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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO INTEGRADO EM EDIFICAÇÕES TRINDADE GO Janeiro, 2015

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO INTEGRADO … · O projeto deste curso consolida-se em uma proposta curricular baseada nos fundamentos filosóficos da prática educativa emancipatória

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO INTEGRADO EM

EDIFICAÇÕES

TRINDADE – GO

Janeiro, 2015

PRESIDENTE DA REPÚBLICA Dilma Rousseff

MINISTRO DA EDUCAÇÃO Cid Gomes

SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA SUBSTITUTO

Marcelo Machado Feres

REITOR DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO Vicente Pereira de Almeida

PRÓ-REITOR DE ENSINO Virgílio José TaviraErthal

DIRETOR DE IMPLANTAÇÃO – CÂMPUS TRINDADE Julio Cézar Garcia

GERÊNCIA DE ENSINO Fabiano José Ferreira Arantes

COORDENAÇÃO DE ENSINO Natalia Carvalhaes de Oliveira

COORDENADOR DO CURSO DE EDIFICAÇÕES Geraldo Pereira da Silva Junior

ELABORAÇÃO DO PROJETO– PORTARIA N. 155/2014 Julio Cézar Garcia

Fabiano José Ferreira Arantes Natalia Carvalhaes de Oliveira

Adson Silva Rocha Geraldo Pereira da Silva Junior

Sandra ZagoFalone Aliane de Assis Ramos Valéria Alves de Lima

Daniela Costa Custódio Maria Alessandre de Sousa

APRESENTAÇÃO

O presente documento constitui-se no projeto pedagógico do curso

Técnico de Nível Médio em Edificações do Instituto Federal de Educação,

Ciência e Tecnologia Goiano – Câmpus Trindade, na forma Integrada e

modalidade presencial, referente ao eixo tecnológico de Controle e Processos

Industriais do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos.

Este projeto pedagógico de curso propõe contextualizar e definir as

diretrizes pedagógicas para o respectivo curso do IF Goiano destinado a

estudantes, oriundos do ensino fundamental, que pretendem cursar um curso

técnico integrado ao ensino médio.

O projeto deste curso consolida-se em uma proposta curricular baseada

nos fundamentos filosóficos da prática educativa emancipatória e

transformadora, nas bases legais da educação profissional e tecnológica

brasileira, explicitadas na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional

(LDB) nº 9.934/96, atualizada pela Lei nº 11.741/08, e resoluções do Conselho

Nacional de Educação e Câmara de Educação Básica que normatizam a

Educação Profissional Técnica de Nível médio, como a Resolução n° 2 de 30

de janeiro de 2012 e a Resolução n° 6 de 20 de setembro de 2012, entre

outras.

O currículo do Curso Técnico de nível médio em Edificações tem como

diretriz a formação humana e a formação profissional, isto é, formar

cidadãos/trabalhadores que compreendam a realidade para além de sua

aparência fenomênica, concebendo o homem como ser histórico-social, que

age sobre a natureza para satisfazer suas necessidades, produzindo

conhecimentos que a transformam e a si próprio.

Nesta vertente, este projeto encontra justificativa na medida em que

propõe a formação de profissionais de nível médio com uma concepção

científica e tecnológica sólida, com flexibilidade para as mudanças que

acompanhem os avanços da tecnologia e do conhecimento científico.

SUMÁRIO

1. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO ................................................................................... 5

2. JUSTIFICATIVA .......................................................................................................... 6

3. CARACTERÍSTICAS DO CURSO .............................................................................. 8

3.1.Área do Conhecimento/Eixo Tecnológico.................................................................. 8

3.2.Nível .......................................................................................................................... 8

3.3. Modalidade ............................................................................................................... 8

3.4.Carga Horária Total ................................................................................................... 9

3.5.Duração Prevista ....................................................................................................... 9

3.6.Tempo de Integralização do curso ............................................................................ 9

3.7. Habilitação ................................................................................................................ 9

3.8.Periodicidade de Oferta e Vagas ............................................................................... 9

3.9. Turno ........................................................................................................................ 9

3.10.Local de Funcionamento ....................................................................................... 10

4. REQUISITOS DE ACESSO ...................................................................................... 10

5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ............................................................................... 10

6. OBJETIVO DO CURSO ............................................................................................ 11

6.1. Objetivos Específicos ............................................................................................. 11

7. PERFIL PROFISSIONAL .......................................................................................... 12

8. MATRIZ CURRICULAR............................................................................................. 14

8.1. Do ensino à distância ............................................................................................. 17

9. COMPONENTES CURRICULARES E EMENTAS ................................................... 20

9.1. 1º Ano ..................................................................................................................... 20

9.2. 2° Ano .................................................................................................................... 34

9.3. 3° Ano .................................................................................................................... 50

10. ATIVIDADES ACADÊMICAS .................................................................................. 63

10.1. Estágio Supervisionado ........................................................................................ 63

10.2. Atividades Complementares ................................................................................. 65

10.3. Atividades de extensão ........................................................................................ 66

10.4. Programas de Iniciação Científica e Projetos de Pesquisa .................................. 67

11. AVALIAÇÃO ............................................................................................................ 67

11.1. Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem ..................................................... 68

11.2. Conclusão do Curso (Certificados e diplomas) .................................................... 70

11.3. Avaliação da Qualidade do Curso ........................................................................ 70

12. CORPO DOCENTE ................................................................................................. 71

12.1. Coordenador do curso .......................................................................................... 71

12.2. Docentes .............................................................................................................. 71

13. INFRAESTRUTURA ................................................................................................ 72

13.1. Gabinete de trabalho para os Professores ........................................................... 73

13.2. Sala de Professores ............................................................................................. 73

13.3. Sala de Aula ......................................................................................................... 73

13.4. Sala de coordenação ........................................................................................... 73

13.5. Laboratórios ......................................................................................................... 74

13.6. Biblioteca .............................................................................................................. 74

13.7. Atendimento as pessoas portadores de necessidades específicas

e/ou de mobilidade reduzida ......................................................................................... 74

13.8. Recursos Audiovisuais ......................................................................................... 75

13.9. Área de Lazer e circulação ................................................................................... 75

13.10. Serviços .............................................................................................................. 76

14. REFERÊNCIAS ....................................................................................................... 76

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1. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goianofoi criado pela

Lei nº 11.892, de 28 de dezembro de 2008, fruto do reordenamento e expansão da

Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica. De acordo com o disposto na

Lei, o Instituto Federal Goiano (IF Goiano) integrou os antigos Centros Federais de

Educação Tecnológica (CEFETs) de Rio Verde, Urutaí e sua respectiva Unidade de

Ensino Descentralizada – UNED de Morrinhos, bem como a Escola Agrotécnica

Federal de Ceres (EAFCE) – todos provenientes de antigas escolas agrícolas.

Em 29 de dezembro de 2008 nasce o Instituto Federal Goiano (IF Goiano),

criado por meio da Lei 11.892, juntamente com outros 37 Institutos Federais de

Educação, Ciência e Tecnologia. Atualmente, o IF Goiano tem sua Reitoria instalada

em Goiânia e os câmpus em funcionamento estão localizados nas cidades de Ceres,

Iporá, Morrinhos, Rio Verde e Urutaí. Além destes já em funcionamento, há também

câmpus avançados nas cidades de Catalão, Cristalina e Hidrolândia e uma Unidade

de Extensão de Ipameri. O IF Goiano atualmente está em fase de implantação dos

Câmpus: Posse, Campos Belos e Trindade.

Em agosto de 2011 foi anunciada pela Presidenta Dilma Rousseff a fase III da

expansão da rede federal de educação, que contemplaria 25 municípios com

câmpus dos Institutos e Universidades Federais. No Estado de Goiás, foram

contemplados cinco municípios, sendo dois para Instituto Federal Goiás e três para

o Instituto Federal Goiano, dentre eles o Câmpus Trindade.

O Câmpus Trindade do IF Goiano então se inicia com a assinatura do Termo

de Compromisso de doação da área de construção pela Prefeitura de Trindade em

setembro de 2011. O início da obra de construção ocorreu em 2012, com um

projetodividido em duas etapas.Atualmente encontra-se em fase final de construção

da 1ª etapa, a qual tem encerramento previsto no limiar de novembro de 2014.

Apesar da obra ainda em andamento, a equipe de implantação iniciou o trabalho de

pesquisa de demanda para cursos técnicos em 2013 e, a partir desses dados, a

equipe pedagógica iniciou, no início de 2014, o processo de redação dos projetos

pedagógicos dos cursos definidos como prioritários para oferta e previsão de áreas

de atuação (Figura 1).

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Figura 1 – Representação das áreas de atividade previstas para o câmpus

Trindade.

2. JUSTIFICATIVA

Trindade é um município que pertence a Microrregião de Goiânia,

emancipado da capital desde 1943, que tem como vizinhos limítrofes as cidades de

Abadia de Goiás, Avelinópolis, Caturaí, Campestre de Goiás, Goiânia, Goianira,

Guapó e Santa Bárbara de Goiás. SegundooInstitutoBrasileirode

GeografiaeEstatística(IBGE 2013), sua população ultrapassa 113 mil habitantes.

Segundo a Secretaria Estadual de Gestão e Planejamento (SEGPLAN -

2011), atualmente o município representa uma das maiores forças do Estado no

setor de confecções, produção de bebidas e negócios para eventos, com

investimentos crescentes na rota do Divino Pai Eterno devido ao forte Turismo

religioso, já que é considerada a capital católica do Estado.

Além desses setores já consolidados, o município passa por

transformações do ponto de vista socioeconômico, uma vez que com o

desenvolvimento do município, há uma demanda crescente por mão de obra

qualificada, seja nos setores ora apresentados, como também no de construção civil,

como um suporte para o crescimento habitacional, comercial e industrial.

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Ainda de acordo com dados do IBGE, Trindade e cidades circunvizinhas,

exceto Goiânia, possuem 35 escolas públicas estaduais que oferecem ensino

fundamental de segunda fase, pré-requisito para ingresso no curso técnico integrado

ao ensino médio, conforme apresentado na Tabela 1.

Tabela 1. Número de escolas e matrículas no ensino fundamental de municípios

circunvizinhos a Trindade.

Cidades N° de Escolas Estaduais de

nível fundamental

N° de

Matrículas

Trindade 19 8067

Abadia de Goiás 01 168

Avelinópolis 01 152

Caturaí 01 281

Campestre de

Goiás

01 144

Goianira 05 2539

Guapó 05 1182

Santa Bárbara 02 502

Total 35 13035

Fonte: IBGE Cidades. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/cidadesat/xtras/uf.php?coduf=52&search=goias Acesso em: 06 mai.2014.

Observa-se que o número de estudantes do ensino fundamental de segunda

fase nesta região é significativo e, considerando que a opção de se matricular em

um curso Técnico Integrado ao Ensino Médio em Edificações mais próxima a esses

municípios está em Goiânia, a instalação desse curso no câmpus Trindade tem

demanda garantida, pois facilita o acesso a uma formação técnica de qualidade,

minimizando problemas como o deslocamento para outro município e ampliando o

número de profissionais capacitados no estado de Goiás.

Seja por iniciativa de planos do governo ou por investimento da iniciativa

privada, a construção civil continua sendo um dos mais importantes segmentos da

indústria na contratação de mão de obra dos mais variados níveis de formação,

começando com o servente, muitas vezes com nível de escolaridade mínimo ou até

mesmo analfabeto, até o engenheiro ou arquiteto, profissional de nível superior.

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Neste contexto, o técnico de nível médio tem um desempenho importante na medida

em que assessora e apóia estes profissionais.

Nos últimos anos, a indústria da construção foi influenciada positivamente por

um conjunto de fatores relacionados diretamente à dinâmica do setor, tais como:

maior oferta de crédito imobiliário, aumento nos desembolsos destinados a obras de

infraestrutura do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES),

crescimento do emprego e da renda familiar, incremento no consumo das famílias e

manutenção da desoneração do Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI de

diversos insumos da construção. Este cenário favorável para a construção contribuiu

para que fossem realizados investimentos em obras de infraestrutura e na

construção de edificações residenciais, provocando assim um aumento considerado

por mão de obra especializada, no entanto, o déficit no setor ainda é grande.

Dessa forma, se justifica a oferta do curso citado, visando qualificar jovens

para atender a demanda do setor da construção civil e contribuir para o

desenvolvimento da região, sempre preocupados com a qualidade dos serviços,

com a segurança própria e dos seus colegas de trabalhos, respeitando o meio

ambiente e preservando os recursos naturais e então cumprindo seu papel social de

cidadão.

3. CARACTERÍSTICAS DO CURSO

3.1.Área do Conhecimento/Eixo Tecnológico

Conforme o Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos (CNCT), do Ministério da

Educação, o curso proposto está vinculado ao eixo tecnológico Infraestrutura. Este

eixo compreende tecnologias relacionadas à construção civil e ao transporte,

contemplando ações de planejamento, operação, manutenção, proposição e

gerenciamento de soluções tecnológicas para infraestrutura.

3.2.Nível

O curso ofertado será de nível médio técnico integrado ao Ensino Médio.

3.3. Modalidade

O curso será ministrado da modalidade presencial.

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3.4.Carga Horária Total

Ensino 3.267 horas

Atividades

complementares

-

Estágio Supervisionado 150 horas

Carga Horária Total 3.417 horas

3.5.Duração Prevista

O curso será oferecido em 3 anos (6 semestres).

3.6.Tempo de Integralização do curso

Mínimo 3 anos

Máximo 5 anos

3.7. Habilitação

Ao concluir o curso, o aluno receberá um certificado de conclusão do Ensino

Médio e o diploma com habilitação de Técnico em Edificações.

3.8.Periodicidade de Oferta e Vagas

O Câmpus Trindade realizará uma oferta anual deste curso, com 40

(quarenta) vagas por turma.

3.9. Turno

O curso será realizado em turno integral, sendo predominantemente matutino

e vespertino.

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3.10.Local de Funcionamento

O curso será ofertado na sede do IF Goiano - Câmpus Trindade, situado a

Avenida Wilton Monteiro da Rocha, S/N, Setor Cristina II, CEP - 75.380-000.

4. REQUISITOS DE ACESSO

O ingresso para o 1º ano do curso será feito, exclusivamente, por meio de

processo seletivo aberto ao público, ou por meio de programas do governo federal

que o IF Goiano tenha aderido, conforme previsto em Edital próprio.

A seleção ocorrerá anualmente, conforme disponibilidade institucional. O

ingresso dar-se-á, ainda, por reingresso, transferência, convênio, portador de

diploma, intercâmbio ou acordo cultural, matrícula especial/ disciplina isolada,

conforme previsto no Regulamento dos Cursos da Educação Profissional Técnica de

Nível Médio do Instituto Federal Goiano.

5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

Para a organização do currículo para o curso técnico em Automação Industrial

de nível médio integrado, foram utilizadas como parâmetros legais as leis,

resoluções, regulamentos, entre outros documentos, referentes ao ensino médio e

educação profissional. Entre eles estão os anteriormente citados, os Parâmetros

Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, Diretrizes Curriculares Nacionais para o

Ensino Médio e Educação Profissional de Nível Técnico, Decreto n° 5.154/04,

Projeto Pedagógico do IF Goiano e demais regulamentos institucionais em vigência.

Este curso será ofertado em regime anual, com a matriz curricular organizada

por disciplinas. Cada disciplina será oferecida também em regime anual, com a sua

respectiva carga horária especificada na matriz, conforme item 8 deste projeto. O

aluno deverá cursar as disciplinas da base nacional comum, obrigatórias para o

ensino médio, e as disciplinas de formação técnica, propostas como núcleo

profissional. Além das disciplinas, como requisito obrigatório para a integralização do

curso, o aluno deverá cumprir a carga horária especificada de estágio

supervisionado.

Também fazem parte das atividades curriculares, quando previstas pelo

professor e visando aprimorar o processo de ensino e aprendizagem, ações

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extraclasse, tais como participação em palestras, conferências, exposições, visitas

técnicas, realização de trabalhos práticos, pesquisas, entre outras.

Será utilizada uma divisão anual em trimestres, como forma de dinamizar a

distribuição de conteúdos por disciplina, bem como promover um melhor

aproveitamento por parte do aluno em cada etapa, sendo que ao final de cada uma

será atribuída uma nota referente ao rendimento do aluno de acordo com as

atividades realizadas.

6. OBJETIVO DO CURSO

Formar profissionais técnicos de nível médio habilitados e qualificados para

atuar em todas as etapas da construção de obras de edificações, utilizando os

métodos, a boa técnica e demais conhecimentos que garantam a qualidade e a

produtividade da construção civil, respeitando as normas técnicas, as legislações

vigentes, preservando os recursos naturais e causando sempre o menor impacto

ambiental possível, além de cuidar da segurança tanto sua como dos colegas e

demais pessoas.

6.1. Objetivos Específicos

Formar técnicos de nível médio, segundodecreto presidencial nº 90.922 de 06

de fevereiro de 1985, aptos a:

I- conduzir a execução técnica dos trabalhos de sua especialidade;

II- prestar assistência técnica no estudo e desenvolvimento de projetos e

pesquisas tecnológicas;

III - orientar e coordenar a execução dos serviços de manutenção de

equipamentos e instalações;

IV- dar assistência técnica na compra, venda e utilização de produtos e

equipamentos especializados;

V- responsabilizar-se pela elaboração e execução de projetos compatíveis

coma respectiva formação profissional.

E ainda:

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- Projetar e dirigir edificações de até 80 m2 de área construída, que não constituam

conjuntos residenciais, bem como realizar reformas, desde que não impliquem em

estruturas de concreto armado ou metálica,e exercera atividade de desenhista de

sua especialidade.

7. PERFIL PROFISSIONAL

O técnico de edificações na área de construção civil tem habilitação para

atuar em várias áreas como: planejamento de obras, projetos arquitetônicos e

projetos complementares, na execução e na manutenção de obras, além de

elaboração de orçamentos e cronogramas de obras, capacidade de liderar equipes

de profissionais para execução de obras e serviços relacionados com a construção,

reforma e manutenção de edificações.

No exercício de sua função, o técnico em edificações prima pelo controle de

qualidade da obra, sendo responsável, inovador, empreendedor e líder, buscando

sempre a preservação ambiental, utilização racional dos recursos naturais,

provocando a menor poluição ambiental possível e primando pelo desenvolvimento

sustentável.

Desta forma, ao final de sua formação, o profissional técnico de nível médio

em Edificações deverá demonstrar um perfil que lhe possibilite:

Usar corretamente instrumentos, máquinas tanto em escritórios quanto

em canteiros de obras;

Conhecer os materiais de construção e controlar a qualidade,

produzindo, aceitando e rejeitando materiais quando necessário;

Conhecer e seguir as normas técnicas aplicáveis em cada caso;

Usar a boa técnica e seguir as especificações, visando à qualidade e

produtividade dos processos construtivos e de segurança dos trabalhadores;

Conhecer e utilizar as formas contemporâneas de linguagem, com

vistas ao exercício da cidadania e à preparação para o trabalho, incluindo a

formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento

crítico;

Elaborar projetos arquitetônicos, estruturais e de instalações

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hidráulicas e elétricas para edificações, nos termos e limites regulamentares;

Ler, articular e interpretar símbolos e códigos em diferentes linguagens

e representações, estabelecendo estratégias de solução e articulando os

conhecimentos das várias ciências e outros campos do saber;

Supervisionar a execução de projetos, coordenando equipes de

trabalho;

Elaborar cronogramas e orçamentos, orientando, acompanhando e

controlando as etapas da construção;

Executar levantamentos topográficos, locações de obras e

demarcações de terrenos;

Realizar ensaios tecnológicos de laboratório e de campo;

Ter iniciativa e exercer liderança;

Aplicar medidas de controle e proteção ambiental para os impactos

gerados pelas atividades construtivas.

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8. MATRIZ CURRICULAR

1º ANO CHS CHA CHTA_HA

Presencial Distância Total

Disciplinas de Núcleo Comum

1 Português e História Literária do Brasil 3 108 79,2 19,8 99,0

2 Artes 1 36 26,4 6,6 33,0

3 Educação Física 2 72 52,8 13,2 66,0

4 Matemática 3 108 79,2 19,8 99,0

5 Física 2 72 52,8 13,2 66,0

6 Química 2 72 52,8 13,2 66,0

7 Biologia 2 72 52,8 13,2 66,0

8 História 2 72 52,8 13,2 66,0

9 Geografia 2 72 52,8 13,2 66,0

10 Sociologia 1 36 26,4 6,6 33,0

11 Filosofia 1 36 26,4 6,6 33,0

12 Inglês 2 72 52,8 13,2 66,0

13 Fundamentos de Pesquisa 1 36 26,4 6,6 33,0

Disciplinas de Núcleo Profissionalizante

14 Desenho Técnico, Arquitetônico e de Construção Civil

3 108 79,2 19,8 99,0

15 Materiais de Construção 3 108 79,2 19,8 99,0

16 Topografia 4 144 105,6 26,4 132,0

TOTAL 34 1224 897,6 224,4 1122,0

15

2º ANO CHS CHA CHTA_HA

Presencial Distância Total

Disciplinas de Núcleo Comum

1 Português e História Literária do Brasil 3 108 79,2 19,8 99,0

2 Educação Física 2 72 52,8 13,2 66,0

3 Matemática 3 108 79,2 19,8 99,0

4 Física 2 72 52,8 13,2 66,0

5 Química 2 72 52,8 13,2 66,0

6 Biologia 2 72 52,8 13,2 66,0

7 História 2 72 52,8 13,2 66,0

8 Geografia 2 72 52,8 13,2 66,0

9 Sociologia 1 36 26,4 6,6 33,0

10 Filosofia 1 36 26,4 6,6 33,0

11 Espanhol 2 72 52,8 13,2 66,0

Disciplinas de Núcleo Profissionalizante

12 Higiene, Segurança do Trabalho e Impactos Ambientais

2 72 52,8 13,2 66,0

13 Resistência de Materiais 2 72 52,8 13,2 66,0

14 Técnicas de Construção Civil 3 108 79,2 19,8 99,0

15 Práticas de Construção Civil 4 144 105,6 26,4 132,0

16 Sistemas Estruturais 1 36 26,4 6,6 33,0

TOTAL 33 1224 897,6 224,4 1122,0

16

3º ANO CHS CHA CHTA_HA

Presencial Distância Total

Disciplinas de Núcleo Comum

1 Português e História Literária do Brasil 3 108 79,2 19,8 99,0

2 Educação Física 2 72 52,8 13,2 66,0

3 Matemática 3 108 79,2 19,8 99,0

4 Física 2 72 52,8 13,2 66,0

5 Química 2 72 52,8 13,2 66,0

6 Biologia 2 72 52,8 13,2 66,0

7 História 2 72 52,8 13,2 66,0

8 Geografia 2 72 52,8 13,2 66,0

9 Sociologia 1 36 26,4 6,6 33,0

10 Filosofia 1 36 26,4 6,6 33,0

Disciplinas de Núcleo Profissionalizante

11 Gestão Empresarial e Empreendedorismo

1 36 26,4 6,6 33,0

12 Instalações Prediais 4 144 105,6 26,4 132,0

13 Mecânica dos Solos e Fundações 4 144 105,6 26,4 132,0

14 Patologia e Manutenção das Construções 1 36 26,4 6,6 33,0

15 Planejamento e Orçamento 1 36 26,4 6,6 33,0

TOTAL 31 1116 818,4 204,6 1023,0

CARGA HORÁRIA TOTAL DE ENSINO - - - - 3.267

ATIVIDADE COMPLEMENTAR - - - - -

ESTÁGIO SUPERVISIONADO - - - - 150

CARGA HORÁRIA TOTAL 3.417

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Legenda:

CHS: Carga Horária Semanal

CHA: Carga Horária Anual

CHTA_HA: Carga Horária Total Anual – Hora/Aula

O valor apontado na carga horária anual (CHA) foi obtido através do seguinte

cálculo:

CHSNSCHA , onde

NS – número de semanas

Em NS foram contabilizadas 36 semanas. A carga horária total anual da

disciplina foi obtida através do seguinte cálculo:

60

55_

CHAHACHTA

Sendo que 20% de CHTA_HA destinam-se à distância.

8.1. Do ensino à distância

O presente Projeto Pedagógico prevê que, dentro da carga horária total

de cada disciplina, sejam contemplados momentos para atividades não

presenciais, respeitando o disposto no Capítulo III, Artigo 26, Parágrafo Único,

da Resolução Nº 06, de 20 de setembro de 2012, não ultrapassando 20% da

carga horária da disciplina. Deste modo, atividades não presenciais serão

desenvolvidas em todos os componentes curriculares dos cursos técnicos do

Câmpus Trindade. Em se tratando de carga horária docente, este deverá

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cumprir a carga horária total do curso, de forma presencial e a distância,

conforme estabelecido na Matriz Curricular de cada curso Técnico e no Plano

de Ensino de cada disciplina. O planejamento dos momentos não presencias

também deverá constar no Plano de Ensino de cada disciplina, de forma clara

e precisa, especificando os objetivos, a metodologia adotada e a forma de

avaliação, considerando que as atividades presenciais devem computar, no

mínimo, 60% (sessenta por cento) e, no máximo, de 80% (oitenta por cento) da

nota final, sendo o restante da nota composto, obrigatoriamente, por atividades

no AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem).

No item do plano de ensino que trata sobre a metodologia abordada no

componente curricular, o docente deverá estabelecer ações em duas

categorias: momentos presenciais e momentos à distância. Em cada um dos

momentos ele irá detalhar como será trabalhada a disciplina e quais

instrumentos serão utilizados para atingir os objetivos estabelecidos no plano

de ensino. Também no item referente ao cronograma, o docente deverá

especificar quais serão as datas em que haverá interação virtual com o

discente, bem como estabelecer as atividades obrigatórias.

Compreende-se como interação virtual a relação estabelecida entre

professor e aluno no ambiente virtual, através de postagem de materiais,

aplicação de atividades avaliativas e não avaliativas, participação em fóruns de

discussão, participação em salas de bate papo, comunicações individuais e

coletivos.

As atividades avaliativas que forem aplicadas no ambiente virtual devem

estar registradas pelo professor no plano de ensino no item avaliação, sendo

que o aluno deverá ser previamente cientificado.

A capacitação dos docentes para atuar nas atividades não presenciais

será periódica e contínua, ao longo do ano letivo, a fim de aperfeiçoar seus

conhecimentos no ambiente virtual e auxiliá-los na metodologia aplicada,

buscando fundamentar a prática educativa e fornecendo subsídios que

garantam o bom andamento dos cursos. Os docentes receberão materiais de

orientação sobre a utilização do ambiente virtual e sugestões de como a

metodologia de ensino pode ser adequada aos recursos do ambiente online.

Ao utilizar o ambiente virtual o docente poderá utilizar os seguintes

recursos:

19

• Interação com os alunos através do AVA (Ambiente Virtual de

Aprendizagem)

• Publicação de materiais, como: vídeos, animações, músicas, sites,

blogs, fotografias e outros recursos midiáticos;

• Criação de atividades dissertativas e ou objetivas;

• Publicação de comunicados individuais ou coletivos;

• Criação de salas de bate papo;

• Criação de fóruns de discussão;

• Visualização de relatórios de acesso.

O momento à distância será previsto apenas através do ambiente virtual

de aprendizagem estipulado pelo câmpus. O acesso a outras ferramentas

como: correios eletrônicos, aplicativos de bate papo, entre outros, não serão

levados em consideração para fins de avaliação.

No início de cada semestre haverá um momento de capacitação dos

discentes de todos os cursos técnicos. No momento do curso de

aperfeiçoamento será disponibilizado um computador por aluno, as turmas que

possuírem a quantidade de alunos maior que a capacidade de computadores

do laboratório de informática deverá ser dividida.

Durante a capacitação, cada discente receberá orientações sobre o

acesso ao ambiente virtual e qual o caminho usado para utilizar cada recurso.

O docente ministrante do curso deverá apresentar, na prática, todos os

recursos disponíveis no ambiente virtual. Será ensinado ao discente:

• como acessar a plataforma;

• como navegar no ambiente virtual;

• como baixar os materiais publicados no ambiente;

• como postar e visualizar os comunicados;

• como visualizar e responder as atividades postadas;

• como participar dos fóruns de discussão;

• como participar das salas de bate papo;

• como visualizar suas notas nos componentes curriculares;

• como editar seu perfil;

• como visualizar o calendário acadêmico;

O docente terá autonomia para organizar e planejar o componente

curricular sob sua responsabilidade, desde que respeitados os quesitos

20

mínimos do Regulamento dos Cursos de Nível Médio e Técnico do IF Goiano,

bem como o Regulamento dos Cursos a Distância.

9. COMPONENTES CURRICULARES E EMENTAS

9.1. 1º Ano

Disciplinas de Núcleo Comum

Nome da Disciplina:

Artes

ANO: 1º CARGA HORÁRIA

ANUAL:36

CARGA HORÁRIA TOTAL –

HORA/AULA: 33

Ementa:

Linguagens Artísticas. Arte da Pré-História. Arte, cidade e patrimônio cultural

material e imaterial. Paisagem sonora. Arte da Antiguidade, Egípcia, Grega,

Romana. Projetos poéticos na escola. Artes circenses. Arte da Idade Média.

Intervenção na escola, arte e ação. Teatro. Intervenção na linguagem da

dança e da música.

Bibliografia básica: BARBOSA, A. M. Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2002. BECKETT, W. História da pintura. São Paulo: Ática, 1997. PROENÇA, G. História da arte. São Paulo: Ática, 2001.

Bibliografia complementar: BELL, J. Uma Nova História da Arte. São Paulo: Martins Fontes, 2008. DOMINGUES, D. (org.) Arte e vida no século XXI: tecnologia, ciência e criatividade. São Paulo: UNESP, 2003. GARCEZ, L.; OLIVEIRA, J. Explicando a arte: uma iniciação para entender as artes visuais. São Paulo: Ediouro, 2001. GARCEZ, L.; OLIVEIRA, J. Explicando a arte brasileira. São Paulo: Ediouro, 2004. STRICKLAND, Carol. Arte Comentada: da pré-história ao pós-moderno. 5 ed., Rio de Janeiro: Ediouro, 1999.

21

Nome da Disciplina:

Biologia

ANO: 1º CARGA HORÁRIA

ANUAL:72

CARGA HORÁRIA TOTAL –

HORA/AULA: 66

Ementa:

História da Ciência e classificação dos seres vivos. Nomenclatura científica.

Evolução – teorias sobre a origem da vida, ideias evolucionistas e evolução

biológica. Ecologia – conceitos gerais, relações ecológicas, transformações

dos nutrientes e educação ambiental. Noções de saúde. Histologia animal.

Noções de embriologia.

Bibliografia básica: AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Fundamentos da Biologia moderna. Volume único. São Paulo: Moderna, 2011. LINHARES, S.; GEWANDSZNAJDER, F. Biologia Série Brasil.Volume único. São Paulo: Ática, 2004. LOPES, S. G. B. C.; ROSSO, S. Bio. Volume único. 2 ed., São Paulo: Saraiva, 2013.

Bibliografia complementar: BIZZO, N. M. V. Novas Bases da Biologia.Volume único. 2 ed. São Paulo: Ática, 2013. FAVARETTO, J. A.; MERCADANTE, C. Biologia. Volume único, 2 ed., São Paulo: Moderna, 2003. ODUM, E.P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. PAULINO, W.R.Biologia. Volume único. São Paulo: Ática, 2000. SOARES, J. L.Biologia. Volume único.9 ed., São Paulo: Scipione, 1999.

Nome da Disciplina:

Educação Física

ANO: 1º CARGA HORÁRIA

ANUAL:72

CARGA HORÁRIA TOTAL –

HORA/AULA: 66

22

Ementa:

O corpo e o movimento de informações, vivências e valores da cultura

corporal de movimento. A história da educação física, o conhecimento

socialmente construído de jogos e brinquedos e brincadeiras. História e

características dos esportes. Esportes tradicionais coletivos e esportes

individuais.

Bibliografia básica: COLETIVO CE AUTORES. Metodologia do ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez,1992. FARINATTI, P.T.V. Criança e atividade física. Rio de Janeiro: Sprint,1995. PAES, R. R. Pedagogia do Esporte: contextos, evolução e perspectivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

Bibliografia complementar: AYOUB, E. Ginástica geral e educação física. 2 ed., Campinas: Editora da Unicamp, 2007. BREGOLATO, R. A. Cultura Corporal da Ginástica. São Paulo: Ícone, 2007. BREGOLATO, R. A. Cultura Corporal do Jogo. São Paulo: Ícone, 2007. DARIDO, S.C; RANGEL, I.C.A. Educação física na escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. GONZALEZ, F.J. FENSTERSEIFER, P.E. Dicionário Crítico de Educação física. Unijuí: Ijuí, 2005.

Nome da Disciplina:

Filosofia

ANO: 1º CARGA HORÁRIA

ANUAL:36

CARGA HORÁRIA TOTAL –

HORA/AULA: 33

Ementa:

O nascimento da Filosofia. Mito X Filosofia. Senso comum e senso crítico.

Consciência

dialética. Pré-socráticos. Sofistas. Lógica e Razão. Verdade e Conhecimento.

23

O mito daCaverna. Teoria do Conhecimento.

Bibliografia básica: CHAUÍ, M. Filosofia. São Paulo: Ática, 2000. COTRIM, G.; FERNANDES, M. Fundamentos da Filosofia. São Paulo: Saraiva, 2010. GHEDIN, E. Ensino de Filosofia no Ensino Médio. São Paulo: Cortez, 2008.

Bibliografia complementar: ARANHA, M. L. A. Filosofando: introdução à filosofia. 3 ed., São Paulo: Moderna, 2003. DELEUZE, G.; GUATARRI, F. O que é a Filosofia? São Paulo: Editora 34, 1992. MARTINS, M.H.P.; ARANHA, M.L.A. Filosofando- Introdução à Filosofia. São Paulo: Moderna, 2011. NICOLA, U. Antologia ilustrada de filosofia: das origens à idade moderna. São Paulo: Globo, 2005. SATIRO, A.; WUENSCH, A. M. Pensando Melhor: Iniciação ao Filosofar. 4 ed., São Paulo: Saraiva, 2003.

Nome da Disciplina:

Física

ANO: 1º CARGA HORÁRIA

ANUAL:72

CARGA HORÁRIA TOTAL –

HORA/AULA: 66

Ementa:

Tipos de movimentos, de forma a demonstrar através da História da Física a

evolução da Ciência, tecnologia e sociedade. Sistemas de medidas. Conceitos

básicos de movimento da física. Leis de Newton. Quantidade de movimento

de um corpo; do Impulso; do Trabalho; da Energia, Potência e Rendimento.

Bibliografia básica: FUKE, L. F.; KAZUHITO, Y. Física para o Ensino Médio. Volume 1. São Paulo: Saraiva, 2010. GUALTER, J. B., NEWTON, V. B.; DOCA, R. H. Tópicos de Física. Volume 1.

24

São Paulo: Saraiva, 2007.

JUNIOR, F. R.; FERRARO, N. G.; SOARES, P. A. T. Os fundamentos da

Física. Volume 1.6 ed., São Paulo: Moderna, 1993.

Bibliografia complementar:

BASSALO, J. M. F. Nascimentos da Física 3500 a.C. -1900 a.D. Belém:

EDUFPA, 1996.

GASPAR, A. Compreendendo a Física. Volume 1.1 ed., São Paulo: Ática,

2011. LUZ, A. M. R.; ÁLVARES, B. A. Curso de Física. Volume 1. São Paulo: Scipione, 2010. SILVA, C. X.; BARRETO FILHO, B. Física aula por aula. Volume 1. São Paulo: FTD, 2010. TORRES, C. M.; FERRARO, N. G.; SOARES, P. A. T. Física: ciência e tecnologia. Volume 1. São Paulo: Moderna, 2010.

Nome da Disciplina:

Fundamentos de Pesquisa

ANO: 1º CARGA HORÁRIA

ANUAL:36

CARGA HORÁRIA TOTAL –

HORA/AULA: 33

Ementa:

Pesquisa em sala de aula. Pesquisa científica: planejamento e

problematização. Os tipos de pesquisa. Normas. Objeto de pesquisa. Etapas

de uma pesquisa. Projeto básico de pesquisa.

Bibliografia básica: BAGNO, M. Pesquisa na Escola – o que é, como se faz. 18 ed., São Paulo: Loyola, 2004. DEMO, P. Educar pela pesquisa. 5 ed., Campinas: Autores Associados, 2002. FAZENDA, I. C. A. (org.) Metodologia da Pesquisa Educacional. 2 ed., São Paulo: Cortez, 1991.

Bibliografia complementar: DEMO, P. Pesquisa: princípio científico e educativo. 12 ed., São Paulo: Cortez, 2006.

25

ESTEBAN, M.T; ZACCUR, E. (orgs) Professora pesquisadora uma prática em construção. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. GALIAZZI, M. C.; MORAES, R.; RAMOS, M. G. Pesquisas em sala de aula: fundamentos e pressupostos. In: LIMA, V. M. R; MORAES, R. (orgs) Pesquisa em sala de aula: tendências para a educação em novos tempos. 1 ed., Porto Alegre: EDIPUCRS, 2002. GALIAZZI, M. C. O professor na sala de aula com pesquisa. In: LIMA, V. M. R; MORAES, R. (orgs) Pesquisa em sala de aula: tendências para a educação em novos tempos. 1 ed., Porto Alegre: EDIPUCRS, 2002. MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 1 ed. São Paulo: Cortez; Brasília: Unesco, 2001.

Nome da Disciplina:

Geografia

ANO: 1º CARGA HORÁRIA

ANUAL:72

CARGA HORÁRIA TOTAL –

HORA/AULA: 66

Ementa:

Cartografia e poder. As categorias do espaço geográfico: paisagem, lugar,

região e território. Dinâmica interna do planeta - formação geológica. Teoria da

deriva e tectônica de placas. Macro e micro formas de relevo. Classificação do

relevo brasileiro. Recursos minerais e impactos ambientais. Clima, solos,

vegetação, hidrografia e domínios morfoclimáticos. Globalização e urgência

ambiental: os biomas terrestres e a nova escala dos impactos ambientais.

Bibliografia básica: ADAS, M. Panorama geográfico do Brasil: contradições, impasses e desafios socioespaciais. 4 ed., São Paulo: Moderna, 2004. BOLIGIAN, L.; BOLIGIAN, A.T. A. Geografia: espaço e vivência. Volume único. 2 ed., São Paulo: Atual, 2007. MOREIRA, J. C., SENE, E. Geografia. Volume único. São Paulo: Scipione, 2005.

Bibliografia complementar: ALMEIDA, L.M.C.; RIGOLIN, B.T. Geografia. 2 ed., São Paulo: Ática, 2005. MAGNOLI, D. O mundo contemporâneo. 2 ed., São Paulo: Atual, 2008.

26

MOREIRA, J.C. Geografia Geral e do Brasil: Espaço Geográfico e Globalização. São Paulo: Scipione, 2004. TEIXEIRA, W. et. al (Orgs.). Decifrando a Terra.2 ed., São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009. VESENTINI, J.W. Geografia série Brasil. 1 ed., São Paulo: Ática, 2004.

Nome da Disciplina:

História

ANO: 1º CARGA HORÁRIA

ANUAL:72

CARGA HORÁRIA TOTAL –

HORA/AULA: 66

Ementa:

Pré- história. Civilizações da Crescente Fértil: O surgimento do Estado e da

Escrita. Civilização Grega: a constituição da cidadania clássica e as relações

sociais marcadas pela escravidão. O Império de Alexandre e a fusão cultural

do Oriente e Ocidente. A civilização Romana e as migrações Bárbaras.

Império Bizantino e o mundo Árabe. Os Francos e o Império de Carlos Magno.

Sociedade Feudal: características sociais, econômicas, políticas e culturais.

Renascimento comercial e urbano e a formação das monarquias nacionais. A

vida na América antes da conquista europeia. As sociedades Maia, Inca e

Astecas. Sociedades africanas até o século XV. Expansão Europeia nos

séculos XV e XVI: características econômicas, políticas, culturais e religiosas.

A formação do mercado mundial.

Bibliografia básica: CAMPOS, F. O. Oficina da História. Volume único. São Paulo: Moderna, 2000. MOTA, M. B.; BRAICK, P. R. História: das cavernas ao terceiro milênio. Volume único. São Paulo: Moderna, 2001. VICENTINO, C.; DORIGO, G. História para o ensino médio: história geral e do Brasil. São Paulo: Scipione, 2001.

Bibliografia complementar: ARRUDA, J. J. A; PILETTI, N. Toda História: história geral e história do Brasil. São Paulo: Ática, 1999.

27

FIGUEIRA, D. G. História: novo ensino médio. São Paulo: Ática, 2000. DIMENSTEIN, G.; GIANSANTI, A. C. Quebra-cabeça Brasil: temas de cidadania na história do Brasil. São Paulo: Ática, 2003. MATTOS, R. A. História e Cultura Afro-Brasileira. 1 ed., São Paulo: Contexto, 2007. REZENDE, A. P.; DIDIER, M. T. Rumos da História. São Paulo: Atual, 2001.

Nome da Disciplina:

Inglês

ANO: 1º CARGA HORÁRIA

ANUAL:72

CARGA HORÁRIA TOTAL –

HORA/AULA: 66

Ementa:

Prática oral: conversação sobre o cotidiano. Prática escrita: frases simples,

coordenadas e subordinadas. Elementos de gramática. Prática de leitura e

interpretação de textos.

Bibliografia básica: BARKER, C.; MITCHELL, L. Mega1. Student book. São Paulo: Macmillan, 2004. BARKER, C.; MITCHELL, L. Mega 1. Workbook. São Paulo: Macmillan, 2004. FERRARI, M; RUBIM,N, S. G. Inglês para o ensino médio. São Paulo: Scipione, 2003.

Bibliografia complementar: COSTA, M. B. Globetroter: inglês para o ensino médio. São Paulo: Macmillan, 2007. LONGMAN DO BRASIL. Dicionário escolar Inglês-Português, Português-Inglês para estudantes brasileiros. 2 ed., São Paulo: Pearson, 2008. MARQUES, A. Inglês. Volume único. São Paulo: Ática, 2005. (Série Novo Ensino Médio). MUNHOZ, R.Inglês Instrumental: estratégias de leitura. São Paulo: Textonovo, 2001. MURPHY, R. EssentialGrammar in Use. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

28

Nome da Disciplina:

Matemática

ANO: 1º CARGA HORÁRIA

ANUAL:108

CARGA HORÁRIA TOTAL –

HORA/AULA: 99

Ementa:

Matemática Financeira: Razões e proporções; Regra de três; Álgebra:

Produtos notáveis e fatoração; Conjuntos numéricos; Funções (afim,

quadrática, modular, exponencial e logarítmica); Progressões; Sequências.

Bibliografia básica: BARROSO, J. M. (Ed.) Conexões com a matemática. volume 1, 1 ed., São Paulo: Moderna, 2010. DANTE, L.R.Matemática. São Paulo: Ática, 2010. RIBEIRO, J. Matemática: Ciências, Linguagem e Tecnologia. Volume 1, 1 ed., São Paulo: Scipione, 2012.

Bibliografia complementar: BONJORNO, J. R.; BONJORNO, R. A.; BONJORNO, V.; RAMOS, C. M. Física Fundamental. Volume único, São Paulo: FTD, 2004. LIMA, E. L. et al. A Matemática do Ensino Médio. Volumes 1, 2, 3. Rio de Janeiro: SBM, 2008. IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemática Elementar. Volumes 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11. São Paulo: Atual, 2005. IEZZI,G. et al. Ciência e Aplicações. Volumes 1, 2, 3. 5 ed., São Paulo: Saraiva, 2010. PAIVA, M. Matemática Paiva. Volumes 1, 2, 3, 1 ed., São Paulo: Moderna, 2009.

Nome da Disciplina:

Português e História Literária do Brasil

ANO: 1° CARGA HORÁRIA

ANUAL:108

CARGA HORÁRIA TOTAL –

HORA/AULA: 99

29

Ementa:

Textualidade e discurso. Cena enunciativa, intencionalidade discursiva.

Sequências textuais. Coesão e coerência. Gêneros textuais. Variação

lingüística. Aspectos descritivos e normativos de Língua Portuguesa. Estudos

literários.

Bibliografia básica: AZEREDO, J. C. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. São Paulo: Publifolha, Instituto Houaiss, 2008. BECHARA, E. Gramática escolar da Língua Portuguesa. 2 ed., ampliada e atualizada pelo Novo Acordo ortográfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2010. CITELLI, A. (Coord.) Aprender e ensinar com textos não escolares. 4 ed., São Paulo: Cortez, 2002.

Bibliografia complementar: CEGALLA, D. P. Novíssima Gramática da língua portuguesa. 46 ed., São Paulo: Companhia. Editora Nacional, 2005. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto – Leitura e Redação. 16 ed., São Paulo: Ática, 2006. MAINGUENEAU, D. Análise de textos de comunicação. São Paulo: Cortez, 2001. NEVES, M. H. M. Gramática de usos do português. São Paulo: UNESP, 2000. STAUCHUK, I. A produção dialógica do texto escrito: um diálogo entre escritor e leitor interno. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

Nome da Disciplina:

Química

ANO: 1º CARGA HORÁRIA

ANUAL:72

CARGA HORÁRIA TOTAL –

HORA/AULA: 66

Ementa:

Introdução a Química. Matéria e energia. Elementos, compostos e misturas.

30

Introdução a reações químicas e balanceamento. Modelos Atômicos e

Características do Átomo. Tabela Periódica. Ligações Químicas Geometria

Molecular. Funções Inorgânicas. Gases. Mol e massas molares. Cálculos

estequiométricos e equações químicas.

Bibliografia básica: CANTO, E. L.; PERUZZO, F. M. Química na abordagem do cotidiano. Volume 1. São Paulo: Moderna, 2011. REIS, M. Química, Meio Ambiente, Cidadania e Tecnologia. Volume 1. São Paulo: FTD, 2011. MACHADO, A. H.; MORTIMER, E. F. Química. Volume 1. São Paulo: Scipione, 2011.

Bibliografia complementar: MACHADO, A. H.; MORTIMER, E. F. Química.Volume2.São Paulo: Scipione. 2011. MACHADO, A. H.; MORTIMER, E. F. Química.Volume3.São Paulo: Scipione. 2011. MOL, G. S.; et al; Química para a nova geração. Volume1. São Paulo: Nova Geração, 2011. REIS, M. Interatividade química. Volume único. São Paulo: FTD, 2003. REIS, M. Química Integral. Volume único. São Paulo: FTD, 2004.

Nome da Disciplina:

Sociologia

ANO: 1º CARGA HORÁRIA

ANUAL:36

CARGA HORÁRIA TOTAL –

HORA/AULA: 33

Ementa:

Sociologia como ciência. As relações indivíduo-sociedade. Os processos de

socialização e sociabilidade. Grupos Sociais e Instituições Sociais. Sociologia

e cotidiano.

Bibliografia básica: BOMENY. H.; FREIRE-MEDEIROS, B. Tempos Modernos, tempos de sociologia. São Paulo: Editora do Brasil, 2010.

31

COSTA, C. M. C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 2002. TOMAZI, N. D. Sociologia para o Ensino Médio. 2 ed., São Paulo: Saraiva, 2010.

Bibliografia complementar: LARAIA, R. B. Cultura um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 2003. MARCUSE, H. A ideologia da Sociedade Industrial o homem unidimensional. Rio de Janeiro: Zahar, 1982. MARTINS, C. B. O que é Sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2004. MEDEIROS, B. F.; BOMENY, H. Tempos modernos, tempos de Sociologia. Rio de Janeiro: Editora do Brasil, 2010. MORAES, A. C. (Coord.). Sociologia: Ensino Médio. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2010.

Núcleo Profissionalizante

NOME DA DISCIPLINA:

Desenho Técnico, Arquitetônico e de Construção Civil

ANO:1° CARGA HORÁRIA

ANUAL:108

CARGA HORÁRIA TOTAL–

HORA/AULA:99

Ementa:

Desenvolvimento do aprendizado do desenho técnico com os parâmetros

das normas técnicas e o técnico aplicado aos Desenhos de Construção

Civil.Execuçãodedesenhostécnicos,perspectivaseprojeções

ortogonaisusando softwaregráfico.Utilizaçãode técnicasdedesenhoe

representaçãográfica computacional.Escala. Projeções e cálculo de escadas.

Escada balanceada. Convenções arquitetônicas. Plantas, cortes, fachadas.

Plantas de execução e pré-execução. Noções de formas. Convenções

arquitetônicas. Plantas, cortes, fachadas. Plantas de execução e pré-

execução. Noções de formas. Projeto de prédio (execução), detalhes

construtivos. Aprovação de plantas (PMSP). Projeto complexo, perspectiva

32

(teoria e prática).

Bibliografia básica: MICELI, M. T. Desenho Técnico Básico. 3 ed., São Paulo: Ao livro técnico, 2008. SARAPKA, E. M.Desenho Arquitetônico Básico: Instrumento didático básico para desenho arquitetônico.São Paulo: PINI, 2010. SIMMONS. C. H.; MAGUIRE, D. E. Desenho Técnico: problemas e soluções gerais de desenho. São Paulo: Hemus, 2004.

Bibliografia complementar: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT / SENAI: Coletânea de Normas de Desenho Técnico. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1990. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10067: Princípios gerais de representação em desenho técnico. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1995. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10126: Cotagem em desenho técnico. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1987. NEUFERT, E. Arte de Projetar em Arquitetura. 18 ed., São Paulo: Gustavo Gili do Brasil, 2014. PUGLIESI, M.; TRINDADE, D. F. Desenho Mecânico e de Máquinas. São Paulo, Ícone, 1986.

DISCIPLINA:

Topografia

ANO:1° CARGA HORÁRIA

ANUAL:144

CARGA HORÁRIA TOTAL–

HORA/AULA:132

Ementa:

Compreender os fundamentos da topografia, relacionando–os com as

aplicações na construção civil de forma a utilizar equipamentos para

levantamento topográfico em função de técnicas a serem utilizadas

paraidentificar e executar levantamentos topográficos planimétricos

eplanialtimétricos.

33

Bibliografia básica: BORGES, A. C. Exercícios de Topografia. 3 ed., São Paulo: 1975. BORGES, A. C. Topografia aplicada à Engenharia Civil. Volumes 1, 2. São Paulo: EdgardBlucher, 1992. LOCH, C.; CORDINI, J. Topografia contemporânea: planimetria. Universidade Federal de Santa Catarina, 1995.

Bibliografia complementar: PAREDES, E.A. Sistema de informação geográfica: princípios e aplicações (geoprocessamento). São Paulo:Érica, 1994. GEMAEL, C. Introdução à Geodésia Geométrica: 1º e 2º Parte. Curitiba, Universidade Federal do Paraná, cursode Pós–Graduação em Ciências Geodésicas, 1987. Associação Brasileira de Normas técnicas: NBR 13133: Execução de Levantamento Topográfico. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1994. MCCORMACK, J. Topografia.São Paulo: LTC, 2007. MOREIRA, M. A. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação3. ed., Viçosa,: UFV, 2005.

DISCIPLINA:

Materiais de Construção Civil

ANO:1° CARGA HORÁRIA

ANUAL:108

CARGA HORÁRIA TOTAL –

HORA/AULA:99

Ementa:

Selecionar corretamente os materiais de construção, relacionar suas

aplicações na área de edificações, de acordo com suas especificações

técnicas, realizar ensaios tecnológicos e analisar resultados de forma a obter

características exigidas nos materiais de construção civil (propriedades

mecânicas, físicas e químicas) relacionadas a agregados miúdos e graúdos

(areia e pedra - produção, classificação e aplicações na construção

civil),aglomerantes (cimento, cal e gesso – produção, tipos, classes e

aplicações na construção civil), concreto, dosagem de concreto,aditivos para

34

concreto, metais (ferrosos e não ferrosos), madeira, cerâmicas, vidro e

plástico (classificação dos materiais e aplicações a construção civil) e

materiais alternativos (solo-cimento, taipa, adobe, papelão, bambu e outros).

Bibliografia básica: FALCÃO BAUER, L. A.Materiais de Construção. Volumes1 e 2, Rio de Janeiro: Ed. Livros Técnicos eCientíficos, 2005. SINDUSCON. Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras. São Paulo: PINI, 2004 SOUZA, R.; TAMAKI, M. R. Gestão de Materiais de Construção. São Paulo: O nome da rosa,2005.

Bibliografia complementar: PADILHA, A. F.Materiais de Engenharia: Microestrutura e Propriedades. São Paulo: Hemus, 1997. PETRUCCI, E. G.R. Materiais de Construção. Rio de Janeiro:Globo, 1992 ALVES,J.D.Materiaisdeconstrução.São Paulo: Nobel, 1980. VERÇOSA, E. J.Materiais de construção. 3ª edição Porto Alegre: Sagra, 1987 MEHTA,P.K.;MONTEIRO,P.J.M.Concreto-estrutura,propriedadesematérias.São Paulo: PINI, 1994.

9.2. 2° Ano

Disciplinas de Núcleo Comum

Nome da Disciplina:

Biologia

ANO: 2º CARGA HORÁRIA

ANUAL:72

CARGA HORÁRIA TOTAL –

HORA/AULA: 66

Ementa:

Organização celular. Classificação dos seres vivos – super reinos e

domínios. Parasitologia – patologias humanas. Biologia vegetal – taxonomia,

sistemática, histologia, fisiologia. Anatomia e fisiologia, humana e

comparada.

35

Bibliografia básica: AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Fundamentos da Biologia moderna. Volume único. São Paulo: Moderna, 2011. LINHARES, S.; GEWANDSZNAJDER, F. Biologia Série Brasil.Volume único. São Paulo: Ática, 2004. LOPES, S. G. B. C.; ROSSO, S. Bio. Volume único. 2 ed., São Paulo: Saraiva, 2013.

Bibliografia complementar: BIZZO, N. M. V. Novas Bases da Biologia. Volume único. 2ª ed., São Paulo: Ática, 2013. FAVARETTO, J.A. & MERCADANTE, C. Biologia.volume único, 2ª ed., São Paulo: Moderna, 2003. MARCZWSKI, M; VÉLEZ, E. Ciências Biológicas. Volume 2. São Paulo: FTD, 1999. PAULINO, W. R. Biologia. Volume único. São Paulo: Ática, 2000. SOARES, J. L. Biologia. Volume único. São Paulo: Scipione, edição atualizada.

Nome da Disciplina:

Educação Física

ANO: 2º CARGA HORÁRIA

ANUAL:72

CARGA HORÁRIA TOTAL –

HORA/AULA: 66

Ementa:

Princípios do treinamento físico: individualidade biológica, sobrecarga e

reversibilidade. Manifestações rítmicas ligadas à cultura. Esporte e cultura

de movimento na contemporaneidade. O lazer como direito do cidadão e

dever do Estado. O lazer na comunidade escolar e em seu entorno.

Estratégias de intervenção para promoção de atividade física e do exercício

físico na comunidade escolar.

Bibliografia básica: COLETIVO CE AUTORES. Metodologia do ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez,1992.

36

FARINATTI, P.T.V. Criança e atividade física. Rio de Janeiro: Sprint,1995. PAES, R. R. Pedagogia do Esporte: contextos, evolução e perspectivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

Bibliografia complementar: AYOUB, E. Ginástica geral e educação física. 2ª ed., Campinas: Editora da Unicamp, 2007. BREGOLATO, R. A. Cultura Corporal da Ginástica. São Paulo: Ícone, 2007. BREGOLATO, R. A. Cultura Corporal do Jogo. São Paulo: Ícone, 2007. DARIDO, S.C; RANGEL, I.C.A. Educação física na escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. GONZALEZ, F.J. FENSTERSEIFER, P.E. Dicionário Crítico de Educação física. Unijuí: Ijuí, 2005.

Nome da Disciplina:

Espanhol

ANO: 2º CARGA HORÁRIA

ANUAL:72

CARGA HORÁRIA TOTAL –

HORA/AULA: 66

Ementa:

Noções gerais sobre a estrutura gramatical da língua espanhola –

morfologia, sintaxe, ortografia básica. Breve introdução sobre a origem e

formação do idioma Espanhol ou castelhano. Saudações formais e informais.

Sistema fonético e gráfico do espanhol. Compreensão de situações reais da

língua falada; conhecimento do registro formal e informal da Língua

Espanhola; noções de usos e valores dos modos e tempos verbais; Leitura e

compreensão de textos escritos. Produção oral e escrita básica.

Bibliografia básica: ALMEIDA FILHO, J.P. Dimensões Comunicativas no Ensino de Línguas. 3 ed., Campinas: Pontes, 2002. BARTABURU, M. E. A. Españolenacción. 7 ed., São Paulo: Hispania, 2005. SEÑAS. Diccionario para La Enseñanza de La LenguaEspañola para Brasileños. Universidad de Alcalá. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

Bibliografia complementar:

37

GONZÁLEZ. A.H. et al. Gramática de españollenguaextranjera. España: Edelsa, 1995. MARIANO, G. ¡Muy amigo! Um guia de espanhol para escapar das armadilhas do portunhol. Rio de Janeiro: DIFEL, 1999. MILANI. E. M. Gramática de espanhol para brasileiros. 3 ed., São Paulo: Saraiva, 2006. MORENO, C. Temas de gramática. 2 ed., España: SGEL, 2003. OLIVEIRA, S.J. Español para Brasileños. São Paulo: FTD, 1997.

Nome da Disciplina:

Filosofia

ANO: 2º CARGA HORÁRIA

ANUAL:36

CARGA HORÁRIA TOTAL –

HORA/AULA: 33

Ementa:

Ética. Autonomia e liberdade. Introdução à teoria do indivíduo: John Locke,

Jeremy Bentham e Stuart Mill. Tornar-se indivíduo: Paul Ricoeur e Michel

Foucault. Condutas massificadas: alienação moral. Filosofia, política e ética.

Filosofia e educação. Desafios éticos contemporâneos: a ciência e a condição

humana. Introdução à bioética.

Bibliografia básica: CHAUÍ, M. Filosofia. São Paulo: Ática, 2000. COTRIM, G.; FERNANDES, M. Fundamentos da Filosofia. São Paulo: Saraiva, 2010. GHEDIN, E. Ensino de Filosofia no Ensino Médio. São Paulo: Cortez, 2008.

Bibliografia complementar: ARANHA, M. L. A. Filosofando: introdução à filosofia. 3 ed., São Paulo: Moderna, 2003. DELEUZE, G.; GUATARRI, F. O que é a Filosofia? Rio de Janeiro: Editora 34, 1992. MARTINS, M. H. P.; ARANHA, M. L. A. Filosofando- Introdução à Filosofia. São Paulo: Moderna, 2011.

38

NICOLA, U. Antologia ilustrada de filosofia: das origens à idade moderna. São Paulo: Globo, 2005. SATIRO, A.; WUENSCH, A. M. Pensando Melhor: Iniciação ao Filosofar. 4 ed., São Paulo: Saraiva, 2003.

Nome da Disciplina:

Física

ANO: 2º CARGA HORÁRIA

ANUAL:72

CARGA HORÁRIA TOTAL –

HORA/AULA: 66

Ementa:

Natureza do Calor, da Luz e do Som. Termologia – temperatura, calor, troca de calor

e equilíbrio térmico. Termodinâmica – estudo dos gases e Leis da termodinâmica.

Óptica - princípios da óptica, reflexão, refração, difração e interferência. Ondas -

movimento harmônico e acústica.

Bibliografia básica: FUKE, L. F.; KAZUHITO, Y. Física para o Ensino Médio. Volume 2. São Paulo: Saraiva, 2010. GUALTER, J. B., NEWTON, V. B.;, DOCA, R. H. Tópicos de Física. Volume 2. São Paulo: Saraiva, 2007.

JUNIOR, F. R.; FERRARO, N. G.; SOARES, P. A. T. Os fundamentos da

Física. Volume 2. 6ª ed., São Paulo: Moderna, 1993.

Bibliografia complementar:

BASSALO, J. M. F. Nascimentos da Física 3500a.C. -1900 a.D. Belém:

EDUFPA, 1996.

GASPAR, A. Compreendendo a Física. Volume 2. 1ª ed., São Paulo: Ática,

2011. LUZ, A. M. R.; ÁLVARES, B. A. Curso de Física. Volume 2. São Paulo: Scipione, 2010. SILVA, C. X.; BARRETO FILHO, B. Física aula por aula. Volume 1. São Paulo: FTD, 2010. TORRES, C. M.; FERRARO, N. G.; SOARES, P. A. T. Física – ciência e

39

tecnologia. Volume 2. São Paulo: Moderna, 2010.

Nome da Disciplina:

Geografia

ANO: 2º CARGA HORÁRIA

ANUAL:72

CARGA HORÁRIA TOTAL –

HORA/AULA: 66

Ementa:

O processo de desenvolvimento do capitalismo; A globalização;

Desenvolvimento humano; as diferenças entre os países e os objetivos do

milênio; Ordem geopolítica e econômica: do pós-guerra aos dias de hoje;

conflitos armados no mundo; A geografia das indústrias; Países pioneiros no

processo de industrialização; Países de industrialização tardia; Países de

industrialização planificada; Países recentemente industrializados; O

comércio internacional e os principais blocos regionais. Discussão e

produção de textos sobre a história e cultura afro-brasileira e indígena,

conforme a lei 11.645/08.

Bibliografia básica: ADAS, M. Panorama geográfico do Brasil: contradições, impasses e desafios socioespaciais. 4ª ed., São Paulo: Moderna, 2004. BOLIGIAN, L.; BOLIGIAN, A. T. A. Geografia: espaço e vivência. Volume único. 2ªed., São Paulo: Atual, 2007. MOREIRA, J. C., SENE, E. Geografia. Volume único. São Paulo: Scipione, 2005.

Bibliografia complementar: ALMEIDA, L. M. C.; RIGOLIN, B. T. Geografia. 2 ed., São Paulo: Ática , 2005. MAGNOLI, D. O mundo contemporâneo. 2 ed., São Paulo: Atual, 2008. MOREIRA, J. C. Geografia Geral e do Brasil: Espaço Geográfico e Globalização. São Paulo: Scipione, 2004. TEIXEIRA, W. et al. (Orgs.) Decifrando a Terra. 2 ed., São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009. Vesentini, J. W. Geografia série Brasil. 1 ed. São Paulo: Ática, 2004.

40

Nome da Disciplina:

História

ANO: 2º CARGA HORÁRIA

ANUAL:72

CARGA HORÁRIA TOTAL –

HORA/AULA: 66

Ementa:

Renascimento e Reforma Religiosa: características culturais e religiosas da

Europa no início da Idade Moderna. Formação e características do Estado

Absolutista na Europa Ocidental. A Europa e o Novo mundo: relações

econômicas, sociais e culturais do sistema colonial. Revolução Inglesa.

Revolução francesa e Império Napoleônico. Independência na América

Latina. A revolução industrial inglesa. Processos políticos e sociais no século

XIX na Europa. Formação das sociedades nacionais e organização política e

social na América e nos Estados Unidos no século XIX. República no Brasil –

aspectos políticos, econômicos e sociais. Discussão e produção de textos

sobre a história e cultura afro-brasileira e indígena, conforme a lei 11.645/08.

Bibliografia básica: CAMPOS, F. O. Oficina da História. Volume único. São Paulo: Moderna, 2000. MOTA, M. B.; BRAICK, P. R. História: das cavernas ao terceiro milênio.Volume único. São Paulo: Moderna, 2001. VICENTINO, C.; DORIGO, G. História para o ensino médio: história geral e do Brasil. São Paulo: Scipione, 2001.

Bibliografia complementar: ENGELS, F. Do socialismo utópico ao socialismo científico. Rio de Janeiro: Horizonte, 1945. FIGUEIRA, D. G. História: novo ensino médio. São Paulo: Ática, 2000. DIMENSTEIN, G.; GIANSANTI, A. C. Quebra-cabeça Brasil: temas de cidadania na história do Brasil. São Paulo: Ática, 2003. MATTOS, R. A. História e Cultura Afro-Brasileira. 1 ed., São Paulo: Contexto, 2007.

41

REZENDE, A. P.; DIDIER, M. T. Rumos da História. São Paulo: Atual, 2001.

Nome da Disciplina:

Matemática

ANO: 2º CARGA HORÁRIA

ANUAL:108

CARGA HORÁRIA TOTAL –

HORA/AULA: 99

Ementa:

Geometria Plana: Polígonos e circunferência; Semelhança e congruência de

triângulos; Relações métricas no triângulo retângulo; Trigonometria:

Trigonometria no triângulo retângulo; Resolução de triângulos quaisquer;

Conceitos trigonométricos básicos; Seno, cosseno e tangente na

circunferência trigonométrica; Relações, identidades e equações

trigonométricas; Transformações trigonométricas; Funções trigonométricas;

Álgebra: Matrizes, determinantes e sistemas lineares.

Bibliografia básica: BARROSO, J. M. (Ed.) Conexões com a matemática. Volume 2. 1ª ed., São Paulo: Moderna, 2010. DANTE, L. R.Matemática: contexto e aplicações. Volume 2. 2ª ed., São Paulo: Ática, 2013. RIBEIRO, J.Matemática: Ciências, Linguagem e Tecnologia. Volume 2. 1ª ed., São Paulo: Scipione, 2012.

Bibliografia complementar: BONJORNO, J. R.; BONJORNO, R. A.; BONJORNO, V.; RAMOS, C. M. Física Fundamental, volume único, São Paulo: FTD, 2004. LIMA, E. L. et al. A Matemática do Ensino Médio. Volumes 1, 2, 3. Rio de Janeiro: SBM, 2008. IEZZI,G. et al. Ciência e Aplicações. Volumes 1, 2, 3. 5ª ed., São Paulo: Saraiva, 2010. IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemática Elementar. Volumes 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11. São Paulo:Atual, 2005.

42

PAIVA, M. Matemática. Volumes 1, 2, 3. 1ª ed., São Paulo: Moderna, 2009.

Nome da Disciplina:

Português e História Literária do Brasil

ANO: 2º CARGA HORÁRIA

ANUAL:108

CARGA HORÁRIA TOTAL –

HORA/AULA: 99

Ementa:

Classes Gramaticais. Literatura portuguesa e brasileira: Romantismo,

Realismo, Naturalismo e Parnasianismo. Gêneros do discurso/textuais.

Sintaxe: tipos de sujeito, termos essenciais e assessórios da oração.

Transitividade verbal. Leitura, produção e interpretação de texto.

Bibliografia básica: AZEREDO, J. C. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. São Paulo: Publifolha, Instituto Houaiss, 2008. BAKHTIN, M. Os Gêneros do discurso. In: Estética da criação verbal. 3ª ed., São Paulo: Martins Fontes, 2000. CEREJA, W. R., MAGALHÃES, T. C. Português: linguagens. Volume 2. 7ª ed., São Paulo: Saraiva, 2010.

Bibliografia complementar: CAMPEDELLI, S.; JÚNIOR, A. Tempos da Literatura Brasileira. São Paulo: Ática, 1998. CEGALLA, D. P. Novíssima Gramática da língua portuguesa. 46 ed., São Paulo: Companhia. Editora Nacional, 2005. CITELLI, A. Linguagem e Persuasão. São Paulo: Ática, 1986. HOUAISS, A.; VILLAR, M. S. Minidicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Objetivo, 2001. INFANTE, U. Textos: leituras e escritas. Literatura, Língua e Redação. Volumes 1, 2 e 3. São Paulo: Scipione, 2000.

43

Nome da Disciplina:

Química

ANO: 2º CARGA HORÁRIA

ANUAL:72

CARGA HORÁRIA TOTAL –

HORA/AULA: 66

Ementa:

Dispersões e Soluções. Propriedades Coligativas. Cinética Química. Química

nuclear. Termoquímica. Equilíbrio químico. Equilíbrio ácido-base. Reações

de oxi-redução. Eletroquímica: células galvânicas, células eletrolíticas e

corrosão.

Bibliografia básica: CANTO, E. L.; PERUZZO, F. M. Química na abordagem do cotidiano.Volume 2, São Paulo: Moderna, 2011. REIS, M. Química, Meio Ambiente, Cidadania e Tecnologia. Volume 2. São Paulo: FTD, 2011. MACHADO, A. H.; MORTIMER, E. F. Química. Volume 2. São Paulo: Scipione, 2011.

Bibliografia complementar: MACHADO, A. H.; MORTIMER, E. F. Química.Volume1.São Paulo: Scipione. 2011. MACHADO, A. H.; MORTIMER, E. F. Química.Volume3.São Paulo: Scipione. 2011. MOL, G. S.; et al; Química para a nova geração. Volume2. São Paulo: Nova Geração, 2011. REIS, M. Interatividade química. Volume único. São Paulo:FTD, 2003. REIS, M. Química Integral. Volume único. São Paulo: FTD, 2004.

Nome da Disciplina:

Sociologia

ANO: 2º CARGA HORÁRIA

ANUAL:36

CARGA HORÁRIA TOTAL –

HORA/AULA: 33

Ementa:

44

O surgimento da sociologia e seu contexto histórico. A sociedade humana e

os princípios da sociologia. Relações de trabalho e sociedade. Grupos

sociais. Relações culturais. Ideias e concepções dos grandes sociólogos.

Organização e o papel da socialização. Realidade política e social brasileira.

Discussão e produção de textos sobre a história e cultura afro-brasileira e

indígena, conforme a lei 11.645/08.

Bibliografia básica: COSTA, C. M. C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 2002. TOMAZI, N. D. Sociologia para o Ensino Médio. 2 ed., São Paulo: Saraiva, 2010. BOMENY. H.; FREIRE-MEDEIROS, B. Tempos Modernos, tempos de sociologia. São Paulo: Editora do Brasil, 2010.

Bibliografia complementar: GOHN, M. G. (Org.). Movimentos Sociais no início do século XXI: antigos e novos atores sociais. Petrópolis: Vozes, 2003. LARAIA, R. B. Cultura um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 2003. MARCUSE, H. A ideologia da Sociedade Industrial o homem unidimensional. Rio de Janeiro: Zahar, 1982. MARTINS, C. B. O que é Sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2004. MEDEIROS, B. F.; BOMENY, H. Tempos modernos, tempos de Sociologia. Rio de Janeiro: Ed. Do Brasil, 2010.

Núcleo Profissionalizante

DISCIPLINA:

Técnicas de Construção Civil

ANO:2° CARGA HORÁRIA

ANUAL:108

CARGA HORÁRIA TOTAL –

HORA/AULA:99

Ementa:

45

Desenvolvimento teórico das técnicas construtiva da obra desde as etapas

preliminares até execução alvenaria de forma a ser capaz de interpretar

legislação e normas técnicas, organizar espaços, instalações e construções

provisórias,conhecer práticas atualizadas de construção civil, conhecer as

técnicas e materiais de alvenaria e estrutura de telhado de forma ainterpretar

a legislação e normas técnicas, avaliar técnicas alternativas de construção

que possibilitem a execução com menor custo ou prazo, conhecer técnicas

de manutenção preventiva, conhecer as técnicas e materiais de

impermeabilização e revestimento, avaliar materiais, equipamentos e

serviços, selecionar critérios de conformidade para recebimento de materiais

de construção civil e identificar patologias.

Bibliografia básica: MANZIONE, L. Projeto e execução de alvenaria estrutural. 1 ed., São Paulo: O Nome da rosa, 2004. AZEREDO, H. A. O Edifício e seu acabamento. São Paulo: Edgard Blücher, 1987. YAZIGI, W.A Técnica de Edificar. 4 ed., São Paulo: PINI, 2002.

Bibliografia complementar: BAÍA, L. L. M.; SABBATINI, F. H.Projeto e execução de revestimento de argamassa. São Paulo: O Nome da Rosa, 2008. CAMPANTE, E. F.; BAÍA, L. L. M. Projeto e execução de revestimento cerâmico. São Paulo: O Nome da Rosa, 2003. LORDSLEEM JÚNIOR, A. C. Execução e inspeção de alvenaria racionalizada. São Paulo: ONome da Rosa, 2000. SOUZA, Ana Lúcia Rocha de; MELHADO, Silvio Burrattino. Preparação da execução de obras. São Paulo: O Nomeda Rosa, 2003. UEMOTO, K. L. Projeto, execução e inspeção de pinturas. São Paulo: O Nome da Rosa, 2002.

DISCIPLINA:

Práticas de Construção Civil

ANO:2° CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL –

46

ANUAL: HORA/AULA:132

Ementa:

Prática da execução de alvenaria e revestimento em argamassa que

possibilite identificar instrumentos de execução de alvenaria e revestimento

em argamassa, organizar espaços e instalações e conhecer práticas

atualizadas de construção civil. Prática de execução de instalações elétricas

e hidráulicas de forma a organizar plano de trabalho, banco de dados de

materiais, espaços, instalações e construções provisórias. Interpretar normas

técnicas e projetos além de ser capaz de classificar materiais, descrever suas

propriedades e verificar a funcionalidade das instalações.

Bibliografia básica: BAÍA, L. L. M.; SABBATINI, F. H.Projeto e execução de revestimento de argamassa.São Paulo: O Nome da Rosa, 2000. CREDER, H. Manual do instalador eletricista. São Paulo: LTC, 2004. LORDSLEEM JÚNIOR, A. C.Execução e inspeção de alvenaria racionalizada. São Paulo: O Nome daRosa, 2000. SALGADO, Julio. Instalação Hidráulica Residencial: A Prática do Dia a Dia. São Paulo: Érica, 2010.

Bibliografia complementar: CREDER, H.Instalações Hidráulicas e Sanitárias. São Paulo: LTC, 2006. GONÇALVES, O. M. e outros. Execução e Manutenção de

SistemasHidráulicos Prediais. 1ed.,São Paulo: PINI, 2000.

MACINTYRE, A. J. Instalações Hidráulicas Prediais e Industriais. 3ed., Rio de Janeiro: LTC, 1996. MELO, V. O.; NETTO, J. M. A.Instalações Prediais Hidráulico-Sanitárias. São Paulo: Edgard Blüncher, 1997. SALGADO, J. Técnicas e Práticas Construtivas Para Edificação. São Paulo: Érica, 2009.

DISCIPLINA:

Higiene, Segurança do Trabalho e Impactos Ambientais

ANO:2° CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL –

47

ANUAL:72 HORA/AULA:66

Ementa:

Conhecimento dos aspectos legais e práticos que envolvem a higiene e

segurança do trabalho na construção civil.Conceitode impacto ambiental,

suas causas e conseqüências; As tecnologias e procedimentos de

Avaliação de ImpactosAmbientais; Estudo de Impactos Ambientais (EIA),

Relatório de Impactos Ambientais; Estudos Simplificados de Impactos

Ambientais; Audiência Pública; Noções de Legislação Ambiental; Passivo

ambiental; Impactos causados por resíduos sólidos e Resíduos de

Construção e Demolição; Responsabilidade e controle de qualidade

ambiental.

Bibliografia básica: ALBUQUERQUE, José de Lima. Gestão ambiental e responsabilidade social: conceitos, ferramentas e aplicações. São Paulo: Atlas, 2010. SAMPAIO, J. C.NR-18: Manual de Aplicação. São Paulo: PINI, 1998. SÁNCHEZ, L. E. Avaliação de Impacto Ambiental: Conceitos e Métodos. Oficina dos Livros, 2006.

Bibliografia complementar: BRAGA, B. et al. Introdução à Engenharia Ambiental. 2 ed., São Paulo: Prentice Hall, 2005. DERÍSIO, J. C. Introdução ao Controle de Poluição Ambiental. 2 ed., São Paulo: Signus, 2000.

KARPINSKI, L. A. Gestão diferenciada de Resíduos da Construção Civil: uma abordagem ambiental.Porto Alegre :Edipucrs, 2009. MANO, E. B.; PACHECO, E. B. A. V.; BONELLI, C. M. C. Meio Ambiente, Poluição e Reciclagem, São Paulo: Edgard Blucher, 2005. SAMPAIO, J. C, PCMAT-Programa de Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção. São Paulo: PINI,1998.

DISCIPLINA:

Resistência de Materiais

ANO:2° CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL –

48

ANUAL:72 HORA/AULA 66

Ementa:

Conhecimentos básicos dos diferentes tipos de equilíbrio de corpos rígidos

de forma a trabalhar conceitos que envolvam as Leis de Newton, o estudo da

estática de corpos extensos, centro de massa, momento de uma força

(Torque) de forma a transmitir ao estudante os conhecimentos de resistência

dos materiais e dos princípios fundamentais dos sistemas

estruturaisproporcionando ao estudante o domínio da resistência dos

materiais no que diz respeito aos fundamentos da análise de tensões e do

dimensionamento de estruturas de forma adeterminar os esforços

solicitantes, as tensões e os deslocamentos em sistemas estruturais,

planos isostáticos e hiperestáticos.

Bibliografia básica: BOTELHO, M. H. C. Resistência dos Materiais. São Paulo: Blucher, 2008. HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 7º edição. São Paulo: Pearson, 2010. RAMALHO JUNIOR, F.; FERRARO, N. G.; SOARES, P. A. T. Os fundamentos da Física. Volume 1. 6ed . São Paulo: Moderna, 1993.

Bibliografia complementar: BEER, F. P.; JOHNSTON JR, E. R.; DEWOLF, J. T.Resistência dos Materiais.4ed., São Paulo:Graw-Hill, 2006. BOTELHO, M. H. C. Resistência dos materiais para entender e gostar. São Paulo: Nobel, 1998. CRAIG JR, R.Mecânica dos Materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2003. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; E. WALKER, J. Fundamentos de Física. Mecânica. Volume 1.7 ed., São Paulo: LTC, 2006. GERE, J. M. Mecânica dos Materiais. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. POPOV, E. Introdução à Mecânica dos sólidos. São Paulo: Edgard Blucher. 1978.

DISCIPLINA:

49

Sistemas Estruturais

ANO:2° CARGA HORÁRIA

ANUAL:36

CARGA HORÁRIA TOTAL –

HORA/AULA:33

Ementa:

Identificar o comportamento de um elemento estrutural simples ou de um

sistema estrutural composto, sujeito aos carregamentos externos e às

restrições ao deslocamento/rotação. Interpretar projetos de estruturas

metálicas e estruturas em concreto armado e alvenaria estrutural. Proceder o

pré-dimensionamento de espessuras de lajes maciças, dimensões de vigas e

dimensões de pilares de concreto. Interpretar projetos de concreto armado.

Bibliografia básica: BOTELHO, M. H. C. Concreto Armado Eu te Amo para Arquitetos. São Paulo: Blucher, 2006. GRAZIANO, F. P.Projeto e execução de estruturas de concreto armado. São Paulo: O Nome daRosa, 2005. SOUZA, J. C. C. T. Estruturas de Concreto Armado: Fundamentos de projeto, dinsionamento e verificação. Brasília: UNB, 2006.

Bibliografia complementar: Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6120:Cargas para o cálculo de edificações. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2000. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6123:Forças devidas ao vento em edificações. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1990. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6118:Projeto de estruturas de concreto.Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2007. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 8800:Projeto de estruturas de aço e estruturas mistas de aço e concreto de edifícios. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2008. MARGARIDO, A. F. Fundamentos de Estruturas. 2 ed., São Paulo: PINI, 1994.

50

9.3. 3° Ano

Disciplinas de Núcleo Comum

Nome da Disciplina:

Biologia

ANO: 3º CARGA HORÁRIA

ANUAL:72

CARGA HORÁRIA TOTAL –

HORA/AULA: 66

Ementa:

Bioquímica celular e citologia. Metabolismo. Ciclo celular. Mitose. Meiose.

Genética clássica. Biologia molecular. Biotecnologia.

Bibliografia básica: AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Fundamentos da Biologia moderna. Volume único, São Paulo: Moderna, 2011. LINHARES, S.; GEWANDSZNAJDER, F. Biologia Série Brasil. Volume único, São Paulo: Ática, 2004. LOPES, S. G. B. C.; ROSSO, S. Bio. Volume único, 2 ed., São Paulo: Saraiva, 2013.

Bibliografia complementar: BIZZO, N. M. V. Novas Bases da Biologia. Volume único, 2 ed., São Paulo: Ática, 2013. FAVARETTO, J.A.; MERCADANTE, C. Biologia. Volume único, 2 ed., São Paulo: Moderna, 2003. MARCZWSKI, M; VÉLEZ, E. Ciências Biológicas. Volumes 1 e 3. São Paulo: FTD, 1999. PAULINO, W. R. Biologia. Volume único, São Paulo: Ática, 2000. SOARES, J. L. Biologia. Volume único, 9 ed., São Paulo: Scipione, 1999.

Nome da Disciplina:

Educação Física

ANO: 3º CARGA HORÁRIA

ANUAL:72

CARGA HORÁRIA TOTAL –

HORA/AULA: 66

51

Ementa:

Esporte: sistemas de jogo e tática em jogos. Corpo, saúde e beleza: padrões

e estereótipos de beleza; indicadores que levam à construção de

representações sobre corpo e beleza. Ritmo vital e ritmo como organização

expressiva do movimento. Modalidade esportiva individual. Corpo e beleza em

diferentes períodos históricos. Sistemas de jogo e táticas em modalidades

coletivas. Práticas contemporâneas: ginástica aeróbica, localizada e/ou

outras. Princípios orientadores de luta.

Bibliografia básica: COLETIVO CE AUTORES. Metodologia do ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez,1992. FARINATTI, P. T. V. Criança e atividade física. Rio de Janeiro: Sprint,1995. PAES, R. R. Pedagogia do Esporte: contextos, evolução e perspectivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

Bibliografia complementar: AYOUB, E. Ginástica geral e educação física. 2 ed., Campinas: Editora da Unicamp, 2007. BREGOLATO, R. A. Cultura Corporal da Ginástica. São Paulo: Ícone, 2007. BREGOLATO, R. A. Cultura Corporal do Jogo. São Paulo: Ícone, 2007. DARIDO, S.C; RANGEL, I. C. A. Educação física na escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. GONZALEZ, F. J. FENSTERSEIFER, P. E. Dicionário Crítico de Educação física. Unijuí: Ijuí, 2005.

Nome da Disciplina:

Filosofia

ANO: 3º CARGA HORÁRIA

ANUAL:36

CARGA HORÁRIA TOTAL –

HORA/AULA: 33

Ementa:

52

Cidadania. O homem como ser de natureza e de linguagem. Características

do discurso filosófico. O homem como ser político. A desigualdade entre os

homens como desafio da política. Discussão e produção de textos sobre a

história e cultura afro-brasileira e indígena, conforme a lei 11.645/08.

Bibliografia básica: CHAUÍ, M. Filosofia. São Paulo: Ática, 2000. COTRIM, G.; FERNANDES, M. Fundamentos da Filosofia. São Paulo: Saraiva, 2010. GHEDIN, E. Ensino de Filosofia no Ensino Médio. São Paulo: Cortez, 2008.

Bibliografia complementar: ARANHA, M. L. A. Filosofando: introdução à filosofia. 3 ed., São Paulo: Moderna, 2003. DELEUZE, G.; GUATARRI, F. O que é a Filosofia? Rio de Janeiro: Editora 34, 1992. MARTINS, M. H. P.; ARANHA, M. L. A. Filosofando - Introdução à Filosofia. São Paulo: Moderna, 2011. RUSSELL, B. História do Pensamento Ocidental. Rio de Janeiro: Ediouro, 2007. SATIRO, A.; WUENSCH, A. M. Pensando Melhor: Iniciação ao Filosofar. 4 ed., São Paulo: Saraiva, 2003.

Nome da Disciplina:

Física

ANO: 3º CARGA HORÁRIA

ANUAL:72

CARGA HORÁRIA TOTAL –

HORA/AULA: 66

Ementa:

Aparelho elétrico e suas funções. Eletrodinâmica - corrente elétrica, resistores

e suas associações, circuitos elétricos, medidores elétricos. Eletrostática -

campo elétrico, força elétrica e potencial elétrico. Magnetismo - propriedades

do ímã e os pólos magnéticos da Terra, campo magnético, força magnética,

indutância.

Bibliografia básica:

53

FUKE, L. F.; KAZUHITO, Y. Física para o Ensino Médio.Volume 3. São Paulo: Saraiva, 2010. GUALTER, J. B., NEWTON, V. B.; DOCA, R. H. Tópicos de Física. Volume 3. São Paulo: Saraiva, 2007.

JUNIOR, F. R.; FERRARO, N. G.; SOARES, P. A. T. Os fundamentos da

Física. Volume 3.6 ed., São Paulo: Moderna, 1993.

Bibliografia complementar:

BASSALO, J. M. F. Nascimentos da Física 3500 a.C. -1900 a.D. Belém:

EDUFPA, 1996.

GASPAR, A. Compreendendo a Física. Volume 3.1 ed., São Paulo: Ática,

2011. LUZ, A. M. R.; ÁLVARES, B. A. Curso de Física. Volume 3. São Paulo: Scipione, 2010. SILVA, C. X.; BARRETO FILHO, B. Física aula por aula. Volume 1. São Paulo: FTD, 2010. TORRES, C. M.; FERRARO, N. G.; SOARES, P. A. T. Física – ciência e tecnologia, volume 3. São Paulo: Moderna, 2010.

Nome da Disciplina:

Geografia

ANO: 3º CARGA HORÁRIA

ANUAL:72

CARGA HORÁRIA TOTAL –

HORA/AULA: 66

Ementa:

Brasil: Industrialização e política econômica. Energia e meio ambiente.

População mundial (demografia): características e crescimento da população

mundial, fluxos de migratórios e a estrutura da população. Formação e a

diversidade cultural da população brasileira. O espaço urbano e o processo de

urbanização. O espaço rural e a produção agropecuária.

Bibliografia básica: ADAS, M. Panorama geográfico do Brasil: contradições, impasses e desafios socioespaciais. 4 ed., São Paulo: Moderna, 2004. BOLIGIAN, L.; BOLIGIAN, A. T. A. Geografia: espaço e vivência. Volume

54

único. 2 ed., São Paulo: Atual, 2007. MOREIRA, J. C., SENE, E. Geografia. Volume único. São Paulo: Scipione, 2005.

Bibliografia complementar: ALMEIDA, L. M. C.; RIGOLIN, B. T. Geografia. 2 ed., São Paulo: Ática , 2005. MAGNOLI, D. O mundo contemporâneo. 2ed., São Paulo: Atual, 2008. MOREIRA, J. C. Geografia Geral e do Brasil: Espaço Geográfico e Globalização. São Paulo, Scipione, 2004. TEIXEIRA, W. et. al. (Orgs.) Decifrando a Terra.2 ed., São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009. Vesentini, J. W. Geografia série Brasil. 1 ed., São Paulo: Ática, 2004.

Nome da Disciplina:

História

ANO:

CARGA HORÁRIA

ANUAL:72

CARGA HORÁRIA TOTAL –

HORA/AULA: 66

Ementa:

Imperialismo. Conflito entre os países imperialistas e a Primeira Guerra

Mundial. Revolução Russa. Regimes Totalitários. A Crise Econômica de 1929

e seus efeitos mundiais. A Guerra Civil Espanhola. A Segunda Guerra

Mundial. O mundo pós-Segunda Guerra Mundial. Movimentos Sociais nas

décadas de 1950 e 1960. Golpes militares no Brasil e América Latina. As

manifestações culturais de resistência aos governos autoritários nas décadas

de 1960 e 1970. Movimento “Diretas Já” e o papel da sociedade civil e dos

movimentos sociais na luta pela redemocratização brasileira. O fim da Guerra

Fria e a Nova Ordem Mundial.

Bibliografia básica: CAMPOS, F. O. Oficina da História. Volume único. São Paulo: Moderna, 2000. MOTA, M. B.; BRAICK, P. R. História: das cavernas ao terceiro milênio. Volume único. São Paulo: Moderna, 2001.

55

VICENTINO, C.; DORIGO, G. História para o ensino médio: história geral e do Brasil. São Paulo: Scipione, 2001.

Bibliografia complementar: BETHELL, L. História da América Latina. Volume 1, 2 e 3. São Paulo/Brasília: Edusp/Fundação Alexandre Gusmão, 1997. FIGUEIRA, D. G. História: novo ensino médio. São Paulo: Ática, 2000. DIMENSTEIN, G.; GIANSANTI, A. C. Quebra-cabeça Brasil: temas de cidadania na história do Brasil. São Paulo: Ática, 2003. MATTOS, R. A. História e Cultura Afro-Brasileira. 1 ed., São Paulo: Contexto, 2007. REZENDE, A. P.; DIDIER, M. T. Rumos da História. São Paulo: Atual, 2001.

Nome da Disciplina:

Matemática

ANO:

CARGA HORÁRIA

ANUAL:108

CARGA HORÁRIA TOTAL –

HORA/AULA: 99

Ementa:

Estatística: Análise combinatória e probabilidade; Tabelas; Gráficos; Medidas

de dispersão e de tendência central; Geometria espacial de posição:

Poliedros, prismas, pirâmides e corpos redondos; Geometria analítica: Ponto e

Reta; Circunferência; Cônicas; Álgebra: Números complexos; Polinômios e

equações algébricas; Binômio de Newton.

Bibliografia básica: BARROSO, J. M. (Ed.) Conexões com a matemática. Volume 3.1 ed., São Paulo: Moderna, 2010. DANTE, L. R.Matemática: contexto e aplicações. Volume 3. 2ed., São Paulo: Ática, 2013. RIBEIRO, J. Matemática: Ciências, Linguagem e Tecnologia. Volume 3.1 ed., São Paulo: Scipione, 2012.

Bibliografia complementar: BONJORNO, J. R.; BONJORNO, R. A.; BONJORNO, V.; RAMOS, C. M. Física Fundamental.Volume único. São Paulo: FTD, 2004.

56

LIMA, E. L. et al. A Matemática do Ensino Médio. Volumes 1, 2, 3. Rio de Janeiro: SBM, 2008. IEZZI,G. et al. Ciência e Aplicações. Volumes 1, 2, 3.5 ed., São Paulo: Saraiva, 2010. IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemática Elementar.Volumes. 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11. São Paulo:Atual, 2005. PAIVA, M. Matemática. Vol. 1, 2, 3, 1 ed. São Paulo: Moderna, 2009.

Nome da Disciplina:

Português e História Literária do Brasil

ANO: 3º CARGA HORÁRIA

ANUAL:108

CARGA HORÁRIA TOTAL –

HORA/AULA: 99

Ementa:

Textos: lírico, narrativo, prescritivo e argumentativo. Literatura: estéticas

literárias, características e autores (Modernismo). Análise lingüística: artigo

(crase), concordância, regência. Produção textual: textualidade,

intertextualidade, anáforas, catáforas, coesão, coerência, intencionalidade.

Semântica: interpretação de textos, antecipação de sentidos, pontos de vista,

argumentos, intencionalidade comunicativa. Estilística. Figuras de linguagem e

de construção.

Bibliografia básica: AZEREDO, J. C. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. São Paulo: Publifolha, Instituto Houaiss, 2008. BAKHTIN, M. Os Gêneros do discurso. In: Estética da criação verbal. 3 ed., São Paulo: Martins Fontes, 2000. CEREJA, W. R., MAGALHÃES, T. C. Português: linguagens. Volume 2.7 ed., São Paulo: Saraiva, 2010.

Bibliografia complementar: CEGALLA, D. P. Novíssima Gramática da língua portuguesa. 46 ed., São Paulo: Companhia. Editora Nacional, 2005. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto – Leitura e Redação. 16

57

ed., São Paulo: Ática, 2006. MAINGUENEAU, D. Análise de textos de comunicação. São Paulo: Cortez, 2001. NEVES, M. H. M. Gramática de usos do português. São Paulo: UNESP, 2000. STAUCHUK, I. A produção dialógica do texto escrito: um diálogo entre escritor e leitor interno. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

Nome da Disciplina:

Química

ANO: 3º CARGA HORÁRIA

ANUAL:72

CARGA HORÁRIA TOTAL –

HORA/AULA: 66

Ementa:

Características do Carbono. Características das cadeias carbônicas. Alcanos,

Alcenos e Alcinos. Funções Orgânicas Oxigenadas. Funções Orgânicas

Nitrogenadas. Isomeria plana e espacial. Reações Orgânicas.

Bibliografia básica: CANTO, E. L.; PERUZZO, F. M. Química na abordagem do cotidiano.Volume 3. São Paulo: Moderna, 2011. REIS, M. Química, Meio Ambiente, Cidadania e Tecnologia. Volume3. São Paulo: FTD, 2011. MACHADO, A. H.; MORTIMER, E. F. Química.Volume3. São Paulo: Scipione, 2011.

Bibliografia complementar: MACHADO, A. H.; MORTIMER, E. F. Química.Volume1.São Paulo: Scipione. 2011. MACHADO, A. H.; MORTIMER, E. F. Química.Volume2.São Paulo: Scipione. 2011. MOL, G. S. et al. Química para a nova geração. Volume3. São Paulo: Nova Geração, 2011. REIS, M. Interatividade química. Volume único. São Paulo: FTD, 2003. REIS, M. Química Integral, volume único. Ed. FTD, 2004.

58

Nome da Disciplina:

Sociologia

ANO: 3º CARGA HORÁRIA

ANUAL:36

CARGA HORÁRIA TOTAL –

HORA/AULA: 33

Ementa:

Política, Estado e relações de poder. Direitos e cidadania. Estado brasileiro,

Sistema partidário e democracia. Movimentos sociais e participação política.

Poder regional e local. Discussão e produção de textos sobre a história e

cultura afro-brasileira e indígena, conforme a lei 11.645/08.

Bibliografia básica: COSTA, C. M. C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 2002. TOMAZI, N. D. Sociologia para o Ensino Médio. 2 ed., São Paulo: Saraiva, 2010. BOMENY. H.; FREIRE-MEDEIROS, B. Tempos Modernos, tempos de sociologia. São Paulo: Editora do Brasil, 2010.

Bibliografia complementar: LARAIA, R. B. Cultura um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 2003. MARCUSE, H. A ideologia da Sociedade Industrial o homem unidimensional. Rio de Janeiro: Zahar, 1982. MARTINS, C. B. O que é Sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2004. MEDEIROS, B. F.; BOMENY, H. Tempos modernos, tempos de Sociologia. Rio de Janeiro: Ed. Do Brasil, 2010. OLIVEIRA, P. S. Introdução a Sociologia. São Paulo: Ática, 2008.

Disciplinas de Núcleo Profissionalizante

DISCIPLINA:

Mecânica dos Solos e Fundações

59

ANO:3° CARGA HORÁRIA

ANUAL:144

CARGA HORÁRIA TOTAL –

HORA/AULA:132

Ementa:

Introdução a Mecânica dos Solos; origem e Formação dos Solos; Reologia;

Composição química e minerológica; textura e estrutura dos solos;

Plasticidade e consistência dos solos; caracterização e classificação dos

solos; Índices físicos; compactação e CBR; permeabilidade e fluxo

unidimensional; noções de rede de fluxo; capilaridade e sucção.

Bibliografia básica: PINTO, C. S.Curso básico de mecânica dos solos. 3 ed., Oficina dos textos, 2002. CAPUTO, H. P.Mecânica dos solos e suas aplicações.Volume1 e 2.6º Edição. São Paulo: LTC,1989. CRAIG, R. F. Mecânica dos solos.7º edição. São Paulo: LTC,2007.

Bibliografia complementar: ALONSO, U. R. Exercícios de Fundações. São Paulo:EdgardBlucher, 1983. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6122:Projeto e Execução de Fundações. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2010. PINTO, C.S. Curso básico de mecânica dos solos – Exercícios resolvidos. São Paulo, SP: Oficina de Textos,2001. TERZAGHI, K. Mecânica dos solos na pratica da engenharia. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1962. CAPUTO, H.P. Mecânica dos solos e suas aplicações.Volume3. 6ª ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 1989.

DISCIPLINA:

Instalações Prediais

ANO:3° CARGA HORÁRIA

ANUAL:144

CARGA HORÁRIA TOTAL –

HORA/AULA:132

Ementa:

60

Noções de sistemas de geração, transmissão edistribuição de energia

elétrica. Tarifação. Instalações elétricas: material, critérios de

dimensionamento, simbologia, normas e projetos. Luminotécnica, máquinas

elétricasestacionárias e rotativas: princípios de funcionamento,

características externas e critérios de escolha. Controles automáticos: tipos

usuais de sondas e atuadores. Telefonia.Instalações hidráulicas; águas

pluviais. Sistema de captação, condução e despejo. Esgoto; água fria;

sistema de alimentação, armazenamento e distribuição. Águaquente.

Combate à incêndio. Gás. Sistema de distribuição. Instalação Elétrica;

tubulação em lajes e em alvenaria, prumadas enfiação, centro de medição,

entrada geral de luz e força. Lixo. Instalações de gás, telefones, vapor e água

quente.

Bibliografia básica: CREDER, H. Instalações elétricas. São Paulo: LTC, 2007. MACINTYRE, A. J. Instalações Hidráulicas Prediais e Industriais. 3ed., Rio de Janeiro. LTC, 1996. SALGADO, J. Instalação Hidráulica Residencial: A Prática do Dia a Dia. São Paulo: Érica, 2010.

Bibliografia complementar: Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). RESOLUÇÃO 456:condições gerais de fornecimento de energia elétrica. Brasília: Agência Nacional de Energia Elétrica.2000. CREDER, H. Manual do instalador eletricista. São Paulo: LTC, 2004. GONÇALVES, Orestes M. e outros. Execução e Manutenção de SistemasHidráulicos Prediais. 1ed., São Paulo: PINI, 2000. MELO, V. O.; AZEVEDO NETTO, J. M. Instalações Prediais Hidráulico-Sanitárias. São Paulo. Edgard Blüncher, 1997. NISKIER, J.; MACINTYRE, A. J. Instalações elétricas. 5ed.,São Paulo: LTC,

2008.

NUVOLARI, A.Esgoto Sanitário: coleta, transporte, tratamento e reuso. São Paulo: FATEC/SP, 2003. TELLES, D. D.; COSTA, R. H. Pacca G. ReúsodaÁgua: Conceitos, Teorias

61

e Práticas, 1 ed., São Paulo: Blucher, 2007.

DISCIPLINA:

Gestão Empresarial e Empreendedorismo

ANO:3° CARGA HORÁRIA

ANUAL:36

CARGA HORÁRIA TOTAL –

HORA/AULA:33

Ementa:

Introdução e visão histórica e evolução da administração; Funções da

Administração; O ambiente externo das organizações;Organização; Os

desafios das micro e pequenas empresas; Modelos empresariais; Métodos

de avaliação para o diagnóstico e dos relatórios administrativos; As

competências essenciais; Novas abordagens da administração.

Fundamentos e conceitos de empreendedorismo; A competitividade dos

negócios frente à globalização; Órgãos de apoio e fomento às micro e

pequenasempresas; Propriedade industrial (marcas e atentes);

Representatividade das micro e pequenas empresas na estrutura econômica.

Bibliografia básica: CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2004. CHIAVENATO, I. Princípios da Administração. 1 ed., Rio de Janeiro: Campus, 2006. SILVA, A. T. Administração Básica. 5 ed.,São Paulo: Atlas, 2009.

Bibliografia complementar: CONTADOR, J. C. Gestão de operações. São Paulo: Edgard Blucher, 1997. DORNELAS, J. C. Empreendorismo: transformando idéias em negócios. 2 ed., Rio de Janeiro: Campus,2005. GURGEL, Cláudio e RODRIGUEZ, Martius V. R. y. Administração: Elementos Essenciais para a Gestão dasOrganizações. 1 ed., São Paulo: Atlas, 2009. THOMAZ, E. Tecnologia, gerenciamento e qualidade na construção. 1 ed., São Paulo: PINI, 2001. HOJI, M. Administração financeira e orçamentária: matemática financeira

62

aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. São Paulo: Atlas, 2009.

DISCIPLINA:

Planejamento e Orçamento

ANO:3° CARGA HORÁRIA

ANUAL:36

CARGA HORÁRIA TOTAL –

HORA/AULA:33

Ementa:

Métodos de orçar, orçamentos aproximados e exatos. Apropriação de custos.

NBR 12721. Programação de obra. Controle de obra. Técnicas de

planejamento: gráfico de barras, PERT/CPM, linha de balanço.

Bibliografia básica: Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 12721: Avaliação de custos de construção para incorporação imobiliária e outras disposições para condomínios edilícios.Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas,2005. LIMMER, C. V. Planejamento, Orçamento e Controle de Projetos.São Paulo: LTC, 1997. MATTOS, A. D. Como preparar orçamentos de obras.São Paulo: PINI, 2007.

Bibliografia complementar: CONTADOR, J. C. Gestão de operações. São Paulo: Edgard Blucher, 1997. CORREA, H. L., CAON, M. Gestão de serviços: lucratividade por meio de operações e de satisfação dos clientes. São Paulo: Atlas, 2002. KOPITTKE, B. H., CASAROTTO FILHO, N. Análise de investimentos. São

Paulo: Atlas, 2000.

MATTOS, A. D. Planejamento de obras passo a passo aliando teoria e prática. São Paulo: PINI, 2010. PINI. TCPO: Tabelas de Composições de Preços para Orçamentos. 13. ed. São Paulo: PINI, 2008

DISCIPLINA:

Patologia e Manutenção das Construções

ANO:3° CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL –

63

ANUAL:36 HORA/AULA:33

EMENTA

Ementa:

Apresentação de problemas patológicos apresentados em fachadas,

estruturas, alvenarias e pintura e as técnicas de manutenção.

Bibliografia básica: Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 5674: Manutenção de Edificações – Procedimento: Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1980. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 14037: Manual de Operação, uso e manutenção das edificações – Conteúdo e recomendações para a elaboração e apresentação: Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1998. THOMAZ, E. Trincas em edifícios: causas, prevenção e recuperação. São Paulo, 1989

Bibliografia complementar: CASCUDO, O. O controle da corrosão de armaduras em concreto: inspeção e técnicas eletroquímicas. São Paulo: PINI; 1997. CUNHA, A. J. P.; LIMA, N. A.; SOUZA, V. C. M.Acidentes Estruturais na Construção Civil.Volume I. São Paulo: PINI, 1996. HELENE, P.R.L.Manual para reparo, reforço e proteção de estruturas de concreto. 2 ed. São Paulo: PINI, 1992. NEVILLE, A.M.Propriedades do concreto. 2 ed. São Paulo: PINI, 1997.

RIPPER, T. Patologia, Recuperação e Reforço de Estruturas de Concreto. São Paulo: PINI, 1998.

10. ATIVIDADES ACADÊMICAS

10.1. Estágio Supervisionado

O estágio supervisionado é de caráter obrigatório para os cursos

técnicos integrados do câmpus Trindade, obedecendo todas as normas do

Capítulo XI – Seção I do Regulamento dos Cursos da Educação Profissional

Técnica de Nível Médio do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia

64

aprovado na resolução nº 002/2014 de 20 de janeiro de 2014 e da Proposta de

Regulamentação e Normatização do Estágio Curricular Supervisionado dos

Cursos Técnicos e Superiores como componente curricular do IF Goiano,

aprovado na resolução nº 033/2013 de 21 de junho de 2013.

O estudante deverá concluir o Estágio Curricular Supervisionado dentro

do prazo máximo de integralização do curso.

O estudante do curso integrado só receberá o diploma de ensino médio

ao integralizar todo o curso, incluso o Estágio Curricular Supervisionado.

A carga horária mínima para cumprimento do estágio é de cento e

cinquenta (150) horas, conforme previsto na resolução CNE/CEB nº 01/04. O

estágio será ofertado para os alunos que cursam a partir do 2º ano. A carga

horária do estágio profissional supervisionado, em período letivo não poderá

exceder as jornadas diárias de 6 (seis) horas, perfazendo 30 (trinta) horas

semanais. Em período de férias e recessos escolares, a empresa e o estagiário

deverão definir em comum acordo a carga horária a ser cumprida, sendo aceita

carga horária acima de 6 (seis) horas/dia e nunca superior a 8 (oito) horas/dia

perfazendo até 40 (quarenta) horas semanais.

O Estágio Curricular Supervisionado tem por objetivo proporcionar aos

estagiários (as) o contato direto com o campo de atuação profissional, a fim de

que os mesmos possam desenvolver sua competência tecno político social,

vislumbrando a transformação social.

Só poderão realizar o estágio os alunos que estiverem regularmente

matriculados e segurados contra acidentes pessoais, morte e invalidez. A

responsabilidade pela aquisição de apólice de seguro é de responsabilidade do

IF Goiano.

O Estágio Curricular Supervisionado poderá ser realizado tanto no IF

Goiano como em instituições públicas ou privadas, propriedades rurais,

profissionais liberais e atividades de extensão em empreendimentos ou

projetos de interesse social, desde que apresentem condições de proporcionar

experiência prática na área de formação do aluno.

O Plano de Estágio Curricular Supervisionado tem como objetivo

enumerar as atividades que serão desenvolvidas durante o estágio, de acordo

com a planilha de atividades correlatas com a área do curso. Entendem-se

como atividades correlatas deste curso:

65

Elaborarprojetosarquitetônicos,estruturaisedeinstalaçõeshidráulic

ase elétricasparaedificações,nostermoselimitesregulamentares;

Supervisionara execuçãodeprojetos;

Coordenarequipesdetrabalho;

Elaborar cronogramas e orçamentos;

Acompanhar e controlandoasetapasdaconstrução;

Executarlevantamentostopográficos,locaçõesdeobrasedemarcaçõ

esde terrenos;

Realizarensaiostecnológicosdelaboratórioedecampo;

Aplicarmedidasdecontroleeproteçãoambientalparaosimpactosgera

dos pelasatividadesconstrutivas.

Para solicitação do Estágio Curricular Supervisionado, o aluno deverá

comparecer ao setor responsável pelo estágio do câmpus, indicando o local

onde pretende realizar seu estágio.

Quanto ao acompanhamento do estágio, o orientador (professor do IF

Goiano designado pelo coordenador de curso) fará visitas mensais ao trabalho

do estagiário com objetivo de acompanhar o rendimento do estagiário, em sua

falta o supervisor da empresa informará o orientador quanto ao progresso do

aluno. O estagiário deverá entregar um relatório final constando todas as

atividades realizadas e experiências obtidas. O modelo do relatório final será

fornecido pelo setor responsável do estágio.

O estagiário será avaliado pelo supervisor através de seu desempenho

na empresa, e pelo professor orientador através das visitas na empresa; e das

atividades que foram desempenhadas constadas no relatório final. A média

final deverá ser igual ou superior a seis (6,0). Em caso de reprovação no

Estágio Curricular Supervisionado, o aluno deverá desenvolver novamente as

atividades de estágio.

10.2. Atividades Complementares

As atividades complementares não serão de caráter obrigatório, mas

será oportunizada aos alunos a sua realização para melhoria de sua formação

66

acadêmica, com objetivo de aprimorar o processo de aprendizagem e

complementar a sua formação profissional.

Essas atividades podem ser realizadas no IF Goiano ou em outras

instituições, públicas ou privadas. Para ser considerado no currículo pessoal, o

aluno deverá apresentar uma declaração, um certificado ou documento

equivalente, que ateste a carga horária cumprida e atividade realizada.

As atividades complementares podem ser de caráter de ensino,

pesquisa ou extensão, de natureza acadêmica, cultural ou artística, e devem

ser realizadas concomitantemente ao curso. São exemplos de atividades:

I. Ensino:

a. Monitorias;

b. Grupos de estudos supervisionados por um docente;

c. Unidades Curriculares que não integram a matriz curricular do curso;

d. Elaboração de material didático com orientação de um docente;

e. Curso regular de língua estrangeira;

f. Estágio extracurricular.

II. Pesquisa:

a. Participação em projetos de pesquisa;

b. Apresentação de trabalhos em eventos científicos;

c. Trabalhos publicados em periódicos científicos;

d. Participação em evento científico.

III. Extensão:

a. Participação em eventos de extensão;

b. Participação em oficinas;

c. Participação em minicursos;

d. Apresentação de trabalhos em eventos de extensão;

e. Organização de eventos acadêmicos, científicos, políticos, artísticos, e

culturais, vinculados à instituição;

f. Participação, como voluntário, em atividades de caráter humanitário e

social, programadas e organizadas pela instituição.

10.3. Atividades de extensão

67

Dentre as atividades de extensão realizadas pelo Câmpus Trindade,

será desenvolvido também um Projeto Integrador, atendendo o disposto na Lei

11645/88, que irá trabalhar a temática - História e Cultura Afro-Brasileira e

Indígena. Os conteúdos programáticos referentes à história e cultura afro-

brasileira e dos povos indígenas brasileiros serão ministrados no âmbito de

todo o currículo escolar, em especial nas disciplinas da área de humanidades.

O Projeto Integrador será realizado ao final de cada ano, constituindo-se um

evento que abrangerá atividades artísticas e culturais desenvolvidas pelos

alunos, sob a orientação dos professores.

10.4. Programas de Iniciação Científica e Projetos de Pesquisa

O aluno, durante o curso, poderá participar do Programa Institucional de

Bolsas de Iniciação Científica para o Ensino Médio (PIBIC-EM), com um projeto

de pesquisa escrito por ele e obrigatoriamente orientado por um docente. O

estudante terá o direito de pleitear uma bolsa por meio do edital unificado do IF

Goiano lançado anualmente, ou desenvolver o projeto de pesquisa de forma

voluntária por meio do Programa de Iniciação Científica e Tecnológica

Voluntária Júnior (PIVIC-EM), desde que seu projeto seja classificado.

Os requisitos principais para o requerimento da bolsa são: ser indicado

pelo orientador; estar matriculado regularmente no IF Goiano ou em outra

instituição de ensino público ou privado; estar cursando entre o segundo e o

penúltimo semestre da matriz curricular do curso; ter média aritmética igual ou

superior a 60% no histórico escolar; apresentar disponibilidade de no mínimo

10 horas semanais para o desenvolvimento das atividades; não ser parente

consangüíneo do orientador até 2º grau; ter currículo cadastrado na Plataforma

Lattes do CNPq; e estar desvinculado do mercado de trabalho. Cabe ao aluno

bolsista participar de todos os eventos organizados e indicados pela

coordenação de pesquisa.

Além do programa citado, o aluno poderá participar de qualquer outra

modalidade de programa que seja eventualmente lançada pelo IF Goiano.

11. AVALIAÇÃO

68

11.1. Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem

Na avaliação da aprendizagem, como um processo contínuo e

cumulativo, são assumidas as funções diagnóstica, formativa e somativa, de

forma integrada ao processo ensino e aprendizagem. Essas funções devem ser

observadas como princípios orientadores para a tomada de consciência das

dificuldades, conquistas e possibilidades dos estudantes. Nessa perspectiva, a

avaliação deve funcionar como instrumento colaborador na verificação da

aprendizagem, levando em consideração o predomínio dos aspectos

qualitativos sobre os quantitativos.

A avaliação é concebida, portanto, como um diagnóstico que orienta o

(re)planejamento das atividades, que indica os caminhos para os avanços,

como também que busca promover a interação social e o desenvolvimento

cognitivo, cultural e socioafetivo dos estudantes.

No desenvolvimento deste curso, a avaliação do desempenho escolar

será feita por componente curricular (podendo integrar mais de um

componente), considerando aspectos de assiduidade e aproveitamento.

A assiduidade diz respeito à frequência diária às aulas teóricas e

práticas, aos trabalhos escolares, aos exercícios de aplicação e à realização

das atividades.

O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento

contínuo e processual do estudante, com vista aos resultados alcançados por

ele nas atividades avaliativas. Em atenção à diversidade, apresentam-se, como

sugestão, os seguintes instrumentos de acompanhamento e avaliação da

aprendizagem escolar:

i) observação processual e registro das atividades;

ii) avaliações escritas em grupo e ou individual;

iii) produção de portfólios;

iv) relatos escritos e orais;

v) relatórios de trabalhos e projetos desenvolvidos;

vi) instrumentos específicos que possibilitem a autoavaliação (do docente e do

estudante).

O processo de avaliação deve propiciar ao aluno uma oportunidade de,

ao executar as atividades propostas, perceber-se como um agente ativo em

69

seu processo de aprendizagem e reconhecer o seu aprimoramento. Enquanto

isso, o professor deve se portar como um agente mediador entre o aluno e o

conhecimento, com o papel de identificar as mudanças no corpo discente,

sistematizar os resultados do processo e promover atividades para um melhor

aproveitamento acadêmico.

Conforme o Regulamento dos Cursos de Educação Profissional Técnica

de Nível Médio do IF Goiano, para cada trimestre o professor deverá utilizar, no

mínimo, dois instrumentos avaliativos, desde que previstos no plano de ensino

e, para a aprovação do aluno, ele deverá atingir uma nota final de 6,0 (seis)

pontos em cada componente curricular. Para o cálculo da nota de cada

disciplina, será utilizada a seguinte fórmula:

NF= 0,3.T1 + 0,3.T2 + 0,4.T3, em que:

NF – nota final

T1 – nota do primeiro trimestre

T2 – nota do segundo trimestre

T3 – nota do terceiro trimestre

Além de cumprir o quesito nota, o aluno deve ter frequência igual ou

superior a 75% do total das aulas ministradas no período letivo para ser

considerado aprovado. O aluno que obtiver NF inferior a 3,0 (três) e/ou

frequência inferior a 75%, em um componente curricular, estará,

automaticamente, retido neste componente curricular.

O aluno que obtiver NF inferior a 6,0 (seis) e superior a 3,0 (três) pontos,

em cada componente curricular, terá direito de realizar uma Avaliação Final,

que resultará numa Nota de Avaliação Final (NAF). Neste caso, tal Avaliação

Final deverá abranger, no mínimo, 75% do conteúdo desenvolvido ao longo do

período letivo. A Média Final (MF) de cada componente curricular será obtida

através da média aritmética entre a NF e a NAF.

Para ser considerado aprovado no componente curricular, o aluno

deverá obter MF igual ou superior a 6,0 (seis) pontos após a Avaliação Final.

Caso o aluno obtenha MF inferior a 6,0 (seis) pontos, em um componente

curricular, estará, automaticamente, retido neste componente curricular.

70

Em relação à recuperação da aprendizagem, dependências, solicitação

de avaliações em segunda chamada e demais situações aqui não

contempladas, segue-se as orientações contidas no Regulamento citado neste

item.

11.2. Conclusão do Curso (Certificados e diplomas)

O diploma de Técnico de Nível Médio em Edificações será obtido ao

aluno que concluir todos os componentes curriculares integrantes do curso e o

estágio supervisionado obrigatório.

No diploma deverá constar o histórico do aluno, sua habilitação, e o eixo

tecnológico ao qual o curso pertence. Os históricos escolares que

acompanham o diploma devem explicitar os componentes curriculares

cursados, de acordo com o correspondente perfil profissional de conclusão,

explicitando as respectivas cargas horárias, frequências e aproveitamento dos

concluintes.

11.3. Avaliação da Qualidade do Curso

Para averiguar e garantir a qualidade do curso ofertado, um processo

contínuo de avaliação será instaurado, com atividades de avaliação docente,

discente e institucional.

A avaliação docente ocorrerá ao final de cada componente curricular

ministrada, com um parecer do corpo discente sobre a atuação do mesmo em

suas atividades. O profissional realizará, para complementar essas

informações, uma auto-avaliação, na qual poderá discorrer e refletir sobre o

desenvolvimento e rendimento de suas atividades.

O corpo discente será avaliado por seu rendimento acadêmico, que será

acompanhado pelo professor e pelo setor pedagógico, sendo avaliado e

discutido em reuniões pedagógicas e de colegiado do curso,

A avaliação institucional será realizada pelos servidores, docentes e

administrativos, e discentes, pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) do IF

Goiano, conforme Lei10.861/2004.

71

12. CORPO DOCENTE

12.1. Coordenador do curso

Geraldo Pereira da Silva Junior

Formação acadêmica Licenciado em Física

Titulação Mestrado em Ensino de Ciências e

Matemática

Experiência docente 11 anos

Regime de trabalho 40 horas DE

12.2. Docentes

Nome Formação

Acadêmica

Titulação Regime

de

Trabalho

Adimilson Araújo da Silva Bacharelado em

Administração

Mestrado em

Administração

40 horas

DE

Adson Silva Rocha

Bacharelado em

Engenharia de

Computação

Doutorado em

Engenharia

Elétrica

40 horas

DE

Claudine Faleiro Gill Licenciatura em

Português e Inglês

Mestrado em

Letras e

Linguística

40 horas

DE

Geraldo Pereira da Silva

Junior Licenciado em Física

Mestrado em

Ciência da

Computação

40 horas

DE

Natalia Carvalhaes de

Oliveira

Licenciada em

Ciências Biológicas

Mestrado em

Microbiologia

40 horas

DE

Fabiano José Ferreira Licenciado em Mestrado em 40 horas

72

Arantes

Pedagogia e Geografia Educação DE

Sandra ZagoFalone

Licenciada em

Química

Doutorado em

Ciências da

Engenharia

Ambiental

40 horas

DE

Valéria Alves de Lima Licenciada em

Pedagogia

Mestrado em

Educação

40 horas

DE

Rodrigo de Sousa

Gomide

Bacharelado em

Análise de Sistemas

Mestrado em

Ciência da

Computação

40 horas

DE

Vilmar Domingos da Silva

Neto Bacharelado em

Engenharia Elétrica

Especialização

em Segurança

do Trabalho

40 horas

DE

13. INFRAESTRUTURA

O IF Goiano – Câmpus Trindade conta com aproximadamente 21.950 m2

de área total, localizado na Av. Wilton Monteiro da Rocha s/n, Setor Cristina II.

Este câmpus possui áreas e salas conforme demonstrado na tabela 2.

Tabela 2 – Infraestrutura prevista para o câmpus Trindade.

Ocupação do Terreno Área [m2]

Área Total do Terreno 21.949,00

Área Construída Total 14.714,00

Área Construída Coberta 33.19,51

Área Urbanizada 11.394,49

Tipo de Utilização Quantidade Área [m²]

Sala de Direção 01 17,32

Salas de Coordenações/Secretaria/atendimento 05 88,5

73

Sala de Professores 01 35,51

Salas de Aulas 12 727,56

Almoxarifado de laboratórios 01 19,13

Sanitários 06 87,04

Sanitários acessíveis 02 9,74

Pátio descoberto 01 225

Pátio coberto 01 400

Biblioteca 01 193,26

Auditório 01 297,28

Laboratórios técnicos 06 581,12

Laboratórios Didáticos 06 365,78

13.1. Gabinete de trabalho para os Professores

Inicialmente não há gabinete de trabalho para os professores, no entanto

é prevista sua criação para a próxima ampliação do câmpus.

13.2. Sala de Professores

A sala dos professores é ampla, arejada, climatizada, bem iluminada,

com computadores e acesso à Internet. Ela também conta com armários

individuais, mesa e cadeiras. O espaço físico é adequado ao número de

professores por período.

13.3. Sala de Aula

Todas as salas de aulas possuem ar condicionado, são bem iluminadas

e com espaço físico adequado ao número de alunos previsto por turma.

13.4. Sala de coordenação

O planejamento inicial prevê uma sala que abrigará todos os

coordenadores (ensino; pesquisa; e extensão) mais a gerência de ensino.

74

Inicialmente não há sala para os coordenadores dos cursos, no entanto é

prevista sua criação para a próxima ampliação do câmpus.

13.5. Laboratórios

Especificações Quantidade Status

Laboratório de Informática 01 Disponível

Laboratório de Desenho 01 Em construção

Laboratório de Instalações Elétricas 01 Em construção

Laboratório de Máquinas e Acionamentos

Elétricos

01 Em construção

Laboratório de Eletrônica 01 Em construção

Laboratório de Hidráulica e Pneumática 01 Em construção

13.6. Biblioteca

Conforme especificado no ementário, a bibliografia a seguir será

adquirida para o bom funcionamento do curso, com opções diversas de títulos

nas variadas áreas do conhecimento. O câmpus também fará uso das

bibliotecas virtuais ebrary e ProQuest, disponíveis no portal do IF Goiano.

13.7. Atendimento as pessoas portadores de necessidades específicas

e/ou de mobilidade reduzida

O atendimento às pessoas portadoras de necessidades educacionais

específicas contará com as orientações do Núcleo

deAtendimentoàsPessoascomNecessidades Educacionais Específicas

(NAPNE), o núcleo será implantado em conformidade com a Resolução n°

24/2013 do Conselho Superior do IF Goiano.

A instituição atenderá aos requisitos da Portaria n° 3.284/2003, que trata

dos requisitos mínimos de acessibilidade. Terá cuidado especial ao disposto no

Artigo 24 do Decreto Federal n° 5.296/2004, que trata das condições de acesso

75

e utilização de todos os seus ambientes ou compartimentos para pessoas

portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida.

O Câmpus Trindade apresentará infraestrutura mínima para atender

pessoas com mobilidade reduzida, possuirá rampas de inclinação suave,

portas com tamanho que atenda a necessidade de um portador de

necessidades motoras, bebedouro adaptados, corrimãos de altura adequada

aos portadores de necessidades específicas e sanitários adaptados, permitindo

o acesso às atividades escolares e administrativas em igualdade com as

demais pessoas, dessa forma evitando qualquer tipo de discriminação.

A acessibilidade nos transportes será outro ponto levado em questão,

pois o Câmpus Trindade estará atento as normas regulamentadoras, tais como

as Leis 10.048 e 10.098/2000 e o Decreto-Lei 5.296/2004.

13.8. Recursos Audiovisuais

O Câmpus Trindade conta com infraestrutura de apoio pedagógico, a

fim de ofertar suporte ao desenvolvimento das atividades acadêmicas como

aulas, reuniões e eventos. Os recursos audiovisuais e multimídia visam

contribuir para a qualidade dos trabalhos realizados em sala de aula,

contribuindo para o desempenho didático-pedagógico dos docentes e,

consequentemente, para a aprendizagem dos discentes.

Para o desenvolvimento/apresentação dos trabalhos acadêmicos, os

alunos poderão utilizar os computadores portáteis, projetor multimídia e outros

recursos didáticos disponibilizados pela coordenação do curso.

13.9. Área de Lazer e circulação

Na atual conjuntura não há área de lazer, no entanto é prevista sua

criação para a próxima ampliação do câmpus. Quanto à área de circulação o

campus dispõe de pátio coberto e um descoberto atendendo aos requisitos de

dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e

comodidade necessárias às atividades desenvolvidas.

76

13.10. Serviços

Atualmente o câmpus Trindade contará com serviço de saúde por meio

de parceria municipal. Também será ofertado o serviço de gráfica. Todo

material didático será impresso e repassado ao corpo discente.

Com o propósito de ampliar os serviços prestados, está previsto na

expansão deste câmpus a construção de um refeitório com capacidade para

216 refeições simultâneas. O refeitório terá condições de realizar 2.000

refeições diárias. A área de alimentação também contará com um espaço de

lazer e descanso, e uma cantina terceirizada.

14. REFERÊNCIAS

BRASIL. Decreto-lei n° 5.154, de 23 de julho de 2004. Regulamenta a lei 9.394/1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5154.htm> Acesso em: 18 ago. 2014. BRASIL. Decreto-lei n° 90.922, de 06 de fevereiro de 1985. Regulamenta a lei 5.524/1968. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/Antigos/D90922.htm> Acesso em: 25 ago. 2014. BRASIL. IBGE. Portal Eletrônico. Brasília: 2010. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br> Acesso em: 01 out. 2013. BRASIL. Lei 10.048, de 8 de novembro de 2000. Dá prioridade de atendimento às pessoas portadoras de necessidades especiais e outras especificadas. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l10048.htm> Acesso em: 18 ago. 2014. BRASIL. Lei 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l10098.htm> Acesso em: 18 ago. 2014. BRASIL. Lei 11.741, de 16 de julho de 2008. Regulamenta a lei 9.394/1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11741.htm> Acesso em: 18 ago. 2014. BRASIL. Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio dos estudantes. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm> Acesso em: 18 ago. 2014.

77

BRASIL. Lei 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11892.htm> Acesso em: 18 ago. 2014. BRASIL. Lei 9.394/1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, art. 26, inciso V e art. 36, inciso III. Diário Oficial da União, 23 dez 1996. BRASIL. Ministério da Educação. Catálogo Nacional de Cursos Técnicos: Brasília, 2009. BRASIL. Ministério da Educação. Portaria 3.284, de 7 de novembro de 2003. Dispõe sobre requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/port3284.pdf> Acesso em: 01 out. 2013. BRASIL. Ministério do Trabalho e do Emprego. Programa de Disseminação de Estatísticas do Trabalho. CAGED. Perfil do Município. Disponível em: <http://bi.mte.gov.br/bgcaged/caged_perfil_municipio/index.php.> Acesso em: 20 abr. 2014. BRASIL. Resolução CNE/CEB Nº 1, de 21 de janeiro de 2002. Define diretrizes para a organização e a realização de estágio de alunos da educação profissional e do ensino médio, inclusive nas modalidades de educação especial e de educação de jovens e adultos. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=17417&Itemid=866> Acesso em: 18 ago. 2014. BRASIL. Resolução CNE/CEB Nº 2, de 30 de janeiro de 2002. Define Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio.Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=17417&Itemid=866> Acesso em: 18 ago. 2014. BRASIL. Resolução CNE/CEB Nº 6, de 20 de setembro de 2002. Define Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=17417&Itemid=866> Acesso em: 18 ago. 2014. Companhia Energética do Estado de Goiás. Relatório de responsabilidade Socioambiental. Goiânia: Companhia Energética do Estado de Goiás, 2008. Disponível em: <http://celgpar.celg.com.br/arquivos/socioambiental/RELATORIO_SOCIOAMBIENTAL_CELGD_2008.pdf>Acesso em: 31 ago. 2014.

78

GOIÁS. Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento. Instituto Mauro Borges de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos. Goiás em Dados 2012. Goiânia: SEGPLAN, 2014. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO. Plano de Desenvolvimento Institucional 2009-2013. Disponível em: <http://www.ifgoiano.edu.br/wp-content/uploads/2009/10/PDI-IFGoiano.pdf> Acesso em: 18 ago. 2014. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO. Resolução Nº 002, de 20 de janeiro de 2014. Aprova o Regulamento dos Cursos da Educação Profissional Técnica de Nível Médio do IF Goiano. Disponível em: <http://www.ifgoiano.edu.br/?page_id=16000>. Acesso em: 14 ago. 2014. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO. Resolução Nº 033, de 21 de junho de 2013. Aprova oRegulamento de Estágio Curricular Supervisionado dos Cursos Técnicos e Superiores do IF Goiano. Disponível em: <http://www.ifgoiano.edu.br/wp-content/uploads/2013/03/Regulamento-de-est%C3%A1gio-2.pdf> Acesso em: 14 ago. 2014.