Upload
vannhan
View
220
Download
1
Embed Size (px)
Citation preview
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO
CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA
LONDRINA – PR
AGOSTO/2014
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO
CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA
Projeto Político-Pedagógico de Curso
elaborado pelo Núcleo Docente
Estruturante e pelos professores do Curso
de Licenciatura em Química da
Universidade Tecnológica Federal do
Paraná, Câmpus Londrina.
LONDRINA – PR
AGOSTO/2014
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
Reitor
CARLOS EDUARDO CANTARELLI
Vice-Reitor
LUIZ ALBERTO PILATTI
Pró-Reitor de Graduação e Educação Profissional
MAURÍCO ALVES MENDES
Diretor-Geral do Câmpus Londrina
MARCOS MASSAKI IMAMURA
Diretor de Graduação e Educação Profissional
ELAINE CRISTINA FERRUZZI
Diretor de Pesquisa e Pós-Graduação
SIDNEY ALVES LOURENÇO
Chefe do Departamento Acadêmico de Química
PRISCILA SCHROEDER CURTI
Coordenador do Curso de Licenciatura em Química
ANTONIO LAVERDE JUNIOR
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
Núcleo Docente Estruturante do Curso de Licenciatura em Química.
Portaria da Direção do Câmpus nº 180, de 13/11/2013
Presidente: Antonio Laverde Junior
Membro: Alessandra Furtado da Silva
Membro: Cristiano Torres Miranda
Membro: Luiz Fernando Cabeça
Membro: Marco Aurélio Toledo da Silva
Membro: Priscila Schroeder Curti
Membro: Zenaide de Fátima Dante Correia Rocha
Secretário: Cristiano Torres Miranda
Colegiado do Curso de Licenciatura em Química
Portaria da Direção do Câmpus nº 114 de 15/08/2013
Presidente – Coordenador: Antonio Laverde Junior
Responsável pelo Trabalho de Conclusão de Curso: Alessandra Stevanato
Responsável pelo Estágio Supervisionado: Fábio Cezar Ferreira
Responsável pelas Atividades Complementares: Cristiano Torres Miranda
Membro Eleito: Julliana Izabelle Simionato
Membro Eleito: Nazira Hanna Harb
Membro Eleito: Priscila Schroeder Curti
Representante do Corpo Discente: Kamila da Silva Ody
Suplente Discente: Andriele Felício Coraiola
Secretário: Cristiano Torres Miranda
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
Sumário
Lista de Tabelas ..................................................................................................................... i
Lista de Figuras ..................................................................................................................... ii
1 Apresentação ...................................................................................................................... 1
1.1 Histórico ........................................................................................................................................ 1
1.1.1 Histórico da UTFPR ................................................................................................................. 1
1.1.2 Histórico do Câmpus Londrina ............................................................................................... 4
1.1.3 Histórico do Curso .................................................................................................................. 6
1.2 Contextualização regional ........................................................................................................... 12
2 Identificação do Curso ...................................................................................................... 14
2.1 Objetivos do Curso ...................................................................................................................... 15
2.1.1 Objetivo geral ....................................................................................................................... 15
2.1.2 Objetivos específicos ............................................................................................................ 16
2.2 Perfil do egresso .......................................................................................................................... 16
2.2.1 Competências e habilidades pretendidas ............................................................................ 17
3 Requisito de acesso e sistema acadêmico ....................................................................... 19
3.1 Forma de ingresso ....................................................................................................................... 19
3.2 Regime de ensino ........................................................................................................................ 19
3.3 Regime de matrícula ................................................................................................................... 19
3.4 Funcionamento do Curso ............................................................................................................ 20
4 Organização Didático-Pedagógica .................................................................................... 20
4.1 Organização curricular ................................................................................................................ 20
4.1.1 Matriz curricular do curso .................................................................................................... 20
4.1.2 Composição da formação ..................................................................................................... 23
4.1.3 Periodização ......................................................................................................................... 27
4.2 Ementário e bibliografia .............................................................................................................. 29
4.2.1 Ementas e bibliografias das disciplinas obrigatórias ............................................................ 29
1º Período ............................................................................................................................. 29
2º Período ............................................................................................................................. 32
3º Período ............................................................................................................................. 35
4º Período ............................................................................................................................. 39
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
5º Período ............................................................................................................................. 42
6° Período .............................................................................................................................. 46
7° Período .............................................................................................................................. 49
8° Período .............................................................................................................................. 52
4.2.2 Ementas e bibliografias das disciplinas optativas ................................................................ 56
4.3 Flexibilidade curricular ................................................................................................................ 61
4.3.1 Mobilidade Acadêmica ......................................................................................................... 62
4.4 Metodologia de Ensino ............................................................................................................... 63
4.5 Atividades complementares ........................................................................................................ 64
4.6 Estágio curricular obrigatório ...................................................................................................... 65
4.7 Trabalho de conclusão do curso .................................................................................................. 69
4.8 Tecnologia de Informação e Comunicação ................................................................................. 71
4.9 Avaliação do ensino e aprendizagem .......................................................................................... 72
4.9.1 Atividade prática como componente curricular .................................................................. 73
4.9.2 Atividades práticas supervisionadas .................................................................................... 74
4.10 Políticas Institucionais no âmbito do Curso .............................................................................. 74
4.10.1 Programas institucionais de apoio à formação docente, pesquisa, desenvolvimento
tecnológico, inovação e voluntariado ........................................................................................... 75
4.10.1.1 PIBID ............................................................................................................................ 75
4.10.1.2 PIBIC ............................................................................................................................ 76
4.10.1.3 PIBIT............................................................................................................................. 76
4.10.1.4 PVICT ........................................................................................................................... 77
4.10.1.5 PIBIN ............................................................................................................................ 77
4.10.1.6 PIBEXT.......................................................................................................................... 77
4.10.1.7 Monitoria ..................................................................................................................... 78
4.10.1.8 Hotel Tecnológico ........................................................................................................ 78
4.11 Integração com as Redes Públicas de Ensino ............................................................................ 79
4.12 Estímulos às Atividades Acadêmicas ......................................................................................... 80
4.12.1 Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UTFPR (SICITE) ................................... 80
4.12.2 Seminário de Extensão e Inovação (SEI) ............................................................................ 81
4.12.3 Seminário de Ensino e Aprendizagem (SEA) ...................................................................... 81
4.12.4 ExpoUT ............................................................................................................................... 82
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
5. Apoio ao discente ............................................................................................................ 83
5.1 Apoio às atividades de ensino ..................................................................................................... 83
5.1.1 Apoio ao processo de ensino e aprendizagem ..................................................................... 84
5.1.2 Atendimento extraclasse ..................................................................................................... 84
5.2 Programas de atenção aos discentes .......................................................................................... 85
5.2.1 Acompanhamento Psicopedagógico .................................................................................... 85
5.2.2 Identificação dos estudantes com necessidades especiais .................................................. 86
5.3.3 Execução dos programas de assistência estudantil da UTFPR ............................................. 86
5.3.3.1 Bolsa-Permanência ........................................................................................................ 87
5.4 Atendimento ambulatorial dos estudantes da UTFPR ................................................................ 89
5.5 Acompanhamento do Egresso .................................................................................................... 89
6 Gestão Administrativa do Curso........................................................................................ 90
6.1 Departamento Acadêmico de Química (DAQUI) ......................................................................... 90
6.2 Coordenação ............................................................................................................................... 91
6.3 Órgãos Colegiados do Curso........................................................................................................ 93
6.4 Núcleo Docente Estruturante (NDE) ........................................................................................... 95
6.5 Corpo docente ............................................................................................................................. 97
6.5.1 Quadro docente do Curso .................................................................................................... 97
6.5.2 Experiência profissional e na docência do corpo docente ................................................. 100
6.5.3 Produção científica do corpo docente ............................................................................... 102
6.5.4 Capacitação do corpo docente ........................................................................................... 105
7 Avaliação institucional ..................................................................................................... 106
7.1 Avaliação do curso .................................................................................................................... 109
7.2 Avaliação do corpo docente ...................................................................................................... 110
7.3 Avaliação do projeto político pedagógico do curso .................................................................. 112
8 Infraestrutura .................................................................................................................. 112
8.1 Espaço de trabalho para a coordenação e serviços acadêmicos .............................................. 113
8.2 Sala dos professores .................................................................................................................. 114
8.3 Salas de aulas e recursos didáticos ........................................................................................... 114
8.4 Laboratório de informática ....................................................................................................... 115
8.5 Laboratórios de ensino .............................................................................................................. 116
8.5.1 Laboratórios gerais ............................................................................................................. 116
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
8.5.1.1. Laboratório de Microbiologia A-305 .......................................................................... 116
8.5.1.2. Laboratórios de Física ................................................................................................. 117
8.5.2 Laboratórios Específicos ..................................................................................................... 117
8.5.2.1. Laboratório de Química B302 .................................................................................... 118
8.5.2.2. Laboratório de Química B303 .................................................................................... 118
8.5.2.3. Laboratório de Química B304 .................................................................................... 119
8.5.2.4. Laboratório de Química B305 .................................................................................... 119
8.5.2.5. Laboratório de Química B306 .................................................................................... 119
8.5.2.6. Laboratório de Métodos Instrumentais de Análise ................................................... 120
8.6 Auditório ................................................................................................................................... 120
8.7 Cantina ...................................................................................................................................... 120
8.8 Restaurante Universitário ......................................................................................................... 121
8.9 Centro Acadêmico/Atlética ....................................................................................................... 121
8.10 Biblioteca e acervo bibliográfico ............................................................................................. 121
8.10.1 Informações gerais ........................................................................................................... 121
8.10.2 Referências bibliográficas básicas e complementares ..................................................... 121
8.10.3 Acesso aos Periódicos Especializados .............................................................................. 122
9 REFERÊNCIAS .............................................................................................................. 123
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
i
Lista de Tabelas
Tabela 1. Disciplinas e carga horária dispensada ao núcleo de conteúdos básicos ............ 23
Tabela 2. Conteúdos complementares. ............................................................................... 24
Tabela 3. Disciplinas e carga horária dispensada ao núcleo de conteúdos profissionalizantes
............................................................................................................................................ 24
Tabela 4. Disciplinas e carga horária dispensadas ao núcleo de conteúdos
profissionalizantes específicos ............................................................................................. 25
Tabela 5. Relação de disciplinas optativas e carga horária ................................................. 26
Tabela 6. Carga horária das Atividades Complementares e do Estágio Curricular .............. 27
Tabela 7. Totalização de cargas horárias dos núcleos de conteúdos .................................. 27
Tabela 8. Disciplinas por períodos letivos ............................................................................ 27
Tabela 9. Disciplinas de Estágio e Disciplinas Teóricas referentes ao Ensino de Química e
sua carga horária. ................................................................................................................ 68
Tabela 10. Bolsas-Permanência ofertadas por ano/semestre e número de alunos do Curso
de Licenciatura em Química atendidos ................................................................................ 88
Tabela 11. Bolsas-permanência ofertadas no semestre 2013/2 e número de alunos do
Curso de Licenciatura em Química atendidos. ..................................................................... 89
Tabela 12. Corpo docente do Curso de Licenciatura em Química. ...................................... 98
Tabela 13. Tempo de experiência profissional dos professores do Curso de Licenciatura em
Química. ............................................................................................................................ 101
Tabela 14. Produção científica e tecnológica nos últimos 3 anos (2011 - 2014) dos docentes
do Curso ............................................................................................................................ 103
Tabela 15. Equipamentos instalados nos Laboratórios de Física. ..................................... 117
Tabela 16. Equipamentos instalados no Laboratório de Métodos Instrumentais de Análise
Química. ............................................................................................................................ 120
Tabela 17. Estrutura instalada na Biblioteca da UTFPR-LD. ............................................. 121
Tabela 18. Área CNPq, títulos e exemplares dos livros pertencentes à Biblioteca da UTFPR-
LD. ..................................................................................................................................... 122
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
ii
Lista de Figuras
Figura 1. Matriz curricular do Curso de Licenciatura em Química ....................................... 22
Figura 2. Organograma da avaliação do ensino superior. ................................................. 107
Figura 3. Organograma dos Mecanismos de Avaliação da CPA. ...................................... 108
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
1
1 Apresentação
Este projeto contempla os princípios, objetivos e justificativas que orientam e
regulamentam o Curso de Licenciatura em Química do Câmpus Londrina da Universidade
Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), e está fundamentado pelas legislações e normas
pertinentes, as quais norteiam as atividades relacionadas ao Curso. Este documento detalha os
objetivos do Curso, perfil profissional, áreas de atuação, composição e caracterização do
corpo docente e discente, proposta curricular do Curso de Licenciatura em Química
(disciplinas obrigatórias e optativas, ementas, estágios curriculares obrigatórios, Trabalho de
Conclusão de Curso), infraestrutura e material disponível.
Organiza-se atendendo, rigorosamente, os pressupostos da legislação pertinente,
principalmente o estabelecido nas Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de
Química (parecer CNE/CES 1.303/20011 e resolução CNE/CES 8/2002
2); nas Resoluções
CNE/CP 1/20023 e CNE/CP 2/2002
4, esta segunda resultante do Parecer CNE/CP28/2001
5
para licenciaturas; na resolução normativa CFQ nº. 36 de 25/04/19746 do Conselho Federal de
Química (CFQ) e nas diretrizes curriculares para os cursos de Bacharelado e Licenciatura da
UTFPR7. A presente proposta tem a intenção de contribuir, com a formação de professores
licenciados em Química, para a manutenção do grau de excelência inerente aos cursos
ministrados pela UTFPR.
1.1 Histórico
1.1.1 Histórico da UTFPR
A Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), embora recente como
Universidade, é centenária enquanto Instituição. Ela iniciou suas atividades no começo do
século XX, quando em 23 de setembro de 1909, através do Decreto Presidencial nº 7.5668, foi
institucionalizado o ensino profissionalizante no Brasil. Em 16 de janeiro de 1910, a Escola
de Aprendizes e Artífices de Curitiba foi inaugurada à semelhança das criadas nas capitais
de outros estados da federação. O ensino ministrado era destinado, inicialmente, às camadas
mais desfavorecidas e aos menores marginalizados, com cursos de ofícios como alfaiataria,
sapataria, marcenaria e serralheria. Era o início da profissionalização no Paraná.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
2
As mudanças educacionais ocorridas em âmbito nacional influenciaram modificações
na estrutura da instituição. Em 1937 a Escola de Aprendizes e Artífices sofreu alterações nos
seus objetivos de funcionamento e, por isso, passou a ser denominada de Liceu Industrial do
Paraná. Os liceus industriais ministravam ensino industrial em nível ginasial (ensino
primário), com vista a atender às necessidades de preparação da mão de obra requerida pelo
processo de urbanização.
No início da década de 1940, o Ministro da Educação Gustavo Capanema implantou
uma série de reformas denominadas Leis Orgânicas de Ensino que estabelecia diretrizes sobre
todos os níveis da educação nacional e regulamentava os ensinos técnico-profissional
industrial, comercial e agrícola, além de contemplar o ensino primário e o normal. O
investimento no ensino industrial era decorrente da demanda econômica. Nesse mesmo
contexto, foi criado um sistema paralelo ao ensino oficial, denominado de Serviço Nacional
dos Industriários, posteriormente Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI).
A partir da reforma promovida por Capanema em 1942, a organização do Ensino
Industrial em todo o território nacional foi unificada. Instituía-se a Rede Federal de Escolas de
Ensino Industrial, denominadas Escolas Técnicas, e o Liceu passou a se chamar Escola
Técnica de Curitiba.
Em 1959, a Lei nº 3.552 reformulou o ensino industrial no país. A nova legislação
acabou com os vários ramos de ensino técnico existentes até então, unificando-os. Permitiu
maior autonomia e descentralização da organização administrativa e trouxe uma ampliação
dos conteúdos da educação geral nos cursos técnicos. Por força dessa lei, a Escola Técnica de
Curitiba alterou o seu nome, à semelhança das Escolas Técnicas de outras capitais, para
Escola Técnica Federal do Paraná (ETFPR).
No final da década de 1960, a Escola Técnica Federal do Paraná, juntamente com as
do Rio de Janeiro e Minas Gerais, foi autorizada por força do Decreto-Lei nº 547, de
18/04/1969, a ministrar cursos superiores de curta duração. A ETFPR passou a ofertar cursos
de Engenharia de Operação nas áreas de Construção Civil, Eletrotécnica e Eletrônica, a partir
de 1973.
Cinco anos depois de iniciar a oferta de cursos superiores, em 1978, a Instituição se
transformou no Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná (CEFET/PR),
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
3
passando a ministrar cursos de graduação plena. A partir da implantação dos cursos
superiores, iniciou-se o processo de “maioridade” da Instituição, que avançaria, nas décadas
de 1980 e 1990, com a criação de Programas de Pós-Graduação.
A partir de 1990, participando do Programa de Expansão e Melhoria do Ensino
Técnico, o CEFET-PR estendeu sua ação educacional ao interior do Estado do Paraná, com a
implantação de suas Unidades de Ensino Descentralizadas (UNED) nas cidades de
Medianeira, Cornélio Procópio, Ponta Grossa e Pato Branco. Em 1994, o então CEFET-PR,
através de sua Unidade de Pato Branco, incorporou a Faculdade de Ciências e Humanidades
daquele município, passando a ofertar novas modalidades de cursos superiores. No ano
seguinte, foi implantada a Unidade de Campo Mourão e, em 2003, a Escola Agrotécnica
Federal de Dois Vizinhos foi incorporada ao CEFET-PR, passando a ser a sétima UNED do
sistema.
Em 1996, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN), Lei nº 9394/96
de 20 de dezembro de 1996, desvinculou a educação profissional da educação básica. Assim,
os cursos técnicos integrados foram extintos e passou a existir um novo sistema de educação
profissional, ofertando cursos nos níveis básico, técnico e tecnológico, no qual os Centros
Federais de Educação Tecnológica deveriam prioritariamente atuar. A partir de então, houve
um redirecionamento da atuação do CEFET-PR para o Ensino Superior, prosseguindo com
expansão também da Pós-Graduação, baseada num plano interno de capacitação e ampliada
pela contratação de novos docentes com experiência e titulação.
Em 1998, em virtude das legislações complementares à LDBE e em face aos
significativos indicadores com respeito às atividades de ensino, pesquisa e extensão, a
diretoria do então CEFET-PR tomou uma decisão ainda mais ousada: criou um projeto de
transformação da Instituição em Universidade Tecnológica.
Após sete anos de preparo e o aval do governo federal, o Projeto de Lei n°
11.184/20059 foi sancionado pelo Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, no dia 7
de outubro de 2005, e publicado no Diário Oficial da União, em 10 de outubro de 2005,
transformando o CEFET-PR em UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO
PARANÁ (UTFPR) – a primeira especializada do Brasil.
Após a criação da UTFPR, iniciou-se novo processo de expansão no interior do
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
4
Estado. Em 2006, o Ministério da Educação autorizou o funcionamento dos Câmpus
Apucarana e Londrina, no norte do Estado, e do Câmpus Toledo no oeste do Estado, os quais
começaram suas atividades no início de 2007. Em janeiro de 2008, o Câmpus Francisco
Beltrão, no sudoeste do Estado, também iniciou suas atividades. Quatro anos mais tarde, em
fevereiro de 2011, no centro-sul do Estado, o Câmpus Guarapuava iniciou suas atividades.
Recentemente, em junho de 2013, foi autorizada a instalação do Câmpus Santa Helena no
extremo oeste do Estado, o qual iniciou suas atividades no primeiro semestre de 2014.
Assim, a UTFPR está presente em 13 localidades do Estado do Paraná, com os
Câmpus Apucarana, Campo Mourão, Cornélio Procópio, Curitiba, Dois Vizinhos, Francisco
Beltrão, Guarapuava, Londrina, Medianeira, Pato Branco, Ponta Grossa, Santa Helena e
Toledo.
Atualmente, a UTFPR conta com aproximadamente 2.300 docentes, mais de 1.000
técnicos-administrativos e cerca de 25.000 estudantes regularmente matriculados em cursos
de educação profissional de técnico de nível médio, de graduação e em programas de pós-
graduação stricto e lato sensu, distribuídos em seus 13 câmpus no Estado do Paraná.
1.1.2 Histórico do Câmpus Londrina10
Com a alteração da legislação que vetava a criação de novas unidades de Ensino
Técnico/Agrotécnico pela União, através da Lei 11.195 de 18 de novembro de 200511
, foi
criado o novo Plano de Expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica
pelo Ministério da Educação e Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Este novo
plano de expansão contemplou a cidade de Londrina, prevendo a implantação de um Câmpus
da Universidade Tecnológica Federal do Paraná nesse município. A partir dessa definição, o
projeto de implantação do Câmpus Londrina da UTFPR foi protocolado no Ministério de
Educação depois da aprovação no Conselho Universitário da UTFPR (Deliberação nº 01/2006
de 03 de fevereiro de 2006).
Dessa forma, o Câmpus Londrina foi criado nos termos da Portaria nº 1973, de 18 de
dezembro de 2006, do Ministério da Educação, iniciando suas atividades em fevereiro de
2007 com a implantação do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos. No mesmo ano, o
Câmpus passou a ofertar também os cursos de Engenharia Ambiental e Técnico em Controle
Ambiental.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
5
No início de 2009, o Câmpus saiu de sua sede provisória, no prédio da Fundação do
Ensino Técnico de Londrina (FUNTEL), e passou a funcionar no primeiro dos 12 blocos
didáticos que constituirão sua sede definitiva na Estrada dos Pioneiros, na Zona Leste da
cidade, iniciando, assim, uma nova etapa em sua história.
A adesão da UTFPR ao REUNI, o Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e
Expansão das Universidades Federais do Governo Federal, trouxe à Instituição novas
perspectivas de crescimento. Para o Câmpus Londrina, essas perspectivas se traduziram
através da abertura de novos cursos superiores. Desta forma, o curso de Engenharia em
Materiais teve início no segundo semestre de 2010. Também em 2010 foi criado o Curso de
Licenciatura em Química com início das aulas no segundo semestre de 2011. Em 2012, três
novos cursos foram aprovados: Engenharia de Produção, Engenharia Mecânica e Engenharia
Química. O curso de Engenharia Mecânica iniciou suas atividades no segundo semestre de
2013 e o de Engenharia de Produção no primeiro semestre de 2014. As atividades do curso de
Engenharia Química estão previstas para começar no segundo semestre de 2015. Além destes
cursos de graduação, o Câmpus Londrina também oferece o Programa Especial de Formação
Pedagógica (PROFOP/PARFOR) e outros cursos de Qualificação Profissional destinados aos
alunos e docentes do Câmpus e à comunidade não acadêmica.
A verticalização do ensino superior neste Câmpus se iniciou cedo. Em novembro de
2010, foi aprovado pela CAPES o primeiro curso stricto sensu do Câmpus Londrina em
conjunto com o Câmpus Francisco Beltrão: o Mestrado Profissional em Tecnologia de
Alimentos (PPGTAL). No ano seguinte, outra proposta de mestrado foi aprovada pela
CAPES: o Mestrado Acadêmico em Engenharia Ambiental (PPGEA). Este mestrado, em
parceria com o Câmpus Apucarana, iniciou suas atividades no segundo semestre de 2012. No
início de 2013 foi aprovado o terceiro curso stricto sensu, o Mestrado Profissional em Ensino
de Ciências Humanas, Sociais e da Natureza (PPGEN), o qual iniciou suas atividades no
segundo semestre deste mesmo ano. Além destes cursos de pós-graduação stricto sensu, são
ofertados cursos de pós-graduação lato sensu na área da Educação: Especialização em
Educação de Jovens e Adultos e Especialização em Ensino e Tecnologia.
Portanto, o Câmpus Londrina está em plena expansão. Atualmente, ele possui cerca de
1.400 alunos, 131 professores (efetivos e contratados) e 52 servidores técnico-administrativos.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
6
1.1.3 Histórico do Curso
Em 24 de março de 2010, foi designada uma comissão para a elaboração do projeto de
implantação do curso de Licenciatura em Química no Câmpus Londrina, através da Portaria
da Direção do Câmpus nº 02912
. Esta comissão foi composta pelos professores Amélia Elena
Terrile (Química), Suseli Cristiane Alves (História), Adriana Helena Borssoi (Matemática),
Fábio Cezar Ferreira (Química), Isabel Craveiro Moreira Andrei (Engenharia Química) e
Luciana Furlaneto-Maia (Biologia), e pelas representantes do Núcleo de Apoio ao Ensino
(NUAPE) Léia Rodrigues Domingos (Pedagoga) e Simone Deperon Eccheli (Psicóloga).
Realizadas várias reuniões de trabalho, essa equipe encaminhou o projeto para a
PROGRAD que, após análise, aprovou em 09 de dezembro de 2010 o projeto do curso de
Licenciatura em Química pela Resolução nº 180/10-COEPP13
.
Em 29 de abril de 2011, o diretor do Câmpus de Londrina, prof. Marcos Massaki
Imamura, designou o prof. Fábio Cezar Ferreira como o responsável pela Coordenação do
curso de Licenciatura em Química - COLIQ (Portaria da Reitoria nº 0595)14
e organização do
corpo docente do primeiro semestre do curso.
Alguns meses depois, em 14 de julho de 2011, foi publicada no Diário Oficial da
União (DOU) a autorização de abertura do curso de Licenciatura em Química do Câmpus
Londrina da UTFPR, pela Portaria MEC nº 260 de 13 de julho de 2011 (Registro e-MEC
201107762)15
.
O curso de Licenciatura em Química iniciou suas atividades no segundo semestre de
2011 ofertando 44 vagas no período noturno. Os primeiros alunos foram recepcionados pela
Comissão de Calouros em 08 de agosto de 2011. Desde o início do curso, o processo de
ingresso ocorre através do sistema de seleção unificado SiSU-MEC, mantendo-se o mesmo
número de vagas semestrais.
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso de Licenciatura em Química foi
instituído durante o primeiro ano de atividades do mesmo. Os membros foram indicados pelo
coordenador do curso e designados pela Portaria da Direção do Câmpus, nº 024 de 28 de
fevereiro de 201216
, sendo constituído pelos professores: Fábio Cézar Ferreira (Presidente),
Alcides Goya, Alessandra Furtado da Silva, Amélia Elena Terrile e Suseli Cristiane Alves
Camilo. Esse grupo de professores participou da primeira reformulação da grade curricular do
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
7
curso de Licenciatura em Química, a qual foi aprovada pela Resolução 007/12-COGEP17
de
04 de abril de 2012. Esta reformulação foi proposta devido à necessidade de mudanças no
posicionamento de algumas disciplinas do Projeto de Abertura do Curso de Graduação em
Licenciatura em Química. As alterações foram propostas no início do curso (2º período) e não
trouxeram prejuízos à progressão dos alunos matriculados, pois favoreceram a migração dos
estudantes para a nova matriz (grade curricular 17). As alterações visaram ajustar a
distribuição da matriz curricular ao longo dos oito períodos, minimizar a carga horária dos
períodos iniciais do curso, promovendo assim um melhor aproveitamento por parte dos alunos
e facilitação do atendimento dado pelo professor e monitor aos estudantes dos períodos
iniciais.
O corpo docente do curso de Licenciatura em Química começou a ser formado no
início de 2011, com o ingresso das professoras Alessandra Furtado da Silva (Portaria da
Reitoria nº 0425 de 30 de março de 2011)18
e Mariana Gava Segatelli (Portaria da Reitoria nº
0426 de 30 de março de 2011)19
para atenderem às áreas de Química Analítica e Química
Inorgânica, respectivamente. Anteriormente à convocação das professoras citadas, a Direção
de Ensino aprovou a remoção da Profa. Lisandra Ferreira de Lima (Câmpus Apucarana), para
atender à demanda da área de Físico-Química. Porém, boa parte do corpo docente da COLIQ
ingressou em 2012: Antonio Laverde Junior (Portaria da Reitoria nº 0325 de 12 de março de
2012)20
para atender à área de Química Orgânica; Alessandra Stevanato (Portaria da Reitoria
nº 0486 de 03 de abril de 2012)21
para atender à área de Química Inorgânica; Cristiane Beatriz
Dal Bosco Rezzadori (Portaria da Reitoria nº 1427 de 05 de outubro de 2012)22
para atender à
área de Ensino de Química; Márcia Camilo Figueiredo (Portaria da Reitoria nº 1497 de 10 de
outubro de 2012)23
para atender à área de Ensino de Química; Luís Fernando Cabeça (Portaria
da Reitoria nº 1630 de 26 de outubro de 2012)24
para atender à área de Química Orgânica;
Cristiano Torres Miranda (Portaria da Reitoria nº 1631 de 26 de outubro de 2012)25
para
atender à área de Química Inorgânica; Julliana Izabelle Simionato (Portaria da Reitoria nº
1632 de 26 de outubro de 2012)26
para atender à área de Química Analítica; Zenaide de
Fátima Dante Correia Rocha (Portaria da Reitoria nº 1693 de 05 de novembro de 2012)27
para
atender à área de Educação. Em 2012 também houve as remoções dos professores Walmir
Eno Pottker, do Câmpus Ponta Grossa (Portaria da Reitoria nº 0375 de 16 de março de
2012)28
, para atender à área de Matemática, especificamente Cálculo Diferencial e Integral, e
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
8
de Alexandre Rodrigo Coelho, (Portaria da Reitoria nº 1420 de 04 de outubro de 2012)29
, do
Câmpus Francisco Beltrão, para atender à área de Bioquímica. Em 2013, o grupo se
completou com o ingresso dos professores Luiz Gustavo Onisto de Freitas (Portaria da
Reitoria nº 0057 de 08 de janeiro de 2013)30
e Marco Aurélio Toledo da Silva (Portaria da
Reitoria nº 0060 de 08 de janeiro de 2013)31
para atenderem às áreas de Filosofia e Física,
respectivamente. Ainda ocorreu a transferência da Profa. Priscila Schroeder Curti (Portaria
MEC nº 123 de 4 de fevereiro de 2013)32
da Universidade Federal de Ouro Preto para a
UTFPR, a qual ingressou para atender à área de Físico-Química.
O ano de 2012 ficou marcado pela greve geral das universidades federais que durou
cerca de quatro meses (maio a agosto). Esta greve exigiu a readequação do calendário
acadêmico para a continuidade das aulas, causando vários transtornos a todos.
Pouco antes da greve, em abril de 2012, o prof. Fábio Cézar Ferreira elaborou e
submeteu o Subprojeto PIBID (Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência) de
Licenciatura em Química atinente ao Edital nº 011/2012 – CAPES. Após a aprovação pela
CAPES do projeto PIBID institucional33
envolvendo os cursos de licenciatura de vários
Câmpus da UTFPR, o prof. Fábio Cézar Ferreira assumiu a coordenação do subprojeto PIBID
da Licenciatura em Química do Câmpus Londrina. Em agosto de 2012 foram selecionados
vinte e dois alunos bolsistas do Curso, dos quais quatro ficaram em lista de espera. Também
foram selecionados três professores supervisores da rede pública estadual para o
acompanhamento destes alunos nos colégios. Em setembro de 2012, os dezoito alunos
iniciaram as atividades do PIBID do Curso de Licenciatura em Química, sendo distribuídos
em três grupos de alunos para desenvolver suas atividades em três colégios públicos
estaduais: Colégio Estadual Marcelino Champagnat (Londrina), Colégio Estadual Hugo
Simas (Londrina) e Colégio Estadual Maestro Andrea Nuzzi (Cambé).
No início do ano de 2013, o prof. Fábio Cézar Ferreira convocou uma reunião com
todos os professores alocados na COLIQ para a escolha de um novo coordenador para
substituí-lo, em função da sobrecarga de atividades desempenhadas: coordenação da COLIQ,
coordenação do PIBID e assessoria da DIRGRAD. O grupo escolheu por unanimidade o prof.
Antonio Laverde Junior para desempenhar a função de coordenador, o qual foi conduzido
posteriormente ao cargo pela Portaria da Reitoria nº 0637 de 12 de março de 201334
.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
9
Diante da necessidade institucional de internacionalização do ensino, em maio de
2013, em resposta ao Edital 008/2013 CAPES do Programa de Licenciaturas Internacionais
(PLI), foi elaborado um projeto em conjunto com o curso de Licenciatura em Química do
Câmpus de Apucarana. Através deste programa, estudantes de licenciatura em Química dos
dois câmpus poderiam cursar parte da graduação em universidades portuguesas, a fim de
obter a dupla diplomação. A proposta foi submetida à apreciação em conjunto com a
coordenação do Curso de Química da Universidade de Aveiro. Apesar do empenho da equipe
formada pelos professores Julliana Izabelle Simionato (UTFPR - Londrina), Fábio Cézar
Ferreira (UTFPR - Londrina), André Luiz Tessaro (UTFPR - Apucarana) e Lilian Tatiane
Dusman (UTFPR - Apucarana), o projeto não foi contemplado.
Considerando a necessidade de elaboração de regulamentos pertinentes a várias
atividades do curso de Licenciatura em Química, como estágio supervisionado, atividades
complementares e Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), os encargos para tais atividades
foram atribuídos a alguns docentes. Desta forma, as professoras Cristiane Beatriz Dal Bosco
Rezzadori, Márcia Camilo Figueiredo e Alessandra Stevanato foram nomeadas como
responsáveis pelas atividades de estágio supervisionado (Portaria da Direção do Câmpus nº
034 de 12 de março de 2013)35
, atividades complementares (Portaria da Direção do Câmpus
nº 050 de 16 de abril de 2013)36
e atividades de TCC (Portaria da Direção do Câmpus nº 096
de 28 de junho de 2013)37
, respectivamente. Ficou ao encargo das referidas docentes a
responsabilidade por organizar e elaborar os regulamentos pertinentes a estas atividades para
serem discutidos e aprovados junto ao Colegiado do Curso.
Seguindo o processo de adequação do Curso às necessidades evidenciadas ao longo do
seu desenvolvimento, a partir do Projeto de Abertura foi constatada a necessidade da
introdução do Estágio Curricular Obrigatório distribuído ao longo da segunda metade do
Curso, em consonância com a matriz curricular, de tal maneira que permitisse ao aluno
cumprir o estágio no período noturno, mesmo turno do Curso. Uma proposta de alteração e
readequações na grade curricular foi sugerida pela Profa. Cristiane Beatriz Dal Bosco
Rezzadori, que defendeu as necessárias mudanças para a formação do futuro profissional
pretendido pelo Curso. Neste sentido, uma comissão presidida por essa docente (Portaria da
Direção do Câmpus nº 103 de 08 de julho de 2013)38
se empenhou em readequar a grade
curricular do curso para atender tal necessidade, tomando como modelo uma reestruturação
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
10
realizada pelo curso de Licenciatura em Química do Câmpus Apucarana da UTFPR. Desta
forma, após várias discussões e adequações, a atual grade curricular foi submetida e aprovada
pela Resolução nº 027/13-COGEP, em 16 de agosto de 2013. Além da distribuição das 400
(quatrocentas) horas de Estágio Curricular Obrigatório ao longo dos quatro últimos períodos
do Curso (Estágio Supervisionado 1, 2, 3, 4), foram relacionadas disciplinas teóricas
(Metodologia e Prática de Ensino de Química – MPEQ 1, 2, 3, 4) ao estágio curricular
propiciando a interação entre os conceitos teóricos abordados em disciplinas de Ensino de
Química e a prática docente vivenciada pelos alunos durante o estágio em escolas de
Educação Básica.
Outra necessidade do curso de Licenciatura em Química era a organização de seu
colegiado. Conforme regulamento institucional, os colegiados de curso da UTFPR são
compostos por membros natos (o coordenador de curso, o responsável pelas atividades de
estágio, o responsável pelas atividades complementares e o responsável pelas atividades de
TCC) e membros titulares. Para a escolha dos membros titulares, foi designada uma comissão
externa ao curso de Licenciatura em Química (Portaria da Direção do Câmpus nº 091 de 13 de
junho de 2013)39
para organizar a eleição dos integrantes, a qual ocorreu em 30 de julho de
2013. Assim, em 15 de agosto de 2013, mediante a Portaria da Direção do Câmpus nº 11440
,
foi designado o Colegiado do curso de Licenciatura em Química, sendo constituído pelos
docentes Antonio Laverde Junior (presidente), Alessandra Stevanato, Cristiane Beatriz Dal
Bosco Rezzadori, Cristiano Torres Miranda (suplente), Márcia Camilo Figueiredo, Fábio
Cezar Ferreira (membro titular), Julliana Izabelle Simionato (suplente), Nazira Hanna Harb
(membro titular) e Priscila Schroeder Curti (membro titular), e pelos representantes discentes
Kamila da Silva Ody (titular) e Andriele Felício Coraiola (suplente).
A partir da instituição do colegiado, coube a esse órgão reunir-se para a discussão e
aprovação de vários regulamentos do Curso: atividades complementares, estágio
supervisionado, TCC, entre outros. Além disso, diante da necessidade de renovação do NDE
por professores lotados na COLIQ, coube ao colegiado indicar uma nova equipe para compor
este núcleo. A indicação dos novos membros seguiu rigorosamente o Regulamento do Núcleo
Docente Estruturante dos cursos de graduação da UTFPR (Resolução nº 009/12-COGEP, de
13/04/2012)41
. Desta forma, em 13 de novembro de 2013, foram designados os novos
membros do NDE do Curso de Licenciatura em Química (Portaria da Direção do Câmpus nº
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
11
180)42
: Alessandra Furtado da Silva (representante da área de Química Analítica), Antonio
Laverde Junior (Presidente), Cristiano Torres Miranda (representante da área de Química
Inorgânica), Luiz Fernando Cabeça (representante da área de Química Orgânica), Marco
Aurélio Toledo da Silva (representante da área de Física e Matemática), Priscila Schroeder
Curti (representante da área de Físico-Química) e Zenaide de Fátima Dante Correia Rocha
(representante da área de Educação). Esta nova equipe do NDE iniciou a elaboração do
Projeto Político-Pedagógico do Curso (PPC) a partir do Projeto de Abertura do Curso.
Ao final de 2013, em continuidade ao Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à
Docência, em resposta ao Edital 061/2013 da CAPES43
, foram aprovadas novas bolsas
PIBID, passando de dezoito para vinte e quatro, a inclusão de mais um supervisor de área,
passando de três para quatro supervisores, e mais um coordenador de área, a profa. Cristiane
Beatriz Dal Bosco Rezzadori. Também houve modificações nos colégios participantes, com a
substituição de um colégio e a inclusão de outro. Desta forma, os bolsistas passaram a atuar
nos seguintes colégios de Londrina: Colégio Estadual Marcelino Champagnat, Colégio
Estadual Hugo Simas, Instituto Estadual de Educação de Londrina (IEEL) e o Colégio
Estadual Newton Guimarães.
Atendendo a uma reivindicação dos docentes do Câmpus Londrina, em dezembro de
2013, houve a criação de vários departamentos acadêmicos para o agrupamento dos
professores. Com isso, o Departamento Acadêmico de Química (DAQUI) foi constituído
(ATAS 001/2013 e 002/2013) pelos professores de Química que atuavam em todos os cursos
ofertados no câmpus Londrina. Com sua criação, o DAQUI passou a congregar a maioria dos
professores de Química, objetivando o ensino, a pesquisa e a extensão nesta área. Portanto,
curso de Licenciatura em Química passou a ser vinculado ao DAQUI. Para exercer o cargo de
chefia pro tempore até a constituição do conselho departamental e organização das eleições
para chefia de departamento, o grupo de professores de Química indicou a profa. Priscila
Schroeder Curti, a qual foi conduzida a exercer tal função pela Portaria da Direção do
Câmpus nº 037 de 06 de março de 201444
.
Ainda em dezembro de 2013, paralelamente ao processo de departamentalização, a
Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação (DIRPPG), atendendo ao Plano de Desenvolvimento
Institucional da UTFPR (PDI 2009-2013), abriu inscrições para seleção de docentes da
UTFPR para afastamento destinado à participação em programa de pós-graduação stricto
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
12
sensu ou estágio de pós-doutoramento (PLANCAP). Para atender ao edital 001/2013 –
DIRPPG, os professores de Química se organizaram para selecionar professores interessados
em se afastar para capacitação docente. Neste sentido, o grupo optou pelo afastamento
integral das professoras Cristiane Beatriz Dal Bosco Rezzadori e Márcia Camilo Figueiredo,
uma vez que ambas já estavam matriculadas em Programas de Doutorado na área de Ensino
de Química e poderiam finalizar efetivamente seus estudos. Em 20 de março de 2014, a
Reitoria da UTFPR formalizou o afastamento das professoras Cristiane Beatriz Dal Bosco
Rezzadori e Márcia Camilo Figueiredo através das Portarias nº 046545
e nº 046646
,
respectivamente. Como ambas docentes eram membros natos do Colegiado do Curso de
Licenciatura em Química, em função da responsabilidade pelas atividades de estágio e pelas
atividades complementares, tais atividades foram assumidas pelos professores Fábio Cezar
Ferreira e Cristiano Torres Miranda, respectivamente. Desta forma, ambos assumiram
também a função de membros natos do Colegiado do Curso e a professora Julliana Izabelle
Simionato passou de membro suplente a titular.
1.2 Contextualização regional
O município de Londrina está localizado na região norte do Paraná. Segundo uma
estimativa do IBGE/201347
, o município conta com uma população de 537.566 habitantes,
dados que o colocam como a segunda cidade mais populosa do Paraná e a quarta da região
Sul do Brasil. Londrina é um importante polo de desenvolvimento estadual e regional, sendo
o mais importante centro urbano, econômico, industrial, financeiro, administrativo, cultural e
educacional do norte do Paraná. Dados do IBGE (2011) indicam um Produto Interno Bruto
(PIB) nominal de cerca de R$ 10,8 bilhões, o maior do interior paranaense e o 55º do país.
Dentre os segmentos do município responsáveis pela composição do PIB, o principal é o setor
de serviços (aproximadamente 65%), seguido pelos setores industrial, comercial e
agropecuário.
A Região Metropolitana de Londrina (RMLO)48
é o segundo maior aglomerado
urbano do Paraná, com uma população estimada em 1.057.660 habitantes (IBGE/2013). A
RMLO é formada pelos municípios de Londrina, Alvorada do Sul, Arapongas, Assaí, Bela
Vista do Paraíso, Cambé, Centenário do Sul, Florestópolis, Guaraci, Ibiporã, Jaguapitã,
Jataizinho, Lupionópolis, Miraselva, Pitangueiras, Porecatu, Prado Ferreira, Primeiro de
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
13
Maio, Rancho Alegre, Rolândia, Sabaudia, Sertaneja, Sertanópolis, Tamarana e Uraí. Se
considerarmos um raio de 300 km, esta população triplica, o que explica o alto nível de
influência econômica e política de Londrina na região.
A cidade também tem se consolidado como um importante centro educacional,
atraindo estudantes do Ensino Médio e Superior, em busca de oportunidades de estudo, de
especialização e de trabalho. No entanto, até o início da década de 2000, Londrina contava
com nove Instituições de Ensino Superior, das quais apenas uma pública, a Universidade
Estadual de Londrina (UEL).
Desta forma, em novembro de 2005, em reunião com reitores e diretores das
Instituições Federais de Ensino no MEC/SETEC, foi anunciado o plano de expansão da
educação profissional e tecnológica, o qual contemplou a cidade de Londrina entre outras,
prevendo a implantação de um Câmpus da Universidade Tecnológica Federal do Paraná nesse
município, atendendo assim a uma reivindicação antiga da região. O Câmpus Londrina da
UTFPR foi então criado em 18 de dezembro de 2006, do Ministério da Educação, iniciando
suas atividades em fevereiro de 2007.
Com vista a cumprir sua adesão ao REUNI em 2007, a UTFPR propôs a abertura de
um curso em licenciatura no Câmpus Londrina, a fim de minimizar a falta de profissionais
para atuar na área de ciências exatas. Considerando que a UTFPR é uma instituição formadora
de recursos humanos na área tecnológica e educacional, a preocupação dela com a formação
de profissionais com fundamentos teóricos e práticos que lhes garantam a inserção no
mercado de trabalho, a necessidade de formar licenciados em Química que preencham as
vagas, principalmente da rede pública, e a disponibilidade de um corpo docente mínimo no
Câmpus Londrina possuindo formação na área de Química, justificou-se a possibilidade de
abertura do curso de Licenciatura em Química no Câmpus Londrina. Desta forma, o Curso de
Licenciatura em Química teve seu projeto aprovado em 2010, iniciando as aulas em 08 de
agosto de 2011, com oferta de 44 vagas.
No que diz respeito à contextualização regional do ensino básico, de acordo com
dados fornecidos pela Secretaria da Educação do Estado do Paraná, o Núcleo Regional de
Educação (NRE) de Londrina abrange 19 municípios (Londrina, Alvorada do Sul, Bela Vista
do Paraíso, Cafeara, Cambé, Centenário do Sul, Florestópolis, Guaraci, Ibiporã, Jaguapitã,
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
14
Lupionópolis, Miraselva, Pitangueiras, Porecatu, Prado Ferreira, Primeiro de Maio, Rolândia,
Sertanópolis e Tamarana) em uma área aproximada de 8.000 km2. Atualmente (2014), o NRE
de Londrina conta com 31.270 alunos matriculados em 91 escolas de Ensino Médio, sendo
29.271 alunos no ensino regular e 1.999 no ensino integrado, os quais se encontram
distribuídos em 946 e 89 turmas, respectivamente. Considerando apenas o município de
Londrina, são 18.027 alunos matriculados em 53 escolas de Ensino Médio, sendo 16.815 no
ensino regular (538 turmas) e 1.212 (47 turmas) no ensino integrado.
Para atender estes alunos, o NRE de Londrina constantemente necessita de expressivo
número de professores temporários e recorre à abertura de processos simplificados de seleção
(PSS) para suprir à demanda na área de Química, entre outras. Tal demanda tende a aumentar
gradualmente em função do crescente número de aposentadorias por parte dos atuais
professores licenciados em Química da região, além do crescente desinteresse pelo
magistério.
Desta forma, para suprir à demanda por professores de Química nesta e em outras
regiões do país, o curso de Licenciatura em Química objetiva principalmente formar
licenciados para o exercício do magistério, assim como prepará-los para o desempenho de
outras funções inerentes à sua profissão e continuidade de estudos.
2 Identificação do Curso
O Curso de Licenciatura em Química teve seu projeto aprovado pela Resolução nº.
180/10 – COEPP13
, de 09/12/2010, e Portaria MEC nº 260 de 13/07/11 (Registro e-MEC
201107762)15
.
Denominação do Curso: Licenciatura em Química
Código: 1152564
Área do Conhecimento/Eixo Tecnológico: Ciências Exatas e da Terra
Nível do Curso: Superior
Titulação conferida: Licenciado em Química
Modalidade de curso: presencial
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
15
Regime escolar: o curso funciona por regime de pré-requisitos, sendo a matrícula
realizada por disciplina
Duração prevista do Curso: 4 anos
Carga horária total: 2955 h
tempo normal: 8 semestres letivos;
tempo máximo: 12 semestres letivos, conforme estabelecido no Regulamento
da Organização Didático Pedagógica da UTFPR49
Periodicidade de oferta: Semestral
Turno: Noturno
Número de vagas totais anuais: 88 (oitenta e oito) vagas anuais, sendo ofertadas 44
(quarenta e quatro) no 1º semestre e 44 (quarenta e quatro) no 2º semestre
Processo seletivo: a admissão dos alunos é realizada por processo seletivo definido
pela UTFPR, sendo realizada atualmente pelo Sistema de Seleção Unificada (SiSU/MEC)
Mantenedora: Ministério da Educação
Endereço de funcionamento do curso:
Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Câmpus Londrina
Avenida dos Pioneiros, 3131, Bairro Jardim Morumbi - 86036-370 - Londrina, PR
Ano e semestre de início de funcionamento do curso: 2011, segundo semestre
2.1 Objetivos do Curso
2.1.1 Objetivo geral
O Curso de Licenciatura em Química tem como finalidade formar docentes com
amplo domínio dos conhecimentos teórico e experimental e da prática pedagógica,
desenvolvendo capacidades reflexiva, competente e crítica, promovendo o conhecimento
científico e a disseminação da ciência.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
16
2.1.2 Objetivos específicos
formar professores com amplo domínio dos conhecimentos específicos,
beneficiando-se dos recursos científicos e tecnológicos disponíveis na Instituição;
promover a formação de cidadãos éticos, profissionalmente competentes,
emancipados, criativos e solidários, conscientes de seu papel na transformação da
sociedade;
capacitar no desenvolvimento e divulgação do conhecimento científico para
diferentes públicos e com diferentes mídias;
estimular o aluno para desenvolver projetos, acadêmicos e/ou sociais, tendo o
apoio do corpo docente e da instituição;
auxiliar no desenvolvimento da interação, integração, comunicação e
capacidade de liderança do aluno;
possibilitar a participação do aluno em programas de mobilidade acadêmica e
de intercâmbio;
formar e conscientizar o aluno sobre os impactos ambientais relacionados à
área de Química, procurando desenvolver um senso de preservação da vida e do meio
ambiente;
preparar o aluno para o desempenho de outras funções inerentes à sua
profissão e continuidade de estudos.
2.2 Perfil do egresso
O egresso do Curso de Licenciatura em Química terá uma formação generalista,
abrangendo os conteúdos das diversas áreas da Química, com uma preparação adequada à
aplicação pedagógica do conhecimento e experiências de Química na atuação como educador
ou em outra possibilidade de atuação profissional.
O profissional egresso deverá ter a capacidade de gerar conhecimento e lidar com
situações desafiadoras. Pretende-se estimular perfis com os seguintes aspectos:
conhecimento sólido associado à capacidade de trabalho em equipe;
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
17
no contexto educacional, ter a capacidade de identificar os aspectos filosóficos
e sociais;
entendimento do processo de ensino e aprendizagem como processo humano
em construção;
compromisso de buscar novas formas de conhecimento e estratégias de ensino;
habilidade em desenvolver recursos didáticos e avaliar a qualidade do material
disponível no mercado;
desenvolvimento da interação, integração, comunicação e capacidade de
liderança.
2.2.1 Competências e habilidades pretendidas
O Currículo do Curso permitirá ao egresso adquirir as seguintes competências,
habilidades e atitudes na área de Ensino:
atuação no magistério de acordo com a legislação específica, contribuindo para
o desenvolvimento intelectual dos estudantes, despertando o seu interesse científico;
análise, elaboração e execução de programas para diferentes níveis da
Educação, aplicando as teorias psicopedagógicas que fundamentam o processo de ensino e
aprendizagem;
domínio das técnicas básicas de organização e uso de laboratórios de Química,
aplicando os conhecimentos práticos adquiridos no Curso durante o desenvolvimento da
sua atividade docente;
preparação e desenvolvimento de recursos didáticos e instrucionais relativos à
sua prática;
análise crítica à qualidade do material didático disponível no mercado;
acompanhamento e compreensão dos avanços científicos, tecnológicos e
educacionais;
atuação como professor pesquisador na área da Química e no Ensino de
Química, sabendo trabalhar em equipe e compreendendo as diversas etapas que compõem
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
18
uma pesquisa;
cumprimento do papel social de preparar os alunos para o exercício consciente
da cidadania;
estabelecimento das relações entre a Química e os contextos cultural,
socioeconômico, político e religioso;
identificação da relação social e filosófica da Ciência com a realidade
educacional;
capacidade de reflexão, de forma crítica, da sua prática em sala de aula,
identificando os problemas de ensino/aprendizagem e buscando soluções para uma melhor
compreensão da sua função educadora.
O licenciado em Química, egresso da UTFPR Câmpus Londrina, ainda pode
desempenhar as atividades de químico que são determinadas pelas resoluções normativas do
Conselho Federal de Química (Resolução Normativa CFQ n° 36 de 25/04/74 - DOU de
13/05/745 e Resolução Normativa n.º 89, de 20 de março de 1986
50), que são elencadas a
seguir em sete atribuições:
1) direção, supervisão, programação, coordenação, orientação e responsabilidade
técnica no âmbito de suas atribuições respectivas;
2) assistência, assessoria, consultoria, elaboração de orçamentos, divulgação e
comercialização no âmbito das atribuições respectivas;
3) vistoria, perícia, avaliação, arbitramento de serviços técnicos, elaboração de
pareceres, laudos e atestados, no âmbito das atribuições respectivas;
4) exercício do magistério, respeitada a legislação específica;
5) desempenho de cargos e funções técnicas, no âmbito das atribuições
respectivas;
6) ensaios e pesquisas em geral. Pesquisas e desenvolvimento de métodos e
produtos;
7) análises química e físico-química, químico-biológica, bromatológica,
toxicológica, biotecnológica e legal, padronização e controle de qualidade.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
19
3 Requisito de acesso e sistema acadêmico
3.1 Forma de ingresso
O acesso ao Curso de Licenciatura em Química da UTFPR Câmpus Londrina
atualmente ocorre pelo Sistema de Seleção Unificada (SiSU) gerenciado pelo MEC, podendo
candidatar-se os alunos participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM).
Alunos regularmente matriculados, ou com matrícula trancada, em Instituições de
Ensino Superior do Brasil e egressos de cursos de graduação de instituições de Ensino
Superior do Brasil autorizadas pelo MEC, podem ingressar por meio de processo seletivo de
transferência e aproveitamento de Cursos de Graduação. Segundo regulamento da UTFPR, tal
modalidade não contempla vagas destinadas ao 1º período do curso, que são exclusivas para
os alunos selecionados pelo SiSU.
A UTFPR poderá ainda admitir em seus cursos de graduação, inclusive o de
Licenciatura em Química, durante um período máximo de 3 (três) anos, alunos de outras
instituições com as quais tenha acordo de dupla diplomação.
3.2 Regime de ensino
O Curso de graduação em Licenciatura em Química é desenvolvido em regime
semestral, sendo o ano civil dividido em dois períodos letivos de, no mínimo, 100 (cem) dias
de trabalho acadêmico efetivo cada um.
O regime de ensino é o definido no Regulamento da Organização Didático-Pedagógica
dos Cursos Superiores da UTFPR49
.
3.3 Regime de matrícula
A matrícula é requerida pelo interessado e operacionalizada por disciplinas no prazo
estabelecido em calendário acadêmico do Câmpus Londrina. O regime de matrícula é o
definido no Regulamento da Organização Didático-Pedagógica dos Cursos Superiores da
UTFPR. O tempo normal para a conclusão do Curso corresponde a oito semestres (quatro
anos) letivos.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
20
3.4 Funcionamento do Curso
O Curso de Licenciatura em Química é ofertado no período noturno. As aulas são
ministradas de segunda à sexta-feira das 18h40min às 23 horas, perfazendo um total de 25
horas/aula de 50 minutos por semana. No calendário acadêmico, o sábado é considerado como
dia letivo e os alunos podem realizar as atividades práticas supervisionadas e atividades
complementares do Curso, sem a obrigatoriedade da presença na instituição.
4 Organização Didático-Pedagógica
4.1 Organização curricular
4.1.1 Matriz curricular do curso
A estrutura curricular prevista/implantada contempla, de maneira excelente, em uma
análise sistêmica e global, os aspectos: flexibilidade, interdisciplinaridade, compatibilidade da
carga horária total (em horas), articulação da teoria com a prática, pois a organização
curricular do curso de Licenciatura em Química segue o estabelecido nas Diretrizes
Curriculares Nacionais para os Cursos de Química (parecer CNE/CES 1.303/20011 e
resolução CNE/CES 8/20022); nas Resoluções CNE/CP 1/2002
3 e CNE/CP 2/2002
4, esta
segunda resultante do Parecer CNE/CP28/20015 para licenciaturas; na resolução ordinária nº.
01 de 12/12/19756 do Conselho Federal de Química (CFQ) e nas diretrizes curriculares para
os cursos de Bacharelado e Licenciatura da UTFPR7.
Atualmente, a carga horária total do Curso corresponde a 2955 horas, sendo
compatível com o previsto estabelecido pela resolução CNE/CP 2/20024 como minimamente
2800 horas. O título de Licenciado em Química é concedido ao discente após a integralização,
com aproveitamento, de todas as seguintes etapas:
2010 horas presenciais em conteúdos básicos, complementares,
profissionalizantes e profissionalizantes específicos;
225 horas em Atividades Práticas Supervisionadas (APS) não presenciais em
conteúdos básicos, complementares, profissionalizantes e profissionalizantes específicos;
400 horas de Atividades Práticas como Componente Curricular (APCC) de
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
21
acordo com a Resolução CNE/CP 02, já inclusas nas 2010 horas presenciais;
720 horas de atividades de síntese, integração e complementação dos
conhecimentos, sendo:
o 400 horas dispensadas ao Estágio Curricular Obrigatório, inclusas nas
horas presenciais dos conteúdos profissionalizantes específicos;
o 120 horas dispensadas ao Trabalho de Conclusão de Curso - TCC1 e
TCC2, inclusas nos conteúdos presenciais complementares;
o 200 horas para Atividades Complementares.
A matrícula é realizada por disciplina, respeitando os pré-requisitos previstos em cada
período letivo, de acordo com o regulamento da organização didático-pedagógica das
Licenciaturas da UTFPR. O tempo normal para a conclusão do Curso corresponde a oito
semestres letivos (quatro anos) no período noturno.
Nas disciplinas básicas apresentadas na estrutura curricular do Curso de Licenciatura
em Química, há integração e correlação entre os conteúdos das disciplinas de Física e
Matemática com as disciplinas de Química. As disciplinas que contemplam os conteúdos
pedagógicos são ofertadas a partir do primeiro período, possibilitando o conhecimento prévio
da área de licenciatura, corrompendo os modelos tradicionais “3+1” ou “2+2”.
A estrutura curricular também possibilita uma formação científica e cultural através de
disciplinas distribuídas ao longo do Curso, além das disciplinas optativas e das atividades
complementares.
A formação prática específica do licenciado se dá no estágio supervisionado
obrigatório distribuído ao longo da metade do curso em parceria com estudo teórico-
metodológico das disciplinas de natureza pedagógica “Metodologia e Prática de Ensino de
Química”.
Por fim, o aluno deve ainda apresentar o trabalho de investigação de cunho científico a
ser desenvolvido sob orientação de um docente qualificado configurado com currículo através
das disciplinas: Trabalho de Conclusão de Curso 1 e 2.
A matriz curricular do Curso de Licenciatura em Química é apresentada na Figura 1.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
22
Figura 1. Matriz curricular do Curso de Licenciatura em Química
1.1 2.1 3.1 4.1 5.1 6.1 7.1 8.1
06/12 04/08 04/08 04/06 05/21 07/26 05/19 04/22
90/00 60/00 60/00 28/34 30/34 59/34 32/34 46/00
06 04 04 04 05 07 5 04
B 108 B 72 B 72 B 72 B 90 B 126 B 90 B 72
1.2 2.2 3.2 4.2 5.2 6.2 7.2 8.2
02/06 05/06 05/06 05/06 02/00 02/00 38/00 38/00
28/00 45/34 45/34 45/34 17/17 17/17 17/17 17/17
02 05 05 05 02 02 2 2
E 36 B 90 B 90 B 90 E 36 E 36 SIC 72 SIC 72
1.3 2.3 3.3 4.3 5.3 6.3 7.3 8.3
02/06 06/12 04/09 06/14 06/25 06/25 04/12 04/19
28/00 90/00 42/17 54/34 43/34 43/34 56/00 15/34
02 06 04 06 6 6 4 4
B 36 B 108 B 72 B 108 B 108 B 108 B 72 B 72
1.4 2.4 3.4 4.4 5.4 6.4 7.4 8.4
06/10 05/08 04/06 03/06 02/23 02/23 02/23 02/23
58/34 43/34 28/34 00/45 11/00 11/00 11/00 11/00
06 05 04 03 2 2 2 2
B 108 B 90 B 72 B 54 E 36 E 36 E 36 E 36
1.5 2.5 3.5 4.5 5.5 6.5 7.5 8.5
02/06 02/06 03/06 02/14 00/00 00/00 00/00 00/00
28/00 28/00 45/00 20/00 0/84 0/84 0/168 0/144
02 02 03 02 5 5 10 8
E 36 E 36 E 54 E 36 E 84 E 84 E 168 E 144
3.6 4.6 5.6
02/06 02/08 04/08
28/00 26/00 60/00
02 02 04
E 36 E 36 B 72
04/18
50/00
72
04/18
50/00
04
Aulas Semanais 72
18 22 22 22 24 22 23 20
324 h/aula 396 h/aula 396 h/aula 396 h/aula 426 h/aula 390 h/aula 438 h/aula 396 h/aula 144 h/aula Optativa C.H.T = 3.306 h/aula
270 h 330 h 330 h 330 h 355 h 325 h 365 h 330 h 120 h Optativa C.H.T = 2.755 h
APS/APCC - Atividades Práticas Supervisionadas/Componente Curricular (semestral)
AT/AP - Aulas teóricas/práticas (semestral)
TT -Total de aulas (semanal)
CHT - Carga horária total (semestral) TIPO DE CONTEÚDO (TC)
PR - Pré-requisito B - Conteúdos básicos
TC - Tipo de conteúdo E - Conteúdos específicos
Microbiologia
7.1
Metodologia e Prática
de Ensino de
Química 4
7.4 e 7.5
Estágio
Supervisionado 4
5.1 e 5.3, 6.4 e 6.5
Filosofia Geral
ATIVIDADES COMPLEMENTARES SIC
Probabilidade e Estatística
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO SIC 400 horas
2.4, 3.3, 3.4, 4.1, 4.3, 5.4 e 5.51.4, 2.5, 3.5, 3.6, 4.5 e 4.6 5.1, 5.3, 6.4 e 6.5
1° Período
7.4 e 7.5
Comunicação
LinguísticaQuímica Inorgânica 1 Físico-Química 3Físico-Química 1
1.4, 2.5, 3.5, 3.6, 4.5 e 4.6
2º Período
Libras 1
3º Período 5º Período 6º Período4º Período
Física 3
1.1
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO (em horas):
2755 horas
200 horas MATRIZ CURRICULAR
Carga horária total das disciplinas:
Atividades complementares:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ - CÂMPUS LONDRINA
2.4
Psicologia da
Educação
Metodologia e Prática de
Ensino de Química 3
5.31.4
História da Educação
5.1
Geometria Analítica
e Algebra Linear
Física 1 Libras 2
Métodos Instrumentais de AnáliseQuímica Analítica 2Química Analítica 1
4.1
Equações
Diferenciais
Aplicadas
2.1 e 2.3
1º Período
Cálculo Diferencial e
Integral 2
Cálculo Diferencial e
Integral 1
CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA
MATRIZ CURRICULAR
Bioquímica
2955 horas
6.3
200 horas
Disciplinas Optativas B
Estágio Supervisionado 2
Estágio curricular
7° Período 8° Período
Disciplinas Optativas A
Carga horária total:
400 horas(nas disciplinas)
PR
Código
Nome da Disciplina
R
AT/AP
TT
CHTTC
APS/APCC
7.2
7.1
7º Período 8º Período
Química Ambiental
Estágio Supervisionado 1
Metodologia e Prática de Ensino de
Química 2
Estágio Supervisionado 3
Física 2
3.6
3.4
TCC 1
2° Período 3° Período
Organização do
Trabalho Pedagógico
e Gestão Escolar
1.4
Química Inorgânica 2
3.5
Química Orgânica 1
LEGENDA (número de aulas)
R - Referência na matriz
Políticas
Educacionais
5.2
1.4
4° Período
Metodologia da
Pesquisa em
Educação
Físico-Química 2
Química Geral
Didática Geral
3.4
3.3
Química Orgânica
Experimental
1.4
Química Orgânica 2
Licenciatura em Química - UTFPR - LD
TCC 2
5° Período 6° Período
2.4, 3.3, 3.4, 4.1, 4.3, 5.4 e 5.5
Metodologia e Prática de
Ensino de Química 1
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
23
4.1.2 Composição da formação
Os conteúdos curriculares previstos/implantados possibilitam, de maneira excelente, o
desenvolvimento do perfil profissional do egresso considerando, em uma análise sistêmica e
global, os aspectos: atualização, adequação das cargas horárias (em horas) e adequação da
bibliografia.
Tabela 1. Disciplinas e carga horária dispensada ao núcleo de conteúdos básicos
Conteúdos Disciplinas Carga Horária (aulas)
AT AP APCC APS TA
1. Matemática
Geometria Analítica e Álgebra
Linear 90 00 12 06 108
Cálculo Dif. e Integral 1 90 00 12 06 108
Cálculo Dif. e Integral 2 60 00 08 04 72
Equações Diferenciais Aplicadas 60 00 08 04 72
Probabilidade e Estatística 60 00 08 04 72
2. Física
Física 1 45 34 06 05 90
Física 2 45 34 06 05 90
Física 3 45 34 06 05 90
3. Química
Química Geral 58 34 10 06 108
Química Orgânica 1 43 34 08 05 90
Química Orgânica 2 28 34 06 04 72
Química Inorgânica 1 42 17 09 04 72
Química Inorgânica 2 54 34 14 06 108
Química Orgânica Experimental 00 45 06 03 54
Química Analítica 1 28 34 06 04 72
Química Analítica 2 24 40 21 05 90
Métodos Instrumentais de
Análise 64 29 26 07 126
Bioquímica 36 30 19 05 90
Físico-Química 1 47 30 25 06 108
Físico-Química 2 47 30 25 06 108
Físico-Química 3 56 00 12 04 72
Total (aulas) 1022 493 253 104 18721
Percentual (Carga Horária
Mínima do curso 2800h) 55,71% ----- ----- ----- ----- -----
Percentual (Carga Horária
Total do curso 2955 h) 52,79% ----- ----- ----- ----- -----
CONVENÇÃO: AT – Atividade Teórica presencial; AP – Atividade Prática presencial; APCC – Atividade Prática como Componente
Curricular; APS – Atividades Práticas Supervisionadas; TA – Carga horária total (aulas). 1 A carga horária total das disciplinas em horas é obtida a partir da divisão da carga horária total das disciplinas em aulas por 1,2.
A composição da matriz curricular, apresentada nas Tabelas 1 a 8, desdobra os
conteúdos exigidos pelas Diretrizes Curriculares para os Cursos de Química (Parecer
CNE/CES 1.303/2001)1 e contempla a resolução normativa nº. 89/86 do CFQ
50. Nas Tabelas
são apresentadas as cargas horárias expressas em aulas.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
24
Tabela 2. Conteúdos complementares.
DISCIPLINAS Carga Horária (aulas)
AT AP APCC APS TA
Comunicação Linguística 28 00 06 02 36
Microbiologia 23 26 19 04 72
Química Ambiental 46 00 22 04 72
Trabalho de Conclusão do Curso 1 17 17 00 38 72
Trabalho de Conclusão do Curso 2 17 17 00 38 72
Total 131 60 47 86 3241
Percentual (Carga Horária Mínima do curso 2800h) 9,64% ----- ----- ----- -----
Percentual (Carga Horária Total do curso 2955h) 9,14% ----- ----- ----- -----
CONVENÇÃO: AT – Atividade Teórica presencial; AP – Atividade Prática presencial; APCC – Atividade Prática como Componente
Curricular; APS – Atividades Práticas Supervisionadas; TA – Carga horária total (aulas). 1 A carga horária total das disciplinas em horas é obtida a partir da divisão da carga horária total das disciplinas em aulas por 1,2.
Tabela 3. Disciplinas e carga horária dispensada ao núcleo de conteúdos profissionalizantes
Conteúdos Disciplinas Carga Horária (aulas)
AT AP APCC APS TA
Pedagógicas comuns
Metodologia da Pesquisa em
Educação 28 00 06 02 36
Filosofia Geral 28 00 06 02 36
História da Educação 28 00 06 02 36
Políticas Educacionais 28 00 06 02 36
Organização do Trabalho Pedagógico
e Gestão Escolar 26 00 08 02 36
Psicologia da Educação 45 00 06 03 54
Didática Geral 20 00 14 02 36
Libras 1 17 17 00 02 36
Libras 2 17 17 00 02 36
Total (aulas) 237 34 52 19 3421
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
25
Conteúdos Disciplinas Carga Horária (aulas)
AT AP APCC APS TA
Percentual (Carga
Horária Mínima do
curso 2800h)
10,18% ----- ----
- ----- ----- -----
Percentual (Carga
Horária Total do
curso 2955h)
9,64% ----- ----
- ----- ----- -----
CONVENÇÃO: AT – Atividade Teórica presencial; AP – Atividade Prática presencial; APCC – Atividade Prática como Componente Curricular; APS – Atividades Práticas Supervisionadas; TA – Carga horária total (aulas). 1 A carga horária total das disciplinas em horas é obtida a partir da divisão da carga horária total das disciplinas em aulas por 1,2.
Tabela 4. Disciplinas e carga horária dispensadas ao núcleo de conteúdos profissionalizantes
específicos
Conteúdos Disciplinas Carga Horária (aulas)
AT AP APCC APS TA
Pedagógicas
específicas
Metodologia e Prática de Ensino de Química 1 11 00 23 02 36
Metodologia e Prática de Ensino de Química 2 11 00 23 02 36
Metodologia e Prática de Ensino de Química 3 11 00 23 02 36
Metodologia e Prática de Ensino de Química 4 11 00 23 02 36
Estágio
Supervisionado
Estágio Supervisionado 1
Estágio Supervisionado 2
Estágio Supervisionado 3
Estágio Supervisionado 4
00
00
00
00
84
84
168
144
00
00
00
00
00
00
00
00
84
84
168
144
Total (aulas) 44 480 92 08 6241
Percentual
(Carga Horária
Mínima do
curso 2800h)
18,57% ----- ----- ----- ----- -----
Percentual
(Carga Horária
Total do curso
2955h)
17,60% ----- ----- ----- ----- -----
CONVENÇÃO: AT – Atividade Teórica presencial; AP – Atividade Prática presencial; APCC – Atividade Prática como Componente Curricular; APS – Atividades Práticas Supervisionadas; TA – Carga horária total (aulas). 1 A carga horária total das disciplinas em horas é obtida a partir da divisão da carga horária total das disciplinas em aulas por 1,2.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
26
Tabela 5. Relação de disciplinas optativas e carga horária
Disciplinas Carga Horária (aulas)
AT AP APCC APS TA
Educação de Jovens e Adultos no Brasil* 25 00 09 02 36
História e Cultura Afro-Brasileira* 25 00 09 02 36
Educação, Trabalho e Sociedade* 25 00 09 02 36
Desenvolvimento Humano e Aprendizagem* 25 00 09 02 36
Ensino Médio: Organização Curricular, Planejamento e Avaliação* 25 00 09 02 36
Profissão Professor* 25 00 09 02 36
Organização da Escola Básica* 25 00 09 02 36
Teoria do Currículo* 25 00 09 02 36
Tópicos Atuais em Educação* 25 00 09 02 36
Sociologia* 25 00 09 02 36
Inglês Instrumental** 25 00 09 02 36
Química de Alimentos** 25 00 09 02 36
Tópicos Especiais em Química Analítica** 25 00 09 02 36
Tópicos Especiais em Química Inorgânica** 25 00 09 02 36
Tópicos Especiais em Química Orgânica** 25 00 09 02 36
Tópicos Especiais em Físico-química** 25 00 09 02 36
Total a ser cumprido 100 00 36 08 144
* Optativas A (área pedagógica): Das 120 horas a serem cumpridas, pelo menos 60 horas deverão pertencer a esta área.
** Optativas B. CONVENÇÃO: AT – Atividade Teórica presencial; AP – Atividade Prática presencial; APCC – Atividade Prática como Componente
Curricular; APS – Atividades Práticas Supervisionadas; TA –Carga horária total (aulas).
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
27
Tabela 6. Carga horária das Atividades Complementares e do Estágio Curricular
Conteúdos Carga horária (horas)
Atividades Complementares 200
Estágio Curricular 400*
Total (horas) 600
* Esta carga horária é desenvolvida nas disciplinas de Estágio Supervisionado 1, Estágio Supervisionado 2, Estágio Supervisionado 3 e
Estágio Supervisionado 4, disciplinas do núcleo de conteúdos profissionalizantes específicos.
Tabela 7. Totalização de cargas horárias dos núcleos de conteúdos
Conteúdos Carga horária (aulas)
AT AP APCC APS TA
Núcleo de Conteúdos Básicos 1022 493 253 104 1872
Núcleo de Conteúdos Específicos 281 514 144 27 966
Conteúdos Complementares 131 60 47 86 324
Disciplinas Optativas 100 00 36 08 144
Total (aulas) 1534 1067 480 225 3306
Total (horas)1 2755
CONVENÇÃO: AT – Atividade Teórica presencial; AP – Atividade Prática presencial; APCC – Atividade Prática como Componente Curricular; APS – Atividades Práticas Supervisionadas; TA – Carga horária total (aulas). 1 A carga horária total das disciplinas em horas é obtida a partir da divisão da carga horária total das disciplinas em aulas por 1,2.
4.1.3 Periodização
As disciplinas, distribuídas por período ou semestre letivo, são apresentadas na tabela
8.
Tabela 8. Disciplinas por períodos letivos
UNIDADES CURRICULARES AT
(aulas)
AP
(aulas)
APCC
(aulas)
APS
(aulas)
TA
(aulas)
PR
IME
IRO
PE
RÍO
DO
Cálculo Diferencial e Integral 1 90 00 12 06 108
História da Educação 28 00 06 02 36
Comunicação Linguística 28 00 06 02 36
Química Geral 58 34 10 06 108
Filosofia Geral 28 00 06 02 36
Total (aulas) 232 34 40 18 324
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
28
UNIDADES CURRICULARES AT
(aulas)
AP
(aulas)
APCC
(aulas)
APS
(aulas)
TA
(aulas)
SE
GU
ND
O
PE
RÍO
DO
Cálculo Diferencial e Integral 2 60 00 08 04 72
Física 1 45 34 06 05 90
Geometria Analítica e Álgebra Linear 90 00 12 06 108
Química Orgânica 1 43 34 08 05 90
Políticas Educacionais 28 00 06 02 36
Total (aulas) 266 68 40 22 396
TE
RC
EIR
O
PE
RÍO
DO
Equações Diferenciais Aplicadas 60 00 08 04 72
Física 2 45 34 06 05 90
Química Inorgânica 1 42 17 09 04 72
Química Orgânica 2 28 34 06 04 72
Psicologia da Educação 45 00 06 03 54
Metodologia da Pesquisa em Educação 28 00 06 02 36
Total (aulas) 248 85 41 22 396
QU
AR
TO
PE
RÍO
DO
Química Analítica 1 28 34 06 04 72
Física 3 45 34 06 05 90
Química Inorgânica 2 54 34 14 06 108
Química Orgânica Experimental 00 45 06 03 54
Didática Geral 20 00 14 02 36
Organização do Trabalho Pedagógico e Gestão
Escolar 26 00 08 02 36
Total (aulas) 173 147 54 22 396
QU
INT
O
PE
RÍO
DO
Química Analítica 2 24 40 21 05 90
Libras 1 17 17 00 02 36
Físico-Química 1 47 30 25 06 108
Probabilidade e Estatística 60 00 08 04 72
Metodologia e Prática de Ensino de Química 1 11 00 23 02 36
Estágio Supervisionado 1 00 84 00 00 84
Total (aulas) 159 171 77 19 426
SE
XT
O
PE
RÍO
DO
Métodos Instrumentais de Análise 64 29 26 07 126
Libras 2 17 17 00 02 36
Físico-Química 2 47 30 25 06 108
Metodologia e Prática de Ensino de Química 2 11 00 23 02 36
Estágio Supervisionado 2 00 84 00 00 84
Optativa A 25 00 09 02 36
Total (aulas) 164 160 83 19 426
SÉ
TIM
O
PE
RÍO
DO
Bioquímica 36 30 19 05 90
TCC1 17 17 00 38 72
Físico-Química 3 56 00 12 04 72
Metodologia e Prática de Ensino de Química 3 11 00 23 02 36
Estágio Supervisionado 3 00 168 00 00 168
Optativa A 25 00 09 02 36
Total (aulas) 145 215 63 51 474
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
29
UNIDADES CURRICULARES AT
(aulas)
AP
(aulas)
APCC
(aulas)
APS
(aulas)
TA
(aulas)
OIT
AV
O
PE
RÍO
DO
Química Ambiental 46 00 22 04 72
TCC 2 17 17 00 38 72
Microbiologia 23 26 19 04 72
Metodologia e Prática de Ensino de Química 4 11 00 23 02 36
Estágio Supervisionado 4 00 144 00 00 144
Optativas B 50 00 18 04 72
Total (aulas) 147 187 82 52 468
Carga horária total das disciplinas (aulas) 3306 1Carga horária total das disciplinas (horas) 2755
Estágios Curriculares Obrigatórios (horas) – já
incluídas nas disciplinas de Estágio Supervisionado
1, 2, 3 e 4
400
Atividades Complementares (horas) 200
Carga horária total (horas) 2955
CONVENÇÃO: AT – Atividade Teórica presencial; AP – Atividade Prática presencial; APCC – Atividade Prática como Componente
Curricular; APS – Atividades Práticas Supervisionadas; TA – Carga horária total (aulas). 1 A carga horária total das disciplinas em horas é obtida a partir da divisão da carga horária total das disciplinas em aulas por 1,2.
4.2 Ementário e bibliografia
4.2.1 Ementas e bibliografias das disciplinas obrigatórias
A seguir são apresentadas as ementas, as referências básicas e complementares das
disciplinas obrigatórias, por período letivo.
1º Período
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 1
Carga Horária: AT(90) AP(00) APCC(12) APS(06) TA(108)
Pré-requisito: Sem pré-requisito
Conjuntos numéricos; funções reais de uma variável real; limites e continuidade;
derivadas, diferenciais e aplicações; integrais definidas e indefinidas; técnicas de integração e
integrais impróprias.
Referências Básicas:
ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. vol. 1.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
30
FLEMMING, Diva M.; GONÇALVES, Miriam, B. Cálculo A: Funções, limite, derivação e integração. 6. ed.
São Paulo: Pearson Practice Hall, 2007.
STEWART, James. Cálculo. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. vol. 1.
Referências Complementares:
GUIDORIZZI, Hamilton L. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. vol. 1. HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 10. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2010.
HUGHES-HALLET, Deborah et al. Cálculo a uma e a várias variáveis. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
vol.1.
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. vol. 1.
THOMAS, George B. Cálculo. 11. ed. São Paulo: Pearson Addison-Wesley, 2009. vol. 1.
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
Carga Horária: AT(28) AP(00) APCC(06)APS(02)TA(36)
Pré-requisito: Sem pré-requisito
Grandes tendências do pensamento filosófico e suas implicações na educação;
principais correntes do pensamento pedagógico a partir da modernidade; história da educação
no Brasil a partir do século XX.
Referências Básicas:
GHIRALDELLI JÚNIOR, Paulo. Filosofia e história da educação brasileira: da colônia ao governo Lula. 2.
ed. São Paulo: Manole, 2009.
LOMBARDI, José C.; SANFELICE, José L. Liberalismo e educação em debate. Campinas: Histedbr, 2007.
PILETTI, Claudino; PILETTI, Nelson. Filosofia e História da Educação. 15. ed. São Paulo: Ática, 2004.
Referências Complementares:
ARANHA, Maria L. A. História da educação e da pedagogia: geral e Brasil. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2006.
BASTOS, João A. S. L. A. et al. Memória & modernidade: contribuições histórico-filosóficas à educação
tecnológica. Curitiba: CEFET-PR, 2000.
MORAES, Maria C. O paradigma educacional emergente. 13. ed. Campinas: Papirus, 2007.
MORAN, José M. A educação que desejamos: novos desafios e como chegar lá. 3. ed. Campinas: Papirus,
2008.
SAVIANI, Dermeval. História das ideias pedagógicas no Brasil. 4. ed. Campinas: Autores Associados, 2013.
COMUNICAÇÃO LINGUÍSTICA
Carga Horária: AT(28) AP(00) APCC(06) APS(02) TA(36)
Pré-requisito: Sem pré-requisito
Noções fundamentais da linguagem; concepção de texto; coesão e coerência textual; a
argumentação na comunicação oral e escrita; resumo; resenha crítica; artigo; análise e
interpretação textual; técnicas e estratégias de comunicação oral formal.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
31
Referências Básicas:
CUNHA, Celso; CINTRA, Luis F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 5. ed. Rio de
Janeiro: Lexicon Informática, 2008.
FIORIN, José L.; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São Paulo:
Ática, 2007.
POLITO, Reinaldo. Assim é que se fala: como organizar a fala e transmitir ideias. 28. ed. São Paulo: Saraiva,
2005.
Referências Complementares:
AQUINO, Renato. Gramática objetiva da língua portuguesa. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola,
2008.
POLITO, Reinaldo. Como falar corretamente e sem inibições. 111. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Normas para elaboração de trabalhos
acadêmicos. Disponível em: <http://www.utfpr.edu.br/londrina/biblioteca-e-producao-academia-/normas-para-
elaboracao-de-trabalhos-academicos>. Acesso em: 18 ago 2014.
QUÍMICA GERAL
Carga horária: AT(58) AP(34) APCC(10) APS(06) TA(108)
Pré-requisito: Sem pré-requisito
Estrutura atômica e tabela periódica; ligações químicas: estruturas de Lewis e repulsão
do par eletrônico da camada de valência; estrutura da matéria; funções inorgânicas; teorias
ácido-base; balanceamento de reações químicas; cálculo estequiométrico; soluções;
radioatividade.
Referências Básicas:
ATKINS, Peter W.; JONES, Loretta. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente.
5 ed., Porto Alegre: Bookman, 2012.
BROWN, Theodore L., LeMAY JUNIOR, Harold .E. e BURSTEN, Bruce E. Química: a ciência central, 9. ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
RUSSELL, John B. Química Geral. 2. ed., São Paulo: Pearson Makron Books, 1994. vol. 1.
Referências Complementares:
BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Química Geral. 2. ed., Rio de Janeiro: LTC, 1986.
FELTRE, Ricardo. Fundamentos da Química: química, tecnologia, sociedade. 4. ed. São Paulo: Moderna,
2005.
KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul. Química Geral e Reações Químicas. 6. ed. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, Cengage Learning, 2005.
MAHAN, Bruce H. Química um Curso Universitário. 4. ed., São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1995.
ROSENBERG, Jerome L.; EPSTEIN, Lawrence M. Teoria e Problemas de Química Geral. 8. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2003.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
32
FILOSOFIA GERAL
Carga Horária: AT(28) AP(00) APCC(06)APS(02)TA(36)
Pré-requisito: Sem pré-requisito
Mito, filosofia e ciência; história da filosofia: evolução do pensamento humano através
dos tempos; relevância da filosofia para a sociedade contemporânea e para o exercício da
profissão.
Referências Básicas:
AGOSTINHO, Santo. O livre-arbítrio. 1. ed. São Paulo: Paulus, 2013.
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2003.
PLATÃO. Apologia de Sócrates: precedido de, Sobre a piedade (Êutifron); e seguido de, Sobre o dever
(Críton). São Paulo: L&PM, 2010.
Referências Complementares:
CHAUÍ, Marilena. Introdução à história da filosofia. 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2012. vol. 1.
_______________. Introdução à história da filosofia. 1. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2010. vol. 2.
GILSON, Étienne. Introdução ao estudo de Santo Agostinho. 2. ed. São Paulo: Paulus, 2010.
VERNANT, Jean-Pierre. As origens do pensamento grego. 21. ed. Rio de Janeiro: Difel, 2013.
____________________. O universo, os deuses, os homens. São Paulo: Editora Companhia das Letras, 2008.
XENOFONTE. Ditos e feitos memoráveis de Sócrates. Bauru: Edipro, 2006.Acesso em: 20 de março de 2014.
2º Período
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 2
Carga Horária: AT(60) AP(00) APCC(08) APS(04) TA(72)
Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral 1
Noções topológicas no Rn; funções reais de várias variáveis reais; limite e
continuidade de funções de várias variáveis reais; diferenciabilidade e aplicações;
coordenadas polares; integração múltipla e aplicações.
Referências Básicas:
ANTON, Howard, BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo, 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. vol. 2.
LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. vol. 2.
STEWART, James. Cálculo. 7. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. vol. 2.
Referências Complementares:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
33
FLEMMING, Diva. M.; GONÇALVES, Mirian B. Cálculo B: Funções de várias variáveis, integrais múltiplas,
integrais curvilíneas e de superfície. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
GUIDORIZZI, Hamilton L. Um Curso de Cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001-2002. vol. 2.
HUGHES-HALLET, Deborah. et al. Cálculo a uma e a várias variáveis. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. vol.
2.
SIMMONS, George F. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron, 1987-2008. vol. 2.
THOMAS, George B. Cálculo. 11. ed. São Paulo: Pearson Addison-Wesley, 2009. vol. 2.
FÍSICA 1
Carga Horária: AT(45) AP(34) APCC(06) APS(05) TA(90)
Pré-requisito: sem pré-requisito
Sistemas de unidades; análise dimensional; teoria de erros; vetores; cinemática; 3ª lei
de Newton; lei de conservação da energia; sistemas de partículas; colisões; movimento de
rotação; conservação do momento angular; atividades de laboratório.
Referências Básicas:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2009. vol. 1.
JURAITIS, Klemensas R.; DOMICIANO, João B. Introdução ao Laboratório de Física Experimental.
Londrina: EDUEL, 2009.
SEARS, Francis; ZEMANSKY, Mark W.; YOUNG, Hugh D. Física 1. 12. ed. São Paulo: Pearson Addison-
Wesley, 2008. vol. 1.
Referências Complementares:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2006. vol. 1.
JEWETT JR, John W.; SERWAY, Raymond A. Física Para Cientistas E Engenheiros. 8. ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2012. vol. 1.
JURAITIS, Klemensas R.; DOMICIANO, João B. Guia de Laboratório de Física Geral 1: parte 1 mecânica da
partícula. Londrina: EDUEL, 2009.
NUSSENZVEIG, Herch M. Curso de Física Básica. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. vol. 1.
TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para Cientistas e Engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. vol.
1.
GEOMETRIA ANALÍTICA E ÁLGEBRA LINEAR
Carga Horária: AT(90) AP(00) APCC(12) APS(06) TA(108)
Pré-requisito: Sem pré-requisito
Matrizes e sistemas lineares; álgebra vetorial; retas e planos; espaços vetoriais;
transformações lineares; produto interno; autovalores e autovetores; cônicas e quádricas.
Referências Básicas:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
34
ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
BOULOS, Paulo; CAMARGO, Ivan de. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2005.
LAY, David C. Álgebra Linear e suas aplicações. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
Referências Complementares:
BOLDRINI, José L.; COSTA, Sueli I. R.; FIGUEIREDO, Vera L.; WETZLER, Henry G. Álgebra Linear. 3.
ed. São Paulo: Harbra, 1986.
KOLMAN, Bernard; HILL, David R. Introdução à Álgebra Linear com aplicações. 8. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2006.
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. vol. 1.
STEINBRUCH, Alfredo. Álgebra linear. 2. ed. São Paulo: Makroon Books, 1987.
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria Analítica. 2. ed. São Paulo: Makroon Books, 1987.
QUÍMICA ORGÂNICA 1
Carga horária: AT(43) AP(34) APCC(08) APS(05) TA(90)
Pré-requisito: Química Geral
Introdução à química do carbono: caracterização, nomenclatura, propriedades físicas e
reatividade de hidrocarbonetos alifáticos e aromáticos, haletos de alquila, álcoois, fenóis e
éteres; isomeria constitucional e estereoquímica.
Referências Básicas:
CAREY, Francis. Química Orgânica. 7. ed., São Paulo: Editora McGraw Hill, 2011. vol. 1.
MCMURRY, John. Química Orgânica. São Paulo: Cengage Learning, 2005. vol. 1.
SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Craig B. Química Orgânica. 10. ed., Rio de Janeiro: LTC, 2012. vol.
1.
Referências Complementares:
ALLINGER, Norman L.; et al. Química orgânica. 2. ed., Rio de Janeiro: Guanabara, 1985.
BARBOSA, Luiz. C. A. Introdução à Química Orgânica. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
MORRISON, Robert T.; BOYD, Robert N. Química Orgânica. 13. ed. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1996.
PAVIA, Donald L.; LAMPMAN, Gary M.; KRIZ, George; ENGEL, Randall. G. Química Orgânica
Experimental: técnicas de pequena escala. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
VOLLHARDT, Peter K.; SCHORE, Neil E. Química Orgânica: estrutura e função. 4. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2004.
POLÍTICAS EDUCACIONAIS
Carga Horária: AT(28) AP(00) APCC(06) APS(02) TA(36)
Pré-requisito: Sem pré-requisito
As políticas educacionais; a legislação e suas implicações para a organização da
atividade escolar; análise das relações entre educação, Estado e sociedade; estudo da
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
35
organização da educação brasileira: dimensões históricas, políticas, sociais, econômicas e
educacionais; análise da educação na constituição federal de 1988 e a lei de diretrizes e bases
da educação nacional (lei 9394/96).
Referências Básicas:
DE TOMMASI, Livia; WARDE, Mirian J.; HADDAD, Sérgio. O Banco Mundial e as Políticas Educacionais.
6. ed. São Paulo: Cortez, 2009.
OLIVEIRA, Dalila A.; ROSAR, Maria F. F. Política e Gestão da Educação. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica,
2010.
SHIROMA, Eneida O.; MORAES, Maria C. M.; EVANGELISTA, Olinda. Política Educacional. 4. ed. Rio de
Janeiro: Lamparina, 2011.
Referências Complementares:
AZEVEDO, Janete M. L. A Educação como Política Pública. Campinas: Autores Associados, 2004.
BITTAR, Mariluce; OLIVEIRA, João F. Gestão e Políticas da Educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2006.
LIBÂNEO, José C.; OLIVEIRA, João F.; TOSCHI, Mirza S. Educação Escolar: políticas, estrutura e
organização. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
OLIVEIRA, Romualdo P.; ADRIÃO, Theresa; CATANI, Afrânio M. Organização do Ensino no Brasil: níveis
e modalidades na Constituição Federal e na LDB. 2. ed. São Paulo: Xamã, 2007.
SAVIANI, Dermeval. PDE – Plano de Desenvolvimento da Educação: análise crítica da política do MEC.
Campinas: Autores Associados, 2009.
3º Período
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS APLICADAS
Carga Horária: AT(60) AP(00) APCC(08) APS(04) TA(72)
Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral 2; Geometria Analítica e Álgebra Linear.
Equações diferenciais de primeira ordem; equações diferenciais ordinárias lineares de
segunda ordem; sistemas de equações diferenciais ordinárias lineares.
Referências Básicas:
BOYCE, William. E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de
contorno. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
BRONSON, Richard; COSTA, Gabriel B. Equações diferenciais. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.
ZILL, Dennis G.; CULLEN, Michael R. Equações Diferenciais. São Paulo: Pearson Makron Books, 2001. vol.
1.
Referências Complementares:
BRAGA, Carmen. L. R. Notas de física-matemática: equações diferenciais, funções de Green e Distribuições.
São Paulo: Livraria da Física, 2006.
BRANNAN, James R. Equações diferenciais: uma introdução a métodos modernos e suas aplicações. Rio de
Janeiro: LTC, 2008.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
36
EDWARDS, Charles H.; PENNEY, David E. Equações diferenciais elementares com problemas de
contorno. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: Prentice-Hall, 1995.
ZILL, Dennis G. Equações diferenciais com aplicações em modelagem. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning,
2011.
ZILL, Dennis G.; CULLEN, Michael R. Matemática avançada para engenharia. .3. ed. Porto Alegre: LTC,
2009.
FÍSICA 2
Carga Horária: AT(45) AP(34) APCC(06) APS(05) TA(90)
Pré-requisito: sem pré-requisito
Gravitação; oscilações; ondas mecânicas; temperatura; mecânica dos fluidos primeira
lei da termodinâmica; teoria cinética dos gases; segunda lei da termodinâmica; óptica
geométrica; atividades de laboratório.
Referências Básicas:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2009. vol 2.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2012. vol 4.
SEARS, Francis W. et al. Física. 12. ed. São Paulo: Pearson Addison-Wesley, 2008-2009. vol 2.
Referências Complementares:
JEWETT JR, John W.; SERWAY, Raymond A. Física para cientistas e engenheiros: luz, óptica e física
moderna. 8. ed. Cengage Learning 2013. vol .4:
RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S. Física. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003-2004.
vol 2.
RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S. Física. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. vol 4.
SEARS, Francis W. et al. Física. 12. ed. São Paulo: Pearson Addison-Wesley, 2008-2009. vol 4.
TIPLER, Paul A. Física: para cientistas e engenheiros. 5. ed. Livros Técnicos e Científicos, 2006. vol. 2.
QUÍMICA INORGÂNICA 1
Carga horária: AT(42) AP(17) APCC(09) APS(04) TA(72)
Pré-requisito: Química Geral
Química dos elementos representativos e dos metais de transição.
Referências Básicas:
ATKINS, Peter W.; JONES, Loretta. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente.
5 ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
LEE, John D. Química Inorgânica não tão concisa. 5 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1999.
SHRIVER, Duward F.; ATKINS, Peter W. Química Inorgânica. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.
Referências Complementares:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
37
BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Química Geral. 2. ed., Rio de Janeiro: LTC, 1986. vol. 1.
BROWN, Theodore L., LeMAY JUNIOR, Harold. E.; BURSTEN, Bruce E. Química: a ciência central. 9. ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
COTTON, Frank A.; WILKINSON, Geoffrey; GAUS, Paul L. Basic Inorganic Chemistry. 3. ed. New York:
John Wiley & Sons, 1995.
HUHEEY, James E.; KEITER, Ellen A., KEITER, Ricahrd L. Inorganic Chemistry: principles of structure and
reactivity. 4. ed. New York: Harper Collins College Publishers, 1993.
RUSSELL, John B. Química Geral. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books do Brasil, 1994. vol.1.
QUÍMICA ORGÂNICA 2
Carga horária: AT(28) AP(34) APCC(06) APS(04) TA(72)
Pré-requisito: Química Orgânica 1
Caracterização; nomenclatura; propriedades físicas e reatividade de aldeídos e cetonas;
ácidos carboxílicos e seus derivados; aminas e sais de diazônio; compostos heterocíclicos.
Referências Básicas:
CAREY, Francis A. Química Orgânica. 7. ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2011. vol. 2.
SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Craig B. Química Orgânica. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. vol.
2.
VOLLHARDT, K. Peter C.; SCHORE, Neil E. Química Orgânica: estrutura e função. 4 ed. Porto Alegre:
Bookman, 2004.
Referências Complementares:
ALLINGER, Norman L. et al. Química orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1976.
BARBOSA, Luiz C. A. Introdução à Química Orgânica. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
DIAS, Ayres G.; COSTA, Marco A.; GUIMARÃES, Pedro I. C. Guia Prático de Química Orgânica. Rio de
Janeiro: Interciência, 2004. vol. 1.
MORRISON, Robert T.; BOYD, Robert N. Química Orgânica. 14. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,
1996.
PAVIA, Donald L. et al. Química Orgânica Experimental: técnicas de pequena escala. 2 ed. Porto Alegre:
Bookman, 2009.
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
Carga Horária: AT(45) AP(00) APCC(06) APS(03) TA(54)
Pré-requisito: Sem pré-requisito
As principais teorias da psicologia aplicadas à educação escolar; processos
psicológicos da aprendizagem e abordagens cognitivas e sociointeracionaistas; psicologia do
desenvolvimento; reflexão sobre temas contemporâneos do campo da Educação.
Referências Básicas:
CARRARA, Kester. Introdução à psicologia da educação: seis abordagens. São Paulo: Avercamp, 2004.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
38
COLL, César; MARCHESI, Álvaro; PALACIOS, Jesús. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia
da educação escolar. 2 ed. Porto alegre: Artmed, 2004.
FONTANA, David. Psicologia para Professores. São Paulo: Loyola, 2002.
Referências Complementares:
ANTUNES, Celso. As inteligências múltiplas e seus estímulos. 14. ed. Campinas: Papirus, 2008.
BOCK, Ana M. B.; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de L. T. Psicologias: uma introdução ao estudo de
psicologia. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
BORDENAVE, Juan D.; PERERA, Adair M. Estratégias de ensino-aprendizagem. 32. ed. Petrópolis: Vozes,
2010.
FONTANA, Roseli; CRUZ, Maria N. Psicologia e trabalho pedagógico. São Paulo: Atual, 1997.
MARTINS, Jorge S. Situações práticas de ensino e aprendizagem significativa. Campinas: Autores
Associados, 2009.
MIZUKAMI, Maria G. N. Ensino: as abordagens do Processo. São Paulo: EPU, 1986.
TEIXEIRA, Edival. Ciclos de Aprendizagem: trajetória e fundamentos. Curitiba: UTFPR, 2008.
METODOLOGIA DA PESQUISA EM EDUCAÇÃO
Carga horária: AT(28) AP(00) APCC(06) APS(02) TA(36)
Pré-requisito: sem pré-requisito
A ciência e a produção do conhecimento científico; a pesquisa científica em educação:
abordagens, tipos e orientações metodológicos; o projeto e o relatório de pesquisa; a
comunicação científica; avaliação de projetos; CEP (comitê de ética em pesquisa); normas e
organização do texto científico (normas da ABNT/UTFPR).
Referências Básicas:
BOAVENTURA, Edivaldo M. Metodologia da pesquisa: monografia, dissertação, tese. São Paulo: Atlas, 2004.
KÖCHE, José C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 23. ed.
Petrópolis: Vozes, 2006.
SEVERINO, Antônio J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
Referências Complementares:
AZEVEDO, Israel B. O prazer da produção científica: diretrizes para a elaboração de trabalhos acadêmicos.
12. ed. rev. e atual. São Paulo: Prazer de Ler, 2006.
CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: método qualitativo, quantitativo e misto. 3.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2010.
LAKATOS, Eva M.; MARCONI, Marina de A. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
MACEDO, Neusa D. Iniciação à pesquisa bibliográfica: guia do estudante para a fundamentação do trabalho
de pesquisa. 2. ed. São Paulo: Loyola, 1995.
MAGALHÃES, Gildo. Introdução à metodologia da pesquisa: caminhos da ciência e tecnologia. São Paulo:
Ática, 2005.
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Sistema de Bibliotecas. Normas para
elaboração de trabalhos acadêmicos. Curitiba: UTFPR, 2009. disponível em:
<http://www.utfpr.edu.br/londrina/biblioteca-e-producao-academica/normas-para-elaboracao-de-trabalhos-
academicos>. Acesso em: 04 abr. 2014
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
39
4º Período
QUÍMICA ANALÍTICA 1
Carga horária: AT(28) AP(34) APCC(06) APS(04) TA(72)
Pré-requisito: Química Geral
Equilíbrio químico de ácido-base, de soluções tampões, de complexos e de óxido-
redução; solubilidade e produto de solubilidade; análise sistemática de cátions e ânions.
Referências Básicas:
HAGE, David S.; CARR, James D. Química Analítica e Análise Quantitativa. 1. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2012.
HARRIS, Daniel C. Análise Química Quantitativa. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
SKOOG, Douglas A. Fundamentos de Química Analítica. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
Referências Complementares:
BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química Geral. 2. ed. Rio de Janeiro, LTC, 1986. vol. 1.
BROWN, Theodore L. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
RUSSELL, John. B. Química Geral. 2. ed. São Paulo: Makron, 1994. vol. 1.
VOGEL, Arthur I. Análise Química Quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
VOGEL, Arthur I. Química Analítica Qualitativa. 5. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1981.
FÍSICA 3
Carga Horária: AT(45) AP(34) APCC(06) APS(05) TA(90)
Pré-requisito: sem pré-requisito
Carga elétrica; o campo elétrico; lei de Gauss; potencial elétrico; capacitância;
corrente e resistência; circuitos elétricos em corrente contínua; o campo magnético; a indução
magnética; indutância; magnetismo em meios materiais; atividades de laboratório.
Referências Básicas:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2009. vol 3.
RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S. Física. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003-2004.
vol. 3.
SEARS, Francis W.; ZEMANSKY, Mark W.; YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física. 12. ed. São
Paulo: Pearson Addison-Wesley, 2008-2009. vol. 3.
Referências Complementares:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
40
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2009. vol. 1.
JURAITIS, Klemensas R.; DOMICIANO, João B. Introdução ao Laboratório de Física Experimental.
EDUEL, 2009.
RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S. Física. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003-2004.
vol. 1.
SEARS, Francis; ZEMANSKY, Mark W.; YOUNG, Hugh D. Física 1. 12. ed. São Paulo: Pearson Addison-
Wesley, 2008.
TIPLER, Paul A Física: para cientistas e engenheiros. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2006.
vol. 3.
QUÍMICA INORGÂNICA 2
Carga horária: AT(54) AP(34) APCC(14) APS(06) TA(108)
Pré-requisito: Química Inorgânica 1
Química de coordenação; teoria da ligação de valência; teoria do orbital molecular;
teoria do campo cristalino; química dos compostos organometálicos; bioinorgânica; química
do estado sólido.
Referências Básicas:
BROWN, Theodore L. et al. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
FARIAS, Robson F. de. Química de coordenação: fundamentos e atualidades. 2. ed. Campinas: Átomo, 2009.
SHRIVER, Duward. F. et al. Química Inorgânica. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.
Referências Complementares:
BENVENUTTI, Edilson V. Química Inorgânica: átomos, moléculas, líquidos e sólidos. 3. ed. Porto Alegre:
UFRGS, 2011.
COTTON, Frank A.; WILKINSON, Geoffrey; GAUS, Paul L. Basic Inorganic Chemistry. 3. ed. New York:
John Wiley & Sons, 1995.
HUHEEY, James E.; KEITER, Ellen A.; KEITER, Richard L. Inorganic Chemistry: principles of structure and
reactivity. 4. ed. New York: HarperCollins College Publishers, 1993.
KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul M.; WEAVER, Gabriela C. Química Geral e reações químicas. 6. ed. São
Paulo: Cengage Learning, 2009. v. 1.
LEE, John D. Química Inorgânica não tão concisa. São Paulo: Blucher, 1999.
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Sistema de Bibliotecas. Normas para
elaboração de trabalhos acadêmicos. Curitiba: UTFPR, 2009, disponível em:
<http://www.utfpr.edu.br/londrina/biblioteca-e-producao-academica/normas-para-elaboracao-de-trabalhos-
academicos>. Acesso em: 26 ago. 2014.
QUÍMICA ORGÂNICA EXPERIMENTAL
Carga Horária: AT(00) AP(45) APCC(06) APS(03) TA(54)
Pré-requisito: Química Orgânica 2
Isolamento, purificação e caracterização de substâncias orgânicas; extração líquido-
líquido, destilação e cromatografia; síntese orgânica; análise orgânica; análise elementar;
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
41
espectrometria de massa; espectroscopia no infravermelho; espectroscopia de ressonância
magnética nuclear.
Referências Básicas:
DIAS, Ayres G.; COSTA, Marco A.; GUIMARÃES, Pedro I. C. Guia Prático de Química Orgânica. Rio de
Janeiro: Interciência, 2004. vol. 1.
MANO, Eloisa B.; SEABRA, Affonso P. Práticas de Química Orgânica. 3 ed. São Paulo: Edgard Blücher,
1987.
PAVIA, Donald L. et al. Introdução à Espectroscopia. 4. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
Referências Complementares:
ALLINGER, Norman L. et al. Química Orgânica. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1976.
BECKER, Heinz G. O. Organikum: química orgânica experimental. 2 ed. Lisboa: Fundação Calouste
Gutbenkian, 1997.
COLLINS, Carol H.; BRAGA, Gilberto L.; BONATO, Pierina S. Fundamentos de Cromatografia. Campinas:
UNICAMP, 2006.
MORRISON, Robert T.; BOYD, Robert N. Química Orgânica. 14. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,
1996.
PAVIA, Donald L.et al. Química Orgânica Experimental: técnicas de pequena escala. 2. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2009.
DIDÁTICA GERAL
Carga Horária: AT(20) AP(00) APCC(14) APS(02) TA(36)
Pré-requisito: Psicologia da Educação
Pressupostos teóricos, históricos, filosóficos e sociais da didática; dimensões político-
sociais, técnicas e humanas da didática e suas implicações no processo de ensino e
aprendizagem; planejamento e avaliação educacional; a relação professor/aluno no contexto
da sala de aula.
Referências Básicas:
GANDIN, Danilo; CRUZ, Carlos H. C. Planejamento na sala de aula. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 2012.
HAYDT, Regina C. C. Curso de Didática Geral. 8. ed. São Paulo: Ática, 2008.
MIZUKAMI, Maria G. N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986.
Referências Complementares:
CONTRERAS, José. A autonomia de professores. 2. ed . São Paulo: Cortez , 2012.
BORDENAVE, Juan D.; PERERA, Adair M. Estratégias de ensino-aprendizagem. 32. ed. Petrópolis: Vozes,
2010.
FONTANA, Roseli; CRUZ, Maria N. Psicologia e trabalho pedagógico. São Paulo: Atual, 1997.
LIBÂNEO, José C. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos. 23. ed. São
Paulo: Edições Loyola, 2009.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
42
MARTINS, Jorge S. Situações práticas de ensino e aprendizagem significativa. São Paulo: Autores
Associados, 2009.
PACHECO, José A. Escritos Curriculares. São Paulo: Cortez, 2005.
PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares de Química. Curitiba: SEED, 2008.
Disponível em: <http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=1>.
Acesso em: 04 de abr. 2014.
SAVIANI, Dermeval. História das idéias pedagógicas no Brasil. 3. ed. Campinas: Autores Associados, 2010.
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO E GESTÃO ESCOLAR
Carga Horária: AT(26) AP(00) APCC(08) APS(02) TA(36)
Pré-requisito: sem pré-requisito
O trabalho coletivo como princípio do processo educativo; projeto político
pedagógico; compreender as concepções que fundamentam as teorias das organizações e de
administração escolar; compreensão das concepções que fundamentam a organização do
trabalho administrativo-pedagógico; relações de poder no cotidiano da escola e suas
implicações para o trabalho pedagógico.
Referências Básicas:
LIBÂNEO, José C. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos. 23. ed. São
Paulo: Loyola, 2009.
LIBÂNEO, José C.; OLIVEIRA, João F.; TOSCHI, Mirza S. Educação Escolar: políticas, estrutura e
organização. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
OLIVEIRA, Dalila A.; ROSAR, Maria F. F. Política e gestão da educação. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica,
2010.
Referências Complementares:
BITTAR, Mariluce; OLIVEIRA, João F. Gestão e políticas da educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2006.
DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. 20. ed. Campinas: Papirus, 2008.
FERREIRA, Naura S. C.; AGUIAR, Márcia A. Gestão da educação: impasses, perspectivas e compromissos. 6.
ed. São Paulo: Cortez, 2008.
GOMES, Delarim M. et al. Novas visões sobre a supervisão. Cuiabá: KCM Editora, 2005.
LIMA, Licinio C. A escola como organização educativa: uma abordagem sociológica. 3. ed. São Paulo:
Cortez, 2008.
5º Período
QUÍMICA ANALÍTICA 2
Carga horária: AT(24) AP(40) APCC(21) APS(05) TA(90)
Pré-requisito: Química Analítica 1
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
43
Escolha do método; amostragem; coleta e preparo de amostras; métodos de calibração;
padronização e validação de métodos; erro, tratamento e expressão de dados analíticos;
normas e padrões de qualidade; análise gravimétrica e titrimétrica.
Referências Básicas:
BACCAN, Nivaldo. et al.. Química analítica quantitativa elementar. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2001.
HAGE, David S.; CARR, James D. Química Analítica e Análise Quantitativa . 1 ed. São
Paulo: Pearson, 2012.
HARRIS, Daniel C. Análise química quantitativa. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
Referências Complementares:
BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Química Geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1986. vol. 2.
INMETRO. Orientação sobre validação de métodos de ensaios químicos. 2003. Disponível em:
<http://www.inmetro.gov.br/Sidoq/Arquivos/CGCRE/DOQ/DOQ-CGCRE-8_03.pdf>. Acesso em: 01 mar.
2014.
RUSSELL, John B. Química Geral. 2. ed. São Paulo: Makron, 1994-2008. vol. 2.
SKOOG, Douglas A. et al. Fundamentos de Química Analítica. São Paulo: Thomson Learning, 2006.
VOGEL, Arthur I. Análise Química Quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
LIBRAS 1
Carga Horária: AT(17) AP(17) APCC(00) APS(02) TA(36)
Pré-requisito: sem pré-requisito
Línguas de sinais e minoria linguística; as diferentes línguas de sinais; status da língua
de sinais no Brasil; cultura surda; organização linguística da libras para usos informais e
cotidianos: vocabulário; morfologia; sintaxe e semântica; a expressão corporal como elemento
linguístico.
Referências Básicas:
CAPOVILLA, F.; RAPHAEL, Walkíria D.; MAURÍCIO, Aline C. Novo Deit-Libras: Dicionário Enciclopédico
Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais. Imprensa Oficial. São Paulo: 2009. Vol 1
CAPOVILLA, F.; RAPHAEL, Walkíria D.; MAURÍCIO, Aline C. Novo Deit-Libras: Dicionário Enciclopédico
Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais. Imprensa Oficial. São Paulo: 2009. Vol 2
SKLIAR, Carlos. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. 5. ed. Porto Alegre: Mediação, 2011.
Referências Complementares:
Dicionário Libras. Disponível em: <http://www.dicionariolibras.com.br/>. Acesso em: 26 ago. 2014.
Filme: Seu Nome é Jonas. 1979. Duração: 100 min. Diretor: Richard Michaels – EUA.
LIBRAS: Dicionário da Língua Brasileira de Sinais. Disponível em: <http://www.acessobrasil.org.br/libras/>.
Acesso em: 26 ago. 2014.
QUADROS, Ronice M.; KARNOPP, Lodenir. Estudos Linguísticos: a língua de sinais brasileira. Porto Alegre:
ArtMed, 2004.
SACKS, Oliver W. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia de Bolso, 2010.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
44
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL. Legislação Específica de Libras – MEC/SEESP. Disponível
em: <http://portal.mec.gov.br/seesp>. Acesso em: 26 ago. 2014.
STROBEL, Karin. As imagens do outro sobre a cultura surda. 2. ed. Florianópolis: UFSC, 2009.
FÍSICO-QUÍMICA 1
Carga horária: AT(47) AP(30) APCC(25) APS(06) TA(108)
Pré-requisito: Química Geral
Sistemas termodinâmicos; gases ideais e reais; leis da termodinâmica e suas aplicações
em sistemas físico-químicos; termodinâmica de misturas ideais e não ideais; propriedades
coligativas; condições de equilíbrio físico e químico.
Referências Básicas:
ATKINS, Peter W.; PAULA, Julio de. Físico-Química, 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. vol. 1.
CHANG, Raymond. Físico-Química . 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. vol. 1.
LEVINE, Iran N. Físico-Química . 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. vol. 1 .
Referências Complementares:
ATKINS, Peter W.; JONES, Loretta. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio
Ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
ATKINS, Peter; PAULA, Julio de, FRIEDMAN, Ronald. Quanta matéria e mudança: uma abordagem
molecular para a físico-química. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2011. vol. 2.
BALL, David W. Físico-Química. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. vol. 1.
CASTELLAN, Gilbert W. Fundamentos de Físico-Química. Rio de Janeiro: LTC, 1986.
MOORE, Walter J. Físico-Química. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1976. vol. 1.
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
Carga Horária: AT(60) AP(00) APCC(08) APS(04) TA(72)
Pré-requisito: sem pré-requisito
Elementos de probabilidade; variáveis aleatórias; distribuição de probabilidade;
inferência estatística; estimação; testes de hipóteses; controle estatístico de processo; análise
da variância.
Referências Básicas:
MORETTIN, Luiz G. Estatística básica: probabilidade e inferência. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
MORETTIN, Pedro A.; BUSSAB, Wilton O. Estatística básica. 7.ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
SPIEGEL, Murray R. Probabilidade e Estatística. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.
Referências Complementares:
CRESPO, Antônio A. Estatística fácil. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
45
FONSECA, Jairo S.; MARTINS Gilberto A. Curso de Estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1996.
MONTGOMERY, Douglas; RUNGER, George C. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. 4.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
MORETTIN, Luiz G. Estatística Básica: inferência. São Paulo: Pearson Makroon Books, 2005. vol. 2
MUCELIN, Carlos A. Estatística elementar e experimental aplicada às tecnologias. 2.ed. Medianeira:
Valério, 2006.
METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE QUÍMICA 1
Carga horária: AT(11) AP(00) APCC(23) APS(02) TA(36)
Pré-requisitos: Química Geral, Políticas Educacionais, Psicologia da Educação,
Metodologia da Pesquisa em Educação, Didática Geral e Organização do Trabalho
Pedagógico e Gestão escolar.
Ciência e educação para a Química – CTSA (Ciência Tecnologia Sociedade e
Ambiente); identidade profissional docente; saberes profissionais docentes; professor
reflexivo; teoria de ensino e o currículo; materiais instrucionais inovadores e tradicionais de
ensino de Química; linguagem, história, cotidiano e experimentação no ensino de Química;
metodologia e técnicas de observação; a ciência e o dia a dia escolar; Diretrizes Curriculares
do Paraná; Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN).
Referências Básicas:
CARVALHO, Anna M. P.; GIL-PEREZ, Daniel. Formação de professores de Ciências: tendências e
inovações. 10 ed. São Paulo: Cortez, 2011.
CONTRERAS DOMINGO, José. A autonomia de professores. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2012.
SANTOS, Wildson L. P.; SCHNETZIER, Roseli P. Educação em Química: compromisso com a cidadania.
Ijuí: Unijuí, 2010.
Referências Complementares:
BAZZO, Walter A. Ciência, tecnologia e sociedade: e o contexto da educação tecnológica. Florianópolis: UFSC, 2011.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais para
o Ensino Médio. Brasília, DF, 2000. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&id=12598%3Apublicacoes&Itemid=859>. Acesso em: 19 mar.
2014.
PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência da Educação. Departamento de Educação Básica. Diretrizes
Curriculares da Educação Básica – Química. Curitiba: SEED, 2008. Disponível em: < http://www.quimica.seed.pr.gov.br/>. Acesso em: 19 mar. 2014.
PIMENTA, Selma G.; GHEDIN, Evando. Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. Rio de Janeiro:
Cortez, 2012.
TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2012.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1
Carga horária: AT(00) AP(84) APCC(00) APS(00) TA(84)
Pré-requisitos: Química Geral, Políticas Educacionais, Psicologia da Educação,
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
46
Metodologia da Pesquisa em Educação, Didática Geral e Organização do Trabalho
Pedagógico e Gestão Escolar.
Diagnóstico da escola-campo; entrevistas; mapeamento da escola – campo;
observações de aula; Oorientação e embasamento teórico; elaboração do relatório.
Referências Básicas:
CARVALHO, Anna M. P. Os estágios nos cursos de licenciatura. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
NEVES, Luis S.; FARIAS, Robson F. História da química: um livro-texto para a graduação. 2. ed. Campinas:
Átomo, 2011.
PIMENTA, Selma G.; LIMA, Maria S. L. Estágio e Docência. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2012.
Referências Complementares:
AMBRÓSIO, Marcia. O uso do portfólio no ensino superior. 1. ed. Rio de janeiro: Vozes, 2013.
CONTRERAS DOMINGO, José. A autonomia de professores. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2012.
PIMENTA, Selma G. O Estágio na formação de professores: Unidade, teoria e prática? 11. ed. São Paulo:
Cortez, 2012.
TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 14. ed. Petrópolis: Vozes, 2012.
VEIGA, Ilma P.A; D’ÁVILA, Cristina (Org.) Profissão Docente: novos sentidos, novas perspectivas.
Campinas: Papirus, 2008.
6° Período
MÉTODOS INSTRUMENTAIS DE ANÁLISE
Carga horária: AT(64) AP(29) APCC(26) APS(07) TA(126)
Pré-requisito: Química Analítica 2
Introdução à análise instrumental; espectroscopia atômica: absorção e emissão;
espectroscopia molecular: ultravioleta, visível e infravermelho; análise térmica; métodos
potenciométricos; polarográficos; voltamétricos; condutimétricos e cromatográficos.
Referências Básicas:
COLLINS, Carol H. Fundamentos de cromatografia. Campinas: UNICAMP, 2006.
HARRIS, Daniel C. Análise química quantitativa. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
HOLLER, F. James; SKOOG, Douglas A.; CROUCH, Stanley R. Princípios de análise instrumental. 6. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2009.
Referências Complementares:
CIENFUEGOS, Freddy; VAITSMAN, Delmo. Análise instrumental. Rio de Janeiro: Interciência, 2000.
EWING, Galen W. Métodos instrumentais de análise química. São Paulo: Edgard Blücher, 1972.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
47
INMETRO. Orientação sobre validação de métodos de ensaios químicos. 2003. Disponível em:
<http://www.inmetro.gov.br/Sidoq/Arquivos/CGCRE/DOQ/DOQ-CGCRE-8_03.pdf>. Acesso em: 01 mar.
2014.
VOGEL, Arthur I: Análise Química Quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
ZAGATTO, Elias A. G.; OLIVEIRA, Claudio C.; TOWNSHEND, Alan. Flow Analysis with
Spectrophotometric and Luminometric Detection. Elsevier Science, 2012.
LIBRAS 2
Carga Horária: AT(17) AP(17) APCC(00) APS(02) TA(36)
Pré-requisito: Libras 1
A educação de surdos no Brasil; cultura surda e a produção literária; emprego da libras
em situações discursivas formais: vocabulário; morfologia; sintaxe e semântica; prática do uso
da libras em situações discursivas mais formais.
Referências Básicas:
QUADROS, Ronice M.; KARNOPP, Lodenir. Estudos Linguísticos: a língua de sinais brasileira. Porto Alegre:
ArtMed, 2004.
SKLIAR, Carlos. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. 5. ed. Porto Alegre: Mediação, 2011.
STROBEL, Karin. As imagens do outro sobre a cultura surda. 2. ed. Florianópolis: UFSC, 2009.
Referências Complementares:
CAPOVILLA, F.; RAPHAEL, Walkíria D.; MAURÍCIO, Aline C. Novo Deit-Libras: Dicionário Enciclopédico
Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais. Imprensa Oficial. São Paulo: 2009. Vol 1
CAPOVILLA, F.; RAPHAEL, Walkíria D.; MAURÍCIO, Aline C. Novo Deit-Libras: Dicionário Enciclopédico
Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais. Imprensa Oficial. São Paulo: 2009. Vol 2
Filme: Seu Nome é Jonas. 1979. Duração: 100 min. Diretor: Richard Michaels – EUA.
Dicionário Libras. Disponível em: <http://www.dicionariolibras.com.br/>. Acesso em: 26 ago. 2014.
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL. Legislação Específica de Libras – MEC/SEESP. Disponível
em: <http://portal.mec.gov.br/seesp>. Acesso em: 26 ago. 2014.
SACKS, Oliver W. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia de Bolso, 2010.
FÍSICO-QUÍMICA 2
Carga horária: AT(47) AP(30) APCC(25) APS(06) TA(108)
Pré-requisito: Físico-Química 1
Velocidade de reações químicas; leis empíricas de velocidade de reação química;
mecanismos de reação; fatores que influenciam a velocidade de reação; teoria de colisões e
teoria do complexo ativado; efeito isotópico; catálise; processos de superfícies; surfactantes,
colóides e dispersões.
Referências Básicas:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
48
ATKINS, Peter; PAULA, Julio. Físico-Química. 9. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2012. vol.
2.
CASTELLAN, Gilbert. Fundamentos de Físico-Química. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1986.
LEVINE, Iran N. Físico-Química. 6. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2012. vol 2.
Referências Complementares:
ATKINS, Peter; PAULA, Juli;, FRIEDMAN, Ronald. Quanta, matéria e mudança: uma abordagem molecular
para a físico-química.. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2011. vol 2.
BALL, David W. Físico-Química. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. vol 2.
CHANG, Raymond. Físico-Química. 3 ed. São Paulo: Bookman, 2009. vol 2.
JAFELICCI, Miguel J.; VARANDA, Laudemir C. O mundo dos coloides. Química Nova na Escola, n. 9, p. 9-
13,1999.
LIMA, Jozária F. L.; PINA, Maria, S. L.; BARBOSA, Rejane M. N.; JÓFILI, Zélia M. S. A contextualização no
ensino de cinética química. Química Nova na Escola, n. 11, p. 26-29, 2000.
MIMURA, Aparecida M. S.; SALES, Janilson R. C.; PINHEIRO, P. C. Atividades experimentais simples
envolvendo adsorção sobre carvão. Química Nova na Escola, v. 32, n. 1, p. 53-56, 2010.
MOORE, Walter J. Físico-Química. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1976. vol. 2.
METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE QUÍMICA 2
Carga horária: AT(11) AP(00) APCC(23) APS(02) TA(36)
Pré-requisitos: Metodologia de Prática de Ensino de Química 1, Estágio
Supervisionado 1, Química Orgânica 1, Química Orgânica 2, Química Inorgânica 1, Química
Inorgânica 2 e Química Analítica 1.
Tendências atuais para o ensino de Química; abordagem teórica, fenomenológica,
histórica e representacional dos conteúdos para o ensino de Química; planejamento e
avaliações no ensino de química; sequências didáticas; modelos avaliativos; planejamento,
elaboração, desenvolvimento, aplicação e avaliação de atividades experimentais – em semi-
regência - que se articule com o posterior estágio supervisionado.
Referências Básicas:
GRUPO DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO QUÍMICA. Interações e transformações IV: Guia do Professor. 5.
ed. São Paulo: EDUSP, 2008.
MANAHAN, Stanley E. Química Ambiental. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.
NEVES, Luiz S.; FARIAS, Robson F. História da Química: um livro-texto para a graduação. 2. ed. Campinas:
Átomo, 2011.
Referências Complementares:
ANTUNES, Celso. As inteligências múltiplas e seus estímulos. 17. ed. Campinas: Papirus, 2012.
ANTUNES, Irandé. Análise de textos: fundamentos e práticas. São Paulo: Parábola, 2010.
GRUPO DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO QUÍMICA. Interações e transformações I: elaborando conceitos
sobre transformações químicas: Guia do Professor. 5. ed. São Paulo: EDUSP, 2008.
MALDANER, Otavio A. A formação inicial e continuada de professores de Química. Ijuí: Unijuí. 2000.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
49
MARTINS, Jorge Santos. Situações práticas de ensino e aprendizagem significativa. São Paulo: Autores
Associados, 2009.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO 2
Carga horária: AT(00) AP(84) APCC(00) APS(00) TA(84)
Pré-requisitos: Metodologia de Prática de Ensino de Química 1, Estágio
Supervisionado 1, Química Orgânica 1, Química Orgânica 2, Química Inorgânica 1, Química
Inorgânica 2 e Química Analítica 1.
Diagnóstico da escola-campo; acompanhamento do planejamento de ensino;
participação em reuniões pedagógicas; planejamento de semi-regência; semi-regência;
orientação e embasamento teórico; confecção do relatório.
Referências Básicas:
BORDENAVE, Juan D.; PEREIRA, Adair M. Estratégias de ensino e aprendizagem. 32. ed. Rio de Janeiro:
Vozes, 2012.
GANDIN, Danilo; CRUZ, Carlos H. C. Planejamento na sala de aula. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 2012.
PIMENTA, Selma G. O estágio na formação de professores: unidade, teoria e prática? 11. ed. São Paulo:
Cortez, 2012.
Referências Complementares:
CACHAPUZ, A. et al. A necessária renovação do ensino das ciências. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
AMBRÓSIO, Márcia. O uso do portfólio no ensino superior. Petrópolis: Vozes, 2013.
CARVALHO, Anna M. P. Os estágios nos cursos de licenciatura. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
HAYDT, Regina C. C. Curso de Didática Geral. 8. ed. São Paulo: Ática, 2008.
PIMENTA, Selma G.; LIMA, Maria S. Estágio e docência. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2012.
7° Período
BIOQUÍMICA
Carga horária: AT(36) AP(30) APCC(19) APS(05) TA(90)
Pré-requisito: Química Orgânica 2
Estrutura, classificação e identificação de biomoléculas: aminoácidos, peptídeos,
proteínas, glicídios e lipídios; ácidos nucléicos; enzimas; vitaminas.
Referências Básicas:
KOOLMAN, Jan; RÖHM, Klaus-Heinrich. Bioquímica: texto e atlas. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
50
LEHNINGER, Albert L.; NELSON, David L.; COX, Michael M. Princípios de bioquímica. 4.ed. São Paulo:
Sarvier, 2006.
MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo B. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2007.
Referências Complementares:
BERG, Jeremy M.; TYMOCZKO, John L.; STRYER, Lubert. Bioquímica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004.
BORZANI, Walter. et. al. Biotecnologia industrial. São Paulo: E. Blücher, 2001. v. 1.
MURRAY, Robert K. H.; GRANNER, Daryl K.; RODWELL, Victor W.Bioquímica Ilustrada. 27. ed. Rio de
Janeiro: McgrawHill, 2007.
Universidade Federal do Paraná. Bioquímica: aulas práticas. 6. ed. Curitiba: UFPR, 1999.
VOET, Donald; VOET, Judith G. Bioquímica. 3. ed.Porto Alegre: Artmed, 2006.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 1 (TCC 1)
Carga Horária: AT(17) AP(17) APCC(00) APS(38) TA(72)
Pré-requisito: Metodologia da Pesquisa em Educação
Elaboração de proposta de trabalho científico e/ou tecnológico envolvendo temas
abrangidos pelo curso; desenvolvimento do trabalho proposto.
Referências Básicas:
BOAVENTURA, Edivaldo M. Metodologia da pesquisa: monografia, dissertação, tese. São Paulo: Atlas, 2004.
KÖCHE, José C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 31. ed.
Petrópolis: Vozes, 2012.
LAKATOS, Eva M.; MARCONI, Marina de A. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
Referências Complementares:
BARROS, Aidil J. S.; LEHFELD, Neide A. S. Fundamentos de metodologia científica: um guia para a
iniciação científica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 3. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2010.
MAGALHÃES, Gildo. Introdução à metodologia da pesquisa: caminhos da ciência e tecnologia. São Paulo:
Ática, 2005.
SEVERINO, Antônio J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paul: Cortez, 2007.
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Sistema de Bibliotecas. Normas para
elaboração de trabalhos acadêmicos. Curitiba: UTFPR, 2009. disponível em:
<http://www.utfpr.edu.br/londrina/biblioteca-e-producao-academica/normas-para-elaboracao-de-trabalhos-
academicos>. Acesso em: 04 abr. 2014
FÍSICO-QUÍMICA 3
Carga horária: AT(56) AP(00) APCC(12) APS(04) TA(72)
Pré-requisito: Físico-Química 2
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
51
Eletroquímica de equilíbrio; cinética eletroquímica; técnicas eletroquímicas; eletrólise;
corrosão.
Referências Básicas:
ATKINS, Peter W.; PAULA, Julio. Físico-Química. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. vol. 2.
GENTIL, Vicente. Corrosão. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.
LEVINE, Ira N. Físico-Química. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. vol. 2
Referências Complementares:
ATKINS, Peter W.; JONES, Loretta. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente.
3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
BOCKRIS, John O. M.; REDDY, Amulya K. N. Modern Electrochemistry 1: Ionics. 2. ed. New York: Spring
Verlag, 1998. BROWN, Theodore L. et al. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
CASTELLAN, Gilbert. Fundamentos de Físico Química. Rio de Janeiro: LTC, 1986.
GILEADI, Eliezer. Physical Electrochemistry: fundamentals, techniques and applications. New York: Wiley-
VCH, 2011.
METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE QUÍMICA 3
Carga horária: AT(11) AP(00) APCC(23) APS(02) TA(36)
Pré-requisitos: Metodologia de Prática de Ensino de Química 2, Estágio
Supervisionado 2, Química Analítica 2 e Físico-Química 1.
A pesquisa em ensino de química e suas contribuições para a prática docente; questões
teórico-metodológicas; análise e discussão de artigos de pesquisas em ensino de Química;
elaboração de um projeto de pesquisa em ensino de Química a ser desenvolvido na escola
campo de estágio; analogias no ensino de Química; atividades experimentais com práticas
laboratoriais; concepções epistemológicas; função e adequação de atividades experimentais na
realidade escolar; planejamento e execução de atividades experimentais.
Referências Básicas:
BARROS, Aidil J. S.; LEHFELD, Neide A. S. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
CACHAPUZ, A. et al. A necessária renovação do ensino das ciências. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
KÖCHE, José C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 31. ed.
Petrópolis: Vozes, 2012.
Referências Complementares:
GRUPO DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO QUÍMICA. Interações e transformações: química para o 2º grau.
Guia do Professor. São Paulo: EDUSP, 1995. vol. 1.
GRUPO DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO QUÍMICA. Interações e transformações: química para o 2º grau.
Guia do Professor. São Paulo: EDUSP, 1995. vol. 2.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
52
MATEUS, Alfredo L. Química na Cabeça: experiências espetaculares para você fazer em casa ou na escola.
Minas Gerais: UFMG, 2005.
RAVIOLO, Andrés; GARRITZ, Andoni. Analogias no ensino de equilíbrio químico. Química
Nova na Escola . n. 27, p. 13-25, fev. 2008. Disponível em:
<http://qnesc.sbq.org.br/online/qne sc27/04-ibero-3.pdf>. Acesso em: 09 abr. 2014.
ZANON, Lenir B.; MALDANER, Otávio A. Fundamentos e Propostas de Ensino de Química para a
Educação Básica no Brasil. Ijuí: Ed. Unijuí, 2007.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO 3
Carga horária: AT(00) AP(168) APCC(00) APS(00) TA(168)
Pré-requisitos: Metodologia de Prática de Ensino de Química 2, Estágio
Supervisionado 2, Química Analítica 2 e Físico-Química 1.
Planejamento da regência; regência; regência com aula prática laboratorial; orientação
e embasamento teórico; confecção do relatório; elaboração e aplicação do projeto de pesquisa
em ensino.
Referências Básicas:
BOAVENTURA, Edivaldo M. Metodologia da pesquisa: monografia, dissertação, tese. São Paulo: Atlas, 2004.
LUCKESI, Cipriano. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 22. ed. São Paulo: Cortez,
2011.
MAGALHÃES, Gildo. Introdução à metodologia da pesquisa: caminhos da ciência e tecnologia. São Paulo:
Ática, 2005
Referências Complementares:
AMBRÓSIO, Marcia. O uso do portfólio no ensino superior. 1 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2013.
CARVALHO, Anna M. P. Os estágios nos cursos de licenciatura. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
FELTRAN FILHO, Antonio. et al. Técnicas de ensino: por que não?. 20. ed. Campinas: Papirus, 2009.
PIMENTA, Selma G.; LIMA, Maria S. L. Estágio e Docência. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2012.
DUTRA, Alessandra; STORTO, Letícia J. Propostas de trabalho interdisciplinar para a sala de aula.
Curitiba: CRV, 2013.
8° Período
MICROBIOLOGIA
Carga horária: AT(23) AP(26) APCC(19)APS(04 ) TA (72)
Pré-requisito: Bioquímica
Princípios básicos de microbiologia e biossegurança; classificação e nomenclatura dos
microrganismos; anatomia funcional de eubactérias, arqueobactérias, eucariotos e vírus;
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
53
microscopia e coloração de microrganismos; agentes físicos e químicos no controle
microbiano; metabolismo e genética de microrganismos; fatores que afetam o
desenvolvimento microbiano; importância ambiental e patogenicidade de microrganismos;
principais técnicas de manipulação microbiana.
Referências Básicas:
OKURA, Mônica H.; RENDE, José Carlos. Microbiologia: roteiros de aulas práticas. Ribeirão Preto: Tecmedd,
2008.
PELCZAR, Michael J.; CHAN, Eddie C. S.; KRIEG, Noel R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2. ed. São
Paulo: Pearson Makron Books, 1996. v.1.
SILVA, Neusely. et. al. Manual de métodos de análise microbiológicas de alimentos. 3 ed. São Paulo: Varela,
2007.
Referências Complementares:
FRANCO, Bernadette D. G. M.; LANDGRAF, Mariza; DESTRO, Maria T. Microbiologia dos alimentos. São
Paulo: Atheneu, 1996.
JAY, James M. Microbiologia de Alimentos. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
MADIGAN, Michael T. Microbiologia de Brock. 12. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010.
PELCZAR, Michael J.; CHAN, Eddie C. S.; KRIEG, Noel R.Microbiologia: conceitos e aplicações. 2. ed. São
Paulo: Pearson Makron Books, 1996. v. 2.
TRABULSI, Luiz R.; ALTERTHUM, Flávio. Microbiologia. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
QUÍMICA AMBIENTAL
Carga horária: AT(46) AP(00) APCC(22) APS(04) TA(72)
Pré-requisito: Bioquímica
Conceitos de química ambiental e poluição; fontes, interações, rotas e transporte de
contaminantes químicos nas diversas matrizes ambientais; impactos ambientais e aspectos
gerais de prevenção e tratamento; ciclos biogeoquímicos; química de solos, águas e
atmosfera; aspectos ecotoxicológicos.
Referências Básicas:
BAIRD, C. Química Ambiental. 2 ed. Bookman, 2002.
BRAGA, Benedito. Introdução à Engenharia Ambiental: desafio do desenvolvimento sustentável. 2 ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
ROCHA, Julio. C., ROSA, André, H. Introdução à Química Ambiental. 2. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
Referências Complementares:
ATKINS, P. W.; JONES, Loretta. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5.
ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
DERISIO, José C. Introdução ao Controle de Poluição Ambiental. 3 ed. São Paulo: Signus, 2007.
MILLER, G. Tyler. Ciência Ambiental. 1. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2007.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
54
RICHTER, Carlos A.; AZEVEDO NETTO, José M. Tratamento de água: tecnologia atualizada. São Paulo: E.
Blücher, 1991.
SKOOG, Douglas A. et al. Fundamentos de Química Analítica. São Paulo: Thomson Learning, 2006.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 2 (TCC 2)
Carga Horária: AT(17) AP(17) APCC(00) APS(38) TA(72)
Pré-requisito: Trabalho de Conclusão de Curso 1 (TCC 1)
Desenvolvimento e finalização do trabalho iniciado na disciplina Trabalho de
Conclusão de Curso 1; redação de monografia e apresentação do trabalho conforme as normas
da UTFPR.
Referências Básicas:
LAKATOS, Eva M.; MARCONI, Marina de A. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
MAGALHÃES, Gildo. Introdução à metodologia da pesquisa: caminhos da ciência e tecnologia. São Paulo:
Ática, 2005.
SEVERINO, Antônio J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paul: Cortez, 2007.
Referências Complementares:
BARROS, Aidil J. S.; LEHFELD, Neide A. S. Fundamentos de metodologia científica: um guia para a
iniciação científica. 2. Ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
BOAVENTURA, Edivaldo M. Metodologia da pesquisa: monografia, dissertação, tese. São Paulo: Atlas, 2004.
CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 3. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2010.
KÖCHE, José C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 31. ed.
Petrópolis: Vozes, 2012.
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Sistema de Bibliotecas. Normas para
elaboração de trabalhos acadêmicos. Curitiba: UTFPR, 2009. Disponível em:
<http://www.utfpr.edu.br/londrina/biblioteca-e-producao-academica/normas-para-elaboracao-de-trabalhos-
academicos>. Acesso em: 04 abr. 2014
METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE QUÍMICA 4
Carga horária: AT(11) AP(00) APCC(23) APS(02) TA(36)
Pré-requisitos: Metodologia de Prática de Ensino de Química 3 e Estágio
Supervisionado 3.
Tecnologias da informação e comunicação no ensino de Química; softwares
educativos; perspectivas atuais sobre a aplicação das TIC em contextos de ensino e
aprendizagem de química; livro didático; critérios de avaliação do livro didático de Química;
análise crítica de livros didáticos e paradidáticos de Química.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
55
Referências Básicas:
PIMENTA Selma G.; GHEDIN, Evandro. Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. 7. ed.
São Paulo: Cortez, 2012.
SANTOS, Wildson L. P.; MALDANER, Otávio A. Ensino de química em foco. 1. ed. Ijuí: Ed. Unijuí, 2010.
VALENTE, José A.; BARANAUSKAS, Maria C. C.; MAZZONE, Jaures. Aprendizagem na era das
tecnologias digitais. Editora Cortez, 2007.
Referências Complementares:
ANTUNES, Irandé. Análise de textos: fundamentos e práticas. São Paulo: Parábola, 2010.
COX, Kenia K. Informática na educação escolar. 2. ed. Campinas: Autores Associados, 2008.
IMBERNÓN, Francisco. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. 9. ed. São
Paulo: Cortez, 2011.
MORAN, José M. A educação que desejamos: novos desafios e como chegar lá. 3. ed. Campinas: Papirus,
2008.
POZO, Juan I.; CRESPO, Miguel Á. G. A aprendizagem e o ensino de ciências: do conhecimento cotidiano ao
conhecimento científico. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO 4
Carga horária: AT(00) AP(144) APCC(00) APS(00) TA(144)
Pré-requisitos: Metodologia de Prática de Ensino de Química 3 e Estágio
Supervisionado 3.
Planejamento da regência; regência; regência TIC; avaliação de livros didáticos;
orientação e embasamento teórico; confecção do relatório. As Atividades Complementares
não são computadas na carga horária semanal de aulas do aluno, tendo em vista tratar-se de
disciplinas extraclasse.
Referências Básicas:
FARIAS, Robson F. Para gostar de ler a história da química. Campinas: Átomo, 2013.
MORAES Roque; LIMA Valderez M. R. Pesquisa em sala de aula: tendências para a educação em novos
tempos. 2 ed. Porto Alegre: PUCRS, 2002.
VALENTE, José A.; MAZZONE, J.; BARANAUSKAS, Maria C. Aprendizagem na era das tecnologias
digitais. Editora Cortez: 2008.
Referências Complementares:
CARVALHO, Anna M. P. Ensino de ciências por investigação: condições para implementação em sala de
aula. São Paulo: Cengage Learning, 2013.
MARCUSCHI, Luiz A.; XAVIER, Antonio C. Hipertexto e gêneros digitais: novas formas de construção de
sentido. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2010.
MORAN, José M.; MASETTO, Marcos T.; BEHRENS, Marilda A. Novas tecnologias e mediação pedagógica.
16. ed. Campinas: Papirus, 2009.
SILVA, Marco. Sala de aula interativa. 4. ed. Rio de Janeiro: Quartet, 2006.
TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 15. ed. Petrópolis: Vozes, 2013.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
56
Carga Horária: AT(00) AP(200) APCC(00) APS(00) TA(200)
Pré-requisito: sem pré-requisito
Desenvolvido conforme legislação em vigor; desenvolvimento de atividades de
complementação da formação social, humana e profissional, atividades de cunho comunitário
e de interesse coletivo e atividades de iniciação científica e do mundo do trabalho.
4.2.2 Ementas e bibliografias das disciplinas optativas
O aluno do curso de Licenciatura em Química da UTFPR Câmpus Londrina deverá
cumprir 120 horas de disciplinas optativas, das quais 60 horas, no mínimo, corresponderão a
disciplinas da área pedagógica. As ementas e referências das disciplinas optativas
pedagógicas são:
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO BRASIL
Carga horária: AT(25) AP(00) APCC(09) APS(02) TA(36)
Pré-requisito: sem pré-requisito
História e política da educação de jovens e adultos no Brasil; concepções sobre
educação de jovens e adultos e educação popular: práticas educativas e ideologias
subjacentes; a apropriação do conhecimento como entendimento da realidade e de condição
da cidadania.
Referências Básicas:
CONTRERAS DOMINGO, José. A autonomia de professores. 2. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2012.
DEMO, Pedro. Desafios modernos da educação. 15. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
GADOTTI, Moacir. Concepção dialética da educação: um estudo introdutório. 16. ed. São Paulo: Cortez,
2012.
Referências Complementares:
BERTRAND, Yves; VALOIS, Paul. Paradigmas educacionais: escola e sociedades. Lisboa: Instituto Piaget,
1994.
BRASIL. Cadernos Trabalhando Com a Educação de Jovens e Adultos: alunas e alunos da EJA. Disponível
em: <http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/eja_caderno1.pdf> . Acesso em: 28 ago. 2014.
BRASIL. Cadernos Trabalhando Com a Educação de Jovens e Adultos: a sala de aula como espaço de
vivência e aprendizagem. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/eja_caderno2.pdf>.
Acesso em: 28 ago. 2014.
BRASIL. Cadernos Trabalhando Com a Educação de Jovens e Adultos: observação e registro. Disponível
em: < http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/eja_caderno3.pdf>. Acesso em: 28 ago. 2014.
BRASIL. Cadernos Trabalhando Com a Educação de Jovens e Adultos: avaliação e planejamento.
Disponível em < http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/eja_caderno4.pdf>. Acesso em: 28 ago. 2014.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
57
BRASIL. Cadernos Trabalhando Com a Educação de Jovens e Adultos: o processo de aprendizagem dos
alunos e professores. Disponível em < http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/eja_caderno5.pdf>. Acesso
em: 28 ago. 2014.
LOMBARDI, José C.; SANFELICE, José L. Liberalismo e educação em debate. Campinas: Histedbr, 2007.
MORAES, Maria C. O paradigma educacional emergente. 13. ed. Campinas: Papirus, 2007.
RICUPERO, Bernardo. Sete lições sobre as interpretações do Brasil. 2. ed. São Paulo: Alameda, 2011.
HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA
Carga Horária: AT(25) AP(00) APCC (09) APS(2) TA(36)
A história afro-brasileira e a compreensão dos processos de diversidade étnico-racial e
étnico-social na formação político, econômica e cultural do Brasil; o processo de
naturalização da pobreza e a formação da sociedade brasileira; igualdade jurídica e
desigualdade social.
Referências Básicas:
FREYRE, Gilberto. Casa-grande & senzala: formação da família brasileira sob o regime da economia
patriarcal. 51. ed. São Paulo: Global, 2006.
HOLANDA, Sérgio B. Raízes do Brasil. 26. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 3. ed. São Paulo: Companhia das
Letras, 2013.
Referências Complementares:
BOSI, Alfredo. Dialética da colonização. 4. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.
BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 43. ed. São Paulo: Cultrix, 2006.
BRASIL. Secretaria de Educação Profissional. Implementação das diretrizes curriculares para a educação
das relações étnico-raciais e o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana na educação
profissional e tecnológica. Brasília: MEC/SETEC, 2008. Disponível em: <
http://www.portaldaigualdade.gov.br/.arquivos/leiafrica.pdf >
FREYRE, Gilberto. Sobrados e mucambos: decadência do patriarcado rural e desenvolvimento do urbano. 15.
ed. São Paulo: Global, 2004.
SCHWARCZ, Lilia M. O espetáculo das raças: cientistas, instituições e questão racial no Brasil: 1870-1930.
São Paulo: Companhia das Letras, 1993.
EDUCAÇÃO, TRABALHO E SOCIEDADE
Carga horária: AT(25) AP(00) APCC(09) APS(02) TA(36)
Pré-requisito: sem pré-requisito
Natureza e especificidade da educação; as relações de trabalho na história da
humanidade; o trabalho como princípio educativo; mudanças no mundo do trabalho no modo
de produção capitalista e os impactos na educação; reestruturação capitalista, reformas do
Estado e o mundo do trabalho; mediações entre as relações de produção no capitalismo e a
prática social educacional.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
58
DESENVOLVIMENTO HUMANO E APRENDIZAGEM
Carga horária: AT(25) AP(00) APCC(09) APS(02) TA(36)
Pré-requisito: sem pré-requisito
Educação e envelhecimento: processos individuais e sociais de envelhecimento;
construção social da velhice; especificidade dos processos de aprendizagem na educação de
adultos e idosos.
ENSINO MÉDIO: ORGANIZAÇÃO CURRICULAR, PLANEJAMENTO E
AVALIAÇÃO
Carga horária: AT(25) AP(00) APCC(09) APS(02) TA(36)
Pré-requisito: sem pré-requisito
Princípios básicos de organização curricular em situação de ensino e aprendizagem;
vivência de situações práticas de currículo, dentro da ótica de questões ligadas à participação,
ao ensino de nível médio, e do trabalho educacional em suas possibilidades e compromisso
social; a educação básica sob os princípios do trabalho, da ciência e da cultura; especificidade
do Ensino Médio; estudos sobre politécnica, educação tecnológica e educação profissional.
PROFISSÃO PROFESSOR
Carga horária: AT(25) AP(00) APCC(09) APS(02) TA(36)
Pré-requisito: sem pré-requisito
Disciplina de caráter teórico-prático que visa criar condições para os alunos a
analisarem/articularem os conhecimentos que influenciam na construção de um perfil de
professor: dos saberes, do saber-fazer, das competências e das habilidades que servem de base
para o trabalho docente no espaço escolar.
ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA BÁSICA
Carga horária: AT(25) AP(00) APCC(09) APS(02) TA(36)
Pré-requisito: sem pré-requisito
A organização da escola enquanto mediação de políticas, de ideologias, de interesses e
de finalidades da educação brasileira; abordagens pedagógico-organizacionais da escola
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
59
enquanto produtora de subjetividade e em termos de suas contradições e mediações; o espaço
para a construção de uma escola pública, democrática e de qualidade.
TEORIA DO CURRÍCULO
Carga horária: AT(25) AP(00) APCC(09) APS(02) TA(36)
Pré-requisito: sem pré-requisito
Conhecimentos cotidianos e escolares; teorias da educação e currículo; conhecimento
escolar e competências: seleção e distribuição; currículo e sociedade; currículo e ideologia;
currículo e relações de poder.
SOCIOLOGIA
Carga horária: AT(25) AP(00) APCC(09) APS(02) TA(36)
Pré-requisito: sem pré-requisito
A emergência da sociedade moderna e a constituição da Sociologia; a Sociologia
clássica e as interpretações sobre as relações sociais e a mudança social; abordagens
contemporâneas sobre a sociedade, classes, cultura e os movimentos sociais; a globalização e
a desigualdade social.
TÓPICOS ATUAIS EM EDUCAÇÃO
Carga horária: AT(25) AP(00) APCC(09) APS(02) TA(36)
Pré-requisito: sem pré-requisito
Estudo, análise e discussão sobre temas emergentes em Educação.
Dentro dos conteúdos científico-culturais, serão ofertadas as seguintes disciplinas
optativas:
INGLÊS INSTRUMENTAL
Carga horária: AT(25) AP(00) APCC(09) APS(02) TA(36)
Pré-requisito: sem pré-requisito
Inglês instrumental, com ênfase na leitura e compreensão de textos e artigos técnicos
de interesse das áreas de pesquisa em Química e Educação.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
60
QUÍMICA DE ALIMENTOS
Carga horária: AT(25) AP(00) APCC(09) APS(02) TA(36)
Pré-Requisito: sem pré-requisito
A natureza química dos alimentos: açúcares e polissacarídeos, lipídios, proteínas,
vitaminas, sais minerais e aditivos.
Referências Básicas:
ALMEIDA-MURADIAN, Lígia B., PENTEADO, Marilene V. C. Vigilância Sanitária: tópicos sobre
legislação e análise de alimentos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
ARAÚJO, Júlio M. Química de alimentos: teoria e prática, 3 ed. Viçosa: UFV, 2006.
CECCHI, Heloísa M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos, 2 ed. Campinas: Unicamp,
2003.
Referências Complementares:
BACCAN, Nivaldo. et al.. Química analítica quantitativa elementar. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2001.
LEES, R. Analisis de los alimentos: Métodos analíticos y de control de calidad. 2ª ed. Zaragoza: Editorial
Acribia, [19..].
LEHNINGER, Albert L.; NELSON, David L.; COX, Michael M. Princípios de bioquímica. 4.ed. São Paulo:
Sarvier, 2006.
RIBEIRO, Eliana P., SERAVALLI, Elisena A. G. Química de alimentos. 2 ed. São Paulo: Edgard Blücher,
2007.
SOARES, Lúcia M. V. Curso básico de instrumentação para analistas de alimentos e fármacos. Barueri:
Manole, 2006.
TÓPICOS ESPECIAIS EM QUÍMICA ANALÍTICA
Carga horária: AT(25) AP(00) APCC(09) APS(02) TA(36)
Pré-requisito: sem pré-requisito
Temas atuais em Química Analítica.
TÓPICOS ESPECIAIS EM QUÍMICA INORGÂNICA
Carga horária: AT(25) AP(00) APCC(09) APS(02) TA(36)
Pré-requisito: sem pré-requisito
Temas atuais em Química Inorgânica.
TÓPICOS ESPECIAIS EM QUÍMICA ORGÂNICA
Carga horária: AT(25) AP(00) APCC(09) APS(02) TA(36)
Pré-requisito: sem pré-requisito.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
61
Temas atuais em Química Orgânica. Métodos espectroscópicos na elucidação estrutural de
substâncias orgânicas: fundamentos teóricos de Espectrometria de Massas, Infravermelho,
Ressonância Magnética Nuclear; aplicação das técnicas em conjunto com métodos
espectrométricos para determinação de estruturas e identificação de substâncias orgânicas.
Referências Básicas:
PAVIA, Donald L. et al. Introdução à Espectroscopia. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
HOLLER, F. James; SKOOG, Douglas A.; CROUCH, Stanley R. Princípios de análise instrumental. 6. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2009.
SILVERSTEIN, Robert M.; WEBSTER, Francis X.; KIEMLE, David J. Identificação espectrométrica de
compostos orgânicos. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
Referências Complementares:
CAREY, Francis A. Química Orgânica. 7. ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2011. vol. 1.
MCMURRY, John. Química Orgânica. São Paulo: Thomson, 2005. vol. 1.
PAVIA, Donald L. et al. Química Orgânica Experimental: técnicas de pequena escala. 2. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2009.
SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Craig B. Química Orgânica. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. vol.
1.
VOLLHARDT, K. Peter C.; SCHORE, Neil E. Química Orgânica: estrutura e função. 4 ed. Porto Alegre:
Bookman, 2004.
TÓPICOS ESPECIAIS EM FÍSICO-QUÍMICA
Carga horária: AT(25) AP(00) APCC(09) APS(02) TA(36)
Pré-requisito: sem pré-requisito.
Temas atuais em Físico-Química.
4.3 Flexibilidade curricular
De acordo com as Diretrizes Curriculares para os cursos de Graduação da UTFPR,
seus cursos são organizados de modo a permitir a flexibilidade curricular, possibilitando ao
aluno outras trajetórias em áreas afins e/ou correlatas, desde que estas contribuam para o
perfil do egresso, no intuito de dimensionar as suas potencialidades e contribuir com a sua
autonomia intelectual e profissional diante do mundo do trabalho em constantes
transformações.
A flexibilidade curricular é garantida ao Curso de Licenciatura em Química através de:
1) Atividades Complementares: estas atividades visam ao desenvolvimento do
discente nos âmbitos acadêmico, científico e cultural, para que obtenha conhecimentos
adicionais ao Curso, e que estejam de acordo com o seu perfil pessoal, permitindo que o
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
62
discente complemente a sua formação humana e como profissional da educação. A
participação em projetos sociais e acadêmicos permitirá ao aluno o desenvolvimento de
atitudes necessárias ao seu perfil profissional. As Atividades Complementares seguem
regulamento próprio, em vigência.
2) Pré-requisitos: são mantidos apenas os pré-requisitos imprescindíveis ao bom
rendimento escolar. Em relação às disciplinas optativas, o aluno estará apto a cursar qualquer
uma delas, desde que tenha sido aprovado em todas as unidades curriculares previstas até o 4°
período do Curso.
3) Convalidação de disciplinas: Os alunos poderão requerer convalidação
quando cursaram disciplinas/unidades curriculares em: (a) outros cursos superiores da
UTFPR; (b) cursos de outra instituição, anteriormente ao ingresso no curso da UTFPR; e (c)
cursos em outra instituição com a qual há acordo de mobilidade acadêmica. A convalidação
poderá ocorrer se atender aos quesitos legais, em relação à similaridade de conteúdos e de
carga horária entre as disciplinas/unidades curriculares cursadas e aquelas pertencentes ao
currículo do curso em que o aluno está matriculado.
4) Mobilidade acadêmica: possibilita o aluno do Curso de Licenciatura em
Química agregar novos conhecimentos na área específica ou de instrumentalização para a
docência, desde que atenda ao regulamento específico.
4.3.1 Mobilidade Acadêmica
A UTFPR propicia aos seus alunos a oportunidade de complementarem os seus
estudos através da Mobilidade Estudantil Nacional (MEN) e Internacional (MEI), em
universidades com as quais mantém convênio.
A Diretoria de Relações Interinstitucionais – DIRINTER, tem a incumbência de
garantir as relações dos Câmpus da UTFPR com instituições de ensino e pesquisa nacionais e
internacionais, através dos respectivos Departamentos de Relações Interinstitucionais –
DERINT.
A UTFPR mantém atualmente acordos de cooperação com todas as universidades
federais do país, estaduais do Paraná e com universidades da África do Sul, Alemanha,
Argentina, Dinamarca, Espanha, Estados Unidos, França, Itália, Portugal, Suécia e Ucrânia.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
63
No momento (2014/2), o Curso possui um aluno se preparando para o programa Ciências Sem
Fonteiras.
4.4 Metodologia de Ensino
A metodologia de ensino constitui-se de práticas pedagógicas a serem desenvolvidas
na apresentação dos conteúdos que serão ministrados, para atingir os objetivos propostos pelo
Curso.
A formação do Licenciado em Química está baseada em um currículo dinâmico, com
vista a contribuir para que os alunos adquiram conhecimento, desenvolvam habilidades,
competências e valores possibilitadores de uma futura atuação profissional competente e
compromissada com critérios humanísticos, éticos, legais e científicos.
As práticas pedagógicas, contidas na grade curricular, permitem aproximar os
estudantes do meio profissional e promover efetivamente o conhecimento. Sendo o ensino um
processo sistemático e intencional, para garantir o conhecimento serão exploradas diferentes
formas de apresentação dos conteúdos, através de práticas que compreendem diversas
atividades, entre as quais, podem ser citadas:
Aulas expositivas, reflexivas e dialogadas;
Visitas técnicas a partir do embasamento teórico-reflexivo;
Apresentação de seminários;
Elaboração e análise crítica de artigos científicos;
Participação do corpo discente em eventos científicos;
Atividades teórico-práticas de laboratório e aulas de campo;
Elaboração, desenvolvimento e defesa de projetos;
Estudos de caso;
Atividades de monitoria;
Trabalhos em equipe;
Atividades complementares que envolvam formação humana, comunitária e
científica;
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
64
Estágio Supervisionado – atividade que permite uma aproximação da formação
(universidade) com o meio real de atuação do profissional (escola);
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) – Concepção, desenvolvimento e
defesa de trabalho ou projeto de estudo na área de atuação.
4.5 Atividades complementares
As Atividades Complementares (AC) são consideradas componentes curriculares dos
cursos de graduação oferecidos pela UTFPR e constituem um conjunto de atividades previstas
no Regulamento das Atividades Complementares dos Cursos de Graduação da UTFPR
aprovado pela resolução nº 61/06 – COEPP, de 01 de setembro de 2006 e retificado pela
resolução nº 56/07 – COEPP, de 22 de junho de 2007.
A matriz curricular do Curso de Licenciatura em Química foi planejada de modo a
permitir espaços de flexibilização da trajetória de aprendizagem de cada aluno. No decorrer
do Curso, o estudante deverá cumprir um mínimo de 200 (duzentas) horas de atividades
acadêmico-científico-culturais, denominadas atividades complementares, sendo obrigatórias
para integralização da carga horária total do Curso.
Tais atividades visam colaborar com a formação pessoal e profissional dos discentes,
contribuindo para o desenvolvimento de cidadãos críticos, aptos a pensarem e refletirem sobre
questões que venham ocorrer ao seu redor e no mundo.
De acordo com o Regulamento das Atividades Complementares dos Cursos de
Graduação da UTFPR, as Atividades Complementares estão divididas em três (3) grupos
assim classificados:
1. Atividades de complementação da formação social, humana e cultural
envolvendo, entre outros (pontuação máxima: 30 pontos; Carga horária máxima: 40
horas): atividades esportivas; cursos de língua estrangeira; práticas artísticas e culturais;
organização de exposições; e seminários de caráter artístico ou cultural;
2. Atividades de cunho comunitário e de interesse coletivo envolvendo, entre
outros (pontuação máxima: 30 pontos; Carga horária máxima: 40 horas): participação em
Diretórios e Centros Acadêmicos; participação em trabalho voluntário; ações comunitárias
e ações beneficentes; engajamento como docente não remunerado em cursos preparatórios
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
65
e de reforço escolar; participação em projetos de extensão, não remunerados, de interesse
social;
3. Atividades de iniciação científica, tecnológica e de formação profissional
envolvendo, entre outros (pontuação máxima: 40 pontos; Carga horária máxima: 120
horas): participação em cursos e palestras; participação em congressos e seminários
técnico-científicos; participação em projetos de iniciação científica e tecnológica;
publicações em revistas técnicas; participação em visitas técnicas; e estágio não obrigatório
na área do curso.
A carga horária máxima permitida para cada modalidade é discriminada em
documento próprio elaborado pelos membros do Colegiado do Curso de Química, sendo
obrigatório ao aluno alcançar uma pontuação mínima de 20 pontos em cada um dos três
grupos: será concedida a menção de APROVADO aos alunos que, ao final do Curso,
atingirem pontuação mínima de 70 pontos. O Colegiado do Curso estabeleceu quais seriam as
pontuações para as Atividades, dentro do rol de sugestões da legislação das AC, que mais
seriam de interesse para a formação acadêmica dos alunos. No cômputo dessas atividades, as
horas excedentes serão desconsideradas para efeito de carga horária global do Curso.
Dessa forma, as AC podem ser executadas de forma aberta e flexível, tendo como
principal proposta estimular a prática de estudos independentes, visando à construção da
autonomia e da independência profissional e intelectual do discente, devendo o mesmo
responsabilizar-se por suas escolhas.
O estudante deverá requerer o reconhecimento das atividades por meio de formulário
próprio acompanhado do certificado de participação, no qual devem constar a natureza da
atividade, a identificação da entidade responsável e a carga horária cumprida.
4.6 Estágio curricular obrigatório
O Estágio Curricular é parte integrante e obrigatória na formação de professores da
Educação Básica e consiste na participação do licenciando em atividades que articulem
ensino, pesquisa e extensão, tríade que privilegia a formação integral do profissional,
buscando consolidar em situações concretas do ambiente educacional a articulação entre a
teoria e a prática.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
66
As Diretrizes para os Cursos de Graduação da UTFPR, o Regulamento da
Organização Didático-Pedagógica aplicável ao Curso, assim como o Regulamento de Estágio
Curricular Obrigatório da UTFPR, definem os procedimentos dessa atividade de ensino.
Conforme afirmam as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de
Professores, espera-se que o futuro docente tenha um novo perfil, “[...] que é o de um
profissional que tenha adquirido conhecimentos, a partir da experiência, articulados com uma
reflexão sistemática e uma interpretação dessa experiência docente e dos problemas advindos
da prática51
”. Desta maneira, durante a realização do Estágio Curricular Obrigatório, a teoria
não deve ser desvinculada da prática.
Para atender tais Diretrizes e buscar uma sólida formação profissional aos licenciados,
o Estágio Curricular Obrigatório do Curso está organizado em consonância com disciplinas de
caráter pedagógico, histórico-filosófico e metodológico, concomitantes às unidades
disciplinares correspondentes de estágio ao longo dos semestres, ou seja, a cada disciplina de
natureza teórica, o aluno agrega experiência de horas de estágio organizado pelo docente da
disciplina, voltado à investigação e à vivência de aspectos significativos para a análise e
compreensão da realidade escolar in loco.
A atual Matriz do Curso destaca que o Estágio Curricular Obrigatório deve acontecer a
partir da segunda metade do Curso, ou seja, a partir do quinto período, como sugerido pelo
Regulamento dos Estágios dos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio e do
Ensino Superior da UTFPR, totalizando 400 horas, conforme prevê a lei. Além disso, as
atividades programadas para o Estágio deverão manter uma correspondência com as
disciplinas teórico-práticas adquiridas pelo aluno no decorrer do Curso. Essas disciplinas são
parte integrante do corpo de disciplinas de caráter formativo específico no que se refere à
habilitação do discente para a licenciatura em Química. Elas se configuram disciplinares, no
sentido em que admitem o teor prático atrelado às orientações metodológicas e instrumentais
de corpos disciplinares tradicionalmente tratados à parte.
O Estágio Curricular Obrigatório é desenvolvido individualmente, em escolas públicas
ou privadas de Ensino Médio, através da realização de quatro disciplinas teóricas de caráter
pedagógico específico (Metodologia e Prática do Ensino de Química – MPEQ 1, MPEQ 2,
MPEQ 3 e MPQ4; do 5º ao 8º período, respectivamente) e quatro disciplinas de Estágio
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
67
Supervisionado (Estágio Supervisionado 1, 2, 3 e 4; do 5º ao 8º período, respectivamente).
Isso permite ao aluno cumprir todas estas atividades no período noturno, no mesmo turno do
curso. A duração de cada disciplina teórica é de um semestre letivo, assim como as disciplinas
de estágio, totalizando 520 horas ao final das oito disciplinas, sendo 400 horas de Estágio
Curricular Obrigatório e 120 horas de disciplinas teóricas referentes ao Ensino de Química
(MPEQs), conforme pode ser observado adiante na Tabela 9. O conjunto de horas contempla:
I. Observação: caracterização do contexto escolar e do cotidiano da sala de aula.
II. Regência de classe: iniciação profissional na prática de ensino que busca
orientar-se por teorias de ensino e de aprendizagem para responder às demandas
apresentadas no contexto escolar
III. Projetos de extensão: realização de atividades na forma de seminários,
minicursos e oficinas para professores, alunos e comunidade externa ou ainda grupos de
educação não formal sobre temas específicos da licenciatura.
IV. Projetos de pesquisa: realização de propostas de pesquisa educacional acerca
de “inquietações” próprias do processo de ensino/aprendizagem e suas especificidades.
V. Monitorias: acompanhamento ao trabalho de educadores com roteiro e
relatório de atividades em grupos de educação infantil, educação especial, educação de
jovens e adultos, grupos da terceira idade, entre outros.
VI. Seminários temáticos e outras possibilidades da realidade situacional da
Universidade e unidades escolares.
As atividades de Estágio (Curricular Obrigatório e Não Obrigatório) do Curso de
Licenciatura em Química seguem os procedimentos operacionais definidos: pela Lei nº
11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes; pelas Diretrizes
para os Cursos de Graduação da Universidade Tecnológica Federal do Paraná; pelo
Regulamento da Organização Didática Pedagógica aplicável ao curso; pelo Regulamento dos
Estágios dos cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio e de Ensino Superior
da UTFPR (que neste momento encontra-se num processo de revisão para atender as
necessidades e características dos cursos de licenciatura oferecidos pela instituição), aprovado
pela Resolução nº 22/08 – COEPP, de 14 de março de 2008, modificado pela Resolução nº
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
68
13/10 – COEPP, de 11 de março de 2010 e pela Resolução nº 80/10 – COEPP, de 08 de junho
de 2010 e pela Instrução Normativa Conjunta 01/2011 – PROGRAD/PROREC, as quais
estabelecem procedimentos para a realização e acompanhamento de estágios nos Cursos de
Educação Profissional Técnica de Nível Médio e no Ensino Superior da UTFPR; assim como
pelas Normas e Procedimentos para Estágio Curricular Obrigatório e Estágio Não Obrigatório
do Curso Superior de Licenciatura em Química da UTFPR – Câmpus Londrina, estabelecidas
pelo colegiado de curso.
Tabela 9. Disciplinas de Estágio e Disciplinas Teóricas referentes ao Ensino de Química e
sua carga horária.
Disciplinas Carga horária
Estágio Supervisionado 1 70 horas
Estágio Supervisionado 2 70 horas
Estágio Supervisionado 3 140 horas
Estágio Supervisionado 4 120 horas
Metodologia e Prática do Ensino de Química 1 30 horas
Metodologia e Prática do Ensino de Química 2 30 horas
Metodologia e Prática do Ensino de Química 3 30 horas
Metodologia e Prática do Ensino de Química 4 30 horas
Desta maneira, conforme prevê o Regulamento dos Estágios dos Cursos de Educação
Profissional Técnica de Nível Médio e do Ensino Superior da UTFPR, o Estágio Curricular
Obrigatório será acompanhado e avaliado por um Professor Orientador e por um Supervisor
de Estágio. Serão mecanismos de acompanhamento e avaliação do Estágio:
a) plano de estágio aprovado pelo professor orientador e pelo professor
supervisor da disciplina, na qual se dá o campo de estágio;
b) reuniões do aluno com o professor orientador;
c) visitas à escola pelo professor orientador, ao menos uma visita obrigatória
durante o estágio de regência e sempre que necessário;
d) portfólio do estágio supervisionado.
Por fim, o Estágio Curricular Obrigatório do Curso prevê a avaliação das atividades
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
69
desenvolvidas através da análise do Portfólio Semestral de Estágio produzido pelo discente,
entre outras formas de avaliação previstas no plano, a critério do professor regente das
disciplinas teóricas. Uma das formas de avaliação consiste em um espaço para “Mostra de
Estágio”, no qual materiais didáticos produzidos durante os estágios, assim como resultados
dos projetos de pesquisa, são apresentados. O evento em questão pode abranger as produções
locais inicialmente, podendo expandir-se para âmbito regional através de parcerias com outros
cursos de licenciatura presentes em universidades localizadas na região de Londrina, assim
como as produções de estágios em outros Câmpus da UTFPR.
4.7 Trabalho de conclusão do curso
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma atividade obrigatória, constituída por
disciplinas/unidades curriculares dos cursos de Graduação da UTFPR, que visa desenvolver a
capacidade de sintetizar e aplicar os conhecimentos adquiridos no Curso para execução de um
projeto de pesquisa, relacionado à(s) área(s) de atuação profissional prevista(s) para o egresso.
As normas para desenvolvimento do TCC do Curso de Licenciatura em Química
seguem as regras gerais do Regulamento para Trabalho de Conclusão de Curso dos Cursos de
Graduação da UTFPR (Resolução no 120/06 – COEPP, de 07 de dezembro de 2006). Além
disso, normas complementares do Curso de Licenciatura em Química foram discutidas e
aprovadas em reuniões do Colegiado do Curso.
A matriz curricular do Curso de Licenciatura em Química prevê a elaboração de um
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Os componentes curriculares Trabalho de Conclusão
de Curso 1 (TCC1) e 2 (TCC2) serão oferecidos na sequência cronológica que respeita os pré-
requisitos previstos no fluxograma do curso, respectivamente, no 7º e 8º períodos com 60
horas cada. Nestes momentos, são trabalhadas as bases teóricas comuns necessárias à
elaboração do TCC, a primeira destina-se à elaboração do projeto e a segunda ao
acompanhamento da execução e da apresentação do trabalho final.
A elaboração do projeto de TCC é de responsabilidade do estudante da Graduação e
terá, durante o último ano do Curso, um professor orientador, vinculado ao curso de
graduação em Licenciatura em Química, que se mostre interessado e apto, tornando-se co-
responsável pela execução do TCC durante o desenvolvimento do trabalho. Os professores
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
70
orientadores devem ser membros efetivos e que lecionem no Curso de Licenciatura em
Química e/ou estejam vinculados ao Departamento Acadêmico de Química da UTFPR –
Câmpus Londrina, podendo orientar no máximo dois alunos. Caso haja a necessidade de um
coorientador, este pode ser um professor interno ou externo à Instituição, efetivo ou não,
desde que a indicação esteja de comum acordo com o professor orientador. É obrigatório pelo
menos um encontro por mês entre o professor orientador e o aluno, perfazendo um mínimo de
oito encontros no decorrer do semestre, em cada uma das disciplinas TCC1 e TCC2.
As atividades gerais das disciplinas TCC1 e 2 que envolvem definição de prazos,
apresentação dos projetos de pesquisa, composição de bancas e apresentação da monografia
final são organizadas pelo professor responsável pelo TCC.
O TCC será concluído e avaliado dentro dos prazos formais do calendário acadêmico,
respeitando-se o período máximo admitido para a integralização do Curso. Tanto o projeto
quanto o trabalho final de TCC serão apresentados na forma de trabalho escrito, atendendo
aos critérios estabelecidos no regulamento, e defendido oralmente frente a uma banca
examinadora. Os trabalhos escritos serão organizados e formatados de acordo com o padrão
institucional para a apresentação de trabalhos acadêmicos.
A banca examinadora será presidida pelo professor orientador que indicará os outros
três membros, sendo um suplente. Para a defesa do projeto de TCC 1, a banca será composta
por membros internos à UTFPR Câmpus Londrina, enquanto que, para a defesa do projeto de
pesquisa, os membros poderão ser internos ou externos à UTFPR Câmpus Londrina.
Na defesa de TCC 1, o aluno terá um mínimo de 15 (quinze) e um máximo de 20
(vinte) minutos para apresentar seu trabalho, e os componentes da banca examinadora até 10
(dez) minutos cada um para fazer seus comentários e/ou questionamentos. Na defesa de TCC
2, o aluno terá um mínimo de 20 (vinte) e um máximo de 30 (trinta) minutos para apresentar
seu trabalho, e os componentes da banca examinadora até 20 (vinte) minutos cada um para
arguição. Encerrada a defesa, a Banca Examinadora se reunirá em sessão fechada para a
avaliação e o registro na Ata da Defesa do TCC.
Os componentes curriculares Trabalho de Conclusão de Curso serão avaliados
considerando-se os critérios estabelecidos pelo Curso, expressando-se a avaliação através de
grau final que varie de 0 (zero) a 10 (dez). Serão aprovados nas disciplinas de TCC os alunos
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
71
que obtiverem grau final igual ou superior a 6 (seis) e frequência igual ou superior a 75%
(setenta e cinco por cento).
Após a defesa pública, que ocorre em forma de seminário e arguição pelos membros
da banca, o licenciando terá um prazo para correções do seu trabalho, antes da entrega da
versão final, que será depositada na Biblioteca da universidade em formato digital, sendo o
acesso aos conteúdos disponível através do sistema eletrônico do portal institucional.
4.8 Tecnologia de Informação e Comunicação
Através de recursos tecnológicos podem-se ilustrar conceitos abstratos e enriquecer o
contexto de ensino e aprendizagem. Assim, complementam-se as técnicas tradicionais de
ensino com elementos que facilitem a assimilação dos assuntos abordados e contribuam para
que a interação entre alunos e professores se torne mais interessante e produtiva.
As ferramentas de Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC) incluem desde
conteúdos digitais bem preparados, que podem ser facilmente disponibilizados, passando pela
manutenção de sites on line, que se tornam repositórios de informação, chegando a
mecanismos mais elaborados de gerenciamento de conteúdo e colaboração.
As salas de aula da UTFPR Câmpus Londrina são equipadas com projetor multimídia,
o que facilita a utilização de objetos educacionais digitais por parte do professor, tais como a
exibição de slides, vídeos e applets. Além disso, os docentes têm disponível um site para
disponibilização de conteúdo (páginas pessoais), por meio da criação facilitada de páginas que
ficam armazenadas em servidores próprios da instituição. Tais páginas podem conter
arquivos, endereços de Internet (hyperlinks), imagens, notícias, entre outros implementos
didáticos.
Outra ferramenta de TIC disponível para uso é o aplicativo Moodle, ambiente de
suporte à aprendizagem que possui diversos recursos relacionados ao gerenciamento de
conteúdo e trabalho colaborativo, como questionários, tarefas, glossários, fóruns, salas de
conversação.
Considerando estas possibilidades e a infinidade de material educacional de boa
qualidade que pode ser obtido via Internet, tem-se ampliadas as oportunidades de
enriquecimento e facilitação da aprendizagem.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
72
É importante ressaltar que a instituição tem oferecido cursos de capacitação do
ambiente Moodle para que os professores possam conhecer o sistema e aproveitar o máximo
dos recursos disponíveis em prol da melhoria do ensino.
4.9 Avaliação do ensino e aprendizagem
A avaliação do desempenho do estudante no curso de Licenciatura em Química será
processual, formativa, cumulativa, articulada ao Projeto Pedagógico da Instituição e pautada
nos objetivos da unidade curricular, nas habilidades e competências do perfil do egresso.
Os aspectos referentes à avaliação do processo de ensino e aprendizagem do curso de
Licenciatura em Química seguem os dispositivos institucionais, expostos pelo Regulamento
da Organização Didático-Pedagógica dos Cursos de Graduação da UTFPR (Resolução nº
018/13-COGEP 19/04/2013), que normatiza, em seu Capítulo VII, critérios para Avaliação do
ensino, rendimento e critérios de aprovação.
A verificação do aproveitamento abrange a assiduidade e o rendimento. Entende-se
por assiduidade a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das atividades de
cada disciplina. Para efeito de verificação da frequência, conforme estabelece o Art. 37, não
haverá abono de faltas ou compensação de frequência, exceto para os casos previstos em lei.
Com relação à avaliação do rendimento, as notas são expressas em escala numérica de 0
(zero) a 10,0 (dez), permitida, unicamente, a fração de um décimo de ponto. De acordo com o
regulamento da UTFPR, é considerado aprovado o aluno que, no término do período letivo,
tenha obtido média semestral igual ou superior a 6,0 (seis). Todos os alunos têm acesso à
frequência e às notas finais no portal do aluno via sistema acadêmico.
As avaliações deverão ser estabelecidas quanto ao número, modalidade e critérios de
pontuação nos Planos de Ensino de cada unidade curricular, sendo apresentadas aos discentes
no início do período letivo. Para possibilitar a recuperação do aproveitamento acadêmico, o
professor deverá proporcionar reavaliação ao longo e/ou ao final do semestre letivo.
No decorrer do período letivo, o professor deverá divulgar a nota de cada avaliação,
com antecedência mínima de 3 (três) dias da data marcada para a próxima avaliação. Ao
aluno é assegurado o direito de acesso a sua avaliação após a correção, mediante solicitação
direta ao professor ou à Coordenação do Curso. Conforme o disposto no Art. 36, o aluno
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
73
poderá requerer segunda chamada de avaliação, nos casos em que perder alguma avaliação
presencial, por motivo de doença ou força maior.
Após a publicação do resultado de suas avaliações, ao aluno é assegurado o direito de
revisão das mesmas, através de requerimento protocolado no Departamento de Registros
Acadêmicos, dentro do prazo de 5 (cinco) dias. Para a realização da revisão, a Coordenação
de Curso designará banca composta por três professores, que revisarão a avaliação e os
critérios utilizados pelo professor da disciplina, seguindo as diretrizes estabelecidas no Art.
38.
Atendendo a LDB nº 9.394, de 20/12/96, Artigo 41 e 47, Capítulo IV, do parecer nº
5.154, do parecer nº 436/01 e do Parecer nº 776/97, o aluno poderá requerer exame de
suficiência em unidade curricular que julgar possuir conhecimentos, desde que seu
requerimento obedeça ao prazo estabelecido no calendário acadêmico, conforme prevê o Art.
39 do Regulamento da Organização Didático-Pedagógica dos Cursos de Graduação da
UTFPR. O aluno também deverá apresentar, previamente, documentação comprobatória
específica a ser analisada pela Coordenação de Curso e, dentre outros critérios, não poderá ter
sido reprovado na referida unidade curricular. O aluno será aprovado por exame de
suficiência na disciplina requerida, se obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis).
Para o acompanhamento pedagógico e assistência à aprendizagem do discente, a
Coordenação de Curso poderá solicitar auxílio específico do Núcleo de Acompanhamento
Psicopedagógico e Assistência Estudantil (NUAPE).
As atividades de Estágio Curricular Obrigatório, Trabalho de Conclusão de Curso e
Atividades Complementares possuem critérios de aprovação que seguem regulamentos
específicos.
4.9.1 Atividade prática como componente curricular
As Atividades Práticas como Componente Curricular (APCC), de acordo com o
Parecer CNE 28/2001, são atividades relacionadas às práticas de ensino. Suas diretrizes estão
alicerçadas no Parecer CNE/CP 9/2001, que trata da atividade de caráter flexível que “deve
ser planejada quando da elaboração do projeto pedagógico e seu acontecer deve se dar desde o
início da duração do processo formativo e se estender ao longo de todo o seu processo”.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
74
A Atividade Prática como Componente Curricular tem como objetivos a
experimentação de elementos de prática pedagógica desde o início de sua a formação
universitária e a promoção de debates de questões educacionais, ampliando a formação
pedagógica.
4.9.2 Atividades práticas supervisionadas
As Atividades Práticas Supervisionadas (APS) são atividades acadêmicas realizadas
pelos discentes, sob orientação, supervisão e avaliação de docentes, em horários extraclasse.
Estas atividades estão no Regulamento da UTFPR e obedecem ao disposto na Lei nº 9.394, de
dezembro de 1996.
As APS são contabilizadas na carga horária total da disciplina, somando-se às
Atividades Teóricas (AT) e às Atividades Práticas (AP), sendo limitadas a 20% da carga
horária da mesma.
4.10 Políticas Institucionais no âmbito do Curso
O Curso de Licenciatura em Química do Câmpus Londrina da UTFPR iniciou suas
atividades em agosto de 2011, visando a formação de profissionais para atuar no ensino de
Química, nos diferentes níveis ou em atividades no âmbito da Química dentro das atribuições
do respectivo conselho (pesquisador no desenvolvimento de métodos e produtos, analista
químico, físico-químico e controle de qualidade). Nesse sentido, o curso tem oportunizado aos
discentes a participação em programas de iniciação à docência (PIBID), iniciação científica
(PIBIC), desenvolvimento tecnológico e inovação (PIBIT) e de voluntariado em iniciação
científica e tecnológica (PVICT), cujas atividades têm resultado em participações e
publicações em importantes congressos e em periódicos da área.
Considerando, a responsabilidade da universidade pública na formação de
pesquisadores, e conscientes da relevância deste tipo de atuação na formação de novos
profissionais na graduação, vários docentes/pesquisadores que integram o corpo docente do
curso de Licenciatura em Química participam ativamente dos programas institucionais de
incentivo à pesquisa e pós-graduação da UTFPR (Mestrado Profissional em Tecnologia de
Alimentos – PPGTAL, Mestrado Acadêmico em Engenharia Ambiental – PPGEA, Mestrado
Profissional em Ensino de Ciências Humanas, Sociais e da Natureza - PPGEN), além dos
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
75
editais das agências de fomento do país. Desta forma, tem oportunizado a iniciação em
atividades de cunho científico ou didático aos acadêmicos desde o início do funcionamento do
Curso.
4.10.1 Programas institucionais de apoio à formação docente, pesquisa,
desenvolvimento tecnológico, inovação e voluntariado
A UTFPR disponibiliza aos docentes editais para que concorram às bolsas dos
Programas de Iniciação Científica (PIBIC), Iniciação Tecnológica (PIBIT) e Extensão
Universitária. Estes editais são anuais e contam com bolsas das seguintes agências de
fomento: CNPq, CAPES, Fundação Araucária e da própria instituição.
4.10.1.1 PIBID
O PIBID (Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência) foi instituído a
partir da Portaria Normativa nº 38, de 12 de dezembro de 2007, surgindo da ação conjunta do
Ministério da Educação (MEC), por intermédio da Secretaria de Educação Superior (SESu),
da Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e do
Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Este programa busca fomentar a
iniciação à docência de estudantes em nível superior, em cursos de licenciatura presencial
plena, para atuar na educação básica pública. De acordo com a Portaria nº 260, de 30 de
dezembro de 2010, são objetivos do Programa:
incentivar a formação de docentes em nível superior para a educação básica;
contribuir para a valorização do magistério;
elevar a qualidade da formação inicial de professores nos cursos de
licenciatura, promovendo a integração entre a educação superior e a educação
básica;
inserir os licenciandos no cotidiano de escolas da rede pública de educação,
proporcionando-lhes oportunidades de criação e participação em experiências
metodológicas, tecnológicas e práticas docentes de caráter inovador e
interdisciplinar que busquem a superação de problemas identificados no
processo de ensino-aprendizagem;
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
76
incentivar escolas públicas de educação básica, mobilizando seus professores
como formadores dos futuros docentes e tornando-as protagonistas nos
processos de formação inicial para o magistério; e,
contribuir para a articulação entre teoria e prática necessárias à formação dos
docentes, elevando a qualidade das ações acadêmicas nos cursos de
licenciatura.
Em outubro de 2012, o PIBID do Curso de Licenciatura em Química foi contemplado
com dezoito bolsas de iniciação à docência, três bolsas de supervisores dos colégios públicos
da região e uma bolsa de coordenador de área (UTFPR). Em outubro de 2013 esses números
aumentaram para vinte e quatro bolsas de iniciação à docência, quatro bolsas de supervisores
(professores da rede pública das escolas onde o PIBID é realizado) e duas de coordenadores
de área.
Atualmente os coordenadores de área são os Professores Fábio Cézar Ferreira e
Alessandra Stevanato.
4.10.1.2 PIBIC
O Programa Institucional de Iniciação Científica (PIBIC) visa contribuir para a
formação de recursos humanos para a pesquisa, colaborar de forma decisiva para reduzir o
tempo de titulação dos alunos nos cursos de mestrado e doutorado e cooperar para que
diminuam as disparidades regionais na distribuição da competência científica no Brasil, em
particular no Estado do Paraná.
Em 2012, o Câmpus Londrina recebeu vinte e cinco bolsas de iniciação científica,
sendo treze da Fundação Araucária, oito do CNPq e quatro da UTFPR. No referido ano, uma
aluna do curso de Licenciatura em Química foi contemplada com bolsa de iniciação científica.
No ano de 2013, o Câmpus Londrina recebeu vinte e três bolsas de iniciação científica, sendo
catorze da Fundação Araucária, nove do CNPq. Três alunos do Curso de Licenciatura em
Química foram contemplados com bolsas de iniciação científica no ano mencionado.
4.10.1.3 PIBIT
O Programa Institucional de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação
(PIBIT) tem o intuito de contribuir para a formação de recursos humanos para atividades de
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
77
pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação. Cooperar para o engajamento de recursos
humanos em atividades de pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação.
Em 2012, foram disponibilizadas quatro bolsas de iniciação tecnológica do CNPq para
o Câmpus Londrina. Em 2013, as bolsas de iniciação tecnológica foram cinco, sendo quatro
do CNPq e uma da UTFPR. Dois alunos do Curso de Licenciatura em Química foram
contemplados com bolsa de iniciação tecnológica.
4.10.1.4 PVICT
O Programa de Voluntariado em Iniciação Científica e Tecnológica (PVICT) visa
contribuir para a formação de recursos humanos para a pesquisa, desenvolvimento
tecnológico e inovação.
Vários alunos do Curso de Licenciatura em Química participaram deste programa. Os
alunos são certificados pelo programa após apresentação de trabalhos no SICITE e SEI.
4.10.1.5 PIBIN
O Programa Institucional de Bolsas de Incentivo ao Empreendedorismo Inovador
(PIBIN) teve início em 2010. A finalidade desse programa é estimular o desenvolvimento
tecnológico, a inovação, o empreendedorismo e ações de melhoramento de produtos e
processos através da inserção de alunos em programas de iniciação científica com foco em
inovação e empreendedorismo.
4.10.1.6 PIBEXT
O Programa Institucional de Bolsas de Extensão (PIBEXT) visa incentivar, a partir de
projetos específicos orientados por servidores/extensionistas da UTFPR, a participação dos
estudantes de graduação em projetos de extensão, para que desenvolvam a prática da extensão
com a orientação de servidores/extensionistas qualificados. Esse programa é apoiado com
recursos da UTFPR, e demais órgãos de fomento. O mesmo teve início em 2010, sendo que o
Câmpus Londrina é contemplado anualmente com uma quantidade variável de bolsas.
Atualmente, o Curso de Licenciatura em Química conta com a participação de um aluno
bolsista em projeto de extensão.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
78
4.10.1.7 Monitoria
O Programa de Monitoria da UTFPR tem como finalidade a melhoria do processo
ensino-aprendizagem, constituindo-se em atividade optativa dentro dos cursos de graduação
da UTFPR, podendo, quando da sua conclusão, ser pontuado como Atividade Complementar
e constar no Histórico Escolar do estudante. O Curso de Licenciatura em Química tem
contado com alunos monitores bolsistas.
4.10.1.8 Hotel Tecnológico
O Hotel Tecnológico (HT) é uma pré-incubadora de empresas com o objetivo de
apoiar o desenvolvimento de projetos de alunos, egressos, servidores e pesquisadores
empreendedores da comunidade acadêmica e externa, apoiando-os em seus primeiros passos.
Tem como prioridades:
formação empresarial;
estimular a postura empreendedora;
incentivar a criação de empresas com produtos/serviços empreendedores e;
aproximar o meio acadêmico do mercado.
O Hotel Tecnológico oferece suporte administrativo, técnico, gerencial e
mercadológico visando à criação de produtos e serviços inovadores e o desenvolvimento de
projetos que os tornem empresas de sucesso. Assim, o Hotel Tecnológico poderá contribuir
para o aumento da taxa de sobrevivência das pequenas empresas, a geração de produtos e
processos inovadores, o fortalecimento do espírito associativo e maior interação entre
empresas e entidades do conhecimento. Constitui um meio propício para a identificação de
oportunidades de desenvolvimento tecnológico, agregando empreendedores para a geração de
emprego e renda.
Alunos empreendedores do Curso de Licenciatura em Química também desfrutam
desse espaço com projetos que foram contemplados no Edital de chamada de 2012. Ao todo
foram sete projetos aprovados, entre eles, dois foram para o Curso de Licenciatura em
Química. São eles:
Lar Química: O projeto é composto pelos alunos do Curso de Licenciatura em
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
79
Química André Gallo, Ricardo Luiz de Souza e Luiz Carlos G. dos Anjos. O projeto propõe
uma solução viável e sustentável de tratamento de água de piscina, substituindo coagulante à
base de alumínio por coagulante natural.
Playfull Jogos: Composto pelas alunas do Curso de Licenciatura em Química
Andriele Felício Coraiola e Flávia Deduch. O projeto envolve o desenvolvimento de jogos
didáticos para o ensino de Química no Ensino Fundamental, Ensino Médio e Superior.
4.11 Integração com as Redes Públicas de Ensino
O Curso de Licenciatura em Química tem como premissa uma estreita relação com as
atividades da rede pública de ensino de Londrina.
A oportunidade de integração do estudante com a sociedade oferece aos estudantes a
adaptação psicológica e social à sua futura atividade profissional e troca de experiências
através da aplicação prática de seus conhecimentos. Esse intenso relacionamento humano com
a comunidade externa se faz sobretudo através do estágio.
O Estágio Curricular é parte integrante e obrigatória na formação de professores da
Educação Básica e consiste na participação do licenciando em atividades que articulem
ensino, pesquisa e extensão, tríade que privilegia a formação integral do profissional,
buscando consolidar em situações concretas do ambiente educacional a articulação entre a
teoria e a prática. Essas ações são desenvolvidas entre a licenciatura em Química da UTFPR -
Londrina e Núcleo de Educação de Londrina (executadas nos colégios estaduais). Essa
integração com a rede pública de ensino é realizada pelo DEPEC, Departamento de Estágios e
Cursos de Qualificação Profissional, que atua na UTFPR Câmpus Londrina, tendo como
principal objetivo a consecução de vagas de estágio para o aluno.
Ao mesmo tempo, a licenciatura tem suas ações junto à comunidade escolar do Ensino
Médio aprofundadas por meio da participação no Programa de Bolsas de Iniciação à Docência
(PIBID) da CAPES. Ambas as ações são reforçadas por meio da realização de oficinas,
monitorias, aulas práticas entre outras ferramentas. Atendendo assim os principais objetivos
do estágio e do subprojeto PIBID: incentivar a formação de professores para a educação
básica, contribuindo para a valorização do magistério; proporcionar aos futuros professores
participação em experiências metodológicas, tecnológicas e práticas docentes de caráter
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
80
inovador e interdisciplinar e que busquem a superação de problemas identificados no processo
de ensino-aprendizagem; incentivar escolas públicas de educação básica, mobilizando seus
professores como co-formadores dos futuros docentes, entre outros.
4.12 Estímulos às Atividades Acadêmicas
Como forma de aperfeiçoar o processo de ensino e aprendizagem, a coordenação do
Curso de Licenciatura em Química, por intermédio dos seus docentes, procura incentivar a
participação dos discentes em eventos técnico-científicos internos e externos à instituição,
divulgando e ressaltando-os para o complemento da formação acadêmica.
Os trabalhos de conclusão de curso serão divulgados, obrigatoriamente, por meio de
versão digitalizada, disponível na biblioteca do Câmpus, e apresentados oralmente em sessão
pública. Os docentes e discentes serão estimulados a apresentar seus resultados de pesquisa
em eventos científicos, bem como a publicação em periódicos da área.
As produções provenientes de trabalhos de iniciação científica, extensão, projetos de
pesquisa e relatórios de estágio ou similares serão incentivados a serem divulgados em
eventos científicos, bem como o envio para publicação em periódicos da área. Os trabalhos de
iniciação científica serão apresentados no evento SICITE e os de extensão e inovação no
Seminário de Extensão e Inovação da UTFPR - SEI, abordados adiante.
4.12.1 Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UTFPR (SICITE)
O Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UTFPR (SICITE) é um evento
anual promovido e realizado pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação e Diretorias de
Pesquisa e Pós-Graduação. Tem por objetivo divulgar os resultados dos trabalhos de iniciação
científica e tecnológica desenvolvidos por alunos bolsistas e voluntários, sob a orientação de
professores qualificados, no âmbito de programas apoiados por agências de fomento. Em
2013, o SICITE foi realizado no Câmpus Dois Vizinhos, com a participação de 39 alunos do
Câmpus de Londrina, sendo a primeira participação do Curso de Licenciatura em Química
com 6 alunos.
Em todos os anos, o Câmpus Londrina custeou transporte, alimentação e estada aos
alunos que apresentaram trabalhos e diárias aos orientadores.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
81
4.12.2 Seminário de Extensão e Inovação (SEI)
O Seminário de Extensão e Inovação (SEI) teve sua primeira edição em 2011. O
evento, promovido e realizado pela Pró-Reitoria de Relações Empresariais e Comunitárias e
Diretorias de Relações Empresariais e Comunitárias de todos os Câmpus da UTFPR, busca
atender o Plano Nacional de Extensão. O Plano define como diretrizes para a extensão a
indissociabilidade entre ensino e pesquisa, a interdisciplinaridade e a relação bidirecional com
a sociedade. Os objetivos são apresentar propostas e experiências, bem como promover
discussões acerca do papel de cada um na composição da construção de uma forte política
extensionista na Universidade, proporcionando integração de todos, trocas de saberes e espaço
para o diálogo múltiplo e multicultural.
Trata-se de um espaço para discentes, docentes e técnico-administrativos que
desenvolvem atividades de extensão, cultura e inovação conhecerem e socializarem o que está
sendo produzido na UTFPR nas áreas de conhecimento pertinentes à extensão universitária.
No ano de 2011, o 1º SEI foi realizado no Câmpus Curitiba. Contou com diversas
apresentações orais, palestras, mesas-redondas, pôsteres e vídeos-relatos. No ano de 2012, o
evento foi realizado novamente no Câmpus Curitiba, onde foram apresentados mais de 140
trabalhos na forma de comunicação oral e mais de 80 no formato de pôster. No ano de 2013, a
edição do SEI foi realizada no Câmpus Dois Vizinhos. Os trabalhos inscritos relataram
programas e/ou projetos de extensão concluídos ou em andamento das áreas de Comunicação,
Cultura, Direitos Humanos e Justiça, Educação, Meio Ambiente, Saúde, Tecnologia,
Produção e Trabalho. O Câmpus Londrina participou com 25 alunos no primeiro evento, 30
alunos no segundo e 13 alunos no terceiro. Embora ainda não haja participação dos alunos do
Curso de Licenciatura em Química, o SEI é um evento de grande importância que em breve
despertará os anseios desses discentes.
4.12.3 Seminário de Ensino e Aprendizagem (SEA)
O SEA caracteriza-se por um evento científico organizado por cursos de pós-
graduação da UTFPR Câmpus Londrina. Na primeira edição do SEA, em 2013, o seminário
foi organizado pelo curso de Especialização em Educação de Jovens e Adultos (EJA), em
parceria com o Programa Especial de Formação Pedagógica (PROFOP). O evento foi
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
82
composto por dois eixos temáticos: Ensino e Aprendizagem e Formação Docente. Por meio
de reflexões acerca das temáticas, buscou-se promover e estimular o debate e reflexão sobre
os desafios e as perspectivas suscitadas ante a educação na contemporaneidade. Por isso, os
esforços se concentraram em buscar o diálogo, a reflexão e as propostas de ação, a partir da
pluralidade teórica, que permita o amplo debate.
O evento contou com aproximadamente 200 participantes, alunos da UTFPR Câmpus
Londrina e de faculdades e Universidades da região. O I SEA também contou com ampla
participação dos alunos do PIBID como monitores do evento. Alunos do Curso de
Licenciatura em Química também participaram de palestras e minicursos.
4.12.4 ExpoUT
A Exposição da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (ExpoUT) é um evento
aberto a membros internos e externos à Instituição, o qual é realizado desde 2008. Tem como
objetivo geral contribuir para o aperfeiçoamento curricular e para o desenvolvimento
socioeconômico da região de cada Câmpus, por meio de eventos tecnológicos e de
mecanismos de integração que atendam servidores, alunos, empresas e comunidade em geral.
Dessa forma, o evento contribui para interação e o saber prático, tornando-se agente
fundamental na contribuição para o desenvolvimento tecnológico com humanismo.
No ano de 2012 não foi realizada a ExpoUT em virtude da greve dos servidores das
instituições de Ensino Superior. No ano de 2013 uma mudança na ExpoUT a tornou mais
dinâmica. A partir desse ano, os eventos não são mais realizados de forma centralizada na
mesma semana para toda a instituição, e sim de acordo com a necessidade de cada Câmpus.
Na UTFPR Câmpus Londrina, foram realizados três eventos: MeetUp, Encontro Empresarial
e Feira da Ideia.
1º MeetUp: MeetUp é um encontro informal em que as pessoas conversam em
grupos, facilitando a circulação de informações e o networking. Tem por objetivos incentivar
e estimular os alunos para ações empreendedoras, elaborar e desenvolver ideias, aproximando
os participantes de programas e projetos oferecidos pela Universidade às empresas
conveniadas à UTFPR. Além disso, fornece um feedback sobre as ideias ou projetos dos
participantes.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
83
Feira da Ideia: A Feira da Ideia da UTFPR Câmpus Londrina é uma mostra de
incentivo ao empreendedorismo e à divulgação acadêmico/científica. Tem por finalidade
estimular e valorizar a produção de projetos inovadores gerados por universitários,
professores, pesquisadores e servidores que tenham produtos ou processos inovadores e
projetos de pesquisa que possam contribuir para o desenvolvimento econômico, social e
tecnológico de Londrina e região. Esses projetos se caracterizam por práticas empreendedoras
e acadêmico/científicas capazes de produzir soluções técnicas e tecnológicas, com
possibilidade de se transformarem em “inovações” e/ou “negócio” executável. Realizada dia 3
de dezembro de 2013, contou com 19 trabalhos inscritos (45 pessoas presentes no total),
sendo cinco trabalhos (oito alunos e dois professores) do Curso de Licenciatura em Química.
Encontro Empresarial: realizado no dia 3 dezembro de 2013, concomitantemente à
Feira da Ideia, o Encontro Empresarial contou com participação de mais de 50 pessoas, entre
elas, empresários da região e docentes do Câmpus.
5. Apoio ao discente
5.1 Apoio às atividades de ensino
O Departamento de Educação (DEPED), um dos setores da Diretoria de Graduação
(DIRGRAD), é responsável por propor melhorias para o desenvolvimento do processo de
ensino e de aprendizagem. Desta forma, estabelece políticas para formação continuada dos
docentes, proporciona suporte metodológico para a construção dos projetos pedagógicos dos
cursos, sugere diretrizes e coordena a atuação dos programas institucionais relacionados à
assistência estudantil e ao apoio psicopedagógico dos estudantes, coordenando ações de
educação inclusiva, dentre outras atividades.
O Departamento é composto por uma equipe interdisciplinar de docentes
representantes dos cursos existentes no Câmpus, psicólogo, técnico de enfermagem,
pedagogos e assistentes sociais que atuam em três núcleos, sendo eles: o Núcleo de
Acompanhamento Psicopedagógico e Assistência Estudantil (NUAPE), o Núcleo de Ensino
(NUENS) e o Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Específicas (NAPNE).
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
84
5.1.1 Apoio ao processo de ensino e aprendizagem
O DEPED assessora os coordenadores de curso e os docentes no que se refere à
execução das atividades acadêmicas e nas ações didático-pedagógicas, como: planejamento,
transposição didática, metodologias, recursos didáticos, instrumentos de avaliação,
relacionamento professor-aluno, entre outras questões pertinentes. Além disso, o
Departamento promove a ambientação dos professores recém-contratados quanto à estrutura e
o funcionamento institucional, realçando a importância da articulação do Projeto Pedagógico
dos Cursos com os programas das disciplinas e o plano de ensino, entre outros pontos
relevantes. Assim, as ações do DEPED estão relacionadas com o seu objetivo primeiro, que é
a melhoria no processo ensino e de aprendizagem, realizando a avaliação docente pelos
discentes, a avaliação de turma e a assistência estudantil do Programa de Bolsa-Permanência.
O processo de avaliação dos docentes pelos discentes, organizado pela Comissão
Própria de Avaliação (CPA), permite que os alunos avaliem conteúdo, didática, planejamento,
avaliação e relacionamento, além de fazerem comentários adicionais sobre o docente e a
disciplina. Os resultados obtidos no processo de avaliação são encaminhados aos docentes e
ao coordenador do curso. Esses resultados contribuem para a elaboração de cursos de
capacitação nas áreas específicas, visando aprimorar o conhecimento dos docentes e,
consequentemente, o desempenho didático dos professores.
5.1.2 Atendimento extraclasse
Todos os professores da UTFPR possuem um quantitativo de horas/aulas destinadas
para atendimento ao aluno. Esse quantitativo representa 25% do número de horas/aulas do
docente para cada disciplina ministrada no curso. Os horários de atendimento são definidos
pelo professor da disciplina.
Os alunos são informados dos horários de atendimento dos professores através do
sistema acadêmico e via comunicação com o docente.
A Instituição também apoia os alunos na participação de eventos, disponibilizando o
transporte até o local do evento e com bolsas-auxílio para custeio de hospedagem e
alimentação. Entre outras atividades extraclasse, existem aquelas com auxílio financeiro ao
discente, tais como a bolsa monitoria, bolsa PIBIC (Programa Institucional de Bolsas de
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
85
Iniciação Científica), bolsa PIBID (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à
Docência), bolsa PIBITI (Programa de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e
Inovação).
5.2 Programas de atenção aos discentes
5.2.1 Acompanhamento Psicopedagógico
O Núcleo de Acompanhamento Psicopedagógico e Assistência Estudantil (NUAPE) é
o órgão responsável pelo acompanhamento do desempenho acadêmico, atendimento
psicopedagógico e execução de programas de assistência estudantil. Para tanto, o NUAPE
realiza orientação e acompanhamento psicológico, pedagógico e social, orientações sobre
hábitos de estudos, formula edital para o Programa de bolsa permanência e realiza
atendimento de saúde.
O acompanhamento psicopedagógico tem como objetivo identificar, intervir e avaliar
como se dão os processos de ensino e aprendizagem nos quais os discentes estão envolvidos.
Embora o processo de ensino e aprendizagem ocorra no coletivo das ações no âmbito da
Universidade, o acompanhamento psicopedagógico do discente ofertado pelo DEPED
abrange o desenvolvimento de intervenções sobre demandas específicas. Essas demandas são
oriundas de estudos e análises sobre perfil de ingresso, evasão, retenção e desempenho
acadêmico, o atendimento individual de alunos que buscam orientação psicopedagógica e o
acompanhamento psicopedagógico de Programas Institucionais Acadêmicos específicos.
A monitoria acadêmica é um programa institucional que visa diminuir os índices de
reprovação e evasão escolar. O DEPED desenvolve um projeto de acompanhamento
psicopedagógico desse programa com a finalidade de otimizar as ações do mesmo no sentido
de garantir a execução do cronograma de ações do Programa, discutir critérios de escolha das
disciplinas a serem contempladas com monitorias, bem como os critérios de seleção dos
monitores, acompanhar o desenvolvimento dos planos de trabalho dos monitores a partir de
reuniões realizadas com orientadores e monitores, supervisionar a participação dos alunos-
alvo ao atendimento de monitoria, relacionar os dados de participação em monitoria com
dados de aprovação na disciplina, discutir esses indicadores em reuniões com professores
orientadores e coordenadores de curso.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
86
5.2.2 Identificação dos estudantes com necessidades especiais
O Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Específicas (NAPNE) tem como
objetivo principal criar na Instituição a cultura da educação para a convivência, aceitação da
diversidade e, principalmente, buscar a quebra das barreiras arquitetônicas, educacionais, de
comunicação e atitudinais não apenas dos alunos, mas de todo o corpo de profissionais que
atuam na Instituição.
O NAPNE é um núcleo articulador de pessoas e setores para o desenvolvimento das
ações de implantação/implementação do Programa de Educação, Tecnologia e
Profissionalização para Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais (TECNEP) em
âmbito interno. As ações do TECNEP visam à instrumentalização das Instituições Federais de
Educação Profissional, Científica e Tecnológica (IFECT) para o atendimento às Pessoas com
Necessidades Específicas em cursos de formação inicial, técnicos e tecnológicos, em parceria
com os sistemas estaduais e municipais, bem como com outras parcerias.
Além do atendimento e acompanhamento ao Portador de Necessidades Específicas
(PNE’s), no que tange ao ingresso e permanência na Instituição, o NAPNE ainda estabelece
parcerias com outras instituições de ensino que atendem pessoas com necessidades especiais e
realiza projetos de extensão universitária, acreditando que a inclusão começa com a
proximidade do outro, conhecendo e reconhecendo sua realidade, suas capacidades e
habilidades e oferecendo oportunidades para desenvolvê-las.
As atividades desenvolvidas pelo NAPNE contribuíram para que houvesse no Câmpus
o oferecimento da disciplina de Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) desde 2011. A
LIBRAS é o meio legal de comunicação e expressão com estrutura gramatical própria, se
corroborada pelos parâmetros de aprendizagem aplicados aos sistemas linguísticos, indica a
necessidade de condições de ensino para o efetivo domínio dos aspectos fonológicos,
morfológicos, sintáticos, semânticos, pragmáticos e sociolinguísticos da Língua.
5.3.3 Execução dos programas de assistência estudantil da UTFPR
A UTFPR, em acordo com as determinações, os princípios e os objetivos do Programa
Nacional de Assistência Estudantil (PNAES), oferta editais para a inserção dos alunos em
Programas de Auxílio Estudantil no início de cada semestre letivo. O Auxílio Estudantil é a
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
87
antiga Bolsa-Permanência concedida aos alunos matriculados na modalidade presencial nos
Cursos de Graduação da UTFPR, buscando apoiar o discente para a sua permanência na
Instituição de forma a reduzir os índices de evasão decorrentes das dificuldades
socioeconômicas.
Para se inscrever nos Programa de Bolsa Auxílio, o estudante deve obedecer a
requisitos previamente determinados no edital de seleção. Para que exista a possibilidade de
continuidade da oferta da Bolsa, o estudante deve comprovar as ausências de reprovação e
cancelamento de matrícula no último semestre cursado em mais de 30% das disciplinas,
exceto para o inscrito pela primeira vez no Programa; o aluno matriculado em até três
disciplinas não poderá ter reprovação ou cancelamento; e, não ter sofrido sanção disciplinar
no semestre anterior (UTFPR, 2010).
O Câmpus Londrina abre processo seletivo por meio de edital próprio no início de
cada semestre letivo, com vista a estabelecer os critérios para a destinação dos Auxílios
Estudantis que se destinam a suprir gastos com alimentação, despesas básicas, despesa com
moradia, despesas com a instalação.
O Auxílio Alimentação é disponibilizado na forma de crédito para refeição no almoço
e/ou jantar no Restaurante Universitário do Câmpus durante todo o semestre letivo. O Auxílio
Básico visa suprir dificuldades em relação às despesas básicas do aluno e é ofertado na forma
de recurso financeiro, sendo disponibilizado o montante de R$ 200,00, em parcelas mensais
durante todo o semestre letivo. O Auxílio Moradia é disponibilizado na forma de recurso
financeiro, no montante de R$ 230,00, em parcelas mensais durante todo o semestre letivo. O
Auxílio Instalação visa suprir as despesas com a instalação do aluno que ingressou na
Universidade. O recurso financeiro é disponibilizado em uma única parcela de R$ 400,00, que
é disponibilizada para os alunos advindos de municípios distantes do Câmpus.
5.3.3.1 Bolsa-Permanência
O Programa de Bolsa-Permanência ao estudante da UTFPR52
tem a finalidade de
apoiar o aluno para sua permanência na Instituição, buscando reduzir os índices de evasão
decorrentes de dificuldades de ordem socioeconômicas. Este Programa é baseado nos
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
88
princípios gerais do Programa Nacional de Assistência Estudantil (PNAES) do Ministério da
Educação, compreendendo:
a) a afirmação da educação como uma política de Estado;
b) a gratuidade do ensino;
c) a igualdade de condições para o acesso, a permanência e a conclusão de curso
na Instituição;
d) a formação baseada no desenvolvimento integral dos estudantes;
e) a garantia da democratização e da qualidade dos serviços prestados à
comunidade estudantil;
f) a liberdade de aprender, de ensinar, de pesquisar e de divulgar a cultura, o
pensamento, a arte e o saber;
g) a orientação humanística e a preparação para o exercício pleno da cidadania;
h) a defesa em favor da justiça social e a eliminação de todas as formas de
preconceito;
i) o pluralismo de ideias e o reconhecimento da liberdade como valor ético
central.
Na tabela 10 é apresentado o número de alunos do Curso de Licenciatura em Química
que receberam Bolsa-Permanência.
Tabela 10. Bolsas-Permanência ofertadas por ano/semestre e número de alunos do Curso de
Licenciatura em Química atendidos
Ano/semestre Total de bolsas ofertadas Alunos do Curso de
Licenciatura atendidos
2011/2 79 11
2012/1 78 13
2012/2 114 24
2013/1 102 22
No segundo semestre de 2013, houve uma reorganização na divisão das bolsas. Na
tabela 11 é indicada a distribuição das bolsas para o segundo semestre de 2013.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
89
Tabela 11. Bolsas-permanência ofertadas no semestre 2013/2 e número de alunos do Curso
de Licenciatura em Química atendidos.
Bolsas ofertadas Almoço Jantar Básico Moradia
Total 71 71 141 72
Alunos de Química 11 23 37 9
5.4 Atendimento ambulatorial dos estudantes da UTFPR
No que se refere ao atendimento à saúde, o Câmpus possui à disposição um
profissional da área de enfermagem para prestar o primeiro atendimento, seja ele de urgência
ou emergência, além de organizar periodicamente palestras preventivas sobre drogas, doenças
sexualmente transmissíveis (DST), qualidade de vida e divulgar em murais informações sobre
saúde.
A prestação de atendimento inclui a aferição de pressão arterial e orientação sobre
prevenção de hipertensão, realização de pequenos curativos e retiradas de pontos, atendimento
inicial a vítimas de desmaio, crise convulsiva, quedas de altura, ferimentos provocados por
instrumentos cortantes, queimaduras ou escoriações, parada cardiorrespiratória, entre outros.
A disponibilização de informações sobre saúde preventiva aos alunos da UTFPR
Câmpus tem por objetivo tornar cada discente um indivíduo mais consciente no que diz
respeito à sua saúde e para com aqueles de seu convívio.
5.5 Acompanhamento do Egresso
A Diretoria de Relações Empresariais e Comunitárias (DIREC) da UTFPR Londrina
tem o papel de acompanhamento de egressos e como principais objetivos:
a) Propiciar à UTFPR o cadastramento dos principais empregadores dos egressos,
bem como um cadastro atualizado dos ex-alunos.
b) Desenvolver meios para a avaliação e adequação dos currículos dos cursos,
através da realimentação por parte da sociedade e especialmente dos ex-alunos.
c) Criar condições para a avaliação de desempenho dos egressos em seus postos
de trabalho.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
90
d) Criar indicadores confiáveis para a avaliação contínua dos métodos e técnicas
didáticas e conteúdos empregados pela Instituição no processo ensino e aprendizagem.
e) Dispor de informações atualizadas dos ex-alunos, objetivando informá-los
sobre eventos, cursos, atividades e oportunidades oferecidas pela Instituição.
f) Disponibilizar aos formandos as oportunidades de emprego, encaminhadas à
DIREC por parte das empresas e agências de recrutamento e seleção de pessoal.
O Câmpus Londrina disponibiliza no site da Instituição um formulário para cadastro
dos ex-alunos. Nesse site o egresso manterá contato com a Universidade e poderá acessar
informações de eventos, empregos, vagas para trainee, novos cursos, encontro do egresso,
entre outros.
6 Gestão Administrativa do Curso
6.1 Departamento Acadêmico de Química (DAQUI)
O Departamento Acadêmico de Química (DAQUI) foi constituído recentemente
(ATAS 001/2013 e 002/2013) pelos professores de Química que atuam em todos os cursos
ofertados no câmpus Londrina. Com sua criação, o DAQUI passou a congregar os professores
de disciplinas de Química, objetivando o ensino, a pesquisa e a extensão nesta área. Desta
forma, o curso de Licenciatura em Química passou a ser vinculado ao DAQUI.
As principais funções do DAQUI consistem em: otimizar e controlar o uso dos
laboratórios, recursos materiais e humanos para execução das atividades acadêmicas da
Coordenação do Curso de Licenciatura em Química e programas vinculados ao
Departamento; efetuar o controle da frequência dos docentes e técnicos; controlar e avaliar as
atividades de estagiários e bolsitas; propor à Diretoria de Ensino o plano anual de metas do
Departamento, com respectivos custos, no tocante à aquisição dos novos equipamentos,
implantação, atualização e implementação de laboratórios; elaborar proposta de horários
semestrais de aulas; solicitar e encaminhar os documentos acadêmicos, inclusive os resultados
de avaliações de ensino, nas datas estabelecidas no calendário escolar.
Considerando a breve existência do DAQUI, o cargo de chefia está sendo ocupado em
caráter pro tempore pela profa. Dra. Priscila Schroeder Curti (Portaria interna nº 037 de
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
91
06/03/2014), até a constituição do conselho departamental e organização das eleições para
novo chefe de departamento. As competências da chefia de departamento acadêmico estão
discriminadas no art. 37 do Regimento dos Câmpus da UTFPR (Deliberação nº 10/2009 de
25/09/2009)53
. A Profa. Dra. Priscila Schroeder Curti é bacharel em Química (UEM), com
mestrado em Química (UEM) e doutorado em Físico-Química (USP - São Carlos).
6.2 Coordenação
Antes da formação do DAQUI, o coordenador de Curso acumulava todas as funções
de coordenador e chefia de departamento, sendo responsável por todas as questões
administrativas e pedagógicas do Curso, administração dos Laboratórios de Química,
orçamentos, elaboração de horários de aula, entre outras. Com a criação do DAQUI, o
coordenador passou a ser responsável somente pelas questões pedagógicas do curso, enquanto
as questões administrativas ficaram sob a responsabilidade do chefe de departamento.
A Coordenação do Curso de Licenciatura em Química é exercida por Docente do
Departamento Acadêmico de Química, contratado em regime de tempo integral, com grande
experiência no Ensino Superior. O Coordenador de Curso de Licenciatura em Química é
entendido no âmbito da Universidade como gestor pedagógico, do qual se espera o
compromisso com o investimento na melhoria da qualidade do Curso, analisando as
dimensões didáticas, pedagógicas, administrativas e políticas, mediante o exercício da
liderança ética, democrática e inclusiva, que se materialize em ações propositivas e proativas.
As atribuições do coordenador se encontram descritas no art. 28 do Regimento dos
Câmpus da UTFPR (Deliberação nº 10/2009 de 25/09/2009)54
. O coordenador exerce as
presidências do Colegiado e do Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso, sendo
responsável pela convocação e presidência das reuniões do colegiado e do NDE. O
coordenador também participa dos Conselhos Deliberativos Especializados da UTFPR,
representando a área de Química. Também participa da indicação junto à DIRGRAD de
professores responsáveis por coordenar as Atividades Complementares, o Estágio Curricular
Obrigatório e o Trabalho de Conclusão de Curso. Além disso, supervisiona e propicia
condições para o processo de avaliação e acompanhamento dessas atividades.
Entre os professores do Curso de Licenciatura em Química há um consenso de que o
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
92
cargo de coordenador deva ser exercido por um professor de Química, preferencialmente
licenciado, e escolhido por votação.
No início de cada semestre, faz parte da rotina do coordenador, analisar e avaliar os
planos de ensino das unidades curriculares, bem como acompanhar o lançamento dos diários
de classe durante todo o semestre. Ao final de cada semestre, todos os diários de classe
devidamente preenchidos são avaliados pelo coordenador, que os assina e encaminha para
arquivamento no Departamento de Registros Acadêmicos do Câmpus. Além disso, o
coordenador acompanha e analisa os processos de transferência e aproveitamento de
disciplinas requeridos pelos alunos.
Juntamente com o NDE, o coordenador participou da elaboração do Projeto Político-
Pedagógico do Curso. Cabe a ele o acompanhamento de todo o processo de avaliação de
reconhecimento do Curso.
Até o presente momento, o Curso de Licenciatura em Química foi coordenado pelos
seguintes professores:
2011 a 2013: Fábio Cézar Ferreira (Portaria da reitoria nº 0595 de 29/04/2011)14
Titulação: licenciado e bacharel em Química (UEM), com doutorado (USP -
São Carlos) e pós-doutorado (UNESP - Presidente Prudente) em Físico-
Química.
2013 - Atual: Antônio Laverde Junior (Portaria da reitoria nº 0637 de 12/03/2013)34
Titulação: licenciado e bacharel em Química (UEM), com doutorado
(UNICAMP) em Ciências/ Química Orgânica e pós-doutorado (UNICAMP)
em Química.
O atual coordenador do Curso de Licenciatura em Química possui mais de 11 anos de
experiência profissional no magistério superior. Trabalhou como professor temporário
(09/1995 a 03/1996) no Departamento de Química da Universidade Estadual de Maringá
(UEM), atendendo aos cursos de Química, Engenharia Química e Farmácia. Mais tarde,
trabalhou como professor titular em Instituições de Ensino Superior Privadas: Universidade
Paranaense (UNIPAR), em Umuarama – PR, como professor titular B, durante o período de
02/2004 a 04/2012, atendendo as graduações dos cursos de Farmácia, Química Industrial,
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
93
Licenciatura em Química e Engenharia Agronômica, e o Mestrado em Biotecnologia
Aplicada à Agricultura; e como professor titular no curso de Química do Instituto Manchester
Paulista de Ensino Superior (IMAPES), em Sorocaba – SP, durante o período de 08/2004 a
06/2005. Iniciou as atividades docentes na Universidade Tecnológica Federal do Paraná,
Câmpus Londrina, em 03/2012, no Curso de Licenciatura em Química e no extinto Curso
Técnico de Controle Ambiental.
O coordenador do Curso de Licenciatura em Química possui uma carga horária de 40
h semanais com regime de Dedicação Exclusiva. Desde que assumiu a coordenação, a carga
horária vem sendo distribuída com 5 h/aula em sala de aula na graduação, 5 h/aula para
preparação de aulas, 2 h/aula para atendimento aos alunos. O restante da carga horária é
disponibilizado para a coordenação.
O número de vagas anuais previstas/ofertadas pelo sistema SiSU para o curso é de 88,
distribuídas em duas entradas semestrais de 44 alunos. Assim, a relação entre o número de
vagas anuais previstas/autorizadas e as horas semanais dedicadas à coordenação é igual a
3,14.
6.3 Órgãos Colegiados do Curso
O Colegiado de Curso é um órgão consultivo da Coordenação de Curso para os
assuntos que envolvam as políticas de ensino, pesquisa e extensão, em conformidade com os
princípios, finalidades e objetivos da UTFPR, descritos em sua lei de criação, em seu Projeto
Político-Pedagógico Institucional (PPI) e no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI).
O Colegiado do Curso de Licenciatura em Química foi instituído pela portaria da
Direção do Câmpus nº 114 de 15/08/201340
. Seguindo a Resolução nº 015/12-COGEP de
22/05/201255
, o Colegiado do Curso é constituído por quatro membros natos (Coordenador do
Curso e docentes responsáveis pelas atividades de estágio supervisionado, TCC e atividades
complementares), três membros titulares (docentes eleitos) e um representante discente.
Segundo esta resolução, o mandato dos membros natos coincidirá com o prazo de ocupação
do cargo ou da Portaria de Nomeação (Art. 17), enquanto que o dos membros eleitos do
Colegiado de Curso terá duração de dois anos, podendo haver recondução (Art. 18).
Atualmente, o Colegiado do Curso de Licenciatura em Química é representado pelos
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
94
seguintes membros natos, titulares e discentes:
Antônio Laverde Junior (presidente, membro nato);
Alessandra Stevanato (responsável pelo TCC, membro nato);
Fábio Cezar Ferreira (responsável pelas atividades de estágio supervisionado,
membro nato);
Cristiano Torres Miranda (responsável pelas atividades complementares,
membro nato);
Julliana Izabelle Simionato (titular eleito)
Nazira Hanna Harb (titular eleito)
Priscila Schroeder Curti (titular eleito)
Kamila da Silva Ody (representante discente)
Andriele Felício Coraiola (suplente discente)
O Colegiado reúne-se, ordinariamente, por convocação do Presidente, de acordo com
calendário estabelecido no início do período letivo (uma reunião mensal) e,
extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou por solicitação de 1/3 (um
terço) de seus membros titulares.
Conforme estabelecido no art. 4º da Resolução nº 015/12-COGEP de 22/05/2012,
compete ao Colegiado de Curso:
I. Analisar e emitir parecer sobre os planos de ensino das disciplinas do Curso;
II. Propor os critérios para afastamento e licença dos docentes nas áreas específicas do
Curso, quando não houver Conselho Departamental, respeitadas as regras existentes na
Instituição;
III. Propor aos Órgãos Superiores da Instituição o estabelecimento de convênios de
cooperação técnica e científica com instituições afins com a finalidade de desenvolvimento e
capacitação no âmbito do curso;
IV. Auxiliar a Coordenação de Curso na implantação e execução do Projeto
Pedagógico de Curso (PPC);
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
95
V. Dar suporte à Coordenação de Curso na tomada de decisões relacionadas às
atribuições desta, sempre que solicitado;
VI. Propor e apoiar a promoção de eventos acadêmicos do Curso;
VII. Auxiliar a Coordenação de Curso nas avaliações relacionadas aos processos de
regulação do Curso;
VIII. Auxiliar a Coordenação de Curso na definição das áreas de contratação de
docentes do Curso;
IX. Acompanhar e orientar os docentes do curso nas questões didático-pedagógicas;
X. Auxiliar a Coordenação de Curso no planejamento de ensino;
XI. Elaborar a lista tríplice de indicação da Coordenação de Curso;
XII. Indicar os membros do NDE;
XIII. Propor à Coordenação de Curso procedimentos e pontuação para avaliação de
Atividades Complementares.
XIV. Propor os procedimentos referentes ao Evento de Avaliação de Estágio
Curricular Obrigatório.
XV. Encaminhar as propostas de alterações no Projeto Pedagógico do Curso aos
conselhos superiores da UTFPR.
6.4 Núcleo Docente Estruturante (NDE)
O NDE é constituído por um grupo de docentes com atribuições acadêmicas de
acompanhamento, o qual dever ser atuante no processo de concepção, solidificação e contínua
atualização do Projeto Pedagógico do Curso.
De acordo com o Regulamento do Núcleo Docente Estruturante dos cursos de
graduação da UTFPR (Resolução nº 009/12-COGEP, de 13/04/2012)41
, o NDE deve ser
composto pelos seguintes membros (Art. 4º):
I. Coordenador do Curso, como presidente;
II. No mínimo de 5 docentes pertencentes ao corpo docente do Curso,
preferencialmente garantindo-se a representatividade das áreas do Curso e de docentes que
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
96
participaram do Projeto de Abertura do Curso.
Segundo o Art. 3º deste regulamento cabe ao NDE as seguintes atribuições:
I. Elaborar, acompanhar a execução, propor alterações no Projeto Pedagógico do
Curso (PPC) e/ou estrutura curricular e disponibilizá-lo à comunidade acadêmica do Curso
para apreciação;
II. Avaliar, constantemente, a adequação do perfil profissional do egresso do Curso;
III. Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades
acadêmicas;
IV. Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de atividades de pesquisa e
extensão oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e
afinadas com as políticas públicas relativas à área do conhecimento;
V. Zelar pelo cumprimento das diretrizes curriculares nacionais para o Curso de
Graduação;
VI. Propor, no PPC, procedimentos e critérios para a autoavaliação do Curso;
VII. Propor os ajustes no Curso a partir dos resultados obtidos na autoavaliação e na
avaliação externa;
VIII. Convidar consultores ad hoc para auxiliar nas discussões do Projeto Pedagógico
do Curso;
IX. Levantar dificuldades na atuação do corpo docente do Curso, que interfiram na
formação do perfil profissional do egresso;
X. Propor programas ou outras formas de capacitação docente, visando à sua formação
continuada.
O NDE do Curso de Licenciatura em Química foi instituído durante o primeiro ano de
atividades do mesmo, conforme disposto no histórico do Curso. Considerando a necessidade
de renovação do NDE por professores lotados na Coordenação do Curso de Licenciatura em
Química (COLIQ), o colegiado do Curso indicou uma nova relação de membros para compor
este núcleo. A indicação seguiu rigorosamente o Regulamento do Núcleo Docente
Estruturante dos cursos de graduação da UTFPR. Os membros escolhidos pelo Colegiado
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
97
representam as principais áreas e subáreas do curso (Ensino, Física/Matemática, Físico-
Química, Química Analítica, Química Inorgânica e Química Orgânica), todos com titulação
acadêmica de doutor, regime de trabalho de tempo integral e dedicação exclusiva.
Atualmente, o NDE do Curso de Licenciatura em Química é composto pelos seguintes
docentes, designados pela portaria da Direção do Câmpus nº 180, de 13/11/201342
:
Antônio Laverde Junior (Coordenador do Curso - Presidente);
Alessandra Furtado da Silva (Representante da subárea de Química Analítica);
Cristiano Torres Miranda (Representante da subárea de Química Inorgânica);
Luiz Fernando Cabeça (Representante da subárea de Química Orgânica);
Marco Aurélio Toledo da Silva (Representante da área de Física);
Priscila Schroeder Curti (Representante da subárea de Físico-Química);
Zenaide de Fátima Dante Correia Rocha (Representante da área de Educação).
Este grupo multidisciplinar se reúne duas vezes por semestre letivo, em média, e
extraordinariamente sempre que necessário. O grupo foi incumbido de elaborar o Projeto
Político-Pedagógico do Curso de Licenciatura em Química. Além disso, o grupo assumiu o
compromisso de contribuir na consolidação do perfil profissional do egresso, zelar pela
integração curricular interdisciplinar, manter a ressonância com as Diretrizes Curriculares
Nacionais (DCN) e incentivar o desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão pertinentes
às áreas de conhecimento do Curso.
6.5 Corpo docente
6.5.1 Quadro docente do Curso
Na tabela 12 é apresentada a relação dos docentes do Curso de Licenciatura em
Química.
De acordo com as informações da tabela 12, o quadro docente do Curso de
Licenciatura em Química apresenta em torno de 70 % de docentes habilitados em
Licenciatura, na área específica de atuação. Desses, praticamente 90 % são diplomados em
programas de pós-graduação stricto sensu e 75 % possuem título de doutorado. Todos os
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
98
docentes atuam na instituição em tempo integral e a maioria trabalha em regime de dedicação
exclusiva (> 90%).
Tabela 12. Corpo docente do Curso de Licenciatura em Química.
Docente Lotação* Titulação Ano de
obtenção
Área de
formação
Área de
atuação
Regime
de
trabalho
1 Alcides Goya DAFIS Doutorado 2002 Licenciado em
Física Física 40 h / DE
2 Alessandra Dutra DACHS Doutorado 2008 Graduação em
Letras Letras 40 h / DE
3 Alessandra Furtado
da Silva DAQUI Doutorado 2004
Bacharel em
Química
Química
Analítica 40 h / DE
4 Alessandra Stevanato DAQUI Doutorado 2009
Licenciada em
Química e
Bacharel em
Química
Tecnológica
Química
Inorgânica 40 h / DE
5 Alexandre Daniel de
Souza Feldman DACHS Doutorado 2006
Licenciado em
Português
Língua
Portuguesa
e Inglesa
40 h / DE
6 Alexandre Rodrigo
Coelho DAALM Doutorado 2005
Licenciado e
Bacharel em
Ciências
Biológicas
Ciências
Biológicas 40 h / DE
7 Alexei Lorenzetti
Novaes Pinheiro DAAMB Doutorado 2003
Bacharel em
Química
Físico-
Química 40 h / DE
8 Antônio Laverde
Júnior DAQUI Doutorado 2002
Licenciado e
Bacharel em
Química
Química
Orgânica 40 h / DE
9 Cláudio Takeo Ueno DAALM Doutorado 2007
Bacharel em
Farmácia
Bioquímica
Bioquímica 40 h / DE
10 Cristiane Beatriz Dal
Bosco Rezzadori DAQUI Mestrado 2010
Licenciada em
Química
Ensino de
Química 40 h / DE
11 Cristiano Torres
Miranda DAQUI Doutorado 2010
Bacharel em
Química
Química
Inorgânica 40 h / DE
12 David da Silva
Simeão DAFIS Doutorado 2013
Bacharel e
Licenciado em Física 40 h
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
99
Docente Lotação* Titulação Ano de
obtenção
Área de
formação
Área de
atuação
Regime
de
trabalho
Física
13 Fábio Cézar Ferreira DAQUI Doutorado 2002
Licenciado e
Bacharel em
Química
Físico-
Química 40 h / DE
14 Francieli Araujo DACHS Mestrado 2013 Pedagogia Pedagogia 40 h
15 Givan José Ferreira
dos Santos DACHS Doutorado 2013
Licenciado em
Letras
Comunicaç
ão e
Linguística
40 h / DE
16 Joelmir André
Borssoi DAMAT Doutorado 2014
Licenciado em
Matemática Estatística 40 h / DE
17 Julliana Izabelle
Simionato DAQUI Doutorado 2008
Licenciada e
Bacharel em
Química
Química
Analítica
40 h / DE
18 Karina Alessandra
Pessoa da Silva DAMAT Doutorado 2013
Licenciada em
Matemática
Educação
Matemática 40 h / DE
19 Leila Droprinchinski
Martins DAQUI Doutorado 2007
Bacharel em
Química
Química
Analítica 40 h / DE
20 Lucia Felicidade
Dias DAALM Doutorado 2004
Licenciada em
Química
Química
Analítica 40 h / DE
21 Luís Fernando
Cabeça DAQUI Doutorado 2009
Bacharel em
Química
Química
Orgânica 40 h / DE
22 Luiz Gustavo Onisto
de Freitas DACHS Mestrado 2010
Licenciado e
Bacharel em
Filosofia
Filosofia 40 h / DE
23 Márcia Camilo
Figueiredo DAQUI Mestrado 2011
Licenciada em
Química
Ensino de
Química 40 h / DE
24 Marco Aurélio
Toledo da Silva DAFIS Doutorado 2009
Bacharel em
Física Física 40 h / DE
25 Natany Dayani de
Souza Assai DAQUI
Especializa
ção 2014
Licenciada em
Química
Ensino de
Química 40 h
26 Nazira Hanna Harb DAMAT Doutorado 2014 Bacharel em
Matemática Matemática 40 h / DE
27 Priscila Schroeder DAQUI Doutorado 2007 Bacharel em Físico- 40 h / DE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
100
Docente Lotação* Titulação Ano de
obtenção
Área de
formação
Área de
atuação
Regime
de
trabalho
Curti Química Química
28 Roberto Antônio
Alves DACHS
Especializa
ção 2000
Bacharel em
Arquitetura e
Licenciado pelo
PROFOP em
Letras/ Língua
Portuguesa
Libras 40 h / DE
29 Suseli Cristiane
Alves Camilo DACHS Mestrado 2003
Licenciada em
História
História da
Educação e
Políticas
Educaciona
is
40 h / DE
30 Viviane Arrigo DAQUI Especializa
ção 2012
Licenciada em
Química e
Química
Industrial
Ensino de
Química 40 h
31 Walmir Eno Pottker DAMAT Doutorado 2009 Licenciado em
Ciências Matemática 40 h / DE
32 Zenaide de Fátima
Dante Correia Rocha DACHS Doutorado 2011
Licenciada em
Pedagogia,
Ciências e
Matemática
Educação 40 h / DE
* DAALM – Departamento Acadêmico de Alimentos; DAAMB – Departamento Acadêmico de Engenharia
Ambiental; DACHS – Departamento Acadêmico de Ciências Humanas e Sociais; DAFIS – Departamento
Acadêmico de Física; DAMAT – Departamento Acadêmico de Matemática; DAQUI – Departamento
Acadêmico de Química.
6.5.2 Experiência profissional e na docência do corpo docente
Foi realizado um levantamento de dados referentes ao tempo de experiência na
docência e fora da docência dos professores do Curso de Licenciatura em Química. Essas
informações são apresentadas na tabela 13.
Poucos professores do quadro docente do Curso apresentam experiência profissional
fora da docência. Por outro lado, cerca de 72% deles apresentam experiência de pelo menos
três anos de exercício da docência no magistério superior. Além disso, mais de 35% possuem
mais de três anos de experiência docente na educação básica e ainda cerca de 60% do total do
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
101
quadro docente do Curso de Licenciatura em Química apresenta algum tipo de experiência na
educação básica e/ou técnica.
Tabela 13. Tempo de experiência profissional dos professores do Curso de Licenciatura em
Química.
Docente
Experiência
profissional fora da
docência (na área de
formação)
Experiência no
magistério
superior
Experiência na
educação básica
1 Alcides Goya --- 9 anos e 4 meses 6 anos e 11 meses
2 Alessandra Dutra --- 11 anos e 4 meses 12 anos
3 Alessandra Furtado da
Silva --- 4 anos e 4 meses ---
4 Alessandra Stevanato --- 4 anos e 5 meses 4 anos
5 Alexandre Daniel de
Souza Feldman 15 anos 11 anos e 8 meses ---
6 Alexandre Rodrigo
Coelho --- 6 anos e 8 meses ---
7 Alexei Lorenzetti Novaes
Pinheiro --- 7 anos 2 anos
8 Antônio Laverde Júnior --- 11 anos e 1 mês 6 meses
9 Cláudio Takeo Ueno --- 17 anos 7 anos
10 Cristiane Beatriz Dal
Bosco Rezzadori --- 3 anos e 6 meses 5 anos e 9 meses
11 Cristiano Torres Miranda --- 4 anos e 10 meses 5 anos e 7 meses
12 David da Silva Simeão --- 3 anos ---
13 Fábio Cézar Ferreira --- 10 anos 2 anos
14 Francieli Araujo 10 meses 4 meses ---
15 Givan José Ferreira dos
Santos --- 16 anos e 5 meses ---
16 Joelmir André Borssoi --- 3 anos e 3 meses ---
17 Julliana Izabelle
Simionato --- 6 anos e 10 meses 2 anos e 8 meses
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
102
Docente
Experiência
profissional fora da
docência (na área de
formação)
Experiência no
magistério
superior
Experiência na
educação básica
18 Karina Alessandra Pessoa
da Silva 10 anos 4 anos e 5 meses ---
19 Leila Droprinchinski
Martins 3 anos 4 anos e 6 meses ---
20 Lúcia Felicidade Dias --- 17 anos 7 anos e 6 meses
21 Luís Fernando Cabeça 8 meses 1 ano e 9 meses ---
22 Luiz Gustavo Onisto de
Freitas --- 1 ano e 6 meses 5 anos e 6 meses
23 Márcia Camilo Figueiredo --- 1 ano e 5 meses 2 anos e 9 meses
24 Marco Aurélio Toledo da
Silva 2 anos e 6 meses 2 anos e 2 meses ---
25 Natany Dayani de Souza
Assai --- 5 meses ---
26 Nazira Hanna Harb --- 1 ano e 6 meses ---
27 Priscila Schroeder Curti 7 meses 4 anos e 3 meses 6 meses
28 Roberto Antônio Alves --- 5 anos e 5 meses 4 anos
29 Suseli Cristiane Alves
Camilo 4 anos e 3 meses 7 anos e 9 meses 4 anos e 3 meses
30 Viviane Arrigo --- 4 meses 1 ano e 8 meses
31 Walmir Eno Pottker --- 22 anos 8 anos e 9 meses
32 Zenaide de Fátima Dante
Correia Rocha 4 anos 2 anos e 4 meses 20 anos
6.5.3 Produção científica do corpo docente
A produção científica do corpo docente atuante no Curso de Licenciatura em Química,
correspondente ao último triênio (2011-2014), também foi avaliada, sendo apresentada na
Tabela 14.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
103
Tabela 14. Produção científica e tecnológica nos últimos 3 anos (2011 - 2014) dos docentes do Curso
Docente
Artigos em
periódicos
Livros ou capítulos
de livros
Trabalhos em
anais
Propriedade
intelectual
Tra
du
ção l
ivro
s,
cap
ítu
los
de
liv
ros
Pro
jeto
s e/
ou
pro
du
ções
téc
nic
as
art
ísti
cas
e cu
ltu
rais
Pro
du
ção
did
áti
co-
ped
agó
gic
a
rele
va
nte
, p
ub
lica
da
ou
nã
o
na
áre
a
ou
tra
s á
rea
s
na
áre
a
em o
utr
as
área
s
com
ple
tos
resu
mo
s
dep
osi
tad
a
reg
istr
ad
a
To
tal
Alcides Goya 02 --- --- --- 07 05 --- --- --- 02 01 17
Alessandra Dutra 03 --- 18 --- 03 08 --- --- --- 02 --- 34
Alessandra Furtado da Silva 02 --- --- --- --- 02 --- --- --- --- --- 04
Alessandra Stevanato 01 --- --- --- --- 02 --- --- --- --- --- 03
Alexandre Daniel de Souza
Feldman --- 03 --- --- --- --- --- --- 01 04 01 09
Alexandre Rodrigo Coelho --- 11 --- --- 01 09 --- --- --- --- --- 21
Alexei Lorenzetti Novaes Pinheiro --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 00
Antônio Laverde Júnior --- 06 --- 01 --- 17 --- --- --- --- --- 24
Cláudio Takeo Ueno --- --- --- --- 02 10 --- --- --- --- --- 12
Cristiane Beatriz Dal Bosco
Rezzadori 01 --- 01 --- 05 02 --- --- --- --- --- 09
Cristiano Torres Miranda --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 00
David da Silva Simeão 05 --- --- --- --- 01 --- --- --- --- --- 06
Fábio Cézar Ferreira 01 --- --- --- --- --- --- --- --- --- 01
Francieli Araujo --- --- --- --- 07 --- --- --- --- --- --- 07
Givan José Ferreira dos Santos 02 --- --- 02 --- --- --- --- --- --- 04
Joelmir André Borssoi --- 04 --- --- --- 03 --- --- --- 01 --- 08
Julliana Izabelle Simionato 25 --- --- --- --- 09 02 --- --- 09 --- 45
Karina Alessandra Pessoa da Silva --- 04 --- 07 11 02 --- --- --- 24 --- 48
Leila Droprinchinski Martins 09 --- 01 --- 05 15 --- --- --- 04 --- 34
Lucia Felicidade Dias 11 --- --- --- 02 16 --- --- --- --- --- 29
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
104
Docente
Artigos em
periódicos
Livros ou capítulos
de livros
Trabalhos em
anais
Propriedade
intelectual
Tra
du
ção l
ivro
s,
cap
ítu
los
de
liv
ros
Pro
jeto
s e/
ou
pro
du
ções
téc
nic
as
art
ísti
cas
e cu
ltu
rais
Pro
du
ção
did
áti
co-
ped
agó
gic
a
rele
va
nte
, p
ub
lica
da
ou
nã
o
na
áre
a
ou
tra
s á
rea
s
na
áre
a
em o
utr
as
área
s
com
ple
tos
resu
mo
s
dep
osi
tad
a
reg
istr
ad
a
To
tal
Luís Fernando Cabeça 08 --- --- --- 01 09 --- --- --- --- --- 18
Luiz Gustavo Onisto de Freitas --- --- --- --- --- --- --- --- --- 07 --- 07
Márcia Camilo Figueiredo 01 --- 03 --- 05 03 --- --- --- --- --- 12
Marco Aurélio Toledo da Silva 12 --- 01 --- --- 13 --- --- --- --- --- 26
Natany Dayani de Souza Assai --- --- --- --- 03 04 --- --- --- --- --- 07
Nazira Hanna Harb --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 01 01
Priscila Schroeder Curti --- 02 --- --- 04 11 --- --- --- --- --- 17
Roberto Antônio Alves --- --- --- --- --- --- --- --- --- 02 --- 02
Suseli Cristiane Alves Camilo --- --- --- --- 02 01 --- --- --- --- --- 03
Viviane Arrigo --- --- --- --- 03 04 --- --- --- --- 02 09
Walmir Eno Pottker --- --- 01 01 01 05 --- --- --- --- 01 09
Zenaide de Fátima Dante Correia
Rocha 02 --- 04 --- 12 16 --- --- --- --- --- 34
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
105
A partir dos dados apresentados na Tabela 14, observa-se que a produção científica do
quadro docente no último triênio (2011-2014) é significativa. Verifica-se que 56% do corpo
docente apresenta produção igual ou superior a nove, sendo a média de produção por docente
igual a quatorze, no período considerado.
6.5.4 Capacitação do corpo docente
De acordo com a Lei nº 11.184/2005 de sua criação, a UTFPR tem, entre seus
objetivos, oferecer educação continuada por diferentes mecanismos visando à capacitação, ao
aperfeiçoamento, à especialização e à atualização de profissionais, em todos os níveis de
ensino.
Essa capacitação continuada se operacionaliza de várias formas, como:
Atualização didático-pedagógica e técnico-científica
Antes do início de cada semestre letivo, são programados períodos específicos para o
planejamento das atividades acadêmicas e para a formação docente. Essa formação docente
pode ser proposta tanto pelo DEPED, Departamento de Educação, abordando assuntos
didático-pedagógicos, como pela coordenação e departamento, quando na oportunidade
podem ser convidados professores renomados, inclusive de outras instituições para palestras e
cursos.
Neste período cada departamento também tem a liberdade de organizar cursos
específicos de capacitação e atualização de acordo com as necessidades e objetivos do
momento. Por exemplo, curso para melhor utilização de novos equipamentos,
aprimoramentos de técnicas analíticas, elaboração de projetos, adequação e implementação de
novas normas de credenciamento de laboratórios, utilização de recursos multimídias no
ensino etc.. Esses processos também podem ocorrer fora deste período, através de iniciativas
próprias do departamento.
Incentivo para participar de programas pós-graduação stricto sensu e estágio
de pós-doutorado
O afastamento dos servidores da UTFPR para a realização de pós-graduação stricto
sensu ou estágio de pós-doutorado é regulamentado pela Resolução no. 048/13-COPPG
56.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
106
A capacitação dos servidores da UTFPR é realizada pela elaboração de um
planejamento de capacitação a cada ano, e com prazo relativo ao próximo triênio, denominado
Plano Trienal de Capacitação de Servidores da UTFPR (PLANCAP/UTFPR), devendo seguir
as diretrizes estabelecidas no Projeto Político Pedagógico Institucional (PPI) e no Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI) da UTFPR.
A elaboração, coordenação, supervisão e acompanhamento do PLANCAP/UTFPR
cabem à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PROPPG), à Diretoria de Gestão de
Pessoas (DIRGEP), em conjunto com as Diretorias de Pesquisa e Pós-Graduação (DIRPPG),
Diretorias de Graduação e Educação Profissional (DIRGRAD) e as Coordenadorias de Gestão
de Recursos Humanos (COGERH) dos Câmpus.
Apoio à participação em eventos acadêmico-científicos e de extensão
A Instituição incentiva a participação em eventos nacionais e internacionais,
priorizando os professores que possuem trabalhos a serem apresentados. Os incentivos
compreendem recursos financeiros destinados a diárias, inscrição no evento e passagens.
7 Avaliação institucional
A avaliação institucional, processo planejado e desenvolvido pela comunidade da
UTFPR, ocorre com o intuito de mensurar indicadores, quantitativos e qualitativos e, a partir
destes, orientar a gestão, em todas as instâncias, para a busca permanente da qualidade,
eficiência, eficácia e publicidade, entendidas como princípios que agregam valor às atividades
desenvolvidas pela Instituição.
A avaliação na UTFPR compreende um conjunto de ações, tendo como objetivo a
apreciação sistemática dos processos que envolvem a comunidade de docentes, técnico-
administrativos, discentes e comunidade externa.
Nesse processo, são considerados o ambiente externo, partindo do contexto no setor
educacional, as tendências, os riscos e as oportunidades para a Instituição e, igualmente, o
ambiente interno, incluindo a análise de todas as estruturas de oferta e demanda. O resultado
da avaliação na UTFPR baliza a determinação dos rumos institucionais. As orientações e
instrumentos propostos nesta avaliação institucional se apoiam na LDB, nas DCI, Decreto no.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
107
5.773, de 09/05/2006, e na Lei no. 10.861 de 14/04/2004. Assim, este tópico aborda as
principais estratégias e instrumentos que concorrem e apoiam a avaliação institucional no
âmbito da UTFPR.
A avaliação de uma instituição de ensino superior obedece ao organograma
apresentado na Figura 2.
Figura 2. Organograma da avaliação do ensino superior57
.
A autoavaliação institucional é planejada e desenvolvida pela Comissão Própria de
Avaliação (CPA) da UTFPR, em atendimento à legislação vigente, cuja composição,
organização, competências e normas de funcionamento são definidas em regulamento próprio,
aprovado pelo Conselho Universitário. Na Figura 3 é apresentado o organograma dos
mecanismos de avaliação da CPA.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
108
Figura 3. Organograma dos Mecanismos de Avaliação da CPA58
.
A CPA participa de todas as ações avaliativas dos Câmpus, e as suas conclusões são
expressas através do Relatório de Autoavaliação.
"A Avaliação Institucional é um dos componentes do Sistema Nacional de Avaliação
da Educação Superior (SINAES) e está relacionada:
à melhoria da qualidade da educação superior;
à orientação da expansão de sua oferta;
ao aumento permanente de sua eficácia institucional e efetividade acadêmica e
social;
ao aprofundamento dos compromissos e responsabilidades sociais das
instituições de educação superior, por meio da valorização da sua missão pública, da
promoção dos valores democráticos, do respeito à diferença e à diversidade, da afirmação
da autonomia e da identidade institucional.
A Avaliação Institucional divide-se em duas modalidades:
Autoavaliação - Coordenada pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) de
cada Instituição e orientada pelas diretrizes e pelo roteiro de autoavaliação institucional da
Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES).
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
109
Avaliação externa – Realizada por comissões designadas pelo INEP. A
avaliação externa tem como referências os padrões de qualidade para a educação superior
expressos nos instrumentos de avaliação e os relatórios das autoavaliações. O processo de
avaliação externa, independente de sua abordagem, orienta- se por uma visão
multidimensional buscando integrar suas naturezas formativa e de regulação numa
perspectiva globalizada.
Em seu conjunto, os processos avaliativos devem constituir um sistema que permita a
integração das diversas dimensões da realidade avaliada, assegurando as coerências
conceitual, epistemológica e prática, bem como o alcance dos objetivos dos diversos
instrumentos e modalidades."59
7.1 Avaliação do curso
A prática da autoavaliação como processo permanente será instrumento de construção
e/ou consolidação de uma cultura de avaliação do Curso e do PPC. O seu caráter formativo
deve permitir o aperfeiçoamento tanto pessoal (dos docentes, discentes e corpo técnico-
administrativo) quanto institucional, pelo fato de colocar todos os atores em um processo de
reflexão e autoconsciência institucional.
O Curso de Licenciatura em Química mantém uma comissão de autoavaliação do
curso, formada pelos membros do NDE, que dispõe de mecanismos de avaliação permanente
da efetividade do processo de ensino-aprendizagem.
O NDE é responsável pela autoavaliação e discussão dos resultados oriundos de
avaliações externas (Comissão Própria de Avaliação - CPA, avaliação do curso pelo INEP,
ENADE e outras) do Curso de Licenciatura em Química, propondo ações diante das análises
realizadas. Dentro deste contexto, o NDE visa:
Elaborar instrumentos de autoavaliação para o processo de ensino e
aprendizagem;
Realizar o levantamento dos dados de avaliação docente com a CPA;
Comparar e analisar o desempenho dos discentes em relação à avaliação
docente pela CPA;
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
110
Propor ações efetivas para sugestão de práticas de ensino e aprendizagem que
corroborem para a melhoria do ensino;
Acompanhar o desenvolvimento das ações sugeridas;
Elaborar relatório das análises e propostas realizadas.
Pelo SINAES, a avaliação dos estudantes se dá através do Exame Nacional de
Desempenho de Estudantes (ENADE), componente curricular obrigatório na formação do
aluno. O ENADE tem o objetivo de aferir o rendimento dos alunos dos cursos de graduação
em relação aos conteúdos programáticos, suas habilidades e competências. A periodicidade
máxima de aplicação do ENADE em cada área é trienal. O último ENADE para Licenciatura
em Química foi realizado em 2011. E nesta data os alunos do curso em Licenciatura em
Química da UTFPR Câmpus Londrina ficaram dispensados da participação como aluno
ingressante por serem admitidos ao curso pelo Sistema de Seleção Unificada (SISU/MEC),
conforme a portaria normativa número 40 de 12 de abril de 2007.
Apesar de ainda não contar com alunos concluintes, impossibilitando a análise de
dados referentes ao desempenho no ENADE, a coordenação do Curso, juntamente com os
membros do NDE planeja, após a primeira participação no exame, reunir-se com os alunos
participantes para detectar possíveis dificuldades que estes tiveram em relação à prova e
verificar se todo conteúdo avaliado no exame foi apresentado em sala de aula.
Estes procedimentos de avaliação, em seus diferentes âmbitos, visam detectar as reais
necessidades de formação, são úteis ao diagnóstico do contexto da aprendizagem e têm o
propósito de redirecionar o processo educativo.
7.2 Avaliação do corpo docente
Todos os docentes da UTFPR são avaliados pelo Programa de Avaliação do
Desempenho dos Servidores nos seguintes quesitos:
1) Condição essencial: fator de assiduidade e pontualidade.
2) Resultado da avaliação do docente pelo discente.
3) Desempenho individual:
3.1) Fator de formação / atualização continuada;
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
111
3.1) Fator funcional–pedagógico;
3.1) Fator de produção institucional.
Os cursos da UTFPR possuem um sistema organizado de avaliação dos docentes pelos
discentes, que é realizada semestralmente. O processo utiliza um formulário eletrônico
disponibilizado na intranet e internet para que os discentes possam preenchê-lo conforme sua
vontade e disponibilidade. Nele os alunos podem avaliar os seguintes itens: conteúdo,
didática, planejamento, avaliação e relacionamento. Além desses itens, existe um campo em
que o aluno pode escrever comentários sobre o professor ou sobre a(s) disciplina(s)
ministrada(s). A identidade dos alunos não é divulgada, de tal forma a impedir que se sintam
inibidos de avaliar seus atuais professores.
Esta avaliação visa verificar, junto aos acadêmicos, a satisfação em relação às aulas e
atividades acadêmicas desenvolvidas pelos professores do Câmpus. Desta forma, o processo
de avaliação dos docentes constitui-se em um momento importante para os Cursos de
Graduação, pois permitem constatar possíveis falhas no processo de ensino-aprendizagem,
bem como ressaltar as boas experiências vivenciadas pelos professores e acadêmicos.
Os acadêmicos podem avaliar os docentes e disciplinas cursadas, de forma sigilosa,
sendo os relatórios disponibilizados para a comunidade acadêmica da UTFPR. A avaliação
docente pelo discente representa 30% da avaliação anual de cada professor. As avaliações
permanecem no banco de dados, sendo processadas pela Diretoria de Gestão de Tecnologia da
Informação (DIRGTI), e os resultados são divulgados aos Departamentos
Acadêmicos/Coordenações de Curso após o término do semestre letivo. Cabe ao coordenador
chamar cada professor individualmente para discutir os pontos fracos e fortes da avaliação
realizada. A partir dos relatórios dessa avaliação interna, o coordenador poderá propor,
discutir e desenvolver ações que visam à melhoria do processo ensino-aprendizagem no
Curso. No decorrer dos semestres, várias ações já foram executadas, por exemplo, a
implantação de monitorias, projetos de ensino promovidos pelo Departamento de Educação,
além de realocação de disciplinas. Enfim, ações pedagógicas são tomadas com base nesta
avaliação.
Os docentes recém-contratados no serviço público também são avaliados
periodicamente durante seu estágio probatório.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
112
Além da avaliação docente pelo discente, outros programas de avaliação institucional
vigoram na UTFPR:
Avaliação da Chefia pelo Servidor;
Avaliação do Servidor afastado para Pós-Graduação,
Avaliação do Servidor em função de chefia;
Avaliação do Servidor Técnico-Administrativo.
7.3 Avaliação do projeto político pedagógico do curso
A avaliação do PPC do Curso de Licenciatura em Química é de responsabilidade do
Núcleo Docente Estruturante, o qual contribui com melhorias para o Projeto Político-
Pedagógico do Curso, de forma que atua diretamente na estrutura do mesmo, fazendo
revisões/atualizações anuais.
Este grupo reúne-se e contribui para a consolidação do egresso do Curso, para zelar
pela integração curricular interdisciplinar, para indicar incentivar a pesquisa e extensão e para
zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação.
8 Infraestrutura
A formação continuada de profissionais licenciados em Química é favorecida pela
infraestrutura presente na UTFPR Câmpus Londrina, que se encontra em expansão,
atualmente distribuída em seis prédios, atendendo as demandas administrativas, didáticas e de
convivência acadêmica.
São quatro salas de Direção (Geral, Graduação, Pesquisa e Extensão), ocupando uma
área total de 160,72 m2, duas salas de Coordenação (Coordenador e Recepção – 31,31 m
2),
uma sala da Secretaria Acadêmica (34,14 m2) e uma sala da Assessoria de Informática (33,74
m2).
A demanda didática do Curso tem à disposição 18 Salas de Aula, com uma área total
de 1035,61 m2, sete Salas de Professores (193,1 m
2), 1 Biblioteca (415 m
2), dois Laboratórios
de Informática (77,35 m2) e 16 Laboratórios de Ensaio com área total de 1158,2 m
2.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
113
A infraestrutura de Apoio e Convivência Acadêmica é composta por uma sala para o
Departamento de Educação (NUAPE/NUENS) de 69,03 m2, uma sala para atendimento
ambulatorial de 17,25 m2, um Pátio coberto / Área de Lazer / Convivência (Quadra
poliesportiva) de 1681,32 m2, um Pátio descoberto de 216 m
2, um Auditório de 102,26 m
2,
uma Cantina de 70,63 m2, um Restaurante Universitário de 738 m
2 e um Centro Acadêmico /
Atlética de 34 m2.
8.1 Espaço de trabalho para a coordenação e serviços acadêmicos
A sala da coordenação do Curso de Licenciatura em Química apresenta uma área de
aproximadamente 6,25 m2 e encontra-se localizada na sala 102 do bloco B. Esta sala é
climatizada e equipada com um ultrabook, mesa para atendimento aos discentes e docentes do
Câmpus e armários para guardar documentos pertinentes ao Curso. A localização é favorável,
pois se encontra ao lado da secretaria da Direção de Graduação (DIRGRAD), podendo contar
com apoio de técnicos administrativos lotados neste setor. O espaço de trabalho para a
Coordenação do Curso proporciona, de maneira satisfatória, o atendimento presencial e
telefônico aos estudantes e docentes do Curso de Licenciatura em Química e aos visitantes.
No que se refere ao atendimento ao corpo discente, o processo de registro acadêmico é
todo informatizado. No momento em que o aluno ingressa na Instituição, ele faz a matrícula
manual, pois é necessário que o mesmo entregue os documentários comprobatórios que
permitem a esse aluno a ocupação da vaga pública disponibilizada no processo de seleção do
SiSU. A partir do segundo período, os alunos de todos os cursos oferecidos na UTFPR fazem
sua matrícula on line através do portal do aluno, onde ele encontra todas as informações sobre
o processo de matrícula, horários das aulas, ambientes, turmas, código das disciplinas e
professores responsáveis. Nas páginas da UTFPR, os alunos também podem consultar ao
PPC, PDI, normas institucionais e as legislações vigentes relacionados ao curso.
Os alunos podem, ao final do semestre, acessar suas notas finais e frequência no portal
do aluno.
Para os docentes, o registro de conteúdo, frequência e notas é feito de maneira
informatizada. Todos os docentes têm acesso ao sistema acadêmico e podem realizar os
registros em tempo real. Ao final de cada semestre, os docentes devem entregar os diários de
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
114
classe preenchidos e assinados para o coordenador de Curso, que por sua vez encaminha para
arquivamento no Departamento de Registros Acadêmicos (DERAC) do Câmpus. O DERAC
conta com espaço próprio, adequado ao atendimento do público, possuindo três servidores
efetivos com jornada de trabalho para atender os três períodos de aula.
8.2 Sala dos professores
Atualmente o Câmpus possui 11 salas que acomodam de três a cinco professores com
mesas, cadeiras e armários individuais cada, distribuídos de acordo com a área específica de
atuação.
Parte do corpo docente do Departamento Acadêmico de Química compartilha uma
sala geral de professores do Câmpus localizada no bloco B, sala B-105, com
aproximadamente 74 m2, com mobiliário para acomodar 15 professores ao mesmo tempo,
contendo oito computadores de utilização comum, escaninhos para os professores, uma
impressora laser e armários para guardar recursos de apoio didático móveis. A comodidade
dos professores é respeitada com cadeiras apropriadas, mesas para trabalho e bebedouro.
O DAQUI ainda conta com uma sala de permanência de professores exclusiva (sala B-
201, com 15,46 m2) neste bloco acomodando três professores. Essa sala possui cadeiras
apropriadas, escrivaninhas e armários individuais, além de frigobar.
Os ambientes de trabalho contam com algumas características importantes:
Limpeza permanente ao longo das atividades do Câmpus;
Boa iluminação natural e artificial na sala;
Índice baixo de ruído proveniente da área externa à sala;
Ambiente climatizado por ar condicionado;
Excelente acessibilidade, pois há elevador no bloco B, escadarias amplas e saídas de
emergência;
A estrutura do prédio é nova e a conservação é mantida.
8.3 Salas de aulas e recursos didáticos
O Câmpus Londrina possui atualmente 16 salas de aula teórica, totalizando
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
115
aproximadamente 1073 m2, distribuídas em 3 blocos: Bloco A, Bloco B e Bloco E.
Os Blocos A e B possuem 05 e 06 salas de aula, respectivamente, onde cada sala
(aproximadamente 74m2) comporta cerca de 48 alunos. O bloco E possui 05 salas de aula com
área aproximada de 37 m2 e com capacidade para 24 alunos.
Todas as salas de aula são dotadas de carteiras, cadeiras estofadas, mesa e cadeira para
o professor, quadro verde ou branco, e estão equipadas com recursos de multimídia: data
show fixo ao teto, computador e tela de projeção. Ainda, há à disposição dos docentes, como
material de apoio didático: 6 aparelhos DVD; 3 videocassetes; 15 projetores de multimídia
avulsos; 4 retroprojetores; televisores 29”; 6 notebooks; e 3 micro systems de áudio.
Todas as salas de aula contam com algumas características importantes:
Limpeza permanente ao longo das atividades do Câmpus;
Boa iluminação natural e artificial nas salas;
Índice baixo de ruído proveniente da área externa às salas;
Ambiente climatizado por 2 a 3 ventiladores de teto;
Excelente acessibilidade, pois há elevadores nos Blocos A e B, escadarias amplas e
saídas de emergência. O Bloco E é térreo;
A estrutura dos prédios é nova e a conservação é mantida.
8.4 Laboratório de informática
A UTFPR Câmpus Londrina conta com três laboratórios de informática para atender
as disciplinas na área de computação e demais disciplinas que requerem a utilização de
programas específicos para cálculo, desenho e projetos (CAD), ficando à disposição, também,
para a apresentação de material didático aos alunos de química. Dois deles acomodam até 25
alunos e um deles 15 alunos.
Cada laboratório conta com um microcomputador da marca HP e uma tela para
projetor e retroprojetor, para utilização do professor. Os laboratórios de informática atendem a
um total de 65 alunos através de igual número de microcomputadores da marca HP munidos
de monitores de 19".
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
116
Os alunos e servidores do Câmpus contam ainda com acesso à rede sem fio, podendo
ser utilizada em seus computadores pessoais e smartphones.
8.5 Laboratórios de ensino
Para o cumprimento da carga horária prática de determinadas disciplinas dos cursos,
tem-se à disposição nove laboratórios de ensino no Câmpus dos quais seis são de caráter
específicos à área de Química e três são de caráter geral, descritos separadamente a seguir.
8.5.1 Laboratórios gerais
Os laboratórios de caráter geral são utilizados principalmente em disciplinas básicas e
não profissionalizantes. Nessa categoria, há um Laboratório de Microbiologia e dois
Laboratórios de Física.
8.5.1.1. Laboratório de Microbiologia A-305
O Laboratório de Microbiologia A-305 apresenta área total de 80,15 m2, e capacidade
máxima para 25 alunos. Atende exclusivamente a disciplina de Microbiologia.
O Laboratório possui três bancadas para desenvolvimento das análises pelos alunos e
para o professor, com ponto de água, gás GLP e corrente elétrica. Conta ainda com os
seguintes equipamentos: 01 balança semi-analítica, 03 estufas bacteriológicas, 01 Demanda
Bioquímica de Oxigênio, 02 contadores de colônia, 02 autoclaves verticais, 01 estufa de
secagem e esterilização, 01 medidor de pH de bancada, 01 destilador de água, 03 mantas
aquecedoras, 03 agitadores magnéticos, 01 bomba de vácuo, 01 refrigerador 300 L, 02
refrigeradores duplex 400 L, 01 freezer vertical, 01 estufa com circulação de ar forçado, 01
forno de micro-ondas, 01 banho maria de 06 aros, 01 capela para exaustão de gases, 10
microscópios estereoscópicos, 10 microscópios óptico binocular, 01 purificador de água por
osmose reversa, 01 centrífuga de bancada, 02 banhos termostáticos com refrigeração, 01
câmara de fluxo laminar, 01 chuveiro e lava olhos de emergência.
Os temas das aulas são previamente agendados pelos docentes junto aos técnicos.
Desta forma tem-se uma melhor organização e preparação de equipamentos e meios de
cultura específicos às análises.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
117
8.5.1.2. Laboratórios de Física
Os dois Laboratórios de Física, juntos, ocupam uma área de 139,0 m2, localizados nas
sala B-102 e B-103 com 69,5 m2 cada, atendendo as disciplinas de Física 1, Física 2 e Física
3. A descrição dos equipamentos e quantidades encontra-se na Tabela 15 seguinte.
Tabela 15. Equipamentos instalados nos Laboratórios de Física.
Descrição Quantidade
Banco óptico master 1
Capacitor variável de placas paralelas 4
Conjunto de conversão de energia solar 1
Conjunto de ótica 1
Conjunto de ótica tipo laser scholl completo 1
Conjunto didático composto de plano inclinado 1
Conjunto para efeito fotoelétrico 1
Gerador de van de graaff 1
Microcomputador 1
Mini gerador elétrico manual 1
Osciloscópio analógico 3
Transformador desmontável 2
8.5.2 Laboratórios Específicos
O Departamento Acadêmico de Química da UTFPR Câmpus Londrina conta com 5
laboratórios para atender as disciplinas de Química Geral, Química Inorgânica, Química
Analítica, Físico-Química, Métodos Instrumentais, Química Orgânica e Bioquímica,
ocupando uma área total de 326,8 m2 dividida em 5 salas B302, B303, B304, B305 e B306,
não sendo atribuído a nenhum deles especificidade para atendimento das subáreas da
Química.
Há também uma sala de apoio de 17,5 m2, anexa ao Laboratório B304, que aloja o
corpo técnico responsável pelo preparo das aulas e organização dos laboratórios.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
118
8.5.2.1. Laboratório de Química B302
O Laboratório de Química B302 apresenta área total de 68,70 m2 e capacidade
máxima para 25 alunos. Atende às seguintes unidades curriculares: Química Geral,
Bioquímica, Química de Alimentos, Química Analítica 1 e Química Geral/Inorgânica.
Este laboratório possui uma capela de exaustão, três bancadas exclusivas para a
execução de experimentos pelos alunos, todas com saída de gás combustível, e uma pia de
duas cubas para lavagem de vidrarias. Conta, ainda, com dois armários que possuem um
razoável estoque de vidrarias destinadas à reposição de vidrarias avariadas nas aulas práticas e
materiais diversos. O laboratório também conta com chuveiro e lava-olhos de emergência.
Dispõe de uma balança analítica, uma balança semi-analítica, uma estufa, um analisador de
umidade infravermelho, uma centrífuga, um banho-Maria, uma mufla, um sistema de
purificação de água por osmose reversa, um destilador Kjeldahl, além de um bloco digestor.
Os temas das aulas são previamente agendados pelos docentes junto aos técnicos. Desta
forma, tem-se uma melhor organização e preparação de equipamentos e soluções específicas
ao experimento.
8.5.2.2. Laboratório de Química B303
O Laboratório de Química B303 apresenta área total de 67,96 m2 e capacidade
máxima para 25 alunos. Atende às seguintes unidades curriculares: Química Analítica 1,
Química Inorgânica 1, Química Inorgânica 2, Métodos Instrumentais de Análise e Química
Analítica 2.
Este laboratório possui uma capela de exaustão, três bancadas exclusivas com saída de
gás combustível e de água para a execução de experimentos pelos alunos, pias para lavagem
de vidrarias, um armário com razoável estoque de vidrarias destinadas à reposição de
vidrarias avariadas nas aulas práticas, além de chuveiro e lava-olhos de emergência. O
laboratório conta, ainda, com duas balanças analíticas, uma estufa, uma centrífuga, uma
balança semi-analítica, um espectrofotômetro e uma geladeira. Os temas das aulas são
previamente agendados pelos docentes junto aos técnicos. Desta forma tem-se uma melhor
organização e preparação de equipamentos e soluções específicas ao experimento.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
119
8.5.2.3. Laboratório de Química B304
O Laboratório de Química B304 apresenta área total de 59,64 m2. Este laboratório é
destinado apenas para o preparo prévio de soluções que serão utilizados nas aulas práticas.
O laboratório possui capela de exaustão, três bancadas exclusivas para o preparo das
soluções sendo todas com saída de gás combustível e de água, seis armários com estoque de
vidrarias e acessórios (papel filtro; fitas indicadores de pH; papel alumínio, etc) que são
destinadas às aulas práticas, além de um estoque de equipamentos que podem ser
transportados para os outros laboratórios (agitadores magnéticos, placas de aquecimentos,
pHmetros, banho–Maria). Dispõe também de uma balança analítica, uma semi-analítica, duas
estufas, mantas de aquecimento, placas de agitação e aquecimento, lavadora ultrassônica e
sistema de purificação de água por osmose reversa. O laboratório conta também com chuveiro
e lava-olhos de emergência.
8.5.2.4. Laboratório de Química B305
O Laboratório de Química B305 apresenta área total de 60,72 m2 e capacidade
máxima para 25 alunos. Atende às seguintes unidades curriculares: Química Inorgânica 1,
Físico-Química 1, Físico-Química 2, Química Geral.
Este laboratório possui uma capela de exaustão, 3 bancadas exclusivas com saída de
gás combustível e de água para a execução de experimentos pelos alunos e pias para lavagem
de vidrarias. Ele tem um armário com razoável estoque de vidrarias destinadas a reposição de
vidrarias avariadas nas aulas práticas, chuveiro e lava-olhos de emergência. O laboratório
também dispõe de uma balança analítica, uma balança semi-analítica, uma estufa, um
fotômetro e um sistema de purificação de água por osmose reversa. Os temas das aulas são
previamente agendados pelos docentes junto aos técnicos. Desta forma tem-se uma melhor
organização e preparação de equipamentos e soluções específicas ao experimento.
8.5.2.5. Laboratório de Química B306
O Laboratório de Química B306 apresenta área total de 69,03 m2 e capacidade
máxima para 25 alunos. Atende às seguintes unidades curriculares: Química Orgânica 1,
Química Orgânica 2, Química Orgânica Experimental e Bioquímica.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
120
Este laboratório possui capela de exaustão, 4 bancadas exclusivas com saída de gás
combustível e de água para a execução de experimentos pelos alunos, pias para lavagem de
vidrarias e um armário com razoável estoque de vidrarias destinadas à reposição de vidrarias
avariadas nas aulas práticas. Também conta com chuveiro e lava-olhos de emergência. O
laboratório dispõe, ainda, de duas balanças analíticas, uma balança semi-analítica, uma estufa,
uma bomba de vácuo, um aparelho digital de ponto de fusão e um evaporador rotativo. Os
temas das aulas são previamente agendados pelos docentes junto aos técnicos para uma
melhor organização e preparação de equipamentos e soluções específicas ao experimento.
8.5.2.6. Laboratório de Métodos Instrumentais de Análise
O laboratório de Métodos Instrumentais está localizado na sala A304, ocupando uma
área de 18,1 m2 Instrumentais, contando com a estrutura descrita na tabela 16 a seguir.
Tabela 16. Equipamentos instalados no Laboratório de Métodos Instrumentais de Análise
Química.
Descrição Quantidade
U-HPLC 1
Cromatógrafo Gasoso 1
Espectrômetro de absorção atômica 1
8.6 Auditório
No câmpus há um auditório para conferências e palestras, com capacidade máxima
para 120 pessoas. O auditório conta com cadeiras estofadas e está equipado com quadro
branco, recursos de multimídia e televisor 50”.
8.7 Cantina
Há uma cantina com 70,63 m2 que funciona em regime terceirizado de concessão,
sendo um local para refeições rápidas e de convivência entre alunos e funcionários de todas as
esferas de trabalho do Câmpus. O local dispõe de mesas, cadeiras e equipamentos fornecidos
pela universidade.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
121
8.8 Restaurante Universitário
O Câmpus Londrina possui um Restaurante Universitário (RU) construído e entregue
no 2º semestre de 2012, estando em pleno funcionamento. O RU tem área de 738 m2 com
capacidade máxima para 420 alunos simultaneamente, servindo uma média de 250 refeições
por dia, em regime de concessão, com valores subsidiados pela Universidade a R$ 2,50 reais
por refeição para a comunidade do Câmpus Londrina.
8.9 Centro Acadêmico/Atlética
O Câmpus Londrina disponibiliza atualmente uma sala de 30 m2 para que os alunos
utilizem como sede de seu Centro Acadêmico e Associação Atlética.
8.10 Biblioteca e acervo bibliográfico
8.10.1 Informações gerais
A Biblioteca da UTFPR Câmpus Londrina é utilizada para apoiar as atividades de
ensino, pesquisa e extensão da Universidade, bem como atender à comunidade externa,
mediante a disponibilização de seu acervo para consulta local e em computadores com acesso
à internet. O software Pergamum é utilizado para a informatização de seu acervo e controle
de suas atividades, o qual funciona em rede, permitindo consultas via Internet ao acervo local
e das bibliotecas dos outros Câmpus da UTFPR. A tabela 17 tem as informações das
divisões/espaços dentro da Biblioteca e suas respectivas áreas e recursos
Tabela 17. Estrutura instalada na Biblioteca da UTFPR-LD.
Área total Área de estudo Área de acervo Área administrativa
415m2 273m
2 100m
2 42m
2
Salas de estudo
em grupo
Cabines
individuais
Computadores para
acesso à internet Terminais de consulta ao acervo
3 11 11 2
8.10.2 Referências bibliográficas básicas e complementares
Atualmente, a Biblioteca possui 2527 títulos e 10.657 exemplares de livros divididos
entre as áreas, de acordo com a classificação CNPq: Ciências Exatas e da Terra, Ciências
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
122
Biológicas, Engenharias, Ciências da Saúde, Ciências Agrárias, Ciências Sociais Aplicadas,
Ciências Humanas e Linguística-Letras. A distribuição desses títulos e exemplares de livros
encontra-se na tabela 18.
Tabela 18. Área CNPq, títulos e exemplares dos livros pertencentes à Biblioteca da UTFPR-
LD.
Área CNPq Títulos Exemplares
Ciências Exatas e da Terra 461 3046
Ciências Biológicas 83 511
Engenharias 434 2620
Ciências da Saúde 42 90
Ciências Agrárias 113 271
Ciências Sociais Aplicadas 555 1895
Ciências Humanas 489 1256
Linguística, Letras 350 968
*TOTAL até 19/08/2014 2527 10.657
8.10.3 Acesso aos Periódicos Especializados
Os alunos e os professores do Curso de Licenciatura em Química podem acessar, por
meio do sistema da Biblioteca, o Portal de periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de
Pessoal de Nível Superior (CAPES). O Portal de Periódicos da CAPES é uma das maiores
bibliotecas virtuais do mundo, reunindo conteúdo científico de alto nível disponível à
comunidade acadêmico-científica brasileira.
No Portal da CAPES os alunos do Curso podem ter acesso aos textos completos de
artigos selecionados de milhares de revistas internacionais e nacionais, e mais de uma centena
de bases de dados com resumos de documentos nas áreas específicas relacionadas ao Curso de
Licenciatura em Química. O uso do Portal é livre e gratuito para os usuários da UTFPR. O
acesso é realizado a partir de qualquer terminal ligado à internet localizado na Instituição e
fora da instituição via proxy.
Existem também alguns periódicos de coleções descontinuadas disponíveis na
Biblioteca na forma impressa.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
123
Além do portal de periódicos CAPES, a Universidade disponibiliza os seguintes meios
de acesso a periódicos:
COMUT (solicitação de cópias de artigos dos periódicos, solicitação de partes
de obras, teses e dissertações);
Consulta local ao acervo.
9 REFERÊNCIAS
1 BRASIL. Parecer CNE/CES 1.303/2001, de 06 de novembro de 2001. Estabelece as Diretrizes Curriculares
Nacionais para os Cursos de Química. 2001.
2 BRASIL. Resolução CNE/CES 08/2002, de 11 de março de 2002. Estabelece as Diretrizes Curriculares para
os cursos de Bacharelado e Licenciatura em Química. 2002.
3 BRASIL. Resolução CNE/CP 01/2002, de 18 de fevereiro de 2002. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais
para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação
plena. 2002.
4 BRASIL. Resolução CNE/CP 02/2002, de 19 de fevereiro de 2002. Institui a duração e a carga horária dos
cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da educação básica em nível superior.
2002.
5 BRASIL. Resolução CNE/CP 28/2001, de 02 de outubro de 2001. Institui a duração dos cursos de
licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da educação básica em nível superior. 2001.
6 CONSELHO FEDERAL DE QUÍMICA. Atribuições do químico: < http://www.cfq.org.br/rn/RN36.htm >. Acesso
em : 06/fev/2014.
7 UTFPR. Diretrizes Curriculares para os Cursos de Graduação da UTFPR: <
http://www.utfpr.edu.br/estrutura-universitaria/pro-
reitorias/prograd/legislacao/00812DiretrizesGraduacaoUTFPRVersaoFinalpagina.pdf
8 BRASIL. Decreto nº 7.566, de 23 de setembro de 1909: créa nas capitaes dos Estados das Escolas de
Aprendizes Artífices, para o ensino profissional primario e gratuito. Disponível
em:<http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf3/decreto_7566_1909.pdf>. (2014). Acesso em 06/fev./2014.
9 BRASIL. Lei nº 11. 184, de 7 de outubro de 2005: Dispõe sobre a transformação do Centro Federal de
Educação Tecnológica do Paraná em Universidade Tecnológica Federal do Paraná e dá outras providências.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Lei/L11184.htm>. (2005). Acesso em:
06/fev./2014.
10 UTFPR. O Câmpus: Londrina. Disponível em:<http://www.utfpr.edu.br/londrina/o-Câmpus>. Acesso em:
07/fev./2014.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
124
11 BRASIL. Lei 11.195 de 18 de novembro de 2005. Dá nova redação ao § 5º do art. 3º da Lei no 8.948, de 8 de
dezembro de 1994, que condiciona a oferta de educação profissional, mediante a criação de novas unidades de
ensino por parte da União, se houver, preferencialmente, parceria com Estados, Municípios, Distrito Federal,
setor produtivo ou organizações não governamentais, que serão responsáveis pela manutenção e gestão dos
novos estabelecimentos de ensino.
12 Portarias do Diretor 2010 – Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Disponível em:
<http://www.utfpr.edu.br/londrina/estrutura-universitaria/coordenadorias-de-gestao/coordenadoria-de-gestao-de-
recursos-humanos/portarias-2010-1>. Acesso em: 10/fev/2014.
13 Documentos de abertura do curso – Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Disponível em:
<http://www.utfpr.edu.br/londrina/cursos/licenciaturas/Ofertados-neste-Campus/licenciatura-em-
quimica/documentos-de-abertura-do-curso/resolucao-180-10-abertura-do-curso>. Acesso em: 10/out/2014.
14 Portaria 0595_2011 Designa Fábio Cézar Ferreira Coordenador do Curso de Licenciatura em Química
do Campus Londrina – Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Disponível em:
<http://www.utfpr.edu.br/estrutura-universitaria/diretorias-de-gestao/diretoria-de-gestao-de-pessoas/portarias-do-
reitor/portarias-2011/portaria-0595_2011-designa-fabio-cezar-ferreira-coordenador-do-curso-de-licenciatura-em-
quimica-do-campus-londrina/view?searchterm=Fabio%20Cezar%20Ferreira>. Acesso em: 10/fev/2014.
15 Portaria MEC nº 260: DOU 14/07/2011 - Pg. 19 - Seção 1 | Diário Oficial da União | Diários JusBrasil.
Disponível em: <http://www.jusbrasil.com.br/diarios/28363956/pg-19-secao-1-diario-oficial-da-uniao-dou-de-14-
07-2011>. Acesso em: 10/fev/2014.
16 Portaria n
o 024 de 28/fev/2012 Núcleo Docente Estruturante do curso de Licenciatura em Química.
Port_024_28022012_NcleodocenteestruturantedocursodelicenciaturaemQumica.PDF. Disponível em:
<http://www.utfpr.edu.br/londrina/estrutura-universitaria/coordenadorias-de-gestao/coordenadoria-de-gestao-de-
recursos-humanos/portaria-
2012/Port_024_28022012_NcleodocenteestruturantedocursodelicenciaturaemQumica.PDF>. Acesso em:
14/fev/2014.
17 Resolução 007/12-COGEP. 2012 — Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Disponível em:
<http://www.utfpr.edu.br/estrutura-universitaria/pro-reitorias/prograd/cogep/ata-das-reunioes-do-
cogep/ordinarias/2012/ata-7-reuniao>. Acesso em: 14/fev/2014.
18 Portaria 0425_2011 Nomeação Alessandra Furtado da Silva – Universidade Tecnológica Federal do
Paraná. Disponível em: <http://www.utfpr.edu.br/estrutura-universitaria/diretorias-de-gestao/diretoria-de-gestao-
de-pessoas/portarias-do-reitor/portarias-2011/portaria-0425_2011-nomeacao-alessandra-furtado-da-silva/view>.
Acesso em 14/fev/2014.
19 Portaria 0426_2011 Nomeação Mariana Gava Segatelli – Universidade Tecnológica Federal do Paraná.
Disponível em: <http://www.utfpr.edu.br/estrutura-universitaria/diretorias-de-gestao/diretoria-de-gestao-de-
pessoas/portarias-do-reitor/portarias-2011/portaria-0426_2011-nomeacao-mariana-gava-segatelli/view>. Acesso
em 14/fev/2014.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
125
20
Portaria 0325_2012 Nomeação Antônio Laverde Júnior – Universidade Tecnológica Federal do Paraná.
Disponível em: <http://www.utfpr.edu.br/estrutura-universitaria/diretorias-de-gestao/diretoria-de-gestao-de-
pessoas/portarias-do-reitor/portarias-2012/portaria-0325_2012-nomeacao-antonio-laverde-junior/view>. Acesso
em: 14/fev/2014.
21 Portaria 0486_2012 Nomeação de Alessandra Stevanato – Universidade Tecnológica Federal do Paraná.
Disponível em: <http://www.utfpr.edu.br/estrutura-universitaria/diretorias-de-gestao/diretoria-de-gestao-de-
pessoas/portarias-do-reitor/portarias-2012/portaria-0486_2012-nomeacao-de-alessandra-stevanato/view>.
Acesso em: 19/fev/2014.
22 Portaria 1427_2012 Nomeação de Cristiane Beatriz Rezzadori – Universidade Tecnológica Federal do
Paraná. Disponível em: <http://www.utfpr.edu.br/estrutura-universitaria/diretorias-de-gestao/diretoria-de-gestao-
de-pessoas/portarias-do-reitor/portarias-2012/portaria-1427_2012-nomeacao-de-cristiane-beatriz-
rezzadori/view>. Acesso em: 19/fev/2014.
23 Portaria 1497_2012 Nomeação de Márcia Camilo Figueiredo – Universidade Tecnológica Federal do
Paraná. Disponível em: <http://www.utfpr.edu.br/estrutura-universitaria/diretorias-de-gestao/diretoria-de-gestao-
de-pessoas/portarias-do-reitor/portarias-2012/portaria-1497_2012-nomeacao-de-marcia-camilo-figueiredo/view>.
Acesso em: 19/fev/2014.
24 Portaria 1630_2012 Nomeação de Luis Fernando Cabeça – Universidade Tecnológica Federal do
Paraná. Disponível em: <http://www.utfpr.edu.br/estrutura-universitaria/diretorias-de-gestao/diretoria-de-gestao-
de-pessoas/portarias-do-reitor/portarias-2012/portaria-1630_2012-nomeacao-de-luis-fernando-cabeca/view>.
Acesso em: 19/fev/2014.
25 Portaria 1631_2012 Nomeação de Cristiano Torres Miranda – Universidade Tecnológica Federal do
Paraná. Disponível em: <http://www.utfpr.edu.br/estrutura-universitaria/diretorias-de-gestao/diretoria-de-gestao-
de-pessoas/portarias-do-reitor/portarias-2012/portaria-1631_2012-nomeacao-de-cristiano-torres-miranda/view>.
Acesso em: 21/fev/2014.
26 Portaria 1632_2012 Nomeação de Julliana Izabelle Simionato – Universidade Tecnológica Federal do
Paraná. Disponível em: <http://www.utfpr.edu.br/estrutura-universitaria/diretorias-de-gestao/diretoria-de-gestao-
de-pessoas/portarias-do-reitor/portarias-2012/portaria-1632_2012-nomeacao-de-julliana-izabelle-
simionato/view>. Acesso em: 21/fev/2014.
27 Portaria 1693_2012 Nomeação de Zenaide Rocha – Universidade Tecnológica Federal do Paraná.
Disponível em: <http://www.utfpr.edu.br/estrutura-universitaria/diretorias-de-gestao/diretoria-de-gestao-de-
pessoas/portarias-do-reitor/portarias-2012/portaria-1693_2012-nomeacao-de-zenaide-rocha/view>. Acesso em:
21/fev/2014.
28 Portaria 0375_2012 Remove, a pedido, do Câmpus PG para o Câmpus LD o servidor Walmir Eno Pottker
– Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Disponível em: <http://www.utfpr.edu.br/estrutura-
universitaria/diretorias-de-gestao/diretoria-de-gestao-de-pessoas/portarias-do-reitor/portarias-2012/portaria-
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
126
0375_2012-remove-a-pedido-do-campus-pg-para-o-campus-ld-o-servidor-walmir-eno-pottker/view>. Acesso em:
25/fev/2014.
29 Portaria 1420_2012 Remoção de Alexandre Rodrigo Coelho– Universidade Tecnológica Federal do
Paraná. Disponível em: <http://www.utfpr.edu.br/estrutura-universitaria/diretorias-de-gestao/diretoria-de-gestao-
de-pessoas/portarias-do-reitor/portarias-2012/portaria-1420_2012-remocao-de-alexandre-rodrigo-coelho/view>.
Acesso em: 25/fev/2014.
30 Portaria 0057_2013 Nomeação de Luiz Gustavo Freitas – Universidade Tecnológica Federal do Paraná.
Disponível em: <http://www.utfpr.edu.br/estrutura-universitaria/diretorias-de-gestao/diretoria-de-gestao-de-
pessoas/portarias-do-reitor/portarias-2013/portaria-0057_2013-nomeacao-de-luiz-gustavo-freitas/view>. Acesso
em: 25/fev/2014.
31 Portaria 0060_2013 Nomeação de Marco Aurelio da Silva – Universidade Tecnológica Federal do
Paraná. Disponível em: <http://www.utfpr.edu.br/estrutura-universitaria/diretorias-de-gestao/diretoria-de-gestao-
de-pessoas/portarias-do-reitor/portarias-2013/portaria-0060_2013-nomeacao-de-marco-aurelio-da-silva/view>.
Acesso em: 25/fev/2014.
32 Portaria MEC nº 123 de 4 de fevereiro de 2013. DOU 05/02/2013 - Pg. 11 - Seção 2 | Diário Oficial da União
| Diários JusBrasil. Disponível em: <http://www.jusbrasil.com.br/diarios/50542024/dou-secao-2-05-02-2013-pg-
11>. Acesso em: 25/fev/2014.
33 EDITAL CAPES Nº 11/2012. RESULTADO. ResultadoEdital-011-2012-PIBID-ResultadoEdital-011-2012-
PIBID.pdf. Disponível em: <http://www.capes.gov.br/images/stories/download/editais/resultados/ResultadoEdital-
011-2012-PIBID.pdf>. Acesso em: 25/fev/2014.
34 Portaria 0637_2013 Designa Antonio Laverde Junior para a função de Coordenador de Curso —
Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Disponível em:
<http://www.utfpr.edu.br/search?SearchableText=antonio+laverde&path=%2Fplone%2Festrutura-
universitaria%2Fdiretorias-de-gestao%2Fdiretoria-de-gestao-de-pessoas%2Fportarias-do-reitor%2Fportarias-
2013>. Acesso em: 28/fev/2014.
35 Portaria.2013.034.Responsvel.Estgio.Licenciatura.Qumica.pdf. Disponível em:
<http://www.utfpr.edu.br/londrina/estrutura-universitaria/coordenadorias-de-gestao/coordenadoria-de-gestao-de-
recursos-humanos/portarias-2013-1/Portaria.2013.034.Responsvel.Estgio.Licenciatura.Qumica.pdf>. Acesso em:
28/fev/2014.
36 Portaria n
o. 050, de 16 de abril de 2013.
Portaria.2013.050.Responsvel.Atividades.Complementares.Licenciatura.Qumica.pdf. Disponível em:
<http://www.utfpr.edu.br/londrina/estrutura-universitaria/coordenadorias-de-gestao/coordenadoria-de-gestao-de-
recursos-humanos/portarias-2013-
1/Portaria.2013.050.Responsvel.Atividades.Complementares.Licenciatura.Qumica.pdf> Acesso em: 28/fev/2014.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
127
37
Portaria no. 096, de 28 de junho de 2013. Portaria.2013.096.substituio.TCC.Qumica.pdf. Disponível em:
<http://www.utfpr.edu.br/londrina/estrutura-universitaria/coordenadorias-de-gestao/coordenadoria-de-gestao-de-
recursos-humanos/Portaria.2013.096.substituio.TCC.Qumica.pdf>.Acesso em: 28/fev/2014.
38 Portaria n
o. 103, de 08 de julho de 2013. Portaria.2013.103.Comisso.Ajuste.Matriz.Lic.Quim.pdf. Disponível
em: <http://www.utfpr.edu.br/londrina/estrutura-universitaria/coordenadorias-de-gestao/coordenadoria-de-gestao-
de-recursos-humanos/portarias-2013-1/Portaria.2013.103.Comisso.Ajuste.Matriz.Lic.Quim.pdf>.Acesso em:
28/fev/2014.
39 Portaria n
o. 091, de 13 de junho de 2013. Portaria.2013.091.Comisso.Eleio.Colegiado.COLIQ.pdf —
Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Disponível em: <http://www.utfpr.edu.br/londrina/estrutura-
universitaria/coordenadorias-de-gestao/coordenadoria-de-gestao-de-recursos-humanos/portarias-2013-
/Portaria.2013.091.Comisso.Eleio.Colegiado.COLIQ.pdf>. Acesso em: 28/fev/2014.
40 Portaria n
o. 114, de 15 de agosto de 2013. Portaria.2013.114.Colegiado.Licenciatura.Qumica.pdf.
Disponível em: <http://www.utfpr.edu.br/londrina/estrutura-universitaria/coordenadorias-de-gestao/coordenadoria-
de-gestao-de-recursos-humanos/Portaria.2013.114.Colegiado.Licenciatura.Qumica.pdf>. Acesso em:
28/fev/2014.
41 RegulamentoNDE.pdf — Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Disponível em:
<http://www.utfpr.edu.br/estrutura-universitaria/pro-reitorias/prograd/legislacao/utfpr-
1/tecnologia/RegulamentoNDE.pdf/view>. Acesso em: 28/fev/2014.
42 Portaria n
o. 180, de 13 de novembro de 2013. Portaria.2013.180.NDE.Licenciatura.Qumica.pdf. Disponível
em: <http://www.utfpr.edu.br/londrina/estrutura-universitaria/coordenadorias-de-gestao/coordenadoria-de-gestao-
de-recursos-humanos/Portaria.2013.180.NDE.Licenciatura.Qumica.pdf>. Acesso em: 28/fev/2014.
43 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA – PIBID. RESULTADO FINAL. EDITAL Nº
061/2013. Edital_61_2013_PIBID_ResultadoFinal - Edital_61_2013_PIBID_ResultadoFinal.pdf. Disponível em:
<http://www.capes.gov.br/images/stories/download/editais/resultados/Edital_61_2013_PIBID_ResultadoFinal.pdf
>. Acesso em: 13/mar/2014.
44 Portaria n
o. 037, de 06 de março de 2014. Portaria.2014.037.Chefe.Dep.Qumica.pdf. Disponível em:
<http://www.utfpr.edu.br/londrina/estrutura-universitaria/coordenadorias-de-gestao/coordenadoria-de-gestao-de-
recursos-humanos/portarias-2014/Portaria.2014.037.Chefe.Dep.Qumica.pdf>. Acesso em: 13/mar/2014.
45 Portaria 0465_2014 Autoriza Afastamento de Cristiane Beatriz Dal Bosco Rezzadori — Universidade
Tecnológica Federal do Paraná. Disponível em: <http://www.utfpr.edu.br/estrutura-universitaria/diretorias-de-
gestao/diretoria-de-gestao-de-pessoas/portarias-do-reitor/portarias-2014/portaria-0465_2014-autoriza-
afastamento-de-cristiane-beatriz-dal-bosco-rezzadori/view>. Acesso em: 13/mar/2014.
46 http://www.utfpr.edu.br/estrutura-universitaria/diretorias-de-gestao/diretoria-de-gestao-de-pessoas/portarias-do-
reitor/portarias-2014/portaria-0466_2014-autoriza-afastamento-de-marcia-camilo-figueiredo/view. Acesso
em:13/mar/2014.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina
Curso de Licenciatura em Química
128
47
IBGE | Cidades | Paraná | Londrina. Disponível em:
<http://cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?lang=&codmun=411370&search=||infogr%E1ficos:-
informa%E7%F5es-completas>. Acesso em: 13/mar/2014.
48 Região Metropolitana de Londrina. Região Metropolitana de Londrina – Wikipédia, a enciclopédia livre.
Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_Metropolitana_de_Londrina>. Acesso em:
13/mar/2014.
49 UTFPR. Regulamento da Organização Didático Pedagógica dos cursos de graduação da UTFPR:
<http://www.utfpr.edu.br/estrutura-universitaria/pro-
reitorias/prograd/legislacao/REGULAMENTODAORGANIZACAODIDATICOversAocorreo25072013.pdf>. Acesso
em: 13/mar/2014.
50 CONSELHO FEDERAL DE QUÍMICA. Resolução Normativa n.º 89, de 20 de março de 1986. Disciplina o
registro em CRQ de portadores de diploma de Licenciado em Química com currículo de natureza “Química”.
51 GARCIA, I. T. S.; KRÜGER, V. Implantação das diretrizes curriculares nacionais para formação de
professores de química em uma instituição federal de ensino superior: desafios e perspectivas. Química
Nova, v. 32, n. 8, p. 2218-2224, 2009.
52 Regulamento do Programa de Bolsa-Permanência ao Estudante da UTFPR. Curitiba, PR: ago/2010.
Disponível em: <http://www.utfpr.edu.br/estrutura-universitaria/pro-reitorias/prograd/programas-
academicos/bolsa-permanencia/arquivos/regulamento-2010>. Acesso em: 07/02/2014.
53 UTFPR. Deliberação nº 10/2009 de 25/09/2009 – Regimento dos Câmpus da UTFPR. Disponível em:
<http://www.utfpr.edu.br/a-instituicao/documentos-institucionais/estrutura-
universitaria/couni/portarias/2009_deliberacoes/deliberacao-10-regimento-dos-campi/view>
54 UTFPR. Regimento dos Câmpus da UTFPR. Disponível em: <http://www.utfpr.edu.br/a-
instituicao/documentos-institucionais/regimento-dos-campi-da-utfpr/estrutura-
universitaria/couni/portarias/2009_deliberacoes/deliberacao-10-regimento-dos-campi>. Acesso em: 07/02/2014.
55 Resolução nº 015/12-COGEP de 22/05/2012 - Regulamento do Colegiado de Curso de Graduação e
Educação Profissional da UTFPR. Disponível em: <http://www.utfpr.edu.br/estrutura-universitaria/pro-
reitorias/prograd/legislacao/00612RegulamentoColegiados20Final.pdf/view>. Acesso em: 07/02/2014.
56 UTFPR - Resolução n
o. 048/13-COPPG. Disponível em: <http://www.utfpr.edu.br/estrutura-universitaria/pro-
reitorias/proppg/conselho-de-pesquisa-e-pos-graduacao/resolucoes/resolucoes-coppg-2013/resolucao-coppg-48-
2013/view>. Acesso em: 08/04/2014.
57Avaliação Institucional. Avaliação Institucional — Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Disponível
em: <http://www.utfpr.edu.br/estrutura-universitaria/diretorias-de-gestao/diretoria-de-gestao-da-avaliacao-
institucional/avaliacao-institucional/avaliacao-institucional-1#organograma>. Acesso em: 11/04/2014.
58 Autoavaliação Institucional. Autoavaliação Institucional — Universidade Tecnológica Federal do Paraná.
Disponível em: <http://www.utfpr.edu.br/estrutura-universitaria/diretorias-de-gestao/diretoria-de-gestao-da-
avaliacao-institucional/cpa-comissao-propria-de-avaliacao/avaliacao-institucional>. Acesso em: 11/04/2014.
59 Inep - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Legislação e
Documentos. Disponível em: <http://www.inep.gov.br/superior/avaliacao_institucional/> Acesso em: 11/04/2014.