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Projeto Pedagógico do Curso Medicina Veterinária
Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 [email protected] www.unimar.br
Projeto Pedagógico do Curso de
MEDICINA VETERINÁRIA
2016/2017
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UNIVERSIDADE DE MARÍLIA
Projeto Pedagógico Curso Medicina Veterinária
Prof. Dr. Fabio Fernando Ribeiro Manhoso
Coordenador do Curso
Marília
2016/2017
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Projeto Pedagógico do Curso Medicina Veterinária
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REITOR
Dr. Márcio Mesquita Serva
VICE-REITORA
Profª Regina Lúcia Ottaiano Losasso Serva
PRÓ-REITORES
GRADUAÇÃO
Profº José Roberto Marques de Castro
AÇÃO COMUNITÁRIA
Profª Ms. Fernanda Mesquita Serva
PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
Prof. Dr. Jefferson Aparecido Dias
ADMINISTRATIVO
Marco Antônio Teixeira
COORDENAÇÃO
Prof. Dr. Fabio Fernando Ribeiro Manhoso
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SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO GERAL.................................................................................. 7
PARTE I - PERFIL INSTITUCIONAL 1.1 INFORMAÇÕES SOBRE A INSTITUIÇÃO.................................................. 8 1.2. BREVE HISTÓRICO ................................................................................... 8 1.3 MISSÃO DA UNIVERSIDADE ...................................................................... 8 1.4 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL .............................................................. 9 1.4.1 Dirigentes ................................................................................................. 9 1.4.2 Órgãos da Administração Superior ....................................................... 9 1.4.3 Órgãos da Administração Intermediária ............................................... 9 1.5 POLÍTICAS DE ENSINO ............................................................................ 10 1.6 POLÍTICAS DE EXTENSÃO E PESQUISA ................................................ 10 1.7 ARTICULAÇÃO DA GESTÃO DO CURSO COM A IES ............................ 11 1.8. FORMA DE ACESSO DO CURSO............................................................11 1.9. ENSINO......................................................................................................12 1.10. POLÍTICA DE BOLSA DE ESTUDO........................................................12 1.11. PLANO DE CARREIRA DO MAGISTÉRIO SUPERIOR..........................12 1.12. CORPO DOCENTE..................................................................................13
PARTE II - ESTRUTURA DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA 2.1 HISTÓRICO DO CURSO ........................................................................... 15 2.2 BASES LEGAIS ......................................................................................... 16 2.3 CONCEPÇÃO DO CURSO ........................................................................ 17 2.4 OBJETIVOS DO CURSO ........................................................................... 19 2.5 MISSÃO DO CURSO ................................................................................. 20 2.6 HISTÓRIA DA PROFISSÃO ...................................................................... 20 2.7 COMPETÊNCIAS DO MÉDICO VETERINÁRIO........................................ 22 2.7.1 Competências Gerais ............................................................................ 22 2.7.2 Competências Específicas .................................................................. 23 2.7.3 Competências Humanísticas ................................................................ 24 2.8 O MÉDICO VETERINÁRIO POR UMA SAÚDE ÚNICA ............................. 26 2.9 MEDICINA VETERINÁRIA: SUSTENTABILIDADE E INCLUSÃO..............28 2.10 PERFIL DO EGRESSO ............................................................................ 28 2.11 MATRIZ CURRICULAR ............................................................................ 31 2.11.1 Projeto do Curso ..................................................................................31 2.11.2 Metodologia de Ensino.........................................................................32 2.11.3 Matriz Curricular...................................................................................34 2.12 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO..............................................39 2.13 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO.......................................40 2.14 ATIVIDADES COMPLEMENTARES.........................................................41
PARTE III - ESTRUTURA DIDÁTICO PEDAGÓGICA 3.1SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO ENSINO APRENDIZAGEM........................42 3.2 AUTOAVALIAÇÃO – CPA...........................................................................42 3.3 COORDENAÇÃO........................................................................................43 3.4 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE.....................................................44
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3.5 CONSELHO DE CURSO............................................................................44 3.6 CONSELHO DISCENTE.............................................................................45 3.7 IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS CONSTANTES
NO PDI E NO PPI NO ÂMBITO DO CURSO..............................................45 3.8 OUVIDORIA.................................................................................................47 3.9 MECANISMOS DE NIVELAMENTO............................................................48 3.10 DEPARTAMENTO DE APOIO AO ESTUDANTE - DAE...........................48 3.11 APOIO PSICOPEDAGÓGICO AO DISCENTE.........................................49 3.12 INTERNACIONALIZAÇÃO DO CURSO....................................................50 3.13 PREPARAÇÃO PARA O MERCADO DE TRABALHO.............................50 3.14 PROGRAMA DE MONITORIA...................................................................51 3.15 EXTENSÃO...............................................................................................51 3.15.1 Programa de Prática Profissional ...................................................... 51 3.15.2 Plantão Hospitalar ............................................................................... 51 3.15.3 Oficinas de Estudo .............................................................................. 52 3.15.4 Exposições Agropecuárias ................................................................ 52 3.15.5 Projetos Sociais .................................................................................. 52 3.15.5.1 Zooterapia .......................................................................................... 52 3.15.5.2 Projeto Rondon .................................................................................. 53 3.15.5.3 Mutirão de Castração de cães e gatos ............................................... 53 3.15.5.4 Campanhas educativas de saúde e guarda responsável ................... 54 3.15.5.5 Campanhas de vacinação anti-rábica ................................................ 54 3.15.5.6 Atividade Social junto às Escolas Municipais Infantis ........................ 54 3.15.5.7 Trote Solidário .....................................................................................54 3.15.6 Programa Saúde Animal ..................................................................... 55 3.15.7 Simpósio Reg. de Produção e Reprod. Animal ................................ 55 3.15.8 Semana de Ciências Agrárias de Marília .......................................... 55 3.15.9 Cursos e Palestras .............................................................................. 55 3.15.10 Parcerias ............................................................................................ 56 3.16 TÉCNICO ADMINISTRATIVO .................................................................. 56 3.17 NÚCLEO DE APOIO A PESQUISA...........................................................58 3.18 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA...................59 3.19 COMISSÃO CIENTÍFICA DOS CURSOS DE MEDICINA VETERINÁRIA
E ENGENHARIA AGRONÔMICA...............................................................60 3.20 REVISTA UNIMAR CIÊNCIAS..................................................................60 3.21 COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS........................................60
PARTE IV - INFRAESTRUTURA 4.1 ÓRGÃOS SUPLEMENTARES....................................................................62 4.2 HOSPITAL VETERINÁRIO..........................................................................62 4.3 LABORATÓRIOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS ......................................... 72 4.4 FAZENDA EXPERIMENTAL “MARCELLO MESQUITA SERVA” .............. 77 4.5 FAZENDA EXPERIMENTAL “ÁGUA LIMPA”..............................................84 4.6 BOSQUE MUNICIPAL DE MARÍLIA ...........................................................85 4.7 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA...........................................................86 4.8 BIBLIOTECA...............................................................................................89 4.8.1 Apresentação........................................................................................89 4.8.2 Política de Aquisição.............................................................................90 4.8.3 Serviços.................................................................................................90 4.8.4 Normas....................................................................................................91 4.8.5 Equipamentos.........................................................................................92
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4.8.6 Plano de Expansão.................................................................................93 4.9 SALA DE PROFESSORES.........................................................................93 4.10 SALA DE REUNIÕES..............................................................................93 4.11 SALA DE AULA.......................................................................................93
PARTE V - ESTRUTURA DA METODOLOGIA DE ENSINO E EMENTÁRIO
5.1 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR..................................................................95
5.2 METODOLOGIA DE ENSINO À CONCEPÇÃO DO CURSO.....................95
5.3 PLANOS DE ENSINO................................................................................ 95
VI ANEXOS ......................................................................................................96
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APRESENTAÇÃO GERAL
Neste documento apresenta-se o Projeto Pedagógico do Curso de
Medicina Veterinária da Universidade de Marília – UNIMAR, autorizado pelo
Decreto Federal 94.712, de 29 de julho de 1987, com base no Parecer do
Conselho Federal de Educação (CFE) n. 466/87 e reconhecido pelo Parecer do
SESu nº 300/91, aprovado em 06 de junho de 1991 (Processo
23001.002306/90-52), caracterizando-se como o primeiro Curso de Medicina
Veterinária de uma Instituição Privada a ser reconhecido no Estado de São
Paulo. Destaca-se que a última renovação de reconhecimento do referido
Curso consta da Portaria nº 823, de 30 de dezembro de 2014.
A previsão para a formação do Médico Veterinário, na UNIMAR, é de
nove semestres para os ingressantes até 2014 (matriz curricular 4030) e dez
semestres para os a partir de 2015 (matriz curricular 4031), configurando uma
carga horária total de 4.037 horas no primeiro grupo e de 4487 no segundo,
visto a implantação da nova matriz curricular envolvendo as disciplinas
obrigatórias, atividades complementares, além do estágio supervisionado e
trabalho de conclusão de curso, podendo ser superada em situações em que o
aluno desenvolva disciplinas optativas.
Em tempo integral, o Curso funciona no sistema seriado semestral
através de créditos, sendo a matrícula por disciplina, obedecendo-se o
semestre, com uma organização sequencial denominada “termo”. A carga
horária, por disciplina, é atingida pelo módulo de 20 (vinte) semanas de aula e
um mínimo de 100 (cem) dias letivos por semestre.
As atividades complementares são obrigatórias, representando um total
de 200 horas a serem cumpridas em diversas esferas do conhecimento,
obrigatoriamente tendo que ser concluídas em termo anterior ao último
semestre, sendo também pré-requisito ao Estágio Supervisionado de 520
horas, concomitante ao Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
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PARTE I – PERFIL INSTITUCIONAL
1.1 INFORMAÇÕES SOBRE A INSTITUIÇÃO
1.2 BREVE HISTÓRICO
A Universidade de Marília – UNIMAR se constitui numa organização
universitária de ensino superior mantida pela Associação de Ensino de Marília
Ltda., com sede e foro nesse município de Marília, Estado de São Paulo, sendo
constituída em 31/12/1956 e, a partir de 1975, declarada como Entidade para
fins Filantrópicos, permanecendo assim até 31/12/1998, quando se transformou
em Sociedade Civil Ltda. Possui autonomia didático-científica, administrativa e
disciplinar relativa à sua mantenedora nos termos do seu estatuto e regimento
geral que disciplinam o funcionamento das atividades de ensino, pesquisa e
extensão.
A UNIMAR possui 60 anos dedicados à formação de profissionais
qualificados para atuar no mercado de trabalho. Atualmente desponta como
uma das principais instituições de ensino privado do Estado e como centro
gerador de conhecimento, por meio do ensino, pesquisa e extensão, bem como
vem acompanhando o desenvolvimento e participando dos processos de
transformação da sociedade.
Diante disso, vimos a evolução da primeira escola, com pouco mais de
50 metros quadrados, para atual Universidade com um campus com
infraestrutura completa para abrigar os 23 cursos que possui, sendo
considerado um dos mais modernos do Estado.
1.3 MISSÃO DA UNIVERSIDADE
A UNIMAR tem por objetivo formar profissionais de nível superior com
visão humanística, capazes de realizar transformações sociais, bem como
capacitados para o mercado de trabalho, colaborando na sua formação
contínua e fomentando a pesquisa, a iniciação científica e as atividades
criadoras. Busca também suscitar o desejo de aperfeiçoamento profissional e
cultural e conhecimento dos problemas atuais, particularmente os regionais.
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Desse modo, a Universidade exerce papel preponderante na vida e
desenvolvimento da região, promovendo a união do trinômio: escola, família e
comunidade.
1.4 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
1.4.1 Dirigentes
Reitor: Marcio Mesquita Serva
Vice Reitora: Regina Lúcia Ottaiano Losasso Serva
Pró-Reitorias:
a) Ação Comunitária: Fernanda Mesquita Serva
b) Administrativa: Marco Antônio Teixeira
c) Graduação: José Roberto Marques de Castro
d) Pós-Graduação e Pesquisa: Jefferson Aparecido Dias
1.4.2 Órgãos da Administração Superior
a) Conselho Universitário (CONSUNI): Reitor; Vice Reitora; Pró-reitores;
oito Coordenadores de Cursos; dois Docentes; um Discente; dois
Representantes da Mantenedora; dois Representantes do Corpo Técnico.
b) Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE): Reitor; Vice
Reitora; Pró-reitores; Coordenadores de Cursos; Representante do Corpo
Docente.
1.4.3 Órgãos da Administração Intermediária
a) Coordenação de Curso.
b) Núcleo Docente Estruturante: Coordenador do Curso; seis
Representantes do Corpo Docente.
c) Conselho de Curso: Coordenador do Curso; três Representantes do
Corpo Docente; Representante do Corpo Discente.
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1.5 POLÍTICAS DE ENSINO
No Regimento Geral da Universidade de Marília, em seu Título III, Da
Organização Didático-Científica, Capítulo I, Do Ensino, consta, no artigo 38,
que a UNIMAR ministrará o ensino por intermédio das seguintes modalidades
de cursos:
a) Sequencial;
b) Graduação;
c) Superior de Tecnologia;
d) Pós Graduação;
e) Extensão.
1.6 POLÍTICAS DE EXTENSÃO E PESQUISA
No Estatuto da Universidade de Marília, em seu Título III, da
Organização Didática Científica, Seção IV, consta, no artigo 50, que a UNIMAR
dará suporte ao ensino e à extensão através da pesquisa, incentivando o
desenvolvimento de novos conhecimentos e técnicas para a formação
profissional e aplicação na realidade regional. Já, para a política de Pesquisa, o
Capítulo II, prevê no artigo 53, que a Universidade mantém atividades
permanentes de pesquisa, indissociáveis do ensino e da extensão, mediante:
A. Previsão de fundo para a pesquisa, estabelecido na proposta
orçamentária anual;
B. Destinação de parte do tempo integral ou parcial de grupos de
docentes para atividades de pesquisa;
C. Oferta de acervo bibliográfico, avançado sistema de informação e
outros recursos;
D. Intercâmbio com outras instituições nacionais e estrangeiras;
E. Concessão de bolsas especiais;
F. Divulgação dos resultados da pesquisa e publicação dos temas
considerados relevantes para a educação;
G. Oferta de cursos de pós-graduação que possibilitem a iniciação em
atividades de pesquisa;
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H. Promoção de congressos e outros eventos, de natureza científica ou
técnico profissional;
I. Estímulo e apoio aos seus pesquisadores, a fim de participarem de
eventos de caráter científico, técnico, cultural ou educacional.
1.7 ARTICULAÇÃO DA GESTÃO DO CURSO COM A INSTITUCIONAL
A gestão do curso de Medicina Veterinária articula-se com a gestão
institucional uma vez que os aspectos abaixo relacionados são objetivos
comuns:
1. atitude proativa, estimuladora e congregativa junto a alunos,
professores e funcionários da IES e comunidade na qual está inserida;
2. contato direto com docentes e alunos administrando-se conflitos
eventuais, estimulando e acompanhando o processo ensino- aprendizagem;
3. colaborar para o desenvolvimento das competências das pessoas que
compoem o curso;
4. supervisionar os laboratórios e instalações;
5. verificar o movimento da biblioteca quanto à consulta ao acervo;
6. controlar frequência docente e supervisionar a frequência discente;
7. acompanhar o desempenho dos acadêmicos em cada disciplina por
meio de relatórios de notas e reuniões com docentes e com os próprios
acadêmicos;
8. buscar a empregabilidade dos alunos;
9. conhecer e acompanhar as solicitações do mercado de trabalho
quanto à formação do profissional em formação e vincular o curso com os
anseios deste mercado;
10. promover a articulação com entidades e organizações que possam
contribuir para o desenvolvimento e melhoria do curso;
11. zelar por ações de responsabilidade social dos integrantes do curso
na comunidade;
1.8 FORMA DE ACESSO AO CURSO
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O processo seletivo da UNIMAR ocorre no final do segundo semestre,
devendo o aluno realizar sua inscrição no prazo determinado pela instituição e
realizar a prova que contém questões de múltipla escolha e redação. O corpo
discente do curso é composto por estudantes aprovados em processo seletivo
de caráter classificatório, obedecido ao número de vagas autorizadas e
regularmente matriculado. A Universidade ainda permite que o aluno ingresse
no curso por meio de transferência de outras IES ou internamente, e conclusão
de curso, através da análise do histórico escolar dos conteúdos programáticos
desde que haja disponibilidade de vagas.
1.9 ENSINO
A matrícula é realizada por disciplina, obedecendo ao elenco de
disciplinas oferecidas para o curso a cada semestre, com organização
sequencial em “termos”. Cada termo corresponde a um semestre letivo. A
carga horária, por disciplina, é atingida pelo módulo de 20 semanas de aula e
um mínimo de 100 dias letivos por semestre.
1.10 POLÍTICA DE BOLSA DE ESTUDO
A UNIMAR concede bolsa de estudos por meio de uma política
abrangente de grande alcance social, representada por bolsas desconto
conforme seu regulamento específico. Outra forma de desconto é mediante ao
desenvolvimento do Programa de Iniciação Científica, que possibilita ao aluno
um desconto na mensalidade e incentiva o discente em relação à pesquisa.
Desde 2005, a IES Unimar vem participando do projeto PROUNI - Universidade
para Todos havendo uma cota de vagas determinada para cada Curso, e o
Financiamento Estudantil (FIES) junto a Caixa Econômica Federal.
1.11 PLANO DE CARREIRA DO MAGISTÉRIO SUPERIOR
A Associação de Ensino de Marília Ltda. mantenedora da Universidade
de Marília teve o seu Plano de Carreira do Magistério Superior – Plano de
Cargos e Salários (ANEXO VIII), homologado na Superintendência Regional do
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Trabalho e Emprego em São Paulo, ex vi da Portaria nº 35, de 11 de agosto de
2008, publicada no Diário Oficial da União, de 13 de agosto de 2008. Ainda
nesse contexto e seguindo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional,
em matéria de formação de profissionais da educação, determina que a
preparação para o exercício do Magistério Superior far-se-á em nível de Pós-
Graduação, prioritariamente em programas de mestrado e doutorado. Desta
forma a UNIMAR estruturou o seu Plano de Carreira do Magistério Superior
amparado em três pilares, sobre os quais se suporta o que podemos chamar
de carreira docente ou acadêmica: professor especialista, professor mestre e
professor doutor.
O ingresso na carreira docente da UNIMAR tem início no nível
correspondente à qualificação acadêmica do professor, e são computadas
ainda, a experiência profissional e a produção científica. O regime de trabalho
também está dividido em três níveis, a saber: regime horista, regime parcial e
regime integral, sendo que esta carga é utilizada para atividades de ensino,
pesquisa, extensão, atividades de reuniões do colegiado, preparação de aulas,
atendimento a alunos e preparação e correção de provas e exames.
Em relação a políticas de qualificação, a Universidade mantém um fundo
destinado ao Programa de Capacitação Docente, componente imprescindível
da política acadêmica institucional, e este programa têm por objetivos:
promover a qualificação permanente do quadro docente e prover as condições
materiais necessárias para que o quadro docente possa ter acesso à titulação
acadêmica. Desta forma, a Universidade de Marília se preocupa e oferece
oportunidade aos docentes com o programa “Plano de Carreira”, bem como
investe na capacitação de docentes para cada vez mais aprimorar a didática
pedagógica e novos instrumentos de metodologias e avaliações junto ao
discente.
1.12 CORPO DOCENTE
Os professores têm formação de Especialista, Mestre ou Doutor,
associada a uma longa experiência no campo técnico e/ou didático, o que
favorece o acesso aos conhecimentos, por parte dos acadêmicos. Atualmente
o Curso conta com 25 docentes, sendo 15 (60%) doutores, 08 (32%) mestres e
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02 (8%) especialistas. No Quadro 01, é apresentada a relação de docentes
2016, com sua respectiva titulação, sendo:
QUADRO 01. Relação de Docentes do Curso de Medicina Veterinária da
Universidade de Marília e sua respectiva titulação:
NOME TITULAÇÃO
Andréia Cristina F. Baraldi Labegalini Doutora
Antônio dos Reis Lopes Mello Doutor
Camila Dias Porto Doutora
Carlo Rossi Del Carratore Doutor
Cássia Fernanda D. Bassan Doutora
Célia Pavarini da Silva Especialista
Cintia Maria Trad Mestre
Cláudia Sampaio Fonseca Repetti Doutora
Cledson Augusto Garcia Doutor
Elma Pereira dos Santos Polegato Doutora
Fábio Fernando Ribeiro Manhoso Doutor
Letícia Peternelli da Silva Mestre
Luciano Soares de Souza Doutor
Marcílio Félix Mestre
Milena Friolani Mestre
Myriam Lúcia Ruiz Castilho Doutora
Patrícia Cincotto dos Santos Bueno Doutora
Paulo Sérgio Scorsato Mestre
Pedro Henrique Lorenzetti Losasso Mestre
Rodolfo Cláudio Spers Doutor
Rodrigo Prevedello Franco Doutor
Rômulo Estangari Lot Mestre
Sérgio Ricardo Maiolino Mestre
Silvio Marcelino da Silva Especialista
Walkíria Martinez Heinrich Ferrer Doutora
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PARTE II – ESTRUTURA DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA
2.1 HISTÓRICO DO CURSO
Curso: Medicina Veterinária
Titulo: médico veterinário
Turno: integral
Duraçao: 5 anos
Vagas: 100
Carga horária total: 4487
Visando prever, acompanhar, controlar e avaliar as atividades do Curso
de Medicina Veterinária da Universidade de Marília apresenta-se seu
PROJETO PEDAGÓGICO, atendendo ao desenvolvimento necessário e
adequando, não só a nova realidade, como também as exigências do mercado
atual. Nesse sentido, pretende-se assumir o compromisso de habilitar
acadêmicos hoje, para que amanhã, enquanto profissionais, sejam conscientes
de seus deveres, não somente como Médicos Veterinários, mas também como
cidadãos comprometidos com o bem-estar da população.
O ensino, a pesquisa e a extensão, estrutura básica da Universidade,
serão indissociáveis, caminhando sem paralelismo e sem isolamento.
Começando pela Extensão, podemos redefini-la e ampliá-la como sendo meio
de Promoção da Comunidade, oferecendo as conquistas à população da região
de influência, procurando assim, resolver os problemas prioritários na tentativa
de transformar a sociedade atual mais justa e solidária. Já, a Pesquisa e o
Ensino serão transformados em instrumentos para a promoção da comunidade:
a Pesquisa, diagnosticando os problemas fundamentais e procurando
alternativas de solução e o Ensino, capacitando professores, alunos e grupos
da comunidade na construção de novos conhecimentos necessários à
resolução de problemas.
A Universidade como Instituição dinâmica, deverá alterar os moldes
tradicionais, ou seja, afastar a falsa segurança de que o professor domina a
sua matéria. Ele deverá necessariamente acompanhar o desenvolvimento e a
evolução do ensino, assim como revisar de forma constante os seus
conhecimentos e seus paradigmas epistemológicos, no confronto com o
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dinamismo da realidade. A avaliação da aprendizagem não termina na medição
“do que se sabe”, mas seguiria também à orientação “do que se faz”.
O Projeto Pedagógico do Curso estará sempre acompanhando as
alterações sociais e econômicas e principalmente as tecnológicas a cada
momento, corrigindo e norteando metas para serem atingidas, portanto não
pode ser estático. A sua atualização deve ser constante com o objetivo
principal de atender a demanda regional e nacional, formando profissionais
flexíveis e aptos a enfrentar um mercado bastante competitivo.
2.2 BASES LEGAIS
A Associação de Ensino de Marília Ltda., Mantenedora da Universidade
de Marília – UNIMAR solicitou a 20 de junho de 1986 ao CFE através de Carta-
Consulta/Projeto, a criação do Curso de Medicina Veterinária, nos termos da
Resolução do CFE no 15/84, sendo o mesmo autorizado a funcionar pelo
Parecer do CFE no 466/87 e homologado pelo Decreto nº. 94.712 de 29 de
julho de 1987.
O Diretor-Presidente da Associação de Ensino de Marília Ltda., Reitor da
Universidade de Marília solicitou posteriormente o reconhecimento do Curso de
Medicina Veterinária, relacionando seus objetivos e propostas para a época,
expressos, por exemplo, nos seguintes itens:
A. O Curso de Medicina Veterinária da UNIMAR terá como objetivo
formar Médicos Veterinários adaptados à realidade agropecuária regional,
capacitados para orientar uma produção e conservação econômica de
alimentos de origem animal, promover a saúde pública e o desenvolvimento
dos recursos naturais, além da manutenção da saúde e bem-estar dos animais
de companhia e produção;
B. Forte concentração da produção primária do Estado de São Paulo na
Região Administrativa de Marília, visando desenvolver a profissão visto o
pequeno número de profissionais inscritos no Conselho Regional de Medicina
Veterinária do Estado de São Paulo na época;
C. O Brasil com suas dimensões continentais, caracterizando-se como
um dos maiores produtores de alimentos do mundo;
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D. O Brasil com um território em condições favoráveis ao incremento das
atividades agropecuárias;
E. O Brasil com uma expansão agropecuária caracterizada mais pela
incorporação de novas áreas ao processo produtivo do que pela intensificação
do seu sistema de cultivo;
F. O setor agropecuário em franca expansão;
G. Desempenho da pecuária paulista em termos de quantidade e
qualidade de produção;
H. Região de influência de Marília, ou seja, Bauru, São José do Rio
Preto, Araçatuba e Presidente Prudente, com um expressivo índice de abate de
animais;
I. Mercado pet em pleno desenvolvimento.
Atualmente observa-se que muito do que foi proposto continua em
evidência, porém com destaque para o cenário pecuário, pois a Regional
Marília continua apresentando forte influência na produção do gado de bovino,
tanto de corte quanto leiteiro. Ressalta-se também a ovinocultura que se
estabele na Região de forma ordenada e crescente e um destaque especial
quanto a apicultura, inclusive com uma organização modelo de seus
produtores, em forma de Associações, instalando-se no município um
entreposto com serviço e Inspeção Federal. Destacam-se ainda os
estabelecimentos veterinários voltados à saúde dos animais de companhia que
vem a cada etapa se especializando, fazendo da Região um modelo no
atendimento aos animais de companhia, onde somente em Marília chegam a
mais de 300 estabelecimentos, dividos em hospitais, clínicas, consultórios, pet
shops, entre outros, bem como a presença dos órgãos públicos municipais,
estaduais e federais diretamente relacionados à Medicina Veterinária,
convergindo assim na formação do Médico Veterinário.
2.3 CONCEPÇÃO DO CURSO
A concepção do curso busca a formação de um profissional generalista,
capaz de se inserir em qualquer campo de atuação. Desta forma, a
organização didático-pedagógica e curricular prevista neste documento, se
complementa e interage no sentido de garantir as competências nas mais
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diversas áreas de atuação do Médico Veterinário. As práticas de ensino são
institucionalizadas através do PPI e PDI, e garantem que todas as experiências
de ensino sejam planejadas e atualizadas semestralmente, e previstas no
projeto pedagógico, de forma prospectiva. Está previsto no PDI, que um
planejamento coerente do PPC, seja capaz de promover a aquisição de
conhecimentos caracterizados pela mudança de hábitos, atitudes e
competências. Este instrumento descreve a realidade do curso e o perfil
profissional desejado, assim como conteúdos de ensino, metodologias,
recursos didáticos, instrumentos de avaliação, projetos de pesquisa e
extensão.
Deste modo, a concepção do curso se torna visível na sua pretensão à
comunidade interna e externa e garante uma estreita e concomitante relação
entre o ensino da teoria e da prática, fornecendo elementos fundamentais para
aquisição dos conhecimentos e habilidades necessárias à concepção das
ciências veterinárias.
O Curso de Medicina Veterinária da Unimar tem a missão de formar
profissionais competentes em várias áreas de abrangências, além de formar
cidadãos interagindo com a sociedade.
O dinamismo da Ciência Veterinária e o surgimento de novas
tecnologias transformam o profissional em indivíduo do qual se é exigido
crescente intelectualização. Nessas condições, o curso propicia a oferta de
referenciais alicerçados na teoria e prática com o objetivo de nortear o
conhecimento em múltiplas direções, proporcionando ao aluno condições para
atuar de forma criativa em situações do cotidiano.
Atendendo as perspectivas do profissional a ser formado o curso não
adota a formação de profissionalização estrita, especializada, e sim procura
mostrar os caminhos para a aquisição de habilidades e competências, que não
são imediatas, mas que contenham domínio de métodos que propiciem
qualificação intelectual de natureza suficientemente ampla para a formação de
uma base sólida, proporcionando aquisição contínua e eficiente de
conhecimentos específicos.
Na formação do profissional, é necessário desenvolver a habilidade de
aprender e recriar permanentemente, no sentido de educação continuada. A
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graduação centra o seu ensino no locus de construção e produção do
conhecimento, em que o aluno atua como sujeito da sua aprendizagem.
Durante o ensino de graduação, evidencia-se a importância da iniciação
à prática da pesquisa. Aprender a aprender, desenvolvendo processos de
investigação da realidade, estabelecendo uma ligação direta e harmoniosa
entre a graduação e a iniciação científica.
O aprender e o recriar permanentemente, ou o aprender a aprender,
conceito pedagógico derivado dos novos desafios da sociedade
contemporânea, não se esgotam no campo da introdução à ciência ou aos
métodos de reprodução do saber. O aluno deve vivenciar a realidade dentro de
um processo pedagógico onde toda a atividade profissional humana se
desenvolve em parcerias com grupos sociais no contexto da sociedade em que
se integram cidadãos, ou seja, Ensino e Pesquisa articulados com as
demandas sociais.
2.4 OBJETIVOS DO CURSO
O Curso de Medicina Veterinária da Universidade de Marília está
inserido em um contexto que tem como objetivo o desenvolvimento
educacional regional, porém preparando profissionais para o sistema brasileiro.
Mesmo com o crescente número de escolas de Medicina Veterinária que foram
criadas no país, a Unimar tem foco na formação generalista, proporcionando ao
seu acadêmico, condições gerais para um exercício pleno. Os objetivos do
curso estão diretamente relacionados com as necessidades do país, em termos
gerais, bem como no perfil do egresso, que por sua vez está direcionado pelas
políticas institucionais previstas no PPI e PDI.
A Universidade, como fonte de formação de cidadãos especializados em
todas as áreas, de graduação e pós-graduação, estimula a inserção social por
meio da formação acadêmica, profissional e pessoal de seus egressos. A visão
da sociedade embasa a do indivíduo e permite que a integração de todos abra
as portas ao desenvolvimento social.
Uma das formas de programar a formação acadêmica plena é a
institucionalização da interdisciplinaridade e da formação continuada, sujeitas a
constante avaliação, propiciando um processo de autocrítica e perspectivas de
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uma formação profissional aprimorada. Ao final do curso, o aluno deverá ter
ampla convicção da necessidade do aprendizado contínuo; apresentar
formação generalista; demonstrar habilidades e atitudes consideradas
essenciais para a sua integração dentro das novas exigências do mercado
profissional.
O seu mecanismo de ação, sustentado em bases éticas e na
responsabilidade de acompanhar o desenvolvimento técnico, científico e
tecnológico do Estado e do País, visa à transformação constante como um
mecanismo para diminuir as desigualdades determinadas por um projeto
histórico, econômico e político.
A UNIMAR tem claramente estabelecida sua prioridade que se inicia na
titulação de seu quadro docente, passando pelo incentivo aos acadêmicos na
conquista de uma sólida formação que visa o mercado atual. Ao longo dos
seus 60 anos de existência de profícua atividade, a UNIMAR tem se adaptado
às mudanças globais e particulares que cobram imensos resultados, mas ao
mesmo tempo, fixando-a entre as mais capacitadas do país. Na atualidade, o
objetivo prioritário concentra-se em estimular e coordenar a prática das
mudanças determinadas pelas Diretrizes Curriculares, a fim de dar
continuidade ao processo de evolução educacional que o país demanda.
2.5 MISSÃO DO CURSO
O Curso de Graduação em Medicina Veterinária da Universidade de
Marília tem como missão formar e ofertar à sociedade um profissional
generalista, crítico, humanístico e com conhecimentos científicos específicos,
capacitação técnica e habilidades para uma atuação ética e responsável na
relação com seu paciente e a humanidade. Busca-se possibilitar a boa
formação e capacitação do estudante, fazendo-o apto a ingressar no mercado
de trabalho, até a prestação de importantes serviços à comunidade, não só
dominando o conhecimento, mas sim um profissional participativo nas decisões
e no encaminhamento das soluções para determinados problemas.
2.6 HISTÓRIA DA PROFISSÃO
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Considerando o desenvolvimento no campo educacional brasileiro, a
Universidade de Marília apresenta seu PROJETO PEDAGÓGICO do Curso de
Medicina Veterinária, que nesse ano de 2016, completa 29 anos de
implantação, num período em que a profissão ainda comemora seus 250 anos
no mundo, justamente quando em 1761, o francês Claude Bourgelat
convenceu o rei da França, Luis XV, da necessidade de especialistas para o
tratamento de animais e, por decisão do rei, a primeira escola de Medicina
Veterinária do mundo foi instalada em Lyon. No Brasil, com a chegada da
família real, em 1808, a cultura científica e literária brasileira recebeu novo
alento, pois até então não havia bibliotecas, imprensa e ensino superior no
Brasil Colônia. São fundadas, inicialmente, as Faculdades de Medicina (1815),
Direito (1827) e a de Engenharia Politécnica (1874). Quanto ao ensino das
Ciências Agrárias, seu interesse só foi despertado quando o Imperador D.
Pedro II, ao viajar para França, em 1875, visitou a Escola de Medicina
Veterinária de Alfort, impressionando-se com uma Conferência ministrada pelo
Médico Veterinário e Fisiologista Dr. Collin. Ao regressar ao Brasil, tentou
propiciar condições para a criação de entidade semelhante no país, entretanto,
somente no início do século XX, já sob regime republicano, autoridades
brasileiras decretaram a criação das duas primeiras instituições de ensino de
Medicina Veterinária no Brasil, a Escola de Medicina Veterinária do Exército,
pelo Dec. nº 2.232, de 06 de janeiro de 1910 (aberta em 17/07/1914), e a
Escola Superior de Agricultura e Medicina Veterinária, através do Dec. nº 8.919
de 20/10/1910 (aberta em 04/07/1913), ambas na cidade do Rio de Janeiro.
Ressalta-se que no período de 1910 a 1929 existiam no Brasil 10 escolas
superiores de Medicina Veterinária.
Em 1933 foi promulgada a primeira regulamentação do exercício
profissional, por meio do Decreto n. 23.133 de 09 de setembro, cuja data
passou a ser declarada como o Dia do Médico Veterinário. Já, em 1968, pela
Lei n. 5.517 a Medicina Veterinária fica regulamentada e nesse sentido, ficam
criados os Conselhos Regionais e o Conselho Federal de Medicina Veterinária.
Na década de 80 começa a expansão dos Cursos de Medicina
Veterinária no Brasil e especificamente no Estado de São Paulo, surge o da
Universidade de Marília, um dos primeiros Cursos de uma Instituição Privada
no referido Estado; a partir daí vários cursos são autorizados fazendo com que
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no Brasil atualmente esse número chegue a 240, o que representa um terço de
todos os cursos do mundo.
2.7 COMPETÊNCIAS DO MÉDICO VETERINÁRIO
A. Prática da clínica em todas as suas modalidades;
B. Direção de hospitais veterinários;
C. Assistência técnica e sanitária aos animais;
D. Planejamento e a execução da defesa sanitária animal;
E. Direção técnica de estabelecimentos industriais, comerciais,
recreativos, desportivos ou de proteção, que estejam relacionados a animais;
F. Fiscalização e inspeção higiênica e tecnológica dos produtos de
origem animal;
G. Peritagem e exames técnicos em questões judiciais;
H. Direção e o controle dos serviços de inseminação artificial;
I. Regência de cadeiras ou disciplinas especificamente médico-
veterinária, bem como a direção das respectivas seções e laboratórios;
J. Direção e a fiscalização do ensino da Medicina Veterinária;
K. Direção, supervisão, e fiscalização de todos os projetos de pesquisa
animal;
L. Defesa da fauna, especialmente o controle da exploração das
espécies animais silvestres, bem como dos seus produtos.
2.7.1 Competências Gerais
A. Atenção à saúde animal e saúde pública: os profissionais de saúde,
dentro de seu âmbito profissional, devem estar aptos a desenvolver ações de
prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível
individual quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar que sua prática
seja realizada de forma integrada e contínua com as demais instâncias do
sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os
problemas da sociedade e de procurar soluções para os mesmos. Os
profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de
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qualidade e dos princípios da ética, tendo em conta que a responsabilidade da
atenção à saúde não se encerra com o ato técnico;
B. Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais deve estar
fundamentado na capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado,
eficácia e custo-efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de
equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este fim, os mesmos
devem possuir competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir
as condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas;
C. Comunicação: os profissionais devem ser acessíveis e manter o sigilo
das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais e o
público em geral. A comunicação envolve comunicação verbal, não verbal e
habilidades de escrita e leitura, o domínio de língua estrangeira e de
tecnologias de comunicação e informatização;
D. Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais
deverão estar aptos a assumir posições de liderança, sempre tendo em vista o
bem da comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade para
tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz;
E. Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a
tomar iniciativa, fazer gerenciamento e administração tanto da força de
trabalho, dos recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma
devem ser empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na equipe;
F. Educação permanente: devem ser capazes de aprender
continuamente, com responsabilidade e compromisso com a sua educação e o
treinamento das futuras gerações, proporcionando condições para que haja
benefício mútuo entre os futuros profissionais e os profissionais dos serviços,
inclusive, estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmico-profissional, a
formação e a cooperação através de redes nacionais e internacionais.
Sendo assim, o Médico Veterinário deve estar preparado a desenvolver
ações voltadas à área de Ciências Agrárias no que se refere à Produção
Animal, Produção de Alimentos, Saúde Animal, Saúde Pública e Ambiental.
2.7.2 Competências e Habilidades Específicas
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O Curso de Medicina Veterinária deve assegurar a formação de
profissional nas áreas específicas de sua atuação, como sanidade e produção
animal, saúde pública, biotecnologia e preservação ambiental, com
competências e habilidades específicas para:
a) Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
b) Interpretar sinais clínicos, exames laboratoriais e alterações
morfofuncionais;
c) Identificar e classificar os fatores etiológicos, compreender e elucidar
a patogenia, bem como, prevenir, controlar e erradicar as doenças que
acometem os animais;
d) Instituir diagnóstico, prognóstico, tratamento e medidas profiláticas,
individuais e populacionais;
e) Elaborar, executar e gerenciar projetos agropecuários e ambientais;
f) Desenvolver, programar, orientar e aplicar as modernas técnicas de
criação, manejo, nutrição, alimentação, melhoramento genético, produção e
reprodução animal;
g) Planejar, executar, gerenciar e avaliar programas de saúde animal,
saúde pública e de tecnologia de produtos de origem animal;
h) Executar a inspeção sanitária e tecnológica de produtos de origem
animal;
i) Planejar, elaborar, executar, gerenciar e participar de projetos nas
áreas de biotecnologia da reprodução e de produtos biológicos;
j) Planejar, organizar e gerenciar unidades agroindustriais.
2.7.3 Competências Humanísticas
De uma forma sucinta, competência é a capacidade de combinar
conhecimentos, habilidades e atitudes para obter o desempenho desejado. O
conhecimento se refere ao saber o que fazer; a habilidade está relacionada ao
saber como fazer; e a atitude, ao querer fazer. A noção de competência
explicita a necessidade da experiência prática e, por vezes, específica, para
que o desempenho esperado seja alcançado. O que diferencia os processos de
aprendizagem que um indivíduo experimenta no seu dia a dia do processo de
aprendizagem que esse mesmo indivíduo vivencia em sala de aula está na
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intencionalidade. No processo de ensino-aprendizagem existe uma
intencionalidade: produzir aprendizagem. No ensino, todas as atividades são
concebidas e planejadas com o objetivo de produzir uma aprendizagem nos
seus ouvintes. Por isso, as informações deverão ser organizadas e
sistematizadas de forma a alcançar esse objetivo. Ao realizar esses
procedimentos, o professor está definindo uma estratégia de ensino-
aprendizagem. Estratégias de aprendizagem são sequências integradas de
procedimentos ou atividades que o indivíduo escolhe com o propósito de
facilitar a aquisição, o armazenamento e/ou a utilização da informação ou
conhecimento. São operações mentais manipuláveis, que podem ser
modificadas conforme a necessidade da tarefa em questão. Estratégias de
aprendizagem fazem parte de um todo mais amplo, necessariamente coerente,
que engloba desde o projeto pedagógico, passando pelos objetivos de
aprendizagem a serem elaborados no plano de ensino e chegando até a
avaliação. É necessário enfatizar que o desenvolvimento de competências
humanísticas faz parte de um anseio de formação de profissionais que é da
sociedade brasileira em geral, comum para toda a área de saúde. Também é
uma diretriz adotada por entidades de escopo internacional. A capacitação do
corpo de docentes de Medicina Veterinária é um ponto que reflete se a
preparação de professores está adequada para estimular o desenvolvimento
das competências técnicas e humanísticas em sala de aula. Acrescente-se a
isso que professores do ensino superior nem sempre possuem formação
pedagógica que o capacite a vincular os objetivos de aprendizagem às
estratégias adotadas em sala de aula e à avaliação de aprendizagem dos
alunos. Para entender a importância e o objetivo dessa iniciativa, é preciso ter
clareza quanto aos artigos 3 e 4 da Resolução CNE/CES nº 1/2003 como
premissa do trabalho desenvolvido. O Art. 3º da norma refere-se ao perfil do
egresso: Art. 3º – O Curso de Graduação em Medicina Veterinária tem como
perfil do formando egresso/profissional o Médico Veterinário, com formação
generalista, humanista, crítica e reflexiva, apto a compreender e traduzir as
necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidades [...] em seus
campos específicos de atuação. O Art. 4º traz as mudanças que impulsionaram
todo o esforço da Oficina, pois preconiza: Art. 4º - A formação do Médico
Veterinário tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos para
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desenvolver ações e resultados voltados à área de Ciências Agrá- rias no que
se refere à Produção Animal, Produção de Alimentos, Saúde Animal e
Proteção Ambiental, além das seguintes competências e habilidades gerais: I.
atenção à saúde; II. tomada de decisões; III. comunicação; IV. liderança; V.
administração e gerenciamento; VI. educação permanente. O Art. 4º, portanto,
elenca quais competências humanísticas devem ser trabalhadas. Pode-se dizer
que essas competências são as que, aliadas às competências técnicas,
tornarão possível formar um profissional adaptável, ou seja, essas são as
competências necessárias para que as mudanças apontadas na LDB possam,
efetivamente, acontecer. Nesse sentido, e em parceria com Conselho Federal
de Medicina Veterinária, o Curso de Medicina Veterinária da Universidade de
Marília inseriu a aplicação das estratégias em agossto de 2015, num trabalho
com um ano de duração para que após passe a ser inserido de forma efetiva
em todas as discplinas do Curso.
Com o Projeto desenvolvido em duas etapas, segue as disciplinas
participantes do primeiro bloco, compreendido de agosto a dezembro de 2015,
sendo de um total de 29, oito participantes, distribuídas da seguinte forma:
2º termo: Fisiologia Animal I e Microbiologia básica
4º termo: Anatomia Patológica I e Nutrição de Monogástricos
6º termo: Biotecnologia da Reprodução e Ovinocultura e Caprinocultura
8º termo: Cirugia Veterinária e Medicina Veterinária Preventiva
Quanto a segunda etapa, compreendendo de fevereiro a junho de 2016,
foram selecionadas de 31 disciplinas, dez que comporão o projeto, sendo:
1º termo: Metodologia Científica e Tecnologia da Informação e
Sociologia e Comunicação Aplicada a Medicina Veterinária
3º termo: Microbiologia Aplicada e Fisiologia Animal II
5º termo: Anatomia Patologia II; Patologia Clínica e Suinocultura
7º termo: Fisiopatologia da Reprodução; Bovinocultura e Ética
Profissional, Bioética e Legislação
2.8 O MÉDICO VETERINÁRIO POR UMA SAÚDE ÚNICA
O poder representativo da Medicina Veterinária vem ocupando uma
posição de destaque no meio social e econômico, principalmente em função
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das tendências profissionais, colocando o profissional em posição direta ao ser
humano, em várias especialidades, como o controle de doenças de caráter
zoonótico, atuando em órgãos públicos, seja em nível federal, estadual ou
municipal, contribuindo efetivamente na saúde das pessoas. Esse aspecto
aproximou muito o Médico Veterinário da população, elevando a participação
do profissional na proteção da saúde humana.
Ainda nesse aspecto, o mercado consumidor exige atualmente que os
produtos de origem animal para o consumo humano, sejam de qualidade,
determinando que os profissionais sejam altamente capacitados em toda
cadeia produtiva, iniciando-se no manejo a campo, como por exemplo, no
controle de moléstias infecciosas dos animais em trânsito, até o controle
sanitário dos produtos de origem animal, à mesa do consumidor.
Existe, portanto, uma conscientização em todos os níveis da importância
da saúde animal, pois os métodos de exploração constituem a garantia de
proteína para uma população que cresce constantemente. A sanidade e os
melhores métodos de produção animal exigem o profissional Médico
Veterinário atuando em órgãos de pesquisa, instituições públicas e privadas
que objetivamente a qualidade total.
Essas necessidades da economia nacional e mundial colocam o
profissional em posição elevada, uma vez que o mesmo proporciona o
melhoramento genético dos animais, adaptando técnicas altamente
especializadas de reprodução e selecionando e criando animais com maior
produtividade, maior ganho de peso, diminuindo o espaço de tempo para o seu
aproveitamento como fonte de proteína para o consumo humano. Fiscaliza
ainda a conservação desses alimentos, e atua no controle de doenças que
podem ser transmitidas aos homens.
Enfim, podemos resumir o profissional Médico Veterinário como sendo o
que mais se configura na denominada Saúde Única, onde se enquadram a
saúde animal, saúde pública e a saúde ambiental. Representa uma das cinco
profissões tidas como de segurança nacional, tendo como característica
principal o zelo pela saúde e bem-estar animal, com responsabilidade
imprescindível junto à sociedade, seja no controle e prevenção de zoonoses,
inclusive fazendo parte integrante dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família
(NASF), seja na saúde ambiental, buscando a melhoria do planeta e sua
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biodiversidade, ou ainda na produção de alimentos de origem animal, fonte
protêica fundamental no desenvolvimento das pessoas. Nesse sentido,
destaca-se também como um profissional da economia, uma vez atuar
ativamente nos processos de exportação de produtos cárneos, onde o Brasil se
apresenta como o grande destaque mundial.
2.9 MEDICINA VETERINÁRIA: SUSTENTABILIDADE E INCLUSÃO
O Curso de Medicina Veterinária da Unimar apresenta uma preocupação
constante com a questão que envolve a sustentabilidade no planeta. Sendo
uma das prerrogativas do profissional futuro, os acadêmicos desenvolvem
atividades práticas nesse contexto junto a disciplina de Ciências do Ambiente
e Sustentabilidade já como ingressantes, trabalhando temas que envolvem o
controle de resíduos sólidos, tabagismo, a água como bem finito, entre outros
dentro do próprio campus, por meio de informativos, banners e cartazes, tendo
ainda outras duas disciplinas nesse contexto, sendo Direito Agrário e Gestão
Ambiental e Epidemiologia e Saúde Ambiental. Palestras e Simpósios também
são realizadas como forma de complementar o assunto visando a plena
conscientização para o problema, mas principalmente para chamar a atenção
para as ações do Médico Veterinário como profissional da saúde ambiental.
Quando partimos para o assunto Inclusão o Curso possui uma demanda
interessante a começar com as disciplinas de História e Cultura Afro-Brasileira
e Indígena (obrigatória) e Libras (optativa), mostrando ao graduando uma visão
holística de estar inserido na sociedade, associada à Ecoterapia aplicada em
crianças altistas de forma semanal, em parceria com a Escola Espaço
Potencial de Marília, na presença de profisisonais Fisioterapêutas e Psicólogos.
Destaca-se também que o campus está totalmente provido de
sinalizadores para pessoas com diminuição na acuidade visual, banheiros
especiais e estacionamento privativo para cadeirantes e elevadores em blocos
de aula que não sejam térreo, como é o caso da Medicina Veterinária.
2.10 PERFIL DO EGRESSO
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Desde sua criação a Universidade de Marília já formou mais de 2200
Médicos Veterinários, distribuídos em 29 turmas, sendo esses oriundos de todo
o território nacional, bem como de outros países sul americanos, como
Colômbia, Argentina, Venezuela e Paraguai. Dentro do acompanhamento que
a Instituição realiza consistentemente observa-se que esses egressos, da
mesma forma, encontram-se espalhados em todo o Brasil, como no exterior,
exemplo da África do Sul, Angola, Estados Unidos, Canadá, Costa Rica,
Panamá, Japão, Reino Unido, Alemanha, entre outros.
Pode-se destacar profissionais hoje titulados em várias Instituições de
Ensino do Brasil e exterior, Coordenadores de Curso, como da própria
Instituição (UNIMAR), Centro Universitário de Rio Preto (UNIRP – São José do
Rio Preto); Centro Universitário do Norte Paulista (UNORP – São José do Rio
Preto); Faculdades Integradas de Ourinhos (FIO – Ourinhos); Faculdade
Sudoeste Paulista (FSP – Avaré); Centro Universitário Central Paulista
(UNICEP – São Carlos); Faculdade de Ensino Superior e Formação Integral
(FAEF – Garça), membros de Conselhos Regionais como o de São Paulo, e
Amapá, Comissão do Conselho Federal de Medicina Veterinária (Comissão de
Saúde Ambiental), Diretores de Empresas na área de Nutrição Animal,
Indústria Farmacêutica, Proprietários de Grandes Centros de Saúde Animal
como tantas outras qualificações de sucesso. A Universidade sempre busca a
atualização de seus dados quanto aos egressos, uma vez serem eles o
espelho e fontes de inspiração e motivação para seus acadêmicos atuais
Com tudo isso, o profissional Médico Veterinário graduado pela
Universidade de Marília deverá estar inserido de forma efetiva no contexto
sócio-econômico e político regional e nacional. Deverá receber base sólida de
conhecimentos em diversas áreas, sendo capacitado para estabelecer inter-
relações entre as áreas de saúde animal e saúde humana, com ampla
formação generalista, apto para ser inserido no mercado profissional,
atendendo as políticas institucionais previstas no PPI e PDI e Diretrizes
Curriculares do Curso.
Dentro do contexto social, deverá apresentar raciocínio lógico e preciso,
objetivando o encontro de soluções imediatas com criatividade e competência,
e estar ciente de seu papel social, suprindo carências e necessidades da
sociedade.
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Com foco principal em produção e saúde animal, deverá estar preparado
para integrar equipes multiprofissionais, envolvendo inclusive o Sistema Único
de Saúde, na vigilância sanitária e epidemiológica visando sempre a promoção
da saúde.
Em função da sua formação acadêmica estará atento quanto às
exigências do empreendedorismo, seja no agronegócio, na indústria, em
estabelecimentos veterinários, hospitais, clínicas e consultórios veterinários.
O egresso em Medicina Veterinária também deverá estar habilitado na
sua plenitude para atuar na direção, docência, pesquisa e extensão em
instituições públicas e privadas que desenvolvam esses setores.
Considerando a importância do médico veterinário, no contexto sócio-
econômico e político do País, como um profissional e cidadão comprometido
com os interesses e os permanentes e renovados desafios que emanam da
sociedade, os Cursos de Medicina Veterinária devem reconhecer como
imperativo a capacitação do profissional por meio de uma formação básica
adequada. Devem ainda, dotá-lo de visão crítica, capaz de reavaliar o seu
potencial de desempenho e de ajustar-se, com competência, às demandas
geradas pelo progresso científico-tecnológico e às exigências conjunturais em
permanente mutação e evolução.
Como pressuposto básico, e visto as peculiaridades e especificidades
regionais de um país continental como o Brasil, requerendo, portanto que a
formação profissional tenha caráter generalista, abrangente e eclético, os
Cursos devem se preocupar com os seus egressos, orientando-os na busca da
educação continuada.
O desenvolvimento cognitivo, de habilidades e atitudes, a serem
considerados no perfil do médico veterinário do terceiro milênio, deve valorizar,
entre outros aspectos: a preservação da saúde pública e animal; a produção,
nutrição e melhoramento animal; a defesa sanitária; planejamento,
gerenciamento e educação em saúde; inspeção e tecnologia de produtos de
origem animal; clínica médica e cirúrgica; biotecnologia e fisiopatologia da
reprodução; preservação do meio ambiente e desenvolvimento do espírito
científico, além de uma consolidada formação humanista e social.
Deve-se fomentar no futuro profissional, a responsabilidade com as
vocações regionais, com a preservação dos ecossistemas, de tal maneira que
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o desenvolvimento da agropecuária se processe, priorizando as bases da vida,
sem comprometer o futuro do homem e da humanidade. Além disso, é preciso
sublinhar o elevado e irrecusável compromisso da profissão, com a produção
de alimentos, saúde animal e saúde pública, na geração de riquezas e
elevação da qualidade de vida da população brasileira.
2.11 MATRIZ CURRICULAR
2.11.1 Projeto do Curso
Desde a sua autorização em 1987, o Curso de Medicina Veterinária já
adotou três modelos distintos de matriz curricular, sendo o atual e mais recente
aplicado a partir dos ingressantes de 2015, porém sempre com o objetivo de
garantir uma melhor formação, atendendo as exigências do mercado de
trabalho. O aluno que ingressa no curso traz consigo a imagem do profissional
“médico” que irá valorizar principalmente a questão de cuidar de animais
doentes, o que no transcorrer da graduação mostra ao mesmo que o principal
objetivo é a formação generalista, direcionada no sentido da produção,
prevenção e biossegurança. Alia-se a isso o desenvolvimento humanista,
preparando-o para uma visão crítica e reflexiva, com uma capacidade criativa
para atender as necessidades da sociedade.
Os processos de avaliação ensino-aprendizagem são frequentemente
revistos, sendo as opiniões dos alunos e dos docentes dados importantes,
quando trabalhados simultaneamente. É necessária a conscientização de que
a avaliação é um processo bilateral, para finalmente, ser traçada a melhor
metodologia que proporcione aprendizado.
Há que se destacar que de acordo com as políticas institucionais como
PPI e PDI atendendo as resoluções do MEC, está ocorrendo um
direcionamento das ações voltadas ao ensino, bem como referente à estrutura
administrativa, até porque cada setor e área são avaliados pela CPA
(Comissão Própria de Avaliação), com o resultado servindo para nortear o
direcionamento das medidas de equilíbrio.
Não se pode esquecer, de destacar a necessidade do desenvolvimento
humanitário do indivíduo, por meio de conteúdos específicos e diferenciados,
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mesmo porque, as exigências da sociedade são maiores e os repasses de
conhecimento devem seguir essa trilha.
Como medidas que devem constituir a base verdadeira para o
incremento na formação do profissional, o currículo a ser adotado deve:
a) considerar na aprendizagem e formação tecnológica do profissional, o
desenvolvimento dos valores éticos e sociais, e a convicção da sua importância
no contexto social;
b) permitir e manter o estímulo constante da interação entre as
atividades teóricas e práticas;
c) considerar que a formação generalista deve estar baseada no
desenvolvimento da polivalência para estabelecimento de sistemas produtivos
da formação;
d) considerar que o aluno deverá ter uma participação ativa no
desenvolvimento da sua formação, podendo, dentro dos princípios
estabelecidos, direcionar sua formação.
A participação, o real conhecimento dos docentes, a convicção da
necessidade de mudanças são fatores fundamentais para o início dos
trabalhos.
2.11.2 Metodologia de Ensino
Considerando-se a formação acadêmica, técnica e profissional do corpo
docente e a disponibilidade de instrumental tecnológico como lousa interativa,
multimídia e projetores, aliado à estrutura do Hospital Veterinário, Laboratórios
e Fazendas Experimentais, assim como métodos de ensino por arquivo
bibliográfico, áudio e vídeo conferência, a metodologia de ensino atende à
concepção do curso de Medicina Veterinária da UNIMAR em vigor, porém com
um despertar para a metodologia por busca ativa, sempre colocando situações
nas aulas teóricas e práticas para que o aluno aprenda o raciocínio lógico e
busque a solução dos problemas por meio de técnicas individuais ou em grupo.
Ressalta-se ainda a iniciação científica desenvolvida pelos alunos buscando
em uma linha pesquisa assessorada pelo Docente o despertar para o campo
da ciência.
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A educação ao longo do curso deve priorizar uma metodologia, de modo
que garanta uma estreita e concomitante relação entre a teoria e a prática, sem
predomínio de uma sobre a outra e, ambas, fornecendo elementos
fundamentais para a aquisição dos conhecimentos e habilidades necessárias
ao futuro profissional.
Dentro desta abordagem, o enfoque principal será de incutir ao aluno a
verdadeira importância da educação permanente, e exercitar as rotinas da
prática profissional para atingir a verdadeira aprendizagem, sendo os
professores facilitadores na busca do saber.
O aprender e o recriar permanente, ou o aprender a aprender, conceito
pedagógico derivado dos novos desafios da sociedade contemporânea, não se
esgotam no campo da introdução à ciência ou aos métodos de reprodução do
saber. O aluno deve vivenciar a realidade dentro de um processo pedagógico
onde toda a atividade profissional humana se desenvolva em parcerias com
grupos sociais no contexto da sociedade em que se integram cidadãos, ou
seja: Ensino e Pesquisa articulados com as demandas sociais.
A estratégia adotada pelos docentes universitários se compõe em
fornecer conteúdos teóricos em sala de aula e de atividades práticas
desenvolvidas nos laboratórios e setores. Os alunos realizam estágios
curriculares e atividades complementares em vários segmentos oferecidos
dentro do próprio campus, o que facilita a metodologia de ensino com a
concepção do curso.
Como produto das reuniões do colegiado, o corpo docente sempre está
discutindo os aspectos pedagógicos pertinentes, buscando mecanismos para a
implantação de melhorias na qualidade do ensino, sempre atento a
interdisciplinaridade e atualização constante, recebendo inclusive feed backs
dos questionários semestrais preenchidos pelos próprios alunos, como modo
de avaliação das disciplinas oferecidas.
Em função do exposto, é que se adotam novas estratégias pedagógicas,
trocando o discurso pelo diálogo. O PPI e o PPC, de forma consciente e
institucionalizada, assumem o compromisso de acompanhar este desafio,
realizando mudanças significativas na sua estrutura que deverão ser
acompanhadas e permanentemente avaliadas, a fim de permitir os ajustes que
se fizerem necessários ao seu aperfeiçoamento.
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2.11.3 Matriz Curricular
Atualmente o Curso de Medicina Veterinária conta com duas matrizes
curriculares em andamento, a 4030, que contempla 4037 horas distribuidas em
nove semestres (QUADRO 2) e a atual 4031 desenvolvida em dez semestres,
compreendendo 4487 horas, aplicada aos ingressantes de 2015 (QUADRO 3).
Essa nova matriz curricular foi minuciosamente elaborada por uma Comissão
Própria e debatida exaustivamente com o corpo docente no sentido de buscar
o que há de mais moderno e atender à um mercado cada vez mais exigente,
dentro do que dispõem as Diretrizes Curriculares. Destaca-se, nesse sentido, a
Visita Orientadora da Comissão Nacional de Ensino do Conselho Federal de
Medicina Veterinária que muito colaborou nessa construção. Consolidaram-se
disciplinas com enfoque diferenciado à saúde ambiental, saúde pública, defesa
sanitária animal, medicina veterinária legal, gestão e marketing aplicado ao
agronegócio, homeopatia, porém com destaque às disciplinas de Prática
Hospitalar e de Produção I, II e III que são 100% práticas e desenvolvidas junto
ao Hospital Veterinário, Bosque Municipal de Marília e Fazenda Experimental,
fazendo com que o aluno se envolva em todas as área da produção e saúde
animal correlatas
A estrutura curricular tem o objetivo principal de conscientizar o aluno da
necessidade de logo no início do Curso desenvolver uma aprendizagem
contínua, vislumbrando as disciplinas básicas que darão sustentação às pré-
profissionalizantes e profissionalizantes. O aluno é orientado a entender toda a
programação que será desenvolvida no período de ensino, buscando a
interdisciplinaridade e observando suas ramificações. O corpo administrativo
bem como o corpo docente realiza um trabalho de conscientização e
principalmente de orientação aos ingressantes para que consigam valorizar a
importância do seu crescimento individual, dentro da sala de aula e nas
atividades práticas, fazendo-o buscar diferentes formas de conhecimento,
utilizando-se das atividades complementares.
Ressalta-se que o Estágio Supervisionado, deverá ser realizado em
tempo integral no último semestre com o cumprimento de no mínimo 520
horas. Ainda nesse sentido, e como decorrência do Estágio Supervisionado, o
aluno deverá se matricular na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso
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(TCC) configurada por 60 horas, baseado nas normas internas, tendo que
defendê-lo posteriormente perante uma banca composta de, no mínimo, dois
professores do curso.
Quadro 02. Matriz Curricular do Curso de Medicina Veterinária da Universidade de
Marília (4030)
Termo Código Nome da Disciplina Carga Horária Créditos
1º 200206 Morfologia Animal 40,0 2
1º 200207 Fundamentos de Ciências Sociais 40,0 2
1º 200208 Introdução à Ciências Agrárias 60,0 3
1º 200209 Matemática e Estatística 60,0 3
1º 200210 Ecologia 60,0 3
1º 200211 Química e Bioquímica 80,0 4
1º 200212 Metodologia Científica e Tecnologia da
Informação 60,0 3
2º 200213 Bioclimatologia e Bem-Estar Animal 40,0 2
2º 200214 Microbiologia e Imunologia 80,0 4
2º 200215 Fisiologia Animal I 60,0 3
2º 200217 Bromatologia 60,0 3
2º 200218 Anatomia Descritiva 160,0 8
2º 200219 Citologia, Histologia e Embriologia 80,0 4
2º 200220 Biofísica 40,0 2
3º 200221 Citologia e Histologia Especial 60,0 3
3º 200216 Fisiologia Animal II 60,0 3
3º 200222 Anatomia Topográfica 80,0 4
3º 200223 Farmacologia Geral 60,0 3
3º 200224 Genética e Melhoramento Animal 80,0 4
3º 200225 Nutrição de Ruminantes e Agrostologia 80,0 4
3º 200578 História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena 40,0 2
3º 200226 Equideocultura 60,0 3
4º 200276 Direito Agrário e Gestão Ambiental 40,0 2
4º 200228 Anatomia Patológica I 80,0 4
4º 200230 Farmacologia Veterinária Especial 60,0 3
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4º 200231 Microbiologia Aplicada 60,0 3
4º 200232 Diagnóstico por Imagem 60,0 3
4º 200233 Parasitologia 60,0 3
4º 200277 Animais de Laboratório, Piscicultura e
Cunicultura 60,0 3
4º 200235 Nutrição de Monogástricos 60,0 3
5º 200229 Anatomia Patológica II 80,0 4
5º 200236 Semiologia Animal 60,0 3
5º 200237 Patologia Clínica 60,0 3
5º 200239 Suinocultura 60,0 3
5º 200238 Doenças Parasitárias 60,0 3
5º 200280 Criação de Animais Selvagens 60,0 3
5º 200241 Avicultura 60,0 3
5º 200242 Extensão Rural 40,0 2
6º 200282 Economia, Agronegócio e Planej. Rural 80,0 4
6º 200283 Biotecnologia da Reprodução 60,0 3
6º 200284 Ovinocultura e Caprinocultura 60,0 3
6º 200246 Clínica Médica de Pequenos Animais e
Animais Silvestres 80,0 4
6º 200247 Clínica Médica de Equinos 60,0 3
6º 200248 Anestesiologia 60,0 3
6º 200249 Doenças Infecciosas e Zoonoses 80,0 4
7º 200250 Bovinocultura 80,0 4
7º 200251 Ética Profissional, Bioética e Legislação 60,0 3
7º 200252 Técnica Cirúrgica 80,0 4
7º 200253 Obstetrícia 80,0 4
7º 200254 Toxicologia Clínica 60,0 3
7º 200255 Fisiopatologia da Reprodução 80,0 4
7º 200256 Clínica Médica de Suínos 60,0 3
8º 200257 Clínica Médica de Ruminantes 60,0 3
8º 200258 Medicina Preventiva, Epidemiologia e Saúde
Pública 80,0 4
8º 200259 Cirurgia Veterinária 120,0 6
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8º 200260 Higiene de Produtos de Origem Animal 80,0 4
8º 200261 Ornitopatologia 80,0 4
8º 200285 Tecnologia Produtos de Origem Animal 80,0 4
9º 200263 Estágio Supervisionado 520,0 26
9º 202443 Trabalho de Conclusão de Curso 60,0 3
X 202353 Atividades Complementares 200,0 10
X 201991 LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais
(Optativa) 40,0 2
Total 4.037,0
Quadro 03. Matriz Curricular do Curso de Medicina Veterinária da Universidade de
Marília (4031)
Termo Código Nome da Disciplina Carga Horária Créditos
1º 202748 Anatomia Descritiva I 80,0 4
1º 201234 Bioestatística 60,0 3
1º 202749 Bioquímica Veterinária 60,0 3
1º 202750 Ciências do Ambiente e Sustentabilidade 60,0 3
1º 202753 Embriologia Veterinária 60,0 3
1º 202751 Introdução a Medicina Veterinária 60,0 3
1º 200212 Metodologia Científica e Tecnologia da
Informação 60,0 3
1º 202752 Sociologia e Comunicação Aplicada a
Medicina Veterinária 40,0 2
2º 202754 Anatomia Descritiva II 80,0 4
2º 202760 Animais de Biotério, Piscicultura e
Cunicultura 60,0 3
2º 200213 Bioclimatologia e Bem-Estar Animal 40,0 2
2º 202759 Bromatologia Animal 60,0 3
2º 202755 Citologia e Histologia Veterinária I 80,0 4
2º 202756 Fisiologia Animal I 60,0 3
2º 202758 Imunologia Veterinária 60,0 3
2º 202757 Microbiologia Básica 60,0 3
3º 202762 Citologia e Histologia Veterinária II 80,0 4
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3º 200226 Equideocultura 60,0 3
3º 202764 Farmacologia Geral Veterinária 60,0 3
3º 202763 Fisiologia Animal II 60,0 3
3º 202766 Higiene e Segurança Alimentar 40,0 2
3º 202767 Microbiologia Veterinária Aplicada 60,0 3
3º 202761 Nutrição de Ruminantes 60,0 3
3º 202765 Parasitologia Animal 60,0 3
4º 202768 Anatomia Patológica Geral 80,0 4
4º 200222 Anatomia Topográfica 80,0 4
4º 202771 Direito Agrário e Gestão Ambiental 40,0 2
4º 202770 Epidemiologia e Saúde Ambiental 60,0 3
4º 200230 Farmacologia Veterinária Especial 60,0 3
4º 202769 Genética e Melhoramento Animal 60,0 3
4º 202578 História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena 40,0 2
4º 200235 Nutrição de Monogástricos 60,0 3
5º 202776 Anatomia Patológica Especial 80,0 4
5º 202775 Bovinocultura de Corte 60,0 3
5º 200232 Diagnóstico por Imagem 60,0 3
5º 200238 Doenças Parasitárias 60,0 3
5º 202774 Medicina da Conservação e Animais
Selvagens 60,0 3
5º 202231 Patologia Clínica 80,0 4
5º 202773 Semiologia Veterinária 80,0 4
6º 200241 Avicultura 60,0 3
6º 202780 Biotecnologia da Reprodução 60,0 3
6º 202778 Clínica Médica de Pequenos Animais I 80,0 4
6º 200247 Clínica Médica de Equinos 60,0 3
6º 202781 Doenças Infecciosas 60,0 3
6º 202772 Prática Hospitalar e de Produção I 80,0 4
6º 202779 Zoonoses e Medicina Veterinária Preventiva 60,0 3
7º 202784 Anestesiologia Veterinária 60,0 3
7º 202783 Clínica Médica de Pequenos Animais II 80,0 4
7º 202785 Clínica e Criação de Suínos 60,0 3
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7º 202786 Defesa Sanitária Animal e Saúde Pública 60,0 3
7º 200255 Fisiopatologia da Reprodução 80,0 4
7º 202777 Prática Hospitalar e de Produção II 80,0 4
7º 200252 Técnica Cirúrgica 80,0 4
8º 202788 Bovinocultura de Leite 60,0 3
8º 202792 Clínica Cirúrgica de Grandes Animais 80,0 4
8º 202789 Obstetrícia Veterinária 80,0 4
8º 200284 Ovinocultura e Caprinocultura 60,0 3
8º 202782 Prática Hospitalar e de Produção III 80,0 4
8º 202790 Toxicologia Veterinária 60,0 3
8º 202791 Tecnologia Produtos de Origem Animal 60,0 3
9º 202797 Clínica Cirúrgica de Pequenos Animais 80,0 4
9º 202799 Clínica Médica de Ruminantes 80,0 4
9º 202800 Gestão e Marketing Aplicado ao
Agronegócio 40,0 2
9º 202793 Homeopatia Veterinária 40,0 2
9º 202795 Inspeção de Produtos de Origem Animal 80,0 4
9º 202796 Ornitopatologia 60,0 3
9º 202798 Planejamento, Economia e Extensão
Veterinária 60,0 3
10º 202466 Estágio Supervisionado 520,0 26
10º 202802 Ética Profissional, Bioética e Legislação
Veterinária 60,0 3
10º 202803 Medicina Veterinária Legal 60,0 3
10º 202478 Trabalho de Conclusão de Curso 60,0 3
X 202353 Atividades Complementares 200,0 10
X 201991 Libras – Língua Brasileira de Sinais
(Optativa) 40,0 2
TOTAL 4.487
2.12 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O Trabalho de Conclusão de Curso proporcionará aos futuros
profissionais o desenvolvimento de competências para formular questões que
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estimulem a reflexão, a sensibilidade para apreciar a originalidade e a
diversidade na elaboração de hipóteses e de propostas de solução dos
problemas de ensino-aprendizagem. Além disso, propiciará aos alunos a
oportunidade de demonstrar o grau de habilitação adquirida, o aprofundamento
temático, o estímulo à produção científica, a consulta de bibliografia
especializada e o aprimoramento de sua capacidade de interpretação e crítica.
Portanto, contribuir para diferenciar a formação teórico-prática dos alunos,
comprometendo-se com o avanço na formação desses profissionais no que diz
respeito à capacidade de integrar numa visão ampla e global da Medicina
Veterinária, que são próprios de diferentes áreas e níveis de atuação; ao
desenvolvimento científico da profissão; ao conhecimento das demandas
sociais da comunidade.
Os discentes iniciam o seu trabalho de conclusao de curso no nono
termo (4030) e décimo termo (4031), proporcionando o desenvolvimento de um
projeto em nível de revisão bibliográfica associada com as experiências
vividads junto ao Estágio Supervisionado Obrigatório, permitindo um diálogo
profícuo entre teoria e prática, iniciação à pesquisa e ensino. O trabalho de
conclusão de curso segue o regulamento aprovado pelo Núcleo Docente
Estruturante e Conselho de Curso.
Os mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento do
TCC são norteados em que os alunos durante a realização do TCC ao longo do
semestre são acompanhados pelos seus professores orientadores através de
supervisões semanais ou diárias de acordo com a necessidade, sendo a
entrega final acompanhada de uma defesa dos casos oriundos do Estágio
Supervisionado a uma banca composta de dois professores escolhidos pela
coordenação e o orientador.
O TCC segue o regulamento aprovado pelo Núcleo Docente
Estruturante e Conselho de Curso, conforme consta no ANEXO I.
2.13 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO
Além de proporcionar ao aluno a oportunidade de aplicação direta da
sua aprendizagem em situações reais da Medicina Veterinária, o estágio
supervisionado tem também o objetivo de proporcionar uma possibilidade de
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garantia de vaga no mercado de trabalho. A avaliação de egressos mostra
claramente que grande número de alunos que saem para estágio
supervisionado é contratado nos próprios locais da realização de estágio. Esta
situação mostra claramente que os alunos formados conseguem enquadrar-se
nos diferentes ambientes de trabalho, cumprindo tarefas e obrigações, agindo
com ética e se caracterizando por se tornarem empreendedores (ANEXO II).
2.14 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Atendendo às Diretrizes Curriculares, com deliberações contidas no PPI,
PDI e PPC do Curso de Medicina Veterinária, fica estabelecido que todos os
alunos ingressantes deverão realizar as atividades complementares, sendo
estas consideradas pré-requisito para a matrícula na Disciplina de Estágio
Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso (ANEXO III).
A orientação dos alunos deverá ser feita individualmente por um docente
dentro de sua especialidade e atuação, seja hospitalar, laboratorial, setorial ou
científica, cabendo à Coordenação do Curso de Medicina Veterinária
estabelecer critérios de atribuição de horas complementares para os docentes
envolvidos, devidamente aprovadas pela Mantenedora. Toda logística quanto à
organização dos prontuários dos alunos será realizada pela Secretaria do
Curso, juntamente com a Coordenação, ficando estes alocados em armário
próprio.
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PARTE III – ESTRUTURA DIDÁTICO PEDAGÓGICA
3.1 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO ENSINO E APRENDIZAGEM
O sistema de avaliações no transcorrer das discipllinas é realizado de
forma bimestral com provas parciais e regimentais, sendo cada uma delas
podendo ser pontuada de zero a dez, tendo-se como nota bimestral final a
média aritmética. As avaliações parciais são de livre escolha pedagógica do
docente com categorias que envolvem seminários, relatórios, trabalhos em
grupo, avaliações teórico-prática, entre outros; já a regimental obrigatoriamente
consta de avaliação teórico ou teórico-prática. Obrigatoriamente o docente em
aula posterior a avaliação deverá apresentar a prova ao aluno e fazer a
correção geral com o grupo. A média para aprovação direta, ou seja, sem
exame é sete, porém a média cinco final o classifica com exame. Há ainda a
ferramenta da Prova Substitutiva que dá condições para o aluno melhorar sua
média geral.
Além do exposto, o Curso instituiu duas ferramentas importantes no
acompanhamento do processo ensino aprendizagem: 1) A Avaliação do
Desempenho, realizada semestralmente, com o intuito de avaliar o aluno
quanto ao seu aproveitamento nas disciplinas de semestre anterior e 2) O
Teste do Progresso, realizado anualmente, com o objetivo de avaliar o
desempenho cognitivo dos estudantes durante o curso e o próprio curso.
Por fim, ressalta-se o Exame Nacional de Desempenho do Estudante
realizado a cada três anos, sendo o Curso de Medicina Veterinária da Unimar,
contemplado com conceitos positivos nas duas últimas edições (Quadro 4).
QUADRO 4. Conceitos Sinaes/Mec Medicina Veterinária Unimar
ANO ENADE CPC
2010 3 4
2013 3 4
3.2 AUTOAVALIAÇÃO – CPA
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Com a implantação do SINAES (Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior) pela Lei n.º 10.861, de 14 de abril de 2004, a Unimar tem
desenvolvido um trabalho de autoavaliação institucional de acordo com o
previsto para a implantação da Comissão Própria de Avaliação (CPA). Dentro
deste contexto, não apenas a avaliação do projeto pedagógico é necessária,
mas uma série de avaliações em torno dos cursos, sendo uma ferramenta
poderosa não apenas para avaliação, mas norteamento de diretrizes e
condutas futuras.
A Autoavaliação do Curso de Medicina Veterinária tem sido feita
utilizando-se a mesma política e objetivos da Autoavaliação Institucional da
UNIMAR, buscando mobilizar os segmentos da comunidade interna e externa,
para que a partir de um conjunto significativo de indicadores possibilite
identificar limitações na gestão acadêmica, na infraestrutura, em recursos de
ensino e lacunas no projeto pedagógico, dentre outros pontos que evidenciem
fragilidade. Dentre os instrumentos utilizados para a Autoavaliação, optou-se
pelos questionários impressos e tabulados eletronicamente pelo Departamento
de Tecnologia da Informação, cujos resultados são avaliados pelos membros
da CPA para as ações imediatas, com toda informação transmitida às Pró
Reitorias e Coordenadores de Curso. Outra avaliação, porém on line, é
realizada junto aos alunos no sentido específico de opinarem quanto ao
desenvolvimento das disciplinas em curso, docentes e coordenação. Ressalta-
se que a última autoavaliação ocorreu no segundo semestre de 2015.
3.3 COORDENAÇÃO
Assumiu a Coordenação do Curso de Medicina Veterinária, em fevereiro
de 2010, o Médico Veterinário Fábio Fernando Ribeiro Manhoso, formado pela
1ª turma de Medicina Veterinária da Universidade de Marília (1992), com
Especialização em Microbiologia e Parasitologia pela Universidade de Marília,
Especialização em Homeopatia pelo Instituto Homeopático François Lamasson
de Ribeirão Preto/SP, Mestrado em Medicina Veterinária (Vigilância Sanitária)
pela Universidade Estadual Paulista (UNESP – Campus de Botucatu) e
Doutorado em Medicina Veterinária (Medicina Veterinária Preventiva) pela
mesma Instituição, porém campus de Jaboticabal. Ingressou na Instituição
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como docente do Curso em agosto de 1992 e em 1995 assumiu a
Administração do Hospital Veterinário. Na Coordenação, conta com o apoio do
Núcleo Docente Estruturante e do Conselho do Curso, além de Comissões de
Apoio como a Comissão Interna de Pesquisa Científica e Comissão Discente.
3.4 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)
O NDE (ANEXO IV) é composto por cinco Docentes, sendo na sua
totalidade Doutores, presidido pelo Coordenador do Curso, Prof. Dr. Fábio
Fernando Ribeiro Manhoso. As ações conduzidas na implementação do Projeto
Pedagógico ficaram sob a responsabilidade do NDE, além de qualquer
alteração ou atualização que se julgar necessária para o aprimoramento dos
resultados almejados no processo ensino-aprendizagem. Compõem o atual
Núcleo:
Prof. Dr. Fábio Fernando Ribeiro Manhoso (Presidente)
Prof. Dra. Camila Dias Porto
Prof. Dra. Cláudia Sampaio Fonseca Repetti
Prof. Dr. Cledson Augusto Garcia
Prof. Dr. Rodolfo Cláudio Spers
Prof. Dr. Rodrigo Prevedello Franco
3.5 CONSELHO DE CURSO
O Conselho de Curso é composto pela Coordenação a quem cabe à
presidência dos trabalhos, bem como por três representantes docentes, e dois,
discente, sendo composto da seguinte forma:
Prof. Dr. Fábio Fernando Ribeiro Manhoso (Presidente)
Prof. Dra. Cássia Fernanda Domingues Bassan
Prof. Msc. Paulo Sérgio Scorsato
Prof. Msc. Sérgio Ricardo Maiolino
Discentes: Rodrigo Sávio Mazetto (7º termo)
Julianna Santos Batistioli (7º termo)
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3.6 CONSELHO DISCENTE
O Conselho Discente representa um papel importante não somente na
questão do ensino, mas principalmente como participante direto nas propostas
e decisões que visam à melhoria contínua do Curso, e nesse sentido, todas as
turmas apresentam seus representantes, formando assim o Conselho Discente,
escolhidos entre seus pares, visto que reuniões bimestrais são realizadas no
sentido de ouvir as questões que envolvem o desenvolvimento do Curso, bem
como sugestões de aperfeiçoamento (Quadro 5)
QUADRO 5. Membros do Conselho Discente 2016
REPRESENTANTE TERMO/TURMA
Brenda Araujo Lacerda 1 A
Gabriel de Oliveira Monteiro da Silva 1 A
Alanderson Deuel 3 A
Thássia Perroni Seraphin 3 A
Márcio Segateli Junior 3 B
Franciele Omena 3 B
Tânia Mara Rosa Seabra 5 A
João Gustavo Gotardi 5 A
Karine Morelli 5 B
Kairo Vinicius Gomes Bitencourt 5 B
Matheus Alves Moreira 7 A
Yasmin Temóteo 7 A
3.7 IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS CONSTANTES
NO PDI E NO PPI NO ÂMBITO DO CURSO
Tendo em vista o proposto no PDI, no PPC e nas Diretrizes Curriculares
Nacionais aprovadas pelo MEC, a UNIMAR, preocupada com programas que
possibilitem a formação do profissional competente e do cidadão para atuar em
sua área e nos processos de transformação social e criar alternativas com
potencial para enfrentar as problemáticas que emergem do mundo
contemporâneo, estabeleceu como metas de uma política de ensino de
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graduação as seguintes diretrizes: o ensino deve pautar-se pela
indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão; os projetos pedagógicos
devem ser construídos coletivamente, devendo ser flexíveis, de modo a
absorver transformações ocorridas nas diferentes fronteiras das ciências; a
formação deverá ser integral para possibilitar a compreensão das relações do
trabalho, de alternativas sócio-políticas de transformação da sociedade, de
questões de fundo relacionadas ao meio ambiente e à saúde na perspectiva de
construção de uma sociedade sustentável; os programas e planos de ensino
devem priorizar a interdisciplinariedade; a predominância da formação sobre a
informação; a articulação entre a teoria e prática e a promoção de atividades
educativas de natureza científica e de extensão; desenvolvimento de um
programa contínuo de avaliação do ensino da graduação, visando à melhoria
da sua qualidade, sendo seus princípios: a globalidade, isto é, a avaliação não
se restringirá a uma ou algumas atividades; comparatividade; respeito à
identidade dos cursos; caráter não punitivo nem premiativo; legitimidade;
continuidade de ações que permita comparação dos dados em diferentes
momentos, ensejando à avaliação da natureza processual; pertinência ou
reconhecimento por todos os agentes da legitimidade do processo avaliativo,
seus princípios norteadores e seus critérios e participação coletiva. E por fim, o
acompanhamento dos egressos da UNIMAR, os concluintes de seus cursos de
graduação; a concretização das propostas deste Plano requer um novo perfil
docente. O docente UNIMAR terá, necessariamente, formação científica na sua
área de conhecimento, o que requer pós-graduação “stricto sensu”, com
permanente atualização. Este docente terá ampla e crítica compreensão dos
métodos que produziram o conhecimento acumulado, de modo a introduzir
todo aluno aos fundamentos e aos métodos científicos. Esta competência
primeira não se concentra exclusivamente no domínio da ciência. Esse docente
precisará, necessariamente, ter competência formadora, isto é, competência
pedagógica.
Considerando o perfil profissional pretendido pela IES para o formando
temos que, como decorrência, o perfil do egresso de nossos cursos de
graduação apresenta as seguintes características básicas: formação
humanística, técnica e prática, indispensável à adequada compreensão
interdisciplinar e das transformações sociais; capacidade de apreensão,
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transmissão crítica e produção criativa, aliada ao raciocínio lógico à
consciência da necessidade de permanente atualização, não só técnica, mas
como processo de educação ao longo da vida; capacidade para equacionar
problemas e buscar soluções harmônicas com as exigências sociais; visão
atualizada do mundo e, em particular, consciência solidária dos problemas de
seu tempo e de seu espaço
3.8 OUVIDORIA
A Ouvidoria UNIMAR é um espaço de acolhida e escuta de toda
comunidade universitária. A sua tarefa principal é a de ser um canal de
participação no conjunto das instâncias internas e externas da Instituição por
meio de uma comunicação democrática e transparente. Um canal pró – ativo
de atendimento, com atribuições de ouvir, encaminhar e acompanhar as
demandas, visando sempre a melhor solução para os problemas que envolvam
pessoas e os mecanismos institucionais, primando sempre pelo respeito e pela
qualidade de vida de todos. O critério principal da Ouvidoria é o humanismo e a
valorização plena de nossa Universidade.
Atribuições: receber opiniões, reclamações, sugestões, críticas ou
denúncias apresentadas pela comunidade acadêmica e pela comunidade em
geral; organizar os mecanismos e canais de acesso – atendimento pessoal,
telefônico, eletrônico ou correio convencional – dos interessados à Ouvidoria;
examinar e identificar as causas e procedências das manifestações recebidas;
analisar, interpretar e sistematizar as manifestações; encaminhar a
manifestação ao setor responsável e acompanhar as providências; dar ciência
aos interessados sobre a tramitação dos processos e das providências
tomadas; prestar, sempre que solicitado, informações e esclarecimentos;
manter o sigilo sobre a identidade do manifestante, quando solicitado, salvo
nos casos em que sua identificação junto aos órgãos da Universidade, seja
indispensável para a solução do problema e atendimento do interessado, com
sua aquiescência.
Contatos: Telefone: (14) 2105-4007; e-mail: [email protected]
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3.9 MECANISMOS DE NIVELAMENTO
Logo que ingressam na Universidade, os calouros de Medicina
Veterinária realizam uma apresentação geral aos colegas e docentes, bem
como têm apresentado toda a estrutura do Curso, inclusive com uma visita
técnica por todos os setores. Durante o primeiro mês os docentes são
orientados a captarem a real condição pedagógica e psicológica dos egressos,
para que assim, em reunião do Conselho de Curso, possa ser organizado um
procedimento uniforme quanto ao nivelamento da turma.
A matriz do 1º semestre do Curso de Medicina Veterinária nos dá
condições importantes quanto a esse aspecto do nivelamento, pois apresenta
disciplinas básicas como Bioquímica, Sociologia e Comunicação Aplicada a
Medicina Veterinária, Bioestatística, Embriologia Veterinária, Metodologia
Científica e Técnicas da Informação, além de Introdução à Medicina
Veterinária. Esta última, particularmente visa integrar os alunos ao Curso,
procurando apresentar as especialidades a serem estudadas, por meio de
palestras com docentes das áreas envolvidas, além de convidados externos,
dando assim condições para que o calouro possa vislumbrar as vertentes da
profissão escolhida. Após as apresentações os alunos são avaliados, sendo os
dados obtidos utilizados na elaboração de um perfil que nortearão metas no
transcorrer do curso, principalmente subsidiando a programação a ser
cumprida pela Coordenação no planejamento de módulos extracurriculares.
Além disso, os docentes são orientados a desenvolverem várias atividades que
contemplem o raciocínio lógico, fomentando a redação, cálculos básicos,
interpretação de textos, inclusive em inglês e espanhol e apresentação de
seminários, situações essas que nos dão subsídios para o nivelamento dos
ingressantes.
3.10 DEPARTAMENTO DE APOIO AO ESTUDANTE – DAE
Este departamento foi criado inicialmente com a finalidade de dar
suporte a área financeira ao discente. Estruturado a atender Prouni e Fies e
alunos com problemas financeiros, o departamento se expandiu e hoje orienta
dando e informações sobre as áreas da Universidade comuns que os
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discentes podem utilizar como lazer (campo, quadras, piscina e academia) e
ainda atendimento ao Hospital Universitário, Clínica de Fisioterapia, Psicologia
e Odontologia.
3.11 APOIO PSICOPEDAGÓGICO AO DISCENTE
Além da ouvidoria que é um canal aberto para os discentes, contamos
ainda com a clínica de Psicologia da Universidade de Marília, localizada no
bloco V, vem prestando atendimento para melhorar a formação do corpo
discente egresso desta instituição.
A contribuição da Clínica de Psicologia vai atuar auxiliando os alunos
que procuram por vontade própria o apoio psicológico que por alguma razão
sentem necessidade deste acompanhamento, ou ainda atendendo alunos que
apresentam problemas identificados pelos docentes e a coordenação. Desta
forma esses alunos são encaminhados a Clínica de Psicologia, onde passam
por uma avaliação e posteriormente iniciam a terapia. Muitos egressos se
deparam com uma nova realidade ao ingressarem na Universidade e
apresentam deficiência de conteúdos que deveriam ter adquirido no ensino
médio e fundamental, portanto apresentam dificuldades no desenvolvimento
das aulas e assim as avaliações, apresentando conceitos inferiores a média,
isso faz com que haja uma falta de interesse que devemos estar atentos para
que possamos encaminhar estes alunos para o apoio psicológico para que
possam desenvolver a postura reflexiva sobre a articulação dos conhecimentos
teóricos e práticos para facilitar a participação deste aluno no desenvolvimento
do aprendizado. A IES oferece ainda aos alunos e a comunidade atendimento
a clínica de Nutrição, LAFIPE (laboratório de práticas desportivas), onde os
alunos podem utilizar a academia e utilização da piscina. Contamos ainda com
a clínica de fisioterapia, ambulatório multidisciplinar, clínica de odontologia e
atendimento ao aluno no Hospital Universitário. Em agosto de 2012 foi criado
um departamento denominado DAE – departamento de apoio ao estudante,
que esta vinculado o Fies e Prouni e tem a finalidade de dar o suporte
financeiro aos alunos que necessitam utilizar o financiamento oferecido pela
própria Universidade.
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3.12 INTERNACIONALIZAÇÃO DO CURSO
Agregou-se no ano de 2014 mais quatro Instituições de Ensino do
Exterior buscando-se o Convênio de Cooperação Interinstitucional, visitadas
tecnicamente pelo Coordenador do Curso de Medicina Veterinária, sendo
assim efetivadas com: Universidad Agraria de La Habana (Cuba); Universidad
de Chile; Universidad Mayor (Chile) e Universidad de Buenos Aires (Argentina).
O convênio de Cooperação Interinstitucional visa estabelecer alianças no
sentido acadêmico, envolvendo o intercâmbio de estudantes e docentes,
projetos de pesquisa e outros de interesse das partes. promovendo
efetivamente uma cultura de cooperação entre as Universidades, que
enriquecem nossas ações mediante projetos conjuntos (ensino, pesquisa e
extensão), contribuindo na geração de novos conhecimentos.
3.13 PREPARAÇÃO PARA O MERCADO DE TRABALHO
Uma preocupação da Instituição é preparar o acadêmico para o mercado
de trabalho, como profissional e indivíduo, imbuído de princípios éticos que
visem uma sociedade melhor e mais justa. Seu envolvimento inicia-se em sala
de aula e é incrementado nas atividades práticas junto aos setores nas
atividades de extensão, motivando-o a realizar estágios, congressos ou cursos,
e em participar da iniciação científica e monitoria, preparando seu curriculum
de forma diferenciada, desde os primeiros momentos. Destacam-se também as
atividades de cunho social voluntário, como o próprio trote solidário que
envolve doação de sangue, além da arrecadação de alimentos para o homem e
ração para animais, vinculando também as de cunho profissional/social como
as ações multidisciplinares em parceria com o Ministério Público Federal nos
bairros carentes do Município, com trabalho sobre posse responsável e
orientação geral da comunidade quanto aos serviços veterinários. Outro
aspecto importante, diz respeito ao conceito intelectual com o objetivo de
prepará-lo na oratória, redação, e técnicas de marketing pessoal,
desenvolvidas pelos setores internos da Universidade ou em parceria. No
campo interativo o esporte tem seu destaque com a promoção de campeonatos
internos e apoio aos externos, estimulando o convívio social do acadêmico.
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3.14 PROGRAMA DE MONITORIA
Considerando a necessidade em incutir no aluno a capacidade
organizacional didático-pedagógica, o Curso de Medicina Veterinária participa
efetivamente do Programa de Monitoria, seguindo a Portaria 008/2009 citada
no ANEXO V, sendo que para o ano de 2016, foram apresentadas doze áreas,
com 14 vagas, sendo: Anatomia Veterinária; Anatomia Patológica; Citologia e
Histologia Veterinária; Fisiologia Animal; Diagnóstico por Imagem;
Anestesiologia Veterinária; Clínica Médica de Pequenos Animais; Nutrição
Animal; Patologia Clínica; Reprodução Animal; Ovinocultura e Avicultura.
3.15 EXTENSÃO
3.15.1 Programa de Prática Profissional
Semestralmente são oferecidas 150 vagas para o desenvolvimento das
atividades do Programa de Prática Profissional em todas as especialidades
hospitalares, bem como em setores da Fazenda Experimental, além do Bosque
Municipal de Marília. Essas vagas são preenchidas mediante inscrição
seguindo horário apresentado pelo acadêmico que o realiza em quatro horas
semanais durante quatro meses, ou seja, de fevereiro a maio ou de agosto a
novembro. As atividades ocorrem sob orientação docente e os alunos
apresentam no final relatório com ficha de frequência devidamente preenchida.
Os setores envolvidos são: Laboratório de Anatomia Veterinária, Laboratório de
Parasitologia; Laboratório de Nutrição Animal, Fábrica de Ração, Avicultura de
Postura e Corte, Cunicultura, Apicultura, Piscicultura, Ovinocultura, Leiteria,
Shopping Nelore, Laboratório de Reprodução Animal, Canil, Biotério, Bosque
Municipal de Marília e Hospital Veterinário.
3.15.2 Plantão Hospitalar
Os alunos de Medicina Veterinária, nas disciplinas de Semiologia Animal
(5º termo) e Clínica Médica de Pequenos Animais e Animais Silvestres (6º
termo) desenvolvem as atividades de Plantão Hospitalar em horários
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específicos semanalmente, bem como participam dos plantões de almoço e de
finais de semana, além de feriados no acompanhamento dos pacientes
atendidos e internados, sob supervisão Docente, com uma carga horária média
semestral de 50 horas. Essa atividade faz parte da ementa das disciplinas,
sendo os alunos inclusive avaliados nessa modalidade.
3.15.3 Oficinas de Estudo
As Oficinas de Estudo desenvolvem-se semanalmente no horário das
18:00 às 18:30 horas, com participação aberta aos alunos de todos os termos e
coordenadas por Docentes e Monitores, com discussão de casos clínicos
atendidos na rotina do Hospital Veterinário, bem como de textos bibliográficos
com temas inerentes à especialidade em estudo, sendo para o ano de 2016
desenvolvidas nas seguintes áreas: Clínica Médica e Cirúrgica Pequenos e
Grandes Animais; Criação de Animais Selvagens e Marinhos.
3.15.4 Exposições Agropecuárias
Grupo de alunos que participam da Exposição Agropecuária de Marília
exercendo atividades nas áreas de Medicina Veterinária Preventiva, Sanidade
Animal, Reprodução e Produção Animal, bem como nos plantões veterinários
24 horas.
3.15.5 Projetos Sociais
3.15.5.1. Zooterapia
A utilização de animais no acompanhamento de pacientes vem sendo
realizada pelos alunos de Medicina Veterinária da UNIMAR desde 2006, já
realizado em três fases, sendo: Lar São Vicente de Paulo, Apae e Pediatria da
Clínica de Fisioterapia da Unimar onde as visitas ocorriam quinzenalmente num
período de 60 minutos. No ano de 2015, iníciou-se a 4ª fase caracterizada pela
Ecoterapia em parceria com o “Espaço Potencial” no tratamento de crianças
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autistas em sessões semanais, atendendo-se três pacientes, sempre com
acompanhamento de um profissional da área de Fisioterapia e Psicologia.
3.15.5.2. Projeto Rondon
A Universidade de Marília participa efetivamente das atividades que
envolvem o Projeto Rondon e nesse sentido o Curso de Medicina Veterinária
sempre tem projetos aprovados, com a supervisão docente e contando com a
participação acadêmica. Os docentes envolvidos e os Estados contemplados
foram:
2006 – Prof. Dra. Renata Bonini Pardo – Itaoca/SP
2007 – Prof. Dra. Elma Pereira Polegato – Paracaíma/RR
2008 – Prof. Dr. Márcio Serpa – Curralinho/Pará
2008 – Prof. Marcílio Félix – Marilândia/MG
2009 – Prof. Luiz Antônio da Silva Pires – Monte Alegre/PA
2010 – Prof. Marcílio Félix – Boca da Mata/AL
2011 – Prof. Dra. Cássia Bassan – Esperantina/PI
2011 – Prof. Marcílio Félix – Serra do Navio/AP
2012 – Prof Dra. Cássia Bassan – Amarante do Maranhão/MA
2013 – Prof. Dra. Cássia Bassan – Amélia Rodrigues/BA
2014 – Prof. Dra. Myriam Ruiz Castilho – Ilha do Marajó/PA
2015 – Acadêmica Beatriz Godoy – Porto Estrela/MT
3.15.5.3. Mutirão de Castração de cães e gatos
O Hospital Veterinário da UNIMAR participa do Projeto de Castração de
Cães e Gatos desenvolvido pela Secretaria Municipal de Saúde de Marília;
trata-se de uma atividade voltada a pessoas de baixa renda, e nesse sentido,
dez castrações são realizadas mensalmente desde 2008. Aliado a isso são
desenvolvidos também os mutirões internos semestrais com uma média de 100
castrações em um único período, utilizando-se dos alunos das disciplinas de
Técnica Cirúrgica, Cirurgia Veterinária, Obstetrícia e Anestesiologia Veterinária,
devidamente orientados pelos respectivos docentes.
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3.15.5.4. Campanhas educativas de saúde e guarda responsável
Os alunos da disciplina de Medicina Veterinária Preventiva realizam um
trabalho junto à população de Marília no sentido da orientação quanto a temas
de relevância como guarda responsável, controle de zoonoses, qualidade de
alimentos de origem animal, entre outros. Essas ações ocorrem em pontos
estratégicos do município como o terminal rodoviário urbano, feiras livres e
supermercados, por meio de folders, faixas e cartazes. Realizam também
atividades junto às escolas de ensino fundamental com o mesmo objetivo,
porém utilizando-se ainda de palestras e teatros educativos com o mesmo
propósito.
3.15.5.5. Campanhas de vacinação antirrábica
As campanhas de vacinação antirrábica nos municípios de Marília, Tupã,
Arco-Íris e Ocauçu contam com a participação dos alunos do Curso de
Medicina Veterinária da UNIMAR desde 1992 que, além de vacinadores,
realizam também a orientação geral da população nos quesitos básicos,
principalmente voltados para a sanidade e nutrição dos animais.
3.15.5.6. Atividades em Escolas Municipais de Ensino Infantil
Alunos da disciplina de Fundamentos de Ciências Sociais realizam
atividades sociais, recreativas e esportivas junto às Escolas Municipais de
Ensino Infantil de Marília, onde divididos em grupos participam junto à
comunidade dos bairros mais carentes semanalmente, sendo ao final os
resultados apresentados em forma de seminário ao docente responsável com
conceito atribuído.
3.15.5.7. Trote Solidário
A Universidade de Marília realiza, como parte integrante do acolhimento
aos ingresssantes, o Trote Solidário com atividades em instituições do
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município que possuem característica filantrópica, indicadas pela secretaria
municipal de bem estar social.
3.15.6. Programa Saúde Animal
O Programa Saúde Animal é um programa televiso apresentado desde
2006 de forma semanal, em um bloco de 30 minutos, onde docentes
apresentam os mais variados temas que envolvem a saúde, bem como os
cuidados no manejo dos animais de companhia e produção, servindo como
orientação aos telespectadores. Conta também com a participação efetiva dos
acadêmicos no quadro “Palavra do Aluno”, bem como entrevistados.
Atualmente veiculado pela TV SOL, Canal 13 da Net, atingindo outros
municípios da Região, como Garça e Pompéia.
3.15.7. Simpósio Regional de Prod. e Reprodução Animal
O Simpósio Regional de Produção e Reprodução Animal é realizado
desde 2010, no mês de maio, e tem a coordenação acadêmica com supervisão
docente. Apresenta uma característica de palestras e mesas redondas de
debates, ocorrendo com uma carga horária de 12 horas divididas em três
noites, contando a cada dia com duas palestras e encerrando-se com o debate.
3.15.8. Semana de Ciências Agrárias de Marília (Secam)
A Semana de Ciências Agrárias de Marília (SECAM) é toda
desenvolvida e organizada pelos alunos dos Cursos de Medicina Veterinária e
Engenharia Agronômica, com supervisão docente. Ocorre no mês de outubro e
encontra-se em sua XXVIII edição, onde além do aspecto didático de
aprimoramento, também tem um caráter de entretenimento, com exposição de
animais, leilões e shows artísticos.
3.15.9. Cursos e Palestras
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Várias palestras e cursos de extensão são realizados durante o ano com
o objetivo do aprimoramento. Esses eventos são coordenados pelos alunos
com supervisão docente e a maioria é gratuita.
3.15.10. Parcerias
I. Conselho Federal de Medicina Veterinária;
II. Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de São Paulo;
III. Prefeitura Municipal de Marília;
IV. CRV Lagoa;
V. Associação Paulista dos Criadores de Nelore;
VI. Associação Brasil Border Collie;
VII. Associação de Pastoreio do Oeste Paulista;
VIII. Associação Paulista dos Criadores de Ovinos;
IX. Haras ZD;
X. Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Marília;
XI. Secretaria Municipal da Saúde de Marília;
XII. Secretaria Municipal da Agricultura de Marília;
XIII. Polícia Militar do Estado de São Paulo – Cavalaria e Canil;
XIV. Empresa Ouro Fino;
XV. Real H.
XVI. Grupo Marfrig
3.16 TÉCNICO ADMINISTRATIVO
O Curso possui uma Secretaria Setorial junto à Coordenação, que
atende aos professores e alunos nas suas questões mais imediatas,
orientando-os e encaminhando-os aos setores imediatos. Encontra-se também
nos Laboratórios, Hospital Veterinário e Setores de Produção Animal,
colaboradores que com sua função específica auxiliam os alunos e docentes
nas suas atividades didáticas e de extensão, proporcionando melhor condições
de trabalho. No Quadro 06, encontramos os colaboradores com suas
respectivas funções e setores de atuação, sendo:
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QUADRO 06. Relação do corpo técnico do Curso de Medicina Veterinária da
Universidade de Marília e suas respectivas funções e setores de atuação.
NOME FUNÇÃO LOCAL
José Roberto Rangel Barbosa Médico Veterinário Fazenda
Experimental
Camila Aparecida Nogueira
Pires
Auxiliar de Secretaria Coordenação
Décio Bertoncini Técnico de Laboratório Anatomia Veterinária
Roseli Aparecida Viana Escriturária Hospital Veterinário
Alessandro Reinaldo Dallan
de Melo
Escriturário Hospital Veterinário
Isabela Charantola Volponi Atendente Hospital Veterinário
Marcela Patrícia Martins
Marinho
Auxiliar Veterinária Hospital Veterinário
Marina Mendes Paiva Atendente Hospital Veterinário
Elizia Aparecida Z. Silva Atendente Hospital Veterinário
Rafael Gonçalves da Silva Auxiliar Veterinário Hospital Veterinário
João Vitor Galego Alves Técnico em Radiologia Hospital Veterinário*
Adriana Aparecida Oliveira Auxiliar Limpeza Hospital Veterinário
Márcia Helena Machado Auxiliar Limpeza Hospital Veterinário
Adilson Augusto Pereira Segurança Hospital Veterinário
Edinalva Almeida Ribeiro Auxiliar Limpeza Bloco de Ensino
Antônio Carlos da Silva Segurança Bloco de Ensino
Paulo Zoberto da Silva Segurança Fazenda
Experimental
João Pereira dos Anjos Auxiliar Limpeza Bloco de Ensino
Adriana Silva de Oliveira Auxiliar Limpeza Bloco de Ensino
Gerson Silva Santana Serviços Gerais Canil e Avicultura
Roberto Carlos Teles Auxiliar Laboratório Biotério
Osvaldo Alves Pereira Trabalhador
Agropecuário
Fábrica de Ração
José Manoel Sacca Trabalhador
Agropecuário
Fábrica de Ração
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Adilson da Silva Neto Ordenhador Granja Leiteira
Aurelio Barbosa Trabalhador
Agropecuário
Granja Leiteira
Jair de Souza Tratorista Granja Leiteira
Jose Carlos Pinheiro Bispo Pasteurizador Granja Leiteira
Lourival Marques de Oliveira Inseminador Laboratório
Reprodução
Jose Alexandre Barbosa Trabalhador
Agropecuário
Ovinocultura
Josuel Celio Gomes Encarregado Setor Ovinocultura
Raimundo Faustino Tratorista Ovinocultura
Fernando Nagano Gerente Geral Piscicultura*
Reinaldo Nunes Serviços Gerais Piscicultura*
* Funcionários Terceirizados
3.17 NÚCLEO DE APOIO À PESQUISA
O Núcleo de Apoio à Pesquisa da Universidade De Marília –
NAP/UNIMAR tem o objetivo de desenvolver atividades relacionadas à prática
da pesquisa na Universidade de Marília. O NAP/UNIMAR disponibiliza
instrumentos que auxiliam na elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso
(TCC), apresentando modelos dos principais instrumentos utilizados durante os
cursos de graduação da Universidade de Marília, todos com base nas normas
da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT):
Manual de Metodologia da Pesquisa Científica: orientações quanto à
elaboração e apresentação gráfica do Projeto de Pesquisa e do Trabalho de
Conclusão de Curso.
Modelo de Projeto de Pesquisa: apresentação gráfica.
Modelo de Trabalho de Trabalho de Conclusão de Curso:
apresentação gráfica.
Modelo de trabalho Acadêmico: apresentação gráfica.
Modelos de citações.
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O NAP tem como Coordenadora Geral a Prof. Dra. Walkíria Martinez
Heinrich Ferrer, sendo representante do Curso de Medicina Veterinária o Prof.
Dr. Carlo Rossi Del Carratore.
3.18 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
O Programa Institucional de Iniciação Científica da Universidade de
Marília – PIIC/UNIMAR – tem o objetivo propiciar uma primeira aproximação do
acadêmico com as atividades de pesquisa, aprimorar o conhecimento obtido
durante a graduação, assim como viabilizar os instrumentos necessários à
prática da pesquisa e a correta utilização das normas técnicas da ABNT. As
atividades de Iniciação Científica devem contribuir para o desenvolvimento do
espírito científico e do pensamento reflexivo, da ciência e da tecnologia, assim
como para a criação e difusão da cultura.
O Programa Institucional de Iniciação Científica/UNIMAR compreende as
quatro áreas do conhecimento contempladas pela Universidade de Marília:
Ciências Agrárias, Ciências Exatas e Tecnológicas, Ciências Biológicas e da
Saúde e Ciências Humanas e Sociais Aplicadas. Cada área específica
desenvolve suas Linhas de Pesquisa e mantêm a continuidade das atividades
por meio do desenvolvimento de Projetos de Pesquisa.
O processo seletivo para bolsistas de Iniciação Científica ocorre sempre
no primeiro semestre do ano letivo. Os editais, onde estão definidos prazos e
condições para inscrição, ficam disponíveis na página inicial do site da
UNIMAR e podem ser consultados também no link do Programa de Iniciação
Científica – PIC/UNIMAR. Os projetos de pesquisa são encaminhados para
avaliação pelo Comitê Externo, composto por docentes pós-graduados de
outras instituições e indicados pelo Comitê Institucional de Iniciação Científica
da Universidade de Marília. Projetos de pesquisa de alunos voluntários, não
bolsistas de IC, podem ser apresentados fora do prazo estipulado pelos editais,
ou seja, são de fluxo contínuo.
O Núcleo de Apoio à Pesquisa – NAP/UNIMAR organiza eventos
científicos que possibilitam a disseminação dos resultados das pesquisas de
Iniciação Científica desenvolvidas pelo PROGRAMA DE INICIAÇÃO
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CIENTÍFICA DA UNIVERSIDADE DE MARÍLIA, com publicação impressa e
eletrônica, indexados e com periodicidade anual.
Simpósio de Iniciação Científica e Encontro de pós-graduação da
Universidade de Marília – ISSN 2176-8544.
Fórum de Pesquisa e Extensão da Universidade de Marília – ISSN
2178-2083.
Encontro de Iniciação Científica do curso de Direito da Universidade
de Marília – ISSN 18084044.
3.19 COMISSÃO CIENTÍFICA DOS CURSOS DE MEDICINA VETERINÁRIA
E ENGENHARIA AGRONÔMICA
Prof. Dr. Carlo Rossi Del Carratore – Presidente (Biólogo)
Prof. Dra. Cláudia Sampaio Fonseca Repetti (Médica Veterinária)
Prof. Dr. Cledson Augusto Garcia (Zootecnista)
Prof. Dr. Ronan Gualberto (Agrônomo)
3.20 REVISTA UNIMAR CIÊNCIAS
A Revista UNIMAR CIÊNCIAS é uma publicação científica da
Universidade de Marília, de tiragem semestral e caracterizada com artigos da
área de Ciências Agrárias (Medicina Veterinária, Zootecnia e Engenharia
Agronômica), sendo seu primeiro exemplar impresso em 1993, estando
atualmente no seu 23º volume, devidamente indexada sob o ISSN 1415-1642,
tendo como Editor Chefe o Prof. Dr. Rodolfo Cláudio Spers e os Editores
Associados, Prof. Dr. Cledson Augusto Garcia e Prof. Dr. Fábio Fernando
Ribeiro Manhoso.
3.21 COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS
É criada pela Portaria GR 01/2011 a Comissão de Ética no Uso de
Animais da Universidade de Marília seguindo o disposto na Lei 11.794/2008
que trata de criação e utilização de animais em atividades de ensino e pesquisa
científica, bem como de suas respectivas restrições e também o que segue no
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Decreto 6899/2009 que dispõe da criação e composição de Comissões de
Ética no uso de Animais. Já, a Portaria GR 04/2014 apresenta os membros da
Comissão atual, que se reúne mensalmente para a apreciação dos projetos e
seus pareceres, bem como para o atendimento ao uso de animais em
atividades didáticas, estando devidamente credenciada junto ao CONCEA.
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PARTE IV – INFRAESTRUTURA
4.1 ÓRGÃOS SUPLEMENTARES
Como apoio às atividades didáticas, o Curso de Medicina Veterinária
possui salas de aula climatizadas providas de equipamento multimídia, e conta
ainda com a infra-estrutura de laboratórios e espaços especiais, como Hospital
Veterinário e Fazendas Experimentais que desenvolvem importantes atividades
práticas no dia-a-dia, além do envolvimento científico que proporcionam. A
seguir, apresentaremos os respectivos setores de apoio, com breve relato de
ações, bem como listando os principais equipamentos locados, sendo:
MEDICINA VETERINÁRIA – BLOCO ADMINISTRATIVO ÁREA
FÍSICA
ADMINISTRATIVO: Sala da Coordenação do Curso;
coordenação da semana acadêmica; secretaria setorial; sala
de reunião docente; salas de docentes; almoxarifado;
sanitários internos; BLOCO DE AULA: Anfiteatro climatizado
com capacidade para 200 lugares; salas de aula climatizadas
com multimídia e conectadas a internet; sala de aula
interativa; banheiros masculino e feminino – bloco superior e
inferior; Laboratórios de Anatomia, Nutrição e Parasitologia
Veterinária; Almoxarifado; Sala de Apoio
4.0 2
4.2 HOSPITAL VETERINÁRIO
Com uma estrutura invejável e abrangendo várias especialidades da
Medicina Veterinária, o Hospital Veterinário além de ser palco das atividades
didáticas do Curso, desenvolve um serviço de extensão reconhecido em toda
Região, destacando-se a Clínica Médica e Cirúrgica de Pequenos e Grandes
Animais, Anestesiologia Veterinária, Diagnóstico por Imagem, Patologia Clínica
e Patologia Animal. Dentro das grandes áreas destaca-se ainda a Cardiologia,
Neurologia, Oncologia, Ortopedia, Nutrição e a Homeopatia Veterinária. Em
regime de plantões continuados, o Hospital Veterinário funciona de segunda a
sexta das 8:00 às 18:00 horas. Regimento no ANEXO VI.
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HOSPITAL VETERINÁRIO – ESTRUTURA GERAL ÁREA
FÍSICA
Sala de Plantonistas; 03 ambulatórios clínicos; 02
ambulatórios cirúrgicos; 01 ambulatório doenças infecciosas,
01 sala de fluidoterapia infecciosas; 01 sala de fluidoterapia
apoio; copa; laboratório clínico; diagnóstico por imagem; 02
centros cirúrgicos de pequenos animais; 01 centro cirúrgico
de grandes animais; sala de recuperação cirúrgica;
esterilização; lavanderia; rouparia; dispensário de
medicamentos; almoxarifado; internação de pequenos
animais; patologia animal; microscopia; necroscopia;
ambulatório clínico de grandes animais; internação de
grandes animais; piquetes; laboratório de reprodução;
anfiteatro para 100 lugares; vestiários; sala de docentes;
secretaria;
3.000 m2
SECRETARIA / SALA DE DOCENTES / COPA / SALA DE
PLANTONISTAS PEQUENOS ANIMAIS
ÁREA
FÍSICA
Secretaria: 03 armários com portas de aço; 01 mesa para
computador; 02 mesas de madeira; 03 cadeiras; 06 armários
para arquivos com 04 gavetas; 01 computador LCD LG 14
polegadas; 01 impressora HP 3550; 01 impressora LX 300
Epson; 01 impressora Bematech; 01 aparelho de ar
condicionado 30000 BTU; 01 lousa branca; 01 Computador
Positivo 17 polegadas.
Sala de Professores: 09 cadeiras estofadas; 01 mesa de
reunião; 01 banco de ferro; 01 quadro de feltro; 01 aparelho
de ar condicionado Elgin 12000 BTU; 01 lousa branca; 02
poltronas.
Copa: 01 Geladeira Eletrolux Prosdócimo; 01 mesa redonda
de madeira; 01 fogão 4 bocas Dako; 02 botijões de gás; 01
armário de ferro de 2 portas; 03 bancos de ferro; 01 pia de
inox.
120 m2
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Sala de plantonista de pequenos animais: 01 computador
Compaq; 01 Computador LG; 01 impressora HP Deskjet
600; 02 mesas de madeira; 02 cadeiras; 01 beliche; 01
armário de ferro; 01 ventilador de teto; um aparelho de ar
condicionado – conexão à internet.
CLÍNICA MÉDICA E CIRÚRGICA DE PEQUENOS
ANIMAIS
ÁREA
FÍSICA
Ambulatórios de Clínica Médica de Pequenos Animais (5
salas): 05 pias de inox; 04 bancos ferro; 04 mesas de inox
para atendimento; 04 suporte para medicamentos inox; 02
armários para medicamentos com chave; 08 suportes para
soro; 02 mesas de ferro para contenção de animais; 01
aparelho de anestesia inalatória; 05 ventiladores de teto; 01
ponto para oxigenioterapia; 05 mesas de escritório; 12
cadeiras estofadas; 01 balança digital C&F, 01 desfibrilador
DX10 PLUS (EMAI); 01 foco de luz com suporte; 01 lupa
oftálmica; 01 Doppler vascular portátil Microem; 01 lousa
branca sala de fluidoterapia; 01 aparelho de TV mitsubishi
de 20 polegadas (doação); 01 aparelho de video
laparoscópio externo (marca Vet Cam).
92 m2
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LABORATÓRIO CLÍNICO ÁREA
FÍSICA
03 bancadas grandes de inox; 04 armários de parede; 01
botijão de gás industrial 45 Kg; 03 mesas de madeira; 05
bancadas móveis; 03 cadeiras; 10 bancos de madeira; 01
armário (arquivo) de 04 gavetas; 03 armários de aço; 03
baldes de aço; 01 ebulidor; 01 destilador (Micronal); 02 bicos
de bunsen; 01 forno Pasteur (Olidef cz); 02 centrífugas Baby
(FANEM); 02 estufas de cultura bacteriológica (BIOMATIC);
04 microscópios ópticos bioculares (NIKON); 01 microscópio
óptico biocular (PREMIERE); 02 contadores de minuto; 01
banho maria (fanem); 02 geladeiras (Consul/Gelomatic); 01
Freezer Continental; 01 pH metro (Micronal); 01 câmara de
fluxo laminar (Tecnal); 01 lavador automático para pipetas;
01 transformador pequeno (AUR);01 balança eletrônica
digital de 1Kg (Acatec); 01 agitador de pipetas (Phoenix); 01
centrífuga industrial (Zentrifugenbau); 01 espectrofotômetro
Digital Celm; 01 Jarra anaeróbica 3.5lts Permution; 01
cronômetro digital; 01 homogeinizador de sangue Phoenix;
01 autoclave vertical (Phoenix); 01 espectrofotômetro semi
automático (Bioplus); 01 centrífuga de microhematócrito
Celm; 01 contador diferencial de leucócitos Leucotron; 02
aparelhos de ar condicionado Springer 30.000 BTU.
56 m2
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LABORATÓRIO DE NECRÓPSIA ÁREA
FÍSICA
01 pia de mármore; 04 mesas de inox; 08 bancos de
madeira; 12 bancos médios de ferro; 04 estantes de ferro; 01
serra elétrica Siemsen tipo SS nº 36564; 01 freezer Metalfrio
600 ml; 01 balança Filizola nº8046754; 01 balança C&F
modelo C.15 nº0012/94; 01 câmara fria 1,5x4,5 m; 01 moto
esmeril modelo ME-5 A nº49676; 01 armário de aço; 02
mesas de madeira; 01 lousa; 02 carrinhos de transporte; 01
armário de box solo; 01 morsa; 01 suporte para afiar facas;
Câmara Fria trilhada.
55 m2
LABORATÓRIO DE PATOLOGIA VETERINÁRIA E
CITOLOGIA/MICROSCOPIA
ÁREA
FÍSICA
Laboratório de Patologia Veterinária: 01 pia de mármore; 01
ventilador de teto; 03 escrivaninhas; 03 cadeiras; 02 armários
de aço; 02 arquivos fichário; 02 estantes; 02 mesas de
madeira; 01 Geladeira Consul branca 280 l; 01
Fotomicroscópio Olympus; 01 centrífuga Fanem Excelsa Baby
II modelo 206-R; armário de madeira fixo parede e solo; 01
marmário fichário de madeira; um aparelho telefônico
Sala de Citologia/Microscopia: 04 bancadas; 04 ventiladores
de teto; 40 bancos de madeira; 25 microscópios ópticos
PREMIÉRE; 03 aparelhos de ar condicionado Springer; 01
armário de ferro, 01 lousa de pincel; 01 cadeira, 04
microscópios Nikkon.
65 m2
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DISPENSÁRIO DE MEDICAMENTOS ÁREA
FÍSICA
06 prateleiras de ferro; 01 armário de ferro 1,50x60 cm; 01
armário de ferro 1,70 x 1,40 cm; 01 cadeira; 01 banco de
madeira; 01 armário arquivo; 01 mesa para computador; 01
mesa de telefone de madeira; 01 frigobar eletrolux
Prosdócimo; 01 geladeira Continetal; 03 bolsas térmicas; 01
ebulidor de alumínio; 01 otoscópio; 01 conjunto laringo-
oftalmo-otoscópio Inspected JD 593; 01 lâmpada de wood
John; 01 aquecedor de soro 100ml; 01 aquecedor de soro
500ml; 01 aquecedor de soro 1l; 11 focinheiras; 06 colchões
térmicos; 01 lanterna grande Everaudy; 01 estetoscópio BD;
02 cambão; 01 otoscópio marca GOWLLANDS; 01 maca de
pano; 01 carrinho de carregar materiais, 01 inalador
RESPIRA MAX; 01 máquina de tosa Golden A5; 01 aparelho
de telefone; 01 lâmpada de wood com lupa; 01 ventilador de
teto; 01 máquina de tosa andis detachable plus e 01 medidor
de glicemia Advantage; 01 Computador Itautec; 01
impressora Dekjet 600, 01 cambão; 01 aparelho accutrend
plus lactimetro; 01 inalador respira max.
12 m2
ENFERMIDADES INFECCIOSAS ÁREA
FÍSICA
Ambulatório de atendimento: 01 pia de inox; 01 ventilador de
teto; 01 mesa de escritório; 03 cadeiras estofadas; 01 mesa
de inox para atendimento; 01 suporte para medicamentos
inox; 01 suporte para soro;
Sala de Fluidoterapia: 01 pia de inox; 01 ventilador de teto;
01 mesa de escritório; 03 cadeiras estofadas; 01 mesa para
contenção de animais; 02 suportes para soro; 01 mesa de
madeira suporte; 01 banco de madeira; 01 lousa branca de
madeira.
Internação: gaiola galvanizada em quatro compartimentos
para internação de cães e gatos
30 m2
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LABORATÓRIO DE REPRODUÇÃO ANIMAL ÁREA
FÍSICA
Pia de granito, armário de parede com 07 portas; 01 lousa
de pincel, 01 aparelho de ar condicionado, 01 armário com
prateleiras de solo; 02 microscópios NIKON; 01
eletroejaculador para bovinos e ovinos Eletrogen; 01 banho
maria modelo 316 ética; 01 estufa de esterilização, 05
bancos; 03 cadeiras estofadas, 01 mesa de escritório; 01
geladeira Consul 280l; 01 placa aquecedor de sêmen; 01
prateleira de ferro; 01 ventilador de teto, 01 estufa de cultura
bacteriológica mod. 216/1 nº007
100 m2
SALA DE PLANTONISTA DE GRANDES ANIMAIS ÁREA
FÍSICA
01 beliche, 01 estante de ferro; 01 armário de aço; 01
escrivaninha; 01 cadeira estofada 40 m2
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CLÍNICA E CIRÚRGIA DE GRANDES ANIMAIS ÁREA
FÍSICA
Ambulatório de Grandes Animais: 02 mesas de madeira; 01
mesa circular; 01 banco de ferro; 03 armários de aço; 02
lousas pincel; 07 cadeiras de madeira; 01 maca; 02 suportes
para soro; 01 suporte para cordas; 01 tronco de contenção
móvel para bovinas VIVIURKA; 01 fogareiro para marcação;
01 máquina para tricotomia Alfa Tanal; 01 conjunto de
correntes obstétricas; 01 talha manual capacidade 3
toneladas; 01 choque portátil; 02 formigas para contenção
bovina; 04 cabrestos; 04 travões; 02 buçais; 03 abribocas
para bovinos; 01 fetótomo; 01 espéculo; 01 gancho
obstétrico; 03 turquezas; 04 rinetas; 01 abre bocas para
equínos simples; 01 abre boca para equinos com catraca; 01
Aparelho de lavar a jato; 01 ventilador de teto; 04 cadeiras
estofadas
S Sala de indução anestésica: Revestida de colchões;
Centro Cirúrgico: 02 mesas auxiliares inox; 01 foco cirúrgico
fixo; 01 aparelho de anestesia inalatória; 01 mesa cirúrgica
hidráulica; 02 apoiadores de soro; 01 aparelho de ar
condicionado Carrier 36.000 BTU.
Recuperação anestésica: Revestida de colchões;
Sala para pequenas intervenções: Brete de ferro para
contenção;
100 m2
CLINICA CIRÚRGICA DE PEQUENOS ANIMAIS ÁREA
FÍSICA
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Esterilização: 01 pia de inox; 01 armário de ferro de duas
portas; 01 armário de ferro de oito portas; 05 prateleiras; 01
Autoclave Automatizada Sercon; 01 Autoclave BAUMER; 01
Estufa BAUMER; 02 sugadores cirúrgicos Neuoni; 01
eletrocautério; 01 microretífica; 01 criocautério; 03 mesas de
madeira; 04 cadeiras; 01 banco de madeira; 01 bancada de
madeira; 01 aparelho de microretifica dremel.
Centro Cirúrgico de Pequenos Animais II: 01 fotóforo
Missouri; 01 bomba de infusão volumétrica LIFEMED; 01
aparelho de ar condicionado LG 210000 BTU; 01 mesa
cirúrgica hidráulica, 01 bancada de madeira; 01 mesa
auxiliar inox; 01 armário para medicamentos; 01 suporte
para soro; 01 maca; 01 aparelho de anestesia inalatória; 01
foco cirúrgico portátil; 01 foco odontológico fixo; 01
Incubadora Neonatal Olidef CZ; 01 ultrasson para limpeza
de tártato com jato de bicarbonato (marca Scaler-Jet); 01
compressor de ar (marca Fiac); 01 aparelho c/c/ nº 01
capmógrado 05 mlths; 01 rampia; 01 mesa de inox para
instrumentação.
Centro Cirúrgico de Pequenos Animais I: 01 fotóforo
Missouri; 01 Doppler vascular portátil Microem; 01 aparelho
de ar condicionado Springer; 01 mesa cirúrgica madeira; 02
mesas inox auxiliar; 02 suportes para bacia com duas
bacias; 01 armário para medicamentos; 04 calhas cirúrgicas;
02 suportes para soro; 01 rampia; 01 aparelho de anestesia
2604 TAKAOKA; 01 cauterizador THERMOFLUX 402 B; 01
Oxímetro de pulso OXP 10; 01 Monitor cardíaco DX 20; 01
foco cirúrgico portátil; 01 negatoscópio; 01 mesa cirúrgica
pantográfica automática; 01 aparelho c/c/ nº 01 capmógrado
05 mlths; 01 equipamento multiparamétrico Minday MEC-
1000
Sala de recuperação anestésica: 01 lousa de giz; 02
cadeiras; 01 escrivaninha; 01 mesa de ferro para
atendimento; 01 aparelho de anestesia inalatória; 02
suportes para soro; 01 maca estofada; 02 pontos para
oxigenioterapia; 01 bancada de madeira.
Ambulatórios Clínicos: dois ambulatórios; 01 pia de inox; 01
210 m2
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ALMOXARIFADO ÁREA
FÍSICA
Armários de aço, Prateleira de aço; Prateleiras de alvenaria. 60 m2
LAVANDERIA / ROUPARIA ÁREA
FÍSICA
01 máquina de lavar industrial fixa; 01 centrífuga para roupas;
01 secadora automática; 01 armário de ferro; 02 mesas de
madeira; 04 cadeiras; 01 armário de aço; 01 ferro Black &
Decker
60 m2
INTERNAÇÃO DE PEQUENOS ANIMAIS ÁREA
FÍSICA
10 baias de internação com separação para felinos; armário
de aço; bancada de madeira; pia higienizadora; exaustor. 60 m2
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DIAGNÓSTICO POR IMAGEM ÁREA
FÍSICA
Sala de Interpretação Radiológica: 01 mesa 1,5 m x 1,20 m;
01 cadeira; 01 bancada de madeira com prateleira; 06
Negatoscópio 50 cm x 80 cm; 01 Estufa de secagem de filme
radiográfico BEM; 01 lupa de 100mm com cabo de plástico,
02 divisores de chassis 24x30 e 18x24; 01 espessômetro de
inox; 01 chassi pequenso 13x18; 02 chassis 24x30; 02
chassis 18x24; 01 chassi 13x18; 01 foco de luz 30x11, 01
ventilador de teto; 01 banco de madeira; 01 aparelho
telefônico
Sala de Revelação Radiológica; 01 armário de madeira 90 cm
x 50 cm; 01 pia de inox; 01 Tanque revelação de inox; Luz de
proteção; 01 Armazenador de Chassis 30 cm x 60 cm; 01
Identificador luminoso para RX; 03 colgaduras 30x40; 04
colgaduras 24x30; 03 colgaduras 18x24
Sala de Radiologia; 01 mesa de ferro pequena; 01TOSHIBA
ROTANODE Modelo: DRX – 1603B Série nº 7K 189
Capacidade: 640 Ma. 01 arquivo de ferro com gavetas; 04
aventais de chumbo; 01 luva de proteção radiológica; 02
protetores de tireóide; 01 Rx móvel marca Siemesn Unimax
213
Sala de Ultra-sonografia e Eletrocardiografia; 01 mesa de
computador; 01 mesa de madeira; 01 suporte para ultrasom;
01 armário tipo vestiário; 01 Ultrassom ECHO CAMERA SSD-
500; 01 vídeo printer Sony UP-890 MD; 01 transdutor de
3,5mHz; 01 transdutor de 5,0mHz; 01 transdutor de 7,5mHz;
01 vídeo cassete Mitsubishi HS-X98; 01 eletrocardiógrafo TEB
C10; 01 impressora HP Deskjet 600; 02 bancos de madeira;
01 calha de madeira; 01 ventilador de teto; 01 suporte de
soro; 01 adaptador para ecocardiografia de madeira, 01 mesa
de atendimento clínico de inox; 01 calha de inox pequena; 01
ultra-som marca CHISON – modelo 8300 Vet; 01 transdutor
de 5,0 mHz; 01 transdutor de 7,5 mHz.
75 2
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4.3 LABORATÓRIOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS
Os Laboratórios de apoio, citados servem como área das aulas práticas,
bem como estágios e pesquisa, atendendo as necessidades acadêmicas
quanto à vivência da prática e da rotina laboratorial. Devidamente equipados se
localizam no bloco central do curso, tornando-se assim de fácil acesso aos
alunos. Existem também alguns outros que se encontram localizados em
blocos distintos, porém dentro do campus, respeitando-se suas
particularidades, caracterizados como de uso multidisciplinar, sendo os
docentes das áreas afins que os utilizam dentro do regime contratual.
Regimento no ANEXO VII.
ANATOMIA VETERINÁRIA ÁREA
FÍSICA
16 mesas de inox; 79 bancos; 04 escrivaninhas; 05 cadeiras;
02 mesas de inox com rodas; 01 estante para livros; 01
armário com gaveta; 80 caixas plásticas; 01 armário de
madeira para deposito; 01 escada de madeira; 10 bandejas
plásticas; 01 guincho com tralha para 01 tonelada; 01 tripé; 01
maquina seladora de plástico; material cirúrgico em geral:
tesouras, pinças, bisturi, facas e serra; pistola de vacinação;
serrote; Vidraria em geral; calha cirúrgica alumínio, 01 tambor
de plástico de 100 litros utilizado para maceração, 02 tanques
de metal para armazenagem de peças anatômicas.
340 m2
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LABORATÓRIO PARASITOLOGIA VETERINÁRIA ÁREA
FÍSICA
01 microscópio Nikon Y52-T no 187540; 01 microscópio
Premiere XSZ-107BN no 015510; 01 microscópio Premiere
XSZ107BN no 011644; 01 microscópio Premiere XSZ107BN
no 019161; 01 microscópio Premiere XSZ107BN no 010916;
01 microscópio Premiere XSZ107BN no 018929; 01
microscópio NikonYS2-T no249444; 01 lupa Nikon no 139545
; 01 lupa Nikon no 141062; 01 lupa Nikon no 141113; 01 lupa
Nikon no141002; 01 fogão elétrico Faet no 596; 01 banho
Maria Tecnal TE 127 série 897310; 01 barrilhete Permution
DN 50 EB-608; 02 barrilhete 50 mm; 01 balança de precisão;
01 mesa tipo escrivaninha com 3 gavetas;; 50 bancos
mochos, 01 prateleira de aço; 03 cadeiras de madeira com
encosto; lupa Nikon nº 141004, 141136; regulador de
voltagem nº 19006, 19069, 19085, 19036, 01 geladeira
prosdóscimo 340 litros modelo 01341 DBA 1; 01 balcão de
fórmica com 6 portas.
30 m2
LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO VETERINÁRIA / FABRICA
DE RAÇÃO
ÁREA
FÍSICA
01 puxador de milho com rosca sem fim; 01 motor 2 cv; 01
VÊNETA moinho com motor de 25 cv, mod. NS.130-40; 01
silo para armazenagem de milho capacidade 500 kg; 01
VÊNETA ciclone para ensaque direto; 01 VENETA balança
com motor 25 cv - mod. P)% capacidade 500 kg; 01
misturador com motor 6 cv capacidade 500 kg; 01 VÊNETA
elevador altura 6 m; 01 VÊNETA elevador altura 9 m; 01
VÊNETA peletizadora com chave compensadora manual tipo
BE10.2389 mod. CZ.1000; 01 resfriador de rações
peletizadas; 01 VÊNETA transportador de rações 1,5 m x 2,0
m; 20 estrados para armazenamento de matéria-prima e
rações prontas; 01 estufa de secagem e esterilização –
100m²
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FANEM, mod. 315 SE; 01 estufa de secagem e esterilização –
FANEM, mod. 320 SE; 01 mufla FORNITEC; 01 balança
analítica BOSCH, mod. S 2000; 01 medidor de pH DIGIMED,
mod. DMPH; 21 moinhos por 01 moinho de faca –
MARCONI, mod. TE 340; 01 moinho de martelos –
MARCONI, mod. TE09; 01 geladeira – CONSUL, mod.
RC2800, capacidade de 275 litros; 01 vibrador para
granulometria –TELASTEM; 01 destilador – MARCONI, mod.
TE 077; 01 agitador – QUIMIS, mod. Q 321.A.28/9; 01
Conjunto Kjeldahl paradigestão e destilação (micro); 01
Aparelho extrator tipo Soxhlet; 01 Conjunto para determinação
de Fibra Bruta; 01 mesa simples, 02 carriolas; 01 máquina de
costurar sacos / marca NEWLONG (modelo) NP-7 ATokio-
Japan).
TÉCNICA CIRÚRGICA – MEDICINA VETERINÁRIA
(BLOCO VIII)
ÁREA
FÍSICA
Sala de Paramentação I e II: pias de inox com 04 torneiras
assépticas; cadeiras e mesas de apoio de madeira.
Sala de Técnica Cirúrgica: provida de 10 boxes cirúrgicos
contendo cada: entrada de O2 e N2O, com seus respectivos
painéis de alarme temporizado, mesa cirúrgica de madeira,
calha pequena e grande, suporte para soro, mesa de inox
para instrumentação, cadeiras.
200 m2
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA - MULTIDISCIPLINAR
(BLOCO IV)
ÁREA
FÍSICA
48-microcomputadores Pentium 2, Core2 Duo, HD 80, 2GB de
memória. Programas- Windows XP, CorelDraw X4, ProgeCAD
2010
100 m2
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LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA – MULTIDISCIPLINAR
(BLOCO IX)
ÁREA
FÍSICA
Bancadas fixas; bicos de Bunsen; vidraria em geral; reagentes
em geral, instrumentais cirúrgicos em geral; 01
microcentrifugador Fanen; 01 Balança de precisão; 01 Banho
maria; 01 Fotômetro de chama; 01 destilador; 01 aspirador
Fanen; 01 Lavador de Pipetas; armários de aço; banquetas;
ventiladores de teto
96 m2
LABORATÓRIO DE QUÍMICA E BIOQUÍMICA –
MULTIDISCIPLINAR (BLOCO IX)
ÁREA
FÍSICA
Sala de Preparação: Balança Eletrônica Mark – PAT: 00016;
pHmetro micronal Mod. B371 – PAT: 00760; Balança analítica
Bosch mod. S2000; Balança analítica Bosch mod. S2000;
Espectrofotômetro CELM mod. E225D; Geladeira Consul –
Biplex
Laboratório 1: Capela – PAT: 00002; Banho Maria (Marconi
TE 127) Serie:897311; Banho Maria (SF); Centrífuga Baby
Fanem mod. 206; Centrífuga Baby Fanem mod. 206
Serie:129739; Cuba p/ eletroforese; Mufla (Bravac) Serie:282;
Estufa de secagem e esterilização Fanem mod. 315 SE
Laboratório 2: Capela Químis MOD QT 216.21-PAT:00001;
Centrífuga BABy Fanem mod. 206; Banho Maria SF; Banho
Maria Marconi mod. TE 127 – Serie: 887806; Estufa de
secagem e esterilização Fanem mod. 315 SE; Mufla (Bravac)
Serie: 1276; Destilador Fanem mod. 724
190 m2
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LABORATÓRIO DE ANÁLISE DE ALIMENTOS –
MULTIDISCIPLINAR (BLOCO V)
ÁREA
FÍSICA
02-Capelas / 02-Banho-Maria / 01-Bomba de Vácuo/ 01-
Deionizador / 01-Moinho de Facas / 01-Balança Analítica
Eletrônica / 01-Balança Semi-analítica / 01-Centrífuga para
Tubos / 01-Centrífuga para Butirômetro / 01-Destilador de
Água / 01-Digestor Micro-fibras / 01-Destilador de nitrogênio /
01-Bloco Digestor de Fibras/ 01-INFRATEC / 01-
Espectrofotômetro / 02-Ph-metro / 01-Refratômetro Abbé / 02-
Refratômetro Manual / 02-Liquidificador industrial TECNAL /
01-Forno/Mufla / 01-Estufa de Secagem e Esterilização / 03-
Estufa de Cultura / 01-Agitador de Tubos / 02-Agitador
Magnético c/ aquecimento / 02-Agitador Magnético Macro
100 m
2
4.4 FAZENDA EXPERIMENTAL “MARCELLO MESQUITA SERVA”
Nos domínios da Fazenda Experimental “Marcello Mesquita Serva”,
representada por uma área de 298 alqueires encravada dentro do “campus”,
encontraremos os vários setores que participam efetivamente das atividades de
ensino, pesquisa e extensão, como: Canil Central; Biotério; Avicultura de
Postura e Corte; Apicultura; Cunicultura; Fábrica de Ração; Piscicultura;
Equideocultura; Ovinocultura e Bovinocultura de Corte e Leite. Destaca-se o
Laboratório de controle de qualidade do leite, instalado junto à leiteria e
controle de qualidade do mel, junto ao setor de apicultura.
CUNICULTURA ÁREA
FÍSICA
01 armário de madeira com uma porta e quatro gavetas –0,80
X 0,60 cm; 01 escrivaninha com três gavetas; 01tatuador de
orelhas; 41gaiolas grandes para reprodução; 84 gaiolas
pequenas para engorda; 02 gaiolas de transporte; 01 carriola;
100 cumbucas de barro para ração; 02 cortinas de proteção
laterais para o barracão; 14 ninhos de madeira; 01 lança-
chamas; 01 botijão de gás padrão; 01 peneira de feijão; 01
100 m2
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escada de madeira grande; 01 balaio plástico para lixo; 02
pás; 02 enxadas.
Plantel de 100 coelhos
APICULTURA / CONTROLE DE QUALIDADE DO MEL ÁREA
FÍSICA
Sala de recepção: duas mesas e duas cadeiras; Controle de
qualidade do mel – centrifuga de inox para mel, decantador;
estufa; mesa desoperculadora; Almoxarifado – caixas de ninho
com melgueiras e caxilhos; Sala de preparo de mateirias –
mesas e cadeiras, fogão de duas bocas
Produção: Mel - 250 kg/ano / Propolina – 01 litro/ano
100 m2
OVINOCULTURA E CAPRINOCULTURA / CANIL BORDER
COLLIE
ÁREA
FÍSICA
01 brete de Inversão; 01 balança Açores; 01 armário de Inox;
01 aparelho de diagnóstico de gestação(Scanopreg); 01 pipeta
de inseminação; 01 pistola dosificadora, 01 geladeira; 01
carriola; 01 curral de manejo – modelo australiano 600m2, 02
pistolas dosificadoras (hoppner);1 Galpão de Confinamento de
cordeiros (2.048 m2);1 Galpão para armazenar equipamentos,
ração e manipulação de carne (80 m2);1 Canil Border Collie (40
m2);Pasto para os ovinos (50 ha);1 Balança Filizola (pesar
sacaria);1 Balança TRU Test (eletrônica) para pesagem de
animais;1 vagão forrageiro;1 trator Valtra;1 máquina costal.
Plantel de 3000 cabeças de ovinos, sendo 1000 em parceria
com Frigorífico Marfrig e 12 cães Border Collie
3000 m2
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BOVINOCULTURA DE CORTE – NELORE ÁREA
FÍSICA
Sala de recepção – 02 computadores com conexão internet,
ramal telefônico; 16 baias internas - cocheiras; antena
parabólica; piquetes externos; área para higienização dos
animais
500 m2
AVICULTURA DE POSTURA E CORTE ÁREA
FÍSICA
20 bebedouros copo de pressão (alumínio); 80 bebedouros
pendular (plástico); 27 comedouros tipo bandeja (plástico); 38
comedouros tubular (alumínio); 08 campânulas a gás
(alumínio); 01 balança Filizola 15 kg; 02 balanças – 150 kg; 04
termômetros de mercúrio Incoterm; 04 termômetros de bulbo
seco e bulbo úmido Incoterm; ; 01 higrômetro; 14 caixas de
transporte (plástico); 01 geladeira Cônsul; 01estufa de
esterilização universal mod. 219 Fabe-Primar; 08 botijões de
gás; 01 lança-chamas; 04 ovoscópios (madeira); 01 gaiola de
recria (arame galvanizado); 01 gaiola de postura (arame
galvanizado); 01 bomba d’ água de alta pressão 6800 Jacto; 01
bateria de arame galvanizado (2 andares); 01 debicador
eletrico; 01 Classificador de ovos (manual); 25 bandejas para
ovos (plástico); 02 mesas com tampo de fórmica; 05 carteiras
com tampo de fórmica (desenho); 01 escrivaninha padrão
cerejeira com 3 gavetas; 01 armário padrão cerejeira (portas
deslizantes); 02 cadeiras estofadas; 02 bancos de madeira; 06
conchas (alumínio); 05 baldes (plástico); 01 rastelo; 08 boxes
(madeira e tela); 01 mangueira; 01 pulverizador costal – 20
litros (plástico); 03 estrados de madeira; 01 enxada.
Plantel de 200 aves de postura
270 m2
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BIOTÉRIO CENTRAL ÁREA
FÍSICA
Recepção e sala de docentes e coordenação; laboratórios e
vestiários masculino e feminino; setor de experimentação; setor
de criação; sala de máquinas – impressora Hp desket 610C;
bebedouro GPI de galão; refrigerador eletrolux 240l; estufa
fanen 315 SE; Raio X Spectro III C/M; Mesa anatômica para
dissecção em aço inox 1,80x0,90; mesa para cirurgia em ratos;
autoclave horizontal mod 105G 432 Lt; Centríguga; Destilador
de água Fanen mod. 724/A; Estufa para abastecimento mod-3;
Forno fundição bravac N-2; balança eletrônica filizola mod-
MF03-1; incinerador 10Kg/ciclo biotério; mesas de madeira,
mesas de cerejeira, cadeiras giratórias; estantes de aço;
estantes de aço inox com gaiolas e bebedouro, 08 mesa em
aço inox para anatomia, 01 computador, ramal telefônico,
climatização de ar geral; conexão a internet
400 m2
CANIL CENTRAL ÁREA
FÍSICA
Quarentena: 05 baias com solarium; ambulatório clínico com
duas mesas de atendimento, pia de granito, armário de
medicação; suporte para soro; tanque para banho.
Plano Central: dois ambulatórios de atendimento clínico com
pia, mesa de atendimento, armário de medicamentos, suporte
para soro; depósito de ração; sala da administração com mesa
e cadeira, armário arquivo, aparelho telefônico, bebedouro;
banheiro masculino e feminino; sala destinada à Polícia Militar
do Estado de São Paulo; 20 baias com solarium
200 m2
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PISCICULTURA ÁREA
FÍSICA
01 arquivo de aço com 4 gavetas; 01 mesa; 03 cadeiras; 01
armários pequenos de 2 portas; 01 armário de aço de 2 portas;
1 estante de aço; 01 lousa branca; 01 espectofotômetro
MICRONAL – B-382; 01 condutivímetro. - MICRONAL; 01 pH
metro TCA; 01 microscópio eletrônico biocular – NIKO; 01lupa
– OLIMPIKUS; 01 estufa de secagem – FANEM; 01 balança
eletrônica de precisão – capacidade 5 kg - TECNAL; 01
geladeira CONSUL com capacidade de 275 litros; 01 freezer
METALFRIO com capacidade de 270 litros; 02 aquários de
vidro – capacidade de 150 litros cada; 05 aquários de vidro –
capacidade de 60 litros cada; 01 balança com prato –
capacidade 20 kg - WELMY; 01 balança de mesa – 150kg -
FILLIZOLA; 01 bomba gasolina – STHIL P 840 – 2CV; 01
moedor de carne – BRASINOX; 01 purificador de água –
AQUARIUS; 01 esterilizador Ultra- Violeta; 03 sopradores de
ar - WEG; 02 bombas d’água; 01CV5 aeradores AQUAPÁ –
BERNAUER; 03 incubadoras de fibra de vidro A 300
BERNAUER; .02 incudadoras de fibra de vidro – 300 l
TRIFISH; 08 Incubadoras de fibra de vidro – 60 l; 01 tubo de
oxigênio – 10 M307 caixas d’água de material plástico com
capacidade de 500 litros - UNIPAC; 02 caixas d’água de
material plástico com capacidade de 1000 litros - UNIPAC; 01
Bebedouro - BEGEL; 10 caixas d’água de fibrocimento de 250
litros; 12 caixas d’água de fibrocimento de 150 litros; 04 caixas
d’água de fibrocimento de 1000 litros; 50 caixas de fibra de
vidro de 140 l.
300 m2
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BOVINOCULTURA LEITERIA ÁREA
FÍSICA
04 carteiras para alunos; 01 lousa; 01 bebedouro d’água; 01
escrivaninha para computador; 03 prateleiras; 02 arquivos de
04 gavetas; 01sistema Alfro Systen completo; 300 colares
transponder eletrônico de identificação; 01 ordenhadeira
Mecânica 4X4 TANDEN (ALFA LAVAL); 02 motores elétricos
para bomba d’água para limpeza; 01 botijão de gás; 01
centrífuga 206 R (FANEM); 02 escrivaninha para escritório; 01
tosqueadeira (ALFA LAVAL); 01 botijão de semem DS 18
(CRYOMETAL); 01 descongelador de semem BIO-DS 3 (BIO
GENETIC); 01 alicate aplicador (PECREX); 01 seringas
dosadoras automática 50 ml (HOPPNER); 01 bomba costal 20
litros PJH (JACTO); 01 makita 9524 NB; 01 tronco casquiador;
01 escrivaninha para impressora; 01 tanque de expansão
(capacidade 1400 L) (ALFA LAVAL); 01 tanque de expansão
(capacidade 1600 L) (S/M); 01 pasteurizador 700 litros/hora
(MEC MILK); 01 iorguteira 300 litros/hora (MEC MILK); 01
embaladeira 1200 litros/ hora (MEC MILK); 01 banco de gelo
1200 L (MEC MILK); 01 compressor MSV-60 (SCHULZ); 02
motores eletricos TCA 2100 C (ELGIN); 01 camara fria
(TERMOPAINEL); 250 caixas de leite cor branca 10 litros
(ISANI); 20 latão de leite 50 Litros (MILKAN ECO); 01
estabilizador de voltagem (FORCE LINE); equipamentos ALFA
LAVAL em geral; 16 carteiras para alunos; 03 prateleiras; 01
geladeira Brastemp (440 l); 01 embaladeira 1200 litros/ hora
(MEC MILK).
Plantel de 220 vacas raça Holandesa, sendo 90 em lactação –
processo de duas ordenhas com média de 2000l/dia, doados a
Prefeitura Municipal de Marília com destino à merenda escolar.
100 m2
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LABORATÓRIO CONTROLE DE QUALIDADE DO LEITE ÁREA
FÍSICA
01 balança digital BG 1000 (GEHAKA) n.504465; 01 centrífuga
(EBERLE) n.0397/51; 01 estufa de secagem e esterilização 315
SE; 01 estufa microbiológica modelo 002 CB (FANEM); 01
contador de colônias CP 600 (PHOENIX) n. 368; 01 banho
maria modelo 100 (FANEM) n. HR 4146; 01 homogenizador
modelo 752 (FISATAM) n. 741822; 01 destilador TE-180
(TECNAL); 01 controlador de minutos (HERWIG); 01 tripé; 01
tela de amianto; 01 camara de fluxo laminar (FLV série 1028);
01 autoclave vertical; 01 bico de bunsen; 01 lavador de pipetas;
01 reservatório de água destilada;; 02 aparelhos de ar
condicionado; 01 estabilizador de voltagem (SUPRITEC); 01
cromometro (multitimer tpizo) TP 120 (PHOEMIX); vidrarias em
geral; 01 bomba alizarol; 01 balde de inox; 01 latão de lixo
plástico; 01 botijão de gás (12 Litros); 01 microscópio; 01
armário de aço.
20 m2
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LABORATÓRIO REPRODUÇÃO ANIMAL ÁREA
FÍSICA
01 banho maria fanem; 01 deionizador; 01destilador; 01 freezer
horizontal; 01 geladeira com freezer-; 01 arquivo de metal com
4 gavetas; 01 eletroejaculador de bovinos; 01 banana de ovinos
(eletro); 03 vaginas artificiais de cavalo; 01 equitainer; 01
estante de aço com 06 prateleiras ; 01 armário de madeira com
uma portas; 05 mesas de madeira para aulas práticas; 01
fetótomo, 05 microscópios biocular Nikon; 05 espéculos
vaginais de bovinos; 03 agulhar para prolapso uterino; 02 bucal
marcador; 01 estufa fanem; 01 mesa aquecedora; 03 caixas de
madeira para aulas de obstetrícia (parto, distocias, fetotomia);
02 mesas com 3 gavetas; 01 mesa de formíca; 03
escrivaninhas de escritório; 07 cadeiras almofadas; 01 banco
de madeira; 02 armários de aço com 2 portas; 02 estantes de
aço com 03 prateleiras; 01 extrator de bezerros; 02 vaginas
artificiais de bovinos; 02 vaginas artificiais de ovinos; 01
contador de células Champion e 03 contadores de células
Brasmed; 02 botijões de sêmen; 01 cadeira almofada; 01
freezer horizontal; 01 geladeira Prosdocimo.
139 2
4.5 FAZENDA EXPERIMENTAL “ÁGUA LIMPA”
Localizada a 15 km de Marília, representa uma área importante
destinada ao Curso de Medicina Veterinária, visto sua especificidade no Gado
Elite Nelore, onde são desenvolvidas técnicas avançadas de reprodução e
produção animal aliada a nutrição e ao controle sanitário de um rebanho de
mais de 1300 cabeças. Com uma área de 180 alqueires, nesse espaço, os
alunos vivenciam o que há de mais moderno na especialidade como técnicas
de inseminação artificial por tempo fixo, transferência de embriões chegando à
clonagem.
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FAZENDA “ÁGUA LIMPA” ÁREA
FÍSICA
Câmera Lenox Dig. LCD; Descongelador de sêmem;
Impressora HP Laser Jet 1020; Rádio Comunicador; Ultrasom
Aloka modelo SSD-500; Balança eletrônica para pesagem de
animais; Histotécnico 893; Fal-botijão mod. CD B-200;
geladeira Brastemp biplex; lavadora portátil completo;
tosquiadera elétrica alfa laval; lavador de alta pressão;
ordenhadeira portátil mecânica; ventiladores; camas; mesas;
cadeiras; armários de aço; armários tipo arquivo; televisão CCE
HPS 20 CR; estufa para secagem e esterilização Donal; Estufa
para cultura Fanen; esmerilhadeira elétrica portátil; compressor
de ar Schultz; centrífuga centrimicro fanen; bomba à vácuo alfa
laval; tratores e carretas.
180,37
Alqueires
4.6 BOSQUE MUNICIPAL DE MARÍLIA
O Bosque Municipal de Marília é uma área reservada que foi
desapropriada em 1.942, tornando-se espaço público de lazer e estudos e
inaugurado como Bosque Municipal “Rangel Pietraróia” em setembro de 1974,
em homenagem ao empresário e vereador mariliense. Sua vegetação é Mata
Atlântica do interior, latifoliada, semi-decídua, vegetação esta, que se estendia
por quase todo o interior do Estado. Representa atualmente um importante
banco genético para ações de reflorestamento com mais de cem espécies de
plantas devidamente identificadas ao público. Com uma área de 20ha, serve
como ponto turístico e de lazer, atividades culturais, pesquisa e educação
ambiental. Possui várias espécies animais soltas como cotia, preguiça, lagarto
tiú, sagui e gambá e, em cativeiro, as aves, como faisão, perdiz, calopsita,
maritaca, pavão e avestruz, além de répteis, como os famosos jabotis. Nesse
sentido, a Universidade de Marília, por meio dos Cursos de Medicina
Veterinária e Zootecnia, firmou uma parceria com a Secretaria Municipal do
Meio Ambiente, a partir de agosto de 2009 no sentido de prestar assessoria
técnica nas referidas áreas, utilizando-se do espaço para suas atividades
didáticas, teórico-práticas. Fruto ainda dessa parceria, surge o Complexo
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Veterinário “Renato Gradim Bastazini” caracterizado por um ambulatório para
atendimento dos animais internos, em situações de baixa complexidade, além
de um Laboratório de Nutrição Animal, servindo assim como mais um pólo de
aprendizado aos alunos do Curso de Medicina Veterinária. Ressalta-se que em
situações que envolva média e alta complexidade todos os animais são
encaminhados para atendimento diretamente no Hospital Veterinário da
UNIMAR.
4.7 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
Como apoio às suas atividades didáticas o laboratório de informática
esta localizado no bloco IV, conta com uma excelente infra-estrutura aos
alunos e professores do curso e demais alunos da IES. São seis laboratórios
de uso geral para dar suporte às aulas práticas e atender aos alunos na
realização de trabalhos, projetos e pesquisa. A cada semestre os Softwares
são inovados conforme as necessidades das aulas. Esta distribuída em cinco
salas, conforme tabela abaixo:
Laboratório 421 Local Área
física
Capacidade
Laboratório destinado para as disciplinas de
cunho prático e que necessitem da
utilização de software específico para
diversos cursos da instituição. Não havendo
aula fica disponível a todos os alunos da
Universidade para uso com finalidade
acadêmica.
Bloco IV
Sala 401
100 m2 48 alunos
Manhã,
tarde e noite
Recursos
24 Computadores Pentium I5 (4 gb memória / HD 250gb)
24 mesas para computador
48 cadeiras
1 mesa do professor
1 ar condicionado split
1 câmera de monitoramento
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Laboratório 425 Local Área
física
Capacidade
Laboratório destinado para as disciplinas de
cunho prático e que necessitem da
utilização de software específico para
diversos cursos da instituição. Não havendo
aula fica disponível a todos os alunos da
Universidade para uso com finalidade
acadêmica.
Bloco IV
Sala 404
75 m2 48 alunos
Manhã,
tarde e noite
Recursos
24 computadores Pentium Core 2 Duo (2 gb RAM / HD 80gb)
24 mesas para computador
48 cadeiras
1 mesa do professor
1 scanner
1 ar condicionado split
1 câmera de monitoramento
Laboratório 426 Local Área
física
Capacidade
Laboratório destinado para as disciplinas de
cunho prático e que necessitem da
utilização de software específico para
diversos cursos da instituição. Não havendo
aula fica disponível a todos os alunos da
Universidade para uso com finalidade
acadêmica.
Bloco IV
Sala 404
100 m2 48 alunos
Manhã,
tarde e noite
Recursos
25 Computadores Pentium I5 (8 gb memória / HD 500gb / Placa Video 1gb)
24 mesas para computador
50 cadeiras
1 mesa do professor
2 ar condicionados de parede
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1 câmera de monitoramento
Laboratório 427 Local Área
física
Capacidade
Laboratório destinado para as disciplinas de
cunho prático e que necessitem da
utilização de software específico para
diversos cursos da instituição. Não havendo
aula fica disponível a todos os alunos da
Universidade para uso com finalidade
acadêmica.
Bloco IV
Sala 413
75 m2 48 alunos
Manhã,
tarde e noite
Recursos
24 computadores Pentium Core 2 Duo (2 gb RAM / HD 80gb)
24 mesas para computador
48 cadeiras
1 mesa do professor
1 ar condicionado split
1 Rack com 1 TV 34 pol. e aparelho de vídeo cassete
1 Rack com Hub (cabeamento dos computadores do laboratório)
1 câmera de monitoramento
Laboratório 428 Local Área
física
Capacidade
Laboratório destinado para as disciplinas de
cunho prático e que necessitem da
utilização de software específico para
diversos cursos da instituição. Não havendo
aula fica disponível a todos os alunos da
Universidade para uso com finalidade
acadêmica.
Bloco IV
Sala 405
100 m2 50 alunos
Manhã,
tarde e noite
Recursos
25 computadores Pentium Core i5 (4gb RAM / HD 500gb)
25 mesas para computador
52 cadeiras
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1 mesa do professor
1 ar condicionado split
1 rack com Hub
1 computador Pentium III (512 mb RAM / HD 40 gb – ponto de wireless)
1 câmera de monitoramento
Laboratório 429 Local Área
física
Capacidade
Laboratório destinado para as disciplinas de
cunho prático e que necessitem da
utilização de software específico para
diversos cursos da instituição. Não havendo
aula fica disponível a todos os alunos da
Universidade para uso com finalidade
acadêmica.
Bloco IV
Sala 414
75 m2 38 alunos
Manhã,
tarde e noite
Recursos
24 Computadores Pentium I5 (4 gb memória / HD 250gb)
24 mesas para computador
48 cadeiras
1 mesa do professor
1 ar condicionado split
1 câmera de monitoramento
4.8 BIBLIOTECA
4.8.1 Apresentação
A Biblioteca Central “Zilma Parente de Barros” é assim denominada
desde 08 de abril de 1989. Em seus 3.035,45m² oferece ambiente de estudos
com 55 mesas de 04 lugares, 14 salas para estudo em grupo, comportando até
08 alunos e, ainda, cabines para estudo individual em toda sua extensão.
Atualmente o acervo possui especificamente para o curso de Medicina
Veterinária 1722 títulos e 3437 exemplares e em seu acervo geral mais de
59.388 títulos e 123.964 exemplares de livros, além de periódicos nacionais e
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estrangeiros, fitas de vídeo, CD-ROMS, disquetes, mapas, atlas, obras de
referência, obras clássicas da área jurídica, entre outros. Todo esse acervo
gerou em 2009 mais de 71.000 empréstimos.
O acervo abrange todas as áreas do conhecimento e encontra-se
informatizado com software próprio, possibilitando consultas por autor, título e
assunto. O sistema de empréstimo e devolução, também informatizado, é
controlado através de código de barras, contando com 17 computadores
divididos entre consulta, empréstimo e devolução.
No seu quadro de funcionários possui 01 bibliotecária chefe (Maria Célia
Aranha Ramos – CRB 8ª/2130), 03 bibliotecárias adjuntas, 21 auxiliares e 07
estagiários, sendo o horário de funcionamento de segunda à sexta-feira, das
8:00 h às 22:30 h e aos sábados, das 8:00 às 11:00 h.
4.8.2 Política de Aquisição
A aquisição se dá a partir da bibliografia indicada em cada curso, o
acervo é mantido de acordo com o material indicado em sala de aula e, ainda,
dentro dos assuntos de pesquisas realizadas na Universidade. Para doação é
realizada uma seleção das obras e, são aceitos apenas materiais condizentes
com as áreas oferecidas pela Unimar e que ainda esteja atualizada.
4.8.3 Serviços
a) PESQUISA NA INTERNET E BASE DE DADOS
O serviço de pesquisa bibliográfica é feito pelo próprio usuário,
diretamente através da Internet. O interessado deve dirigir-se diretamente à
Seção de Multimídia, onde existem 20 terminais de acesso e estagiários para
orientação.
b) COMUTAÇÃO BIBLIOGRÁFICA
Mecanismo que procura garantir aos usuários, artigos de periódicos em
âmbito nacional e internacional, não encontrados na Biblioteca da Instituição. A
Biblioteca mantém para isso convênio com o COMUT e BIREME. Quando
solicitado o serviço de comutação bibliográfica, é cobrada uma taxa estipulada
pelo próprio COMUT, variando de acordo com o número de páginas.
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c) EMPRÉSTIMOS ENTRE BIBLIOTECAS
A Biblioteca realiza intercâmbio de material com as Bibliotecas da
Faculdade de Medicina de Marília, Fundação de Ensino Eurípedes Soares da
Rocha e UNESP campus de Marília, e com outras bibliotecas em nível
nacional, obedecendo às normas estipuladas em cada uma.
d) APRESENTAÇÃO DA BIBLIOTECA AOS USUÁRIOS
Com a chegada dos novos alunos, são agendadas visitas à Biblioteca
para conhecimento dos seus procedimentos e normas para uso. No decorrer
do curso, durante a disciplina de Metodologia Científica, os professores
retornam com a finalidade de apresentação da base de dados.
e) SERVIÇO DE ORIENTAÇÃO AO USUÁRIO
É possível, a qualquer momento, orientação informal para o uso
otimizado do espaço.
f) EMPRÉSTIMO DE LIVROS
Todo o material da Biblioteca está disponível ao usuário para consulta,
porém não são liberados para empréstimo domiciliar os periódicos, obras de
referência e obras clássicas.
g) MATERIAL PARA CONSULTA
Refere-se ao material previamente selecionado, geralmente indicado por
professores, visando a atender as consultas imediatas dos usuários na própria
Biblioteca.
h) RESERVA DE MATERIAL
Se, na tentativa de empréstimo, o material já estiver emprestado, o
aluno, professor ou funcionário poderá fazer a reserva do material. A mesma
pessoa não poderá reservar se ainda estiver com o material em mãos. É
necessário que se faça a devolução num primeiro momento, para que mais
pessoas tenham oportunidade.
i) ACESSO AOS PERIÓDICOS:
O catálogo de assunto está indexado em ordem alfabética, possibilitando
a recuperação das mais diversas áreas. A atualização é constante. Para a
localização do fascículo é necessário anotar o título do periódico, volume,
número, mês e ano.
4.8.4 Normas
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a) INSCRIÇÃO
Os alunos da graduação, automaticamente na matrícula, recebem uma
carteira fornecida pelo DCE que, entre outras possibilidades, permite o acesso
aos serviços da Biblioteca. Os alunos de pós-graduação e professores podem
obter instantaneamente, seu cartão apresentando um documento de
identificação, o nº de registro de matrícula com a instituição e uma foto 3x4. Os
funcionários apenas apresentam seu crachá.
As demais pessoas da comunidade externa acessam o material da
Biblioteca com a apresentação de um documento de identidade.
b) PRAZOS DE EMPRÉSTIMO
Os alunos e funcionários podem retirar quatro livros para empréstimo
domiciliar, com prazo de sete dias para devolução, os professores podem
retirar até seis livros, com prazo de 15 dias. Se não houver procura pelo
material retirado, o usuário poderá fazer um novo empréstimo. Livros de
Literatura podem ser emprestados por até 10 dias. Se o prazo de devolução
não é respeitado, cobra-se multa por dia de atraso e por material emprestado,
incluindo o sábado. Ao efetuar o empréstimo, o usuário fica inteiramente
responsável pela preservação do material retirado. Em caso de perda ou dano,
o material deverá ser reposto.
4.8.5 Equipamentos Constantes na Biblioteca
Os equipamentos constantes da biblioteca são os seguintes:
Setores Equipamentos
Sala de Leitura 11 computadores (consulta ao acervo)
Acervo 06 impressoras de recibo de empréstimo e devolução
06 computadores (para empréstimo e devolução)
02 computadores (apoio: consulta ao acervo e reserva
de material)
Administração e
serviços técnicos
01 impressora laser
08 computadores
Sala de Multimídia 01 impressora laser
23 computadores conectados a Internet (01 para
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monitoramento/ controle de uso; 01 como servidor e 01
como firewall
Auditório/ Sala de
Vídeo
01 TV
01 Vídeo
01 Quadro branco/ pincéis e apagador
01 etroprojetor
4.8.6 Plano de Expansão
A Biblioteca Central “Zilma Parente de Barros” objetiva expandir seu
acervo em 10% a cada ano. Semestralmente, os professores elaboram uma
lista de livros e de periódicos para serem adquiridos. De outro lado,
investimentos têm sido feitos na aquisição de CD Room e software. Na Sala de
Multimídia, o aluno dispõe de vários computadores conectados à Internet que
facilitam o acesso a informações internacionais.
4.9 SALA DOS PROFESSORES
A sala dos professores esta localizada no bloco VIII e possui
acessibilidade para pessoas especiais. Há uma sala de reuniões gerais com
capacidade para 30 docentes com banheiros anexo, café e água, além das
salas individuais, todas providas de móveis para o conforto e a necessidade
dos trabalhos. O espaço possui ainda sistema de ventilação e wireless.
4.10 SALA DE REUNIÕES
A sala se localiza no bloco VIII e possui acessibilidade para pessoas
especiais, esta anexa à secretaria do curso, é utilizada para reuniões do NDE,
Conselho de Curso e Conselho Discente. A sala apresenta 50m2, com mesa de
madeira grande e cadeiras, a fim de atender suficientemente os propósitos
desta área. A sala conta com sistema de ventilação e internet wireless.
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4.11 SALA DE AULA
As salas de aula se localizam no bloco VIII e possui acessibilidade para
pessoas especiais e elevador comcapacidade para 80 alunos, todas providas
de multimídia, telão, lousa branca e sistema de climatização de ar. A limpeza
das salas é realizada diariamente pela equipe da limpeza.
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PARTE V – ESTRUTURA DA METODOLOGIA DE ENSINO E EMENTÁRIO
5.1 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O currículo pleno do curso de Medicina Veterinária é integrado por
disciplinas teóricas, teórico-práticas e somente práticas, de acordo com as
Diretrizes Curriculares. Há exigência do cumprimento do plano de ensino
apresentado a coordenação e aos alunos no primeiro dia de aula, que deve
constar as atividades a serem desenvolvidas durante o semestre letivo, a fim
de garantir o melhor aproveitamento dos conteúdos ensinados.
5.2 METODOLOGIA DE ENSINO À CONCEPÇÃO DO CURSO
Considerando-se a formação acadêmica, técnica e profissional do corpo
docente e a disponibilidade de instrumental tecnológico (multimídias, lousas,
laboratórios e trabalhos de campo) além da orientação pedagógica do
coordenador quanto aos diversos modelos de ensino (ensino por arquivos,
ensino com hipertexto, ensino por estudo programado, videoconferência e
estudo autônomo) consideramos adequada a metodologia de ensino à
concepção do curso de Medicina Veterinária em vigor.
Os alunos são constantemente avaliados, seja pelo conhecimento, pelo
grau de discernimento e crítica, pela criatividade e interesse. As aulas são
preparadas de acordo com os seus objetivos propostos, contando com estudo
dirigido, seminários, aulas teóricas e práticas, simulação de situações que
procuram retratar o ambiente de trabalho e casos clínicos.
5.3 PLANOS DE ENSINO
Considerando a necessidade de uma análise pormenorizada quanto à
preocupação da IES em relação ao PPC Medicina Veterinária, tanto em termos
de conteúdo das disciplinas e sua adequação às Diretrizes Curriculares como
na escolha de uma bibliografia atualizada, contamos com um acervo
bibliográfico disponível para alunos e professores.
Para acessar Clique Aqui.
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ANEXO I
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Guia para Elaboração do
Relatório de Estágio Supervisionado
APRESENTAÇÃO
O objetivo primordial na exigência de padrão na apresentação do
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC é a divulgação dos dados técnicos e
científicos obtidos pelo aluno durante o estágio curricular, analisados e
registrados em caráter permanente. O trabalho é a oportunidade que o aluno
tem de correlacionar e aprofundar os conhecimentos teórico-práticos adquiridos
no decorrer do curso.
Para que os alunos concluam a sua formação na área de Ciências
Agrárias é exigência que eles elaborem o Relatório Final de Estágio que se
configura como um TCC.
A elaboração do TCC propicia o desenvolvimento do aluno durante o
próprio processo e oferece um produto final de suas atividades junto ao campo
de estágio, que pode ser compartilhado com a comunidade acadêmica a partir
da divulgação do seu trabalho.
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
A elaboração do TCC está vinculada ao regulamento da instituição e à
carga horária mínima necessária para a realização do estágio curricular. A
coordenação de estágio poderá exigir uma avaliação prévia do local e campo
de estágio para verificar o aproveitamento do aluno dentro da modalidade e
emitir o termo de aceite.
O TCC é o resultado do desenvolvimento de atividades práticas junto ao
campo de estágio, apresentadas em forma de relatório, seguindo padrões
rigorosos quanto à metodologia, fundamentação teórica e consistência interna.
Exige organização sistemática e articulação das idéias, confrontando a teoria
com a realização da prática, de forma precisa e com clareza. Deve expressar a
casuística e a realidade do trabalho desenvolvido. Portanto, o TCC, como
relatório das atividades desenvolvidas durante o período de estágio, não deve
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ser confundido com Monografia, que é o aprofundamento de um assunto, pois
Mono significa um ou uma, e grafia significa escrita. Nela discute-se apenas um
assunto ou tema, mesmo que sob diferentes enfoques, por isso passa a ser um
trabalho teórico, fundamentado em revisão bibliográfica.
O TCC deve seguir as Normas de Documentação da Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT (2002).
Este guia orienta a respeito da estrutura, forma e conteúdos relativos ao
relatório de atividades do campo de estágio, ou seja, o TCC.
1. FORMAS DE APRESENTAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO
a) Papel e margens:
O papel deve ser branco, formato A4 (21cm x 29,7cm);
As margens esquerda e superior do papel devem ter 3 cm;
As margens direita e a inferior do papel devem ter 2 cm.
b) Tipo e tamanho da letra (Fonte):
Utilizar letra tipo Arial.
Usar o tamanho da fonte 12;
Usar o tamanho da fonte 10 para citações de mais de três linhas,
legendas das ilustrações e tabelas; notas explicativas, notas de rodapé e
paginação;
O trabalho deve ser impresso na cor preta, com exceção das
ilustrações.
c) Espacejamento:
Entre linhas – todo o texto deve ser digitado com espaço um e meio
(1,5 cm); com exceção para as citações de mais de três linhas, as notas de
rodapé, referências, legendas das ilustrações e das tabelas, a natureza do
trabalho, o nome da instituição a que é submetida e a área de concentração,
os quais devem ser digitados em espaço simples;
Entre títulos – os títulos das subseções devem ser separados do
texto que os precede ou que os sucede por dois espaços simples ou um
espaço duplo;
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Entre indicativos de seção – o indicativo numérico de uma seção
precede seu título, alinhado à esquerda, separado por um espaço de
caractere;
Do início do parágrafo – usar o espaço de tabulação de 1,25 cm.
d) Numeração sequencial das seções do texto:
Para enumerar as divisões e subdivisões do texto, usa-se o sistema
de enumeração progressiva, que visa à exposição lógica do tema e à rápida
localização das partes que o compõem;
As seções podem ser primárias, secundárias, terciárias e assim por
diante. As seções primárias referem-se às principais divisões do texto,
correspondendo aos capítulos. As demais são subdivisões da seção primária,
recomendando-se limitá-las até a terciária;
As seções primárias sempre devem iniciar na primeira linha de uma
nova página, mesmo existindo espaço, ainda, na página anterior. Não se deve
utilizar o termo CAPÍTULO 2 ou CAPÍTULO II. O correto é conter o número
seguido do título do capítulo. Não se deve, também, usar o recurso de
alinhamento centralizado ou fonte de letra maior;
As seções são alinhadas à esquerda e indicadas por um número. As
características dessa numeração são as seguintes:
o número indicativo antecede os títulos das seções do texto;
a numeração progressiva das seções é aplicada somente à parte
textual do trabalho, iniciando pela introdução, sendo após aplicada aos
capítulos e, finalmente, à conclusão;
não são numerados os títulos sem indicativo numérico (errata,
agradecimentos, lista de ilustrações, lista de abreviaturas e siglas, lista de
símbolos, resumos, sumário, referências, apêndice(s), anexo(s) e glossário, os
quais devem ser centralizados;
existem também os elementos sem título e sem indicativo numérico.
Fazem parte desses elementos a capa, a folha de rosto, a folha de aprovação,
a dedicatória e a epígrafe.
os indicativos das seções do texto têm numeração sequencial,
iniciando pelo número 1 (1 CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO),
sendo que as demais seções primárias recebem os números 2, 3, 4, 5 etc.;
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a numeração é efetuada com algarismos arábicos e deve ser
indicada no sumário (os elementos do sumário devem acompanhar a mesma
diferenciação gráfica - negrito, letras maiúsculas, letras minúsculas, iniciais
maiúsculas) utilizada no texto).
Exemplo - Modelo padrão das seções:
1 SEÇÃO PRIMÁRIA MAIÚSCULO e negrito
1.1 SEÇÃO SECUNDÁRIA MAIÚSCULO e sem negrito
1.1.1 Seção Terciária Início das palavras em maiúsculo e negrito
e) Recursos tipográficos:
Usar o recurso tipográfico itálico para palavras ou textos de origem
estrangeira. Não deve ser utilizado nas citações em português e nem nas
referências;
Nas referências e para destacar palavras no texto, usar o recurso
tipográfico negrito.
f) Numeração da página:
A numeração das páginas deve ser contínua e em algarismos
arábicos;
Todas as folhas do trabalho devem ser contadas, mas não
numeradas (as folhas pré-textuais - folha de rosto, folha de aprovação,
dedicatória, agradecimentos, epígrafe, sumário, lista de ilustrações, lista de
abreviaturas, siglas e símbolos e resumo - são contadas, mas NÃO
NUMERADAS);
A numeração é colocada, a partir da primeira folha da parte textual,
em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha e continua até o
término do trabalho, incluindo as referências, o(s) apêndice(s), o(s) anexo(s) e
glossário, quando existirem.
Assim, o primeiro número de página que aparece no canto superior
direito deve estar exatamente na segunda página da INTRODUÇÃO.
Lembrando que a INTRODUÇÃO não deve ser considerada a página 1.
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2. ESTRUTURA FÍSICA DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS
ELEMENTOS TEXTUAIS
ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS
- Capa
- Folha de rosto
- Folha de avaliação
- Dedicatória
- Agradecimentos
- Epígrafe
- Sumário
- Lista de ilustrações
- Lista de abreviaturas, siglas e símbolos
- Caracterização do Campo de Estágio
- Introdução
- Atividades Desenvolvidas
- Considerações Finais
- Referências
- Glossário
- Apêndice
- Anexo
Página 101
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3.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS
3.1.1 Capa
Elemento obrigatório deve conter as informações de identificação do
trabalho: Universidade, Faculdade, Curso, nome do aluno, título (Área) e
subtítulo (Concentração), com recurso tipográfico negrito, cidade e ano.
3.1.2 Folha de Rosto
Elemento obrigatório deve conter as informações essenciais à
identificação da obra, todos os dados da capa e, além disso, uma nota
explicativa a respeito da natureza do trabalho com: objetivo acadêmico e nome
da Instituição na qual está sendo apresentado o trabalho. Essa nota explicativa
deve ser digitada com alinhamento justificado, espaçamento entrelinhas
simples, com recuo da margem esquerda de 8 cm conforme modelo abaixo:
UNIVERSIDADE DE MARÍLIA
CURSO DE ......................
NOME DO ALUNO
TÍTULO DO TRABALHO Subtítulo
CIDADE
ANO
Página 102
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3.1.3 Folha de Aprovação
Elemento obrigatório na versão final do relatório deve conter o nome do
aluno, título do trabalho (recurso tipográfico negrito) e o texto explicativo da
folha de rosto (alinhado à esquerda, justificado, fonte 10 e espaçamento entre
linhas simples). Deve conter, ainda, a data de aprovação (alinhado à esquerda)
e os nomes dos membros componentes da banca examinadora, com suas
respectivas titulação e Instituição, conforme modelo abaixo:
UNIVERSIDADE DE MARÍLIA
CURSO DE ......................
NOME DO ALUNO
TÍTULO DO TRABALHO
Subtítulo
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Universidade de Marília como parte das exigências para a obtenção do
título de Bacharel em ___________.
CIDADE
ANO
Modelo de redação da nota
explicativa:
Trabalho de Conclusão de Curso
apresentado às Ciências Agrárias da
Universidade de Marília como parte das
exigências para a obtenção do título de
Bacharel em _____________.
NOME DO ALUNO
TÍTULO DO TRABALHO
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à UNIMAR como parte das exigências para obtenção do título de Bacharel em ____________________.
Aprovado em: ___________
BANCA EXAMINADORA
_____________________
Prof. Dr. Nome do Professor
(UNIMAR)
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3.1.4 Dedicatória
Elemento opcional no qual o autor do trabalho presta uma homenagem
ou dedica seu trabalho a alguém que contribuiu de alguma forma para a sua
consecução. Geralmente a dedicatória é breve e aparece figurada na metade
inferior da página, a 7 cm da margem esquerda.
3.1.5 Agradecimentos
Elemento opcional pode se referir tanto a pessoas quanto a entidades
que contribuíram de forma relevante para a elaboração do trabalho. A
formatação deve obedecer ao corpo do trabalho: alinhamento justificado com
letra tipo Arial, fonte 12, espaçamento entre linhas de 1,5 cm. Os parágrafos
devem ser separados por 1 espaço (1,5 cm). Com relação à palavra
AGRADECIMENTOS, deve figurar na primeira linha dessa página, com letra
tipo Arial, fonte 12, com recurso tipográfico negrito, alinhamento centralizado e
todas as letras maiúsculas. Após 3 espaços (1,5 cm cada), deve-se iniciar o
texto
Aos meus pais...
A quem dedico este trabalho com muito amor.
AGRADECIMENTOS
A Deus, o Grande
Arquiteto do Universo, que me
acompanhou durante esta
jornada.
Ao orientador, Professor
Pedro, por ter acreditado
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3.1.6 Epígrafe
Elemento opcional - deve conter uma citação de um pensamento que, de
certa forma, inspirou o trabalho. Deve estar posicionada na metade inferior da
página e ser transcrita como aparece no original, com letra tipo Arial, fonte 12,
espaçamento entre linhas simples (1 cm), recuada da margem esquerda a
7cm, sendo mencionados, abaixo do texto, o nome do autor, o ano e a página
da referida obra quando possuir referência. Não se deve usar recurso
tipográfico itálico.
3.1.7 Sumário
Elemento obrigatório - deve conter a enumeração das principais
divisões, seções e capítulos de um trabalho, na mesma ordem em que se
encontram na obra, com a indicação da página inicial correspondente.
O alinhamento das seções no sumário deverá ser feito pela margem
esquerda, sem reentrâncias, e uma linha pontilhada deve interligar a coluna de
divisões e subdivisões à coluna de páginas.
A palavra SUMÁRIO deve figurar na primeira linha dessa página,
centralizada, com letra tipo Arial, fonte 12, maiúscula, com recurso tipográfico
negrito e espaçamento entre linhas de 1,5 cm. Após 3 espaços, deve-se iniciar
a primeira seção, que deverá ser a CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO DE
ESTÁGIO. Os elementos pré-textuais não devem constar no sumário (folha de
“Agora sei a metade das coisas que julgava saber quando tinha 18 anos.”
(Pablo Picasso)
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rosto, folha de avaliação, dedicatória, agradecimentos, epígrafe, lista de
ilustrações, lista de abreviaturas, siglas e símbolos).
As seções (primárias, secundárias e terciárias) que compõem o sumário
devem acompanhar a sequência do trabalho e a apresentação tipográfica. A
formatação desses itens, que aparecem na própria página do sumário, deve
obedecer: espaçamento entre linhas de 1,5 cm, alinhamento à esquerda, sem
reentrâncias, um espaço para separar as seções primárias, letra tipo Arial,
fonte 12.
No caso de títulos que ultrapassem uma linha, a segunda linha e as
subsequentes alinham-se à esquerda com a letra inicial da primeira linha. O
limite à direita é ditado pelo final da linha pontilhada, que liga os elementos e a
indicação do número da página inicial da seção no texto.
Exemplo:
3.1.8 Listas de Ilustrações
Elemento condicionado à necessidade do trabalho - deve conter a
relação de Figuras, ou Tabelas, ou Quadros, ou Mapas, ou Organogramas, na
mesma ordem em que aparecem no texto, devendo figurar em página distinta,
com apresentação semelhante a do sumário. Os diversos elementos, a saber,
Tabelas, Figuras, Quadros, Casuísticas etc., devem constar em páginas
separadas, intituladas como: Lista de Tabelas, Lista de Quadros e Lista de
Gráficos, desde que a lista apresente, no mínimo, 5 (cinco) itens. Entretanto,
SUMÁRIO
1 CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO 10
2 INTRODUÇÃO 13
3 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 16
3.1 MANEJO GERAL DO REBANHO 20
3.2 MANEJO NUTRICIONAL 21
3.3 MANEJO REPRODUTIVO 24
3.3.1 Indução Hormonal 26
3.3.2 Biotecnologia da Reprodução 29
3.4 MANEJO PROFILÁTICO 30
3.5 CASOS CLÍNICOS 37
3.6 PESQUISAS EM DESENVOLVIMENTO 38
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS 39
REFERÊNCIAS 41
ANEXO 44
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quando o número de elementos das diversas listas for inferior a 5 (cinco), estas
podem ser reunidas numa só página, denominada de Lista de Ilustrações.
A ordem das listas obedece à seguinte sequência: lista de figuras, lista
de tabelas, lista de quadros e lista de gráficos.
A palavra LISTA (e sua sequência – de Figuras, Tabelas, Quadros,
Casuística) deve figurar na primeira linha dessa página, com letra tipo Arial,
fonte 12, maiúscula, alinhamento centralizado, com recurso tipográfico negrito,
espaçamento entre linhas de 1,5 cm e, após 3 espaços, deve-se iniciar a
primeira chamada.
A formatação desses itens que aparecem na própria página da LISTA
deve obedecer: espaçamento entre linhas de 1,5 cm, alinhamento à esquerda,
sem reentrâncias, com o mesmo tamanho de fonte (Arial 12).
3.1.9 Lista de Abreviaturas, Siglas e Símbolos
Elemento condicionado à necessidade do trabalho - deve conter a
relação, em ordem alfabética, de abreviaturas, siglas e símbolos utilizados no
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 Mapa do Estado de São Paulo, com
destaque ao Núcleo Regional Agrícola
de Marília............................................35
Figura 2 Gráfico de barras do número de animais,
na mobilização de suínos, da Região de
Marília.................................................37
Figura 3 Gráfico de barras do número de animais,
na mobilização de suínos procedentes
da Região Sul.....................................38
Figura 4 Fluxo rodoviário da mobilização dos
suínos no Estado de São Paulo, no
período de 1990 a 1996......................39
Figura 5 Locais de ocorrência das principais
doenças de suínos, diagnosticadas no
Estado de São Paulo, no ano de
1990.....................................................40
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Figura 1 Ciclo estral da fêmea bovina...........35
Figura 2 Efeitos da indução hormonal sobre o
aparecimento do cio........................37
Tabela 1 Nº de fêmeas inseminadas no
período de outubro a novembro.......38
Tabela 2 Nº de fêmeas inseminadas e retorno
ao cio no período de outubro a
novembro.........................................39
Gráfico 1 Índice de prenhez ..........................40
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corpo do trabalho, com a mesma padronização das Listas de Ilustrações (item
3.1.8).
3.2 ELEMENTOS TEXTUAIS
3.2.1 Caracterização do Campo de Estágio
A Caracterização do Campo de Estágio deve conter a apresentação
concisa da infra-estrutura do local de estágio, descrevendo com precisão as
condições oferecidas para o desenvolvimento do estágio, especificando
tamanho de propriedade, edificações, recursos humanos, laboratórios,
implementos agrícolas, tamanho de rebanho, sistema de irrigação, entre
outros. Este tópico tem o objetivo de avaliar as condições técnicas da
propriedade ou da clínica e estimar a capacidade de desenvolvimento do
estagiário em relação ao seu tempo de permanência. Deve ainda apresentar o
período de estágio e carga horária cumprida, bem como o nome do supervisor
de campo e sua formação.
LISTA DE ABREVIATURAS, SIGLAS E SÍMBOLOS
NMP Número mais Provável
PPM Partes por Milhão
SRD Sem Raça Definida
TA Tecnologia de Aplicação
TDA Tração Dianteira Auxiliar
TDP Tomada de Potência
UFC Unidade Formadora de Colônia
UPL Unidade Produtora de Leitões
UT Unidade Terminadora
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Este tópico recebe a numeração 1 devendo ser digitado em letras
maiúsculas e negrito - 1 CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO.
3.2.2 Introdução
A Introdução é a parte inicial do texto onde se expõe o assunto como um
todo. Nela devem constar a importância ou a relevância do tema, a justificativa
da sua escolha, a exposição dos objetivos, partindo do geral para o específico.
Não esquecer que na introdução não se conclui, se anuncia.
Este tópico recebe a numeração 2 devendo ser digitado em letras
maiúsculas e negrito - 2 INTRODUÇÃO.
3.2.3 Atividades Desenvolvidas
A parte Atividades Desenvolvidas, também chamada de corpo do
trabalho é a mais importante e, também, a mais extensa do texto. Divide-se
geralmente em seções e subseções que diferem entre si de acordo com a
natureza do campo de estágio, das atividades clínicas ou de produção
agropecuária. Deve ser pautada pela lógica na sequência das idéias,
caracterizando harmonia interna e homogeneidade.
O seu principal objetivo é o de comunicar os resultados, as técnicas e
atividades desenvolvidas no campo de estágio, mediante a exposição e a
fundamentação lógica do tema. Este desenvolvimento deve ser respaldado
pelas citações bibliográficas atualizadas e com credibilidade da fonte
consultada.
Também faz parte do desenvolvimento a utilização de ilustrações
(figuras, tabelas, quadros e casuísticas) para completar e ilustrar as idéias do
texto, quando for conveniente. Estes recursos são usados, principalmente para
relatar dados estatísticos, assim como casuística de doenças, diagnósticos
laboratoriais, índices de produção, etc.
Este tópico recebe a numeração 3 devendo ser digitado em letras
maiúsculas e negrito - 3 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS.
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Obs. Para os acadêmicos de Medicina Veterinária que realizarem
estágio na área de Clínica e Cirurgia deverá constar como primeira atividade o
Quadro 1 – Casuística no período de estágio.
3.2.4 Considerações Finais
As considerações finais devem ter o texto como fundamento, contendo
deduções lógicas e correspondentes aos objetivos do trabalho. Não deve
repetir resultados de experimentos, deve ser mais geral, abrangente e pessoal.
Este tópico recebe a numeração 4 devendo ser digitado em letras maiúsculas e
negrito - 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS.
3.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS
3.3.1 Referências
Elemento obrigatório deve conter a relação de todas as obras citadas no
trabalho, devendo ser apresentadas ao final do mesmo organizadas em ordem
alfabética e ordenadas de forma consecutiva, de modo a permitir sua
identificação.
As referências são alinhadas somente à margem esquerda do
texto (não justificado) e de forma a se identificar individualmente cada
documento, em espaço simples entre linhas e separadas umas das outras por
um espaço duplo, seguindo o modelo abaixo.
REFERÊNCIAS
AITA, C.; ROS, C.O. Efeito das espécies de inverno na cobertura do solo e fornecimento de nitrogênio ao milho em plantio direto. Revista Brasileira de Ciência do solo, Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, v.20, n.1, p.135-140, 1996.
EMBRAPA. Arroz irrigado: recomendações técnicas da pesquisa para o Sul do Brasil. 4. ed. Itajaí: EPAGRI; EMBRAPA, CPACT; IRGA, 1997. 80 p.
GOMES, F.P. Curso de estatística experimental. 12. ed. Piracicaba: Livraria Nobel, 1987.
SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Tratados e organizações ambientais em matéria de meio ambiente. In: ____.
Entendendo o meio ambiente. São Paulo, 1999. v. 1. Disponível em: http://www.bdt.org.br/sma/entendendo/atual.htm>. Acesso em: 8 mar. 1999.
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3.3.2 Glossário
Elemento condicionado à necessidade do trabalho que deve conter a
relação de palavras de uso restrito, acompanhadas das respectivas definições,
com o objetivo de esclarecer ao leigo sobre o significado dos termos
empregados no trabalho. Geralmente só aparece em trabalhos técnicos. A
palavra GLOSSÁRIO deve figurar na primeira linha dessa página, com letra
tipo Arial, fonte 12, alinhamento centralizado, com recurso tipográfico negrito,
devendo fazer parte do sumário.
3.3.3 Apêndice
Elemento condicionado à necessidade do trabalho deve conter todo
material elaborado pelo próprio autor, tais como tabelas, gráficos, desenhos,
mapas ou outras figuras ilustrativas; técnica de pesquisa utilizada (questionário,
formulário, entrevista, história de vida e semelhantes); organogramas,
fluxogramas ou cronogramas. Deve-se apresentar inicialmente uma folha
distinta, intitulada como APÊNDICE(S), com as seguintes características: a
palavra APÊNDICE(S) deve figurar no centro dessa página, com letra tipo Arial,
fonte 12, maiúscula, centralizado, com recurso tipográfico negrito, devendo
GLOSSÁRIO
ALVITÓRAX – Animal de tórax branco.
ETÓLOGO – Pessoa especializada no estudo do
comportamento animal.
EURITERMIA – Capacidade que tem alguns animais
de resistir às grandes variações térmicas.
EXOGAMIA – Acasalamento entre indivíduos que
não sejam parentes.
NOOITGEDACHT – Raça de cavalo tipo pônei de
origem alemã.
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fazer parte do sumário. Na página seguinte aparece na sequência, o(s)
apêndice(s): Apêndice A: título do apêndice; Apêndice B: título do apêndice, e
assim por diante. As seções do(s) Apêndice(s) não devem aparecer no
sumário.
3.3.4 Anexo
Elemento condicionado à necessidade do trabalho deve conter todo
documento auxiliar não elaborado pelo autor, tais como quadros, tabelas,
legislação, estatutos, regimentos, ilustrações etc. A apresentação gráfica dos
anexos deve seguir a mesma padronização utilizada para os apêndices.
APÊNDICE
APÊNDICE A: Questionário de Planejamento das
instalações suinícolas.
1. Nº de fêmeas do rebanho?
2. Idade do desmame?
3. Lote de fêmeas na granja?
4. Tamanho do lote de fêmeas?
5. Intervalo entre lotes?
6. Idade de saída dos leitões da creche?
7. Intervalo desmama cobertura?
8. Duração da gestação?
9. Intervalo entre partos?
10. Ciclo produtivo?
11. Idade de vendas dos animais?
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3.3.5 Citações
De acordo com a Norma 10520, de agosto de 2002, uma citação é a
menção de uma informação extraída de outra fonte.
Por isso, indicar as fontes das citações utilizadas no texto é
característica essencial do trabalho científico. Trata-se de uma prática de
apontar sistematicamente para as origens das idéias, dos conhecimentos e dos
pensamentos utilizados no trabalho.
As citações devem ser indicadas no texto por um sistema de autor-data,
sendo o método seguido consistentemente ao longo de todo o trabalho,
permitindo sua correlação na lista de referências (os autores citados ao longo
do trabalho devem, obrigatoriamente, constar, em ordem alfabética, das
referências do trabalho).
A indicação da fonte é feita pelo sobrenome do autor ou pela instituição
responsável ou, ainda, pelo título de entrada, seguido do ano de publicação.
ANEXO
ANEXO A: Regulamento para estágio em
granjas de matrizes pesadas
Compete ao estagiário:
submeter-se ao mesmo horário de entrada e
saída dos funcionários;
submeter-se as seguintes medidas de
biossegurança:
não manter contato com outras aves ou criações
durante o período de estágio;
tomar banho e trocar de roupa toda vez que
entrar na granja;
cumprir as tarefas a ele designadas dentro da
granja;
realizar plantões conforme escala previamente
estabelecida;
apresentar relatório das atividades desenvolvidas
ao final do período de estágio antes de sua
apresentação a faculdade.
manter sigilo a respeito de informações e
procedimentos de domínio da empresa.
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Existem diferenças na grafia dos sobrenomes dos autores, das
instituições ou dos títulos de entrada, citados, dependendo da posição onde
eles aparecem:
→ quando inseridos na frase, os sobrenomes, nomes das instituições ou
títulos de entrada aparecem somente com a primeira letra maiúscula, ficando
apenas a data entre parênteses;
→ quando inseridos no final do texto, eles aparecem entre parênteses,
com todas as letras maiúsculas, junto com a data.
Exemplos:
Citação com um autor
Collazo (1989) comparando o crescimento de cana soca e cana planta
observou que após o primeiro corte a cana se desenvolve mais rápido,
assumindo, porém valores menores para a taxa assimilatória líquida.
Conforme Oliveira (2000) o girassol têm sido utilizado na alimentação de
bovinos de corte e leiteiros, suínos e aves e apresenta várias alternativas de
uso como o próprio grão inteiro ou moído, capítulo triturado, rolão, farelo, óleo
(híbrido contém acima de 40%), além da silagem que comparada à do milho,
apresenta 30% a mais de proteína bruta.
Apesar de exigido em pequenas quantidades, o fósforo exerce função
primordial no processo metabólico, particularmente na formação de proteínas,
divisão celular e na fotossíntese (MEYER, 1980).
A avaliação clínica das búfalas lactantes foi realizada por exames
semiológicos, tanto físicos da glândula mamária, como também celulares e
microbiológicos do leite (BIRGEL, 1982).
Citação com dois ou três autores
Em pesquisas realizadas com bubalinos, Silva e Silva (1994) inferiram
serem as búfalas mais resistentes às infecções da glândula mamária do que os
bovinos.
O efeito mais comum da adubação fosfatada é o aumento do teor de
fósforo no caldo da cana-de-açúcar (KORNDÖRFER; MARTINS, 1992).
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Dhakal, Kapur, Sharma (1992) ao realizarem a contagem diferencial de
células somáticas no início e no fim da ordenha de búfalas sadias,
descreveram um predomínio de células epiteliais sobre as demais.
O efeito benéfico da redução de altas temperaturas ambientes (bulbo
seco), para as aves de corte, excede a desvantagem oriunda da elevação da
umidade relativa (WILSON, HUGHES, WEAVER, 1983).
Citação com mais de três autores
Orlando Filho et al. (1990) constataram aumentos nos teores de
sacarose em função das doses de fósforo utilizadas.
Cook et al. (1991) observaram que a concentração de GnRH no
homogeneizado hipotalâmico supraquiasmático foi sigmificativamente menor
nas vacas com DOC do que nas normais.
A doença de Gumboro (DG) é de grande importância econômica na
avicultura industrial por ser altamente contagiosa e de grande efeito
imunossupressor (SNYDER et al., 1988).
Contudo, na Nova Zelândia foi demonstrado que carneiros infectados
podem transmitir B. ovis para cervídeos (Cervus elaphus) mantidos no mesmo
piquete (RIDLER et al., 2000).
Citação com autores com o mesmo sobrenome e data de
publicação: acrescentam-se as iniciais de seus prenomes logo após o
sobrenome. Se ainda assim existir coincidência, colocam-se os prenomes por
extenso.
Silva, L. (1994) ... (SILVA, L., 1994)
Silva, S.C. (1994) ... (SILVA, S.C., 1994)
Teixeira, José Carlos (2000) ... (TEIXEIRA, José Carlos, 2000)
Teixeira, João César (2000) ... (TEIXEIRA, João César, 2000)
Citação de diversas obras de um mesmo autor, publicados em
um mesmo ano: essas obras são distinguidas pelo acréscimo de letras
minúsculas após o ano de publicação, sem dar espaço.
Korndörfer et al. (1992a) ... (KORNDÖRFER et al., 1992a)
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Korndörfer et al. (1992b) … (KORNDÖRFER et al., 1992b)
Citação de diversas obras de um mesmo autor, publicados em
anos diferentes e mencionados simultaneamente: essas obras têm suas
datas separadas por vírgula.
Lopes (1984, 1986, 1990)
(KLEPKER et al., 1995, 1998)
Citação de autor desconhecido: a citação é feita pelo título da obra.
Segundo as Normas para Publicações da UNESP (1994) ...
Toda citação mencionada no corpo do trabalho deve contar, de forma
completa, na lista de Referências (NORMAS PARA PUBLICAÇÃO DA UNESP,
1994).
Citação de entidades coletivas (órgãos governamentais,
empresas)
Segundo a EMBRAPA (1991) em razão da dificuldade em se retirar a
casca do farelo, o seu teor de fibra varia de 15 a 24%.
Estes fatores são importantes para se alcançar produtividades acima de
1500 kg/ha (EMBRAPA, 2003).
Caso especial - citação da citação (apud): é a menção direta ou
indireta de um trecho de um documento ao qual não se teve acesso ao original,
mas do qual se tomou conhecimento apenas por citação em outro trabalho.
Deve-se fazer a entrada pelo sobrenome do autor original, seguido da
expressão apud ou citado por e o sobrenome do autor consultado, seguidos
pelos anos de publicação das respectivas obras. Ao relacionar as referências,
registrar a publicação que foi consultada, ou seja, a obra a que se teve acesso.
Minard (1996 apud OLIVEIRA, 2005), citou que os valores de PB variam
de 30 a 53% para o farelo da semente de girassol descorticada e de 20 a 30%
para o farelo da semente corticada.
Os valores de PB variam de 30 a 53% para o farelo da semente de
girassol descortiçada e de 20 a 30% para o farelo da semente corticada
(MINARD apud OLIVEIRA, 2005).
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Minard citado por Oliveira (2005) ...
3.3.6 Regras para Referências
Devem ser elaboradas a partir da documentação utilizada na
composição do trabalho e sua apresentação segue normas técnicas – ABNT
NBR 6023:2002.
Devem ser digitadas em espaço simples, separadas entre si por espaço duplo
e alinhadas à esquerda.
Livro
SOBRENOME DO AUTOR, Prenome(s). Título: Subtítulo (se houver). Edição
(se houver, geralmente quando é a primeira não é mencionado). Cidade:
Editora, ano.
Exemplos:
Um autor
GALETI, P.A. Conservação do solo; reflorestamento; clima. 2.ed. Campinas:
Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1973.
Dois autores
REIS, A.J.; CARVALHO, F.A.P. Comercialização agrícola no contexto
agroindustrial. Lavras: UFLA/FAEPE/DAE, 1999.
Três autores
MENDES, A.; NÄÄS, I.A.; MACARI, M. Produção de frangos de corte.
Campinas: FACTA, 2004.
A partir de quatro autores
ROSTAGNO, H.S. et al. Tabelas brasileiras para aves e suínos: composição de
alimentos e exigências nutricionais. Viçosa: UFV, 2000.
Capítulo de livro
SOBRENOME DO AUTOR DO ARTIGO, Prenome(s). Título do Capítulo do
Livro. In: SOBRENOME DO AUTOR, Prenome(s). Título do livro. Edição.
Cidade: Editora, ano. Página inicial e final.
Exemplos:
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SOUZA, E.M.; MICHELAN FILHO, T. Genética avícola. In: MENDES, A.;
NÄÄS, I.A.; MACARI, M. Produção de frangos de corte. Campinas: FACTA,
2004. p.23-35.
Mesmo autor do livro e do capítulo utilizar o traço de 6 toques
GELLAT, K.N. The canine eyelids. In: ______. Veterinary ophtalmology. 2.ed.
Philadelphia: Williams & Wilkins, 1992, p.256-275.
Anais de Congresso, Simpósio, Reunião, Conferência, etc.
NOME DO EVENTO, número do evento (se houver), ano, local de realização.
Tipo de documento (anais, atas, proceedings)... Local: Editora, ano de
publicação. Número de páginas.
Exemplos:
CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DE MARÍLIA, 1, 2001, Marília.
Anais... Marília: Fundação de Ensino Eurípedes Soares da Rocha, 2001. 260p.
ANNUAL CONVENTION OF THE AMERICAN ASSOCIATION OF EQUINE
PRACTIONERS, 33, 1987, Lexington. Proceeding… Lexington: AAEP, 1987.
235p.
Resumo de trabalho apresentado em Congresso, Simpósio,
Reunião, Conferência, etc.
SOBRENOME DO AUTOR, Prenome(s). Título do artigo. A expressão In:
NOME DO CONGRESSO, numeração do evento, ano, local. Tipo do
documento (Resumo, Anais...). Cidade: Editora, ano. Página inicial e final.
Exemplos:
ROIM, W.F.; SILVA, S.M.; GUIMARÃES, A.M. Controle de fungos
fitopatogênicos ao amendoinzeiro (Arachis hypogaea), na região de Marília –
SP. In: SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 2, 1998, Marília. Anais de
resumos... Marília: Universidade de Marília, 1998. p.83.
BRAUTINGAM, F.E.; GLASS, R.; MENDY, W. Levantamento sorológico
utilizando a técnica de ELISA para Paratuberculose em cinco rebanhos de
corte do Mato Grosso do Sul e quarto rebanhos de leite do Estado de São
Paulo. In: CONGRESSO PANAMERICANO DE CIÊNCIAS VETERINÁRIAS,
15, 1996, Campo Grande. Anais... Campo Grande: PANVET, 1996. p.271.
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Trabalho completo publicado em Anais de Congresso, Simpósio,
Reunião, Conferência, etc.
SOBRENOME DO AUTOR, Prenome(s). Título do artigo. In: NOME DO
CONGRESSO, numeração do evento, ano, local. Tipo do documento (Resumo,
Anais...). Cidade: Editora, ano. Página inicial e final.
Exemplos:
SOUZA, L. S.; BORGES, A. L..; REZENDE, J. Influência da correção e do
preparo do solo sobre algumas propriedades químicas do solo cultivado com
bananeiras. In: REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E
NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 21, 1994, Petrolina. Anais... Petrolina: Embrapa,
CPATSA, 1994. p.3-4.
HENRIQUE, W.; ANDRADE, J.B.; SAMPAIO, A.A.M. Silagem de milho, sorgo,
girassol e suas consorciações. II. Composição bromatológica. In: REUNIÃO
ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 35, 1998, Botucatu.
Anais... Botucatu: SBZ, 1998. p.379-381.
Artigo e/ou Matéria de Revista Institucional
SOBRENOME DO AUTOR DO ARTIGO, Prenome(s). Título do artigo ou
matéria. Nome da Revista: Instituição, Cidade, volume, número, página inicial e
final, data.
Exemplos:
AFTAB, U.; KHAN, A.A. Strategies to alleviate the incidence of ascites in
broilers: a review. Revista Brasileira de Ciência Avícola: FACTA, Campinas,
v.7, n.4, p.199-204, 2005.
SILVA, R.B.; LIMA, J.M.; DIAS JÚNIOR, M.S. Efeito da adsorção de fosfato em
parâmetros físicos e na compressibilidade de solos tropicais. Revista Brasileira
de Ciência do Solo: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, v.23, n.2,
p.219-226, 1999.
RIBEIRO, A.R.P. et al. Prevalência de tuberculose e brucelose bovina no
município de Ilhéus. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia:
Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Veterinária, Belo Horizonte,
v.56, n.2, p.275-276, 2004.
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Artigo e/ou Matéria de Revista
SOBRENOME DO AUTOR DO ARTIGO, Prenome(s). Título do artigo ou
matéria. Nome da Revista, Cidade, volume e/ou ano, fascículo ou número,
página inicial e final, data ou intervalo de publicação e particularidades que
identificam a parte – edição especial, suplemento (se houver).
Exemplos:
ALMEIDA, J. M. Algumas dicas para a profissionalização da gestão familiar
rural. Avicultura Industrial, Itu, ano 97, n.01, p.26, 2006.
SARMENTO, E.O. Biossegurança e experimentação animal. Revista do
Conselho Federal de Medicina Veterinária, Brasília, ano 11, n.36, p.9-15, 2005.
Artigo e/ou Matéria de Jornal
SOBRENOME DO AUTOR DO ARTIGO, Prenome(s). Título do artigo. Título do
Jornal, Cidade, data (dia, mês, ano). Seção, Caderno ou parte do jornal,
número da página. Quando não houver seção, caderno ou parte, a página do
artigo ou matéria precede a data.
Exemplo:
OLIVEIRA, M.F. Centro-Oeste planta girassol na safrinha. O Estado de São
Paulo, São Paulo, 22 mar. 2000. Suplemento Agrícola, p.12-14.
Manual
ESTADO. Entidade. Título. Cidade, ano, número de páginas.
Exemplos:
SÃO PAULO (Estado). Granjas Ito Ltda. Manual de manejo – Hy-line ITO.
Santo André, 1986, 29p.
PARANÁ (Estado). Universidade Estadual de Maringá – Departamento de
Administração. Manual do Estágio de Administração da UEM. Maringá, DAD
Publicações, 2002, 158p.
Palestra ou Conferência
SOBRENOME DO AUTOR, Prenome(s). Título do trabalho. Palestra, Local,
Data (dia mês ano).
Exemplo:
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BECKER, B.G. Comportamento das aves e sua aplicação prática. Palestra
proferida na Conferência Apinco de Ciência e Tecnologia Avícolas, Campinas –
SP, 5 a 7 jun. 2002.
Tese, Dissertação, Monografia, Trabalho de Conclusão de Curso
SOBRENOME DO AUTOR, Prenome(s). Título do trabalho. Ano. Número de
folhas. Natureza do trabalho (Tese, dissertação, monografia ou trabalho
acadêmico (grau e área do curso) - Unidade de Ensino, Instituição, local, ano.
Exemplos:
BADINI, K.B. Estudo das características físico-químicas, microbiológicas e dos
hábitos de consumo do leite cru comercializado clandestinamente nos
municípios de Botucatu/SP e São Manoel/SP, 1993. 1995. 124f. Dissertação
(Mestrado em Medicina Veterinária Preventiva) – Faculdade de Ciências
Agrárias e Veterinárias, Universidade Estadual Paulista, Jaboticabal, 1995.
DELLA LIBERA, A.M.M.P. Avaliação dos fagócitos no leite de búfalas (Bubalus
bubalis) hígidas criadas no Estado de São Paulo. 2002, 125f. Tese (Doutorado
em Clínica Médica) – Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia,
Universidade de São Paulo, São Paulo, 2002.
Referências em meio eletrônico
Publicação de artigos científicos impressa em papel e via
internet
SOBRENOME DO AUTOR, Prenome(s). Título: subtítulo (se houver). Nome do
periódico, Instituição, cidade, v., n., p., mês (abreviado até a terceira letra,
exceto maio) ano. Disponível em: <URL completa>. Acesso em: dia mês
(abreviado até a terceira letra, exceto maio) ano.
Exemplo:
RIBEIRO, A.R.P. et al. Prevalência de tuberculose e brucelose bovina no
município de Ilhéus. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia:
Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Veterinária, Belo Horizonte,
v.56, n.2, p.275-276, 2004. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php/script_sci_serial/pid_0102_0935/lng_pt/nrm_iso.
Acesso em: 8 maio 2006.
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Publicação de artigos científicos apenas via internet
SOBRENOME DO AUTOR, Prenome(s). Título: subtítulo (se houver).
Disponível em: <URL completa>. Acesso em: dia mês (abreviado até a terceira
letra, exceto maio) ano.
Exemplo:
RIBEIRO, A.R.P. et al. Prevalência de tuberculose e brucelose bovina no
município de Ilhéus. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php/script_sci_serial/pid_0102_0935/lng_pt/nrm_iso.
Acesso em: 8 maio 2006.
Congresso Científico
CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe, 4., 1996, Recife. Anais
eletrônicos... Recife: UFPe, 1996. Disponível em:
<http://www.propesq.ufpe.br/anais/anais.htm>. Acesso em: 21 jan. 1997.
Trabalho publicado em Anais de Congresso, Simpósio, Reunião,
Conferência, etc.
SOBRENOME DO AUTOR, Prenome(s). Título do artigo. In: NOME DO
CONGRESSO, numeração do evento, ano, local. Tipo do documento (Resumo
eletrônico, Anais eletrônico...). Cidade: Editora, ano. Disponível em <URL
completa>. Acesso em: dia mês (abreviado até a terceira letra, exceto maio)
ano.
SILVA, C.A.S. et al. Parâmetros genéticos para as produções do dia do
controle da primeira lactação de vacas da raça Jersey. In: REUNIÃO ANUAL
DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 41, 2004, Campo Grande.
Disponível em: http://www.sbz.org.br/anais/anais.htm. Acesso em: 10 ago.
2004.
Dados complementares sobre as Referências:
Data:
→ a data de publicação das obras deve ser indicada em algarismos
arábicos e sem o ponto (1999 e não 1.999);
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→ por se tratar de um elemento essencial para a referência, sempre
deve ser indicada uma data, seja da publicação, distribuição, do copirraite, da
impressão, da apresentação (depósito) de um trabalho acadêmico, ou outra;
→ se nenhuma data de publicação, distribuição, copirraite, impressão
etc. puder ser determinada, registra-se uma data aproximada entre colchetes,
conforme indicado:
Exemplos:
[1971 ou 1972] um ano ou outro
[1981?] data provável
[1975] data certa, não indicada no item
[entre 1906 e 1912] usar intervalos menores de 20 anos
[ca1960] data aproximada; Ca - “cerca de”
[197-] década certa
[197-?] década provável
[18-] século certo
[18-?] século provável
Abreviação dos meses (Quadro 1):
→ devem apresentar-se somente com as 3 (três) primeiras letras,
seguidos de um ponto (com exceção para o mês de maio que não sofre
abreviação);
→ no caso de material em inglês, a primeira letra é maiúscula.
Quadro 1. Quadro normativo das abreviaturas dos meses.
Mês Português Inglês Espanhol
Janeiro jan. Jan. ene.
Fevereiro fev. Feb. feb.
Março mar. Mar. mar.
Abril abr. Apr. abr.
Maio maio may mayo
Junho jun. June jun.
Julho jul. July jul.
Agosto ago. Aug. ago.
Setembro set. Sept. sep.
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Outubro out. Oct. oct.
Novembro nov. Nov. nov.
Dezembro dez. Dec. dic.
Fonte: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023
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ANEXO II
REGULAMENTO INTERNO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Art. 1. O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E TREINAMENTO ESPECIAL EM
REGIME TEMPO INTEGRAL estabelecido pelas Diretrizes Curriculares,
regulamentado pela legislação vigente e pelo Regulamento Geral de Estágio
Profissional Supervisionado da Universidade de Marília, visa completar a
formação acadêmica e efetivar a habilitação profissional, constituindo-se em
atividade curricular;
Art. 2. O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E TREINAMENTO ESPECIAL EM
REGIME TEMPO INTEGRAL têm por objetivo: proporcionar crescimento
profissional ao aluno, mediante uma dinâmica de condições que os torne
aprimorados em sua técnica, partícipes do grupo profissional e mais
conscientes de suas responsabilidades com a pessoa humana; permitir a
aprendizagem de técnicas pela prática; levar à formação de atitudes e hábitos
profissionais; possibilitar o confronto entre o conhecimento teórico adquirido na
escola e na prática adotada nos locais de estágio; proporcionar contato com a
profissão e o desenvolvimento da consciência profissional dentro de conceitos
éticos e morais;
Art. 3. O ESTÁGIO SUPERVISIONADO é realizado pelos alunos regularmente
matriculados no curso de Medicina Veterinária, com a carga horária mínima de
520 horas;
Art. 4. Os alunos somente poderão efetuar matrícula na disciplina de Estágio
Supervisionado com no máximo duas disciplinas dependentes, obedecendo ao
seguinte critério:
a) O aluno que possuir duas disciplinas a serem cursadas junto com o Estágio
Supervisionado, independentemente se presencial ou não, obrigatoriamente
deverá realizá-lo nas dependências da Universidade de Marília;
b) O aluno que possuir apenas uma disciplina a ser cursada junto com o
Estágio Supervisionado poderá realizá-lo fora da Universidade de Marília;
c) Não é permitido o Estágio Supervisionado com disciplinas a serem cursadas
em semestre posterior ao mesmo.
§ 1º- Qualquer situação diferente ao especificado no “caput“ é impeditiva de
matrícula no Estágio.
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§ 2º - O aluno que pretende realizar o Estágio Supervisionado, mas que vai
cursar disciplina pendente no campus deverá apresentar o termo de
concordância da instituição concedente devidamente assinada em relação ao
período de ausência do mesmo visando cumprimento da disciplina pendente.
Art. 5. O Coordenador deverá designar dentro do corpo docente os
professores, preferencialmente os de maior titulação e/ou habilidade, como
responsáveis pela supervisão de estágio;
Art. 6. São atribuições do Coordenador:
Designar e atribuir aulas aos professores indicados para a orientação de
estágio; Elaborar e divulgar conjuntamente com a Secretaria do Curso o
cronograma de orientação de Estágio;
Art. 7. Cabe a Secretaria Setorial apoiar os professores designados, bem como
a ligação entre o Curso e a Secretaria Geral da Universidade;
Art. 8. A indicação de Estágio pelos alunos e a concretização dos Convênios
deverá estar definida impreterivelmente até a última semana de aula do
período anterior ao de realização do Estágio em campo;
Parágrafo Único: A indicação obrigatória do aluno para o Estágio deverá
obedecer ao currículo pleno do curso, bem como os critérios estabelecidos pelo
Regulamento Geral de ESTÁGIO SUPERVISIONADO.
Art. 9. Compete a Supervisão de Estágio de cada curso respectivamente e a
Secretaria Geral da UNIMAR esclarecer e orientar os alunos quanto às
condições de indicações de estágio e calendário de obrigações;
Art. 10. A todos os alunos é garantida a orientação, a cargo de um professor do
Curso, visando o aprimoramento constante;
Art. 11. Toda Unidade Concedente de Estágio obrigatoriamente deverá
apresentar uma caracterização social (Alvará ou Licença Municipal – CNPJ
para funcionamento) e/ou respectiva inscrição em Conselho de Classe, além
de possuir um profissional, médico veterinário, qualificado responsável e apto a
supervisionar o estagiário;
Art. 12. A Avaliação será feita através do acompanhamento do desempenho
integral do aluno pelo professor orientador.
Art. 13. A composição e estrutura do relatório de estágio serão determinadas
pela comissão de professores que compõem a supervisão de Estágio e que
são designados pelo Coordenador do Curso;
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Art. 14. Respeitadas as normas regimentais, a nota final será obtida pelas
avaliações parciais onde todas as notas (Supervisor de campo e Banca
Docente), serão avaliadas de zero a dez com os respectivos pesos assim
dispostos:
Supervisor de campo: Peso 04
Banca Docente: Peso 06
Parágrafo Único: A nota do orientador à distância, deverá acompanhar cada
avaliação parcial e somente será aceita se devidamente assinada, com
carimbo e sem sinais de adulteração.
Art. 15. A Avaliação do relatório final será realizada através da banca de no
mínimo dois docentes do Curso de áreas respectivas ao campo de Estágio
realizado, que avaliarão: conteúdo do relatório; apresentação; conhecimento
teórico-prático junto à disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso. A nota
final será dada pela média que poderá variar de zero a dez, sendo a média
mínima de aprovação sete.
Art. 16. Será considerado aprovado o aluno cuja média das avaliações parciais
for igual ou superior a sete;
Parágrafo Único: O aluno que não apresentar a média para sua aprovação terá
três dias a contar da data da sua primeira defesa para ser submetido a uma
nova, e definitiva avaliação final que será feita por uma banca composta por
quatro professores.
Art. 17. O não cumprimento do total de carga horária prevista para o ESTÁGIO
SUPERVISIONADO, integrante do currículo pleno do curso, até a data
estabelecida para a entrega da Pasta de Estágio, implica na reprovação do
aluno, devendo o mesmo matricular-se novamente no semestre seguinte para
realizá-lo novamente, assim como o não cumprimento total do período de
estágio firmado entre a Universidade e a Unidade Concedente do Estágio, bem
como a entrega de documentos oficiais (Fichas de Controle de Frequência,
Fichas de Avaliação e Relatórios) no prazo estipulado;
Art. 18. O ESTÁGIO SUPERVISIONADO reger-se-á pelo presente
regulamento, pelo Regulamento Geral de Estágio, pelo Regimento Geral da
UNIMAR e a legislação vigente;
Art. 19. Os casos não previstos serão resolvidos pelos supervisores de estágio,
ouvidos o Coordenador do Curso;
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Art. 20. Qualquer alteração neste Regulamento deverá ser aprovada pelo
Conselho de Curso da Medicina Veterinária;
Art. 21. Este Regulamento foi aprovado pelo Conselho de Curso em 03 de
Junho de 2004, e entrará em vigor para os alunos que irão cursar a disciplina
de Estágio Supervisionado a partir de Janeiro de 2005.
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ANEXO III
ATIVIDADES COMPLEMENTARES – PORTARIA E REGULAMENTO
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ANEXO IV
PORTARIA PROGRAD 16/2010
JOSÉ ROBERTO MARQUES DE CASTRO, Pró-reitor de Graduação da
Universidade de Marília, no uso das suas atribuições legais e regimentais;
CONSIDERANDO, as disposições das Diretrizes Curriculares Nacionais dos
Cursos para os Cursos de Graduação;
CONSIDERANDO, a Portaria MEC nº 147, de 2 de fevereiro de 2007, que
estabeleceu conceitos para a criação do Núcleo Docente Estruturante;
CONSIDERANDO, a Resolução CONAES nº 1, de 17 de junho de 2010,
exarada pela Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior, que
normatiza o Núcleo Docente Estruturante;
RESOLVE:
Art. 1. Homologar o Regulamento do Núcleo Docente Estruturante – NDE, no
âmbito da Pró-reitoria de Pró-Graduação e que fica fazendo parte integrante
desta Portaria.
Art. 2. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogada a
Portaria Prograd nº 07/2009-A.
Marília, 03 de agosto de 2010.
José Roberto Marques de Castro
Pró-reitor de Graduação
REGULAMENTO – NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
CAPÍTULO I – DO NÚCLEO E SEUS FINS
Art. 1. O presente Regulamento disciplina as atribuições e o funcionamento do
Núcleo Docente Estruturante – NDE dos cursos mantidos pela Universidade de
Marília – UNIMAR.
Art. 2. O Núcleo Docente Estruturante – NDE é composto por membros do
corpo docente do respectivo curso, de elevada formação e titulação, com
atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo de
concepção, consolidação e continua atualização do projeto pedagógico do
curso.
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CAPÍTULO II – DA CONSTITUIÇÃO E DAS ATRIBUIÇÕES DO NDE
Art. 3. O Núcleo Docente Estruturante será constituído por:
I. Coordenador do Curso, seu Presidente.
II. Por pelo menos 5 (cinco) membros do corpo docente do curso, e destes
pelos menos 60% (sessenta por cento) possuírem titulação acadêmica obtida
em programas de pós-graduação stricto sensu recomendados pela CAPES.
Art. 4. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante:
I. Elaborar o Projeto Pedagógico do Curso, definindo sua concepção e
fundamentos.
II. Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso contribuindo para a sua
consolidação.
III. Atualizar periodicamente o Projeto Pedagógico do Curso.
IV. Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, sempre que necessário,
para aprovação pelo Colegiado de Curso.
V. Colaborar com o Coordenador de Curso para a integração horizontal e vertical
do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo respectivo Projeto
Pedagógico;
VI. Analisar e avaliar os programas e planos de ensino dos componentes
curriculares.
VII. Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e
extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado
de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de
conhecimento do curso.
VIII. Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais do respectivo
curso.
Art. 5. Todos os professores que constituem o Núcleo Docente Estruturante
devem ter tempo parcial ou integral, sendo pelo menos 20% (vinte por cento)
em regime integral.
Art. 6. Cada Coordenador de Curso deverá assegurar estratégia de renovação
parcial dos integrantes do NDE de modo a assegurar continuidade no processo
de acompanhamento do curso, garantindo no mínimo, um mandato de 3 (três)
anos para os seus membros.
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CAPÍTULO III – DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE DO NDE E DAS
REUNIÕES
Art. 7. Compete ao Presidente do NDE:
I. Convocar e presidir as reuniões, com direito a voz e voto, inclusive o de
qualidade.
II. Representar o NDE junto aos órgãos da universidade.
III. Encaminhar aos órgãos superiores as deliberações do NDE.
IV. Designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo
NDE, e um secretário ad hoc para secretariar as reuniões e lavrar as
respectivas atas.
V. Coordenador a integração entre o NDE e o Colegiado de Curso.
Art. 8. O NDE reúne-se, ordinariamente, a cada bimestre e,
extraordinariamente, quando convocado.
Art. 9. Extraordinariamente a convocação do NDE é feita pelo seu Presidente,
por sua iniciativa ou a requerimento de pelo menos 1/3 (um terço) de seus
componentes, dando-se em qualquer um dos casos conhecimento da pauta
dos assuntos aos convocados.
§1º - De cada reunião é lavrada ata, lida e assinada na mesma ou na reunião
seguinte.
§2º - As reuniões do NDE funcionam com a presença de no mínimo 2/ (dois
terços) de seus membros e decide por maioria simples de votos.
CAPÍTULO IV – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 10. Os casos omissos neste Regulamento serão dirimidos pelo respectivo
Conselho de Curso ou em caso de urgência, pelo Coordenador do Curso,
ouvido a Pró-reitor de Graduação, ad referendum daquele órgão.
Art. 11. Este Regulamento entra em vigor na data da sua publicação.
Marília, 03 de agosto de 2010.
José Roberto Marques de Castro
Pró-reitor de Graduação
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ANEXO V
PORTARIA GR. N.º008/2009
MARCIO MESQUITA SERVA, Reitor da Universidade de Marília, no uso de
suas atribuições Estatutárias e Regimentais;
CONSIDERANDO o que dispõe o artigo 84 da Lei n.º 9.394, de 26 de
dezembro de 1996, que alunos poderão ser aproveitados em tarefas de ensino
e pesquisa pelas respectivas instituições, desempenhando funções de
monitoria, de acordo com seu rendimento e seu plano de estudos;
CONSIDERANDO que é necessário criar mecanismos de incentivo ao estudo e
aprendizagem dos alunos da Universidade de Marília;
R E S O L V E:
Art. 1. O Programa de Monitoria da Universidade de Marília, destinado a alunos
regularmente matriculados em seus cursos de graduação, obedecerá às
normas estabelecidas na presente Portaria.
Art. 2. O Programa de Monitoria, considerando a excelência do rendimento nos
estudos e a vocação para o magistério dos alunos que a ele se candidatarem,
conta com um quadro de monitores, cujo número de vagas constará do Plano
Anual de Trabalho da Pró-Reitoria de Graduação, aprovado pela Entidade
Mantenedora.
§1º - Para os fins de que trata o caput deste artigo, até 31 de novembro de
cada ano, tendo em consideração a previsão das necessidades para o ano
letivo seguinte, os cursos encaminharão à Pró-Reitoria de Graduação
solicitação de vagas para a constituição do quadro de monitores, com vistas ao
ano letivo subsequente.
§2º - Os candidatos à Monitoria farão inscrição junto à Coordenação do Curso
onde estudam.
Art. 3. São objetivos do Programa de Monitoria:
1. Em relação à Universidade
1.1 Estimular o desenvolvimento da vocação para o magistério nos alunos que
apresentem excelência em seu rendimento escolar;
1.2 Propiciar condições institucionais para o atendimento à melhoria do
processo ensino-aprendizagem;
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1.3 Tornar as ações institucionais mais positivas e competitivas na transmissão
do conhecimento e na construção do saber;
1.4 Possibilitar a cooperação entre os corpos discente, docente e técnico
administrativo da Universidade;
1.5 Qualificar os melhores alunos, com vistas à continuidade da respectiva
formação acadêmica, especialmente para o encaminhamento dos mesmos a
programas de pós-graduação.
2. Em relação aos alunos
2.1. Despertar vocações para o magistério e para o exercício de atividades
auxiliares de ensino, pesquisa e extensão no âmbito da disciplina na qual se
vinculará;
2.2. Proporcionar a aprendizagem de técnicas e métodos de ensino, assim
como estimular o desenvolvimento do pensamento científico e da criatividade;
2.3. Preparar o aluno participante do programa de Monitoria para o acesso ao
magistério superior;
2.4. Aumentar a produção acadêmica dos discentes vinculados ao Programa de
Monitoria.
3. Em relação aos docentes
3.1. Estimular professores a engajarem, no processo acadêmico, alunos de
destacado desempenho, otimizando a capacidade de orientação ao magistério
na UNIMAR;
3.2. Estimular o aumento da produção acadêmica dos docentes;
3.3. Melhorar a qualidade do ensino e da aprendizagem.
Art. 4. A avaliação do Programa de Monitoria será realizada pelo Coordenador
e professores dos respectivos cursos que oferecerem a monitoria e receberão
o nome de Comitê de Avaliação.
Art. 5. Compete ao Comitê de Avaliação:
1. Avaliar o Programa de Monitoria, com vistas ao cumprimento das diretrizes
e dos objetivos fixados;
2. Coordenar a realização de trabalho de Monitoria visando o
aperfeiçoamento dos Monitores;
Art. 6. São as seguintes as atribuições do Monitor:
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1. Auxiliar os docentes na preparação de aulas, de atividades de laboratório e
de preparação de materiais didáticos e de apoio, bem como na fiscalização e
no acompanhamento das provas e trabalhos escolares;
2. Auxiliar os docentes na realização de trabalhos práticos e experimentais,
desde que compatíveis com o seu grau de conhecimento e experiência na
disciplina;
3. Assistir as aulas dos professores que ministram a disciplina para a qual
tenha sido selecionado, visando não apenas o seu aperfeiçoamento pessoal,
como também o efetivo acompanhamento das turma;
4. Organizar e orientar grupos de estudos formados por alunos matriculados
na disciplina, visando o melhor aproveitamento dos conteúdos programáticos já
ministrados;
5. Realizar atividades auxiliares de pesquisa e de extensão, vinculadas à
disciplina, por indicação do respectivo professor responsável;
6. Elaborar relatório escrito, contendo os resultados do trabalho desenvolvido,
para apresentação, através de exposições orais e/ou painéis.
Art. 7. A vigência do Contrato de monitor é de um (1) semestre, com
possibilidade de aditamento para mais um (1) semestre.
§1º - Concluído o prazo de vigência do Contrato, caso o monitor queira
continuar desenvolvendo essa atividade, deverá candidatar-se novamente ao
concurso para provimento de vagas e se aprovado, assinará um novo Contrato.
Art. 8. Na vigência da designação para o Programa de Monitoria, as atividades
do aluno serão exercidas com observância ao previsto no artigo 4º.
Art. 9. São requisitos para que o aluno se inscreva ao concurso do Programa
de Monitoria:
1. Ter concluído os dois primeiros termos do curso de graduação no qual
esteja matriculado;
2. Ter concluído os dois primeiros termos do curso de graduação no qual
esteja matriculado;
3. Não ter sido reprovado em nenhuma disciplina do curso que realiza e ter
obtido média global mínima igual ou superior a sete (7);
4. Comprovar a regularidade da situação financeira com a Universidade;
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5. Comprovar disponibilidade para o exercício das funções de Monitor, com
jornada de no mínimo vinte (20) horas semanais, em turno diferente daquele
em que esteja matriculado.
Art. 10. O concurso para provimento das vagas do Programa de Monitoria
utilizará os seguintes instrumentos de avaliação:
1. Análise curricular de caráter classificatório, compreendendo a avaliação do
histórico escolar e do curriculum vitae do candidato;
2. Entrevista, de caráter eliminatório, na qual o aluno será avaliado com vistas
à demonstração de suas aptidões e habilidades para a função e de seu
desembaraço para o exercício da monitoria, em quaisquer de seus
abrangentes aspectos;
3. Prova escrita, de caráter eliminatório e classificatório, caso necessário,
versando sobre assunto constante do conteúdo programático da disciplina para
a qual se candidata;
Art. 11. O concurso a que se refere o artigo anterior será promovido com
observância aos artigos 4º e 5º.
Art. 12. Será considerado eliminado da classificação o candidato que não
obtiver, nas avaliações, nota mínima igual a sete (7).
Art. 13. Para efeito de classificação prevalecerá, em ordem decrescente, a
média aritmética simples das notas obtidas nas avaliações.
§1º - Na hipótese de empate na média aritmética simples, entre dois ou mais
candidatos inscritos para a mesma disciplina, terá prioridade o candidato que
obtiver a maior nota na análise curricular.
§2º - Persistindo o empate, a prioridade será para o candidato que tiver obtido
a maior nota na prova escrita, e, mantido o empate, a prioridade será para o
candidato que apresentar melhor rendimento acadêmico no conjunto das
disciplinas cursadas na UNIMAR, no período letivo anterior à realização do
Concurso.
Art. 14. Durante o exercício da monitoria, ao aluno participante do Programa
será concedida uma ajuda de custo de até no máximo R$100,00 (cem reais)
mensais.
Parágrafo Único: A concessão referida no caput não implicará em qualquer
vinculação de caráter empregatício com a Associação de Ensino de Marília
Ltda.
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Art. 15. O Monitor cumprirá, em horário não conflitante com o de suas aulas, a
carga horária semanal mínima de vinte (20) horas, distribuídas entre as
diversas atividades previstas no Programa.
Art. 16. O desempenho do aluno no Programa de Monitoria poderá ser
considerado relevante para futura admissão na carreira docente da UNIMAR,
respeitadas as exigências e os requisitos necessários para a habilitação na
carreira referenciada.
Art. 17. O aluno participante do Programa de Monitoria poderá ser desligado de
sua função, a qualquer tempo, por ato do Comitê de Avaliação, nos seguintes
casos:
1. Quando o próprio aluno solicitar o seu desligamento;
2. Quando vier a sofrer pena disciplinar;
3. Por proposta do Coordenador do respectivo curso, aprovada pelo Reitor;
4. Quando for reprovado em qualquer disciplina do termo em que esteja
matriculado.
§1º - Se o aluno participante do Programa vier a responder a inquérito no
âmbito da UNIMAR, o mesmo será suspenso do exercício de suas atividades
como Monitor, com a consequente interrupção da bolsa de estudos.
§2º - O aluno que colar grau será automaticamente excluído do programa de
monitoria.
Art. 18. Ao final do exercício da monitoria, poderá ser expedida declaração que
comprovará o cumprimento efetivo pelo aluno de suas funções de monitor.
Art. 19. Compete à Secretaria Geral zelar pelo correto cumprimento desta
Portaria, inclusive comunicando imediatamente à Reitoria as irregularidades
encontradas.
Art. 20. Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação, revogadas as
disposições em contrário.
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ANEXO VI
REGIMENTO INTERNO
HOSPITAL VETERINÁRIO UNIMAR
O Coordenador do Curso de Medicina Veterinária da
Universidade de Marília – UNIMAR, no uso de suas atribuições legais, expede
o presente regimento, regulamentando as atividades do Hospital Veterinário da
Instituição.
OBJETIVO E FINALIDADES
Art. 1º - Este regimento tem por objetivo complementar o regimento do Curso
de Medicina Veterinária/UNIMAR.
Art. 2º - O Hospital Veterinário, por meio dos serviços que o compõe, tem por
objetivo:
1. Servir de campo de ensino e treinamento a estudantes dos cursos de
graduação e pós-graduação em Medicina Veterinária;
2. Aperfeiçoamento para profissionais e estagiários relacionados com a
assistência médico – veterinária;
3. Prestação de serviços à comunidade sob forma de atendimento médico-
veterinário;
4. Proporcionar meios para o desenvolvimento de pesquisas científicas;
5. Dar apoio didático aos departamentos que atuam em sua área física e em
atividades a ele relacionadas.
Parágrafo Único – Entende- se por área física do Hospital Veterinário:
a) Prédios destinados a ambulatórios, laboratórios, centros cirúrgicos, centro de
diagnóstico por imagem, patologia animal, dispensário de medicamentos, áreas
destinadas à internação dos pacientes, administração e setores de apoio;
b) Anexos: Piquetes, desembarcadouros, troncos e demais áreas destinadas a
animais hospitalizados e de interesse didático.
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ORGANIZAÇÃO
Art. 3º - Com a finalidade de atender seus objetivos, o Hospital Veterinário
congrega os serviços vinculados à prática do diagnóstico, tratamento e
prevenção de doenças, a saber:
1. Serviço de anatomia patológica;
2. Serviço de anestesiologia veterinária;
3. Serviço de clínica cirúrgica de grandes animais;
4. Serviço de clínica cirúrgica de pequenos animais;
5. Serviço de clínica médica de grandes animais;
6. Serviço de clínica médica de pequenos animais;
7. Serviço de diagnóstico por imagem;
8. Serviço de homeopatia veterinária;
9. Serviço de patologia clínica;
10. Serviço de reprodução e obstetrícia veterinária.
§ 1º – Os serviços mencionados neste artigo poderão ser acrescidos ou
supridos de outros, por proposta da Coordenação do Curso de Medicina
Veterinária.
§ 2º – Os responsáveis pelos serviços serão indicados pela Coordenação do
Curso de Medicina Veterinária.
PATRIMÔNIO
Art. 4º - Constituem patrimônio da Universidade, fisicamente lotados no
Hospital Veterinário: Bens móveis e imóveis, instalação e equipamentos a ele
incorporados e destinados ao seu funcionamento.
ESTRUTURA ADMINISTRATIVA E ORGANIZACIONAL
Art. 5º - O Hospital Veterinário será gerido pelo Administrador que estará
subordinado a Coordenação do Curso de Medicina Veterinária e Reitoria.
Art. 6º - O Administrador deverá ser médico veterinário com experiência
docente, indicado pela Coordenação do Curso de Medicina Veterinária com
aprovação da Reitoria.
Art. 7º- Ao Administrador do Hospital Veterinário, além de outras competências
que forem conferidas por portaria ou instrução, compete:
a) Representar o Hospital Veterinário em toda e qualquer; atividade;
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b) Selecionar candidatos para o corpo médico veterinário e propor o número
dos mesmos a serem contratados;
c) Decidir sobre a inclusão de novos serviços ou e
d) Exclusão dos relacionados no art. 3º;
e) Opinar sobre o desenvolvimento de programas de ensino e pesquisa a
serem efetuados na estrutura;
f) Executar e fazer executar as deliberações da Coordenação do Curso de
Medicina Veterinária e Reitoria;
g) Superintender todos os serviços do Hospital Veterinário;
h) Baixar normas para organização e funcionamento dos diferentes serviços
administrativos;
i) Aprovar a escala de férias dos funcionários;
j) Presidir as reuniões hospitalares com docentes, alunos e funcionários;
k) Exercer o poder disciplinar, nos termos da legislação;
l) Apresentar a Coordenação do Curso de Medicina Veterinária e Reitoria
relatório mensal das atividades desenvolvidas;
m) Promover entendimento com os departamentos envolvidos com o Hospital
Veterinário para o pleno desenvolvimento de cursos, programas e prestação de
serviços a comunidade;
n) Propor juntamente com a Coordenação do Curso de Medicina Veterinária
obras de conservação, ampliações e acompanhar sua execução;
o) Propor a Reitoria a aquisição de material permanente, equipamentos e
medicamentos;
p) Orientar e fiscalizar os plantões;
q) Fiscalizar e fazer cumprir o regimento referido Regimento;
r) Praticar na esfera administrativa todos os atos necessários à boa e eficiência
dos serviços, bem como a disciplina do pessoal;
s) Exercer as demais atribuições que lhe competirem pela legislação em vigor.
Parágrafo único - Na ausência do Administrador do Hospital Veterinário
responderá pelo mesmo o Coordenador do Curso de Medicina Veterinária.
CORPO MÉDICO – VETERINÁRIO
Art. 8º - O corpo clínico do Hospital Veterinário será composto por médicos
veterinários, docentes com horas atividade, obedecendo-se as especialidades.
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Art. 9º - Aos médicos veterinários docentes com horas atividades compete:
a) Desenvolver as especialidades veterinárias;
b) Desenvolver o aspecto didático prático, por meio da orientação, junto aos
estagiários curriculares e de Programas de Extensão, além dos plantonistas e
alunos de programas de pós-graduação em medicina veterinária;
c) Fomentar pesquisa científica;
d) Prestação de serviços junto à comunidade como atividade de extensão;
e) Apresentar relatório mensal de atividades setoriais ao Administrador;
f) Cumprir o horário fixado na contratação;
ESTAGIÁRIOS
Art. 10º - São considerados estagiários, os alunos desta ou de outra
Instituição de Ensino Superior, além de profissionais vinculados a Programas
de Pós-graduação no exercício de estágio obrigatório;
Art. 11º - Os interessados deverão requerer junto a Administração do Hospital
Veterinário, estágio nos diferentes setores.
Art. 12º - Para solicitar estágio o interessado deverá ter sido aprovado, no
mínimo, nas disciplinas que mantém serviços no qual pretende estagiar.
Art. 13º - O estágio terá duração mínima de 30 (trinta) dias.
Art. 14º - O estagiário submeter-se-á as normas estabelecidas pela
Administração do Hospital e perderá esta condição se infringir qualquer dos
seguintes preceitos:
1. Cometer ato de indisciplina ou insubordinação;
2. Deixar de comparecer no plantão designado sem justificativa;
3. Receber vantagens pelos serviços prestados;
4. Faltar a mais de duas reuniões clínicas;
5. Não cumprir o mínimo de 85% de frequência;
6. Cometer faltas outras, que venham a ser apuradas.
Art. 15º - Terão preferência para o estágio os alunos matriculados no último
semestre letivo do Curso, sendo as vagas restantes preenchidas por alunos
matriculados nos semestres anteriores, obedecendo-se os critérios de seleção
promulgados em forma de edital nos Programas de extenção;
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Art. 16º - As vagas para estágio serão limitadas de acordo com a
disponibilidade da orientação docente, bem como com casuística do setor, em
comum acordo com a Coordenação do Curso de Medicina Veterinária.
ATENDIMENTO DE ANIMAIS
Art. 17º - O Hospital Veterinário prestará serviços de atendimento em regime
ambulatorial.
Parágrafo único – O atendimento ocorrerá de segunda a sexta – feira no
horário das 7:30 às 17:30 horas, em esquema de plantão continuado, sendo
aos sábados, domingos e feriados, o atendimento restrito aos retornos.
Art. 18º - O cliente deverá inicialmente ser atendido no guiche para
preenchimento do prontuário, termo de responsabilidade e ao mesmo tempo
realizar sua triagem social.
Art. 19º - Após a triagem social o cliente será encaminhado ao ambulatório de
triagem veterinária onde será dado o destino ao animal para o setor de
atendimento compatível com o caso.
Art. 20º - Os casos tidos como de emergência terão atendimento imediato,
sendo os demais por ordem de chegada.
Art. 21º - Os prontuários dos pacientes serão totalmente preenchidos pelo
estagiário e vistoriados pelo docente responsável, devendo-se observar o
acompanhamento dos exames correspondentes, para que possibilitem um
seguimento clínico e posterior levantamento de dados.
Art. 22º - O animal será assistido por um estagiário, devidamente orientado
por um docente que deverá observar o preenchimento de todos os itens que
constam nos formulários.
Art. 23º - Após todos os procedimentos o cliente deverá ser acompanhado até
a recepção para o arquivamento da ficha clínica.
Art. 24º - Torna-se imprescindível que seja anotada na ficha de atendimento a
data do retorno e que o cliente fique ciente.
Art. 25º - Os exames complementares somente serão realizados quando
solicitamos em requisições próprias e devidamente preenchidas, constando da
suspeita clínica e assinado pelo docente responsável.
Art. 26º - Os exames complementares externos, somente serão realizados,
acompanhados do pedido do profissional solicitante.
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Art. 27º - Todos os animais que vierem a óbito durante o atendimento nesta
unidade deverão ser submetidos à necrópsia com requerimento devidamente
preenchido.
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 28º - Nenhuma notícia referente ao Hospital Veterinário poderá ser
fornecida para divulgação sem autorização prévia e por escrito da
Administração, Coordenação do Curso de Medicina Veterinária e/ou Reitoria.
Art. 29º - Os materiais, equipamentos e prontuários médicos, bem como todos
os documentos relacionados com a assistência prestada, são de propriedade
do Hospital Veterinário, dele não podendo ser retirados.
Art. 30º - O controle das drogas psicotrópicas e anestésicas a serem utilizadas
no Hospital ficará a cargo de profissional credenciado na secretaria municipal
de saúde e indicado para tal fim pelo Administrador do Hospital Veterinário.
Art. 31º - O controle do centro de radiologia e ultrassonografia ficará a cargo de
profissional credenciado na secretaria municipal de saúde e indicado para tal
fim pelo Administrador do Hospital Veterinário.
Art. 32º - Os casos omissos ou de interpretação duvidosa serão analisados pela
Administração do Hospital Veterinário juntamente com a Coordenação do
Curso de Medicina Veterinária.
Parágrafo único – Nenhum animal deixará de ter os primeiros atendimentos,
dentro dos horários estabelecidos para o funcionamento do Hospital
Veterinário, ficando o docente responsável sujeito às penalidades
administrativas e éticas pela lei vigente.
Art. 33º - O presente regimento entrará em vigor a partir da data de sua
aprovação.
Marília, 02 de dezembro de 1996.
Prof. Fábio Manhoso Administrador do Hospital Veterinário
Prof. Dr. Bruno Soerensen Cardoso
Diretor da Faculdade de Ciências Agrárias Atualizado em 01 de fevereiro de 2011.
Prof. Dr. Fábio Manhoso Coordenador do Curso de Medicina Veterinária
CRMV-SP 6983
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ANEXO VII
REGULAMENTO INTERNO: LABORATÓRIOS DE ANATOMIA
VETERINÁRIA / NUTRIÇÃO ANIMAL / PARASITOLOGIA VETERINÁRIA
Os Laboratórios de Anatomia Veterinária, Nutrição Animal e Parasitologia
Veterinária, têm como objetivo principal atividades práticas aos acadêmicos
dos cursos de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de Marília,
visando o ensino e aprendizado, por meio da transferência de conhecimentos
da teoria para a prática.
Visando o pleno funcionamento dos laboratórios, faz-se necessário a presença
de estagiários, treinados e orientados pelos docentes, com a finalidade de
proporcionar de forma efetiva a rotina de funcionamento dos respectivos
laboratórios, bem como, dar suporte complementar e acompanhamento dos
alunos nos períodos de estudos.
Para atender a descrição supracitada é necessário que se cumpra as seguintes
exigências:
1. Normatização no uso dos laboratórios pelos discentes e docentes:
1.1. Os laboratórios serão utilizados para as aulas práticas relacionadas às
disciplinas afins em horário de estudo livre por alunos e estagiários
devidamente credenciados nos processos seletivos, ou que estejam em
acompanhamento científico junto ao docente responsável;
1.2. Os laboratórios serão utilizados para a realização de exames, testes e
preparos de amostras, bem como no desenvolvimento de projetos de pesquisa,
previamente aprovados pelo Comitê de Ética em Pesquisa e Experimentação
Animal da Universidade.
2. Regras e Normas de funcionamento de Práticas Laboratoriais:
2.1. Antes do início de cada semestre os docentes que irão lecionar disciplinas
com aulas práticas laboratoriais devem apresentar seu horário de atribuição
para a rotina laboratorial;
2.2. No início do semestre os alunos devem assinar a declaração de
responsabilidade e tomarem conhecimento das regras e normas de
funcionamento dos laboratórios;
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2.3. Todos os trabalhos desenvolvidos nas aulas práticas de laboratório devem
ser acompanhados de protocolos elaborados pelos respectivos docentes das
disciplinas;
2.4. Semanalmente o docente deverá programar as aulas da semana seguinte
juntamente com o técnico ou estagiário destacado para o apoio às suas aulas;
2.5. Os protocolos devem ser fornecidos aos alunos antes das aulas, para que
estes possam ler antecipadamente o trabalho que irão desenvolver;
2.6. Nos protocolos deverão constar os seguintes itens:
2.6.1. Identificação da disciplina e do curso;
2.6.2. Tema;
2.6.3. Objetivo;
2.6.4. Introdução;
2.6.5. Material e métodos;
2.6.6. Identificação dos riscos associados ao trabalho e procedimentos, para
minimizar possíveis acidentes;
2.6.7. Execução laboratorial;
2.6.8. Resultados (espaço para apresentação de resultados);
2.6.9. Bibliografia.
2.7. No final de cada aula o docente deverá preencher o registro de ocorrências
(quebra de material, avarias de equipamentos, acidentes etc.);
2.8. A utilização de equipamentos para a realização de trabalhos de aulas
práticas implica o preenchimento do registro de utilização de equipamentos,
ficando este preenchimento a cargo do técnico ou estagiário destacado para
apoiar as respectivas disciplinas;
2.9. Compete ao técnico ou estagiário destacado para cada disciplina o
preenchimento do registro de quebras e/ou avarias, no final de cada aula
pratica;
2.10. Os docentes e os alunos devem tomar conhecimento deste manual e
cumprir as regras e normas dos laboratórios.
3. Regras gerais de segurança:
3.1. Afixar quadro de sinalização de segurança em todos os laboratórios;
3.2. Uso de avental, jaleco e /ou roupas e calçados branco;
3.3. Utilização de luvas de proteção;
3.4. Lavar as mãos no início e final das atividades práticas;
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3.5. Manter a organização e limpeza dos laboratórios.
4. Todas as atividades que implicam no uso de material biológico (fluidos,
excreções, secreções, peças, animais, produtos químicos), deverão ser
apreciadas pela Comissão de Ética.
5. Os casos omissos nesse regulamento serão observados pelos Conselhos
dos Cursos e suas respectivas coordenações.
Marília, 01 de fevereiro de 2011.
Prof. Dr. Fábio Manhoso
Coordenador do Curso de Medicina Veterinária
CRMV-SP 6983
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ANEXO VIII
PLANO DE CARREIRA DO MAGISTÉRIO SUPERIOR
T Í T U L O I
DO PLANO E SEUS OBJETIVOS
Art. 1º. Este Plano regula as condições de admissão, demissão, direitos,
vantagens, deveres e responsabilidades dos membros do magistério superior
da UNIVERSIDADE DE MARÍLIA, mantida pela ASSOCIAÇÃO DE ENSINO
DE MARÍLIA LTDA
Art. 2º. O contrato de trabalho dos membros do Magistério Superior é regido
pela Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, pelos Acordos, Convenções ou
Dissídios Coletivos de Trabalho aprovados para a AEM, pelo Regimento Geral
e pelo presente Plano.
Art. 3º. A Diretoria de Faculdade e a Coordenação de Curso serão exercidas
por um docente, de livre escolha e designação do Reitor, com mandato de
tempo indeterminado. .
Parágrafo único. A designação de que trata o caput deste artigo poderá ser
revogada a qualquer tempo, mediante comunicação expressa, com 30 dias de
antecedência, ocasião em que o Diretor deixará de receber a gratificação.
T Í T U L O II
DO CORPO DOCENTE
Art.4º. O Corpo Docente da Universidade de Marilia constituí-se num grupo
profissional ao qual compete desenvolver atividades inerentes ao sistema de
ensino superior, pesquisa e extensão ou exercer funções acadêmico-
administrativas em unidades pedagógicas.
C A P Í T U L O I
DAS ATIVIDADES
Art.5º. As atividades desenvolvidas pelos ocupantes dos cargos integrantes do
Grupo Magistério Superior compreendem:
I – O ensino de graduação, de pós-graduação e a pesquisa;
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II - A extensão das atividades de ensino e pesquisa à comunidade, sob a
forma de cursos ou serviços especiais;
III – O exercício de direção e coordenação nas Faculdades e/ou nas unidades
acadêmicas da UNIMAR, bem como a participação em Órgãos Colegiados e
outras atividades previstas em lei.
C A P Í T U L O II
DO MAGISTÉRIO SUPERIOR
SEÇÃO I
DAS ATIVIDADES E DISCRIMINAÇÃO OCUPACIONAL
Art. 6º. São consideradas atividades próprias do pessoal docente da UNIMAR:
I - as pertinentes ao ensino, à pesquisa e à extensão que, indissociavelmente,
visem à aprendizagem, à produção do conhecimento, à ampliação e
transmissão do saber e da cultura: e
II - as inerentes ao exercício de direção, assessoramento, chefia, coordenação
e assistência nos órgãos próprios da UNIMAR.
Art. 7º. São atribuições dos professores, em todas as classes e níveis:
I - elaborar o plano de ensino de sua disciplina ou atividade;
II - orientar, dirigir e ministrar o ensino de sua disciplina, cumprindo-lhe
integralmente o programa e a carga horária;
III - registrar a matéria lecionada e controlar a frequência dos alunos;
IV - organizar e aplicar os instrumentos de avaliação do aproveitamento e julgar
os resultados apresentados pelos alunos;
V - fornecer, ao setor competente, as notas correspondentes aos trabalhos,
provas e exames, bem como a frequência dos alunos, dentro dos prazos
fixados pelo Calendário Acadêmico;
VI - observar o regime disciplinar da Universidade;
VII - participar das reuniões e trabalhos dos órgãos colegiados a que pertencer
e de comissões para as quais for designado;
VIII - orientar trabalhos de pesquisa e de conclusão de curso, bem como
atividades complementares à sua disciplina;
IX - planejar e participar de projetos de pesquisa e de iniciação científica;
X - participar da elaboração do Projeto Pedagógico e Institucional da sua
Faculdade; e
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XI - participar quando convocado das atividades dos processos seletivos que
IES realizar.
SEÇÃO II
DA ESTRUTURA DA CARREIRA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR
Art.8º. A carreira de magistério superior compreende as seguintes classes:
Professor Assistente e Professor Titular.
§ 1º. A Classe de Professor Assistente compreende três (3) níveis,
designados pelos números I a III; e a Classe de Professor Titular, dois (2)
níveis, designados I e II.
§ 2º. Fica extinto o nível Livre Docente, mantidos os profissionais já
contratados até quando perdurar o interesse
Art.9º. A progressão do docente de uma classe para outra e de um nível para
outro, na mesma classe e cargo, dar-se-á conforme critérios estabelecidos nos
artigos 19 e 20 deste Plano.
Art.10. A Universidade poderá contratar professores por prazo determinado,
para colaboração eventual, a fim de atender a necessidades específicas.
§ 1º Os contratos a que se refere o caput deste artigo admitem professores
nas seguintes situações:
I - Substituto, por contratação de prestação de serviços, que se destine a
suprir temporariamente a falta de professor do corpo docente efetivo,
decorrente de exoneração ou demissão, falecimento, aposentadoria, licenças e
afastamentos previstos em lei, durante um semestre letivo, observada a
legislação vigente.
II - Visitante, pelo período definido no Regulamento da Pós-graduação,
prorrogável por igual tempo, uma única vez, quando se tratar de Professor
Mestre ou Doutor, do País ou fora dele, para participação em programas de
pós-graduação, pesquisa ou extensão.
§ 2º O número de Professores Substitutos não poderá exceder a 10% (dez por
cento) do quadro efetivo do pessoal docente da UNIMAR.
§ 3º Para a contratação de Professor Substituto ou Visitante, a Universidade
deverá realizar processo seletivo, com critérios a serem definidos pelo
Conselho Universitário.
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§ 4º Para renovação de contrato de Professor Visitante, a Universidade, por
decisão de seus Colegiados, deverá considerar:
I - A competência profissional e o desempenho do contratado;
II - As necessidades objetivas do curso a que ele está vinculado;
III - Os programas de ensino, pesquisa ou extensão que estiver
desenvolvendo.
Art.11. A remuneração do Professor Substituto será correspondente à sua
titulação e sempre na Classe Professor Assistente.
Parágrafo único. A remuneração do professor visitante será definida pelas
Faculdades e Programas de Pós-graduação, de acordo com as respectivas
Pró-reitorias e com a prévia autorização da mantenedora.
C A P Í T U L O I I I
DO INGRESSO, CLASSIFICAÇÃO E DA PROGRESSÃO FUNCIONAL
SEÇÃO I
DO INGRESSO E CLASSIFICAÇÃO
Art.12. O ingresso ao cargo de Professor de Ensino Superior
da UNIMAR, para a área de graduação, dar-se-á por seleção, devendo ocorrer
somente na Classe Professor Assistente, e exigidas as seguintes condições:
Classe: Assistente
Nível I – Especialista:
a) diploma de graduação em curso superior na área da atuação; e
b) certificado de especialização lato sensu, na área,
obtido nos termos da legislação vigente.
Nível II – Mestre:
a) ter o título de Mestre, na área da atuação, nos termos da legislação vigente.
Nível III – Doutor:
a) ter o título de Doutor, na área da atuação, nos termos da legislação vigente.
Parágrafo único. O ingresso de professores para a área de pós-graduação
stricto sensu, dar-se-á por seleção pública, atendida a exigência da
apresentação do título de Doutor, na área ou em área afim, nos termos da
legislação vigente e do Regulamento da Pós-graduação.
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Art. 13. Os diplomas de graduação e pós-graduação expedidos por instituição
estrangeira, deverão ser reconhecidos e convalidados por instituições
brasileiras de educação superior, conforme legislação vigente.
Art..14. Ao ingressar no Magistério Superior da UNIMAR, o professor será
enquadrado no nível correspondente à qualificação acadêmica apresentada,
após aprovação da mantenedora.
Art.15. A admissão do pessoal docente far-se-á mediante contrato de trabalho
celebrado com a Associação de Ensino de Marília Ltda. e a seleção de
candidatos será feita com observância dos critérios estabelecidos no
Regimento Geral da UNIMAR, neste Plano e nas demais determinações
internas.
SEÇÃO II
CRITÉRIOS DE PROGRESSÃO
Art. 16. A progressão na Carreira do Magistério Superior ocorrerá por
merecimento ou por antiguidade, a pedido do docente, nos termos da norma
estabelecida neste Plano.
Parágrafo único. A progressão na carreira, por antiguidade, dar-se-á após o
cumprimento de interstício de cinco anos no mesmo nível ou classe, desde que
cumpridas as exigências quanto a titulação.
Art. 17. A progressão na carreira docente por merecimento far-se-á através de
duas categorias: Progressão Horizontal, entre os níveis e Progressão Vertical,
entre as classes, obedecido o interstício de cinco anos..
Art. 18. A progressão dar-se-á de um nível para o nível imediatamente superior,
após o cumprimento das exigências previstas neste Plano.
Art. 19. Haverá Progressão Horizontal em cada classe, desde que o docente
atenda às seguintes exigências:
I - Professor Assistente:
1. de Professor Especialista para Professor Mestre:
a) ter obtido o título de mestre em área específica, nos termos da legislação
vigente,
b) cinco (5) anos de magistério no ensino superior da UNIMAR em área afim,
e
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c) no mínimo dois trabalhos científicos ou artigos publicados na imprensa e/ou
em revistas especializadas, como docente da UNIMAR.
2. de Professor Mestre para Professor Doutor:
a) ter obtido o título de doutor em área específica, nos termos da legislação
vigente,
b) cinco (5) anos de magistério na UNIMAR, como Mestre em área afim; e
c) no mínimo três artigos publicados na imprensa e/ou revistas
especializadas, e mais quatro (4) trabalhos científicos em área afim,
publicados como docente da UNIMAR.
II - De Professor Titular Mestre para Titular Doutor
a) ter obtido o título de doutor em área específica, nos termos da legislação
vigente,
b) no mínimo seis (6) artigos publicados na imprensa e/ou em revistas
especializadas, e mais três (3) trabalhos científicos em área afim, publicados
como docente da UNIMAR; e
c) cinco (5) anos de magistério na UNIMAR como mestre em área afim.
Art.20. Haverá Progressão Vertical de uma classe para outra, desde que o
docente cumpra as seguintes exigências:
I - De Professor Assistente para Professor Titular:
1. de Professor Assistente Mestre para Professor Titular Mestre:
a) publicação de no mínimo quatro (4) artigos publicados na imprensa e/ou
revistas especializadas, e mais três (3) trabalhos científicos, em área afim,
publicados como docente da UNIMAR; e
b) cinco (5) anos de magistério na UNIMAR como Professor Assistente Mestre
em área afim.
2. De Professor Assistente Doutor para Professor Titular Doutor:
a) publicação de no mínimo oito (8) artigos publicados na imprensa e/ou
revistas especializadas, e mais quatro (4) trabalhos científicos, em área afim,
publicados como docente da UNIMAR; e
b) cinco (5) anos de magistério na UNIMAR como Professor Assistente Doutor
em área afim.
Art.21. Os professores contratados e pertencentes ao corpo docente até a data
da publicação deste Plano ficam enquadrados de acordo com a atual
classificação, qualificação acadêmica e referência salarial.
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Parágrafo único. Para efeito de progressão na carreira, os atuais docentes
Mestres obedecerão as normas estabelecidas no inciso II do art. 19, e os
Especialistas, o previsto no inciso I do mesmo artigo.
SEÇÃO III
DA AVALIAÇÃO E DO DESEMPATE
Art. 22. Os critérios para a progressão na carreira do Magistério Superior
obedecem unicamente a titularidade, o tempo de serviço e a produção
científica exigidas neste Plano.
§ 1º. A progressão dar-se-á após a análise da documentação apresentada, e
aprovação por parte de Comissão Especial criada para este fim pela
Mantenedora, composta por um representante da Mantenedora, um
representante da Pró-reitoria de Graduação e um representante da Pró-reitoria
de Pós-graduação. O parecer final da Comissão deve ser encaminhado para a
Mantenedora no prazo máximo de dez (10) dias da data de protocolo do
pedido.
§ 2º. Somente após a aprovação final da Mantenedora e ciência do professor
interessado, a progressão surtirá todos os efeitos de direito.
Art. 23. Quando dois ou mais docentes estiverem ocupando o mesmo patamar
para progressão na carreira do Magistério Superior, quer por merecimento,
quer por antiguidade, o desempate far-se-á levando em conta as seguintes
condições, em ordem de preferência:
I - o com a maior titulação, na área de atividades;
II - o que possuir o maior número de títulos reconhecidos por lei;
III - o com maior tempo de docência na UNIMAR;
IV - o que tiver o maior número de filhos menores na época;
V - persistindo o empate, o de mais idade.
T Í T U L O III
DO REGIME DE TRABALHO
Art.24. Neste Plano do Magistério Superior ficam estabelecidos os seguintes
regimes de trabalho, nos termos em que dispõe a CLT e demais legislações
pertinentes:
I - regime horista
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II - regime parcial
III - regime integral
§ 1º - As horas previstas no caput deste artigo, nos termos da legislação
vigente, serão destinadas ao ensino, pesquisa e extensão.
§ 2º - A UNIMAR poderá, na medida de sua conveniência e em caráter
excepcional, contratar professores no regime de hora/aula, porém por prazo
determinado, observada a legislação vigente.
Art.25. A adoção de qualquer regime de trabalho depende de proposta do
cooredenador com demonstração das necessidades do curso e do próprio
professor, devendo ser aprovada pela mantenedora após encaminhamento
pela Pró-reitoria respectiva, quando em harmonia com a legislação vigente.
Parágrafo único – A manutenção do docente em determinado regime de
trabalho dependerá do número de alunos matriculados e de sua opção pelo
regime.
Art.26. Os docentes designados para o exercício de direção ou coordenação
deverão ministrar até 20 (vinte) horas aulas semanais, dentro do horário da
jornada de trabalho atribuídas para o exercício do cargo ocupado, sem
alteração da remuneração acordada para o cargo principal.
Parágrafo único – Terminado o período da designação no cargo de confiança
poderá retornar à situação funcional anterior, ou seja, como docente e a carga
horária dependerá do número de alunos matriculados na disciplina ou
disciplinas que lecionava.
Art. 27. Os docentes designados para o cargo de coordenador de Curso e os
que desempenhem atividades docentes ou administrativas no Hospital
Universitário, Hospital Veterinário, Biotério, Clínica de Odontologia, de
Psicologia, de Fisioterapia, de Fonoaudiologia, Laboratório de Análises
Clínicas, Núcleo de Assistência Judiciária e nos Escritórios Experimentais que
não podem ser interrompidas, e igualmente aqueles que prestam atendimento
à comunidade, terão o recesso escolar escalonado ao longo do ano e definido
no Calendário Acadêmico, nos termos da legislação vigente e aprovado pelo
CONSUNI.
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T Í T U L O IV
DO AFASTAMENTO E SUBSTITUIÇÃO
Art.28. Além dos casos previstos na Consolidação das Leis do Trabalho, em
Acordos, Convenções ou Dissídios Coletivos de Trabalho, a mantenedora pode
autorizar expressamente o afastamento do ocupante de cargo do Magistério
Superior, com direitos e vantagens estabelecidos neste Plano, ou ainda sem
vencimentos, para aperfeiçoar-se em instituição nacional ou estrangeira e
participar em congressos e reuniões, relacionados com sua atividade técnica
ou docente na Instituição.
§ 1º - O pedido de afastamento deve ser encaminhado, pela coordenação, em
requerimento dirigido à Pró-reitoria de Graduação ou de Pós-graduação,
conforme o caso, instruído com a programação a que se destina, para ser
aprovado pela Mantenedora.
§ 2º - O docente pode afastar-se para realização de cursos de Especialização,
Mestrado ou Doutorado, na área específica ou afim à disciplina que leciona ou
em atividades de interesse da Universidade.
§ 3º - No caso de afastamento remunerado, o docente deverá apresentar
relatórios parciais a cada semestre e ao final do curso ou da atividade.
§ 4º - Os prazos de afastamento serão analisados e deferidos pela
mantenedora.
Art.29. O docente do Magistério Superior da UNIMAR poderá solicitar
suspensão de seu contrato de trabalho, sem direito às vantagens previstas
neste Plano e sem ônus para a mantenedora.
Art.30. Pode ocorrer substituição por tempo determinado, enquanto o ocupante
do cargo ou função de Magistério Superior estiver afastado legalmente do
respectivo exercício.
Parágrafo único. O ato de indicação para o substituto cabe ao Diretor da
Faculdade respectiva, que o encaminhará à Pró-reitoria de Graduação ou de
Pós-graduação, conforme o caso, para designação e posteriormente à
mantenedora para homologação.
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T Í T U L O V
DEVERES DO CORPO DOCENTE
Art. 31. Todo professor, independentemente do nível de carreira em que se
enquadra, é o responsável para ministrar a disciplina que lhe for confiada.
Art. 32. A aplicação de penalidade de suspensão ou demissão, por justa
causa, de docente é precedida de processo de apuração com amplo direito de
defesa.
Parágrafo único. O membro do Magistério Superior que julgue os seus direitos
prejudicados pode pedir reconsideração recorrendo ao Conselho Universitário
da UNIMAR, no prazo de quinze (15) dias contados da ciência.
Art. 33. Ao membro do Magistério Superior é vedado:
I - dirigir-se, desrespeitosamente, por qualquer meio, às autoridades
constituídas, aos dirigentes superiores, ao corpo discente e aos demais
membros do magistério;
II - deixar de comparecer às aulas, sem causa justificada, ou delas se retirar,
sem prévia autorização;
III - promover ou participar de manifestações que impliquem na
conturbação da ordem;
IV - exercer atividades político-partidárias dentro da Universidade
Art. 34. O membro do Magistério Superior é responsável por todos os prejuízos
que causar à UNIMAR por dolo, omissão, negligência, imprudência ou
imperícia.
Parágrafo único. Os prejuízos e responsabilidades serão apurados através de
comissão especial de sindicância, designada pelo Reitor.
Art. 35. A responsabilidade administrativa não exime o membro do magistério
da responsabilidade civil ou criminal, pelo pagamento da indenização a que se
refere o artigo 34 e seu parágrafo, bem como também não o exime de pena
disciplinar, em que venha a incorrer.
Art. 36. É igualmente responsabilizado o membro do magistério que atribua a
pessoas estranhas ou não à Universidade o desempenho de encargos que
sejam de sua atribuição, ou outras atividades, sem a devida autorização da
Reitoria.
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T Í T U L O VI
DO ENQUADRAMENTO
Art. 37. Para o enquadramento do docente no Plano do Magistério Superior,
será considerada a qualificação acadêmica, o tempo de serviço e produção
científica, de acordo com os artigos 19 e 20 deste Plano.
T Í T U L O VII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 38. O controle de frequência do docente é exercido pelo Diretor da
Faculdade e supervisionado pelo Departamento de Recursos Humanos da
Associação de Ensino de Marilia Ltda.
Art.39. Sempre que ocorra necessidade de contratação de professor, a
Faculdade (a coordenação) respectiva apresentará proposta para apreciação
da Pró-reitoria de Graduação ou de Pós-graduação e aprovação da
mantenedora.
Art.40 O dia 15 (quinze) de outubro é consagrado ao professor, devendo ser
assinalado com solenidade especial.
Art. 41. Os professores que forem indicados para exercer cargo de confiança
de Diretor de Faculdade na estrutura organizacional educacional, nos termos
do Estatuto e do Regimento Geral da UNIMAR, terão sua remuneração
composta de:
1. atribuição de quarenta (40) horas semanais, e
2. gratificação de função a ser definida pela mantenedora.
§ 1º . Os Coordenadores de cursos de graduação são docentes com
remuneração equivalente a quarenta (40) horas aulas semanais atribuídas da
seguinte maneira:
1. até vinte (20) horas aulas para exercer as funções de docente, orientador
de estágio, trabalhos de conclusão de curso ou atividades complementares; e
2. as restantes para exercer atividades inerentes ao cargo previstas no
Estatuto e Regimento Geral da UNIMAR.
§ 2º . Os Coordenadores de programas de pós-graduação stricto sensu são
docentes com remuneração equivalente a quarenta (40) horas aulas semanais
atribuídas da seguinte maneira:
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1. até vinte (20) horas aulas semanais para exercer as funções de docente na
graduação e pós-graduação e orientador de dissertação, e
2. vinte (20) horas aulas semanais para exercer a coordenação do programa,
com as funções definidas pelo Regulamento Geral da Pós-graduação UNIMAR
§ 3º. É requisito essencial para a manutenção do cargo de confiança a
dedicação exclusiva do Professor.
Art. 42. Os casos omissos neste Plano serão resolvidos pelo Reitor, por
delegação de competência, em primeira instância e em grau de recurso, pela
mantenedora.
Art. 43. A demissão de qualquer docente deverá ser requerida, com
justificativas, a Prograd, pelo Diretor, ou na sua ausência, pelo Coordenador
do curso em que o mesmo estiver lotado. A Prograd, após parecer,
encaminhará o pedido para a autorização da Mantenedora.
Parágrafo único. O Departamento de Pessoal ficará responsável pela
formalização do processo de demissão, cabendo ao Diretor ou Coordenador do
Curso a efetivação da medida.
Art. 44. A partir da aprovação deste Plano de Carreira do Magistério Superior
pelos órgãos colegiados superiores da Universidade de Marilia, ficam
revogadas as Portarias AEM nº18/2000 e a nº 01/1999, modificando-se
parcialmente a Estrutura Organizacional da UNIMAR, passando a vigorar de
acordo com as disposições aqui contidas, mantendo-se seus efeitos apenas
para os contratados anteriormente à sua aprovação.
Art. 45. Este Plano de Carreira do Magistério Superior entra em vigor na data
de sua publicação, aplicado o Acordo Coletivo de Trabalho, a Convenção
Coletiva de Trabalho ou o Dissídio Coletivo de Trabalho da Categoria de
Professores, devendo ser depositado no órgão próprio do Ministério do
Trabalho.