanhamento das atividades presenciais obrigatórias realizadas pelo aluno. Cada um com papéis e atribuições específicas, definidas no regulamento e manual do aluno, disponibilizado no AVA.

Independente do formato, compartilham a mesma estrutura de material didático institucional, baseada no conceito de Aula Modelo Institucional do modelo KLS 2.0, que tem como intenção disponibilizar aos docentes e discentes da instituição um programa de aula concreto e organizado, alinhado com a missão, visão e valores da IES e com os princípios norteadores da aprendizagem ativa.

Assim, todas as DIs possuem material didático que suporta o autoestudo do aluno, com o objetivo de sistematizar previamente o que será ministrado, dispondo ao aluno as leituras prévias e materiais complementares de estudo, dentro de uma perspectiva que coloca o aluno no centro do processo de ensino-aprendizagem, tornando-o ator e responsável pelo seu aprendizado.

A aprovação na disciplina interativa e disciplina blended exige, além do rendimento, a integralização de no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária da disciplina.

Institucionalmente a oferta das disciplinas semipresenciais é normatizada por meio da Resolução nº 011/CONEPE/2015-D.

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3.6 CONTEÚDOS CURRICULARES

Os conteúdos curriculares definidos para o Curso estão em consonância com o que preconiza a Resolução CNE/CES nº 1, de 27 de setembro de 2013, que instituiu as Diretrizes Nacionais para Cursos de Jornalismo, e buscam possibilitar, com qualidade, o desenvolvimento do perfil profissional do egresso considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: coerência com as DCNs e objetivos do curso, necessidades locorregionais, acessibilidade plena, adequação das cargas horárias (em horas), adequação da bibliografia e abordagem de conteúdos pertinentes às políticas de educação ambiental, de educação em direitos humanos, de educação das relações étnico-raciais e ao ensino de história e cultura afro-brasileira, africana e indígena e pessoas com deficiência.

O Curso considera as necessidades locorregionais, objetivando atender e supri-las, gerando bem-estar à comunidade local e regional com a formação de qualidade de seu futuro egresso.

Entre as necessidades locorregionais encontram-se:

DISCIPLINAS INSTITUCIONAIS DO CURSO DE JORNALISMO:

1. Homem, Cultura e Sociedade 2. Ética, Política e Sociedade 3. Metodologia Científica.

DISCIPLINAS DE ÁREA DO CURSO DE JORNALISMO:

Ciências Humanas

1. Ciências da Comunicação

Legislação e Ética na Comunicação

Novas Tecnologias aplicadas à Comunicação

Sistemas Brasileiros de Comunicação

Teorias da Comunicação

Comunicação e Discurso

Empregabilidade

Homem, Cultura e Sociedade

A acessibilidade plena é concretizada nos conteúdos por meio da eliminação de qualquer obstáculo arquitetônico, pedagógico, atitudinal, nas comunicações e digital, oferecendo mecanismos e meios para alcançar a todos os públicos no processo de ensino-aprendizagem, visando atender às diretrizes curriculares e objetivos do curso com a formação e desenvolvimento de egressos com formação de qualidade.

A IES procura adequar os conteúdos ao perfil profissional do egresso, considerando as especificidades do público-alvo da educação especial. Assim, organizou o curso de “Formação em Educação Inclusiva”, e ofertou para todos os professores, buscando contribuir com as reflexões pedagógicas e adaptações necessárias para que todos os acadêmicos tenham condições de acesso para desenvolver este perfil.

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3.6.1 PLANO DE ENSINO

O plano de ensino do Curso da Universidade Anhanguera-Uniderp é um instrumento de ação educativa, que promove a organização do conteúdo programático, o planejamento do processo metodológico e avaliativo, e a sistematização do processo educacional das ações dos docentes e discentes em vista à consecução dos objetivos de aprendizagem estabelecidos.

O processo de elaboração considera a participação ativa dos docentes e deve ser consciente, refletido e planejado, trazendo consigo a característica da flexibilidade e da adaptabilidade a situações novas e imprevistas. O plano de ensino é elaborado e disponibilizado no ambiente virtual de aprendizagem, pois se trata de um documento em que se pactua o planejamento do semestre, a comunicação entre professor e aluno, passando a ser um instrumento de trabalho e um documento de compromisso com o processo de ensino-aprendizagem.

Em consonância com seu modelo de ensino, os planos de ensino da Universidade Anhanguera-Uniderp são organizados e disponibilizados para os alunos, de acordo com os seguintes tópicos:

I. Curso; II. Identificação da disciplina; III. Docente; IV. Coordenador(a); V. Carga horária; VI. Objetivos da disciplina

- Competências gerais - Competências técnicas (quando for o caso);

VII. Estrutura da disciplina; - Unidade de Ensino;

- Conteúdo Programático VIII. Proposta metodológica; IX. Sistemática de Avaliação; X. Referências Bibliográficas

- Referências Básicas; - Referências Complementares;

XI. Outras Referências

Esse modelo de plano de ensino permite ao professor ter clareza sobre o trabalho que desenvolverá em sala de aula.

Embora a maioria das IES opte por adotar o termo Objetivo Geral, a Universidade Anhanguera-Uniderp opta por utilizar o termo competência, considerando o entrelaçamento existente entre os conceitos de objetivo geral e competência, bem como de objetivos específicos e habilidades, depreendidos a partir das leituras em Perrenoud (2002), Mager (1984) e Bloom (1971).

A Universidade Anhanguera-Uniderp trabalha o currículo por competências, no qual o aluno passa a ser responsável pelo ato de aprender e de construir a trajetória de sua aprendizagem, em contraposição ao ensino transmissor de conteúdos, em que aluno atua como sujeito passivo.

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O termo Competência tem recebido vários significados ao longo do tempo. Na atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), competência é definida como:

Capacidade de mobilizar, articular, colocar em ação valores, habilidades e conhecimentos necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho. (BRASIL, 1996)

Diante de todo o exposto, e considerando que o plano de ensino deve guiar a ação docente no processo ensino-aprendizagem, a Universidade Anhanguera-Uniderp opta por utilizar o termo competências, entendendo que

1. O objetivo geral não está apenas no campo cognitivo, não se encontra em algo que o docente deseja para o seu aluno (pois esse é o seu dever ético), mas naquilo que, após a sua completa mediação, o aluno será capaz de fazer para demonstrar que, de fato, desenvolveu a competência geral projetada;

2. Uma competência geral pode originar uma competência técnica, por isso, a seguir, é necessário anunciar qual é o produto (uma entrega que consolide uma etapa de aprendizagem pelo aluno), originado por essa competência.

Nesse contexto, o objetivo do conteúdo é desenvolver Competências, cujo alcance abrangerá o CONHECER e se evidenciará no FAZER do discente/egresso, prenunciando a qualidade da sua atuação como profissional.

3.6.2 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA

1º SEMESTRE

ED - LÓGICA MATEMÁTICA (ACO-ED)

HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE

Ementa:

A consolidação da sociedade global

As ciências sociais: formas de compreender o mundo

O Capitalismo: o surgimento de um novo mundo.

Sociedade, Exclusão e Direitos Humanos

Bibliografia Básica:

METCALF, Leonard. Tratamiento y depuracion de las aguas residuales.. Barcelona Labor

1977. 837 p. (1 exemplar)

PINSKY, Jaime.; PINSKY, Carla Bassanezi (Org.). História da cidadania.. 2. ed. São Paulo

Contexto 2003. 591 p. ISBN 85-7244-217-0. (7 exemplares)

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GOMES, Mércio Pereira. PLT Antropologia : ciência do homem : filosofia da cultura. 2. ed.

São Paulo Contexto Valinhos Anhanguera Educacional 2010-2013. 237 p. (Programa do

Livro-Texto 2011-2012-2013 308). ISBN 9788572443838. (11 exemplares)

Bibliografia Complementar:

DIAS, Reinaldo. Ciência política. 2. ed. São Paulo Atlas 2013. 305 p. ISBN 9788522475551.

(35 exemplares)

AZEVEDO, Fernando de. A cultura brasileira : introdução ao estudo da cultura no Brasil. 6.

ed. Brasília UnB 1996. 840 p. ISBN 85-7108-144-1. (1 exemplar)

FERREIRA, Delson. Manual de sociologia: dos clássicos à sociedade da informação. 2. ed.

São Paulo: Editora Atlas, 2014. 247 p. ISBN 9788522434558. (3 exemplares)

JOLY, Martine. A imagem e a sua interpretação.. Lisboa Edições 70 2002. 271 p. (Arte e

comunicação, 80.). ISBN 972-44-1181.8 ( 2 exemplares)

SOUTO, Claudio. A explicacao sociologica : uma introducao a sociologia. Sao Paulo EPU

1985. 326 p.

(2 exemplares)

ANÁLISE DA REALIDADE BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA

Ementa:

Política e ideologia

Ideologia e meios de comunicação

Cidadania e poder

Políticas públicas e sistemas de gestão

Bibliografia Básica:

SECCHI, Leonardo. PLT Políticas públicas : conceitos, esquemas de análise, casos

práticos. São Paulo Cengage Learning Valinhos Anhanguera Educacional 2011-2012. 133 p.

(Programa do Livro-Texto 2011-2012 405). ISBN 8522111766. (1 exemplar)

BOBBIO, Norberto. Teoria geral da política: a filosofia da política e as lições dos clássicos.

São Paulo Campus 2000. 717 p. ISBN 85-352-0646-9. (5 exemplares)

LIMA, Venício A. de. Mídia : crise política e poder no Brasil. São Paulo Fundação Perseu

Abramo 2006. 174 p. ISBN 85-7643-028-2. (2 exemplares)

Bibliografia Complementar:

LOCKE, John. Ensaio acerca do entendimento humano.. Sao Paulo Nova Cultural 1997. 319

p. ISBN 85-351-0096-X. (2 exemplares)

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ROUSSEAU, Jean-Jacques. Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade

entre os homens.. Brasilia UnB 1985. 190 p. (3 exemplares)

RAWLS, John. O direito dos povos.. Sao Paulo Martins Fontes 2001. 258 p. (Justica e

direito.). ISBN 85-336-1347-4. (2 exemplares)

MALMESBURY, Thomas Hobbes de. Leviatã ou matéria forma e poder de um estado

eclesiástico e civil.. São Paulo Martin Claret 2002. 519 p. ISBN 85-7232-461-5. (9

exemplares)

MAQUIAVEL, Nicolau. O príncipe.. São Paulo Martin Claret 1996-2006. 176 p. (A obra-prima

de cada autor, 2.). ISBN 9788572328555. (19 exemplares)

MORUS, Thomas. A utopia.. Rio de Janeiro Ediouro s.d. 155 p. (1 exemplar)

MARX, Karl. O capital.. Rio de Janeiro Tecnoprint 198-. 203 p. (27 exemplares)

COMUNICAÇÃO E DISCURSO

Ementa:

A mídia e a linguagem politicamente correta

Discurso e Ideologia

Discurso e imagem

Lingua e Linguagem

Bibliografia Básica:

PINTO, Milton Jose. Comunicacao e discurso : introducao a analise de discurso. Hacker Sao

Paulo 1999. 102 p. (Comunicacao.). ISBN 85-86179-20-5. (2 exemplares)

KOCH, Ingedore Villaca. O texto e a construcao dos sentidos.. Sao Paulo Contexto 1997.

124 p. ISBN 85-7244-068-2. (2 exemplares)

BOAVENTURA, Edivaldo M. Como ordenar as ideias.. 8 ed. Sao Paulo Atica 2000. 59 p.

ISBN 85-08-02898-9.

(8 exemplares)

Bibliografia Complementar:

MAINGUENEAU, Dominique. Análise de textos de comunicação. 6 ed. São Paulo Cortez

2013 304 p. (9 exemplares)

MAINGUENEAU, Dominique. Novas tendências em análise do discurso. Campinas Ed. da

UNICAMP Pontes 1997. 198 p. ISBN 8571130817. (3 exemplares)

ORLANDI, Eni Puccinelli. A linguagem e seu funcionamento.. 4 ed. Campinas Pontes 1996.

276 p. ISBN 85-7113-107-4. (4 exemplares)

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KOCH, Ingedore Villaça.; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual.. 12. ed. São Paulo

Contexto 2001. 94 p. (Repensando a língua portuguesa.). ISBN 85-85134-60-7. (21

exemplares)

PINTO, Milton JosÉ. Análise semantica de línguas naturais : caminhos e obstáculos. Rio de

Janeiro Forense-Universitária 1977. 125 p. (4 exemplares)

ESTÉTICA E HISTÓRIA DA ARTE

Ementa:

Arte e Estética no Século XX

Arte, Estética e os novos paradígmas

Estética, História e Discurso

Idade Média, Renascimento, Arte Barroca e os precursores da Arte Moderna

Bibliografia Básica:

ARGAN, Giulio Carlo. Guia de história da arte. 2. ed. Lisboa Estampa 1994. 158 p. (Teoria

da arte 8). ISBN 972330970x. ( 1 exemplar)

JANSON, H.W. Iniciação à história da arte. 2. ed. São Paulo WMF Martins Fontes 1996. 475

p. ISBN 853360470X. (1 exemplar)

PROENÇA, Graça. História da arte. 17. ed. São Paulo Ática 2014. 448 p. ISBN

9788508113194. (30 exemplares)

Bibliografia Complementar:

BOSI, Alfredo. Refexões sobre a arte. 5. ed. São Paulo Ática 1995. 80 p. (Fundamentos 8).

ISBN 8508012713. (3 exemplares)

COLI, Jorge. O que é arte.. 11 ed. São Paulo Brasiliense 1990. 131 p. (Coleção Primeiros

passos; 46.). ISBN 85-11-01046- 7. (5 exemplares)

GOMBRICH, E. H. A história da arte. 16. ed.-. Rio de Janeiro LTC 2012. 688 p. ISBN

9788521611851. (25 exemplares)

JANSON, H W. História geral da arte : o mundo moderno. 2 ed. São Paulo Martins fontes

2001. v.3, 1110 p. ISBN 85-336- 1447-0. (2 exemplares)

JANSON, H. W. História da arte.. 3. ed. Lisboa Fundação Calouste Gulbenkian 1984. 766 p.

( 4 exemplares)

LEGISLAÇÃO E ÉTICA NA COMUNICAÇÃO

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Ementa:

Bases históricas da ética

Estrutura conceitual de Legislação e Ética da Comunicação

Legislação e códigos de ética em comunicação

O lugar do profissional de comunicação ante a pesquisa científica

Bibliografia Básica:

PLAISANCE, Patrick Lee. Ética na comunicação : princípios para uma prática responsável.

Porto Alegre Penso 2011. 295 p. ISBN 8563899015. (3 exemplares)

SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações.. Rio de Janeiro Campus

1998. 337 p. ISBN 85-352-0269-2. ( 7 exemplares)

SÁ, Antonio Lopes de. Ética profissional. 8. ed., rev. e ampl. São Paulo Atlas 2009. 295 p.

ISBN 9788522448975. (19 exemplares)

Bibliografia Complementar:

CALDAS, Álvaro (Org.). Deu no jornal: o jornalismo impresso na era da internet. Rio de

Janeiro PUC 2002. 207 p. ( 2 exemplares)

CAMARGO, Marculino. Fundamentos de ética geral e proἀ渄ssional. 8. ed. Petrópolis

Vozes. 2009. 104 p. ISBN 8532621317. (18 exemplares)

SROUR, Robert Henry. Ética empresarial : o ciclo virtuoso dos negócios. 3. ed. rev. atual.

Rio de Janeiro Elsevier Campus 2008. 276 p. ISBN 9788535232691. (8 exemplares)

SANTOS, Reinaldo. A ética na comunicação : textos dos codigos. 2. ed. Rio de Janeiro

Destaque 1996. 86 p. (2 exemplares)

2º SEMESTRE

ED - GRAMÁTICA (ACO-ED)

ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE

Ementa:

A disputa contemporânea entre as concepções de mundo

A formação do pensamento ocidental

A política e a evolução das concepções de mundo

Formação da Moral Ocidental

Bibliografia Básica:

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PLAISANCE, Patrick Lee. Ética na comunicação : princípios para uma prática responsável.

Porto Alegre Penso 2011. 295 p. ISBN8563899015. (Quant: 3)

SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações.. Rio de Janeiro Campus

1998. 337 p. ISBN 85-352-0269-2. (Quant: 6)

SÁ, Antonio Lopes de. Ética Pro ssional. 9. ed., rev. e amp. São Paulo Atlas 2010. 312 p.

ISBN 9788522455348 (Quant: 20)

Bibliografia Complementar:

CALDAS, Álvaro (Org.). Deu no jornal : o jornalismo impresso na era da internet. Rio de

Janeiro PUC 2002. 207 p. (ColeçãoCiências Sociais, 4.). ISBN 85-15-02558-2. (Quant: 2)

CAMARGO, Marculino. Fundamentos de ética geral e pro ssional. 8. ed. Petrópolis Vozes.

2009. 104 p. ISBN 8532621317. (Quant: 18)

SROUR, Robert Henry. Ética empresarial : o ciclo virtuoso dos negócios. 3. ed. rev. atual.

Rio de Janeiro Elsevier Campus 2008. 276 p. ISBN 9788535232691. (Quant: 8)

LOPES, A. Paraguassú. Etica na Propaganda. São Paulo Atlas 2003. 214 p. ISBN

8522436282. (Quant: 14)

SANTOS, Reinaldo. A ética na comunicação : textos dos codigos. 2. ed. Rio de Janeiro

Destaque 1996. 86 p. (Quant: 2)

COMPUTAÇÃO GRÁFICA

Ementa:

Edição de Imagens.

Introdução à computação gráfica.

Conceitos básicos de design gráfico.

Editoração Vetorial.

Bibliografia Básica:

AMBROSE, Gavin. Layout. 2. ed. Porto Alegre Bookman 2012. 216 p. (Design básico 2).

ISBN 8577809803. (8 exemplares)

HURLBURT, Allen. Layout : o design da página impressa. São Paulo Mosaico 1980. 159 p.

ISBN 8521304269. (21 exemplares)

MARTINS, Nelson. A imagem digital na editoração : manipulação, conversão e fechamento

de arquivos. Rio de Janeiro Senac Nacional 2005. 143 p. ISBN 8574581240. (1 exemplar)

Page 64: Projeto Pedagógico do Curso de - Uniderpdo curso, a matriz curricular com observância aos seus elementos e sua respectiva operacionalização, a metodologia e estratégias de ensino,

63

Bibliografia Complementar:

AMBROSE, Gavin. Impressão & acabamento. Porto Alegre Bookman 2013. 175 p. (Design

básico 3). ISBN 9788577803071 (6 exemplares)

BANON, Gerald Jean Francis. Bases da computação gráfica.. Rio de Janeiro Campus 1989.

141 p. (3 exemplares)

MUNARI, Bruno. Design e comunicação visual : contribuição para uma metodologia didática.

São Paulo Martins Fontes 1968. 374 p. (Arte e comunicação). (20 exemplares)

MARTINS, Nelson. A imagem digital na editoração : manipulação, conversão e fechamento

de arquivos. Rio de Janeiro Senac Nacional 2005. 143 p. ISBN 8574581240. (1 exemplar)

WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer : noções básicas de planejamento

visual. 2. ed. São Paulo Callis 2005 191 p. ISBN 85-7416-238-8. (17 exemplares)

SISTEMAS BRASILEIROS DE COMUNICAÇÃO

Ementa:

Controle social

Meios de comunicação: público, estatal e privado

Política de comunicação no Brasil

Política pública de comunicação

Bibliografia Básica:

BAGDIKIAN, Ben O monopólio da mídia:.1. Ed.SÃO PAULO: 1,2008.0p. (1 exemplar)

DIZARD Jr., Wilson A Nova Mídia:a comunicação de massa na era da informação.2. Ed.Rio

de Janeiro: 2,2000.0p. (5 exemplares)

SANTOS, Roberto Elísio dos Teorias da comunicação:Da fala à internet.2. Ed.são paulo:

2,2013.0p.

Bibliografia Complementar:

BRITTOS, Valério Cruz; BOLAÑO, César Ricardo (orgs) Rede Globo:40 anos de poder e

Hegemonia.1. Ed.São Paulo: 1,2005.0p.

CARNEIRO, Maria Luiza Tucci (org Minorias silenciadas:Historia da censura no Brasil.1.

Ed.São Paulo: 1,2002.0p.

GUARESCHI, Pedrinho A; BIZ, Osvaldo Mídia e Democracia:.1. Ed.Porto Alegre: 1,2005.0p.

MORAES, Denis O planeta mídia:Tendências da comunicação na era global .1. Ed.São

Paulo: 1,1998.0p.

Page 65: Projeto Pedagógico do Curso de - Uniderpdo curso, a matriz curricular com observância aos seus elementos e sua respectiva operacionalização, a metodologia e estratégias de ensino,

64

NUZZI, Erasmo de Freitas; RIBEIRO, Sonia; SOUZA, Norberto de A comunicação no Brasil

:.1. Ed.São paulo: 1,1998.0p.

TEORIAS DA COMUNICAÇÃO

Ementa:

A Teoria Crítica e a Escola de Frankfurt

Paradigmas funcionalistas da Comunicação

Semiologia em Comunicação

Semiótica em Comunicação

Bibliografia Básica:

WOLF, Mauro. PLT Teorias das comunicações de massa. São Paulo WMF Martins Fontes

Valinhos Anhanguera Educacional 2010. 295 p. (Programa Livro-Texto 2010 227.). ISBN

8578271610.

MELO, José Marques (Coord.). Teoria e pesquisa em comunicação : panorama Latino-

americano. São Paulo Cortez 1983. 239 p.

HOHLFELDT, Antonio.; MARTINO, Luiz C.; FRANÇA, Vera Veiga. PLT Teorias da

comunicação : conceitos, escolas e tendências. 7. ed.Petrópolis Vozes Valinhos

Anhanguera Educacional 2007. 309 p. (Programa da Livro Texto 2007 28). ISBN

9788532626158

Bibliografia Complementar:

MCLUHAN, Marshall. O meio sao as massa-gens.. Rio de Janeiro Record 1969. 187 p

RABAÇA, Sílvio Roberto. Variantes críticas : a dialética do esclarecimento e o legado da

Escola de Frankfurt. São Paulo Annablume 2005. 132 p. (Filosofia, 287.). ISBN 85-7419-

487-5

SANTOS, Roberto Elísio dos. As teorias da comunicação : da fala à internet. 2. ed. São

Paulo Paulinas 2008. 127 p. (Comunicação-estudos). ISBN 85-356-1192-4.

TEORIAS DO JORNALISMO

Ementa:

Teorias da notícia: agenda setting, gatekeeping, noticiabilidade.

Acontecimento jornalístico.

Enquadramento jornalístico.

Jornalismo e vinculações sociais.

Page 66: Projeto Pedagógico do Curso de - Uniderpdo curso, a matriz curricular com observância aos seus elementos e sua respectiva operacionalização, a metodologia e estratégias de ensino,

65

Jornalismo e produção de sentidos

Bibliografia Básica:

SOUSA, Jorge Pedro. Teorias da notícia e do jornalismo.. Chapecó Argos 2002. 222 p.

ISBN 85-85775-73-4. ( 2 exemplares)

TRAQUINA, Nelson [org.]. Jornalismo : questoes, teorias e estorias. Lisboa Vega 1993. 360

p. ( 1 exemplar)

BALDESSAR, Maria José. A mudança anunciada : o cotidiano dos jornalistas com o

computador na redação. Florianópolis Editora da UFSC 2003. 103 p. ISBN 85-7474-185-X.

(2 exemplares)

Bibliografia Complementar:

AUBENAS, Florence.; BENASAYAG, Miguel. A fabricação da informação : os jornalistas e a

edeologia da comunicão. São Paulo Loyola 2003. 101 p. ISBN 85-15-02682-1. ( 2

exemplares)

MEDINA, Cremilda. A arte de tecer o presente : narrativa e cotidiano. São Paulo: Summus,

2003.

(2 exemplares)

MAMOU, Yves. A culpa e da imprensa : ensaio sobre a fabricação da informação. Sao Paulo

Marco Zero 1991. 207 p. (1 exemplar)

GENRO FILHO, Adelmo. O segredo da pirâmide : para uma teoria marxista do jornalismo.

Porto Alegre Ortiz 1997. 3.ed, 230 p. (3 exemplares)

POLISTCHUK, Ilana.; TRINTA, Aluizio Ramos. Teorias da comunicação : o pensamento e a

prática da comunicação social. Rio de Janeiro Elsevier Campus 2003. 179 p. ISBN

853520993X (10 exemplares)

3º SEMESTRE

ED – INTERPRETAÇÃO (ACO-ED)

METODOLOGIA CIENTÍFICA

Ementa:

Cientificidade do Conhecimento

Normas e Padronização Científica

Projeto de Pesquisa

Tipos de Produção Científica

Page 67: Projeto Pedagógico do Curso de - Uniderpdo curso, a matriz curricular com observância aos seus elementos e sua respectiva operacionalização, a metodologia e estratégias de ensino,

66

Bibliografia Básica:

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa.. 3. ed. São Paulo Atlas 1996. 159

p. ISBN 85-224-0724-X. (12 exemplares)

SANTOS, Vanda Ferreira dos. A comunicação do saber : normas para apresentação de

trabalhos acadêmicos. Rio de Janeiro EPapers 2001. 76 p. ISBN 85-87922-14-9. ( 2

exemplares)

GONSALVES, Elisa Pereira. Conversas sobre iniciação à pesquisa científica. 4. ed. rev. e

ampl. Campinas Alínea 2007. 93 p. ISBN 9788575162064. (5 exemplares)

Bibliografia Complementar:

CARRARA, Kester (Org.). Introdução à psicologia da educação : seis abordagens. São

Paulo Avercamp 2004. 186 p. ISBN 85-89311-13-9. ( 10 exemplares)

GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de metodologia da pesquisa científica.. São

Paulo AVERCAMP 2005. 142 p. ISBN 85-89311-28-1. ( 1 exemplar)

ACEVEDO, Claudia Rosa.; NOHARA, Jouliana Jordan. Monografia no curso de

administração : guia completo de conteudo e forma. 3.ed., rev. São Paulo Atlas 2007. 192 p.

ISBN 9788522447404. ( 3 exemplares)

GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de monografia, dissertação e tese. 2. ed., rev.,

atual. São Paulo Avercamp 2008. 124 p.ISBN 9788589311458. ( 30 exemplares)

GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de resumos e comunicações cientícas. São

Paulo Avercamp 2008. 126 p. ISBN9788589311250. ( 1 exemplar)

TEORIAS AVANÇADAS DA COMUNICAÇÃO

Ementa:

Estudos culturais em Comunicação

O pensamento latino–americano em Comunicação

Estudos de Recepção em Comunicação

As escolas francesas em Comunicação

Bibliografia Básica:

WOLF, Mauro. PLT Teorias das comunicações de massa. São Paulo WMF Martins Fontes

Valinhos Anhanguera Educacional 2010. 295 p. (Programa Livro-Texto 2010 227.). ISBN

8578271610. ( 25 exemplares)

MELO, José Marques (Coord.). Teoria e pesquisa em comunicação : panorama Latino-

americano. São Paulo Cortez 1983. 239 p. (1 exemplar)

Page 68: Projeto Pedagógico do Curso de - Uniderpdo curso, a matriz curricular com observância aos seus elementos e sua respectiva operacionalização, a metodologia e estratégias de ensino,

67

HOHLFELDT, Antonio.; MARTINO, Luiz C.; FRANÇA, Vera Veiga. PLT Teorias da

comunicação : conceitos, escolas e tendências. 7. ed.Petrópolis Vozes Valinhos

Anhanguera Educacional 2007. 309 p. (Programa da Livro Texto 2007 28). ISBN

9788532626158. (11 exemplares)

Bibliografia Complementar:

MARTINS, Francisco Menezes.; SILVA, Juremir Machado da (Org.). Para navegar no século

21 : tecnologias do imaginário e cibercultura. 3. ed. Porto Alegre Sulina 2003. 280 p. ISBN

85-205-0219-9. ( 2 exemplares)

SANTAELLA, Lucia. Culturas e artes do pós-humano : da cultura das mídias à cibercultura.

3. ed. São Paulo Paulus 2008. 357 p. (Comunicação). ISBN 9788534921015. ( 1 exemplar)

LEVY, Pierre. Cibercultura.. São Paulo Editora 34 1999. 260 p. (Trans). (3 exemplares)

FOUCAULT, Michel. Em defesa da sociedade : curso no Collège de France (1975-1976).

São Paulo Martins Fontes 2002. 382 p. (Coleção Tópicos.). ISBN 85-336-1004-1. (2

exemplares)

GARCÍA CANCLINI, Néstor. Consumidores e cidadãos : conflitos multiculturais da

globalização. 4. ed. Rio de Janeiro Ed. UFRJ 2001. 290 p. ISBN 857108159X. (4

exemplares)

GÊNEROS JORNALÍSTICOS E TÉCNICAS DE ENTREVISTA

Ementa:

Introdução à narrativa Jornalística.

Estrutura do trabalho nas redações.

Os gêneros jornalísticos.

Entrevista e pesquisa jornalística

Apuração e checagem.

Bibliografia Básica:

LAGE, Nilson. A reportagem : teoria e técnica de entrevista e pesquisa jornalística. 5. ed.

Rio de Janeiro Record 2005. 189 p. ISBN 85-01-06090-9. (3 exemplares)

LAGE, Nilson. Estrutura da notícia.. 4. ed. São Paulo Ática 1998. 64 p. (Princípios, 29.).

ISBN 85-08-01717-0. (10 exemplares)

MEDINA, Cremilda. A arte de tecer o presente : narrativa e cotidiano. São Paulo Summus

2003. 150 p. ISBN 85-323-0848-1. (2 exemplares)

Page 69: Projeto Pedagógico do Curso de - Uniderpdo curso, a matriz curricular com observância aos seus elementos e sua respectiva operacionalização, a metodologia e estratégias de ensino,

68

Bibliografia Complementar:

KOTSCHO, Ricardo. A pratica da reportagem.. 4 ed. Sao Paulo Atica 2000. 80 p.

(Fundamentos; 16.). ISBN 85-08-01505-4. (10 exemplares)

LAGE, Nilson. Linguagem jornalística.. 4. ed. São Paulo Ática 1993. 78 p. (Princípios, 37.).

ISBN 85-08-01659-X. (6 exemplares)

LUSTOSA, Elcias. O texto da notícia.. Brasília UnB 1996. 192 p. ISBN 85-230-0414-9. (3

exemplares)

NOBLAT, Ricardo. A arte de fazer um jornal diário. 7. ed. São Paulo Contexto 2010. 174 p.

(Comunicação.). ISBN 8572442111. (8 exemplares)

SODRÉ, Muniz.; FERRARI, Maria Helena. Técnica de reportagem : notas sobre a narrativa

jornalística. 3. ed. São Paulo Summus 1986. 141 p. (Novas buscas em comunicação, 14.).

ISBN 85-323-0248-3. (12 exemplares)

PRODUÇÃO GRÁFICA

Ementa:

Definição Técnica de Projeto Gráfico.

Orçamentos e Aproveitamento de verba.

Principais Recursos Gráficos para Impressão.

Principais Técnicas de Impressão e Acabamento.

Bibliografia Básica:

AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul. Impressão e acabamento. 1a ed. Porto Alegre: Bookman,

2009. (1 exemplar)

CARRAMILLO NETO, Mário. Produção Gráfica II : Papel, Tinta, Impressão e Acabamento.

1a ed. São Paulo: Global, 1997. (5 exemplares)

COLLARO, Antonio Celso. Produção Gráfica : arte e técnica da mídia impressa. 1a ed. São

Paulo: Pearson - Prentice Hall, 2007. (5 exemplares)

Bibliografia Complementar:

BAER, Lorenzo. Producao grafica.. Sao Paulo SENAC 1999. 280 p. ISBN 85-7359-005-X.

(19 exemplares)

CESAR, Newton. Direção de arte : em propaganda.. 8.ed. São Paulo Senac 2006. 253 p.

ISBN 85-98694-20-7. (18 exemplares)

CESAR, Newton. Os primeiros segredos da direção de arte. 2. ed. Brasília Senac 2011. 222

p. ISBN 8598694580. (5 exemplares)

Page 70: Projeto Pedagógico do Curso de - Uniderpdo curso, a matriz curricular com observância aos seus elementos e sua respectiva operacionalização, a metodologia e estratégias de ensino,

69

SAMARA, Timothy. Ensopado de design gráfico : ingredientes visuais, técnicas e receitas de

layouts para designers gráficos. São Paulo Blucher 2010. 247 p. ISBN 9788521205494. (2

exemplares)

SILVA, Rafael Souza. Diagramacao : o planejamento visual grafico na comunicacao

impressa. Sao Paulo Summus 1985. 149 p. ( 4 exemplares)

REDAÇÃO JORNALÍSTICA I

Ementa:

Introdução à Reportagem

A reportagem

Planejamento da reportagem

Edição de reportagem impressa

Bibliografia Básica:

LAGE, Nilson. A reportagem : teoria e técnica de entrevista e pesquisa jornalística. 5. ed.

Rio de Janeiro Record 2005. 189 p. ISBN 85-01-06090-9. (3 exemplares)

AMARAL, Luiz. A objetividade jornalistica. Porto Alegre Sagra 1996. 98 p. (Comunicacao

viva.). ISBN 85-241-0557-7. (8 exemplares)

BALDESSAR, Maria José.; CHRISTOFOLETTI, Rogério (Org.). Jornalismo em perspectiva..

Florianópolis Editora da UFSC 2005. 288 p. ISBN 85-3280318-0. (2 exemplares)

Bibliografia Complementar:

CASTRO, Alexandre. Redação jornalística de bico.. São Paulo IBRASA 1991. 138 p. (1

exemplar)

GRANATIC, Branca. Técnicas básicas de redação.. 4.ed. São Paulo Editora Scipione Ltda.

2005. 173 p. ISBN 85-262-2496-4. (9 exemplares)

KOVACH, Bill.; ROSENSTIEL, Tom. Os elementos do jornalismo : o que os jornalistas

devem saber e o público exigir. 2. ed. São Paulo Geração 2004. 302 p. ISBN 85-7509-073-9.

(4 exemplares)

LUSTOSA, Elcias. O texto da notícia.. Brasília UnB 1996. 192 p. ISBN 85-230-0414-9.

(exemplares)

SODRÉ, Muniz.; FERRARI, Maria Helena. Técnica de reportagem : notas sobre a narrativa

jornalística. 3. ed. São Paulo Summus 1986. 141 p. (Novas buscas em comunicação, 14.).

ISBN 85-323-0248-3. (12 exemplares)

4º SEMESTRE

Page 71: Projeto Pedagógico do Curso de - Uniderpdo curso, a matriz curricular com observância aos seus elementos e sua respectiva operacionalização, a metodologia e estratégias de ensino,

70

ED - COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA ACO-ED

NOVAS TECNOLOGIAS APLICADAS À COMUNICAÇÃO

Ementa:

Atitude e comportamento de consumo

Novas tecnologias em Comunicação

Redes sociais

Suporte e novas tecnologias em Comunicação

Bibliografia Básica:

CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede.. 2. ed. São Paulo Paz e Terra 1999. 617 p. (A

era da informação: economia, sociedade e cultura, v. 1.). ISBN 85-219-0329-4. (12

exemplares)

SANTAELLA, Lúcia. Cultura das mídias.. 2. ed. São Paulo Experimento 2000. 290 p. ISBN

85-85597-18-6. (3 exemplares)

VELOSO, Renato. Tecnologias da Informação e Comunicação. 1a ed. São Paulo: Saraiva,

2011. (8 exemplares)

Bibliografia Complementar:

ARAUJO, Denize Correa (Org.). Imagem (ir)realidade : comunicação e cibermídia. Porto

Alegre Sulina 2006. 327 p. (Ciber cultura.). ISBN 85-205-0431-0. (2 exemplares)

LEVY, Pierre. A conexão planetaria : o mercado, o ciberespaço, a consciência. São Paulo

Ed. 34 2001. 189 p. ISBN 85-7326-200-1. (5 exemplares)

LEVY, Pierre. Cibercultura.. São Paulo Editora 34 1999. 260 p. (Trans). (3 exemplares)

SANTAELLA, Lucia. Navegar no ciberespaço : o perfil cognitivo do leitor imersivo. São Paulo

Paulus 2004. 191 p. (Comunicação.). ISBN 85-349-2267-5. (2 exemplares)

TREUHERZ, Rolf Mário. Análise financeira na era digital.. São Paulo Atlas 2007. 108 p.

ISBN 9788522448043. (4 exemplares)

FOTOGRAFIA BÁSICA

Ementa:

Fundamentos da Fotografica

Métodos e posicionamento

Câmera

Page 72: Projeto Pedagógico do Curso de - Uniderpdo curso, a matriz curricular com observância aos seus elementos e sua respectiva operacionalização, a metodologia e estratégias de ensino,

71

Fluxo fotográfico

Bibliografia Básica:

RAMALHO, José Antonio A. PLT Fotografia Digital. Rio de Janeiro Elsevier Valinhos

Anhanguera Educacional 2011. 197 p. + 1 CDRom. (Programa do Livro-Texto 2011 384).

ISBN 9788535249019. (4 exemplares)

ADAMS, Ansel.; BAKER, Robert. A câmera.. São Paulo SENAC 2000. 204 p. ISBN 85-7359-

124-2. (6 exemplares)

KOSSOY, Boris. Fotografia e história.. São Paulo Ática 1989. 110 p. (Princípios, 176.). ISBN

85-08-03448-2. (3 exemplares)

Bibliografia Complementar:

ARCARI, Antonio. A fotografia : as formas, os objectos, o homem. Lisboa Edições 70 1980.

188 p. ISBN 972-44-1062-5. (5 exemplares)

AUMONT, J. A imagem. 2. ed. Campinas, SP Papirus 1995. 317 p. (Ofício de arte e forma).

ISBN 8530802349. (18 exemplares)

SONTAG, Susan. Sobre fotografia. São Paulo Companhia das Letras 2008. 223 p. ISBN

8535904964. (8 exemplares)

DUBOIS, Philippe. O ato fotográfico e outros ensaios.. 7. ed. Campinas Papirus 2003. 362 p.

(Ofício de Arte e Forma.). ISBN 85-308-0246-2. ( 12 exemplares)

SHIMODA, Flávio. PLT Imagem fotográfica. Edição especial. Campinas: Alínea, Valinhos:

Anhanguera Educacional, 2009.. 143 p. (Programa do Livro Texto 2009 ; 228.). ISBN

9788575163351. (23 exemplares)

INTRODUÇÃO AO RÁDIO

Ementa:

História do rádio no Brasil.

Linguagem Radiofônica

Diferentes estilos de produção radiofônica.

Modalidades de Entrevista no Rádio.

Bibliografia Básica:

FERRARETTO, Luiz Artur. Rádio: o veículo, a história e a técnica. 3ª ed. Porto Alegre:

Sagra Luzzatto, 2007. ( 7 exemplares)

HAUSMAN, Carl (Coautor) Rádio: produção, programação e performance / 2010. (8

exemplares)

Page 73: Projeto Pedagógico do Curso de - Uniderpdo curso, a matriz curricular com observância aos seus elementos e sua respectiva operacionalização, a metodologia e estratégias de ensino,

72

MCLEISH, Robert. Produção de rádio: um guia abrangente de produção radiofônica. São

Paulo: Summus, 2001. (8 exemplares)

Bibliografia Complementar:

BARBOSA FILHO, André. Gêneros radiofônicos: os formatos e os programas em áudio. São

Paulo:Paulinas,

2009-2015. (8 exemplares)

CÉSAR, Cyro. Como falar no rádio : prática de locução AM e FM. 10.ed. rev. atual. São

Paulo Summus 2009. 295 p. ISBN 8532303641.(6 exemplares)

CESAR, Cyro. Rádio : inspiração, transpiração e emoção. 2 ed. São Paulo IBRASA 1999.

115 p. (Biblioteca didática; 18.). ISBN 85-348-0032-4. (6 exemplares)

SILVIA, Julia Lucia de Oliveira Albano. Radio: oralidade mediatizada o spot e os elementos

da linguagem radiofônica. 2 ed. São Paulo: Annablume, 2007. ( 5 exemplares)

PINTO, Luciana Moraes Raso Sardinha. A radiodifusao no direito brasileiro.. Belo Horizonte

Del Rey 1992. 160 p. (2 exemplares)

JORNALISMO ESPECIALIZADO I

Ementa:

Formatos de jornalismo especializado

Estilos estrutura narrativa

Sistema de codificação compatíveis com as técnicas contemporâneas.

Bibliografia Básica:

LIMA, Myriam Regina del Vecchio de [Org.]. Jornalismo cientifico.. Curitiba CONCITEC

1989. 87 p. (1 exemplar)

KUCINSKI, Bernardo. Jornalismo economico.. Sao Paulo EDUSP 1996. 230 p. ISBN 85-

314-0354-5.

(2 exemplares)

MARTINS, Franklin. Jornalismo político. 2. ed. São Paulo Contexto 2011. 139 p. ISBN

8572442954.

(3 exemplares)

Bibliografia Complementar:

SOARES, Edileuza. A bola no ar : o radio esportivo em Sao Paulo. Sao Paulo Summus

1994. 113 p. ISBN 85-323-0461-3. (1 exemplar)

NOBLAT, Ricardo. A arte de fazer um jornal diário. São Paulo: Contexto, 2002 (8

exemplares)

Page 74: Projeto Pedagógico do Curso de - Uniderpdo curso, a matriz curricular com observância aos seus elementos e sua respectiva operacionalização, a metodologia e estratégias de ensino,

73

FORTES, Leandro. Jornalismo investigativo. 2. ed. São Paulo Contexto 2012. 125 p.

(Comunicação.). ISBN 8572442863. (9 exemplares)

ALVIM, Gustavo Jacques Dias. O diário : a saga de um jornal de causas. Piracicaba

UNIMEP 1998. 267 p. ISBN 85-85541-07-5. ( 1 exemplar)

ERBOLATO, Mario L. Tecnicas de codificacao em jornalismo : redacao, captacao e edicao

no jornal diario. 5 ed. Sao Paulo Atica 1991. 256 p. (Fundamentos.). ISBN 85-08-03799-6.

(23 exemplares)

REDAÇÃO JORNALÍSTICA II

Ementa:

Panorama sobre a situação atual do jornalismo impresso e do jornalismo on line.

Fontes jornalísticas

Pautas frias.

Linguagem e redação jornalística para jornalismo impresso e internet.

Bibliografia Básica:

ERBOLATO, Mario. Técnicas de codificação em jornalismo. São Paulo, Ática, 1999. ( 23

exemplares)

LAGE, Nilson. Linguagem jornalística. São Paulo: Ática, 1998 ( 6 exemplares)

LUSTOSA, E. O texto da notícia. Brasília: UnB, 1996. ( 3 exemplares)

Bibliografia Complementar:

DINES, Alberto. O Papel do Jornal. São Paulo: Summus, 1986. ( 5 exemplares)

JAPIASSU, Moacir. Jornal da imprença : a notícia levada açério. São Paulo Jornal dos

Jornais 1997. 230 p. ISBN 85-86477-01-X. (1 exemplar)

LAGE, Nilson. Estrutura da notícia. São Paulo: Ática, 1998. ( 10 exemplares)

MEDINA, Cremilda. Notícia: um produto à venda: jornalismo na sociedade urbana e

industrial. 4. ed. São Paulo: Summus, 1988. 188 p ( 6 exemplares)

PEREIRA JUNIOR, Alfredo Eurico Vizeu. Decidindo o que é notícia: os bastidores do

telejornalismo.3. Ed. rev. Porto Alegre-RS: EDIPUCRS, 2003. (3 exemplares)

5º SEMESTRE

ED – EMPREGABILIDADE ACO-ED

Page 75: Projeto Pedagógico do Curso de - Uniderpdo curso, a matriz curricular com observância aos seus elementos e sua respectiva operacionalização, a metodologia e estratégias de ensino,

74

JORNALISMO ESPECIALIZADO II

Ementa:

Transformação da informação cultural em Jornalismo

Práxis jornalística

Teoria e prática ligadas à Comunicação

Abordagens étnicas, de grupos minorizados e do Jornalismo Literário

Bibliografia Básica:

CHAPARRO, Manuel Carlos. Pragmatica do jornalismo : buscas praticas para um teoria da

acao jornalistica. Sao Paulo Summus 1994. 132 p. ISBN 85-323-0445-1 ( 4 exemplares)

LAGE, Nilson. A reportagem : teoria e técnica de entrevista e pesquisa jornalística. 5. ed.

Rio de Janeiro Record 2005. 189 p. ISBN 85-01-06090-9 (4 exemplares)

NOBLAT, R. A arte de fazer um jornal diário. 2a ed. São Paulo: Contexto, 2002.Vários

autores. Seminário de

jornalismo: Folha de S. Paulo. Julho de 1986.( 8 exemplares)

Bibliografia Complementar:

LIMA, E. P. Páginas ampliadas. O livro reportagem como extensão do jornalismo e da

literatura. São Paulo:

Unicamp, 1993. ( 4 exemplares)

GOLDENSTEIN, Gisela Taschner. Do jornalismo politico a industria cultural.. Sao Paulo

Summus 1987. 174 p. (Novas buscas em comunicacao; 19.). (5 exemplates)

LIMA, Myriam Regina del Vecchio de [Org.]. Jornalismo cientifico.. Curitiba CONCITEC

1989. 87 p. (1 exemplar)

KUCINSKI, Bernardo. Jornalismo economico.. Sao Paulo EDUSP 1996. 230 p. ISBN 85-

314-0354-5. (2 exemplares)

MARTINS, Franklin. Jornalismo político. 2. ed. São Paulo Contexto 2011. 139 p. ISBN

8572442954. ( 3 exemplares)

PLANEJAMENTO GRÁFICO

Ementa:

Estética aplicada ao material gráfico.

Etapas do planejamento gráfico.

Diagramação e Paginação.

Utilização de imagens e cores.

Page 76: Projeto Pedagógico do Curso de - Uniderpdo curso, a matriz curricular com observância aos seus elementos e sua respectiva operacionalização, a metodologia e estratégias de ensino,

75

Planejamento gráfico para mídia para mídias impressa e online.

Bibliografia Básica:

SILVA, Rafael Souza. Diagramacao : o planejamento visual grafico na comunicacao

impressa. Sao Paulo Summus 1985. 149 p. (4 exemplares)

RIBEIRO, Milton. Planejamento visual gráfico.. 2. ed. Brasília Linha Gráfica 1987. 461 p. ( 9

exemplares)

BAER, Lorenzo. Producao grafica.. Sao Paulo SENAC 1999. 280 p. ISBN 85-7359-005-X. (

16 exemplares)

Bibliografia Complementar:

AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul. Impressão e acabamento. 1a ed. Porto Alegre: Bookman,

2009. (1 exemplar)

BORGES, Adélia. Designer não é personal trainer e outros escritos.. 2. ed. São Paulo Rosari

2002. 180 p. (Textosdesign.). (7 exemplares)

SAMARA, Timothy. Ensopado de design gráfico : ingredientes visuais, técnicas e receitas de

layouts para designers gráficos. São Paulo Blucher 2010. 247 p. ISBN 9788521205494. (2

exemplares)

KUNTZEL, Carlos. Projeto gráfico : a personalidade do impresso. Campo Grande [s.n.]

2003. 183 p. (5 exemplares)

RÁDIO JORNALISMO

Ementa:

Especificidades da linguagem radiofônica.

Gêneros jornalísticos e sua aplicação no rádio.

Técnicas de produção Radiofônica

Práticas dirigidas

Bibliografia Básica:

BARBERO, Heródoto. Manual de Radiojornalismo: produção, ética e internet.. 2a ed. Rio de

Janeiro: Campus - Elsevier, 2003. (13 exemplares)

PRADO, Emilio. Estrutura da informacao radiofonica.. 2 ed. Sao Paulo Summus 1989. 101

p. (Novas buscas em comunicacao; 31.). ISBN 85-323-0312-9. ( 7 exemplares)

ORTRIWANO, Gisela Swetlana. A informação no rádio : os grupos de poder e a

determinação dos conteúdos. 4 ed. São Paulo Summus c1985. 117 p. (Novas buscas em

comunicação, v. 3.). ISBN 85-323-0212-2. ( 6 exemplares)

Page 77: Projeto Pedagógico do Curso de - Uniderpdo curso, a matriz curricular com observância aos seus elementos e sua respectiva operacionalização, a metodologia e estratégias de ensino,

76

Bibliografia Complementar:

HARTMANN, Jorge.; MUELLER, Nelson [Org.]. A comunicacao pelo microfone.. Petropolis

Vozes 1998. 110 p. ISBN 85-326-1943-6

CARVALHO, André (Coord.). Manual de jornalismo em rádio.. Belo Horizonte Armazém de

Idéias 1998. 152 p. ( 3 exemplares)

MEDITSCH, Eduardo. O rádio na era da informação : teoria e técnica do novo

radiojornalismo. Florianópolis Insular 2001. 302 p. ISBN 85-7474-022-5. (11 exemplares)

CHANTLER, Paul.; HARRIS, Sim. Radiojornalismo.. Sao Paulo Summus 1998. 192 p.

(Novas buscas em comunicacao; v.57.). ISBN 85-323-0580-6. ( 7 exemplares)

PARADA, Marcelo. Rádio : 24 horas de jornalismo. São Paulo Panda Books 2000. 141 p.

ISBN 85-87537-06-7. ( 3 exemplares)

6º SEMESTRE

ED - EDUCAÇÃO AMBIENTAL ACO-ED

ANÁLISE DO DISCURSO

Ementa:

A Análise do Discurso: constituição, conceitos fundamentais e vertentes.

Noções de discurso e o entrecruzamento de diferentes campos disciplinares.

Práticas de análise.

Bibliografia Básica:

BAKHTIN, Mikhail. Marxismo e filosofia da linguagem : problemas fundmentais do método

sociológico na ciência da linguagem. 6. ed. São Paulo Hucitec 1992. 196 p. ISBN 85-271-

0041-X (1 exemplar)

PINTO, Milton Jose. Comunicacao e discurso : introducao a analise de discurso. Hacker Sao

Paulo 1999. 102 p. (Comunicacao.). ISBN 85-86179-20-5. ( 2 exemplares

BRANDÃO, Helena H Nagamine. Introdução a análise do discurso.. 7. ed. Campinas

Unicamp [19--]. 95 p. ISBN 85-268-0210-0. ( 6 exemplares)

Bibliografia Complementar:

MAZIÈRE, Francine.; Marcionilo. A análise do discurso : história e práticas. São Paulo

Parábola 2007. 130 p. (Na ponta da língua 14). ISBN 8588456486. (12 exemplares)

Page 78: Projeto Pedagógico do Curso de - Uniderpdo curso, a matriz curricular com observância aos seus elementos e sua respectiva operacionalização, a metodologia e estratégias de ensino,

77

KOCH, Ingedore Villaça.; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual.. 12. ed. São Paulo

Contexto 2001. 94 p. (Repensando a língua portuguesa.). ISBN 85-85134-60-7. (23

exemplares)

DISCINI, Norma. A comunicação nos textos.. São Paulo Contexto 2005. 414 p. ISBN 85-

7244-285-5. ( 4 exemplares)

LIMA, Maria Emília A.T. A construção discursiva do povo brasileiro : os discursos de 1º de

maio de Getúlio Vargas.. Campinas Editora da Unicamp 1990. 211 p. (Repertorios). ISBN

85-268-0168-6. (2 exemplares)

AGUSTINI, Carmen Lúcia Hernandes. A estilística no discurso da gramática.. Campinas

Pontes 2004. 160 p. ISBN 85-7113-185-X. ( 6 exemplares)

FOTOJORNALISMO

Ementa:

Conceitos sobre hiperimagem

Imagem pós-fotográfica

Imagem complexa

Imagens semoventes.

Bibliografia Básica:

BAHIA, Juarez. Jornal, historia e tecnica : as tecnicas do jornalismo. 4 ed. Sao Paulo Atica

1990. 253 p. v.2. ISBN 85-08-03597-7. (1 exemplar)

BUITONI, Dulcilia S.. Fotografia e Fotojornalismo: a informação pela imagem. 1a ed. São

Paulo: Saraiva, 2011. (5 exemplares)

SHIMODA, Flávio. PLT Imagem fotográfica. Edição especial. Campinas: Alínea, Valinhos:

Anhanguera Educacional, 2009.. 143 p. (Programa do Livro Texto 2009 ; 228.). ISBN

9788575163351. (23 exemplares)

Bibliografia Complementar:

ADAMS, Ansel.; BAKER, Robert. A câmera.. São Paulo SENAC 2000. 204 p. ISBN 85-7359-

124-2 (6 exemplares)

AUMONT, J. A imagem. 10. ed. Campinas, SP Papirus 2005. 317 p. (Ofício de arte e forma).

ISBN 8530802349. (13 exemplares)

SONTAG, Susan. Ensaio Sobre a Fotografia. 1a ed. São Paulo: Companhia das Letras,

2004. (8 exemplares)

SOUSA, Jorge Pedro. Uma história crítica do fotojornalismo ocidental.. Florianópolis Grifos

2000. 254 p. ISBN 85-85775-55-6. (7 exemplares)

TRIGO, Thales. Equipamento Fotográfico : Teoria e Prática. 3a ed. São Paulo: Senac, 2006

(14 exemplares)

Page 79: Projeto Pedagógico do Curso de - Uniderpdo curso, a matriz curricular com observância aos seus elementos e sua respectiva operacionalização, a metodologia e estratégias de ensino,

78

TELEJORNALISMO I

Ementa:

História da TV e do telejornalismo brasileiro.

Linguagem televisiva.

Produtos de TV e o telejornalismo.

Conceitos e definições do jornalismo na TV: uma abordagem crítica.

Produção de reportagens.

Bibliografia Básica:

BARBERO, Heródoto; LIMA, Paulo Rodolfo de. Manual de Telejornalismo : os segredos da

notícia na TV. 1ª ed. Rio de Janeiro: Campus - Elsevier, 2005. (4 exemplares)

REZENDE, Guilherme J.. Telejornalismo no Brasil : um perfil editorial. 1a ed. São Paulo:

Sumus, 2000. Alegre EDIPUCRS 2005. 142 p. (Comunicação, 2.). ISBN 85-7430-520-0. ( 5

exemplares)

PATERNOSTRO, Vera Iris. O Texto na TV : Manual de Telejornalismo. 2ª ed. São Paulo:

Campus - Elsevier, 2006. ( 6 exemplares)

Bibliografia Complementar:

LEAL FILHO, Laurindo Lalo. A melhor TV do mundo : o modelo britanico de televisao. Sao

Paulo Summus 1997. 107 p. (Novas buscas em comunicacao, 55.). ISBN 85-323-0596-2. (

1 exemplar)

MACIEL, Pedro. Jornalismo de televisao : normas praticas. Porto Alegre Sagra Luzzatto

1995. 116 p. ISBN 85-241-0482. (3 exemplares)

SQUIRRA, Sebastiao Carlos de M.. Aprender telejornalismo : produção e técnica.. 2ª ed.

São Paulo: Brasiliense, 2004. ( 4 exemplares)

TEODORO, Gontijo. Jornalismo na tv.. Sao Paulo Tecnoprint 1980. 162 p. (1 exemplar)

YORKE, Ivor. Jornalismo diante das câmeras : Tradução de Mauro Silva. 2 ed. São Paulo

Summus 1998. 201 p. (Novas buscas em comunicação, v. 58.). ISBN 85-323-0617-9. ( 16

exemplares)

WEB JORNALISMO

Ementa:

Jornalismo x Webjornalismo.

Page 80: Projeto Pedagógico do Curso de - Uniderpdo curso, a matriz curricular com observância aos seus elementos e sua respectiva operacionalização, a metodologia e estratégias de ensino,

79

Jornalismo e Internet.

A relação entre papel+web+telemóveis.

Questões básicas sobre interatividade.

Bibliografia Básica:

SCHWINGEL, Carla. Ciberjornalismo. 1a ed. São Paulo: Paulinas, 2012. (2 exemplares)

WHITE, Ted; TONI, Márcia de. Jornalismo Eletrônico : redação, reportagem e produção.

4ª.ed. São paulo Roca 2009 546 p. ISBN 9788572417723. (2 exemplares)

CASTELLS, MANUEL. A Sociedade em Rede : A era da Informação - Economia, Sociedade

e Cultura. 4a ed. São Paulo: Paz e Terra, 2007.

Bibliografia Complementar:

RODRIGUES, Bruno. Webwriting : redação & informação para a Web. Rio de Janeiro

Brasport 2006. 113 p. ISBN 85-7452-275-9. (5 exemplares)

LAUFER, Roger.; SCAVETTA, Domenico. Texto, hipertexto, hipermedia : Tradução de

Conceição Azevedo. Porto Rés [199-]. 155 p. (Coleção cultura geral.). (1 exemplar)

PELLANDA, Nize Maria Campos [org.].; PELLANDA, Eduardo Campos [org.]. Ciberespaco :

um hipertexto com PIERRe Levy. Porto Alegre Artes e Oficios 2000. 250 p. ISBN 85-7421-

030-7. ( 1 exemplar)

SANTOS, Roberto Elísio dos. As teorias da comunicação : da fala à internet. 2. ed. São

Paulo Paulinas 2008. 127 p. (Comunicação-estudos). ISBN 85-356-1192-4. (10 exemplares)

7º SEMESTRE

ED - POLÍTICAS PÚBLICAS

GESTÃO DA COMUNICAÇÃO

Ementa:

A sociedade da informação e do conhecimento

As práticas comunicacionais e as suas interfaces com a cultura

O impacto das tecnologias digitais na comunicação

Planejamento e análise de conteúdos editoriais

Processos de produção jornalística

Bibliografia Básica:

Page 81: Projeto Pedagógico do Curso de - Uniderpdo curso, a matriz curricular com observância aos seus elementos e sua respectiva operacionalização, a metodologia e estratégias de ensino,

80

TESTA, Antonio Flávio. Comunicação política : gestão estratégica. Brasília Senado Federal

2003. 80 p. ( 2 exemplares)

FÍGARO, Roseli (Org.). Gestão da comunicação : no mundo do trabalho, educação, terceiro

setor e cooperativismo. São Paulo Atlas 2005. 166 p. ISBN 85-224-3961-3.

YANAZE, Mitsuru Higuchi. Gestão de marketing e comunicação:: avanços e aplicações. São

Paulo: Saraiva, 2007.. 554 p. ISBN 9788502061897. ( 11 exemplares)

Bibliografia Complementar:

MAFEI, Maristela. Assessoria de imprensa : como se relacionar com a mídia. São Paulo

Contexto 2004. 127 p. ISBN 85-7244-280-4. ( 1 exemplar)

CHINEM, Rivaldo. Assessoria de imprensa : como fazer. Campos do Jordão Mantiqueira

2003. 184 p. ISBN 85-323-0832-5. (6 exemplares)

REGO, Francisco Gaudêncio Torquato do. Jornalismo empresarial.. 4. ed. São Paulo

Summus [198-?]. 190 p. (Novas buscas em comunicação, v. 22.). ISBN 85-323-0187-8. (5

exemplares)

KUNSCH. Margarida. O planejamento de Relações Públicas na Comunicação Integrada. Ed.

Atlas, 2004.

(5 exemplares)

REGO, Francisco Gaudencio Torquato do. Comunicacao empresarial, comunicacao

institucional : conceitos, estrategias, sistemas, estrutura, planejamento e tecnicas. Sao

Paulo Summus 1986. 182 p. ( 8 exemplares)

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM JORNALISMO

Ementa:

Atividades práticas nas diversas áreas do jornalismo, realizadas em veículos de

comunicação, assessorias de imprensa e outras empresas e instituições, supervisionadas

por um jornalista profissional

Bibliografia Básica:

PATERNOSTRO, Vera Iris. O Texto na TV : Manual de Telejornalismo. 2ª ed. São Paulo:

Campus - Elsevier, 2006. ( 6 exemplares)

WHITE, Ted; TONI, Márcia de. Jornalismo Eletrônico : redação, reportagem e produção.

4ª.ed. São paulo Roca 2009 546 p. ISBN 9788572417723. (2 exemplares)

HAUSMAN, Carl (Coautor) Rádio: produção, programação e performance / 2010. (8

exemplares)

Bibliografia Complementar:

Page 82: Projeto Pedagógico do Curso de - Uniderpdo curso, a matriz curricular com observância aos seus elementos e sua respectiva operacionalização, a metodologia e estratégias de ensino,

81

PRADO, Emilio. Estrutura da informacao radiofonica.. 2 ed. Sao Paulo Summus 1989. 101

p. (Novas buscas em comunicacao; 31.). ISBN 85-323-0312-9.

SHIMODA, Flávio. PLT Imagem fotográfica. Edição especial. Campinas: Alínea, Valinhos:

Anhanguera Educacional, 2009.. 143 p. (Programa do Livro Texto 2009 ; 228.). ISBN

9788575163351. (23 exemplares)

FELIPPE JÚNIOR, Bernardo. Mídias eletrônicas, impressas e alternativas : o que são e

como utilizar. Brasília SEBRAE 1994. 67 p. (Marketing para a pequena empresa, 3.).

AMARAL, Luiz. A objetividade jornalistica. Porto Alegre Sagra 1996. 98 p. (Comunicacao

viva.). ISBN 85-241-0557-7. (8 exemplares)

KUNTZEL, Carlos. Jornal impresso : do público-alvo à mensagem visual. Campo Grande,

MS On Gráfica 2006. 111 p (5 exemplares)

JORNALISMO IMPRESSO APLICADO

Planejamento de Jornal diante do leitor contemporâneo.

Considerações sobre o jornalismo digital.

A narrativa digital.

Produção, Distribuição e comercialização de jornal.

Bibliografia Básica:

NOBLAT, Ricardo. A arte de fazer um jornal diário.. 6. ed. São Paulo Contexto 2006. 174 p.

(Comunicação.). ISBN 85-7244-211-1. (8 exemplares)

CALDAS, Álvaro (Org.). Deu no jornal : o jornalismo impresso na era da internet. Rio de

Janeiro PUC 2002. 207 p. (Coleção Ciências Sociais, 4.). ISBN 85-15-02558-2. ( 2

exemplares)

LAGE, Nilson. Estrutura da notícia.. 5. ed. São Paulo Ática 2000. 64 p. (Princípios, 29.).

ISBN 85-08-01717-0. (10 exemplares)

Bibliografia Complementar:

LAGE, Nilson. Linguagem jornalística.. 4. ed. São Paulo Ática 1993. 78 p. (Princípios, 37.).

ISBN 85-08-01659-X. (8 exemplares)

KONDER, Rodolfo. A memoria e o esquecimento.. Sao Paulo Global 1997. 192 p. ISBN 85-

260-0563-4. ( 1 exemplar)

KUNTZEL, Carlos. Jornal impresso : do público-alvo à mensagem visual. Campo Grande,

MS On Gráfica 2006. 111 p (5 exemplares)

KUNTZEL, Carlos. Projeto gráfico : a personalidade do impresso. Campo Grande [s.n.]

2003. 183 p.

VIEIRA JUNIOR, Antonio. Manual de jornal-laboratório : conceitos, regras e definições. São

Paulo Do Autor 1998. 160 p. ( 1 exemplar)

Page 83: Projeto Pedagógico do Curso de - Uniderpdo curso, a matriz curricular com observância aos seus elementos e sua respectiva operacionalização, a metodologia e estratégias de ensino,

82

TELEJORNALISMO II

Ementa:

Prática, teoria e experimentação de novas linguagens do telejornalismo: reportagem

especializada, programas temáticos, revista eletrônica, telejornalismo na web.

O telejornalismo na televisão comunitária.

O telejornalismo e função social.

Bibliografia Básica:

PEREIRA JUNIOR, Alfredo Eurico Vizeu. Decidindo o que é notícia : os bastidores do

telejornalismo. 4. ed. Porto Alegre EDIPUCRS 2005. 142 p. (Comunicação, 2.). ISBN 85-

7430-520-0. (4 exemplares)

STEVES, Fernanda. Desculpem a nossa falha.. 2 ed. Rio de Janeiro Record 1993. 272 p.

ISBN 85-01-03548-3. (1 exemplar)

WHITE, Ted; WHITE, Ted; TONI, Márcia de. Jornalismo Eletrônico : redação, reportagem e

produção. 4ª.ed. São paulo Roca 2009 546 p. ISBN 9788572417723. (2 exemplares)

Bibliografia Complementar:

BARBEIRO, Heródoto.; LIMA, Paulo Rodolfo de. Manual de telejornalismo : os segredos da

notícia na TV. 2. ed. Rio de Janeiro Campus 2005. 238 p. ISBN 85-352-1565-4. ( 4

exemplares)

PRADO, Flavio. Ponto eletronico.. Sao Paulo Publisher Brasil 1996. 97 p. (1 exemplar)

SQUIRRA, S. Boris Casoy : o ancora no telejornalismo brasileiro. Petropolis Vozes 1993.

206 p. ISBN 85-326-1024-2. (1 exemplar)

PATERNOSTRO, Vera Íris. O texto na TV : manual de telejornalismo. Rio de Janeiro

Campus 2002. 155 p. ISBN 85-352-0466-0. (5 exemplares)

KAPLAN, Sheila.; REZENDE, Sidney. Jornalismo eletrônico ao vivo.. Petrópolis Vozes 1994.

160 p. (Comunicação de massa.). ISBN 85-326-1155-9. (3 exemplares)

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I

Ementa:

Formulação de pautas e planejamento de coberturas jornalísticas.

Investigação de informações.

Formulação de questões para entrevistas.

Elaboração de pré-projetos para reportagens.

Elaboração de pré-projetos de mídia jornalística.

Page 84: Projeto Pedagógico do Curso de - Uniderpdo curso, a matriz curricular com observância aos seus elementos e sua respectiva operacionalização, a metodologia e estratégias de ensino,

83

Bibliografia Básica:

DIMENSTEIN, Gilberto.; KOTSCHO, Ricardo. A aventura da reportagem.. São Paulo

Summus 1990. 99 p. (Novas buscas em comunicação, v.38.). ISBN 85-323-0073-1. (5

exemplares)

KOTSCHO, Ricardo. A pratica da reportagem.. 2 ed. Sao Paulo Atica 1989. 76 p.

(Fundamentos.). ISBN 85-08-1505-4. (8 exemplares)

LAGE, Nilson. A reportagem : teoria e técnica de entrevista e pesquisa jornalística. 5. ed.

Rio de Janeiro Record 2005. 189 p. ISBN 85-01-06090-9. (3 exemplares)

Bibliografia Complementar:

HABERMANN, Josiane Conceição Albertini. As normas da ABNT em trabalhos acadêmicos :

tcc, dissertação e tese: métodos práticos e ilustrações com exemplos dos elementos pré-

textuais, textuais e pós-textuais. São Paulo Globus 2009. 160 p. ISBN 9788579810022.(15

exemplares)

MEDINA, Cremilda. A arte de tecer o presente : narrativa e cotidiano. São Paulo Summus

2003. 150 p. ISBN 85-323-0848-1. (3 exemplares)

MEDINA, Cremilda de Araújo. Entrevista : o diálogo possível. 3. ed. São Paulo Ática 1995.

96 p. (Princípios, 105.). ISBN 85-08-1522-4. (6 exemplares)

LUCENA, Luiz Carlos. PLT Como fazer documentários : conceito, linguagem e prática de

produção. São Paulo Summus Valinhos Anhanguera Educacional 2012. 127 p. (Programa

do Livro-Texto 2013 768). ISBN 9788532306562. (3 exemplares)

LIMA, Edvaldo Pereira. Páginas ampliadas : o livro-reportagem como extensão do

jornalismo e da literatura. 2. ed. Campinas UNICAMP 1995. 271 p. (Coleção Momento.).

MÍDIA, EDUCAÇÃO E COMUNIDADE

Ementa:

Comunicação e Educação

Projeto em Mídia-Educação

Participação e comunicação comunitária

Jornalismo Comunitário

Bibliografia Básica:

TORRES, Rosa Maria. Educacao e imprensa : o educativo como desafio jornalistico. Sao

Paulo Cortez 1996. 119 p. ISBN 85-249-0613-8. ( 1 exemplar)

CARLSSON, Ulla.; FEILITZEN, Cecilia von (Org.). A criança e a mídia : imagem, educação,

participação. São Paulo Cortez 2002. 552 p. ISBN 85-249-0831-9. ( 1 exemplar)

ELLONI, Maria Luiza. O que é mídia-educação. Campinas: Autores Associados, 2005.. 100

p. (Polemicas do nosso tempo ; 78). ISBN 8574960152. (2 exemplares)

Page 85: Projeto Pedagógico do Curso de - Uniderpdo curso, a matriz curricular com observância aos seus elementos e sua respectiva operacionalização, a metodologia e estratégias de ensino,

84

Bibliografia Complementar:

WERTHEIN, Jorge.; CUNHA, Célio da (Org.). Investimentos em educação, ciência e

tecnologia : o que pensam os jornalistas. 2. ed. Brasília UNESCO 2005. 248 p. ISBN 85-

7652-013-3. (3 exemplares)

FARIA, Maria Alice de Oliveira. O jornal na sala de aula.. 11. ed. São Paulo Contexto 2001.

128 p. (Coleção Repensando a Língua Portuguesa.). ISBN 85-85134-44-5. ( 2 exemplares)

DIAS, Ana Rosa Ferreira. O discurso da violência : as marcas da oralidade no jornalismo

popular. São Paulo Educ 1996. 178 p. ISBN 85-283-0101-X. (1 exemplar)

BARRETO, Aldo Albuquerque et al. A informação e o cotidiano urbano : a informação e a

comunicação em comunidades urbanas diferenciadas na cidade do Rio de Janeiro. Rio de

Janeiro IBICT-CNPq 1991. 87 p. (1 exemplar)

MELO, José Marques de (Org.)et al. Comunicação : região e desenvolvimento. Campo

Grande UNIDERP 2004. 250 p. ISBN 85-87392-59-X. ( 5 exemplares)

8º SEMESTRE

ED - DEMOCRACIA, ÉTICAS E CIDADANIA ACO-ED

GESTÃO E PLANEJAMENTO DE MÍDIA

Análise e hierarquização de meios apropriados de acordo com a audiência-alvo.

Planejamento de mídia.

Programação de veículos.

Cronograma de veiculação.

As novas potencialidades do meio digital. Mídias alternativas (no medias).

Bibliografia Básica:

TAHARA, Mizuho. Mídia. 8. ed. São Paulo Global 2004. 123 p. (Contato imediato.). ISBN 85-

260-0083-7. (10exemplares)

DE FELIPPE JÚNIOR, Bernardo. Mídias eletrônicas, impressas e alternativas : o que são e

como utilizar. Brasília (1exemplar)

FELIPPE JUNIOR, Bernardo. Marketing para a pequena empresa : comunicação e vendas.

Caxias do Sul; Brasília SEBRAE 2007. 207 p. ISBN 978-85-7705-052-9. (3exemplares )

Page 86: Projeto Pedagógico do Curso de - Uniderpdo curso, a matriz curricular com observância aos seus elementos e sua respectiva operacionalização, a metodologia e estratégias de ensino,

85

Bibliografia Complementar:

SISSORS, Jack Zanville. Planejamento de mídia : aferições, estratégias e avaliações. São

Paulo Nobel Grupo de Mídia São Paulo 2001. 498 p. (Biblioteca Grupo de Mídia). ISBN

8521311532. (12exemplares)

TAMANAHA, Paulo. Planejamento de mídia : teoria e experiência. 2. ed. São Paulo Pearson

Prentice Hall 2011. 313 p. ISBN 8576059290. (11exemplares)

BORELLI, Silvia H. Simoes.; PRIOLLI, Gabriel [Coords.]. A deusa ferida : por que a Rede

Globo nao e mais a campea absoluta de audiencia. Sao Paulo Summus 2000. 260 p. ISBN

85-323-0753-1. (1exemplar)

BARBAN, Arnold M.; CRISTOL, Steven M.; KOPEC, Frank J. A essência do planejamento

de mídia : um ponto de vista mercadológico. São Paulo Nobel 2001. 159 p. (Biblioteca

Grupo de Mídia.). ISBN 85-213-1131-1. (6exemplares)

PIZZINATTO, Nádia Kassouf. Planejamento de marketing e de mídia.. 2. ed. Piracicaba

Unimep 1996. 164 p. (1exemplar)

ASSESSORIA DE IMPRENSA

Ementa:

História da Assessoria de Imprensa no Brasil e no Mundo.

Princípios da Assessoria de Imprensa.

Técnicas em Assessoria de Imprensa.

Bibliografia Básica:

CHINEM, Rivaldo. Assessoria de Imprensa : Como Fazer ?. 1ª ed. São Paulo: Summus,

2003. (6 exemplares)

DUARTE, Jorge. Assessoria de Imprensa e Relacionamento com a Mídia. 3ª ed. São Paulo:

Atlas, 2010. (1 exemplar)

MAFEI, Maristela. Assessoria de Imprensa : Como se Relacionar com a Mídia. 1ª ed. São

Paulo: Contexto, 2005. (4 exemplares)

Bibliografia Complementar:

ASSAD, Nancy Alberto; PASSADORI, Reinaldo. Media Training : Como Construir uma

Comunicação Eficaz com a Imprensa e a Sociedade. 1ª ed. São Paulo: Gente, 2009. (2

exemplares)

FERRARETTO, Elisa K.. Assessoria de Imprensa: teoria e prática. 1ª ed. São Paulo: Sagra

Luzzatto, 1994, v.1. (2 exemplares)

KOPPLIN, Elisa.; FERRARETTO, Luiz Artur. Assessoria de imprensa : teoria e prática. 4.

ed. Porto Alegre Sagra Luzzatto 2001. 149 p. ISBN 85-241-0388-4. ( 5 exemplares)

Page 87: Projeto Pedagógico do Curso de - Uniderpdo curso, a matriz curricular com observância aos seus elementos e sua respectiva operacionalização, a metodologia e estratégias de ensino,

86

LOPES, BOANERGES. O que é Assessoria de Imprensa. 1ª ed. São Paulo: Brasiliense,

2003. (5 exemplares)

LORENZON, Gilberto.; MAWAKDIYE, Alberto. Manual de assessoria de imprensa.. Campos

do Jordão Mantiqueira 2003. 80 p. ISBN 85-85681-28-4. (6 exemplares)

PRODUÇÃO MULTIMÍDIA

Ementa:

Métodos e técnicas de utilização dos meios de comunicação – impressos, eletrônicos,

alternativos, características qualitativas e quantitativas. Aspectos formais e funcionais do

projeto gráfico. Planejamento Estratégico de mídias digitais. Metodologias de projetos

gráficos de mídias digitais. Elementos para o desenvolvimento de projetos gráficos de

mídias digitais: materiais e processos gráficos, cálculo de custos, layout, arte final. Veículos

de Mídia. Negociação designer/cliente na elaboração de projeto gráfico. Produtos de

programação visual.

Bibliografia Básica:

KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI : como criar, conquistar e dominar mercados.

4. ed. São Paulo Futura 1999. 305 p. ISBN 85-7413-004-4. (Quant:4)

LEWIS, Herschell Gordon.; NELSON, Carol. Advertising Age : como criar uma campanha

publicitária moderna: estratégias de marketing, mídia, eficiência. São Paulo Nobel 2001. 236

p. ISBN 85-213-1120-6. (Quant:7)

LIMA, Carlos Eduardo Ferreira. Adobe photoshop cs : guia prático em português. 2. ed. São

Paulo Érica 2006. 236 p. ISBN 8536500514. (Quant:4)

Bibliografia Complementar:

BUTTERFIELD, Leslie (Org.). O valor da propaganda : vinte maneiras de fazer a

propaganda funcionar para a sua empresa. São Paulo Cultrix 2005. 224 p. ISBN 85-316-

0896-1. (Quant:2)

CHURCHILL JÚNIOR, Gilbert A. Marketing : criando valor para os clientes. São Paulo

Saraiva 2003. 626 p. ISBN 8502030108. (Quant:10)

CORREA, Rodrigo Stéfani. Propaganda digital : em busca da audiência através de sites

multimídia na Web. Curitiba Juruá 2005. 117 p. ISBN 85-362-0488-5. (Quant:4)

KOTLER, Philip. Administração de marketing : a edição do novo milênio. 10. ed. São Paulo

Prentice Hall 2009. 764 p. ISBN 858791801X. (Quant:10)

RODRIGUES, Bruno. Webwriting : redação para a mídia digital. São Paulo Atlas 2014 1

recurso online ISBN 9788522488872. (Quant:5)

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

Relacionamento com fontes de informação.

Page 88: Projeto Pedagógico do Curso de - Uniderpdo curso, a matriz curricular com observância aos seus elementos e sua respectiva operacionalização, a metodologia e estratégias de ensino,

87

Investigação de informações.

Produção de textos.

Sistematização e organização de processos de produção jornalística.

Execução e avaliação de projetos na área de comunicação jornalística.

Bibliografia Básica:

DIMENSTEIN, Gilberto.; KOTSCHO, Ricardo. A aventura da reportagem.. São Paulo

Summus 1990. 99 p. (Novas buscas em comunicação, v.38.). ISBN 85-323-0073-1.

(5exemplares)

KOTSCHO, Ricardo. A pratica da reportagem.. 2 ed. Sao Paulo Atica 1989. 76 p.

(Fundamentos.). ISBN 85-08-1505-4. (8 exemplares)

LAGE, Nilson. A reportagem : teoria e técnica de entrevista e pesquisa jornalística. 5. ed.

Rio de Janeiro Record 2005. 189 p. ISBN 85-01-06090-9. (3exemplares)

Bibliografia Complementar:

HABERMANN, Josiane Conceição Albertini. As normas da ABNT em trabalhos acadêmicos :

tcc, dissertação e tese: métodos práticos e ilustrações com exemplos dos elementos pré-

textuais, textuais e pós-textuais. São Paulo Globus 2009. 160 p. ISBN 9788579810022. (15

exemplares)

MEDINA, Cremilda. A arte de tecer o presente : narrativa e cotidiano. São Paulo Summus

2003. 150 p. ISBN 85-323-0848-1. (3exemplares)

MEDINA, Cremilda de Araújo. Entrevista : o diálogo possível. 3. ed. São Paulo Ática 1995.

96 p. (Princípios, 105.). ISBN 85-08-1522-4. (6 exemplares)

LUCENA, Luiz Carlos. PLT Como fazer documentários : conceito, linguagem e prática de

produção. São Paulo Summus Valinhos Anhanguera Educacional 2012. 127 p. (Programa

do Livro-Texto 2013 768). ISBN 9788532306562. (exemplares 3)

LIMA, Edvaldo Pereira. Páginas ampliadas : o livro-reportagem como extensão do

jornalismo e da literatura. 2. ed. Campinas UNICAMP 1995. 271 p. (Coleção Momento.). (3

exemplares)

COMUNICAÇÃO INTEGRADA ORGANIZACIONAL

História e conceitos na comunicação no âmbito das organizações.

Estratégias de Comunicação Organizacional.

Comunicação interna e externa.

Jornalismo e publicidade institucional

O papel do assessor de comunicação. Comunicação Integrada nas organizações.

Page 89: Projeto Pedagógico do Curso de - Uniderpdo curso, a matriz curricular com observância aos seus elementos e sua respectiva operacionalização, a metodologia e estratégias de ensino,

88

Bibliografia Básica:

KUNSCH. Margarida. O planejamento de Relações Públicas na Comunicação Integrada. Ed.

Atlas, 2004.

(5 exemplares)

REGO, Francisco Gaudencio Torquato do. Comunicacao empresarial, comunicacao

institucional : conceitos, estrategias, sistemas, estrutura, planejamento e tecnicas. Sao

Paulo Summus 1986. 182 p. ( 8 exemplares)

TAVARES, Maurício. Planejamento de comunicação : curso essencial. São Paulo Atlas

2011. 157 p. ISBN 9788522466245. ( 1 exemplar)

Bibliografia Complementar:

REGO, Francisco Gaudêncio Torquato do. Jornalismo empresarial.. 4. ed. São Paulo

Summus [198-?]. 190 p. (Novas buscas em comunicação, v. 22.). ISBN 85-323-0187-8. (5

exemplares)

DUARTE, Jorge (org.). Assessoria de Imprensa e Relacionamento com a Mídia. Ed. Atlas,

2004. ( 4 exemplares)

ERBOLATO, Mário. Técnicas de codificação em jornalismo. São Paulo: Ática, 1991. (23

exemplares)

FÍGARO, Roseli (Org.). Gestão da comunicação : no mundo do trabalho, educação, terceiro

setor e cooperativismo. São Paulo Atlas 2005. 166 p. ISBN 85-224-3961-3. (2 exemplares)

OGDEN, James R. Comunicação integrada de marketing : conceitos, técnicas e práticas. 2. ed. São Paulo Pearson Prenice Hall 2009. 186 p. ISBN 8576051400.

Bibliografia Básica

O acervo da bibliografia básica, com no mínimo três títulos por disciplina, está disponível na proporção média de um exemplar para menos de 1/14 vagas anuais autorizadas, de cada uma das disciplinas, de todos os Cursos que efetivamente utilizam o acervo, além de estar informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES.

Bibliografia Complementar

O acervo da bibliografia complementar possui, pelo menos, cinco títulos por unidade

curricular, com 02 exemplares de cada título ou com acesso virtual.

3.6.3 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Os conteúdos relacionados à temática de educação ambiental estão presentes nos seguintes componentes curriculares:

Page 90: Projeto Pedagógico do Curso de - Uniderpdo curso, a matriz curricular com observância aos seus elementos e sua respectiva operacionalização, a metodologia e estratégias de ensino,

89

O reconhecimento do papel transformador da temática Educação Ambiental torna-se cada

vez mais visível diante do atual contexto regional, nacional e mundial em que a preocupação

com as mudanças climáticas, a degradação da natureza, a redução da biodiversidade, os

riscos socioambientais locais e globais, e as necessidades planetárias são evidenciados na

prática social atual.

A Universidade Anhanguera-Uniderp entende que o termo Educação Ambiental é

empregado para especificar um tipo de educação, um elemento estruturante em constante

desenvolvimento, demarcando um campo político de valores e práticas, mobilizando a

comunidade acadêmica, comprometida com as práticas pedagógicas transformadoras,

capaz de promover a cidadania ambiental.

Neste contexto, no Curso de Jornalismo há integração da educação ambiental às disciplinas

do Curso de modo transversal, contínuo e permanente. Os componentes curriculares que

abordam a temática Educação Ambiental durante o período de integralização do Curso são:

o Estudo Dirigido Educação Ambiental e as disciplinas Homem, Cultura e Sociedade e

Comunicação Integrada Organizacional.

Além Universidade Anhanguera-Uniderp promove como política institucional, ações e programas relacionados às políticas de preservação do meio ambiente, procurando contribuir para a solução dos problemas expostos nos diálogos com as comunidades onde está inserida e com outros setores. A partir de projetos, a instituição procura envolver professores, estudantes, colaboradores e a comunidade na busca de melhores perspectivas e uma conscientização da complexidade em torno da temática ambiental. Ações que vão desde a coleta seletiva do lixo e conservação de energia até programas de educação ambiental. São desenvolvidas ações junto à comunidade acadêmica da Instituição, com os seguintes objetivos: desenvolver a compreensão integrada do meio ambiente para fomentar novas práticas sociais e de produção e consumo; garantir a democratização e acesso às informações referentes à área socioambiental; estimular a mobilização social e política e o fortalecimento da consciência crítica; incentivar a participação individual e coletiva na preservação do equilíbrio do meio ambiente; estimular a cooperação entre as diversas regiões do País, em diferentes formas de arranjos territoriais, visando à construção de uma sociedade ambientalmente justa e sustentável, e também fortalecer a cidadania, a autodeterminação dos povos e a solidariedade, a igualdade e o respeito aos direitos humanos.

3.6.4 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS

Educação em Direitos Humanos (Parecer CP/CNE N° 8, de 06/03/2012, que originou a

Resolução CP/CNE N° 1, de 30/05/2012) está contemplada na disciplina Homem, Cultura e

Sociedade e, transversalmente, nas demais disciplinas do curso, como tema recorrente,

garantindo atendimento ao requisito legal.

Através do seu Núcleo de Acessibilidade local (NAID – Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e

Direitos Humanos), a IES garante o atendimento dos “princípios da educação em direitos”: a

dignidade humana, a igualdade de direitos, o reconhecimento e valorização das diferenças e

das diversidades, a laicidade do Estado, a democracia na educação, a transversalidade,

vivência e globalidade, e a sustentabilidade socioambiental.

O NAID é orientado pelo NUEEI - Núcleo de Educação Especial Inclusiva, que propicia ao

aluno, regularmente matriculado, a permanência no ensino superior, garantindo o direito à

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90

Educação Especial, de acordo com as especialidades, acolhendo a diversidade e garantindo

educação justa e igualitária.

Ao NAID caberá promover ações de difusão dos Direitos Humanos, como processo dinâmico, multidimensional, que envolva toda a comunidade acadêmica e que dissemine a necessidade de igualdade e de defesa da dignidade humana.

3.6.5 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E AO ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA

A temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena está inclusa na disciplina

HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE e em outras atividades curriculares do Curso Estudos

Dirigidos. A Universidade Anhanguera-Uniderp entende que esta temática nos sistemas de

ensino significa o reconhecimento da importância da questão do combate ao preconceito, ao

racismo e à discriminação da sociedade em redução às desigualdades.

A Lei 11.645 (BRASIL, 2008) e a Resolução CNE/CP n.1 (BRASIL, 2004), que concedem a

mesma orientação quanto à temática indígena, não são apenas instrumentos de orientação

para o combate à discriminação, são inclusive leis afirmativas, no sentido de que reconhece

a escola como lugar da formação de cidadãos e afirmam a relevância desta em promover a

necessidade de valorização das matrizes culturais que fizeram do Brasil um país rico e

múltiplo.

Cabe esclarecer que o termo raça é utilizado com frequência nas relações sociais

brasileiras, para informar como determinadas características físicas, como cor de pele, tipo

de cabelo, entre outras, influenciam, interferem e até mesmo determinam o destino e o lugar

social dos sujeitos no interior da sociedade brasileira. Contudo, o termo foi modificado pelo

Movimento Negro que, em várias situações, o utiliza com um sentido político e de

valorização do legado deixado pelos africanos.

É importante esclarecer que o emprego do termo étnico, na expressão étnico-racial, serve

para marcar que essas relações tensas devido às diferenças na cor da pele e traços

fisionômicos o são também devido à raiz cultural plantada na ancestralidade africana, que

difere em visão de mundo, valores e princípios das de origem indígena, europeia e asiática.

Assim sendo, a educação das relações étnico-raciais impõe aprendizagens entre brancos, negros e índios, trocas de conhecimentos, quebra de desconfianças e a criação de um projeto conjunto para construção de uma sociedade justa, igual, equânime.

3.7 ATIVIDADES PRÁTICAS DO CURSO

No contexto didático-pedagógico dos cursos de graduação é fundamental o

estabelecimento de relações teórico-práticas que permitam o desenvolvimento das

competências necessárias para as áreas de atuação. Nesse sentido, a estruturação

curricular dos cursos de graduação da Universidade Anhanguera-Uniderp prevê atividades

práticas, na integralização das cargas horárias dos seus cursos, principalmente com o

objetivo de inserir a reflexão sobre os conceitos teóricos das respectivas disciplinas e sua

contribuição ou aplicabilidade na futura profissão.

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91

3.7.1. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

O estágio curricular supervisionado oportuniza ao discente a realização de atividades práticas em situações reais de trabalho, enquanto componente da formação profissional, seja pelo desenvolvimento da competência técnica ou pelo compromisso político-social frente à sociedade. Por ser um componente fundamental na formação profissional e na cidadania dos alunos, tem como objetivos: • proporcionar o exercício do aprendizado compromissado com a realidade socioeconômica-política do país; • promover a realização de experiências de ensino e aprendizagem visando à formação profissional continuada, alicerçada no desenvolvimento de competências e habilidades, bem como no exercício do pensamento reflexivo e criativo. No Jornalismo , os estágios estão devidamente institucionalizados e normatizados pelo Regulamento geral dos estágios curriculares obrigatórios, aprovado pela Resolução n. 010/CONEPE/2016 + Resolução n. 010/CONEPE/2015-B. Carga horária Quanto ao aspecto carga horária, o estágio curricular aparece na matriz do curso Jornalismo como atividade obrigatória, perfazendo um total de 200 horas, estando assim em consonância com o que preconiza as DCNS do Curso. O estágio é desenvolvido em atividades extra e intramuros, distribuídas ao longo da matriz curricular com as seguintes denominações: Estagio Supervisionado I e Estágio Supervisionado II. Existência de convênios

A realização do estágio curricular da Universidade Anhanguera-Uniderp é feita mediante a celebração de convênios com instituições públicas e/ou privadas, governamentais e não governamentais, filantrópicas ou com fins lucrativos, que possam prover ao discente as condições necessárias para o pleno desenvolvimento da prática de estágio, em um ambiente estimulante e formativo. Nesse sentido, a IES reconhece e dispensa atenção especial à relação entre discentes estagiários, comunidade e organizações, de forma a oportunizar um ambiente colaborativo, de forte interação interpessoal e que permita a aplicação da bagagem conceitual adquirida pelo discente em diferentes contextos da prática profissional, resgatando a premissa do modelo acadêmico sobre o saber, o fazer, o ser e o conviver.

Formas de apresentação Quanto às formas de apresentação, durante o estágio o aluno pode desenvolver as seguintes atividades: observação - nesta modalidade de atividade o aluno deverá entender e compreender ações de planejamento, acompanhamento e avaliação de procedimentos práticos realizados, bem como analisar criticamente as condições em que são realizadas estas ações e a sua inserção nesse contexto; coparticipação - o discente, além dos itens citados em observação, deverá auxiliar o profissional nas ações desenvolvidas durante o estágio; e intervenção - quando o discente assume as atividades junto à comunidade.

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Orientação e supervisão A Instituição compreende que os estágios devem propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem, sendo planejados, executados, acompanhados e avaliados em conformidade com os currículos, programas e calendários escolares, a fim de se constituírem em instrumentos de integração, em termos de treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento humano. O discente será orientado e supervisionado por professores e/ou profissionais da área do curso quando se tratar de estágio intramuros ou extramuros. Em alguns cenários de prática de estágio em espaços conveniados, é possível a participação de preceptores e/ou profissionais, designados como orientadores ou supervisores de estágio, que são responsáveis por acompanhar as questões relacionadas à prática da profissão, bem como as questões pertinentes a comportamentos, frequência ou qualquer outro assunto que exija colaboração das partes envolvidas. Coordenação É função da coordenação de estágio supervisionado realizar os contatos com as instituições conveniadas, definir os professores e pactuar os preceptores e/ou profissionais da área nos diferentes cenários de desenvolvimento das atividades, realizando o acompanhamento destes e dos seus respectivos estagiários. Avaliação A avaliação do desempenho do estagiário será realizada de forma contínua e sistemática, durante o desenvolvimento de todo o estágio, envolvendo a análise dos aspectos técnicos-científicos, sociais e humanos da profissão. São considerados na avaliação os seguintes aspectos: o grau de aproveitamento técnico-profissional, a frequência às atividades programadas, o cumprimento das atividades estabelecidas, a ética e o relacionamento pessoal, a entrega dos diários de campo, relatórios parciais e do relatório final de estágio. Os acadêmicos são avaliados tendo por base o programa de estágio e sua realização conforme o cronograma estabelecido e demais critérios relativos à sua dedicação, frequência e interesse, constantes dos planos de ensino dos respectivos estágios.

As demais informações referentes aos critérios de avaliação estão descritas no Manual do aluno e em Regulamento próprio.

3.8 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O Trabalho de Conclusão de Curso – Projeto Experimental (TCC) é uma oportunidade para

o aluno integrar e aplicar conhecimentos adquiridos ao longo do Curso, resultando em

trabalhos que tenham cunho prático ou aplicado. Parte-se do pressuposto que ao realizar o

TCC, os alunos já se familiarizaram com os princípios dos métodos de pesquisa científica e

com os formatos usuais das pesquisas de cunho acadêmico.

Em termos gerais, o aluno cursará o TCC1 e TCC2 (Projeto Experimental I e II), no

penúltimo e último períodos, denominadas como Projeto Experimental I e Projeto

Experimental II respectivamente, totalizando 100 horas, conforme previsto estrutura

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93

curricular do Curso e o que preconizam o Regulamento e o Manual específicos para esse

fim. O Regulamento do TCC encontra-se anexo a este PPC e está institucionalizado pela

Resolução CNE/CES nº 16, de 13 de março de 2002 e é de conhecimento da comunidade

acadêmica.

A elaboração do TCC deve observar exigências metodológicas específicas e seguir os critérios técnicos estabelecidos nas normas da ABNT sobre documentação, no que forem a eles aplicáveis, em relação aos elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais. As instruções referentes à estrutura e as orientações para o Planejamento de Campanha são disponibilizadas pelo Professor Orientador. Para realização do Trabalho de Conclusão de Curso 1 (TCC1) - Projeto Experimental I, o

acadêmico deverá efetuar o desenvolvimento de um projeto de pesquisa, intimamente,

ligado ao TCC 2, que, por sua vez, deve cuidar do seu desenvolvimento, resultando,

preferencialmente, em um trabalho que mereça publicação.

Cabe ao discente escolher o tema, formular o problema, a justificativa; os objetivos gerais e específicos; elaborar a fundamentação teórica; escolher a metodologia, elaborar o cronograma de realização do trabalho; e referenciar a bibliografia básica consultada, sempre sob supervisão do Professor Orientador. A aprovação no Trabalho de Conclusão de Curso 1 (TCC1) - Projeto Experimental I, e condição indispensável para o aluno cursar o Trabalho de Conclusão de Curso 2 (TCC2) - Projeto Experimental II. Para o Trabalho de Conclusão de Curso 2 (TCC2) - Projeto Experimental II, cabe ao discente a escolha da empresa para desenvolvimento do Planejamento de Campanha. O Planejamento deve conter os seguintes itens respectivamente: Briefing do Cliente; Pesquisa; Planejamento de Campanha; Criação Publicitária; Planejamento de Mídia; Planejamento de Custos e Análise Geral sempre sob supervisão do Professor Orientador .

A avaliação do TCC – Projeto Experiemental é contínua e cumulativa, atendendo a um

cronograma definido, considerando aspectos qualitativos e quantitativos, focalizando a

aquisição de competências, habilidades e atitudes necessárias ao bom desempenho da

prática profissional. Para ser considerado aprovado no TCC, o acadêmico deve obter nota

final igual ou superior a 7,0.

Durante a realização do Projeto Experimental I são contempladas 6 (seis) atividades

avaliativas, que direcionam a elaboração do projeto, que deve ser entregue como atividade

final.

Durante o desenvolvimento do Projeto Experimental II o acadêmico dará andamento ao

projeto desenvolvido no Projeto Experimental I e será avaliado por meio orientações

presenciais do Professor Orientador. E ao final, serão avaliados por uma Banca Avaliativa

composta por três professores.

O acadêmico é acompanhado e avaliado pelo Professor Orientador, presencialmente,

considerando:

I. desenvolvimento das etapas e cumprimento dos prazos previstos no cronograma; II. comprometimento no desenvolvimento do TCC;

III. capacidade de delimitação do tema; IV. nível de profundidade em relação ao referencial teórico; V. capacidade de interpretação e de síntese das informações;

VI. habilidade de comunicar-se; e

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VII. habilidade na solução de problemas.

3.8.1 OBJETIVOS

O TCC (Projeto Experimental) tem como objetivos:

- Estimular a produção intelectual dos alunos, à luz de preceitos metodológicos e da interlocução com a prática profissional do aluno;

- Demonstrar sua capacidade de aplicar as competências, sintetizando conhecimentos, habilidades e aspectos atitudinais, adquiridos durante o seu percurso formativo.

3.8.2 CARGA HORÁRIA, ESTRUTURA E ORIENTAÇÃO

Em termos gerais, o aluno cursará o Trabalho de Conclusão de Curso I e II - Projeto Experimental I e o Projeto Experimental II, respectivamente, totalizando 60 horas (cada), conforme previsto na estrutura curricular do Curso e o que preconizam o Regulamento e o Manual específicos da atividade. O Regulamento do TCC encontra-se anexo a este PPC e está institucionalizado pela UNIDERP - 06/97 CONSU de 28/10/97 - D.O. M.S. de 30/10/97, e é de conhecimento da comunidade acadêmica, estando afixado em murais do curso e disponível na Biblioteca em local acessível.

A elaboração do TCC deve observar exigências metodológicas específicas e seguir os critérios técnicos estabelecidos nas normas da ABNT sobre documentação, no que forem a eles aplicáveis, em relação aos elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais. As instruções referentes à estrutura e as orientações para a Planejamento de Comunicação encontram-se no Manual do aluno.

Para realização do Trabalho de Conclusão de Curso I (Projeto Experimental I), o acadêmico deverá efetuar o desenvolvimento de um projeto de pesquisa, intimamente ligado ao Trabalho de Conclusão de Curso II (Projeto Experimental II), que, por sua vez, deve cuidar do seu desenvolvimento, resultando.

Cabe ao discente escolher o tema, formular o problema, a justificativa; os objetivos gerais e específicos; elaborar a fundamentação teórica; escolher a metodologia, elaborar o cronograma de realização do trabalho; e referenciar a bibliografia básica consultada, sob orientação do Professor Orientador.

3.8.3 AVALIAÇÃO

A avaliação dos Trabalhos de Conclusão de Curso (Projeto Experimental) são contínuas e cumulativas, atendendo a um cronograma definido, considerando aspectos qualitativos e quantitativos, focalizando a aquisição de competências, habilidades e atitudes necessárias ao bom desempenho da prática profissional. Para ser considerado aprovado no TCC I e no TCC II, o acadêmico deve obter nota final igual ou superior a 7,0 (sete)

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Durante a realização do Projeto Experimental I são contempladas seis atividades avaliativas, que direcionam a elaboração do projeto, que deve ser entregue como atividade final.

Durante o desenvolvimento do Projeto Experimental II cada trabalho realizado na disciplina de Projeto ExperimentaI II será avaliado ao longo do desenvolvimento do mesmo, pelo Professor Orientador e posteriormente por uma Banca Examinadora, sempre conforme parâmetros a serem estabelecidos pela comissão organizadora com vistas a promover a imparcialidade e a uniformidade nos procedimentos dos avaliadores.

3.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

A Resolução CNE/CES nº 1, de 27 de setembro de 2013, que instituiu as Diretrizes

Curriculares Nacionais para Curso de Jornalismo, em seu Art. 13º diz que:

As atividades complementares são componentes curriculares não obrigatórios que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, dentre elas as adquiridas fora do ambiente de ensino. § 1º As atividades complementares constituem componentes curriculares enriquecedores e úteis para o perfil do formando e não devem ser confundidas com estágio curricular supervisionado ou com Trabalho de Conclusão de Curso. 2º O conjunto de atividades complementares tem o objetivo de dar flexibilidade ao currículo e deve ser selecionado e realizado pelo aluno ao longo de seu curso de graduação, de acordo com seu interesse e com a aprovação da coordenação do curso. § 3º As atividades complementares devem ser realizadas sob a supervisão, orientação e avaliação de docentes do próprio curso. § 4º Os mecanismos e critérios para avaliação das atividades complementares devem ser definidos em regulamento próprio da instituição, respeitadas as particularidades e especificidades próprias do curso de Jornalismo, atribuindo a elas um sistema de créditos, pontos ou computação de horas para efeito de integralização do total da carga horária previsto para o curso.

No Curso de Jornalismo da Universidade Anhanguera-Uniderp as Atividades Complementares são componentes curriculares obrigatórios, que se efetivam por meio de experiências ou vivências intra ou extracurriculares do discente, durante o período em que frequenta o curso. Elas têm como objetivos flexibilizar, diversificar e enriquecer a formação do acadêmico, ampliando suas chances de sucesso no mercado de trabalho, e estão institucionalizadas e regulamentadas.

O Regulamento de Atividades Complementares do Curso de Jornalismo determina as formas de aproveitamento a serem cumpridas por meio de atividades, que podem englobar atividades de ensino, de extensão, de iniciação científica e de Estudos Dirigidos. De modo geral, as Atividades Complementares podem ser cumpridas por meio de

I. atividades de ENSINO - cumpridas mediante aproveitamento de disciplinas afins cursadas em outro(s) curso(s) da instituição, mas não previstas na matriz curricular do discente; cursos e/ou disciplinas realizados em outras instituições; monitoria em disciplina(s) específica(s) do curso;

II. atividades de EXTENSÃO – mediante participação em seminários, palestras, cursos, jornadas, congressos, conferências, encontros, cursos de atualização e similares;

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programas de extensão, relativos à área do curso; realização de estágios extracurriculares e execução de ações de extensão promovidas pela instituição;

III. atividades de INICIAÇÃO CIENTÍFICA – por meio de participação em programas de iniciação científica; trabalhos publicados na íntegra em periódicos da área, resumos publicados em anais de eventos científicos; apresentação de trabalhos em eventos científicos;

IV. atividades de ESTUDOS DIRIGIDOS – visando a desenvolver as capacidades de refletir, analisar, sintetizar, avaliar, argumentar, buscar novas informações e construir novos conhecimentos de maneira autônoma; aos alunos do Curso Jornalismo da Universidade Anhanguera-Uniderp, estimulando a autoaprendizagem, são propostos estudos de temas que, não apenas diversificam, flexibilizam e enriquecem seus currículos, mas também desenvolvem as competências e habilidades que são essenciais para a empregabilidade.

Quanto às formas de aproveitamento, os documentos comprobatórios das atividades complementares – tipo I, II e III, após apreciação pelo coordenador do curso, com a sua manifestação formal quanto à sua validação, serão encaminhados para a secretaria acadêmica, para registro no histórico escolar do aluno e guardados pela mesma até a expedição do diploma. Já as atividades cumpridas por meio dos Estudos Dirigidos serão aproveitadas mediante aprovação nas atividades por frequência e por nota, conforme descrito no Manual do Estudo Dirigido.

Os Estudos Dirigidos (ED) foram instituídos como uma inovadora modalidade de Atividades Complementares Obrigatórias de ensino, respaldando-se no Parecer no 67 do CNE/CES, que estabelece um Referencial para as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação, e na Resolução CNE/CES no 2/2007, que dispõe sobre a carga horária e os procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação.

A proposta dos EDs é a concretização do desejo institucional de fazer da Educação, em todos os níveis, um instrumento de inclusão social, comprometida com a formação de atitudes, habilidades, interesses e valores que perpassam toda a realidade social, contribuindo, dessa forma, para mudanças de comportamento, a partir de uma formação acadêmica interdisciplinar.

A realização das atividades referentes aos Estudos Dirigidos ocorre por meio de ambiente virtual de aprendizagem que possibilita a interatividade, o acesso a materiais didáticos, a exercícios e avaliações, a fórum de discussão, à biblioteca digital, entre outros.

OBJETIVOS E ESTRUTURA DOS EDS

Os EDs apresentam-se como instrumento capaz de viabilizar as exigências de qualidade pedagógica requeridas por um processo educacional que objetiva propiciar meios para que o acadêmico possa desenvolver, entre outras habilidades, a capacidade de se comunicar e interpretar de forma eficaz, de raciocinar de forma crítica e analítica e de saber conviver com as pessoas.

Além disso, os Estudos Dirigidos objetivam incentivar a autoaprendizagem, produzir novos conhecimentos com a integração de informações acadêmicas, oportunizar uma nova forma de aprender e desenvolver a criatividade, contribuir para mudanças de comportamentos e atitudes e estimular a autonomia e o aprimoramento do pensamento crítico.

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Considerando-se que o desenvolvimento científico e tecnológico tem provocado mudanças nas necessidades de formação profissional, as atividades centram-se no desenvolvimento de competências e habilidades, vinculando-se a um conceito mais abrangente e estrutural da inteligência humana. Nesse sentido, essa formação, antes de valorizar o conteúdo, busca valorizar o desenvolvimento de habilidades cruciais para a atuação profissional em um mercado em constante mutação.

Para nortear os estudos foi elaborada uma matriz pedagógica, definindo-se em duas etapas:

Revisão de Conhecimentos Prévios faz parte da matriz curricular de cada curso e, como o próprio nome diz, no ED de Revisão de Conhecimentos Prévios o aluno realiza atividades que permitam rever os conteúdos de Ciências Biológicas, Matemática e Língua Portuguesa, para nivelamento, e oportunizar ao aluno um melhor desempenho nas disciplinas oferecidas.

Formação Geral (Empregabilidade; Políticas Públicas; Democracia, ética e cidadania; Ciência, tecnologia e sociedade; Responsabilidade Social; Formação de Professores): tem como meta possibilitar aos alunos o desenvolvimento do raciocínio crítico e analítico, a partir de temas de grande relevância social, como políticas públicas, responsabilidade socioambiental, novas tecnologias, visando a formação de cidadãos preparados de forma adequada para o mercado profissional.

Os estudos de formação geral privilegiarão o desenvolvimento de habilidades, utilizando-se das seguintes estratégias:

I. estudo de textos teóricos; II. pesquisas; III. sistematização e esquematização de informações; IV. resolução de questões discursivas e de múltipla escolha, com

abordagens de situações-problema, estudos de caso; V. simulações e interpretação de textos, imagens, gráficos e tabelas; VI. produção escrita; e

VII. discussão em fóruns.

A integralização da carga horária pelo aluno nos Estudos Dirigidos é validada mediante o cumprimento dos critérios mínimos definidos em regulamento próprio e a realização das atividades nos prazos determinados no calendário.

AVALIAÇÃO

A realização das atividades no Ambiente Virtual de Aprendizagem conta como integralização da carga horária prevista para o ED do semestre. A nota do aluno é resultante da realização da avaliação on-line. A aprovação do aluno e, consequentemente, o cômputo da carga horária relativa à atividade, estão condicionados à integralização igual ou acima de 75% da carga horária e nota igual ou acima de 6,0 (seis) (indicar a média conforme regulações da IES) na avaliação final.

Em caso de reprovação, acumula-se o respectivo ED para o próximo semestre, não acarretando encargos financeiros, nem implicando em retenção. O detalhamento das atividades e avaliações encontram-se descritos no Manual de Estudos Dirigidos.

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3.10 APOIO AO DISCENTE

O atendimento aos discentes é fundamental para qualquer instituição de Ensino Superior, visto que o processo pedagógico só realiza seus objetivos quando contempla as necessidades dos alunos. Neste sentido, a Universidade Anhanguera-Uniderp ordenou diversas formas integradas de apoio aos discentes, buscando contemplar com qualidade os programas de apoio extraclasse e psicopedagógico, de atividades de nivelamento e extracurriculares (não computadas como atividades complementares) e de participação em centros acadêmicos e em intercâmbios.

3.10.1 APOIO EXTRACLASSE

O Curso de Jornalismo oferece aos seus acadêmicos o apoio extraclasse no que diz respeito à sua vida acadêmica e à sua aprendizagem, este apoio é desenvolvido na modalidade presencial e na modalidade virtual:

Portal do Aluno - por meio dele é possível oferecer o apoio extraclasse aos alunos, informando-os sobre o curso, disciplinas, biblioteca, materiais didático-pedagógicos e demais informações sobre a sua vida acadêmica.

Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) - constituído de Conteúdo Web, Avaliação/Exercícios On-line, Portfólio e Sistema de Mensagens, os quais têm os seguintes objetivos:

I. Conteúdo Web: enriquecem os conteúdos trabalhados em sala de aula por meio de conteúdos complementares à disciplina, que poderão conter hipertextos, vídeos e links para sites de interesse;

II. Avaliação/Exercícios On-line: contribui para a fixação e verificação da aprendizagem dos conteúdos, por meio da resolução de problemas de forma contínua, além de auxiliar na complementação da avaliação presencial;

III. Portfólio: caracteriza-se como um espaço para a postagem de trabalhos acadêmicos desenvolvidos, solicitados pelos docentes, dentro dos objetivos e critérios estabelecidos e com prazo determinado conforme calendário; e

IV. Sistema de Mensagens: espaço que possibilita a comunicação para troca de informações, como avisos, comunicados e orientações entre alunos, professores e coordenador do Curso.

Serviço de Atendimento ao Aluno - Virtual - é o atendimento disponibilizado aos alunos, que permite a realização de chamadas para esclarecimento de dúvidas sobre os produtos e serviços oferecidos presencialmente, além de acolhimento de reclamações, sugestões e solicitações diversas. Portanto, além do atendimento presencial, o aluno conta com o atendimento virtual por meio de:

I. CHAT, sendo uma forma de atendimento em que o aluno poderá acessar, por meio do site da instituição, de qualquer lugar do mundo, e ter respostas on-line de forma rápida e segura;

II. Fale Conosco, o aluno poderá acessar o site e encaminhar uma mensagem de e-mail. Esta demanda é encaminhada para a equipe de atendimento, que irá registrar as solicitações e respondê-las no prazo máximo de 24h a 48h, dependendo do tipo de solicitação.

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Coordenação do Curso - o coordenador do Curso na Universidade Anhanguera-Uniderp, conforme prevê o Regimento Interno, tem como atribuições da gestão do curso: manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente do curso; ser corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos evadidos; controlar e minimizar índices de evasão do curso; apreciar todos os requerimentos formulados pelos alunos; estimular a participação dos alunos na avaliação institucional; promover ações de autoavaliação do curso; entre outras. Assim, os alunos dispõem de acesso ao coordenador do curso para atendimento presencial e individual, sempre que tiver necessidade, mediante agendamento prévio.

Serviço de Atendimento ao Aluno - é a estrutura de boas-vindas aos discentes na instituição. O setor representa o ponto único de atendimento ao aluno seja qual for o serviço solicitado. São atribuições do Serviço de Atendimento ao Aluno: realizar o pronto atendimento às demandas presenciais dos alunos; facilitar a comunicação com os alunos provendo informações, documentos; facilitar e solucionar as negociações financeiras; minimizar índices de evasão; representar a Ouvidoria da instituição; atender e encaminhar os alunos com dificuldades acadêmicas aos serviços de apoio psicopedagógico; atender as solicitações e entrega de documentos acadêmicos e financeiros; coordenar e realizar o processo de matrícula; gerar os serviços solicitados pelos discentes, como: revisão de provas; segunda via de boletos etc.; promover negociação financeira com alunos inadimplentes; atendimento de retenção; efetuar atendimento PROUNI, PROMUNI, FIES e outros créditos e entregar documentos, tais como: declarações, históricos, certificados e diplomas.

Sala Integrada de Coordenadores e Professores - tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os professores e coordenadores; serve de ponto de atendimento aos alunos, que necessitam contato com professores e coordenadores, e para executar os seguintes processos da faculdade: operacionalizar o Processo Seletivo na unidade, como a organização de salas que serão utilizadas, convocação de fiscais e garantir a segurança das provas; confeccionar e controlar processos de alterações de faltas, abono de faltas, transferências internas e externas; cadastro do quadro de horários das aulas e dos professores; cadastro, abertura e controle de salas especiais (solicitações de alunos); cadastro de aproveitamentos de estudos aprovadas pelos coordenadores de Curso; coordenar o evento de ajuste de quadro de horários dos alunos no início de cada semestre; cadastro das datas de provas para cada disciplina dos Cursos da instituição; preparar os processos com documentação física para registro de diplomas no SRD; gerir o arquivo físico de documentos dos discentes.

Setor de Registro Acadêmico

O Setor de Registro de Diplomas e Certificados é um órgão vinculado à Reitoria da Universidade Anhanguera – UNIDERP, a qual é credenciada pelo Decreto Federal nº 246, de 18/12/1996, publicado no D.O.U. de 19/12/1996.

O Setor é responsável pelo registro dos diplomas de cursos de Graduação, Sequencial de Formação Específica, de Pós-Graduação Stricto Sensu e Certificados de Pós-Graduação Lato Sensu, PRONATEC e de cursos complementares.

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O Setor atua em conformidade com a LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996, art. 48 § 1º. O processo tem como base a Portaria nº 33 DAU/MEC, de 02/08/78, e Parecer CNE/CNS nº 379/2004, de 08/12/04.

O processo de registro é feito eletronicamente, gerando numeração sequencial em livros virtuais pelo Sistema S.R.D., um sistema desenvolvido pela Kroton Educacional que tem como objetivo garantir a implantação de processos que resultem em eficiência operacional, melhoria contínua, crescimento e segurança nos registros de diplomas e certificados.

Tem como vantagem melhor eficiência no processo, rapidez e segurança nas informações, todo o sistema é informatizado, permitindo acesso de qualquer lugar para um melhor acompanhamento.

O principal objetivo do Setor de Registro de Diplomas e Certificados é o trabalho cartorial de dar fé pública em diplomas e certificados.

Responsabilidades do Setor de Registro de Diplomas e Certificados - SRDC:

1. Receber os processos via on-line pelo Sistema S.R.D.;

2. Proceder com a análise dos processos, conferindo as informações da vida acadêmica dos discentes e toda documentação que compõe o processo de diplomas e certificados;

3. Efetuar o registro que obedece a sequência numérica gerada pelo próprio Sistema;

4. Imprimir os diplomas e certificados de acordo com o layout de cada Unidade que compõe o Grupo Kroton em consonância aos seus atos regulatórios;

5. Gerir o controle de registros e seus livros;

6. Armazenar e controlar os processos de registro de diplomas de cada aluno.

Ouvidoria - canal de comunicação entre as comunidades interna e externa e a Instituição, disponibilizado para atender, registrar e responder as demandas dos solicitantes, referentes aos serviços prestados pela IES, e que incluem sugestões, críticas, elogios, denúncias ou reclamações, que são contabilizados com vistas a produzir subsídios para as ações de aprimoramento permanente da Instituição.

Cabe à Ouvidoria garantir o acesso direto a todos os membros da comunidade interna e externa para as seguintes categorias de serviços:

I. reclamações fundamentadas; II. sugestões para mudanças de processos acadêmico-administrativos;

III. denúncias de natureza acadêmico-administrativa; e IV. agradecimentos e elogios pelos serviços prestados pelos órgãos/setores da

Instituição.

Neste contexto, a Ouvidoria terá, prioritariamente, atendimento eletrônico, com o objetivo de facilitar e agilizar o processo de comunicação, devendo o seu endereço eletrônico ser amplamente divulgado na IES. A Ouvidoria terá até três dias úteis para responder aos

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contatos recebidos pelo canal eletrônico e qualquer prazo que exceda a esse limite deverá ser comunicado ao solicitante.

Para garantir a melhoria e qualidade dos serviços prestados na Instituição, a Ouvidoria deverá expedir relatórios semestrais, com informação de quantidade e tipo de reclamações, denúncias, elogios, críticas ou sugestões, para integrar o relatório anual da CPA e o Plano de Ação decorrente do processo de Avaliação Institucional.

3.10.2 APOIO PSICOPEDAGÓGICO

O apoio psicopedagógico é disponibilizado para alunos com dificuldades de aprendizagem e visa a fortalecê-los, de modo que eles possam melhorar o desempenho acadêmico. O acompanhamento enfatiza a superação e/ou minimização dos problemas emocionais que se refletem no processo ensino-aprendizagem, por meio de uma proposta metodológica de acompanhamento sistemático, desenvolvido de forma articulada com todos os setores da instituição.

Os casos identificados pelos professores, de distúrbios de comportamento do aluno, dificuldades de relacionamento interpessoal, dificuldade de aprendizagem ou assimilação de determinadas disciplinas, falta de concentração, depressão e outros, deverão ser levados para o Coordenador do Curso, que encaminhará ao Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID), que poderá realizar o encaminhamento do aluno para profissionais qualificados, quando necessário.

Durante o processo de interferência psicopedagógica, realizado por profissionais qualificados, poderá ser feito contato com a família, professores e coordenadores, que são de extrema importância, pois exercem um papel incentivador na valorização do aluno como pessoa ativa no processo de ensino, colaborando para o desenvolvimento da sua autoestima e liberdade. Cabe ressaltar que estas pessoas somente são envolvidas com a permissão e participação do próprio aluno.

Assim, são realizados encaminhamentos para profissionais das diversas áreas, tais como: psicopedagogos, fisioterapeutas, psicólogos, fonoaudiólogos, médicos, dentre outros, capacitados em prestar a melhor orientação na busca de superação das dificuldades do aluno. Após diagnóstico e orientação realizada por estes profissionais, o NAID reúne-se com a Coordenação do Curso, para elaboração de medidas a serem adotadas, com o objetivo de garantir educação inclusiva, igualdade de oportunidades, resguardando-se as diferenças e concebendo o aluno como sujeito de seu processo de aprendizagem e de construção.

3.10.3 ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO

O Atendimento Educacional Especializado (AEE) ao público-alvo da educação especial é realizado pelo Núcleo de Educação Especial Inclusiva (NUEEI), que tem por base os seguintes princípios:

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I. garantia dos direitos dos alunos caracterizados como público-alvo da Educação Especial, de acordo com as especificidades, oportunizando acesso e permanência no Ensino Superior; e

II. desenvolvimento de seu papel de responsabilidade social como Instituição de Ensino Superior, respeitando a diversidade, garantindo educação justa e igualitária.

Caracterizam-se como público-alvo da Educação Especial, com direito a atendimento pelo NUEEI, os alunos com:

I. Deficiência (física, visual, auditiva, intelectual e múltipla); II. Transtorno Global do Desenvolvimento (Autismo, Síndrome de Rett, Síndrome de

Asperger e Psicose Infantil); e III. Altas habilidades/superdotação.

O NUEEI é composto por profissionais da área da Educação Especial e conta com a participação colaborativa de outros profissionais do Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID), responsável pelo atendimento local na IES. São eles:

I. No Ensino Presencial: um representante dos coordenadores, um representante docente, um representante do Corpo técnico-administrativo e um representante da CPA;

II. Nos Polos de Apoio Presencial: coordenador do Polo, três representantes dos tutores externos e um representante da secretaria do Polo.

Esses profissionais desenvolvem as seguintes ações na IES: identificam o público-alvo da Educação Especial na IES; garantem o acesso e a permanência dos alunos caracterizados como público-alvo da Educação Especial matriculados nos cursos presenciais e à distância; adaptam materiais didáticos para os alunos caracterizados como público-alvo da Educação Especial; prestam assessorias às IES nas especificidades de acessibilidade física por meio do estudo da NBR9050 e legislação vigente; orientam os Colegiados de Curso para que propiciem ações de ensino e aprendizagem voltadas para o respeito à diversidade; orientam coordenadores, professores, tutores presenciais e à distância e demais colaboradores para o AEE, bem como para as especificidades da Educação Especial; pesquisam recursos tecnológicos e propostas que propiciem a inclusão do público-alvo da Educação Especial nos cursos de graduação, pós-graduação; acompanham a trajetória dos acadêmicos, público-alvo da educação especial, desde o ingresso até a conclusão do curso de graduação; e buscam parcerias com outras instituições específicas de atendimento educacional especializado.

O Atendimento Educacional Especializado ofertado na IES segue o fluxograma que apresentamos a seguir:

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3.10.4 ATIVIDADES DE NIVELAMENTO

A Universidade Anhanguera-Uniderp, preocupada com a qualidade do ensino e a formação do seu alunado, implantou uma política de ação sistemática voltada para a recuperação das deficiências de formação do ingressante dos diversos Cursos da instituição, instituindo a atividade de nivelamento de Lógica Matemática, Gramática, Interpretação, Comunicação, Empregabilidade, Educação Ambiental, Políticas Públicas, Democracia, éticas e cidadania.

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Tal iniciativa tem como maior objetivo dar oportunidade aos alunos revisarem esses conteúdos. O nivelamento responde satisfatoriamente às expectativas dos alunos e da Instituição, pois além de serem revistos aqueles conteúdos básicos, necessários ao adequado prosseguimento de seus estudos em nível superior, favorece seu desempenho acadêmico na fase inicial do curso superior escolhido.

A plataforma Studiare é outra tecnologia da informação utilizada pela IES, correspondendo à plataforma cloud que trabalha com adaptive learning, big data, data mining, analytics, blended learning e estímulos adaptativos. O seu uso objetiva propiciar ao discente conteúdos que fazem sentido para sua realidade, facilitando o processo de ensino-aprendizagem. A plataforma busca apresentar as lacunas de aprendizagem dos discentes após uma avaliação diagnóstica inicial, norteando seu processo de ensino-aprendizagem de modo individualizado diante da ferramenta adaptive learning. A plataforma busca a todo momento entender os pontos de fragilidade do aluno e, a partir deste mapeamento e dos objetivos da disciplina, propor estudos na e personalizar o percurso da aprendizagem.

3.10.5 ATIVIDADES EXTRACURRICULARES

Centro de Idiomas

A Universidade Anhanguera-Uniderp implantou um Centro de Idiomas que tem por finalidade despertar nos alunos da instituição o desejo pelo aprendizado de uma segunda língua por meio de um processo motivador e interativo. Diante da universalização das línguas modernas, em especial das Línguas Inglesa e Espanhola, devido a fatores políticos, socioculturais e econômicos, torna-se cada vez mais evidente a necessidade do conhecimento de tais idiomas por parte de quem não os têm, não somente pela influência cultural, mas principalmente no âmbito socioeconômico.

O Centro de Idiomas tem como proposta de trabalho um ensino de línguas totalmente voltado para atender as necessidades dos alunos e envolvê-los num processo de comunicação real, onde haja a participação direta de cada um deles, sendo ofertados cursos de idiomas adequados aos contextos. Os acadêmicos da instituição representam o público-alvo dos cursos de capacitação em línguas estrangeiras e possuem desconto nas mensalidades, que já apresentam um valor bastante inferior àquele praticado no mercado externo à instituição.

3.10.6 PROGRAMAS DE PARTICIPAÇÃO EM CENTROS ACADÊMICOS E EM INTERCÂMBIOS

Apoio aos Centros Acadêmicos - CA

O Curso de Jornalismo apresentou como princípios gerais: o respeito ao ser humano, entendendo-o como cidadão integrante da sociedade, portador de direitos e deveres; e o respeito às diversidades de pensamento e ideologias, como possibilidades de crescimento individual e social. Na filosofia institucional se incluiu, além da preparação de indivíduos para

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o mercado, a preocupação com a formação do indivíduo que busque reflexivamente e, em ações, a solução de problemas imediatos da sociedade, se constituindo num espaço privilegiado da transformação e conservação do saber, onde se exercita a reflexão, o debate e a crítica, tendo como proposta explícita a liberdade, a igualdade, a autonomia de direitos, a democracia, a cidadania, a humanização e a sua existência social.

Neste contexto, os acadêmicos são incentivados pelo Curso de Jornalismo, por meio da Coordenação de Curso a participar do CENTRO ACADÊMICO, a motivar os líderes de turma, eleitos a cada semestre letivo, a manterem esta atividade de forma contínua, dinâmica e renovável. Reuniões periódicas são agendadas pelo Coordenador do Curso com os líderes, quando são discutidas as diversas questões relacionadas ao desenvolvimento das atividades acadêmicas, esportivas, científicas e culturais do curso. Além disso, periodicamente, a direção da instituição convida os alunos representantes de todos os cursos para discutir questões institucionais de interesse da comunidade acadêmica.

Intercâmbios

Será interesse do Jornalismo aprimorar o ensino, propiciando aos seus discentes a possibilidade de estabelecer e desenvolver relações com IES estrangeiras, pois entende que o contato com culturas distintas constitui-se em um importante mecanismo de desenvolvimento intelectual para os discentes.

O apoio ao intercâmbio é promovido pela Universidade Anhanguera-Uniderp por meio do Programa de Bolsas de Mobilidade Internacional Santander Universidades, o qual possibilita a mobilidade internacional dos seus discentes e tem por escopo propiciar aos discentes indicados pelas faculdades conveniadas a oportunidade de acesso às culturas estrangeiras, realizando cursos em renomadas Universidades integrantes do Programa. Além disso, considera-se que o contato com culturas distintas e o estabelecimento de relações com IES localizadas em outros países constituem importante instrumento de formação intelectual dos seus estudantes.

Os estudos e atividades acadêmicas a serem realizadas pelos discentes contemplados junto às IES de destino são computados, para efeito de integralização curricular, como AC, obedecendo ao disposto no Regimento Interno da instituição. Qualquer eventual aproveitamento de disciplina(s) cursada(s) pelos discentes contemplados nas IES de destino, a título de equivalência e para efeito de dispensa em disciplina(s) cursada(s) ou a cursar na instituição de origem, está sujeito a análise prévia e específica pelo Colegiado do Curso, obedecendo ao disposto no Regimento Interno.

3.11 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO

As ações acadêmico-administrativas, em decorrência das autoavaliações e das avaliações externas (avaliação de Curso, Enade, CPC e outras), no âmbito do curso, compõem o planejamento estratégico da instituição.

Neste contexto, os resultados da autoavaliação do Curso de Jornalismo procuram identificar os aspectos que dificultam e/ou facilitam a ação acadêmica do curso, assim como sugerem estratégias de intervenção para corrigir rumos, consolidar sua ação pedagógica e alcançar efetivamente maior qualidade no ensino-aprendizagem.

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As ações acadêmico-administrativas, resultantes das avaliações externas - avaliação de Curso, ENADE e CPC, no âmbito do curso, resultam da análise do relatório do ENADE emitido pelo MEC. São realizadas reuniões com os docentes a fim de discutir o desempenho dos acadêmicos em cada questão de conhecimento geral e específica da prova. Os resultados do questionário socioeconômico considerando as questões gerais e aquelas relacionadas ao CPC são analisadas e ações empreendidas em busca de melhorias.

Não se trata apenas de levantar dados, elaborar questionários, aplicá-los, analisá-los, utilizando técnicas sofisticadas, produzir relatórios, publicá-los, considerando os diversos ângulos da vida acadêmica. Esses aspectos são relevantes, mas o importante é ter clareza do que deve ser feito com os resultados levantados, com todos esses dados e informações colhidas. O importante é saber de que modo o processo de autoavaliação institucional e as avaliações externas podem ser um efetivo e eficiente instrumento de mudança e melhoria de todos os processos acadêmicos e de gestão do curso.

A Comissão Própria de Avaliação trabalha de forma colaborativa com os coordenadores de curso, identificando fragilidades e potencialidades, a fim de desenvolver os Projetos de Melhorias. Todo processo é permeado por um ciclo de ações que envolvem sensibilização, coleta, análise e socialização de dados. Após a socialização dos dados revelados por meio dos instrumentos de avaliação, como o questionário de avaliação institucional, AVALIAR, os dados de ouvidoria e das avaliações externas, inicia-se o desenvolvimento e divulgação das melhorias.

3.12 ATIVIDADES DE TUTORIA

As atividades de tutoria implantadas no Curso de Jornalismo buscam atender com qualidade às demandas didático-pedagógicas da estrutura curricular.

O tutor estabelece a conexão entre alunos, estando diretamente em contato com eles, pois são parceiros nessa construção do conhecimento. Seu papel é muito importante, pois tem a tarefa de dialogar diretamente com os estudantes, compartilhando ideias e conhecimentos, levando às reflexões em torno do conteúdo proposto.

Os tutores das disciplinas semipresenciais (Disciplinas Interativas) são responsáveis por realizar atividades de mediação do processo de ensino-aprendizagem, tendo como principais atribuições:

I. conhecer a estrutura e o funcionamento das disciplinas interativas;

II. participar das capacitações e treinamentos organizados pela Coordenação de Área;

III. participar das reuniões periódicas com o Coordenador de área responsável pela disciplina para orientações acerca do conteúdo da disciplina, e dos critérios de avaliação do trabalho semestral;

IV. participar das webaulas, com a finalidade de conhecer os conteúdos programáticos para a devida orientação e acompanhamento dos alunos, interagindo com os mesmos em cada atividade a ser realizada;

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V. orientar os alunos nas atividades do curso, acompanhando e prestando as orientações necessárias à sua realização;

VI. receber do Coordenador de área as orientações sobre os temas dos trabalhos, bem como sobre os parâmetros de avaliação a serem adotados para a conceituação dos mesmos;

VII. avaliar e conceituar os trabalhos em grupo, de acordo com as orientações recebidas, oferecendo ao aluno o devido retorno sobre seu desempenho;

VIII. participar diariamente do fórum de discussão, incentivando a reflexão dos alunos, tirando dúvidas e fazendo orientações acadêmicas e de conteúdo;

IX. manter a coordenação da área informada sobre o andamento das atividades e sobre o desempenho dos alunos;

X. organizar e encaminhar dúvidas mais frequentes para o Coordenador de área;

XI. elaborar, em conjunto com o coordenador de área, o cronograma de acompanhamento das atividades a serem realizadas no período letivo;

XII. acompanhar sistematicamente a planilha com o resumo da situação de cada aluno referente às atividades das disciplinas;

XIII. motivar os alunos para a necessidade de estabelecer rotinas de estudo independentes para a aprendizagem em colaboração, para a responsabilidade da autoavaliação, entre outras, com vistas a assumir com competência o controle de seu aprendizado.

3.13 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO ENSINO-

APRENDIZAGEM

Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) representam um conjunto de recursos tecnológicos que auxiliam nos processos informacionais e comunicativos, como importante ferramenta para o atendimento às mudanças educacionais para a melhoria da qualidade do ensino, do planejamento e da gestão dos processos educacionais.

Neste contexto, o curso de Jornalismo incorpora continuamente as TICs através de diversas ferramentas, entre elas podemos destacar o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), o Banco de Objetos de Aprendizagem (BOA), o Livro Didático Digital (LDD) e a Studiare (Plataforma de Ensino Adaptativo).

O AVA é um espaço virtual que proporciona aprendizagem por meio de materiais didáticos disponibilizados para as disciplinas. Neste espaço o aluno tem acesso a materiais interativos como webaulas e livros digitais, participa de discussões com sua turma e realiza atividades avaliativas colaborativas. O aluno tem à sua disposição documentos relativos ao seu curso e disciplinas, tais como manuais com regras avaliativas, cronogramas de interações e também o plano de ensino da sua disciplina. Desse modo, docentes e discentes participam, de forma colaborativa, por meio da construção coletiva, do processo de aprendizagem dos conteúdos curriculares e pesquisas adicionais de temas correlatos.

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O Banco de Objetos de Aprendizagem (BOA) é um ambiente de estudo, onde se encontra um amplo acervo acadêmico de alta qualidade disponibilizado em diversos formatos digitais, como livros didáticos, simuladores, infográficos, vídeos, podcast e objetos digitais de aprendizagem. Por meio da ferramenta de busca avançada, o usuário pode pesquisar sobre assuntos específicos, área de conhecimento, palavras-chave, autor e tipo de objeto que deseja utilizar. O acesso a ele se dá pelo: https://krotonacademico.sharepoint.com/sites/bancodeobjetos/

Proporcionar uma experiência de aprendizagem inovadora e imersiva é a proposta do aplicativo Saber para a oferta dos Livros Didáticos Digitais (LDDs). Lançado em 2015, ele está disponível para download na Apple Store, Google Play e Windows Store, e pode ser adquirido gratuitamente por qualquer usuário. Nesse espaço, são oferecidos Livros Didáticos Digitais abertos ao público em geral e conteúdo exclusivo para os alunos de suas unidades e polos de apoio presencial. Os alunos tem acesso a centenas de LDDs sobre os mais diversos assuntos e áreas do conhecimento e vivenciam a experiência da leitura ativa, o que significa ler, escutar, assistir, interagir e simular o que aprendeu a qualquer hora e lugar. Tudo isso porque os LDDs estão disponíveis para download, garantindo o acesso aos conteúdos mesmo sem internet.

A plataforma Studiare é outra tecnologia da informação utilizada pela IES, correspondendo à plataforma cloud que trabalha com adaptive learning, big data, data mining, analytics, blended learning e estímulos adaptativos. O seu uso objetiva propiciar ao discente conteúdos que fazem sentido para sua realidade, facilitando o processo de ensino-aprendizagem. A plataforma busca apresentar as lacunas de aprendizagem dos discentes após uma avaliação diagnóstica inicial, norteando seu processo de ensino–aprendizagem de modo individualizado diante da ferramenta adaptive learning. Os recursos apresentados aos discentes que ocorrem por meio do uso da plataforma Studiare são: Projeto Desafio Nota Máxima, Estudo Dirigido Nivelamento e Aula Modelo adaptativa.

As TICs diretamente relacionadas à comunicação dentro da Unidade são bastante diversificadas, envolvendo a Kroton e o conjunto de unidades. Existem três grandes áreas na comunicação, compreendendo a comunicação interna direcionada a todos os colaboradores; a comunicação acadêmica direcionada para diretores, coordenadores acadêmicos e coordenadores de curso e a comunicação aos discentes.

Na comunicação interna são veiculados informes, comunicações, e-mails e programas com o objetivo de divulgar informações fundamentais para o funcionamento da Companhia como um todo, além da difusão de boas práticas e campanhas adotadas. São encontrados nesta modalidade o Portal Informa (intranet), Boletim Informa, e-mails institucionais e de campanhas voltadas para os colaboradores, a Revista Conexão e a TV Kroton disponibilizada via Universidade Kroton.

Para a comunicação acadêmica são direcionadas informações e instruções acadêmicas para o funcionamento das unidades e dos cursos, envolvendo assuntos diretamente relacionados às competências da Diretoria Geral, Coordenação Acadêmica, Coordenação de Curso e Docentes. Os meios utilizados para esta comunicação são o Portal Espaço Acadêmico, onde são divulgados documentos, informes e orientações relacionadas à área acadêmica, como Avaliação, Documentos, Processos, ENADE entre outros. Além disto, são utilizados e-mails informativos e transmissão via satélite de informações e entrevistas às unidades, denominado Espaço Acadêmico, permitindo inclusive o envio de questionamentos sobre o tema que está sendo abordado, sendo que alguns programas são gravados e outros ocorrem ao vivo. No início de cada semestre ocorre a Semana Pedagógica em todas as unidades, utilizando reuniões com o corpo docente, coordenação e direção, sendo ainda disponibilizados programas específicos para tal fim por meio do Espaço Acadêmico, visando

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oferecer todas as informações necessárias, desde questões pedagógicas como também institucionais, oferecendo uma visão sistêmica da área acadêmica da IES para todos os atores envolvidos diretamente com o modelo de ensino-aprendizagem.

Na comunicação direcionada aos alunos são disponibilizados o Manual do Aluno, informações, orientações, calendários, documentos, assuntos financeiros e demais questões relacionadas à vida institucional do discente via Portal do Aluno, sendo direcionados e-mails e informes visuais em TVs quando a unidade possui este mecanismo de comunicação. A informação também ocorre via afixação de avisos em painéis em sala de aula e em corredores da unidade, na Biblioteca, em laboratórios e demais locais de convivência acadêmica. O Coordenador de Curso e os professores também auxiliam para que esta comunicação se torne mais efetiva em sala de aula.

Para os alunos calouros ocorre uma semana de preparação e recepção nas unidades, com o repasse de todas as informações importantes, bem como a informação do Manual do Aluno e o acesso ao Portal do Aluno, à Plataforma Studiare, ao Ambiente Virtual de Aprendizagem e à Biblioteca Virtual.

O KLS 2.0 foi concebido a partir de metodologias atualizadas e aderentes às TICs centradas na autoaprendizagem, possibilitando o desenvolvimento da autonomia e da disciplina.

Desse modo, foi possível compor um cenário de aprendizagem contemporâneo, inovador e motivador das atividades acadêmicas de ensino, em que as interações midiáticas são incorporadas como recursos indispensáveis. Cabe destacar que tão importante quanto a proposição destas TICs no processo de ensino-aprendizagem, é a garantia da acessibilidade e do processo de assimilação e domínio das mesmas. Para garantir acesso às TICs, o NUEEI realiza testes de acessibilidade e usabilidade com leitores de tela e orienta os setores responsáveis pelo desenvolvimento dos produtos. Além das orientações que visam as melhorias contínuas nos sites, AVAs e materiais, os alunos usuários de tecnologia assistiva são acompanhados para que as possíveis dificuldades sejam sanadas. Com base nas dificuldades apresentadas é possível, também, avaliar e adequar os produtos às necessidades deste público.

Neste sentido, destaca-se a importância do corpo docente, coordenador de curso e acadêmico, diretor e demais colaboradores no monitoramento da disponibilidade e acesso a estas tecnologias na IES.

Neste contexto, o Curso de Jornalismo, incorpora continuamente as TIC nas suas diversas

disciplinas por meio do PU, aonde é possível interagir por meio eletrônico com os alunos

através de mensagens, avisos, posts, discussões, postagem dos planos de ensino e das

aula modelo. Docentes e alunos participam, de forma colaborativa, por meio da construção

coletiva, do processo de aprendizagem dos conteúdos curriculares e pesquisas adicionais

de temas correlatos.

Somam-se aos recursos do PU o ambiente virtual dos EDs e das disciplinas interativas,

compondo um cenário de aprendizagem contemporâneo, completo, inovador e motivador

das atividades acadêmicas do ensino da Publicidade e Propaganda, aonde as interações

midiáticas são incorporadas como recursos indispensáveis.

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3.14 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM

A prática da avaliação do processo ensino–aprendizagem está intrinsecamente relacionada a uma concepção de educação e à missão a que se propõe realizar uma instituição de ensino. Para a Universidade Anhanguera Uniderp a avaliação do processo ensino-aprendizagem assume os seguintes pressupostos e princípios:

É um processo contínuo e sistemático. A avaliação não tem um fim em si mesma, é um meio, um recurso para acompanhar o desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem, por isso não pode ser esporádica ou improvisada. Deve ser constante e planejada, ocorrendo ao longo de todo o processo, para reorientá-lo e aperfeiçoá-lo.

É funcional: Ela funciona em estreita relação com as competências e habilidades estabelecidas pelas DCNs, atendendo ao perfil do egresso, pois é o alcance desses itens que a avaliação deve buscar.

É orientadora: Ela indica os avanços e dificuldades do aluno, ajudando-o a progredir na aprendizagem, orientando-o no sentido de atingir os objetivos propostos.

É integral: pois deve considerar o aluno como um ser total e integrado, analisando e julgando todas as dimensões do comportamento: os elementos cognitivos, socioafetivos e psicomotor.

Diante do exposto, a Universidade Anhanguera-Uniderp entende que a avaliação é um processo interpretativo, baseado em aspectos qualitativos e quantitativos, que permite uma redefinição e reorientação no sentido de se alcançar os objetivos propostos. Como tal, constitui-se em um importante instrumento para orientar o processo pedagógico, fornecendo informações aos alunos, aos professores e à instituição sobre a atuação dos mesmos. Desse modo, a prática da avaliação há de cumprir funções, tais como:

Diagnóstico: é importante investigar os conhecimentos que o discente possui antes de se introduzir um novo assunto;

Acompanhamento: para saber se as competências e habilidades propostas para o processo ensino-aprendizagem foram alcançadas;

Feedback: os resultados de avaliações têm caráter de mão dupla, pois fornecem ao alunos informações sobre o seu desempenho acadêmico e ao professor dados para avaliar sua ação didática; e

Promoção: a ascensão a um nível seguinte deve ser consequência do alcance das competências, habilidades e objetivos institucionais propostos, essenciais para o alcance do perfil projetado para o egresso.

O processo avaliativo do rendimento acadêmico do curso de Jornalismo é regido pelas disposições gerais fixadas pelo Regimento Interno da Universidade Anhanguera-Uniderp e os procedimentos de avaliação do processo ensino-aprendizagem utilizados no curso buscam ser coerentes com as concepções teóricas, filosóficas e sociais que permeiam o PPC.

De modo geral, a avaliação de aprendizagem do curso é feita por disciplina e incide sobre a frequência e o rendimento escolar, mediante acompanhamento contínuo do acadêmico e dos resultados por ele obtidos nas avaliações. O processo de avaliação se traduz em um conjunto de procedimentos aplicados nas etapas formativa e somativa, objetivando, na

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primeira, a aferição da apreensão, pelo acadêmico, das competências e habilidades previstas no plano de ensino de cada disciplina, e na segunda, o consequente resultado.

As avaliações são adaptadas em formato acessível, para o público-alvo da educação especial, sempre que solicitado. Desta forma, cabe destacar a disponibilização de provas em fonte ampliada e compatíveis com leitores de tela. Além dos formatos disponibilizados, é importante salientar a ampliação de tempo para realização da avaliação, para alunos com deficiência intelectual, transtorno global do desenvolvimento e deficiência auditiva e a flexibilidade de correção.

A flexibilidade de correção visa respeitar a condição dos acadêmicos, levando em consideração o processo de ensino e aprendizagem. Desta forma, o NUEEI orienta professores sobre a valorização quanto ao aspecto semântico e reconhecimento da singularidade linguística dos alunos com deficiência auditiva/surdez.

Sempre que solicitado, são disponibilizados profissionais para acompanhar os acadêmicos no momento da realização das provas. Quais sejam: intérpretes da Libras para acadêmicos com surdez e ledor/transcritor para acadêmicos com deficiência visual, intelectual, transtornos globais do desenvolvimento (autismo, Síndrome de Rett e Síndrome de Asperger) e transtornos funcionais específicos (dislexia, TDAH etc.).

3.15 NÚMERO DE VAGAS

O número de vagas implantadas visa corresponder, com qualidade, à dimensão do corpo docente e às condições de infraestrutura da instituição.

O Curso de Jornalismo possui 120 vagas anuais autorizadas pela Portaria Resolução n.06-B/CONSUL/1997 de 30/10/1997. Reconhecimento: Portaria n 1830 de 20/06/2002 – D.O.U de 21/06/2002 – Renovação: Portaria SERES n 29 de 26/03/2012 D.O.U – 28/03/2012 – Renovação: Portaria n 705 de 18/12/2013 – D.O.U 19/12/2013. Para este número de vagas é disponibilizado um corpo docente composto por 16 professores e uma infraestrutura de qualidade constituída por:

Laboratórios utilizados pelo Curso de Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo

Laboratório Características

Período Existente A Construir

Agência de Notícias (Jornal Laboratório) M/V X -

Auditório I M/V/N X -

Auditório III M/V/N X -

Laboratório de Fotografia) M/V/N X -

Laboratório de Informática (01) M/V/N X -

Laboratório de Informática (02) M/V/N X -

Laboratório de Informática (03) M/V/N X -

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Laboratório de Informática (04) M/V/N X -

Laboratório e Estúdio, de Televisão, Rádio M/V/N X -

Auditório TV Pantanal M/V/N X -

Fonte: Coordenadoria do Curso de Comunicação Social - Dezembro/2015.* M/V/N: Matutino / Vespertino / Noturno

Laboratórios / Equipamentos utilizados pelo Curso de Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo

Laboratório

Período

Letivo

(Semestre)

Descrição de Equipamentos

Quantidade

Existente

Auditório III 1º ao 8º

• Mobiliário (poltrona)

• Equipamentos de projeção

• Equipamentos de som

200

01

01

Auditório V 1º ao 8º

• Mobiliário (poltrona)

• Equipamentos de projeção

• Equipamentos de som

300

01

01

Estúdio Fotográfico 1º ao 8º

Ar Condicionado

Quadro de Aviso

Computador de Mesa

Software

Tapadeiras

Placas de isopor

Folhas de Gelatina

Tripé

Mesa para fotografar produtos

Radio Flash

Rebatedor

Tripé de Iluminação

Flash

Fotômetro

Mesa

Ampliadores

3

3

10

1

2

2

8

3

3

2

1

8

15

2

4

5

Laboratório de Fotografia 1º ao 8º

câmeras Fotográficas disponíveis

Tripé de fotografia

Iluminação

Flash para câmeras

37

3

3

4

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Laboratório de TV 1º ao 8º

Câmeras filmadoras para uso de externas

Tripé de Câmera

Fresnel+Tripé de Iluminação

Iluminação

Intercom (comunicador)

Kit Steadicam

Tripé de Iluminação

Microfones de mão com fio

Microfones de mão sem fio

Lapela sem fio

Lapela sem fio (com defeito)

Lapela com fio

Mic Boom

Kit de microfone bomm

Fones de ouvido

Sagan

Data show

Distribuidor de áudio

Mesa de áudio

Distribuidor de vídeo

Mesa de corte de vídeo

Monitor de áudio

Vídeo Tape profissional

Gerador de caracteres

Cpu

Mural

Ar condicionado

Monitor

Tv 29

TV 42

Armários de aço

Carregador de bateria

Handy cam digital

Handy cam DV

Gravador de áudio

8

5

6

6

3

1

4

6

3

3

5

2

2

2

21

3

3

1

3

1

3

4

8

1

8

2

6

17

3

1

8

4

5

11

5

Estúdio de TV 1º ao 8º

Iluminação 1000W 120 V

JVC Digital KYD29

2 Cabos VTRs

Mini-Grua

Travelling

Cx de Áudio Retorno

Medusa XLR

Monitor JVC 14 Polegadas

Distribuidor VGA

CPU Quad Core 2

Ar condicionado

Elevador para portador de necessidade

32

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

Camarim 1º ao 8º

Mesa Balcão

Espelho

Bebedouro

1

1

1

Redação 1º ao 8º

Monitor de Áudio

Mesa de áudio

Microfones

Md sony

Potencia Wattsom DBK 3060

Deck Fita Cassete

Power Play

CPU quad core

Monitor Aoc 21

Hibrida Expander

Toca Vinil Stanton

Fones de ouvido

4

1

4

1

1

1

1

1

2

1

1

3

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Laboratório de Multimídia – Comunicação

Social

Laboratório de Informática 20

1º ao 8º Ar condicionado 02 – 30.000

Btu

1º ao 8º Quadro Branco 01

1º ao 8º

CPU: Positivo Master.

Proc. Intel i3 3,30GHz;

1GB Vídeo;

8 GB RAM DDRIII;

HD SATA II 1TB;

LCD LED 18.5” Wide;

Acessórios: Cartão de Memória/ DVD-R/RW.

44

1º ao 8º Software – Windows7 64bits; Office 2010/64bits; Anti-Virus Kaspersky; 7 zip; Corel X6; Pacote Adobe Master Collection CS6, Sound Force, Vegas.

44

Laboratório de Multimídia – Comunicação

Social

Laboratório de Informática 19

1º ao 8º

Ar condicionado 02 – 30.000

Btu

Quadro Branco 01

CPU: Itautec ST 4230.

Proc. Intel Dual Core E5300 2,60 Ghz;

2GB RAM DDRII;

HD SATA 160GB;

LCD LED 18.5”;

Acessórios: DVD-R/RW

30

Software – Windows7 64bits; Office 2010/64bits; Anti-Virus Kaspersky; 7 zip; Corel X6; Pacote Adobe Design InPremiun Collection CS6; Pacote Adobe Master Collection CS6, Sound Force, Vegas.

30

3.16 PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES NO ACOMPANHAMENTO E NA AVALIAÇÃO DO

PPC

Os discentes participarão no acompanhamento do Projeto Pedagógico do Curso mediante as reuniões com o Colegiado do Curso Jornalismo , sendo registrada ata de todas as intervenções e solicitações pretendidas, tornando-se disseminador do conhecimento aos demais colegas. Da mesma forma em que compartilha as informações, poderá também receber demandas dos alunos e compartilhá-las em discussões em próximas reuniões.

Estas reuniões também ocorrerão entre Coordenador de Curso e representantes de turmas, visando ouvir coletivamente as sugestões de todos os grupos de discentes. Além da oportunidade de tratar recortes de temas relevantes do projeto, associando-os ao momento pedagógicos da turma ou curso, por meio da interlocução do professor em sala de aula. Dessa forma, os professores são orientados a debater e reforçar a importância do PPC com os alunos, durante o semestre letivo, inserindo o tema em suas aulas.

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Entende-se o PPC como um documento vivo que revela as estratégicas e organização do curso, sujeito a inserções que oportunizam a sincronia com o contexto real, importante para o estabelecimento das competências tão explicitadas pelo Modelo Acadêmico. Nesse sentido, se faz necessário ser conhecido por todos, ao mesmo tempo em que deve merecer contribuições de atores tão importantes ao cotidiano do curso, especialmente alunos, professores e coordenador.

Novas interlocuções são propostas pelos professor além da avaliação realizada pela CPA, mediante itens avaliatórios específicos que fazem referência ao PPC, mensurando seu conhecimento e solicitando sugestões para melhoria do documento e do curso.

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4 CORPO DOCENTE E TUTORIAL

4.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE

O NDE do Curso de Jornalismo foi constituído em 16/06/2016 de acordo com a Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010, é constituído por um grupo de docentes que exercem liderança acadêmica no âmbito do curso, percebida na produção de conhecimentos, no desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões entendidas como importantes pela instituição. A ata de constituição do NDE está disponível e arquivada na Coordenação do Curso.

É constituído por cinco professores do curso, sendo um deles o coordenador de curso sendo 60% com titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu; todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo 60% em tempo integral. Importa ressaltar que a instituição, por meio do seu Regimento Interno, assegura a estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a assegurar continuidade no processo de acompanhamento do curso.

Quadro 5 - Composição do NDE

NOME COMPLETO

TITULAÇÃO

(mestrado ou doutorado)

REGIME DE TRABALHO

(integral ou parcial)

DATA DE INGRESSO

NO NDE

1 FABIANA CRISTINA PERIN Mestra Integral 06/2016

2 MARCELO AUGUSTO

MIRANDA REZENDE

Especialista Integral 06/2016

3 ANGELICA QUEIROZ

SIGARINI MAGALHÃES

Especialista Integral 06/2016

4 SIRLENE COVRE LEME Mestra Parcial 06/2016

5 RAQUEL ANDRES CARAM

GUIMARAES

Mestra Integral 06/2016

Atribuições do Núcleo Docente Estruturante são:

I. Conhecer, adotar, implementar e contribuir para a consolidação, aplicação e melhoria do Projeto Pedagógico do Curso;

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II. Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino-aprendizagem do curso;

III. Incentivar e contribuir para melhoria das atividades complementares;

IV. Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso; V. Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares do curso; VI. Zelar pela atualização da contextualização regional do curso e sua coerência com o perfil do egresso; VII. Garantir que a estrutura do curso possibilite adicionalmente aos alunos com necessidades educacionais especiais a diversificação e a flexibilização curricular e metodológica; VIII. Assegurar estratégias de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a garantir continuidade no processo de acompanhamento do curso.

O NDE do Curso de Jornalismo realiza reuniões com intervalos semestrais, conforme atas disponíveis e arquivadas na Coordenação do Curso, para acompanhamento, estabelecimento das estratégias de consolidação e para avaliação deste PPC. Para tanto, a Coordenação do Curso se reúne periodicamente com os líderes de turma e com os professores do curso para avaliar fragilidades e fortalezas das disciplinas e seus planos de ensino. O resultado destas reuniões, juntamente com o resultado da autoavaliações promovidas com a Comissão Própria de Avaliação (CPA), são discutidos com o NDE, que define estratégias de melhorias e adequações deste PPC.

O coordenador do Curso de Jornalismo, juntamente com professores, realizam orientações aos alunos, em sala de aula, fazendo menção a partes e temas do PPC de forma a integrá-los no contexto do documento e da organização do curso, estimulando a participação da comunidade acadêmica como um todo no conhecimento e apropriação do documento, permitindo o debate e o aperfeiçoamento, inter-relacionando essas informações com a análise detalhada dos resultados refletidos nos relatórios gerados pela CPA.

A versão atualizada e impressa do PPC do curso de Jornalismo enconta-se disponível na Biblioteca da Universidade Anhanguera-Uniderp em local público e acessível. Visando atender à acessibilidade plena, poderá ser divulgado também em outras modalidades que se julgar necessárias pelo NAID, após análise de corpo docente e discente.

4.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO

O Coordenador de Curso de Jornalismo é a professora Ma. Fabiana Cristina Perin designada pelo Diretor da instituição, sendo o responsável pelo curso – gestor eficaz, crítico, reflexivo, flexível e proativo –, catalisa o comprometimento com uma visão clara e forte, bem como envolve-se na busca vigorosa desta, estimulando padrões mais elevados de desempenho de todo o corpo docente e corpo discente de seu curso.

A professora Ma. Fabiana Cristina Perin busca uma atuação com qualidade considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: gestão do curso, relação com os docentes e discentes e representatividade nos colegiados superiores.

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Quadro 6 - Perfil do coordenador do Curso

FORMAÇÃO ACADÊMICA

(graduação)

TITULAÇÃO

MÁXIMA

OBTIDA

TEMPO DE EXERCÍCIO NA IES

(Data de admissão na IES)

TEMPO DE EXERCÍCIO NA

FUNÇÃO DE COORDENADOR

(Data da Portaria de designação para o

cargo)

Comunicação

Social -

Jornalismo

Mestra Agosto/2004 Janeiro/2016

4.2.1 GESTÃO DO CURSO

Em conformidade com o previsto no Regimento da IES, são funções do Coordenador de Curso:

I. Coordenar e supervisionar as atividades dos professores do curso;

II. Convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;

III. Representar a Coordenação do Curso perante as autoridades e órgãos da Faculdade;

IV. Elaborar, em consonância com o Diretor da Faculdade, o planejamento estratégico do curso sob sua gestão;

V. Elaborar, implementar e acompanhar o orçamento do curso;

VI. Gerenciar e responsabilizar-se pela coordenação dos processos operacionais, pedagógicos e de registro do curso;

VII. Propor a adoção de estratégias de avaliação e ensino adequadas à educação inclusiva;

VIII. Manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente do curso;

IX. Disseminar princípios e políticas que garantam a inclusão social e assegurar condições de acesso e permanência a estudantes com deficiências;

X. Gerenciar e manter a padronização do Projeto Pedagógico do Curso em conformidade com os princípios institucionais;

XI. Coordenar o planejamento, (re)elaboração e avaliação das atividades de aprendizagem do curso;

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XII. Buscar melhorias metodológicas de aprendizagem em sua área e implementá-las em seu curso;

XIII. Supervisionar as atividades dos professores do curso, buscando a maximização da qualidade do trabalho dos docentes;

XIV. Ser responsável pela coordenação das instalações físicas, laboratórios e equipamentos do curso;

XV. Ser responsável pelo estímulo e controle da frequência dos docentes e discentes;

XVI. Ser responsável pela indicação da contratação e demissão de docentes do curso;

XVII. Ser corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos evadidos;

XVIII. Ser corresponsável pela divulgação do curso;

XIX. Estimular a oferta e participação em atividades complementares, eventos e cursos de extensão;

XX. Ser responsável pelos estágios supervisionados e não supervisionados realizados pelos discentes, quando aplicável;

XXI. Ser corresponsável pela realização das atividades complementares, quando previstas;

XXII. Ser responsável pelo estímulo para o bom desempenho dos discentes nas Avaliações Nacionais, como ENADE e outras aplicáveis pelo nível do programa e pelo desempenho otimizado do curso nas demais avaliações;

XXIII. Ser corresponsável por ações que promovam a empregabilidade dos estudantes e dos egressos;

XXIV. Ser corresponsável pelo reconhecimento do curso e renovação periódica desse processo por parte do MEC, quando aplicável;

XXV. Estimular a participação dos alunos na avaliação institucional;

XXVI. Promover ações de autoavaliação do curso;

XXVII. Ser responsável pelo desenvolvimento do corpo docente para aplicação de novas metodologias e técnicas pedagógicas;

XXVIII. Ser responsável pela inscrição de alunos regulares e irregulares nas Avaliações Nacionais, como ENADE e outras aplicáveis pelo nível do programa, nos termos legais;

XXIX. Coordenar o processo de seleção dos professores da área profissional (específica do curso);

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XXX. Pronunciar-se sobre matrícula, quando necessário, e acompanhar o estudo do processo de transferência de aluno, inclusive no que se refere à adaptação, ao aproveitamento de estudos e à dispensa de disciplina, para deliberação superior;

XXXI. Acompanhar o cumprimento do calendário escolar;

XXXII. Dar parecer sobre representação de aluno contra professor, quando couber;

XXXIII. Controlar e minimizar índices de evasão do curso;

XXXIV. Apreciar todos os requerimentos formulados pelos alunos, não previstos no Regimento Interno.

4.2.2 RELAÇÃO DO COORDENADOR COM OS DOCENTES E DISCENTES DO CURSO

A relação da professora Fabiana Cristina Perin com os docentes e discentes do curso é avaliada por meio de questionário presente na autoavaliação e os relatórios resultantes deste processo são analisados pela CPA da instituição, ocorrendo a disponibilização subsequente à Coordenação do Curso, onde se pode verificar a relação estabelecida da coordenadora Fabiana Cristina Perin com os docentes e discentes do Curso de Jornalismo da Universidade Anhanguera Uniderp

4.2.3 REPRESENTATIVIDADE NOS COLEGIADOS SUPERIORES

O coordenador do Curso de Jornalismo, conforme prevê o Regimento Interno da instituição, preside o Colegiado do Curso, órgão deliberativo em matéria de natureza acadêmica operacional, administrativa e disciplinar.

Além disso, conforme o artigo 15 do Regimento Interno, poderá atuar como representante do Conselho Superior da Instituição, órgão máximo de natureza normativa, consultiva e deliberativa em matéria de políticas e procedimentos, administrativa, disciplinar, de natureza didático-científica da Universidade.

O artigo 51 do Regimento Interno prevê a participação de coordenador de curso na composição do Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos, com o objetivo de garantir o atendimento ao Estudante com Deficiências, limitações, superdotações e com Transtorno do Espectro Autista, prevendo o desenvolvimento de ações voltadas para o acesso, para a permanência e para qualidade do ensino oferecidos aos estudantes matriculados na Instituição e aos seus colaboradores e também promover ações de difusão dos Direitos Humanos, como processo dinâmico, multidimensional, que envolva toda a comunidade acadêmica e que dissemine a necessidade de igualdade e de defesa da dignidade humana.

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4.2.4 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO

COORDENADOR

O coordenador do Curso é a professora Ma Fabiana Cristina Perin que possui 20 anos e 06 meses de experiência profissional, 11 anos e 06 meses de experiência de magistério superior e 04 anos e 06 meses de gestão acadêmica, totalizando 20 anos e 06 meses de experiência, conforme comprovantes no currículo profissional do coordenador. A coordenadora do curso possui ampla experiência no mercado, através de trabalho em veículo de comunicação e agência de Publicidade. Tem participação ativa nos eventos e no meio de comunicação, bem como excelente representatividade. Há 12 anos na Universidade, acumula conhecimento em gestão de laboratório de comunicação, gestão de cursos, docência (sala de aula) e perfil administrativo na coordenação local do departamento de Marketing da IES.

Para executar a gestão acadêmica o coordenador trabalha e domina a legislação e tecnologia educacional disponível para seu curso, compatibilizando seu desenvolvimento científico na área educacional e na gestão de processos acadêmicos e na atualização e mudança curricular.

4.2.5 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR

O regime de trabalho do coordenador é de tempo integral, sendo que o número de vagas anuais autorizadas para o Curso de Jornalismo é de 120 vagas, e as horas semanais dedicadas à coordenação é de 30 horas, ou seja, perfazendo uma relação de 04 vagas por 03 horas de coordenação.

4.3 CORPO DOCENTE DO CURSO

4.3.1 TITULAÇÃO

O Curso de Jornalismo possui 16 docentes, conforme relação abaixo, sendo 07 docentes com titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu, ou seja, 44 %, conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.

De acordo com a relação apresentada, o Curso de Jornalismo possui 02 docentes doutores conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.

Quadro 7 - Titulação do corpo docente do Curso

Nome dos docentes

Titulação (apenas MESTRE

OU DOUTOR)

1 José Sabino Doutor

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2 Sandino Hoff Doutor

3 Fabiana Cristina Perin Mestra

4 Sirlene Covre lemes Mestra

5 Raquel Andres Caram Guimarães Mestra

6 Renan Carvalho Kubota Mestra

7 Beatriz Carlini Garcia de Oliveira Mestra

8 Clayton Wander Nascimento de Sales Especialista

9 Carlos Alberto Kuntzel Especialista

10 Andréia Chiara Prieto Especialista

11 Fernanda Marques Serrano maranhão Especialista

12 Joelma Aparecida Belchior da Silva Especialista

13 Marcelo Augusto Miranda Rezende Especialista

14 Angélica Queiroz Sigarini Magalhães Especialista

15 Plínio Antônio Aranha Júnior Especialista

16 Liliane Carvalho Rosa Especialista

4.3.2 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO

O Curso de Jornalismo possui 57% (cinqüenta e sete por cento) dos docentes com regime de trabalho de tempo parcial ou integral, conforme contratos de trabalho anexadas às respectivas pastas individuais de cada professor.

4.3.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE

O Curso de Jornalismo possui 100% dos docentes com experiência profissional (excluída

as atividades do magistério superior) de 2 anos, conforme documentos comprobatórios

anexados aos respectivos currículos profissionais.

4.3.4 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE

O Curso de Jornalismo possui 82 (oitenta e dois)% dos docentes possuem experiência de magistério superior de, pelo menos, 3 (três) anos, conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.

4.3.5 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA

De acordo com os respectivos currículos lattes, é possível comprovar que, pelo menos, 03 dos docentes dos docentes do Curso de Jornalismo possuem, nos últimos três anos, 2 a 5 produções científica, cultural, artística ou tecnológica, entendidas como livros, capítulos de livros, material didático institucional, artigos em periódicos especializados, textos completos

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em anais de eventos científicos, resumos publicados em anais de eventos internacionais, propriedade intelectual depositada ou registrada, produções culturais, artísticas, técnicas e inovações tecnológicas relevantes, publicações nacionais com e sem Qualis e regionais, considerando sua abrangência.

Para a Universidade Anhanguera-Uniderp a publicação tem como principal objetivo promover a produção intelectual, exercendo função essencial, na medida em que disponibiliza a divulgação dos resultados de pesquisa e promove a disseminação de conhecimentos, permitindo aos docentes aperfeiçoar e atingir o nível exigido pela comunidade científica.

Para a publicação de artigos, os docentes do Curso Jornalismo contam com as revistas institucionais, disponíveis no link http://www.pgsskroton.com.br. Os critérios para publicação estão de acordo com os padrões estabelecidos pela comunidade científica. A Revista conta com equipe constituída por editores científicos, corpo editorial externo, especialistas em editoração científica e revisores.

4.4 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO

O funcionamento do Colegiado do Curso de Jornalismo está regulamentado e institucionalizado, conforme Regimento Interno da Universidade Anhanguera-Uniderp, considerando em uma análise sistêmica e global os aspectos: representatividade dos segmentos, periodicidade das reuniões, registros e encaminhamentos das decisões.

4.4.1 REPRESENTATIVIDADE DOS SEGMENTOS

De acordo com o Regimento Geral da Instituição, o Colegiado de Curso, órgão deliberativo em matéria de natureza acadêmica operacional, administrativa e disciplinar, é constituído:

I. pelo Coordenador de Curso; II. por 3(três) representantes dos professores;

III. por 1(um) representante dos alunos, indicado por seu órgão representativo, que esteja regularmente matriculado no curso e que não tenha sido reprovado em nenhuma disciplina, dentre as já cursadas.

4.4.2 PERIODICIDADE DAS REUNIÕES

As reuniões do Colegiado do Curso de Jornalismo serão programadas e realizadas a cada semestre letivo, sendo realizada, ordinariamente, uma vez por semestre. Reuniões extraordinárias poderão ocorrer em conformidade com o artigo 25 do Regimento Interno da Universidade Anhanguera-Uniderp.

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4.4.3 REGISTRO E ENCAMINHAMENTO DAS REUNIÕES

Nas reuniões do Colegiado do Curso de Jornalismo serão produzidas as atas que, após lidas e acordadas, deverão ser devidamente assinadas e arquivadas para fins de registro documental da Coordenação do Curso.

Após a realização das reuniões com a discussão e aprovação dos pontos de pauta, os encaminhamentos serão feitos pelos respectivos responsáveis designados em cada reunião.

E, de acordo com o Regimento Interno da Instituição, compete ao Colegiado de Cursos:

I. Apresentar propostas relacionadas ao Projeto Pedagógico do Curso e acompanhar sua execução;

II. Coordenar os programas de ensino e as experiências pedagógicas;

III. Propor alterações na regulamentação da verificação do rendimento escolar, do trancamento de matrícula, da reopção de curso, da transferência e da obtenção de novo título, para decisão do Conselho Superior;

IV. Acompanhar a execução do regime didático e o cumprimento de programas aprovados;

V. Emitir resoluções, normas complementares e ordens de serviço, dentro de sua esfera de competência;

VI. Propor práticas de diversificação e flexibilização curricular, ouvido o NDE, quando couber, e estabelecer parâmetros para a consolidação da aprendizagem por todos os alunos do curso, inclusive aqueles com deficiência fisiológica ou psicológica, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação;

VII. Analisar e aprovar, em primeira instância, alterações no Projeto Pedagógico do Curso, propostas pelo NDE, quando couber, e encaminhar o PPC para aprovação do Conselho Superior;

VIII. Propor e implementar a autoavaliação no âmbito do curso em complemento à avaliação institucional;

IX. Deliberar sobre proposta do Coordenador do Curso para desligamento de discente da Faculdade motivado por ato de indisciplina, contrário à lei ou que apresente risco à integridade física ou moral dos discentes, professores e empregados da Faculdade;

X. Aprovar o plano acadêmico da Empresa Júnior, quando houver;

XI. Exercer outras funções na sua esfera de competência, de acordo com o Regimento Interno.

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4.4.4 COMPONENTES DO COLEGIADO DO CURSO

Quadro 8 - Componentes do Colegiado do Curso

Nome dos docentes REPRESENTAÇÃO

1 Fabiana Cristina Perin Coordenador do Curso

2 Beatriz Carlini garcia de Oliviera

Representante Docente

1

3 Angelica Sigarini Magalhães

Representante Docente

2

4 Raquel Andres Caram Guimarães

Representante Docente

3

8 Marcelo Rezende Representante Docente

4

Cleto Luis Kipper Representante discente

4.5 TUTORES

4.5.1 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO

Todos os tutores do Curso de Jornalismo são graduados na área, conforme se comprova em seus curriculo lattes e documentos comprobatórios.

4.5.2 EXPERIÊNCIA DO CORPO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

O Curso de Jornalismo possui 50 (cinquenta) % dos tutores do curso com experiência mínima de três anos em cursos à distância, conforme se comprova em seus curriculo lattes e documentos comprobatórios.

5. INFRAESTRUTURA

A Universidade Anhanguera-Uniderp possui uma área de XX m² destinada às instalações administrativas. Estas instalações são compostas por diversos ambientes, conforme especifica a tabela abaixo:

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Tabela 2- Infraestrutura da IES

Insira tabela ou lista com toda a infraestrutura de sua unidade contendo nome do local, quantidade, metragem e capacidade

Ex:

Local Quantidade de sala Metragem (metros quadrados

Capacidade

Ex: Sala de Reunião

Ex: Sala de Aula 1

5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL (TI)

Os espaços de trabalho na Sala Integrada de Coordenadores e Professores - SICP para os docentes em tempo integral buscam atender com qualidade os aspectos: disponibilidade de equipamentos de informática em função do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.

Nesses ambientes são disponibilizados 03 equipamentos de informática para os professores em regime de tempo integral, sendo ainda disponibilizada rede wifi para aqueles que trazem seus computadores portáteis.

A IES deve acrescentar no texto a descrição das dimensões de: limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.

Seguem, como sugestão, algumas questões para descrever as dimensões citadas:

1. Como é realizada a limpeza, periodicidade e por quem?

2. Tipo de iluminação (natural, artificial, as duas? Tipos de lâmpadas);

3. Qual é o tipo de ventilação (natural, ar-condicionado)?

4. O ambiente possui segurança contra incêndio?

5. O ambiente é acessível?

6. Como se dá a conservação da estrutura e mobiliário?

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5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E PARA SERVIÇOS

ACADÊMICOS

O espaço destinado às atividades de coordenação está localizado na Sala Integrada de Coordenadores e Professores - SICP tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os professores e coordenadores, servir de ponto de atendimento aos alunos que necessitam de algum contato com coordenadores.

Cada coordenador possui gabinete individual de ..... metros quadrados, contando com computador, arquivos e telefone (listar o que existe na unidade). São disponibilizadas senhas para acesso a todos os sistemas, permitindo sua familiarização e uso.

A IES deve acrescentar no texto a descrição das dimensões de: limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.

Seguem, como sugestão, algumas questões para descrever as dimensões citadas:

1. Como é realizada a limpeza, periodicidade e por quem?

2. Tipo de iluminação (natural, artificial, as duas? Tipos de lâmpadas);

3. Qual é o tipo de ventilação (natural, ar-condicionado)?

4. O ambiente possui segurança contra incêndio?

5. O ambiente é acessível?

6. Como se dá a conservação da estrutura e mobiliário?

7. Como é feito o atendimento? Que tipo de atendimento é feito? Há um controle desse atendimento?

8. Há funcionários que apoiam os coordenadores?

5.3 SALA DE PROFESSORES

A convivência e a cooperação são condições importantes do cotidiano dos educadores de todos os cursos, relações estas que, na medida em que se busca a melhoria da qualidade interpessoal e intrapessoal, pode-se desenvolver e aperfeiçoar competências na perspectiva de viver juntos e, a partir da troca de experiências, terem um desempenho melhor no processo de ensino-aprendizagem.

Neste processo, o que se pretende com a Sala Integrada de Coordenadores e Professores - SICP é resgatar e valorizar atitudes e comportamentos mais humanos e cooperativos, para que surjam inovações e atividades de aprendizagem conjuntas entre os docentes dos diversos cursos.

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Nesse espaço são disponibilizados ......... equipamentos de informática para os professores, sendo ainda disponibilizada rede wifi para aqueles que trazem seus computadores portáteis (incluir somente se aplicar-se à realidade da IES)

A SICP (PARA DEMAIS MARCAS) ou Sala de professores (PARA AEDU) da (nome da IES) possui ........... metros quadrados, iluminação artificial, acústica, refrigeração com ar-condicionado, condições de acessibilidade plena, no moldes elencados no item 3.2, limpeza, conservação e comodidade.

A IES deve adaptar o parágrafo, acrescentando mais detalhes da descrição das dimensões de: limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.

Seguem, como sugestão, algumas questões para descrever as dimensões citadas:

1. Como é realizada a limpeza, periodicidade e por quem?

2. Tipo de iluminação (natural, artificial, as duas? Tipos de lâmpadas);

3. Qual é o tipo de ventilação (natural, ar-condicionado)?

4. O ambiente possui segurança contra incêndio?

5. O ambiente é acessível?

6. Como se dá a conservação da estrutura e mobiliário?

5.4 SALAS DE AULA

Atualmente, o curso possui ...... discentes matriculados no curso distribuidos em ....... turmas no turno matutino e ........ turmas no turno noturno, permitindo a excelente acomodação de seus discentes em suas salas de aula.

A Universidade Anhanguera Uniderp possui uma área de XX m² destinada às salas de aula, totalizando XX salas, conforme tabela abaixo.

Estão equipadas com ventiladores, exaustores de ar e ar-condicionado para um maior conforto. As salas de aula são limpas diariamente e estão preparadas para atender aos requisitos de acessibilidade plena nos moldes elencados no item 3.2. Também estão disponíveis para utilização em sala de aula televisão com DVD e videocassete e telão, que podem ser solicitados previamente pelos docentes.

As salas de aula contam com quadro negro/branco, computador de mesa, monitor, teclado, mouse, projetor multimídia (data-show) e cadeiras almofadas (Unidade verificar os itens em suas salas de aula)

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A IES deve adaptar o texto grifado acima, detalhando a descrição das dimensões de: limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.

Seguem, como sugestão, algumas questões para descrever as dimensões citadas:

1. Como é realizada a limpeza, periodicidade e por quem?

2. Tipo de iluminação (natural, artificial, as duas? Tipos de lâmpadas);

3. Qual é o tipo de ventilação (natural, ar-condicionado)?

4. O ambiente possui segurança contra incêndio?

5. O ambiente é acessível?

6. Como se dá a conservação da estrutura e mobiliário?

5.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA

A IES possui 04 laboratórios com capacidade para ...... alunos, com ......... computadores de mesa, scanner, softwares (listar os equipamentos de acordo o contexto local) atendendo plenamente o número total de usuários, possuindo velocidade de internet via banda larga de ........, contando com wi-fi nas salas de aula, refrigeração com ar-condicionado, limpeza e conservação dos espaços físicos e equipamentos.

A atualização de equipamentos e softwares é feita através de trabalho conjunto entre a diretoria, coordenadores e professores da unidade, visando ofertar novas tecnologias e equipamentos modernos a seus discentes. Este trabalho é realizado no início de cada semestre, obedecendo à Política de Atualização de Equipamentos e Softwares.

A total adequação do espaço físico com condições de acessibilidade plena nos moldes elencados no item 3.2, eliminando as barreiras arquitetônicas, pedagógicas, atitudinais, de comunicação e digital.

O laboratório de informática conta com os seguintes softwares: (listar inclusive os de acessibilidade)

Coordenador, verificar a oferta, no PPC, de atividades que preveem o uso de softwares ou equipamentos de informática específicos e a sua disponibilidade aos usuários.

Checar e complementar texto relativo ao acesso dos alunos aos equipamentos de

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informática da instituição, com as seguintes informações:

QUANTIDADE DE EQUIPAMENTOS RELATIVA AO NÚMERO TOTAL DE USUÁRIOS

ACESSIBILIDADE PLENA

VELOCIDADE DE ACESSO À INTERNET

POLÍTICA DE ATUALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E SOFTWARES

ADEQUAÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO

5.6 BIBLIOTECA

O Sistema de Bibliotecas da IES, unidade de apoio ao ensino, pesquisa e extensão, é formado pelo acervo bibliográfico presencial e virtual, e conta com recursos tecnológicos, espaços físicos adequados, serviços e produtos.

Com base neste novo cenário educacional, a Instituição vem buscando novas abordagens e modelos na prestação de serviços e ofertas de produtos.

Na Biblioteca, buscamos caminhos inovadores e criativos para apoiar a aprendizagem a distância e presencial, e, principalmente, oferecer aos estudantes de ambas as modalidades oportunidades iguais de acesso às fontes de informação.

Com as novas tecnologias e ferramentas de comunicação, a Biblioteca Virtual da Instituição tem como meta ofertar produtos e serviços à comunidade acadêmica, provocando na Instituição um “repensar nossas ações“, bem como a maneira em que os nossos serviços serão prestados no futuro. A Biblioteca tem, como premissa para atendimento, “informação ao alcance de todos“. E todos, para nossa unidade, são nossos alunos, professores, colaboradores, público-alvo da educação especial e a comunidade ao entorno desta.

Os serviços disponibilizados pela biblioteca compreendem:

Empréstimo domiciliar; Consulta local; Reserva local e on-line; Renovação local e on-line; Serviço de referência; Acesso a serviço de cópias de documentos da instituição; Serviços específicos ao deficiente visual; Ponto adicional para devolução de obras; Serviço de comutação bibliográfica; Apoio aos alunos quanto à normalização de trabalhos acadêmicos; Visita orientada; Catalogação na fonte de Trabalhos de Conclusão de Curso; Empréstimo entre Bibliotecas (EEB).

As unidades recebem ainda suporte e apoio do corporativo para possíveis adequações e ampliações de espaço para a Biblioteca Presencial, orientação para as necessidades de

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acessibilidade plena nos termos do item 3.2, treinamento para as formas de acesso a novos produtos e serviços disponíveis na Biblioteca Virtual. Para facilitar e motivar os alunos no acesso aos E-books, periódicos científicos, jornais e revistas, são elaborados e encaminhados aos bibliotecários tutoriais com orientações de acesso às bases de dados, com o objetivo de capacitá-los e, por consequência, a orientação a alunos e professores.

Também são ofertadas capacitações específicas, para que bibliotecários e assistentes recebam treinamento para apoio aos alunos público-alvo da educação especial.

O horário de funcionamento da biblioteca da IES busca atender toda a necessidade da comunidade acadêmica, adequando-se à realidade da Unidade. Assim, a Biblioteca funciona, de segunda a sexta entre 7h35 até 22h15. Aos sábados, funciona das 7h35 até 14h45

5.6.1 ACERVO

O acervo da biblioteca está disponível no catálogo on-line da Instituição, possibilitando a recuperação da informação pela internet, permitindo a possibilidade de buscas por meio da consulta simples e avançada. No catálogo on-line também é possível realizar reservas e renovação de empréstimos.

O processamento técnico do acervo é feito de acordo com padrões bibliográficos, adotando as regras de catalogação Anglo-Americano (AACR2) e o sistema padrão de classificação bibliográfica a Classificação Decimal Dewey (CDD). O preparo físico dos livros é feito pela aplicação da identificação patrimonial (número de tombo) e de etiquetas contendo o número de chamada na lombada do livro. O sistema de circulação é automatizado, permitindo o controle através da carteira de identidade estudantil.

A atualização do acervo é feita por meio de trabalho conjunto entre o Sistema Integrado de Bibliotecas - SIBLI, coordenadores e professores da unidade, em função das bibliografias adotadas nos Planos de Ensino. Este trabalho é realizado no início de cada semestre, obedecendo à Política de Aquisição, Expansão e Atualização do Acervo Bibliográfico.

Todas as aquisições da biblioteca estão documentadas por notas fiscais e/ou termos de doações (originais ou cópias autenticadas disponíveis na unidade).

O acervo do Sistema de Bibliotecas é totalmente informatizado pelo sistema Pergamum, no que diz respeito ao processamento técnico, trabalhos de circulação, catalogação, reserva (na biblioteca ou on-line) e consulta e renovação pelo catálogo on-line. A Biblioteca possui o serviço de alerta que informa a disponibilidade do material reservado.

As unidades ainda contam com o apoio de uma equipe de especialistas em Biblioteca no corporativo, encarregados de identificar novos conteúdos, fornecedores e melhorias no acesso à informação, sejam através de conteúdos para a Biblioteca Virtual ou presencial.

A aquisição sob demanda é feita no início de cada ano letivo, mas, no decorrer deste, outras sugestões podem ser feitas pelos coordenadores, professores e alunos, sendo que as obras são adquiridas de acordo com a necessidade de atualização das áreas, respeitada a programação orçamentária para esse fim. Também são fontes de sugestões de aquisições: o serviço de atendimento ao público e empréstimo entre bibliotecas, pois esses fornecem indicações sobre materiais que são procurados pelos usuários, mas que possuem alta demanda e/ou inexistentes em uma determinada unidade. Essas sugestões são reunidas,

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organizadas e distribuídas conforme procedimento estabelecido, sendo que este processo constitui a base do modelo de aquisição sob demanda. A organização das sugestões contribui para que seja adquirido material necessário e de acordo com a disponibilidade de recursos financeiros.

No planejamento preestabelecido para a vigência do Plano de Desenvolvimento Institucional, a Biblioteca apresenta um plano de evolução para o crescimento de acervo.

Outra função da Política de Aquisição e Atualização do Acervo Bibliográfico é a formação cultural, com a aquisição de grande número de títulos e periódicos, e-books e jornais, os quais possam oferecer informações diárias com a melhor qualidade. Além disso, são disponibilizadas matérias multimídias que agregam títulos técnicos e também filmes temáticos, desde clássicos do cinema até obras contemporâneas, as quais são utilizadas em exercícios pedagógicos com os alunos. Em ambos os casos, o processo de aquisição obedece às mesmas normas adotadas para a compra de obras do modelo de aquisição sob demanda.

Outro formato de aquisição previsto é a compra dos Livros-Texto por parte de nossos alunos e ofertada pela Instituição através dos serviços prestados pela Biblioteca. O Programa do Livro-Texto (PLT), em função da alta qualidade das obras aliada ao baixo custo, incentiva a leitura e promove a cultura do combate às cópias de livros.

Existe ainda a Livraria Kroton, que permite a aquisição de obras indicadas na Bibliografia básica e complementar, bem como PLTs a um custo menor, sendo ofertados descontos de até 70% no preço de mercado, sendo ainda praticadas outras ofertas, como a aquisição de combos de livros a valores diferenciados a seus discentes e funcionários de todas as áreas. Tais ofertas e aquisições podem ser realizadas por meio do link http://www.livrariakroton.com.br/.

Os Planos de Ensino das disciplinas são o ponto de referência fundamental para tal atualização, para a bibliografia básica, complementar e periódico científico.

Tabela 3 - Acervo Geral da Biblioteca

ÁREA DO CONHECIMENTO CNPQ QTD. DE TÍTULOS QTD. EXEMPLARES

Enciclopédias e Referências 19.490 36.834

Ciências Exatas e da Terra 117.051 290.542

Ciências da Saúde 59.470 224.122

Ciências Sociais Aplicadas 332.116 1.242.814

Ciências Humanas 150.451 403.332

Engenharias 27.919 120.085

Linguística, Letras e Artes 149.089 391.188

Ciências Biológicas 11.024 41.276

Ciências Agrárias 11.957 23.825

Multidisciplinares 13.996 53.637

TOTAL 892.563 2.827.655

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5.6.2 BIBLIOGRAFIA BÁSICA

O acervo da bibliografia básica possui 3 títulos por disciplina, com disponibilização na proporção média de um exemplar para .....vagas anuais autorizadas/pretendidas.

Todo o acervo de bibliografia básica está informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES.

5.6.3 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

O acervo da bibliografia complementar possui cinco títulos por disciplina, com disponibilização de dois exemplares de cada título ou com acervo virtual.

5.6.4 BIBLIOTECA VIRTUAL

A Biblioteca Virtual é um espaço que facilita o acesso à informação científica e cultural, além de levar comodidade aos alunos e eliminar barreiras de espaço e tempo. É referencial de pesquisa nas diversas áreas do conhecimento, já que promove a difusão intelectual. Esta ferramenta é composta por bases de dados, e-books, periódicos de acesso livre, teses, monografias, artigos e links de órgãos institucionais, Regulamento, Fale Conosco e inclusive orientações quanto a acesso às bases de dados e orientações na elaboração de Trabalhos de Conclusão de Curso com base na Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. O acesso ocorre por meio do link https://biblioteca-virtual.com/.

Atualmente, a Biblioteca Virtual disponibiliza a seus alunos, professores e colaboradores de forma geral, um total aproximado de 15.103 títulos de periódicos científicos, nas diversas áreas de conhecimento oferecidas pela Instituição, com acesso livre e de forma remota. Desta forma, auxilia na aprendizagem, permite o acesso simultâneo de vários usuários, amplia a coleção bibliográfica do acervo de forma significativa e diária.

Destacamos, ainda, que praticamente toda a bibliografia complementar dos alunos se encontra disponível na Biblioteca Virtual, ofertando a seus usuários acesso simultâneo, de forma remota através de qualquer dispositivo móvel. A bibliografia complementar que está disponível na Biblioteca Virtual é atualizada e seu acervo cresce diariamente, conforme demonstrado na tabela abaixo:

Tabela 4 - E-Books

Títulos de e-books Quantidade

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Cengage 260 Minha Biblioteca 6.051 Pearson 3.277 TOTAL 9.588

5.6.5 PERIÓDICOS CIENTÍFICOS ELETRÔNICOS

O acervo de periódicos da Universidade Anhanguera Uniderp está disposto de acordo com as necessidades de cada curso, possuindo um total de 15 títulos de assinaturas correntes distribuídas nas principais áreas do conhecimento, além de assinaturas dos principais jornais estaduais e municipais, com o acervo atualizado.

Tabela 5 - Periódicos Eletrônicos da Base EBSCO

ÁREA DO CONHECIMENTO CNPQ QTD. ESTRANGEIRA QTD. NACIONAL

Ciências Exatas e da Terra 6166 106

Ciências da Saúde 2880 29

Ciências Sociais Aplicadas 2600 79

Ciências Humanas 990 31

Engenharias 437 25

Linguística, Letras e Artes 578 16

Ciências Biológicas 250 15

Ciências Agrárias 643 85

Multidisciplinares 149 2

TOTAL 14.693 388

Tabela 6 - Periódicos Eletrônicos Outras Bases

Revista dos Tribunais Quantidade

Doutrinas 30.000

Jurisprudência 97.000

Súmulas 42.111

Legislação 50.000

Revistas 27

IOB - Informação Objetiva Quantidade

Legislação 190.581

Procedimento 7.241

Notícia 30.420

IOB - Informação Objetiva - Revista Síntese Quantidade

Legislação 222.118

Jurisprudência 19.821.326

Doutrina 9.209

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Práticas Processuais 352

Súmulas 11.997

Com a finalidade de manter nossos alunos e professores atualizados em relação ao mercado de forma geral, a Instituição se preocupa em proporcionar aos mesmos os principais jornais de circulação nacional e internacional, especialmente alguns direcionados aos cursos em funcionamento na Unidade. Com acesso através da Base Press Reader, o conteúdo disponível passa por reavaliação anualmente, privilegiando as escolhas em âmbito nacional, internacional e regional.

Jornais Press Reader Quantidade

Jornais - Títulos Estrangeiros 2.575

Jornais - Títulos Nacionais 29

Revistas 1.469

TOTAL 4.073

5.7 LABORATÓRIOS

Os laboratórios da Instituição são implementados para atender todas as áreas do conhecimento ofertadas na IES, orientados pelos cursos de graduação que estão em funcionamento, com a finalidade de assegurar as premissas acadêmicas previstas nesse documento e nos respectivos roteiros de aula prática.

A importância dos laboratórios na IES também está presente nas pesquisas, relacionadas aos trabalhos realizados em sala de aula, e de conclusão de curso, onde os mesmos ofertam horários específicos para desenvolvimento dos trabalhos sem impactar na programação das aulas.

A preocupação da IES centra-se em oferecer os melhores equipamentos, sempre em sintonia com o mercado e roteiro das aulas práticas. Os técnicos de laboratórios são treinados e capacitados a preparar, montar e desmontar as aulas práticas, assegurando que as próximas turmas encontrem os laboratórios em condições de utilização.

A estrutura física respeita o previsto em relação às normas de acessibilidade plena e equipamentos de segurança, para que todos tenham acesso aos serviços oferecidos sem causar qualquer tipo de dano aos alunos, professores e colaboradores presentes neste ambiente. Os laboratórios estão preparados para atender a demanda dos alunos caracterizados como público-alvo da Educação Especial, por meio de acessibilidade atitudinal, arquitetônica, instrumental, pedagógica e nas comunicações. Desta forma Universidade Anhanguera Uniderp dispõe de espaços adaptados com placas de sinalização, rampas de acesso, elevador adaptado e portas adaptadas de acordo com a NBR 9.050. Os computadores contam com leitor de tela instalado (NVDA) e, sempre que solicitado, a IES disponibiliza profissionais para o acompanhamento dos alunos, como o intérprete da Libras e ledor transcritor.

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A IES possui ainda uma equipe de profissionais especialistas em laboratórios, nas diversas áreas de conhecimento, cujas atividades principais são apoiar e zelar pela atualização dos equipamentos, planos de manutenção e garantir a entrega de insumos necessários para o bom andamento das atividades. Para garantir o programa de manutenção e atualização de equipamentos, os laboratórios são inventariados anualmente. Esta equipe ainda tem como atividade pesquisar constantemente novos fornecedores no mercado, nacional e internacional, que possam contribuir para manter as práticas alinhadas às tecnologias mais modernas ofertadas em um país com proporções continentais.

A IES possui um programa de capacitação, a todos os técnicos de laboratórios, com a finalidade de desenvolver competências relacionadas às práticas laboratoriais, estímulo à pesquisa, garantir a utilização dos EPIs , aprendizagem para novos equipamentos e roteiros de aula.

A IES deve adaptar o texto acima, de acordo com as características locais, mencionando a descrição das dimensões de: limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.

Seguem, como sugestão, algumas questões para descrever as dimensões citadas.

1. Como é realizada a limpeza, periodicidade e por quem?

2. Tipo de iluminação (natural, artificial, as duas? Tipos de lâmpadas);

3. Existe isolamento acústico?

4. Qual é o tipo de ventilação (natural, ar-condicionado)?

5. O ambiente possui segurança contra incêndio?

6. O ambiente é acessível?

7. Como se dá a conservação da estrutura, equipamentos e mobiliário?

8. Qual é a política para atualização e aquisição dos equipamentos?

9. Qual é o horário de funcionamento?

5.7.1 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE

Os laboratórios didáticos especializados implantados com respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança atendem, com qualidade, em uma análise sistêmica e global, aos aspectos: quantidade de equipamentos adequada aos espaços físicos e alunos vagas autorizadas/pretendidas, conforme tabela.

Tabela 7- Laboratórios Didáticos Especializados: quantidade

LABORATÓRIOS DIDÁTICOS

ESPECIALIZADOS DO CURSO

EQUIPAMENTOS QUAN

T.

Auditório III • Mobiliário (poltrona) 200

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138

• Equipamentos de projeção • Equipamentos de som

01

01

Auditório V • Mobiliário (poltrona) • Equipamentos de projeção • Equipamentos de som

300

01

01

Estúdio Fotográfico

Ar Condicionado

Quadro de Aviso

Computador de Mesa

Software

Tapadeiras

Placas de isopor

Folhas de Gelatina

Tripé

Mesa para fotografar produtos

Radio Flash

Rebatedor

Tripé de Iluminação

Flash

Fotômetro

Mesa

Ampliadores

3

3

10

1

2

2

8

3

3

2

1

8

15

2

4

5

Laboratório de Fotografia

câmeras Fotográficas disponíveis

Tripé de fotografia

Iluminação

Flash para câmera

37

3

3

4

Laboratório de TV

Câmeras filmadoras para uso de externas

Tripé de Câmera

Fresnel+Tripé de Iluminação

Iluminação

Intercom (comunicador)

Kit Steadicam

Tripé de Iluminação

Microfones de mão com fio

Microfones de mão sem fio

Lapela sem fio

Lapela sem fio (com defeito)

Lapela com fio

Mic Boom

Kit de microfone bomm

Fones de ouvido

Sagan

Data show

Distribuidor de áudio

Mesa de áudio

Distribuidor de vídeo

Mesa de corte de vídeo

Monitor de áudio

Vídeo Tape profissional

Gerador de caracteres

Cpu

Mural

Ar condicionado

Monitor

Tv 29

8

5

6

6

3

1

4

6

3

3

5

2

2

2

21

3

3

1

3

1

3

4

8

1

8

2

6

17

3

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139

TV 42

Armários de aço

Carregador de bateria

Handy cam digital

Handy cam DV

Gravador de áudio

1

8

4

5

11

5

Estúdio de TV

Iluminação 1000W 120 V

JVC Digital KYD29

2 Cabos VTRs

Mini-Grua

Travelling

Cx de Áudio Retorno

Medusa XLR

Monitor JVC 14 Polegadas

Distribuidor VGA

CPU Quad Core 2

Ar condicionado

Elevador para portador de necessidade

32

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

Camarim

Mesa Balcão

Espelho

Bebedouro

1

1

1

Laboratório de Rádio

Monitor de Áudio

Mesa de áudio

Microfones

Md sony

Potencia Wattsom DBK 3060

Deck Fita Cassete

Power Play

CPU quad core

Monitor Aoc 21

Hibrida Expander

Toca Vinil Stanton

Fones de ouvido

4

1

4

1

1

1

1

1

2

1

1

3

Laboratório de Multimídia – Comunicação Social

Ar condicionado

02 – 30.000 Btu

Quadro Branco 01

Laboratório de Informática 20

CPU: Positivo Master.

Proc. Intel i3 3,30GHz;

1GB Vídeo;

8 GB RAM DDRIII;

HD SATA II 1TB;

LCD LED 18.5” Wide;

Acessórios: Cartão de Memória/ DVD-R/RW.

44

Software – Windows7 64bits; Office 2010/64bits; Anti-Virus Kaspersky; 7 zip; Corel X6; Pacote Adobe Master Collection CS6, Sound Force, Vegas.

44

Ar condicionado

02 – 30.000 Btu

Quadro Branco 01

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140

Laboratório de Multimídia – Comunicação Social

Laboratório de Informática 19

CPU: Itautec ST 4230.

Proc. Intel Dual Core E5300 2,60 Ghz;

2GB RAM DDRII;

HD SATA 160GB;

LCD LED 18.5”;

Acessórios: DVD-R/RW

30

Software – Windows7 64bits; Office 2010/64bits; Anti-Virus Kaspersky; 7 zip; Corel X6; Pacote Adobe Design InPremiun Collection CS6; Pacote Adobe Master Collection CS6, Sound Force, Vegas.

30

5.7.2 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE

Os laboratórios especializados implantados com respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança buscam atender, com qualidade, em uma análise sistêmica e global, aos aspectos: adequação, acessibilidade plena, atualização de equipamentos e disponibilidade de insumos.

A atualização de equipamentos e insumos é feita através de trabalho conjunto entre a Diretoria, coordenadores e professores da unidade, visando ofertar novas tecnologias e equipamentos modernos a seus discentes. Este trabalho é realizado no início de cada semestre, obedecendo à Política e Ações de Conservação, Manutenção e Atualização de Espaço Físico e Equipamentos.

Todos os laboratórios citados possuem acessibilidade, equipamentos atualizados semestralmente, atendendo as demandas de cada disciplina/projeto/acadêmico.

Regulamento para utilização de cada, encontram-se disponíveis nos laboratórios.

LABORATÓRIO NORMAS

Agência de Notícias (Jornal Laboratório) Acompanhamento com professor ou técnico. Uso

para desenvolvimentos de trabalhos/estágio

Auditório I Reserva autorizada pela coordenação do curso e

com consulta de disponibilidade no setor de

Multimeios

Auditório III Reserva autorizada pela coordenação do curso e

com consulta de disponibilidade no setor de

Multimeios

Laboratório de Fotografia) Acompanhamento com professor ou técnico. Uso

para desenvolvimentos de trabalhos

Laboratório de Informática (01) Acompanhamento com professor ou técnico. Uso

para desenvolvimentos de trabalhos

Laboratório de Informática (02) Acompanhamento com professor ou técnico. Uso

para desenvolvimentos de trabalhos

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Laboratório de Informática (03) Acompanhamento com professor ou técnico. Uso

para desenvolvimentos de trabalhos

Laboratório de Informática (04) Acompanhamento com professor ou técnico. Uso

para desenvolvimentos de trabalhos

Laboratório e Estúdio, de Televisão, Rádio Acompanhamento com professor ou técnico. Uso

para desenvolvimentos de trabalhos/projetos

Auditório TV Pantanal Reserva autorizada pela coordenação do curso,

acompanhamento com professor ou técnico. Uso

para desenvolvimentos de

trabalhos/apresentações/projetos

Escreva um texto sobre cada laboratório, contendo as seguintes informações:

Adequação Acessibilidade plena Atualização de equipamentos Disponibilidade de insumos

5.7.3 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS

Os serviços dos laboratórios especializados implantados com respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança buscam atender, com qualidade, em uma análise sistêmica e global, aos aspectos: apoio técnico, manutenção de equipamentos e atendimento à comunidade, conforme descrito abaixo.

Todos os laboratórios citados, possuem Regulamento para utilização, que encontram-se disponíveis nos laboratórios.

Os serviços dos laboratórios especializados implantados com respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança buscam atender, com qualidade, em uma análise sistêmica e global, aos aspectos: apoio técnico, manutenção de equipamentos e atendimento à comunidade.

Apoio Técnico:

Cada laboratório especializado, possui acompanhamento de professor e técnicos especializados na área, exceto os de informática, que possuem auxílio somente de técnicos. Professores somente as aulas direcionadas aos laboratórios.

Manutenção de Equipamentos:

Técnicos dos laboratórios fazem o controle e solicitação para manutenção de equipamentos, que acontecem através de equipe especializada na unidade, parceria com terceiros (empresas que atendem as demandas), e solicitações feitas ao departamento de laboratórios de Comunicação Social da Kroton, em São Paulo.

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Atendimento à Comunidade:

TV Pantanal constitui laboratório de ensino do curso de Comunicação Social, possibilitando a realização de atividades práticas e o desenvolvimento de técnicas de produção televisiva, além de produzir e veicular uma variada programação pelo canal 14 da NET, no município de Campo Grande. Compete à TV:

- oferecer recursos e infraestrutura suplementares para as atividades práticas das disciplinas do curso de Comunicação Social, bem como programas e projetos de extensão desenvolvidos pela Universidade; - parcerias com Terceiro Setor - realizar serviços internos à Universidade, oferecendo apoio ao Departamento de Comunicação.

6 REQUISITOS LEGAIS

6.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO

O Projeto Pedagógico do Curso - PPC de Jornalismo está coerente com a Resolução CNE/CES nº 1, de 27 de setembro de 2013, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Jornalismo, e buscou-se atendê-la integralmente.

6.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFROBRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA

(Conforme Lei n. 11.645, de 10/3/2008; Resolução CNE/CP n. 01, de 17/06/2004)

A temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena está inclusa na disciplina Homem, Cultura e Sociedade e em outras atividades curriculares do curso, tais como os Estudos Dirigidos. A Universidade Anhanguera Uniderp entende que esta temática nos sistemas de ensino significa o reconhecimento da importância da questão do combate ao preconceito, ao racismo e à discriminação da sociedade em redução às desigualdades.

A disciplina Homem, Cultura e Sociedade articula a formação humano-social, por meio do estudo do homem e de suas relações sociais, integrando aspectos psicossociais, culturais, filosóficos e antropológicos.

São abordados assuntos como igualdade básica de pessoa humana como sujeito de direitos; a compreensão de que a sociedade é formada por pessoas que pertencem a grupos étnico-raciais distintos, que possuem cultura e história próprias, igualmente valiosas, e que em conjunto constroem, na nação brasileira, sua história; o conhecimento e a valorização da história dos povos africanos e da cultura afro-brasileira na construção histórica e cultural brasileira; a superação da indiferença, injustiça e desqualificação com que os negros, os povos indígenas e também as classes populares às quais os negros, no geral, pertencem, são comumente tratados; a desconstrução, por meio de questionamentos e análises críticas, objetivando eliminar conceitos, ideias, comportamentos veiculados pela ideologia do branqueamento, pelo mito da supremacia racial, que tanto mal fazem a negros, índios e brancos.

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Além desses, outros importantes assuntos são abordados, como: a Consolidação da Sociedade Global e Implicações Ambientais, Sociedade, Exclusão e Direitos Humanos por meio do desenvolvimento de conteúdos sobre Antropologia, Cultura, Formação do Povo Brasileiro, Heranças Indígenas, Portuguesas e Africanas, Discriminação racial, sexual, social, de pessoas com deficiência e de gênero.

A Lei 11.645 (BRASIL, 2008) e a Resolução CNE/CP n.1 (BRASIL, 2004), que concedem a mesma orientação quanto à temática indígena, não são apenas instrumentos de orientação para o combate à discriminação, são inclusive leis afirmativas, no sentido de que reconhecem a escola como lugar da formação de cidadãos e afirmam a relevância desta em promover a necessidade de valorização das matrizes culturais que fizeram do Brasil um país rico e múltiplo.

Cabe esclarecer que o termo raça é utilizado com frequência nas relações sociais brasileiras, para informar como determinadas características físicas, como cor de pele, tipo de cabelo, entre outras, influenciam, interferem e até mesmo determinam o destino e o lugar social dos sujeitos no interior da sociedade brasileira. Contudo, o termo foi modificado pelo Movimento Negro que, em várias situações, o utiliza com um sentido político e de valorização do legado deixado pelos africanos.

É importante esclarecer que o emprego do termo étnico, na expressão étnico-racial, serve para marcar que essas relações tensas devido às diferenças na cor da pele e traços fisionômicos o são também devido à raiz cultural plantada na ancestralidade africana, que difere em visão de mundo, valores e princípios das de origem indígena, europeia e asiática.

Assim sendo, a educação das relações étnico-raciais impõe aprendizagens entre brancos, negros e índios, trocas de conhecimentos, quebra de desconfianças e a criação de um projeto conjunto para construção de uma sociedade justa, igual, equânime.

6.3 DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS

(Conforme disposto no Parecer CNE/CP n° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP n° 1, de 30/05/2012).

Educação em Direitos Humanos (Parecer CP/CNE N° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CP/CNE N° 1, de 30/05/2012) está contemplada na disciplina Homem, Cultura e Sociedade e, transversalmente, nas demais disciplinas do curso, como tema recorrente, garantindo atendimento ao requisito legal.

Por meio do seu Núcleo de Acessibilidade local (NAID – Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos), a IES garante o atendimento dos “princípios da educação em direitos”: a dignidade humana, a igualdade de direitos, o reconhecimento e valorização das diferenças e da diversidade, a democracia na educação, a transversalidade. O NAID é orientado pelo NUEEI - Núcleo de Educação Especial Inclusiva, que propicia ao aluno, regularmente matriculado, a permanência no Ensino Superior, garantindo o direito à Educação Inclusiva, de acordo com as especialidades, acolhendo a diversidade e garantindo educação justa e igualitária.

Ao NAID caberá promover ações de difusão dos Direitos Humanos, como processo dinâmico, que envolva toda a comunidade acadêmica e que dissemine a necessidade de igualdade e de defesa da dignidade humana.

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6.4 PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO

AUTISTA (Conforme disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012)

O atendimento à Lei 12.764, de 27 de dezembro de 2012, é garantido pelo Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos – NAID. O NAID, responsável pelo Atendimento Educacional Especializado (AEE), realiza o acompanhamento dos alunos caracterizados como público-alvo da Educação Especial, a saber, pessoas com deficiência, transtorno global do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, desde o processo seletivo até o término do curso. Desta forma, busca garantir os recursos de acessibilidade necessários para a inclusão deste público. Cabe ressaltar que compõem o grupo de pessoas com Transtorno Global do Desenvolvimento as com Transtorno do Espectro Autista, Síndrome de Rett, Síndrome de Asperger e Psicose Infantil.

O NAID é responsável em garantir que a proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, nos termos legais, seja completamente atendida. As avaliações são adaptadas em formato acessível, para o público-alvo da educação especial, sempre que solicitado. Desta forma, cabe destacar a disponibilização de provas em fonte ampliada e compatíveis com leitores de tela. Além dos formatos disponibilizados, é importante salientar a ampliação de tempo para realização da avaliação, para alunos com deficiência intelectual, transtorno global do desenvolvimento e deficiência auditiva, e a flexibilidade de correção.

A flexibilidade de correção visa respeitar a condição dos acadêmicos, levando em consideração o processo de ensino e aprendizagem. Desta forma, o NUEEI orienta professores sobre a valorização quanto ao aspecto semântico e reconhecimento da singularidade linguística dos alunos com deficiência auditiva/surdez. Sempre que solicitado, são disponibilizados profissionais para acompanhar os acadêmicos no momento da realização das provas. Quais sejam: intérpretes da Libras para acadêmicos com surdez e ledor/transcritor para acadêmicos com deficiência visual, intelectual, transtornos globais do desenvolvimento (autismo, Síndrome de Rett e Síndrome de Asperger) e transtornos funcionais específicos (dislexia, TDAH etc.).

Para garantir acesso nos processos acadêmicos, sempre que solicitado, o NAID designará profissional para acompanhar o estudante.

6.5 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE

O quadro abaixo apresenta o corpo docente do Curso de Jornalismo, no qual pode ser verificado que todos os professores possuem formação em pós-graduação (lato sensu ou stricto sensu).

Q. 17. Quadro 6.3 – Titulação do corpo docente do Curso – lato sensu e stricto sensu.

NOME DO DOCENTE TITULAÇÃO

1 José Sabino Doutor

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2 Sandino Hoff Doutor

3 Fabiana Cristina Perin Mestra

4 Sirlene Covre lemes Mestra

5 Raquel Andres Caram Guimarães Mestra

6 Renan Carvalho Kubota Mestra

7 Beatriz Carlini Garcia de Oliveira Mestra

8 Clayton Wander Nascimento de Sales Especialista

9 Carlos Alberto Kuntzel Especialista

10 Andréia Chiara Prieto Especialista

11 Fernanda Marques Serrano maranhão Especialista

12 Joelma Aparecida Belchior da Silva Especialista

13 Marcelo Augusto Miranda Rezende Especialista

14 Angélica Queiroz Sigarini Magalhães Especialista

15 Plínio Antônio Aranha Júnior Especialista

16 Liliane Carvalho Rosa Especialista

6.6 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE

(Conforme Resolução CONAES n° 1, de 17/06/2010)

O NDE do Curso de Jornalismo é constituído, de acordo com a Resolução CONAES n° 1, de 17/06/2010, por um grupo de cinco docentes, conforme descrito no item 4.1:

NOME COMPLETO

TITULAÇÃO

(mestrado ou

doutorado)

REGIME DE

TRABALHO

(integral ou parcial)

DATA DE

INGRESS

O

NO NDE

1 FABIANA CRISTINA PERIN Mestra Integral 06/2016

2 MARCELO AUGUSTO

MIRANDA REZENDE

Especialista Integral 06/2016

3 ANGELICA QUEIROZ

SIGARINI MAGALHÃES

Especialista Integral 06/2016

4 SIRLENE COVRE LEME Mestra Parcial 06/2016

5 RAQUEL ANDRES CARAM

GUIMARAES

Mestra Integral 06/2016

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6.7 CARGA HORÁRIA MÍNIMA - PARA BACHARELADOS E LICENCIATURAS

(Conforme Resolução CNE/CES n.º 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial).

O Curso de Jornalismo totaliza 3.000 horas e atende à carga horaria mínima em horas estabelecidas nas Resoluções CNE/CES nº 02/2007, conforme pode ser demonstrado no quadro a seguir.

Q. 13. QUADRO 6.7 – Descrição da carga horaria do Curso.

DESCRIÇÃO CARGA HORÁRIA DO CURSO

CARGA HORÁRIA POR COMPONENTE CURRICULAR

Duração da hora

(em minutos de

acordo com a

atividade/

quadro de

horário)

CH EM MINUTOS

(multiplica a

coluna 2 com a

3)

Atividades de Aprendizagem Teóricas 990 horas-aula 50 49.500

Atividades de Aprendizagem Práticas 690 horas-aula 60 41.400

Disciplina Interativa 600 horas 60 36.000

Estágio Curricular Supervisionado 200 horas 60 12.000

Atividades Complementares (Estudos Dirigidos) 400 horas 60 24.000

TCC 120 horas 60 7.200

Total da Carga Horária do Curso em MINUTOS: 170.100

Total da Carga Horária do Curso em HORAS: 3.000

Como explicado no item sobre Aula Modelo, o parecer CNE/CES nº 261/2006 define que a carga horária é mensurada em horas (60 minutos) de atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo, e que a hora-aula é decorrente de necessidades acadêmicas das instituições de Ensino Superior.

6.8 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO

Resolução CNE/CES n.º 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial).

O tempo mínimo de integralização do Curso de Jornalismo é de 08 semestres e atende ao tempo de integralização proposto na Resolução CNE/CES n. 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial), Resolução CNE/CES n. 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial),e o tempo máximo de integralização é de 12 semestres.

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6.9 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA.

Conforme disposto na CF/88, art. 205, 206 e 208, na NBR 9050/2004, da ABNT, na Lei N° 10.098/2000, na Lei N° 13.146/2015, nos Decretos N° 5.296/2004, N° 6.949/2009, N° 7.611/2011 e na Portaria N° 3.284/2003,

A Instituição, em respeito e acolhimento à diversidade, concebe a Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva de forma transversal, pois entende que a inclusão escolar deve perpassar todos os níveis e modalidades de ensino. Dessa forma, oferece aos alunos público-alvo da Educação Especial o Atendimento Educacional Especializado (AEE) e os recursos necessários para garantir a acessibilidade, desde o ingresso até a conclusão do curso de graduação. Cabe ressaltar que a concepção de inclusão da Instituição converge com a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva e busca garantir a acessibilidade aos alunos com deficiência, transtorno global do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação.

A Universidade Anhanguera-Uniderp apresenta condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida, atendendo ao Decreto 5.296/2004 a instituição realizou obras civis e aquisição de equipamentos para atender pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida, disponibilizando rampas de acesso às áreas de acesso acadêmico-administrativo, elevadores, possui em sua infraestrutura piso tátil, placas em braile, rampas, banheiros adaptados entre outros. O NAID - Núcleo de Acessibilidade e Inclusão e Direitos Humanos garante o atendimento a todas as condições de acessibilidade arquitetônica de acordo com a NBR 9050, pedagógica e atitudinal.

A quebra de barreiras atitudinais, por meio de processos de implementação de núcleos de acessibilidade, sensibilização e formação humana, converge com um dos valores da IES, ou seja, o “respeito às pessoas”, contribuindo para a construção da cultura institucional inclusiva.

Os casos identificados pelos professores, de distúrbios de comportamento do aluno, dificuldades de relacionamento interpessoal, dificuldade de aprendizagem ou assimilação de determinadas disciplinas, falta de concentração, depressão e outros, deverão ser levados para o Coordenador do Curso e ou Coordenador de Polo, que encaminhará ao Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID), que poderá realizar o encaminhamento do aluno para profissionais qualificados, quando necessário.

Durante o processo de interferência psicopedagógica, realizado por profissionais qualificados, poderá ser feito contato com a família, professores e coordenadores, que são de extrema importância, pois exercem um papel incentivador na valorização do aluno como pessoa ativa no processo de ensino, colaborando para o desenvolvimento da sua autoestima e liberdade. Cabe ressaltar que estas pessoas somente são envolvidas com a permissão e participação do próprio aluno.

Assim, são realizados encaminhamentos para profissionais das diversas áreas, tais como: psicopedagogos, fisioterapeutas, psicólogos, fonoaudiólogos, médicos, dentre outros, capacitados em prestar a melhor orientação na busca de superação das dificuldades de aprendizagem. Após diagnóstico e orientação realizada por estes profissionais, o NAID reúne-se com a Coordenação do Curso e/ ou Coordenador de Polo, para elaboração de medidas a serem adotadas, com o objetivo de garantir educação inclusiva, igualdade de

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oportunidades, resguardando-se as diferenças e concebendo o aluno como sujeito de seu processo de aprendizagem e de construção.

O NAID é designado por portaria do Reitor, e deve garantir o atendimento ao Estudante com Deficiências, limitações, superdotações e com Transtorno do Espectro Autista, prevendo o desenvolvimento de ações voltadas para o acesso, para a permanência e para qualidade do ensino oferecidos aos estudantes matriculados na instituição e aos seus colaboradores.

A Universidade disponibiliza recursos para que os estudantes com deficiência para que possam acompanhar as aulas e realizar as avaliações, assegurando as condições necessárias para uma educação de qualidade para todos, a saber:

Para os estudantes com deficiência visual é disponibilizado livro-texto em formato acessível (audiolivro), quando requisitado, além de arquivos de aulas que os alunos têm acesso, as avaliações são realizadas com a ajuda de um ledor;

Para os estudantes com deficiência visual (baixa visão) são disponibilizados os arquivos das aulas para que, por meio do computador, esses possam ampliar os textos para melhor visualização. As avaliações podem ser realizadas com a ajuda de um ledor ou ampliadas as fontes dos textos;

O softwarevirtual vision - leitor de telas que possibilita ao estudante com deficiência visual, acesso às obras digitalizadas e ao ambiente virtual na unidade. Este programa está instalado em laboratórios de informática e na biblioteca;

A bibliografia básica fundamental que é disponibilizada ao estudante com deficiência visual, em formato acessível (digital ou audiolivro), pelas bibliotecas que adquire as obras existentes no mercado, sendo outras digitalizadas pela central de bibliotecas da IES;

Para os estudantes com deficiência auditiva (surdez) são disponibilizados intérpretes da língua brasileira de sinais - libras, quando solicitado pelo estudante. Nas avaliações são considerados relevantes o conteúdo, a coerência e a sequência lógica das ideias, podendo ser disponibilizado o acesso ao dicionário e ao intérprete, se necessário;

Para os estudantes com deficiência intelectual são disponibilizados materiais de apoio como resumos, sínteses de aulas, além da atuação do professor como facilitador ou tutor presencial e disponibilização de teleaulas no ambiente virtual;

Para os estudantes com deficiência motora são identificadas as necessidades e adaptados espaços físicos e materiais pedagógicos;

Para os estudantes que apresentam dislexia e discauculia é disponibilizada uma sequência de ações executadas pelos professores (monitorados pelos coordenadores de cursos), que apresentam material escrito preparado cuidadosamente, quando necessário; permissão de uso de calculadora e recursos de informática. As avaliações orais são realizadas em ambiente diferenciado, com a presença do professor ou seu “representante”, com tempo de duração superior ao destinado à avaliação habitual;

Foram realizadas adaptações nos projetos arquitetônicos e edifícios, de forma a viabilizar o acesso a todas as dependências acadêmicas e administrativas da instituição e dos Polos de apoio presencial, incluindo: rampas, elevadores, sanitários, bebedouros e telefone público para cadeirantes, bem como foram disponibilizadas vagas exclusivas para pessoas com deficiência motora localizadas em pontos estratégicos da instituição e dos polos, dentre outros.

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6.10 DISCIPLINA DE LIBRAS (Decreto n. 5.626/2005)

A Universidade Anhanguera-Uniderp contempla a disciplina de Libras na estrutura curricular do Curso de Jornalismo, sendo esta uma disciplina optativa na sua estrutura curricular, atendendo ao disposto no Decreto n. 5.626/2005.

6.11 PREVALÊNCIA DE AVALIAÇÃO PRESENCIAL PARA EAD

Decreto n. 5.622/2005, art. 4 inciso II.

Os resultados dos exames presenciais prevalecem sobre os demais resultados obtidos em quaisquer outras formas de avaliação a distância, no Curso de Jornalismo, conforme prevê o Decreto n. 5.622/2005, Art. 4, inciso II e pode ser comprovada na Resolução n. 011/CONEPE/2015-D que define as disciplinas semipresenciais ou interativas do Curso.

6.12 INFORMAÇÕES ACADÊMICAS

(Art. 32 da Portaria Normativa N° 40, de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC N° 23, de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010)

As informações acadêmicas exigidas pela Portaria Normativa nº 40, de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC nº 23, de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010, estão disponibilizadas na forma impressa e virtual. Estão afixadas em local visível, próximo, próximo ao Serviço de Atendimento ao Aluno– no DCA, na Biblioteca e na Coordenação do curso as seguintes informações:

I. ato autorizativo expedido pelo MEC, com a data de publicação no DOU; II. dirigentes da instituição e Coordenador de Curso efetivamente em exercício;

III. relação dos professores que integram o corpo docente do curso, com a respectiva formação, titulação e regime de trabalho;

IV. matriz curricular do Curso; V. resultados obtidos nas últimas avaliações realizadas pelo MEC, quando houver; e

VI. valor corrente dos encargos financeiros a serem assumidos pelos alunos, incluindo mensalidades, taxas de matrícula e respectivos reajustes e todos os ônus incidentes sobre a atividade educacional.

As seguintes informações estão disponibilizadas em www.uniderp.br e também na biblioteca:

I. Pojeto Pedagógico do Curso e componentes curriculares, sua duração, requisitos e critérios de avaliação;

II. conjunto de normas que regem a vida acadêmica, incluídos o Estatuto ou Regimento que instruíram os pedidos de ato autorizativo junto ao MEC;

III. descrição da biblioteca quanto ao seu acervo de livros e periódicos, relacionada à área do curso, política de atualização e informatização, área física disponível e formas de acesso e utilização;

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IV. descrição da infraestrutura física destinada ao curso, incluindo laboratórios, equipamentos instalados, infraestrutura de informática e redes de informação.

6.13 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

(Lei Nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281, de 25 de junho de 2002)

O reconhecimento do papel transformador da temática Educação Ambiental torna-se cada vez mais visível diante do atual contexto regional, nacional e mundial em que a preocupação com as mudanças climáticas, a degradação da natureza, a redução da biodiversidade, os riscos socioambientais locais e globais, e as necessidades planetárias são evidenciados na prática social atual.

A Universidade Anhanguera-Uniderp entende que o termo Educação Ambiental é empregado para especificar um tipo de educação, um elemento estruturante em constante desenvolvimento, demarcando um campo político de valores e práticas, mobilizando a comunidade acadêmica, comprometida com as práticas pedagógicas transformadoras, capaz de promover a cidadania ambiental.

Neste contexto, no Curso de Jornalismo há integração da educação ambiental às disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e permanente. Os componentes curriculares que abordam a temática Educação Ambiental durante o período de integralização do curso são: o Estudo Dirigido e as disciplinas Jornalismo Especializado, Telejornalismo, Radiojornalismo, Fotojornalismo.

Além disso a Universidade Anhanguera-Uniderp promove como política institucional, ações

e programas relacionados às políticas de preservação do meio ambiente, procurando

contribuir para a solução dos problemas expostos nos diálogos com as comunidades onde

está inserida e com outros setores. A partir de projetos, a instituição procura envolver

professores, estudantes, colaboradores e a comunidade na busca de melhores perspectivas

e uma conscientização da complexidade em torno da temática ambiental. Ações que vão

desde a coleta seletiva do lixo e conservação de energia até programas de educação

ambiental. São desenvolvidas ações junto à comunidade acadêmica da Instituição, com os

seguintes objetivos: desenvolver a compreensão integrada do meio ambiente para fomentar

novas práticas sociais e de produção e consumo; garantir a democratização e acesso às

informações referentes à área socioambiental; estimular a mobilização social e política e o

fortalecimento da consciência crítica; incentivar a participação individual e coletiva na

preservação do equilíbrio do meio ambiente; estimular a cooperação entre as diversas

regiões do País, em diferentes formas de arranjos territoriais, visando à construção de uma

sociedade ambientalmente justa e sustentável, e também fortalecer a cidadania, a

autodeterminação dos povos e a solidariedade, a igualdade e o respeito aos direitos

humanos.

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7 REFERENCIAIS TEÓRICOS DO PPC

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BRASIL. Resolução CNE/CES n. 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007a.

BRASIL. Resolução CNE/CES n. 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007b.

BRASIL. Resolução CNE/CES n. 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2009a.

BRASIL. Resolução CNE/CES n. 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2009b.

BRASIL. Resolução CNE/CP n. 1, 17/6/2004. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2004.

BRASIL. Portaria nº 3, de 2 de julho de 2007. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007.

BRASIL. Portaria nº 1.326, de 18 de novembro de 2010. Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação: Bacharelados e Licenciatura, na modalidade de educação a distância, do Sistema Nacional de Educação Superior – SINAES. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010a.

BRASIL. Portaria nº 4059, de 2004 Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2004.

BRASIL. Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007. Instituição do e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação da educação superior no sistema federal de educação. Teve nova redação, foi consolidada e publicada no D.O.U em 29 de dezembro de 2010 como Portaria Normativa / MEC n. 23. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010b.

BRASIL. Portaria Normativa MEC 23, de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010. Altera dispositivos da Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010c.

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