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Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro
Associação de Escolas Reunidas
Rua 7 – 1193 – (19) 3523-2001
13500-200 - Rio Claro/SP
PROJETO PEDAGÓGICO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
(Rio Claro, março de 2012 – aprovado em reunião do Conselho do curso em março de 2012)
(revisado em fevereiro de 2013)
Prof.Dr. Artur Darezzo Filho (Direção)
Prof.Ms. Daniela Cristina Lopes de Abreu (Vice-direção)
Prof. Ms. Monica Cristina Brunini Frandi Ferreira (Coordenação de Curso)
Prof.Ms. Camila Moreno de Camargo (NDE)
Prof.Dr.Cláudia de Lima Nogueira (NDE)
Prof.Dr.Denise Mônaco dos Santos (NDE)
Prof.Ms. Lígia Nerina Rocha Duarte (Conselho de Curso)
Prof.Ms. Lucas Ricardo Cestaro (Conselho do Curso)
Prof.Dr. Marcello Gonçalves Rodrigues (NDE)
Prof.Ms. Mônica Faria de Almeida Prado (Conselho de Curso)
Welton Valério (representante discente)
1. Introdução
1.1. Inserção geográfica
O Município de Rio Claro, São Paulo, está situado no Aglomerado Urbano de Piracicaba, sendo um dos dez
mais expressivos dos noventa municípios na Região Administrativa de Campinas. O Censo IBGE-2010,
apontou 186.253 habitantes, com taxa de urbanização da ordem de 97,6% (próxima da taxa estadual de
93,82%) e taxa de crescimento populacional anual de 1,97% (superior às taxas regional de 1,91% e estadual
de 1,56%). Pertence ao grupo dos municípios paulistas com os melhores índices de responsabilidade social,
quando aos padrões de riqueza, longevidade e escolaridade.
Distante 173km da cidade de São Paulo, o município está servido por importante malha rodoviária, com
destaque para as rodovias Anhangüera (SP-330), Bandeirantes (SP-348) e Washington Luiz (SP-310), que
fazem a interligação com os municípios sede da Região Administrativa e a capital do Estado. O Município é
atendido pela linha principal da Ferroban, que interliga Rio Claro a São Paulo, com entroncamentos que
seguem a oeste e a noroeste do Estado.
Acompanha a caracterização da estrutura produtiva regional em termos de diversificação e modernização da
produção agrícola (destaque para a produção agroindústria sucroalcoleira), de importante expressão no
parque industrial do interior (segunda região do Estado em valor da produção industrial, destaque para o pólo
ceramista) e de setor de serviços sofisticado e de alta tecnologia (maior concentração de instituições de
ensino superior e de centros de pesquisa do Estado).
1.2. Inserção institucional
No ano de 1998, através dos processos de nº 23033.003227/98-94, nº 23033.003228/98-57 e nº
23033.003226/98-21, a Associação de Escolas Reunidas (ASSER) solicitou junto ao MEC, nos termos da
legislação então vigente, a criação da Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro (ESRC). No
ano de 1999, através da portaria MEC nº1848, de 27/12/1999, publicada no D.O.U. em 29/12/1999, foi então
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credenciada a Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro (ESRC). Em 2011, a Portaria nº1400,
de 07/10/2011, publicada no D.O.U. em 10/10/2011, determinou o Recredenciamento Institucional pelo
prazo máximo de cinco anos.
A ESRC tem sede e foro no município de Rio Claro e tem ainda como mantenedora a Associação de Escolas
Reunidas (ASSER). Essa última apresenta-se como uma associação civil criada em maio de 1980, com o
objetivo de desenvolver o ensino em todos os níveis, na cidade de São Carlos e entorno, mediante a
implementação de cursos e programas nos ensinos fundamental, médio e superior, a fim de formar o cidadão
e o profissional, contribuindo para o desenvolvimento sócio-econômico regional. Além da ESRC, a ASSER
mantém o Centro Universitário Central Paulista (UNICEP), na cidade de São Carlos, e a Escola Superior de
Tecnologia e Educação de Porto Ferreira (ESPF), no município de mesmo nome.
A ESRC tem suas atividades de ensino, pesquisa e extensão num único campus, localizado na área central da
cidade de Rio Claro, São Paulo, em conjunto de edifícios anteriormente ocupados por indústria de grande
expressão no desenvolvimento econômico do município, promovendo atualmente a manutenção do
patrimônio arquitetônico local.
A ESRC oferece, atualmente, nove cursos de graduação, aqui colocados na ordem de implantação: em 2000,
Administração (habilitação em Gestão de Sistemas de Informação e Gestão de Negócios); em 2006,
Pedagogia; em 2008, Sistemas de Informação, Engenharia de Produção, Educação Física e Arquitetura e
Urbanismo; em 2009, Nutrição; em 2010, Fisioterapia e em 2013, Engenharia Civil.
No ano de 2009, em parceria com o Centro Universitário Central Paulista (UNICEP), iniciaram-se os cursos
de pós-graduação "Lato Sensu" em Gestão Empresarial e Gestão Estratégica de Empresas; em
Psicopedagogia Clínica e Institucional; em Alfabetização e Letramento e, ainda, em Atendimento
Educacional Especializado.
Na área de extensão, destacam-se atividades que englobam ações diretas junto à comunidade como cursos,
jornadas, palestras, congressos, simpósios e outros eventos, algumas dessas efetivadas através de parcerias
entre a Instituição e a Prefeitura Municipal de Rio Claro, como o “Projeto Guri” (coral e orquestra para
jovens com até 16 anos) e o “Projeto Mais Amigos” (apoio psicopedagógico para estudantes de escola
pública municipal).
1.3. Inserção política e social
Desde o início de suas atividades, a ESRC assumiu a conformação de uma instituição com o objetivo de
aprofundar estudos nas questões locais e regionais, a fim de contribuir para o desenvolvimento integrado da
cidade e do seu entorno, para o bem estar e para a qualidade de vida da sociedade. Para tanto, busca primar
pela formação de recursos humanos de alta competência, formando pessoas empreendedoras, promotoras de
mudança e socialmente responsáveis, visando o desenvolvimento e a disseminação de conhecimento num
ambiente dinâmico de criação e de pesquisa.
O Planejamento Estratégico, explicado com detalhes no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI),
estabelece indicativos do desempenho da ESRC na conquista de seus objetivos: gestão ágil, democrática e
descentralizada, recursos humanos qualificados e compromissados, planejamento sistêmico e estratégico,
gestão financeira sustentável, marketing institucional disseminado e praticado, infraestrutura adequada e
otimizada, e, finalmente, ensino qualificado e aprendizagem efetiva.
No mesmo documento está colocado que a Missão Institucional consiste em "produzir e difundir
conhecimentos que promovam a melhoria da qualidade de vida e formar cidadãos competentes, com postura
crítica, ética e humanista, preparados para atuarem como agentes transformadores", onde a instituição
3
estabelece como prioridade "a busca do desenvolvimento da sociedade através da formação de recursos
humanos, do desenvolvimento e da difusão de conhecimentos científicos, tecnológicos e culturais,
configurando-se como um centro de excelência, com vistas ao aprimoramento da sociedade".
Na realização dessa missão, a instituição coloca os estudantes no centro de suas preocupações e interesses,
oferecendo-lhes ensino objetivo, criativo, crítico e com fundamentação científica, proporcionando-lhes
oportunidades de formação continuada e de permanente atualização. Para tanto, incentiva a criação artística e
cultural e a pesquisa científica e tecnológica, facilita a integração com o seu meio, mediante parcerias e
colaborações, utilizando os seus recursos e as suas competências para a solução de problemas e demandas
sociais, promove a consciência e a prática da excelência e da qualidade acadêmicas, observando em todas as
suas atividades e em relação a todos os seus membros, os princípios da integridade intelectual.
A ESRC assegura o cumprimento da sua Missão Institucional através do seu Regimento. Tal documento
enumera os objetivos da Instituição, indica os órgãos colegiados que deliberam e encaminham as questões
acadêmicas e administrativas, procura garantir uma estrutura administrativa adequada, com um conjunto de
funcionários de competência comprovada, busca um corpo docente bem formado, qualificado e atualizado,
provê infraestrutura completa e compatível com suas propostas, indicando preocupação com a qualidade do
ensino e, por fim, visa manter o compromisso com a comunidade através de suas atividades de extensão.
De acordo com o seu Regimento, a ESRC tem os seguintes objetivos: “I - estimular a criação cultural e o
desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; II - formar recursos humanos nas áreas de
conhecimento que atuar, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no
desenvolvimento da sociedade brasileira, promovendo ações para sua formação continuada; III - incentivar
o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da
criação e difusão da cultura e o entendimento do homem e do meio em que vive; IV - promover a divulgação
de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o
saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação; V - suscitar o desejo
permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização,
integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do
conhecimento de cada geração; VI - estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em
particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta
uma relação de reciprocidade; e VII - promover a extensão, aberta à participação da população, visando à
difusão das conquistas e benefícios da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na
instituição”.
2. Estrutura organizacional
2.1. Conselho Superior (CONSU) e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE)
A ESRC possui dois órgãos colegiados superiores: Conselho Superior (CONSU) e Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão (CEPE). O CONSU é o órgão máximo de natureza deliberativa, normativa e consultiva
para todos os assuntos acadêmico-administrativos, sendo a última instância de recurso dentro da hierarquia
da ESRC.
De acordo com os artigos 4º, 5º e 6º do Regimento, ao Conselho Superior (CONSU) e ao Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) aplicam-se as seguintes normas: “Artigo 4º: (...) I - o colegiado
funciona com a presença da maioria absoluta de seus membros e decide com a maioria simples, salvo nos
casos previstos neste Regimento; II - o presidente do colegiado, além de seu voto, tem, nos casos de empate,
o voto de qualidade; III - as reuniões que não se realizem em datas pré-fixadas, no calendário acadêmico,
são convocadas com antecedência mínima de quarenta e oito horas, salvo em caso de urgência, constando
da convocação a pauta dos assuntos; IV - as reuniões de caráter solene são públicas e funcionam com
qualquer número; V - das reuniões é lavrada ata, lida e assinada na mesma reunião ou na seguinte; VI - é
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obrigatório e tem preferência sobre qualquer outra atividade o comparecimento dos membros às reuniões
dos colegiados. § 1º. São adotadas as seguintes normas nas votações: a) nas decisões atinentes a pessoas, a
votação é, sempre, secreta; b) nos demais casos, a votação é simbólica, podendo, mediante requerimento
aprovado, ser normal ou secreta; c) não é admitido o voto por procuração; d) os membros dos colegiados
superiores, que acumulem cargos ou funções, têm direito, apenas, a um voto. § 2º. As decisões dos
colegiados superiores podem, conforme a natureza, assumir a forma de resoluções, deliberações, portarias
ou instruções normativas, a serem baixadas pelo Diretor.
Artigo 5º: Os colegiados superiores reúnem-se, ordinariamente, duas vezes, em cada semestre, e,
extraordinariamente, quando convocados pelo Diretor ou a requerimento de dois terços dos respectivos
membros, com pauta definida.
Artigo 6º: O Diretor pode pedir reexame das decisões dos colegiados superiores, até quinze dias após a
reunião em que tiverem sido tomadas, convocando o respectivo colegiado para conhecimento de suas razões
e para deliberação final. § 1º. A rejeição ao pedido de reexame pode ocorrer somente pelo voto de, no
mínimo, dois terços dos membros componentes do respectivo colegiado. § 2º. Da rejeição ao pedido, em
matéria que envolva assunto econômico-financeiro, há recurso ex-oficio para a Mantenedora, dentro de dez
dias, sendo a decisão desta considerada final sobre a matéria”.
2.2. Diretoria
O órgão executivo superior da ESRC é a Diretoria, composta pelo diretor e vice-diretor, responsáveis pela
garantia dos aspectos gerais de funcionamento da Instituição, de acordo com o Regimento. O diretor é o
representante da ESRC em quaisquer instâncias fora da instituição. Respondem atualmente pela direção o
Prof.Dr.Artur Darezzo Filho e pela vice-direção a Prof.Ms. Daniela Cristina Lopes de Abreu.
De acordo com os artigos 11, 12, 13 e 14 do Regimento, à Diretoria aplicam-se as seguintes normas: “Artigo
11: A Diretoria, exercida pelo Diretor, é o órgão executivo superior de gestão de todas as atividades da
Instituição. Parágrafo único: Em sua ausência e impedimentos eventuais o Diretor é substituído pelo Vice-
diretor.
Artigo 12: O Diretor e o Vice-diretor são escolhidos pela Mantenedora. Parágrafo único: O mandato do
Diretor e do Vice-Diretor é de quatro anos, podendo ser reconduzido para mandato imediato.
Artigo 13: São atribuições do Diretor: I - superintender todas as funções e serviços da Instituição; II -
representar a Instituição perante as autoridades e as instituições de ensino; III - propor a criação de cursos
de graduação, pós-graduação e extensão, e as vagas respectivas, assim como linhas ou projetos de
pesquisa; IV - decidir sobre os pedidos de matrícula, trancamento de matrícula e transferência; V -
promover a avaliação institucional e pedagógica da Instituição; VI - convocar e presidir as reuniões do
CONSU e do CEPE; VII - elaborar o plano anual de atividades e submetê-lo à aprovação do CONSU; VIII
- elaborar a proposta orçamentária; IX - conferir graus, assinar diplomas, títulos e certificados escolares;
X - zelar pela manutenção da ordem e da disciplina, no âmbito da Faculdade, respondendo por abuso ou
omissão; XI - propor à Mantenedora a contratação ou dispensa de pessoal docente e técnico-
administrativo; XII - promover as ações necessárias à autorização e reconhecimento de cursos, assim como
as relativas à renovação do credenciamento da Instituição; XIII - designar os representantes junto aos
órgãos colegiados, assim como os ocupantes de cargos ou funções de direção, chefia, coordenadoria,
assessoramento ou Consultoria; XIV - deliberar sobre publicações, sempre que estas envolvam
responsabilidade da Instituição; XV - cumprir e fazer cumprir as disposições deste Regimento e demais
normas pertinentes; XVI - homologar ou pedir reexame das decisões dos colegiados superiores; XVII -
estabelecer normas, complementares a este Regimento, para o funcionamento dos setores acadêmico,
técnico e de apoio administrativo; XVIII - resolver os casos omissos neste Regimento, ad referendum do
CONSU; XIX - exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento; XX -
delegar competência.
Artigo 14: Integram a Diretoria, vinculados diretamente ao Diretor, a Secretaria, a Biblioteca e outros
órgãos suplementares ou de apoio técnico e administrativo.
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Parágrafo único: Cabe ao Diretor fixar o regulamento dos setores que integram a Diretoria”.
2.3. Coordenação de Curso
As atribuições da Coordenação de Curso são: “I - superintender todas as atividades da Coordenadoria,
representando-a junto às autoridades e órgãos da Instituição; II - convocar e presidir as reuniões do
Colegiado de Curso; III - acompanhar a execução das atividades programadas, bem como a assiduidade
dos professores e alunos; IV - apresentar, anualmente, ao Colegiado de Curso e à Diretoria, relatório de
suas atividades e das de sua Coordenadoria; V - sugerir a contratação ou dispensa do pessoal docente, dos
funcionários técnico-administrativos e de monitores; VI - encaminhar, ao setor responsável pelo controle
acadêmico, nos prazos fixados pelo Diretor, os relatórios e informações sobre avaliações e frequência de
alunos; VII - promover, periodicamente, a avaliação das atividades e programas do Curso, assim como dos
alunos e do pessoal docente e não docente nele lotado; VIII - propor ou encaminhar proposta, na forma
deste Regimento, para a criação de cursos sequenciais, de pós-graduação e o desenvolvimento de projetos
de pesquisa e programas de extensão ou eventos extracurriculares, culturais ou desportivos; IX – decidir,
após pronunciamento do professor da disciplina sobre aproveitamento de estudos e adaptações de alunos; X
- delegar competência; XI - exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento”.
O Coordenador de Curso é escolhido e designado pelo Diretor, para mandato de dois anos, renováveis,
juntamente com o seu suplente, que o substitui nas faltas e impedimentos eventuais. Respondem atualmente
pela Coordenação, de acordo com a Portaria nº08/2012, de 27 de agosto de 2012, até 31/07/2014, a Prof.Ms.
Monica Cristina Brunini Frandi Ferreira e pela suplência a Prof.Ms.Carolina Bortolotti de Oliveira.
2.4. Colegiado do Curso
São atribuições do Colegiado do Curso: “I - distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão entre seus
professores, respeitadas as especialidades; II - deliberar sobre os programas e planos de ensino das
disciplinas; III - emitir parecer sobre os projetos de ensino, pesquisa e de extensão que lhe forem
apresentados, para decisão final CEPE; IV - pronunciar-se, em grau de curso, sobre aproveitamento de
estudos e adaptações de alunos; V - opinar sobre admissão, promoção e afastamento de seu pessoal
docente; VI - aprovar o plano e o calendário anual de atividades do Curso, elaborado pelo Coordenador;
VII - exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento; VIII - estabelecer
planos, programas e projetos de pesquisa científica, produção artística e atividades de extensão; IX - emitir
parecer sobre toda matéria didático-científica, além de aprovar medidas para a melhoria da qualidade do
ensino, da pesquisa e da extensão; X - regulamentar o desenvolvimento de estágios supervisionados,
trabalhos monográficos de graduação e atividades complementares”.
O Colegiado de Curso é integrado pelos seguintes membros: Coordenador de Curso, que o preside; três
representantes do corpo docente do curso, com mandato de dois anos; e um representante do corpo discente,
indicado pelo Diretório ou Centro Acadêmico do Curso, com mandato de um ano, sem direito à recondução.
Respondem atualmente (01/2013) pelo Colegiado do Curso, como presidente a Prof.Ms. Monica Cristina
Brunini Frandi Ferreira; como representantes discentes os Prof.Ms. Lígia Nerina Rocha Duarte, Prof.Ms.
Lucas Ricardo Cestaro e Prof.Ms. Mônica Faria de Almeida Prado, e como representante discente Welton
Valério, atualmente no sétimo período.
Conselho de Curso - 2013
Docente Titulação Regime Trabalho
Lígia Nerina Rocha Duarte Mestre Parcial 20h
Lucas Ricardo Cestaro Mestre (doutorando) Parcial 20h
Mônica Faria de Almeida Prado Mestre Parcial 20h
Monica Cristina Brunini Frandi Ferreira Mestre (doutorando) Integral 40h
6
Welton Valério Discente ---
Mestres (4)
Doutores (3)
100%
0%
100%
TP 20h
(3)
TI 40h (1)
75%
25%
100%
2.4. Núcleo Docente Estruturante (NDE)
Visando atender à Resolução MEC nº 01 e Parecer CONAES nº 04, ambos de 17 de junho de 2010, foi
instituído o Núcleo Docente Estruturante do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Asser-Rio Claro (NDE),
através da Portaria nº08, de 08 de agosto de 2011.
Segundo o regulamento aprovado pelo Colegiado do Curso, em 30 de agosto de 2011, são suas atribuições:
“a) contribuir para a concepção e consolidação do perfil profissional do egresso do curso; b) participar
efetivamente na elaboração do Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção e fundamentos; c)
participar na atualização constante e periódica do projeto pedagógico do curso; d) conduzir os trabalhos de
reestruturação curricular, para aprovação no Conselho de Curso, sempre que necessário, conforme a Seção
I, dos Cursos de Graduação, da Subseção I, da Organização Curricular e seus respectivos Artigos previstos
no Regimento Geral da ASSER – Rio Claro; e) supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do
curso definidas pelo Conselho do Curso; f) indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de
pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e
afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; g) zelar pela integração
curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo e pelo
cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais; h) analisar e avaliar os Planos de Ensino e seus
componentes curriculares; i) promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos
estabelecidos pelas Diretrizes Curriculares Nacionais e o Projeto Pedagógico dos Cursos; j) acompanhar a
articulação das políticas da gestão institucionais com as políticas da gestão do curso; e k) estimular os
discentes na realização de atividades acadêmicas e complementares e a participarem de eventos
complementares internos e externos”.
O referido regulamento determina que o NDE-AU-RC é presidido pelo Coordenador do Curso e é
constituído por três docentes do curso, indicados pelo Colegiado para um mandato de três anos, com
possibilidade de recondução, adotando-se a estratégia de renovações parciais, de modo a haver continuidade
no processo de acompanhamento do curso. Como sugestão, 60% de seus membros devem ter com titulação
acadêmica obtida em programas de pós-graduação “stricto sensu” e ainda 80% dos mesmos devem estar
contratados, no momento, em regime de trabalho de tempo parcial ou integral.
Os professores que compõe o NDE são indicados pelo Colegiado do Curso e sua nomeação é feita através de
ato do Diretor da Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro. Está atualmente (01/2013)
constituído pelos seguintes membros: a) o Coordenador do Curso, Prof.Ms.Monica Cristina Brunini Frandi
Ferreira, como seu presidente; b) três professores pertencentes ao corpo docente do curso: Prof.Ms. Camila
Moreno de Camargo, Prof.Dr. Cláudia de Lima Nogueira, Prof.Dr. Denise Mônaco dos Santos e Prof.Dr.
Marcello Rodrigues Ferreira. Esta composição assegura que 100% de seus membros têm titulação acadêmica
obtida em programas de pós-graduação “stricto sensu”;e estão contratados em regime de trabalho de tempo
integral e tempo parcial.
NDE - 2013
Docente Titulação Regime Trabalho
Camila Moreno de Camargo Mestre (doutoranda) Parcial 20h
Cláudia de Lima Nogueira Doutor Parcial 20h
Denise Mônaco dos Santos Pós-doutor Parcial 20h
Marcelo Rodrigues Ferreira Doutor Integral 40h
7
Monica Cristina Brunini Frandi
Ferreira
Mestre (doutorando) Integral 40h
Mestres (2)
Doutores
(3)
40%
60%
100%
TP 20h
(3)
TI 40h (2)
60%
40%
100%
2.5. Corpo docente
A preocupação da ESRC é de formar uma equipe docente comprometida com a qualidade do ensino
oferecido. Segue abaixo a relação de docentes do Curso de Arquitetura e Urbanismo, no período letivo de
2013.
Docentes Titulação Regime de Trabalho
Amanda Saba Ruggiero Mestre (doutoranda) Horista
Ariane Otta Murbach Especialista Tempo parcial 20h
Bruno Leonardo Maciel de Souza Mestre Horista
Camila Moreno de Camargo Mestre (doutoranda) Tempo parcial 20h– NDE
Carolina Bortolotti de Oliveira Mestre (doutoranda) Horista
Cláudia de Lima Nogueira Doutor Tempo parcial 20h – NDE
Cristiane Krohling Pinheiro Borges
Bernardi
Mestre
Horista
Daniela Cristiana Lopes de Abreu Doutora Tempo integral 40h
Daniela Cristine Zanoni Venturoli* Graduada (especialização em
andamento)
Horista
Danilo Carlos Pereira Doutor Tempo integral 40h
Diego João de Ramos Especialista Horista
Denise Mônaco dos Santos Doutor (pós-doutoranda) Tempo parcial 20h – NDE
Francisco Roberto Riani Costa Especialista Horista
Henrique Guedes de Moura* Graduado Horista
João da Cruz Alves da Costa Especialista Horista
Lígia Nerina Rocha Duarte Mestre Tempo parcial 20h – Conselho
Lucas Ricardo Cestaro Mestre (doutorando) Tempo parcial 20h – Conselho
Marcelo Cachioni Doutor Horista
Marcello Gonçalves Rodrigues Doutor Tempo integral 40h - NDE
Marco Antônio Eid Mestre Horista
Marieli Azoia Lukiantchuki Mestre (doutoranda) Horista
Monica Cristina Brunini Frandi
Ferreira
Mestre (doutorando) Tempo integral 40h
Coordenação -Conselho - NDE
Mônica Faria de Almeida Prado Mestre Tempo parcial 20h– Conselho
Mônica Salim* Graduada Horista
Paula Helena Castro Leandro Especialista Horista
Regina Ferreira da Silva Mestre Horista
Renata Segalla Mestre Horista
Ricardo Barbosa de Castro Especialista Tempo parcial 20h
Rodrigo Amaral Lapa Mestre Horista
Sandra Schmitt Soster Especialista (mestranda) Horista
Willian Roger Pavan Especialista Tempo parcial 20h
Especialist.(11)
Mestres (14)
35,4%
45,2%
H/a (18)
TP 20h (09)
58%
29%
8
Doutores (06)
Total (31)
19,4%
100%
TI 40h (04)
Total (31)
13%
100%
2.4.1. Política de aperfeiçoamento, qualificação e atualização do docente
A Associação de Escolas Reunidas (ASSER), visando o contínuo aperfeiçoamento do corpo docente das
instituições de ensino superior por ela mantida, instituiu em 1997, com início em 1998, o Programa de
Capacitação de Docente, cuja finalidade básica é a concessão de benefícios aos docentes para o
desenvolvimento de atividades que visem seu aperfeiçoamento acadêmico.
Para atender o programa, a diretoria da ASSER destina, anualmente, pelo menos 2% (dois por cento) da sua
receita ao Programa, procurando atender a todas as suas unidades de ensino, observando as necessidades e
peculiaridades de cada uma.
O Programa deverá financiar bolsas para programas de mestrado e doutorado “lato-sensu”, reconhecidos e
recomendados pelos órgãos federais e estaduais de financiamento, que tenham no mínimo nota 03. O período
de concessão será de dois anos para mestrado e três anos para doutorado, cujos valores serão definidos pela
diretoria da ASSER. Após a defesa da dissertação de mestrado ou da tese de doutorado, caso seja aprovado,
receberá, a título de reconhecimento, um mês de bolsa. Essa iniciativa não foi ainda aplicada aos docentes do
Curso de Arquitetura e Urbanismo.
Poderão solicitar essas bolsas, docentes que tenham um regime de trabalho de, no mínimo, 20 horas
semanais. Aos docentes que exercerem atividades em regime de tempo integral, será facultada liberação,
correspondente a uma jornada de trabalho de 16 horas semanais, para o período referente à integralização dos
créditos, e uma jornada de trabalho 8 horas semanais, para a fase de elaboração da dissertação ou tese. O
docente deverá encaminhar a sua solicitação à direção da Instituição de Ensino Superior mantida, no caso a
ESRC, até o final do mês de janeiro de cada ano, para cursos que se iniciarem no primeiro semestre letivo e,
até o final do mês de junho de cada ano, para cursos que se iniciarem no segundo semestre letivo. O
requerimento de solicitação deve estar acompanhado dos seguintes documentos: - Comprovante de seleção
no Programa;- Regulamento do Programa ou do Curso; - Plano de atividades a serem desenvolvidas no
primeiro semestre do curso; - Projeto de Pesquisa; - Declaração de que não recebe bolsa de nenhuma agência
de fomento.
A direção da Instituição emite um parecer técnico sobre o mérito do pedido (programa e projeto escolhido
pelo docente, em relação aos objetivos da Instituição) e, em seguida, encaminha à direção da Mantenedora
para manifestação. O docente que tiver sua solicitação aceita pela Mantenedora compromete-se a cumprir
integralmente as exigências a seguir: - entregar o comprovante da primeira matrícula; - apresentar e
acompanhar pelo menos um projeto de pesquisa para iniciação científica, em período após a matrícula
(primeiro mês de auxílio) e a cada ano subsequente; - apresentar histórico escolar ou equivalente, no final de
cada período letivo; - apresentar relatório sucinto das atividades desenvolvidas, ao final de cada período
letivo, que será avaliado pelo seu departamento ou pela direção da Instituição de Ensino Superior; -
apresentar à comunidade da sua unidade de ensino, ao final de cada ano letivo, palestra, seminário,
comunicado ou similar, sobre o desenvolvimento do seu projeto; - assinar um termo de compromisso,
comprometendo-se a permanecer na Instituição de Ensino Superior, pelo menos, por período igual da
vigência da sua bolsa, depois da entrega da dissertação ou tese; - entregar cópia do diploma e do histórico
escolar, no final do curso; - entregar cópia da dissertação ou tese, e - devolver a importância recebida
devidamente atualizada, em caso de desistência voluntária ou de exclusão do Programa.
O Programa de Capacitação Docente, também deverá apoiar a participação de docentes das Instituições de
Ensino Superior em eventos científicos (congressos, convenções e outros), no Brasil e no exterior,
9
privilegiando o mérito indiscutível, a participação destacada, relevante e de maior expressão na inovação e
atualização do conhecimento, com o objetivo de realizar intercâmbio científico e tecnológico. Esta iniciativa
é constantemente aplicada aos docentes do curso, onde a Instituição compatibiliza a liberação das atividades
acadêmicas do docente, sem prejuízo da sua remuneração, com a continuidade das aulas dos discentes, e
ainda, em alguns casos, complementa com auxílio financeiro, basicamente com o pagamento de inscrições.
O docente que objetivar receber apoio para eventos desta natureza deverá demonstrar participação destacada
como: conferencista convidado; debatedor convidado e ou presidente em sessões de eventos; palestrante
convidado para a apresentação completa de trabalho em sessão regular do evento ou, finalmente, participante
com apresentação de trabalho comprovadamente aceito pela organização do evento. O docente deve então
encaminhar sua solicitação de apoio, acompanhada dos seguintes documentos: - ofício dirigido ao diretor da
Instituição de Ensino Superior, com discriminação detalhada dos recursos solicitados. Após parecer, a
mesma será encaminhada à direção da Mantenedora para manifestação; - “Curriculum Lattes” atualizado no
CNPq; - programa do evento; - carta convite ou de aceitação da comissão organizadora do evento, e - cópia
do trabalho a ser apresentado. No retorno do evento, o docente beneficiado deverá entregar, no prazo
máximo de 30 dias, a contar da data do retorno, um relatório científico do evento em que participou com
apoio institucional, acompanhado da documentação comprobatória.
A Coordenação do Programa de Capacitação de Docente, se responsabiliza, junto à Diretoria da Instituição,
pela agilização do trâmite da documentação de respostas das solicitações de benefícios, bem como deve
providenciar esquema de divulgação dos cursos, seus regulamentos, prazos, custos e agências de fomento,
com objetivo de chegar a todos os docentes as informações necessárias.
3. Estrutura acadêmica
3.1. Perfil do egresso
O profissional arquiteto e urbanista deve estar atento às questões ambientais, culturais, socioeconômicas e
tecnológicas que estão presentes em nossas cidades, de forma a enfrentar os constantes desafios com olhar
crítico, atitude coerente e respaldada nos princípios éticos.
Para tanto, o egresso deve ter formação generalista e estar apto a compreender e traduzir as necessidades dos
indivíduos, grupos sociais e comunidades, com relação à concepção, organização e construção do espaço da
cidade e da edificação, do paisagismo, da conservação e valorização do patrimônio construído. Deve também
visar à proteção do equilíbrio do ambiente natural e à utilização racional dos recursos disponíveis, sendo que
o projeto deve considerar os aspectos tecnológicos da construção, assim como os traços culturais, sociais e
históricos de uma comunidade.
O elenco de disciplinas, em suas relações e através de sólida formação acadêmica, está organizado de acordo
com as determinações federais, de forma a dotar os egressos com as competências e habilidades requeridas
para o exercício profissional adequado, a saber:
- o conhecimento dos aspectos antropológicos, sociológicos e econômicos relevantes e de todo o espectro de
necessidades, aspirações e expectativas individuais e coletivas quanto ao ambiente construído;
- a compreensão das questões que informam as ações de preservação da paisagem e de avaliação dos
impactos no meio ambiente, com vistas ao equilíbrio ecológico e ao desenvolvimento sustentável;
- as habilidades necessárias para conceber projetos de arquitetura, urbanismo e paisagismo e para realizar
construções, considerando os fatores de custo, de durabilidade, de manutenção e de especificações, bem
como os regulamentos legais, e de modo a satisfazer as exigências culturais, econômicas, estéticas, técnicas,
ambientais e de acessibilidade dos usuários;
- o conhecimento da história das artes e da estética, suscetível de influenciar a qualidade da concepção e da
prática de arquitetura, urbanismo e paisagismo;
10
- o conhecimento de teoria e de história da arquitetura, do urbanismo e do paisagismo, considerando sua
produção no contexto social, cultural, político e econômico e tendo como objetivo a reflexão crítica e a
pesquisa;
- o domínio de técnicas e metodologias de pesquisa em planejamento urbano e regional, urbanismo e
desenho urbano, bem como a compreensão dos sistemas de infraestrutura e de trânsito, necessários para a
concepção de estudos, análises e planos de intervenção no espaço urbano, metropolitano e regional;
- os conhecimentos especializados para o emprego adequado e econômico dos materiais de construção e das
técnicas e sistemas construtivos, para a definição de instalações e equipamentos prediais, para a organização
de obras e canteiros e para a implantação de infraestrutura urbana;
- a compreensão dos sistemas estruturais e o domínio da concepção e do projeto estrutural, tendo por
fundamento os estudos de resistência dos materiais, estabilidade das construções e fundações;
- o entendimento das condições climáticas, acústicas, lumínicas e energéticas e o domínio das técnicas
apropriadas a elas associadas;
- as práticas projetuais e as soluções tecnológicas para a preservação, conservação, restauração, reconstrução,
reabilitação e reutilização de edificações, conjuntos e cidades;
- as habilidades de desenho e o domínio da geometria, de suas aplicações e de outros meios de expressão e
representação, tais como perspectiva, modelagem, maquetes, modelos e imagens virtuais;
- o conhecimento dos instrumentais de informática para tratamento de informações e representação aplicada
à arquitetura, ao urbanismo, ao paisagismo e ao planejamento urbano e regional; e
- a habilidade na elaboração e instrumental na feitura e interpretação de levantamentos topográficos, com a
utilização de aerofotogrametria, fotointerpretação e sensoriamento remoto, necessários na realização de
projetos de arquitetura, urbanismo e paisagismo e no planejamento urbano e regional.
O aprendizado se dá a partir de questões elaboradas para esta realidade, mediante espírito crítico, que se
forma com uma ampla base teórica, com a vivência da arquitetura, da cidade e da paisagem, através de
experiências que integrem a teoria e a prática ao conteúdo específico das diversas áreas de conhecimento
presentes no curso. A forma de implementar este princípio fundamental consiste num esforço em inserir tais
questões no conteúdo programático das disciplinas da grade curricular e buscar suas inter-relações.
3.2. Concepção do curso
O objetivo do curso de Arquitetura e Urbanismo da Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro
é oferecer uma formação sólida e integral para os futuros profissionais arquitetos urbanistas, através da
transmissão de um amplo repertório de conhecimentos, teóricos e práticos, desenvolvidos a partir de uma
estrutura de aprendizado multidisciplinar. Fornecendo assim, instrumentos e critérios para a elaboração de
reflexões críticas, soluções técnicas e criativas ligadas ao processo de intervenção no espaço habitado e na
paisagem, em suas diferentes escalas.
Também é objetivo deste curso, o estabelecimento de princípios e métodos de educação e instrução, visando
o desenvolvimento de condutas e atitudes com responsabilidade técnica e social, que observem os seguintes
princípios:
- a qualidade de vida dos habitantes dos assentamentos humanos e a qualidade material do ambiente
construído e sua durabilidade;
- o uso da tecnologia em respeito às necessidades sociais, culturais, estéticas e econômicas das comunidades;
- o equilíbrio ecológico e o desenvolvimento sustentável do ambiente natural construído;
- a valorização e a preservação da arquitetura, do urbanismo e da paisagem como patrimônio e
responsabilidade coletiva.
O curso de Arquitetura e Urbanismo da Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro (ESRC) foi
concebido em 2008 e está constantemente sendo atualizado através das revisões do Projeto Pedagógico, nos
11
anos de 2010 e 2012, tendo como base os documentos oficiais federais e os resultados de congressos e
seminários sobre o ensino de Arquitetura e Urbanismo no país e no exterior, a saber:
- Resolução nº 6, de 02 de fevereiro de 2006, do Ministério da Educação, Conselho Nacional de Educação e
Câmara de Educação Superior, que “Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação
em Arquitetura e Urbanismo e dá outras providências”, publicada no D.O.U. de 03/02/2006, Seção 1,
pág.36-37;
- Resolução nº 2, de 18 de junho de 2007, do Ministério da Educação, Conselho Nacional de Educação e
Câmara de Educação Superior, que “Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à
integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial”, publicada no
D.O.U. de 19/06/2007, Seção 1, pág.6, Republicada no D.O.U. de 17/09/2007, Seção 1, pág.23, por ter saído
no D.O.U. de 19/06/2007, Seção I, pág.6, com incorreção no original;
- Resolução nº 3, de 02 de julho de 2007, do Ministério da Educação, Conselho Nacional de Educação e
Câmara de Educação Superior, que “Dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito
de hora aula e dá outras providências”, publicada no D.O.U. de 03/07/2007, Seção 1, pág.56;
- "Perfis da Área & Padrões de Qualidade", documento elaborado pela Associação Brasileira de Ensino de
Arquitetura (A.B.E.A.);
- Cartas de Recomendação da UNESCO e da União Internacional dos Arquitetos (UIA), do ano de
2004;
- Congressos da Associação Brasileira de Ensino de Arquitetura (ABEA) e,
- Seminários de Ensino e Pesquisa em Projeto de Arquitetura - "Projetar".
- Lei nº 11.645, de 10/03/2008; Resolução CNE/CP nº1, de 17/06/2004 – Diretrizes Curriculares Nacionais
para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena;
- Lei nº 9.394, de 20/12/1996 - Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional (capítulo IV – Da
educação superior);
- Resolução CONAES nº 1, de 17/06/2010 – Normatiza o Núcleo Docente Estruturante;
- Decreto Federal nº 5.296/2004, sobre Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade
reduzida;
- Decreto Federal nº 5.626/2005 – Disciplina de Libras, Linguagem Brasileira de Sinais: inclusão como
disciplina curricular optativa e promoção de inclusão nos processos seletivos e na rotina escolar às pessoas
com deficiência auditiva;
- Portaria Normativa nº 40, de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC nº23, de 01/12/2010,
publicada em 29/12/2010: regula o procedimento e a tramitação dos processos de regulação, avaliação e
supervisão de instituições e cursos superiores do sistema federal de educação superior, feito exclusivamente
em meio eletrônico, no sistema e-MEC, com informações acadêmicas disponibilizadas de forma impressa e
visual.
12
- Lei Federal nº 9.795, de 27/04/1999 e Decreto Federal nº 4.281, de 25/06/2002 (Regulamenta a Lei
no 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras
providências): promoção de ações de educação ambiental integradas às disciplinas, de modo transversal e
permanente (art.5º, I);
3.3. Dados gerais do curso
a) Denominação: Bacharel em Arquitetura e Urbanismo.
b) Regime escolar: seriado semestral, por regime de créditos, com semestre letivo com duração de 20 (vinte)
semanas ou 100 (cem) dias letivos, no total de 40 (quarenta) semanas anuais ou 200 (duzentos) dias letivos
anuais.
De acordo com a Resolução nº2, do MEC/CNE/CES, de 18/06/2007, a carga horária total dos cursos,
ofertados sob o regime seriado, por sistema de créditos ou por módulos acadêmicos, deve ser dimensionado
em, no mínimo, 200 (duzentos) dias letivos de trabalho acadêmico efetivo. De acordo com a Resolução nº 3,
do MEC/CNE/CES, de 02/07/2007, as Instituições de Educação Superior devem respeitar o mínimo de 200
(duzentos) dias letivos de trabalho acadêmico efetivo.
c) Turno de funcionamento: diurno e noturno.
d) Vagas anuais: 60 (sessenta) vagas no diurno e 60 (sessenta) vagas no noturno.
e) Carga horária total: 3.898 (três mil, oitocentos e noventa e oito) horas na grade curricular, presenciais,
com a hora/aula convencionada pela Instituição em 50 (cinquenta) minutos.
De acordo com a Resolução nº 2, do MEC/CNE/CES, de 18/06/2007, a carga horária mínima dos cursos de
graduação em arquitetura e urbanismo, na modalidade presencial, deve ser de 3.600 (três mil e seiscentas)
horas, sendo que as suas atividades complementares não deverão exceder a 20% (vinte por cento) da carga
horária total do curso. A Resolução nº 3, do MEC/CNE/CES, de 02/07/2007, estabelece que a carga horária
mínima dos cursos superiores é mensurada em horas (60 minutos) de atividades acadêmicas e de trabalho
discente efetivo. A hora/aula decorre de necessidades de organização acadêmica das Instituições de Ensino
Superior, está vinculada às questões de natureza trabalhista e é determinada quantitativamente pelas próprias
instituições, sem prejuízo ao cumprimento das cargas horárias totais dos cursos.
A tabela a seguir apresenta a síntese da carga horária das 03 grades curriculares em andamento no ano de
2012 (grade 2008: 308 e 309; grade 2010: 442 e 443; e grade 2012: 505 e 506), demonstrando as alterações
em termos de composição entre disciplinas e atividades complementares (Atividade Integralizadora, A.I. e
Atividade de Extensão, A.E.)
Tabela síntese das grades 2008 – 2010 - 2012
Carga horária em disciplinas e em atividades complementares
Disciplinas (h/a) (h) Atividades Complementares (h)
2008 Total A.I. (h) A.E. (h) Total (h) Geral (h)
308 (N)
309 (D)
3.960h/a
(grade)
3.298h 83,7%
(3.938)**
240
37,5%
(640)*
400
62,5%
(640)*
640*
16,3%
(3.938)**
3.938**
100%
Síntese 3.298h (83,7%) 640h (16,3%) 3.938h**
2010 Total A.I. (h) A.E. (h) Total (h) Geral (h)
442 (N) 3.960h/a 3.298h 82,5% 300 400 700* 3.998**
13
443 (D) (grade) (3.938)** 42,9%
(700)*
57,1%
(700)*
17,5%
(3.998)**
100%
Síntese 3.298h (82,5%) 700h (17,5%) 3.998h**
2012 Total A.I. (h) A.E. (h) Total (h) Geral (h)
505 (D)
506 (N)
3.960h/a
(grade)
3.298h 84,6%
(3.938)**
300
50%
(600)*
300
50%
(600)*
600*
15,4%
(3.898)**
3.898**
100%
Síntese 3.298h (84,6%) 600h (15,4%) 3.898h**
A carga horária em disciplinas sempre esteve nas 03 grades em andamento, em 3.960 h/a, correspondente a
3.298 horas de relógio, pois isso representa aula em todos os dias da semana, de segunda à sexta-feira, no
diurno ou noturno, nos nove semestres de duração do curso, a exceção do último período, que apresenta uma
noite parcialmente liberada para atividade de pesquisa individual na biblioteca, além do estipulado nas
orientações do TFG.
A composição das Atividades Complementares alterou-se: em 2008 correspondia a 640 horas, ou 16,3% do
total de 3.938 horas do curso; em 2010, as 700 horas representavam 17,5% das 3.998 horas totais do curso,
para finalmente, em 2012, fixar-se em 600 horas, como 15,3% das 3.898 horas totais do curso. Procurou-se
equilibrar a porcentagem destinada a Atividades Integralizadoras (A.I.) e Atividades de Extensão (A.E.),
mantendo-se em 50% para cada uma delas na última grade curricular. As Atividades Acadêmicas
Curriculares Complementares (A.A.C.C.) do curso de Arquitetura e Urbanismo da Asser-Rio Claro tem
regulamento específico, alterado no momento revisão das grades curriculares.
f) Tempo de integralização: diurno e noturno, com mínimo de 10 (dez) semestres letivos ou 05 (cinco) anos
e máximo de 18 (dezoito) semestres letivos ou 09 (nove) anos;
De acordo com a Resolução nº 2, do MEC/CNE/CES, de 18/06/2007, os limites de integralização dos cursos
devem ser fixados com base na carga horária total, computada nos respectivos Projetos Pedagógicos. Para o
grupo de carga horária mínima entre 3.600 e 4.000 horas, o limite mínimo para integralização de carga
horária é de 05 (cinco) anos.
g) Coordenação do curso: Profa. Ms. Monica Cristina Brunini Frandi Ferreira.
3.4. Formas de avaliação dos alunos e do curso
85%
15%
Carga horária total do curso (3.898h ou 4.680h/a)
Carga horária em disciplinas (3298h ou 3960h/a)
Carga horária em atividades complementares (600h ou 720h/a)
14
O sistema de avaliação do processo de ensino-aprendizagem dos discentes é definido pela Instituição, em
acordo com o Colegiado de Curso. A avaliação do desempenho acadêmico do aluno é feita por disciplina,
abrangendo os aspectos de frequência (75%) e aproveitamento, com média final igual ou superior a 6,0
(seis). Durante o semestre, no diário de ponto, os docentes fazem o controle diário de frequência dos alunos e
registram o assunto trabalhado em sala de aula.
Os critérios adotados são prerrogativas de cada docente e são submetidos à apreciação do Conselho de
Curso, no início de cada semestre, na ocasião da verificação e aprovação dos planos de ensino. Fazem parte
deste processo: provas escritas e orais, trabalhos de pesquisas, relatórios, seminários, elaboração de projetos,
exercícios, elaboração de programas computacionais e outras formas. Recomenda-se um mínimo de dois
momentos de avaliação e a possibilidade de um momento de recuperação. No final do semestre, os docentes
elaboram relatório individual de cada uma das disciplinas ministradas, descrevendo suas atividades (e
alguma possível alteração no plano de aulas), anexando provas e documento oficial com as médias finais e,
quando possível, registrando em imagens a produção dos alunos.
A Comissão Própria de Avaliação (CPA) objetiva a condução do processo de avaliação interna da Instituição
e ainda colabora com o planejamento e o acompanhamento das avaliações externas realizadas na ESRC, por
especialistas indicados pelo MEC, e com a sistematização e prestação de informações solicitadas pelo
Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos (INEP). A CPA também integra uma das dimensões consideradas
do Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (SINAES), que é o novo sistema proposto pelo MEC
para avaliar a educação superior no país.
A CPA tem representantes dentre os funcionários, docentes e discentes da Instituição, além de um integrante
da comunidade de Rio Claro. As enquetes são realizadas com docentes e discentes, semestralmente, através
do sistema acadêmico e analisa, de acordo com os parâmetros de “ideal”, “adequado”, “inadequado”,
“inexistente”, “não sei/não quero responder” e “não se aplica”, os seguintes aspectos: ambiente para as aulas
quanto à acústica, luminosidade e ventilação; disponibilidade e qualidade dos equipamentos audiovisuais em
sala de aula; horário de funcionamento, espaço físico, dimensionamento do número de alunos por turma,
equipamentos e disponibilidade de softwares dos laboratórios; segurança; utilização da internet; horário de
funcionamento, acervo bibliográfico por área, disponibilidade de periódicos, acomodações para estudo e
consulta e atendimento da biblioteca; estacionamento; circulação interna e externa; ambulatório médico;
sanitários; atendimento do coordenador do curso; frequência e empenho do coordenador na divulgação das
atividades do curso, dentre outros.
O resultado das enquetes é amplamente divulgado através do site da Instituição e constituem referencial para
o processo de aperfeiçoamento do curso.
Além na CPA, fazem parte do SINAES outros dois processos: a Avaliação dos Cursos de Graduação que
considera a organização didático-pedagógica do curso, o seu corpo docente e as suas instalações e a
Avaliação do Desempenho dos Estudantes – ENADE, prova que avalia o desempenho dos estudantes
levando em consideração os conteúdos previstos nas diretrizes curriculares dos cursos de graduação. O curso
ainda não participou de nenhum processo do ENADE, por não se encaixar nas prerrogativas da ocasião do
ciclo. Um primeiro ciclo aconteceu no segundo semestre de 2008, para alunos ingressantes e concluintes, que
tivessem cumprido carga horária mínima até agosto de 2008. Como o curso iniciou-se em agosto de 2008, os
alunos ingressantes não tinham cumprido nenhuma carga horária até então. Um segundo momento, no ano de
2011, os alunos ingressantes (uma vez que não havia concluintes) foram oficialmente inscritos, mas
acabaram sendo dispensados em virtude do exame avaliar somente os concluintes. Desta forma, apesar de
ainda não termos passado por nenhum processo de avaliação, estamos em situação regular junto ao ENADE.
3.5. Estrutura curricular
15
Segundo a orientação da Resolução nº6 do Ministério da Educação/CNE/CES, de 02 de fevereiro de 2006,
nos parágrafos 1º e 2º, do artigo 6º, os conteúdos curriculares estão distribuídos em três partes: dois núcleos
de conteúdos, denominados “Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação” e “Núcleo de Conhecimentos
Profissionais”, e um trabalho de curso, todos inter-relacionados.
3.5.1. Núcleos de conhecimentos
O “Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação”, de acordo com a citada Resolução, “será composto por
campos de saber que forneçam o embasamento teórico necessário para que o profissional possa desenvolver
seu aprendizado e será integrado por: Estética e História das Artes; Estudos Sociais e Econômicos; Estudos
Ambientais; Desenho e Meios de Representação e Expressão”. Na estrutura curricular corresponde a 18,2%
da carga horária de disciplinas, sendo composto da seguinte forma:
Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação (h/a) – grade 2012
P Disciplina TE PR TT P Disciplina TE PR TT
1 Desenho Livre --- 80 80 3 Arte e Estética 80 --- 80
1 Língua Portuguesa 80 --- 80 4 Desenho do Objeto 40 40 80
1 Matéria e Memória --- 80 80 4 Linguagens Gráficas 40 40 80
2 Desenho Arquitetônico --- 80 80 9 Disciplina Optativa 40 --- 40
2 Matéria e Estrutura --- 80 80 10 Relações Étnico-Raciais e
Cultura Afro-brasileira e
Indígena
40 --- 40
TOTAL 80 320 400 240 80 320
3.960h/a ou 3.298h (total carga horária disciplinas) 600h
(18,2%)
720
O “Núcleo de Conhecimentos Profissionais”, de acordo com a citada Resolução, “será composto por campos
de saber destinados à caracterização da identidade profissional do arquiteto e urbanista e será constituído por:
Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e do Paisagismo; Projeto de Arquitetura, de Urbanismo e de
Paisagismo; Planejamento Urbano e Regional; Tecnologia da Construção; Sistemas Estruturais; Conforto
Ambiental; Técnicas Retrospectivas; Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo; Topografia”. Na
estrutura curricular corresponde a 64,7% da carga horária de disciplinas, sendo composto da seguinte forma:
18%
65%
17%
Carga horária total do curso em disciplinas - 3.298h
(por Núcleos de Conhecimentos)
Núcleos de conhecimentos de fundamentação (600h ou 720h/a)
Núcleo de conhecimentos profissionais (2133h ou 2560h/a)
Trabalho de curso (565h ou 680h/a)
16
Núcleo de Conhecimentos Profissionais (h/a) – grade 2012
P Disciplina TE PR TT P Disciplina TE PR TT
1 Introdução ao Projeto
Arquitetônico
--- 80 80 6 Cidade e Paisagem --- 80 80
1 Teoria e História da AU I 80 --- 80 6 Conforto Ambiental II 40 40 80
2 Introdução aos Sistemas
Estruturais
40 40 80 6 Projeto Arquitetônico V --- 80 80
2 Projeto Arquitetônico I --- 80 80 6 Projeto Urbanístico I --- 80 80
2 Teoria e História da AU II 80 --- 80 6 Teoria e História da AU VI 80 --- 80
3 Informática para Arquitetura --- 40 40 7 Materiais Construtivos 40 40 80
3 Projeto Arquitetônico III --- 80 80 7 Políticas Públicas e
Planejamento Urbano e
Regional I
40 40 80
3 Sistemas Estruturais I 80 --- 80 7 Projeto Arquitetônico VI --- 80 80
3 Teoria e História da AU III 80 --- 80 7 Projeto Urbanístico II --- 80 80
3 Topografia 20 20 40 7 Tecnologia das Construções I 80 --- 80
4 Projeto Arquitetônico III --- 80 80 8 Instalações Prediais 40 40 80
4 Sistemas Estruturais II 80 --- 80 8 Políticas Públicas e
Planejamento Urbano e
Regional II
40 40 80
4 Teoria e História da AU IV 80 --- 80 8 Projeto Urbanístico III --- 80 80
5 Arquitetura e Paisagem --- 80 80 8 Tecnologia das Construções
II
80 --- 80
5 Conforto Ambiental I 40 40 80 9 Avaliação Pós-Ocupação 20 20 40
5 Patrimônio Histórico 40 40 80 9 Planejamento, Construção e
Gerenciamento de Obras
20 20 40
5 Projeto Arquitetônico IV --- 80 80
5 Teoria e História da AU V 80 --- 80
TOTAL 700 660 1360 480 720 1200
3.960h/a ou 3.298h (total carga horária disciplinas) 2133h
(64,7%)
2560
As disciplinas que compõem o “Trabalho de Curso” representam 17,1% da carga horária de disciplinas e está
composto da seguinte forma:
Núcleo de Trabalho de Curso (h/a) – grade 2012
P Disciplina TE PR TT P Disciplina TE PR TT
8 Pré-Trabalho Final de
Graduação
80 --- 80 9 Trabalho Final de Graduação I 160 80 240
9 Estágio Supervisionado --- 40 40 10 Trabalho Final de Graduação
II
80 240 320
TOTAL 80 40 120 240 320 560
3.960h/a ou 3.298h (total carga horária disciplinas) 565h
(17,1%)
680
As informações estão sintetizadas na tabela:
17
TABELA RESUMO – Núcleos de Conteúdo – AACC - Carga Horária Total – grade 2012
Disciplinas (h) (h/a) Atividades Complementares (h)
Fundamentação Profissionais Trabalho Curso Integralizadora Extensão
(600h) 18,2%
720h/a
(2133h) 64,7%
2560h/a
(565h) 17,1%
680h/a
(300h) 50%
(300h) 50%
(3.298h) 84,6% 3.960h/a (600h) (15,4%)
Carga horária total do curso - 3.898h (100%)
Segundo a orientação da Resolução nº6 do Ministério da Educação/CNE/CES, de 02 de fevereiro de 2006,
no parágrafo 5º do artigo 6º, "os núcleos de conteúdos poderão ser dispostos, em termos de carga horária e de
planos de estudo, em atividades práticas e teóricas, individuais ou em equipe, tais como: “a) aulas teóricas,
complementadas por conferências e palestras previamente programadas como parte do trabalho didático
regular; b) produção em atelier, experimentação em laboratórios, elaboração de modelos, utilização de
computadores, consulta a bibliotecas e a bancos de dados; c) viagens de estudos para o conhecimento de
obras arquitetônicas, de conjuntos históricos, de cidades e regiões que ofereçam soluções de interesse e de
unidades de conservação do patrimônio natural; d) visitas a canteiros de obras, levantamento de campo em
edificações e bairros, consultas a arquivos e a instituições, contatos com autoridades de gestão urbana; e)
pesquisas temáticas, bibliográficas e iconográficas, documentação de arquitetura, urbanismo e paisagismo e
produção de inventários e bancos de dados; projetos de pesquisa e extensão; emprego de fotografia e vídeo;
escritórios-modelo de arquitetura e urbanismo; núcleos de serviços à comunidade; f) participação em
atividades extracurriculares, como encontros, exposições, concursos, premiações, seminários internos ou
externos à instituição, bem como sua organização”.
Todas essas sugestões estão contempladas no Projeto Pedagógico, são uma realidade do curso e serão
explicitadas no decorrer deste texto.
3.5.2. Sequências das disciplinas
Em relação às atividades presenciais em disciplinas, o curso está organizado em cinco sequências nas quais
são desenvolvidos os conteúdos, sendo elas: “Linguagem e Representação”; “Planejamento, Projeto e
Paisagismo”; “Teoria e História da Arte, da Arquitetura e do Urbanismo”; “Sistemas Estruturais, Tecnologia
e Materiais Construtivos” e “Atividades Conclusivas”.
Tabela Resumo – Organização em Sequências (%) – comparativo entre grades 2008, 2010 e 2012
GRADES
Linguagem e
Representação
Planejamento,
Projeto e
Paisagismo
Teoria e História da
Arte, Arquitetura e
Urbanismo
Sistemas
Estruturais,
Tecnologia e
Materiais
Construtivos
Atividades
Conclusivas
2008 17,2% 25,2% 19,1% 21,3% 17,2%
2010 18,2% 25,2% 19,1% 20,3% 17,2%
2012 15,2% 28,2% 18,2% 21,2% 17,2%
100%
18
As cinco sequências estão inter-relacionadas, pois na organização das disciplinas foram estabelecidos
cruzamentos denominados “horizontais” e “verticais”. Os primeiros dizem respeito à sequência de
oferecimento das disciplinas, de conteúdo preliminar no início do curso e mais complexas nos períodos
finais. Os cruzamentos “verticais” estão estabelecidos em cada semestre, fomentando o oferecimento de
conteúdos complementares. O Conselho do Curso e o Núcleo Docente Estruturante têm papel importante
neste processo, que resultou nas duas alterações do Projeto Pedagógico inicial (2008, grades 308 e 309), nos
anos de 2010 (grades 442 e 443) e 2012 (grades 505 e 506).
De forma a garantir que os conteúdos e as atividades sejam efetivamente complementares, no planejamento
de cada semestre letivo coordenação e docentes responsáveis pelas disciplinas reúnem-se para discutir as
ementas e elaborar/ajustar os planos de ensino das disciplinas. Uma vez definidos, passam ainda pela
aprovação do Conselho de Curso e são constantemente verificados pela coordenação no decorrer do
semestre. Somam-se às atividades em sala de aula (aulas teóricas, produção em atelier, pesquisas temáticas)
as iniciativas externas (participação em atividades extracurriculares, viagens de estudos), entendidas como
Atividades de Extensão (A.E.), dentro das Atividades Acadêmicas Curriculares Complementares (A.A.C.C.)
3.5.2.1. Linguagem e Representação
Na sequência de “Linguagem e Representação”, no início do curso o aluno é estimulado a representar ideias
através de desenhos livres e croquis, no intuito de destituir pré-conceitos e familiarizá-lo no universo
interdisciplinar da arquitetura e do urbanismo, principalmente na integração com as artes em geral e com a
publicidade. O desenho arquitetônico entra num segundo momento, instrumentalizando as disciplinas de
projeto, seguido do desenho com informática.
Nas alterações de grade foi pouco significativa a redução da carga horária geral, permanecendo em 15,2% do
total de carga horária em disciplinas. Foi aumentada a carga horária de Língua Portuguesa (2010), para
atender às necessidades de interpretação e escrita de textos para as disciplinas da sequência de Teoria e
História, de 40 para 80h/a. Foi reduzida a carga horária da disciplina de Informática (2012), de 80 para
40h/a, por entender que, como cada aluno apresenta nível diferenciando de conhecimento do instrumental,
seria mais proveitoso, em virtude de classes muito heterogêneas, o oferecimento do conteúdo em oficinas em
horário extracurricular, como pode ser observado nos relatórios semestrais de Atividades Acadêmicas
15%
29%
18%
21%
17%
Carga horária do curso em disciplinas - 3.298h (por Sequência de Disciplinas) Linguagem e representação
(500h ou 600h/a)
Planejamento projeto e paisagismo (933h ou 1120h/a)
Teoria e história da arte, da arquitetura e do urbanismo (600h ou 720h/a)
Sistemas estruturais, tecnologia e materias construtivos (700h ou 840h/a) Atividades conclusivas (565h ou 680h/a)
19
Curriculares Complementares. Foi incluída como Disciplina Optativa (2010) e Linguagem Brasileira de
Sinais, como forma de atender ao Decreto Federal nº 5.626/2005, assim como a Disciplina Relações Étnico-
Raciais e Cultura Afro-brasileira e Indígena (2012), a fim de atender aos dispositivos da Lei Federal
nº10.639/03 (Lei Federal nº11.645/2008 e Resolução CNE/CP nº01/2004) e reforçar o conteúdo já
trabalhado em todas as disciplinas de Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo, ao longo do curso, como
pode ser observado nas ementas.
Composição das Disciplinas - LINGUAGEM E REPRESENTAÇÃO (h/a) – grade 2012
P Disciplina TE PR TT P Disciplina TE PR TT
1 Desenho Livre --- 80 80 3 Informática para Arquitetura --- 40 40
1 Língua Portuguesa 80 --- 80 4 Linguagens Gráficas 40 40 80
1 Matéria e Memória --- 80 80 9 Disciplina Optativa 40 --- 40
2 Desenho Arquitetônico --- 80 80 10 Relações Étnico-Raciais e
Cultura Afro-brasileira e
Indígena
40 --- 40
2 Matéria e Estrutura --- 80 80
TOTAL 80 320 400 120 80 200
(Teórica TE: 66,7%) 200h/a
(Prática PR: 33,3%) 400h/a
3.960h/a ou 3.298h (total carga horária disciplinas) 500h
(15,2%)
600
A maior porcentagem de carga horária de “Linguagem e Representação” está, portanto, no primeiro ano,
com 66,6% (40 + 26,6) do total das disciplinas da sequência. Outros 20% (6,7 + 13,3) restantes estão
distribuídos no segundo ano, basicamente em disciplinas que utilizam a informática em programas de
representação gráfica, buscando a interface com a publicidade. Nos períodos finais, o último ano, estão as
duas últimas disciplinas incluídas na grade curricular em 2010 e 2012, de forma a possibilitar que todos os
alunos, mesmo os que já tinham cursado os semestres anteriores, pudessem ter a oportunidade de cursá-las.
Grande parte, 66,7% das disciplinas desta sequência apresenta carga horária prática.
Para as disciplinas de atelier (Matéria e Memória, Matéria e Estrutura, Desenho Livre, Desenho
Arquitetônico) foram destinados períodos inteiros em 4h/a semanais, para que os alunos tenham a
possibilidade de executar tarefas em sala de aula sem interrupções. Devido à dinâmica das assessorias,
segue-se a sugestão de 3 docentes em cada uma das disciplinas, na relação de 1 docente para cada 15/20
alunos, no máximo.
Divisão das atividades por carga horária - LINGUAGEM E REPRESENTAÇÃO – GRADE 2012
1º período (h/a) 2º período (h/a) 3º período (h/a) 4º período (h/a) 5º período (h/a)
TE PR TT TE PR TT TE PR TT TE PR TT TE PR TT
80 160 240 --- 160 160 --- 40 40 40 40 80 --- --- ---
----h ---
40% de 600 h/a 26,6% de 600 h/a 6,7% de 600 h/a 13,3% de 600 h/a ---
6º período (h/a) 7º período (h/a) 8º período (h/a) 9º período (h/a) 10º período (h/a)
TE PR TT TE PR TT TE PR TT TE PR TT TE PR TT
--- --- --- --- --- --- --- --- --- 40 --- 40 40 --- 40
--- --- ---
--- --- --- 6,7% de 600 h/a 6,7% de 600 h/a
600 h/a ou 15,2% de 3960h/a
(TE: carga horária teórica – PR: carga horária prática – TT: carga horária total em disciplinas)
20
Essas disciplinas não apresentam pré-requisitos, mas recomenda-se que sejam cursadas na sequência em que
são regularmente oferecidas.
3.5.2.2. Planejamento, Projeto e Paisagismo
Entre 2008 e 2010 não foi alterada a carga horária da sequência de disciplinas de “Planejamento, Projeto e
Paisagismo”, permanecendo em 25,2% da carga total de disciplinas, com as revisões concentrando-se nas
ementas e objetivos, de forma a adequar o ensino do processo projetual aos exercícios propostos aos alunos
em cada uma das disciplinas. Basicamente constituída por disciplinas práticas (92,9%), a carga horária
teórica (7,1%) está relacionada às disciplinas de Políticas Públicas e Planejamento Urbano e Regional. Os
exercícios de projeto arquitetônico, urbanístico e paisagístico apresentam e/ou solicitam referência
conceitual, notadamente as apresentadas nas disciplinas de Teoria e História, que norteiam o aluno a definir
critérios formais e funcionais que comporão o programa e o partido a ser desenvolvido.
Divisão das atividades por carga horária - PLANEJAMENTO, PROJETO E PAISAGISMO –
GRADE 2012
1º período (h/a) 2º período (h/a) 3º período (h/a) 4º período (h/a) 5º período (h/a)
TE PR TT TE PR TT TE PR TT TE PR TT TE PR TT
80 80 --- 80 80 --- 80 80 --- 80 80 --- 160 160
----h
7,2% de 1120 h/a 7,2% de 1120 h/a 7,2% de 1120 h/a 7,2% de 1120 h/a 14,3% de 1120 h/a
6º período (h/a) 7º período (h/a) 8º período (h/a) 9º período (h/a) 10º período (h/a)
TE PR TT TE PR TT TE PR TT TE PR TT TE PR TT
--- 240 240 40 200 240 40 120 160 --- --- --- --- --- ---
--- ---
21,3% de 1120 h/a 21,3% de 1120 h/a 14,3% de 1120 h/a --- ---
1120 h/a ou 28,2% de 3960h/a
(TE: carga horária teórica – PR: carga horária prática – TT: carga horária total em disciplinas)
Para as disciplinas de atelier da sequência de Planejamento, Projeto e Paisagismo são, em todos os casos,
destinados períodos inteiros em 4h/a semanais, para que os alunos tenham a possibilidade de executar tarefas
em sala de aula sem interrupções. Devido à dinâmica das assessorias, segue-se a sugestão de 3 docentes em
cada uma das disciplinas, na relação de 1 docente para cada 15/20 alunos, no máximo.
Na grade de 2012, o aumento para 28,2% da carga horária em disciplinas se deu em função da inclusão de
duas disciplinas de Projeto Arquitetônico: uma delas (Projeto Arquitetônico V) envolvendo a recuperação de
edifício ou conjunto arquitetônico de interesse de preservação (uma vez que o exercício projetual na
disciplina de Patrimônio Histórico ficava comprometido, dada a significativa carga conceitual), e a outra
(Projeto Arquitetônico VI) envolvendo o projeto de equipamento em escala metropolitana/regional
(trabalhando as implicações teóricas das disciplinas de Políticas Públicas e Planejamento Urbano e
Regional). Projeto Arquitetônico IV fica como pré-requisito para as disciplinas de Projeto Urbanístico (que
nas grades de 2008 e 2010 denominavam-se Projeto Arquitetônico e Urbanístico, I, II e III), de forma a não
comprometer a sequência de disciplinas para os alunos das grades anteriores, que não necessitam cursar as
duas novas disciplinas.
Todas as disciplinas desta sequência tratam conceitualmente de questões relativas ao amplo tema da
sustentabilidade na arquitetura e no urbanismo, nas mais diferentes abordagens, formas e escalas,
exemplificadas, principalmente, através de planos e projetos de referência. Exercícios e produtos (maquetes e
demais elementos tridimensionais, produções gráficas, etc) também estimulam a criatividade, com o
aproveitamento e a reciclagem de materiais. Questões de natureza étnico-raciais e culturais são abordadas
21
principalmente quando se estuda elementos para definição de programa de necessidades (como a diversidade
de modos de vida), parâmetros socioeconômicos na produção de moradias e de espaços urbanos, diversidade
tipológica e de paisagem, índices urbanísticos, etc. Nas grades anteriores (2008 e 2010) a disciplina
“Ciências Ambientais”, por exemplo, que tratava das questões de meio ambiente e sustentabilidade, foi
excluída da grade curricular e este assunto, que já estava sendo tratado nas demais disciplinas, passou a ser
amplamente reforçado visando a aplicação direta nos planos e projetos.
Composição das disciplinas - PLANEJAMENTO, PROJETO E PAISAGISMO (h/a) - grade 2012
P Disciplina TE PR TT P Disciplina TE PR TT
1 Introdução ao Projeto
Arquitetônico
--- 80 80 6 Cidade e Paisagem --- 80 80
2 Projeto Arquitetônico I --- 80 80 6 Projeto Arquitetônico V --- 80 80
3 Projeto Arquitetônico II --- 80 80 6 Projeto Urbanístico I --- 80 80
4 Projeto Arquitetônico III --- 80 80 7 Políticas Públicas e
Planejamento Urbano e
Regional I
40 40 80
5 Arquitetura e Paisagem --- 80 80 7 Projeto Arquitetônico VI --- 80 80
5 Projeto Arquitetônico IV --- 80 80 7 Projeto Urbanístico II --- 80 80
8 Políticas Públicas e
Planejamento Urbano e
Regional II
40 40 80
8 Projeto Urbanístico III --- 80 80
TOTAL --- 48
0
48
0
80 560 640
(Teórica TE: 7,1%) 80h/a
(Prática PR: 92,9%) 1040h/a
3.960h/a ou 3.298h (total carga horária
disciplinas) 933h (28,2%)
1120
A distribuição das disciplinas é praticamente constante nos dois primeiros anos do curso, primeiro ao quarto
período, aumentando no quinto período, com a introdução das disciplinas de paisagismo, “Arquitetura e
Paisagem” e “Cidade e Paisagem”, com interface direta com “Projeto Arquitetônico IV e Projeto Urbanístico
I”, respectivamente, e ainda das disciplinas de “Políticas Públicas e Planejamento Urbano e Regional”,
também com interface com “Projeto Urbanístico II e III”, respectivamente. No último ano, o exercício de
projeto está diretamente relacionado ao Trabalho Final de Graduação.
Toda a sequência de Projeto tem pré-requisito, dado o aumento do nível de complexidade no processo
projetual, na temática tratada e na escala trabalhada. A definição de co-requisito vem atender à adaptação aos
alunos ingressantes no processo seletivo para vagas remanescentes, em julho de cada ano. Tem-se o cuidado
de oferecer Introdução ao Projeto e Projeto Arquitetônico I simultaneamente, e um docente acompanha
diretamente os novos alunos em ambas as disciplinas.
Definição de Requisitos - PLANEJAMENTO, PROJETO E PAISAGISMO (h/a) - grade 2012
P Nº Disciplina requisito Disciplina
1 5050102 Introdução ao Projeto
Arquitetônico
5050202
(CO)
Projeto Arquitetônico I
2 5050202 Projeto Arquitetônico I 5050102
(CO)
Introdução ao Projeto Arquitetônico
3 5050303 Projeto Arquitetônico II 5050102
5050202
Introdução ao Projeto Arquitetônico
Projeto Arquitetônico I
4 5050403 Projeto Arquitetônico III 5050303 Projeto Arquitetônico II
22
5 5050502 Projeto Arquitetônico IV 5050403 Projeto Arquitetônico III
6 5050604 Cidade e Paisagem 5050503 Arquitetura e Paisagem (5ºP)
6 5050602 Projeto Arquitetônico V 5050502
5050504
Projeto Arquitetônico IV
Patrimônio Histórico (5ºP)
6 5050603 Projeto Urbanístico I 5050502 Projeto Arquitetônico IV
7 5050701 Projeto Arquitetônico VI 5050502 Projeto Arquitetônico IV
7 5050702 Projeto Urbanístico II 5050603 Projeto Urbanístico I
8 5050802 Políticas Públicas e Planejamento
Urbano e Regional II
5050703 Políticas Públicas e Planejamento
Urbano e Regional I (7ºP)
8 5050801 Projeto Urbanístico III 5050702 Projeto Urbanístico II
As disciplinas da sequência “Planejamento, Projeto e Paisagismo”, na grade 2012, apresentam a seguinte
composição de Atividades Integralizadoras (A.I.):
Composição de Atividades Integralizadoras (A.I.)- PLANEJAMENTO, PROJETO E PAISAGISMO
(h/a)
grade 2012
P Disciplina A.I.
(h)
P Disciplina A.I. (h)
1 Introdução ao Projeto Arquitetônico 15 6 Projeto Arquitetônico V 15
2 Projeto Arquitetônico I 15 7 Projeto Arquitetônico VI 15
3 Projeto Arquitetônico II 15 7 Projeto Urbanístico II 15
4 Projeto Arquitetônico III 15 8 Projeto Urbanístico III 15
5 Projeto Arquitetônico IV 15
75 60
300h totais de A.I. (45%) ou 3898 total curso (3,4%) - Total de 135h
Cada docente tem autonomia para definir o conteúdo e a forma de avaliação das Atividades Integralizadoras
(A.I.) e nesta sequência geralmente constitui pesquisa para referência projetual, realizada individualmente
pelo aluno em horário adicional ao de sala de aula, conforme sugestão do Regulamento das Atividades
Acadêmicas Curriculares Complementares (A.A.C.C.) aprovado em 02/2008, atualizado no momento de
revisão das grades curriculares.
3.5.2.3. Teoria e História da Arte, da Arquitetura e do Urbanismo
As disciplinas da sequência “Teoria e História da Arte, da Arquitetura e do Urbanismo”, formadoras de um
repertório crítico sobre a produção arquitetônica, sobre a cidade e seu planejamento, permeiam a sequência
de Projeto do início ao terceiro ano do curso. A primeira delas trata da constituição e da problematização da
cidade industrial e do surgimento do urbanismo como disciplina, até o início do Movimento Moderno, na
década de 1930. Está seguida pela apresentação das cidades brasileiras, em extenso período que se inicia
com a formação dos primeiros núcleos litorâneos até a inauguração de Brasília, na década de 60. Teoria III e
IV, no segundo ano, fazem o retorno cronológico e tratam dos assentamentos urbanos na Antiguidade
Clássica e na Idade Média e nos períodos do Renascimento e do Barroco, momento em que ocorre a interface
com o conteúdo das disciplinas Arte e Estética e Desenho do Objeto, respectivamente no terceiro e quarto
períodos. O terceiro ano aponta os questionamentos sobre a cidade e a arquitetura funcionalistas, resultado
nas teorias e práticas do Movimento Moderno, iniciando a crítica e a revisão dos seus conceitos, momento
em que ocorre a interface com a disciplina de Patrimônio Histórico, que apresenta as questões de memória e
valores culturais. Teoria VI finaliza a sequência, discutindo a arquitetura e a cidade contemporâneas, com
destaque para a apresentação de projetos que poderão constituir referência na elaboração do Trabalho Final
23
de Graduação. Sugere-se que o alunos curse as disciplinas na sequência oferecida, porém não há a definição
de pré-requisitos.
Questões relativas ao meio ambiente e sustentabilidade, assim como de natureza étnico-raciais e culturais,
fazem parte dos assuntos desta sequência, cuja abordagem pode ser verificada nas ementas. O destaque para
a história e cultura afro-brasileira e indígena é feito especialmente em Teoria e História II e reforçado no
momento das viagens de estudo.
Composição das disciplinas - TEORIA E HISTÓRIA DA ARTE, DA ARQUITETURA E DO
URBANISMO (h/a) grade 2012
P Disciplina TE PR TT P Disciplina TE PR TT
1 Teoria e História da
Arquitetura e do Urbanismo I
80 --- 80 5 Patrimônio Histórico 40 40 80
2 Teoria e História da
Arquitetura e do Urbanismo II
80 --- 80 5 Teoria e História da
Arquitetura e do Urbanismo
V
80 --- 80
3 Arte e Estética 80 --- 80 6 Teoria e História da
Arquitetura e do Urbanismo
VI
80 --- 80
3 Teoria e História da
Arquitetura e do Urbanismo
III
80 --- 80
4 Desenho do Objeto 40 40 80
4 Teoria e História da
Arquitetura e do Urbanismo
IV
80 --- 80
44
0
40 48
0
200 40 240
TOTAL
(Teórica TE: 88,9%) 640h/a
(Prática PR: 11,1%) 80h/a
3.960h/a ou 3.298h (total carga horária
disciplinas) 600h (18,2%)
720
Pelo seu caráter, as disciplinas desta sequência apresentam significativa carga horária teórica (88,9% da
carga horária da sequência), estabelecendo carga horária prática para as disciplinas de Patrimônio Histórico
(levantamentos e inventários) e Desenho do Objeto (produção de desenhos e projetos). Pela extensão dos
conteúdos, as disciplinas demandam as respectivas cargas horárias (80h por semestre, 4 h/a semanais em
período inteiro), com dois docentes por sala, independente do número de alunos.
Dentre os objetivos gerais da sequência, está a intenção de fazer da história instrumento crítico e reflexivo
para as análises e intervenções na cidade existente, fato sempre incentivado durante as aulas expositivas e
complementado durante as viagens de estudo que acontecem semestralmente e estão, necessariamente,
complementando o conteúdo de sala de aula. O registro das viagens podem ser consultados nos relatórios
das Atividades Acadêmicas Curriculares Complementares (AACC), elaborados ao final de cada semestre.
Na tabela abaixo estão relacionadas as disciplinas da sequência “Teoria e História da Arte, Arquitetura e
Urbanismo”, em cada um dos períodos, em termos de carga horária teórica, prática e total.
Divisão das atividades por carga horária - TEORIA E HISTÓRIA DA ARTE, DA ARQUITETURA
E DO URBANISMO – GRADE 2012
24
1º período (h/a) 2º período (h/a) 3º período (h/a) 4º período (h/a) 5º período (h/a)
TE PR TT TE PR TT TE PR TT TE PR TT TE PR TT
80 --- 80 80 --- 80 160 --- 160 120 40 160 120 40 160
----h
11,1% de 720 h/a 11,1% de 720 h/a 22,2% de 720 h/a 22,2% de 720 h/a 22,2% de 720 h/a
6º período (h/a) 7º período (h/a) 8º período (h/a) 9º período (h/a) 10º período (h/a)
TE PR TT TE PR TT TE PR TT TE PR TT TE PR TT
80 --- 80 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- ---
--- --- --- --- ---
11,2% de 720 h/a --- --- --- ---
720h/a ou 18,2% de 3960h/a
(TE: carga horária teórica – PR: carga horária prática – TT: carga horária total em disciplinas)
As disciplinas da sequência “Teoria e História da Arte, da Arquitetura e do Urbanismo”, na grade 2012,
apresentam a seguinte composição de Atividades Integralizadoras (A.I.):
Composição de Atividades Integralizadoras (A.I.)
TEORIA E HISTÓRIA DA ARTE, DA ARQUITETURA E DO URBANISMO - grade 2012
P Disciplina A.I.
(h)
P Disciplina A.I. (h)
1 Teoria e História da Arquitetura e do
Urbanismo I
15 4 Teoria e História da Arquitetura e do
Urbanismo IV
15
2 Teoria e História da Arquitetura e do
Urbanismo II
15 5 Teoria e História da Arquitetura e do
Urbanismo V
15
3 Teoria e História da Arquitetura e do
Urbanismo III
15 6 Teoria e História da Arquitetura e do
Urbanismo VI
15
45 45
300h totais de A.I. (30%) ou 3898 total curso (2,3%) - Total de 90h
Cada docente tem autonomia para definir o conteúdo e a forma de avaliação das Atividades Integralizadoras
(A.I.) e nesta sequência geralmente constitui pesquisa para elaboração e apresentação de seminários, leituras
complementares com elaboração de resenha/fichamento, realizada individualmente pelo aluno em horário
adicional ao de sala de aula, conforme sugestão do Regulamento das Atividades Acadêmicas Curriculares
Complementares (A.A.C.C.) aprovado em 02/2008, atualizado no momento de revisão das grades
curriculares.
3.5.2.4. Sistemas Estruturais, Tecnologia e Materiais Construtivos
As disciplinas da sequência “Sistemas Estruturais, Tecnologia e Materiais Construtivos” são desenvolvidas
ao longo do curso e estão organizadas da seguinte forma:
Composição das disciplinas - SISTEMAS ESTRUTURAIS, TECNOLOGIA E MATERIAIS
CONSTRUTIVOS (h/a) grade 2012
P Disciplina TE PR TT P Disciplina TE PR TT
2 Introdução aos Sistemas
Estruturais
40 40 80 7 Materiais Construtivos 40 40 80
3 Sistemas Estruturais I 80 --- 80 7 Tecnologia das Construções
I
80 --- 80
3 Topografia e
Geoprocessamento
20 20 40 8 Instalações Prediais 40 40 80
25
4 Sistemas Estruturais II 80 --- 80 8 Tecnologia das Construções
II
80 --- 80
5 Conforto Ambiental I 40 40 80 9 Avaliação Pós Ocupação 20 20 40
6 Conforto Ambiental II 40 40 80 9 Planejamento, Construção e
Gerenciamento de Obras
20 20 40
30
0
14
0
44
0
280 120 400
TOTAL
(Teórica TE: 69%) 580h/a
(Prática PR: 31%) 260h/a
3.960h/a ou 3.298h (total carga horária
disciplinas) 700h (21,2%)
840
Com carga horária teórica (69%) superior à prática (31%), as disciplinas trabalham exercícios práticos que
permitem a aplicação direta do conteúdo abordado. O laboratório multidisciplinar constitui apoio para as
atividades práticas, notadamente as de topografia, materiais de construção e instalações prediais, assim como
as atividades extracurriculares,realizadas em período adicional, como visita à feiras, fábricas, canteiros de
obras, além de cursos e oficinas promovidos pelo curso, atividades de extensão que estão registradas nos
relatórios semestrais de Atividades Acadêmicas Curriculares Complementares (A.A.C.C.).
Divisão das atividades por carga horária - SISTEMAS ESTRUTURAIS, TECNOLOGIA E
MATERIAIS CONSTRUTIVOS – GRADE 2012
1º período (h/a) 2º período (h/a) 3º período (h/a) 4º período (h/a) 5º período (h/a)
TE PR TT TE PR TT TE PR TT TE PR TT TE PR TT
--- --- --- 40 40 80 100 20 120 80 --- 80 40 40 80
--- h
--- 10% de 840 h/a 15% de 840 h/a 10% de 840 h/a 10% de 840 h/a
6º período (h/a) 7º período (h/a) 8º período (h/a) 9º período (h/a) 10º período (h/a)
TE PR TT TE PR TT TE PR TT TE PR TT TE PR TT
40 40 80 120 40 160 120 40 160 40 40 80 --- --- ---
---
10% de 840 h/a 20% de 840 h/a 20% de 840 h/a 5% de 840 h/a ---
840h/a ou 21,2% de 3960h/a
(TE: carga horária teórica – PR: carga horária prática – TT: carga horária total em disciplinas)
Somente a sequência de Sistemas Estruturais apresenta têm pré-requisito, dado o aumento do nível de
complexidade no assunto abordado nas etapas I e II. Introdução aos Sistemas Estruturais não é pré-requisito
de Sistemas Estruturais I pois a disciplina, por ter interface direta com Matéria e Estrutura, apresenta o
assunto de forma mais lúdica e menos técnica.
Definição de Requisitos
SISTEMAS ESTRUTURAIS, TECNOLOGIA E MATERIAIS CONSTRUTIVOS (h/a) - grade 2012
P Nº Disciplina requisito Disciplina
4 5050405 Sistemas Estruturais II 5050304 Sistemas Estruturais I
Nas grades anteriores (2008 e 2010) as disciplinas desta sequência apresentavam carga horária de 40h/a, o
que representava 2h/a por semana, considerado pelos docentes como insuficiente para trabalhar conteúdo e
aplicação do mesmo, simultaneamente, em exercícios práticos. Na grade 2012 as disciplinas passaram a ser
oferecidas em 4h/a por semana, com 80h/a por semestre. Por exemplo: as disciplinas “Instalações Prediais” e
“Materiais Construtivos” eram oferecidas em dois momentos de 40h/a, passaram a ser oferecidas em um
único momento, com 80h/a, 4h/a na semana, cada uma.
26
Assuntos relativos ao meio ambiente e sustentabilidade são frequentes, principalmente no que se refere à
construção civil (materiais de construção, planejamento e gestão de obras, avaliação pós ocupação) e à
instrumentalização para o projeto arquitetônico (importante ênfase no conforto ambiental, térmico, lumínico,
energético e acústico). As disciplinas estão distribuídas ao longo do curso, com conteúdo relacionado às
disciplinas de Projeto (sistemas estruturais, tecnologia das construções, materiais construtivos, instalações
prediais e conforto ambiental) e de Planejamento e Paisagismo (topografia, geoprocessamento e conforto
ambiental).
3.5.2.5. Atividades Conclusivas
As disciplinas da sequência “Atividades Conclusivas” referem-se basicamente ao Trabalho Final de
Graduação, estando dispostas da seguinte maneira, em termos de carga horária teórica, prática e total.
Composição das disciplinas – ATIVIDADES CONCLUSIVAS - (h/a) grade 2012
P Disciplina TE PR TT P Disciplina TE PR TT
8 Pré-Trabalho Final de
Graduação
80 --- 80 9 Trabalho Final de
Graduação I
160 80 240
9 Estágio Supervisionado --- 40 40 Trabalho Final de
Graduação II
80 240 320
80 40 12
0
240 320 560
TOTAL
(Teórica TE: 47%) 320h/a
(Prática PR: 53%) 360h/a
3.960h/a ou 3.298h (total carga horária
disciplinas) 566h (17,2%)
680
Equilibradas entre teóricas (47%) e práticas (53%), as atividades estão concentradas a partir do oitavo
período, no momento de definição temática e bibliográfica do Pré-TFG. O último ano é dedicado quase que
exclusivamente ao trabalho conclusivo, com 240h/a na etapa I, correspondente a 3 manhãs/noites na semana
e com 320h/a na etapa II, com quatro encontros semanais de orientação. Regulamento específico determina
as regras de funcionamento do Trabalho Final de Graduação.
O estágio curricular é obrigatório, de acordo com Regulamento específico fixado em 360h, tem disciplina
específica para supervisão e conferência da documentação, além de aulas específicas sobre ética e práticas
profissionais, conforme ementa.
Divisão das atividades por carga horária - ATIVIDADES CONCLUSIVAS – GRADE 2012
1º período (h/a) 2º período (h/a) 3º período (h/a) 4º período (h/a) 5º período (h/a)
TE PR TT TE PR TT TE PR TT TE PR TT TE PR TT
--- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- ---
--- --- --- --- ---
--- --- --- --- ---
6º período (h/a) 7º período (h/a) 8º período (h/a) 9º período (h/a) 10º período (h/a)
TE PR TT TE PR TT TE PR TT TE PR TT TE PR TT
--- --- --- --- --- --- 80 --- 80 160 120 280 80 240 320
--- --- ---
---- --- 11,8% de 680 h/a 41,2% de 680 h/a 47% de 680 h/a
680h/a ou 17,2% de 3960h/a
(TE: carga horária teórica – PR: carga horária prática – TT: carga horária total em disciplinas)
27
As Atividades Integralizadoras (A.I.) estão relacionadas às atividades de pesquisa para o Trabalho Final de
Graduação, desenvolvidas em horário adicional ao de sala de aula e estão dispostas de acordo com a tabela
abaixo.:
Composição de Atividades Integralizadoras (A.I.) - ATIVIDADES CONCLUSIVAS - grade 2012
P Disciplina A.I.
(h)
P Disciplina A.I. (h)
8 Pré-Trabalho Final de Graduação 15 10 Trabalho Final de Graduação II 30
9 Trabalho Final de Graduação I 30
45 30
75
300h totais de A.I. (30%) ou 3898 total curso (25%) - Total de 75h
3.5.2.6. Tabela Síntese das Sequências, nas disciplinas da grade curricular 2012 (vigente)
Linguagem e Representação
Planejamento, Projeto e Paisagismo
Teoria e História da Arte, da Arquitetura e do Urbanismo
Sistemas Estruturais, Tecnologia e Materiais Construtivos
Atividades Conclusivas
Atividades Complementares
GRADE CURRICULAR 2012 - (alunos ingressantes a partir de 01/2012) Arquitetura e Urbanismo – Diurno – Cód: 505 (criação: janeiro/2012 – vigência: 2012/atual)
P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT (h/a) CHT (h) AI AE
1º 5050101 Desenho Livre --- --- --- 80 80 66,6 --- ---
1º 5050102 Introdução ao Projeto
Arquitetônico
5050202 --- --- 80 80 66,6 15 ---
1º 5050103 Língua Portuguesa --- --- 80 --- 80 66,6 --- ---
1º 5050104 Matéria e Memória --- --- --- 80 80 66,6 --- ---
1º 5050105 Teoria e História da
Arquitetura e do Urbanismo I
--- --- 80 --- 80 66,6 15 ---
1º 5050106 Atividade Acadêmica
Curricular Complementar I
--- --- --- --- --- --- --- 30
1º 160 240 400 333,33 30 30
1º 06 DISCIPLINAS 400 333,33 60
P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT (h/a) CHT (h) AI AE
2º 5050203 Desenho Arquitetônico --- --- --- 80 80 66,6 --- ---
2º 5050205 Introdução aos Sistemas
Estruturais
--- --- 40 40 80 66,6 --- ---
2º 5050204 Matéria e Estrutura --- --- --- 80 80 66,6 --- ---
2º 5050202 Projeto Arquitetônico I 5050102 --- --- 80 80 66,6 15 ---
2º 5050201 Teoria e História da
Arquitetura e do Urbanismo II
--- --- 80 --- 80 66,6 15 ---
2º 5050206 Atividade Acadêmica
Curricular Complementar II
--- --- --- --- --- --- --- 30
2º 120 280 400 333,33 30 30
2º 06 DISCIPLINAS 400 333,33 60
P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT (h/a) CHT (h) AI AE
3º 5050302 Arte e Estética --- --- 80 --- 80 66,6 --- ---
3º 5050306 Informática para Arquitetura --- --- --- 40 40 33,3 --- ---
3º 5050303 Projeto Arquitetônico II --- 5050102
5050202 --- 80 80 66,6 15 ---
3º 5050304 Sistemas Estruturais I --- --- 80 --- 80 66,6 --- ---
3º 5050301 Teoria e História da --- --- 80 --- 80 66,6 15 ---
28
Arquitetura e do Urbanismo III
3º 5050305 Topografia e
Geoprocessamento
--- --- 20 20 40 33,3 --- ---
3º 5050307 Atividade Acadêmica
Curricular Complementar III
--- --- --- --- --- --- --- 30
3º 260 140 400 333,33 30 30
3º 07 DISCIPLINAS 400 333,33 60
P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT (h/a) CHT (h) AI AE
4º 5050402 Desenho do Objeto --- --- 40 40 80 66,6 --- ---
4º 5050404 Linguagens Gráficas --- --- 40 40 80 66,6 --- ---
4º 5050403 Projeto Arquitetônico III --- 5050303 --- 80 80 66,6 15 ---
4º 5050405 Sistemas Estruturais II --- 5050304 80 --- 80 66,6 --- ---
4º 5050401 Teoria e História da
Arquitetura e do Urbanismo IV
--- --- 80 --- 80 66,6 15 ---
4º 5050406 Atividade Acadêmica
Curricular Complementar IV
--- --- --- --- --- --- --- 30
4º 240 160 400 333,33 30 30
4º 06 DISCIPLINAS 400 333,33 60
P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT (h/a) CHT (h) AI AE
5º 5050503 Arquitetura e Paisagem --- --- --- 80 80 66,6 --- ---
5º 5050505 Conforto Ambiental I --- --- 40 40 80 66,6 --- ---
5º 5050504 Patrimônio Histórico --- --- 40 40 80 66,6 --- ---
5º 5050502 Projeto Arquitetônico IV --- 5050403 --- 80 80 66,6 15 ---
5º 5050501 Teoria e História da
Arquitetura e do Urbanismo V
--- --- 80 --- 80 66,6 15 ---
5º 5050506 Atividade Acadêmica
Curricular Complementar V
--- --- --- --- --- --- --- 30
5º 160 240 400 333,33 30 30
5º 06 DISCIPLINAS 400 333,33 60
P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT (h/a) CHT (h) AI AE
6º 5050604 Cidade e Paisagem --- 5050503 --- 80 80 66,6 --- ---
6º 5050605 Conforto Ambiental II --- --- 40 40 80 66,6 --- ---
6º 5050602 Projeto Arquitetônico V --- 5050502
5050504 --- 80 80 33,3 15 ---
6º 5050603 Projeto Urbanístico I --- 5050502 --- 80 80 66,6 --- ---
6º 5050601 Teoria e História da
Arquitetura e do Urbanismo VI
--- --- 80 --- 80 66,6 15 ---
6º 5050606 Atividade Acadêmica
Curricular Complementar VI
--- --- --- --- --- --- --- 30
6º 120 280 400 333,33 30 30
6º 06 DISCIPLINAS 400 333,33 60
P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT (h/a) CHT (h) AI AE
7º 5050704 Materiais Construtivos --- --- 40 40 80 66,6 --- ---
7º 5050703 Políticas Públicas e
Planejamento Urbano e
Regional I
--- --- 40 40 80 66,6 --- ---
7º 5050701 Projeto Arquitetônico VI --- 5050502 --- 80 80 66,6 15 ---
7º 5050702 Projeto Urbanístico II --- 5050603 --- 80 80 66,6 15 ---
7º 5050705 Tecnologia das Construções I --- --- 80 --- 80 66,6 --- ---
7º 5050706 Atividade Acadêmica
Curricular Complementar VII
--- --- --- --- --- --- --- 30
7º 160 240 400 333,33 30 30
7º 06 DISCIPLINAS 400 333,33 60
P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT (h/a) CHT (h) AI AE
8º 5050804 Instalações Prediais --- --- 40 40 80 66,6 --- ---
8º 5050802 Políticas Públicas e
Planejamento Urbano e
Regional II
--- 5050703 40 40 80 66,6 --- ---
8º 5050803 Pré-Trabalho Final de
Graduação
--- 5050701
5050702 80 --- 80 66,6 15 ---
8º 5050801 Projeto Urbanístico III --- 5050702 --- 80 80 66,6 15 ---
8º 5050805 Tecnologia das Construções II --- --- 80 --- 80 66,6 --- ---
8º 5050806 Atividade Acadêmica --- --- --- --- --- --- --- 30
29
Curricular Complementar VIII
8º 240 160 400 333,33 30 30
8º 06 DISCIPLINAS 400 333,33 60
P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT (h/a) CHT (h) AI AE
9º 5050902 Avaliação Pós Ocupação --- --- 20 20 40 33,3 --- ---
9º 5050904 Disciplina Optativa --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---
9º 5050901 Estágio Supervisionado --- --- --- 40 40 33,3 --- ---
9º 5050903 Planejamento, Construção e
Gerenciamento de Obras
--- --- 20 20 40 33,3 --- ---
9º 5050905 Trabalho Final de Graduação I --- 5050801
5050803 160 80 240 200 30 ---
9º 5050906 Atividade Acadêmica
Curricular Complementar IX
--- --- --- --- --- --- --- 30
9º 240 160 400 333,33 30 30
9º 06 DISCIPLINAS 400 333,33 60
P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT (h/a) CHT (h) AI AE 10 5051003 Relações Étnico-Raciais e
Cultura Afro-brasileira e
Indígena
--- --- 40 --- 40 33,3 --- ---
10 5051001 Trabalho Final de Graduação II 5050102-
5050203-
5050205-
5050204-
5050202-
5050201-
5050302-
5050306-
5050303-
5050304-
5050301-
5050305-
5050402-
5050404-
5050403-
5050405-
5050401-
5050503-
5050505-
5050504-
5050502-
5050501-
5050604-
5050605-
5050602-
5050603-
5050601-
5050704-
5050703-
5050701-
5050702-
5050705-
5050804-
5050802-
5050803-
5050801-
5050805-
5050902-
5050903-
5050905-
80 240 320 33,3 30 ---
1
0 5051002 Atividade Acadêmica
Curricular Complementar X
--- --- --- --- --- --- --- 30
1
0 120 240 360 300 30 30
1
0 03 DISCIPLINAS 360 300 60
T 68 DISCIPLINAS CHT:1820
(46%)
CHP:2140
(54%)
AI
300
50
%
AE
300
50%
3960 h/a (100%) (50min)
3298h (60min)
3298h (60min)
84,6%
600h 100%
(60min)
30
15,4%
100% 3898 (60min)
3.5.3. Organização dos períodos
Na composição da grade curricular, em relação à organização dos períodos, estabeleceu-se que o primeiro
ano é composto por disciplinas introdutórias, basicamente pertencentes ao Núcleo de Fundamentação e à
sequência de Linguagem e Representação.
1º PERÍODO – GRADE 2012 – 400h/a
Ling.Representaç. Plan.Proj.Paisagis. Teoria e História Sist.Estr.Tec.Mater. Ativid.Conc.
TE PR TT TE PR TT TE PP TT TE PR TT TE PR TT
80 160 240 --- 80 80 80 --- 80 --- --- --- --- --- ---
60% de 400h/a 20% de 400h/a 20% de 400h/a --- ---
2º PERÍODO – GRADE 2012 – 400h/a
Ling.Representaç. Plan.Proj.Paisagis. Teoria e História Sist.Estr.Tec.Mater. Ativid.Conc.
TE PR TT TE PR TT TE PP TT TE PR TT TE PR TT
--- 160 160 --- 80 80 80 --- 80 40 40 80 --- --- ---
40% de 400h/a 20% de 400h/a 20% de 400h/a 20% de 400h/a ---
O segundo ano apresenta disciplinas da sequência de Teoria e História, importantes para formação de
repertório crítico e referencial teórico para as disciplinas da sequência de Projeto, e da sequência de Sistemas
Estruturais, cujos conteúdos passam a ser exigidos nas disciplinas de Projeto Arquitetônico.
3º PERÍODO – GRADE 2012 – 400h/a
Ling.Representaç. Plan.Proj.Paisagis. Teoria e História Sist.Estr.Tec.Mater. Ativid.Conc.
TE PR TT TE PR TT TE PP TT TE PR TT TE PR TT
--- 40 40 --- 80 80 160 --- 160 100 20 120 --- --- ---
10% de 400h/a 20% de 400h/a 40% de 400h/a 30% de 400h/a ---
4º PERÍODO – GRADE 2012 – 400h/a
Ling.Representaç. Plan.Proj.Paisagis. Teoria e História Sist.Estr.Tec.Mater. Ativid.Conc.
TE PR TT TE PR TT TE PP TT TE PR TT TE PR TT
40 40 80 --- 80 80 120 40 160 80 --- 80 --- ---
20% de 400h/a 20% de 400h/a 40% de 400h/a 20% de 400h/a ---
No terceiro ano, a carga de disciplinas da sequência de Projeto é destacada pela introdução das disciplinas de
projeto paisagístico e urbanístico. Todo o conteúdo de Linguagem e Representação já foi trabalhado e deve
constituir instrumental para as disciplinas de Projeto.
5º PERÍODO – GRADE 2012 – 400h/a
Ling.Representaç. Plan.Proj.Paisagis. Teoria e História Sist.Estr.Tec.Mater. Ativid.Conc.
TE PR TT TE PR TT TE PP TT TE PR TT TE PR TT
--- --- --- --- 160 160 120 40 160 40 40 80 --- --- ---
--- 40% de 400h/a 40% de 400h/a 20% de 400h/a ---
6º PERÍODO – GRADE 2012 – 400h/a
Ling.Representaç. Plan.Proj.Paisagis. Teoria e História Sist.Estr.Tec.Mater. Ativid.Conc.
TE PR TT TE PR TT TE PP TT TE PR TT TE PR TT
--- --- --- --- 240 240 80 --- 80 40 40 80 --- --- ---
--- 60% de 400h/a 20% de 400h/a 20% de 400h/a ---
31
No quarto ano, dentro do conceito de complexidade crescente, o aluno se depara com a problemática da
arquitetura e da cidade, com a introdução das disciplinas de planejamento urbano. As disciplinas da
sequência de Sistemas Estruturais apresentam carga horária significativa e complementar às de Projeto
Arquitetônico. Inicia-se a discussão do Trabalho Final de Graduação.
7º PERÍODO – GRADE 2012 – 400h/a
Ling.Representaç. Plan.Proj.Paisagis. Teoria e História Sist.Estr.Tec.Mater. Ativid.Conc.
TE PR TT TE PR TT TE PP TT TE PR TT TE PR TT
--- --- --- 40 200 240 --- --- --- 120 40 160 --- --- ---
--- 60% de 400h/a 40% de 400h/a --- ---
8º PERÍODO – GRADE 2012 – 400h/a
Ling.Representaç. Plan.Proj.Paisagis. Teoria e História Sist.Estr.Tec.Mater. Ativid.Conc.
TE PR TT TE PR TT TE PP TT TE PR TT TE PR TT
--- --- --- 40 120 160 --- --- --- 120 40 160 80 --- 80
--- 40% de 400h/a --- 40% de 400h/a 20% de 400h/a
O quinto ano é dedicado ao Trabalho Final de Graduação, com carga horária importante dedicada às
atividades coletivas e assessorias individuais, além da supervisão das atividades de estágio obrigatório.
9º PERÍODO – GRADE 2012 – 400h/a
Ling.Representaç. Plan.Proj.Paisagis. Teoria e História Sist.Estr.Tec.Mater. Ativid.Conc.
TE PR TT TE PR TT TE PP TT TE PR TT TE PR TT
40 --- 40 --- --- --- --- --- --- 40 40 80 160 120 280
10% de 400h/a 20% de 400h/a 70% de 400h/a
10º PERÍODO – GRADE 2012 – 360h/a
Ling.Representaç. Plan.Proj.Paisagis. Teoria e História Sist.Estr.Tec.Mater. Ativid.Conc.
TE PR TT TE PR TT TE PP TT TE PR TT TE PR TT
40 --- 40 --- --- --- --- --- --- --- --- --- 80 240 320
11% de 360h/a --- --- --- 89% de360h/a
3.5.4. Disciplinas teóricas do curso da grade 2012 (505 e 506)
Disciplinas teóricas são constituídas por carga horária teórica, correspondem a 28,3% (1.120h/a) da carga
horária do curso em disciplinas. São ministradas através de aulas expositivas, que podem ser
complementadas por conferências, palestras previamente programadas como parte do trabalho didático
regular. Estas disciplinas pressupõem um envolvimento com viagens didáticas, visitas técnicas, atividades
complementares, iniciação científica e extensão universitária. As aulas teóricas demandam espaço físico
compatível com atividades que utilizam recursos de áudio-visual.
Nas disciplinas da sequência de Teoria e História da Arte, da Arquitetura e do Urbanismo, por sua relevância
na formação, pela necessidade da apresentação de pontos de vista diferenciados e pela possibilidade da
discussão de ideias, sugere-se a presença de dois professores, independente do número de alunos na sala.
Para a disciplina “Pré-trabalho de Graduação Integrado” também se sugere o mínimo de dois docentes por
turma, preferencialmente um da área de Teoria e História e outro da área de Projeto.
A tabela abaixo apresenta a relação de disciplinas teóricas, com o número sugerido de docentes por sala.
Disciplinas teóricas – docentes sugeridos por sala - grade 2012
32
P Disciplina – docentes sugeridos h/a P Disciplina – docentes sugeridos h/a
1 Língua Portuguesa – 01 80 5 Teoria História Arquitetura Urbanismo
V-02
80
1 Teoria História Arquitetura Urbanismo I -
02
80 6 Teoria História Arquitetura
UrbanismoVI-02
80
2 Teoria História Arquitetura Urbanismo II
– 02
80 7 Tecnologia das Construções I – 01 80
3 Arte e Estética – 01 80 8 Pré Trabalho Final de Graduação – 02 80
3 Sistemas Estruturais I – 01 80 8 Tecnologia das Construções II – 01 80
3 Teoria História Arquitetura Urbanismo III
-02
80 9 Disciplina Optativa – 01 40
4 Sistemas Estruturais II – 01 80 10 Relações Étnico-Raciais e Cultura Afro-
brasileira e indígena - 01
40
4 Teoria História Arquitetura Urbanismo IV
-02
80
640 480
Total de 3.960h/a em disciplinas – (28,3%) - 1120h/a
3.5.5. Disciplinas teóricas e práticas do curso da grade 2012 (505 e 506)
Disciplinas teóricas e práticas são constituídas por carga horária teórica e prática, simultaneamente,
correspondem a 37,4% (1480h/a) da carga horária do curso em disciplinas ministradas através de aulas
expositivas e aulas práticas. As aulas teóricas demandam espaço físico compatível com atividades que
utilizam recursos de áudio-visual e as aulas práticas acontecem nos laboratórios ou em espaços exteriores, na
ocasião de visitas técnicas, viagens de estudos, palestras, exposições, seminários, etc.
A tabela abaixo apresenta a relação de disciplinas teóricas/práticas, com o número sugerido de docentes.
Disciplinas teóricas e práticas – docentes sugeridos por sala – grade 2012
P Disciplina – docentes sugeridos h/a P Disciplina – docentes sugeridos h/a
2 Introdução aos Sistemas Estruturais – 01 80 7 Políticas Públicas Planejamento I – 01 80
3 Topografia e Geoprocessamento - 01 40 8 Instalações Prediais 80
4 Desenho do Objeto – 01 80 8 Políticas Públicas Planejamento II – 01 80
4 Linguagens Gráficas – 01 80 9 Avaliação Pós Ocupação 40
5 Conforto Ambiental I – 01 80 9 Planejamento, Construção
Gerenciament-01
40
5 Patrimônio Histórico - 02 80 9 Trabalho Final de Graduação I – 04 240
6 Conforto Ambiental II – 01 80 10 Trabalho Final de Graduação II – 04 320
7 Materiais Construtivos 80
600 880
Total de 3.960h/a em disciplinas – (22,2%) - 1480h/a
3.5.6. Disciplinas práticas do curso da grade 2012 (505 e 506)
Disciplinas práticas são constituídas por carga horária prática, correspondem a 34,3% (1360h/a) da carga
horária do curso. Ministradas através de aulas expositivas, constituem referência conceitual ao exercício
prático realizado em sala de aula, acompanhado pelos docentes nas atividades de assessorias, individuais e
coletivas, de acordo com a proposta de trabalho. As aulas teóricas demandam espaço físico compatível com
atividades que utilizam recursos de áudio-visual, assim como as aulas práticas e assessorias, que demandam
recursos específicos.
33
As disciplinas em atelier tratam de atividades que podem ser mistas, com aulas teóricas e práticas ou
exclusivamente práticas. Por apresentarem dinâmica que pressupõe o atendimento individualizado em
assessorias, trabalha-se com a recomendação da ABEA (Associação Brasileira de Ensino de Arquitetura), em
documento elaborado pela Comissão de Especialistas de Ensino de Arquitetura e Urbanismo, da Secretaria
de Educação Superior, do Ministério da Educação, intitulado "Perfis da Área & Padrões de Qualidade", que
indica a presença de um docente para cada quinze alunos, para cada turma.
A tabela abaixo apresenta a relação de disciplinas práticas/em ateliê, com o número sugerido de docentes.
Disciplinas práticas – docentes sugeridos por sala/ateliê – grade 2012
P Disciplina – docentes sugeridos h/a P Disciplina – docentes sugeridos h/a
1 Desenho Livre – 03 80 5 Arquitetura e Paisagem - 02 80
1 Introdução ao Projeto Arquitetônico - 03 80 5 Projeto Arquitetônico IV - 03 80
1 Matéria e Memória - 03 80 6 Cidade e Paisagem - 02 80
2 Desenho Arquitetônico - 03 80 6 Projeto Arquitetônico V - 02 80
2 Matéria e Estrutura – 03 80 6 Projeto Urbanístico I - 02 80
2 Projeto Arquitetônico I - 03 80 7 Projeto Arquitetônico VI - 02 80
3 Informática para Arquitetura – 01 40 7 Projeto Urbanístico II - 02 80
3 Projeto Arquitetônico II - 03 80 8 Projeto Urbanístico III - 02 80
4 Projeto Arquitetônico III - 03 80 9 Estágio Supervisionado - 01 40
680 680
Total de 3.960h/a em disciplinas – (34,3%) - 1360h/a
3.5.7. Disciplinas em Laboratório de Informática
As atividades do Laboratório de Informática consistem em aulas expositivas e em atividades para a produção
de trabalhos (editoração de textos, elaboração de maquetes eletrônicas), utilizando os programas mais
recentes para projeto arquitetônico.
3.6. Trabalho Final de Graduação - TFG
O Trabalho Final de Graduação (TFG) é componente curricular obrigatório e tem a finalidade
avaliar o nível de qualificação dos formandos, no que diz respeito às atribuições para o exercício da
profissão. Consiste no desenvolvimento, por parte do aluno, de um trabalho teórico-prático
elaborado individualmente, sobre tema de sua livre escolha, que deve ser apresentado através de
proposta de projeto arquitetônico, urbanístico ou paisagístico.
Os objetivos do TFG são: a) que o aluno demonstre o domínio sobre os conhecimentos essenciais
desenvolvidos ao longo do curso; b) que expresse aptidão em abordar temáticas que contemplem as
questões relativas ao ambiente construído, à paisagem, ao urbanismo, ao projeto de edificação, a
estética e história da arquitetura, às técnicas construtivas e às tecnologias; c) que considere a escala
da edificação e da cidade e, d) que apresente um aporte teórico coerente com a proposta a ser
desenvolvida.
O processo de desenvolvimento do Trabalho é composto por 03 etapas, todas com pré-requisitos.
Na primeira, no 8º período, como trabalho conclusivo da disciplina Pré-TFG, o aluno desenvolve e
apresenta monografia sobre a questão proposta, definindo área e temáticas, objetivos, justificativa,
objeto de estudo e sua abrangência, proposta de programa de necessidades, se necessário, bem
como, ensaios e estudos preliminares desenvolvidos através de desenhos. Esta etapa é avaliada
pelos professores da disciplina de Pré-TFG, geralmente 02 docentes, um da área de Projeto e outro
de Teoria e História, e pelo possível professor orientador, escolhido pelo aluno entre os professores
arquitetos e urbanistas do curso.
34
Na segunda etapa, no TFG I, com conclusão prevista para o fim do 9º período, o aluno apresenta,
considerando o objeto de estudo e sua delimitação, produtos parciais e finais esperados, como
planos de massa, volumetria, circulação e funções, coerência da proposta no que diz respeito ao
entorno imediato, suas articulações espaciais e as relações com o programa e tema propostos;
legislação e especificações de acordo com tema e área de implantação. Nesta fase o aluno é
avaliado em 02 momentos: a) Banca de Aconselhamento, no final do primeiro bimestre, pelo
professor orientador e por um professor da casa, arquiteto e urbanista, e b) Banca Final, no final do
semestre, pelos mesmos docentes.
A etapa final é denominada TFG II e tem conclusão prevista para o fim do 10º período. O aluno
apresenta, considerando o objeto de estudo e sua delimitação, o produto final esperado,
demonstrando coerência da proposta no que diz respeito ao entorno imediato, suas articulações
espaciais e as relações com o programa e tema propostos; legislação e especificações de acordo com
tema e área de implantação. Nesta fase o aluno é avaliado em 02 momentos: a) Banca de
Aconselhamento, no final do primeiro bimestre, pelo professor orientador e por um professor da
casa, arquiteto e urbanista, e b) Banca Final, no final do semestre, pelos mesmos docentes mais um
docente externo da área.
Equilibradas entre teóricas (47%) e práticas (53%), as atividades do 8º período resumem-se a 80h/a
de carga horária teórica; as do 9º período, no total de 240h/a, sendo 160h/a teóricas e 80h/a práticas
(correspondente a 03 manhãs/noites na semana) e, finalmente, as do 10º período a 320h/a, sendo
80h/a de carga teórica e 240h/a prática (04 encontros semanais de orientação).
As disciplinas apresentam Atividades Integralizadoras, sendo 15h para o Pré-Trabalho Final de
Graduação e 30h cada para o Trabalho Final de Graduação I e II, no total de 75h, de forma a
contemplar as atividades de pesquisa realizadas em horário adicional ao de sala de aula.
O Trabalho Final de Graduação apresenta regulamento próprio, elaborado pelos docentes e
discutido com os discentes, aprovado em 01/2012, revisto pelo Conselho de Curso e NDE nos
momentos oportunos.
3.7. Estágio supervisionado
O Estágio Curricular Supervisionado é concebido como conteúdo curricular obrigatório e está
definido como conjunto de atividades de formação, programado e diretamente supervisionado por
membros do corpo docente e assegura a consolidação e a articulação das competências
estabelecidas no projeto pedagógico do curso de Arquitetura e Urbanismo.
Tem como objetivos: a) assegurar o contato do aluno com a realidade do exercício profissional em
situações e contextos específicos; b) promover o contato antecipado do aluno com o mercado de
trabalho; c) estimular o progresso das atividades de conhecimento entre o saber acadêmico e a
prática profissional, e d) promover parcerias de projetos, pesquisa, extensão e outros serviços entre
a ESRC e as instituições públicas, comunidade e empresas privadas.
Os alunos são incentivados a participar de programas de estágio a partir do segundo ano do curso e
são orientados sobre a sistemática de organização, de forma a providenciar, de imediato, os
documentos necessários. Porém, o Estágio Curricular Supervisionado se formaliza na disciplina
"Estágio Supervisionado", oferecida no 9º período do curso, com carga horária de 40h/a no
semestre, parte integrante da carga horária total do curso, que respeita os critérios da ESRC para
aprovação em disciplinas. Neste momento ocorre a sistemática de organização, orientação,
supervisão, avaliação e validação do Estágio Curricular Supervisionado, com a apresentação do
35
Acordo de Cooperação, do Termo de Compromisso, do Relatório Final da disciplina Estágio
Supervisionado e do Portifólio Profissional.
O estágio somente poderá verificar-se em Pessoas Jurídicas de direito público e privado ou junto a
Profissional Autônomo que tenham condições de proporcionar experiência prática na linha de
formação do estagiário, devendo o aluno estar em condições de realizar o estágio. A carga horária
mínima exigida para formalização é de 360 horas, podendo ser validadas as atividades
desenvolvidas em qualquer momento do curso, não necessariamente cumprida em concomitância à
matrícula do aluno na disciplina Estágio Supervisionado.
Para caracterização e definição do Estágio Curricular Supervisionado é necessária, entre a
instituição de ensino e pessoas jurídicas de direito público e privado ou profissional autônomo, a
existência de um Acordo de Cooperação, instrumento jurídico periodicamente reexaminado, onde
estarão acordadas todas as condições de realização daquele estágio, inclusive transferência de
recursos à instituição de ensino, quando for o caso. O Termo de Compromisso será celebrado entre
o estudante e a parte concedente da oportunidade do estágio curricular, com a interveniência da
instituição de ensino e deverá mencionar necessariamente o instrumento jurídico a que se vincula. A
realização do Estágio Curricular Supervisionado, por parte de estudante, não acarretará vínculo
empregatício de qualquer natureza.
A equipe do Estágio Curricular Supervisionado será constituída por: a) aluno-estagiário: aluno
regularmente matriculado no Curso de Arquitetura e Urbanismo, necessariamente na disciplina
Estágio Supervisionado; b) coordenador de Estágio Curricular Supervisionado: docente responsável
pela disciplina Estágio Supervisionado; c) coordenador do curso de arquitetura e urbanismo; d)
supervisor da pessoa jurídica de direito público e privado ou profissional autônomo: ambos
pertencentes ao Sistema CONFEA/CREA/CAU. Regulamento específico estabelece as
competências de cada membro acima relacionado.
3.8. GRADE CURRICULAR 01/2012 - (505 Diurno) (506 Noturno)
PRIMEIRO PERÍODO
P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT
(h/a)
CHT (h) AI AE
1º 5060103 Desenho Livre --- --- --- 80 80 66,6 --- ---
1º 5060102 Introdução ao Projeto
Arquitetônico
5060202 --- --- 80 80 66,6 15 ---
1º 5060105 Língua Portuguesa --- --- 80 --- 80 66,6 --- ---
1º 5060104 Matéria e Memória --- --- --- 80 80 66,6 --- ---
1º 5060101 Teoria e História da
Arquitetura e do Urbanismo
I
--- --- 80 --- 80 66,6 15 ---
1º 5060106 Atividade Acadêmica
Curricular Complementar I
--- --- --- --- --- --- --- 30
1º 160 240 400 333,33 30 30
1º 06 DISCIPLINAS 400 333,33 60
Disciplina DESENHO LIVRE
Período 1º Período
Carga Horária 80h/a C.H.P.: 80h/a - 66,6h
Ementa Análise dos elementos primários da forma, na ordem de seu desenvolvimento: ponto, reta
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unidimensional, plano bidimensional e volume tridimensional. Características de matéria,
formato, tamanho, cor e textura. Construção do plano em malha: composição, forma, variação e
distorção. Princípios de ordem: eixo, simetria, hierarquia, ritmo, repetição, transformação. Sistema
espacial: integração tridimensional dos elementos: introdução de princípios do desenho
arquitetônico. Proporção e escala. Elemento conceitual e elemento visual no vocabulário do
projeto arquitetônico.
Objetivos Desenvolver a prática do desenho como manifestação conceitual, apresentando processos e
técnicas para representação de um objeto, ambiente ou ideia, através de linhas sobre uma
superfície. Formação de repertório na arquitetura, no urbanismo e nas artes visuais.
Bibliografia
Básica
BERGER, J. Modos de ver. Barcelona: Gustavo Gili, 2007.(6)
CHING, F.D.K. Dicionário visual da arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2000.(6)
KANDISKY, W. Ponto e linha sobre plano. São Paulo: Martins Fontes, 2001.(6)
Bibliografia
Complementar
BAUDRILLARD, J. O sistema dos objetos. São Paulo: Perspectiva, 2006.(4)
CHING, F.D.K. Arquitetura, forma, espaço e ordem. São Paulo: Martins Fontes, 2005.(3)
HERTZBERGER, H. Lições de arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2006.(6)
HOCKNEY, D. O conhecimento secreto. São Paulo: Cosac&Naify, 2002.(3)
MONTENEGRO, G.A. Desenho arquitetônico. São Paulo: Blücher, 2001.(8)
Disciplina INTRODUÇÃO AO PROJETO ARQUITETÔNICO
Correquisito Projeto Arquitetônico I (2º Período)
Período 1º Período A.I.: 15h – 18h/a
Carga Horária 80h/a C.H.P.: 80h/a - 66,6h
Ementa Aproximação da prática da arquitetura e da percepção espacial a partir do próprio corpo e do
outro. Trabalhar as questões norteadoras do pensar e do fazer arquitetônicos. Apresentação do
espaço como lugar e como fenômeno de criação de fronteiras, limites, distensões e aproximações.
Noção de espaço público, semipúblico e privado. O desenho como representação de uma ideia.
Objetivos Apresentar diferentes possibilidades metodológicas de processo projetual. Conceitos de partido,
programa de necessidades, forma e função. Discutir simbolismo e metáfora na arquitetura.
Desenvolver instrumental de representação arquitetônica.
Bibliografia
Básica
BAKER, G. H. Le Corbusier. Uma análise da forma. São Paulo: Martins Fontes, 1998.(9)
LE CORBUSIER. Por uma arquitetura. São Paulo: Perspectiva, 1981.(7)
ZEVI, Bruno. Saber ver a arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2002.(6)
Bibliografia
Complementar
ARGAN, G. Walter Gropius e a Bauhaus. Rio de Janeiro: José Olympio, 2005.(6)
FRAMPTON, K. História crítica da arquitetura moderna. São Paulo: Martins Fontes, 2003.(6)
LE CORBUSIER. A viagem do oriente. São Paulo: Cosac&Naify, 2007.(3)
SCULLY JÚNIOR, V.C. Arquitetura moderna: a arquitetura da democracia. São Paulo:
Cosac &Naify, 2002.(3)
WESTON, R. Plantas, cortes e elevações. Barcelona: Gustavo Gili, 2005.(3)
Disciplina LINGUA PORTUGUESA
Período 1º Período
Carga Horária 80h/a C.H.T.: 80h/a - 66,6h
Ementa Leitura interpretativa e reflexiva das linguagens verbais e não verbais. Textos em diferentes
gêneros, enfatizando os científicos direcionados à arquitetura. Produção de sentido e de
interlocução. Processo dialógico das linguagens. Diferenças entre língua falada e escrita. Teorias
da comunicação; problemas gerais da comunicação. Prática da expressão oral e escrita,
privilegiando a produção escrita. Utilização dos textos produzidos para normatização da língua.
Elementos fundamentais e práticos no uso da gramática. Artes em geral, com ênfase na arte
literária – estilos de época da literatura brasileira e universal. Leitura de obras literárias –
37
temáticas auxiliares dos diferentes cursos, bem como de abrangência histórico-social-cultural.
Objetivos Adquirir conhecimentos básicos para o domínio da leitura interpretativa, nas diferentes
linguagens. Propiciar o exercício e o aprimoramento das habilidades de ler, interpretar e produzir
textos literários e técnico-científicos. Ler, interpretar, estabelecer relações dialógicas: textos
literários e imagens de obras de arte. Produzir textos em diferentes gêneros, utilizando a norma
padrão da língua.
Bibliografia
Básica
ARANHA, M.L.A. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 2003.(8)
MONTANER, J.M. Sistemas arquitetônicos contemporâneos. Barcelona: Gustavo Gili,
2010.(10)
XAVIER, A. Depoimento de uma geração: arquitetura moderna brasileira. São Paulo:
Cosac&Naify, 2003.(12)
Bibliografia
Complementar
CIPRO NETO, P. Gramática da língua portuguesa. São Paulo: Scipione, 2006.(6)
FARACO, C.A. Língua Portuguesa. Prática de texto para estudantes universitários.
Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2006.(6)
INFANTE, U. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. São Paulo: Scipione,
1998.(6)
KOCH, I.G.V. Coerência textual. São Paulo: Contexto, 2006.(7)
MEDEIROS, J.B. Português instrumental. São Paulo: Atlas, 2007.(5)
Disciplina MATÉRIA e MEMÓRIA
Período 1º Período
Carga Horária 80h/a C.H.P.: 80h/a – 66,6h
Ementa Memória individual e percepção do próprio corpo (relações de proporção entre peso, gravidade e
articulações), em três escalas: rosto, corpo e abrigo para o corpo. Investigação da estrutura dos
materiais a partir da estrutura humana. Noções de escala, medidas e proporções. Percepção e a
reeducação do olhar, a partir de imagem bidimensional. Produção e análise de objetos
bidimensionais que utilizem a memória como fio condutor do processo criativo e construtivo.
Espaço real e subjetivo; noções de abrigo e proteção. Formas primitivas, intuição e saber da
técnica.
Objetivos Possibilitar a compreensão dos processos de construção da imagem e do espaço através de formas
idealizadas, segundo as características dos materiais.
Bibliografia
Básica
ARGAN, G.C. Arte moderna: do iluminismo aos movimentos contemporâneos. São Paulo:
Companhia das Letras, 2008.(6)
BERGER, J. Modos de ver. Barcelona: Gustavo Gili, 2000.(6)
CHING, F. D. K. Dicionário visual de arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2006.(6)
Bibliografia
Complementar
ARNHEIM, R. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo:
Thomson, 2006.(3)
BACHELARD, G. A poética do espaço. São Paulo: Martins Fontes, 2005.(3)
CHING, F. D. K. Arquitetura: forma, espaço e ordem. São Paulo: Martins Fontes, 2005.(3)
COELHO NETO, J. T. A construção do sentido na arquitetura. São Paulo: Perspectiva,
2007.(3)
LE CORBUSIER. Por uma arquitetura. São Paulo: Perspectiva, 1981.(7)
Disciplina TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO I
Período 1º Período A.I.: 15h – 18h/a
Carga Horária 80h/a C.H.T.: 80 h/a - C.H.T: 66,6h
Ementa A Revolução Industrial e as origens da urbanística moderna: a formação dos centros urbanos
industriais na Europa e as enquetes sanitárias. Idealização das primeiras comunidades utópicas.
Planos urbanísticos: os casos de Londres, Paris, Barcelona, Madri e Viena. Urbanismo americano:
38
Washington, Nova York e Chicago. Novos programas urbanos: exposições universais, engenharia
e arquitetura do ferro. Arquitetura científica do habitat. Ecletismo: estilos historicistas e
movimento Arts & Crafts. O art nouveau. Vanguardas na arquitetura moderna europeia:
futurismo, neoplasticismo. Bauhaus. A vertente organicista. Os CIAM´s e a Carta de Atenas. As
propostas de Le Corbusier.
Objetivos Analisar as transformações políticas, econômicas, sociais e culturais nas principais cidades
europeias, entre o final do século XVIII e as primeiras décadas do século XX, que deram origem
ao urbanismo como disciplina e ao movimento moderno na arquitetura.
Bibliografia
Básica
BENEVOLO, L. História da arquitetura moderna. São Paulo: Perspectiva, 2006.(6)
CHOAY, F. O urbanismo. São Paulo: Perspectiva, 2003.(8)
FRAMPTON, K. História crítica da arquitetura moderna. São Paulo: Martins Fontes, 2003.(6)
Bibliografia
Complementar
BANHAM, R. Teoria e projeto na primeira era da máquina. São Paulo: Perspectiva, 2006. (6)
BENEVOLO, L. História da cidade. São Paulo: Perspectiva, 2007.(6)
CALABI, D. História do urbanismo europeu. Questões, instrumentos, casos exemplares. São
Paulo: Perspectiva, 2012. (4)
LE CORBUSIER. Urbanismo. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2010. (6)
PEVSNER, N. Os pioneiros do desenho moderno: de Willian Morris à Walter Gropius. São
Paulo: Martins Fontes, 2002.(6)
SEGUNDO PERÍODO
P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT
(h/a)
CHT (h) AI AE
2º 5060203 Desenho Arquitetônico --- --- --- 80 80 66,6 --- ---
2º 5060205 Introdução aos Sistemas
Estruturais
--- --- 40 40 80 66,6 --- ---
2º 5060204 Matéria e Estrutura --- --- --- 80 80 66,6 --- ---
2º 5060202 Projeto Arquitetônico I 5060102 --- --- 80 80 66,6 15 ---
2º 5060201 Teoria e História da
Arquitetura e do
Urbanismo II
--- --- 80 --- 80 66,6 15 ---
2º 5060206 Atividade Acadêmica
Curricular Complementar
II
--- --- --- --- --- --- --- 30
2º 120 280 400 333,33 30 30
2º 06 DISCIPLINAS 400 333,33 60
Disciplina DESENHO ARQUITETÔNICO
Período 2º Período
Carga Horária 80h/a C.H.P.: 80h/a – 66,6h
Ementa Interpretação e representação de peças gráficas. Conceitos e práticas específicas conforme as
Normas Técnicas de Desenho, estabelecidas pela ABNT. Aplicação do Desenho Técnico na
concepção e produção do objeto arquitetônico. Perspectivas cônicas e paralelas e sua
representação por meio de projeções ortogonais, segundo os conceitos da geometria descritiva.
Desenvolvimento das capacidades de identificação e definição das formas geométricas em três
dimensões e sua representação no plano bidimensional. Aplicação do Desenho Técnico como
linguagem profissional associada à concepção, execução e interpretação de peças gráficas e
projetos arquitetônicos. Perspectiva.
Objetivos Dominar as ferramentas de desenho para elaboração de peças gráficas. Compreender os conceitos
39
envolvidos no processo de representação de objeto, visando à sua produção. Desenvolver a
capacidade crítica para a análise e compreensão de projetos, demonstrados graficamente pelo
desenho normatizado.
Bibliografia
Básica
CHING, F.D.K. Dicionário visual de arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2006.(6)
MONTENEGRO, G.A. Desenho arquitetônico. São Paulo: Blücher, 2001.(8)
MONTENEGRO, G.A. Geometria descritiva. São Paulo: Blücher, 2004.(6)
Bibliografia
Complementar
BORTOLUCCI, M.A.P.C.S. Desenho: teoria & prática. São Carlos: EESC, 2005.(3)
DOYLE, M.E. Desenho a cores: técnicas de desenho de projeto para arquitetos, paisagistas e
desing de interiores. Porto Alegre: Bookman, 2007. (3)
NEUFERT, E. A arte de projetar em arquitetura. Barcelona: Gustavo Gili, 2004.(4)
SARAPKA, E.M. (org). Desenho arquitetônico básico. São Paulo: Pini, 2010.(2)
WESTON, R. Plantas, cortes e elevações. Barcelona: Gustavo Gili, 2005.(3)
Disciplina INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS ESTRUTURAIS
Período 2º Período
Carga Horária 80h/a C.H.T.: 40h/a – 33,3h C.H.P.: 40h/a - 33,3h
Ementa Conhecimento básico dos sistemas estruturais empregados ao longo da história, suas aplicações,
comportamento, materiais e conceitos de resistência aos diversos tipos de esforços.
Objetivos Apresentar ao aluno os sistemas estruturais das edificações, discutir trabalhos referentes ao
comportamento estrutural das edificações e modelos representativos dos fenômenos envolvidos e
soluções construtivas e estruturais de diferentes obras.
Bibliografia
Básica
ENGEL, H. Sistemas estruturais. Barcelona: Gustavo Gili, 2006.(6)
LOPES, J.M. Arquiteturas da engenharia ou engenharias da arquitetura. São Paulo:
Mandarin/PINI, 2006.(6)
REBELLO, Y.C.P. A concepção estrutural e a arquitetura. Curitiba: Zigurate, 2010.(9)
Bibliografia
Complementar
BOTELHO, M.H.C. Concreto armado eu te amo para arquitetos. São Paulo, 2009.(2)
CUNHA, J.C da. A história das construções (v.1 e 2). Belo Horizonte: Autêntica, 2009. (4)
DESLANDES, P. Enciclopédia da construção: elementos arquitetônicos. São Paulo: Hemus,
2004.(6)
DIAS, A.A. Introdução aos sistemas estruturais. São Paulo: EDUSP, 2011.(5)
MARGARIDO, A.F. Fundamentos de estruturas: um programa para arquitetos e
engenheiros que se iniciam no estudo das estruturas. São Paulo: Zigurate, 2009.(3)
Disciplina MATÉRIA e ESTRUTURA
Período 2º Período
Carga Horária 80h/a C.H.P.: 80h/a – 66,6h
Ementa Relação entre forma e construção. Evolução das técnicas. Modelos experimentais, maquetes.
Ordem e desordem das composições. Plasticidade dos materiais em relação às possibilidades
construtivas e suas formas produzidas. Expressão das ideias primitivas e compreensão dos
processos de construção do pensamento arquitetônico, através da construção de formas idealizadas
segundo as suas características materiais. Qualidades plástico-formais limitadas à capacidade
estrutural dos materiais: entendimento empírico de conceitos como equilíbrio, peso, gravidade,
força e tensão.
Objetivos Aprofundar o conhecimento sobre os materiais e as formas, abordando questões sobre o
comportamento estrutural através da intuição e experimentação. Construir formas em harmonia
com as leis do material. Produzir espaço aliado ao uso econômico da matéria.
Bibliografia
Básica
ARGAN, G.C. Arte moderna: do iluminismo aos movimentos contemporâneos. São Paulo:
Companhia das Letras, 2008.(6)
LOPES, J.M. Arquiteturas da engenharia ou engenharias da arquitetura. São Paulo:
40
Mandarin/PINI, 2006.(6)
REBELLO, Y.C.P. A concepção estrutural e a arquitetura. São Paulo: Zigurate, 2010.(9)
Bibliografia
Complementar
BACHELARD, G. A poética do espaço. São Paulo: Martins Fontes, 2005.(3)
CHARLESON, A.W. A estrutura aparente: um elemento de composição em arquitetura.
Porto Alegre: Bookman, 2009. (6)
COELHO NETO, J. T. A construção do sentido na arquitetura. São Paulo: Perspectiva,
2007.(3)
CONSALEZ, L. Maquetes: a representação do espaço no projeto arquitetônico. Barcelona:
Gustavo Gili, 2001.(3)
MUNARI, B. Das coisas nascem coisas. São Paulo: Martins Fontes, 2008.(3)
Disciplina PROJETO ARQUITETÔNICO I
Correquisito Introdução ao Projeto Arquitetônico (1º Período)
Período 2º Período A.I.: 15 horas – 18h/a
Carga Horária 80h/a C.H.P.: 80h/a – 66,6h
Ementa Forma e função do espaço construído. Adequação do programa de necessidades ao espaço.
Formação de repertório com referências na arquitetura nacional do séc. XX. Desenvolvimento de
etapas projetuais. Aplicação do desenho técnico, das normas de representação e de noções de
escala.
Objetivos Debater as relações entre espaço projetado e usuário. Refletir sobre contexto e preexistências,
impactos e resultados de intervenções. Desenvolver o desenho técnico como código de
representação da arquitetura: planta, cortes, vistas e escala técnica.
Bibliografia
Básica
ARTIGAS, R. Vilanova Artigas: Caminhos da arquitetura. São Paulo: Cosac&Naify, 2004.(9)
KAMITA, J. M. Vilanova Artigas. São Paulo: Cosac&Naify, 2003.(6)
XAVIER, A. Depoimento de uma geração: arquitetura moderna brasileira. São Paulo:
Cosac&Naify, 2003.(12)
Bibliografia
Complementar
BOESINGER, W e GIRSBERGER, H. Le Corbusier – 1910-1965. Barcelona: Gistavo Gili,
2008.(6)
BRUAND, Y. Arquitetura contemporânea no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 1981.(6)
FICHER, S. Os arquitetos da Poli: ensino e profissão em São Paulo. São Paulo: EDUSP,
2005.(4)
NOBRE, A.L. Um modo de ser moderno: Lúcio Costa e a crítica contemporânea. São Paulo:
Cosac&Naify, 2004.(6)
SCULLY, V. Arquitetura moderna: a arquitetura da democracia. São Paulo: Cosac&Naify,
2002.(3)
Disciplina TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO II
Período 2º Período A.I.: 15 horas – 18h/a
Carga Horária 80h/a C.H.T.: 80h/a – 66,6h
Ementa Formação da rede urbana no Brasil colonial: fundação de vilas e cidades e a atuação dos
engenheiros militares. Arquitetura rural e urbana do período colonial. A chegada da corte
portuguesa e o processo civilizatório brasileiro. Missão Artística Francesa e introdução da
arquitetura neoclássica. O ecletismo na arquitetura brasileira. Arquitetura dos imigrantes.
Legislação urbanística. Habitação Popular. Transformações urbanas no Brasil republicano.
Origens da arquitetura moderna brasileira: São Paulo e Rio de Janeiro: Planos e projetos de
cidades (Goiânia, Belo Horizonte). A construção de Brasília.
Objetivos Oferecer uma visão geral da diversificada produção arquitetônica e artística no Brasil, enfatizando
as transformações sociais, políticas e culturais ocorridas ao longo dos séculos e as influências
externas. Estabelecer as relações entre processo de urbanização, a produção cultural e as
41
formulações teóricas e projetuais da arquitetura e urbanismo no Brasil.
Bibliografia
Básica
LEME, M.C.S. Urbanismo no Brasil, 1895-1965. São Paulo: FUPAM/Nobel, 1999.(3)
REIS FILHO, N.G. Quadro da arquitetura no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 2004.(8)
SEGAWA, H. Prelúdio da metrópole: arquitetura e urbanismo em São Paulo na passagem
do século XIX ao XX. São Paulo: Atelie, 2004.(7)
Bibliografia
Complementar
BENICASA, V. Velhas fazendas: arquitetura e cotidiano nos campos de Araraquara. São
Paulo: UFSCAR, 2003.(5)
CORREIA, T.B. A construção do habitat moderno no Brasil: 1870-1950. São Carlos: Rima,
2004.(7)
CORREIA, T.B. Forma urbana e arquitetura de vilas operárias e núcleos residenciais de
empresas no Brasil. São Paulo: FAPESP, 2011.(3)
FICHER, S. Os arquitetos da Poli: ensino e profissão em São Paulo. São Paulo: EDUSP,
2005/2010.(4)
SEGAWA, H. Arquiteturas no Brasil 1900-1990. São Paulo: EDUSP, 2010.(5)
TERCEIRO PERÍODO
P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT
(h/a)
CHT (h) AI AE
3º 5060302 Arte e Estética --- --- 80 --- 80 66,6 --- ---
3º 5060306 Informática para
Arquitetura
--- --- --- 40 40 33,3 --- ---
3º 5060303 Projeto Arquitetônico II --- 5060102
5060202
--- 80 80 66,6 15 ---
3º 5060304 Sistemas Estruturais I --- --- 80 --- 80 66,6 --- ---
3º 5060301 Teoria e História da
Arquitetura e do Urbanismo
III
--- --- 80 --- 80 66,6 15 ---
3º 5060305 Topografia e
Geoprocessamento
--- --- 20 20 40 33,3 --- ---
3º 5060307 Atividade Acadêmica
Curricular Complementar
III
--- --- --- --- --- --- --- 30
3º 260 140 400 333,33 30 30
3º 07 DISCIPLINAS 400 333,33 60
Disciplina ARTE E ESTÉTICA
Período 3º Período
Carga Horária 80h/a C.H.T.: 80h/a - 66,6h
Ementa A ruptura nas artes do século XIX e o papel das vanguardas artísticas na criação do novo sentido
histórico, cultural, estético e crítico. Enfoque nas artes plásticas, nas artes decorativas e na estética
de interiores. Conceituação das bases teóricas e históricas para a compreensão das transformações
da sociedade ocidental no século XIX, a partir da Europa. Definição de estética e seus significados
dentro do universo arquitetônico. As relações entre o conceito de obra de arte, a linguagem
poética e simbólica inerente ao espaço construído. Semiótica e sensibilidade do olhar. O caráter
simbólico dos projetos de arquitetura, incorporado aos termos de forma e função, utilidade e
beleza, designados ao longo da história. Reflexão sobre os conceitos de juízo estético, gosto
pessoal e juízo universal.
Objetivos Localizar, histórica e criticamente, o papel da arte e suas manifestações na sociedade, a partir das
42
vanguardas europeias. Analisar e desenvolver olhar crítico sobre os projetos apresentados, através
do repertório artístico que envolve a produção arquitetônica. Incentivar a reflexão e o
posicionamento individual dos alunos, da justificativa do partido arquitetônico ao caráter subjetivo
das obras.
Bibliografia
Básica
ARGAN, G.C. História da arte como história da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 2005.(6)
ARGAN, G.C. Arte moderna: do iluminismo aos movimentos contemporâneos. São Paulo:
Companhia das Letras, 1993.(6)
JANSON, H.W. História geral da arte – O mundo moderno. São Paulo: Martins Fontes,
2001.(6)
Bibliografia
Complementar
COLQUHOUN, A. Modernidade e tradição clássica, ensaios sobre arquitetura. São Paulo:
Cosac & Naify, 2004.(6)
DE MICHELLI, M. As vanguardas artísticas. São Paulo: Martins Fontes, 2004.(3)
GOMBRICH, E.H. História da arte. Rio de Janeiro: LTC, 2000.(3)
PANOFSKY, E. Ideia: contribuição a história do conceito da antiga teoria da arte. São
Paulo: Martins Fontes, 2000.(3)
SUMMERSON, J. A linguagem clássica da arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2006.(4)
Disciplina INFORMÁTICA APLICADA À ARQUITETURA
Período 3º Período
Carga Horária 40h/a C.H.P.: 40h/a – 33,3h
Ementa Compreensão da arquitetura como interface agenciadora de diversas linguagens, tendo a cultura
digital como referência. Análise dos processos de incorporação digital de realidades analógicas
(sons, imagens, movimento, etc.) e seu impacto na ecologia dos sistemas multimidiáticos.
Representação e convergência com mídias tradicionais: pintura, fotografia, cinema, vídeo, mídias
tradicionais e ambiente digital. Ambiente Digital: hardware e software; tipos, diferenças e
adequação de arquivos. Montagem no ambiente digital: imagem 2D, arquivos de imagem
matricial, ampliação/redução para tela/WEB e impressão. Programas para criação/tratamento de
imagens (Photoshop e Corel Draw). Uso de material fotográfico para montagem de simulação.
Aplicação do CAD como ferramenta para o desenho arquitetônico. Integração de linguagens na
representação virtual. Análise crítica do desenho no ambiente virtual.
Objetivos Explorar a associação de sistemas de linguagens, automatizadas ou não, para a representação e
comunicação no campo da arquitetura. Adequar as diferentes mídias e os programas para imagens
em 2 dimensões. Explorar recursos da informática na aquisição, tratamento e veiculação de
imagens e matéria textual/tipográfica. Explorar recursos de informática na modelização,
renderização e animação.
Bibliografia
Básica
ALMEIDA, C.M.; CAMARA, G. Geoinformação em urbanismo. Cidade real X cidade
virtual. São Paulo: Oficina de Textos, 2010. (6)
MONTENEGRO, G.A. A invenção do projeto: a criatividade aplicada em desenho industrial,
arquitetura, comunicação visual. São Paulo: Blücher, 2010.(4)
MONTENEGRO. Desenho arquitetônico. São Paulo: Blücher, 2001.(8)
Bibliografia
Complementar
ARQUITETURA e informática. Barcelona: Gustavo Gili, 1999.(3)
BORTOLUCCI, M.A.P.C.S. Desenho: teoria & prática. São Carlos: EESC, 2005.(3)
FABRIS, A.(org). Imagem e conhecimento. São Paulo: EDUSP, 2010.(2)
MARTINS, N. A imagem digital na editoração: manipulação, conversão e fechamento de
arquivos. Rio de Janeiro: SENAC, 2005.(3)
NEUFERT, P. Arte de projetar em arquitetura. Barcelona: Gustavo Gili, 2007.(4)
Disciplina PROJETO ARQUITETÔNICO II
Pré requisito Introdução ao Projeto Arquitetônico (1º Período)
43
Projeto Arquitetônico I (2º período)
Período 3º Período A.I.: 15 horas – 18h/a
Carga Horária 80h/a C.H.P.: 80h/a - 66,6h
Ementa Fatores condicionantes do projeto arquitetônico. Programa de necessidades para habitação
unifamiliar. Conceitos relacionados à moradia. Necessidades básicas e derivadas: funcionais,
econômicas, estético-culturais, contextuais e técnicas. Relações antropométricas e ergonômicas na
habitação. Aspectos técnicos e funcionais voltados à sustentabilidade da construção.
Objetivos Desenvolver e estabelecer relações entre forma, função e entorno; fluxos; orientação do projeto
em relação à topografia (implantação e ocupação do terreno), e ao clima (temperatura, insolação e
direção de ventos predominantes); programa de necessidades, e dimensões (antropometria e
ergonomia). Representação gráfica do projeto: plantas, cortes, elevações, perspectivas, maquetes.
Bibliografia
Básica
ANELLI, R. Rino Levi. Arquitetura e cidade. São Paulo: Romano Guerra, 2001.(3)
ARTIGAS, R. Vilanova Artigas: caminhos da arquitetura. São Paulo: Cosac&Naify, 2004.(9)
XAVIER, A. Depoimento de uma geração: Arquitetura Moderna Brasileira. São Paulo:
Cosac&Naify, 2003.(12)
Bibliografia
Complementar
ACAYABA, M. Residências em São Paulo, 1947-1975. São Paulo: Romano Guerra, 2011.(1)
BONDUKI, N. Affonso Eduardo Reidy: arquitetos brasileiros. São Paulo: Instituto Lina Bo e
Pietro M.Bardi, 2000.(1)
GIEDION, S. Espaço, tempo e arquitetura: o desenvolvimento de uma nova tradição. São
Paulo: Martins Fontes, 2004.(6)
VILLANOVA ARTIGAS. Arquitetos brasileiros. São Paulo: Instituto Lina Bo e P.M.Bardi e
Governo do Estado de São Paulo, 1997. (2)
WESTON, R. Plantas, cortes e elevações. Barcelona: Gustavo Gili, 2005.(3)
Disciplina SISTEMAS ESTRUTURAIS I
Período 3º Período
Carga Horária 80h/a C.H.T.: 80h/a - 66,6h
Ementa Estrutura e sua conceituação. Definição de barra, lâmina e bloco. Estudo do comportamento
estático das estruturas formadas por barras, lâminas e blocos. Vínculos estruturais e suas
propriedades mecânicas. Definições das ações e das solicitações reinantes em uma estrutura.
Grandezas escalares e vetoriais e noções de álgebra vetorial.
Objetivos Apresentar estruturas presentes na construção civil, visando a conhecimentos necessários à
elaboração de projetos arquitetônicos viáveis. Fornecer conhecimentos relativos ao equilíbrio de
forças concorrentes e coplanares aplicados à resolução das estruturas formadas por barras
tracionadas e comprimidas.
Bibliografia
Básica
ALMEIDA, M.C.F. Estruturas isostáticas. São Paulo: Oficina de textos, 2009.(6)
ENGEL, H. Sistemas estruturais. Barcelona: Gustavo Gili, 2001.(6)
REBELLO, Y.C.P. A concepção estrutural e a arquitetura. Curitiba: Zigurate, 2010.(9)
Bibliografia
Complementar
BEER, F.P. Resistência dos materiais: mecânica dos materiais. São Paulo: Makron Books,
2006. (2)
BORGES, A.C. Prática das pequenas construções. São Paulo: Blücher, 2011.(6)
BOTELHO, M.H.C. Resistência dos Materiais para entender e gostar. São Paulo: Blücher,
2013.(4)
DIAS, A.A. Introdução aos sistemas estruturais. São Paulo: EDUSP, 2011.(5)
MARGARIDO, A.F. Fundamentos de estruturas: um programa para arquitetos e
engenheiros que se iniciam no estudo das estruturas. São Paulo: Zigurate, 2009.(3)
Disciplina TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO III
Período 3º Período A.I.: 15 horas – 18h/a
44
Carga Horária 80h/a C.H.T.: 80h/a - 66,6h
Ementa Pré-história e origens das aglomerações urbanas: celtas e sociedades mesopotâmicas. Evolução da
arquitetura e surgimento das grandes civilizações ocidentais: egípcios, minoicos, micênicos,
gregos e romanos. Materiais, técnicas construtivas, tipologia e ornamentação das edificações.
Santuários e polis grega: acrópole, ágora e templos. Império Romano: a difusão da vida urbana
romana e a rede de estradas. Conceitos de urb e civitas. A cidade romana: formação da rede
urbana e do sistema viário pelos domínios romanos. Vitruvius e os Dez Livros de Arquitetura
(século I a.C). As novas tipologias edilícias em Roma: aquedutos, monumentos, basílicas, fóruns,
teatros, termas, templos, etc. Invasão dos povos bárbaros: divisão do Império Romano. Ascensão
do cristianismo e início da Idade Média: formação dos feudos e cidades medievais. Arquitetura
bizantina. Arquitetura religiosa, cívica, palaciana e vernácula dos períodos pré-românico,
românico e gótico: castelos, mosteiros, igrejas, catedrais.
Objetivos Estudar as transformações na linguagem da arquitetura e a influência que o meio natural e cultural
exercem sobre ela, desde a Antiguidade à Idade Média. Conhecer o surgimento de símbolos e
formas que, com poucas alterações, vão se repetindo ao longo da história, para poder compreender
seus significados na arquitetura atual.
Bibliografia
Básica
BENEVOLO, L. História da cidade. São Paulo: Perspectiva, 2005.(6)
PEREIRA, J.R.A. Introdução à história da arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2010.(3)
ZEVI, B. Saber ver a arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2002.(6)
Bibliografia
Complementar
DUBY, G. História da vida privada II: da Europa feudal à renascentista. São Paulo:
Companhia de Bolso, 2009.(4)
KOCH, W. Dicionário de estilos arquitetônicos. São Paulo: Martins Fontes, 2009.(2)
MUMFORD, L. A cidade na história: suas origens, transformações e perspectivas. São Paulo:
Martins Fontes, 2009.(2)
PEVSNER, N. Panorama da arquitetura ocidental. São Paulo: Martins Fontes, 2002.(3)
VEYNE, P. (org.). História da vida privada I: do Império Romano ao ano mil. São Paulo:
Companhia de Bolso, 2009.(4)
Disciplina TOPOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO
Período 3º Período
Carga Horária 40h/a C.H.T.: 20 h/a – 16,65 C.H.P.: 20 h/a – 16,65
Ementa Características, movimento e geometria da terra. Introdução à geologia. Estudo do relevo.
Medições de ângulos e distâncias. Descrição e manejo de equipamentos de medição. Instrumentos
de topografia. Planimetria e altimetria. Métodos de levantamento topográfico de baixa, média e
alta precisão. Nivelamento geométrico, trigonométrico e taqueométrico. Cartas topográficas.
Orientação magnética e verdadeira das cartas topográficas. Fundamentos da aerofotogrametria,
foto-interpretação e sensoriamento remoto.
Objetivos Apresentar conceitos de topografia: geodésia; unidades de medidas; métodos de cartografia, de
leitura e interpretação de desenho topográfico, de cartas e diagramas. Introduzir a produção e o
reconhecimento da representação cartográfica nas análises nas diversas escalas (local, urbana e
regional). Mostrar as relações da topografia e da aerofotogrametria aos estudos e projetos de
arquitetura e urbanismo.
Bibliografia
Básica
ALMEIDA, C.M.; CAMARA, G. Geoinformação em urbanismo. Cidade real X cidade
virtual. São Paulo: Oficina de Textos, 2010. (6)
BORGES, A.C. Topografia aplicada a Engenharia Civil. São Paulo: Blücher, 2010.(13)
BORGES, A.C. Exercícios de Topografia. São Paulo: Blücher, 2010.(10)
Bibliografia
Complementar
COMASTRI, J.A. Topografia: altimetria. Viçosa: UFV, 2011. (8)
ERBA, D.A. Topografia para estudantes de arquitetura, engenharia e geologia. São
Leopoldo: UNISINOS, 2005.(2)
45
MACAHIRO, T. Orçamento na construção civil: consultoria, projeto e execução. São Paulo:
PINI, 2006. (3)
MASCARÓ, J.L. Loteamentos urbanos. São Paulo: Masquatro, 2005. (2)
McCORMACK, J. Topografia. Rio de Janeiro: LTC, 2007.(5)
QUARTO PERÍODO
P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT
(h/a)
CHT (h) AI AE
4º 5060402 Desenho do Objeto --- --- 40 40 80 66,6 --- ---
4º 5060404 Linguagens Gráficas --- --- 40 40 80 66,6 --- ---
4º 5060403 Projeto Arquitetônico III --- 5060303 --- 80 80 66,6 15 ---
4º 5060405 Sistemas Estruturais II --- 5060304 80 --- 80 66,6 --- ---
4º 5060401 Teoria e História da
Arquitetura e do Urbanismo
IV
--- --- 80 --- 80 66,6 15 ---
4º 5060406 Atividade Acadêmica
Curricular Complementar
IV
--- --- --- --- --- --- --- 30
4º 240 160 400 333,33 30 30
4º 06 DISCIPLINAS 400 333,33 60
Disciplina DESENHO DO OBJETO
Período 4º Período
Carga Horária 80h/a C.H.T.: 40h/a - 33,3h C.H.P.: 40h/a – 33,3h
Ementa A evolução dos estilos de mobiliário ao longo da história, suas principais características e técnicas
construtivas. Dos vestígios arqueológicos do Egito, Grécia e Roma à simplicidade das peças
bizantinas e medievais. O mobiliário enquanto obra de arte nos períodos Renascentista, Barroco,
Rococó e Neoclássico. Da produção artesanal à fabricação industrial durante o século XIX. O
movimento Arts & Crafts e a ruptura nas artes decorativas: a Art Nouveau e a Art Déco. O
nascimento do desenho industrial e a concepção do móvel moderno: forma e função dos objetos.
O design contemporâneo.
Objetivos Introduzir os princípios formais e estéticos na concepção dos objetos. Identificar os estilos de
mobiliário. Analisar o caráter decorativo e funcional das peças de mobiliário dentro da arquitetura
de interiores. Propor a valorização e criação de novos objetos.
Bibliografia
Básica
ARGAN, G.C. Arte moderna: do iluminismo aos movimentos contemporâneos. São Paulo:
Companhia das Letras, 2006.(6)
ARGAN, G.C. Walter Gropius e a Bauhaus. Rio de Janeiro: José Olympio, 2005.(6) 6 ex.
PEVSNER, N. Os pioneiros do desenho moderno: de William Morris à Walter Gropius. São
Paulo: Martins Fontes, 2002.(6)
Bibliografia
Complementar
ARNHEIM, R. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo:
Thomson, 2006.(3)
GOMBRICH, E. H. A história da arte. Rio de janeiro: LTC, 1999.(3)
GOMES FILHO, J. Design do objeto: bases conceituais design do produto; design gráfico;
design de moda; design de ambientes. São Paulo: Escrituras, 2006.(3)
HAUSER, A. História social da arte e da literatura. São Paulo: Martins Fontes, 2003.(3)
JANSON, H. W. História geral da arte: o mundo moderno. São Paulo: Martins Fontes,
2001.(6)
46
Disciplina LINGUAGENS GRÁFICAS
Período 4º Período
Carga Horária 80h/a C.H.T.: 40h/a -33,3h C.H.P.: 40h/a - 33,3h
Ementa Introdução ao planejamento visual gráfico. Representação gráfica através de conhecimentos sobre
comunicação visual, tecnologia gráfica, tratamentos e uso de material, complementando a
formação sobre técnicas e representação das peças gráficas nos projetos de arquitetura, de
urbanismo e de paisagismo.
Objetivos Estimular o uso das artes gráficas e visuais na representação, apresentação e planejamento de
apresentação de projetos. Trabalhar com a linguagem da prática e da composição.
Bibliografia
Básica
MONTENEGRO, G.A. A invenção do projeto: a criatividade aplicada em desenho industrial,
arquitetura, comunicação visual. São Paulo: Blücher, 2004.(6)
PEVSNER, N. Origens da arquitetura moderna e do design. São Paulo: Martins Fontes,
2001.(6)
RIBEIRO, M. Planejamento visual gráfico. Brasília: LGE, 2007.(4)
Bibliografia
Complementar
DOMINGUES, D. (org). A arte no século XXI: a humanização das tecnologias. São Paulo:
UNESP, 1997.(3)
FABRIS, A. Imagem e conhecimento. São Paulo: EDUSP, 2006.(2)
OSTROWER, F. Criatividade e processos de criação. Petrópolis: Vozes, 2004.(4)
PEVSNER, N. Os pioneiros do desenho moderno: de William Morris a Walter Gropius. São
Paulo: Martins Fontes, 2002.(6)
RAMALHO e OLIVEIRA, S. Imagem também se lê. São Paulo: Rosari, 2009.(3)
Disciplina PROJETO ARQUITETÔNICO III
Pré requisito Projeto Arquitetônico II (3º Período)
Período 4º Período A.I.: 15 horas – 18h/a
Carga Horária 80h/a C.H.P.: 80h/a - 66,6h
Ementa Desenvolvimento e concepção do espaço da habitação multifamiliar. Conceitos relacionados ao
modo coletivo de vida: perfil do usuário, aspectos formais e funcionais, tipologia e modelo de
construção, padronização e industrialização da construção e questões técnico-construtivas. O
ambiente construído, impactos gerados e possibilidades de minimização dos mesmos através do
projeto arquitetônico.
Objetivos Discutir conceitos relativos ao modo de habitar coletivo. Articular programa de necessidades e
configuração espacial, considerando coeficiente de aproveitamento e taxa de ocupação do terreno.
Desenvolver a percepção volumétrica do espaço construído. Ampliar o conhecimento das questões
construtivas, de forma integrada às questões ambientais que envolvam a implantação de conjuntos
arquitetônicos.
Bibliografia
Básica
ARTIGAS, R. Vilanova Artigas: caminhos da arquitetura. São Paulo: Cosac&Naify, 2004.(9)
BLASER, W. Mies van der Rohe. São Paulo: Martins Fontes, 2001.(6)
NOBRE, A.L. Um modo de ser moderno: Lucio Costa e a crítica contemporânea. São Paulo:
Cosac&Naify, 2004.(6)
Bibliografia
Complementar
BOESIGER, W. Le Corbusier 1910-65. Barcelona: Gustavo Gili, 2005.(6)
BONDUKI, N. Origens da habitação social no Brasil: arquitetura moderna, Lei do
Inquilinato e difusão da casa própria. São Paulo: Estação Liberdade, 2004.(2)
BRUNA, P.J.V. Os primeiros arquitetos modernos. Habitação social no Brasil: 1930-1950.
São Paulo: EDUSP, 2010.(2)
FRENCH, H. Os mais importantes conjuntos habitacionais do século XX: plantas, cortes,
elevações. Porto Alegre: Bookman, 2009.(2)
SACHS, C. São Paulo: políticas públicas e habitação popular. São Paulo: EDUSP, 1999.(3)
47
Disciplina SISTEMAS ESTRUTURAIS II
Pré requisito Sistemas Estruturais I (2º Período)
Período 4º Período
Carga Horária 80h/a C.H.T.: 80h/a - 66,6h
Ementa Estudo das estruturas isostáticas lineares planas. Determinação das reações de apoio e dos
esforços solicitantes momento fletor, força cortante e força normal em vigas, pórticos e grelhas.
Conceitos de tensão e deformação. Lei de Hooke e o diagrama tensão x deformação. Tensões
limite, tensões admissíveis e o conceito de segurança estrutural. Estudo das barras prismáticas ou
tracionadas ou comprimidas. Centro de gravidade e momento de inércia de figuras planas. Estudo
das barras prismáticas sob flexão pura. Noções de cálculo de deslocamentos transversais em vigas
(linha elástica).
Objetivos Fornecer conceitos de tensão, de deformação e de segurança estrutura mediante o estudo e
resolução de estruturas constituídas por barras prismáticas solicitadas por esforços de tração, de
compressão e de flexão. Calcular deslocamentos transversais.
Bibliografia
Básica
ALMEIDA, M.C.F. Estruturas isostáticas. São Paulo: Oficina de textos, 2009.(6)
BEER, F.P. Resistência dos materiais: mecânica dos materiais. São Paulo: Makron Books,
2006. (9)
BOTELHO, M.H.C. Resistência dos materiais para entender e gostar. São Paulo: Blucher,
2008. (8)
Bibliografia
Complementar
BEER, F.P. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. Rio de Janeiro: Mcgraw Hill,
2006.(4)
DIAS, A.A. Introdução aos sistemas estruturais. São Carlos, EDUSP, 2012.(5)
CHARLESON, A.W. A estrutura aparente: um elemento de composição em arquitetura.
Porto Alegre: Bookman, 2009. (6)
GERE, J.M. Mecânica dos materiais. São Paulo: CENGAGE, 2009. (3)
HIBBELER, R.C. Resistência dos materiais. São Paulo: Prentice Hall, 2011. (3)
Disciplina TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO IV
Período 4º Período A.I.: 15 horas – 18h/a
Carga Horária 80h/a C.H.T.: 80h/a - 66,6h
Ementa Humanismo e renascimento da cultura clássica no século XV. A tratadística clássica; as cidades
ideais e a perspectiva de Brunelleschi. A linguagem clássica revisitada no cinquecento italiano: a
arquitetura e o ambiente urbano. Arquitetura renascentista. A cidade renascentista. O anticlássico:
o maneirismo e o barroco. Arquitetura maneirista palaciana e religiosa. O paisagismo maneirista.
O urbanismo de fins do cinquecento: as reformas urbanas de Roma. O maneirismo espanhol. O
Barroco italiano. A cidade barroca do século XVII e a escala cenográfica. O Barroco francês e
inglês. Barroco tardio na Europa Central. O Rococó. Urbanismo europeu do século XVIII:
intervenções urbanas e as novas cidades “reais”. Barroco tardio na Itália, Portugal e Espanha.
Razão e arqueologia; o Neoclassicismo e o Iluminismo. A estética do sublime e do pitoresco.
Paisagismo inglês.
Objetivos Compreender a evolução da arquitetura e do urbanismo, ao longo do tempo, como reflexo das
condicionantes culturais e socioeconômicas e quais são os legados de cada período estudado aos
dias atuais.
Bibliografia
Básica
ARGAN, G.C. História da arte como história da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1992.(6)
BENEVOLO, L. História da cidade. São Paulo: Perspectiva, 2005.(6)
GIEDION, S. Espaço, tempo e arquitetura: o desenvolvimento de uma nova tradição. São
Paulo: Martins Fontes, 2004.(6)
Bibliografia
Complementar
CHARTIER, R. (org). História da vida privada 3: da renascença ao século das luzes. São
Paulo: Companhia de Bolso, 2009.(4)
48
KOCH, W. Dicionário dos estilos arquitetônicos. São Paulo: Martins Fontes, 2003.(2)
MUMFORD, L. A cidade na história: suas origens, transformações e perspectivas. São Paulo:
Martins Fontes, 1982.(2)
PEREIRA, J. R.A. Introdução à história da arquitetura. Das origens ao século XXI. Porto
Alegre: Bookman, 2010.(3)
PEVSNER, N. Panorama da arquitetura ocidental. São Paulo: Martins Fontes, 2002.(3)
QUINTO PERÍODO
P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT
(h/a)
CHT (h) AI AE
5º 5060503 Arquitetura e Paisagem --- --- --- 80 80 66,6 --- ---
5º 5060505 Conforto Ambiental I --- --- 40 40 80 66,6 --- ---
5º 5060504 Patrimônio Histórico --- --- 40 40 80 66,6 --- ---
5º 5060502 Projeto Arquitetônico IV --- 5060403 --- 80 80 66,6 15 ---
5º 5060501 Teoria e História da
Arquitetura e do Urbanismo
V
--- --- 80 --- 80 66,6 15 ---
5º 5060506 Atividade Acadêmica
Curricular Complementar
V
--- --- --- --- --- --- --- 30
5º 160 240 400 333,33 30 30
5º 06 DISCIPLINAS 400 333,33 60
Disciplina ARQUITETURA E PAISAGEM
Período 5º Período
Carga Horária 80h/a C.H.P.: 80h/a - 66,6h
Ementa Conceitos básicos sobre paisagem e ambiente. Ecologia e sustentabilidade. Paisagem natural e
paisagem cultural. Morfologia da paisagem e critérios de intervenção. Relações entre arquitetura e
paisagem: morfologia, escalas da paisagem e conforto ambiental. O paisagismo como estruturador
de espaços. Introdução ao projeto paisagístico.
Objetivos Fornecer os elementos básicos dos estudos da paisagem, apresentando uma visão geral dos
objetivos e campos de atuação do paisagismo. Desenvolver exercícios projetuais por meio da
reflexão sobre a linguagem do projeto paisagístico e as inter-relações entre os distintos elementos
que o compõem, na escala do edifício e da cidade.
Bibliografia
Básica
ALEX, S. Projeto da praça: convívio e exclusão no espaço público. São Paulo: Senac, 2008.(6)
MACEDO, S.S. Parques urbanos no Brasil: brazilian urban parks. São Paulo: EDUSP,
2011.(6)
SAKATA, F.G. Paisagismo urbano: requalificação e criação de imagens. São Paulo: EDUSP,
2011.(7)
Bibliografia
Complementar
ABBUD, B. Criando paisagens: guia de trabalho em arquitetura paisagística. São Paulo:
SENAC, 2006.(4)
CULLEN, G. A paisagem urbana. São Paulo: Nobel, 1987.(5)
HUTCHISON, E. O desenho no projeto da paisagem. São Paulo: Gustavo Gili, 2012. (3)
LYNCH, K. A imagem da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1997.(4)
ROBBA, F.; MACEDO, S. S. Praças brasileiras. São Paulo: EDUSP, 2010.(2)
Disciplina CONFORTO AMBIENTAL I
Período 5º Período
49
Carga Horária 80h/a C.H.T.: 40h/a – 33,3h C.H.P.: 40h/a – 33,3h
Ementa Conceitos sobre conforto ambiental e eficiência energética. Noções básicas de climatologia:
Arquitetura e clima. Bioclimatologia aplicada à arquitetura: métodos de diretrizes de projetos.
Diagnóstico climático. Apresentação da Carta Bioclimática e sua aplicação no projeto
arquitetônico. Zoneamento Bioclimático Brasileiro. Avaliação das condições de conforto térmico
e luminoso em edificações. Desempenho térmico de componentes construtivos. Geometria da
insolação. Cartas solares. Formas de transmissão de calor no edifício. Exigências humanas para o
conforto térmico e visual. Dispositivos de proteção. Ventilação natural. Iluminação natural.
Dispositivos especiais. Iluminação artificial como complemento da natural. Consumo e eficiência
energética. Sustentabilidade na arquitetura.
Objetivos Fornecer elementos teóricos e práticos que possibilitem projetar de forma adequada às
necessidades humanas quanto ao conforto ambiental (insolação, ventilação e iluminação), visando
à otimização dos recursos naturais.
Bibliografia
Básica
BITTENCOURT, L. Introdução à ventilação natural. Maceió: Edufal, 2010.(4)
FROTA, A; SCHIFFER, S.R. Manual de conforto térmico. São Paulo: Studio Nobel, 2005.(8)
ROMÉRO, M.A.; REIS, L.B.dos. Eficiência energética em edifícios. São Paulo: Manole,
2010.(3)
Bibliografia
Complementar
BROWN, G.Z.; DEKAY, M. Sol, vento & luz – estratégias para o projeto de arquitetura.
Porto Alegre: Bookman, 2004. (2)
LATORRACA, G. João Filgueiras Lima “Lelé”: arquitetos brasileiros: brazilian architects.
São Paulo: Instituto Lina Bo e Pietro M.Bardi., 2000.(1)
MASCARÓ, L. A iluminação do espaço urbano. Porto Alegre: Masquatro, 2006.(2)
MASCARÓ, L. Luz, clima e arquitetura. São Paulo: Nobel, 1981.(1)
OLGYAY, V. Arquitectura y clima: manual de diseño bioclimático para arquitectos y
urbanistas. Barcelona: Gustavo Gili, 1998.(2)
Disciplina PATRIMÔNIO HISTÓRICO
Período 5º Período
Carga Horária 80h/a C.H.T.: 40h/a -33,3h C.H.P.: 40h/a -33,3h
Ementa O conceito de monumento histórico através das teorias de restauro do século XIX. Definições de
preservação, conservação e restauro. Reabilitação e requalificação urbana. Normas de intervenção.
O valor atribuído ao patrimônio através das cartas internacionais: Atenas (1931) e Veneza (1964).
A formação dos órgãos de preservação no Brasil: SPHAN (1933). Intervenções em centros
históricos, legislações específicas, revitalizações urbanas e projetos de restauração. A atuação da
UNESCO e o debate contemporâneo acerca dos termos identidade cultural e memória afetiva.
Valor turístico dos sítios históricos e reflexão sobre Patrimônio Mundial da Humanidade.
Objetivos Apresentar critérios, técnicas e leis envolvidas na intervenção do patrimônio construído.
Introduzir noções teóricas e históricas da preservação urbana e edificatória. Demonstrar etapas de
projeto de recuperação/restauração, com análise crítica e conscientização da importância dos
centros históricos na cidade contemporânea. Elaborar levantamento de edificações/conjunto de
interesse cultural.
Bibliografia
Básica
CHOAY, F. A alegoria do patrimônio. São Paulo: Estação Liberdade/ UNESP, 2001.(6)
KÜHL, B. Arquitetura do ferro e arquitetura ferroviária em São Paulo: reflexões sobre a
sua preservação. São Paulo: Ateliê Editorial, 1998.(6)
KÜHL, B. Preservação do patrimônio arquitetônico da industrialização. São Paulo: Ateliê
Editorial, 2009.(6)
Bibliografia
Complementar
BRANDI, C. Teoria da restauração. Cotia: Ateliê, 2008.(3)
CASTRIOTA, L.B. Patrimônio cultural: conceitos, políticas, instrumentos. São Paulo:
Annablume, 2009.(3)
50
CHOAY, F. A alegoria do patrimônio. São Paulo: Estação Liberdade/ UNESP, 2001.(6)
RUSKIN, J. A lâmpada da memória. Cotia: Ateliê: 2008.(3)
VIOLLET-LE-DUC, E. E. Restauração. Cotia: Ateliê, 2000.(2)
Disciplina PROJETO ARQUITETÔNICO IV
Pré requisito Projeto Arquitetônico III (4º Período)
Período 5º Período A.I.: 15 horas – 18h/a
Carga Horária 80h/a C.H.P.: 80h/a - 66,6h
Ementa Debate e elaboração de projetos de equipamentos urbanos em escala local. Reflexão sobre espaços
públicos, privados e de uso coletivo. Relações do edifício com o contexto urbano local e com a
paisagem construída. Concepção do projeto arquitetônico considerando relações de demanda e
aspectos técnicos construtivos.
Objetivos Desenvolver anteprojeto arquitetônico de equipamento urbano em escala local, considerando
aspectos técnicos construtivos, contexto urbano local, aspectos arquitetônicos e programa de
necessidades/ especialidade adotada na disciplina.
Bibliografia
Básica
BAKER, G.H. Le Corbusier: uma análise da forma. São Paulo: Martins Fontes, 1998. (6)
NESBITT, K. Uma nova agenda para a arquitetura. São Paulo: Cosac&Naify, 2006.(6)
NOBRE, A.L. (et al). Coletivo – 36 projetos de arquitetura paulista. São Paulo: Cosac&Naify,
2006.(6)
Bibliografia
Complementar
BONDUKI, N.G. Affonso Eduardo Reidy. Arquitetos Brasileiros. São Paulo: Editorial Blau,
2000.(1)
KOWALTOWSKI, D.C.C.K. Ambiente escolar: o projeto do ambiente de ensino. São Paulo:
Oficina do texto, 2011.(6)
LATORRACA, G. João Filgueiras Lima – Lelé. Arquitetos Brasileiros. São Paulo: Editorial
Blau, 2000.(1)
LINA BO BARDI. São Paulo: Instituto Lina Bo e Pietro M.Bardi, 2008.(1)
WOLFF, S.F.S. Escolas para a República: os primeiros passos da arquitetura das escolas
públicas paulistas. São Paulo: Edusp, 2010.(3)
Disciplina TEORIA e HISTÓRIA da ARQUITETURA e do URBANISMO V
Período 5º Período A.I.: 15 horas – 18h/a
Carga Horária 80h/a C.H.T.: 80h/a - 66,6h
Ementa Análise das transformações das cidades no período pós-Segunda Guerra Mundial, enfatizando os
aspectos econômicos, sociais e culturais e seus efeitos no espaço das cidades e metrópoles. Team
X e a crítica à arquitetura moderna; a terceira geração de modernistas. Os teóricos do pós-
modernismo: Estados Unidos (Charles Jencks, Denise Scott-Brown, Jane Jacobs, Kevin Linch,
Michel Graves, Robert Venturi, etc), Inglaterra (Archigram, Richard Rogers, etc), Itália (Aldo
Rossi, Mario Botta, Renzo Piano), Portugal (Álvaro Siza) e Japão (Tadao Ando), dentre outros.
Desdobramentos da arquitetura moderna no Brasil: a escola carioca (Lúcio Costa, Oscar
Niemeyer, Affonso E. Reidy, etc.); Luiz Nunes e a experiência pernambucana; a habitação
popular. Pampulha, Brasília e a consolidação do moderno. Rino Levi e Artigas. Os arquitetos
imigrantes. Brutalismo paulista. A arquitetura no Brasil entre 1970 a 1990.
Objetivos Discutir a crise da cidade moderna – pós1945 - e os caminhos para a produção da arquitetura e do
urbanismo contemporâneos.
Bibliografia
Básica
FRAMPTON, K. História crítica da arquitetura moderna. São Paulo: Martins Fontes, 2003.(6)
MONTANER, J.M. Depois do movimento moderno: arquitetura da segunda metade do séc.
XX. Barcelona: Gustavo Gil, 2001.(6)
XAVIER, A. Depoimento de uma geração: arquitetura moderna brasileira. São Paulo:
Cosac&Naify, 2003.(12)
51
Bibliografia
Complementar
BRUAND, Y. Arquitetura contemporânea no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 2005.(6)
CALABI, D. História do urbanismo europeu. Questões, instrumentos, casos exemplares. São
Paulo: Perspectiva, 2012. (4)
JACOBS, J. Morte e vida de grandes cidades. São Paulo: Martins Fontes, 2000.(2)
ROSSI, A. A arquitetura da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 2001.(2)
SEGAWA, H. Arquiteturas no Brasil 1900-1990. São Paulo: EDUSP, 1998.(3)
SEXTO PERÍODO
P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT
(h/a)
CHT (h) AI AE
6º 5060604 Cidade e Paisagem --- 5060503 --- 80 80 66,6 --- ---
6º 5060605 Conforto Ambiental II --- --- 40 40 80 66,6 --- ---
6º 5060602 Projeto Arquitetônico V --- 5060502
5060504
--- 80 80 33,3 15 ---
6º 5060603 Projeto Urbanístico I --- 5060502 --- 80 80 66,6 --- ---
6º 5060601 Teoria e História da
Arquitetura e do Urbanismo
VI
--- --- 80 --- 80 66,6 15 ---
6º 5060606 Atividade Acadêmica
Curricular Complementar
VI
--- --- --- --- --- --- --- 30
6º 120 280 400 333,33 30 30
6º 06 DISCIPLINAS 400 333,33 60
Disciplina CIDADE E PAISAGEM
Pré requisito Arquitetura e Paisagem (5º Período)
Período 6º Período
Carga Horária 80h/a C.H.P.: 80h/a - 66,6h
Ementa Conceitos e definições de ecologia e sustentabilidade no paisagismo e no desenho urbano.
Sistemas de áreas livres urbanas – tipologias tradicionais e contemporâneas. Análise dos
potenciais paisagísticos da área de intervenção e seu entorno.
Objetivos Introduzir metodologias de apreensão da morfologia da paisagem urbana e reconhecimento e
avaliação de paisagens. Apresentar conceito de paisagem construída e suas relações com o meio
natural e cultural, na escala urbana e regional. Trabalhar conceito de sustentabilidade da qualidade
ambiental da paisagem construída.
Bibliografia
Básica
LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas
nativas do Brasil. Nova Odessa: Plantarum, 2008.(6)
MACEDO, S.S.; SAKATA, F.G. Parques urbanos no Brasil. São Paulo: EDUSP/Imprensa
Oficial/Quapá, 2002.(6)
SAKATA, F.G. Paisagismo urbano: requalificação e criação de imagens. São Paulo: EDUSP,
2011.(7)
Bibliografia
Complementar
CHACEL, F.M. Paisagismo e ecogênese. Rio de Janeiro: Fraiha, 2004.(2)
HUTCHISON, E. O desenho no projeto da paisagem. São Paulo: Gustavo Gili, 2012. (3)
MACEDO, S.S. Higienópolis e arredores: processo de mutação da paisagem urbana. São
Paulo: EDUSP, 2012.(3)
SIQUEIRA, V.B. Burle Marx. São Paulo: Cosac&Naify, 2001.(2)
SILVA, A.C.R. Desenho de vegetação em arquitetura e urbanismo. São Paulo: Blücher,
2009.(3)
52
Disciplina CONFORTO AMBIENTAL II
Período 6º Período
Carga Horária 80h/a C.H.T.: 40h/a – 33,3h C.H.P.: 40h/a – 33,3h
Ementa Introdução à Acústica Arquitetônica: propagação do som; reflexão, absorção sonora: tratamentos
acústicos absorção e isolamento; isolamento de sons aéreos e de impactos e vibrações;
vazamentos sonoros. Propagação do som ao ar livre: ruído aéreo urbano; fatores que interferem na
propagação: vento e temperatura; perfis do solo e edificações do entorno. Propagação do som em
recintos fechados: estudo do isolamento acústico; estudo geométrico acústico; cálculo e correção
do tempo de reverberação.
Objetivos Fornecer subsídios teóricos e práticos para projetar e tratar ambientes acústicos (fechados ou ao ar
livre). Conhecer os principais problemas e desafios da acústica urbana.
Bibliografia
Básica
BISTAFA, S.R. Acústica aplicada ao controle do ruído. São Paulo: Blücher, 2006. (10)
SILVA. P. Acústica arquitetônica e condicionamento de ar. Belo Horizonte: EDTAL, 2002. (6)
SOUZA, L.C.L. Bê-a-bá da acústica arquitetônica. São Carlos: EDUFSCAR, 2009.(6)
Bibliografia
Complementar
CARVALHO, R.P. Acústica arquitetônica. Brasília: Thesaurus, 2006. (2)
GARRIDO, L. Sustainable architecture. Containers. Barcelona: Monsa, 2011.(2)
JOURDA, F.H. Pequeno manual do projeto sustentável. Barcelona: Gustavo Gili, 2012.(2)
MURGEL, E. Fundamentos de acústica ambiental. Rio de Janeiro: SENAC, 2010. (2)
Sustentabilidade nas obras e nos projetos. Questões práticas para profissionais e empresas.
São Paulo: PINI, 2010. (5)
Disciplina PROJETO ARQUITETÔNICO V
Pré requisito Projeto Arquitetônico IV (5º Período)
Período 6º Período A.I.: 15 horas – 18h/a
Carga Horária 80h/a C.H.P.: 80h/a - 66,6h
Ementa Abordagem das principais técnicas retrospectivas da construção. Desenvolvimento de práticas de
projeto e soluções tecnológicas para preservação e conservação, valorização, restauro,
reconstrução, reabilitação e reutilização de edificações e conjuntos de cidades. Compatibilização
de atividades multidisciplinares, sistemas, métodos, processos, tecnologia e industrialização.
Objetivos Trabalhar formas de intervenção em edifícios e conjuntos urbanísticos históricos, conforme as
cartas patrimoniais.
Bibliografia
Básica
FUNARI, P.P. Patrimônio histórico e cultural. Rio de Janeiro: Zahar, 2009.(6)
PRATA, J.M. Patrimônio cultural e cidade: práticas de preservação em São Paulo. São
Paulo: Annablume, 2011. (4)
YAZIGI, E. Esse estranho amor dos paulistanos: requalificação urbana, cultura e turismo.
São Paulo: Global, 2011.(6)
Bibliografia
Complementar
BEINHAUER, P. Atlas de detalhes construtivos. Reabilitação. São Paulo: Gustavo Gili,
2013.(2)
CASTRIOTA, L.B. Patrimônio cultural: conceitos, políticas, instrumentos. São Paulo:
Annablume, 2009.(3)
FERREIRA, A.F. Arquitetura escolar paulista: restauro. São Paulo: FDE, 1998.(1)
KÜHL, B.M. Preservação do patrimônio arquitetônico da industrialização: problemas
teóricos de restauro. Cotia: Ateliê Editorial, 2009.(1)
WOLLF, S.F.S. Escolas para a República. Os primeiros passos da arquitetura das escolas
públicas paulistas. São Paulo: EDUSP, 2010.(3)
Disciplina PROJETO URBANÍSTICO I
Pré requisito Projeto Arquitetônico IV (5º Período)
53
Período 6º Período A.I.: 15 horas – 18h/a
Carga Horária 80h/a C.H.P.: 80h/a - 66,6h
Ementa Debate e elaboração de projetos de equipamentos urbanos em escala regional. Discussão sobre
elementos do desenho urbano. Uso e ocupação do solo. Gabarito de edificações. Hierarquia viária,
densidade urbana e parâmetros urbanísticos.
Objetivos Elaborar mapas temáticos a partir de leitura urbana. Desenvolver projeto urbanístico para vazio
urbano, área de expansão urbana e regularização fundiária.
Bibliografia
Básica
CAMPOS FILHO, C.M. Os rumos da cidade. Urbanismo e modernização em São Paulo. São
Paulo: Perspectiva, 2004.(6)
LE CORBUSIER. Urbanismo. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2010. (6)
VILLAÇA, F. Espaço intraurbano no Brasil. São Paulo: Studio Nobel/FAPESP, 1998.(5)
Bibliografia
Complementar
BRUNA, P.J.V. Os primeiros arquitetos modernos. Habitação social no Brasil: 1930-1950.
São Paulo: EDUSP, 2010.(2)
CAMPOS FILHO, C.M. Reinvente seu bairro: caminhos para você participar do
planejamento de sua cidade. São Paulo: Editora 34, 2003.(2)
DEAK, C e SCHIFFER, S.R. (org). O processo de urbanização no Brasil. São Paulo: EDUSP,
1999.(5)
ROLNIK, R. A cidade e a lei. Legislação, política urbana e territórios na cidade de São
Paulo. São Paulo: Studio Nobel, 1997. (4)
SOMEKH, N. A cidade que não pode parar: planos urbanísticos de São Paulo no século XX.
São Paulo: Mackenzie, 2008.(2)
Disciplina TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO VI
Período 6º Período A.I.: 15 horas – 18h/a
Carga Horária 80h/a C.H.T.: 80h/a - 66,6h
Ementa A paisagem como apropriação cultural. Transformação espacial: processos de gentrificação,
valorização da arquitetura vernácula, fantasias e simbolismos estilísticos. Globalização e
reestruturação econômica: o novo tipo histórico de cidade – a cidade global. Arquitetura
contemporânea internacional. Projetos contemporâneos brasileiros. Cidades em rede. Espaços
sociais mundializados. Sustentabilidade.
Objetivos Debater a produção da arquitetura e do urbanismo contemporâneos.
Bibliografia
Básica
MONTANER. J. Depois do movimento moderno: arquitetura da segunda metade do século
XX. Barcelona: Gustavo Gili, 2001.(6)
MONTANER, J.M. Sistemas arquitetônicos contemporâneos. Barcelona: Gustavo Gili,
2010.(10)
NESBITT, K. Uma nova agenda para a arquitetura. São Paulo: Cosac&Naify, 2006.(6)
Bibliografia
Complementar
BENEVOLO, L. A arquitetura no novo milênio. São Paulo: Estação Liberdade, 2007.(6)
MONTANER, J.M. A modernidade superada. Ensaios sobre arquitetura contemporânea.
Barcelona: Gustavo Gili, 2013. (5)
NOBRE, A.L. Um modo de ser moderno. Lúcio Costa e a crítica contemporânea. São Paulo :
Cosac&Naify, 2004.(6)
NOBRE, A. L. et al. Coletivo - arquitetura paulista contemporânea. São Paulo: Cosac&Naify,
2006.(3)
SEGRE, R. Arquitetura brasileira contemporânea. Rio de Janeiro: Viana e Mosley, 2004.(2)
SÉTIMO PERÍODO
P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT
(h/a)
CHT (h) AI AE
54
7º 5060704 Materiais Construtivos --- --- 40 40 80 66,6 --- ---
7º 5060703 Políticas Públicas e
Planejamento Urbano e
Regional I
--- --- 40 40 80 66,6 --- ---
7º 5060701 Projeto Arquitetônico VI --- 5060502 --- 80 80 66,6 15 ---
7º 5060702 Projeto Urbanístico II --- 5060603 --- 80 80 66,6 15 ---
7º 5060705 Tecnologia das
Construções I
--- --- 80 --- 80 66,6 --- ---
7º 5060706 Atividade Acadêmica
Curricular Complementar
VII
--- --- --- --- --- --- --- 30
7º 160 240 400 333,33 30 30
7º 06 DISCIPLINAS 400 333,33 60
Disciplina MATERIAIS CONSTRUTIVOS
Período 7º Período
Carga Horária 80h/a C.H.T.: 40h/a – 33,3h C.H.P.: 40h/a- 33,3h
Ementa Propriedades básicas dos aglomerantes, dos agregados, das argamassas e dos concretos. Conceitos
de sustentabilidade em empreendimentos da construção civil. Normas e sistemas de normatização.
Composições de produtividade. Orçamento. Propriedades básicas dos produtos siderúrgicos e
metais em geral. Materiais cerâmicos. Vidros. Madeiras. Revestimentos protetores e decorativos.
Tintas e vernizes. Pedras. Impermeabilizantes. Vedação e uso de solo cimento. Isolantes térmicos
e acústicos.
Objetivos Conhecer materiais utilizados nas construções brasileiras, verificando possibilidades de uso em
função de características físicas, químicas e estéticas. Introduzir o conceito de sustentabilidade na
construção civil, em relação aos materiais construtivos. Interpretar e aplicar normas técnicas.
Elaborar planilha de custos.
Bibliografia
Básica
BAUER, L.A.F. Materiais de construção, vol. 01 e 02. RJ: LTC, 2001.(9)
DESLANDES, P. Enciclopédia da construção: elementos arquitetônicos. São Paulo: Hemus,
2004.(6)
FREIRE, W.J. Tecnologias e materiais alternativos de construção. Campinas: UNICAMP,
2004.(6)
Bibliografia
Complementar
ASSOCIAÇÃO Brasileira da Construção Industrializada. Manual Técnico de caixilhos/janelas:
aço, alumínio, madeira, PVC, vidros, acessórios, juntas e materiais de vedação. São Paulo:
Pini, 1991.(1)
FERRO, S. O canteiro e o desenho. São Paulo: Vicente Wissenbach, 2005.(3)
FIORITO, A.J.S.I. Manual de argamassas e revestimentos: estudo e procedimentos de
execução. São Paulo: Pini, 2010.(1)
RIBEIRO, C.C. Materiais de construção civil. Belo Horizonte: UFMG, 2002.(3)
SOUZA, R. Gestão de materiais de construção. São Paulo: O nome da rosa, 2005.(2)
Disciplina POLÍTICAS PÚBLICAS e PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL I
Período 7º Período
Carga Horária 80h/a C.H.T.: 40h/a -33,3h C.H.P.: 40h/a -33,3h
Ementa Apresentação dos conceitos relacionados à produção social do espaço urbano visando à
identificação dos seus agentes e processos, para reconhecer padrões de constituição das cidades
brasileiras. Identificação das formas de atuação e interferência do Estado na produção do espaço
urbano, por meio da regulação, do financiamento e da ação direta. Apresentação dos novos
instrumentos urbanísticos e políticas públicas recentes destinadas à produção de moradias e
55
promoção de infraestrutura urbana.
Objetivos Debater processos de produção do espaço urbano das cidades brasileiras. Apresentar histórico das
políticas públicas urbanas no Brasil. Analisar instrumentos urbanísticos existentes a partir de suas
possibilidades como ferramentas para planejamento urbano. Realizar leitura urbana para
elaboração de diretrizes de aplicação de instrumentos urbanísticos voltados ao planejamento da
cidade.
Bibliografia
Básica
BUENO, L.M.M; CYMBALISTA, R. Planos Diretores Municipais: novos conceitos de
planejamento territorial. São Paulo, Annablume, 2007. (6)
FELDMAN, S. Planejamento e zoneamento. São Paulo: 1947-1972. São Paulo: FAPESP,
2005.(6)
ROLNIK, R. A cidade e a lei. Legislação, política urbana e territórios na cidade de São
Paulo. São Paulo: Studio Nobel, 1997. (4)
Bibliografia
Complementar
BONDUKI, N. Habitar São Paulo. Reflexões sobre a gestão urbana. São Paulo: Estação
Liberdade, 2010. (2)
DENALDI, R. Planejamento habitacional. Notas sobre a precariedade e terra nos planos
locais de habitação. São Paulo: Annablume, 2012. (3)
HOWARD, E. Cidades jardins do amanhã. São Paulo: Hucitec, 2002. (3)
SACHS, C. São Paulo: políticas públicas e habitação popular. São Paulo: EDUSP, 1999. (3)
SANTOS JUNIOR, O.A. Planos diretores municipais pós-Estatuto da Cidade: balanço crítico
e perspectivas. São Paulo: Letra Capital, 2011.(1)
Disciplina PROJETO ARQUITETÔNICO VI
Pré requisito Projeto Arquitetônico IV (5º Período)
Período 7º Período A.I.: 15 horas – 18h/a
Carga Horária 80h/a C.H.P.: 80h/a - 66,6h
Ementa Debate e elaboração de projetos de intervenção urbana, considerando propostas de requalificação
urbanística e ambiental. Relações e impactos da intervenção com o contexto urbano e com a
paisagem construída. Concepção do projeto arquitetônico considerando leitura urbana preliminar.
Discussão sobre estruturação urbana, desenho urbano, uso e ocupação do solo, instrumentos
urbanísticos de intervenção, planejamento urbano.
Objetivos Desenvolver a leitura e o projeto urbano, a partir de embasamento teórico, técnico e prático sobre
o espaço intraurbano, sua estruturação, usos e inter-relações: conexões, circulações e fluxos;
fatores ambientais, uso e ocupação do solo, relações de demanda. Práticas de intervenções urbanas
e análise dos seus possíveis impactos sobre a malha urbana e as relações sociais pré-existentes.
Bibliografia
Básica
BONDUKI, N. Habitar São Paulo. Reflexões sobre a gestão urbana. São Paulo: Estação
Liberdade, 2010. (2)
BUENO, L.M.M; CYMBALISTA, R. Planos Diretores Municipais: novos conceitos de
planejamento territorial. São Paulo, Annablume, 2007. (6)
PETRELLA, G.M. Das fronteiras do conjunto ao conjunto das fronteiras. Experiências
comparadas de conjuntos habitacionais na região metropolitana de São Paulo. São Paulo:
Annablume, 2010. (6)
Bibliografia
Complementar
BRILLEMBOURG, A. São Paulo, projetos de urbanização de favelas: São Paulo architecture
experiment. São Paulo: Habi, 2010.(1)
LAMAS, J.M.R.G. Morfologia urbana e desenho da cidade. Porto: Fundação Calouste,
2010.(2)
LYNCH, K. A imagem da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 2006.(4)
MEYER, R.M.P. e GROSTEIN, M.D. São Paulo Metrópole. São Paulo: EDUSP, 2004.(3)
SANTOS JUNIOR, O.A. Planos diretores municipais pós-Estatuto da Cidade: balanço crítico
e perspectivas. São Paulo: Letra Capital, 2011.(1)
56
Disciplina PROJETO URBANÍSTICO II
Pré requisito Projeto Urbanístico I (6º Período)
Período 7º Período A.I.: 15 horas – 18h/a
Carga Horária 80h/a C.H.P.: 80h/a - 66,6h
Ementa Debate e elaboração de projetos de intervenção urbana, considerando propostas de requalificação
urbanística e ambiental. Relações e impactos da intervenção com o contexto urbano e com a
paisagem construída. Discussão sobre a estruturação urbana, desenho urbano, instrumentos
urbanísticos de intervenção e planejamento urbano.
Objetivos Elaborar projetos experimentais de cidades, de regularização fundiária, viário/cicloviário a partir
da discussão sobre os elementos estruturadores do espaço urbano e seu agentes promotores.
Bibliografia
Básica
FELDMAN, S. Planejamento e zoneamento. São Paulo: 1947-1972. São Paulo: EDUSP,
2005.(6)
PETRELLA, G.M. Das fronteiras do conjunto ao conjunto das fronteiras. Experiências
comparadas de conjuntos habitacionais na região metropolitana de São Paulo. São Paulo:
Annablume, 2010. (6)
YAZIGI, E. Esse estranho amor dos paulistanos: requalificação urbana, cultura e turismo.
São Paulo: Global, 2011.(6)
Bibliografia
Complementar
BERTHAGARAY, André. Conquistar a rua. Compartilhar sem dividir. São Paulo: Romano
Guerra, 2011. (2)
DENALDI, R. Planejamento habitacional. Notas sobre a precariedade e terra nos planos
locais de habitação. São Paulo: Annablume, 2012. (3)
MASCARÓ, J.L. Infraestrutura urbana. São Paulo: Masquatro, 2010. (4)
ROGERS, R.; GUMUCHDJIAN, P. Cidades para um pequeno planeta. Barcelona: Gustavo
Gili, 2012. (4)
Transporte urbano. Espaço e equidade. Análise das políticas públicas. São Paulo:
Annablume, 2010. (1)
Disciplina TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I
Período 7º Período
Carga Horária 80h/a C.H.T.: 80h/a - 66,6h
Ementa O material concreto armado. Propriedades mecânicas e reológicas do concreto simples e dos aços
empregados no concreto armado. Tensões características e tensões de cálculo para o concreto e
para o aço. As diversas formas de associação aço/concreto. Estudo das lajes maciças, das vigas
prismáticas, dos pilares e das fundações usuais.
Objetivos Fornecer conhecimentos básicos relativos ao comportamento estrutural do material concreto
armado. Dimensionar lajes, vigas, pilares e elementos de fundação. Elaborar anteprojeto de
estrutura de concreto armado.
Bibliografia
Básica
CARVALHO, R.C.; FIGUEIREDO Fo., J.R. Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de
Concreto Armado. São Paulo: Pini, 2009.(6)
FUSCO, P.B. Tecnologia do Concreto Estrutural. Tópicos aplicados. São Paulo: Pini, 2008.(6)
REBELLO, Y.C.P. Estruturas de aço, concreto e madeira. São Paulo: Zigurate, 2005.(6)
Bibliografia
Complementar
CARVALHO, R.C.; FIGUEIREDO FILHO, J.R. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais
em concreto armado. (V.II). São Carlos: EdUFSCcar, 2010. (2)
FIORITO, A.J.S.I. Manual de argamassas e revestimentos: estudo e procedimentos de
execução. São Paulo: Pini, 2010.(1)
FUSCO, P.B. Estruturas de Concreto. São Paulo: Pini, 2008.(1)
KRIPKA, M. Análise estrutural para engenharia civil e arquitetura. Estruturas isostáticas.
São Paulo: PINI, 2010. (2)
57
RAMALHO, M.A.; CORRÊA, M.R.S. Projeto de edifícios em alvenaria estrutural. São Paulo:
PINI, 2010. (2)
OITAVO PERÍODO
P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT
(h/a)
CHT (h) AI AE
8º 5060804 Instalações Prediais --- --- 40 40 80 66,6 --- ---
8º 5060802 Políticas Públicas e
Planejamento Urbano e
Regional II
--- 5060703 40 40 80 66,6 --- ---
8º 5060803 Pré-Trabalho Final de
Graduação
--- 5060701
5060702
80 --- 80 66,6 15 ---
8º 5060801 Projeto Urbanístico III --- 5060702 --- 80 80 66,6 15 ---
8º 5060805 Tecnologia das
Construções II
--- --- 80 --- 80 66,6 --- ---
8º 5060806 Atividade Acadêmica
Curricular Complementar
VIII
--- --- --- --- --- --- --- 30
8º 240 160 400 333,33 30 30
8º 06 DISCIPLINAS 400 333,33 60
Disciplina INSTALAÇÕES PREDIAIS
Período 8º Período
Carga Horária 80h/a C.H.T.: 40h/a – 33,3h C.H.P.: 40h/a – 33,3h
Ementa Instalações prediais de água fria. Instalações prediais de água quente. Instalações de prevenção e
combate a incêndio. Instalações prediais de esgotos sanitários. Instalações prediais de águas
pluviais. Conciliação entre projetos prediais. Conceitos de eletricidade básica. Materiais utilizados
em instalações elétricas. Projeto e detalhamento de instalações elétricas. Conciliação entre o
projeto de instalação elétrica e outros projetos.
Objetivos Apresentar visão integrada dos projetos de instalações hidráulicas, sanitárias e elétricas em uma
edificação e sua relação com os sistemas urbanos. Fornecer instrumentos a partir de conceitos,
legislação e especificações técnicas, com procedimentos sobre o funcionamento de instalações
prediais e seu pré-dimensionamento.
Bibliografia
Básica
CARVALHO Jr., R. Instalações elétricas e o projeto de arquitetura. São Paulo, Blücher, 2010.
(6)
CARVALHO Jr., R. Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura. São Paulo, Blücher,
2010. (6)
MACINTYRE, A.J. Manual de instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de
Janeiro: LTC, 2008.(6)
Bibliografia
Complementar
BOTELHO, M.H.C. Manual de projeto de edificações. São Paulo: Pini, 2009.(1)
CRUZ, E.C.A; ANICETO, L.A. Instalações elétricas. Fundamentos, prática e projetos em
instalações residenciais e comerciais. São Paulo: Erica, 2010. (2)
FREIRE, W.J. Tecnologias e materiais alternativos de construção. Campinas: Unicamp,
2003.(3)
NEGRISOLI, M.E.M. Instalações elétricas. Projetos residenciais em baixa tensão. São Paulo:
Edgard.Blücher, 2010. (2)
Sustentabilidade nas obras e nos projetos. Questões práticas para profissionais e empresas.
São Paulo: PINI, 2010. (5)
58
Disciplina POLÍTICAS PÚBLICAS E PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL II
Pré requisito Pol. Públicas e Plan. Urbano e Regional I (7º Período)
Período 8º Período
Carga Horária 80h/a C.H.T.: 40h/a – 33,3h C.H.P.: 40h/a – 33,3h
Ementa Introdução aos conceitos básicos. Impactos ambientais. Ação integrada de diagnóstico ambiental
em área específica. Aplicação de metodologias, para elaborar relatório descritivo único. Estudo e
Relatório de Impacto Ambiental. Política Ambiental e Urbana: Política Nacional do Meio
Ambiente, Zoneamento Ecológico-Econômico, Código Florestal, Política Nacional de Recursos
Hídricos e Estatuto da Cidade. Plano Diretor Municipal. Interação entre Planejamento Ambiental
e Planejamento Municipal. Licenciamento Ambiental.
Objetivos Apresentar considerações sobre o desenvolvimento sustentável das cidades e os principais
instrumentos de política ambiental. Identificar limites do ambiente natural e da estrutura de
planejamento. Estabelecer base de dados ambientais, indicadores de sustentabilidade, avaliação de
impactos ambientais e tomada de decisão.
Bibliografia
Básica
BUENO, L.M.; CYMBALISTA, R. Planos Diretores Municipais: novos conceitos de
planejamento territorial. São Paulo, Annablume, 2007. (6)
CAMPOS FILHO, C.M. Os rumos da cidade: urbanismo e modernização em São Paulo. São
Paulo: Senac, 2002.(6)
VILLAÇA, F. Espaço intraurbano no Brasil. São Paulo: Studio Nobel/FAPESP, 1998.(5)
Bibliografia
Complementar
DEAK, C e SCHIFFER, S.R. (org). O processo de urbanização no Brasil. São Paulo: EDUSP,
1999.(5)
DENALDI, R. Planejamento habitacional. Notas sobre a precariedade e terra nos planos
locais de habitação. São Paulo: Annablume, 2012. (3)
JACOBS, J. Morte e vida de grandes cidades. São Paulo: Martins Fontes, 2000.(2)
MASCARÓ, J.L. Infraestrutura urbana. São Paulo: Masquatro, 2010. (4)
MEYER, R.M.P. e GROSTEIN, M.D. São Paulo Metrópole. São Paulo: EDUSP, 2004.(3)
Disciplina PRÉ-TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO
Pré requisito Projeto Arquitetônico VI (7º Período)
Projeto Urbanístico II (7º Período)
Período 8º Período A.I.: 15 horas – 18h/a
Carga Horária 80h/a C.H.T.: 80h/a – 66,6h
Ementa Elaboração de plano de pesquisa, discussão de temas, formulação da problemática e
desenvolvimento de metodologia, aplicados ao Trabalho de Graduação Interdisciplinar.
Objetivos Desenvolver Plano de Trabalho, com quadro teórico e metodológico para elaboração do Trabalho
de Graduação Interdisciplinar.
Bibliografia
Básica
BENEVOLO, L. A arquitetura no novo milênio. São Paulo: Estação Liberdade, 2007.(6)
NESBITT, K. Uma nova agenda para a arquitetura. São Paulo: Cosac&Naify, 2006.(6)
SYKES, A.K. O campo ampliado da arquitetura: antologia teórica (1993-2009). São Paulo:
Cosac&Naify, 2012. (6)
Bibliografia
Complementar
KOOLHAAS, R. Nova York delirante. Um manifesto retroativo para Manhattan. São Paulo:
Cosac&Naify, 2008.(2)
MARTINS, G.A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso.
São Paulo: Atlas, 2007.(14)
NOBRE, A.L. (et al). Coletivo – 36 projetos de arquitetura paulista contemporânea. São
Paulo: Cosac&Naify, 2006.(3)
NOBRE, A.L. Um modo de ser moderno. Lúcio Costa e a crítica contemporânea. São Paulo:
Cosac&Naify, 2004.(6)
ROGERS, R.; GUMUCHDJIAN, P. Cidades para um pequeno planeta. Barcelona: Gustavo
59
Gili, 2012. (4)
Disciplina PROJETO URBANÍSTICO III
Pré requisito Projeto Urbanístico II (7º Período)
Período 8º Período A.I.: 15 horas – 18h/a
Carga Horária 80h/a C.H.P.: 80h/a - 66,6h
Ementa Estruturas regionais: aglomerado urbano, regiões administrativas, regiões de governo, regiões
metropolitanas. Elaboração de projeto arquitetônico e urbano de escala regional. Metodologia de
projeto. Relações e impactos da intervenção proposta com o contexto urbano e regional, histórico
e social, e com a paisagem construída.
Objetivos Desenvolver projeto de escala regional, a partir de dados do espaço intraurbano (estruturação,
usos e inter-relações: conexões, circulações e fluxos; fatores ambientais, uso e ocupação do solo,
relações de demanda). Práticas de intervenções e análise de impactos sobre a malha urbana e as
relações sociais pré-existentes. Trabalhar com metodologia de projeto e de pesquisa para a
elaboração do TFG.
Bibliografia
Básica
DEAK, C e SCHIFFER, S.R. (org). O processo de urbanização no Brasil. São Paulo: EDUSP,
1999.(5)
FELDMAN, S. Planejamento e zoneamento: São Paulo 1947-1972. São Paulo: EDUSP,
2005.(6)
PETRELLA, G.M. Das fronteiras do conjunto ao conjunto das fronteiras. Experiências
comparadas de conjuntos habitacionais na região metropolitana de São Paulo. São Paulo:
Annablume, 2010. (6)
Bibliografia
Complementar
ARANTES, O. A cidade do pensamento único: desmanchando consensos. Rio de Janeiro:
Vozes, 2007.(2)
MASCARÓ, J.L. Loteamentos urbanos. São Paulo: Masquatro, 2005. (2)
MELLO, J.C. Planejamento dos transportes urbanos. Rio de Janeiro: Campus, 1981.(1)
MORENO, J. O futuro das cidades. São Paulo: Senac, 2002.(1)
Transporte urbano. Espaço e equidade. Análise das políticas públicas. São Paulo:
Annablume, 2010. (1)
Disciplina TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES II
Período 8º Período
Carga Horária 80h/a C.H.T.: 80h/a - 66,6h
Ementa Os processos e sistemas construtivos tradicionais em madeira e aço. Detalhes de execução das
estruturas complementares e de acabamento de obras. Normas e especificações técnicas dos
respectivos materiais de construção.
Objetivos Capacitar o aluno a integrar o projeto de arquitetura ao processo construtivo, à tecnologia das
construções e ao sistema construtivo.
Bibliografia
Básica
REBELLO, Y.C.P. Estruturas de aço, concreto e madeira: atendimento da expectativa
dimensional. São Paulo: Zigurate, 2005.(6)
RODRIGUES, I.L. Especificações para estrutura de aço de edifícios. São Paulo: PINI, 2011.
(6)
Sustentabilidade nas obras e nos projetos. Questões práticas para profissionais e empresas.
São Paulo: PINI, 2010. (5)
Bibliografia
Complementar
BELLEI, I. Edifícios industriais em aço. São Paulo: PINI, 2010. (2)
Manual de construção em aço. Ligações em estruturas metálicas. São Paulo: CBCA, 2010.(2)
Manual de construção em aço. Edifícios de pequeno porte estruturados em aço. São Paulo:
CBCA, 2010. (2)
MOLITERNO, A. Caderno de telhados em estruturas de madeira. São Paulo: Edgard Blücher,
60
2010. (2)
ZANETTINI, S. A obra em aço de Zanettini. São Paulo: J.J.Carol, 2011. (2)
NONO PERÍODO
P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT
(h/a)
CHT (h) AI AE
9º 5060902 Avaliação Pós Ocupação --- --- 20 20 40 33,3 --- ---
9º 5060904 Disciplina Optativa --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---
9º 5060901 Estágio Supervisionado --- --- --- 40 40 33,3 --- ---
9º 5060903 Planejamento, Construção e
Gerenciamento de Obras
--- --- 20 20 40 33,3 --- ---
9º 5060905 Trabalho Final de
Graduação I
--- 5060801
5060803
160 80 240 200 30 ---
9º 5060906 Atividade Acadêmica
Curricular Complementar
IX
--- --- --- --- --- --- --- 30
9º 240 160 400 333,33 30 30
9º 06 DISCIPLINAS 400 333,33 60
P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT
(h/a)
CHT (h) A
I
AE
Disciplina AVALIAÇÃO PÓS-OCUPAÇÃO DE EDIFICAÇÕES
Período 9º Período
Carga Horária 40h/a C.H.T.: 20h/a – 16,65h C.H.P.: 20h/a – 16,65h
Ementa A avaliação pré e pós-uso do ambiente construído. Categorias de variáveis funcionais tecnológicas
e comportamentais; a participação e a apropriação dos usuários no projeto arquitetônico.
Metodologias e instrumentos de pesquisa. Critérios e categorias de escalas de avaliação.
Objetivos Fechar o ciclo da obra, usando requisitos para a avaliação de desempenho não só das etapas pré-
projeto de construção, mas como também das etapas pós-projetos, ou, pós-ocupação. Alimentar as
diretrizes de futuros projetos semelhantes, na linha da qualidade e da gestão do processo.
Bibliografia
Básica
DENALDI, R. Planejamento habitacional. Notas sobre a precariedade e terra nos planos
locais de habitação. São Paulo: Annablume, 2012. (3)
SAAD, A.L. Acessibilidade: guia prático para o projeto de adaptações e de novas edificações.
São Paulo: Pini, 2011.(6)
Sustentabilidade nas obras e nos projetos. Questões práticas para profissionais e empresas.
São Paulo: PINI, 2010. (5)
Bibliografia
Complementar
BRUNA, Paulo J. V. Arquitetura, industrialização e desenvolvimento. Editora Perspectiva, São
Paulo, 1976.(2)
ROMERO, M.de A. ORNSTEIN, S.W. Avaliação pós-ocupação. Métodos e técnicas aplicados
à habitação social. São Paulo: FINEP/ANTAC, 2003.
(http://www.habitare.org.br/pdf/publicacoes/arquivos/68.zip).
ROMÉRO, M.A.; REIS, L.B.dos. Eficiência energética em edifícios. São Paulo: Manole,
2010.(3)
SILVA, P.F.A. Manual de patologia e manutenção de pavimentos. São Paulo: PINI, 2010. (2)
THOMAZ, E. Trincas em edifícios. Causas, prevenção e recuperação. São Paulo: PINI, 2010.
(2)
Disciplina DISCIPLINA OPTATIVA - LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS
61
Período 9º Período
Carga Horária 40h/a C.H.T.: 40h/a – 33,3h
Ementa A Linguagem Brasileira de Sinais (Libras) como forma de comunicação e expressão e sua
influência no processo educacional.
Objetivos Promover a aprendizagem dos aspectos básicos (teóricos e práticos) da Libras. Contribuir para a
formação do profissional, atendendo às novas diretrizes de inclusão escolar.
Bibliografia
Básica
CAPOVILLA, F. Enciclopédia da língua de sinais brasileira: o mundo do surdo em Libras.
São Paulo: EDUSP, 2005.(10)
OATES, E. Linguagem das mãos. Aparecida: São Paulo, 1990.(5)
SANTANA, A.P. Surdez e linguagem: aspectos e implicações neurolinguísticas. São Paulo:
Summus, 2007.(8)
Bibliografia
Complementar
CAPOVILLA, F. Dicionário enciclopédico ilustrado trilingue da Língua de Sinais Brasileira.
São Paulo: Imprensa Oficial, 2008.(2)
HONORA, M. Livro ilustrado da língua brasileira de sinais: desvendando a comunicação
usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009.(3)
LOPES, M.C. Surdez & educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.(2)
NOVAES, E.C. Surdos. Educação, direito e cidadania. Rio de Janeiro: WAK, 2008.(2)
SOARES, M. A. L. A educação do surdo no Brasil. Campinas: Autores Associados, 2005.(2)
Disciplina ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Período 9º Período
Carga Horária 40h/a C.H.P.: 40h/a – 33,3h
Ementa Supervisão da participação em atividades práticas sob a orientação e responsabilidade de
profissionais legalmente habilitados. Fundamentos da conduta profissional. Obrigações
contratuais e responsabilidade técnica. Formas de organização do exercício profissional.
Legislação profissional e codificação ética da profissão através do sistema CAU/BR.
Objetivos Assegurar a qualidade do contato com a realidade do exercício profissional. Estimular o
intercâmbio entre o saber acadêmico e a prática profissional. Analisar a inserção profissional a
partir de conceitos da organização do trabalho, da função social do arquiteto e da legislação
corrente. Debater as competências e as restrições profissionais.
Bibliografia
Básica
MONTANER, J.M. Sistemas arquitetônicos contemporâneos. Barcelona: Gustavo Gili,
2010.(10)
NESBITT, K. Uma nova agenda para a arquitetura. São Paulo: Cosac&Naify, 2006/2007.(6)
XAVIER, A. Depoimento de uma geração: arquitetura moderna brasileira. São Paulo:
Cosac&Naify, 2003.(12)
Bibliografia
Complementar
JACOBS, J. Morte e vida de grandes cidades. São Paulo: Martins Fontes, 2000.(2)
KOOLHAAS, R. Três textos sobre a cidade. Barcelona: Gustavo Gili, 2010.(2)
MONTANER, J.M. A modernidade superada. Ensaios sobre arquitetura contemporânea.
Barcelona: Gustavo Gili, 2013. (5)
MORENO, J. O futuro das cidades. São Paulo: Senac, 2002.(1)
ROGERS, R.; GUMUCHDJIAN, P. Cidades para um pequeno planeta. Barcelona: Gustavo
Gili, 2012. (4)
Disciplina PLANEJAMENTO, CONSTRUÇÃO E GERENCIAMENTO DE OBRAS
Período 9º Período
Carga Horária 40h/a C.H.T.: 20 h/a -16,65h C.H.P.: 20 h/a – 16,65h
Ementa Abordagem geral das etapas de construção das edificações, instalação e organização de canteiros
de obra e locação da construção. Administração e controle do desenvolvimento das diversas fases
de execução da obra. Sistemas de gerenciamento e planejamento de empreendimentos. Controle
62
de custos e de prazos. A relação entre os projetos e seus meios de execução. Memorial descritivo,
orçamento e cronograma.
Objetivos Apresentar as práticas profissionais através do desenvolvimento de trabalhos práticos.
Organização do canteiro de obras (pessoal, ferramentas e equipamentos de trabalho e de
segurança, instalações, fluxos, etc.). Desenvolvimento de projetos para a aproximação da prática
profissional.
Bibliografia
Básica
MATTOS, A.D. Planejamento e controle de obras. São Paulo: Pini.(6)
TISAKA, M. Orçamento na construção civil - consultoria, projeto e execução. São Paulo:
Pini, 2005.(5)
FREIRE, W.J. Tecnologias e materiais alternativos de construção. Campinas: UNICAMP,
2004.(6)
Bibliografia
Complementar
BOTELHO, M.H.C. Manual de primeiros socorros do engenheiro e do arquiteto. São Paulo:
Edgard Blücher, 2005. (3)
DANTAS, R.A. Engenharia de avaliações - Uma introdução à metodologia científica. São
Paulo: Pini, 2005. (2)
SANTOS, A.P.L.; JUNGLES, A.E. Como gerenciar as compras de materiais na construção
civil. São Paulo: Pini, 2004. (2)
SOUZA, U.E.L. Como reduzir perdas nos canteiros: manual de gestão do consumo de
materiais na construção civil. São Paulo: Pini, 2005.(1)
Sustentabilidade nas obras e nos projetos – questões práticas para profissionais e empresas.
São Paulo: Pini, 2010.(5)
Disciplina TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO I
Pré requisito Pré-Trabalho Final de Graduação (8º Período)
Projeto Urbanístico III (8º Período)
Período 9º Período A.I.: 30 horas – 36h/a
Carga Horária 240h/a C.H.T.: 160h/a - 133,33h C.H.P.: 80h/a – 66,6h
Ementa Elaboração de etapa inicial de trabalho teórico-prático individual, sobre tema de livre escolha,
contemplando as questões desenvolvidas durante o curso.
Objetivos Desenvolver a capacidade de articular as pesquisas interfaciais com a temática proposta.
Bibliografia
Básica
NESBITT, K. Uma nova agenda para a arquitetura. São Paulo: Cosac&Naify, 2006.(6)
SYKES, A.K. O campo ampliado da arquitetura: antologia teórica (1993-2009). São Paulo:
Cosac&Naify, 2012. (6)
XAVIER, A. Depoimento de uma geração: arquitetura moderna brasileira. São Paulo:
Cosac&Naify, 2003.(12)
Bibliografia
Complementar
HARVEY, D. A condição pós-moderna. São Paulo: Ed. Loyola, 1992.(1)
DEAK, C.; SCHIFFER, S.R. O processo de urbanização no Brasil. São Paulo: EDUSP,
1999.(5)
FELDMAN, S. Planejamento e zoneamento: 1947-1972. São Paulo: EDUSP, 2005.(6)
MONTANER, J.M. Sistemas arquitetônicos contemporâneos. Barcelona: Gustavo Gili,
2010.(10)
VIDIELLA, A.S. Atlas da arquitetura contemporânea. Lisboa: Livros e Livros, 2007.(1)
DÉCIMO PERÍODO
P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT
(h/a)
CHT (h) AI AE
10 5061003 Relações Étnico-Raciais e
Cultura Afro-brasileira e
Indígena
--- --- 40 --- 40 33,3 --- ---
63
10 5061001 Trabalho Final de
Graduação II
5060706
5060806
5060901
5060906
5060101
5060102
5060103
5060104
5060105
5060106
5060203
5060205
5060204
5060202
5060201
5060206
5060302
5060306
5060303
5060304
5060301
5060305
5060307
5060402
5060404
5060403
5060405
5060401
5060406
5060503
5060505
5060504
5060502
5060501
5060506
5060604
5060605
5060602
5060603
5060601
5060606
5060704
5060703
5060701
5060702
5060705
5060804
5060802
5060803
5060801
5060805
5060902
5060904
5060903
80 240 320 33,3 30 ---
64
5060905
1
0
5061002 Atividade Acadêmica
Curricular Complementar
X
--- --- --- --- --- --- --
-
30
1
0
120 240 360 300 30 30
1
0
03 DISCIPLINAS 360 300 60
Disciplina RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA
Período 10º Período
Carga Horária 40 h/a C.H.T.: 40 h/a – 33,3h
Ementa Educação para as relações étnico-raciais. Conceitos de raça e etnia, mestiçagem, racismo e
racialismo, preconceito e discriminação. Configurações dos conceitos de raça, etnia e cor no
Brasil: entre as abordagens acadêmicas e sociais. Reflexões sobre os aspectos caracterizadores da
formação cultural brasileira: história e memória dos povos afro-brasileiros e indígenas. As
diversidades culturais delineadas através das singularidades nas línguas, nas religiões, nos
símbolos, nas artes e nas literaturas.
Objetivos Discutir as relações étnico-raciais em diversos setores, os direitos sociais na sociedade moderna,
as ações afirmativas. Compreender os espaços e a aliança negro-branco-indígena contra a
discriminação étnica e racial no Brasil.
Bibliografia
Básica
GOMES, N.L. Sem perder a raiz: corpo e cabelo como símbolos da identidade negra. Belo
Horizonte: Autêntica, 2008.(5)
GOMES, N.L. Afirmando direitos: acesso e permanência de jovens na universidade. Belo
Horizonte: Autêntica, 2006. (5)
HERNANDEZ, L.L. A África na sala de aula. São Paulo: Selo Negro, 2008.(5)
Bibliografia
Complementar
BARON, D. Alfabetização cultural. A luta íntima pela humanidade. São Paulo: Alfarrábio,
2004.(1)
BONDUKI, N. Origens da habitação social no Brasil: arquitetura moderna, lei do
inquilinato e difusão da casa própria. São Paulo: Estação Liberdade, 2004.(2)
NOVAIS, F.A. História da vida privada no Brasil – Império, a Corte e a modernidade
nacional. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.(2)
SEGAWA, H. Prelúdio da metrópole. São Paulo: Ateliê Editorial, 2004.(4)
ABONG. Racismo no Brasil. São Paulo: Perinópolis, ABONG, 2002.(1)
Disciplina TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO II
Pré requisito Todas as disciplinas, exceto Disciplina Optativa (LIBRAS) e Estágio Supervisionado
Período 10º Período A.I.: 30 horas – 36h/a
Carga Horária 320 h/a C.H.T.: 80h/a - 66,6h C.H.P.: 240h/a – 199,8h
Ementa Elaboração de etapa final de trabalho teórico-prático individual, sobre tema de livre escolha,
contemplando as questões desenvolvidas durante o curso.
Objetivos Desenvolver a capacidade de articular as pesquisas interfaciais desenvolvidas no TFG I com a
temática proposta.
Bibliografia
Básica
SEGRE, R. Arquitetura brasileira contemporânea. Rio de Janeiro: Viana&Mosley, 2004.(2)
SYKES, A.K. O campo ampliado da arquitetura: antologia teórica (1993-2009). São Paulo:
Cosac&Naify, 2012. (6)
VENTURI, R.; BROWN, D; IZENOR, S. Aprendendo com Las Vegas. São Paulo:
Cosac&Naify, 2010. (6)
Bibliografia ACAYABA, M.M. Residências em São Paulo 1947-1975. São Paulo: Projeto, 1986.(1)
65
Complementar ARANTES, O.B.F. CHAI-NA! São Paulo: Edusp, 2011.(1)
ARTIGAS, R.(org.). Paulo Mendes da Rocha. São Paulo: Cosac&Naify, 2000.(1)
KOOLHAAS, R. Nova York delirante. Um manifetso retroativo para Manhattan. São Paulo:
Cosac&Naify, 2008. (2)
NOBRE, A.L. (et al). Coletivo, 36 projetos de arquitetura paulista contemporânea. São Paulo:
Cosac&Naify, 2008.(1)
T 68 DISCIPLINAS CHT:1820
(46%)
CHP:2140
(54%)
AI
300
50
%
AE
300
50
%
3960 h/a (100%)
(50min)
3298h
(60min)
84,6%
600h
100%
(60min)
15,4%
3898 (60min)
100%
3.8.1. Grades Curriculares em andamento
As grades curriculares anteriores, dos anos de 2008 e 2010, podem ser consultadas a seguir:
Curso de Arquitetura e Urbanismo
GRADE CURRICULAR 2010 - (alunos ingressantes entre 01/2010 a 07/2011)
Arquitetura e Urbanismo – Diurno – Cód: 443 (criação: janeiro/2010 – vigência: 2010/2011)
P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT
(h/a)
CHT (h) AI AE
1º 4430101 Arquitetura, Linguagem e
Teoria
--- --- 40 --- 40 33,3 --- ---
1º 4430102 Desenho Geométrico e
Geometria Descritiva
--- --- 20 20 40 33,3 --- ---
1º 4430103 Desenho Livre --- --- --- 80 80 66,6 --- ---
1º 4430104 Introdução ao Projeto
Arquitetônico
4430206 --- --- 80 80 66,6 10 ---
1º 4430105 Língua Portuguesa --- --- 80 --- 80 66,6 --- ---
1º 4430106 Matéria e Memória --- --- --- 80 80 66,6 --- ---
1º 4430107 Atividade Acadêmica
Curricular Complementar I
--- --- --- --- --- --- --- 40
1º 140 260 400 333,33 10 40
1º 07 DISCIPLINAS 400 333,33 50
P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT
(h/a)
CHT (h) AI AE
2º 4430201 Arquitetura, Homem e
Sociedade
--- --- 40 --- 40 33,3 --- ---
2º 4430202 Desenho Arquitetônico --- --- --- 80 80 66,6 --- ---
2º 4430203 Introdução aos Sistemas
Estruturais
--- --- 40 40 80 66,6 --- ---
2º 4430204 Matemática para Arquitetura --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---
2º 4430205 Matéria e Estrutura --- --- --- 80 80 66,6 --- ---
2º 4430206 Projeto Arquitetônico I 4430104 --- --- 80 80 66,6 10 ---
2º 4430207 Atividade Acadêmica
Curricular Complementar II
--- --- --- --- --- --- --- 40
2º 120 280 400 333,33 10 40
2º 07 DISCIPLINAS 400 333,33 50
P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT CHT (h) AI AE
66
(h/a)
3º 4430301 Arte e Arquitetura --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---
3º 4430302 Grafias Computadorizadas --- --- 20 20 40 33,3 --- ---
3º 4430303 Linguagens Gráficas --- --- --- 40 40 33,3 --- ---
3º 4430304 Materiais Construtivos I --- --- 20 20 40 33,3 --- ---
3º 4430305 Projeto Arquitetônico II --- 4430104
4430206
--- 80 80 66,6 15 ---
3º 4430306 Sistemas Estruturais I --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---
3º 4430307 Teoria e História da
Arquitetura e do Urbanismo I
--- --- 80 --- 80 66,6 15 ---
3º 4430308 Topografia --- --- 20 20 40 33,3 --- ---
3º 4430309 Atividade Acadêmica
Curricular Complementar III
--- --- --- --- --- --- --- 40
3º 220 180 400 333,33 30 40
3º 09 DISCIPLINAS 400 333,33 70
P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT
(h/a)
CHT (h) AI AE
4º 4430401 Ciências Ambientais --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---
4º 4430402 Desenho do Objeto --- --- 20 20 40 33,3 --- ---
4º 4430403 Estética na Arquitetura --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---
4º 4430404 Materiais Construtivos II --- --- 20 20 40 33,3 --- ---
4º 4430405 Plástica Informacional --- --- --- 40 40 33,3 --- ---
4º 4430406 Projeto Arquitetônico III --- 4430305 --- 80 80 66,6 15 ---
4º 4430407 Sistemas Estruturais II --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---
4º 4430408 Teoria e História da
Arquitetura e do Urbanismo II
--- --- 80 --- 80 66,6 15 ---
4º 4430409 Atividade Acadêmica
Curricular Complementar IV
--- --- --- --- --- --- --- 40
4º 240 160 400 333,33 30 40
4º 09 DISCIPLINAS 400 333,33 70
P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT
(h/a)
CHT (h) AI AE
5º 4430501 Arquitetura e Paisagem --- --- --- 80 80 66,6 --- ---
5º 4430503 Desenho Automatizado --- --- --- 80 80 66,6 --- ---
5º 4430504 Projeto Arquitetônico IV --- 4430406 --- 80 80 66,6 15 ---
5º 4430505 Sistemas Estruturais III --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---
5º 4430502 Tecnologia das Construções I --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---
5º 4430506 Teoria e História da
Arquitetura e do Urbanismo III
--- --- 80 --- 80 66,6 15 ---
5º 4430507 Atividade Acadêmica
Curricular Complementar V
--- --- --- --- --- --- --- 40
5º 160 240 400 333,33 30 40
5º 07 DISCIPLINAS 400 333,33 70
P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT
(h/a)
CHT (h) AI AE
6º 4430601 Cidade e Paisagem --- 4430501 --- 80 80 66,6 --- ---
6º 4430602 Conforto Ambiental I --- --- 40 40 80 66,6 --- ---
6º 4430604 Instalações Prediais I --- --- 20 20 40 33,3 --- ---
6º 4430605 Projeto Arquitetônico e
Urbanístico I
--- 4430504 --- 80 80 66,6 15 ---
6º 4430603 Tecnologia das Construções II --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---
6º 4430606 Teoria e História da
Arquitetura e do Urbanismo IV
--- --- 80 --- 80 66,6 15 ---
6º 4430607 Atividade Acadêmica
Curricular Complementar VI
--- --- --- --- --- --- --- 40
6º 180 220 400 333,33 30 40
6º 07 DISCIPLINAS 400 333,33 70
P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT
(h/a)
CHT (h) AI AE
7º 4430701 Instalações Prediais II --- --- 20 20 40 33,3 --- ---
7º 4430702 Patrimônio Histórico --- --- 40 40 80 66,6 --- ---
67
7º 4430703 Políticas Públicas e
Planejamento Urbano e
Regional I
--- --- 40 40 80 66,6 --- ---
7º 4430704 Projeto Arquitetônico e
Urbanístico II
--- 4430605 --- 80 80 66,6 15 ---
7º 4430705 Tecnologia das Construções III --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---
7º 4430706 Teoria e História da
Arquitetura e do Urbanismo V
--- --- 80 --- 80 66,6 15 ---
7º 4430707 Atividade Acadêmica
Curricular Complementar VII
--- --- --- --- --- --- --- 40
7º 220 180 400 333,33 30 40
7º 07 DISCIPLINAS 400 333,33 70
P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT
(h/a)
CHT (h) AI AE
8º 4430805 Conforto Ambiental II --- --- 40 40 80 66,6 --- ---
8º 4430802 Políticas Públicas e
Planejamento Urbano e
Regional II
--- 4430703 40 40 80 66,6 --- ---
8º 4430803 Pré-Trabalho Final de
Graduação
--- 4430704 80 --- 80 66,6 --- ---
8º 4430804 Projeto Arquitetônico e
Urbanístico III
--- 4430704 --- 80 80 66,6 15 ---
8º 4430806 Teoria e História da
Arquitetura e do Urbanismo VI
--- --- 80 --- 80 66,6 15 ---
8º 4430807 Atividade Acadêmica
Curricular Complementar VIII
--- --- --- --- --- --- --- 40
8º 240 160 400 333,33 30 40
8º 06 DISCIPLINAS 400 333,33 70
P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT
(h/a)
CHT (h) AI AE
9º 4430905 Avaliação Pós Ocupação --- --- 20 20 40 33,3 --- ---
9º 4430904 Disciplina Optativa --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---
9º 4430902 Estágio Supervisionado --- --- --- 40 40 33,3 --- ---
9º 4430901 Planejamento, Construção e
Gerenciamento de Obras
--- --- 20 20 40 33,3 --- ---
9º 4430903 Trabalho Final de Graduação I --- 4430803
4430804
160 80 240 200 60 ---
9º 4430906 Atividade Acadêmica
Curricular Complementar IX
--- --- --- --- --- --- --- 40
9º 240 160 400 333,33 60 40
9º 06 DISCIPLINAS 400 333,33 100
P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT
(h/a)
CHT (h) AI AE
1
0
4431001 Relações Étnico-Raciais e
Cultura Afro-brasileira e
Indígena
--- --- 40 --- 40 33,3 --- ---
1
0
4431003 Trabalho Final de Graduação II 4430104-
4430201-
4430202-
4430203-
4430204-
4430205-
4430206-
4430301-
4430302-
4430303-
4430304-
4430305-
4430306-
4430307-
4430308-
4430401-
80 240 320 33,3 60 ---
68
4430402-
4430403-
4430404-
4430405-
4430406-
4430407-
4430408-
4430501-
4430503-
4430504-
4430505-
4430502-
4430506-
4430601-
4430602-
4430604-
4430605-
4430603-
4430606-
4430701-
4430702-
4430703-
4430704-
4430705-
4430706-
4430805-
4430802-
4430803-
4430804-
4430806-
4430905-
4430902-
4430901-
4430903-
1
0
4431002 Atividade Acadêmica
Curricular Complementar X
--- --- --- --- --- --- --- 40
1
0
120 240 360 300 60 40
1
0
03 DISCIPLINAS 360 300 100
T 68 DISCIPLINAS CHT:1880
(52,5%)
CHP:2080
(47,5%)
AI
320
44,
5%
AE
400
55,
5%
3960 h/a (100%) (50min)
3298h (60min)
3298h
(60min)
82,1%
720h
100%
(60min)
17,9%
100% 4018h (60min)
Curso de Arquitetura e Urbanismo
GRADE CURRICULAR 2010 - (alunos ingressantes entre 01/2010 a 07/2011)
Arquitetura e Urbanismo – Noturno – Cód: 442 (criação: janeiro/2010 – vigência: 2010/2011)
P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT
(h/a)
CHT (h) AI AE
1º 4420101 Arquitetura, Linguagem e
Teoria
--- --- 40 --- 40 33,3 --- ---
1º 4420102 Desenho Geométrico e
Geometria Descritiva
--- --- 20 20 40 33,3 --- ---
1º 4420103 Desenho Livre --- --- --- 80 80 66,6 --- ---
1º 4420104 Introdução ao Projeto
Arquitetônico
4420206 --- --- 80 80 66,6 10 ---
69
1º 4420105 Língua Portuguesa --- --- 80 --- 80 66,6 --- ---
1º 4420106 Matéria e Memória --- --- --- 80 80 66,6 --- ---
1º 4420107 Atividade Acadêmica
Curricular Complementar I
--- --- --- --- --- --- --- 40
1º 140 260 400 333,33 10 40
1º 07 DISCIPLINAS 400 333,33 50
P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT
(h/a)
CHT (h) AI AE
2º 4420201 Arquitetura, Homem e
Sociedade
--- --- 40 --- 40 33,3 --- ---
2º 4420202 Desenho Arquitetônico --- --- --- 80 80 66,6 --- ---
2º 4420203 Introdução aos Sistemas
Estruturais
--- --- 40 40 80 66,6 --- ---
2º 4420204 Matemática para Arquitetura --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---
2º 4420205 Matéria e Estrutura --- --- --- 80 80 66,6 --- ---
2º 4420206 Projeto Arquitetônico I 4420104 --- --- 80 80 66,6 10 ---
2º 4420207 Atividade Acadêmica
Curricular Complementar II
--- --- --- --- --- --- --- 40
2º 120 280 400 333,33 10 40
2º 07 DISCIPLINAS 400 333,33 50
P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT
(h/a)
CHT (h) AI AE
3º 4420301 Arte e Arquitetura --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---
3º 4420302 Grafias Computadorizadas --- --- 20 20 40 33,3 --- ---
3º 4420303 Linguagens Gráficas --- --- --- 40 40 33,3 --- ---
3º 4420304 Materiais Construtivos I --- --- 20 20 40 33,3 --- ---
3º 4420305 Projeto Arquitetônico II --- 4420104
4420206
--- 80 80 66,6 15 ---
3º 4420306 Sistemas Estruturais I --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---
3º 4420307 Teoria e História da
Arquitetura e do Urbanismo I
--- --- 80 --- 80 66,6 15 ---
3º 4420308 Topografia --- --- 20 20 40 33,3 --- ---
3º 4420309 Atividade Acadêmica
Curricular Complementar III
--- --- --- --- --- --- --- 40
3º 220 180 400 333,33 30 40
3º 09 DISCIPLINAS 400 333,33 70
P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT
(h/a)
CHT (h) AI AE
4º 4420401 Ciências Ambientais --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---
4º 4420402 Desenho do Objeto --- --- 20 20 40 33,3 --- ---
4º 4420403 Estética na Arquitetura --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---
4º 4420404 Materiais Construtivos II --- --- 20 20 40 33,3 --- ---
4º 4420405 Plástica Informacional --- --- --- 40 40 33,3 --- ---
4º 4420406 Projeto Arquitetônico III --- 4420305 --- 80 80 66,6 15 ---
4º 4420407 Sistemas Estruturais II --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---
4º 4420408 Teoria e História da
Arquitetura e do Urbanismo II
--- --- 80 --- 80 66,6 15 ---
4º 4420409 Atividade Acadêmica
Curricular Complementar IV
--- --- --- --- --- --- --- 40
4º 240 160 400 333,33 30 40
4º 09 DISCIPLINAS 400 333,33 70
P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT
(h/a)
CHT (h) AI AE
5º 4420501 Arquitetura e Paisagem --- --- --- 80 80 66,6 --- ---
5º 4420503 Desenho Automatizado --- --- --- 80 80 66,6 --- ---
5º 4420504 Projeto Arquitetônico IV --- 4420406 --- 80 80 66,6 15 ---
5º 4420505 Sistemas Estruturais III --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---
5º 4420502 Tecnologia das Construções I --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---
5º 4420506 Teoria e História da
Arquitetura e do Urbanismo III
--- --- 80 --- 80 66,6 15 ---
5º 4420507 Atividade Acadêmica --- --- --- --- --- --- --- 40
70
Curricular Complementar V
5º 160 240 400 333,33 30 40
5º 07 DISCIPLINAS 400 333,33 70
P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT
(h/a)
CHT (h) AI AE
6º 4420601 Cidade e Paisagem --- 4420501 --- 80 80 66,6 --- ---
6º 4420602 Conforto Ambiental I --- --- 40 40 80 66,6 --- ---
6º 4420604 Instalações Prediais I --- --- 20 20 40 33,3 --- ---
6º 4422605 Projeto Arquitetônico e
Urbanístico I
--- 4420504 --- 80 80 66,6 15 ---
6º 4420603 Tecnologia das Construções II --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---
6º 4420606 Teoria e História da
Arquitetura e do Urbanismo IV
--- --- 80 --- 80 66,6 15 ---
6º 4420607 Atividade Acadêmica
Curricular Complementar VI
--- --- --- --- --- --- --- 40
6º 180 220 400 333,33 30 40
6º 07 DISCIPLINAS 400 333,33 70
P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT
(h/a)
CHT (h) AI AE
7º 4420701 Instalações Prediais II --- --- 20 20 40 33,3 --- ---
7º 4420702 Patrimônio Histórico --- --- 40 40 80 66,6 --- ---
7º 4420703 Políticas Públicas e
Planejamento Urbano e
Regional I
--- --- 40 40 80 66,6 --- ---
7º 4420704 Projeto Arquitetônico e
Urbanístico II
--- 4420605 --- 80 80 66,6 15 ---
7º 4420705 Tecnologia das Construções III --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---
7º 4420706 Teoria e História da
Arquitetura e do Urbanismo V
--- --- 80 --- 80 66,6 15 ---
7º 4420707 Atividade Acadêmica
Curricular Complementar VII
--- --- --- --- --- --- --- 40
7º 220 180 400 333,33 30 40
7º 07 DISCIPLINAS 400 333,33 70
P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT
(h/a)
CHT (h) AI AE
8º 4420805 Conforto Ambiental II --- --- 40 40 80 66,6 --- ---
8º 4420802 Políticas Públicas e
Planejamento Urbano e
Regional II
--- 4420703 40 40 80 66,6 --- ---
8º 4420803 Pré-Trabalho Final de
Graduação
--- 4420704 80 --- 80 66,6 --- ---
8º 4420804 Projeto Arquitetônico e
Urbanístico III
--- 4420704 --- 80 80 66,6 15 ---
8º 4420806 Teoria e História da
Arquitetura e do Urbanismo VI
--- --- 80 --- 80 66,6 15 ---
8º 4420807 Atividade Acadêmica
Curricular Complementar VIII
--- --- --- --- --- --- --- 40
8º 240 160 400 333,33 30 40
8º 06 DISCIPLINAS 400 333,33 70
P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT
(h/a)
CHT (h) AI AE
9º 4420905 Avaliação Pós Ocupação --- --- 20 20 40 33,3 --- ---
9º 4420906 Disciplina Optativa --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---
9º 4420902 Estágio Supervisionado --- --- --- 40 40 33,3 --- ---
9º 442901 Planejamento, Construção e
Gerenciamento de Obras
--- --- 20 20 40 33,3 --- ---
9º 4420903 Trabalho Final de Graduação I --- 4430803
4430804
160 80 240 200 60 ---
9º 4420904 Atividade Acadêmica
Curricular Complementar IX
--- --- --- --- --- --- --- 40
9º 240 160 400 333,33 60 40
71
9º 06 DISCIPLINAS 400 333,33 100
P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT
(h/a)
CHT (h) AI AE
1
0
4421001 Relações Étnico-Raciais e
Cultura Afro-brasileira e
Indígena
--- --- 40 --- 40 33,3 --- ---
1
0
4421003 Trabalho Final de Graduação II 4430104-
4430201-
4430202-
4430203-
4430204-
4430205-
4430206-
4430301-
4430302-
4430303-
4430304-
4430305-
4430306-
4430307-
4430308-
4430401-
4430402-
4430403-
4430404-
4430405-
4430406-
4430407-
4430408-
4430501-
4430503-
4430504-
4430505-
4430502-
4430506-
4430601-
4430602-
4430604-
4430605-
4430603-
4430606-
4430701-
4430702-
4430703-
4430704-
4430705-
4430706-
4430805-
4430802-
4430803-
4430804-
4430806-
4430905-
4430902-
4430901-
4430903-
80 240 320 33,3 60 ---
1
0
4421002 Atividade Acadêmica
Curricular Complementar X
--- --- --- --- --- --- --- 40
1
0
120 240 360 300 60 40
1
0
03 DISCIPLINAS 360 300 100
72
T 68 DISCIPLINAS CHT:1880
(52,5%)
CHP:2080
(47,5%)
AI 320
44,
5%
AE
400
55,
5%
3960 h/a (100%) (50min)
3298h (60min)
3298h
(60min)
82,1%
720h
100%
(60min)
17,9%
100% 4018h (60min)
Curso de Arquitetura e Urbanismo
GRADE CURRICULAR 2008 - (alunos ingressantes entre 08/2008 a 07/2019)
Arquitetura e Urbanismo – Diurno – Cód: 309 (criação: julho/2008 – vigência: 2008/2009) – (*) adapt. 2010 – (**) adapt.2012
P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT
(h/a)
CHT (h) AI AE
1º 3090103 Arquitetura, Linguagem e
Teoria
--- --- 40 --- 40 33,3 --- ---
1º 3090106 Comunicação e Expressão --- --- 20 20 40 33,3 --- ---
1º 3090104 Desenho Geométrico e
Geometria Descritiva
--- --- 20 20 40 33,3 --- ---
1º 3090102 Desenho Livre --- --- --- 80 80 66,6 --- ---
1º 3090105 Fundamentos da Matemática --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---
1º 3090101 Introdução ao Projeto
Arquitetônico
3090201 --- --- 80 80 66,6 --- ---
1º 3090107 Matéria e Memória --- --- --- 80 80 66,6 --- ---
1º 3090108 Atividade Acadêmica
Curricular Complementar I (*)
--- --- --- --- --- --- --- 40
1º 120 280 400 333,33 --- 40
1º 08 DISCIPLINAS 400 333,33 40
P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT
(h/a)
CHT (h) AI AE
2º 3090203 Arquitetura, Homem e
Sociedade
--- --- 40 --- 40 33,3 --- ---
2º 3090202 Desenho Arquitetônico --- --- --- 80 80 66,6 --- ---
2º 3090205 Introdução aos Sistemas
Estruturais
--- --- 40 40 80 66,6 --- ---
2º 3090204 Matemática para Arquitetura --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---
2º 3090206 Matéria e Estrutura --- --- --- 80 80 66,6 --- ---
2º 3090201 Projeto Arquitetônico I 3090101 --- --- 80 80 66,6 --- ---
2º 3090207 Atividade Acadêmica
Curricular Complementar II (*)
--- --- --- --- --- --- --- 40
2º 120 280 400 333,33 --- 40
2º 07 DISCIPLINAS 400 333,33 40
P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT
(h/a)
CHT (h) AI AE
3º 3090308 Arte e Arquitetura --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---
3º 3090303 Grafias Computadorizadas --- --- 20 20 40 33,3 --- ---
3º 3090304 Linguagens Gráficas --- --- --- 40 40 33,3 --- ---
3º 3090306 Materiais Construtivos I --- --- 20 20 40 33,3 --- ---
3º 3090301 Projeto Arquitetônico II --- 3090101
3090201
--- 80 80 66,6 --- ---
3º 3090305 Sistemas Estruturais I --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---
3º 3090302 Teoria e História da
Arquitetura e do Urbanismo I
--- --- 80 --- 80 66,6 --- ---
3º 3090307 Topografia --- --- 20 20 40 33,3 --- ---
3º 3090309 Atividade Acadêmica
Curricular Complementar III
(*)
--- --- --- --- --- --- --- 40
3º 220 180 400 333,33 --- 40
73
3º 09 DISCIPLINAS 400 333,33 40
P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT
(h/a)
CHT (h) AI AE
4º 3090408 Ciências Ambientais --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---
4º 3090402 Desenho do Objeto --- --- 20 20 40 33,3 --- ---
4º 3090404 Estética na Arquitetura --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---
4º 3090407 Materiais Construtivos II --- --- 20 20 40 33,3 --- ---
4º 3090405 Plástica Informacional --- --- --- 40 40 33,3 --- ---
4º 3090401 Projeto Arquitetônico III --- 3090301 --- 80 80 66,6 --- ---
4º 3090406 Sistemas Estruturais II --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---
4º 3090403 Teoria e História da
Arquitetura e do Urbanismo II
--- --- 80 --- 80 66,6 --- ---
4º 3090409 Atividade Acadêmica
Curricular Complementar
IV(*)
--- --- --- --- --- --- --- 40
4º 240 160 400 333,33 --- 40
4º 09 DISCIPLINAS 400 333,33 40
P Nº (*) Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT
(h/a)
CHT (h) AI AE
5º 3090502 Arquitetura e Paisagem --- --- --- 80 80 66,6 --- ---
5º 3090504 Desenho Automatizado --- --- --- 80 80 66,6 --- ---
5º 3090501 Projeto Arquitetônico IV --- 3090401 --- 80 80 66,6 15 ---
5º 3090505 Sistemas Estruturais III --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---
5º 3090506 Tecnologia das Construções I --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---
5º 3090503 Teoria e História da
Arquitetura e do Urbanismo III
--- --- 80 --- 80 66,6 15 ---
5º 3090507 Atividade Acadêmica
Curricular Complementar V(*)
--- --- --- --- --- --- --- 40
5º 160 240 400 333,33 30 40
5º 07 (*) DISCIPLINAS 400 333,33 70
P Nº (*) Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT
(h/a)
CHT (h) AI AE
6º 3090602 Cidade e Paisagem --- 3090502 --- 80 80 66,6 --- ---
6º 3090605 Conforto Ambiental I --- --- 40 40 80 66,6 --- ---
6º 3090606 Instalações Prediais I --- --- 20 20 40 33,3 --- ---
6º 3090601 Projeto Arquitetônico e
Urbanístico I
--- 3090501 --- 80 80 66,6 15 ---
6º 3090604 Tecnologia das Construções II --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---
6º 3090603 Teoria e História da
Arquitetura e do Urbanismo IV
--- --- 80 --- 80 66,6 15 ---
6º 3090607 Atividade Acadêmica
Curricular Complementar
VI(*)
--- --- --- --- --- --- --- 40
6º 180 220 400 333,33 30 40
6º 07 (*) DISCIPLINAS 400 333,33 70
P Nº (*) Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT
(h/a)
CHT (h) AI AE
7º 3090706 Instalações Prediais II --- --- 20 20 40 33,3 --- ---
7º 3090704 Patrimônio Histórico (*) --- --- 40 40 80 66,6 --- ---
7º 3090702 Políticas Públicas e
Planejamento Urbano e
Regional I (**)
--- --- 40 40 80 66,6 --- ---
7º 3090701 Projeto Arquitetônico e
Urbanístico II
--- 3090601 --- 80 80 66,6 15 ---
7º 3090705 Tecnologia das Construções III --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---
7º 3090703 Teoria e História da
Arquitetura e do Urbanismo V
--- --- 80 --- 80 66,6 15 ---
74
7º 3090707 Atividade Acadêmica
Curricular Complementar
VII(*)
--- --- --- --- --- --- --- 40
7º 220 180 400 333,33 30 40
7º 07 (*) DISCIPLINAS 400 333,33 70
P Nº (**) Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT
(h/a)
CHT (h) AI AE
8º 3090806 Conforto Ambiental II --- --- 40 40 80 66,6 --- ---
8º 3090802 Políticas Públicas e
Planejamento Urbano e
Regional II (**)
--- 3090702 40 40 80 66,6 --- ---
8º 3090803 Pré-Trabalho Final de
Graduação
--- 3090701 80 --- 80 66,6 --- ---
8º 3090801 Projeto Arquitetônico e
Urbanístico III
--- 3090701 --- 80 80 66,6 15 ---
8º 3090804 Teoria e História da
Arquitetura e do Urbanismo VI
--- --- 80 --- 80 66,6 15 ---
8º 3090807 Atividade Acadêmica
Curricular Complementar
VIII(*)
--- --- --- --- --- --- --- 40
8º 240 160 400 333,33 30 40
8º 06 (**) DISCIPLINAS 400 333,33 70
P Nº (**) Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT
(h/a)
CHT (h) AI AE
9º 3090904 Avaliação Pós Ocupação (**) --- --- 20 20 40 33,3 --- ---
9º 3090905 Disciplina Optativa (*) --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---
9º 3090903 Estágio Supervisionado --- --- --- 40 40 33,3 --- ---
9º 3090901 Planejamento, Construção e
Gerenciamento de Obras
--- --- 20 20 40 33,3 --- ---
9º 3090902 Trabalho Final de Graduação I --- 3090801
3090803
160 80 240 200 60 ---
9º 3090906 Atividade Acadêmica
Curricular Complementar
IX(*)
--- --- --- --- --- --- --- 40
9º 240 160 400 333,33 60 40
9º 03 (**) DISCIPLINAS 400 333,33 100
P Nº (**) Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT
(h/a)
CHT (h) AI AE
1
0
3091002 Relações Étnico-Raciais e
Cultura Afro-brasileira e
Indígena (**)
--- --- 40 --- 40 33,3 --- ---
1
0
3091001 Trabalho Final de Graduação II 3090101-
3090201-
3090202-
3090203-
3090204-
3090205-
3090206-
3090301-
3090302-
3090303-
3090304-
3090305-
3090306-
3090307-
3090308-
3090401-
3090402-
3090403-
80 240 320 33,3 60 ---
75
3090404-
3090405-
3090406-
3090407-
3090408-
3090501-
3090502-
3090503-
3090504-
3090505-
3090506-
3090601-
3090602-
3090603-
3090604-
3090605-
3090606-
3090701-
3090702-
3090703-
3090704-
3090705-
3090706-
3090801-
3090802-
3090803-
3090804-
3090806-
3090901-
3090902-
3090904-
1
0
3091003 Atividade Acadêmica
Curricular Complementar X(*)
--- --- --- --- --- --- --- 40
1
0
120 240 360 300 60 40
1
0
03 (**) DISCIPLINAS 360 300 100
T 69 DISCIPLINAS CHT:1860
(47%)
CHP:2100
(53%)
AI
24
0
37,
5
%
A
E
40
0
62,
5
%
3960 h/a (100%) (50min)
3298h (60min)
3298h
(60min)
83,8%
640h
100%
(60min)
16,2%
100% 3938h (60min)
Curso de Arquitetura e Urbanismo
GRADE CURRICULAR 2008 - (alunos ingressantes entre 08/2008 a 07/2019)
Arquitetura e Urbanismo – Noturno – Cód: 308 (criação: julho/2008 – vigência: 2008/2009) – (**) adapt. 2012
P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT
(h/a)
CHT (h) AI AE
1º 3080103 Arquitetura, Linguagem e
Teoria
--- --- 40 --- 40 33,3 --- ---
1º 3080106 Comunicação e Expressão --- --- 20 20 40 33,3 --- ---
1º 3080104 Desenho Geométrico e
Geometria Descritiva
--- --- 20 20 40 33,3 --- ---
1º 3080102 Desenho Livre --- --- --- 80 80 66,6 --- ---
76
1º 3080105 Fundamentos da Matemática --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---
1º 3080101 Introdução ao Projeto
Arquitetônico
3080201 --- --- 80 80 66,6 --- ---
1º 3080107 Matéria e Memória --- --- --- 80 80 66,6 --- ---
1º 3080108 Atividade Acadêmica
Curricular Complementar I
--- --- --- --- --- --- --- 40
1º 120 280 400 333,33 --- 40
1º 08 DISCIPLINAS 400 333,33 40
P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT
(h/a)
CHT (h) AI AE
2º 3080203 Arquitetura, Homem e
Sociedade
--- --- 40 --- 40 33,3 --- ---
2º 3080202 Desenho Arquitetônico --- --- --- 80 80 66,6 --- ---
2º 3080205 Introdução aos Sistemas
Estruturais
--- --- 40 40 80 66,6 --- ---
2º 3080204 Matemática para Arquitetura --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---
2º 3080206 Matéria e Estrutura --- --- --- 80 80 66,6 --- ---
2º 3080201 Projeto Arquitetônico I 3080101 --- --- 80 80 66,6 --- ---
2º 3080207 Atividade Acadêmica
Curricular Complementar II
--- --- --- --- --- --- --- 40
2º 120 280 400 333,33 --- 40
2º 07 DISCIPLINAS 400 333,33 40
P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT
(h/a)
CHT (h) AI AE
3º 3080308 Arte e Arquitetura --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---
3º 3080303 Grafias Computadorizadas --- --- 20 20 40 33,3 --- ---
3º 3080304 Linguagens Gráficas --- --- --- 40 40 33,3 --- ---
3º 3080306 Materiais Construtivos I --- --- 20 20 40 33,3 --- ---
3º 3080301 Projeto Arquitetônico II --- 3080101
3080201
--- 80 80 66,6 --- ---
3º 3080305 Sistemas Estruturais I --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---
3º 3080302 Teoria e História da
Arquitetura e do Urbanismo I
--- --- 80 --- 80 66,6 --- ---
3º 3080307 Topografia --- --- 20 20 40 33,3 --- ---
3º 3080309 Atividade Acadêmica
Curricular Complementar III
--- --- --- --- --- --- --- 40
3º 220 180 400 333,33 --- 40
3º 09 DISCIPLINAS 400 333,33 40
P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT
(h/a)
CHT (h) AI AE
4º 3080408 Ciências Ambientais --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---
4º 3080402 Desenho do Objeto --- --- 20 20 40 33,3 --- ---
4º 3080404 Estética na Arquitetura --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---
4º 3080407 Materiais Construtivos II --- --- 20 20 40 33,3 --- ---
4º 3080405 Plástica Informacional --- --- --- 40 40 33,3 --- ---
4º 3080401 Projeto Arquitetônico III --- 3080301 --- 80 80 66,6 --- ---
4º 3080406 Sistemas Estruturais II --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---
4º 3080403 Teoria e História da
Arquitetura e do Urbanismo II
--- --- 80 --- 80 66,6 --- ---
4º 3080409 Atividade Acadêmica
Curricular Complementar IV
--- --- --- --- --- --- --- 40
4º 240 160 400 333,33 --- 40
4º 09 DISCIPLINAS 400 333,33 40
P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT
(h/a)
CHT (h) AI AE
5º 3080502 Arquitetura e Paisagem --- --- --- 80 80 66,6 --- ---
5º 3080504 Desenho Automatizado --- --- --- 80 80 66,6 --- ---
5º 3080501 Projeto Arquitetônico IV --- 3080401 --- 80 80 66,6 15 ---
5º 3080505 Sistemas Estruturais III --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---
5º 3080506 Tecnologia das Construções I --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---
5º 3080503 Teoria e História da --- --- 80 --- 80 66,6 15 ---
77
Arquitetura e do Urbanismo III
5º 3080507 Atividade Acadêmica
Curricular Complementar V
--- --- --- --- --- --- --- 40
5º 160 240 400 333,33 30 40
5º 07 DISCIPLINAS 400 333,33 70
P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT
(h/a)
CHT (h) AI AE
6º 3080602 Cidade e Paisagem --- 3080502 --- 80 80 66,6 --- ---
6º 3080605 Conforto Ambiental I --- --- 40 40 80 66,6 --- ---
6º 3080606 Instalações Prediais I --- --- 20 20 40 33,3 --- ---
6º 3080601 Projeto Arquitetônico e
Urbanístico I
--- 3080501 --- 80 80 66,6 15 ---
6º 3080604 Tecnologia das Construções II --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---
6º 3080603 Teoria e História da
Arquitetura e do Urbanismo IV
--- --- 80 --- 80 66,6 15 ---
6º 3080607 Atividade Acadêmica
Curricular Complementar VI
--- --- --- --- --- --- --- 40
6º 180 220 400 333,33 30 40
6º 07 DISCIPLINAS 400 333,33 70
P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT
(h/a)
CHT (h) AI AE
7º 3080706 Instalações Prediais II --- --- 20 20 40 33,3 --- ---
7º 3080704 Patrimônio Histórico --- --- 40 40 80 66,6 --- ---
7º 3080702 Políticas Públicas e
Planejamento Urbano e
Regional I
--- --- 40 40 80 66,6 --- ---
7º 3080701 Projeto Arquitetônico e
Urbanístico II
--- 3080601 --- 80 80 66,6 15 ---
7º 3080705 Tecnologia das Construções III --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---
7º 3080703 Teoria e História da
Arquitetura e do Urbanismo V
--- --- 80 --- 80 66,6 15 ---
7º 3080707 Atividade Acadêmica
Curricular Complementar VII
--- --- --- --- --- --- --- 40
7º 220 180 400 333,33 30 40
7º 07 DISCIPLINAS 400 333,33 70
P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT
(h/a)
CHT (h) AI AE
8º 3080806 Conforto Ambiental II --- --- 40 40 80 66,6 --- ---
8º 3080802 Políticas Públicas e
Planejamento Urbano e
Regional II
--- 3080702 40 40 80 66,6 --- ---
8º 3080803 Pré-Trabalho Final de
Graduação
--- 3080701 80 --- 80 66,6 --- ---
8º 3080801 Projeto Arquitetônico e
Urbanístico III
--- 3080701 --- 80 80 66,6 15 ---
8º 3080804 Teoria e História da
Arquitetura e do Urbanismo VI
--- --- 80 --- 80 66,6 15 ---
8º 3080807 Atividade Acadêmica
Curricular Complementar VIII
--- --- --- --- --- --- --- 40
8º 240 160 400 333,33 30 40
8º 06 DISCIPLINAS 400 333,33 70
P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT
(h/a)
CHT (h) AI AE
9º 3080904 Avaliação Pós Ocupação (**) --- --- 20 20 40 33,3 --- ---
9º 3080905 Disciplina Optativa --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---
9º 3080903 Estágio Supervisionado --- --- --- 40 40 33,3 --- ---
9º 3080901 Planejamento, Construção e
Gerenciamento de Obras
--- --- 20 20 40 33,3 --- ---
9º 3080902 Trabalho Final de Graduação I --- 3080801
3080803
160 80 240 200 60 ---
9º 3080906 Atividade Acadêmica --- --- --- --- --- --- --- 40
78
Curricular Complementar IX
9º 240 160 400 333,33 60 40
9º 06 DISCIPLINAS 400 333,33 100
P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT
(h/a)
CHT (h) AI AE
1
0
3081003 Relações Étnico-Raciais e
Cultura Afro-brasileira e
Indígena (**)
--- --- 40 --- 40 33,3 --- ---
1
0
3081001 Trabalho Final de Graduação II 3080101-
3080201-
3080202-
3080203-
3080204-
3080205-
3080206-
3080301-
3080302-
3080303-
3080304-
3080305-
3080306-
3080307-
3080308-
3080401-
3080402-
3080403-
3080404-
3080405-
3080406-
3080407-
3080408-
3080501-
3080502-
3080503-
3080504-
3080505-
3080506-
3080601-
3080602-
3080603-
3080604-
3080605-
3080606-
3080701-
3080702-
3080703-
3080704-
3080705-
3080706-
3080801-
3080802-
3080803-
3080804-
3080806-
3080901-
3080902-
3080904-
80 240 320 33,3 60 ---
1
0
3081002 Atividade Acadêmica
Curricular Complementar X
--- --- --- --- --- --- --- 40
1
0
120 240 360 300 60 40
1 03 DISCIPLINAS 360 300 100
79
0
T 69 DISCIPLINAS CHT:1860
(47%)
CHP:2100
(53%)
AI
24
0
37,
5
%
A
E
40
0
62,
5
%
3960 h/a (100%) (50min)
3298h (60min)
3298h
(60min)
83,8%
640h
100%
(60min)
16,2%
100% 3938h (60min)
3.9. Atividades Acadêmicas Curriculares Complementares (A.A.C.C.)
As atividades complementares são parte integrante das Diretrizes Curriculares, contidas na Resolução nº 6,
do Ministério da Educação/CNE/CES, de 2 de fevereiro de 2006 e não devem ultrapassar 20% (vinte por
cento) da carga horária total do curso.
O Colegiado do curso aprovou Regulamento específico sobre essas atividades, em janeiro de 2010, que
subdividiu as atividades em Atividades Integralizadoras e Atividades de Extensão.
As atividades integralizadoras (AI) são desenvolvidas ao longo do curso e estão vinculadas às disciplinas da
sequência de Teoria e História, de Projeto Arquitetônico e de Trabalho de Graduação Integrado e fazem parte
da integralização da sua carga horária. Cada docente define o tipo de atividade a ser desenvolvida pelo aluno,
registrada em relatório padronizado, realizada em horário adicional ao de sala de aula.
As atividades de extensão (AE) são desenvolvidas ao longo do curso e em horários adicionais aos de aula
presencial, sendo de livre escolha do aluno a modalidade e época para a realização. Algumas modalidades
previstas: disciplinas extracurriculares; disciplinas cursadas em outras instituições; seminários, simpósios,
congressos, conferências, cursos e palestras na Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro ou
em outras instituições; projetos de pesquisa, iniciação científica e monitoria; viagens didáticas - organizadas
pelo curso ou outras entidades; publicações variadas em diferentes modalidades; trabalhos interdisciplinares,
etc.
O dimensionamento das horas, em cada semestre, está de acordo com a tabela a seguir:
Atividades Acadêmicas Curriculares Complementares (AACC) - - grade 2012
Disciplinas vinculadas At.Integraliz.(AI)
h
At.Extens
ão (AE)
(h)
Total de
AACC (h)
Pro His TFG
1º período (Introdução ao Projeto Arquitetônico e Teoria e
História da Arquitetura e do Urbanismo I)
15 15 --- 30 60
2º período (Projeto Arquitetônico I e Teoria e História da
Arquitetura e do Urbanismo II)
15 15 --- 30 60
3º período (Projeto Arquitetônico II e Teoria e História da
Arquitetura e do Urbanismo III)
15 15 --- 30 60
4º período (Projeto Arquitetônico III e Teoria e História da
Arquitetura e do Urbanismo IV)
15 15 --- 30 60
5º período (Projeto Arquitetônico IV e Teoria e História da 15 15 --- 30 60
80
Arquitetura e do Urbanismo V)
6º período (Projeto Arquitetônico V e Teoria e História da
Arquitetura e do Urbanismo VI)
15 15 --- 30 60
7º período (Projeto Arquitetônico VI e Projeto Urbanístico
II)
30 --- --- 30 60
8º período (Projeto Urbanístico III e Pré-Trabalho Final de
Graduação)
15 --- 15 30 60
9º período (Trabalho Final de Graduação I) --- --- 30 30 60
10º período (Trabalho Final de Graduação II) --- --- 30 30 60
300h
50% de 600*
300h
50% de
600*
600h*
15,4% de
3.898h
4. Instalações físicas
4.1. Instalações gerais
As atividades do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo são desenvolvidas no campus de Rio
Claro, localizado na rua 7, nº. 1193, centro, em área total de 4.332,45 m2, sendo 6.310,73 m2 de área
construída. As instalações são compostas de três prédios, sendo dois com três pavimentos e um com dois
pavimentos, além de quadra poli-esportiva, pátio e área para estacionamento.
No prédio 1, estão dispostas as atividades administrativas e a biblioteca. O andar térreo abriga parte da
secretaria acadêmica, sala de professores, sala dos coordenadores, sala da direção e da vice-direção,
brinquedoteca, laboratórios de informática, laboratório de maquetes físicas, laboratório de topografia, de
solos e de construção civil, sala do servidor, copa, depósito de materiais e sanitários. O primeiro pavimento
abriga a biblioteca, sala de estudos individuais, sala de estudos da arquitetura, anfiteatro e sanitários. No
segundo pavimento estão dispostas as salas para professores em regime especial e sala de reuniões. Os
pavimentos estão acessíveis por meio de escadas.
No pavimento térreo do prédio 2, estão localizados o pátio dos alunos, a cantina, a sala com máquina de
xerox, parte da secretaria, tesouraria, depósitos, laboratórios de informática, laboratórios de anatomia, salas
de aulas, sala dos coordenadores e sanitários. Os ateliers do curso de arquitetura estão localizados no
segundo pavimento, juntamente com outras salas de aula, sala de apoio da arquitetura, laboratório de
conforto ambiental, laboratório de física e sanitários. Os pavimentos estão acessíveis por meio de escadas e
elevador.
O prédio 3 apresenta salas de aula e sanitários, nos pavimentos térreo e superior, acessível por meio de
escada.
4.1.2. Salas de aula
Atualmente, a ESRC conta com 22 salas de aula, sendo 21 delas medindo aproximadamente 55,00 m2, cada
uma, e uma delas medindo 100 m2, geralmente ocupada como atelier pelo primeiro período do curso de
Arquitetura e Urbanismo. As salas são construídas em alvenaria externa, algumas com divisória dupla
intercalados por isopor e outras com gesso. Foram projetadas com layout adequado às atividades de ensino-
aprendizagem, dispondo de boa ventilação (complementada por ventiladores industriais fixos com baixo
nível de ruído), insolação e luminosidade (com cortinas para o controle da irradiação solar), lousas amplas
quadriculadas e normais, telas de projeção retráteis fixas, carteiras ou pranchetas com cadeiras nos ateliers.
4.3. Laboratórios e ateliers específicos do curso de Arquitetura e Urbanismo
81
O curso de Arquitetura e Urbanismo tem atividades desenvolvidas em laboratórios ou salas para atividades
específicas que, além de abrigar disciplinas ou práticas dos alunos, também estão abertos à realização de
pesquisa científica e extensão universitária.
4.3.1. Laboratório de maquetes
Este espaço abriga as atividades relacionadas à produção de maquetes físicas, modelos e trabalhos que
exijam utilização de ferramentas e maquinário. Pode ser utilizado para aulas expositivas ou práticas de todas
as disciplinas do curso.
Localizado no prédio 1, andar térreo, tem 64m2 (8,0mX8,0m), apresenta boa iluminação e ventilação
naturais, 2 ventiladores fixos de parede, 2 ventiladores móveis de chão, extintor de incêndio devidamente
sinalizado e um ponto de água. Quanto ao mobiliário, dispõe de 3 bancadas de ferro, com tampo de granito e
32 banquetas de madeira, estofadas, além de armários, prateleiras e lousa.
Os equipamentos somente podem ser utilizados na presença de aluno monitor, com os devidos E.P.Is
(equipamentos de proteção), que ficam armazenados em armário no local (4 máscaras de proteção; 2 óculos
de proteção; 5 conchas abafadoras; 5 protetores auriculares; 05 jogos de luvas de raspas de couro; 5 aventais
de raspas de couro; 3 capacetes).
Relação do maquinário, ferramentas e material de consumo: 1 compressor de ar; 1 serra de fita; 1 serra de
mesa; 1 serra tico-tico; 3 serras de mão; 3 serrotes; 1 furadeira; 1 furadeira de mesa; 1 lixadeira; 1 esmeril; 1
soprador de calor; 1 rebitadeira; 1 kit de formão; 5 sarjento; 3 truquesa; 2 talhadeiras; 2 desempenadeiras; 1
paquímetro; 1 alicate de bico fino curvo; 2 alicates de bico fino reto; 1 alicate de corte; 5 tesouras de ferro; 5
aparelhos de solda de mão; 2 estiletes; 1 jogo com 3 réguas de alumínio; 2 esquadros de alumínio; 1 conjunto
de chave de boca; 1 conjunto de chave de fenda; 5 martelos com orelha; 4 martelos de borracha; 3 martelos
de aço.
4.3.2. Laboratório de topografia, de solos e de construção civil
Este espaço abriga as atividades relacionadas às atividades práticas de topografia e mecânica dos solos, além
dos materiais para as atividades práticas de construção civil.
Localizado no prédio 1, andar térreo, este espaço tem 36m2 (4,5mX8,0m), apresenta boa iluminação e
ventilação naturais e 2 ventiladores fixos de parede. Quanto ao mobiliário, dispõe de 3 bancadas de madeira,
3 armários, sendo 2 de ferro e 1 de madeira, prateleiras e duas caixas d´água de plástico.
Relação dos equipamentos e material de consumo: TOPOGRAFIA (1 estação total; 3 teodolitos digitais; 1
teodolito mecânico; 2 bússolas; 1 nível óptico; 1 mangueira de nível); SOLOS (1 kit para limite de
plasticidade; 1 casa grande manual; 1 kit de limite de contração; 1 molde cilíndrico para ensaio de solos
proctor; 1 soquete cilíndrico para ensaio de solos proctor; 1 agitador de peneiras; 1 jogo de peneiras com 15
unidades; 1 balança eletrônica de precisão; 1 dispersor de solos; 1 densímetro para solos; 1 proveta de vidro
graduada) e CONSTRUÇÃO CIVIL (1 esclerômetro; 7 trenas de mão; 5 trenas de rolo; 2 níveis de pedreiro;
3 níveis de mesa; 2 cavadeiras; 2 enxadas; 2 enxadões, 2 pás de bico; 1 pá quadrada; 2 picaretas; 2 caixas de
mistura de cimento; 1 peneira; 3 alisadeiras de madeira; 3 colheres de pedreiro; 3 brochas; 1 jogo de pincéis;
3 espátulas; 2 tesouras; 1 pacote de lixa; 51 latas de tinta).
4.3.3. Laboratório de conforto ambiental
Este espaço abriga as atividades relacionadas aos estudos da área de conforto ambiental.
Localizado no prédio 2, segundo pavimento, este espaço tem aproximadamente 35m2 apresenta boa
iluminação e ventilação naturais, com janelas com cortinas “black-out” e 2 ventiladores fixos de parede.
82
Quanto ao mobiliário, dispõe de 15 escrivaninhas, 15 cadeiras estofadas, 1 armário de ferro para
equipamentos, mesas de apoio e tela fixa para projeção.
Relação dos equipamentos: 1 heliodon; 1 decibelímetro; 1 termômetro de mão; 1 termômetro de globo; 1
anemômetro; 1 luxímetro; 1 microcomputador com monitor (com softwares relacionados e para utilização do
Heliodon).
4.3.4. Sala de estudos do TFG
Este espaço abriga as atividades relacionadas às pesquisas, trabalhos e orientações do Trabalho Final de
Graduação, e pode ser utilizado para atendimentos/assessorias individuais das demais disciplinas.
Localizado no prédio 1, primeiro pavimento, este espaço tem aproximadamente 30m2, apresenta boa
iluminação e ventilação naturais e 1 ventilador fixos de parede. Quanto ao mobiliário, dispõe de 2 mesas
redondas de trabalho, 4 mesas para computadores, 15 cadeiras, 2 armários e 2 arquivos.
Relação dos equipamentos: 2 microcomputadores (memória 4GB, disco rígido 500GB) com mouse óptico e
monitores 20” (Philips); 1 impressora A3 (Epson Stylus Office T1110); 1 scanner A4 (HP Scanjet G2410).
4.3.5. Sala de apoio aos alunos
Este espaço abriga as atividades relacionadas à guarda de material produzido pelos alunos em todas as
disciplinas, que podem ser consultados pelos alunos do curso.
Localizado no prédio 2, segundo pavimento, este espaço tem 50m2 (8,0mX8,0m) e apresenta boa
visibilidade. Quanto ao mobiliário, dispõe de 3 mapotecas horizontais, dois armários de ferro e mesas de
apoio.
4.3.6. Escritório modelo
Este espaço abriga as atividades relacionadas ao Escritório Modelo e é utilizado pelos alunos para o
desenvolvimento de projetos.
Localizado no prédio 1, segundo pavimento, este espaço tem 14m2 (2,80mX5,0m), apresenta boa iluminação
e ventilação naturais e 1 ventilador fixo de parede. Quanto ao mobiliário, dispõe de 4 mesas de trabalho, 7
cadeiras e 1 armário vertical.
Relação dos equipamentos e material de consumo: 2 microcomputadores e material de escritório (inicial: 2
agendas; 3 pen drives 4GB; 50 DVD-R; 4 pranchetas A4; 2 blocos sulfite A4; 2 bloco sulfite A3; 2 blocos
vegetal A2; 1 rolo sulfite de metro; 3 escalas Trident nº2; 3 escalas Trident nº1; 2 tesouras Mundial; 3 réguas
30cm; 3 rolos de fita crepe; 3 estiletes; 4 lapiseiras 0,7; 4 lapiseiras 0,9; 12 lápis 2B; 3 caixas de grafite 0,7; 3
caixas de grafite 0,9; 4 canetas marca-texto; 3 colas em bastão; 4 borrachas brancas; 2 rolos durex; 2 pastas
plástico; 2 caixas para arquivo).
4.3.7. Laboratórios de Física
Estes espaços abrigam as atividades relacionadas aos experimentos das disciplinas da área de tecnologia e
sistemas estruturais, que utilizam os princípios da física. Nestes laboratórios poderão ser realizados alguns
ensaios de materiais, tais como “ensaio de tração em fios”, “verificação da Lei de Hooke em materiais”,
“determinação do Módulo de Young”, “ensaios de flexão em barras com cargas concentradas” e “ensaios de
flexão em barras engastadas”. Localizados no prédio 2, segundo pavimento, apresentam boa iluminação e
ventilação naturais, com bancadas e cadeiras adequadas aos experimentos e à acomodação dos alunos.
Relação dos equipamentos: multímetros; fontes de tensão; geradores de sinais; osciloscópios; materiais
83
adicionais; 1 kit de Gerador de Van de Graaff Cidepe EQ047C; 5 kits Conjunto para molas e lei de Hooke
Cidepe EQ028A, mais 1 kit EQ028B; 6 Kits plano inclinado Cidepe EQ001F; 3 Kits Cidepe pêndulo
simples MLEQ024; 3 kits Banco óptico Catelli Cidepe EQ045A2 (feixe duplo de laser), mais 1 kit
EQ045A3; 2 kits Dilatômetro linear – digital Cidepe MLEQ019; 2 kits Conjunto para termodinâmica
Cidepe EQ054; 1 calorímetro Cidepe EQ085; 1 kit Trilho de ar Cidepe MLEQ238; 1 kit Painel de forças
NDF II Sênior Cidepe EQ032A; 2 kits Banco óptico linear – luz branca Cidepe EQ045; massas; 1 kit
Viscosímetro de Stokes Cidepe EQ891C; 1 kit Conjunto Matzembacher para módulo de Young em barras
EQ200; 1 kit Conjunto para determinar o módulo de Young em fios metálicos EQ200A.
4.3.8. Laboratórios de informática
Este recurso é fundamental na área de Arquitetura e Urbanismo, é um meio de transmissão de conhecimento
para todas as sequencias do curso. Para tanto, o tipo, qualidade e atualização dos equipamentos são
fundamentais. Além das disciplinas de Informática, existe a possibilidade de qualquer outra área utilizar os
recursos para elaboração de produtos das disciplinas. Para tanto, os equipamentos e os software são
suficientes para atender: editoração de textos; digitalização e tratamento de imagens; produção de peças
gráficas digitais; produção de maquetes eletrônicas; aplicação na área da construção civil (sistemas
estruturais, tecnologia das construções) e na área de conforto ambiental (eficiência energética).
Os laboratórios de informática estão instalados em quatro salas, de aproximadamente 55 m2 cada, com
acomodação suficiente para até 30 discentes sentados confortavelmente em cadeiras almofadadas em cada
uma das salas. Dispõe de ventiladores industriais fixos com baixo nível de ruído, o que assegura conforto
térmico ambiental, boa ventilação, a iluminação natural e artificial asseguram adequadas condições de
funcionamento, tendo os laboratórios uma boa acústica. O espaço destinado aos professores e orientadores,
bem como para atendimento e acompanhamento de discentes é adequado às necessidades. O laboratório
utilizado para o curso não é específico para a arquitetura, pois é utilizado nos demais cursos. Tem espaço
estimado de 60 m2; com 28 microcomputadores (processador, memória ram e placa de vídeo, leitor e
gravador de dvd, compatíveis com processamento de imagens, configuração mínima: Core 2 Duo E 4500,
2Gb memória ram, HD de 80 Gb); 28 monitores de 17” e 30 mesas e cadeiras.
Todos os terminais dos laboratórios estão conectados à rede Internet. Durante as aulas é disponibilizado um
computador para no máximo dois discentes. O laboratório fica disponível aos discentes nos seguintes
horários: de segunda à sexta-feira das 14:00 às 22:40 e aos sábados, das 9:00 às 12:00. Os horários de aulas
são divulgados amplamente e, durante as mesmas não é permitida a entrada de alunos não matriculados na
disciplina. Existe, quando necessário, um serviço de agendamento efetuado através da secretaria visando a
utilização mais apropriada e eficiente dos propósitos dos laboratórios.
4.4. Auditório/sala de conferência
O campus possui auditório próprio, com uma área de aproximadamente 101,00 m2, com boas condições
acústicas, de luminosidade e ventilação, além de contar com permanente manutenção e conservação.
4.5. Instalações sanitárias
O campus possui sanitários em número suficiente para atendimento de discentes, docentes e funcionários.
Estão devidamente iluminados e ventilados, possuem revestimento adequado de piso e paredes, com
aparelhos diariamente lavados e desinfetados, além de estrutura específica para atendimento de portadores de
necessidades especiais.
4.6. Manutenção e conservação das instalações físicas
As instalações físicas gerais (salas de aula, de docentes, de direção e coordenação, de apoio, laboratórios,
biblioteca, sanitários, áreas de alimentação e lazer e estacionamento) têm recebido especial atenção da
Direção da ESRC no que se refere à sua manutenção e conservação.
84
Aspectos relacionados à higiene, limpeza, conservação e aparência são merecedores de intervenção constante
como forma de assegurar a toda a comunidade acadêmica as melhores condições de conforto físico e
ambiental para o adequado desempenho de suas atividades. O trabalho de conservação e manutenção é
executado por pessoal próprio, contratado diretamente pela Mantenedora, segundo as normas da CLT, em
jornada de trabalho semanal de 40 horas, quantidade e qualidade suficientes para suprir as demandas do
setor.
4.7. Instalações administrativas
As instalações administrativas da instituição e dos cursos de graduação ocupam módulos distintos daqueles
destinados às atividades de ensino-aprendizagem. Dispõem de salas adequadas em tamanho, iluminação,
ventilação, limpeza e acústica, para todas as atividades de suporte requeridas pelos cursos: direção,
coordenadoria, secretaria acadêmica, setor de sistema acadêmico, copa e sanitários.
4.7.1. Instalações para docentes - salas de docentes, sala de reunião.
O campus dispõe de instalações específicas para os docentes compostas de sala de reuniões com dimensão,
ventilação, iluminação e acústica apropriadas e salas para docentes, sendo utilizada, em certos horários
fixados, para atendimento aos discentes, também com ventilação, iluminação e acústica apropriadas.
4.7.2. Instalações para coordenação do curso
A coordenadoria dos cursos de graduação dispõe de ambiente próprio, com dimensão, ventilação, iluminação
e acústica apropriada, onde ficam localizadas as salas dos coordenadores dos cursos de graduação. Cada
coordenador dispõe de mobiliário composto de mesa, cadeira e armário, além de equipamento
computacional.
4.8. Condições de acesso para portadores de necessidades especiais
O campus possui condições de acesso à portadores de necessidades especiais, traduzidas pela existência de
rampas com inclinações adequadas para movimentação interna, instalações sanitárias apropriadas e vagas
especialmente reservadas em seu estacionamento dentro da Instituição. O acesso para os portadores de
deficiência física para o 1º pavimento do prédio 1 se faz pela avenida 2, através da biblioteca, e não pela
entrada principal do campus. Nos demais prédios existe um dispositivo para transportar cadeirantes ao longo
dos pavimentos.
4.9. Infra-estrutura de segurança
A segurança patrimonial e física da Instituição está assegurada através de portaria principal de acesso ao
campus, monitorada 24 horas/dia por pessoal próprio e empresa especializada no setor. As instalações físicas
contam ainda com equipamento de segurança necessário à prevenção e combate a incêndio.
5. Equipamentos
A Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro disponibiliza aos discentes, para realização das
atividades de ensino, pesquisa e extensão dos cursos, equipamentos de informática e outros recursos
audiovisuais, localizados nos laboratórios, biblioteca e salas de estudo.
5.1. Rede de comunicação científica
A Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro dispõe de uma rede interna, que permite a difusão
dos conhecimentos científicos por toda a comunidade acadêmica.
5.2. Recursos audiovisuais e multimídia
Disponível para utilização de todos os segmentos universitários e professores, mediante agendamento prévio,
os cursos dispõem dos seguintes recursos: a) 04 retroprojetores; b) 06 televisores de 29"; c) 04 vídeo-
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cassetes; d) 01 DVD; e) 01 câmera digital; f) 05 computadores com placas de vídeo de saída para TV
conectados à TVs de 29”; g) 01 computador com CD-rom; h) 05 computadores para uso de Internet e
consulta ao acervo bibliográfico; g) 02 computadores com multimídia; placa de som; altas velocidade e
capacidade de memória; h) leitora de CD e DVD; gravador de CD e DVD; i) 05 impressoras coloridas; j) 02
impressoras matriciais; k) móveis com rodinha para TV, vídeo e computador.
5.3. Manutenção e conservação dos equipamentos
Simultaneamente ao serviço de manutenção das instalações físicas gerais, a ESRC também tem manutenção
e conservação dos equipamentos de informática. Possui profissional técnico qualificado para o trabalho de
manutenção física dos equipamentos de informática e também para a manutenção lógica das redes de
informação existentes no campus. A manutenção é efetuada em local próprio, especificamente destinado à
essa função, o que permite o reparo dos equipamentos eventualmente danificados. Necessidades mais
complexas são encaminhadas para a instituição Mantenedora.
6. Serviços
Grande parte dos serviços de manutenção e conservação das instalações físicas e dos equipamentos
utilizados é realizada por pessoal próprio, capacitado para essas funções, sob supervisão direta de
responsável.
6.1. Biblioteca
A biblioteca da Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro ASSER, instalada na rua 7, nº. 1193
é comunitária e tem por objetivo atender as necessidades dos cursos instalados e demais atividades ligadas a
ela, disponibilizando, de forma rápida e organizada, as informações de interesse e aprimoramento
profissional, educacional e pessoal. A forma de acesso e de utilização do acervo é on-line, permitindo 24
horas para consulta através de conexão à internet.
6.1.1. Espaço físico
A biblioteca está instalada no primeiro pavimento do Prédio 1, em área de 221,86 m2, sendo 54,65 m2
destinados ao acervo, 14,10 m2 destinados aos periódicos, 42,43 m2 ao estudo individual, 79,01 m2 ao estudo
em grupo (ambos com mesas e cadeiras adequadas), 9,92 m2 ao processamento técnico, dois sanitários,
sendo um com 7,17 m2 destinado aos funcionários e um com 7,15 m2 destinados aos usuários, além de 7,43
m2 destinados à copa. Todas as dependências são convenientemente arejadas, iluminadas, limpas e
conservadas, contendo ainda extintor de incêndio e acesso para usuários portadores de necessidades
especiais.
O acervo é bem sinalizado, distribuído e visível, permitindo ao usuário acesso à informação desejada de
maneira rápida e eficaz. O usuário dispõe ainda, de acesso informatizado ao acervo, através de cinco
terminais de consulta localizados no espaço da própria biblioteca.
6.1.2. Instalações para o acervo
A área destinada ao acervo compreende aproximadamente 30% do total de 221,86m2, onde estão
disponibilizados os livros que podem ser consultados diretamente pelo usuário. Os periódicos estão dispostos
em sala contígua (hall de entrada) com área de 14,10 m2.
O acervo é organizado pelo sistema de classificação CDD (Sistema de Classificação Decimal de Dewey),
onde todos os documentos estão preparados com etiqueta de lombada e disponíveis para o empréstimo.
O usuário dispõe ainda, de acesso informatizado ao acervo, através de cinco terminais de consulta
localizados no espaço da própria biblioteca, permitindo busca através de autor, título e assunto ou por
palavra-chave, além de dispor de um terminal para empréstimo e devolução.
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6.1.3. Instalações para estudos individuais
A biblioteca conta com uma sala de 42,43 m2 arejada, iluminada e silenciosa. Possui 08 (oito) cabines de
estudos individuais, com espaço adequado, oferecendo ao aluno as condições necessárias para seu estudo.
6.1.4. Instalações para estudos em grupos
No mesmo espaço destinado ao estudo individual está também o espaço destinado ao estudo em grupos.
Trata-se de um ambiente bem arejado e bem iluminado, que oferece excelentes condições de conforto ao
usuário contendo três mesas com seis cadeiras almofadadas em cada uma das mesas.
6.1.5. Área coletiva
A área coletiva da biblioteca é de aproximadamente 79,00 m2 contendo oito mesas com seis cadeiras cada.
6.1.6. Sala de processamento técnico
Conta com um terminal para preparos técnicos, funcionando também como servidor, balcão de atendimento,
um terminal para empréstimo e devolução, consulta do acervo e um terminal de consulta.
6.1.7. Multimídia
Cinco terminais com acesso à internet, sendo ainda disponibilizado um laboratório de informática com a
mesma finalidade, fitas de vídeo, Cd-Rom e disquetes. A biblioteca possui um acervo de fitas de vídeo de
diversas áreas especificas e correlatas, disponibilizadas para empréstimo pelo prazo de três dias
consecutivos.
6.1.8. Acervo
O acervo geral é composto por livros, periódicos, fitas de vídeo, disquetes, cd-rom e outros materiais. O
acervo de livros possui títulos clássicos e contemporâneos atendendo às indicações da comunidade
acadêmica, graduação e pesquisa. O acervo é adequado, em quantidade e qualidade, às funções e dimensão
de toda a comunidade. As obras estão classificadas e organizadas nas estantes por assunto, em ordem
alfanumérica crescente, segundo sistema de classificação CDD (classificação Decimal de Dewey) e tabela
PHA.
6.1.9. Livros
O acervo total de livros da biblioteca é composto por: Títulos: 3.260; Exemplares: 6.382; 6.3.10. Periódicos.
O acervo de periódicos é formado por coleções de títulos científicos e, principalmente por periódicos de
áreas correlatas aos cursos.
6.1.10. Informatização
Tanto o acervo de livros como o de periódicos está informatizado, oferecendo acesso à informação por
computador através de banco de dados relacional (software onde estão armazenadas as informações do
acervo para o usuário). A base de dados é Microsoft Access onde os dados são inseridos através de uma
catalogação e disponibilizados para consulta através de terminais de empréstimo, devolução e reserva,
organizados para pesquisa, busca rápida e fácil.
O acervo está on-line disponibilizado 24 horas para consulta, através de conexão à Internet pelo site
www.unicep.com.br (Serviços Biblioteca), dando a possibilidade de consulta através de autor, título e
assunto, facilitando a busca de onde quer que esteja o usuário.
6.1.11. Base de dados
A biblioteca oferece o serviço COMUT (Comutação Bibliográfica) através do site: www.ibict.br acessando o
cnn (Catalogo Coletivo Nacional) para busca da pesquisa desejada.
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Na área da saúde e correlatas à Educação, a Biblioteca tem disponível o site: www.bireme.br onde permite
ao usuário consultar a base de dados Medline, Lilacs e Scielo, podendo solicitar o pedido na íntegra. Além
dessas bases o usuário tem acesso livre à consulta de outras bases tais como: Sistema Unibibli /
USP/UNESP/UNICAMP através do site: www.unicamp.br/bc. No portal da Capes:
www.periodicos.capes.gov.br o usuário pode consultar algumas bases gratuitamente.
A biblioteca divulga também para seus usuários, alguns sites de pesquisa com o intuito de ajudar o usuário,
dando oportunidade de enriquecer mais as suas pesquisas.
6.1.12. Jornais e revistas
São assinados os seguintes jornais: Estado de São Paulo, Folha de São Paulo, Jornal Cidade e Jornal Diário
do Rio Claro. As revistas científicas e correlatas são assinadas anualmente e renovadas, possuindo coleções
para atender à proposta pedagógica dos cursos, que são assinadas de acordo com solicitações do corpo
docente.
6.1.13. Política de aquisição, atualização e expansão
A aquisição, expansão e atualização do acervo são orientadas mediante solicitação do corpo docente e
discente. Os catálogos de Editoras enviados à biblioteca são encaminhados ao corpo acadêmico, a fim de
indicar o interesse em aquisição, qualificando-a como uma biblioteca universitária compatível com as
dimensões.
A solicitação é feita através de uma planilha, preenchida pelos professores e coordenadores, contendo todas
informações necessárias de cada área solicitada, informando autor, título, editora e a quantidade de alunos
que utilizará o material, e enviada à biblioteca para fins de aquisição, conforme modelo específico criado
para esse fim.
6.1.14. Serviços
A biblioteca comunitária oferece uma excelente estrutura de serviços aos seus usuários, quer do ponto de
vista do seu horário de funcionamento, dos equipamentos disponibilizados, dos serviços técnicos oferecidos
e dos profissionais envolvidos. O horário de funcionamento é de segunda-feira à sexta-feira das 8:00 às
22:30. Aos sábados, das 9:00 às 12:00.
6.1.15. Serviço de acesso ao acervo
O usuário tem livre acesso às estantes, sendo franqueado a toda comunidade de Rio Claro e região, nos
horários de funcionamento normal, permitindo a consulta de qualquer material do acervo, nas salas de leitura
e estudos. O empréstimo domiciliar é facultado, e mediante prévia solicitação. Nas dependências da
Instituição o usuário tem acesso ao serviço de cópia de documentos.
A biblioteca orienta o usuário ao uso da base de dados, na localização do acervo e acesso à rede mundial-
internet. Oferece o serviço de Comutação Bibliográfica no país e no exterior, permitindo o serviço de
consulta à base de dados em forma impressa e também o serviço de empréstimo entre bibliotecas e ainda dá
suporte na orientação de trabalhos acadêmicos disponibilizando um manual elaborado através das normas da
ABNT via internet e inserido no acervo.
Existe na biblioteca um treinamento de orientação sobre sua utilização (como ficar sócio, como achar um
livro na base de dados e na estante, como utilizar periódicos, como fazer pesquisa sobre um determinado
assunto na internet, prazo de empréstimo de livros e multimeios, reserva, etc.), para os alunos do 1° ano de
cada curso, onde os professores levam suas turmas, num horário agendado com a bibliotecária, para devidas
explicações.
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6.1.16. Pessoal técnico e administrativo
Conta com uma bibliotecária responsável, uma bibliotecária, uma auxiliar de biblioteca e estudantes
estagiários.
7. Avaliação institucional
O Plano de Avaliação Institucional é concebido como um instrumento de acompanhamento e de análise do
processo de implantação da Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro (ESRC), o tem como
objetivos fundamentais: I - gerar subsídios e instrumentos para o aperfeiçoamento do planejamento e da
gestão do desenvolvimento institucional da ESRC; II - permitir a identificação e análise dos pontos fortes e
das deficiências institucionais, contribuindo para a implementação das necessárias correções de seu plano de
desenvolvimento; III - estimular e contribuir para a promoção do nível de qualidade dos serviços
educacionais oferecidos pela Instituição; IV - desenvolver e consolidar internamente uma cultura de
avaliação permanente.
No desenvolvimento do Plano de Avaliação da ESRC o foco essencial é a análise da congruência entre as
diferentes funções, áreas e atividades acadêmicas existentes e a missão definida pela Instituição para si
própria.
O procedimento almejado não é o de realizar a avaliação a partir do pressuposto de que a definição corrente
da missão institucional é ou não realista, é ou não completa e satisfatória, mas chegar a essa conclusão ao
final do trabalho e, dessa maneira, poder, com segurança e fundamento, ratificá-la, propor elementos que
levem a sua especificação ou, se couber, implementar modificações.
O processo adotado para chegar a essas conclusões envolve um amplo conjunto de estudos e um trabalho
constante de discussão interna conjunta de resultados e de tendências detectadas, conduzindo
progressivamente a uma plena autoconsciência institucional, elemento indispensável para fundamentar
qualquer propósito de mudança ou aperfeiçoamento.
A lógica deste procedimento é a de desenvolver, com os instrumentos básicos aceitos e reconhecidos pelos
mais respeitados sistemas contemporâneos de avaliação institucional, uma análise compreensiva que,
garantindo a obtenção de resultados objetivos e comparáveis, capte os esforços e tendências em ação na
ESRC e expresse adequadamente a visão que a instituição tem de si própria e de suas aspirações.
Para proceder à avaliação institucional da ESRC serão consideradas duas grandes dimensões institucionais,
as básicas e as estratégicas, e em cada uma delas proceder-se-á à análise de ampla diversidade de itens.
A análise das dimensões básicas compreenderá o exame dos seguintes pontos: I - Cursos: currículos,
administração acadêmica, corpo docente, corpo discente, seleção e fluxo dos alunos; II - Serviços oferecidos
aos estudantes: condições de aprendizagem, programas especiais e acompanhamento de egressos; III -
recursos humanos e gestão de pessoal; IV - recursos e gestão financeira; V - infra-estrutura física, instalações
e gestão de serviços gerais; VI - organização, direção e planejamento; VII - integridade e transparência; VIII
- missão e objetivos.
A análise das dimensões estratégicas tem como foco a avaliação do nível de integração da Instituição com
seu contexto, da autoconsciência da missão e da compatibilidade entre recursos/condições e a visão e
desenvolvimento projetados. O que se busca é a identificação e caracterização do “ambiente externo
relevante” e a identificação das oportunidades que oferece ou pode oferecer, bem como das ameaças
correntes ou em potencial. Isso feito, tornar-se-á possível um juízo objetivo sobre a necessidade de
estabelecer ou redesenhar a rede de relações institucionais existente, para cultivar ou monitorar o ambiente e
dar conta das necessidades estratégicas de ordem acadêmica e de planejamento. Para tanto, serão
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considerados e examinados os seguintes aspectos: I - integração com o contexto: caracterização de áreas
críticas, utilização otimizada das competências e recursos institucionais, existência e adequação das
prioridades institucionais; II - fixação dos objetivos, estratégias e metas do desenvolvimento acadêmico e do
planejamento institucional.
É entendimento firmado que, para seu êxito, a implantação e a execução do Plano de Avaliação Institucional
da ESRC deve contar com a participação ativa de todos os segmentos da comunidade acadêmica. Para tanto,
ele se reveste de características de um modelo aberto a novas contribuições e despido de qualquer intuito
punitivo, orientado exclusivamente no sentido do contínuo aperfeiçoamento qualitativo da Instituição, o que
implica a definição e a implementação de medidas que contribuam de modo positivo para a elevação dos
níveis de realização das atividades, para o aperfeiçoamento e capacitação permanentes dos atores
institucionais e para a identificação e superação dos obstáculos.
A implantação do Plano é de responsabilidade do Núcleo de Avaliação Institucional que, para garantia do
uso imediato dos resultados obtidos, funcionará diretamente subordinada à Diretoria da ESRC. O primeiro
trabalho do Núcleo será a definição e a implementação de um processo de sensibilização da comunidade
acadêmica, mediante a divulgação intensiva do Plano e de suas finalidades e objetivos, e o incentivo para a
constituição de grupos de trabalho que se incumbirão do desenvolvimento das atividades planejadas. A
segunda fase do trabalho será a da discussão e preparação dos instrumentos que serão utilizados para o
diagnóstico e monitoramento institucional, a partir de uma proposta básica desenvolvida pela Comissão. O
conjunto dos instrumentos básicos a serem submetidos à discussão e à apreciação dos agentes envolvidos na
avaliação visa permitir: I - avaliação dos planos de ensino das disciplinas pelos colegiados de cursos; II -
auto-avaliação docente; III - avaliação dos docentes pelo alunado; IV - avaliação discente pelos professores;
V - avaliação docente pelas coordenadorias; VI - avaliação da administração acadêmica básica e das
condições materiais de execução das atividades de ensino pelos docentes; VII - avaliação da administração
acadêmica, das condições materiais de desenvolvimento dos cursos e dos serviços de apoio pelos alunos;
VIII - avaliação das atividades de pesquisa e de extensão; IX - avaliação da integração com o entorno
institucional; X - avaliação do destino e desempenho profissional dos egressos.
Os resultados obtidos a partir da aplicação de cada um desses instrumentos serão analisados, criticados,
compatibilizados e integrados em um documento compreensivo que, uma vez discutido pelo universo dos
envolvidos no processo avaliativo, será encaminhado para conhecimento e análise da administração superior,
para ser aprovado pelos colegiados superiores da Instituição, condição indispensável para dele fazer um
privilegiado instrumento de gestão acadêmica.
7.1. Auto-avaliação
O processo de auto-avaliação da Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro (ESRC) seguirá a
orientação da Lei 10.861/2004, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior –
SINAES, com o objetivo de assegurar o processo nacional de avaliação das instituições de educação
superior, dos cursos de graduação e do desempenho acadêmico de seus estudantes, definindo, no Art. 11, que
cada instituição de ensino superior deve constituir Comissão Própria de Avaliação (CPA).
A ESRC orientando-se pela legislação em questão, instituiu sua Comissão Própria de Avaliação Institucional
(CPA), através da Portaria N° 001/2004. Esta CPA tem o objetivo de promover a avaliação institucional
tendo como foco as dimensões estabelecidas pela Lei n° 10.861/04 que garantem, simultaneamente, a
unidade do processo avaliativo em âmbito nacional e a especificidades de cada instituição em relação: - A
missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI); - A política para o ensino, a pesquisa, a pós-
graduação, a extensão e as respectivas formas de operacionalização, incluídos os procedimentos para
estímulos ao desenvolvimento do ensino, à produção acadêmica e às atividades de extensão; - A
responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em
relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória
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cultural, da produção artística e do patrimônio cultural; - A comunicação com a sociedade; - As políticas de
pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo técnico-administrativo, seu aperfeiçoamento,
desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho; - A organização e gestão da instituição,
especialmente o funcionamento e a representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na
relação com a mantenedora, e a participação dos seguimentos da comunidade acadêmica nos processos
decisórios; - A infra-estrutura física especialmente a de ensino e pesquisa, biblioteca, recursos de informação
e comunicação; - Ao planejamento e avaliação, especialmente dos processos, resultados e eficácia d auto-
avaliação institucional; - Às políticas de atendimento aos estudantes; - A sustentabilidade financeira, tendo
em vista o significado social da continuidade dos compromissos na oferta da educação superior; Caberá à
Comissão Própria de Avaliação Institucional (CPA) responsabilizar-se pela condução dos processos de
avaliação interna da ESRC, de sistematização e de prestação das informações solicitadas pelo INEP.
A proposta de auto-avaliação da CPA da ESRC está em consonância com a comunidade acadêmica, os
conselhos superiores da Instituição e a legislação vigente. A CPA tem, em sua composição, a representação
de todos os segmentos da comunidade acadêmica, e também, da sociedade civil organizada. A CPA é
composta por um presidente, escolhido pelo diretor da instituição; por um membro docente; dois membros
discentes; um membro da sociedade civil organizada; dois membros do setor administrativo da instituição.
Os cursos da ESRC também serão avaliados semestralmente, através de ações de avaliação institucional
realizados pelo Programa de Avaliação Continuada, PAC – ASSER, mantido pela Associação das Escolas
Reunidas. Segundo este plano, elaborado nos moldes do PAIUB (Programa de Avaliação Institucional das
Universidades Brasileiras), a avaliação institucional deve envolver todos os serviços prestados nas
atividades-fim (ensino, pesquisa e extensão) e nas atividades-meio (apoio técnico, operacional e
administrativo). Todos os setores são avaliados, desde a direção geral e seus integrantes até a zeladoria e os
setores de conservação, limpeza e segurança patrimonial.
Na ESRC o Programa de Avaliação Continuada terá por principais ações a “Avaliação de Disciplinas e
Desempenho Docentes” e a “Avaliação de Qualidade do Curso de Graduação pelos Discentes”. A primeira
será realizada junto ao corpo discente do curso para captar a percepção dos alunos quanto a aspectos
relacionados ao desempenho docente e à disciplina que ministra. O procedimento, a ser realizado
semestralmente, através de formulários preenchidos pelos alunos de todos os semestres dos cursos, buscará
levantar informações referentes a todas as disciplinas da grade curricular, com ênfase em aspectos didáticos
(objetivos das disciplinas, conteúdos curriculares, metodologias de ensino, carga horária, integração vertical
e horizontal da grade curricular, entre outros).
Os resultados da avaliação, que serão entregues aos professores e à coordenação, oferecerão um espaço para
reflexão e permitirão um ajuste melhor das ações de implantação da proposta pedagógica, de modo a
promover a qualidade do ensino e conseqüentemente do curso. Esses resultados serão discutidos entre o
diretor da Escola Superior Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro, os coordenadores de
cada curso e cada um dos professores, visando a levantar os aspectos positivos e negativos detectados através
dos formulários. Cada docente receberá, na sua casa, pelo correio, os resultados referentes à avaliação do
próprio trabalho. Não é propósito desta avaliação punir ou premiar os docentes responsáveis pelas
disciplinas. Identificados os pontos fortes e pontos fracos poder-se-á, isto sim, desencadear ações conjuntas
visando à melhoria efetiva das condições de ensino-aprendizagem.
A segunda, correspondente à “Avaliação de Qualidade do Curso de Graduação pelos Discentes”, será
realizada com os alunos do último período de cada curso com o objetivo de obter a percepção do discente em
relação ao serviço prestado pela ESRC, com vistas a propor alternativas que possibilitem o desenvolvimento
do ensino, da pesquisa e da extensão.
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7.2. Avaliação externa
A Avaliação Externa tem como referência os índices de qualidade das Comissões de Especialistas do MEC,
para efeito de autorização ou reconhecimento de cursos, processo que se constitui de visitas in loco,
elaboração de relatório contendo recomendações e acompanhamento periódico.