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1 FACULDADE UNA DE BETIM PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA Betim 2018

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA · Prover, com competência e paixão, ensino de qualidade, em um ambiente a que todos queiram pertencer, inspirando nossos alunos a concretizarem

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FACULDADE UNA DE BETIM

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

PEDAGOGIA

Betim

2018

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ADMINISTRAÇÃO GERAL

Diretor: Diogo Barros de Moura Lima

RESPONSÁVEIS PELA CONSTRUÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO

Coordenador de Curso: Leandro Malaquias da Silva

Assessoria Pedagógica: Núcleo Docente Estruturante

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SUMÁRIO

1 IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO ..................................................................................................... 6

2 A INSTITUIÇÃO ............................................................................................................................ 7

2.1 Missão ..................................................................................................................................... 9

2.2 Visão ........................................................................................................................................ 9

2.3 Valores Organizacionais ........................................................................................................ 10

2.4 Responsabilidade Social da Instituição ................................................................................. 11

2.5 Design Curricular – Currículo referenciado em competências ............................................. 18

2.5.1 Complexo Temático............................................................................................................ 22

2.5.2 Ecossistema de Aprendizagem ........................................................................................... 23

2.5.3 Projeto de Vida – Formação Integral ................................................................................. 25

2.5.4 Competências e habilidades .............................................................................................. 26

2.5.5 Projeto de Vida e itinerários formativos: identidade, cidadania e trabalhabilidade ......... 28

2.5.6 O papel do professor .......................................................................................................... 31

3 APRESENTAÇÃO DO CURSO ..................................................................................................... 32

3.1 Contexto Educacional ............................................................................................................ 33

3.1.1 Justificativa ......................................................................................................................... 34

3.1.2 Formas de Acesso ............................................................................................................... 39

3.1.3 Objetivos ............................................................................................................................ 41

3.1.3.1 Objetivo Geral ................................................................................................................. 41

3.1.3.2 Objetivos Específicos ....................................................................................................... 41

3.1.4 Perfil do Egresso ................................................................................................................. 42

3.1.5 Critérios de Avaliação Discente .......................................................................................... 44

3.1.6 Número de vagas e turno ................................................................................................... 47

3.2 Organização Didático Pedagógica ......................................................................................... 48

3.2.1 Organização Curricular ....................................................................................................... 48

3.2.1.1 Políticas de educação inclusiva ....................................................................................... 48

3.2.1.2 Educação para a Sustentabilidade .................................................................................. 52

3.2.1.3 Trabalho Interdisciplinar Dirigido (TIDIR) e Projeto de Extensão Comunitária (PROEX) 54

3.2.1.4 Estágios e Trabalho de Conclusão de Curso .................................................................... 55

3.2.1.5 Trabalho de Conclusão de Curso ..................................................................................... 57

3.2.1.6 Atividades Complementares ........................................................................................... 58

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3.2.1.7 Educação a Distância: EaD 20% ....................................................................................... 58

3.2.2 Estrutura Curricular ............................................................................................................ 61

3.2.3 Conteúdos Curriculares e Ementas das Disciplinas ............................................................ 67

3.3 Metodologia ......................................................................................................................... 68

3.4 Atividades Acadêmicas Articuladas a Formação aplicadas ao curso .................................... 73

3.4.1 Trabalho Interdisciplinar de Graduação aplicado ao curso................................................ 73

3.4.2 Estágio Curricular Supervisionado aplicado ao curso ........................................................ 82

3.4.3 Trabalho de Conclusão de Curso aplicado ao curso ........................................................... 87

3.4.4 Atividades Complementares de Graduação aplicadas ao curso ........................................ 91

3.4.5 Pesquisa e Extensão aplicada ao curso .............................................................................. 93

3.5 Avaliação e acompanhamento do desenvolvimento institucional ..................................... 101

3.6 Políticas de atendimento discente ...................................................................................... 106

3.7 Hiperconexão e as tecnologias digitais educacionais ......................................................... 112

4 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ............................................................................................... 115

4.1. Participação na administração acadêmica ................................................................. 115

4.2 Representantes de Turma .......................................................................................... 116

4.3 Colegiado de Cursos ............................................................................................................ 117

4.4 Coordenação de Curso ........................................................................................................ 118

4.5 NDE ...................................................................................................................................... 120

4.6 Corpo Docente ................................................................................................................... 123

4.6.1 Plano de Carreira do Corpo Docente ............................................................................... 123

4.6.2 Políticas de Qualificação do Corpo Docente .................................................................... 125

5 INFRAESTRUTURA E INSTALAÇÕES ......................................................................................... 128

5.1 Instalações Gerais................................................................................................................ 128

5.1.1 Espaço físico do Curso ...................................................................................................... 128

5.1.1.1 Salas de aula .................................................................................................................. 129

5.1.1.2 Instalações administrativas ........................................................................................... 129

5.1.1.3 Instalações para os docentes ........................................................................................ 129

5.1.1.3.1 Instalações para os docentes de tempo integral ....................................................... 130

5.1.1.4 Instalações para a coordenação do curso ..................................................................... 130

5.1.1.5 Laboratórios do curso ................................................................................................... 131

5.1.1.6 Sala de metodologias ativas .......................................................................................... 135

5.2 Infraestrutura de Segurança ............................................................................................... 136

5.3 Equipamentos ..................................................................................................................... 137

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5.3.1 Acesso aos equipamentos de informática pelos docentes e discentes ........................... 137

5.3.2 Rede de Comunicação – Internet ..................................................................................... 137

5.3.3 Plano de Expansão e de atualização de equipamentos ................................................... 137

6 BIBLIOTECA ............................................................................................................................. 139

6.1 Acervo - Política de Aquisição, Expansão e Atualização...................................................... 140

6.2 Informatização .................................................................................................................... 141

6.3 Armazenagem e acesso ao acervo ...................................................................................... 142

6.4 Serviços ............................................................................................................................... 143

ANEXOS ..................................................................................................................................... 145

Anexo 1 – Bibliografia e Ementário do Curso............................................................................ 145

Anexo 2 – Periódicos ................................................................................................................. 222

Anexo 3 – NDE ........................................................................................................................... 224

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1 IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

Mantenedora: BRASIL EDUCAÇÃO S/A

Curso: Pedagogia

Modalidade do Curso: Licenciatura

Modalidade de Ensino: Presencial

Coordenador: Leandro Malaquias da Silva

Ato autorizativo: Portaria MEC nº 1.094 de 24/12/2015 , DOU de 30/12/2015

Número de vagas: 100 anuais

Duração do curso: 8 semestres

Prazo máximo para integralização do currículo: 14 semestres

Carga horária: 3848 h

Local de funcionamento: Campus Betim

Endereço: Av. Governador Valadares, 640 – Centro – Betim - MG.

Contatos: Telefone: (31) 3319-9220

E-mail: [email protected]

Homepage do curso: https://www.una.br/cursos/pedagogia/

Homepage da Instituição: http://www.una.br/

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2 A INSTITUIÇÃO

A Faculdade UNA de Betim é uma instituição de Ensino Superior com limite de

atuação territorial circunscrito ao município de Belo Horizonte, estado de Minas

Gerais, mantido pela Brasil Educação S.A., Pessoa Jurídica de Direito Privado

com Fins Lucrativos – Sociedade Anônima, sob CNPJ nº 05.648.257/0001-78,

com sede e foro na cidade de Belo Horizonte.

A Brasil Educação S.A. integra a Ănima Educação, uma das mais relevantes

organizações educacionais privadas de ensino superior do país, com

aproximadamente 105 mil estudantes matriculados em diversos campi

localizados nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Paraná e Santa

Catarina, congregando as seguintes instituições: UNA, UNIBH, Unimonte,

Universidade São Judas Tadeu, SOCIESC, HSM e EBRADI.

A UNA (União de Negócios e Administração Ltda), organização voltada para o

Ensino Superior, foi criada, em Belo Horizonte, pelos sócios Honório Tomelin,

Huascar Terra do Valle e Olto Mariano dos Reis, mediante Ato Constitutivo

assinado em 20 de outubro de 1961. Inicialmente, o objetivo da UNA era

aprimorar profissionais em assessoria, pesquisa e treinamento, visando atender

necessidades e interesses das empresas. A UNA acabou concentrando seus

esforços na criação de uma faculdade no campo das ciências gerenciais que,

em seu estágio preliminar, passou a funcionar em dezembro de 1965. O Decreto

Federal n.º 67.660, de 25.11.70, oficializou a criação da Faculdade de Ciências

Administrativas e do curso de Administração de Empresas. Posteriormente, a

faculdade mudou a denominação para Faculdade de Ciências Gerenciais, que

foi reconhecida pelo Decreto Federal nº 74.455, de 26 de agosto de 1974.

Em 1972, pelo Parecer nº 804, da SESu/MEC, foi autorizada a transferência da

instituição mantenedora e da faculdade para a Rua Aimorés, 1451, no Bairro de

Lourdes. Nesse endereço, a Instituição passou a funcionar em uma edificação

tombada pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas

Gerais IEPHA/MG, com padrões arquitetônicos nos moldes de 1897/1930.

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Em 2 outubro de 2000, o Centro Universitário de Ciências Gerenciais da UNA foi

credenciado como estabelecimento de ensino superior, mantido pela UNA, com

sede e foro em Belo Horizonte.

Em 2003, a UNA, entidade mantenedora do Centro Universitário, passou por

uma modificação em seu contrato social. Com a chegada de novos sócios, foi

estabelecido um plano de reestruturação administrativa e financeira na empresa.

Nessa perspectiva, os objetivos e a missão da Instituição foram ampliados, o que

levou o Centro Universitário a propor uma mudança em seu estatuto, que foi

aprovado pela Portaria Ministerial nº 1.865 (DOU em 03/06/2005). A mudança

do estatuto propunha também a alteração da denominação do Centro

Universitário, que passou então a CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA.

No primeiro semestre de 2004, já alcançados os objetivos propostos pela nova

equipe de direção da entidade mantenedora, iniciou-se uma nova etapa de

reestruturação do Centro Universitário UNA.

Em 2007, houve o credenciamento da primeira Faculdade UNA: a Faculdade

UNA de Contagem. A partir daí, houve criação e aquisição de novas IES UNA, e

hoje existem as seguintes instituições, em Minas Gerais e Goiás: Faculdade UNA

de Contagem, Faculdade UNA de Betim, Faculdade UNA de Sete Lagoas,

Faculdade UNA de Pouso Alegre, Faculdade UNA de Divinópolis, Faculdade

UNA de Uberlândia, Faculdade UNA de Catalão, Faculdade UNA de Nova

Serrana e Centro Universitário UNA de Bom Despacho.

Em 2014, o Centro Universitário UNA foi credenciado por quatro anos para oferta

de curso na modalidade de Educação a Distância (EAD) por meio da Portaria

MEC n.º 630/2014, de 23/07/2014. Em 2016, a IES passou pelo processo de

recredenciamento e o obteve por quatro anos, pela Portaria MEC n.º 869/2016,

de 12/08/2016.

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2.1 Missão

Prover, com competência e paixão, ensino de qualidade, em um ambiente a que todos

queiram pertencer, inspirando nossos alunos a concretizarem seus sonhos e

potencialidades como indivíduos, profissionais e agentes de transformação da sociedade.

A Faculdade UNA de Betim tem por missão o desenvolvimento de um profissional com

sólido conhecimento técnico-teórico, flexível, participativo e criativo por meio de:

incentivo à aprendizagem que vise alto desempenho, liderança, empreendedorismo e

educação contínua; a ampliação do conhecimento por meio de renovação e criação de

novos cursos e programas de qualidade que levem a uma diversidade de conhecimentos,

da interatividade das diversas disciplinas e cursos, e pela melhoria da pesquisa básica e

aplicada nos projetos interdisciplinares; e o uso do conhecimento para a transformação

da sociedade e criação de oportunidades pela interação social, ou seja, troca de

experiências técnicas e sociais, cognitivas e atitudinais por meio de estratégias inovadoras

que fomentem o pensamento do estudante sobre o seu entorno social.

2.2 Visão

Transformar o país pela educação, sendo valorizada pela busca constante de elevados

indicadores acadêmicos e pelo rigor na formação profissional e humanista de nossos

alunos, compromissada com a inovação, desenvolvimento sustentável e acolhimento as

suas pessoas.

A Faculdade UNA de Betim é reconhecida pela formação de alunos altamente preparados

para o mercado de trabalho. De modo a continuar se destacando na formação de líderes

nas diversas áreas do conhecimento, aptos a atuar em empresas técnicas e de negócios,

públicas e privadas, a Instituição pretende:

a) ser reconhecida pelos cursos, atividades e pesquisas interdisciplinares,

pesquisa básica e aplicada, bem como pela liderança e parceria com os setores

de produção e serviço, governo e comunidade, no desenvolvimento e

disseminação de novas tecnologias;

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b) manter uma política de rever seus currículos para adequá-los aos desafios da

nova realidade;

c) oferecer um ambiente estimulante de aprendizagem que atraia e retenha

docentes, colaboradores administrativos e alunos de qualidade e áreas

diversificadas;

d) promover interações fortes com os ex-alunos (egressos) e a sociedade.

2.3 Valores Organizacionais

Os cinco princípios fundamentais definidos pela carta - COMPROMETIMENTO,

RESPEITO, TRANSPARÊNCIA, COOPERAÇÃO e INOVAÇÃO - mostram a essência

da Instituição, e passam a nortear todas as decisões da UNA. É a verdadeira bússola que

moverá a todos em direção ao sonho de transformar o país pela educação.

O projeto foi idealizado e conduzido pelo Diretoria de Pessoas. A Carta expõe as

intenções da UNA em se tornar um ambiente pautado pela verdade e integridade nos

relacionamentos internos, pelo compromisso de todos em fazer sempre o melhor e,

exaustivamente buscar o trabalho em equipe, perseguindo o novo, o ousado e o criativo.

Em continuidade ao trabalho foi criado um grupo de "Gestores dos Valores" com sete

participantes indicados pelos subgrupos, também utilizando a técnica de consenso, que

tiveram como atribuição definir o significado dos valores e as práticas e condutas a serem

seguidas. No momento os valores estão sendo disseminados, com o apoio da equipe de

Marketing, através de cartazes, panfletos, quadros de aviso, dentre outros.

Os Cinco (5) valores fundamentais da Faculdade UNA de Betim são:

a) cooperação: Cooperar é trabalhar junto em uma saudável relação de

interdependência, em prol de objetivos comuns e benefícios mútuos. A

cooperação fortalece o espírito de equipe e de solidariedade e instiga nossa

capacidade de compartilhar com desprendimento informações,

conhecimentos e vivências;

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b) transparência: é a prática responsável e de mão dupla da verdade e da

integridade, que implica na coerência entre o que se pensa e o que se faz,

considerando os pontos de vista dos outros;

c) respeito: é ter consciência de nossos direitos e obrigações, assim como do

outro, compreendendo e aceitando as diferenças individuais e fazendo valer

as nossas considerações pelos valores humanos;

d) comprometimento: É enxergar além dos interesses pessoais, os interesses

dos outros e da instituição, assumindo o compromisso com a construção de

um mundo melhor;

e) inovação: É fazer diferente. É desenvolver a capacidade de imaginar o que

não existe. É questionar a rotina e os hábitos. É aprender a conviver com o

desconhecido, o diferente, o surpreendente e o novo. É transformar o sonho

em realidade.

2.4 Responsabilidade Social da Instituição

Em um cenário de economia neoliberal globalizada marcada por valores que tornam mais

urgentes as necessidades sociais, a educação do século XXI precisa dar conta de promover

mudanças, contribuindo para a construção de uma sociedade que seja autossustentável

em suas perspectivas social, ambiental e econômica. Ancorada por essa necessidade e

orientada por documentos que evidenciam essa necessidade, como o Plano Nacional de

Educação (2014-2024), a Declaração Mundial para a Educação Superior do Século XXI

(UNESCO, 1998) e o Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos (UNESCO,

2007) e também por sua MISSÃO e VISÃO, já apresentados neste PPC, a UNA busca

uma educação que seja socialmente responsável.

Mais do que instruir na perspectiva essencialmente técnica, buscamos uma educação

transformadora. Nesse sentido, à esteira de Ribeiro (2013), a Faculdade UNA de Betim

entende a Responsabilidade Social Universitária como uma posição vanguardista da

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universidade no contexto social, uma vez que a qualidade da dimensão humana no

processo de desenvolvimento econômico e político prima por uma sociedade melhor.

Por meio de suas ações de Responsabilidade Social, a UNA busca atuar na construção de

um mundo economicamente viável, socialmente justo e ambientalmente correto.

Acreditamos que a efetivação dessas ações, socialmente responsáveis, só é possível a

partir das características bem como da articulação e indissociabilidade da tríplice função

do ensino superior, qual seja: ensino – pesquisa – extensão.

Dessa forma, a tríade ensino, pesquisa e extensão da UNA, se entendida de forma

articulada e indissociável permite uma aprendizagem significativa1 em que os alunos

participam ativamente do processo de ensino-aprendizagem, constituindo-se sujeitos do

ato de aprender, e extrapolando os muros da academia, contribuindo, dessa forma, para a

transformação da sociedade.

Nesse contexto, nosso ensino é orientado pela interdisciplinaridade que organiza os

nossos currículos e se materializa nas disciplinas de Projeto Interdisciplinar presentes em

todos os cursos da Graduação da Faculdade UNA de Betim, nas modalidades de

bacharelado, licenciatura e de graduação tecnológica.

A interdisciplinaridade, como princípio norteador de ensino, contribui com o trabalho

com a Responsabilidade Social na medida em que possibilita um olhar integrado,

multifacetado, que é muito mais eficiente na busca de soluções para problemas reais que

são complexos e, por isso, dificilmente solucionados com o conhecimento

compartimentado de uma determinada área do saber. Assim, nas disciplinas de Projeto

Interdisciplinar, os alunos produzem conhecimento por meio da pesquisa e têm a

oportunidade de aplicá-lo no seu entorno, contribuindo para a sua transformação.

Nesse contexto, destaca-se o papel do professor na promoção da Responsabilidade Social.

Por meio de mediações e práticas pedagógicas reflexivas e críticas, o docente na UNA

1Da forma como a entende David Ausubel (2000) e que será apresentada no item 3.1 deste documento.

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mobiliza no aluno a consciência sobre as questões sociais e os convida a fazer parte do

compromisso de transformar, em alguma medida, o seu entorno.

Ainda no contexto do ensino, atenta à sua responsabilidade social, considerando o

compromisso com a formação integral e humanista de sua comunidade acadêmica,

fundamentada nos critérios de melhoria de eficácia institucional e acadêmica,

promulgados pela lei 10.861/2004 (SINAES), como também, pautada na visão

institucional de acolhimento das pessoas, a UNA cria o Núcleo de Apoio

Psicopedagógico – NAP, que também é adotado na Faculdade UNA de Betim.

O NAP oferece aos discentes um suporte psicopedagógico de intervenção e prevenção

nos processos cognitivos, emocionais, sociais, culturais e pedagógicos, assim como

subsídios para os docentes em seu trabalho em sala de aula, contribuindo para a formação

humana, política, social e profissional da comunidade acadêmica.

Como ação específica do NAP, cabe ressaltar o compromisso do Setor de Educação

Assistiva – SEA com a responsabilidade social de forma igualitária, garantindo o acesso

ao saber, bem como rompendo barreiras que impeçam aos estudantes com deficiência,

física, mental, intelectual ou sensorial, de usufruir dos seus direitos fundamentais no

processo educacional.

Entendendo acessibilidade como:

possibilidade e condição de alcance para utilização, com

segurança e autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos

urbanos, edificações, transportes, informação e comunicação,

inclusive seus sistemas e tecnologias, bem como de outros

serviços e instalações abertos ao público, de uso público ou

privados de uso coletivo, tanto na zona urbana como na rural, por

pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida (BRASIL,

Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015).

As intervenções do NAP consideram os tipos de acessibilidade descritos por Sassaki

(2002), sendo desenvolvidas da seguinte forma:

a) Acessibilidade arquitetônica: ações para eliminação das barreiras

ambientais físicas nos espaços e equipamentos;

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b) Acessibilidade comunicacional: ações para eliminação de barreiras na

comunicação interpessoal (face-a-face, língua de sinais), escrita (jornal,

revista, livro, carta, apostila etc., incluindo textos em braile, uso do

computador portátil), virtual (acessibilidade digital);

c) Acessibilidade metodológica: ações para eliminação de barreiras nos

métodos e técnicas de estudo (escolar);

d) Acessibilidade instrumental: ações para eliminação de barreiras nos

instrumentos: utensílios e ferramentas de estudo (escolar);

e) Acessibilidade programática: ações para eliminação de barreiras invisíveis

embutidas em normas e regulamentos;

f) Acessibilidade atitudinal: ações para trabalhar preconceitos, estigmas,

estereótipos e discriminações, nas pessoas em geral. Todos os demais tipos

de acessibilidade estão relacionados a essa, pois é a atitude da pessoa que

impulsiona a remoção de barreiras.

As práticas extensionistas, por sua vez, possibilitam que a produção científica e

tecnológica das pesquisas chegue, de modo efetivo, à sociedade, auxiliando na resolução

de problemas de ordem social, ambiental e econômica. Dito de outro modo, a extensão

busca promover a integração da Instituição e dos seus agentes, interagindo com as

comunidades e com os setores produtivos, promovendo o espírito de solidariedade entre

as pessoas e procurando soluções para a melhoria da qualidade de vida do ser humano e

sua integração com o meio ambiente.

Na Faculdade UNA de Betim, são desenvolvidas várias ações extensionistas, entre as

quais se destaca o programa “Viva a Praça!” que conta com a participação de alunos de

cursos diversos da IES:

a) Viva a Praça: esse projeto visa desenvolver, semestralmente, ações sociais

e culturais. São ofertados gratuitamente à população opções de lazer,

entretenimento, informação, capacitação e sensibilização quanto à temáticas

relevantes para a sociedade. As ações são planejadas e desenvolvidas por

alunos orientados e acompanhados por professores, constituindo um espaço

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formativo de aprendizagem significativa. O espaço utilizado em Betim é a

praça Tiradentes, localizada no centro da cidade. Entre as diversas atividades

ofertadas como orientações nutricionais, oficina de moda, medição de

glicemia e pressão arterial e farmácia verde (chás medicinais), entre outras.

b) O programa Universidade Aberta também é ação de extensão que busca

dar oportunidade de desenvolvimento a alguns segmentos da nossa

sociedade. Por meio dele, são ofertados cursos de informática básica,

artesanato e orçamento doméstico, nas dependências da Faculdade, para a

comunidade.

c) UNA Betim para todos – projeto desenvolvido com alunos escolas de

ensino médio de Betim. Tem por objetivo propiciar ao aluno a

experimentação do ambiente Universitário e fortalecer a formação do aluno

no que tange à preparação para a prova do ENEM. Oferecemos aos alunos

do último ano do ensino médio oficinas de redação, português e matemática,

além de um simulado do Enem. Trabalhamos com esses alunos palestras

sobre orientação vocacional e carreira e os alunos participam da nossa mostra

de profissões.

d) Programa de desenvolvimento de Gestores Acadêmicos (PDGA) – curso

de formação para os Diretores das Escolas Estaduais de Betim. O curso é

dividido em quatro módulos com temáticas sugeridas dentro da necessidade

dos gestores e orientação da Secretaria Estadual de Educação. Visa capacitar

os diretores para a Gestão acadêmica e administrativa das escolas. Cada

módulo tem duração aproximada de 4 horas.

e) Formação de professores - oficinas de capacitação de professores de ensino

médio do município de Betim. Tem por objetivo a atualização dos

professores quanto ao uso de novas metodologias ativas e discussão de temas

inovadores e relevantes da educação que estimulem a troca de vivência entre

os docentes.

f) Olimpíada de Raciocínio Lógico para alunos do Ensino médio (Projeto

Eureka): A Olimpíada tem por objetivo desenvolver, por meio de enigmas

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lógicos e matemáticos, algumas habilidades e competências que o aluno

levará para o resto de sua vida acadêmica, pessoal e profissional, que o

ajudarão a construir e solucionar uma variedade de problemas e situações

lógico-analíticas. A atividade é feita presencialmente, em grupo e há

premiação para a equipe vencedora.

g) Cursos de curta duração e palestras: semestralmente a Faculdade UNA de

Betim oferece minicursos e palestras para a comunidade. Atendem em torno

de 35 inscritos em cada, com os temas: Curso básico de AutoCAD, Como

vender através das mídias sociais, Como se destacar em processos seletivos,

Workshop de maquiagem, Administrando finanças pessoais, Como vender

em tempos de crise, Dicas de decoração - manual básico do design de

interiores, dentre outras.

h) Construindo Empresas Inclusivas: Empregabilidade e responsabilidade

social: Esse projeto visa colaborar para o processo inclusivo das pessoas com

deficiência no mercado de trabalho formal nos municípios de Belo

Horizonte, Betim e Contagem. Por meio das assessorias e intervenções às

empresas participantes do projeto (indicadas pelo Ministério do Trabalho),

espera-se que empresas se tornem coerentes com os princípios da inclusão e

o paradigma de suporte, compreendendo sua responsabilidade no processo

de implementação de um novo modelo de atenção às pessoas com deficiência

no ambiente de trabalho, indo além do cumprimento das cotas previstas na

Lei 8213/91.

i) ConciliaUNA: tem como objetivo fomentar nos discentes a consciência

conciliadora e a prática de audiências de conciliação, seguindo a tendência

do novo Código de Processo Civil, e reduzindo custos (de diversas ordens:

psicológico e emocional, financeiro, físico e processual) para as partes

envolvidas. São realizadas conciliações e atendimentos na estrutura do

EsajUNA (escritório modelo da Faculdade) e também ações em escolas e

centros comunitários, onde promovemos o ideal conciliatório e a promoção

de conflitos por meio da conciliação, para que em todas as esferas de nossa

vida possamos atuar de forma conciliatória ao invés de litigante.

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j) Laboratório Docente – o projeto extensionista constitui-se em experiência

pedagógica que pretende aliar a teoria à prática por meio do

acompanhamento sistemático a um grupo de alunos/as do curso de pedagogia

por professores do curso de pedagogia da Faculdade UNA de Betim que

atuam como pedagogos/as em escolas públicas de educação infantil ou

ensino fundamental na região metropolitana de Belo Horizonte. O projeto

tem como finalidade principal a imersão dos/as alunos/as do curso de

pedagogia nas rotinas das escolas proporcionando a eles/as a vivência de seus

desafios e a intervenção no processo de ensino e aprendizagem em grupos

específicos de alunos. Nesse sentido, pretende-se mobilizar conhecimentos

relativos às teorias da aprendizagem, desenvolvimento humano,

planejamento e psicologia da aprendizagem.

k) Projeto “BIBLOS” - visa arrecadar livros para a montagem de bibliotecas,

incentivando a leitura e o interesse pelo livro, proporcionando a relação

cultural e social. A metodologia utilizada no projeto define a

localidade/escola à qual serão destinados os livros arrecadados, o

envolvimento dos funcionários, docentes e acadêmicos dos diversos cursos

de graduação na arrecadação de livros. Esta instituição sente-se convicta de

estar desenvolvendo uma política eficaz de conscientização da função da

universidade no contexto da qualidade de vida da população, tão necessária

no Brasil de hoje, em todas as camadas sociais.

Importante destacar que os projetos de extensão de todos os cursos são aprovados por

meio de edital que avalia não só a pertinência técnica do projeto, mas também seu

pertencimento a um dos indicadores de sustentabilidade, da ONU, quais sejam: Objetivos

do Milênio, Pacto Global, Carta da Terra e Princípios para Educação em Gestão

Responsável (PRME).

Também no dia a dia da instituição, podem ser vistas ações de responsabilidade

socioambiental, que visam, sobretudo, à conscientização de seus colaboradores acerca da

importância da mudança de hábitos e comportamentos para práticas mais sustentáveis.

São exemplos dessas ações:

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e) Usar conscientemente a energia;

f) Usar racionalmente o papel (reciclado);

g) Abolir o uso de copos descartáveis.

Assim, acreditamos que a Faculdade UNA de Betim, por meio de suas ações de

Responsabilidade Social, desempenha um importante papel na construção de uma

sociedade mais igualitária e mais justa.

2.5 Design Curricular – Currículo referenciado em competências

A estrutura curricular adotada na IES, diferentemente do modelo curricular tradicional,

que privilegia uma formação rigidamente sequenciada em períodos, está organizada por

ciclos modulares de aprendizagem. Esta organização curricular fundamenta-se em uma

visão transversal e interdisciplinar da educação e dos conteúdos necessários à formação

acadêmica, dispostos a partir das competências e habilidades exigidas para a formação

pretendida para alunos e alunas. É uma organização que dinamiza o ensino e traz

significado à aprendizagem, pois reconhece a importância de todos os componentes

curriculares, integra conhecimentos e atribui uma visão prática à formação profissional

dos alunos.

Este design de currículos substitui a noção de períodos pela noção de eixos de formação

e ciclos modulares de aprendizagem, que, por sua vez, se tornam os elementos básicos de

articulação e de progressão do processo educativo. A organização e o processo da

aprendizagem passam a ser compreendidos como períodos de tempo maiores do que um

semestre, constituindo um processo contínuo, dentro de um mesmo ciclo e entre ciclos

distintos, e permitindo uma maior flexibilização da entrada de alunos, devido

principalmente à inexistência de pré-requisitos entre os módulos de um ciclo de

aprendizagem. A cada ciclo modular de aprendizagem, ou a cada grupo de ciclos

modulares, corresponde um eixo de formação específica, sendo que cada eixo de

formação especifica um desdobramento do eixo de formação geral do curso.

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Os eixos de formação (geral e específica) são estruturados com base nas DCNs, no Projeto

Político-Pedagógico Institucional (PPI) e nos Projetos Pedagógicos dos Cursos (PPC), e

partem, necessariamente, do objetivo geral do curso, da definição do perfil do egresso, da

interpretação desse perfil, da identificação das competências e habilidades a serem

desenvolvidas por alunos e alunas e do estabelecimento de inter-relações que nos

permitem pensar um percurso formativo para esses mesmos alunos e alunas. Esse

percurso formativo, por sua vez, deve refletir as três dimensões da formação integral

pretendida para nossos alunos e alunas, conforme mencionado na seção anterior: a

formação do indivíduo, a formação do cidadão e a formação do profissional.

Cada eixo de formação tem como função gerar um Complexo Temático, entendido como

um conjunto de temas e subtemas interdisciplinares, desdobramentos dos próprios eixos,

que organizam os módulos, integram as disciplinas que o constituem, favorecem as ações

interdisciplinares e orientam a prática avaliativa, necessariamente em convergência com

o propósito de formação integral pretendida para alunos e alunas.

Por esse caminho, os temas e subtemas interdisciplinares selecionados para constituir o

Complexo Temático, a serem trabalhados dentro e fora do contexto da sala de aula, são,

pois, objetos de análise, discussão e problematização que conduzem a:

(1) Seleção do elenco de disciplinas e o recorte necessário para a priorização de

competências/habilidades/conteúdos a serem abordados em cada uma delas;

(2) Conexão entre situações significativas de aprendizagem e a realidade do campo

profissional, fator principal na construção de um programa de curso e seleção dos

conteúdos das disciplinas;

(3) Abordagem interdisciplinar, que coordena as ações vinculadas às escolhas

didático-metodológicas de cada disciplina e das disciplinas em conjunto;

(4) Leitura crítica do conhecimento historicamente acumulado (informação),

favorecendo a (re) construção desse conhecimento pelo aluno (formação para

autonomia).

Essa metodologia de design de currículos viabiliza o agrupamento e a distribuição de

todos os componentes curriculares de maneira integrada, respeitando todas as DCN e as

premissas do Plano de Desenvolvimento Institucional - PPI, de forma a garantir a

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qualidade da formação pretendida para alunos e alunas. Matrizes curriculares modulares

podem ser representadas imageticamente por meio de diagramas denominados “árvores”.

Como o design de currículos permite a criação de diferentes matrizes, não existe um

desenho único que represente todas as matrizes dos cursos de graduação.

A título de ilustração, a figura a seguir representa a estrutura curricular modular de um

curso de graduação de quatro anos de duração, cuja matriz curricular é formada por três

ciclos modulares de aprendizagem, sendo os dois primeiros compostos por dois módulos,

e o terceiro, por quatro módulos. A cada ciclo modular de aprendizagem corresponde um

eixo de formação específica.

Estrutura Curricular Modular

Recapitulando, os ciclos modulares de aprendizagem (aos quais estão ligados os módulos,

cuja duração é de um semestre letivo), embora articulados pelo eixo de formação geral,

configuram unidades pedagógicas autônomas, representativas de um eixo de formação

específica. Os módulos, por sua vez, são formados por componentes curriculares que se

reúnem em torno de um tema que representa o desdobramento de um eixo de formação

específica, o qual lhes confere certa identidade/unidade.

Nessa perspectiva, a constituição das matrizes curriculares como design dá-se pela

organização engenhosa de Ciclos Modulares de Aprendizagem, em que o Complexo

Temático, decorrente do cruzamento dos eixos de formação geral e específicos, aglutina

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e confere unidade aos ciclos/módulos e aos demais componentes que os integram, sejam

eles disciplinares ou não, contribuindo para a constituição dos itinerários formativos. Tais

itinerários encontram nas competências e habilidades, definidas desde o Complexo

Temático, a sua base estruturante, por tratarem das dimensões formativas com amplitude

e complexidade, e por explicitarem o grau de progressão e de flexibilidade da trajetória

formativa integral almejada, em convergência com os demais propósitos formativos

estabelecidos.

Nossa matriz curricular considera não somente “o que” ensinar, uma vez que não só

foram selecionados os conteúdos que são importantes, mas também foi levado em

consideração o ser humano que se deseja formar: sua identidade enquanto cidadão,

indivíduo e profissional. Tal concepção levou em conta o fato de que “(...) além de uma

questão de conhecimento, o currículo é também uma questão de identidade” (SILVA,

2014, p. 15). Sendo assim, nesta matriz curricular foram aliados os pressupostos

pedagógicos, epistemológicos e também ideológicos.

Em relação aos eixos de formação, a matriz curricular foi orientada por uma estrutura

conceitual e científica. Nossa experiência no ensino superior tem demonstrado que parte

dos/as alunos/as ingressantes apresentam problemas de formação básica. São exemplos:

dificuldade de leitura de textos acadêmicos; problemas para construir textos escritos e

para efetuar reelaborações conceituais.

Por razões legais, deve-se considerar a LDB que dispõe em seu art. 43º que uma das

finalidades da Educação Superior é “o desenvolvimento do espírito científico e do

pensamento científico” como forma de “incentivar o trabalho de pesquisa e investigação

científica”. Registramos também que as DCN lembram que a pesquisa, a análise e a

aplicação dos resultados de investigação de interesse na área educacional são

componentes centrais da formação do/a licenciado/a em Pedagogia. Ademais, nas

Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica

(BRASIL, 2002), a pesquisa é indicada como um dos princípios norteadores do preparo

profissional, pois “ensinar requer, tanto dispor de conhecimentos e mobilizá-los para a

ação, como compreender o processo de construção do conhecimento” (p. 02).

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Assim, considerando o amplo perfil de formação que desejamos oportunizar ao/à nosso/a

aluno/a, pensamos que ele/ela seja capaz de atuar, de forma interdisciplinar e reflexiva,

em diversos contextos educacionais. Para isso, devemos oferecer um repertório rico de

conhecimentos, habilidades, saberes e tecnologias que o/a capacite à resolução de

desafios e de problemas educacionais de diferentes complexidades e origens. Ele/a deve

orientar-se pelo estilo investigativo, pelo comportamento ético e pelo respeito à

diversidade humana, promovendo a autonomia e a realização da plena cidadania das

pessoas.

2.5.1 Complexo Temático

A expressão “Complexo Temático” implica pensar um conjunto de temas e subtemas que

possam constituir determinado itinerário formativo, isto é, um conjunto de “assuntos ou

relações profundas” que captem as dimensões significativas de determinados fenômenos

extraídos da realidade e da prática social e profissional. Os temas que compõem o

complexo são colhidos das leituras, dos debates, das necessidades emergentes que se

verificam no mundo contemporâneo em transformação, escolhas essas que vão

materializar as intenções curriculares, quais sejam: as concepções de mundo, de

sociedade, de ser humano e de educação. Torna-se necessário, portanto, que, no processo

de construção dos Projetos Pedagógicos dos Cursos, haja a abertura para o diálogo, de

forma ampla, envolvendo o Núcleo Docente Estruturante (NDE) e o Colegiado de Curso

(COLEC), a fim de que o Complexo Temático seja produto das falas significativas da

comunidade acadêmica, provocadas pela pesquisa e pela reflexão crítica e coletiva sobre

a forma como tais temas devem ser pedagogicamente tratados e problematizados nos

espaços de aprendizagem, dentro e fora da sala de aula. Qualquer aprendizagem só se

torna verdadeiramente significativa para quem aprende quando os objetos de

conhecimento a serem aprendidos também ganham sentido para quem tem a

responsabilidade de mediar o processo.

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Definido o Complexo Temático (temas interdisciplinares), o passo seguinte é selecionar

as disciplinas que podem contribuir para o entendimento e tratamento desses temas.

Elaboram-se então as ementas das disciplinas, sempre pautadas pelos eixos de formação

e pelos propósitos formativos que conduziram à definição do Complexo Temático, como

descrito anteriormente. Ao concluir cada ciclo modular de aprendizagem, os alunos

devem ter desenvolvido um conjunto de capacidades que lhes permitam alcançar as

competências e as habilidades descritas nas DCN.

2.5.2 Ecossistema de Aprendizagem

No âmbito curricular, o Ecossistema de Aprendizagem se manifesta por meio de um

design renovado, contemplando novas ambientações e novas formas pedagógicas. Assim,

garante-se o processo de formação integral do aluno, atendendo às prioridades sociais e à

incorporação do uso das novas tecnologias de informação e comunicação, estas aqui

entendidas como elementos coestruturantes das experiências de aprendizagem.

A Figura a seguir descreve as dimensões que reconfiguram a IES para criar um

Ecossistema de Aprendizagem. Trata-se de uma confluência de espaços físicos,

envolvimento de alunos, professores e colaboradores, conteúdos e métodos, geração de

valor compartilhado e um novo modelo de gestão acadêmica.

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Ecossistema de Aprendizagem

Esse framework projeta uma inovação organizacional de base, definindo nova identidade

e cultura para a IES. Embora represente cada elemento separadamente, como forma de

melhor descrevê-lo, entende-se que todos os componentes estão completamente

interconectados ao objetivo de construir nova imagem institucional, que não decorre

apenas do desejo de ser diferente, mas sim, de implementar ações concretas e integradas

de planejamento e de gestão, orientadas por propósitos comuns sobre como se ensina e se

aprende, que conduzam a resultados palpáveis na vida pessoal, cidadã e profissional dos

estudantes. No contexto, essas ações são o que possibilitará transformar a universidade,

nos próximos anos, num Ecossistema de Aprendizagem.

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2.5.3 Projeto de Vida – Formação Integral

Como visto, a formação de pessoas autônomas, engajadas, produtivas e atuantes

representa um desafio para as instituições educacionais em todo o mundo. No Brasil,

particularmente, a Lei de Diretrizes e Bases (LDB) 9394/96 expôs claramente que o

objetivo principal da educação é a formação integral do educando, considerando, para

além do seu desenvolvimento como pessoa, a sua atuação cidadã e a sua qualificação para

o trabalho. Desde então, inúmeros debates, pesquisas e iniciativas de organizações

governamentais e não governamentais têm problematizado a inoperância dos nossos

modelos de escola, a relação professor-aluno e a avaliação. Considerados anódinos, tais

modelos arraigados em concepções conservadoras de ensino-aprendizagem não mais

fazem frente às necessidades dos estudantes na contemporaneidade.

Partindo dessa constatação, o conceito de currículo deve ultrapassar certas obsolescências

pedagógicas, como permanecer circunscrito apenas às ementas das disciplinas que

compõem a matriz curricular dos cursos, e confinar a aprendizagem apenas ao espaço da

sala de aula e aos muros da escola. Isso tem se mostrado insuficiente para que, ao final,

os egressos possam lidar em sua vida com realidades e papéis sociais em constante

transformação, o que inclui o desafio da vida nas grandes metrópoles; a emergência de

uma cidadania global; a sustentabilidade; a escassez das fontes de energia; novas e

voláteis relações de produção e consumo; a inserção e a permanência no mundo do

trabalho; os avanços tecnológicos e, finalmente, as profundas mudanças nas relações

interpessoais, tanto na dimensão privada quanto na dimensão institucional (instituições

privadas e governamentais).

O Projeto de Vida, no contexto do Ecossistema de Aprendizagem, torna-se, assim, um

conjunto de ações pedagógicas que abordam conteúdos essenciais para o

desenvolvimento do protagonismo social no contexto do século 21, em íntimo diálogo

com os desafios do mundo contemporâneo e com os propósitos de formação expressos,

por decorrência, no Plano de Desenvolvimento Institucional - PPI e nos Projetos

Pedagógicos dos Cursos. Dessa forma, apresenta-se como um conjunto de proposições

conceituais acerca do processo educativo que se deseja mais amplo, inserindo a IES e

todas as comunidades que as constituem, internas e externas, numa rede de relações em

que a figura do educando e do educador ganham destaque, no intuito de ressignificar seus

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papéis e as bases em que se dará a relação professor-aluno, no interior da experiência

mesma de aprendizagem que os define.

Em seu escopo conceitual, o Projeto de Vida, ainda, pretende provocar, no currículo, a

construção de componentes favorecedores de percursos formativos que não dependam

tão somente das instituições e dos educadores para se constituir, mas que formem uma

rede de relações em que a figura do educando ocupe o centro das ações. Por essa razão, o

percurso do Projeto de Vida é orientado pelo objetivo de fazer com que cada educando

construa, ora por meio de escolhas próprias, ora por meio de sugestões, um encadeamento

de atividades formativas que o conduza a um processo de constante desenvolvimento

pessoal, social e profissional.

2.5.4 Competências e habilidades

Por que organizar uma trajetória formativa referenciada em competências e habilidades?

Ao tratarmos dos propósitos de constituir um Ecossistema de Aprendizagem como

princípio curricular, consideramos como dado o fato de estarmos mergulhados na

Sociedade do Conhecimento (Knowledge Society), em que o conhecimento é o recurso

humano, econômico e sociocultural mais determinante para compreender a complexidade

do mundo globalizado e interagir com ele. Conhecimento, sob o enfoque da Sociedade

do Conhecimento, não é algo imanente. Ao contrário, é algo transcendente, que surge da

mobilização, operação e aplicação em situações interativas de desafio, de desequilíbrios

decorrentes dos processos de interação dos indivíduos com o meio físico e social, dos

esforços destes para restaurar o equilíbrio, adaptando-se à nova situação imposta por esse

contexto de interação. A esse conhecimento mobilizado, operado e aplicado em situações

interativas de conflito dá-se o nome de competência (OCDE, 2001)2 uma concepção que

se fortalece à medida que as condições econômicas e sociais impactam a maneira como

o conhecimento é produzido e distribuído na sociedade do Século 21.

Não obstante, a sistematização e elaboração das competências como orientadoras do

processo pedagógico cria a necessidade de definição de habilidades, as quais se referem,

2 OECD. Definition and selection of competencies: theoretical and conceptual foundations (DeSeCo) -

Background Paper. Paris: OECD Publishing, 2001.

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especificamente, ao plano objetivo e prático do saber fazer. Habilidades são constituintes

das competências: aquelas especificam os “fazeres” que concretizam os “saberes” nestas

descritos3. Por esse motivo, as habilidades são consideradas, em geral, menos amplas que

as competências, uma vez que uma determinada competência é constituída por várias

habilidades. Por outro lado, uma habilidade não "pertence" exclusivamente ao domínio

de uma determinada competência, já que uma mesma habilidade pode contribuir para a

formação de diferentes competências. As habilidades são aquelas que possibilitam

descrever os procedimentos que têm, nos conteúdos disciplinares, a base para sua

operação, abarcando, entre outras, ações como: apresentar, calcular, caracterizar,

classificar, comparar, compilar, comunicar, conciliar, cooperar, definir, demonstrar,

descrever, desenhar, diferenciar, discutir, documentar, dramatizar, escolher, estimar,

experimentar, ilustrar, inferir, mediar, medir, memorizar, narrar, observar, reconhecer,

relacionar, respeitar, etc.

Segundo Zabala e Arnau (2010)4, habilidades estão vinculadas a competências, uma vez

precisam ser inter-relacionadas por meio dos conhecimentos para que haja uma atuação

competente. As competências e as habilidades são, pois, os principais norteadores da

aprendizagem de alunos e alunas e de sua avaliação. Efetivamente, constituem-se

elementos orientadores das decisões no âmbito da operacionalização da matriz curricular

constituída e dos itinerários formativos decorrentes, incluídas, evidentemente, aquelas

relacionadas às formas de abordagem didático-metodológicas adotadas pelo professor em

sala de aula.

Vale ressaltar que um currículo referenciado em competências não elimina nem

secundariza os conteúdos. Sem conteúdos, recursos intelectuais, saberes ou

conhecimentos, incluídos os de caráter sociemocional (atitudes e valores), não há o que

possa ser mobilizado pelo sujeito para agir pertinentemente numa situação dada. Logo,

não se constituem competências sem conteúdo. Eles são a substância do currículo e, para

3 BRASIL. Miistério da Educação. PDE - Plano de Desenvolvimento da Educação: Prova Brasil: ensino

fundamental: matrizes de referência, tópicos e descritores. Brasília: MEC, SEB; Inep, 2008.

4 ZABALA, Antoni; ARNAU, Laia. Como aprender e ensinar competências. Porto Alegre: ArtMed,

2010.

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tanto, se organizam em áreas do conhecimento ou disciplinas. É preciso, porém, construir

um currículo que não se limite apenas às disciplinas, mas inclua necessariamente as

situações em que os conteúdos devam ser aprendidos para que sejam constituintes de

competências transversais da formação integral dos estudantes.

2.5.5 Projeto de Vida e itinerários formativos: identidade, cidadania e

trabalhabilidade

As ações pedagógicas do Projeto de Vida são consequência direta do horizonte formativo

almejado: um jovem autônomo, engajado, produtivo e atuante. Cada uma das

características associadas ao jovem que queremos formar5 se relaciona, em alguma

medida, a aspectos de Identidade, de Cidadania e de Trabalhabilidade.

Identidade

O Projeto de Vida aborda a Identidade como um conjunto de traços e características de

um indivíduo. Os processos educacionais, predominantemente, tendem a não valorizar

características individuais, tampouco oferecer mecanismos que possibilitem aos alunos

um processo de investigação e questionamento que resulte em melhores e mais bem

pensadas escolhas acerca de suas vidas. Uma vez que a valorização de aspectos

individuais é o ponto de partida para o desenvolvimento do Projeto de Vida (quem sou

eu?), é importante ressaltar que, por princípio, não se trabalha com modelos a serem

atingidos. Para o Projeto de Vida, o que importa é estimular os interesses e o potencial de

cada indivíduo na forma de sua Identidade Social, isto é, os traços e características de

personalidade que são construídos na intersecção entre o “individual” e o “coletivo”.

Cidadania

A Cidadania estabelece o status de pertencimento do indivíduo a uma comunidade

politicamente organizada. O cidadão que nos interessa aqui é o indivíduo com direitos e

deveres, capaz não apenas de compreender seu entorno social, mas também de atuar nele

5 Entenda-se “formar” como uma interação entre a instituição educacional, o educador e o próprio

educando, este último cada vez mais responsável pela sua formação.

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(TORO, 1997).6 A atuação cidadã no mundo contemporâneo impõe, no entanto, grandes

desafios, uma vez que a relação dos indivíduos com seu entorno se expande para além

das fronteiras nacionais. Isso nos leva a pensar em uma cidadania global com forte

impacto nas discussões acerca de equidade social e sustentabilidade, conforme pudemos

abordar anteriormente ao tratar do elemento “internacionalização”, uma das dimensões

do Ecossistema de Aprendizagem.

Trabalhabilidade

A Trabalhabilidade trata da capacidade de as pessoas se manterem inseridas e atuantes no

mercado de trabalho, sem o emprego como sua única preocupação. Com a complexidade

do mercado atual, que apresenta um ambiente muito diverso, os fatores comportamentais

pesam muito mais que os critérios técnicos. Assim, o grande desafio é justamente adquirir

e desenvolver competências e habilidades, ora aperfeiçoando a capacidade de atuação em

parceria, ora assumindo posições de liderança, de forma a aproveitar o potencial dos

indivíduos e dos grupos.

Para que o Projeto de Vida consiga endereçar a formação integral dos estudantes, na

perspectiva de se constituírem itinerários formativos que abordem conteúdos essenciais

para o desenvolvimento do protagonismo social no contexto do século 21, estruturou-se

um Complexo Temático configurado por um conjunto de 8 (oito) temas capazes de captar

dimensões significativas de determinados fenômenos extraídos da realidade e da prática

social e profissional: Identidade, Diversidade, Comunicação, Colaboração;

Criatividade e Inovação, Pensamento Crítico e Resolução de Problemas e

Planejamento e Gestão, como mostra a figura a seguir.

6 TORO, J.B. Códigos da Modernidade. Trad.: COSTA, A.C.G. Porto Alegre: Fundação Maurício

Sirotsky Sobrinho, 1997.

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Complexo Temático Projeto de Vida – LAI

Os temas Identidade e Diversidade, como eixos estruturantes e pontos de convergência,

estabelecem inter-relação transversal com os demais temas: Comunicação; Colaboração;

Criatividade e Inovação; Pensamento Crítico e Resolução de Problemas; e

Planejamento e Gestão. Para se desenvolverem os itinerários formativos, cada um desses

temas de formação desdobra-se em áreas de competências, descritas por um conjunto de

habilidade que mobilizam, operam e aplicam conhecimentos (conteúdos) em situações

concretas, constituindo uma Matriz Referencial de Competências, instrumento norteador

com clara indicação do nível de proficiência que os estudantes precisam desenvolver em

cada uma das competências mapeadas. A Matriz Referencial de Competências está

vinculada ao componente curricular Laboratório de Aprendizagem Integrada, cuja

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função primordial é materializar, do ponto de vista operacional do currículo, o conjunto

de proposições conceituais acerca do processo educativo descrito no Projeto de Vida.

2.5.6 O papel do professor

Somente uma formação baseada na prática docente reflexiva e investigativa, almejando

uma reformulação constante da identidade do professor e dos seus saberes, e que leve em

conta todas as dimensões do ser professor pode gerar, para além do fazer docente stricto

sensu, uma reflexão sobre o fazer pedagógico. O conhecimento pedagógico geral, nesse

sentido, inclui conhecimentos teóricos e princípios relacionados à educação, aos

processos de ensino e aprendizagem, ao conhecimento dos alunos (características,

processos cognitivos e desenvolvimentais de como aprendem), à gestão da sala de aula e

à interação com os alunos, ao conhecimento curricular e de outros conteúdos de cunho

político, social, ético e estético.7

Compreende-se, portanto, que quaisquer propostas de formação de professores que

tenham como fulcro a prática pedagógica, por mais elementares que sejam, perpassam a

construção de sua identidade, respeitando as dimensões ético-políticas do processo

ensino-aprendizagem, os valores que regem a intencionalidade educativa (estético), no

contexto de uma escola democrática, de construção do currículo com participação docente

intelectual, criativa, crítica, dinâmica e integradora.

A identidade de MENTORIA que almejamos somente se constituirá se houver

oportunidades para os professores compreenderem, praticarem e refletirem sobre novas

estratégias de ensino, integrando três dimensões: os referenciais que constituem a prática

pedagógica mencionada, as ações de trocas de experiências e de pesquisas colaborativas

entre seus pares; a constante ação-reflexão-ação, indo da teoria à prática e vice-versa. É

com base nesses princípios que se organiza a proposta inicial de formação ora

apresentada.

7 MIZUKAMI, M. G. N. et al. Escola e aprendizagem da docência: processos de investigação e formação.

São Carlos: EDUUFSCar, 2002.

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3 APRESENTAÇÃO DO CURSO

Na IES, é imperativa a construção de Projetos Pedagógicos para cada um dos cursos

ofertados, em consonância com o Plano de Desenvolvimento (PDI) e o Projeto

Pedagógico Institucional (PPI). O Projeto Pedagógico de Curso (PPC) permite e gera

autoconhecimento, uma vez que se baseia no acompanhamento da trajetória histórica, das

dificuldades e possibilidades da Instituição como um todo e de cada um de nossos cursos

particularmente.

INTRODUÇÃO

O projeto pedagógico do Curso de Pedagogia foi elaborado com base na Lei de Diretrizes

e Bases da Educação Nacional LDB, Lei nº 9.394 de dezembro de 1996; na

RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, DE 15 DE MAIO DE2006, que institui as Diretrizes

Curriculares Nacionais para Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura; e na

RESOLUÇÃO Nº 2 , DE 1º DE julho de 2015, que Define as Diretrizes Curriculares

Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de

formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação

continuada.

O presente Projeto foi pensado e discutido com o entendimento de que o profissional que

se exige para os dias atuais deverá atuar de forma polivalente, atendendo principalmente,

às demandas de tecnologia de informação constantes nos mais diversos setores da

economia, desejando-se para o profissional formado uma postura polivalente, competente

e de responsabilidade ética e social. Sem dúvida, essa prática implica o desenvolvimento

da elevada capacidade de análise, interpretação e equacionamento de problemas diversos

que afetem a todo o contexto social em seus diferentes segmentos, seja em nível público

e privado.

Tendo em vista tal consideração, propõe-se uma formação de profissionais pautada no

princípio de articulação permanente da teoria e prática, entendendo este como condição

primordial para o desenvolvimento das competências tais que possibilitem a aquisição,

produção e socialização do conhecimento.

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3.1 Contexto Educacional

De acordo com o Plano Nacional da Educação - PNE, Lei nº 13.005/2014, nenhum país

pode aspirar ser desenvolvido e independente sem um forte sistema de educação superior.

Em um mundo em que o conhecimento sobrepuja os recursos materiais como fator de

desenvolvimento humano, a importância da educação superior e de suas instituições é

cada vez maior. Espera-se, dessa maneira, que todos possam desempenhar sua missão

educacional, institucional e social.

A Faculdade UNA de Betim propõe-se a fazer parte desse compromisso com a nação

brasileira, desenvolvendo o Projeto Pedagógico do Curso Gestão de Recursos Humanos,

considerando o momento histórico, econômico e tecnológico de Belo Horizonte, do

estado de Minas Gerais e do Brasil.

É evidente a constatação de que a produção de conhecimento, hoje, tende a ser cada vez

mais acelerada, pois há reconhecimento de que o conhecimento é a base do

desenvolvimento científico e tecnológico de qualquer nação e que aquele é que está

criando o dinamismo das sociedades atuais.

A IES tem muito a fazer, no conjunto dos esforços nacionais, para colocar o País à altura

das exigências e desafios do século XXI, tentando reduzir, por meio do acesso ao

conhecimento, as desigualdades sociais. Assim, percebe-se a necessidade de um

alinhamento, desde a educação básica, que deve ser de qualidade para todos, e que se

atrela às IES, na medida em que a elas compete primordialmente: a formação dos

profissionais do magistério; a formação dos quadros profissionais, científicos e culturais

de nível superior; a produção de pesquisa e inovação; a busca de solução para os

problemas atuais, que são funções que destacam a universidade, dentro do contexto e

objetivo de projetar uma sociedade mais igualitária.

As universidades constituem, a partir da reflexão e da pesquisa, o principal instrumento

de transmissão da experiência cultural e científica acumulada pela humanidade. Nessas

instituições, apropria-se o patrimônio do saber humano que deve ser aplicado ao

conhecimento e desenvolvimento do país e da sociedade brasileira. A universidade é,

simultaneamente, depositária e criadora de conhecimentos em direção a um futuro melhor

para a humanidade.

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3.1.1 Justificativa

Diversos fatores norteiam a construção de um projeto pedagógico. Alguns desses estão

presentes no ambiente interno da instituição, sendo variáveis endógenas. Outros, situam-

se no ambiente externo, cujas variáveis exógenas, que possuem grande capacidade de

mudança, influenciam em grande medida a construção do projeto. Com isso, o projeto

pedagógico visa, de maneira dinâmica, reconhecendo a variabilidade das variáveis

exógenas, estabelecer um rumo para o trabalho educativo, proporcionando uma filosofia

a ser adotada pelos atores envolvidos no processo. Ele articula intenções, prioridades,

atividades e ações visando à consecução dos objetivos do Curso.

Este Projeto Pedagógico visa definir os princípios que deverão orientar o trabalho a ser

desenvolvido no curso de Pedagogia da Faculdade UNA de Betim, bem como apontar as

metas que se almeja alcançar para o desenvolvimento do aluno no processo e após o

período acadêmico.

De acordo com o Plano Nacional da Educação (PNE), Lei n. 10.172 de 09 de janeiro de

2001, nenhum país pode aspirar ser desenvolvido e independente sem um forte sistema

de educação superior. Num mundo em que o conhecimento sobrepuja os recursos

materiais como fator de desenvolvimento humano, a importância da educação superior e

de suas instituições é cada vez maior.

Nesse sentido, a Faculdade UNA de Betim se propõe a contribuir para o desenvolvimento

humano na cidade na qual está inserida, oferecendo este curso de licenciatura cujo projeto

pedagógico atenda às expectativas e necessidades do aluno ingressante e do mercado e

sociedade que os recebem quando egressos. Para isso, considera-se o momento histórico,

econômico e tecnológico da região da cidade de Betim, do estado de Minas Gerais e do

Brasil.

O estado de Minas Gerais, na região sudeste da República Federativa do Brasil com 853

municípios é considerado a terceira economia do Brasil. Possui mais de 20 milhões de

habitantes, e sua capital Belo Horizonte (2,5 milhões habitantes) e toda a região

metropolitana somam cinco milhões de habitantes. De acordo com a Fundação João

Pinheiro, o estado conta com uma economia diversificada: o setor de serviços responde

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por quase 60% do Produto Interno Bruto (PIB), enquanto que o segmento industrial

representa mais de 32%, e a agropecuária é responsável pelos 8% restantes.

Betim está situada na região metropolitana de Belo Horizonte, sendo a quinta maior

cidade do estado de Minas Gerais. Promovendo uma análise sobre os indicadores do

município, verifica-se que entre os anos de 2010 a 2013, observa-se um aumento na média

salarial do emprego formal, alcançando o valor de R$ 2.837,90 no ano de 2013. O número

de jovens com emprego formal naquele ano foi 21.601, sendo equivalente a 31,39% dos

jovens, com salário médio igual a R$ 1.580,69. Esse salário é o maior nesta categoria

entre os 33 municípios da região metropolitana de Belo Horizonte. O número de

empregos formais em Betim no ano de 2013 alcançou 122.688, sendo 44% destes

empregos em empresas fabricantes de automóveis, metalurgia, máquinas e equipamentos,

derivados do petróleo, materiais elétricos, eletrônicos, equipamentos de informática,

ópticos, farmacêuticos, químicos, têxteis e outros. O número total de empresas no

município aumentou de 4.830 em 2009 para 6.160 no ano de 2013. O Ideb (Índice de

Desenvolvimento da Educação Básica) naquele mesmo ano alcançou a nota de 4,40

pontos. Segundo o MEC, o Brasil deverá conquistar 6 pontos no Ideb da primeira etapa

do Ensino Fundamental até 2022; essa nota equivale à média dos estudantes dos países

da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

No plano de metas da cidade de Betim entre 2013-2016 observam-se pontos importantes

como a volta do pré-vestibular/pré-enem municipal com parte dos royalties do petróleo,

e expansão do distrito industrial do bairro bandeirinhas com a criação de cerca de 40

novas áreas empresariais, com objetivo de atrair novas empresas para o município.

Sabe-se que, devido à crise econômica e política vivida pelo país, todas as cidades têm

sido atingidas, o que afetou as perspectivas de crescimento, promovendo uma

estabilização e em alguns casos, até mesmo a retração de alguns setores. A valorização

do capital intelectual tem sido apontada pelos pesquisadores em gestão de pessoas como

o grande diferencial competitivo de uma organização para sobreviver em ambientes

instáveis, de alta concorrência. Os desafios da sociedade para integrar um novo perfil de

trabalhadores e aproveitar ao máximo o potencial dos que já estão incluídos estão

exigindo também o desenvolvimento de novas tecnologias de ensino para a área de

licenciatura.

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Para atender as necessidades descritas de qualificação de mão-de-obra em Betim, muitas

instituições de ensino superior se estabeleceram na cidade, porém, apenas uma oferece

cursos de Pedagogia na modalidade presencial.

Nesse sentido, a procura por um curso voltado para o desenvolvimento humano e

profissional, que atenda a interesses tanto de empresas quanto de indivíduos, é relevante.

É importante destacar que a crescente procura por cursos de licenciatura, especialmente

de Pedagogia, é motivada pela necessidade de atualização constante das empresas e de

todos os profissionais que estão no mercado de trabalho ou que pretendem entrar nele. Na

era do conhecimento, a troca de experiências no ambiente acadêmico aumenta a qualidade

do aprendizado e proporciona ao discente uma aplicabilidade dentro de suas realidades

de trabalho já no decorrer do curso.

Em virtude dessas necessidades de qualificação descritas, não só para a cidade de Betim,

mas para o Brasil como um todo, o acesso à educação superior sobretudo da população

de 18 a 24 anos, vem sendo ampliado. Apesar de ainda estar longe de alcançar as taxas

dos países desenvolvidos e mesmo de grande parte dos países da América Latina. O Plano

Nacional de Educação (PNE), aprovado para os anos de 2014-2024, possui como uma de

suas metas elevar para 50% a taxa bruta de matricula na educação superior e a taxa liquida

para 33%, sendo que a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2011

registrou que a taxa bruta atingiu o percentual de 27,8%, enquanto a taxa líquida chegou

a 14,6%. O salto projetado pela Meta 12 do novo PNE, que define a elevação da taxa

bruta para 50% e da líquida para 33%, revela-se extremamente desafiador.

Para atender todo o contexto descrito, a Faculdade UNA de Betim oferece o Curso

Superior de Pedagogia que possibilita agilidade e qualidade na formação de graduados

em educação profissional, ligados diretamente ao mundo do trabalho, viabilizando o

aporte de recursos humanos necessários ao atendimento de demandas de pedagogos em

espaços escolares e não escolares. Dessa forma, a estrutura do currículo do curso visa

atender esse contexto de mudanças, contribuindo de maneira significativa para o

atendimento das demandas da sociedade de Betim.

O projeto pedagógico do curso de Pedagogia da Faculdade UNA de Betim considera,

ainda, as metas do Plano Nacional de Educação (PNE), buscando contribuir para o

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desenvolvimento sociocultural e econômico da região, preparando profissionais capazes

de atender às demandas do mercado de trabalho local e regional. Da mesma maneira,

insere-se no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), preceitos que visam

colaboração integral com as políticas de desenvolvimento econômico, social, cultural e

ambiental da região e do país.

O Pedagogo que se pretende formar possuirá competência para analisar criticamente a

realidade e capacidade para realizar intervenção individual e coletiva na sua área de

atuação, mantendo-o compromissado com a implantação de políticas e iniciativas

educacionais voltadas para a melhoria da qualidade da educação, em seus diversificados

níveis e segmentos, da população de Betim e região.

Outra justificativa para a implementação do curso de Pedagogia na Faculdade UNA de

Betim refere-se ao número de instituições que oferecem o curso na cidade e em suas

mediações. Na região, levando-se em consideração o curso da Faculdade UNA de Betim,

são apenas dois cursos de Pedagogia presenciais. Apesar de a educação à distância ser

muito disseminada atualmente, inúmeros alunos ainda optam por um curso presencial por

considerarem mais eficaz que o professor esteja mais próximo dos discentes e possa

acompanhar as dificuldades de aprendizagem. Levando-se em consideração que o

município possui apena uma instituição que oferece o curso de Pedagogia na modalidade

presencial, a Faculdade UNA de Betim tem por objetivo preencher esta lacuna e oferecer

a estes potenciais estudantes uma oportunidade de ter uma formação sólida e que faça

diferença no mercado. Inclusive destacamos que os cursos de Pedagogia do Centro

Universitário UNA e da Faculdade UNA de Betim tiraram nota 4 no ENADE.

Diante da tarefa de construção da proposta curricular do Curso com base nas Diretrizes

Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia (CNE/CP nº 1/2006), estabelecemos

como diretriz a busca por um ensino mais conceitual, crítico e transformador da sociedade

em que vivemos. Para tanto, os/as professores/as do Curso adotarão para o currículo da

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Pedagogia o conceito de formação. Essa opção se fez por acreditarmos que o

estabelecimento em um programa de disciplina, de uma listagem (ou prescrição) de

competências e habilidades – ao invés de objetivos educacionais ou formativos - não se

trata de uma simples mudança de terminologia. É uma proposta com profundas

implicações pedagógicas, políticas e epistemológicas permeada de ambiguidades,

contradições e inovações. Diferentemente, o conceito de formação abrange os processos

de aquisição de conhecimentos capazes de fornecer as bases para o desenvolvimento

contínuo das pessoas. Portanto, o termo formação está adequado aos nossos objetivos de

qualificar profissionais para atuar no campo educacional, principalmente quando

consideramos o importante papel da educação na construção de uma sociedade mais

democrática em suas dimensões política e social.

Conforme o Art. 43 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDBEN/96:

[...] A educação superior tem por finalidade:

I – estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento

reflexivo;

II – formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em

setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e

colaborar na sua formação continua. Neste dispositivo fica evidente que a finalidade do

ensino no curso de Pedagogia da Faculdade UNA de Sete Lagoas não é simplesmente a

profissionalização, mas a formação científica em uma área de conhecimento e a formação

cultural de cidadãos críticos e autônomos, promovendo a capacidade de conhecer e refletir

sobre “os problemas do mundo” (inciso VI do art. 43).

Assim, considerando o amplo perfil de formação que desejamos oportunizar ao/à nosso/a

aluno/a, pensamos que ele/ela seja capaz de atuar, de forma interdisciplinar e reflexiva,

em diversos contextos educacionais. Para isso, devemos oferecer um repertório rico de

conhecimentos, habilidades, saberes e tecnologias que o/a capacite à resolução de

desafios e de problemas educacionais de diferentes complexidades e origens. Ele/a deve

orientar-se pelo estilo investigativo, pelo comportamento ético e pelo respeito à

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diversidade humana, promovendo a autonomia e a realização da plena cidadania das

pessoas.

3.1.2 Formas de Acesso

Os Cursos Superiores são destinados aos alunos portadores de diploma de, no mínimo,

ensino médio. Semestralmente, a IES publica o Edital do Vestibular, regulamentando o

número de vagas ofertadas e locais de funcionamento para cada um dos cursos, data e

local das provas, taxa de inscrição, período e local de divulgação dos aprovados e

requisitos necessários para efetivação da matrícula. O Edital contempla também outras

informações relevantes sobre os cursos e o sobre a própria IES.

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9394/96), no artigo 49, prevê

as transferências de alunos regulares, de uma para outra Instituição de Ensino, para cursos

afins, na hipótese de existência de vagas e mediante processo seletivo. De acordo com as

normas internas, a instituição, no limite das vagas existentes e mediante processo seletivo,

pode aceitar transferência de alunos, para prosseguimento dos estudos no mesmo curso

ou em curso afim, provenientes de cursos autorizados ou reconhecidos, mantidos por

instituições de ensino superior, nacionais ou estrangeiras, com as necessárias adaptações

curriculares, em cada caso.

O Processo Seletivo é constituído de uma prova de redação e uma prova objetiva de

conhecimentos gerais, composta por 50 (cinquenta) questões de múltipla escolha, valendo

2 (dois) pontos cada uma e totalizando 100 (cem) pontos (notas de zero a cem), sobre

Língua Portuguesa e Literatura Brasileira, Matemática, Ciências, História e Geografia,

baseada em interpretação textual e raciocínio lógico.

A prova de redação terá o valor de 100 (cem) pontos e propõe um tema atual a partir do

qual são verificadas as habilidades de produção de texto, raciocínio lógico, coerência

textual, objetividade, adequação ao tema e aos objetivos da proposta, coerência, coesão,

pertinência argumentativa, paragrafação, estruturação de frases, morfossintaxe,

adequação do vocabulário, acentuação, ortografia e pontuação.

O acesso aos cursos superiores pode ocorrer das seguintes formas:

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h) alunos calouros aprovados no Vestibular, PROUNI e ENEM;

i) obtenção de novo título;

j) matrícula por transferência.

3.1..2.1. Alunos Calouros Aprovados no Vestibular, PROUNI e ENEM

O sistema de matrículas para os calouros é modular, ou seja, em módulos independentes

que agregam disciplinas correlacionadas com o objetivo de desenvolver, no aluno,

conhecimento, habilidades e competências voltadas para o foco específico do módulo. Os

módulos serão ofertados, a cada semestre, conforme o presente projeto pedagógico e

matriz curricular do curso podendo, o aluno, cursar qualquer módulo de um mesmo ciclo

da estrutura curricular, já que eles são independentes em sua terminalidade. Exige-se, no

entanto, que a matrícula se dê no bloco de disciplinas que compõem o módulo. Para que

o aluno passe de um para outro ciclo, é necessário que tenha aprovação nos módulos que

integram o ciclo anterior, admitindo-se, no máximo duas dependências. Em caso de

reprovação em mais de duas disciplinas, deverá o aluno saldar o seu débito acadêmico

pelo menos concomitantemente, de modo que se acumulem, no máximo, duas

dependências.

3.1..2.2. Obtenção de Novo Título

Na hipótese de vagas não preenchidas pelos Processos Seletivos, a IES poderá, conforme

resolução interna, mediante processo seletivo específico, aceitar a matrícula de portadores

de diploma de curso de graduação, para a obtenção de novo título em curso de graduação

preferencialmente de área compatível, nos termos da legislação em vigor.

3.1.2.3. Matrícula por Transferência

A IES, no limite das vagas existentes e mediante processo seletivo específico, pode aceitar

transferência de alunos, para prosseguimento dos estudos no mesmo curso ou em curso

afim, ou seja, da mesma área do conhecimento, conforme resolução interna, provenientes

de cursos autorizados ou reconhecidos, mantidos por instituições de ensino superior

nacionais ou estrangeiras.

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3.1.3 Objetivos

3.1.3.1 Objetivo Geral

O Curso de Pedagogia da Faculdade UNA de Betim tem por objetivo geral oferecer

formação profissional inicial, em curso de graduação, na modalidade de Licenciatura,

para o exercício indissociável da docência e da gestão educacional, compreendendo-as

como dimensões fundamentais para o trabalho em instituições escolares e não-escolares.

Este objetivo geral significa formar para o exercício docente adequado e responsável na

educação infantil, nas séries iniciais do ensino fundamental, no ensino médio na

modalidade normal e na educação profissional na área de serviços e apoio escolar e em

outras áreas nas quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos. Compreende,

igualmente, o exercício de atividades da gestão educacional de sistemas e de instituições

escolares ou não escolares, envolvendo o acompanhamento, a avaliação, a execução e o

planejamento de projetos educacionais.

3.1.3.2 Objetivos Específicos

1. Proporcionar sólida formação didático-pedagógica de professores/as para atuar na

educação infantil, nos anos iniciais do ensino fundamental regular e nas

modalidades da na educação de jovens e adultos e educação especial.

2. Oferecer formação científico-acadêmica, com aprofundamento de estudos nas

ciências da educação, procurando respostas para os diversos problemas

educacionais, tendo como base tais estudos.

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3. Oferecer formação profissional, em curso de graduação, na modalidade de

Licenciatura, de pedagogos/as com aprofundamentos de estudos ligados à

diversidade cultural, política e étnica presente em nossa sociedade.

4. Oferecer formação profissional, em curso de graduação, na modalidade de

Licenciatura, de pedagogos/as com a docência e a gestão como exercício

indissociável da prática de atuação em espaços escolares e não-escolares.

5. Proporcionar a formação para o entendimento dos mecanismos de produção de

conhecimento na área educacional, assim como para a leitura e produção de textos

acadêmicos em seus variados gêneros.

6. Promover práticas de formação nas quais os/as estudantes compreendam a

importância da gestão no planejamento, acompanhamento e avaliação de projetos

educacionais em instituições escolares e não-escolares

3.1.4 Perfil do Egresso

Considerado o amplo perfil de formação de professores para os primeiros anos da

educação básica e de outros profissionais da educação preconizado pelas Diretrizes

Curriculares Nacionais para o curso de Pedagogia (BRASIL, MEC/CNE, 2006), o seu

currículo deve dar conta de oportunizar a articulação consistente e equilibrada da teoria e

prática e a indissociabilidade entre a docência e a gestão educacional, a fim de capacitar

os/as egressos/as a capacidade de atender as demandas de diversos contextos

educacionais.

Como profissional de perfil amplo, o pedagogo deve ser capaz de atuar, de forma

interdisciplinar e reflexiva, em diversos contextos educacionais; deve possuir um

repertório rico de conhecimentos, habilidades, saberes e tecnologias que o/a capacite à

resolução de desafios e de problemas educacionais de diferentes complexidades e origens;

deve orientar-se pelo estilo investigativo, pelo comportamento ético e pelo respeito à

diversidade humana; deve ser sensível às diversas manifestações humanas e ser capaz de

contribuir para a construção de uma sociedade justa e igualitária .

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Nesse sentido, espera-se que o graduado/a seja capaz de,

Pesquisar e produzir conhecimentos educacionais, novas práticas de ensino,

buscando respostas aos problemas educativos e sociais de seu tempo.

Aplicar diferentes modos de ensinar, de forma interdisciplinar e adequada às

diferentes fases do desenvolvimento humano.

Contextualizar o conhecimento e aplicá-lo na resolução de desafios e de

problemas da prática educativa, tanto em espaços escolares como em espaços não-

escolares a partir de uma consistente formação teórica.

Promover situações de aprendizagem de sujeitos em diferentes fases do

desenvolvimento humano, nos diversos níveis e modalidades de ensino.

Dominar as tecnologias de informação e da comunicação adequadas ao

desenvolvimento de aprendizagens significativas.

Oportunizar o desenvolvimento físico, intelectual, psicológico e social do/a

educando/a, respeitadas as culturas, as identidades e as orientações sexuais,

políticas, entre outras.

Reconhecer e respeitar às manifestações e às necessidades afetivas, cognitivas,

emocionais e físicas dos/as educandos/as.

Respeitar as diferenças etnicorraciais, de gêneros, de geração, classes sociais,

religiões, necessidades especiais, orientações sexuais, entre outras.

Participar na gestão das instituições em que atuem acompanhando, avaliando,

executando e planejando, projetos e programas educacionais, em ambientes

escolares e não-escolares.

Participar da gestão das instituições em que atuem, contribuindo para o

acompanhamento, a avaliação, a coordenação, a elaboração e a implementação do

Projeto Político-Pedagógico.

Conhecer a legislação educacional e outras determinações legais.

Promover e facilitar as relações de cooperação entre a escola, a família e a

comunidade.

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Desenvolver uma cultura colaborativa com possibilidade de atuar coletiva e

democraticamente em espaços escolares e não escolares.

Compreender as questões de natureza ambiental e ecológica posicionando-se a

favor de uma sociedade sustentável.

Estabelecer diálogo entre a área educacional e as demais áreas do conhecimento.

Identificar e intervir nos problemas socioculturais e educacionais a partir de uma

postura investigativa, integrativa e propositiva.

Atuar na construção de uma sociedade justa, equânime, igualitária.

3.1.5 Critérios de Avaliação Discente

A IES conduz suas práticas avaliativas orientadas pela compreensão da avaliação como

uma experiência de aprendizagem. Entendê-la dessa forma significa utilizá-la para

oferecer feedback construtivo, tanto para alunos quanto para professores, motivar os

alunos a aprender, e diagnosticar seus pontos fortes e fracos, fornecendo-lhes meios para

a obtenção de indicadores de seu progresso/desenvolvimento. Como instrumentos de

orientação de professores e alunos, as práticas avaliativas só têm sentido se seus

resultados contribuírem para o aprimoramento do ensino e das capacidades de aprender

com autonomia (avaliação formativa), o que não é incompatível com a sua função social

de ser o registro documental do cumprimento das exigências formais/legais para o

recebimento de um documento (certificado de conclusão) que ateste a aquisição de

conhecimento, por parte do aluno, ao final de uma etapa ou ciclo de formação do sistema

escolar (avaliação somativa).

A proposta se torna tangível no programa Provas Colegiadas, que se constitui de

avaliações multidisciplinares que pretendem, de maneira sistêmica: diagnosticar as

dificuldades e as possibilidades dos discentes; aprimorar e auxiliar o percurso das ações

didático-pedagógicas em todas as etapas do processo; corrigir distorções, aperfeiçoando

ações corretivas; indicar nova possibilidades corretivas e/ou modificar estratégias; e

identificar necessidade de investimentos acadêmico-pedagógicos. Seus resultados

oferecem, ainda, indicadores das aprendizagens dos discentes, que servirão de subsídio

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às análises dos docentes, por curso, contribuindo para a melhoria constante da qualidade

do ensino.

Assim, o atual critério de verificação do rendimento escolar da IES considera sistemas de

avaliação totalmente adaptados aos princípios educacionais presentes no Plano de

Desenvolvimento Institucional - PPI da Instituição, de acordo com as práticas

interdisciplinares adotados pela IES, fomentando práticas formativas de avaliação da

aprendizagem.

As provas e os trabalhos interdisciplinares, sua forma de aplicação, bem como os

instrumentos a serem utilizados respeitam as especificidades da disciplina e do curso.

As provas colegiadas - Integradora e Global – dão um caráter interdisciplinar às

avaliações:

As Provas Integradoras, que ocorrem uma vez por semestre, agrupam diferentes

disciplinas nas quais os alunos estão matriculados. São elaboradas de forma

colegiada pelos professores da IES, e são aplicadas a todos os alunos matriculados

até o penúltimo ano dos cursos. Por essa avaliação, os alunos serão avaliados nos

conteúdos específicos de todas as disciplinas que eles cursam no semestre.

As Provas Globais são semestrais e avaliam os alunos do último ano, em todos os

conteúdos/habilidades do curso, conforme previsto em seu Projeto Pedagógico,

nos formatos das avaliações externas pertinentes à área do curso (Enade, Exame

OAB, Exame de Suficiência de Contabilidade etc). São elaboradas também de

forma colegiada pelos Professores, sob a coordenação dos Especialistas de área

da Instituição.

O Trabalho Interdisciplinar Dirigido (TIDIR) e o Projeto de Extensão Comunitária

(PROEX) têm seus processos avaliativos centrados em objetos de aprendizagem

(conjunto de atividades) oferecidos com a finalidade de promover nos estudantes o

desenvolvimento de estudo autônomo, orientado por escolhas, que se vão fazendo no

percurso formativo, em consonância com os anseios da formação integral e da formação

específica de cada curso, com a mediação do professor. Devido a essa característica, de

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um percurso de realização de atividades mais flexível, a avaliação se centra nas trilhas

que os estudantes decidem percorrer durante o planejamento e a execução dos Projetos,

guiados pelos propósitos formativos do TIDIR e PROEX traduzidos por uma Matriz de

Avaliação, com a descrição das áreas de competências e habilidades a serem

desenvolvidas no processo, as quais orientam as experiências de aprendizagem a serem

vivenciadas.

O rendimento escolar dos alunos dos cursos deverá ser apurado atribuindo-se a eles 100

(cem) pontos cumulativos, assim distribuídos:

I. Avaliação Somativa 1 - AS1 - Serão distribuídos 30 (trinta) pontos em prova(s)

presencial(is), agendada(s) pelo professor na primeira etapa do semestre letivo,

respeitando-se a data limite fixada no calendário acadêmico da Instituição para o

fechamento e lançamento das notas no sistema;

II. Avaliação Somativa 2 - AS2 - Serão distribuídos 10 (dez) pontos em prova(s)

presencial(is), também agendadas pelo professor na segunda etapa do semestre

letivo, respeitando-se a data limite fixada o calendário acadêmico da Instituição

para o fechamento e lançamento da nota no sistema;

III. Avaliação Somativa 3 - AS3 - no total de 20 (vinte) pontos, será composta por

uma única prova, que, a critério da Instituição, pode ser ou elaborada pelo

professor da disciplina, ou substituída pela Prova Integradora, ou pela Prova

Global;

IV. Atividade Avaliativa de Aprendizagem 1 - AAA1 - perfazendo 20 pontos, a

critério do professor da disciplina;

V. Atividades Avaliativas de Aprendizagem 2 - AAA2 - no total de 10 (dez) pontos,

em uma única etapa, a critério do professor, exceto quando houver o Adapti

Concluinte, com o valor de 10 (dez) pontos, cuja pontuação deverá ser lançada

automaticamente neste campo.

VI. Atividade Avaliativa de Aprendizagem 3 - AAA3 - no total de 10 (dez) pontos,

em uma única etapa, destinada à aferição do desempenho dos alunos quando não

houver a oferta do Projeto Integrador no módulo.

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VII. Projeto Integrador - PI - cuja pontuação obtida pelo aluno, até o máximo de 10

(dez) pontos, será compartilhada com as demais disciplinas do módulo, devendo

tal pontuação ser lançada pelo professor do PI, no campo específico. Quando não

houver oferta do PI no módulo, esta avaliação será substituída pela AAA3, ficando

a distribuição dos pontos correspondentes (10 pontos) a critério do professor da

disciplina.

O aluno poderá, mediante requerimento, realizar, em cada disciplina cursada, uma

Avaliação Substitutiva – SUBS - no valor de 30 (trinta) pontos, substituindo a menor nota

alcançada na AS1 ou na AS2 + AS3. A Avaliação Substitutiva abrangerá todo o conteúdo

lecionado até a data de sua realização e a nota obtida nesta prova substituirá,

obrigatoriamente, a menor nota das duas etapas de avaliação (AS1 ou AS2 + AS3).

A forma de aplicação das avaliações, bem como os instrumentos a serem utilizados, datas

e valores, deverão ser detalhados no plano de ensino do professor e aprovados pelo

coordenador de curso, respeitando-se as especificidades da disciplina/curso. Sistemas

avaliativos diferentes dos propostos por esta resolução deverão ser discutidos e aprovados

pelo coordenador de curso. A aprovação desses sistemas está condicionada às demandas

específicas da disciplina/curso, devidamente justificadas.

A nota mínima para aprovação são 70,0 pontos em cada disciplina, além de 75% de

frequência nas disciplinas presenciais conforme a LDB (Lei 9394/96).

Todos as diretrizes regimentais, resoluções e regulamentos que normalizam a

operacionalização das práticas de avaliação da IES, acima descritas, estão divulgados e

colocados à disposição da Comunidade Acadêmica, para consulta.

3.1.6 Número de vagas e turno

O curso de Pedagogia da Faculdade UNA de Betim possui 100 vagas anuais, oferecidas

no período noturno.

Comentado [LMDS1]: VOCÊS TEM O TEXTO NOVO COM A NOVA DISTRIBUIÇÃO DE PONTOS? TEM COMO VOCÊS INSERIREM POR GENTILEZA ?

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3.2 Organização Didático Pedagógica

3.2.1 Organização Curricular

A organização curricular da IES fundamenta-se em uma visão transversal e

interdisciplinar da educação e dos conteúdos necessários à formação acadêmica,

dispostos a partir das capacidades e habilidades exigidas para a formação pretendida para

os alunos. É uma organização que dinamiza o ensino e traz significado à aprendizagem,

pois reconhece a importância de todos os componentes curriculares, integra

conhecimentos e atribui uma visão prática à formação profissional dos alunos. A

organização curricular da IES, ao fundamentar-se em uma visão interdisciplinar da

educação, não só reafirma o propósito formativo de desenvolver a autonomia plena dos

estudantes, como amplia o seu alcance, criando uma rede de relações em que eles ocupem

o centro das ações curriculares. Em termos da dinâmica de organização das matrizes do

currículo, isso implica abertura para que os educandos construam, ora por meio de

escolhas próprias, ora por meio de sugestões feitas pelas IES, um encadeamento de ações

formativas desejadas, entre os diferentes campos do conhecimento, por meio de

conteúdos de disciplinas que julguem necessários aos seus processos e projetos de

desenvolvimento pessoal, social e profissional.

3.2.1.1 Políticas de educação inclusiva

Por se tratar de uma organização inclusiva, preocupada com a educação dos alunos com

deficiência, o primeiro desafio que temos a vencer é a questão da acessibilidade.

Acessibilidade implica superar as barreiras arquitetônicas, curriculares e atitudinais.

a) Acessibilidade arquitetônica - Tanto na legislação nacional (Plano Nacional de

Educação – Lei nº 13.005/14), quanto na legislação municipal existem metas explícitas

para a melhoria das condições de acessibilidade aos deficientes físicos nas Instituições de

Ensino.

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Para além do que propõe a legislação, por ter a diversidade humana como um valor, a IES

assume o compromisso com a inclusão social dos estudantes, efetuando mudanças

fundamentais, não apenas na adequação do espaço físico, mas, sobretudo, no

desenvolvimento de atitudes da nossa comunidade, por entender que são as ações

concretas e formativas que efetivamente contribuem para a construção de um novo tipo

de Sociedade.

Nesse sentido, tomamos medidas substanciais de alteração na infraestrutura de nossa IES,

com a implantação de equipamentos para melhor atender as pessoas com necessidades

educacionais especiais. Muitas obras e adaptações foram realizadas em suas instalações,

com vistas a atender as necessidades de locomoção e proporcionar conforto às pessoas

deficientes, como a construção de rampas de acesso, banheiros com instalação de barras

de apoio, pias e espelhos adequadamente posicionados, elevadores com cabines amplas e

com botões de acionamento em altura acessível e com escritas em braile.

b) Acessibilidade curricular e atitudinal - Na perspectiva de termos a diversidade

humana como um valor, é preciso considerar e defender o direito das pessoas com

necessidades especiais ao acesso à educação, o que significa engajar estudantes,

professores e funcionários de nossas IES, no propósito de garantia desse direito. Assim,

os participantes do processo educativo devem valorizar as diferenças como fator de

enriquecimento pessoal, acadêmico e profissional, removendo as barreiras para a

aprendizagem e promovendo a participação de todos e de cada um, com igualdade de

oportunidades. O princípio fundamental da inclusão e do acesso curricular é que os alunos

devem aprender juntos, apesar das dificuldades ou diferenças que possam apresentar.

Partindo desse princípio, procuramos identificar as demandas de inclusão de candidatos

e alunos com deficiência (surdez, cegueira/baixa visão, deficiência física, déficit

intelectual, transtornos psicológicos, autistas e transtorno do espectro autista), oferecendo

todas as condições para que realizem a prova de vestibular e que estudem em nossas IES

com todas as suas necessidades atendidas.

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c) Acessibilidade nas comunicações e digital - Em relação à Acessibilidade nas

comunicações e digital, o uso das TICs – Tecnologia de Informação e Comunicação, por

parte dos estudantes com necessidades educacionais favorece não só o aprendizado, mas

a participação, com autonomia, na vida acadêmica. O Núcleo de Apoio Psicopedagógico

fornecerá as orientações necessárias sobre os serviços oferecidos aos alunos com

necessidades diferenciadas, buscando incluir tais discentes da melhor forma possível em

suas atividades acadêmicas.

Uma vez matriculados, várias ações são implementadas no sentido de garantir a qualidade

de aprendizagem e de convívio desses alunos no âmbito acadêmico, envolvendo docentes,

discentes e pessoal técnico-administrativo no atendimento às suas necessidades, quando

necessário.

Dentre as principais ações, destacam-se:

• identificação e acomodação aos diferentes estilos, formas, interesses e ritmos de

aprendizagem;

• flexibilização ou adaptação do conteúdo, do tempo e da sequenciação de assuntos, bem

como da abordagem didático-metodológica;

• adaptação dos procedimentos de avaliação, pautando-se não apenas pelas limitações

funcionais que o aluno apresenta, mas, principalmente, pela sondagem das suas

potencialidades intelectuais e socioafetivas.

d) Educação em Direitos Humanos

Em todos os cursos oferecidos pela IES considera-se a inclusão do tema Direitos

Humanos aos conteúdos das disciplinas da estrutura curricular, de modo transversal,

contínuo e permanente. A Educação em Direitos Humanos refere-se ao uso de concepções

e práticas educativas fundadas nos processos de promoção, proteção, defesa e aplicação

desses direitos na vida cotidiana, como forma de atitude cidadã de reconhecer todos e

qualquer um como sujeitos de direito, com responsabilidades individuais e coletivas.

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A Educação em Direitos Humanos, de modo transversal, passa a ser considerada na

construção dos PPCs da IES; dos materiais didáticos e pedagógicos; do modelo de ensino,

pesquisa e extensão; de gestão, bem como dos diferentes processos de avaliação,

fundamentada nos seguintes princípios:

I - Dignidade humana;

II - Igualdade de direitos;

III - Reconhecimento e valorização das diferenças e das diversidades;

IV - Laicidade do Estado;

V - Democracia na educação;

VI - Transversalidade, vivência e globalidade; e

VII - Sustentabilidade socioambiental.

Orientados, assim, por esses princípios, os conhecimentos relativos à Educação em

Direitos Humanos materializam-se nos PPCs de maneira clara e objetiva na organização

curricular dos cursos, de forma transversal, por meio de temas relacionados aos Direitos

Humanos e tratados interdisciplinarmente; ou como um conteúdo específico de uma das

disciplinas já existentes na matriz curricular.

e) Educação das Relações Étnico-Raciais

A Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino da História e Cultura Afro-

Brasileira, Africana e Indígena constituem-se em orientações, princípios e fundamentos

para o planejamento, execução e avaliação da Educação, contribuindo para que os nossos

alunos se tornem cidadãos atuantes e conscientes em uma sociedade multicultural e

pluriétnica como a do Brasil, entendendo essa atuação e consciência como pressuposto

inalienável na construção de uma nação verdadeiramente democrática.

Essa temática é desenvolvida por meio de conteúdos, competências, atitudes e valores,

estabelecidos pelas diretrizes curriculares institucionais do Plano de Desenvolvimento

Institucional - PPI, cabendo a IES, no contexto de implementação dessas diretrizes,

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garantir sua consecução, com o apoio das Coordenadorias de Curso, dos Núcleos

Docentes Estruturantes (NDE) e da entidade mantenedora.

f) Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS

A Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS – é ofertada como disciplina curricular

obrigatória em todos os cursos de Licenciatura, e como disciplina curricular optativa, em

todos os demais cursos oferecidos pelas IES, constando nos respectivos Projetos

Pedagógicos, na modalidade presencial e virtualmente, conforme a disponibilidade de

oferta, resguardadas todas as especificidades e requisitos exigidos pela legislação vigente.

3.2.1.2 Educação para a Sustentabilidade

Do ponto de vista do Plano de Desenvolvimento Institucional - PPI, participar do debate

sobre sustentabilidade significa, para o aluno, investigar e entender a natureza, as causas,

os objetivos, as limitações e a relevância que ela assume nos contextos econômico,

político, social, cultural, filosófico, científico, tecnológico e ambiental da atualidade, bem

como as implicações desses contextos, no futuro.

A sustentabilidade, compreendida como um tema transversal, imperativo para o

entendimento e a abordagem de temas diversos (condição humana, economia global,

relações de trabalho, concentração de riquezas, globalização da pobreza, violência,

exclusão social, consumismo, produção de novas tecnologias, conduta ética, relações

étnico-raciais, cultura indígena, cultura africana, cultura afro-brasileira, questões

ambientais etc.), encontra na educação uma força central.

A reconhecida importância da educação em geral, e do ensino superior em particular, para

o desenvolvimento sociocultural e econômico pode ser atribuída, sobretudo, à sua

natureza formativa, traduzida na capacidade de transformar e fortalecer os indivíduos, de

provocar mudanças na sociedade, e de responder às suas necessidades, principalmente

aquelas relacionadas à circulação, produção, aplicação e distribuição social de

conhecimentos e tecnologias. As instituições de ensino superior devem, porém, segundo

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critérios estabelecidos pela UNESCO, 8 cuidar para que o desenvolvimento por elas

promovido seja sustentável.

Para a IES, a sustentabilidade é entendida como uma ação interdisciplinar. Como tal,

requer uma atitude interdisciplinar correspondente de toda a comunidade acadêmica em

se tratando de pesquisa (teórica e aplicada) e de ensino e aprendizagem, e privilegia, em

diferentes espaços de aprendizagem, intra e extramuros, o diálogo e a parceria, a

integração dos conteúdos de diferentes disciplinas e áreas do conhecimento, a articulação

da teoria com a prática, o desenvolvimento de habilidades necessárias à atuação

consciente em contextos domésticos, cotidianos e de trabalho, tais como habilidade de

trabalhar em equipe, de negociar, de liderar e de problematizar (i.e., identificar e explicar

problemas e buscar soluções), além de habilidades que promovam o letramento e o

numeramento, que desenvolvam o raciocínio lógico-matemático e que permitam a

familiarização do aluno com os processos de construção do conhecimento científico.

Todo esse trabalho visa, principalmente, ao desenvolvimento da autonomia e da

capacidade de cooperação dos alunos.

A Educação para a Sustentabilidade promovida pela IES é, pois, uma educação

inclusiva, com foco no trabalho coletivo, na aprendizagem significativa e na formação e

capacitação de professores, que entende a sustentabilidade como uma ação

interdisciplinar que orienta o eixo de formação dos alunos e contribui para a sua formação

integral como indivíduos, cidadãos e profissionais autônomos, cooperativos e solidários,

aptos a responder com ética e responsabilidade às necessidades do mundo corporativo, da

sociedade e do ambiente, e a colaborar para que todas as formas de desenvolvimento

sejam sustentáveis.

Na prática, a inserção dos conhecimentos concernentes à Educação Ambiental, nos

currículos dos cursos, poderá ocorrer das seguintes formas:

8 UNESCO. WORLD CONFERENCE ON HIGHER EDUCATION IN THE TWENTY-FIRST

CENTURY: VISION AND ACTION. Preparing for a sustainable future: higher education and sustainable

human development. Paris, 1998.

Disponível em: http://portal.unesco.org/education/en/files/12044/10427241200shd.pdf/shd.pdf. Acesso em: 01/03/2009.

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I - Pela transversalidade, mediante temas relacionados com o meio ambiente e a

sustentabilidade socioambiental;

II - Como conteúdo dos componentes já constantes do currículo;

Os eixos de formação dos cursos são pensados de modo a permitir que a sustentabilidade

seja realmente abordada como tema transversal e, assim, sob diferentes perspectivas,

permear os processos de formação dos indivíduos, dos cidadãos e dos profissionais, de

forma a promover uma maior compreensão do mundo contemporâneo e a preparar os

alunos para os desafios da atualidade e do futuro, os quais impactam diretamente as

instituições de ensino superior, a sociedade, as empresas, o governo e o ambiente. A

formação pretendida para os alunos deve ser holística o suficiente para levá-los a refletir

sobre o mundo; a entender as relações de produção, as relações de trabalho, as relações

sociais e as hierarquias de poder nele estabelecidas; e a agir conscientemente de forma a

contribuir para o seu desenvolvimento. Ao mesmo tempo, deve promover o

desenvolvimento dos conhecimentos e das habilidades necessárias à atuação profissional.

A sustentabilidade deve, também, estabelecer parâmetros para a produção e aplicação de

novos conhecimentos e tecnologias, com o intuito de colaborar com o desenvolvimento

científico, tecnológico e social.

3.2.1.3 Trabalho Interdisciplinar Dirigido (TIDIR) e Projeto de Extensão

Comunitária (PROEX)

A interdisciplinaridade é importante diretriz curricular do Plano de Desenvolvimento

Institucional - PPI. Por meio do Tidir/Proex, materializa-se como disciplina na

composição da matriz curricular de todos os cursos da IES, apresentando-se como uma

proposta de prática que desempenha a função aglutinadora da aprendizagem significativa

e colaborativa, desenvolvendo, para o aluno, a habilidade de identificar, analisar, explicar

e resolver problemas dentro e fora de aula.

Do ponto de vista mais específico da formação, o Tidir/Proex é concebido, no contexto

formativo dos Projetos Pedagógicos dos Cursos, como conjunto de atividades

estruturadas estrategicamente para promover a progressiva autonomia intelectual do

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aluno, habilidade preconizada pelas Diretrizes Curriculares Nacionais. Organiza-se,

assim, a partir de um problema formulado sobre temática interdisciplinar, utilizando uma

metodologia que leve os alunos a desenvolverem competências e habilidades para:

Identificar, planejar e resolver problemas;

Abstrair, analisar, sintetizar e produzir conhecimentos;

Levantar e investigar hipóteses;

Aprender com autonomia e atualizar-se permanentemente;

Trabalhar em equipe;

Analisar cenários e tomar decisões;

Comunicar-se oralmente e por escrito;

Criar e inovar;

Adquirir conhecimentos sobre a área de estudo e a profissão;

Buscar, processar e analisar informações.

Trata-se de uma prática pedagógica que prevê uma forma flexível de aprendizagem,

pautada no trabalho, ora individual, ora em equipe, e capaz de despertar no aluno, pelo

desafio da autoaprendizagem, a curiosidade e o estímulo à investigação na busca de

soluções para assuntos de seu interesse, em articulação com os propósitos da formação

específica.

Todos os fundamentos, articulação com a proposta curricular, formas de

operacionalização e avaliação do PI e do LAI estão descritos em manuais e regulamentos

próprios, debatidos, divulgados e colocados à disposição da Comunidade Acadêmica.

3.2.1.4 Estágios e Trabalho de Conclusão de Curso

O Plano de Desenvolvimento Institucional - PPI define que o Estágio, por princípio,

independentemente da modalidade, deve ser parte integrante da formação acadêmico-

profissional dos estudantes, articulando-se a ela como elemento do processo de ensino-

aprendizagem, das experiências que aproximam teoria e prática e, ainda, como forma de

interação entre as políticas de ensino, pesquisa e extensão das IES e as organizações que

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recebem os alunos como estagiários. São previstas duas modalidades de estágio para

os alunos das IES: Estágio Curricular Supervisionado e o Estágio Extracurricular. De

maneira mais geral, diferenciam-se entre si pela característica de, no primeiro, haver uma

carga horária estabelecida na matriz curricular do curso, com atividades previstas no

PPC, enquanto que no segundo não há carga horária fixa e obrigatória estabelecida.

De maneira mais especifica, pelo fato de o Estágio Curricular Supervisionado

encerrar o processo de graduação dos cursos específicos, que possuem tal requisito em

suas Diretrizes Curriculares Nacionais, sem paralelo ao seu cumprimento em empresa ou

instituição conveniada escolhida pelos estudantes, há a oferta do componente

curricular Estágio Supervisionado, no formato presencial e com carga horária

específica, para que o professor supervisor de estágio possa acompanhar o cumprimento

mínimo das horas de atividades relacionadas ao currículo, bem como avaliar todo o seu

desenvolvimento, realizando a supervisão da produção de registros reflexivos e de

outras avaliações periódicas das etapas, que culminam na apresentação de um relatório

de estágio final. Além da possiblidade de realizar o Estágio Curricular

Supervisionado nas empresas conveniadas, os discentes também podem desenvolvê-lo

nos setores acadêmico e administrativo da própria Instituição, o que representa

outras oportunidades para os alunos vivenciarem a práxis formativo-profissional do seu

curso. Todo esse conjunto de tarefas diversificadas e específicas, além de lhes

proporcionar a experiência necessária para o preparo profissional, possibilita uma visão

concreta sobre o mercado de trabalho e das condições que oferece, permitindo-lhes o

enriquecimento das experiências de convívio com as diversas possibilidades de atuação

na área, de troca e de aperfeiçoamento de saberes e, sobretudo, de contato com situações

reais de resolução de problemas e de conflitos, nos quais entram em jogo

as aprendizagens relacionadas às questões éticas do exercício profissional.

É assim que, na IES, por meio dessa metodologia de organização das aprendizagens,

baseada no princípio da avaliação processual e formativa, o Estágio Curricular

Supervisionado consegue cumprir seu papel formativo de integrar disciplinas e

informações coletadas ao longo do curso, organizando-as de forma criteriosa, propiciando

aos estudantes aprofundar seus conhecimentos em uma área específica selecionada por

eles, a partir de suas inclinações e habilidades. Trata-se de componente acadêmico

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determinante da formação profissional, uma vez que representa a principal oportunidade

para o discente ampliar, na prática, o que foi estudado. Permite a integração das inúmeras

disciplinas que compõem o currículo acadêmico, dando-lhes unidade estrutural e

testando-lhes o nível de consistência e grau de entrosamento. Propicia o desenvolvimento

da postura profissional e prepara os futuros egressos para novos desafios, facilitando a

compreensão da profissão, aprimorando habilidades atitudinais relativas aos

valores morais e éticos.

Quanto ao Estágio Extracurricular, não obrigatório, também se configura como ato

educativo escolar supervisionado, integrante da formação acadêmico-profissional dos

estudantes, que visa à preparação para o trabalho produtivo. Por sua característica de não-

obrigatoriedade, poderá ser desenvolvido como atividade opcional acrescida à carga

horária regular e obrigatória da matriz curricular do curso, em empresas privadas, em

empresas de profissionais liberais de nível superior devidamente registrados em seus

respectivos conselhos de fiscalização profissional e nas autarquias e órgãos

públicos, devidamente conveniados pela IES.

Todas as diretrizes e demais dispositivos que normalizam o Estágio Curricular

Supervisionado e o Estágio Extracurricular, na IES, estão baseados nas Diretrizes

Curriculares Nacionais e na Lei nº 11.788/2008.

3.2.1.5 Trabalho de Conclusão de Curso

Já o Trabalho de Conclusão de Curso, na forma definida nas Diretrizes Curriculares ou

no Projeto Pedagógico do Curso, deve ser entendido como um momento de síntese e

expressão da totalidade da formação profissional. É o trabalho no qual o aluno sistematiza

o conhecimento resultante de um processo investigativo, originário de uma indagação

teórica, gerada a partir da prática do estágio ou dos trabalhos de investigação elaborados

no decorrer do curso. Este processo de sistematização deve apresentar os elementos do

trabalho profissional em seus aspectos teóricos, metodológicos e operativos, dentro dos

padrões acadêmicos exigidos.

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3.2.1.6 Atividades Complementares

As Atividades Complementares são práticas acadêmicas obrigatórias de múltiplos

formatos, com o objetivo de complementar a formação do aluno, ampliar o seu

conhecimento teórico-prático com atividades extraclasse, fomentar a prática de trabalho

entre grupos e a interdisciplinaridade, estimular as atividades de caráter solidário e

incentivar a tomada de iniciativa e o espírito empreendedor dos alunos.

Os alunos podem realizar atividades complementares desde o primeiro semestre letivo de

sua matrícula, até o fim do período máximo de integralização curricular, com exceção do

Nivelamento, que deve ser cursado no primeiro ciclo de estudos, e dos Laboratórios de

Aprendizagem Integrada – LAI, em dois módulos do curso, conforme estabelecido no

Projeto Pedagógico.

As Atividades Complementares são classificadas, conforme sua natureza, em diferentes

categorias: eventos como palestras, seminários, congressos, conferências, oficinas, etc.;

participação em projetos de pesquisa ou de iniciação científica ou tecnológica, publicação

de produção individual e coletiva, dentre outros; enriquecimento acadêmico-pedagógico

por meio de atividades de monitoria, matrícula em disciplinas além do currículo do curso,

obtenção de prêmios acadêmicos; participação em cursos programas ou projetos de

extensão, prestação de serviços comunitários ou em empresas juniores; participação em

diferentes atividades culturais, esportivas e políticas; estágios e experiências

profissionais.

3.2.1.7 Educação a Distância: EaD 20%

Nos cursos presenciais, de graduação, reconhecidos, e nos de pós-graduação lato sensu,

são oferecidas aos alunos, até o limite de 20 (vinte por cento) da carga horária total do

curso, disciplinas no formato e-learning, denominadas aulas semipresenciais.

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Conforme Portaria nº 4.059, de 10 de dezembro de 2004, as IES podem ofertar disciplinas

em EaD (Educação a Distância) em cursos reconhecidos, desde que a carga horária das

disciplinas semipresenciais não ultrapasse 20% da carga horária total do curso.

Para essa modalidade de ensino, seja no 100% ou 20%, a IES adota uma metodologia de

aprendizagem inovadora e atual, que visa (i) adequar o cumprimento da carga horária à

disponibilidade e evolução de cada aluno, (ii) promover a interatividade entre os alunos

e o corpo docente, por meio de diversos canais e ferramentas de comunicação (celulares,

tablets, web, entre outros), e (iii) oferecer aos alunos alternativas de aprendizagem

autônoma por meio de práticas pedagógicas inovadoras, promovendo a autonomia e a

interatividade como aspectos indissociáveis da aprendizagem.

A principal ferramenta de viabilização das aulas semipresenciais, o Ambiente Virtual de

Aprendizagem – AVA, é composto por páginas restritas na internet, onde cada aluno pode

acessar conteúdos didáticos, tutoria eletrônica e ambientes de discussão (chats). A

plataforma utilizada para a publicação de conteúdo é o Moodle.

As atividades de tutoria cumprem carga horária específica, podendo ser flexibilizada com

o uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs), com previsão de reuniões

pedagógicas de acompanhamento e avaliação com o Coordenador de Curso; o plano de

atividades de tutoria de graduação deverá ser detalhado na proposta, com o respectivo

cronograma de desenvolvimento das atividades previstas. Os tutores possuem excelente

domínio do conteúdo ministrado, e tem como missão atuarem como orientadores de

estudo, ajudando os discentes a encontrarem caminhos para a solução dos problemas

através da utilização dos recursos de aprendizagem oferecidos, aguçando a curiosidade,

esclarecendo as dúvidas e dando apoio e incentivo aos discentes em momentos de

dificuldades. Tais tutores também promovem a interação entre os alunos através da

formação de grupos de estudo, do debate e da troca de ideias.

A relação entre o número de estudantes e tutores atende adequadamente à exigência do

MEC, para que o acompanhamento dos discentes ocorra de forma satisfatória durante o

desenvolvimento das disciplinas semipresenciais.

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Para tais disciplinas semipresenciais o aluno tem acesso ao material pedagógico

disponibilizado por disciplina, além dos recursos de interação que permite o diálogo entre

os alunos e a equipe de tutoria, contemplado nos tópicos a seguir:

Apresentação da disciplina: informações básicas sobre a disciplina, cronograma e

plano de ensino, além das habilidades e competências a serem adquiridas por meio

dos estudos e um vídeo com o autor da disciplina.

Orientações básicas: um dos primeiros passos do contato do aluno com o AVA.

Esse procedimento inicial é muito importante para a realização de uma disciplina

a distância. Acessando o botão Orientações básicas, localizado no cabeçalho do

AVA, o aluno encontra, além de informações a respeito das regras e normas

institucionais, vídeos sobre o modelo pedagógico, vídeo tutorial sobre como

navegar no AVA, vídeo apresentando o modelo pedagógico de EAD da

instituição, infográfico que orienta o aluno sobre o melhor percurso, atividades

que viabilizam a exploração das funcionalidades do ambiente e contribuem para

um melhor desempenho na(s) disciplina(s) em que está matriculado(a).

Livro da disciplina: todo o conteúdo teórico referente à disciplina.

Estrutura didática: apresentação das unidades que compõem a disciplina e seus

objetivos específicos, além dos diversos objetos de aprendizagem que abordam os

conteúdos dessa disciplina, segmentados em quatro seções: “Conectando ao

assunto”, “Apreendendo”, “Atividades avaliativas” ou “Atividades de fixação”.

Acervo: materiais didáticos e objetos de aprendizagem diversificados que

complementam os conteúdos trabalhados na estrutura didática.

Últimas notícias da Web: reportagens, atualizadas constantemente, sobre assuntos

e temas que têm estreita relação com educação e tecnologia.

Conexão: esse é um recurso que permite aos alunos e professor interagirem de

maneira síncrona (ao vivo) por meio de uma transmissão on-line simples, que

envolve áudio, vídeo e bate-papo, com o objetivo de rever e discutir pontos do

conteúdo bem como o esclarecimento de dúvidas. A transmissão tem duração de

30 minutos (15 minutos para exposição do conteúdo e 15 minutos para interações

e resolução de dúvidas), dia e horário predefinidos por disciplina, divulgados com

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antecedência. Até 72 horas após o horário da transmissão ao vivo, o aluno terá a

gravação do vídeo da mesma disponível no AVA em Acervo > Indicações.

Estudo orientado: ao final de cada duas unidades de ensino, é proposto um estudo

orientado, que deve ser realizado individualmente ou em grupo, pelos alunos.

Esses estudos são baseados em estratégias pedagógicas que relacionam os

conteúdos teóricos trabalhados nessas duas unidades de ensino, à sua aplicação

prática. Além disso, auxilia o aluno na realização das provas. Se o aluno optar por

realizar esse estudo no seu polo, lá haverá o orientador presencial, profissional

responsável por lhe oferecer suporte pedagógico para a realização dessa e de

outras atividades.

Fóruns de discussão são atividades assíncronas que permitem a interação, a

colaboração e o compartilhamento entre os participantes do curso (alunos e tutor

virtual). Eles podem ser propostos pelos tutores como ferramenta para realização

de alguma atividade avaliativa ou para discussões de assuntos importantes que

dizem respeito à disciplina.

O processo de aprendizagem é desenvolvido por meio de atividades teóricas e práticas

desafiadoras, abrangendo situações diversificadas que favoreçam a aplicação do

conhecimento construído em situação real de trabalho. O aluno, ao acessar o ambiente de

EaD, possui acesso a várias ferramentas, ideais para o funcionamento e o

desenvolvimento de atividades no ambiente virtual.

3.2.2 Estrutura Curricular

O Programa de Nivelamento foi incluso na estrutura curricular de todos os cursos da IES por meio

de resolução interna, como categoria de atividade complementar. As atividades complementares

vão além da carga horária mínima prevista no Catálogo Nacional de Cursos Superiores de

Tecnologia estabelecida para o curso.

Nos termos do Decreto Federal nº 5.626/2005, o curso oferece a disciplina Libras, em caráter

obrigatório. A educação ambiental é tratada como tema transversal, contínuo e permanente nas

disciplinas do curso.

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Ressalte-se que o curso promove ações interdisciplinares e de incorporação dos temas transversais

contemporâneos relacionados à diversidade étnico-racial, multiculturalismo, direitos humanos e

meio ambientes em várias disciplinas que compõem o currículo do curso, sob a perspectiva de

se desenvolver a autonomia moral e intelectual do aluno.

O cenário educacional vem apresentando a cada dia novos desafios educacionais. Atualmente,

tendo em vista as diversas contribuições que as Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs)

podem trazer para a melhoria do processo de ensino aprendizagem, a IES também vem utilizando

a modalidade de ensino a distância nos seus cursos. Em consonância com a Portaria 4.059/2004

que institui a possibilidade de ofertar 20% da carga horária total do curso em disciplinas EaD, em

cursos já reconhecidos pelo MEC, o curso de Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética do

Faculdade Una de Betim vem possibilitando aos seus alunos a oportunidade de cursar algumas

disciplinas neste formato, conforme se pode observar na nova matriz curricular (Erro! Fonte de

referência não encontrada.).

CICLO 1 - Formação Científica e Tecnológica para a Educação

MÓDULO DISCIPLINA Horas-Aula

(50 minutos)

1A FUNDAMENTOS E

LINGUAGENS PARA A

EDUCAÇÃO

SOCIOLOGIA E EDUCAÇÃO 80

HISTÓRIA E EDUCAÇÃO 80

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS 80

TRABALHO INTERDISCIPLINAR DIRIGIDO I 80

METODOLOGIA CIENTÍFICA 40

ARTE E EDUCAÇÃO 88

Total 448 h/a

MÓDULO DISCIPLINA

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Horas-Aula

(50 minutos)

1B

CIÊNCIAS HUMANAS E

EDUCAÇÃO

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO 80

ANTROPOLOGIA E EDUCAÇÃO 40

TRABALHO INTERDISCIPLINAR DIRIGIDO II 80

EDUCAÇÃO E TECNOLOGIAS 80

ESTUDOS DA CIÊNCIA POLÍTICA E EDUCAÇÃO 40

FILOSOFIA E EDUCAÇÃO 80

Total 400 h/a

CICLO 2 – Formação para a gestão e docência em espaços educativos

MÓDULO DISCIPLINA Horas-Aula

(50 minutos)

2A

INTERDISCIPLINARIDADE

E DESENVOLVIMENTO

INFANTIL

ESTUDO DO PENSAMENTO EDUCACIONAL

BRASILEIRO 40

PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM E DO

DESENVOLVIMENTO 40

TEORIA E PRÁTICA EDUCATIVA

INTERDISCIPLINAR 80

FUNDAMENTOS E METODOLOGIAS DA

EDUCAÇÃO INFANTIL 80

ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR

SUPER.: DOC. E INTERV. EDUC. INFANTIL 112

TRABALHO INTERDISCIPLINAR DIRIGIDO III 80

Total 432 h/a

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64

MÓDULO DISCIPLINA Horas-Aula

(50 minutos)

2B

FUNDAMENTAÇÃO

PEDAGÓGICA PARA A

GESTÃO E

SUSTENTABILIDADE

TRABALHO E EDUCAÇÃO 80

FUNDAMENTOS E MÉTODOS DE GESTÃO

EDUCACIONAL 40

TRABALHO INTERDISCIPLINAR DIRIGIDO IV 80

EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE 40

METODOLOGIA DO ENSINO DE CIÊNCIAS 80

ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR

SUPER.: OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO NA

GESTÃO EM ESPAÇOS NÃO - ESCOLARES

112

Total 432 h/a

MÓDULO DISCIPLINA Horas-Aula

(50 minutos)

2C

ENSINO E ORGANIZAÇÃO

ESCOLAR

DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO 80

CURRÍCULO, CULTURA E SOCIEDADE 80

PROJETO DE EXTENSÃO COMUNITÁRIA 160

AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 40

METODOLOGIA DO ENSINO DE GEOGRAFIA 80

Total 440 h/a

CICLO 3 – Formação para a diversidade, docência e pesquisa educacional

MÓDULO DISCIPLINA Horas-Aula

(50 minutos)

3A

EDUCAÇÃO E CULTURA

EM MOVIMENTO

DIVERSIDADE ÉTNICO-CULTURAL, SEXUAL E

DE GÊNERO 80

FILOSOFIA DA DIFERENÇA E EDUCAÇÃO 40

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METODOLOGIA DO ENSINO DE EDUCAÇÃO

FÍSICA 80

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO 80

ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR

SUPER.: DOC. E INTERV. NA ALFABETIZAÇÃO

(EJA/REC)

112

Total 394 h/a

3B

SISTEMAS DE ENSNO E

PESQUISA EDUCACIONAL

TCC: APROVAÇÃO DE PROJETO DE

MONOGRAFIA 112

ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA EDUCATIVO 80

METODOLOGIA DO ENSINO DE HISTÓRIA 80

NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS 60

ESTATÍSTICA APLICADA À EDUCAÇÃO 40

ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR

SUPER.: OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO NA

GESTÃO EM ESPAÇOS ESCOLARES

112

Total 484 h/a

3C

MÚLTIPLAS LINGUAGENS

E EDUCAÇÃO

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 80

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS 40

METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA 80

METODOLOGIA DO ENSINO DE LÍNGUA

PORTUGUESA 80

ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR

SUPER.: DOC E INTERV. E. F. (EJA/REG) 112

TCC: APRESENTAÇÃO DE MONOGRAFIA 116

Total 508 h/a

CARGA HORÁRIA DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS 3536 h/a

INTEGRALIZAÇÃO

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Disciplinas obrigatórias (teóricas e práticas) 3536

Atividades complementares 312

Estágio Curricular Obrigatório 300

Optativa 0

Trabalho de Conclusão 228

Carga Horária Total 4376 h/a*

Partindo dessa realidade, a “Formação Científica para a Educação” será o primeiro

momento de construção de uma “postura” capaz de orientar o desenvolvimento da

formação do alunado. Para isso, no módulo A as disciplinas como “Estatística Aplicada

à Educação”, “Língua Portuguesa” e “Metodologia Científica” são essenciais para a

estruturação, desde o início do curso, da noção de conhecimento acadêmico. No módulo

B, disciplinas como “Antropologia e Educação”, “Filosofia e Educação”, “História e

Educação” e “Psicologia e Educação” darão base àquelas áreas que sustentam

historicamente o pensamento pedagógico. Buscamos com isso um aprofundamento

teórico necessário, objetivando começar a formação do pesquisador e do especialista em

educação desde os períodos iniciais.

Aproveitando a discussão científico-conceitual desenvolvida no primeiro eixo, o segundo

eixo, a “Formação para a Diversidade e para a Gestão Educativa”, introduz questões

relativas à gestão e à organização da escola e do ensino, à diversidade cultural e às

tendências contemporâneas do campo educativo. Esse eixo tem por objetivo preparar o/a

aluno/a para as atividades de docência (terceiro eixo de formação). Dessa forma,

consideramos parte importante da preparação para a docência: o conhecimento da

diversidade étnico-racial, de gêneros, faixas geracionais, classes sociais, religiões,

necessidades especiais, escolhas sexuais, entre tantas outras; o respeito às diferenças de

natureza ambiental-ecológica; o desenvolvimento do trabalho em equipe, estabelecendo

diálogo entre a área educacional e as demais áreas do conhecimento; entre outras

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Por último, a “Formação Teórico-Prática para a Docência” configura-se como um

conjunto de conhecimentos que resgata e aprofunda questões tratadas ao longo dos

demais eixos e módulos, voltados à prática docente. Fizemos a escolha de colocar as

metodologias do ensino nos módulos finais, momento em que os/as alunos/as terão

discussões mais aprofundadas e específicas, como tentativa de concluir a formação dos

alunos com uma prática docente embasada e contextualizada nos conhecimentos

adquiridos anteriormente.

Explicitamos, assim, neste Projeto Político-Pedagógico, uma matriz curricular que

considera a formação científica imprescindível em toda a trajetória acadêmica dos/as

alunos/as pelas seguintes razões: a complexidade, o rigor e a sofisticação metodológica

que caracterizam a produção do conhecimento científico não são possíveis de serem

apropriados em apenas uma parte do Curso; compreender o processo de construção do

conhecimento científico é desenvolver o espírito crítico, tão necessário para todas as áreas

que o desenho curricular contempla.

3.2.3 Conteúdos Curriculares e Ementas das Disciplinas

As ementas e programas das unidades de estudo são periodicamente avaliados e revisados com o

efetivo apoio do Núcleo Docente Estruturante do curso e submetidos à revisão do Colegiado do

Curso, para deliberação, e pelos professores responsáveis pelas disciplinas, no intuito de

promover, se necessário, os devidos ajustes. Esse trabalho tem como pressupostos:

a) percepção dos professores com relação às dificuldades ou necessidades de ajustes com

base nas aulas ministradas;

b) avaliação dos alunos com relação ao conteúdo ministrado;

c) necessidade de adequação mediante mudanças ou novas tecnologias da informação

relacionadas às mídias (Digital, impressa ou eletrônica).

IMPORTANTE: As ementas das disciplinas que compõem o curso estão no Erro! Fonte de

referência não encontrada..

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3.3 Metodologia

O processo de ensino-aprendizagem exige dos docentes e discentes princípios e propostas

de abertura ao conhecimento do novo, que orientam o planejamento metodológico desta

construção e seus resultados. As atividades pedagógicas buscam construir competências,

resgatando as experiências e vivências dos alunos, incorporando as teorias ao seu fazer.

Elas têm como pressupostos metodológicos a interdisciplinaridade e a contextualização

aplicadas em diversas atividades pedagógicas, como ciclos de palestras, debates,

elaboração de pesquisas, estudo de casos, aulas dialogadas e exercícios teórico-práticos

específicos. No contexto da matriz curricular estão previstos projetos ou trabalhos

interdisciplinares que são realizados pelos alunos em cada módulo do curso. Esses

projetos ou trabalhos abrangem atividades de diagnóstico e propostas de intervenção em

sistemas do entorno, extrapolando os limites da escola. São conduzidos por professores

específicos, que exercem a função de articuladores dos conhecimentos junto aos demais

professores do módulo.

A partir do Projeto Pedagógico Institucional, a IES criou o termo Ecossistema de

Aprendizagem, que se trata de uma confluência de espaços físicos, envolvimento de

alunos, professores e colaboradores, conteúdos e métodos, geração de valor

compartilhado e um novo modelo de gestão acadêmica.

No contexto do Ecossistema de Aprendizagem, esse cenário conjuntural de mudanças nas

relações entre mercado e carreira torna-se absolutamente relevante, por reafirmar a

necessidade de referenciar curricularmente a formação dos estudantes no

desenvolvimento de competências e habilidades. Em termos didático-metodológicos de

abordagem do conhecimento, isso significa adotar metodologias ativas de ensino, que

permitam aos estudantes o exercício interdisciplinar permanente do pensamento crítico,

da resolução de problemas, da criatividade e da inovação, articuladas a um itinerário de

formação flexível e personalizado.

Dentre essas metodologias, o trabalho com projetos interdisciplinares, definidos

como componentes do currículo da IES, abre e amplia a perspectiva de flexibilidade e de

personalização de itinerários formativos, por criar oportunidades para que cada estudante

construa, na trajetória universitária, seu portfólio de projetos, de estudos, e de

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experiências, articulado às escolhas de seu projeto de vida, à visão de mundo e de

carreira, possibilitando-lhe, dentre os territórios de conhecimento mapeados, aqueles que

melhor atendam ao seu Projeto de Carreira Profissional. A IES, assim, abre-se para

incorporar, curricularmente, as necessidades e desejos dos estudantes, para auxiliá-los nas

escolhas dos melhores caminhos, em função dos objetivos de vida pessoal e profissional

que buscam alcançar.

Ao final do semestre, são realizadas as apresentações dos trabalhos, de forma que todos

os alunos as assistam, juntamente com os professores do módulo. É importante ressaltar

que a ideia de uma ação pedagógica centrada em projetos de trabalho ultrapassa a adoção

de um método ou pedagogia, sendo, principalmente, uma concepção de educação e de

currículo que leva em conta os conhecimentos e problemas que circulam fora da sala de

aula, redimensionando os tempos e os espaços de aprendizagem. Um processo de ensino

com essas premissas contribui para a valorização das experiências de conhecimento dos

alunos (o trabalho, o lazer, a família e os grupos sociais, por exemplo) e para a

reformulação do seu papel como sujeito do seu conhecimento, e favorece um processo de

aprendizagem com foco na autonomia, na flexibilização e na atribuição de sentidos ao

que é aprendido, mobilizando todos os recursos disponíveis para isso.

Especificamente, nas aulas expositivas, procura-se dar ênfase ao diálogo, em que o

docente deve apresentar ou coordenar a discussão de temas, conceitos e respectivas

aplicações de forma a construir os conhecimentos previstos pelas unidades curriculares.

A contextualização da exposição ocorre em canal de mão dupla entre docente e discente,

no qual professor e aluno trocam experiências e ampliam seus conhecimentos, num

movimento dialógico. O objetivo das aulas expositivas dialogadas é atingir o adequado

domínio do conhecimento teórico, alicerçado nas práticas dos alunos e no conhecimento

aplicado.

Em relação aos exercícios, esses são desenvolvidos por meio de trabalhos individuais ou

em grupos, que visam a aprimorar os conhecimentos adquiridos nas aulas expositivas e

nas leituras indicadas, propiciando assim troca de experiências entre os participantes.

Exemplos práticos são utilizados com o objetivo de estimular a participação dos alunos,

em diferentes espaços, intra e extramuros: aulas magnas, estudos dirigidos em horários

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independentes, exercícios propostos no ambiente virtual de aprendizagem, saídas de

campo, seminários, palestras, etc.

A acessibilidade aqui concretiza-se na diversificação metodológica em razão da

necessidade de atendimento especial de algum estudante em função de sua situação de

deficiência. Em relação à acessibilidade plena, diversas ações são realizadas pelo Núcleo

de Apoio Psicopedagógico (NAP). Dentre suas ações, o NAP possui também a

responsabilidade para verificar as necessidades educacionais relacionadas ao material

didático-pedagógico e recursos de acessibilidade indispensáveis aos alunos e\ou

funcionários da IES, negociando junto ao Núcleo Acadêmico; promover campanhas

educativas em datas específicas ou integradas nos eventos da IES, em parcerias com

projetos de extensão que trabalhem com este fim; divulgar as atividades desenvolvidas à

comunidade interna e externa por meio de materiais diversos de divulgação a escolher;

participar de congressos, encontros, seminários, simpósios e outros eventos científicos

representando o NAP; apoiar as atividades desenvolvidas pelos Projetos de Extensão e/ou

Iniciação Científica que seguem esta linha de trabalho; orientar, sempre que solicitado, o

aluno em questões acadêmicas, de aprendizagem, nas interações interpessoais e,

sobretudo, atitudinais no que se refere a questões relacionadas à acessibilidade.

Em suma, a abordagem didático-metodológica dos conteúdos, no conjunto das atividades

acadêmicas do curso busca favorecer o aprimoramento da capacidade crítica dos alunos,

do pensar e agir com autonomia, estimular o desenvolvimento de competências e

habilidades profissionais em um processo permanente e dinâmico, estabelecendo a

necessária conexão reflexiva sobre o si mesmo e a realidade circundante, em específico

com os temas contemporâneos, como ética, sustentabilidade, diversidade cultural, étnico-

racial e de gênero.

Para garantir a operacionalização da concepção pedagógica e o referencial de qualidade

de desempenho acadêmico e profissional de seus/suas alunos/as, o Curso de Pedagogia

precisa contar com os meios, os recursos e as condições adequadas. Para tanto, os

procedimentos metodológicos adotados devem ser pensados e repensados

constantemente. Em resposta a cada necessidade em particular, deve-se promover aulas

expositivas dialógicas, seminários, atividades grupais supervisionadas, oficinas, práticas

de pesquisa e de laboratório, exposições de trabalhos, estudos dirigidos, avaliações

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individuais, em grupo e autoavaliações. Os professores trabalham com metodologias

ativas e fazem este registro em um relatório, descrevendo a atividade, seus objetivos e

registrando através de fotos.

Busca-se, assim, colocar em prática as abordagens metodológicas que materializem, no

processo de ensino-aprendizagem do Curso, a proposta de formar profissionais criativos

e reflexivos, capazes de atuar em contextos sociais diversos. Essas metodologias,

apoiadas em recursos de tecnologia da informação e da comunicação, sempre que

possível, têm sido implementadas, visando também, atender tempos e espaços educativos

diferenciados, processos individualizados e coletivos, a valorização dos conhecimentos

prévios e das experiências dos/as alunos/as, a interdisciplinaridade e a contextualização

dos conhecimentos. Considerando os objetivos e a natureza da aprendizagem, essas

metodologias propiciam a ampliação das capacidades dos alunos de observar, conhecer,

explicar, comparar, representar, se mobilizar e agir. Leva-se em conta o nível de

desenvolvimento dos/as alunos/as, o compromisso de promover a inovação, a

criatividade, à vivência de experiências práticas e interdisciplinares e de participação em

atividades de pesquisa e extensão. Consideram, ainda, as necessidades especiais de

aprendizagem relacionadas às limitações decorrentes de deficiências sensoriais, físicas e

funcionais. Os procedimentos e os recursos de ordem geral - tais como as tecnologias de

informação e de comunicação, a necessidade da contextualização, os métodos e as

técnicas de estudo, aprendizagem, leitura e redação - têm em vista o desenvolvimento das

capacidades de interpretar os diferentes textos que circulam na sala de aula, de assumir a

palavra, de produzir textos eficientes nas mais diversas situações sócio-educativas.

São também implementados os procedimentos e recursos de ordem específica, tais como

os métodos e as técnicas particulares de pesquisa, análise, planejamento, gerenciamento

e de resolução de problemas de cada área do conhecimento.

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3.3.1 - Fórum UNA de Educação

O Fórum UNA de Educação é um espaço permanente de formação para alunos/as,

professores/as e pessoas da comunidade de Betim interessadas em discussões relativas

ao campo da Educação. O Fórum surgiu em 2015 como necessidade de efetivar na

Instituição um espaço para discutir, analisar e refletir sobre as questões e demandas

relativas à Educação. Seus/suas principais articuladores/as são: a coordenação do Curso

de Pedagogia e seu Colegiado Docente, os/as professores/as e os/as alunos/as do Curso.

Para organizar o evento, elege-se uma comissão composta por alguns dos/as

professores/as do Curso de Pedagogia, os quais se associam a uma de três comissões:

acadêmica, cultural e logística.

3.3.2 – Visitas técnicas

As visitas técnicas são atividades extracurriculares de extrema relevância para o/a aluno/a

de Pedagogia, pois permite a interlocução da teoria com a prática, propiciando ao futuro/

pedagogo/a observar o ambiente real, a sua dinâmica e organização, de um possível

cotidiano profissional. Essa proposta de trabalho constitui visitas a locais de diferentes

natureza, selecionados de acordo com a proposta prevista em cada módulo, dialogando,

assim, com as disciplinas envolvidas e as atividades práticas a serem desempenhadas

pelos/as alunos/as.

Por meio dessas visitas os/as acadêmicos/as, podem visualizar na prática a teoria

aprendida em sala de aula, viabilizando a troca de experiências entre alunos, professores

e profissionais da área, de modo a agregar valores pessoais e profissionais, além de

estarem ainda mais motivados para o exercício futuro da profissão nas áreas afins.

Essas atividades apresentam multidisciplinaridade, são definidas no planejamento

semestral e têm caráter formativo. Ao longo do curso de Pedagogia os/as alunos tem a

oportunidade de vivenciar experiências acadêmicas e culturais em diferentes locais, tais

como: parques, museus, complexos culturais, cidades históricas etc.

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3.4 Atividades Acadêmicas Articuladas a Formação aplicadas ao curso

3.4.1 Trabalho Interdisciplinar de Graduação aplicado ao curso

Objetivos e organização do Trabalho Interdisciplinar/Proex

O trabalho interdisciplinar tem por objetivo promover a integração horizontal entre as

disciplinas do mesmo módulo e a verticalização dos conteúdos específicos do Curso de

Pedagogia no Centro Universitário UNA, possibilitando que os/as estudantes leiam os

problemas educacionais partindo dos diversos olhares proporcionados pelas diferentes

disciplinas. Com base no exposto no Projeto Político-Pedagógico do Curso de Pedagogia,

foram definidos, para cada módulo, eixos transversais que procuram contemplar as

diversas temáticas das disciplinas propostas para cada etapa do processo de formação

dos/as alunos/as. Dessa forma, destacam-se os seguintes temas e eixos de pesquisa:

MÓDULO A, Ciclo A (1º) MÓDULO B, Ciclo A (2º)

TEMA: Linguagem, Cultura e Educação

EIXOS:

Não serão definidos. Os problemas serão

oriundos das memórias dos alunos.

TEMA: A Educação e seus Sujeitos

EIXOS:

Pedagogia do século XXI;

Crise da autoridade docente;

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Família, escola e comunidade;

Cultura e infância;

Infância e TIC´s

MÓDULO A, Ciclo B (3º) MÓDULO B, Ciclo B (4º)

TEMA: Infância, Diversidade e

Educação

EIXOS:

Demandas educacionais do século XXI;

Confinamento das infâncias (sentido de

encurtamento; privação, limite,

enclausuramento e encerramento da

infância);

Medicalização das infâncias busca

desenfreada por explicações biológicas,

fisiológicas e comportamentais que

possam dar conta de diversos tipos de

sofrimento psíquico, dentre estes, os mais

frequentes são a ansiedade, estresse,

depressão, síndrome do pânico, transtorno

bipolar e fobias;

Educação integral;

Neurociência e educação;

TEMA: Trabalho, Gestão e

Sustentabilidade

EIXOS:

Gestão democrática: trabalho colaborativo

e trabalho em equipe.

Crise das licenciaturas;

Identidade docente;

sustentabilidade: corpo, mente e ambiente

MÓDULO C, Ciclo B (5º)

TEMA: Projeto de Extensão Comunitária.

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EIXOS:

Não há eixos para esse período: escolha

dos/as alunos/as.

Considerações Importantes

O professor do Trabalho Interdisciplinar Dirigido/PROEX não trabalhará o conteúdo

específico das disciplinas e sim a articulação desses conteúdos no trabalho escrito e na

apresentação oral.

Os professores dos períodos/módulos contemplados com o Trabalho Interdisciplinar

Dirigido/PROEX serão responsáveis por orientar os grupos já formados, de modo a

aguçar a sua percepção quanto à natureza e relevância da questão a ser investigada. Isso

significa, pois, construir com os grupos uma única questão relacionada ao conteúdo da

disciplina e à sua articulação com as demais, contribuindo para o diálogo entre elas.

Os grupos serão formados entre 6 (seis) e 10 (dez) integrantes. Casos especiais serão

analisados pelo professor de Tidir/Proex. O aluno poderá solicitar ao professor

responsável a troca de grupo, respeitando como prazo limite até 04 semanas após a

primeira aula da disciplina. Cabe ao professor deferir ou não a solicitação do aluno.

Cada disciplina deve assegurar O MÍNIMO DE 10% da carga horária total de aulas para

garantir a construção da resposta da questão formulada pela disciplina no trabalho

interdisciplinar. A distribuição dessa carga horária deverá ser definida em cronograma

durante a fase de planejamento e deverá constar do plano de ensino. Os professores das

demais disciplinas do período/módulo avaliarão o produto final do Trabalho

Interdisciplinar Dirigido/PROEX.

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O não comparecimento do grupo para a apresentação oral implicará na perda da

pontuação referente à apresentação. A falta injustificada de qualquer elemento do grupo

à apresentação implicará na perda da pontuação referente à apresentação do aluno faltoso.

Caberá ao professor da disciplina Trabalho Interdisciplinar Dirigido/PROEX, juntamente

com o coordenador do curso, avaliar a justificativa do aluno que por ventura precisar se

ausentar da apresentação oral, formalizando a decisão junto ao aluno em data anterior à

data prevista para a apresentação do trabalho, salvo em caso de doença comprovada por

atestado médico. Nesse último caso, o aluno deverá apresentar o atestado ao professor de

TIDIR/PROEX no período de três dias úteis a contar da data da realização da banca.

Caberá ao professor, juntamente com o coordenador do curso, acatar ou não a justificativa

de ausência do aluno, comunicando-o da decisão em até cinco dias úteis após a entrega

do atestado. Caso a justificativa seja acatada, fica o aluno dispensado de apresentar o

trabalho, devendo os professores atribuir-lhe nota compatível à atribuída ao grupo por

ocasião da apresentação.

Caso o grupo defina pela retirada de algum integrante, será necessário que a exclusão seja

solicitada via documento formal contendo os motivos para tal atitude e a assinatura de

todos os membros do grupo. Este documento deverá ser encaminhado à coordenação de

curso para análise, podendo ou não ser autorizada.

No caso dos alunos irregulares que por ventura estiverem realizando apenas alguma (s)

da(s) disciplina(s) do Módulo e não estiverem cursando a disciplina Trabalho

Interdisciplinar Dirigido/PROEX, deverá comunicar o(s) professor (es) da(s) disciplina(s)

na(s) qual(is) estiver(em) matriculado(s) para que seja estabelecida outra forma de

avaliação no valor de 20 (vinte) pontos para esse aluno.

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No decorrer do desenvolvimento do trabalho, casos de exceção e não previstos neste

edital serão deliberados de acordo com o professor responsável, contando com a anuência

da coordenação de curso e, caso necessário, levado para avaliação do Colegiado de Curso.

Na disciplina Trabalho Interdisciplinar Dirigido/PROEX não existe a possibilidade de

recuperação em prova alternativa.

Em função da grande incidência de problemas relacionados ao plágio e à cópia de

trabalhos apresentados pelos alunos, recomenda-se aos professores o máximo rigor

possível, com a finalidade de coibir essa prática. Desta forma, os professores estão

orientados a executar os seguintes procedimentos em todos os cursos de graduação do

Centro Universitário:

1. Ao detectar a ocorrência de plágio ou cópia, o professor dará nota zero ao grupo tanto

na parte escrita quanto na apresentação;

2. Uma vez identificado o plágio, o grupo será comunicado da dispensa da apresentação

do trabalho, observando antecedência máxima de 3 dias;

3. Caso o aluno ou o grupo queira recorrer da decisão do professor, esse deverá protocolar

o pedido em tempo hábil (5 dias letivos após o grupo ser informado), cabendo-lhe o ônus

da prova;

4. No caso de comprovação da ocorrência de cópia ou plágio, será responsabilidade do

diretor do respectivo Instituto a aplicação de pena regimental cabível ao aluno (ou ao

grupo) nessa situação.

Avaliação

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O processo de avaliação do trabalho interdisciplinar será feito na disciplina Trabalho

Interdisciplinar Dirigido/PROEX e em todas as demais disciplinas do período/módulo.

Na disciplina Trabalho Interdisciplinar Dirigido/PROEX serão distribuídos 100 pontos,

conforme descrito abaixo:

80 pontos – Avaliação processual da disciplina

10 pontos – Avaliação 360º graus (autoavaliação dos componentes do grupo e do

professor de Tidir/Proex)

10 pontos – Trabalho final + Banca (apresentação oral) - nota consensual (para todas as

disciplinas)

Assistência Pedagógica Domiciliar - APD

O aluno que, por motivo de doença comprovada por laudo/atestado médico (afecção

congênita, infecções, traumatismos e outras condições incompatíveis com a frequência às

atividades escolares), não puder comparecer às aulas, poderá receber orientação

acadêmica domiciliar. Para tanto, o aluno deverá protocolar, no período de três dias úteis

a contar da data de emissão do laudo/atestado médico, o requerimento de APD junto ao

CAA, conforme disposto na Resolução 87/2008.

O regime de APD somente será concedido se o período de afastamento for de no mínimo

20 dias e, no máximo, 40 dias. Para afastamentos superiores a 40 dias, o aluno deverá

solicitar o cancelamento da disciplina. Uma vez concedido o regime de APD, o professor

da disciplina Trabalho Interdisciplinar Dirigido/PROEX deverá programar trabalhos e

exercícios compatíveis com o estado de saúde do aluno, preferencialmente durante o

período de afastamento, compreendendo:

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I- As unidades de ensino a serem desenvolvidas;

II- As especificações das atividades a serem cumpridas pelo aluno (tipo, roteiro, data de

entrega);

III- A indicação de bibliografia para o período de assistência, quando for o caso.

Os trabalhos e orientações para o aluno em APD, exclusivamente como compensação da

ausência às aulas, serão colocadas à disposição do mesmo, preferencialmente no Sol, ou

a ele encaminhados por e-mail ou portador devidamente autorizado. Se o afastamento do

aluno coincidir com a data de apresentação oral do trabalho interdisciplinar, a pontuação

correspondente a essa etapa do trabalho será acrescida, para o aluno em APD, à

apresentação escrita do mesmo.

Os professores da disciplina terão autonomia para orientar seus alunos a utilizar, além da

metodologia do TIDIR/PROEX estabelecida no módulo, a metodologia do outro módulo,

dentro do mesmo ciclo, portanto:

Ciclo I:

“Formação Científica e Tecnológica para a Educação” será o primeiro momento de

construção de uma “postura” capaz de orientar o desenvolvimento da formação do

alunado. Para isso, no módulo A - Fundamentos e Linguagens para a Educação, as

disciplinas “Sociologia e Educação”, “História e Educação” “Leitura e Produção de

Textos”, “Metodologia Científica” e “TIDIR I com fichamentos e resumos”, são

essenciais para a estruturação, desde o início do curso, da noção de conhecimento

acadêmico e a disciplina Arte e Educação como o primeiro contato com um conhecimento

específico da docência. No módulo B, - Ciências Humanas e Educação, as disciplinas

como “Antropologia e Educação”, “Estudos da Ciência Política e Educação”, “Educação

e Tecnologias”, “Psicologia e Educação”, “Filosofia e Educação” e “TIDIR II com

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fichamentos e resenhas” darão base àquelas áreas que sustentam historicamente o

pensamento pedagógico. Buscamos com isso um aprofundamento teórico necessário e a

instrumentalização e a utilização das novas tecnologias, objetivando começar a formação

do pesquisador e do docente-pesquisador em educação desde os módulos iniciais.

Ciclo II:

“Formação para a gestão e docência em espaços educativos”, introduz questões relativas

à gestão e à organização da escola e do ensino, e às tendências e demandas

contemporâneas do campo educativo que ocorrem para além. Esse ciclo tem por objetivo

preparar o/a aluno/a para as atividades de docência e gestão de espaços escolares e não

escolares. Dessa forma, consideramos parte importante da formação inicial oportunizar

reflexões a respeito de: módulo A - Interdisciplinaridade e Desenvolvimento Infantil,

módulo B - Fundamentação Pedagógica para a Gestão e Sustentabilidade; módulo C -

Ensino e Organização Escolar, o conhecimento o respeito às diferenças de natureza

ambiental-ecológica; o desenvolvimento do trabalho em equipe; ferramentas da gestão

educacional, estabelecendo diálogo entre a área educacional e as demais áreas do

conhecimento.

TIPOS DE TRABALHOS A SEREM ENTREGUES/APRESENTADOS

Próximo ao final do semestre letivo, todos/as os/as estudantes regularmente

matriculados/as nas disciplinas “TIDIR (e similar) ou Projeto de Extensão”, deverão

apresentar dois produtos ao final do processo de elaboração do Trabalho Interdisciplinar:

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- Alunos/as módulos A e B, 1º Ciclo: Um paper e um produto final 9seguido de

apresentação pública com utilização de datashow.

- Alunos/as módulo A, B, 2º Ciclo: Um paper10, seguido de apresentação pública com

utilização de datashow.

- Alunos/as módulo C, 2º Ciclo: Um paper e um produto final (resultado do projeto),

seguido de apresentação pública com utilização de datashow.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO, AS APRESENTAÇÕES DOS TRABALHOS E O

CRONOGRAMA DE DATAS

Cada grupo deverá providenciar três cópias impressas do paper endereçada à

coordenação. Todas as cópias devem ser entregues para o/a professor/a de TIDIR ou

de Projeto de Extensão Comunitária.

A apresentação será realizada por todos os integrantes do grupo, ficando a critério do

grupo essa organização. Após a apresentação desses integrantes, será permitida a

complementação de informações pertinentes ao trabalho por qualquer um dos membros

do grupo e esta deve ocorrer dentro do limite estipulado para a apresentação, a saber, 15

minutos.

9 O paper deverá conter: resumo + texto da pesquisa + referências bibliográficas + anexos ou apêndices (quando for o

caso). 10 O paper deverá conter: resumo + texto da pesquisa + referências bibliográficas + anexos ou apêndices (quando for o

caso).

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Os grupos que quiserem poderão também enviar uma cópia do paper (completo, com

anexos ou apêndices, quando possível) para seus/suas professores/as por e-mail, o que

não inviabiliza a obrigatoriedade de entrega do material escrito para o/a professor/a

da disciplina. Os e-mails dos/as professores/as são:

3.4.2 Estágio Curricular Supervisionado aplicado ao curso

O estágio do curso de Pedagogia deve propiciar a complementação do ensino e da

aprendizagem acumulados ao longo do curso, a fim de se constituir um instrumento de

integração, em termos de vivência prática, de aperfeiçoamento técnico-cultural e de

relacionamento humano.

Para que isto seja possível, o objetivo geral do estágio é proporcionar ao aluno a

oportunidade de aplicar os conhecimentos adquiridos ao longo de sua formação

acadêmica com a realidade organizacional, através da observação e análise do processo

prático e desenvolver suas habilidades técnicas, críticas e potencialidades

empreendedoras. Um dos objetivos específicos do estágio que também atende este quesito

seria contribuir na relação entre professor e discente, no sentido que ambos se reconheçam

como aprendizes em uma sociedade cada vez mais orientada pela capacidade dos

indivíduos de transformarem dados em informações e informações em conhecimento.

As Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) dos Cursos de Graduação, pelas quais se

pautam os Projetos Político-Pedagógicos dos Cursos (PPPCs),11 estabelecem que os

cursos devem abandonar as características de que muitas vezes se revestem, quais sejam

as de atuarem como meros instrumentos de transmissão de conhecimentos e informações,

passando a orientarem-se para oferecer uma formação básica que prepare o futuro

graduado para os desafios das rápidas transformações da sociedade, do mercado de

trabalho e das condições de exercício profissional, de produção do conhecimento e de

11 Cf. pareceres CES/CNE nº. 776, de 03/12/1997; nº. 583, de 04/04/2001; e nº. 67, de 11/03/2003.

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domínio de novas tecnologias, visando a uma progressiva autonomia profissional e

intelectual do aluno.

As DCNs orientam os cursos, ainda, a : fortalecer a articulação da teoria com a prática,

valorizando a pesquisa individual e coletiva, assim como os estágios e a participação em

atividades de extensão; deslocar o eixo da formação do aluno de forma a englobar não

apenas a qualificação técnica (habilidades específicas e globais) mas também o

desenvolvimento de competências e a promoção da formação humana do cidadão; O

objetivo é formar um cidadão autônomo, intelectual e profissionalmente independente,

capaz de se responsabilizar pela própria aprendizagem, reflexivo, adaptável a novas

situações e demandas sociais e profissionais, atuante e transformador, com senso crítico,

capacidade de criação, visão integradora, e capaz de articular teoria e prática.

3.4.2.1 – Sobre a organização dos estágios

Nosso currículo é organizado de forma a atender estas exigências e nossos estágios

buscam esta articulação entre teoria e prática conforme mencionado acima.

Módulo 2 A – Docência e intervenção na Educação Infantil: os alunos deverão

observar a rotina de turmas de 0 a 5 anos em instituições públicas e privadas

parcerias da Faculdade UNA de Betim. Tendo um aporte teórico da disciplina

Fundamentos e Metodologia da Educação Infantil, é importante que observem

como estas instituições lidam com três ações fundamentais segundo as Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Educação Infantil: cuidar, educar e brincar. Além

disso, é importante que observem como as linguagens são trabalhadas e que

competências e habilidades são desenvolvidas pelas crianças. Dentre estas

linguagens podemos destacar: oral, escrita, matemática, digital, plástica-visual,

corporal, musical etc.

Módulo 2B – Gestão em espaços não-escolares : os alunos terão oportunidade de

acompanhar o trabalho do pedagogo em outros espaços educativos que não sejam

escolas. É importante que, na prática, os estagiários descubram possibilidades de

atuação do pedagogo em empresas, hospitais, ONG´s etc. A disciplina

Fundamentos e Métodos de Gestão Educacional é uma das disciplinas do módulo

que dá um embasamento teórico consistente para que os discentes realizem análises

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críticas das situações vivenciadas e façam intervenções fundamentadas neste aporte

teórico.

Módulo 3 A – Docência e intervenção em turmas de alfabetização: os alunos

observarão turmas de alfabetização (1/9, fase introdutória, alunos com 6 anos de

idade, primeiro ano do ensino fundamental, 1 série), da escola regular ou da

modalidade de ensino de Jovens e Adultos – EJA. Tendo um embasamento teórico

da disciplina Alfabetização e Letramento, o discente deverá inicialmente realizar

observações, registros e reflexões acerca da atuação docente no processo de ensino-

aprendizagem de Língua Portuguesa nas instituições educativas escolares de Ensino

Fundamental, tendo em vista que a disciplina de Estágio terá como foco as práticas

de alfabetização. O discente deverá elaborar e executar atividades de intervenção

contemplando, prioritariamente, conteúdos que estejam vinculados diretamente à

alfabetização - Língua Portuguesa nos eixos apropriação da escrita, leitura e

desenvolvimento da oralidade - leitura;

Módulo 3B – Gestão escolar: os estudantes do curso de Pedagogia terão

oportunidade de acompanhar a gestão do pedagogo em instituições regulares de

ensino, em qualquer nível ou modalidade da Educação Básica (Educação Infantil,

Ensino Fundamental, Ensino Médio, Ensino Profissionalizante, Educação de

Jovens e Adultos etc.). O estágio consistirá em uma atividade de observação na

gestão em espaços escolares e deverá ser realizado com profissionais da área de

pedagogia (Diretores; Coordenadores Pedagógicos ou de turno; Supervisores;

Orientadores Escolares; Coordenadores de Projetos de Tempo Integral;

Coordenadores de Espaços de Gestão Municipal e Estadual, etc.). As atividades

dessa prática deverão incluir: observação, registro, análise e intervenção na prática

do pedagogo acompanhado.

Módulo 3C- Docência e intervenção nas séries inicias do Ensino Fundamental: as

turmas terão a oportunidade de acompanhar turmas das séries iniciais do Ensino

Fundamental. A observação e a intervenção deverão ser realizadas em instituições

que atendam aos anos iniciais do Ensino Fundamental, na modalidade regular ou

Educação de Jovens e Adultos. O estagiário deverá acompanhar um docente que

atue nos anos iniciais do Ensino Fundamental, excetuando-se o primeiro ano dessa

etapa de ensino (1/9), visto que este acompanhamento será realizado no módulo 3

A. As atividades desta etapa incluem observação, registro e análise da prática do

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docente acompanhado, além de atividades de planejamento e regência na classe a

ser acompanhada. Neste mesmo módulo as turmas têm a oportunidade de discutir

teoricamente as metodologias de ensino da Língua Portuguesa e da Matemática.

3.4.2.2 – Das atribuições do professor orientador de estágio

O docente da Faculdade UNA de Betim designado para ser o orientador de estágio terá

atribuições que permitirão uma relação com as escolas de Educação Básica em que os

alunos do curso de Pedagogia da Faculdade UNA de Betim estejam realizando o estágio

curricular supervisionado.

I. Elaborar o plano de atividades de estágio;

II. Estabelecer os roteiros e as tarefas para os alunos desempenharem suas atividades

de Estágio Supervisionado;

III. Supervisionar os alunos na realização do Estágio Supervisionado;

IV. Avaliar desenvolvimento dos acadêmicos através de critérios deste regulamento;

V. Propor atividades e mecanismos que viabilizem a integração entre ensino teórico

e prático através do Estágio Supervisionado;

VI. Implementar as decisões do Colegiado de Curso referentes ao estágio.

VII. Fornecer subsídios à Coordenação com vistas à Integração entre ensino teórico-

metodológico e prática do Curso;

VIII. Atender acadêmicos no dia da semana e horário programado.

As atividades teóricas (33,33 horas por semestre) serão desenvolvidas em sala de aula por

este professor do curso de Pedagogia designado para supervisionar o estágio. O docente

deverá trabalhar com textos teóricos com objetivo de auxiliar a compreensão da prática,

realizar discussões em grupo de situações vivenciadas pelos discentes no campo do

estágio além de recolher a documentação e zelar por uma formação profissional do aluno-

estagiário.

Estabelecendo relações com as escolas de Educação Básica, o professor orientador de

estágio poderá visitar as escolas em que seus alunos estejam desenvolvendo a função de

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estagiários quando solicitados. Os alunos também, desde que convidados ou solicitados,

poderão participar de reuniões de professore e conselhos de classe.

3.4.2.3 – Das atribuições do estagiário

Os alunos que estiverem fazendo estágios instituições parceiras da Faculdade UNA de

Betim – escolas públicas e privadas de Betim e cidades próximas - terão algumas

atribuições que promovam uma parceria com os docentes da educação básica e com estas

instituições. Dentre elas, cabe ao discente estagiário participar das atividades

fomentadoras de aprendizagem, demonstrando interesse e iniciativa durante o estágio e

agindo com responsabilidade e compromisso diante das solicitações dos profissionais da

escola. É importante também que, se chamado para intervir nas situações de campo,

deverá fazê-lo com sensibilidade, naquilo que for pertinente às suas funções de estagiário.

Neste sentido, é importante que mantenha uma postura que demonstre profissionalismo e

respeito diante da profissão em que irá atuar. Com relação ao professor supervisor de

estágio da Faculdade UNA de Betim, é importante que, também estabelecendo parcerias

com os professores da Educação Básica, oriente o estagiário em todos os aspectos

pertinentes ao estágio, buscando sempre a articulação da prática com a teoria.

Fundamentando as atividades de trabalho com base nos princípios da ação-reflexão-ação,

deverá garantir a estreita articulação da teoria com a prática, buscando a construção e

aprimoramento de conhecimentos científicos e profissionais. Ao supervisionar a

realização do estágio, deverá verificar o desempenho, a postura e a frequência do

estagiário nas instituições. Com relação aos supervisores de campo de estágio

(professores da Educação Básica, gestores escolares e pedagogos em espaços não-

escolares), é importante que, fortalecendo esta parceria com a Faculdade UNA de Betim,

possam acompanhar o estagiário em campo fazendo-o vivenciar na prática os

conhecimentos adquiridos teoricamente no curso de Pedagogia. É importante também que

ajudem o aluno na execução do projeto de intervenção, dando o suporte necessário para

que consigam realizar uma prática significativa e que esteja em consonância com os

objetivos do estágio supervisionado. Sempre que possível e necessário, poderão delegar

funções que competem ao estagiário e que o farão vivenciar, na prática, situações

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cotidianas do pedagogo. No final do estágio ele deverá avaliar os seguintes aspectos

relacionados ao desenvolvimento do trabalho do estagiário: qualidade e precisão no

cumprimento das tarefas delegadas; rapidez e facilidade em interpretar e colocar em

prática as instruções e informações recebidas; conhecimentos demonstrados no

cumprimento das atividades de estágio; capacidade de análise crítica e visão sistêmica;

capacidade de usar e manter os recursos materiais que lhe foram confiados durante o

estágio; assiduidade; pontualidade; relações interpessoais; competência intra-pessoal nas

situações-problema.

3.4.3 Trabalho de Conclusão de Curso aplicado ao curso

Para o curso de Pedagogia (Licenciatura) da Faculdade UNA de Betim, os critérios para

o desenvolvimento das Atividades de Conclusão de Curso (TCC) seguirão as mesmas

normas dos Trabalhos de Conclusão de Curso das outras graduações. Porém, algumas

especificidades devem ser evidenciadas.

Seguindo a matriz curricular do curso de Pedagogia, o TCC acontecerá nos dois últimos

módulos do curso. No módulo 3B o aluno cursará a disciplina TCC - PROJETO e no

módulo 3C o aluno cursará a disciplina TCC ORIENTAÇÃO – I, conforme se segue.

3.4.3.1 - TCC PROJETO – MÓDULO 3B

O projeto de pesquisa tem por objetivo preparar o aluno para a realização da pesquisa e

escrita da monografia na disciplina de TCC I - Orientação. O aluno seleciona um tema de

pesquisa que oportuniza a verticalização de conteúdos da área de Educação possibilitando

a leitura de problemas educacionais partindo de diversos olhares.

O projeto de pesquisa deve ter um mínimo de 8 páginas e um máximo de 10 páginas. Esse

limite de páginas se refere somente aos elementos textuais (introdução, justificativa,

objetivos, referencial teórico e procedimentos metodológicos).

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Durante o processo de construção, a primeira parte escrita apresentada ao professor

orientador terá o valor de 15 (quinze) pontos. A segunda parte, terá o valor de 35 (trinta

e cinco) pontos. Os critérios serão estabelecidos pelo próprio professor orientador.

A pontuação da banca examinadora, totalizando os 100 (cem) pontos, acontecerá em dois

momentos, a saber:

- Primeiro: apresentação oral (25 pontos);

- Segundo: o trabalho escrito (projeto de pesquisa) - (25 pontos).

Na semana de apresentação de trabalhos, todos alunos da disciplina de TCC I farão

apresentação pública do seu projeto de pesquisa. Essa apresentação será individual ou em

dupla, conforme a modalidade escolhida para o desenvolvimento do trabalho. Os alunos

deverão apresentar utilizando um power point. A duração total da apresentação será de

até 30 minutos, sendo:

-No máximo 15 minutos para a exposição do aluno sobre o seu projeto;

- O restante do tempo para perguntas e discussão com a banca avaliadora.

Com relação à indicação de orientadores/as para os projetos de pesquisa , no semestre

anterior, o(s) aluno(s) deverá(ão) consultar as linhas de pesquisa e indicar três linhas

diferentes. O(s) discente(s) deverá(ão) definir a modalidade para a realização do trabalho,

a saber: individual ou dupla. As orientações do projeto serão realizadas pelo professor da

disciplina de TCC Projeto. Ao finalizar a disciplina o(s) aluno(s) será(ão) informado(s)

sobre a definição de seu orientador de acordo com o Colegiado do Curso.

Entre as atividades acadêmicas do curso de Pedagogia estão previstas duas semanas para

orientação dos projetos de pesquisa, seguindo o calendário institucional. O professor de

TCC- PROJETO irá avaliar processualmente o trabalho de seus orientandos ao longo do

semestre. Nos casos de trabalhos finais que não atendam aos requisitos mínimos exigidos

de um projeto de pesquisa acadêmico-científico, o professor terá autonomia para não

autorizar a avaliação do trabalho em banca, estando o trabalho reprovado. O professor de

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TCC- PROJETO produzirá registros descritivos das orientações fornecidas na disciplina

a fim de compor uma avaliação processual de cada aluno(s). As notas referentes às

avaliações do professor de TCC1 se somarão às notas da banca (referentes ao trabalho

escrito e à apresentação) para compor a nota final do projeto. A banca será soberana em

sua avaliação dos projetos de TCC1, deliberando acerca da aprovação ou reprovação dos

trabalhos. Não há possibilidade de aprovação com ressalvas. Não há possibilidade de

realização de prova alternativa.

É recomendado que nos casos de reprovação de projetos de pesquisa, os professores

envolvidos (professor de TCC - PROJETO e professor convidado para a banca) produzam

um parecer detalhando os aspectos centrais do trabalho e críticas que se fizerem

necessárias. Esse parecer será enviado ao(s) aluno(s) e seu(s) orientador(s) em um prazo

de uma semana após o término das bancas avaliadoras de TCC - PROJETO.

Em caso de desistência do(s) aluno(s) orientando(s) da elaboração das atividades

referentes ao trabalho de conclusão de curso o mesmo deve(rá) comunicar o professor da

disciplina de TCC - PROJETO e a coordenação do curso de pedagogia e registrar a

desistência por meio do documento “Termo de desistência do trabalho de conclusão de

curso”.

3.4.3.2- TCC ORIENTAÇÃO I – MÓDULO 3C

Os alunos serão orientados sobre as regras de construção, apresentação e avaliação

estabelecidas para o Trabalho de Conclusão de Curso - TCC – ORIENTAÇÃO I, pelo

professor orientador. Todos os alunos matriculados na disciplina deverão desenvolver o

trabalho de pesquisa que constituirá em uma monografia com referencial teórico

consistente, sendo a metodologia definida em acordo com o orientador.

As orientações específicas serão realizadas em horário extraclasse conforme combinado

com o professor orientador. Em cada encontro o orientador deverá preencher um

formulário para fins de registro das orientações realizadas a cada encontro. O formulário

deverá ser assinado pelo orientador e pelo(s) aluno(s) para fins de registro.

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O produto final do TCC – ORIENTAÇÃO I, constituirá de monografia, correspondente

a uma das linhas de pesquisa do Curso. Essa monografia deverá ser estruturada, segundo

as Normas da ABNT. O trabalho será apresentado oralmente a uma banca devidamente

constituída, com apresentação de, no máximo, 30 minutos, em horário previamente

agendado.

Os trabalhos escritos deverão ser entregues ao orientador seguindo o calendário

acadêmico. O orientador fará a avaliação processualmente do trabalho e, em caso de não

atendimento aos requisitos mínimos exigidos de um projeto de pesquisa acadêmico-

científico, o orientador terá autonomia para não autorizar a avaliação do trabalho em

banca, estando o trabalho reprovado. As notas referentes às avaliações do professor

orientador se somarão às notas da banca (relativas ao trabalho escrito e apresentação) para

compor a nota final da monografia. A banca será soberana em sua avaliação, deliberando

acerca da aprovação ou reprovação dos trabalhos. Não haverá possibilidade de aprovação

com ressalvas.

É recomendado que nos casos de reprovação de monografia, os professores envolvidos

(orientador e professor(es) convidado(s) para a banca) produzam um parecer detalhando

os aspectos centrais do trabalho e críticas que se fizerem necessárias. O parecer será

enviado ao(s) aluno(s) e seu orientador em prazo de uma semana após o término das

bancas avaliadoras de TCC – ORIENTAÇÃO I.

A distribuição dos pontos será feita da seguinte forma: a Banca Examinadora constituíra-

se de 2 professores, sendo um deles o professor orientador. O(s) aluno(s) deverá(ão)

entregar dois exemplares impressos da monografia para seu orientador. Todos os

participantes da banca deverão ter acesso a monografia previamente. Caso o trabalho seja

desenvolvido em dupla todos os discentes deverão participar da apresentação oral. Os

trabalhos que forem avaliados com nota igual ou superior à 90 pontos deverão entregar

cópia, devidamente formatada e em PDF, por meio eletrônico à coordenação de curso,

preencher termo de autorização permitindo a IES a disponibilizar o trabalho na Biblioteca.

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3.4.4 Atividades Complementares de Graduação aplicadas ao curso

As Atividades Complementares são classificadas, conforme sua natureza, em diferentes

categorias: eventos como palestras, seminários, congressos, conferências, oficinas, etc.;

participação em projetos de pesquisa ou de iniciação científica ou tecnológica, publicação

de produção individual e coletiva, dentre outros; enriquecimento acadêmico-pedagógico

por meio de atividades de monitoria, matrícula em disciplinas além do currículo do curso,

obtenção de prêmios acadêmicos; participação em cursos programas ou projetos de

extensão, prestação de serviços comunitários ou em empresas juniores; participação em

diferentes atividades culturais, esportivas e políticas; estágios e experiências

profissionais.

As Atividades obrigatórias a serem realizadas no semestre de ingresso do aluno, num

total de 160 horas (192 horas aula), realizadas por meio da plataforma de aprendizagem

Adapti, com o objetivo de desenvolver as habilidades básicas de raciocínio lógico

(Matemática) e de interpretação de texto (Língua Portuguesa), bem como reciclar

conhecimentos do Ensino Médio, como os de Biologia, Física, Química, História,

Geografia, Filosofia e Sociologia, distribuídas conforme o curso escolhido pelo aluno,

cujos conhecimentos são indispensáveis para seu bom aproveitamento acadêmico.

As Atividades de livre escolha do aluno, que contribuam para a diversidade de sua

formação, como participação em eventos acadêmicos, projetos de pesquisa ou extensão,

monitoria, atividades culturais, esportivas e políticas, estágios extracurriculares e

experiências profissionais, com carga horária definida no Projeto Pedagógico do Curso.

Na Faculdade UNA de Betim, as Atividades Complementares são devidamente

regulamentadas e desenvolvidas com os alunos dos cursos de graduação.

No curso de Pedagogia, da Faculdade UNA de Betim os discentes deverão cumprir uma

carga horária total de 326,67 horas de atividades complementares (392 horas aula,

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distribuídas em: 160 horas (192 horas/aula) de atividades de nivelamento e 166,67 horas

(200 horas/aula) de atividades específicas do curso de Pedagogia).

As Atividades Complementares são classificadas, conforme sua natureza em 7 (sete)

categorias: A, B, C, D, E, F e G, conforme especificado a seguir. O aluno é obrigado a

fazer atividades de pelo menos 3 (três) categorias distintas, distribuídas da seguinte forma:

192 horas-aula em atividades da categoria Programa de Nivelamento e demais horas

distribuídas em no mínimo duas categorias previstas em normas internas.

São categorias de Atividades Complementares:

CATEGORIA A - Eventos acadêmicos (estes eventos acadêmicos devem ter

direcionamento para discussões na área da educação);

CATEGORIA B - Pesquisa;

CATEGORIA C - Enriquecimento acadêmico-pedagógico (não se aplica ao Curso de

Pedagogia);

CATEGORIA D - Extensão;

CATEGORIA E - Atividades Culturais, esportivas e políticas (não se aplica ao Curso de

Pedagogia);

CATEGORIA F - Estágios e experiências profissionais (não se aplica ao Curso de

Pedagogia);

CATEGORIA G - Nivelamento.

De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em

Pedagogia - Licenciatura, na Resolução CNE/CP n° 1 de 15 de maio de 2006, Art. 7º,

inciso III, estão previstas a realização de atividades complementares, denominadas de

“[...] horas de atividades teórico-práticas de aprofundamento em áreas específicas de

interesse dos alunos, por meio, da pesquisa, da extensão e de monitoria”.

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As atividades complementares denominadas de Atividades de Pesquisa, Extensão e

Monitoria, envolverão o planejamento e o desenvolvimento progressivo decorrente ou

articulado às disciplinas, áreas de conhecimentos, seminários, eventos científico-

culturais, estudos curriculares, de modo a propiciar vivências em algumas modalidades e

experiências, dentre os campos de atuação destacamos a educação de pessoas com

necessidades especiais, a educação do campo, a educação indígena, a educação em

remanescentes de quilombos, em organizações não-governamentais, escolares e não-

escolares públicas e privadas.

As atividades envolverão a teoria e a prática no decorrer do curso, desde seu início,

proporcionando ao discente vivenciar experiências nas áreas em que poderão atuar

profissionalmente. Portanto, os alunos poderão protocolar os certificados de atividades

realizadas durante todo o seu período de matricula no curso, os quais serão analisados e

se aprovados, será registrada a carga horária referente a atividade.

3.4.5 Pesquisa e Extensão aplicada ao curso

A extensão universitária gera possibilidades de aproximar o acadêmico de realidades e

necessidades sociais, promovendo intervenções e ações que possam melhorar a realidade

social do território de atuação do universitário. Com a participação de alunos e

professores, as atividades e os programas de extensão acontecem na IES, por incentivo

institucional aos cursos de graduação e de pós-graduação, na proposição de projetos

articulados com o ensino e a pesquisa, garantindo uma relação bidirecional da IES com a

Sociedade, visando o desenvolvimento científico, cultural e artístico.

Na instituição, a Extensão Universitária afirma-se como processo acadêmico definido e

efetivado em função das exigências da realidade, indispensável na formação do aluno, na

qualificação do professor e no intercâmbio com a sociedade, o que implica relações

multidisciplinares, interdisciplinares, transdisciplinares e interprofissionais. Atendendo

ao Plano Nacional de Educação, Lei nº 13.005 de 2014, a IES oferta atividades de

Extensão como Atividades Complementares, atendendo ao percentual exigido em relação

à carga horária dos cursos. Os programas e projetos de Extensão têm sua ação orientada

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para áreas de grande importância social, sendo as atividades realizadas dentro ou fora do

espaço institucional.

A IES, com base em sua missão, investe na produção e desenvolvimento de atividades de

pesquisa, com diretrizes claras de alinhamento e planejamento estratégico da expansão e

consolidação da cultura da pesquisa científica e desenvolvimento tecnológico. Há uma

preocupação com as necessidades sociais e as exigências da ciência, além da formação

integral do aluno.

Com base nisso a instituição explicita sua produção de conhecimento por meio dos

Trabalhos Interdisciplinares e dos Projetos Aplicados, ambos realizados na graduação, e,

por meio das dissertações desenvolvidas pelos programas de Mestrado e Doutorado.

A Iniciação Científica e a Iniciação Tecnológica, também dentro das ações de pesquisa,

são voltadas para o aluno de graduação e servem de incentivo à formação de novos

pesquisadores, privilegiam a participação ativa de alunos em projetos de pesquisa com

qualidade acadêmica, mérito científico e tecnológico e orientação adequada, individual e

continuada.

3.4.5.1 – Formação extensionista

O Programa “Formação extensionista no curso de Pedagogia”, constitui-se de uma

proposta pedagógica de formação extracurricular destinada ao desenvolvimento de ações

educativas complementares para os alunos do curso de Pedagogia da Faculdade UNA de

Betim . Nesse sentido, o Programa de Extensão da UNA é parceiro dessa proposta e

viabiliza a oferta mensal de oficinas propostas pelos docentes do curso de Pedagogia, com

a mais alta qualidade e comprometimento.

As temáticas das oficinas são apontadas pelos professores do curso conforme

familiarização com o tema e demanda dos alunos. Na sequência as datas são definidas

para o desenvolvimento da atividade, respeitando o limite de uma oferta por mês. Os

alunos são convidados a participar da oficina por meio de comunicado eletrônico e

impresso fixado em sala de aula. Os interessados fazem inscrição por e-mail com as

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funcionárias da extensão. O público-alvo são os alunos do curso de Pedagogia do Centro

Universitário UNA e demais pessoas da comunidade interessadas pelas temáticas.

Objetivos da atividade:

o Viabilizar formação extracurricular para os alunos do curso de Pedagogia e

demais pessoas da comunidade por meio de oficinas viabilizados pelo

Programa de Extensão do Centro Universitário UNA;

o Promover oficinas extensionistas, a partir de demandas dos alunos,

professores do curso de Pedagogia e comunidade , com temáticas que muitas

vezes não são contempladas em sala de aula, e de outras que mesmo

contempladas ainda podem ser aprofundadas.

3.4.5.2 – Programa Viva a Praça

O Programa Viva a Praça é realizado pela Faculdade UNA de Betim e tem como objetivo

oferecer à população lazer, entretenimento, informação, sensibilização, capacitação para

o mercado de trabalho e orientações para a promoção da saúde. As ações acontecem nas

praças da cidade, envolvem estudantes e professores de diferentes cursos e as atrações

variam por edição. Especificamente os/as alunos/as do curso de Pedagogia participam

com oficinas de recreação, desenvolvendo as atividades de pintura de rosto, cama elástica

e contação de histórias.

Espaços públicos constituem-se como lugares privilegiados para o desenvolvimento de

ações culturais e sociais propostas pela Faculdade UNA de Betim, na perspectiva de

ofertar gratuitamente à população opções de lazer, entretenimento, informação,

capacitação e sensibilização quanto a temáticas relevantes em nossa sociedade, aliada à

constituição de espaço diferenciado para a formação e prática profissional de seu corpo

discente. Esta atividade é realizada em espaços públicos, aos sábados, com periodicidade

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mensal. Os diversos cursos de graduação, graduação tecnológica e licenciatura do Centro

Universitário UNA desenvolvem, junto ao público, ações de cunho social e cultural,

desenvolvendo atividades de orientação, atendimento, informação, socialização,

capacitação, sensibilização nas mais diversas áreas do conhecimento. As ações do projeto

envolvem estudantes e professores de diferentes cursos da UNA e a programação varia

por edição. O objetivo principal é proporcionar gratuitamente atendimento, informação,

socialização, capacitação e sensibilização das pessoas beneficiadas; integração e

interação do público atendido com a UNA; constituição de espaços formativos, de

aprendizagem significativa para os alunos.

3.4.5.3 – Projeto Laboratório Docente

A proposta que se segue propõe formação continuada aos alunos de pedagogia durante o

curso, objetivando transformar a prática docente e a gestão escolar em objetos de

permanente reflexão e pesquisa. O projeto Laboratório Docente se organiza com a

participação de professores do curso de pedagogia das unidades do Centro Universitário

UNA desde que também sejam pedagogos em exercício em escolas públicas ou privadas,

sobretudo na educação infantil e no ensino fundamental. Ele não se contrapõe ao estágio

obrigatório, ao contrário, sensibiliza o olhar do aluno de pedagogia para que perceba as

complexas variáveis que compõem o ambiente escolar, bem como o processo de ensino

e aprendizagem.

O projeto extensionista Laboratório Docente constitui-se em experiência pedagógica

que pretende tornar a prática docente e a gestão escolar em objetos de reflexão e pesquisa

ao longo do curso de pedagogia por meio da intervenção no ambiente escolar.

O movimento pesquisa-reflexão-ação será coordenado EXCLUSIVAMENTE por

professores do Centro Universitário Una que atuam como pedagogos em escolas públicas

e/ou privadas de educação infantil e/ou ensino fundamental nas cidades de Belo Horizonte

e de Betim, região metropolitana de Belo Horizonte. Ou seja, cabe ao professor do curso,

estando inserido no mesmo ambiente escolar onde estarão os extensionistas, acompanhar,

planejar , bem como monitorar o trabalho desenvolvido pelos mesmos.

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O projeto tem como finalidade principal a imersão dos alunos do curso de pedagogia

nas rotinas das escolas proporcionando a eles a vivência de seus desafios e a compreensão

das complexas variáveis envolvidas no processo de ensino e aprendizagem.

Nesse sentido, pretende-se mobilizar conhecimentos relativos às teorias da

aprendizagem, desenvolvimento humano, planejamento, currículo, gestão escolar e

psicologia da aprendizagem como suportes para a experiência de intervenção, bem como

para a aplicação dos princípios da gestão escolar no atendimento aos familiares de alunos,

planejamento e participação efetiva em reuniões pedagógicas junto ao coletivo de

professores e organização da rotina escolar (elaboração de boletins, formulários de

monitoramento do desenvolvimento escolar do aluno, entre outros) .

O projeto extensionista Laboratório docente está organizado em dois grandes eixos:

docência e gestão escolar.

Docência: os/as alunos/as atendidos são os da Escola Municipal Maria da Penha dos

Santos Almeida, situada à Av. Belo Horizonte, n. 100. Bairro Cruzeiro do Sul. Betim/MG.

CEP: 32658-395. Código INEP: 31260029. A responsável pelo desenvolvimento do

projeto extensionista Laboratório Docente é Gleice Emerick de Oliveira, professora do

curso de pedagogia da Faculdade Una de Betim e de Belo Horizonte. Os alunos que

receberão intervenção estão organizados em 03 grandes grupos. A seleção desses alunos

será precedida da análise dos seguintes materiais: atas do conselho de classe do final do

ano de 2016, diagnóstico inicial de 2017. Também, levar-se-á em consideração os relatos

dos professores sobre esses alunos/as nas reuniões coletivas semanais.

O projeto Laboratório Docente estender-se-á de março a junho de 2017, com

intervenções semanais em grupos específicos de aluno, bem como participação dos

extensionistas em atendimentos aos pais e alunos, de reuniões de pais, elaboração de

planilhas de monitoramento de aprendizagem, entre outros.

Os alunos selecionados apresentam o seguinte perfil:

a. Baixo desempenho escolar;

b. Não domínio dos códigos linguísticos;

c. Não acompanham o ritmo dos/as colegas de classe;

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d. Dificuldade de construção de raciocínio lógico;

e. Relações conflituosas com os/as colegas e, muitas vezes, com os professores/as;

f. Não realizam as atividades propostas em sala de aula;

g. Não conseguem organizar o material escolar, principalmente os cadernos;

h. Possuem baixa autoestima;

i. Geralmente não possuem hábito de leitura (visitas à biblioteca);

j. Boa parte deles/as são indisciplinados/as e dispersos/as;

k. Alguns deles/as possuem contexto social marcado por vulnerabilidade social

(principalmente de exposição às drogas), vivenciam violência doméstica, alguns

dos pais desses alunos são alcóolatras, entre outros fatores de risco social;

l. Parte desses/as alunos/as possuem família monoparental;

m. A educação escolar não é uma prioridade na vida desses/as alunos/as;

n. Possuem baixa expectativa em relação ao seu futuro.

Rotinas de trabalho e metas a serem alcançadas:

a. Gerar expectativa e desejo de aprendizagem dos conhecimentos escolares nesses

alunos;

b. Estipular metas de aprendizagem, estabelecendo prazos para alcançá-las;

c. Dialogar sempre com o aluno para compreender o percurso de seu pensamento na

realização das atividades propostas;

d. Elaborar portfólio com todas as atividades desenvolvidas com os alunos e analisar

com ele o seu desenvolvimento a partir das atividades realizadas durante todo o

processo;

e. Conferir os cadernos dos alunos, buscando a construção de atitudes de

organização de seu material escolar e compromisso com a realização das

atividades propostas;

f. Estabelecer critérios para a permanência do aluno no projeto (principalmente os

que se relacionam ao seu desejo de aprender e de superar suas dificuldades);

g. Assegurar que os alunos desenvolvam a atitude de ouvir e respeitar as opiniões

dos colegas;

h. Fazer comentários positivos em relação à produção de todos;

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i. Corrigir, no mesmo dia, todas as atividades levando os/as alunos/as a refletirem

sobre os acertos e erros encontrados;

j. Acompanhar a pedagoga da escola nos atendimentos aos familiares desses alunos;

k. Participar das reuniões da pedagoga da escola com o seu coletivo de professores.

Grupos de alunos

Grupo 01 – alunos/as que não concluíram a base alfabética e possuem severo

comprometimento do pensamento lógico matemático no que se refere ao domínio do

sistema de numeração decimal e dos algoritmos de adição, subtração, multiplicação e

divisão (envolvendo todas suas fases de complexidade). Não compreendem os

enunciados das situações problemas por conta da dificuldade de leitura. Só interpretam

determinado texto se outra pessoa ler para eles/as, mesmo assim, feita a leitura,

respondem apenas a questões de localização de informações explícitas no texto. Não

produzem textos escritos obedecendo as normas da escrita formal.

Grupo 02 – alunos/as que não escrevem ortograficamente, não observam as normas

gramaticais e não possuem coerência e progressão textual em suas produções escritas.

Escrevem textos simples, mas sem coerência e com argumentação empobrecida. Não se

utilizam dos aspectos coesivos da língua, nem dos sinais de paragrafação, pontuação ou

acentuação. Em matemática dominam a adição e subtração, mas não memorizaram os

fatos fundamentais e não dominam as técnicas da multiplicação e divisão. São

desorganizados com o material escolar, não realizam as atividades propostas em sala de

aula. São desatentos, dispersos e indisciplinados. Geralmente não acompanham as

explicações dos professores e envolvem-se, constantemente, em conflitos com os demais

colegas.

Grupo 03 – apresentam nível de compreensão dos códigos linguísticos um pouco mais

avançado do que os alunos do grupo 02. Sua escrita é extremamente influenciada pela

oralidade. Não releem os próprios textos e não possuem hábito de leitura e reescrita.

Ressentem-se quando solicitados para refazer alguma atividade e, geralmente, esperam

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os colegas as realizem para, então, copiá-las. Estão na fase final do domínio da operação

de divisão. O raciocínio lógico é comprometido pela dificuldade de compreensão dos

enunciados das questões e também pelo alto grau de dependência que possuem em relação

ao monitoramento dos professores que precisam acompanha-los o tempo todo para

verificarem se estão realizando as atividades propostas.

Gestão escolar:

- Acompanhamento de reuniões gerais com os pais dos alunos;

- Acompanhamento de reuniões individualizadas com os familiares de alunos;

- Elaboração de relatórios de encaminhamentos de alunos para a rede de proteção ou de

saúde ( Conselho Tutelar, CRAS, CREAS, Promotoria da Vara da Infância e da

Adolescência, Posto de Saúde, Serviços de neurologia, psiquiatria, psicologia,

oftalmologista, entre outros);

- Participação efetiva de reuniões com o coletivo de professores da escola;

- Acompanhamento do Atendimento Educacional Especializado (AEE) ofertado aos

alunos com necessidades educacionais especiais;

- Participação de reuniões do Conselho Escolar, entre outras atividades desenvolvidas na

gestão escolar.

OBJETIVOS DO PROJETO:

GERAL

Proporcionar aos estudantes de pedagogia a vivência de experiências de ensino e de

aprendizagem e gestão escolar por meio de pesquisa, planejamento e intervenções

específicas junto aos alunos da educação infantil e/ou do ensino fundamental das escolas

das redes de ensino públicas e privadas em Belo Horizontes e Betim.

ESPECÍFICOS

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- Conhecer os contextos social, cultural, econômico e político em que está inserida a

escola que receberá a intervenção do projeto extensionaista;

- selecionar alunos para intervenções, considerando os instrumentos avaliativos citados

anteriormente, agrupando-os em um dos 03 grupos caracterizados anteriormente;

- organizar propostas de intervenção junto aos alunos com dificuldades de aprendizagem;

- planejar e acompanhar a pedagoga em intervenções no ambiente escolar em atividades

que envolvam: atendimento aos pais, reunião com os professores, encaminhamentos de

demandas da escola à Secretaria de Educação de Betim e vice-versa, encaminhamentos

de alunos com direitos violados à Rede de Proteção, entre outros;

- elaborar portfólio contendo as atividades desenvolvidas na escola e reflexões semanais

sobre a experiência vivenciada;

- organizar seminário junto à UNA para relato de experiências e apresentação dos

resultados do projeto;

- participar de reuniões semanais com a coordenadora do projeto de extensão.

3.5 Avaliação e acompanhamento do desenvolvimento institucional

A IES conta com sua CPA - Comissão Própria de Avaliação, instituída e atuante desde a

publicação da Lei do SINAES - Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior-

nº 10.861, de 14 de abril de 2004, integrada por membros representantes de diferentes

segmentos da comunidade acadêmica e da sociedade civil organizada, que tem como

finalidade instruir e acompanhar os processos avaliativos da IES. É também responsável

por construir importantes instrumentos de avaliação e ferramentas para o planejamento

educacional, em busca da melhoria da qualidade da formação, da produção do

conhecimento e da extensão. Essas ferramentas permitem, ainda, que sejam identificadas

áreas problemáticas ou que requerem melhorias.

Pautada no cumprimento das metas, como forma de mensurar o que foi possível fazer, e

se foi feito com a qualidade esperada, a CPA desenvolve um trabalho contínuo pela

melhoria de seu processo autoavaliativo, buscando a qualidade do processo de ensinar e

aprender.

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A autoavaliação, realizada de forma quantitativa e qualitativa, em todos os cursos da IES,

a cada semestre, atende a Lei do SINAES de 2004, que prevê a avaliação de dez

dimensões que, na IES, são agrupadas em 5 eixos temáticos, definidos internamente.

O processo de avaliação institucional compreende dois momentos: o da avaliação interna

e o da avaliação externa. No primeiro, ou seja, na autoavaliação, a Instituição reconstrói

a imagem que tem de si mesma, reunindo suas percepções e os dados que as baseiam,

seguido da construção de um plano de ação, que defina os aspectos que podem ser

melhorados para aumentar o grau de realização da sua missão, objetivos e diretrizes

institucionais e/ou o aumento de sua eficiência organizacional. O segundo momento, o da

avaliação externa, é aquele em que essa visão é discutida por uma comissão externa,

nomeada pelo INEP/MEC nos atos de autorização e reconhecimento de curso e

credenciamento e recredenciamento da Instituição. As comissões externas, ao interagir

com os diferentes setores da Instituição, também realizam um processo de avaliação na

medida em que discutem a visão que a Instituição tem de si mesma e apresentam

recomendações para seu desenvolvimento.

Além das visitas in loco, e também como componente do SINAES, o ENADE – Exame

Nacional do Desempenho dos Estudantes - visa contribuir para a permanente melhoria

da qualidade do ensino oferecido, fornecendo informações que auxiliam a IES a conhecer

e analisar o perfil de seus estudantes e, consequentemente, da própria Instituição. Ao

integrar os resultados do ENADE aos das avaliações internas, a IES inicia um processo

de reflexão sobre seus compromissos e práticas, a fim de desenvolver uma gestão

institucional preocupada com a formação de profissionais competentes tecnicamente e,

ao mesmo tempo, éticos, críticos, responsáveis socialmente e participantes das mudanças

necessárias à sociedade.

Foi, portanto, dentro dessas premissas que a IES implantou o “Núcleo de Especialistas”

composto por diretores representantes das principais áreas do conhecimento. As

atribuições desses diretores consistem nas ações destinadas ao acompanhamento

permanente dos currículos e a inserção das ações de inovação especialmente no uso das

plataformas adaptativas, no suporte aos Núcleos Docentes Estruturantes na construção

dos Projetos Pedagógicos dos Cursos, além da concepção e gestão dos processos que

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envolvem as avaliações do processo ensino aprendizagem. A partir dessas análises, a IES

estabelece planos de ação que levem ao melhor desempenho discente e à melhoria da

qualidade do curso.

Os objetivos traçados para a Avaliação Institucional são atingidos com a participação

efetiva da comunidade acadêmica, quando alunos, professores e colaboradores têm a

oportunidade de pensar e avaliar a Instituição de forma sistematizada, dando sugestões

que contribuam para o aprimoramento da qualidade acadêmica, dos cursos e da

Instituição. A partir dos resultados inicia-se um processo de discussão com alunos,

colegiados, professores e diretoria, de modo a definir as ações que serão implementadas.

As ferramentas utilizadas para coordenar/verificar os processos de avaliação surgem das

decisões do Núcleo Docente Estruturante do Curso - NDE, com atribuições acadêmicas

de acompanhamento, atuante no processo de concepção, consolidação e contínua

atualização do Projeto Pedagógico de Curso. Além disso, são ferramentas de gestão para

constante avaliação do PPC as deliberações em Colegiado de Curso com base na

autoavaliação e os resultados do ENADE, que avalia o desempenho dos estudantes em

relação aos conteúdos programáticos previstos nas Diretrizes Curriculares Nacionais dos

Cursos.

Entendendo que a Avaliação Institucional é de competência da CPA, sabe-se que ela não

pode ser restrita a seus membros. Cabe também ao coordenador a análise dos resultados

e o acompanhamento para que as ações necessárias se efetivem promovendo a melhoria

contínua dos aspectos concernentes ao campus e ao curso.

Dentre os grupos que participam da avaliação institucional destacam-se os discentes,

docentes e o coordenador, sendo a avaliação discente mais ampla englobando várias

dimensões. Assim, a avaliação feita pelo discente gera percepções sobre o trabalho do

docente e da disciplina, interdisciplinaridade das disciplinas do curso, comunicação,

atendimento, processos, infraestrutura, biblioteca, copiadora e informática. Baseando-se

nesse resultado, a coordenação, em conjunto com a CPA, constrói seu plano de ação para

corrigir os pontos fracos e aprimorar os fortes. Dentre as ações normalmente realizadas é

possível citar: feedback com os professores sobre sua avaliação, promovendo uma

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reflexão para o desenvolvimento do mesmo de acordo com os valores da instituição.

Revisão bibliográfica propondo, juntos com os representantes do Núcleo Docente

Estruturante, a compra de novos títulos ou atualização de edições para atender a demanda

dos professores e alunos. Acompanhamento das melhorias necessárias em salas de aula

ou demais áreas do campus de acordo com o resultado da pesquisa.

Enfim, nos diversos âmbitos da avaliação institucional, o coordenador, ciente dos

resultados, acompanha o processo juntamente com os representantes de turma para que a

mesma seja um instrumento efetivo de melhoria da faculdade.

3.4.5.4 – Projeto Ágape

O projeto apresenta como eixo temático a inclusão e a educação, em empresas,

escolas e outras instituições, assim como, a manutenção dos processos inclusivos com

responsabilidade social. A proposta de assessorias e oficinas irá proporcionar aos alunos

da UNA uma aplicação direta dos referenciais teóricos às práticas sociais e institucionais.

A proposta de assessorias também almeja o uso de instrumentos de diagnóstico e

intervenção, visando analisar condições que favoreçam mudanças no ambiente e nos

processos de inclusão social e no trabalho, favorecendo a implementação de novas

metodologias que culminem em desenvolvimento institucional e pessoal. O projeto visa

envolver alunos do curso de Gestão em Recursos Humanos, Pedagogia, Psicologia e

Ciências Biológicas.

Objetivo geral

Contribuir com a inclusão de pessoas que se encontram em situação desfavorecida diante

da sociedade, do trabalho e da educação.

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO PROJETO

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Análise e discussão de casos

Oficinas reflexivas

Minicursos

Palestras

Oficinas de formação profissional

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

1º formação do aluno

Serão ministradas oficinas de preparação e ações supervisionadas que visam momentos

de leitura dirigida, roda de conversas e exposição dialogada sobre o tema. Durante todas

as etapas haverá momentos de orientação e direcionamento das ações de preparação,

observação e intervenção. As oficinas ocorrerão também em parceria com as instituições

participantes.

2º Visitas às instituições

Em parceria com as instituições e escolas interessadas no projeto, serão programadas as

visitas e posteriormente a programação das observações e intervenções.

3º Diagnóstico

Após as visitas com orientações mais específicas sobre o tema e com as informações de

cada realidade vivida , os alunos farão o levantamento das demandas específicas ao

processo de inclusão .

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4ºIntervenção final

Aplicação das medidas propostas em forma de ações de sensibilização e de intervenção

nos processos de inclusão . Serão executadas oficinas ou reuniões com profissionais das

instituições intervencionadas, nas quais esses atores serão instrumentalizados para

executarem ações específicas e personalizadas, conforme a demanda de seus alunos.

3.6 Políticas de atendimento discente

Nivelamento:

Todos os ingressantes dos cursos de graduação (bacharelados, tecnólogos e licenciaturas)

da IES passam pelo Nivelamento, atividade complementar obrigatória que tem como

finalidade desenvolver as habilidades básicas de raciocínio lógico (Matemática) e de

interpretação de texto (Língua Portuguesa), bem como reciclar habilidades e conceitos do

Ensino Médio, como Biologia, Física, Química, História, Geografia, Filosofia e

Sociologia, distribuídas conforme o curso escolhido pelo aluno, cujos conhecimentos são

indispensáveis para seu bom aproveitamento acadêmico.

O Nivelamento é realizado com a utilização do Adapti, uma plataforma de atividade

adaptativa individual, que propõe atividades diferentes para cada aluno a partir dos

índices de acerto e erro às tarefas de aprendizagem.

O programa Nivelamento Adapti ocorre a partir de uma avaliação prévia do aluno

(processo seletivo/vestibular), propondo-se missões de acordo com os conhecimentos

necessários para que cada discente possa ter um melhor rendimento no curso escolhido.

Para cada missão são disponibilizados conteúdos diferentes.

Para alunos ingressantes pelo Enem, por transferência ou por obtenção de novo título, o

próprio sistema indica questões para medir o nível de conhecimento e, a partir das

respostas, designa missões para aprimorar o conhecimento desses alunos.

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A plataforma objetiva, ainda, identificar as potencialidades e dificuldades dos alunos por

meio de relatórios e diagnósticos de desempenho detalhados. Essa mensuração é utilizada

para traçar um mapa de conteúdos do Ensino Médio com as necessidades de reciclagem,

cruzando as disciplinas, de modo que se consiga avançar simultaneamente em cada uma

delas. Os resultados mostram que, alunos que cursam integralmente o programa, têm

vinte vezes mais chances de serem aprovados nas disciplinas regulares de seu curso.

Com base na plataforma Adapti, a Instituição busca aperfeiçoar seu ciclo pedagógico,

acompanhando o desenvolvimento acadêmico do aluno. A IES, ao aliar educação e

tecnologia, procura identificar e trabalhar de forma específica as necessidades de cada

discente. Como consequência, há a melhoria significativa da qualidade de ensino,

contribuindo com a constante busca da excelência acadêmica.

Créditos Estudantis, Bolsas de Estudos e Descontos:

Visando a possibilitar maior acesso dos estudantes com menores condições financeiras à

Educação Superior, a IES viabiliza aos alunos o acesso ao estudo em suas IES, por meio

de:

- Adesão ao FIES, programa desenvolvido pelo Ministério da Educação com créditos

governamentais, para possibilitar maior acesso ao Ensino Superior. Através dele, o

estudante pode financiar até 100% dos custos das mensalidades.

- Adesão ao PROUNI - Programa Universidade para Todos, também do Ministério da

Educação, que possibilita, com créditos governamentais, o acesso à Educação Superior,

através da concessão de bolsas de estudo integrais e parciais em cursos de graduação, em

Instituições privadas de ensino.

- Outras modalidades de crédito em parceria com Instituições Financeiras e de iniciativa

da Ănima, oferecidas aos alunos de suas IES como: Programa Juro Zero, PraValer 33%,

PraValer Fácil, quando os alunos têm a oportunidade de financiar suas mensalidades em

um período de tempo bem maior que o tempo de integralização do curso, sem juros ou

com juros muito abaixo do valor de mercado.

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Além dessas formas de financiamento, nossas Instituições oferecem aos seus alunos, a

Garantia Estudantil, com o objetivo de beneficiar o aluno com a quitação integral de até

cinco mensalidades de seu curso, caso o seu responsável financeiro seja desligado do

emprego.

Acompanhamento de Egresso e Formação Continuada:

O atual reposicionamento da nova organização do mundo do trabalho, o excesso de oferta

educacional, a escassez e diluição da demanda e a nova postura dos candidatos ao ensino

superior alteraram as posições estabelecidas ao longo de anos e preocupam as Instituições

em relação à sua permanência nesse cenário. Os serviços educacionais não se restringem

mais a uma boa aula. Os alunos têm hoje uma percepção mais detalhada dos serviços

prestados e avaliam a qualidade, os preços, a infraestrutura, o corpo docente, a tecnologia,

a matriz curricular, a reputação da marca e a relação custo-benefício.

Uma marca forte e reconhecida traduz confiança, representa a atração natural de bons

profissionais e de uma consequente oferta de qualidade para o mercado. Todos esses

fatores, aliados às exigências do Ministério da Educação, levam as Instituições de Ensino

a buscar formas mais criativas de se apresentar e se relacionar com seus diversos públicos.

Esse relacionamento deve passar, essencialmente, pela continuidade dos contatos após a

conclusão do curso. A relação com os alunos não deve ser interrompida logo após a

solenidade de formatura. Desta forma, o egresso passa a ter acesso a um novo rol de

práticas educacionais pela IES. Essa nova fase do relacionamento passa a ser valorizada

pelo mercado, pois demonstra que a Instituição está preocupada não só com a formação

técnica do profissional, mas também com sua carreira. O programa de Relacionamento

com o Egresso visa, portanto, a estabelecer a integração entre o ex-aluno e Instituição.

Assim, a IES promove um relacionamento contínuo com seus egressos, visando ao

aperfeiçoamento de suas ações, acompanhando e discutindo a inserção dos egressos no

mercado de trabalho, levantando e propondo medidas voltadas ao aperfeiçoamento do

curso, a partir dos indicadores obtidos. Com ações direcionadas ao estabelecimento de

uma relação mais estreita com os egressos, a IES facilita a formação de uma rede de

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comunicação entre os egressos, possibilitando a troca de informações profissionais e

acadêmicas.

As ações de acompanhamento do egresso são realizadas a partir de dados cadastrais dos

ex-alunos, referentes à inserção do profissional no mundo do trabalho, suas repercussões

sociais e o comprometimento com as políticas públicas, por meio de pesquisa sistemática,

visando a fazer o acompanhamento do egresso de modo a obter as seguintes informações:

Feedback sobre o curso (pontos negativos e fortes);

Atuação do egresso no mercado de trabalho;

Dificuldades encontradas no mercado de trabalho;

Identificação do perfil do profissional exigido pelas empresas, interesse em

realizar cursos de pós-graduação, aperfeiçoamento e atualização;

Identificação da percepção das empresas com relação à IES.

Além disso, a área de relacionamento com o egresso presta serviços aos ex-alunos abrindo

possibilidades com relação a:

Inclusão dos seus dados no banco de currículos, que será disponibilizado para as

empresas;

Criação de um ambiente de relacionamento entre os egressos, a IES e os alunos,

promovendo encontros de confraternização, palestras e conferências, participação

em cursos de extensão, membros de bancas examinadoras, etc.;

Manutenção do vínculo por meio da possibilidade de utilização da biblioteca,

infraestrutura, laboratórios e serviços mantidos pela IES.

Centro de Atendimento ao Aluno – CAA

Responsável pelo recebimento, protocolo e resposta às diversas solicitações dos alunos,

por requerimento, realizado por meio físico ou eletrônico. São esclarecidas demandas

como: matrícula; transferências; dispensa de disciplinas; assistência pedagógica

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domiciliar; documentos expedidos para alunos e ex-alunos; documentação para estágio e

ou convênios; reopções e outros.

Monitoria

São instituídas formalmente e são remuneradas. O monitor é aluno regular do curso em

questão e tem como função prestar auxílio extraclasse aos discentes e/ou auxiliar o

professor no desenvolvimento de atividades, sendo vetado substituí-lo em qualquer

circunstância. Os monitores são selecionados com base em critérios previamente

estabelecidos e são supervisionados diretamente pelo docente da disciplina. A monitoria

pode, também, atender a alguma demanda específica, como auxiliar os estudos de um

aluno deficiente visual.

Núcleo de Acessibilidade e Apoio Psicopedagógico

A formação do Núcleo de Acessibilidade e Apoio Psicopedagógico tem como objetivo

criar e consolidar na IES condições para utilização com segurança e autonomia, total ou

assistida, dos espaços mobiliários e equipamentos, da organização didático-pedagógica,

dos serviços acadêmicos e dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e

informação, por uma pessoa que necessite de atendimento diferenciado.

A partir de um enfoque social, possibilita uma nova visão da realidade em que a

diversidade é valorizada e a diferença é respeitada, bem como desperta a sensibilidade e

busca a acessibilidade de todas as mais diversas instâncias sociais. Academicamente,

constrói-se um paradigma educacional que é flexível e propício à inovação para vivências

e metodologias do “aprender a aprender”. Trata-se da Inclusão como paradigma

educacional que promove uma mudança de perspectiva educacional, em que incluir não

se limita a ajudar alunos/as que apresentam dificuldades na universidade, mas promove a

construção da acessibilidade (física, comunicacional e atitudinal) e apoia a todos

(professores, alunos, corpo técnico-administrativo) como parte da comunidade

aprendente.

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O apoio psicopedagógico inclui desde o atendimento de alunos que apresentam

dificuldades para se organizar para os estudos, até aqueles que apresentam deficiências e

exigem apoio psicopedagógico específico como nos casos de surdez, cegueira/baixa

visão, deficiência física, déficit Intelectual e transtorno de espectro autista. O apoio

psicopedagógico na Faculdade UNA de Betim engloba ainda o planejamento e

supervisão de processos de formação docente. É o núcleo responsável pelo apoio nas

questões referentes à acessibilidade pedagógica, curricular e atitudinal.

As atividades do Núcleo de Apoio Psicopedagógico se organizam em torno dos seguintes

objetivos:

k) acompanhar a adaptação e o percurso acadêmico de alunos com necessidades

educacionais especiais;

l) planejar e supervisionar projetos de capacitação para docentes e funcionários

da instituição para atender os alunos com necessidades educacionais

especiais;

m) assessorar as dificuldades de aprendizagem eventualmente apresentadas pelos

discentes por meio de orientação de hábitos de estudo e de relacionamentos

interpessoais, individualmente ou em sala de aula, decorrentes de choque

cultural;

n) desenvolver ações que minimizem o distanciamento entre o conhecimento e

as eventuais limitações de alunos com necessidades educacionais especiais.

Constituem público-alvo do Núcleo de Apoio Psicopedagógico:

o) alunos com necessidades educacionais especiais;

p) coordenadores de curso e professores que atendam alunos com necessidades

educacionais especiais;

q) departamentos e setores (acadêmicos e / ou administrativos) que atendam

alunos com necessidades educacionais especiais.

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3.7 Hiperconexão e as tecnologias digitais educacionais

De acordo com Lemos (2004),12 em pleno século 21, com o desenvolvimento da

computação móvel e das novas tecnologias nômades (laptops, palms, celulares), a rede

transforma-se em um “ambiente” generalizado de conexão, envolvendo o usuário em

plena mobilidade. Se a internet fixa mostrou o potencial agregador das tecnologias de

comunicação, a internet móvel está aproximando o homem do desejo de ubiquidade,

fazendo emergir uma nova cultura telemática, com novas formas de consumo de

informação e com novas práticas de sociabilidade. A era das conexões refere-se, portanto,

“a uma nova maneira de se relacionar no e com o mundo, implica quebra de barreiras

físicas e da não linearidade de tempo e espaço, permite a simultaneidade de eventos e,

também, alta capacidade de geração de movimentos coletivos” (Box 1824)13.

Por essa razão, o uso da tecnologia na IES e nas práticas de ensino aprendizagem é um

requisito inerente à dinâmica do século 21. A IES não conseguirá responder às demandas

dos estudantes sem o uso intensivo e eficiente da tecnologia. Para Horn (2015)14, deve

ser aplicado um modelo que contemple ensino presencial e online, que seja híbrido, bem

estruturado e que permita a interação constante entre as pessoas e a ampliação das

possibilidades de construção e de aquisição de saberes.

O ensino híbrido, na perspectiva dessa ampliação das possibilidades de construção e de

aquisição de saberes, encontra seu principal esteio nas tecnologias móveis dos notebooks,

celulares, smartphones e tablets, dadas as características de portabilidade, versatilidade,

escalabilidade e acessibilidade que esses dispositivos agregam. A interação e integração

do ensino, mediadas pelas novas tecnologias, permitirá construir, para as IES Ănima, uma

12 LEMOS, André F.M. Cibercultura e Mobilidade. A Era da Conexão. In: LEÃO, Lúcia (org). Derivas.

Cartografias do Ciberespaço, São Paulo: Annablume; Senac, 2004.

13 BOX 1824. O sonho brasileiro: estudo sobre o país e seu futuro, a partir da perspectiva do jovem de 18

a 24 anos, 2011. [BOX1824 é agência especializada em pesquisas sobre tendências de consumo, de

comportamento e de inovação, focando o público jovem (entre 18 e 24 anos). Para o estudo O sonho

brasileiro, foram entrevistados mais de 3 mil jovens, em 146 cidades, com o objetivo de detectar seus

desejos de mudança e antecipar os movimentos de um novo Brasil].

14 HORN, Michael B. Blended: usando a inovação disruptiva para aprimorar a educação. Porto Alegre:

Penso, 2015.

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verdadeira Educação Móvel, onde não mais haverá fronteiras ou dicotomias entre quando

e onde os estudantes aprendem, sejam nos tempos e espaços físicos, sejam nos virtuais.

Nesse sentido, as tecnologias portáteis ou nômades vieram romper com os limites de

tempo e de espaço em todas as esferas das atividades humanas no contexto da vida

contemporânea, permitindo a qualquer pessoa aprender em todo momento e em qualquer

lugar.

A universidade, espaço socialmente institucionalizado como locus de produção e de

difusão do saber acadêmico-científico, de preparação das novas gerações para vida cidadã

e profissional, deve adiantar-se a essas mudanças, consolidando novos paradigmas de

produção e de difusão do conhecimento de forma colaborativa, participativa e integrada

à dinâmica das transformações socioculturais, políticas, econômicas e tecnológicas.

Incorporar o desafio da construção de uma Educação Móvel, naturalmente híbrida, deixa

de ser, então, uma escolha e passa a ser uma necessidade.

Por outro lado, a necessidade de se incorporar tecnologias digitais educacionais está

condicionada à análise dos objetivos do processo de ensino-aprendizagem, do contexto

em que estão inseridos alunos e professores e dos conteúdos que serão explorados em

cada disciplina do curso. Estamos falando que não é tecnologia por tecnologia, mas aquela

que, com objetivos pedagógicos claros, e dado o que cada formação pretende, possa abrir

um leque enorme de possibilidades de aprendizagem.

Essa prática educacional pode ser projetada a partir de uma concepção de dispositivo

informacional, o que significa a apresentação não linear dos conteúdos e das

possibilidades de interligações e acesso entre eles. Esse planejamento contempla,

também, o dispositivo comunicacional, que abre ou restringe “navegações” para que as

pessoas envolvidas no processo de comunicação possam interagir entre si por meio das

ferramentas educacionais que são acessadas via ambiente multimidiático.

A utilização de estratégias multimídias pode tornar o ambiente educacional rico em

situações propícias para que o aluno e o professor vivenciem, de forma significativa, a

busca pela informação, a compreensão dos conceitos e das relações complexas que os

conectam, a aplicação do conteúdo apreendido por meio de situações-problema, a análise

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crítica da área do conhecimento estudada, a estruturação de sínteses que despertam o

reconhecimento de padrões estabelecidos dos temas discutidos e a avaliação para se

formar opinião própria diante dos desafios propostos.

Entendemos, portanto, que as tecnologias digitais são recursos para potencializar a

aprendizagem e, ao mesmo tempo, valorizar os momentos de ensino presencial, em que

a mediação é feita pelo professor, envolvendo atividades colaborativas com os pares em

sala de aula. Educação a todo tempo, em todos os momentos, em qualquer lugar.

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4 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

4.1. Participação na administração acadêmica

É fundamental a participação dos professores e alunos no processo de ensino-

aprendizagem. Para tanto, é necessária sua participação na proposta pedagógica, no

planejamento dos cursos, nos desenvolvimentos dos trabalhos de avaliação, visando

assegurar a organicidade e especificidade do processo de formação profissional.

Os docentes e discentes poderão participar da direção da Faculdade UNA de Betim como:

a) Membros do Conselho Superior

Órgão superior de direção acadêmica, administrativa e disciplinar da

Faculdade UNA de Betim. Participação de 1 (um) representante do

corpo docente e 1 (um) representante do corpo discente, eleito pelos

pares, com mandato de 2 (dois) anos, permitida a recondução.

b) Membros do Colegiado de Cursos

Órgão deliberativo em matéria didática e científica e consultivo em

matéria administrativa e disciplinar. Participação de 1 (um)

representante do corpo docente de cada curso e 3 (três)

representantes do corpo discente. Os representantes do corpo

docente são escolhidos entre seus pares, para mandato de 1 (um)

ano, permitida uma recondução imediata. Os representantes do

corpo discente, desde que regularmente matriculados, são

indicados pelo órgão de representação estudantil, para mandato de

1 (um) ano, permitida uma recondução imediata.

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c) Coordenador de Curso

Os Coordenadores de Curso são designados pelo Reitor, ouvidos o Pró-Reitor e

o Diretor do respectivo Instituto. As suas atribuições são definidas no

Regimento do Faculdade UNA de Betim.

4.2 Representantes de Turma

O Representante de turma e seu suplente são eleitos por seus próprios pares, para

representá-los junto à Instituição no trato de assuntos de natureza administrativa, didático-

pedagógica e os relacionados à turma representada. As responsabilidades dos

representantes são:

a) representar sua turma nas reuniões pertinentes e nos eventos oficiais da

instituição;

b) estimular a cooperação entre professores e alunos;

c) após ampla consulta junto à turma, encaminhar, analisar e negociar com a

coordenação de curso, propostas, reivindicações e questionamentos da turma

representada, relacionadas às condições do processo de ensino/aprendizagem

ou à relação alunos-professores;

d) encaminhar toda e qualquer comunicação da turma, ao setor competente

antes de anexar no mural da sala, responsabilizando-se assim, pela

divulgação das informações;

e) comparecer às reuniões bimestrais convocadas pela coordenação de curso;

f) informar ao corpo discente o resultado destas reuniões;

g) ser elemento de ligação entre a coordenação do curso e a turma que

representa;

h) transmitir integral e fielmente as decisões, orientações, ponderações e

instruções recebidas á turma representada;

i) exercer outras competências interessantes ao seu papel.

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Reuniões: acontecem duas por semestre entre coordenação e representantes de

turma para apresentarem as demandas, resolver prováveis problemas e darem sugestões

para eventos e melhorias para o curso.

4.3 Colegiado de Cursos

O Colegiado de Curso é órgão consultivo em matéria administrativa e disciplinar e

deliberativo em matéria de natureza didático-científica atinente ao curso. O Colegiado de

Gestão de Recursos Humanos é composto pela coordenadora do curso, quatro

representantes do corpo docente, escolhidos por votação entre os pares, e um

representante do corpo discente, eleito entre os representantes de turma e cujo mandato

tem vigência de um ano.

São atribuições do colegiado:

a) orientar e fiscalizar o funcionamento didático-pedagógico do curso,

respeitando as decisões dos órgãos colegiados superiores;

b) discutir permanentemente e atualizar o projeto pedagógico do curso;

c) submeter à aprovação do Colegiado de Cursos as alterações do Projeto

Pedagógico e as alterações de grade curricular;

d) aprovar e atualizar permanentemente planos de ensino do respectivo curso

encaminhando-os, conforme pertinência, aos outros colegiados de curso para

fins de análise sobre equivalência e aproveitamento de estudos;

e) analisar e emitir parecer, se consultado, sobre as equivalências e, se for o

caso, os pré-requisitos exigidos;

f) discutir permanentemente e reformular, se necessário, o perfil do egresso e

as suas competências e habilidades;

g) elaborar propostas de regulamentação própria para a realização dos estágios

supervisionados;

h) elaborar propostas de regulamentação própria para a realização dos trabalhos

de conclusão de curso;

i) elaborar regulamentação própria para a realização das atividades

complementares, caso previstas nos projetos pedagógicos;

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j) decidir, em grau de recurso, as questões que lhe são atinentes, conforme

Regimento;

k) discutir e estabelecer, caso previsto no Projeto Pedagógico, a

interdisciplinaridade ou transdisciplinaridade;

l) acompanhar e supervisionar a participação do curso nos projetos de extensão

ou responsabilidade social;

m) acompanhar e supervisionar a participação do curso no programa de

iniciação científica;

n) promover periodicamente a avaliação do curso, isolada ou em conjunto com

os programas de avaliação institucional;

o) apreciar, quando solicitado pelo coordenador ou órgão colegiado superior,

os requerimentos de alunos de natureza didático-pedagógica;

p) aprovar a proposta orçamentária elaborada pelo coordenador;

q) incentivar a participação dos docentes em programas de capacitação internos

ou externos.

4.4 Coordenação de Curso

Os Coordenadores de Curso são designados pela Diretoria da Faculdade UNA de Betim.

As suas atribuições são definidas no Regimento da IES.

No âmbito da Faculdade UNA de Betim na qual o curso será inserido, são realizadas

reuniões semanais com todos os coordenadores de cursos e setores técnico-

administrativos (biblioteca, centro de atendimento ao aluno, suporte de informática,

manutenção, entre outros). Pelo menos, duas vezes por semestre é realizada uma reunião

com os representantes de turma e as atas serão disponibilizadas no Sistema Online: SOL.

Faz parte também das rotinas planejadas pela coordenação duas reuniões por semestre

com o colegiado do curso, reunião que espera contar também com a presença da maioria

dos professores do curso, uma vez que estes são também convidados a participarem.

A coordenação realiza, ainda, no mínimo, duas reuniões ordinárias por semestre com o

Núcleo Docente Estruturante (NDE). A inserção institucional da coordenadora está

garantida por sua participação no Conselho Superior (órgão colegiado maior da IES) e no

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119

Colegiado de Cursos, que se reúnem ordinariamente duas vezes por semestre, em datas

previamente estabelecidas no calendário acadêmico.

O NDE está instituído no curso, garantindo e potencializando a participação dos

professores junto à coordenação no desenvolvimento e acompanhamento das atividades

acadêmicas. A divulgação das informações institucionais da Faculdade UNA busca

atingir 100% da comunidade acadêmica, tendo a coordenação como fomentadora e

facilitadora deste processo.

O Projeto Pedagógico do Curso tem sido construído por meio de contínua interação e

debate, contando com a participação de todos os professores e contemplando os diferentes

campos teóricos e práticos concernentes ao curso.

A comunicação da coordenação com discentes e docentes se dá por meio do SOL, do

atendimento presencial, das reuniões periódicas e nas relações cotidianas, como parte da

rotina institucional. A coordenação tem papel fundamental na ampliação de espaços de

formação discente e docente, por meio do incentivo e promoção do aperfeiçoamento

profissional, da participação em eventos e da publicação em periódicos.

A coordenação está envolvida com o curso de maneira vertical – no que tange às relações

institucionais a fim de garantir a implementação do PPC – e horizontal, no sentido de

efetivar e consolidar o PPC junto aos docentes e discentes do curso Gestão de Recursos

Humanos.

Os Coordenadores de Curso são designados pelo Diretor do respectivo Instituto. As suas

atribuições estão definidas no Regimento da Faculdade UNA de Betim. O coordenador

do curso de Pedagogia, Leandro Malaquias da Silva é mestre em educação na

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MINAS GERAIS (UEMG) . Experiência de 19 anos

na docência, tendo atuado em todos os segmentos da Educação Básica (Educação Infantil,

Ensino Fundamental e Ensino Médio) e também em cursos de graduação e pós graduação

lato sensu. Possui graduação em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de Minas

Gerais e graduação em Pedagogia pela UNIUBE-BH. É especialista em Educação

Infantil, em Alfabetização e Língua Portuguesa de 1ª a 4º série e em Filosofia e Ética.

Atualmente é professor do Centro Universitário UNA e coordenador do curso de

Pedagogia.Experiência como docente em cursos de formação de professores sobre

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alfabetização e letramento, linguagem oral e escrita na educação infantil , relações

interpessoais dentre outros temas. Foi professor de cursos preparatórios para concurso na

área da educação.

4.5 NDE

O Núcleo Docente Estruturante – NDE - do Curso Gestão de Recursos Humanos é

composto pelo coordenador do Curso e 4 (quatro) professores, conforme determina Oficio

Circular MEC/INEP/DAES/CONAES nº 74 de 31 de agosto de 2010.

Na constituição do NDE do curso foram observados os seguintes critérios:

a) possuir, no mínimo, 5 (cinco) professores pertencentes ao corpo docente do

curso;

b) possuir, pelo menos, 60% (sessenta por cento) de seus membros com

titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu;

c) ter todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral,

sendo pelo menos 20% (vinte por cento) destes contratados em tempo

integral;

d) assegurar estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE de forma

a assegurar a continuidade no processo de acompanhamento do curso.

São atribuições do NDE:

a) contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

b) zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais, dos

Referenciais Curriculares Nacionais dos Cursos de Bacharelado e

Licenciatura e do Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia,

além de outras recomendações preconizadas pela legislação vigente;

c) zelar pela criação, implantação, acompanhamento e atualização do Projeto

Pedagógico do Curso;

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d) elaborar, orientar e acompanhar o desenvolvimento das atividades

interdisciplinares do curso;

e) indicar formas de incentivos, convênios, parcerias ou outras atividades

necessárias para o desenvolvimento e consolidação do curso;

f) indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e

extensão, oriundas das necessidades da graduação, das exigências do

mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de

conhecimento do curso;

g) elaborar, implementar e acompanhar a política de egressos do curso;

h) propor ações de melhoria no curso com base nos relatórios de autoavaliação

da IES;

i) coordenar o uso dos laboratórios ou outros ambientes de aprendizagem

requeridos pelo curso;

j) definir as linhas de pesquisa que nortearão os Trabalhos de Conclusão do

Curso;

k) orientar e acompanhar o desenvolvimento das atividades do Nivelamento;

l) planejar, orientar e acompanhar as atividades de extensão e de iniciação

científica e de iniciação tecnológica;

m) orientar e acompanhar a elaboração e aplicação das provas integradoras e

global;

n) planejar, acompanhar e orientar as atividades preparatórias para o Enade.

As deliberações do NDE deverão ser registradas em livro próprio para cada curso.

Procedimentos para seleção dos docentes integrantes do NDE:

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122

a) o Coordenador do Curso seleciona os professores que devem compor o NDE,

submetendo a proposta ao Diretor;

b) o Diretor aprova as indicações e encaminha a proposta ao Colegiado de

Cursos para homologação;

c) a Diretoria da IES divulga portaria de nomeação dos professores que

integrarão o NDE do curso por um período mínimo de três anos;

d) o Coordenador do Curso convoca os integrantes do NDE para as reuniões

que deverão ocorrer, no mínimo, uma vez por mês;

e) o NDE discute, nas reuniões, assuntos de interesse do curso, conforme

atribuições citadas anteriormente;

f) o Coordenador do Curso registra as deliberações do NDE, a cada reunião,

em livro próprio, apresentando-o, quando solicitado, à Direção da IES e,

obrigatoriamente, às comissões de avaliação in loco, do Inep/MEC.

Procedimentos para substituição dos docentes integrantes do NDE:

a) decorridos três anos de participação dos docentes no NDE, o Coordenador

do Curso, ouvido o Diretor da IES, submeterá ao Colegiado de Cursos nomes

de dois docentes que deverão substituir dois dos integrantes do NDE,

renovando parcialmente e de forma alternada, a composição do Núcleo, de

modo a garantir a continuidade no processo de acompanhamento do curso.

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4.6 Corpo Docente

Titulação %

Regime de

Trabalho %

Doutores

Integral

Mestres

Parcial

Especialista

Horista

Experiência no Magistério Superior %

4.6.1 Plano de Carreira do Corpo Docente

O Corpo Docente da Faculdade UNA de Betim é constituído de:

a) Professores Titulares;

b) Professores Adjuntos;

c) Professores Assistentes;

d) Professores Auxiliares;

e) Professores Visitantes.

O provimento na classe de professor é feito por portador de, no mínimo, diploma de

especialização, observando-se os títulos e provas e/ou avaliações de didática e

conhecimento, conforme enquadramento do Plano de Carreira docente, aprovado pelo

Conselho Superior. Professores de reconhecida competência poderão ser contratados

como professores visitantes, por proposição da IES e aprovação da Reitoria.

Comentado [LMDS2]: PRECISO DESTES DADOS DE ACORDO COM A PLANILHA QUE FOI FEITA.

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124

Os Critérios de Admissão e de Progressão da Carreira Docente são mostrados no Quadro

1:

Quadro 1 – Critérios de admissão e de progressão de carreira docente

CARREIRAS REQUISITOS PROCESSO ACESSO

Professor

Auxiliar

Certificado de

Especialização:

Julgamento de títulos, incluindo

experiência profissional.

Provas de didática e conhecimento.

Conf. Regimento

Entrevista com Banca Examinadora

e/ou Diretoria

Progressão

horizontal:

Participação

Acadêmica

Professor

Assistente

Grau de mestre

ou grau mais

elevado:

Julgamento de títulos, incluindo

experiência profissional.

Provas de didática e conhecimento.

Conf. Regimento

Entrevista com Banca Examinadora

e/ou Diretoria

Progressão

Horizontal:

Participação

Acadêmica

Professor

Adjunto

Grau de doutor

ou grau mais

elevado:

Julgamento de títulos, incluindo

experiência profissional.

Experiência em Administração

Acadêmica: - Membro de Conselhos,

Chefe de Departamento,

Coordenador de Curso, ou posições

acadêmicas de Direção.

Provas de didática e conhecimento.

Entrevista com Banca Examinadora

e/ou Diretoria

Progressão

Horizontal:

Participação

Acadêmica

Professor

Titular

Grau de doutor

ou notório

saber:

Julgamento de títulos, incluindo

experiência profissional.

Experiência em Administração

Acadêmica: - Membro de Conselhos,

Chefe de Departamento,

Coordenador de Curso, ou posições

acadêmicas de Direção ou

experiência destacada em pesquisa.

Provas de didática e conhecimento.

Conf. Regimento

Entrevista com Banca Examinadora

e/ou Diretoria

Professor

Visitante

Grau de mestre

ou doutor:

Entrevista técnica;

Perfil profissional;

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Conclusão do processo com a

Diretoria.

FONTE: Gestão de Pessoas.

4.6.2 Políticas de Qualificação do Corpo Docente

O Programa Desenvolvimento de Docentes inclui oferta de cursos de atualização, de

métodos e técnicas de ensino e incentiva a participação em congressos, simpósios,

seminários, oficinas de capacitação e cursos diversos.

A IES buscará investir no aprimoramento didático de seus professores, oferecendo-lhes

conhecimentos adicionais e desenvolvimento de habilidades que possam melhor orientá-

los na condução das atividades pedagógicas. O intuito é capacitar os professores para que

possam fazer da sala de aula e de outros espaços de aprendizagem um ambiente agradável,

tornando o aprendizado mais prazeroso e obtendo melhores resultados dos alunos.

Merecem destaque as seguintes diretrizes e programas da IES:

a) postura educadora;

b) filosofia da instituição;

c) interdisciplinaridade e aprendizagem significativa;

d) didática;

e) condução de grupos;

f) curso Propedêutico e atividades inovadoras desenvolvidas por nossos

professores;

g) o Projeto Sala de Aula;

h) filosofia para o hoje e o amanhã;

i) para entender os sintomas do homem contemporâneo;

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126

j) educação e sustentabilidade;

k) avaliação do desempenho discente;

l) planejamento;

m) avaliação dos processos de ensino-aprendizagem;

n) novas tecnologias em sala de aula;

o) gestão interpessoal na sala de aula;

p) gestão empreendedora no espaço da sala de aula;

q) cultura Surda e Educação para Surdos;

r) língua Brasileira de Sinais – LIBRAS – Para Professores.

O programa de capacitação docente estará direto ou indiretamente ligado à sala de aula,

ao processo de Avaliação do Desempenho do Docente, que compõem, com outros

procedimentos, a Avaliação Institucional da IES. Com o resultado de sua avaliação, cada

professor define, com o coordenador de curso, quais ações de capacitação poderão lhe

ajudar a desenvolver determinadas competências.

Essas ações serão analisadas e nova etapa de capacitação será programada,

proporcionando aos professores:

a) vivência de práticas pedagógicas alternativas relacionadas ao uso de material

didático diferenciado;

b) troca de experiências relativas à prática pedagógica entre os docentes;

c) diferentes possibilidades de abordagem do ensino.

Está prevista também, como oportunidade de ampliação da formação acadêmica, ajuda

de custo para docentes e discentes para apresentação de trabalhos acadêmicos em

congressos nacionais e internacionais, bem como incentivo à participação nos eventos

internos organizados pelo próprio curso ou por todos os cursos da Faculdade UNA de

Betim.

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Além disso, todo professor recém-admitido deverá participar de um treinamento de

integração denominado “Boas Vindas e Sistemas”, nos primeiros 15 dias após admissão

na IES. Além deste treinamento, todo professor (Novato e Veterano) é convidado a

participar do Simpósio dos Professores, que ocorre no início dos semestres letivos.

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5 INFRAESTRUTURA E INSTALAÇÕES

5.1 Instalações Gerais

As instalações da IES possuem dimensões adequadas à quantidade de alunos,

equipamentos atualizados e em número suficiente para as atividades acadêmicas,

conservação, iluminação, limpeza, acústica, ventilação, acessibilidade e comodidade

ótimas para o pleno funcionamento da instituição. Todos os espaços da IES possuem

cobertura Wi-Fi. As dependências encontram-se dentro do padrão de qualidade exigido

pela Lei de Acessibilidade nº 13.146/2015, sendo que o acesso às salas de aula, bem como

a circulação pelo campus são sinalizados por pisos táteis e orientação em braile. Há

rampas ou elevadores em espaços que necessitam de deslocamento vertical.

5.1.1 Espaço físico do Curso

Os espaços físicos utilizados pelo curso são constituídos por infraestrutura adequada que

atende às necessidades exigidas pelas normas institucionais, diretrizes do curso e órgãos

oficiais de fiscalização pública.

As instalações da IES possuem dimensões adequadas à quantidade de alunos, equipamentos

atualizados e em número suficiente para as atividades acadêmicas, conservação, iluminação,

limpeza, acústica, ventilação, acessibilidade e comodidade ótimas para o pleno funcionamento da

instituição. Todos os espaços da IES possuem cobertura Wi-Fi. As dependências encontram-se

dentro do padrão de qualidade exigido pela Lei de Acessibilidade nº 13.146/2015, sendo que o

acesso às salas de aula, bem como a circulação pelo campus são sinalizados por pisos táteis e

orientação em braile. Há rampas ou elevadores em espaços que necessitam de deslocamento

vertical.

A infraestrutura compõe-se dos seguintes espaços:

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5.1.1.1 Salas de aula

As 47 salas de aula da Faculdade UNA de Betim possuem estrutura física adequada para os

usuários e para as atividades exercidas. Todas as salas têm acústica adequada, possuem

iluminação e ventilação artificial e natural. Os mobiliários são adequados para as atividades; as

salas são limpas a cada término de período e dispõem de lixeiras em seu interior e nos corredores.

As salas seguem o mesmo padrão de mobiliário (bancadas de professor e carteiras, quadro, tela),

data show, ventiladores ou ar condicionado, computador, vídeo e outros.

Todas as salas de aula atendem aos padrões exigidos de acessibilidade, proporcionando aos alunos

e demais interessados, maior comodidade para seus estudos. As salas possuem também placas de

identificação em Braille, mesas ou bancadas adaptadas e piso tátil em toda a extensão do prédio.

5.1.1.2 Instalações administrativas

As instalações administrativas são adequadas para os usuários e para as atividades

exercidas; possuem iluminação e ventilação artificial e natural. Todos os mobiliários são

adequados para as atividades; as salas são limpas três vezes ao dia e dispõem de lixeiras

em seu interior e nos corredores.

5.1.1.3 Instalações para os docentes

A Faculdade UNA de Betim possui uma sala ampla com excelente limpeza, iluminação, acústica,

ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade para os professores. Há funcionários

responsáveis pelo controle do ponto dos professores e outros de apoio administrativo.

A sala de professores da IES possui aproximadamente 80 m², sendo um espaço de convivência e

de realização de trabalhos coletivos entre os docentes. Possui excelente iluminação, ar

condicionado, acessibilidade, conforto e comodidade. A sala é equipada com quadro de avisos,

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06 mesas grandes, cadeiras, sofá, poltronas, escaninhos e computadores destinados ao uso comum

dos docentes. Na recepção da sala, fica um funcionário responsável pelo controle do ponto dos

professores e entrega de equipamentos reservados (notebooks, microfones, amplificadores, etc.).

Além dos computadores do tipo desktop disponíveis na sala dos professores, há notebooks

disponíveis para empréstimo, e o wi-fi em toda a Faculdade.

As instalações estão de acordo com a legislação vigente quanto ao atendimento de Pessoas

com Necessidades Especiais, bem como acústica, climatização e limpeza.

5.1.1.3.1 Instalações para os docentes de tempo integral

A Faculdade UNA de Betim dispõe de duas salas para professores de Tempo Integral que possuem

computadores, espaço para reunião, em ambiente com dimensão, limpeza, iluminação, acústica,

ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade apropriados à realização dos trabalhos

acadêmicos.

Relativamente aos equipamentos e recursos de informática, a facilitação do acesso por parte de

professores com deficiência ou mobilidade reduzida pode se dar por meio da adequação dos

programas e da adaptação dos equipamentos para as necessidades advindas da situação de

deficiência (deficiências físicas, auditivas, visuais e cognitivas) através de softwares especiais,

ponteiras, adaptações em teclados e mouses etc. A tecnologia assistiva adequada é aquela que

considera às necessidades advindas da especificidade de cada pessoa e contexto e favorece a

autonomia na execução das atividades inerentes à docência.

5.1.1.4 Instalações para a coordenação do curso

O espaço de trabalho da coordenação não se restringe à sala da coordenação e direção, engloba

também os sistemas desenvolvidos pela própria IES para gestão do curso, bem como os serviços

de apoio acadêmico e os demais órgãos colegiados. Há uma sala destinada à Direção e à

Coordenação de cursos da IES que oferece excelentes condições para o desenvolvimento do

trabalho como equipamentos, dimensão e conservação. Os espaços físicos são amplos e

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adequados para as atividades exercidas. Possui ar condicionado, mobiliário e equipamentos

adequados para as atividades acadêmico-administrativas.

O espaço da coordenação é de 115 m² com 10 postos de trabalho individuais para coordenadores,

3 postos para triagem de atendimento e equipe administrativa.

A Faculdade UNA de Betim conta com mais duas salas para reuniões e atendimentos

individualizados aos discentes e docentes que ficam anexas à coordenação.

Há ainda, salas específicas destinadas às reuniões da Comissão Própria de Avaliação e Núcleo

Docente Estruturante.

Os coordenadores, diretores e demais funcionários técnico-administrativos da IES contam ainda

com o sistema Lync de comunicação (um chat) que permite a comunicação de forma rápida e

eficaz para a resolução dos problemas do cotidiano, o que permite, em uma análise, sistêmica e

global, o atendimento aos alunos e professores de forma excelente.

Ressalte-se que, além dos atendimentos individuais presenciais que podem ser agendados na

coordenação, os alunos podem se comunicar com os coordenadores por meio do e-mail ou do

“fale com o coordenador”. Esses canais de comunicação do tipo “fale com” existem também para

todos os setores de apoio ao discente: tesouraria, CAA – Centro de Atendimento ao Aluno,

Biblioteca, etc. Os professores, além do acesso a todos os canais de comunicação citados

anteriormente, ainda têm acesso ao sistema “Helpdesk”, que permite o encaminhamento de

problemas e soluções para questões relacionadas à Informática e ao Departamento Pessoal.

As instalações estão de acordo com a legislação vigente quanto ao atendimento de Pessoas

com Necessidades Especiais, bem como acústica, climatização e limpeza.

5.1.1.5 Laboratórios do curso

Os laboratórios didáticos especializados do curso de Pedagogia são acessíveis aos alunos

e permitem a realização de atividades pedagógicas práticas que se somam à parte teórica

trabalhada em sala de aula. São disponibilizados recursos didáticos, em sintonia com o

conteúdo programático teórico, e insumos que permitem a realização da atividade prática

e a consolidação do processo de aprendizagem. Existem normas de funcionamento e

acesso aos laboratórios, de segurança, roteiros de aulas práticas e instruções de trabalho

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para os equipamentos envolvidos nas atividades práticas. Destaca-se que tanto o

planejamento da atividade prática como a análise sistemática dos resultados obtidos são

trabalhados com os alunos em concordância com os conteúdos teóricos abordados em

sala de aula, objetivando a integralização dos conteúdos do curso, a consolidação dos

conceitos trabalhados em sala de aula e a finalização do processo de aprendizagem.

Todos os laboratórios possuem acústica e ventilação adequadas com iluminação natural

e artificial. As instalações prediais e seu mobiliário estão de acordo com as especificações

das normas vigentes. A Instituição mantém uma equipe especializada para realizar a

limpeza e higienização de todo o seu conjunto de laboratórios, cujas ações ocorrem sob a

orientação de um encarregado. Todos os equipamentos e materiais dos laboratórios

técnicos existem em número adequado para suprir as demandas de aulas práticas, são

apropriados para a execução das aulas e se encontram em ótimo estado de conservação.

5.1.1.5.1 – Laboratórios de informática

A IES possui laboratórios de informática, tanto de acesso livre como laboratórios

específicos dos cursos. Tais espaços são equipados com modernos computadores, acesso

à internet e softwares atuais e adequados para trabalhos de pesquisa e prática acadêmica,

treinamento e produção de trabalhos, destinados a alunos regularmente matriculados,

professores e funcionários. Os usuários possuem login e senha de acesso, fornecidos pela

Gestão de Informática, e os laboratórios estão disponíveis durante todo o horário de

funcionamento. Toda a Faculdade possui cobertura por rede Wi-Fi, para que os alunos e

colaboradores realizem suas atividades acessando PCs, Tablets ou Smartphones.

A Faculdade UNA de Betim possui 04 laboratórios de informática, equipados com

modernos computadores, acesso à Internet e softwares de primeira linha, para trabalhos

de pesquisa e prática acadêmica, treinamento e produção de trabalhos, destinados a alunos

regularmente matriculados, professores e funcionários. O usuário deve possuir login e

senha de acesso, que podem ser fornecidos pelo Núcleo de Suporte à Informática.

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Para a manutenção dos equipamentos dos laboratórios são utilizados os termos de

garantia, no período em que estiver em vigor, sendo feito, em seguida, contrato de

manutenção com empresa especializada. Na IES existe também técnicos de suporte,

capaz de solucionar problemas do dia a dia.

A Faculdade UNA de Betim é coberta por rede wireless (internet sem fio), o que permite

que os alunos desenvolvam trabalhos de pesquisa em seus próprios computadores em toda

a Faculdade, inclusive nas salas de aula e biblioteca.

Os laboratórios, juntamente com os recursos tecnológicos existentes em outros ambientes,

apoiam o objetivo permanente de incluir o uso dos recursos de tecnologia de informação

na rotina de trabalho de professores e aluno.

5.1.1.5.2 – Brinquedoteca

O laboratório do curso de Pedagogia - Espaço Multifuncional - é um espaço organizado

para oportunizar a experimentação de materiais pedagógicos e a utilização de várias

estratégias próprias do trabalho do/a pedagogo/a, a fim de oferecer suporte necessário à

formação prática dos/as alunos/as, proporcionando uma articulação entre a teoria e a

prática educativa. Para isso, deverá ser considerado que o Espaço Multifuncional pauta-

se por importantes critérios:

1. Ser utilizado por todo o corpo docente e discente do curso, de acordo com as

finalidades próprias de cada disciplina;

2. Receber materiais da própria instituição para sua materialização e manutenção,

podendo contar com futuras parcerias e doações;

3. Produzir materiais didáticos a partir da demanda oferecida pelo curso.

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A produção e a utilização dos diversos materiais para fins pedagógicos no Espaço

Multifuncional são orientadas a partir das próprias dificuldades refletidas pelos/as

alunos/as no exercício da profissão docente, ao mesmo tempo em que tem o compromisso

de tornar-se espaço de fomento e criação de novas alternativas metodológicas. Afinal,

várias são as possibilidades de produção de materiais pedagógicos (blocos lógicos,

material dourado, jogos de memória, jogos de tabuleiro, alfabeto móvel, mapas, etc.).

Entretanto, a construção do material e sua utilização devem ser feitas de maneira

reflexiva. É importante que o/a aluno/a consiga perceber qual concepção de ensino e que

teoria de aprendizagem está embasando o uso de um material pedagógico, para que o

instrumento criado sirva como um recurso a ser utilizado com base em propostas

educacionais inovadoras. Tendo isso em vista, a criação do Espaço Multifuncional tem

os seguintes objetivos:

Oportunizar aos/às alunos/as da UNA o uso de recursos pedagógicos e de meios

tecnológicos para a utilização no campo da educação;

Estabelecer relações entre o conhecimento e o uso recursos pedagógicos e meios

tecnológicos, buscando o domínio das linguagens específicas de diversos meios

de comunicação e sua utilização no ensino dos vários campos da ciência,

especialmente Educação Física, Geografia, História, Arte, Língua Portuguesa,

Matemática e Ciências Naturais;

Descrever e compreender o processo de inserção e utilização das novas

tecnologias e recursos pedagógicos no contexto das inovações e reformas

educacionais, analisando suas implicações e potencialidades na Educação Básica;

Construir materiais pedagógicos necessários à Educação Básica, oferecendo

subsídios para sua utilização de maneira crítica; além de elaborar materiais

pedagógicos destinados à Educação de Jovens e Adultos;

Oportunizar o estreitamento da relação teoria-prática no curso de pedagogia;

Integrar os/as alunos/as do curso em relação aos aspectos relativos a mediação e

transposição didática;

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Possibilitar o estreitamento da UNA com a comunidade, oferecendo alternativas

viáveis de formação continuada para os/as docentes em exercício de suas

atividades;

Concebido originalmente como espaço de produção de conhecimento e de novas

vivências pedagógicas, o Espaço Multifuncional deseja, para além de articular teoria e

prática na formação dos/as alunos/as, promover diálogos entre o conhecimento

acadêmico e a comunidade em que a UNA está inserida, uma vez que se espera uma

formação de alunos/as comprometidos/as com a transformação da realidade educativa

deste país.

Inserida no espaço multifuncional da Faculdade UNA de Betim, a brinquedoteca possui

um acervo diversificado que será utilizado como laboratório de aprendizagens para os

alunos do curso de Pedagogia. Além disso, esse espaço é aberto para receber as crianças

da cidade e conta com monitores que promovem momentos de socialização e construção

de conhecimentos ancorados na ludicidade. Nossos alunos podem desenvolver projetos

de intervenção pedagógica com apoio dos docentes do curso. É importante ressaltar que

a brinquedoteca não é apenas um espaço para que a criança brinque livremente. Existe

uma intencionalidade nas atividades desenvolvidas e que tornam robustas as práticas

aliadas às teorias trabalhadas em sala de aula.

5.1.1.6 Sala de metodologias ativas

Na Faculdade UNA de Betim, o espaço destinado para as aulas com o uso de

metodologias ativas/ sala A109 tem 107 metros quadrados de área total e capacidade para

aproximadamente 107 pessoas. O local apresenta iluminação natural e artificial,

ventilação tanto natural como artificial (2 ar condicionados 60.000 btus). A acústica é

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adequada, temos o teto rebaixado em forro mineral. O mobiliário é suficiente para as

atividades de conferência. O espaço possui recursos de áudio visual e microfones fixos.

5.2 Infraestrutura de Segurança

A IES possui o setor SESMT (Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em

Medicina do Trabalho), mais conhecido como Segurança do Trabalho, que figura como

uma das áreas do Departamento Pessoal da instituição.

O SESMT é responsável pelas seguintes atividades:

Aplicar os conhecimentos de engenharia de segurança e de medicina do trabalho

ao ambiente de trabalho e a todos os seus componentes, inclusive máquinas e

equipamentos, de modo a reduzir ou até eliminar os riscos ali existentes;

Determinar, quando esgotados todos os meios conhecidos para a eliminação do

risco e este persistir, a utilização de Equipamentos de Proteção Individual – EPI;

Colaborar nos projetos e na implantação de novas instalações físicas e

tecnológicas da empresa;

Responsabilizar-se tecnicamente pela orientação quanto ao cumprimento das NR

(Normas Regulamentadoras) aplicáveis às atividades executadas pela empresa

e/ou seus estabelecimentos;

Manter-se permanente relacionamento com a CIPA (Comissão Interna de

Prevenção de Acidentes), valendo-se ao máximo de suas observações, além de

apoiá-la, treiná-la e atendê-la;

Promover a realização de atividades de conscientização, educação e orientação

dos trabalhadores para a prevenção de acidentes do trabalho e doenças

ocupacionais, tanto por meio de campanhas, quanto de programas de duração

permanente;

Esclarecer e conscientizar os empregadores sobre acidentes do trabalho e doenças

ocupacionais, estimulando-os em favor da prevenção;

Analisar e registrar todos os acidentes ocorridos na empresa ou estabelecimento,

com ou sem vítima, e todos os casos de doença ocupacional, descrevendo a

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história e as características do acidente e/ou da doença ocupacional e os fatores

ambientais;

Desenvolver plano de segurança do trabalho, analisando e determinando agentes

agressivos, além de apontar soluções e formas adequadas para se evitar ocorrência

de sinistros e acidentes;

Acompanhar peritos em diligências oficiais.

5.3 Equipamentos

5.3.1 Acesso aos equipamentos de informática pelos docentes e discentes

A IES possui laboratórios de informática, tanto de acesso livre como laboratórios

específicos dos cursos. Tais espaços são equipados com modernos computadores, acesso

à internet e softwares atuais e adequados para trabalhos de pesquisa e prática acadêmica,

treinamento e produção de trabalhos, destinados a alunos regularmente matriculados,

professores e funcionários. Os usuários possuem login e senha de acesso, fornecidos pela

Gestão de Informática, e os laboratórios estão disponíveis durante todo o horário de

funcionamento do campus.

5.3.2 Rede de Comunicação – Internet

A IES possui rede de comunicação (internet e intranet) disponível a todos os discentes,

docentes e colaboradores administrativos em todos os campi por meio de seus

laboratórios e terminais disponibilizados nas bibliotecas e salas dos professores. Além

disso, a rede da instituição possui acesso sem fio (Wi-Fi), fornecendo mobilidade e

flexibilidade aos alunos, docentes e demais colaboradores.

5.3.3 Plano de Expansão e de atualização de equipamentos

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IES implementa, regularmente, a cada semestre letivo, plano de expansão e atualização

de equipamentos de acordo com a demanda dos cursos e o número de alunos

matriculados. Em se tratando das redes de acesso, a Gerência de Tecnologia e Informação

da instituição disponibiliza softwares de última geração para melhor atender a sua

comunidade.

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6 BIBLIOTECA

O Sistema que a Biblioteca da IES utiliza é o Pergamum, em que consta o acervo não só

com livros da bibliografia básica das disciplinas ofertadas, como também da bibliografia

complementar, além de livros para consulta interna, dicionários, enciclopédias,

periódicos, jornais, mapas e materiais audiovisuais especializados nas áreas de atuação

das unidades.

A IES mantém assinatura de base de dados Academic One File, da Cengage, e possui

acesso direcionado em seu site para várias outras de acesso gratuito, tais como Scientific

Eletronic Library Online (SCIELO), Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e Biblioteca

Digital de Teses e Dissertações (BDTD/IBCT). O acesso ao acervo é aberto ao público

interno da unidade é destinado espaço específico a multimeios, leitura e reuniões. O

empréstimo é facultado a alunos, professores e colaboradores administrativos.

O prazo regular de empréstimo é de 7 (sete) dias para alunos e colaboradores, e de 15

(quinze) dias para os professores e alunos da Pós-Graduação; exceção feita aos livros de

saúde e ciências biológicas, cujo prazo é de 5 (cinco) dias e livros de literatura, que são

emprestados pelo prazo de 15 dias para qualquer categoria de usuário. O prazo de

empréstimo de teses, DVDs, CD ROMs e fitas de vídeo é de 2 (dois) dias úteis. Os

empréstimos podem ser prorrogados, desde que a obra não esteja reservada. A devolução

de materiais impressos poderá ser efetuada no balcão da biblioteca. O Sistema possui

convênio com outras instituições para o empréstimo entre bibliotecas.

A IES oferece também a Biblioteca Digital (BD), um sistema informatizado que

disponibiliza, em meio digital, títulos universitários. O projeto, criado em 2014 pela

Biblioteca Universitária, em parceria com editoras, tem como intuito auxiliar nas

pesquisas e suprir as demandas informacionais dos alunos da Instituição.

As duas plataformas disponíveis, a Biblioteca Digital Pearson e a Minha Biblioteca,

contribuem para o aprimoramento e aprendizado do aluno. Com diversos recursos

interativos e dinâmicos, a BD permite o acesso à informação de forma prática e eficaz,

contando atualmente com cerca de 8.300 títulos.

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A plataforma está disponível gratuitamente com acesso ilimitado para todos os alunos,

professores e funcionários. Seu acesso é disponibilizado pelo Sistema SOL.

A Biblioteca Digital tem como missão disponibilizar ao aluno mais uma opção de acesso

aos conteúdos necessários para uma formação acadêmica de excelência através de um

meio eficiente, acompanhando as novas tendências tecnológicas. A IES, desta forma, está

comprometida com a formação e o desenvolvimento de um cidadão mais crítico e

consciente.

6.1 Acervo - Política de Aquisição, Expansão e Atualização

A aquisição ocorre durante todo o ano, consoante indicações contidas no Projeto

Pedagógico do Curso e de acordo com a política de desenvolvimento de colação, contida

na IT-58, da Diretoria Acadêmica.

No decorrer do semestre, também podem ser adquiridas obras relevantes para os cursos

ou aquelas de caráter de interesse geral, cuja existência no acervo é importante. Os

pedidos feitos envolvem livros, vídeos e outros materiais.

O planejamento econômico-financeiro da instituição contempla os recursos necessários à

ampliação do acervo bibliográfico, ao aumento e capacitação dos recursos humanos,

informatização e à ampliação das instalações físicas da biblioteca.

O plano de expansão e melhoria da biblioteca volta-se para os aspectos de espaço físico

e acervo (bibliográfico e audiovisual), tendo por objetivo facilitar o acesso às fontes

informacionais.

Quanto ao sistema de classificação dos materiais informacionais que compõem o acervo,

a biblioteca adota a Classificação Decimal Universal – CDU. A conservação e

preservação do acervo bibliográfico estão baseadas em uma política segura em relação

aos recursos adequados e as técnicas apropriadas para prolongar a vida útil dos suportes

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de informação, garantindo a integridade física desse patrimônio e visando sua

preservação.

6.2 Informatização

As Bibliotecas estão automatizadas com o software Pergamum, programa desenvolvido

pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná – PUC-PR em conjunto com a Pontifícia

Universidade Católica do Rio de Janeiro – PUC-RJ. O sistema utiliza o formato Machine

Readable Cataloging (MARC) padrão internacional de catalogação – o Pergamum

permite a importação e exportação de registros com intercâmbio de informações entre

acervos bibliográficos e dispõe de eficientes recursos direcionados para as várias

atividades desenvolvidas em bibliotecas, com destaque para os que favorecem a consulta

ao catálogo por meio das redes internas e da internet.

Associada ao sistema Pergamum, existe uma equipe responsável por gerenciá-lo e em

função dele, realizar o processamento técnico das novas aquisições, além de coordenar a

catalogação do acervo existente e integrar, de forma condigna, o catálogo coletivo da

Rede Compartilhada Pergamum.

Atualmente, 100% do acervo está catalogado, com possibilidade de acesso à base de

dados local e acesso remoto, para consulta (autor, título, assunto e pesquisa booleana),

reserva e renovação on-line e demais acompanhamentos do usuário com as informações

da biblioteca.

A IES oferece também a Biblioteca Digital (BD), um sistema informatizado que

disponibiliza, em meio digital, títulos universitários. O projeto, criado em 2014 pela

Biblioteca Universitária, em parceria com editoras, tem como intuito auxiliar nas

pesquisas e suprir as demandas informacionais dos alunos da Instituição. As duas

plataformas disponíveis, a Biblioteca Digital Pearson e a Minha Biblioteca, contribuem

para o aprimoramento e aprendizado do aluno. Com diversos recursos interativos e

dinâmicos, a BD permite o acesso à informação de forma prática e eficaz.

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A plataforma está disponível gratuitamente com acesso ilimitado para todos os alunos,

professores, funcionários. Seu acesso é disponibilizado pelo Sistema SOL.

A Biblioteca Digital tem como missão disponibilizar ao aluno mais uma opção de acesso

aos conteúdos necessários para uma formação acadêmica de excelência através de

um meio eficiente, acompanhando as novas tendências tecnológicas. A IES, desta forma,

está comprometida com a formação e o desenvolvimento de um cidadão mais crítico e

consciente.

6.3 Armazenagem e acesso ao acervo

O acervo é acondicionado em estantes apropriadas para livros, periódicos e armários para

materiais especiais: vídeos, DVD e CD-ROM. A biblioteca oferece livre acesso às

estantes, o que possibilita ao usuário fazer sua escolha de leitura, de forma independente.

Quando necessita de orientação, recebe atendimento personalizado. A iluminação é

adequada para seu funcionamento e em casos de emergência, possui iluminação própria

independente específica para este fim.

Ainda, para oferecer total segurança aos seus visitantes, as bibliotecas possuem extintores

de incêndio, e hidrante, além de ser muito bem sinalizada. Contém sensores de alarme

instalados em pontos estratégicos nas Bibliotecas.

Para os PCD (Pessoas com deficiência), as bibliotecas possuem um único nível, de fácil

acesso interno e externo, com rampa de acesso externo.

Possui catálogos automatizados de autor/título/assunto disponíveis para o público,

Código de Catalogação Anglo-Americano (AACR2); classificação bibliográfica pelo

CDU - Código de Classificação Universal; tabela de cutter; etiqueta de lombada e etiqueta

de código de barras para leitora óptica; carimbo da Instituição.

As Bibliotecas possuem salas e cabines para estudo individual. O espaço para estudo em

grupo está distribuído na área de circulação de cada biblioteca.

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Informatização do acervo: informatizado com possibilidade de acesso local e pela

internet.

Empréstimos e Reservas: é informatizado e a circulação do acervo é realizada pelo

gerenciamento do sistema Pergamum, é oferecido nas modalidades domiciliar, em sala

de aula, interbibliotecas e entre instituições privadas e/ou governamentais. O empréstimo

entre as bibliotecas do Sistema Integrado é solicitado no balcão de atendimento e o

material é enviado via malote e, através do Sistema Pergamum, também é feita a

realização de reservas e renovação de títulos online pela internet.

Base de dados eletrônica: a fim de obter informações digitalizadas como citações,

resumos, textos na íntegra, imagens, estatísticas, etc., em assuntos restritos, organizados

para pesquisa e busca rápida de fácil acesso, a Biblioteca disponibiliza aos usuários acesso

a bases de dados eletrônicas, tais como: verificar a realidade das unidades.

* COMUT eletrônico - Serviços de Comutação Bibliográfica com Periódicos e obtenção

de cópias de documentos e artigos através de correio, fax ou por sistema on-line em

bibliotecas nacionais e internacionais.

* BIREME - disponibiliza bases de dados com referências de artigos e documentos

científico-técnico em saúde, assim como catálogos coletivos e coleções de bibliotecas. As

bases apresentadas são MEDLINE e o conjunto de bases segue a metodologia LILACS.

* SCIENCE DIRECT: possui 2.700 títulos em várias áreas do conhecimento, nela os

textos estão disponíveis na íntegra e nos computadores dentro XXXXX não é necessário

o uso de senha. Essa base faz parte do Portal Capes de base de dados.

* SCOPUS - é uma base de dados referencial (abstracts) com mais de 23.000 títulos em

diversas áreas do conhecimento. O acesso nos computadores dentro do XXXXXX é

direto e não é necessário o uso de senha. Essa base faz parte do Portal Capes de base de

dados.

6.4 Serviços

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A cada início de ano, a biblioteca participa da Semana de Boas Vindas e de orientação

para os novos alunos, que focaliza sua missão, informações sobre horário e procedimentos

para a utilização dos espaços, organização básica do sistema, serviços presenciais,

organização geral do acervo, tipos de materiais impressos, audiovisuais e eletrônicos que

podem ser utilizados por todos, orientação para o empréstimo e orientação de como fazer

referência bibliográfica para os trabalhos de textos.

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ANEXOS

Anexo 1 – Bibliografia e Ementário do Curso

MÓDULO 1A (1º Módulo do 1º Ciclo)

SOCIOLOGIA E EDUCAÇÃO

Análise das contribuições dos clássicos (Durkheim, Marx e Weber) para a sociologia da

educação. Educação e estrutura social. Olhares da Sociologia da Educação sobre a diversidade

cultural, a desigualdade social, as dinâmicas e modelos de socialização Diferenciação e

especialização das instituições educacionais escolares e não-escolares. Aspectos sociológicos

de sistemas e instituições educacionais, da relação pedagógica, dos processos de inovação

educacional e da profissão docente. Exercícios de leitura e de interpretação dos problemas

educacionais brasileiros a partir de resultados de pesquisa sociológica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 4. ed. São Paulo: Moderna,

2010.

QUINTANEIRO, Tânia; OLIVEIRA, Márcia Gardenia Monteiro de; BARBOSA, Maria Lígia de

Oliveira. Um toque de clássicos: Durkheim, Marx e Weber. 2.ed. rev. e atual. Belo Horizonte:

Ed. UFMG, 2009.

SOUZA, Gizele de (Org.). Educar na infância: perspectivas histórico-sociais. São Paulo:

Contexto, 2010. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572444637.

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146

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ARAÚJO, Silvia Maria de; BRIDI, Maria Aparecida; MOTIM, Benilde Maria Lenzi. Sociologia:

um olhar crítico. São Paulo: Contexto, 2009. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572444378.

BRIDI, Maria Aparecida; ARAÚJO, Silvia Maria de; MOTIM, Benilde Lenzi. Ensinar e aprender

sociologia no ensino médio. São Paulo: Contexto, 2009. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572444477.

MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 1982.

PAIXÃO, Alessandro Ezequiel da. Sociologia geral. Curitiba: Intersaberes, 2012. Disponível

em: http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582124505.

PILETTI, Nelson; PRAXEDES, Walter. Sociologia da educação: do positivismo aos estudos

culturais. São Paulo: Ática, 2010. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508131631.

Page 147: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA · Prover, com competência e paixão, ensino de qualidade, em um ambiente a que todos queiram pertencer, inspirando nossos alunos a concretizarem

147

MÓDULO 1A (1º Módulo do 1º Ciclo)

HISTÓRIA E EDUCAÇÃO

A Historiografia e a História da Educação em diálogo com outras ciências que estudam o

fenômeno educativo. A educação na Antiguidade grega e romana. A educação na Idade Média.

A educação e a cristandade: catolicismo e a reforma protestante. Modernidade e educação:

Renascimento, Humanismo e Iluminismo. Industrialização, ideologia burguesa e a educação dos

trabalhadores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CAMBI, Franco. História da pedagogia. São Paulo: UnESP, 1999.

MANACORDA, Mário Alighiero. História da educação: da antiguidade aos nossos dias. 12. ed.

São Paulo: Cortez, 2006.

VEIGA, Cynthia Greive. História da educação. São Paulo: Ática, 2007. Disponivel em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508110957.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ARIÉS, Philippe. História social da criança e da família. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, ©1981.

GADOTTI, Moacir. História das ideias pedagógicas. 8 ed. São Paulo: Ática, 1999. Disponível

em: http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508044368.

LOPES, Eliane Marta Teixeira. Perspectivas históricas da educação. 5 ed. São Paulo: Ática,

2009. Disponível em: http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508010882.

MEIHY, José Carlos Sebe Bom; HOLANDA, Fabíola. História oral: como fazer pensar. São

Paulo: Contexto, 2007. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572443760.

PINSKY, Carla Bassanezi (Org.). Fontes Históricas. São Paulo: Contexto, 2005. Disponível

em: http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572442979.

Page 148: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA · Prover, com competência e paixão, ensino de qualidade, em um ambiente a que todos queiram pertencer, inspirando nossos alunos a concretizarem

148

MÓDULO 1A (1º Módulo do 1º Ciclo)

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS

Leitura e produção de textos em Língua Portuguesa. Os conceitos de linguagem, língua, fala e

discurso. Características da linguagem: aspectos discursivos e linguísticos. Variação linguística

e letramento. Fundamentos de textualidade: texto e hipertexto, coerência, coesão e

intertextualidade. Gêneros textuais e o processo de argumentação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Oficina de texto. 11.ed. Petrópolis: Vozes, 2015.

MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane; ABREU TARDELLI, Lília Santos. Planejar

gêneros acadêmicos. Rio de Janeiro: Parábola, 2005.

MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane; ABREU-TARDELLI, Lília Santos

(Coord). Resenha. São Paulo: Parábola, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CARVALHO, Maria Cecília M. de (Org.). Construindo o saber: metodologia científica,

fundamentos e técnicas. 24.ed. Campinas: Papirus, 2012.

GERALDI, João Wanderley (Org.). O texto na sala de aula. 4 ed. São Paulo: Ática, 2006.

Disponível em: http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508101153.

GOLDSTEIN, Norma; LOUZADA, Maria Silvia ; IVAMOTTO, Regina . O texto sem mistério:

leitura e escrita na universidade. São Paulo: Ática, 2009. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508126842.

KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. O texto e a construção dos sentidos. 10 ed. São Paulo:

Contexto, 2011. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572440684.

PUPPI, Alberto. Comunicação e semiótica. Curitiba: Intersaberes, 2012. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582121306.

Page 149: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA · Prover, com competência e paixão, ensino de qualidade, em um ambiente a que todos queiram pertencer, inspirando nossos alunos a concretizarem

149

MÓDULO 1A (1º Módulo do 1º Ciclo)

TRABALHO INTERDISCIPLINAR I – (TIDIR I)

Articulação temática do módulo. Integração dos conteúdos tratados nas disciplinas. Prática de

pesquisa: pesquisa bibliográfica na Educação e a produção textual dissertativa. Comunicação

de trabalhos/pesquisas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CARVALHO, Maria Cecília M. de (Org.). Construindo o saber: metodologia científica,

fundamentos e técnicas. 24.ed. Campinas: Papirus, 2012.

FRANÇA, Junia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual para normalização de

publicações técnico-científicas. 9.ed., rev. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2013

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 6. ed. Rio de Janeiro: Atlas, 2017.

Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788597012934.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em ciências

sociais. 14. ed. Rio de Janeiro: Record, 2015.

LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da

pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artmed, 1999.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. 8. ed. Rio de

Janeiro: Atlas, 2017. Disponível em:

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788597013535.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev, e atual. São

Paulo: Cortez, 2007.

VAL, Maria da Graça Costa. Redação e textualidade. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2016.

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150

MÓDULO 1A (1º Módulo do 1º Ciclo)

METODOLOGIA CIENTÍFICA

A pesquisa em Ciências Humanas e a pesquisa em educação. Abordagens metodológicas da

pesquisa em educação. Elementos do projeto de pesquisa: objetos de estudo, métodos,

estratégias de construção de evidências, tratamento de dados e organização dos resultados.

Gêneros acadêmicos em Educação. O desenvolvimento da pesquisa em educação. Fontes de

informação para a pesquisa em educação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CARVALHO, Maria Cecília M. de (Org.). Construindo o saber: metodologia científica,

fundamentos e técnicas. 24.ed. Campinas: Papirus, 2012.

FRANÇA, Junia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual para normalização de

publicações técnico-científicas. 9.ed., rev. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2013

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 6. ed. Rio de Janeiro: Atlas, 2017.

Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788597012934.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AZEVEDO, Celicina Borges. Metodologia científica ao alcance de todos. 3.ed. São Paulo:

Manole, 2013. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520436790.

BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de

metodologia cientifica. 3 ed. São Paulo: Pearson, 2007. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576051565.

GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em ciências

sociais. 14. ed. Rio de Janeiro: Record, 2015.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia

científica. 8. ed. Rio de Janeiro: Atlas, 2017. Disponível em:

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788597010770.

LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da

pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artmed, 1999.

Page 151: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA · Prover, com competência e paixão, ensino de qualidade, em um ambiente a que todos queiram pertencer, inspirando nossos alunos a concretizarem

151

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152

MÓDULO 1A (1º Módulo do 1º Ciclo)

ARTE E EDUCAÇÃO

Arte e educação: a abordagem de conhecimentos sensíveis no processo de desenvolvimento

humano e a valorização da experiência estética. Ordenamentos legais acerca da arte no ensino

infantil e fundamental. Museus: espaços culturais e educativos. As linguagens das Artes Visuais,

do Teatro, da Música e da Dança.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 14.ed. São Paulo: Ática, 2015.

HERNANDEZ, F. Cultura visual, mudança educativa e projeto de trabalho. Porto Alegre:

Artmed, 2000.

KRAMER, Sonia; LEITE, Maria Isabel (org.) Infância e produção cultural. São Paulo: Papirus,

1998. Disponível em: http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/8530805313.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FERRAZ, Maria Heloisa Corrêa de Toledo; FUSARI, Maria Felisminda de Rezende e. Arte na

educação escolar. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2010.

LEITE, Maria Isabel; OSTETTO, Luciana Esmeralda. Arte, infância e formação de

professores: autoria e transgressão. 7. ed. São Paulo: Papirus, 2011. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/8530807421.

LEITE, Maria Isabel; OSTETTO, Luciana Esmeralda. Museu, educação e cultura: encontro de

crianças e professores com a arte. 4.ed. São Paulo: Papirus, 2011. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/8530807782.

PEREIRA, Kátia Helena. Como usar artes visuais na sala de aula. 2 ed. São Paulo: Contexto,

2009. Disponível em: http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572443500.

ZAGONEL, Bernadete. Arte na educação escolar. Curitiba: Intersaberes, 2012. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788565704977.

Page 153: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA · Prover, com competência e paixão, ensino de qualidade, em um ambiente a que todos queiram pertencer, inspirando nossos alunos a concretizarem

153

MÓDULO 1B (2º Módulo do 1º Ciclo)

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO

Ciência, senso comum e caracterização da Psicologia Científica. Definição, campo de estudos

e aplicação da Psicologia da Educação. Principais teorias psicológicas e suas implicações

pedagógicas. Relação entre Psicologia, Educação e Sociedade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes

T. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 14.ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

FRANCISCO FILHO, Geraldo. A psicologia no contexto educacional. 2. ed. São Paulo:

Átomo, 2005.

RACY, Paula Márcia Pardini de Bonis. Psicologia da educação: origem, contribuições,

princípios e desdobramentos. Curitiba: Intersaberes, 2012. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582124451.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e a suas regras. 19.ed. São Paulo:

Loyola, 2015

AZZI, Roberta Gurgel; GIANFALDONI, Mônica Helena Tieppo Alves (Org.). Psicologia e

educação. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788580401288.

COELHO, Wilson Ferreira (Org.). Psicologia da educação. São Paulo: Pearson, 2014.

Disponível em: http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543012186.

MACHADO, Adriana Marcondes; PROENÇA, Marilene (Org.). Psicologia escolar: em busca

de novos rumos. Belo Horizonte: Casa do Psicólogo, 2008. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788585141813.

PILETTI, Nelson; ROSSATO, Solange Marques; ROSSATO, Geovanio. Psicologia do

desenvolvimento. São Paulo: Contexto, 2014. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572448581.

Page 154: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA · Prover, com competência e paixão, ensino de qualidade, em um ambiente a que todos queiram pertencer, inspirando nossos alunos a concretizarem

154

MÓDULO 1B (2º Módulo do 1º Ciclo)

ANTROPOLOGIA E EDUCAÇÃO

O objeto e o lugar da Antropologia na Educação e sua contribuição para o estudo do fenômeno

educativo. Conceitos de cultura relacionados à sociedade e à educação. Estudo e análise do

contexto educacional brasileiro a partir da contribuição da Antropologia: Cultura escolar e cultura

da escola. A contribuição da Antropologia para compreensão dos processos de ensino-

aprendizagem em contextos socioculturais diversos. Propostas educativas enquanto projetos

antropológicos. O uso da etnografia na observação e análise de processos educativos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GOMES, Mércio Pereira. Antropologia: ciência do homem: filosofia da cultura. São Paulo:

Contexto, 2008. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572443838.

LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1988.

MELLO, Luiz Gonzaga de. Antropologia cultural: iniciação, teoria e temas. 20. ed. Rio de

Janeiro: Vozes, 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BOSI, Alfredo (Org.). Cultura brasileira: temas e situações. 4 ed. São Paulo: Ática, 2008.

Disponível em: http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508015788.

CHICARINO, Tathiana (Org.). Antropologia social e cultural. São Paulo: Pearson, 2014.

Disponível em: http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581439914.

GOMES, Mércio Pereira. Os Índios e o Brasil: passado, presente e futuro. São Paulo:

Contexto, 2012. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572447423.

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 1986.

Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788537801864.

OLIVEIRA, Raniere Carli de. Antropologia filosófica. Curitiba: Intersaberes, 2012. Disponível

em: http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582122143.

Page 155: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA · Prover, com competência e paixão, ensino de qualidade, em um ambiente a que todos queiram pertencer, inspirando nossos alunos a concretizarem

155

MÓDULO 1B (2º Módulo do 1º Ciclo)

TRABALHO INTERDISCIPLINAR II (TIDIR II)

Articulação temática do módulo. Integração dos conteúdos tratados nas disciplinas. Prática de

pesquisa: análise de documentos legais e normativos da Educação e Cidadania e sua

divulgação. Produção textual dissertativa. Comunicação de trabalhos/pesquisas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CARVALHO, Maria Cecília M. de (Org.). Construindo o saber: metodologia científica,

fundamentos e técnicas. 24.ed. Campinas: Papirus, 2012.

FRANÇA, Junia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual para normalização de

publicações técnico-científicas. 9.ed., rev. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2013

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 6. ed. Rio de Janeiro: Atlas, 2017.

Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788597012934.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em ciências

sociais. 14. ed. Rio de Janeiro: Record, 2015.

LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da

pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artmed, 1999.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. 8. ed. Rio de

Janeiro: Atlas, 2017. Disponível em:

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788597013535.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev, e atual. São

Paulo: Cortez, 2007.

VAL, Maria da Graça Costa. Redação e textualidade. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2016.

Page 156: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA · Prover, com competência e paixão, ensino de qualidade, em um ambiente a que todos queiram pertencer, inspirando nossos alunos a concretizarem

156

MÓDULO 1B - 2º Módulo do 1º Ciclo)

EDUCAÇÃO E TECNOLOGIAS

Tecnologia, Sociedade e Educação: a influência da tecnologia na sociedade moderna.

Tecnologia aplicada à Educação: pressupostos pedagógicos para o uso das tecnologias de

informação e comunicação como ferramentas de ensino-aprendizagem. Dimensão pedagógica

do uso de softwares educacionais. A internet como ferramenta de aprendizagem. A contribuição

das tecnologias para a transposição didática.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LÉVY, Pierre. Cibercultura. 3. ed. São Paulo: Editora 34, 2010.

THOMPSON, John B. A mídia e a modernidade: uma teoria social da mídia. 15 ed. Rio de

Janeiro: Vozes, 2014.

ZANCHETTA JR., Juvenal. Como usar a internet na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2012.

Disponível em: http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572447744.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRITO, Glaucia da Silva; PURIFICAÇÃO, Ivonélia da. Educação e novas tecnologias: um

repensar. 2. ed. Curitiba: Intersaberes, 2015. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788544301579.

KENSKI, Vani Moreira. Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação. Campinas:

Papirus, 2015. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788530811549.

KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e tempo docente. Campinas: Papirus, 2013. Disponível

em: http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788530810948.

OLIVEIRA, Fátima Bayma de (Org.). Tecnologia da informação e da comunicação: a busca

de uma visão ampla e estruturada. São Paulo: Pearson, 2007. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050797.

SETTON, Maria da Graça. Mídia e educação. São Paulo: Contexto, 2010. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572444828.

Page 157: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA · Prover, com competência e paixão, ensino de qualidade, em um ambiente a que todos queiram pertencer, inspirando nossos alunos a concretizarem

157

MÓDULO 1B (2º Módulo do 1º Ciclo)

ESTUDOS DE CIÊNCA POLÍTICA E EDUCAÇÃO

Política e concepções teóricas do Estado. Estado e cidadania nas sociedades capitalistas:

direitos e desenvolvimento político da sociedade civil. A esfera pública e a democracia no

contexto da globalização. História da constituição do Estado brasileiro; a construção

democrática no Brasil: limites e possibilidades. O direito à educação: a centralidade da educação

escolar na sociedade moderna; a educação como política pública: análise da dinâmica política

de elaboração dos dispositivos e marcos legais para a educação – CF/1988 e LDB/1996. Estado

brasileiro e o ensino público e privado. Políticas de inclusão social.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil: o longo caminho. 21. ed., atual. Rio de

Janeiro: Civilização Brasileira, 2016.

CORTELLA, Mario Sergio; RIBEIRO, Renato Janine. Política para não ser idiota. São Paulo:

Papirus, 2013. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788561773311.

DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do Estado. 33.ed. São Paulo: Saraiva,

2016.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AZAMBUJA, Darcy. Teoria geral do Estado. 4.ed. rev. ampl. e atual. São Paulo: Globo, 2008.

CARNOY, Martin. Estado e teoria política. 17. ed. Campinas: Papirus, 2013.

CUNHA, Luiz Antônio. Educação, Estado e democracia no Brasil. 6. ed. Brasília: Cortez,

FLACSO do Brasil, 2009.

NERES, Geraldo Magella. Politica e Hegemonia: a interpretação gramsciana de Maquiavel.

Curitiba: Intersaberes, 2012. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582124987.

RICCITELLI, Antonio. Impeachment a brasileira: instrumento de controle parlamentar. São

Paulo: Manole, 2006. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788598416199.

Page 158: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA · Prover, com competência e paixão, ensino de qualidade, em um ambiente a que todos queiram pertencer, inspirando nossos alunos a concretizarem

158

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159

MÓDULO 1B (2º Módulo do 1º Ciclo)

FILOSOFIA E EDUCAÇÃO

Educação e filosofia na Grécia Antiga. Abordagens filosóficas sobre a educação na Idade Média,

Moderna e Contemporânea. Teorias e fundamentos filosóficos para a educação ao longo da

história da filosofia. Educação e pós-modernidade. A filosofia na escola.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução a

filosofia. 5. ed. São Paulo: Moderna, 2015. Pt. I e II.

CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 14.ed. São Paulo: Ática, 2015.

SOUZA FILHO, Danilo Marcondes de. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a

Wittgenstein. 2. ed., rev. e ampl. Rio de Janeiro: Zahar, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ANTÔNIO, José Carlos (Org.). Filosofia da educação. São Paulo: Pearson, 2015. Disponível

em: http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543004990.

GHIRALDELLI JUNIOR, Paulo. Filosofia da educação. São Paulo: Ática, 2006. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508106028.

KOHAN, Walter Omar (Org.). Devir-criança da filosofia: infância da educação. Belo Horizonte:

Autêntica, 2010.

KOHAN, Walter Omar. Filosofia para crianças. 2.ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2008.

PERISSÉ, Gabriel. Filosofia, ética e literatura: uma proposta pedagógica. São Paulo: Manole,

2004. Disponível em: http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520420010.

Page 160: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA · Prover, com competência e paixão, ensino de qualidade, em um ambiente a que todos queiram pertencer, inspirando nossos alunos a concretizarem

160

MÓDULO 2A (1º Módulo do 2º Ciclo)

ESTUDO DO PENSAMENTO EDUCACIONAL BRASILEIRO

O Pensamento Educacional Brasileiro: Colônia, Império e 1ª República. Laicização educacional.

O Estado e a educação. A Escola Nova. Reformas no ensino: Estado, educação pública e

privada, profissionalizante, infantil. Intelectuais brasileiros e modelos educacionais. História da

profissão docente no Brasil. O debate sobre a qualidade do ensino.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GALVÃO, Ana Maria de Oliveira; LOPES, Eliane Márcia Teixeira. Território plural: a pesquisa

em história da educação. São Paulo: Ática, 2010. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508134144.

LOPES, Eliane Marta Santos Teixeira; FARIA FILHO, Luciano Mendes de; VEIGA, Cynthia

Greive (Org.). 500 anos de educação no Brasil. 5.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2011.

STEPHANOU, Maria; BASTOS, Maria Helena Camara (Org.); SCHELBAUER, Analete Regina

(Org.) et al. Histórias e memórias da educação no Brasil: vol. I e II. 5. ed. Petrópolis: Vozes,

2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CARLI, Raniere. Educação e cultura na história do Brasil. Curitiba: Intersaberes, 2013.

Disponível em: http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582128831.

HILSDORF, Maria Lucia Spedo. História da educação brasileira. São Paulo: Cengage

Learning, 2012. Disponível em:

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522114023.

MOREIRA, Claudia Regina Baukat Silveira. MELCCI, Simone. História do Brasil: sociedade e

cultura. Curitiba: Intersaberes, 2012. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582122501.

SHIGUNOV NETO, Alexandre. História da educação brasileira: do período colonial ao

predomínio das políticas educacionais neoliberais. Rio de Janeiro: Atlas, 2015. Disponível em:

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522498390.

VEIGA, Cynthia Greive. História da educação. SP: Ática, 2007. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508110957.

Page 161: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA · Prover, com competência e paixão, ensino de qualidade, em um ambiente a que todos queiram pertencer, inspirando nossos alunos a concretizarem

161

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162

MÓDULO 2A (1º Módulo do 2º Ciclo)

PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM E DO DESENVOLVIMENTO

A educação na perspectiva construtivista e suas aplicações no processo educativo. Relação

entre a Psicologia da Aprendizagem e a Psicologia do Desenvolvimento. Problemas de

aprendizagem. Relação professor-aluno. Avaliação educacional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 1989. Disponível em:

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2397-7.

HUTZ, Cláudio Simon (Org.). Avanços e avaliação psicológica e neuropsicológica de

crianças e adolescentes. São Paulo: Casa do Psicologo, 2010. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788562553189.

PRETTE, Almir del; PRETTE, Zilda A. P. del. Psicologia das relações interpessoais: vivências

para o trabalho em grupo. 11.ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BENCZIK, Edyleine Bellini Peroni. Transtorno de Déficit de atenção/Hiperatividade:

atualização diagnóstica e terapêutica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788573960747.

PIAGET, Jean. Seis estudos de psicologia. 25. ed., rev. Rio de Janeiro: Forense Universitária,

©2012.

RODRIGUES, Ana Maria. Psicologia da aprendizagem e da avaliação. São Paulo: Cengage

Learning, 2015. Disponível em:

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522122455.

SALVADOR, César Coll; MARCHESI, Álvaro; PALACIOS, Jesús. Desenvolvimento

psicológico e educação: psicologia da educação escolar, v.2. 2. ed. Porto Alegre: Penso, 2015.

Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536307770.

SOUZA, Marilene Proença Rebello de (Org.). Ouvindo crianças na escola: abordagens

qualitativas e desafios metodológicos para a Psicologia. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010.

Disponível em: http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788562553103.

Page 163: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA · Prover, com competência e paixão, ensino de qualidade, em um ambiente a que todos queiram pertencer, inspirando nossos alunos a concretizarem

163

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164

MÓDULO 2A (1º Módulo do 2º Ciclo)

TEORIA E PRÁTICA EDUCATIVA INTERDISCIPLINAR

Disciplinaridade, pluridisciplinaridade, multidisciplinaridade, transdisciplinaridade e

interdisciplinaridade. A interdisciplinaridade nos processos de produção de conhecimentos e

sua epistemologia. A interdisciplinaridade nos processos de ensino-aprendizagem e sua

dimensão pedagógica. A interdisciplinaridade como princípio pedagógico das Diretrizes

Curriculares Nacionais. Interdisciplinaridade e integração curricular. Estratégias Curriculares

para a promoção da interdisciplinaridade: Pedagogia de Projetos, Currículo por Competências,

Temas Transversais, Multiculturalismo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BARBOSA, Laura Monte Serrat. Temas transversais: como utilizá-los na prática educativa?.

Curitiba: InterSaberes, 2013. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582126233.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. 17. ed.

São Paulo: Papirus, 1994.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 53. ed.

Rio de Janeiro: Paz & Terra, 2016.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CANDAU, Vera Maria (Org.). Rumo a uma nova didática. 21. ed. Petrópolis: Vozes, 2011.

MOREIRA, Antônio Flávio B. Currículo: questões atuais. 17.ed. São Paulo: Papirus, 2010.

Disponível em: http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/8530804422.

PAVIANI, Jayme. Interdisciplinaridade: conceitos e distinções. Caxias do Sul, RS: Educs,

2008. Disponível em: http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788570614698.

SANTIAGO, Anna Rosa Fontella et al. Projeto político-pedagógico da escola: uma

construção possível. 29. ed. São Paulo: Papirus, 2013.

SCHMIDIT, Carlo (Org.). Autismo, educação e transdisciplinaridade. Campinas, SP: Papirus,

2014. Disponível em: http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788530811136.

Page 165: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA · Prover, com competência e paixão, ensino de qualidade, em um ambiente a que todos queiram pertencer, inspirando nossos alunos a concretizarem

165

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166

MÓDULO 2A (1º Módulo do 2º Ciclo)

FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DA EDUCAÇÃO INFANTIL

As concepções de infância na história e na contemporaneidade: implicações na cultura da

infância e na cultura infantil. As políticas públicas para a infância: legislação, a formação dos

profissionais da infância e as instituições de proteção e atendimento à infância. O referencial

curricular da educação infantil: organização do tempo/espaço e o ensino na escola infantil.

Dimensões psicossociais e culturais da infância e seus sujeitos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BUCHWITZ, Tania Maria de Almeida. Propostas curriculares na educação infantil. São

Paulo: Cengage Learning, 2015. Disponível em:

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522122493.

COELHO, Betty. Contar histórias: uma arte sem idade. São Paulo: Ática, 1999. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508013999.

OLIVEIRA, Zilma de Moraes Ramos de. Educação infantil: muitos olhares. 9. ed. São Paulo:

Cortez, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ARIÉS, Philippe. História social da criança e da família. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, ©1981.

CORIA-SABINI, Maria Aparecida. LUCENA, Regina Ferreira de. Jogos e brincadeiras na

Educação infantil. Campinas, São Paulo: Papirus, 2015. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788544900482.

DUPRAT, Maria Carolina (Org.). Ludicidade na educação infantil. São Paulo: Pearson, 2014.

Disponível em: http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543012056.

SILVA, Maria Cecília Pereira da. Sexualidade começa na infância. São Paulo: Casa do

Psicólogo, 2010. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788573965162.

SOUZA, Gizele de. Educar na infância: perspectivas histórico-sociais. São Paulo: Contexto,

2010. Disponível em: http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572444637.

Page 167: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA · Prover, com competência e paixão, ensino de qualidade, em um ambiente a que todos queiram pertencer, inspirando nossos alunos a concretizarem

167

MÓDULO 2A (1º Módulo do 2º Ciclo)

ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO: DOCÊNCIA E

INTERVENÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

As concepções de infância na história e na contemporaneidade: implicações na cultura da

infância e na cultura infantil. As políticas públicas para a infância: legislação, a formação dos

profissionais da infância e as instituições de proteção e atendimento à infância. O referencial

curricular da educação infantil: organização do tempo/espaço e o ensino na escola infantil.

Dimensões psicossociais e culturais da infância e seus sujeitos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ARIÉS, Philippe. História social da criança e da família. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, ©1981.

COELHO, Betty. Contar histórias: uma arte sem idade. São Paulo: Ática, 1999. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508013999.

RIBEIRO, Amélia Escotto do Amaral. Pedagogia empresarial: atuação do pedagogo na

empresa. 5. ed. Rio de Janeiro: Wak, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CORIA-SABINI, Maria Aparecida. LUCENA, Regina Ferreira de. Jogos e brincadeiras na

Educação Infantil. Campinas, São Paulo: Papirus, 2015. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788544900482.

DUPRAT, Maria Carolina (Org.). Ludicidade na educação infantil. São Paulo: Pearson, 2014.

Disponível em: http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543012056.

OLIVEIRA, Zilma M. Ramos de (Org.). Educação infantil: muitos olhares. 9. ed. São Paulo:

Cortez, 2010.

SILVA, Maria Cecília Pereira da. Sexualidade começa na infância. São Paulo: Casa do

Psicólogo, 2010. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788573965162.

SOUZA, Gizele de. Educar na infância: perspectivas histórico-sociais. São Paulo: Contexto,

2010. Disponível em: http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572444637.

Page 168: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA · Prover, com competência e paixão, ensino de qualidade, em um ambiente a que todos queiram pertencer, inspirando nossos alunos a concretizarem

168

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169

MÓDULO 2A (1º Módulo do 2º Ciclo)

TRABALHO INTERDISCIPLINAR III (TIDIR III)

Articulação temática do módulo. Integração dos conteúdos tratados nas disciplinas. Prática de

pesquisa: questionários. A produção textual dissertativa. Comunicação de trabalhos/pesquisas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CARVALHO, Maria Cecília M. de (Org.). Construindo o saber: metodologia científica,

fundamentos e técnicas. 24.ed. Campinas: Papirus, 2012.

FRANÇA, Junia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual para normalização de

publicações técnico-científicas. 9.ed., rev. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2013

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 6. ed. Rio de Janeiro: Atlas, 2017.

Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788597012934.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em ciências

sociais. 14. ed. Rio de Janeiro: Record, 2015.

LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da

pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artmed, 1999.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. 8. ed. Rio de

Janeiro: Atlas, 2017. Disponível em:

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788597013535.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev, e atual. São

Paulo: Cortez, 2007.

VAL, Maria da Graça Costa. Redação e textualidade. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2016.

Page 170: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA · Prover, com competência e paixão, ensino de qualidade, em um ambiente a que todos queiram pertencer, inspirando nossos alunos a concretizarem

170

MÓDULO 2B (2º Módulo do 2º Ciclo)

TRABALHO E EDUCAÇÃO

Evolução do campo de estudos sobre Trabalho e Educação no Brasil. Trabalho como princípio

educativo. Articulação entre a escola e o mundo do trabalho. Produção, organização e

legitimação de saberes no e do trabalho. A formação profissional no contexto atual de

transformações do mercado de trabalho. Formação profissional e carreira docente. Processo de

precarização e profissionalização do trabalho dos profissionais da educação no setor público e

privado. Problematização do mundo do trabalho escolar e não escolar para a análise da relação

entre as categorias Trabalho e Educação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FERRETTI, Celso João (Org.). Novas tecnologias, trabalho e educação: um debate

multidisciplinar. 16. ed. São Paulo: Cortez, 2013.

LOMBARDI, José Claudinei; SAVIANI, Dermeval; SANFELICE, José Luis (Org.). Capitalismo,

trabalho e educação. 3. ed. Campinas: Autores Associados, 2005.

PEIXOTO, Aromilda Grassotti. Educação e trabalho: costuras, tecidos e bordados de uma

docência desterritorializada que procura a saúde. Caxias do Sul, RS: Educs, 2007. Disponível

em: http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788570613989.

Page 171: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA · Prover, com competência e paixão, ensino de qualidade, em um ambiente a que todos queiram pertencer, inspirando nossos alunos a concretizarem

171

ARAÚJO, Suêldes de; CASTRO, Alda Maria Duarte Araújo. Gestão educativa gerencial:

superação do modelo burocrático? Ensaio: aval. pol. públ. Educ., Rio de Janeiro, v. 19, n. 70,

p. 81-106, jan./mar. 2011. Disponível em:

http://www.scielo.br/pdf/ensaio/v19n70/v19n70a06.pdf.

MELO, Alessandro de. Educação Básica e Formação Profissional na visão dos empresários

brasileiros. Educ. Soc., Campinas, vol. 30, n. 108, p. 893-914, out. 2009. Disponível em:

http://www.scielo.br/pdf/es/v30n108/a1330108.pdf.

OLIVEIRA, Dalila Andrade. A reestruturação do trabalho docente: precarização e flexibilização.

Educ. Soc., Campinas, vol. 25, n. 89, p. 1127-1144, set./dez. 2004. Disponível em:

http://www.scielo.br/pdf/es/v25n89/22614.

QUARESMA, Adilene Gonçalves. A relação trabalho-educação e o projeto político-

pedagógico do MST: uma prática em construção em escolas de assentamentos em Minas

Gerais. Belo Horizonte, 2011. Tese (Doutorado) – Universidade Federal de Minas Gerais. Belo

Horizonte: UFMG, 2011. Disponível em:

http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/handle/1843/BUOS-8MBF5R.

SILVA, Maria Maria Ruth Sartori da; PERRUDE, Marleide Rodrigues da Silva. Trabalho e

Educação: concepções formativas para o século XXI. 2008. Disponível em:

http://www.estudosdotrabalho.org/anais6seminariodotrabalho/mariaruthsartoridasilva2.pdf.

Page 172: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA · Prover, com competência e paixão, ensino de qualidade, em um ambiente a que todos queiram pertencer, inspirando nossos alunos a concretizarem

172

MÓDULO 2B (2º Módulo do 2º Ciclo)

FUNDAMENTOS E MÉTODOS DE GESTÃO EDUCACIONAL

Diferentes concepções de gestão na história do pensamento administrativo na educação. A

cultura de projetos. A tipologia de projetos da educação escolar e não-escolar. Instrumentos

para gerir projetos educacionais: planejamento, implementação e avaliação de projetos

educacionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FERREIRA, Naura Syria Carapeto; KUENZER, Acácia Zeneida (Org.) et al. Gestão

democrática da educação: atuais tendências, novos desafios. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2013.

LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação

escolar: políticas, estrutura e organização. 10. ed., rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 2012.

WITTMANN, Lauro Carlos. KLIPPEL, Sandra Regina. A prática da gestão democrática no

ambiente escolar. Curitiba: InterSaberes, 2012. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582121740.

ARMANI, Domingos. Como elaborar projetos? guia prático para elaboração e gestão de

projetos sociais. 1. ed. Porto Alegre: Tomo, 2000.

GENTILINI , João Augusto. Comunicação, cultura e gestão educacional. Cadernos CEDES,

Campinas, v.21 n.54, ago. 2001. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0101-

32622001000200005&script=sci_arttext.

LÜCK, Heloísa. A evolução da gestão educacional a partir de mudança paradigmática.

2009. Disponível em: https://progestaoead.files.wordpress.com/2009/09/a-evolucao-da-gestao-

educacional-h-luck.pdf.

LÜCK, Heloísa. Liderança em gestão escolar. 9. ed. Petrópolis: Vozes, 2014.

MOURA, Dácio G.; BARBOSA, Eduardo F. Trabalhando com projetos: planejamento e gestão

de projetos educacionais. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2010.

Page 173: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA · Prover, com competência e paixão, ensino de qualidade, em um ambiente a que todos queiram pertencer, inspirando nossos alunos a concretizarem

173

MÓDULO 2B (2º Módulo do 2º Ciclo)

TRABALHO INTERDISCIPLINAR IV (TIDIR IV)

Articulação temática do módulo. Integração dos conteúdos tratados nas disciplinas. Prática de

pesquisa: Entrevista. Análise de dados qualitativos. A produção textual dissertativa.

Comunicação de trabalhos/pesquisas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CARVALHO, Maria Cecília M. de (Org.). Construindo o saber: metodologia científica,

fundamentos e técnicas. 24.ed. Campinas: Papirus, 2012.

FRANÇA, Junia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual para normalização de

publicações técnico-científicas. 9.ed., rev. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2013

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 6. ed. Rio de Janeiro: Atlas, 2017.

Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788597012934.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em ciências

sociais. 14. ed. Rio de Janeiro: Record, 2015.

LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da

pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artmed, 1999.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. 8. ed. Rio de

Janeiro: Atlas, 2017. Disponível em:

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788597013535.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev, e atual. São

Paulo: Cortez, 2007.

VAL, Maria da Graça Costa. Redação e textualidade. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2016.

Page 174: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA · Prover, com competência e paixão, ensino de qualidade, em um ambiente a que todos queiram pertencer, inspirando nossos alunos a concretizarem

174

MÓDULO 2B(2º Módulo do 2º Ciclo)

EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE

A relação natureza/sociedade. Conceitos estruturantes para a interpretação dos problemas

ambientais e para a construção de uma Educação Ambiental —EA— comprometida com a

sustentabilidade e com a justiça social. A Educação Ambiental presente nos instrumentos

normativos e nos PCN. A importância socioambiental da EA Escolar na atualidade. Atividades

de investigação envolvendo a análise de práticas de EA na escola básica e a construção de

alternativas pedagógica possíveis para as situações estudadas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BRASIL Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: meio

ambiente, sáude: temas transversais. 3. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.

DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 9. ed., rev. e ampl. São

Paulo: Gaia, 2004.

PHILIPPI JR, Arlindo; PELICIONI, Maria Cecília Focesi. Educação ambiental e

sustentabilidade. 2. ed. São Paulo: Manole, 2012. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520432006.

Page 175: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA · Prover, com competência e paixão, ensino de qualidade, em um ambiente a que todos queiram pertencer, inspirando nossos alunos a concretizarem

175

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALBANUS, Lívia Lucina Ferreira; ZOUVI, Cristiane Lengler. Ecopedagogia: educação e meio

ambiente. Curitiba: InterSaberes, 2012. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582127537.

BELLO, Enzo (Org.). Ensaios críticos sobre cidadania e meio ambiente. Caxias do Sul, RS:

Educs, 2012. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788570616845.

LUZZI, Daniel. Educação e meio ambiente: uma relação intrínseca. São Paulo: Manole, 2012.

Disponível em: http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520432075.

PHILIPPI JR., Arlindo; PELICIONI. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um

desenvolvimento sustentável. São Paulo: Manole, 2005. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520421888.

REIGOTA, Marcos. O que é educação ambiental. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 2009.

Page 176: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA · Prover, com competência e paixão, ensino de qualidade, em um ambiente a que todos queiram pertencer, inspirando nossos alunos a concretizarem

176

MÓDULO 2B (2º Módulo do 2º Ciclo)

METODOLOGIA DO ENSINO DE CIÊNCIAS

Ensino de Ciências no Brasil: dimensões históricas e culturais. A relação da Ciência com a

Sociedade e Tecnologia (CTS). Questões teóricas e metodológicas do ensino de ciências:

observação, experimentação, elaboração de hipóteses e teorias, trabalho com projetos.

Propostas para o ensino de ciências: conceitos, objetivos e princípios educacionais

contemporâneos. A organização do conteúdo escolar do ensino de ciências para crianças,

jovens e adultos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ARMSTRONG, Diane Lúcia de Paula; BARBOZA, Liane Maria Vargas. Metodologia do ensino

de ciências biológicas e da natureza. Curitiba: Intersaberes, 2012. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582121955.

BIZZO, Nélio. Ciências: fácil ou difícil? 2. ed. São Paulo: Biruta, 2012.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: volume

4: ciências naturais. 2. ed. Brasília: DP&A, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ASTOLFI, Jean-Pierre; DEVELAY, Michel. A didática das ciências. Campinas, SP: Papirus,

2014. Disponível em: http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788530811129.

BRASIL. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros curriculares

nacionais: introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Brasília, DF: MEC/SEF, 1997.

Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro01.pdf.

ESPINOZA, Ana. Ciências na escola: novas perspectivas para a formação dos alunos. São

Paulo: Àtica, 2010. http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508133604.

LOPES, Elizabeth Macedo. Currículo de ciências em debate. Campinas, SP: Papirus, 2016.

Disponível em: http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788544901991.

CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. Ensino de ciências por investigação. São Paulo:

Cengage Learning, 2014. Disponível em:

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522115495

Page 177: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA · Prover, com competência e paixão, ensino de qualidade, em um ambiente a que todos queiram pertencer, inspirando nossos alunos a concretizarem

177

Page 178: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA · Prover, com competência e paixão, ensino de qualidade, em um ambiente a que todos queiram pertencer, inspirando nossos alunos a concretizarem

178

MÓDULO 2B (2º Módulo do 2º Ciclo)

ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO: GESTÃO E

INTERVENÇÃO EM ESPAÇOS NÃO-ESCOLARES

Estágio de observação e intervenção em espaços de gestão não-escolar. Diagnóstico da

realidade educativa desenvolvida com coleta e registro de dados: observações, registros e

reflexões acerca da atuação do/a pedagogo/a em instituições educativas não-escolares. O

exercício profissional do/a pedagogo/a no contexto do trabalho educativo não-escolar: seus

limites e suas possibilidades. Elaboração de relatório crítico-reflexivo sobre a ação do/a

pedagogo/a.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LIBÂNEO, J. C.; PIMENTA, S. G. Formação dos profissionais da educação: visão crítica e

perspectivas de mudança. Educação e Sociedade, Campinas, n. 68, dez. 1999. Disponível em:

http://www.scielo.br/pdf/es/v20n68/a13v2068.pdf.

MATOS, Elizete Lúcia Moreira; MUGIATTI, Margarida Maria Teixeira de Freitas. Pedagogia

hospitalar: a humanização integrando educação e saúde. Petrópolis: Vozes, 2012.

PIMENTA, Selma Garrido (Org.). Pedagogia e pedagogos: caminhos e perspectivas. 3. ed.

São Paulo: Cortez, 2011.

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179

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BARTNIK, Helena Leomir de Souza. Gestão educacional. Curitiba: Intersaberes, 2012.

Disponível em: http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788565704267.

LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos, para que? 12. ed. São Paulo: Cortez, 2010

LÜCK, Heloísa. A evolução da gestão educacional a partir de mudança paradigmática.

2009. Disponível em: https://progestaoead.files.wordpress.com/2009/09/a-evolucao-da-gestao-

educacional-h-luck.pdf.

MOURA, Dácio G.; BARBOSA, Eduardo F. Trabalhando com projetos: planejamento e gestão

de projetos educacionais. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2010.

CARBONELL, Jaume. Pedagogias do século XXI: bases para a inovação educativa. 3. ed.

Porto Alegre: Penso, 2016. Disponível em:

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788584290871.

Page 180: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA · Prover, com competência e paixão, ensino de qualidade, em um ambiente a que todos queiram pertencer, inspirando nossos alunos a concretizarem

180

MÓDULO 2C (3º Módulo do 2º Ciclo)

DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO

Relação dialética entre teoria e prática a partir de tendências e correntes das propostas

didáticas da educação brasileira. Planejamento do processo de ensino: conceito,

objetivo, características e elementos constituintes (objetivos, princípios orientadores da

transposição didática, estratégias, recursos e avaliações) em diferentes abordagens

teóricas. Análise e reflexão sobre a inter-relação entre o ato de ensinar e o de aprender.

A problemática da avaliação escolar e sua articulação com os elementos constituintes

do planejamento do processo de ensino. Atividades práticas de elaboração de

instrumentos de planejamento do processo de ensino.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ANTUNES, Celso. Novas maneiras de ensinar, novas formas de aprender. Porto

Alegre: ArtMed, 2011. Disponível em:

http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536313139.

HAIDT, Regina Célia Cazaux. Curso de didática geral. 7. ed. São Paulo: Ática, 2002.

Disponível em: http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508106004.

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2013.

Page 181: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA · Prover, com competência e paixão, ensino de qualidade, em um ambiente a que todos queiram pertencer, inspirando nossos alunos a concretizarem

181

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ANDRE, Marli Eliza D. A.; OLIVEIRA, Maria Rita N.S (Org.). Alternativas no ensino de

Didática. 12 ed. São Paulo: Papirus, 1997. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/8530804449.

CORDEIRO, Jaime. Didática. São Paulo: Contexto, 2007. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572443401.

PILETTI, Claudino. Didática Geral. 24. ed. São Paulo: Ática, 2010. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508128341.

VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Coord). Repensando a didática. 29. ed. São Paulo:

Papirus, 2011. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/8530801539.

VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.). Lições de didática. 5. ed. São Paulo: Papirus,

2006. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/8530808061.

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182

MÓDULO 2C (3º Módulo do 2º Ciclo)

CURRÍCULO, CULTURA E SOCIEDADE

Teorias do currículo: diferentes conceitos e perspectivas de análise. Dimensões

históricas, políticas, sociais e culturais do currículo. Seleção, organização e distribuição

do conhecimento escolar. Análise de diferentes propostas curriculares: pressupostos

teóricos, possibilidades e limites em sua operacionalização, no ensino e na gestão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MOREIRA, Antônio Flavio Barbosa (Org.). Currículo: políticas e práticas .12. ed. São

Paulo: Papirus, 1999. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/8530805437.

MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa. Currículos e programas no Brasil. 18. ed.

Campinas: Papirus, 2012. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/8530801091.

SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do

currículo. 3.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2015.

Page 183: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA · Prover, com competência e paixão, ensino de qualidade, em um ambiente a que todos queiram pertencer, inspirando nossos alunos a concretizarem

183

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

EYNG, Ana Maria. Currículo escolar. Curitiba: InterSaberes, 2012. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582121825.

MATTOS, Airton Pozzo de. Escola e currículo. Curitiba: InterSaberes, 2013. Disponível

em: http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582127506.

MOREIRA, Antônio Flavio Barbosa (Org.). Currículo: questões atuais. 10ª ed.

Campinas: Papirus, 1997. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/8530804422.

SILVA, Mônica Ribeiro da. Perspectivas curriculares contemporâneas. Curitiba:

InterSaberes, 2012. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788565704403.

SILVA, Tomaz Tadeu da; NELSON, Cary (Org.) et al. Alienígenas na sala de aula: uma

introdução aos estudos culturais em educação. 11. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2013.

Page 184: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA · Prover, com competência e paixão, ensino de qualidade, em um ambiente a que todos queiram pertencer, inspirando nossos alunos a concretizarem

184

MÓDULO 2C (3º Módulo do 2º Ciclo)

PROJETO DE EXTENSÃO COMUNITÁRIA

Conceito e objetivos da extensão universitária. Diretrizes do Plano Nacional de

Extensão. Metodologia de elaboração de projetos de extensão. Estratégias de

operacionalização de projetos de extensão universitária. Avaliação processual do

trabalho em Extensão Universitária. Relação entre Extensão Universitária e Educação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CARVALHO, Alysson M. et.al. Políticas públicas. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002.

DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. 3 ed. São Paulo: Atlas,

1995.

TRIVIÑOS, Augusto Nivaldo Silva. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a

pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ARMANI, Domingos. Como elaborar projetos: guia prático para elaboração e gestão

de projetos sociais. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2000.

CONSALTER, Maria Alice Soares. Elaboração de projetos: da introdução à conclusão.

Curitiba: InterSaberes, 2012. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582123881.

PAVIANI, Neires Maria S. Linguagem e suas implicações pedagógicas. Caxias do

Sul: EDUCS, 2011. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/%C3%82%C2%A097885706164

25.

HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação: os projetos de

trabalho. São Paulo: Artes Médicas Sul LTDA, 1998.

NOGUEIRA, Maria das Dores Pimentel. Políticas de Extensão Universitária

Brasileira. Belo Horizonte: UFMG, 2005.

Page 185: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA · Prover, com competência e paixão, ensino de qualidade, em um ambiente a que todos queiram pertencer, inspirando nossos alunos a concretizarem

185

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186

MÓDULO 2C (3º Módulo do 2º Ciclo)

AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

Conceitos de instituição em diferentes abordagens. Paradigmas de avaliação

institucional. Atuação do pedagogo em programas de avaliação institucional. Avaliação

institucional na escola.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BOAS, Benigna Maria de Freitas Villas. Virando a escola do avesso por meio da

avaliação. São Paulo: Papirus, 2008. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788530808716.

HAYDT, Regina Célia Cazaux. Avaliação do processo ensino-aprendizagem. 6. ed.

São Paulo: Ática, 2008.

HOFFMANN, Jussara. Avaliar para promover: as setas do caminho. 15.ed. Porto

Alegre: Mediação, 2014.

Page 187: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA · Prover, com competência e paixão, ensino de qualidade, em um ambiente a que todos queiram pertencer, inspirando nossos alunos a concretizarem

187

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BOTH, Ivo José. Avaliação planejada, aprendizagem consentida: é ensinando que

se avalia, é avaliando que se ensina. 2. ed. Curitiba: InterSaberes, 2017. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788559725711.

BOTH, Ivo José. Avaliação: "voz da consciência da aprendizagem. Curitiba:

InterSaberes, 2012. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788565704069.

CERVI, Rejane de Medeiros. Planejamento e avaliação educacional. Curitiba:

InterSaberes, 2013. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582125076.

JARDEWESKI, Cley Jonir Foster; JARDEWESKI, Gustavo Luiz Foster. Técnicas e

métodos de avaliação de desempenho. Curitiba: InterSaberes, 2014. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788544300558.

ZAINKO, Maria Amélia Sabbag; PINTO, Maria Lúcia Aciolly. Gestão da Instituição de

Ensino e Ação Docente. Curitiba: Intersaberes, 2013. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582122440.

Page 188: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA · Prover, com competência e paixão, ensino de qualidade, em um ambiente a que todos queiram pertencer, inspirando nossos alunos a concretizarem

188

MÓDULO 2C (3º Módulo do 2º Ciclo)

METODOLOGIA DO ENSINO DE GEOGRAFIA

História da Geografia como disciplina escolar. A tradição didática e a renovação da

Geografia Escolar. Contribuição da interpretação geográfica para o entendimento

interdisciplinar da realidade socioespacial. Os conceitos geográficos estruturantes do

ensino da Geografia: região, paisagem, território, lugar e espaço geográfico. Análise

crítica da ideologia, dos conceitos, mapas e exercícios contidos nos livros didáticos de

Geografia. Introdução à Cartografia Escolar. Construção de alternativas metodológicas

para a alfabetização espacial. Estudo de mapas temáticos: leitura e criação. Análise dos

principais documentos institucionalizadores da Geografia Escolar Brasileira: diretrizes

para o ensino básico e PCNs.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BRASIL. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros curriculares

nacionais: história, geografia. 3. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

KIMURA, Shoko. Geografia no ensino básico: questões e propostas. 2 ed. São Paulo:

Contexto, 2009. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572444040.

PONTUSCHKA, Nídia Nacib; PAGANELLI, Tomoko Iyda; CACETE, Núria Hanglei. Para

ensinar e aprender geografia. 3.ed. São Paulo: Cortez, 2009.

Page 189: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA · Prover, com competência e paixão, ensino de qualidade, em um ambiente a que todos queiram pertencer, inspirando nossos alunos a concretizarem

189

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CALLAI, Helena Copetti. Aprendendo a ler o mundo: a geografia nos anos iniciais do

ensino fundamental. CAD. Cedes, Campinas, vol.25, n.66, p.227-247, maio/ago. 2005.

Disponível em: http://www.cedes.unicamp.br.

CARLOS, Ana Fani Alessandro (Org.). A geografia na sala de aula. 9 ed. São Paulo:

Contexto, 2012. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572441087.

CASTELLAR, Sônia (Org.). Educação geográfica: teorias e práticas docentes. São

Paulo: Contexto, 2009. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572443111.

FANTIN, Maria Eneida; TAUSCHEK, Neusa Maria; NEVES, Diogo Labiak. Metodologia

do ensino de Geografia. Curitiba: InterSaberes, 2013. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582125182.

LACOSTE, Yves. Geografia: isso serve em primeiro, para fazer a guerra. 3. ed.

Campinas, SP: Papirus, 1993. Disponível em: http://pt.slideshare.net/exso1984/yves-

lacoste-geografia-para-fazer-a-guerra-9434058.

Page 190: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA · Prover, com competência e paixão, ensino de qualidade, em um ambiente a que todos queiram pertencer, inspirando nossos alunos a concretizarem

190

MÓDULO 3A (1º Módulo do 3º Ciclo)

DIVERSIDADE ÉTNICO-CULTURAL, SEXUAL E DE GÊNERO

Formas de expressões culturais, políticas e sociais das diversidades étnico-racial e das

vivências sexuais e de gênero. Identidade, diferença, representação e práticas de

significação em ações coletivas e de grupos sociais “minoritários”. Políticas sociais

específicas. Investigação e análise de situações paradigmáticas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ABRAMOVICZ, Anete; SILVÉRIO, Valter Roberto (Org.). Afirmando diferenças:

montando o quebra-cabeça da diversidade na escola. São Paulo: Papirus, 2015.

Disponível em: http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788544900468

AQUINO, Júlio Groppa (Org.). Diferenças e preconceito na escola: alternativas

teóricas e práticas. 5 ed. São Paulo: Summus, 1998.

BRASIL Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:

pluralidade cultural, orientação sexual: temas transversais. 3. ed. Rio de Janeiro: DP&A,

2001.

Page 191: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA · Prover, com competência e paixão, ensino de qualidade, em um ambiente a que todos queiram pertencer, inspirando nossos alunos a concretizarem

191

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ANDRE, Marli (Org.). Pedagogia das diferenças na sala de aula. 11. ed. São Paulo:

Papirus, 1999. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/8530805720.

CARVALHO, Marília Pinto de (Org.). Diferenças e desigualdades na escola. São

Paulo: Papirus, 2013. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788530810207.

FREITAS, Fátima e Silva de. A diversidade cultural como prática na educação.

Curitiba: InterSaberes, 2012. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582121337.

MICHALISZYN, Mário Sérgio. Educação e Diversidade. Curitiba: InterSaberes, 2012.

Disponível em: http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582120187.

MÚLTIPLOS olhares sobre educação e cultura. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1996. 194

p.

Page 192: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA · Prover, com competência e paixão, ensino de qualidade, em um ambiente a que todos queiram pertencer, inspirando nossos alunos a concretizarem

192

MÓDULO 3A (1º Módulo do 3º Ciclo)

FILOSOFIA DA DIFERENÇA E EDUCAÇÃO

A Filosofia da Educação como produção, como criação de pensamento, como invenção

de conceitos: como são criados os conceitos filosóficos empregados na educação? O

pensamento como uma dimensão histórica não-linear privilegiando a constituição de

espaços antagônicos na contemporaneidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 14.ed. São Paulo: Ática, 2015.

FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. 42.ed. Rio de Janeiro:

Vozes, 2014.

NOGUEIRA JR, Renato. Aprendendo a ensinar: uma introdução aos fundamentos

filosóficos da educação. Curitiba: InterSaberes, 2013. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582122136.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ARAÚJO, Júlio César; DIEB, Messias. Linguagem e educação: fios que se

entrecruzam na escola. São Paulo: Autêntica, 2007. Disponível em:

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788582179253.

GALLO, Sílvio. Ética e cidadania: caminhos da Filosofia. São Paulo: Papirus, 2015.

Disponível em: http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788530811525.

GHIRALDELLI JR, Paulo. O corpo: filosofia e educação. São Paulo: Ática, 2007.

Disponível em: http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508114481.

MILANEZ, Nilton; GASPAR, Nádea Regina. A (des)ordem do discurso. São Paulo:

Contexto, 2010. Disponível

em:http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572444750.

Page 193: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA · Prover, com competência e paixão, ensino de qualidade, em um ambiente a que todos queiram pertencer, inspirando nossos alunos a concretizarem

193

MÓDULO 3A (1º Módulo do 3º Ciclo)

METODOLOGIA DO ENSINO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

Representações sobre o corpo e os valores relativos à educação, à formação humana

e às práticas sociais. A expressão corporal como linguagem. O processo histórico de

escolarização da Educação Física. Aspectos sócio-culturais presentes na Educação

Física. Por uma cultura corporal de movimentos. Os conteúdos, as abordagens e os

procedimentos metodológicos da Educação Física. Propostas pedagógicas para a

Educação Física no ensino infantil e fundamental. O brincar e a ludicidade.

Ordenamentos legais para a Educação Física escolar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BRASIL. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros curriculares

nacionais: educação física. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

KUNZ, Elenor (Org.). Didática da educação física 1. 5. ed. Ijuí: Unijuí, 2013.

MOREIRA, Wagner Way (Org.). Século XXI: a era do corpo ativo. São Paulo: Papirus,

2015. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788544900352.

Page 194: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA · Prover, com competência e paixão, ensino de qualidade, em um ambiente a que todos queiram pertencer, inspirando nossos alunos a concretizarem

194

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CAMARGO, Daiana. O brincar corporal na Educação Infantil: reflexões sobre o

educador, sua ação e formação. Curitiba: InterSaberes, 2014. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582129722.

FERNANDES, Maria Helena. Corpo. São Paulo: Casa da Psicólogo, 2003. Disponível

em: http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/857396278X.

FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da Educação Física.

5ed. São Paulo: Scipione, 2009. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788526276895.

GONÇALVES, Maria Augusta Salin. Sentir, pensar e agir: corporeidade e educação.

15 ed. São Paulo: Papirus, 1994. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/8530802535.

MARINHO, Hermínia Regina Bugeste et.al. Pedagogia do movimento: universo lúdico

e psicomotricidade. Curitiba: InterSaberes, 2012. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582125878.

Page 195: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA · Prover, com competência e paixão, ensino de qualidade, em um ambiente a que todos queiram pertencer, inspirando nossos alunos a concretizarem

195

MÓDULO 3A (1º Módulo do 3º Ciclo)

ALFABATIZAÇÃO E LETRAMENTO.

Conceitos de alfabetização e letramento. A dimensão sócio-histórica da alfabetização e

do letramento. Pressupostos teóricos e metodológicos que fundamentam e orientam a

aprendizagem da leitura e da escrita. O domínio do código escrito pela criança: método

de alfabetização versus processo de alfabetização. A construção progressiva e contínua

de conhecimentos lingüísticos, textuais e discursivos na fase inicial de escolarização.

Práticas de leitura, escrita e produção oral de diferentes gêneros textuais. Análise crítica

dos PCN e dos materiais didáticos próprios para a alfabetização e o letramento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetizando sem o bá-bé-bi-bó-bú. São Paulo: Scipione,

2008. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508276505.

FERREIRO, Emília. Reflexões sobre alfabetização. 26.ed. São Paulo: Cortez, 2011.

SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 4. ed. Belo Horizonte:

Autêntica, 2010.

Page 196: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA · Prover, com competência e paixão, ensino de qualidade, em um ambiente a que todos queiram pertencer, inspirando nossos alunos a concretizarem

196

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AZENHA, Maria da Graça. Construtivismo: de Piaget a Emília Ferreiro. 8 ed. São

Paulo: Ática, 2006. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508102990.

CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e Linguística. São Paulo: Scipione, 2009.

Disponível em: http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788526214774.

DEL RE, Alessandra (Org.). Aquisição da linguagem: uma abordagem

psicolinguística. São Paulo: Contexto, 2009. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572443371.

MALUF, Maria Regina; CARDOSO-MARTINS, Cláudia. Alfabetização no século XXI:

como se aprende a ler e a escrever. 1. ed. Porto Alegre: Penso, 2013. Disponível em:

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788565848756.

SEBER, Maria da Glória. A escrita infantil: o caminho da construção. São Paulo:

Scipione, 1997. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788526231061.

Page 197: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA · Prover, com competência e paixão, ensino de qualidade, em um ambiente a que todos queiram pertencer, inspirando nossos alunos a concretizarem

197

MÓDULO 3A (1º Módulo do 3º Ciclo)

ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO – DOCÊNCIA E

INTERVENÇÃO NA ALFABETIZAÇÃO (EJA/REG)

Prática supervisionada de docência em classes de alfabetização do primeiro ano do

Ensino Fundamental da escola regular ou da modalidade de ensino de jovens e adultos.

Observações, registros e reflexões acerca da atuação docente no processo de ensino-

aprendizagem de Língua Portuguesa nas instituições educativas escolares de Ensino

Fundamental. Elaboração e execução orientada de projeto de intervenção na instituição

de estágio envolvendo os seguintes eixos: apropriação do sistema da escrita, leitura e

desenvolvimento da oralidade. Elaboração de relatório crítico-reflexivo sobre a ação

do/a docente e a intervenção do/a estagiário/a.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetizando sem o bá-bé-bi-bó-bú. São Paulo: Scipione,

2008. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508276505.

FERREIRO, Emília. Reflexões sobre alfabetização. 26.ed. São Paulo: Cortez, 2011.

SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 4. ed. Belo Horizonte:

Autêntica, 2010.

Page 198: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA · Prover, com competência e paixão, ensino de qualidade, em um ambiente a que todos queiram pertencer, inspirando nossos alunos a concretizarem

198

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AZENHA, Maria da Graça. Construtivismo: de Piaget a Emília Ferreiro. 8 ed. São

Paulo: Ática, 2006. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508102990.

CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e Linguística. São Paulo: Scipione, 2009.

Disponível em: http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788526214774.

DEL RE, Alessandra (Org.). Aquisição da linguagem: uma abordagem

psicolinguística. São Paulo: Contexto, 2009. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572443371.

MALUF, Maria Regina; CARDOSO-MARTINS, Cláudia. Alfabetização no século XXI:

como se aprende a ler e a escrever. 1. ed. Porto Alegre: Penso, 2013. Disponível em:

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788565848756.

SEBER, Maria da Glória. A escrita infantil: o caminho da construção. São Paulo:

Scipione, 1997. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788526231061.

Page 199: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA · Prover, com competência e paixão, ensino de qualidade, em um ambiente a que todos queiram pertencer, inspirando nossos alunos a concretizarem

199

MÓDULO 3B (2º Módulo do 3º Ciclo)

TCC - PROJETO

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

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200

MÓDULO 3B (2º Módulo do 3º Ciclo)

ORGANIZAÇÃO DOS SISTEMAS EDUCATIVOS

Os conceitos de Sistema e de Sistema de Educação. A organização do sistema de

ensino brasileiro na LDBEN/1996: Níveis de administração: atribuições e competências.

Relações federativas e o regime de colaboração: autonomia, descentralização e

financiamento da educação. Níveis e modalidades da educação básica e superior. O

ensino profissionalizante como política pública de educação. Políticas públicas de

financiamento da educação básica: FUNDEB. Formação de professores para a

educação básica. Princípios e diretrizes da gestão educacional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. 23 ed. São Paulo: Papirus, 1997.

Disponível em: http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/8530804481.

HÖFLING, Eloísa de Mattos. Estado e políticas (Públicas) sociais. Caderno CEDES:

Políticas Públicas e Educação, Campinas, ano XXI, n. 55, p. 31 – 41, nov. 2001.

Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ccedes/v21n55/5539.pdf.

VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.). Projeto político-pedagógico da escola: uma

construção possível. 29.ed. Campinas: Papirus, 2013.

Page 201: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA · Prover, com competência e paixão, ensino de qualidade, em um ambiente a que todos queiram pertencer, inspirando nossos alunos a concretizarem

201

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRUEL, Ana Lorena de Oliveira. Políticas e legislação da educação básica no Brasil.

Curitiba: InterSaberes, 2012. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582124703

SANTOS, Clóvis Roberto dos. A gestão educacional e escolar para a modernidade.

São Paulo: Cengage Learning, 2012. Disponível em:

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522114030.

NEVES, Carla das; CASTELLO, Liana. LDB: Lei de Diretrizes e Bases da Educação

esquematizada. 2. ed. Rio de Janeiro: Ferreira, 2014.

OLIVEIRA, Dalila Andrade. Educação básica: gestão do trabalho e da pobreza. 2. ed.

Rio de Janeiro: Vozes, 2010.

SAVIANI, Dermeval. PDE Plano de Desenvolvimento da Educação: análise crítica da

política do MEC. São Paulo: Autores Associados, 2009.

Page 202: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA · Prover, com competência e paixão, ensino de qualidade, em um ambiente a que todos queiram pertencer, inspirando nossos alunos a concretizarem

202

MÓDULO 3B (2º Módulo do 3º Ciclo)

METODOLOGIA DO ENSINO A HISTÓRIA

O lugar do conhecimento histórico no ensino de história. Concepções de história na

prática pedagógica, de docência e de gestão, e as contribuições do conhecimento

histórico para a formação de educandos/as. Estudos dos conceitos básicos do

conhecimento histórico e sua relação com o ensino: documento, fato histórico, fontes

históricas, historicidade, historiografia, identidade, memória, patrimônio e pesquisa

histórica. Análise dos documentos normativos referentes ao ensino de história: CF/88,

LNDB/96, Diretrizes do CNE e PCN/História. Questões teórico-metodológicas de

abordagem do ensino de história para crianças, jovens e adultos. O ensino de cultura

afro-brasileira e indígena na escola. Exercícios de observação, registro e avaliação de

diferentes práticas do ensino de história e seus suportes, destacando livros, materiais

didáticos, música, cinema e internet. Delimitação da prática de ensino de história: a

práxis educativa. Avaliação do Processo ensino-aprendizagem. Propostas para

viabilização das relações do ensino de história. História oficial e outras experiências

históricas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BRASIL. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros curriculares

nacionais: história, geografia. 3. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

KARNAL, Leandro (Org.). História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas.

6.ed. São Paulo: Contexto, 2010.

PINSKY, Carla Bassanezi (Org.). Novos temas nas aulas de História. São Paulo:

Contexto, 2009. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572444187.

Page 203: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA · Prover, com competência e paixão, ensino de qualidade, em um ambiente a que todos queiram pertencer, inspirando nossos alunos a concretizarem

203

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BITTENCOURT, Circe (Org.). O saber histórico na sala de aula. 12. ed. São Paulo:

Contexto, 2013.

FONSECA, Thais Nivia de Lima E. História & Ensino de História. 2 ed. Belo Horizonte:

Autêntica, 2006.

MATTOS, Regiane Augusto de. História e cultura afro-brasileira. São Paulo:

Contexto, 2007. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572443715.

MEIHY, José Carlos Sebe; HOLANDA, Fabíola. História oral: como fazer pensar. São

Paulo: Contexto, 2007. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572443760.

PINSKY, Jaime. (Org.). O ensino de história e a criação do fato. São Paulo: Contexto,

2009. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572444194.

Page 204: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA · Prover, com competência e paixão, ensino de qualidade, em um ambiente a que todos queiram pertencer, inspirando nossos alunos a concretizarem

204

MÓDULO 3B (2º Módulo do 3º Ciclo)

NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS

A constituição histórica e os fundamentos legais do ensino de pessoas com

necessidades educativas especiais. Conceitos de Inclusão Educacional e as

modalidades de inserção das pessoas com necessidades educativas especiais no

ensino regular. A reorganização do trabalho pedagógico para a escola inclusiva de

educação básica. Relação escola e família no processo de inclusão. Necessidades

educativas especiais relacionadas à deficiência física, mental, visual, auditiva e múltipla.

Atividades práticas que envolvam linguagens e métodos alternativos para o atendimento

às necessidades educativas especiais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CARVALHO, Rosita Edler. Educação inclusiva: com os pingos nos 'is'. 10. ed. Porto

Alegre: Mediação, 2014.

MANTOAN, Maria Teresa Eglér (Org.). O desafio das diferenças nas escolas. 5.ed.

Petrópolis: Vozes, 2013.

ZILIOTTO, Gisele Sotta. Educação especial na perspectiva inclusiva: fundamentos

psicológicos e biológicos. Curitiba: InterSaberes, 2015. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788544301319.

Page 205: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA · Prover, com competência e paixão, ensino de qualidade, em um ambiente a que todos queiram pertencer, inspirando nossos alunos a concretizarem

205

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FRELLER, Cíntia; FERRARI, Marian Ávila de Lima e Dias; SEKKEL, Marie Claire (Org.).

Educação inclusiva: percursos na Educação Infantil: Laboratório de estudos sobre o

preconceito LaEP. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788573965643.

MANTOAN, Maria Teresa Egler. Inclusão escolar: o que é? Por quê? Como fazer? São

Paulo: Moderna, 2004.

MINETTO, Maria de Fátima. Currículo na educação inclusiva: entendendo esse

desafio. Curitiba: InterSaberes, 2012. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582121801.

PADILHA, Anna Maria Lunardi; OLIVEIRA, Ivone Martins de (Org.). Educação para

todos: as muitas facetas da inclusão escolar. São Paulo: Papirus, 2014. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788530810979.

TESSARO, Nilza Sanches. Inclusão escolar: concepções de professores e alunos da

educação regular e especial. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/8573964200.

Page 206: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA · Prover, com competência e paixão, ensino de qualidade, em um ambiente a que todos queiram pertencer, inspirando nossos alunos a concretizarem

206

MÓDULO 3B (2º Módulo do 3º Ciclo)

ESTATÍSTICA APLICADA A EDUCAÇÃO

História da Estatística e Probabilidade. Conceitos básicos da estatística. Análise

descritiva dos dados educacionais. Importância da aplicação dos conhecimentos da

estatística para a educação e sua aplicação na análise de situações cotidianas na

educação básica. Dados estatísticos como instrumento para a tomada de decisões. A

estatística como instrumento de pesquisa educacional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

VIEIRA, Sonia. Estatística básica. São Paulo: Cengage Learning, 2016. Disponível em:

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522126316.

LEVIN, Jack. Estatística para ciências humanas. 11.ed. São Paulo: Pearson, 2012.

Disponível em: http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581430812.

MAGALHÃES, Marcos Nascimento; LIMA, Antônio Carlos Pedroso de. Noções de

probabilidade e estatística. 7.ed., atual. São Paulo: EDUSP, 2010.

Page 207: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA · Prover, com competência e paixão, ensino de qualidade, em um ambiente a que todos queiram pertencer, inspirando nossos alunos a concretizarem

207

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CASTANHEIRA, Nelson Pereira. Estatística aplicada a todos os níveis. Curitiba:

InterSaberes, 2012. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788565704922.

MARTINS, Gilberto de Andrade; DOMINGUES, Osmar. Estatística geral e aplicada. 6.

ed. São Paulo: Atlas, 2017. Disponível em:

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597012682.

MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: probabilidade e inferência. São Paulo:

Pearson, 2010. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576053705.

MORETTIN, Pedro Alberto; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. 9.ed. São

Paulo: Saraiva, 2017. Disponível em:

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788547220228.

TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística: atualização da tecnologia. 12. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2017. Disponível em:

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521634256.

Page 208: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA · Prover, com competência e paixão, ensino de qualidade, em um ambiente a que todos queiram pertencer, inspirando nossos alunos a concretizarem

208

MÓDULO 3B (2º Módulo do 3º Ciclo)

ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO: OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO

NA GESTÃO EM ESPAÇOS ESCOLARES

Estágio de observação em espaços escolares. Diagnóstico da realidade escolar

observada com coleta e registro de dados. A atuação do/a pedagogo/a na organização

e acompanhamento do processo de ensino-aprendizagem, do tempo e espaço escolar,

das necessidades educativas especiais e do currículo. Histórico da ação do/a

pedagogo/a em instituições educativas escolares no Brasil, seus limites e suas

possibilidades. O exercício profissional do/a pedagogo/a no contexto do trabalho

educativo escolar. Elaboração de relatório crítico-reflexivo sobre a ação do/a

pedagogo/a: investigação da instituição educativa escolar e de seus sujeitos,

investigação da dinâmica escolar sob a perspectiva do trabalho do/a pedagogo/a.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FERREIRA, Naura Syria Carapeto (Org.). Gestão democrática da educação: atuais

tendências, novos desafios. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2013.

LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação

escolar: políticas, estrutura e organização. 10.ed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 2012.

WITTMANN, Lauro Carlos; KLIPPEL, Sandra Regina. A prática da gestão

democrática no ambiente escolar. Curitiba: InterSaberes, 2012. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582121740.

Page 209: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA · Prover, com competência e paixão, ensino de qualidade, em um ambiente a que todos queiram pertencer, inspirando nossos alunos a concretizarem

209

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ARMANI, Domingos. Como elaborar projetos: guia prático para elaboração e gestão

de projetos sociais. Poro Alegre: Tomo Editorial, 2000.

GENTILINI, João Augusto. Comunicação, cultura e gestão educacional. Cadernos

CEDES, Campinas, v.21 n.54, ago. 2001. Disponível em:

http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0101-32622001000200005&script=sci_arttext.

LEITE, Denise Balarine Cavalheiro (Org.). Avaliação participativa e qualidade: os

atores locais em foco. Porto Alegre: Universitária Metodista IPA, 2009.

LÜCK, Heloísa. A evolução da gestão educacional a partir de mudança paradigmática.

Gestão em rede, n. 3, nov. 1977. Disponível em: http://cedhap.com.br/wp-

content/uploads/2013/09/ge_GestaoEscolar_02.pdf?inframe=yes&iframe=true.

MOURA, Dácio G.; BARBOSA, Eduardo F. Trabalhando com projetos: planejamento

e gestão de projetos educacionais. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2010.

Page 210: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA · Prover, com competência e paixão, ensino de qualidade, em um ambiente a que todos queiram pertencer, inspirando nossos alunos a concretizarem

210

MÓDULO 3C (3º Módulo do 3º Ciclo)

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

Abordagem histórica das ações da sociedade civil e do Estado na educação de jovens

e adultos, tendo como pano de fundo a organização do mundo do trabalho e as diversas

perspectivas metodológicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BASEGIO, Leandro Jesus; BORGES, Márcia de Castro. Educação de jovens e

adultos: reflexões sobre novas práticas pedagógicas. Curitiba: InterSaberes, 2013.

Disponível em: http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582127247.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa.

53. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2016.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 59. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2015.

Page 211: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA · Prover, com competência e paixão, ensino de qualidade, em um ambiente a que todos queiram pertencer, inspirando nossos alunos a concretizarem

211

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BASEGIO, Leandro Jesus; MEDEIROS, Renato da Luz. Educação de jovens e

adultos: problemas e soluções. Curitiba: InterSaberes, 2012. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582127063.

CARVALHO, Marlene. Primeiras letras: alfabetização de jovens e adultos em espaços

populares. São Paulo: Ática, 2009. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508126453.

JANEIRO, Cássia. Educação em valores humanos e EJA. Curitiba: InterSaberes,

2012. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582121597.

PAULA, Cláudia Regina de; OLIVEIRA, Márcia Cristina de. Educação de jovens e

adultos: a educação ao longo da vida. Curitiba: InterSaberes, 2012. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582123904.

PICONEZ, Stela C. Bertholo. Educação escolar de jovens e adultos. 9 ed. São Paulo:

Papirus, 2002. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/8530806646.

Page 212: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA · Prover, com competência e paixão, ensino de qualidade, em um ambiente a que todos queiram pertencer, inspirando nossos alunos a concretizarem

212

MÓDULO 3C (3º Módulo do 3º Ciclo)

LIBRAS

Conceitos de Inclusão Educacional e sua relação com a Língua Brasileira de Sinais –

LIBRAS. A constituição histórica e o reconhecimento legal da LIBRAS: tendências e

possibilidades. A LIBRAS como conquista de um direito social. O uso e a difusão da

LIBRAS para o atendimento às necessidades educacionais especiais de alunos/as

surdos/as. A aquisição e desenvolvimento da LIBRAS em crianças surdas.

Características da LIBRAS nos planos fonológico, morfológico, sintático e semântico-

pragmático. Atividades práticas que envolvem a comunicação em LIBRAS.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

PEREIRA, Maria Cristina da Cunha et al. Libras: conhecimento além dos sinais. São

Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576058786.

QUADROS, Ronice Müller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto

Alegre: ArtMed, 2001. Disponível em:

http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536316581.

SACKS, Oliver. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo:

Companhia das Letras, 2010.

Page 213: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA · Prover, com competência e paixão, ensino de qualidade, em um ambiente a que todos queiram pertencer, inspirando nossos alunos a concretizarem

213

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias e

práticas pedagógicas. 3. ed. São Paulo: Autêntica, 2007. Disponível em:

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788582179314.

FERNANDES, Sueli. Educação de surdos. Curitiba: Intersaberes, 2012. Disponível

em: http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582120149.

LUCHESI, Maria Regina C. Educação de pessoas surdas: experiências vividas,

histórias narradas. 4. ed. São Paulo: Papirus, 2012. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788530807283.

QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira:

estudos lingüísticos. Porto Alegre: ArtMed, 2011. Disponível em:

http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536311746.

SKLIAR, Carlos (Org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças. 8.ed. Porto Alegre:

Mediação, 2016.

Page 214: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA · Prover, com competência e paixão, ensino de qualidade, em um ambiente a que todos queiram pertencer, inspirando nossos alunos a concretizarem

214

MÓDULO 3C (3º Módulo do 3º Ciclo)

METODOLOGIA DO ENSINO DA MATEMÁTICA

História da Matemática e Educação Matemática - possibilidades pedagógicas.

Diferentes práticas pedagógicas no ensino da matemática. Dificuldades no processo

ensino-aprendizagem e da avaliação em matemática. Análise dos conteúdos

curriculares e materiais didáticos. Novas modalidades do ensino da matemática. Análise

dos Parâmetros Curriculares Nacionais. Estudos de conteúdos matemáticos

direcionados para a aquisição de competências básicas necessárias a vivência do

cotidiano. Exploração da Matemática a partir dos problemas vividos no cotidiano. A

Didática da Matemática na Educação Infantil e nas séries iniciais do Ensino

Fundamental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

PONTE, João Pedro da; BROCARDO, Joana; OLIVEIRA, Hélia. Investigações

matemáticas na sala de aula. 3. ed., rev. e ampl. Belo Horizonte: Autêntica, 2015.

SADOVSKY, Patrícia. O ensino de Matemática hoje: enfoques, sentidos e desafios.

São Paulo: Ática, 2007. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508112753.

SELBACH, Simone (Coord.). Matemática e didática. Rio de Janeiro: Vozes, 2015.

Page 215: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA · Prover, com competência e paixão, ensino de qualidade, em um ambiente a que todos queiram pertencer, inspirando nossos alunos a concretizarem

215

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FIORENTINI, Dario (Org.). Formação de professores de matemática: explorando

novos caminhos com outros olhares. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2003.

LORENZATO, Sergio. Para aprender matemática. 3.ed. rev. São Paulo: Autores

Associados, 2010.

NACARATO, Adair Mendes; MENGALI, Brenda Leme da Silva; PASSOS, Cármen Lúcia

Brancaglion. A matemática nos anos iniciais do ensino fundamental: tecendo fios

do ensinar e do aprender. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.

NETO, Ernesto Souza. Didática da Matemática. São Paulo: Ática, 1998. Disponível

em: http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508128112.

SAIZ, Irma; PARRA, Cecília (Org.). Didática da Matemática: reflexões

psicopedagógicos. Porto Alegre: Artmed, 1996.

Page 216: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA · Prover, com competência e paixão, ensino de qualidade, em um ambiente a que todos queiram pertencer, inspirando nossos alunos a concretizarem

216

MÓDULO 3C (3º Módulo do 3º Ciclo)

METODOLOGIA DO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA

Fundamentos linguísticos do ensino da Língua Portuguesa: concepções de língua,

linguagem; diversidade linguística e ensino da língua padrão. Os componentes do

ensino da disciplina: oralidade e escrita, leitura e produção de textos, conhecimentos

linguísticos. O processo ensino–aprendizagem da Língua Portuguesa: abordagens e

diretrizes metodológicas. Análise da Proposta curricular de Língua Portuguesa para as

séries iniciais do Ensino Fundamental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ANTUNES, Celso. Novas maneiras de ensinar, novas formas de aprender. Porto

Alegre: Artmed, 2002.

ILARI, Rodolfo. BASSI, Renato. O português da gente: a língua que estudamos, a

língua que falamos. São Paulo: Contexto, 2009. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572443289.

SOARES, Magda; CAMPOS, Edson Nascimento. Técnica de redação. Rio de Janeiro:

Imperial Novo Milênio, 2011.

Page 217: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA · Prover, com competência e paixão, ensino de qualidade, em um ambiente a que todos queiram pertencer, inspirando nossos alunos a concretizarem

217

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ANTUNES, Celso. Jogos para a estimulação das múltiplas inteligências. 20. ed.

Petrópolis: Vozes, 2014. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788532621115.

BAGNO, Marcos. A língua de Eulália: novela sociolinguística. São Paulo: Contexto,

2010. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572443975.

KLEIMAN, Ângela. Oficina de leitura: teoria e prática. 15.ed. São Paulo: Pontes, 2013.

MICOTTI, Maria Cecília de Oliveira. Leitura e escrita: como aprender com êxito por

meio da pedagogia por projetos. São Paulo: Contexto, 2009. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572444538.

NEVES, Maria Helena de Moura. Ensino de Língua e vivência de linguagem: temas

em confronto. São Paulo: Contexto, 2010. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572444767.

Page 218: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA · Prover, com competência e paixão, ensino de qualidade, em um ambiente a que todos queiram pertencer, inspirando nossos alunos a concretizarem

218

MÓDULO 3C (3º Módulo do 3º Ciclo)

ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO CURRÍCULAR SUPERVISIONADO: DOCÊNCIA E

INTERVENÇÃO NO ENSINO FUNDAMENTAL (EJA/REG)

Práticas de Docência nos anos iniciais do ensino fundamental, ensino médio (modalidade

normal) e educação profissional. Acompanhamento do processo formativo de ensino-

aprendizagem dos/as alunos/as em estágio supervisionado: observações, registros e reflexões

acerca da atuação de gestão do/a pedagogo/a em instituições educativas escolares nos níveis

anteriormente mencionados. Execução orientada de projeto de intervenção na instituição de

estágio. Elaboração de relatório crítico-reflexivo sobre a ação do/a pedagogo/a.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BASEGIO, Leandro Jesus; BORGES, Márcia de Castro. Educação de jovens e

adultos: reflexões sobre novas práticas pedagógicas. Curitiba: InterSaberes, 2013.

Disponível em: http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582127247.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa.

53. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2016.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 59. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2015.

Page 219: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA · Prover, com competência e paixão, ensino de qualidade, em um ambiente a que todos queiram pertencer, inspirando nossos alunos a concretizarem

219

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BASEGIO, Leandro Jesus; MEDEIROS, Renato da Luz. Educação de jovens e

adultos: problemas e soluções. Curitiba: InterSaberes, 2012. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582127063.

CARVALHO, Marlene. Primeiras letras: alfabetização de jovens e adultos em espaços

populares. São Paulo: Ática, 2009. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508126453.

JANEIRO, Cássia. Educação em valores humanos e EJA. Curitiba: InterSaberes,

2012. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582121597.

PAULA, Cláudia Regina de; OLIVEIRA, Márcia Cristina de. Educação de jovens e

adultos: a educação ao longo da vida. Curitiba: InterSaberes, 2012. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582123904.

PICONEZ, Stela C. Bertholo. Educação escolar de jovens e adultos. 9 ed. São Paulo:

Papirus, 2002. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/8530806646.

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MÓDULO 3C (3º Módulo do 3º Ciclo)

TCC: ORIENTAÇÃO I

Realização da pesquisa. Conclusão da fundamentação teórica/revisão bibliográfica.

Tratamento e análise dos dados. Articulação teoria/pesquisa. Redação final da

monografia. Apresentação pública do trabalho de conclusão de curso para a banca

examinadora.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FRANÇA, Júnia Lessa. VASCONCELOS, Ana Cristina de. Manual para normalização

de publicações técnico-científicas. 9.ed. Belo Horizonte UFMG, 2013.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 6. ed. Rio de Janeiro: Atlas,

2017. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788597012934.

LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia

da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artmed; Belo Horizonte: UFMG, 1999.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CARVALHO, Maria Cecilia Maringoni de (Org.). Construindo o saber: metodologia

científica, fundamentos e técnicas. 24.ed. Campinas: Papirus, 2012.

GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em

ciências sociais. 14.ed. Rio de Janeiro: Record, 2015.

JUNIOR, Celso Ferrarezi. Guia do trabalho científico: do projeto à redação final:

monografia, dissertação e tese. São Paulo: Contexto, 2011. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572446310.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia

científica. 8. ed. Rio de Janeiro: Atlas, 2017. Disponível em:

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788597010770.

MELO, Alessandro de. URBANETZ, Sandra Terezinha. Trabalho de Conclusão de

curso em Pedagogia. Curitiba: InterSaberes, 2013. Disponível em:

http://una.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788578389734.

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Anexo 2 – Periódicos

1. ESTUDOS AVANÇADOS. ISSN 0103-4014. Disponível em:

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0103-4014&lng=pt&nrm=iso

2. CADERNOS DE PESQUISA: revista de estudos e pesquisa em educação. ISSN 0100-1574. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0100-1574&lng=pt&nrm=iso

3. CADERNOS CEDES. ISSN 0101-3262. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0101-3262&lng=pt&nrm=iso

4. EDUCAÇÃO & SOCIEDADE. ISSN 0101-7330. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0101-7330&lng=pt&nrm=iso

5. EDUCAÇÃO & REALIDADE. ISSN 2175-6236. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=2175-6236&lng=pt&nrm=iso.

6. EDUCAÇÃO EM REVISTA. ISSN 1982-6621. Disponível em:

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0102-4698&lng=pt&nrm=iso.

7. EDUCAÇÃO E PESQUISA. ISSN 1678-4634. Disponível em:

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=1517-9702&lng=pt&nrm=iso.

8. REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO. ISSN 1809-449X. Disponível em:

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=1413-2478&lng=pt&nrm=iso.

9. REVISTA BRASILEIRA DE ESTUDOS PEDAGÓGICOS. ISSN 2176-6681. Disponível em:

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=2176-6681&lng=pt&nrm=iso.

10. PEDAGOGIA EM AÇÃO. ISSN 2175-7003. Disponível em: http://periodicos.pucminas.br/index.php/pedagogiacao/issue/archive.

11. COMUNICAÇÃO & EDUCAÇÃO. ISSN: 2316-9125. Disponível em:

http://www.revistas.usp.br/comueduc/issue/archive.

12. CADERNOS DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO. ISSN 1982-7806. Disponível em: http://www.seer.ufu.br/index.php/che/issue/archive

13. REVISTA EDUCAÇÃO: TEORIA E PRÁTICA. ISSN 1981-8106. Disponível em:

http://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/educacao/issue/archive

14. ENSAIO: AVALIAÇÃO E POLÍTICAS PÚBLICAS EM EDUCAÇÃO. ISSN 1809-4465. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0104-4036&lng=pt&nrm=iso

15. LINGUAGEM EM (DIS) CURSO. ISSN 1982-4017. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=1518-7632&lng=pt&nrm=iso

16. REVISTA LUSÓFONA DE EDUCAÇÃO. ISSN 1646-401X. Disponível em: http://revistas.ulusofona.pt/index.php/rleducacao/issue/archive

17. REVISTA PERSPECTIVA. ISSN 2175-795X. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/perspectiva/issue/archive

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18. REVISTA PSICOPEDAGOGIA. ISSN 0103-8486. Disponível em:

http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_issues&pid=0103-8486&lng=pt&nrm=iso

19. REVISTA DIÁLOGO EDUCACIONAL. ISSN 1981-416X. Disponível em: http://www2.pucpr.br/reol/pb/index.php/dialogo?dd99=issues

20. PEDAGOGIA EM AÇÃO. ISSN 2175-7003. Disponível em: http://periodicos.pucminas.br/index.php/pedagogiacao/issue/archive

21. EM ABERTO. ISSN 2176-6673. Disponível em: http://emaberto.inep.gov.br/index.php/emaberto/issue/archive

22. ETD – EDUCAÇÃO TEMÁTICA DIGITAL. ISSN 1676-2592. Disponível em:

http://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/etd/issue/archive

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Anexo 3 – NDE

Adriana Piva Mestrado

Gleice Emerick de Oliveira Mestrado

Leandro Malaquias da Silva Mestrado

Lucio Mauro dos Reis Mestrado

Rosani Siqueira Mestrado