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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina Curso de Licenciatura em Química PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA LONDRINA PR AGOSTO/2014

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE … · 4.12.2 Seminário de Extensão e Inovação ... com cursos de ofícios como alfaiataria, ... posteriormente Serviço Nacional de Aprendizagem

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina

Curso de Licenciatura em Química

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO

CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA

LONDRINA – PR

AGOSTO/2014

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina

Curso de Licenciatura em Química

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO

CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA

Projeto Político-Pedagógico de Curso

elaborado pelo Núcleo Docente

Estruturante e pelos professores do Curso

de Licenciatura em Química da

Universidade Tecnológica Federal do

Paraná, Câmpus Londrina.

LONDRINA – PR

AGOSTO/2014

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina

Curso de Licenciatura em Química

Reitor

CARLOS EDUARDO CANTARELLI

Vice-Reitor

LUIZ ALBERTO PILATTI

Pró-Reitor de Graduação e Educação Profissional

MAURÍCO ALVES MENDES

Diretor-Geral do Câmpus Londrina

MARCOS MASSAKI IMAMURA

Diretor de Graduação e Educação Profissional

ELAINE CRISTINA FERRUZZI

Diretor de Pesquisa e Pós-Graduação

SIDNEY ALVES LOURENÇO

Chefe do Departamento Acadêmico de Química

PRISCILA SCHROEDER CURTI

Coordenador do Curso de Licenciatura em Química

ANTONIO LAVERDE JUNIOR

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina

Curso de Licenciatura em Química

Núcleo Docente Estruturante do Curso de Licenciatura em Química.

Portaria da Direção do Câmpus nº 180, de 13/11/2013

Presidente: Antonio Laverde Junior

Membro: Alessandra Furtado da Silva

Membro: Cristiano Torres Miranda

Membro: Luiz Fernando Cabeça

Membro: Marco Aurélio Toledo da Silva

Membro: Priscila Schroeder Curti

Membro: Zenaide de Fátima Dante Correia Rocha

Secretário: Cristiano Torres Miranda

Colegiado do Curso de Licenciatura em Química

Portaria da Direção do Câmpus nº 114 de 15/08/2013

Presidente – Coordenador: Antonio Laverde Junior

Responsável pelo Trabalho de Conclusão de Curso: Alessandra Stevanato

Responsável pelo Estágio Supervisionado: Fábio Cezar Ferreira

Responsável pelas Atividades Complementares: Cristiano Torres Miranda

Membro Eleito: Julliana Izabelle Simionato

Membro Eleito: Nazira Hanna Harb

Membro Eleito: Priscila Schroeder Curti

Representante do Corpo Discente: Kamila da Silva Ody

Suplente Discente: Andriele Felício Coraiola

Secretário: Cristiano Torres Miranda

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Curso de Licenciatura em Química

Sumário

Lista de Tabelas ..................................................................................................................... i

Lista de Figuras ..................................................................................................................... ii

1 Apresentação ...................................................................................................................... 1

1.1 Histórico ........................................................................................................................................ 1

1.1.1 Histórico da UTFPR ................................................................................................................. 1

1.1.2 Histórico do Câmpus Londrina ............................................................................................... 4

1.1.3 Histórico do Curso .................................................................................................................. 6

1.2 Contextualização regional ........................................................................................................... 12

2 Identificação do Curso ...................................................................................................... 14

2.1 Objetivos do Curso ...................................................................................................................... 15

2.1.1 Objetivo geral ....................................................................................................................... 15

2.1.2 Objetivos específicos ............................................................................................................ 16

2.2 Perfil do egresso .......................................................................................................................... 16

2.2.1 Competências e habilidades pretendidas ............................................................................ 17

3 Requisito de acesso e sistema acadêmico ....................................................................... 19

3.1 Forma de ingresso ....................................................................................................................... 19

3.2 Regime de ensino ........................................................................................................................ 19

3.3 Regime de matrícula ................................................................................................................... 19

3.4 Funcionamento do Curso ............................................................................................................ 20

4 Organização Didático-Pedagógica .................................................................................... 20

4.1 Organização curricular ................................................................................................................ 20

4.1.1 Matriz curricular do curso .................................................................................................... 20

4.1.2 Composição da formação ..................................................................................................... 23

4.1.3 Periodização ......................................................................................................................... 27

4.2 Ementário e bibliografia .............................................................................................................. 29

4.2.1 Ementas e bibliografias das disciplinas obrigatórias ............................................................ 29

1º Período ............................................................................................................................. 29

2º Período ............................................................................................................................. 32

3º Período ............................................................................................................................. 35

4º Período ............................................................................................................................. 39

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Curso de Licenciatura em Química

5º Período ............................................................................................................................. 42

6° Período .............................................................................................................................. 46

7° Período .............................................................................................................................. 49

8° Período .............................................................................................................................. 52

4.2.2 Ementas e bibliografias das disciplinas optativas ................................................................ 56

4.3 Flexibilidade curricular ................................................................................................................ 61

4.3.1 Mobilidade Acadêmica ......................................................................................................... 62

4.4 Metodologia de Ensino ............................................................................................................... 63

4.5 Atividades complementares ........................................................................................................ 64

4.6 Estágio curricular obrigatório ...................................................................................................... 65

4.7 Trabalho de conclusão do curso .................................................................................................. 69

4.8 Tecnologia de Informação e Comunicação ................................................................................. 71

4.9 Avaliação do ensino e aprendizagem .......................................................................................... 72

4.9.1 Atividade prática como componente curricular .................................................................. 73

4.9.2 Atividades práticas supervisionadas .................................................................................... 74

4.10 Políticas Institucionais no âmbito do Curso .............................................................................. 74

4.10.1 Programas institucionais de apoio à formação docente, pesquisa, desenvolvimento

tecnológico, inovação e voluntariado ........................................................................................... 75

4.10.1.1 PIBID ............................................................................................................................ 75

4.10.1.2 PIBIC ............................................................................................................................ 76

4.10.1.3 PIBIT............................................................................................................................. 76

4.10.1.4 PVICT ........................................................................................................................... 77

4.10.1.5 PIBIN ............................................................................................................................ 77

4.10.1.6 PIBEXT.......................................................................................................................... 77

4.10.1.7 Monitoria ..................................................................................................................... 78

4.10.1.8 Hotel Tecnológico ........................................................................................................ 78

4.11 Integração com as Redes Públicas de Ensino ............................................................................ 79

4.12 Estímulos às Atividades Acadêmicas ......................................................................................... 80

4.12.1 Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UTFPR (SICITE) ................................... 80

4.12.2 Seminário de Extensão e Inovação (SEI) ............................................................................ 81

4.12.3 Seminário de Ensino e Aprendizagem (SEA) ...................................................................... 81

4.12.4 ExpoUT ............................................................................................................................... 82

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5. Apoio ao discente ............................................................................................................ 83

5.1 Apoio às atividades de ensino ..................................................................................................... 83

5.1.1 Apoio ao processo de ensino e aprendizagem ..................................................................... 84

5.1.2 Atendimento extraclasse ..................................................................................................... 84

5.2 Programas de atenção aos discentes .......................................................................................... 85

5.2.1 Acompanhamento Psicopedagógico .................................................................................... 85

5.2.2 Identificação dos estudantes com necessidades especiais .................................................. 86

5.3.3 Execução dos programas de assistência estudantil da UTFPR ............................................. 86

5.3.3.1 Bolsa-Permanência ........................................................................................................ 87

5.4 Atendimento ambulatorial dos estudantes da UTFPR ................................................................ 89

5.5 Acompanhamento do Egresso .................................................................................................... 89

6 Gestão Administrativa do Curso........................................................................................ 90

6.1 Departamento Acadêmico de Química (DAQUI) ......................................................................... 90

6.2 Coordenação ............................................................................................................................... 91

6.3 Órgãos Colegiados do Curso........................................................................................................ 93

6.4 Núcleo Docente Estruturante (NDE) ........................................................................................... 95

6.5 Corpo docente ............................................................................................................................. 97

6.5.1 Quadro docente do Curso .................................................................................................... 97

6.5.2 Experiência profissional e na docência do corpo docente ................................................. 100

6.5.3 Produção científica do corpo docente ............................................................................... 102

6.5.4 Capacitação do corpo docente ........................................................................................... 105

7 Avaliação institucional ..................................................................................................... 106

7.1 Avaliação do curso .................................................................................................................... 109

7.2 Avaliação do corpo docente ...................................................................................................... 110

7.3 Avaliação do projeto político pedagógico do curso .................................................................. 112

8 Infraestrutura .................................................................................................................. 112

8.1 Espaço de trabalho para a coordenação e serviços acadêmicos .............................................. 113

8.2 Sala dos professores .................................................................................................................. 114

8.3 Salas de aulas e recursos didáticos ........................................................................................... 114

8.4 Laboratório de informática ....................................................................................................... 115

8.5 Laboratórios de ensino .............................................................................................................. 116

8.5.1 Laboratórios gerais ............................................................................................................. 116

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8.5.1.1. Laboratório de Microbiologia A-305 .......................................................................... 116

8.5.1.2. Laboratórios de Física ................................................................................................. 117

8.5.2 Laboratórios Específicos ..................................................................................................... 117

8.5.2.1. Laboratório de Química B302 .................................................................................... 118

8.5.2.2. Laboratório de Química B303 .................................................................................... 118

8.5.2.3. Laboratório de Química B304 .................................................................................... 119

8.5.2.4. Laboratório de Química B305 .................................................................................... 119

8.5.2.5. Laboratório de Química B306 .................................................................................... 119

8.5.2.6. Laboratório de Métodos Instrumentais de Análise ................................................... 120

8.6 Auditório ................................................................................................................................... 120

8.7 Cantina ...................................................................................................................................... 120

8.8 Restaurante Universitário ......................................................................................................... 121

8.9 Centro Acadêmico/Atlética ....................................................................................................... 121

8.10 Biblioteca e acervo bibliográfico ............................................................................................. 121

8.10.1 Informações gerais ........................................................................................................... 121

8.10.2 Referências bibliográficas básicas e complementares ..................................................... 121

8.10.3 Acesso aos Periódicos Especializados .............................................................................. 122

9 REFERÊNCIAS .............................................................................................................. 123

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i

Lista de Tabelas

Tabela 1. Disciplinas e carga horária dispensada ao núcleo de conteúdos básicos ............ 23

Tabela 2. Conteúdos complementares. ............................................................................... 24

Tabela 3. Disciplinas e carga horária dispensada ao núcleo de conteúdos profissionalizantes

............................................................................................................................................ 24

Tabela 4. Disciplinas e carga horária dispensadas ao núcleo de conteúdos

profissionalizantes específicos ............................................................................................. 25

Tabela 5. Relação de disciplinas optativas e carga horária ................................................. 26

Tabela 6. Carga horária das Atividades Complementares e do Estágio Curricular .............. 27

Tabela 7. Totalização de cargas horárias dos núcleos de conteúdos .................................. 27

Tabela 8. Disciplinas por períodos letivos ............................................................................ 27

Tabela 9. Disciplinas de Estágio e Disciplinas Teóricas referentes ao Ensino de Química e

sua carga horária. ................................................................................................................ 68

Tabela 10. Bolsas-Permanência ofertadas por ano/semestre e número de alunos do Curso

de Licenciatura em Química atendidos ................................................................................ 88

Tabela 11. Bolsas-permanência ofertadas no semestre 2013/2 e número de alunos do

Curso de Licenciatura em Química atendidos. ..................................................................... 89

Tabela 12. Corpo docente do Curso de Licenciatura em Química. ...................................... 98

Tabela 13. Tempo de experiência profissional dos professores do Curso de Licenciatura em

Química. ............................................................................................................................ 101

Tabela 14. Produção científica e tecnológica nos últimos 3 anos (2011 - 2014) dos docentes

do Curso ............................................................................................................................ 103

Tabela 15. Equipamentos instalados nos Laboratórios de Física. ..................................... 117

Tabela 16. Equipamentos instalados no Laboratório de Métodos Instrumentais de Análise

Química. ............................................................................................................................ 120

Tabela 17. Estrutura instalada na Biblioteca da UTFPR-LD. ............................................. 121

Tabela 18. Área CNPq, títulos e exemplares dos livros pertencentes à Biblioteca da UTFPR-

LD. ..................................................................................................................................... 122

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ii

Lista de Figuras

Figura 1. Matriz curricular do Curso de Licenciatura em Química ....................................... 22

Figura 2. Organograma da avaliação do ensino superior. ................................................. 107

Figura 3. Organograma dos Mecanismos de Avaliação da CPA. ...................................... 108

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Curso de Licenciatura em Química

1

1 Apresentação

Este projeto contempla os princípios, objetivos e justificativas que orientam e

regulamentam o Curso de Licenciatura em Química do Câmpus Londrina da Universidade

Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), e está fundamentado pelas legislações e normas

pertinentes, as quais norteiam as atividades relacionadas ao Curso. Este documento detalha os

objetivos do Curso, perfil profissional, áreas de atuação, composição e caracterização do

corpo docente e discente, proposta curricular do Curso de Licenciatura em Química

(disciplinas obrigatórias e optativas, ementas, estágios curriculares obrigatórios, Trabalho de

Conclusão de Curso), infraestrutura e material disponível.

Organiza-se atendendo, rigorosamente, os pressupostos da legislação pertinente,

principalmente o estabelecido nas Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de

Química (parecer CNE/CES 1.303/20011 e resolução CNE/CES 8/2002

2); nas Resoluções

CNE/CP 1/20023 e CNE/CP 2/2002

4, esta segunda resultante do Parecer CNE/CP28/2001

5

para licenciaturas; na resolução normativa CFQ nº. 36 de 25/04/19746 do Conselho Federal de

Química (CFQ) e nas diretrizes curriculares para os cursos de Bacharelado e Licenciatura da

UTFPR7. A presente proposta tem a intenção de contribuir, com a formação de professores

licenciados em Química, para a manutenção do grau de excelência inerente aos cursos

ministrados pela UTFPR.

1.1 Histórico

1.1.1 Histórico da UTFPR

A Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), embora recente como

Universidade, é centenária enquanto Instituição. Ela iniciou suas atividades no começo do

século XX, quando em 23 de setembro de 1909, através do Decreto Presidencial nº 7.5668, foi

institucionalizado o ensino profissionalizante no Brasil. Em 16 de janeiro de 1910, a Escola

de Aprendizes e Artífices de Curitiba foi inaugurada à semelhança das criadas nas capitais

de outros estados da federação. O ensino ministrado era destinado, inicialmente, às camadas

mais desfavorecidas e aos menores marginalizados, com cursos de ofícios como alfaiataria,

sapataria, marcenaria e serralheria. Era o início da profissionalização no Paraná.

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As mudanças educacionais ocorridas em âmbito nacional influenciaram modificações

na estrutura da instituição. Em 1937 a Escola de Aprendizes e Artífices sofreu alterações nos

seus objetivos de funcionamento e, por isso, passou a ser denominada de Liceu Industrial do

Paraná. Os liceus industriais ministravam ensino industrial em nível ginasial (ensino

primário), com vista a atender às necessidades de preparação da mão de obra requerida pelo

processo de urbanização.

No início da década de 1940, o Ministro da Educação Gustavo Capanema implantou

uma série de reformas denominadas Leis Orgânicas de Ensino que estabelecia diretrizes sobre

todos os níveis da educação nacional e regulamentava os ensinos técnico-profissional

industrial, comercial e agrícola, além de contemplar o ensino primário e o normal. O

investimento no ensino industrial era decorrente da demanda econômica. Nesse mesmo

contexto, foi criado um sistema paralelo ao ensino oficial, denominado de Serviço Nacional

dos Industriários, posteriormente Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI).

A partir da reforma promovida por Capanema em 1942, a organização do Ensino

Industrial em todo o território nacional foi unificada. Instituía-se a Rede Federal de Escolas de

Ensino Industrial, denominadas Escolas Técnicas, e o Liceu passou a se chamar Escola

Técnica de Curitiba.

Em 1959, a Lei nº 3.552 reformulou o ensino industrial no país. A nova legislação

acabou com os vários ramos de ensino técnico existentes até então, unificando-os. Permitiu

maior autonomia e descentralização da organização administrativa e trouxe uma ampliação

dos conteúdos da educação geral nos cursos técnicos. Por força dessa lei, a Escola Técnica de

Curitiba alterou o seu nome, à semelhança das Escolas Técnicas de outras capitais, para

Escola Técnica Federal do Paraná (ETFPR).

No final da década de 1960, a Escola Técnica Federal do Paraná, juntamente com as

do Rio de Janeiro e Minas Gerais, foi autorizada por força do Decreto-Lei nº 547, de

18/04/1969, a ministrar cursos superiores de curta duração. A ETFPR passou a ofertar cursos

de Engenharia de Operação nas áreas de Construção Civil, Eletrotécnica e Eletrônica, a partir

de 1973.

Cinco anos depois de iniciar a oferta de cursos superiores, em 1978, a Instituição se

transformou no Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná (CEFET/PR),

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3

passando a ministrar cursos de graduação plena. A partir da implantação dos cursos

superiores, iniciou-se o processo de “maioridade” da Instituição, que avançaria, nas décadas

de 1980 e 1990, com a criação de Programas de Pós-Graduação.

A partir de 1990, participando do Programa de Expansão e Melhoria do Ensino

Técnico, o CEFET-PR estendeu sua ação educacional ao interior do Estado do Paraná, com a

implantação de suas Unidades de Ensino Descentralizadas (UNED) nas cidades de

Medianeira, Cornélio Procópio, Ponta Grossa e Pato Branco. Em 1994, o então CEFET-PR,

através de sua Unidade de Pato Branco, incorporou a Faculdade de Ciências e Humanidades

daquele município, passando a ofertar novas modalidades de cursos superiores. No ano

seguinte, foi implantada a Unidade de Campo Mourão e, em 2003, a Escola Agrotécnica

Federal de Dois Vizinhos foi incorporada ao CEFET-PR, passando a ser a sétima UNED do

sistema.

Em 1996, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN), Lei nº 9394/96

de 20 de dezembro de 1996, desvinculou a educação profissional da educação básica. Assim,

os cursos técnicos integrados foram extintos e passou a existir um novo sistema de educação

profissional, ofertando cursos nos níveis básico, técnico e tecnológico, no qual os Centros

Federais de Educação Tecnológica deveriam prioritariamente atuar. A partir de então, houve

um redirecionamento da atuação do CEFET-PR para o Ensino Superior, prosseguindo com

expansão também da Pós-Graduação, baseada num plano interno de capacitação e ampliada

pela contratação de novos docentes com experiência e titulação.

Em 1998, em virtude das legislações complementares à LDBE e em face aos

significativos indicadores com respeito às atividades de ensino, pesquisa e extensão, a

diretoria do então CEFET-PR tomou uma decisão ainda mais ousada: criou um projeto de

transformação da Instituição em Universidade Tecnológica.

Após sete anos de preparo e o aval do governo federal, o Projeto de Lei n°

11.184/20059 foi sancionado pelo Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, no dia 7

de outubro de 2005, e publicado no Diário Oficial da União, em 10 de outubro de 2005,

transformando o CEFET-PR em UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO

PARANÁ (UTFPR) – a primeira especializada do Brasil.

Após a criação da UTFPR, iniciou-se novo processo de expansão no interior do

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Estado. Em 2006, o Ministério da Educação autorizou o funcionamento dos Câmpus

Apucarana e Londrina, no norte do Estado, e do Câmpus Toledo no oeste do Estado, os quais

começaram suas atividades no início de 2007. Em janeiro de 2008, o Câmpus Francisco

Beltrão, no sudoeste do Estado, também iniciou suas atividades. Quatro anos mais tarde, em

fevereiro de 2011, no centro-sul do Estado, o Câmpus Guarapuava iniciou suas atividades.

Recentemente, em junho de 2013, foi autorizada a instalação do Câmpus Santa Helena no

extremo oeste do Estado, o qual iniciou suas atividades no primeiro semestre de 2014.

Assim, a UTFPR está presente em 13 localidades do Estado do Paraná, com os

Câmpus Apucarana, Campo Mourão, Cornélio Procópio, Curitiba, Dois Vizinhos, Francisco

Beltrão, Guarapuava, Londrina, Medianeira, Pato Branco, Ponta Grossa, Santa Helena e

Toledo.

Atualmente, a UTFPR conta com aproximadamente 2.300 docentes, mais de 1.000

técnicos-administrativos e cerca de 25.000 estudantes regularmente matriculados em cursos

de educação profissional de técnico de nível médio, de graduação e em programas de pós-

graduação stricto e lato sensu, distribuídos em seus 13 câmpus no Estado do Paraná.

1.1.2 Histórico do Câmpus Londrina10

Com a alteração da legislação que vetava a criação de novas unidades de Ensino

Técnico/Agrotécnico pela União, através da Lei 11.195 de 18 de novembro de 200511

, foi

criado o novo Plano de Expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica

pelo Ministério da Educação e Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Este novo

plano de expansão contemplou a cidade de Londrina, prevendo a implantação de um Câmpus

da Universidade Tecnológica Federal do Paraná nesse município. A partir dessa definição, o

projeto de implantação do Câmpus Londrina da UTFPR foi protocolado no Ministério de

Educação depois da aprovação no Conselho Universitário da UTFPR (Deliberação nº 01/2006

de 03 de fevereiro de 2006).

Dessa forma, o Câmpus Londrina foi criado nos termos da Portaria nº 1973, de 18 de

dezembro de 2006, do Ministério da Educação, iniciando suas atividades em fevereiro de

2007 com a implantação do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos. No mesmo ano, o

Câmpus passou a ofertar também os cursos de Engenharia Ambiental e Técnico em Controle

Ambiental.

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5

No início de 2009, o Câmpus saiu de sua sede provisória, no prédio da Fundação do

Ensino Técnico de Londrina (FUNTEL), e passou a funcionar no primeiro dos 12 blocos

didáticos que constituirão sua sede definitiva na Estrada dos Pioneiros, na Zona Leste da

cidade, iniciando, assim, uma nova etapa em sua história.

A adesão da UTFPR ao REUNI, o Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e

Expansão das Universidades Federais do Governo Federal, trouxe à Instituição novas

perspectivas de crescimento. Para o Câmpus Londrina, essas perspectivas se traduziram

através da abertura de novos cursos superiores. Desta forma, o curso de Engenharia em

Materiais teve início no segundo semestre de 2010. Também em 2010 foi criado o Curso de

Licenciatura em Química com início das aulas no segundo semestre de 2011. Em 2012, três

novos cursos foram aprovados: Engenharia de Produção, Engenharia Mecânica e Engenharia

Química. O curso de Engenharia Mecânica iniciou suas atividades no segundo semestre de

2013 e o de Engenharia de Produção no primeiro semestre de 2014. As atividades do curso de

Engenharia Química estão previstas para começar no segundo semestre de 2015. Além destes

cursos de graduação, o Câmpus Londrina também oferece o Programa Especial de Formação

Pedagógica (PROFOP/PARFOR) e outros cursos de Qualificação Profissional destinados aos

alunos e docentes do Câmpus e à comunidade não acadêmica.

A verticalização do ensino superior neste Câmpus se iniciou cedo. Em novembro de

2010, foi aprovado pela CAPES o primeiro curso stricto sensu do Câmpus Londrina em

conjunto com o Câmpus Francisco Beltrão: o Mestrado Profissional em Tecnologia de

Alimentos (PPGTAL). No ano seguinte, outra proposta de mestrado foi aprovada pela

CAPES: o Mestrado Acadêmico em Engenharia Ambiental (PPGEA). Este mestrado, em

parceria com o Câmpus Apucarana, iniciou suas atividades no segundo semestre de 2012. No

início de 2013 foi aprovado o terceiro curso stricto sensu, o Mestrado Profissional em Ensino

de Ciências Humanas, Sociais e da Natureza (PPGEN), o qual iniciou suas atividades no

segundo semestre deste mesmo ano. Além destes cursos de pós-graduação stricto sensu, são

ofertados cursos de pós-graduação lato sensu na área da Educação: Especialização em

Educação de Jovens e Adultos e Especialização em Ensino e Tecnologia.

Portanto, o Câmpus Londrina está em plena expansão. Atualmente, ele possui cerca de

1.400 alunos, 131 professores (efetivos e contratados) e 52 servidores técnico-administrativos.

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1.1.3 Histórico do Curso

Em 24 de março de 2010, foi designada uma comissão para a elaboração do projeto de

implantação do curso de Licenciatura em Química no Câmpus Londrina, através da Portaria

da Direção do Câmpus nº 02912

. Esta comissão foi composta pelos professores Amélia Elena

Terrile (Química), Suseli Cristiane Alves (História), Adriana Helena Borssoi (Matemática),

Fábio Cezar Ferreira (Química), Isabel Craveiro Moreira Andrei (Engenharia Química) e

Luciana Furlaneto-Maia (Biologia), e pelas representantes do Núcleo de Apoio ao Ensino

(NUAPE) Léia Rodrigues Domingos (Pedagoga) e Simone Deperon Eccheli (Psicóloga).

Realizadas várias reuniões de trabalho, essa equipe encaminhou o projeto para a

PROGRAD que, após análise, aprovou em 09 de dezembro de 2010 o projeto do curso de

Licenciatura em Química pela Resolução nº 180/10-COEPP13

.

Em 29 de abril de 2011, o diretor do Câmpus de Londrina, prof. Marcos Massaki

Imamura, designou o prof. Fábio Cezar Ferreira como o responsável pela Coordenação do

curso de Licenciatura em Química - COLIQ (Portaria da Reitoria nº 0595)14

e organização do

corpo docente do primeiro semestre do curso.

Alguns meses depois, em 14 de julho de 2011, foi publicada no Diário Oficial da

União (DOU) a autorização de abertura do curso de Licenciatura em Química do Câmpus

Londrina da UTFPR, pela Portaria MEC nº 260 de 13 de julho de 2011 (Registro e-MEC

201107762)15

.

O curso de Licenciatura em Química iniciou suas atividades no segundo semestre de

2011 ofertando 44 vagas no período noturno. Os primeiros alunos foram recepcionados pela

Comissão de Calouros em 08 de agosto de 2011. Desde o início do curso, o processo de

ingresso ocorre através do sistema de seleção unificado SiSU-MEC, mantendo-se o mesmo

número de vagas semestrais.

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso de Licenciatura em Química foi

instituído durante o primeiro ano de atividades do mesmo. Os membros foram indicados pelo

coordenador do curso e designados pela Portaria da Direção do Câmpus, nº 024 de 28 de

fevereiro de 201216

, sendo constituído pelos professores: Fábio Cézar Ferreira (Presidente),

Alcides Goya, Alessandra Furtado da Silva, Amélia Elena Terrile e Suseli Cristiane Alves

Camilo. Esse grupo de professores participou da primeira reformulação da grade curricular do

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Curso de Licenciatura em Química

7

curso de Licenciatura em Química, a qual foi aprovada pela Resolução 007/12-COGEP17

de

04 de abril de 2012. Esta reformulação foi proposta devido à necessidade de mudanças no

posicionamento de algumas disciplinas do Projeto de Abertura do Curso de Graduação em

Licenciatura em Química. As alterações foram propostas no início do curso (2º período) e não

trouxeram prejuízos à progressão dos alunos matriculados, pois favoreceram a migração dos

estudantes para a nova matriz (grade curricular 17). As alterações visaram ajustar a

distribuição da matriz curricular ao longo dos oito períodos, minimizar a carga horária dos

períodos iniciais do curso, promovendo assim um melhor aproveitamento por parte dos alunos

e facilitação do atendimento dado pelo professor e monitor aos estudantes dos períodos

iniciais.

O corpo docente do curso de Licenciatura em Química começou a ser formado no

início de 2011, com o ingresso das professoras Alessandra Furtado da Silva (Portaria da

Reitoria nº 0425 de 30 de março de 2011)18

e Mariana Gava Segatelli (Portaria da Reitoria nº

0426 de 30 de março de 2011)19

para atenderem às áreas de Química Analítica e Química

Inorgânica, respectivamente. Anteriormente à convocação das professoras citadas, a Direção

de Ensino aprovou a remoção da Profa. Lisandra Ferreira de Lima (Câmpus Apucarana), para

atender à demanda da área de Físico-Química. Porém, boa parte do corpo docente da COLIQ

ingressou em 2012: Antonio Laverde Junior (Portaria da Reitoria nº 0325 de 12 de março de

2012)20

para atender à área de Química Orgânica; Alessandra Stevanato (Portaria da Reitoria

nº 0486 de 03 de abril de 2012)21

para atender à área de Química Inorgânica; Cristiane Beatriz

Dal Bosco Rezzadori (Portaria da Reitoria nº 1427 de 05 de outubro de 2012)22

para atender à

área de Ensino de Química; Márcia Camilo Figueiredo (Portaria da Reitoria nº 1497 de 10 de

outubro de 2012)23

para atender à área de Ensino de Química; Luís Fernando Cabeça (Portaria

da Reitoria nº 1630 de 26 de outubro de 2012)24

para atender à área de Química Orgânica;

Cristiano Torres Miranda (Portaria da Reitoria nº 1631 de 26 de outubro de 2012)25

para

atender à área de Química Inorgânica; Julliana Izabelle Simionato (Portaria da Reitoria nº

1632 de 26 de outubro de 2012)26

para atender à área de Química Analítica; Zenaide de

Fátima Dante Correia Rocha (Portaria da Reitoria nº 1693 de 05 de novembro de 2012)27

para

atender à área de Educação. Em 2012 também houve as remoções dos professores Walmir

Eno Pottker, do Câmpus Ponta Grossa (Portaria da Reitoria nº 0375 de 16 de março de

2012)28

, para atender à área de Matemática, especificamente Cálculo Diferencial e Integral, e

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Curso de Licenciatura em Química

8

de Alexandre Rodrigo Coelho, (Portaria da Reitoria nº 1420 de 04 de outubro de 2012)29

, do

Câmpus Francisco Beltrão, para atender à área de Bioquímica. Em 2013, o grupo se

completou com o ingresso dos professores Luiz Gustavo Onisto de Freitas (Portaria da

Reitoria nº 0057 de 08 de janeiro de 2013)30

e Marco Aurélio Toledo da Silva (Portaria da

Reitoria nº 0060 de 08 de janeiro de 2013)31

para atenderem às áreas de Filosofia e Física,

respectivamente. Ainda ocorreu a transferência da Profa. Priscila Schroeder Curti (Portaria

MEC nº 123 de 4 de fevereiro de 2013)32

da Universidade Federal de Ouro Preto para a

UTFPR, a qual ingressou para atender à área de Físico-Química.

O ano de 2012 ficou marcado pela greve geral das universidades federais que durou

cerca de quatro meses (maio a agosto). Esta greve exigiu a readequação do calendário

acadêmico para a continuidade das aulas, causando vários transtornos a todos.

Pouco antes da greve, em abril de 2012, o prof. Fábio Cézar Ferreira elaborou e

submeteu o Subprojeto PIBID (Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência) de

Licenciatura em Química atinente ao Edital nº 011/2012 – CAPES. Após a aprovação pela

CAPES do projeto PIBID institucional33

envolvendo os cursos de licenciatura de vários

Câmpus da UTFPR, o prof. Fábio Cézar Ferreira assumiu a coordenação do subprojeto PIBID

da Licenciatura em Química do Câmpus Londrina. Em agosto de 2012 foram selecionados

vinte e dois alunos bolsistas do Curso, dos quais quatro ficaram em lista de espera. Também

foram selecionados três professores supervisores da rede pública estadual para o

acompanhamento destes alunos nos colégios. Em setembro de 2012, os dezoito alunos

iniciaram as atividades do PIBID do Curso de Licenciatura em Química, sendo distribuídos

em três grupos de alunos para desenvolver suas atividades em três colégios públicos

estaduais: Colégio Estadual Marcelino Champagnat (Londrina), Colégio Estadual Hugo

Simas (Londrina) e Colégio Estadual Maestro Andrea Nuzzi (Cambé).

No início do ano de 2013, o prof. Fábio Cézar Ferreira convocou uma reunião com

todos os professores alocados na COLIQ para a escolha de um novo coordenador para

substituí-lo, em função da sobrecarga de atividades desempenhadas: coordenação da COLIQ,

coordenação do PIBID e assessoria da DIRGRAD. O grupo escolheu por unanimidade o prof.

Antonio Laverde Junior para desempenhar a função de coordenador, o qual foi conduzido

posteriormente ao cargo pela Portaria da Reitoria nº 0637 de 12 de março de 201334

.

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Curso de Licenciatura em Química

9

Diante da necessidade institucional de internacionalização do ensino, em maio de

2013, em resposta ao Edital 008/2013 CAPES do Programa de Licenciaturas Internacionais

(PLI), foi elaborado um projeto em conjunto com o curso de Licenciatura em Química do

Câmpus de Apucarana. Através deste programa, estudantes de licenciatura em Química dos

dois câmpus poderiam cursar parte da graduação em universidades portuguesas, a fim de

obter a dupla diplomação. A proposta foi submetida à apreciação em conjunto com a

coordenação do Curso de Química da Universidade de Aveiro. Apesar do empenho da equipe

formada pelos professores Julliana Izabelle Simionato (UTFPR - Londrina), Fábio Cézar

Ferreira (UTFPR - Londrina), André Luiz Tessaro (UTFPR - Apucarana) e Lilian Tatiane

Dusman (UTFPR - Apucarana), o projeto não foi contemplado.

Considerando a necessidade de elaboração de regulamentos pertinentes a várias

atividades do curso de Licenciatura em Química, como estágio supervisionado, atividades

complementares e Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), os encargos para tais atividades

foram atribuídos a alguns docentes. Desta forma, as professoras Cristiane Beatriz Dal Bosco

Rezzadori, Márcia Camilo Figueiredo e Alessandra Stevanato foram nomeadas como

responsáveis pelas atividades de estágio supervisionado (Portaria da Direção do Câmpus nº

034 de 12 de março de 2013)35

, atividades complementares (Portaria da Direção do Câmpus

nº 050 de 16 de abril de 2013)36

e atividades de TCC (Portaria da Direção do Câmpus nº 096

de 28 de junho de 2013)37

, respectivamente. Ficou ao encargo das referidas docentes a

responsabilidade por organizar e elaborar os regulamentos pertinentes a estas atividades para

serem discutidos e aprovados junto ao Colegiado do Curso.

Seguindo o processo de adequação do Curso às necessidades evidenciadas ao longo do

seu desenvolvimento, a partir do Projeto de Abertura foi constatada a necessidade da

introdução do Estágio Curricular Obrigatório distribuído ao longo da segunda metade do

Curso, em consonância com a matriz curricular, de tal maneira que permitisse ao aluno

cumprir o estágio no período noturno, mesmo turno do Curso. Uma proposta de alteração e

readequações na grade curricular foi sugerida pela Profa. Cristiane Beatriz Dal Bosco

Rezzadori, que defendeu as necessárias mudanças para a formação do futuro profissional

pretendido pelo Curso. Neste sentido, uma comissão presidida por essa docente (Portaria da

Direção do Câmpus nº 103 de 08 de julho de 2013)38

se empenhou em readequar a grade

curricular do curso para atender tal necessidade, tomando como modelo uma reestruturação

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Curso de Licenciatura em Química

10

realizada pelo curso de Licenciatura em Química do Câmpus Apucarana da UTFPR. Desta

forma, após várias discussões e adequações, a atual grade curricular foi submetida e aprovada

pela Resolução nº 027/13-COGEP, em 16 de agosto de 2013. Além da distribuição das 400

(quatrocentas) horas de Estágio Curricular Obrigatório ao longo dos quatro últimos períodos

do Curso (Estágio Supervisionado 1, 2, 3, 4), foram relacionadas disciplinas teóricas

(Metodologia e Prática de Ensino de Química – MPEQ 1, 2, 3, 4) ao estágio curricular

propiciando a interação entre os conceitos teóricos abordados em disciplinas de Ensino de

Química e a prática docente vivenciada pelos alunos durante o estágio em escolas de

Educação Básica.

Outra necessidade do curso de Licenciatura em Química era a organização de seu

colegiado. Conforme regulamento institucional, os colegiados de curso da UTFPR são

compostos por membros natos (o coordenador de curso, o responsável pelas atividades de

estágio, o responsável pelas atividades complementares e o responsável pelas atividades de

TCC) e membros titulares. Para a escolha dos membros titulares, foi designada uma comissão

externa ao curso de Licenciatura em Química (Portaria da Direção do Câmpus nº 091 de 13 de

junho de 2013)39

para organizar a eleição dos integrantes, a qual ocorreu em 30 de julho de

2013. Assim, em 15 de agosto de 2013, mediante a Portaria da Direção do Câmpus nº 11440

,

foi designado o Colegiado do curso de Licenciatura em Química, sendo constituído pelos

docentes Antonio Laverde Junior (presidente), Alessandra Stevanato, Cristiane Beatriz Dal

Bosco Rezzadori, Cristiano Torres Miranda (suplente), Márcia Camilo Figueiredo, Fábio

Cezar Ferreira (membro titular), Julliana Izabelle Simionato (suplente), Nazira Hanna Harb

(membro titular) e Priscila Schroeder Curti (membro titular), e pelos representantes discentes

Kamila da Silva Ody (titular) e Andriele Felício Coraiola (suplente).

A partir da instituição do colegiado, coube a esse órgão reunir-se para a discussão e

aprovação de vários regulamentos do Curso: atividades complementares, estágio

supervisionado, TCC, entre outros. Além disso, diante da necessidade de renovação do NDE

por professores lotados na COLIQ, coube ao colegiado indicar uma nova equipe para compor

este núcleo. A indicação dos novos membros seguiu rigorosamente o Regulamento do Núcleo

Docente Estruturante dos cursos de graduação da UTFPR (Resolução nº 009/12-COGEP, de

13/04/2012)41

. Desta forma, em 13 de novembro de 2013, foram designados os novos

membros do NDE do Curso de Licenciatura em Química (Portaria da Direção do Câmpus nº

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11

180)42

: Alessandra Furtado da Silva (representante da área de Química Analítica), Antonio

Laverde Junior (Presidente), Cristiano Torres Miranda (representante da área de Química

Inorgânica), Luiz Fernando Cabeça (representante da área de Química Orgânica), Marco

Aurélio Toledo da Silva (representante da área de Física e Matemática), Priscila Schroeder

Curti (representante da área de Físico-Química) e Zenaide de Fátima Dante Correia Rocha

(representante da área de Educação). Esta nova equipe do NDE iniciou a elaboração do

Projeto Político-Pedagógico do Curso (PPC) a partir do Projeto de Abertura do Curso.

Ao final de 2013, em continuidade ao Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à

Docência, em resposta ao Edital 061/2013 da CAPES43

, foram aprovadas novas bolsas

PIBID, passando de dezoito para vinte e quatro, a inclusão de mais um supervisor de área,

passando de três para quatro supervisores, e mais um coordenador de área, a profa. Cristiane

Beatriz Dal Bosco Rezzadori. Também houve modificações nos colégios participantes, com a

substituição de um colégio e a inclusão de outro. Desta forma, os bolsistas passaram a atuar

nos seguintes colégios de Londrina: Colégio Estadual Marcelino Champagnat, Colégio

Estadual Hugo Simas, Instituto Estadual de Educação de Londrina (IEEL) e o Colégio

Estadual Newton Guimarães.

Atendendo a uma reivindicação dos docentes do Câmpus Londrina, em dezembro de

2013, houve a criação de vários departamentos acadêmicos para o agrupamento dos

professores. Com isso, o Departamento Acadêmico de Química (DAQUI) foi constituído

(ATAS 001/2013 e 002/2013) pelos professores de Química que atuavam em todos os cursos

ofertados no câmpus Londrina. Com sua criação, o DAQUI passou a congregar a maioria dos

professores de Química, objetivando o ensino, a pesquisa e a extensão nesta área. Portanto,

curso de Licenciatura em Química passou a ser vinculado ao DAQUI. Para exercer o cargo de

chefia pro tempore até a constituição do conselho departamental e organização das eleições

para chefia de departamento, o grupo de professores de Química indicou a profa. Priscila

Schroeder Curti, a qual foi conduzida a exercer tal função pela Portaria da Direção do

Câmpus nº 037 de 06 de março de 201444

.

Ainda em dezembro de 2013, paralelamente ao processo de departamentalização, a

Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação (DIRPPG), atendendo ao Plano de Desenvolvimento

Institucional da UTFPR (PDI 2009-2013), abriu inscrições para seleção de docentes da

UTFPR para afastamento destinado à participação em programa de pós-graduação stricto

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Curso de Licenciatura em Química

12

sensu ou estágio de pós-doutoramento (PLANCAP). Para atender ao edital 001/2013 –

DIRPPG, os professores de Química se organizaram para selecionar professores interessados

em se afastar para capacitação docente. Neste sentido, o grupo optou pelo afastamento

integral das professoras Cristiane Beatriz Dal Bosco Rezzadori e Márcia Camilo Figueiredo,

uma vez que ambas já estavam matriculadas em Programas de Doutorado na área de Ensino

de Química e poderiam finalizar efetivamente seus estudos. Em 20 de março de 2014, a

Reitoria da UTFPR formalizou o afastamento das professoras Cristiane Beatriz Dal Bosco

Rezzadori e Márcia Camilo Figueiredo através das Portarias nº 046545

e nº 046646

,

respectivamente. Como ambas docentes eram membros natos do Colegiado do Curso de

Licenciatura em Química, em função da responsabilidade pelas atividades de estágio e pelas

atividades complementares, tais atividades foram assumidas pelos professores Fábio Cezar

Ferreira e Cristiano Torres Miranda, respectivamente. Desta forma, ambos assumiram

também a função de membros natos do Colegiado do Curso e a professora Julliana Izabelle

Simionato passou de membro suplente a titular.

1.2 Contextualização regional

O município de Londrina está localizado na região norte do Paraná. Segundo uma

estimativa do IBGE/201347

, o município conta com uma população de 537.566 habitantes,

dados que o colocam como a segunda cidade mais populosa do Paraná e a quarta da região

Sul do Brasil. Londrina é um importante polo de desenvolvimento estadual e regional, sendo

o mais importante centro urbano, econômico, industrial, financeiro, administrativo, cultural e

educacional do norte do Paraná. Dados do IBGE (2011) indicam um Produto Interno Bruto

(PIB) nominal de cerca de R$ 10,8 bilhões, o maior do interior paranaense e o 55º do país.

Dentre os segmentos do município responsáveis pela composição do PIB, o principal é o setor

de serviços (aproximadamente 65%), seguido pelos setores industrial, comercial e

agropecuário.

A Região Metropolitana de Londrina (RMLO)48

é o segundo maior aglomerado

urbano do Paraná, com uma população estimada em 1.057.660 habitantes (IBGE/2013). A

RMLO é formada pelos municípios de Londrina, Alvorada do Sul, Arapongas, Assaí, Bela

Vista do Paraíso, Cambé, Centenário do Sul, Florestópolis, Guaraci, Ibiporã, Jaguapitã,

Jataizinho, Lupionópolis, Miraselva, Pitangueiras, Porecatu, Prado Ferreira, Primeiro de

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13

Maio, Rancho Alegre, Rolândia, Sabaudia, Sertaneja, Sertanópolis, Tamarana e Uraí. Se

considerarmos um raio de 300 km, esta população triplica, o que explica o alto nível de

influência econômica e política de Londrina na região.

A cidade também tem se consolidado como um importante centro educacional,

atraindo estudantes do Ensino Médio e Superior, em busca de oportunidades de estudo, de

especialização e de trabalho. No entanto, até o início da década de 2000, Londrina contava

com nove Instituições de Ensino Superior, das quais apenas uma pública, a Universidade

Estadual de Londrina (UEL).

Desta forma, em novembro de 2005, em reunião com reitores e diretores das

Instituições Federais de Ensino no MEC/SETEC, foi anunciado o plano de expansão da

educação profissional e tecnológica, o qual contemplou a cidade de Londrina entre outras,

prevendo a implantação de um Câmpus da Universidade Tecnológica Federal do Paraná nesse

município, atendendo assim a uma reivindicação antiga da região. O Câmpus Londrina da

UTFPR foi então criado em 18 de dezembro de 2006, do Ministério da Educação, iniciando

suas atividades em fevereiro de 2007.

Com vista a cumprir sua adesão ao REUNI em 2007, a UTFPR propôs a abertura de

um curso em licenciatura no Câmpus Londrina, a fim de minimizar a falta de profissionais

para atuar na área de ciências exatas. Considerando que a UTFPR é uma instituição formadora

de recursos humanos na área tecnológica e educacional, a preocupação dela com a formação

de profissionais com fundamentos teóricos e práticos que lhes garantam a inserção no

mercado de trabalho, a necessidade de formar licenciados em Química que preencham as

vagas, principalmente da rede pública, e a disponibilidade de um corpo docente mínimo no

Câmpus Londrina possuindo formação na área de Química, justificou-se a possibilidade de

abertura do curso de Licenciatura em Química no Câmpus Londrina. Desta forma, o Curso de

Licenciatura em Química teve seu projeto aprovado em 2010, iniciando as aulas em 08 de

agosto de 2011, com oferta de 44 vagas.

No que diz respeito à contextualização regional do ensino básico, de acordo com

dados fornecidos pela Secretaria da Educação do Estado do Paraná, o Núcleo Regional de

Educação (NRE) de Londrina abrange 19 municípios (Londrina, Alvorada do Sul, Bela Vista

do Paraíso, Cafeara, Cambé, Centenário do Sul, Florestópolis, Guaraci, Ibiporã, Jaguapitã,

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14

Lupionópolis, Miraselva, Pitangueiras, Porecatu, Prado Ferreira, Primeiro de Maio, Rolândia,

Sertanópolis e Tamarana) em uma área aproximada de 8.000 km2. Atualmente (2014), o NRE

de Londrina conta com 31.270 alunos matriculados em 91 escolas de Ensino Médio, sendo

29.271 alunos no ensino regular e 1.999 no ensino integrado, os quais se encontram

distribuídos em 946 e 89 turmas, respectivamente. Considerando apenas o município de

Londrina, são 18.027 alunos matriculados em 53 escolas de Ensino Médio, sendo 16.815 no

ensino regular (538 turmas) e 1.212 (47 turmas) no ensino integrado.

Para atender estes alunos, o NRE de Londrina constantemente necessita de expressivo

número de professores temporários e recorre à abertura de processos simplificados de seleção

(PSS) para suprir à demanda na área de Química, entre outras. Tal demanda tende a aumentar

gradualmente em função do crescente número de aposentadorias por parte dos atuais

professores licenciados em Química da região, além do crescente desinteresse pelo

magistério.

Desta forma, para suprir à demanda por professores de Química nesta e em outras

regiões do país, o curso de Licenciatura em Química objetiva principalmente formar

licenciados para o exercício do magistério, assim como prepará-los para o desempenho de

outras funções inerentes à sua profissão e continuidade de estudos.

2 Identificação do Curso

O Curso de Licenciatura em Química teve seu projeto aprovado pela Resolução nº.

180/10 – COEPP13

, de 09/12/2010, e Portaria MEC nº 260 de 13/07/11 (Registro e-MEC

201107762)15

.

Denominação do Curso: Licenciatura em Química

Código: 1152564

Área do Conhecimento/Eixo Tecnológico: Ciências Exatas e da Terra

Nível do Curso: Superior

Titulação conferida: Licenciado em Química

Modalidade de curso: presencial

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15

Regime escolar: o curso funciona por regime de pré-requisitos, sendo a matrícula

realizada por disciplina

Duração prevista do Curso: 4 anos

Carga horária total: 2955 h

tempo normal: 8 semestres letivos;

tempo máximo: 12 semestres letivos, conforme estabelecido no Regulamento

da Organização Didático Pedagógica da UTFPR49

Periodicidade de oferta: Semestral

Turno: Noturno

Número de vagas totais anuais: 88 (oitenta e oito) vagas anuais, sendo ofertadas 44

(quarenta e quatro) no 1º semestre e 44 (quarenta e quatro) no 2º semestre

Processo seletivo: a admissão dos alunos é realizada por processo seletivo definido

pela UTFPR, sendo realizada atualmente pelo Sistema de Seleção Unificada (SiSU/MEC)

Mantenedora: Ministério da Educação

Endereço de funcionamento do curso:

Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Câmpus Londrina

Avenida dos Pioneiros, 3131, Bairro Jardim Morumbi - 86036-370 - Londrina, PR

Ano e semestre de início de funcionamento do curso: 2011, segundo semestre

2.1 Objetivos do Curso

2.1.1 Objetivo geral

O Curso de Licenciatura em Química tem como finalidade formar docentes com

amplo domínio dos conhecimentos teórico e experimental e da prática pedagógica,

desenvolvendo capacidades reflexiva, competente e crítica, promovendo o conhecimento

científico e a disseminação da ciência.

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16

2.1.2 Objetivos específicos

formar professores com amplo domínio dos conhecimentos específicos,

beneficiando-se dos recursos científicos e tecnológicos disponíveis na Instituição;

promover a formação de cidadãos éticos, profissionalmente competentes,

emancipados, criativos e solidários, conscientes de seu papel na transformação da

sociedade;

capacitar no desenvolvimento e divulgação do conhecimento científico para

diferentes públicos e com diferentes mídias;

estimular o aluno para desenvolver projetos, acadêmicos e/ou sociais, tendo o

apoio do corpo docente e da instituição;

auxiliar no desenvolvimento da interação, integração, comunicação e

capacidade de liderança do aluno;

possibilitar a participação do aluno em programas de mobilidade acadêmica e

de intercâmbio;

formar e conscientizar o aluno sobre os impactos ambientais relacionados à

área de Química, procurando desenvolver um senso de preservação da vida e do meio

ambiente;

preparar o aluno para o desempenho de outras funções inerentes à sua

profissão e continuidade de estudos.

2.2 Perfil do egresso

O egresso do Curso de Licenciatura em Química terá uma formação generalista,

abrangendo os conteúdos das diversas áreas da Química, com uma preparação adequada à

aplicação pedagógica do conhecimento e experiências de Química na atuação como educador

ou em outra possibilidade de atuação profissional.

O profissional egresso deverá ter a capacidade de gerar conhecimento e lidar com

situações desafiadoras. Pretende-se estimular perfis com os seguintes aspectos:

conhecimento sólido associado à capacidade de trabalho em equipe;

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17

no contexto educacional, ter a capacidade de identificar os aspectos filosóficos

e sociais;

entendimento do processo de ensino e aprendizagem como processo humano

em construção;

compromisso de buscar novas formas de conhecimento e estratégias de ensino;

habilidade em desenvolver recursos didáticos e avaliar a qualidade do material

disponível no mercado;

desenvolvimento da interação, integração, comunicação e capacidade de

liderança.

2.2.1 Competências e habilidades pretendidas

O Currículo do Curso permitirá ao egresso adquirir as seguintes competências,

habilidades e atitudes na área de Ensino:

atuação no magistério de acordo com a legislação específica, contribuindo para

o desenvolvimento intelectual dos estudantes, despertando o seu interesse científico;

análise, elaboração e execução de programas para diferentes níveis da

Educação, aplicando as teorias psicopedagógicas que fundamentam o processo de ensino e

aprendizagem;

domínio das técnicas básicas de organização e uso de laboratórios de Química,

aplicando os conhecimentos práticos adquiridos no Curso durante o desenvolvimento da

sua atividade docente;

preparação e desenvolvimento de recursos didáticos e instrucionais relativos à

sua prática;

análise crítica à qualidade do material didático disponível no mercado;

acompanhamento e compreensão dos avanços científicos, tecnológicos e

educacionais;

atuação como professor pesquisador na área da Química e no Ensino de

Química, sabendo trabalhar em equipe e compreendendo as diversas etapas que compõem

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18

uma pesquisa;

cumprimento do papel social de preparar os alunos para o exercício consciente

da cidadania;

estabelecimento das relações entre a Química e os contextos cultural,

socioeconômico, político e religioso;

identificação da relação social e filosófica da Ciência com a realidade

educacional;

capacidade de reflexão, de forma crítica, da sua prática em sala de aula,

identificando os problemas de ensino/aprendizagem e buscando soluções para uma melhor

compreensão da sua função educadora.

O licenciado em Química, egresso da UTFPR Câmpus Londrina, ainda pode

desempenhar as atividades de químico que são determinadas pelas resoluções normativas do

Conselho Federal de Química (Resolução Normativa CFQ n° 36 de 25/04/74 - DOU de

13/05/745 e Resolução Normativa n.º 89, de 20 de março de 1986

50), que são elencadas a

seguir em sete atribuições:

1) direção, supervisão, programação, coordenação, orientação e responsabilidade

técnica no âmbito de suas atribuições respectivas;

2) assistência, assessoria, consultoria, elaboração de orçamentos, divulgação e

comercialização no âmbito das atribuições respectivas;

3) vistoria, perícia, avaliação, arbitramento de serviços técnicos, elaboração de

pareceres, laudos e atestados, no âmbito das atribuições respectivas;

4) exercício do magistério, respeitada a legislação específica;

5) desempenho de cargos e funções técnicas, no âmbito das atribuições

respectivas;

6) ensaios e pesquisas em geral. Pesquisas e desenvolvimento de métodos e

produtos;

7) análises química e físico-química, químico-biológica, bromatológica,

toxicológica, biotecnológica e legal, padronização e controle de qualidade.

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19

3 Requisito de acesso e sistema acadêmico

3.1 Forma de ingresso

O acesso ao Curso de Licenciatura em Química da UTFPR Câmpus Londrina

atualmente ocorre pelo Sistema de Seleção Unificada (SiSU) gerenciado pelo MEC, podendo

candidatar-se os alunos participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM).

Alunos regularmente matriculados, ou com matrícula trancada, em Instituições de

Ensino Superior do Brasil e egressos de cursos de graduação de instituições de Ensino

Superior do Brasil autorizadas pelo MEC, podem ingressar por meio de processo seletivo de

transferência e aproveitamento de Cursos de Graduação. Segundo regulamento da UTFPR, tal

modalidade não contempla vagas destinadas ao 1º período do curso, que são exclusivas para

os alunos selecionados pelo SiSU.

A UTFPR poderá ainda admitir em seus cursos de graduação, inclusive o de

Licenciatura em Química, durante um período máximo de 3 (três) anos, alunos de outras

instituições com as quais tenha acordo de dupla diplomação.

3.2 Regime de ensino

O Curso de graduação em Licenciatura em Química é desenvolvido em regime

semestral, sendo o ano civil dividido em dois períodos letivos de, no mínimo, 100 (cem) dias

de trabalho acadêmico efetivo cada um.

O regime de ensino é o definido no Regulamento da Organização Didático-Pedagógica

dos Cursos Superiores da UTFPR49

.

3.3 Regime de matrícula

A matrícula é requerida pelo interessado e operacionalizada por disciplinas no prazo

estabelecido em calendário acadêmico do Câmpus Londrina. O regime de matrícula é o

definido no Regulamento da Organização Didático-Pedagógica dos Cursos Superiores da

UTFPR. O tempo normal para a conclusão do Curso corresponde a oito semestres (quatro

anos) letivos.

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Curso de Licenciatura em Química

20

3.4 Funcionamento do Curso

O Curso de Licenciatura em Química é ofertado no período noturno. As aulas são

ministradas de segunda à sexta-feira das 18h40min às 23 horas, perfazendo um total de 25

horas/aula de 50 minutos por semana. No calendário acadêmico, o sábado é considerado como

dia letivo e os alunos podem realizar as atividades práticas supervisionadas e atividades

complementares do Curso, sem a obrigatoriedade da presença na instituição.

4 Organização Didático-Pedagógica

4.1 Organização curricular

4.1.1 Matriz curricular do curso

A estrutura curricular prevista/implantada contempla, de maneira excelente, em uma

análise sistêmica e global, os aspectos: flexibilidade, interdisciplinaridade, compatibilidade da

carga horária total (em horas), articulação da teoria com a prática, pois a organização

curricular do curso de Licenciatura em Química segue o estabelecido nas Diretrizes

Curriculares Nacionais para os Cursos de Química (parecer CNE/CES 1.303/20011 e

resolução CNE/CES 8/20022); nas Resoluções CNE/CP 1/2002

3 e CNE/CP 2/2002

4, esta

segunda resultante do Parecer CNE/CP28/20015 para licenciaturas; na resolução ordinária nº.

01 de 12/12/19756 do Conselho Federal de Química (CFQ) e nas diretrizes curriculares para

os cursos de Bacharelado e Licenciatura da UTFPR7.

Atualmente, a carga horária total do Curso corresponde a 2955 horas, sendo

compatível com o previsto estabelecido pela resolução CNE/CP 2/20024 como minimamente

2800 horas. O título de Licenciado em Química é concedido ao discente após a integralização,

com aproveitamento, de todas as seguintes etapas:

2010 horas presenciais em conteúdos básicos, complementares,

profissionalizantes e profissionalizantes específicos;

225 horas em Atividades Práticas Supervisionadas (APS) não presenciais em

conteúdos básicos, complementares, profissionalizantes e profissionalizantes específicos;

400 horas de Atividades Práticas como Componente Curricular (APCC) de

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Curso de Licenciatura em Química

21

acordo com a Resolução CNE/CP 02, já inclusas nas 2010 horas presenciais;

720 horas de atividades de síntese, integração e complementação dos

conhecimentos, sendo:

o 400 horas dispensadas ao Estágio Curricular Obrigatório, inclusas nas

horas presenciais dos conteúdos profissionalizantes específicos;

o 120 horas dispensadas ao Trabalho de Conclusão de Curso - TCC1 e

TCC2, inclusas nos conteúdos presenciais complementares;

o 200 horas para Atividades Complementares.

A matrícula é realizada por disciplina, respeitando os pré-requisitos previstos em cada

período letivo, de acordo com o regulamento da organização didático-pedagógica das

Licenciaturas da UTFPR. O tempo normal para a conclusão do Curso corresponde a oito

semestres letivos (quatro anos) no período noturno.

Nas disciplinas básicas apresentadas na estrutura curricular do Curso de Licenciatura

em Química, há integração e correlação entre os conteúdos das disciplinas de Física e

Matemática com as disciplinas de Química. As disciplinas que contemplam os conteúdos

pedagógicos são ofertadas a partir do primeiro período, possibilitando o conhecimento prévio

da área de licenciatura, corrompendo os modelos tradicionais “3+1” ou “2+2”.

A estrutura curricular também possibilita uma formação científica e cultural através de

disciplinas distribuídas ao longo do Curso, além das disciplinas optativas e das atividades

complementares.

A formação prática específica do licenciado se dá no estágio supervisionado

obrigatório distribuído ao longo da metade do curso em parceria com estudo teórico-

metodológico das disciplinas de natureza pedagógica “Metodologia e Prática de Ensino de

Química”.

Por fim, o aluno deve ainda apresentar o trabalho de investigação de cunho científico a

ser desenvolvido sob orientação de um docente qualificado configurado com currículo através

das disciplinas: Trabalho de Conclusão de Curso 1 e 2.

A matriz curricular do Curso de Licenciatura em Química é apresentada na Figura 1.

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Curso de Licenciatura em Química

22

Figura 1. Matriz curricular do Curso de Licenciatura em Química

1.1 2.1 3.1 4.1 5.1 6.1 7.1 8.1

06/12 04/08 04/08 04/06 05/21 07/26 05/19 04/22

90/00 60/00 60/00 28/34 30/34 59/34 32/34 46/00

06 04 04 04 05 07 5 04

B 108 B 72 B 72 B 72 B 90 B 126 B 90 B 72

1.2 2.2 3.2 4.2 5.2 6.2 7.2 8.2

02/06 05/06 05/06 05/06 02/00 02/00 38/00 38/00

28/00 45/34 45/34 45/34 17/17 17/17 17/17 17/17

02 05 05 05 02 02 2 2

E 36 B 90 B 90 B 90 E 36 E 36 SIC 72 SIC 72

1.3 2.3 3.3 4.3 5.3 6.3 7.3 8.3

02/06 06/12 04/09 06/14 06/25 06/25 04/12 04/19

28/00 90/00 42/17 54/34 43/34 43/34 56/00 15/34

02 06 04 06 6 6 4 4

B 36 B 108 B 72 B 108 B 108 B 108 B 72 B 72

1.4 2.4 3.4 4.4 5.4 6.4 7.4 8.4

06/10 05/08 04/06 03/06 02/23 02/23 02/23 02/23

58/34 43/34 28/34 00/45 11/00 11/00 11/00 11/00

06 05 04 03 2 2 2 2

B 108 B 90 B 72 B 54 E 36 E 36 E 36 E 36

1.5 2.5 3.5 4.5 5.5 6.5 7.5 8.5

02/06 02/06 03/06 02/14 00/00 00/00 00/00 00/00

28/00 28/00 45/00 20/00 0/84 0/84 0/168 0/144

02 02 03 02 5 5 10 8

E 36 E 36 E 54 E 36 E 84 E 84 E 168 E 144

3.6 4.6 5.6

02/06 02/08 04/08

28/00 26/00 60/00

02 02 04

E 36 E 36 B 72

04/18

50/00

72

04/18

50/00

04

Aulas Semanais 72

18 22 22 22 24 22 23 20

324 h/aula 396 h/aula 396 h/aula 396 h/aula 426 h/aula 390 h/aula 438 h/aula 396 h/aula 144 h/aula Optativa C.H.T = 3.306 h/aula

270 h 330 h 330 h 330 h 355 h 325 h 365 h 330 h 120 h Optativa C.H.T = 2.755 h

APS/APCC - Atividades Práticas Supervisionadas/Componente Curricular (semestral)

AT/AP - Aulas teóricas/práticas (semestral)

TT -Total de aulas (semanal)

CHT - Carga horária total (semestral) TIPO DE CONTEÚDO (TC)

PR - Pré-requisito B - Conteúdos básicos

TC - Tipo de conteúdo E - Conteúdos específicos

Microbiologia

7.1

Metodologia e Prática

de Ensino de

Química 4

7.4 e 7.5

Estágio

Supervisionado 4

5.1 e 5.3, 6.4 e 6.5

Filosofia Geral

ATIVIDADES COMPLEMENTARES SIC

Probabilidade e Estatística

ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO SIC 400 horas

2.4, 3.3, 3.4, 4.1, 4.3, 5.4 e 5.51.4, 2.5, 3.5, 3.6, 4.5 e 4.6 5.1, 5.3, 6.4 e 6.5

1° Período

7.4 e 7.5

Comunicação

LinguísticaQuímica Inorgânica 1 Físico-Química 3Físico-Química 1

1.4, 2.5, 3.5, 3.6, 4.5 e 4.6

2º Período

Libras 1

3º Período 5º Período 6º Período4º Período

Física 3

1.1

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO (em horas):

2755 horas

200 horas MATRIZ CURRICULAR

Carga horária total das disciplinas:

Atividades complementares:

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2.4

Psicologia da

Educação

Metodologia e Prática de

Ensino de Química 3

5.31.4

História da Educação

5.1

Geometria Analítica

e Algebra Linear

Física 1 Libras 2

Métodos Instrumentais de AnáliseQuímica Analítica 2Química Analítica 1

4.1

Equações

Diferenciais

Aplicadas

2.1 e 2.3

1º Período

Cálculo Diferencial e

Integral 2

Cálculo Diferencial e

Integral 1

CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA

MATRIZ CURRICULAR

Bioquímica

2955 horas

6.3

200 horas

Disciplinas Optativas B

Estágio Supervisionado 2

Estágio curricular

7° Período 8° Período

Disciplinas Optativas A

Carga horária total:

400 horas(nas disciplinas)

PR

Código

Nome da Disciplina

R

AT/AP

TT

CHTTC

APS/APCC

7.2

7.1

7º Período 8º Período

Química Ambiental

Estágio Supervisionado 1

Metodologia e Prática de Ensino de

Química 2

Estágio Supervisionado 3

Física 2

3.6

3.4

TCC 1

2° Período 3° Período

Organização do

Trabalho Pedagógico

e Gestão Escolar

1.4

Química Inorgânica 2

3.5

Química Orgânica 1

LEGENDA (número de aulas)

R - Referência na matriz

Políticas

Educacionais

5.2

1.4

4° Período

Metodologia da

Pesquisa em

Educação

Físico-Química 2

Química Geral

Didática Geral

3.4

3.3

Química Orgânica

Experimental

1.4

Química Orgânica 2

Licenciatura em Química - UTFPR - LD

TCC 2

5° Período 6° Período

2.4, 3.3, 3.4, 4.1, 4.3, 5.4 e 5.5

Metodologia e Prática de

Ensino de Química 1

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23

4.1.2 Composição da formação

Os conteúdos curriculares previstos/implantados possibilitam, de maneira excelente, o

desenvolvimento do perfil profissional do egresso considerando, em uma análise sistêmica e

global, os aspectos: atualização, adequação das cargas horárias (em horas) e adequação da

bibliografia.

Tabela 1. Disciplinas e carga horária dispensada ao núcleo de conteúdos básicos

Conteúdos Disciplinas Carga Horária (aulas)

AT AP APCC APS TA

1. Matemática

Geometria Analítica e Álgebra

Linear 90 00 12 06 108

Cálculo Dif. e Integral 1 90 00 12 06 108

Cálculo Dif. e Integral 2 60 00 08 04 72

Equações Diferenciais Aplicadas 60 00 08 04 72

Probabilidade e Estatística 60 00 08 04 72

2. Física

Física 1 45 34 06 05 90

Física 2 45 34 06 05 90

Física 3 45 34 06 05 90

3. Química

Química Geral 58 34 10 06 108

Química Orgânica 1 43 34 08 05 90

Química Orgânica 2 28 34 06 04 72

Química Inorgânica 1 42 17 09 04 72

Química Inorgânica 2 54 34 14 06 108

Química Orgânica Experimental 00 45 06 03 54

Química Analítica 1 28 34 06 04 72

Química Analítica 2 24 40 21 05 90

Métodos Instrumentais de

Análise 64 29 26 07 126

Bioquímica 36 30 19 05 90

Físico-Química 1 47 30 25 06 108

Físico-Química 2 47 30 25 06 108

Físico-Química 3 56 00 12 04 72

Total (aulas) 1022 493 253 104 18721

Percentual (Carga Horária

Mínima do curso 2800h) 55,71% ----- ----- ----- ----- -----

Percentual (Carga Horária

Total do curso 2955 h) 52,79% ----- ----- ----- ----- -----

CONVENÇÃO: AT – Atividade Teórica presencial; AP – Atividade Prática presencial; APCC – Atividade Prática como Componente

Curricular; APS – Atividades Práticas Supervisionadas; TA – Carga horária total (aulas). 1 A carga horária total das disciplinas em horas é obtida a partir da divisão da carga horária total das disciplinas em aulas por 1,2.

A composição da matriz curricular, apresentada nas Tabelas 1 a 8, desdobra os

conteúdos exigidos pelas Diretrizes Curriculares para os Cursos de Química (Parecer

CNE/CES 1.303/2001)1 e contempla a resolução normativa nº. 89/86 do CFQ

50. Nas Tabelas

são apresentadas as cargas horárias expressas em aulas.

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24

Tabela 2. Conteúdos complementares.

DISCIPLINAS Carga Horária (aulas)

AT AP APCC APS TA

Comunicação Linguística 28 00 06 02 36

Microbiologia 23 26 19 04 72

Química Ambiental 46 00 22 04 72

Trabalho de Conclusão do Curso 1 17 17 00 38 72

Trabalho de Conclusão do Curso 2 17 17 00 38 72

Total 131 60 47 86 3241

Percentual (Carga Horária Mínima do curso 2800h) 9,64% ----- ----- ----- -----

Percentual (Carga Horária Total do curso 2955h) 9,14% ----- ----- ----- -----

CONVENÇÃO: AT – Atividade Teórica presencial; AP – Atividade Prática presencial; APCC – Atividade Prática como Componente

Curricular; APS – Atividades Práticas Supervisionadas; TA – Carga horária total (aulas). 1 A carga horária total das disciplinas em horas é obtida a partir da divisão da carga horária total das disciplinas em aulas por 1,2.

Tabela 3. Disciplinas e carga horária dispensada ao núcleo de conteúdos profissionalizantes

Conteúdos Disciplinas Carga Horária (aulas)

AT AP APCC APS TA

Pedagógicas comuns

Metodologia da Pesquisa em

Educação 28 00 06 02 36

Filosofia Geral 28 00 06 02 36

História da Educação 28 00 06 02 36

Políticas Educacionais 28 00 06 02 36

Organização do Trabalho Pedagógico

e Gestão Escolar 26 00 08 02 36

Psicologia da Educação 45 00 06 03 54

Didática Geral 20 00 14 02 36

Libras 1 17 17 00 02 36

Libras 2 17 17 00 02 36

Total (aulas) 237 34 52 19 3421

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25

Conteúdos Disciplinas Carga Horária (aulas)

AT AP APCC APS TA

Percentual (Carga

Horária Mínima do

curso 2800h)

10,18% ----- ----

- ----- ----- -----

Percentual (Carga

Horária Total do

curso 2955h)

9,64% ----- ----

- ----- ----- -----

CONVENÇÃO: AT – Atividade Teórica presencial; AP – Atividade Prática presencial; APCC – Atividade Prática como Componente Curricular; APS – Atividades Práticas Supervisionadas; TA – Carga horária total (aulas). 1 A carga horária total das disciplinas em horas é obtida a partir da divisão da carga horária total das disciplinas em aulas por 1,2.

Tabela 4. Disciplinas e carga horária dispensadas ao núcleo de conteúdos profissionalizantes

específicos

Conteúdos Disciplinas Carga Horária (aulas)

AT AP APCC APS TA

Pedagógicas

específicas

Metodologia e Prática de Ensino de Química 1 11 00 23 02 36

Metodologia e Prática de Ensino de Química 2 11 00 23 02 36

Metodologia e Prática de Ensino de Química 3 11 00 23 02 36

Metodologia e Prática de Ensino de Química 4 11 00 23 02 36

Estágio

Supervisionado

Estágio Supervisionado 1

Estágio Supervisionado 2

Estágio Supervisionado 3

Estágio Supervisionado 4

00

00

00

00

84

84

168

144

00

00

00

00

00

00

00

00

84

84

168

144

Total (aulas) 44 480 92 08 6241

Percentual

(Carga Horária

Mínima do

curso 2800h)

18,57% ----- ----- ----- ----- -----

Percentual

(Carga Horária

Total do curso

2955h)

17,60% ----- ----- ----- ----- -----

CONVENÇÃO: AT – Atividade Teórica presencial; AP – Atividade Prática presencial; APCC – Atividade Prática como Componente Curricular; APS – Atividades Práticas Supervisionadas; TA – Carga horária total (aulas). 1 A carga horária total das disciplinas em horas é obtida a partir da divisão da carga horária total das disciplinas em aulas por 1,2.

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26

Tabela 5. Relação de disciplinas optativas e carga horária

Disciplinas Carga Horária (aulas)

AT AP APCC APS TA

Educação de Jovens e Adultos no Brasil* 25 00 09 02 36

História e Cultura Afro-Brasileira* 25 00 09 02 36

Educação, Trabalho e Sociedade* 25 00 09 02 36

Desenvolvimento Humano e Aprendizagem* 25 00 09 02 36

Ensino Médio: Organização Curricular, Planejamento e Avaliação* 25 00 09 02 36

Profissão Professor* 25 00 09 02 36

Organização da Escola Básica* 25 00 09 02 36

Teoria do Currículo* 25 00 09 02 36

Tópicos Atuais em Educação* 25 00 09 02 36

Sociologia* 25 00 09 02 36

Inglês Instrumental** 25 00 09 02 36

Química de Alimentos** 25 00 09 02 36

Tópicos Especiais em Química Analítica** 25 00 09 02 36

Tópicos Especiais em Química Inorgânica** 25 00 09 02 36

Tópicos Especiais em Química Orgânica** 25 00 09 02 36

Tópicos Especiais em Físico-química** 25 00 09 02 36

Total a ser cumprido 100 00 36 08 144

* Optativas A (área pedagógica): Das 120 horas a serem cumpridas, pelo menos 60 horas deverão pertencer a esta área.

** Optativas B. CONVENÇÃO: AT – Atividade Teórica presencial; AP – Atividade Prática presencial; APCC – Atividade Prática como Componente

Curricular; APS – Atividades Práticas Supervisionadas; TA –Carga horária total (aulas).

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27

Tabela 6. Carga horária das Atividades Complementares e do Estágio Curricular

Conteúdos Carga horária (horas)

Atividades Complementares 200

Estágio Curricular 400*

Total (horas) 600

* Esta carga horária é desenvolvida nas disciplinas de Estágio Supervisionado 1, Estágio Supervisionado 2, Estágio Supervisionado 3 e

Estágio Supervisionado 4, disciplinas do núcleo de conteúdos profissionalizantes específicos.

Tabela 7. Totalização de cargas horárias dos núcleos de conteúdos

Conteúdos Carga horária (aulas)

AT AP APCC APS TA

Núcleo de Conteúdos Básicos 1022 493 253 104 1872

Núcleo de Conteúdos Específicos 281 514 144 27 966

Conteúdos Complementares 131 60 47 86 324

Disciplinas Optativas 100 00 36 08 144

Total (aulas) 1534 1067 480 225 3306

Total (horas)1 2755

CONVENÇÃO: AT – Atividade Teórica presencial; AP – Atividade Prática presencial; APCC – Atividade Prática como Componente Curricular; APS – Atividades Práticas Supervisionadas; TA – Carga horária total (aulas). 1 A carga horária total das disciplinas em horas é obtida a partir da divisão da carga horária total das disciplinas em aulas por 1,2.

4.1.3 Periodização

As disciplinas, distribuídas por período ou semestre letivo, são apresentadas na tabela

8.

Tabela 8. Disciplinas por períodos letivos

UNIDADES CURRICULARES AT

(aulas)

AP

(aulas)

APCC

(aulas)

APS

(aulas)

TA

(aulas)

PR

IME

IRO

PE

RÍO

DO

Cálculo Diferencial e Integral 1 90 00 12 06 108

História da Educação 28 00 06 02 36

Comunicação Linguística 28 00 06 02 36

Química Geral 58 34 10 06 108

Filosofia Geral 28 00 06 02 36

Total (aulas) 232 34 40 18 324

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28

UNIDADES CURRICULARES AT

(aulas)

AP

(aulas)

APCC

(aulas)

APS

(aulas)

TA

(aulas)

SE

GU

ND

O

PE

RÍO

DO

Cálculo Diferencial e Integral 2 60 00 08 04 72

Física 1 45 34 06 05 90

Geometria Analítica e Álgebra Linear 90 00 12 06 108

Química Orgânica 1 43 34 08 05 90

Políticas Educacionais 28 00 06 02 36

Total (aulas) 266 68 40 22 396

TE

RC

EIR

O

PE

RÍO

DO

Equações Diferenciais Aplicadas 60 00 08 04 72

Física 2 45 34 06 05 90

Química Inorgânica 1 42 17 09 04 72

Química Orgânica 2 28 34 06 04 72

Psicologia da Educação 45 00 06 03 54

Metodologia da Pesquisa em Educação 28 00 06 02 36

Total (aulas) 248 85 41 22 396

QU

AR

TO

PE

RÍO

DO

Química Analítica 1 28 34 06 04 72

Física 3 45 34 06 05 90

Química Inorgânica 2 54 34 14 06 108

Química Orgânica Experimental 00 45 06 03 54

Didática Geral 20 00 14 02 36

Organização do Trabalho Pedagógico e Gestão

Escolar 26 00 08 02 36

Total (aulas) 173 147 54 22 396

QU

INT

O

PE

RÍO

DO

Química Analítica 2 24 40 21 05 90

Libras 1 17 17 00 02 36

Físico-Química 1 47 30 25 06 108

Probabilidade e Estatística 60 00 08 04 72

Metodologia e Prática de Ensino de Química 1 11 00 23 02 36

Estágio Supervisionado 1 00 84 00 00 84

Total (aulas) 159 171 77 19 426

SE

XT

O

PE

RÍO

DO

Métodos Instrumentais de Análise 64 29 26 07 126

Libras 2 17 17 00 02 36

Físico-Química 2 47 30 25 06 108

Metodologia e Prática de Ensino de Química 2 11 00 23 02 36

Estágio Supervisionado 2 00 84 00 00 84

Optativa A 25 00 09 02 36

Total (aulas) 164 160 83 19 426

TIM

O

PE

RÍO

DO

Bioquímica 36 30 19 05 90

TCC1 17 17 00 38 72

Físico-Química 3 56 00 12 04 72

Metodologia e Prática de Ensino de Química 3 11 00 23 02 36

Estágio Supervisionado 3 00 168 00 00 168

Optativa A 25 00 09 02 36

Total (aulas) 145 215 63 51 474

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29

UNIDADES CURRICULARES AT

(aulas)

AP

(aulas)

APCC

(aulas)

APS

(aulas)

TA

(aulas)

OIT

AV

O

PE

RÍO

DO

Química Ambiental 46 00 22 04 72

TCC 2 17 17 00 38 72

Microbiologia 23 26 19 04 72

Metodologia e Prática de Ensino de Química 4 11 00 23 02 36

Estágio Supervisionado 4 00 144 00 00 144

Optativas B 50 00 18 04 72

Total (aulas) 147 187 82 52 468

Carga horária total das disciplinas (aulas) 3306 1Carga horária total das disciplinas (horas) 2755

Estágios Curriculares Obrigatórios (horas) – já

incluídas nas disciplinas de Estágio Supervisionado

1, 2, 3 e 4

400

Atividades Complementares (horas) 200

Carga horária total (horas) 2955

CONVENÇÃO: AT – Atividade Teórica presencial; AP – Atividade Prática presencial; APCC – Atividade Prática como Componente

Curricular; APS – Atividades Práticas Supervisionadas; TA – Carga horária total (aulas). 1 A carga horária total das disciplinas em horas é obtida a partir da divisão da carga horária total das disciplinas em aulas por 1,2.

4.2 Ementário e bibliografia

4.2.1 Ementas e bibliografias das disciplinas obrigatórias

A seguir são apresentadas as ementas, as referências básicas e complementares das

disciplinas obrigatórias, por período letivo.

1º Período

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 1

Carga Horária: AT(90) AP(00) APCC(12) APS(06) TA(108)

Pré-requisito: Sem pré-requisito

Conjuntos numéricos; funções reais de uma variável real; limites e continuidade;

derivadas, diferenciais e aplicações; integrais definidas e indefinidas; técnicas de integração e

integrais impróprias.

Referências Básicas:

ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. vol. 1.

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30

FLEMMING, Diva M.; GONÇALVES, Miriam, B. Cálculo A: Funções, limite, derivação e integração. 6. ed.

São Paulo: Pearson Practice Hall, 2007.

STEWART, James. Cálculo. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. vol. 1.

Referências Complementares:

GUIDORIZZI, Hamilton L. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. vol. 1. HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 10. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2010.

HUGHES-HALLET, Deborah et al. Cálculo a uma e a várias variáveis. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

vol.1.

LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. vol. 1.

THOMAS, George B. Cálculo. 11. ed. São Paulo: Pearson Addison-Wesley, 2009. vol. 1.

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO

Carga Horária: AT(28) AP(00) APCC(06)APS(02)TA(36)

Pré-requisito: Sem pré-requisito

Grandes tendências do pensamento filosófico e suas implicações na educação;

principais correntes do pensamento pedagógico a partir da modernidade; história da educação

no Brasil a partir do século XX.

Referências Básicas:

GHIRALDELLI JÚNIOR, Paulo. Filosofia e história da educação brasileira: da colônia ao governo Lula. 2.

ed. São Paulo: Manole, 2009.

LOMBARDI, José C.; SANFELICE, José L. Liberalismo e educação em debate. Campinas: Histedbr, 2007.

PILETTI, Claudino; PILETTI, Nelson. Filosofia e História da Educação. 15. ed. São Paulo: Ática, 2004.

Referências Complementares:

ARANHA, Maria L. A. História da educação e da pedagogia: geral e Brasil. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2006.

BASTOS, João A. S. L. A. et al. Memória & modernidade: contribuições histórico-filosóficas à educação

tecnológica. Curitiba: CEFET-PR, 2000.

MORAES, Maria C. O paradigma educacional emergente. 13. ed. Campinas: Papirus, 2007.

MORAN, José M. A educação que desejamos: novos desafios e como chegar lá. 3. ed. Campinas: Papirus,

2008.

SAVIANI, Dermeval. História das ideias pedagógicas no Brasil. 4. ed. Campinas: Autores Associados, 2013.

COMUNICAÇÃO LINGUÍSTICA

Carga Horária: AT(28) AP(00) APCC(06) APS(02) TA(36)

Pré-requisito: Sem pré-requisito

Noções fundamentais da linguagem; concepção de texto; coesão e coerência textual; a

argumentação na comunicação oral e escrita; resumo; resenha crítica; artigo; análise e

interpretação textual; técnicas e estratégias de comunicação oral formal.

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31

Referências Básicas:

CUNHA, Celso; CINTRA, Luis F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 5. ed. Rio de

Janeiro: Lexicon Informática, 2008.

FIORIN, José L.; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São Paulo:

Ática, 2007.

POLITO, Reinaldo. Assim é que se fala: como organizar a fala e transmitir ideias. 28. ed. São Paulo: Saraiva,

2005.

Referências Complementares:

AQUINO, Renato. Gramática objetiva da língua portuguesa. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola,

2008.

POLITO, Reinaldo. Como falar corretamente e sem inibições. 111. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Normas para elaboração de trabalhos

acadêmicos. Disponível em: <http://www.utfpr.edu.br/londrina/biblioteca-e-producao-academia-/normas-para-

elaboracao-de-trabalhos-academicos>. Acesso em: 18 ago 2014.

QUÍMICA GERAL

Carga horária: AT(58) AP(34) APCC(10) APS(06) TA(108)

Pré-requisito: Sem pré-requisito

Estrutura atômica e tabela periódica; ligações químicas: estruturas de Lewis e repulsão

do par eletrônico da camada de valência; estrutura da matéria; funções inorgânicas; teorias

ácido-base; balanceamento de reações químicas; cálculo estequiométrico; soluções;

radioatividade.

Referências Básicas:

ATKINS, Peter W.; JONES, Loretta. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente.

5 ed., Porto Alegre: Bookman, 2012.

BROWN, Theodore L., LeMAY JUNIOR, Harold .E. e BURSTEN, Bruce E. Química: a ciência central, 9. ed.

São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

RUSSELL, John B. Química Geral. 2. ed., São Paulo: Pearson Makron Books, 1994. vol. 1.

Referências Complementares:

BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Química Geral. 2. ed., Rio de Janeiro: LTC, 1986.

FELTRE, Ricardo. Fundamentos da Química: química, tecnologia, sociedade. 4. ed. São Paulo: Moderna,

2005.

KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul. Química Geral e Reações Químicas. 6. ed. São Paulo: Pioneira Thomson

Learning, Cengage Learning, 2005.

MAHAN, Bruce H. Química um Curso Universitário. 4. ed., São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1995.

ROSENBERG, Jerome L.; EPSTEIN, Lawrence M. Teoria e Problemas de Química Geral. 8. ed. Porto

Alegre: Bookman, 2003.

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FILOSOFIA GERAL

Carga Horária: AT(28) AP(00) APCC(06)APS(02)TA(36)

Pré-requisito: Sem pré-requisito

Mito, filosofia e ciência; história da filosofia: evolução do pensamento humano através

dos tempos; relevância da filosofia para a sociedade contemporânea e para o exercício da

profissão.

Referências Básicas:

AGOSTINHO, Santo. O livre-arbítrio. 1. ed. São Paulo: Paulus, 2013.

CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2003.

PLATÃO. Apologia de Sócrates: precedido de, Sobre a piedade (Êutifron); e seguido de, Sobre o dever

(Críton). São Paulo: L&PM, 2010.

Referências Complementares:

CHAUÍ, Marilena. Introdução à história da filosofia. 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2012. vol. 1.

_______________. Introdução à história da filosofia. 1. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2010. vol. 2.

GILSON, Étienne. Introdução ao estudo de Santo Agostinho. 2. ed. São Paulo: Paulus, 2010.

VERNANT, Jean-Pierre. As origens do pensamento grego. 21. ed. Rio de Janeiro: Difel, 2013.

____________________. O universo, os deuses, os homens. São Paulo: Editora Companhia das Letras, 2008.

XENOFONTE. Ditos e feitos memoráveis de Sócrates. Bauru: Edipro, 2006.Acesso em: 20 de março de 2014.

2º Período

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 2

Carga Horária: AT(60) AP(00) APCC(08) APS(04) TA(72)

Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral 1

Noções topológicas no Rn; funções reais de várias variáveis reais; limite e

continuidade de funções de várias variáveis reais; diferenciabilidade e aplicações;

coordenadas polares; integração múltipla e aplicações.

Referências Básicas:

ANTON, Howard, BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo, 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. vol. 2.

LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. vol. 2.

STEWART, James. Cálculo. 7. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. vol. 2.

Referências Complementares:

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33

FLEMMING, Diva. M.; GONÇALVES, Mirian B. Cálculo B: Funções de várias variáveis, integrais múltiplas,

integrais curvilíneas e de superfície. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

GUIDORIZZI, Hamilton L. Um Curso de Cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001-2002. vol. 2.

HUGHES-HALLET, Deborah. et al. Cálculo a uma e a várias variáveis. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. vol.

2.

SIMMONS, George F. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron, 1987-2008. vol. 2.

THOMAS, George B. Cálculo. 11. ed. São Paulo: Pearson Addison-Wesley, 2009. vol. 2.

FÍSICA 1

Carga Horária: AT(45) AP(34) APCC(06) APS(05) TA(90)

Pré-requisito: sem pré-requisito

Sistemas de unidades; análise dimensional; teoria de erros; vetores; cinemática; 3ª lei

de Newton; lei de conservação da energia; sistemas de partículas; colisões; movimento de

rotação; conservação do momento angular; atividades de laboratório.

Referências Básicas:

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2009. vol. 1.

JURAITIS, Klemensas R.; DOMICIANO, João B. Introdução ao Laboratório de Física Experimental.

Londrina: EDUEL, 2009.

SEARS, Francis; ZEMANSKY, Mark W.; YOUNG, Hugh D. Física 1. 12. ed. São Paulo: Pearson Addison-

Wesley, 2008. vol. 1.

Referências Complementares:

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2006. vol. 1.

JEWETT JR, John W.; SERWAY, Raymond A. Física Para Cientistas E Engenheiros. 8. ed. São Paulo:

Cengage Learning, 2012. vol. 1.

JURAITIS, Klemensas R.; DOMICIANO, João B. Guia de Laboratório de Física Geral 1: parte 1 mecânica da

partícula. Londrina: EDUEL, 2009.

NUSSENZVEIG, Herch M. Curso de Física Básica. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. vol. 1.

TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para Cientistas e Engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. vol.

1.

GEOMETRIA ANALÍTICA E ÁLGEBRA LINEAR

Carga Horária: AT(90) AP(00) APCC(12) APS(06) TA(108)

Pré-requisito: Sem pré-requisito

Matrizes e sistemas lineares; álgebra vetorial; retas e planos; espaços vetoriais;

transformações lineares; produto interno; autovalores e autovetores; cônicas e quádricas.

Referências Básicas:

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34

ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.

BOULOS, Paulo; CAMARGO, Ivan de. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3. ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2005.

LAY, David C. Álgebra Linear e suas aplicações. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

Referências Complementares:

BOLDRINI, José L.; COSTA, Sueli I. R.; FIGUEIREDO, Vera L.; WETZLER, Henry G. Álgebra Linear. 3.

ed. São Paulo: Harbra, 1986.

KOLMAN, Bernard; HILL, David R. Introdução à Álgebra Linear com aplicações. 8. ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2006.

LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. vol. 1.

STEINBRUCH, Alfredo. Álgebra linear. 2. ed. São Paulo: Makroon Books, 1987.

STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria Analítica. 2. ed. São Paulo: Makroon Books, 1987.

QUÍMICA ORGÂNICA 1

Carga horária: AT(43) AP(34) APCC(08) APS(05) TA(90)

Pré-requisito: Química Geral

Introdução à química do carbono: caracterização, nomenclatura, propriedades físicas e

reatividade de hidrocarbonetos alifáticos e aromáticos, haletos de alquila, álcoois, fenóis e

éteres; isomeria constitucional e estereoquímica.

Referências Básicas:

CAREY, Francis. Química Orgânica. 7. ed., São Paulo: Editora McGraw Hill, 2011. vol. 1.

MCMURRY, John. Química Orgânica. São Paulo: Cengage Learning, 2005. vol. 1.

SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Craig B. Química Orgânica. 10. ed., Rio de Janeiro: LTC, 2012. vol.

1.

Referências Complementares:

ALLINGER, Norman L.; et al. Química orgânica. 2. ed., Rio de Janeiro: Guanabara, 1985.

BARBOSA, Luiz. C. A. Introdução à Química Orgânica. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

MORRISON, Robert T.; BOYD, Robert N. Química Orgânica. 13. ed. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1996.

PAVIA, Donald L.; LAMPMAN, Gary M.; KRIZ, George; ENGEL, Randall. G. Química Orgânica

Experimental: técnicas de pequena escala. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.

VOLLHARDT, Peter K.; SCHORE, Neil E. Química Orgânica: estrutura e função. 4. ed. Porto Alegre:

Bookman, 2004.

POLÍTICAS EDUCACIONAIS

Carga Horária: AT(28) AP(00) APCC(06) APS(02) TA(36)

Pré-requisito: Sem pré-requisito

As políticas educacionais; a legislação e suas implicações para a organização da

atividade escolar; análise das relações entre educação, Estado e sociedade; estudo da

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organização da educação brasileira: dimensões históricas, políticas, sociais, econômicas e

educacionais; análise da educação na constituição federal de 1988 e a lei de diretrizes e bases

da educação nacional (lei 9394/96).

Referências Básicas:

DE TOMMASI, Livia; WARDE, Mirian J.; HADDAD, Sérgio. O Banco Mundial e as Políticas Educacionais.

6. ed. São Paulo: Cortez, 2009.

OLIVEIRA, Dalila A.; ROSAR, Maria F. F. Política e Gestão da Educação. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica,

2010.

SHIROMA, Eneida O.; MORAES, Maria C. M.; EVANGELISTA, Olinda. Política Educacional. 4. ed. Rio de

Janeiro: Lamparina, 2011.

Referências Complementares:

AZEVEDO, Janete M. L. A Educação como Política Pública. Campinas: Autores Associados, 2004.

BITTAR, Mariluce; OLIVEIRA, João F. Gestão e Políticas da Educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2006.

LIBÂNEO, José C.; OLIVEIRA, João F.; TOSCHI, Mirza S. Educação Escolar: políticas, estrutura e

organização. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

OLIVEIRA, Romualdo P.; ADRIÃO, Theresa; CATANI, Afrânio M. Organização do Ensino no Brasil: níveis

e modalidades na Constituição Federal e na LDB. 2. ed. São Paulo: Xamã, 2007.

SAVIANI, Dermeval. PDE – Plano de Desenvolvimento da Educação: análise crítica da política do MEC.

Campinas: Autores Associados, 2009.

3º Período

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS APLICADAS

Carga Horária: AT(60) AP(00) APCC(08) APS(04) TA(72)

Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral 2; Geometria Analítica e Álgebra Linear.

Equações diferenciais de primeira ordem; equações diferenciais ordinárias lineares de

segunda ordem; sistemas de equações diferenciais ordinárias lineares.

Referências Básicas:

BOYCE, William. E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de

contorno. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

BRONSON, Richard; COSTA, Gabriel B. Equações diferenciais. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.

ZILL, Dennis G.; CULLEN, Michael R. Equações Diferenciais. São Paulo: Pearson Makron Books, 2001. vol.

1.

Referências Complementares:

BRAGA, Carmen. L. R. Notas de física-matemática: equações diferenciais, funções de Green e Distribuições.

São Paulo: Livraria da Física, 2006.

BRANNAN, James R. Equações diferenciais: uma introdução a métodos modernos e suas aplicações. Rio de

Janeiro: LTC, 2008.

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36

EDWARDS, Charles H.; PENNEY, David E. Equações diferenciais elementares com problemas de

contorno. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: Prentice-Hall, 1995.

ZILL, Dennis G. Equações diferenciais com aplicações em modelagem. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning,

2011.

ZILL, Dennis G.; CULLEN, Michael R. Matemática avançada para engenharia. .3. ed. Porto Alegre: LTC,

2009.

FÍSICA 2

Carga Horária: AT(45) AP(34) APCC(06) APS(05) TA(90)

Pré-requisito: sem pré-requisito

Gravitação; oscilações; ondas mecânicas; temperatura; mecânica dos fluidos primeira

lei da termodinâmica; teoria cinética dos gases; segunda lei da termodinâmica; óptica

geométrica; atividades de laboratório.

Referências Básicas:

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2009. vol 2.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2012. vol 4.

SEARS, Francis W. et al. Física. 12. ed. São Paulo: Pearson Addison-Wesley, 2008-2009. vol 2.

Referências Complementares:

JEWETT JR, John W.; SERWAY, Raymond A. Física para cientistas e engenheiros: luz, óptica e física

moderna. 8. ed. Cengage Learning 2013. vol .4:

RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S. Física. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003-2004.

vol 2.

RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S. Física. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. vol 4.

SEARS, Francis W. et al. Física. 12. ed. São Paulo: Pearson Addison-Wesley, 2008-2009. vol 4.

TIPLER, Paul A. Física: para cientistas e engenheiros. 5. ed. Livros Técnicos e Científicos, 2006. vol. 2.

QUÍMICA INORGÂNICA 1

Carga horária: AT(42) AP(17) APCC(09) APS(04) TA(72)

Pré-requisito: Química Geral

Química dos elementos representativos e dos metais de transição.

Referências Básicas:

ATKINS, Peter W.; JONES, Loretta. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente.

5 ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.

LEE, John D. Química Inorgânica não tão concisa. 5 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1999.

SHRIVER, Duward F.; ATKINS, Peter W. Química Inorgânica. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.

Referências Complementares:

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37

BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Química Geral. 2. ed., Rio de Janeiro: LTC, 1986. vol. 1.

BROWN, Theodore L., LeMAY JUNIOR, Harold. E.; BURSTEN, Bruce E. Química: a ciência central. 9. ed.

São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

COTTON, Frank A.; WILKINSON, Geoffrey; GAUS, Paul L. Basic Inorganic Chemistry. 3. ed. New York:

John Wiley & Sons, 1995.

HUHEEY, James E.; KEITER, Ellen A., KEITER, Ricahrd L. Inorganic Chemistry: principles of structure and

reactivity. 4. ed. New York: Harper Collins College Publishers, 1993.

RUSSELL, John B. Química Geral. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books do Brasil, 1994. vol.1.

QUÍMICA ORGÂNICA 2

Carga horária: AT(28) AP(34) APCC(06) APS(04) TA(72)

Pré-requisito: Química Orgânica 1

Caracterização; nomenclatura; propriedades físicas e reatividade de aldeídos e cetonas;

ácidos carboxílicos e seus derivados; aminas e sais de diazônio; compostos heterocíclicos.

Referências Básicas:

CAREY, Francis A. Química Orgânica. 7. ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2011. vol. 2.

SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Craig B. Química Orgânica. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. vol.

2.

VOLLHARDT, K. Peter C.; SCHORE, Neil E. Química Orgânica: estrutura e função. 4 ed. Porto Alegre:

Bookman, 2004.

Referências Complementares:

ALLINGER, Norman L. et al. Química orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1976.

BARBOSA, Luiz C. A. Introdução à Química Orgânica. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

DIAS, Ayres G.; COSTA, Marco A.; GUIMARÃES, Pedro I. C. Guia Prático de Química Orgânica. Rio de

Janeiro: Interciência, 2004. vol. 1.

MORRISON, Robert T.; BOYD, Robert N. Química Orgânica. 14. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,

1996.

PAVIA, Donald L. et al. Química Orgânica Experimental: técnicas de pequena escala. 2 ed. Porto Alegre:

Bookman, 2009.

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO

Carga Horária: AT(45) AP(00) APCC(06) APS(03) TA(54)

Pré-requisito: Sem pré-requisito

As principais teorias da psicologia aplicadas à educação escolar; processos

psicológicos da aprendizagem e abordagens cognitivas e sociointeracionaistas; psicologia do

desenvolvimento; reflexão sobre temas contemporâneos do campo da Educação.

Referências Básicas:

CARRARA, Kester. Introdução à psicologia da educação: seis abordagens. São Paulo: Avercamp, 2004.

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Curso de Licenciatura em Química

38

COLL, César; MARCHESI, Álvaro; PALACIOS, Jesús. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia

da educação escolar. 2 ed. Porto alegre: Artmed, 2004.

FONTANA, David. Psicologia para Professores. São Paulo: Loyola, 2002.

Referências Complementares:

ANTUNES, Celso. As inteligências múltiplas e seus estímulos. 14. ed. Campinas: Papirus, 2008.

BOCK, Ana M. B.; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de L. T. Psicologias: uma introdução ao estudo de

psicologia. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

BORDENAVE, Juan D.; PERERA, Adair M. Estratégias de ensino-aprendizagem. 32. ed. Petrópolis: Vozes,

2010.

FONTANA, Roseli; CRUZ, Maria N. Psicologia e trabalho pedagógico. São Paulo: Atual, 1997.

MARTINS, Jorge S. Situações práticas de ensino e aprendizagem significativa. Campinas: Autores

Associados, 2009.

MIZUKAMI, Maria G. N. Ensino: as abordagens do Processo. São Paulo: EPU, 1986.

TEIXEIRA, Edival. Ciclos de Aprendizagem: trajetória e fundamentos. Curitiba: UTFPR, 2008.

METODOLOGIA DA PESQUISA EM EDUCAÇÃO

Carga horária: AT(28) AP(00) APCC(06) APS(02) TA(36)

Pré-requisito: sem pré-requisito

A ciência e a produção do conhecimento científico; a pesquisa científica em educação:

abordagens, tipos e orientações metodológicos; o projeto e o relatório de pesquisa; a

comunicação científica; avaliação de projetos; CEP (comitê de ética em pesquisa); normas e

organização do texto científico (normas da ABNT/UTFPR).

Referências Básicas:

BOAVENTURA, Edivaldo M. Metodologia da pesquisa: monografia, dissertação, tese. São Paulo: Atlas, 2004.

KÖCHE, José C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 23. ed.

Petrópolis: Vozes, 2006.

SEVERINO, Antônio J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.

Referências Complementares:

AZEVEDO, Israel B. O prazer da produção científica: diretrizes para a elaboração de trabalhos acadêmicos.

12. ed. rev. e atual. São Paulo: Prazer de Ler, 2006.

CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: método qualitativo, quantitativo e misto. 3.ed. Porto Alegre:

Artmed, 2010.

LAKATOS, Eva M.; MARCONI, Marina de A. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo:

Atlas, 2010.

MACEDO, Neusa D. Iniciação à pesquisa bibliográfica: guia do estudante para a fundamentação do trabalho

de pesquisa. 2. ed. São Paulo: Loyola, 1995.

MAGALHÃES, Gildo. Introdução à metodologia da pesquisa: caminhos da ciência e tecnologia. São Paulo:

Ática, 2005.

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Sistema de Bibliotecas. Normas para

elaboração de trabalhos acadêmicos. Curitiba: UTFPR, 2009. disponível em:

<http://www.utfpr.edu.br/londrina/biblioteca-e-producao-academica/normas-para-elaboracao-de-trabalhos-

academicos>. Acesso em: 04 abr. 2014

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina

Curso de Licenciatura em Química

39

4º Período

QUÍMICA ANALÍTICA 1

Carga horária: AT(28) AP(34) APCC(06) APS(04) TA(72)

Pré-requisito: Química Geral

Equilíbrio químico de ácido-base, de soluções tampões, de complexos e de óxido-

redução; solubilidade e produto de solubilidade; análise sistemática de cátions e ânions.

Referências Básicas:

HAGE, David S.; CARR, James D. Química Analítica e Análise Quantitativa. 1. ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2012.

HARRIS, Daniel C. Análise Química Quantitativa. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

SKOOG, Douglas A. Fundamentos de Química Analítica. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.

Referências Complementares:

BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química Geral. 2. ed. Rio de Janeiro, LTC, 1986. vol. 1.

BROWN, Theodore L. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

RUSSELL, John. B. Química Geral. 2. ed. São Paulo: Makron, 1994. vol. 1.

VOGEL, Arthur I. Análise Química Quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

VOGEL, Arthur I. Química Analítica Qualitativa. 5. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1981.

FÍSICA 3

Carga Horária: AT(45) AP(34) APCC(06) APS(05) TA(90)

Pré-requisito: sem pré-requisito

Carga elétrica; o campo elétrico; lei de Gauss; potencial elétrico; capacitância;

corrente e resistência; circuitos elétricos em corrente contínua; o campo magnético; a indução

magnética; indutância; magnetismo em meios materiais; atividades de laboratório.

Referências Básicas:

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2009. vol 3.

RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S. Física. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003-2004.

vol. 3.

SEARS, Francis W.; ZEMANSKY, Mark W.; YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física. 12. ed. São

Paulo: Pearson Addison-Wesley, 2008-2009. vol. 3.

Referências Complementares:

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Curso de Licenciatura em Química

40

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2009. vol. 1.

JURAITIS, Klemensas R.; DOMICIANO, João B. Introdução ao Laboratório de Física Experimental.

EDUEL, 2009.

RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S. Física. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003-2004.

vol. 1.

SEARS, Francis; ZEMANSKY, Mark W.; YOUNG, Hugh D. Física 1. 12. ed. São Paulo: Pearson Addison-

Wesley, 2008.

TIPLER, Paul A Física: para cientistas e engenheiros. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2006.

vol. 3.

QUÍMICA INORGÂNICA 2

Carga horária: AT(54) AP(34) APCC(14) APS(06) TA(108)

Pré-requisito: Química Inorgânica 1

Química de coordenação; teoria da ligação de valência; teoria do orbital molecular;

teoria do campo cristalino; química dos compostos organometálicos; bioinorgânica; química

do estado sólido.

Referências Básicas:

BROWN, Theodore L. et al. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

FARIAS, Robson F. de. Química de coordenação: fundamentos e atualidades. 2. ed. Campinas: Átomo, 2009.

SHRIVER, Duward. F. et al. Química Inorgânica. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.

Referências Complementares:

BENVENUTTI, Edilson V. Química Inorgânica: átomos, moléculas, líquidos e sólidos. 3. ed. Porto Alegre:

UFRGS, 2011.

COTTON, Frank A.; WILKINSON, Geoffrey; GAUS, Paul L. Basic Inorganic Chemistry. 3. ed. New York:

John Wiley & Sons, 1995.

HUHEEY, James E.; KEITER, Ellen A.; KEITER, Richard L. Inorganic Chemistry: principles of structure and

reactivity. 4. ed. New York: HarperCollins College Publishers, 1993.

KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul M.; WEAVER, Gabriela C. Química Geral e reações químicas. 6. ed. São

Paulo: Cengage Learning, 2009. v. 1.

LEE, John D. Química Inorgânica não tão concisa. São Paulo: Blucher, 1999.

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Sistema de Bibliotecas. Normas para

elaboração de trabalhos acadêmicos. Curitiba: UTFPR, 2009, disponível em:

<http://www.utfpr.edu.br/londrina/biblioteca-e-producao-academica/normas-para-elaboracao-de-trabalhos-

academicos>. Acesso em: 26 ago. 2014.

QUÍMICA ORGÂNICA EXPERIMENTAL

Carga Horária: AT(00) AP(45) APCC(06) APS(03) TA(54)

Pré-requisito: Química Orgânica 2

Isolamento, purificação e caracterização de substâncias orgânicas; extração líquido-

líquido, destilação e cromatografia; síntese orgânica; análise orgânica; análise elementar;

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41

espectrometria de massa; espectroscopia no infravermelho; espectroscopia de ressonância

magnética nuclear.

Referências Básicas:

DIAS, Ayres G.; COSTA, Marco A.; GUIMARÃES, Pedro I. C. Guia Prático de Química Orgânica. Rio de

Janeiro: Interciência, 2004. vol. 1.

MANO, Eloisa B.; SEABRA, Affonso P. Práticas de Química Orgânica. 3 ed. São Paulo: Edgard Blücher,

1987.

PAVIA, Donald L. et al. Introdução à Espectroscopia. 4. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

Referências Complementares:

ALLINGER, Norman L. et al. Química Orgânica. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1976.

BECKER, Heinz G. O. Organikum: química orgânica experimental. 2 ed. Lisboa: Fundação Calouste

Gutbenkian, 1997.

COLLINS, Carol H.; BRAGA, Gilberto L.; BONATO, Pierina S. Fundamentos de Cromatografia. Campinas:

UNICAMP, 2006.

MORRISON, Robert T.; BOYD, Robert N. Química Orgânica. 14. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,

1996.

PAVIA, Donald L.et al. Química Orgânica Experimental: técnicas de pequena escala. 2. ed. Porto Alegre:

Bookman, 2009.

DIDÁTICA GERAL

Carga Horária: AT(20) AP(00) APCC(14) APS(02) TA(36)

Pré-requisito: Psicologia da Educação

Pressupostos teóricos, históricos, filosóficos e sociais da didática; dimensões político-

sociais, técnicas e humanas da didática e suas implicações no processo de ensino e

aprendizagem; planejamento e avaliação educacional; a relação professor/aluno no contexto

da sala de aula.

Referências Básicas:

GANDIN, Danilo; CRUZ, Carlos H. C. Planejamento na sala de aula. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 2012.

HAYDT, Regina C. C. Curso de Didática Geral. 8. ed. São Paulo: Ática, 2008.

MIZUKAMI, Maria G. N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986.

Referências Complementares:

CONTRERAS, José. A autonomia de professores. 2. ed . São Paulo: Cortez , 2012.

BORDENAVE, Juan D.; PERERA, Adair M. Estratégias de ensino-aprendizagem. 32. ed. Petrópolis: Vozes,

2010.

FONTANA, Roseli; CRUZ, Maria N. Psicologia e trabalho pedagógico. São Paulo: Atual, 1997.

LIBÂNEO, José C. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos. 23. ed. São

Paulo: Edições Loyola, 2009.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

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Curso de Licenciatura em Química

42

MARTINS, Jorge S. Situações práticas de ensino e aprendizagem significativa. São Paulo: Autores

Associados, 2009.

PACHECO, José A. Escritos Curriculares. São Paulo: Cortez, 2005.

PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares de Química. Curitiba: SEED, 2008.

Disponível em: <http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=1>.

Acesso em: 04 de abr. 2014.

SAVIANI, Dermeval. História das idéias pedagógicas no Brasil. 3. ed. Campinas: Autores Associados, 2010.

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO E GESTÃO ESCOLAR

Carga Horária: AT(26) AP(00) APCC(08) APS(02) TA(36)

Pré-requisito: sem pré-requisito

O trabalho coletivo como princípio do processo educativo; projeto político

pedagógico; compreender as concepções que fundamentam as teorias das organizações e de

administração escolar; compreensão das concepções que fundamentam a organização do

trabalho administrativo-pedagógico; relações de poder no cotidiano da escola e suas

implicações para o trabalho pedagógico.

Referências Básicas:

LIBÂNEO, José C. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos. 23. ed. São

Paulo: Loyola, 2009.

LIBÂNEO, José C.; OLIVEIRA, João F.; TOSCHI, Mirza S. Educação Escolar: políticas, estrutura e

organização. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

OLIVEIRA, Dalila A.; ROSAR, Maria F. F. Política e gestão da educação. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica,

2010.

Referências Complementares:

BITTAR, Mariluce; OLIVEIRA, João F. Gestão e políticas da educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2006.

DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. 20. ed. Campinas: Papirus, 2008.

FERREIRA, Naura S. C.; AGUIAR, Márcia A. Gestão da educação: impasses, perspectivas e compromissos. 6.

ed. São Paulo: Cortez, 2008.

GOMES, Delarim M. et al. Novas visões sobre a supervisão. Cuiabá: KCM Editora, 2005.

LIMA, Licinio C. A escola como organização educativa: uma abordagem sociológica. 3. ed. São Paulo:

Cortez, 2008.

5º Período

QUÍMICA ANALÍTICA 2

Carga horária: AT(24) AP(40) APCC(21) APS(05) TA(90)

Pré-requisito: Química Analítica 1

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43

Escolha do método; amostragem; coleta e preparo de amostras; métodos de calibração;

padronização e validação de métodos; erro, tratamento e expressão de dados analíticos;

normas e padrões de qualidade; análise gravimétrica e titrimétrica.

Referências Básicas:

BACCAN, Nivaldo. et al.. Química analítica quantitativa elementar. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2001.

HAGE, David S.; CARR, James D. Química Analítica e Análise Quantitativa . 1 ed. São

Paulo: Pearson, 2012.

HARRIS, Daniel C. Análise química quantitativa. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

Referências Complementares:

BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Química Geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1986. vol. 2.

INMETRO. Orientação sobre validação de métodos de ensaios químicos. 2003. Disponível em:

<http://www.inmetro.gov.br/Sidoq/Arquivos/CGCRE/DOQ/DOQ-CGCRE-8_03.pdf>. Acesso em: 01 mar.

2014.

RUSSELL, John B. Química Geral. 2. ed. São Paulo: Makron, 1994-2008. vol. 2.

SKOOG, Douglas A. et al. Fundamentos de Química Analítica. São Paulo: Thomson Learning, 2006.

VOGEL, Arthur I. Análise Química Quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

LIBRAS 1

Carga Horária: AT(17) AP(17) APCC(00) APS(02) TA(36)

Pré-requisito: sem pré-requisito

Línguas de sinais e minoria linguística; as diferentes línguas de sinais; status da língua

de sinais no Brasil; cultura surda; organização linguística da libras para usos informais e

cotidianos: vocabulário; morfologia; sintaxe e semântica; a expressão corporal como elemento

linguístico.

Referências Básicas:

CAPOVILLA, F.; RAPHAEL, Walkíria D.; MAURÍCIO, Aline C. Novo Deit-Libras: Dicionário Enciclopédico

Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais. Imprensa Oficial. São Paulo: 2009. Vol 1

CAPOVILLA, F.; RAPHAEL, Walkíria D.; MAURÍCIO, Aline C. Novo Deit-Libras: Dicionário Enciclopédico

Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais. Imprensa Oficial. São Paulo: 2009. Vol 2

SKLIAR, Carlos. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. 5. ed. Porto Alegre: Mediação, 2011.

Referências Complementares:

Dicionário Libras. Disponível em: <http://www.dicionariolibras.com.br/>. Acesso em: 26 ago. 2014.

Filme: Seu Nome é Jonas. 1979. Duração: 100 min. Diretor: Richard Michaels – EUA.

LIBRAS: Dicionário da Língua Brasileira de Sinais. Disponível em: <http://www.acessobrasil.org.br/libras/>.

Acesso em: 26 ago. 2014.

QUADROS, Ronice M.; KARNOPP, Lodenir. Estudos Linguísticos: a língua de sinais brasileira. Porto Alegre:

ArtMed, 2004.

SACKS, Oliver W. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia de Bolso, 2010.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina

Curso de Licenciatura em Química

44

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL. Legislação Específica de Libras – MEC/SEESP. Disponível

em: <http://portal.mec.gov.br/seesp>. Acesso em: 26 ago. 2014.

STROBEL, Karin. As imagens do outro sobre a cultura surda. 2. ed. Florianópolis: UFSC, 2009.

FÍSICO-QUÍMICA 1

Carga horária: AT(47) AP(30) APCC(25) APS(06) TA(108)

Pré-requisito: Química Geral

Sistemas termodinâmicos; gases ideais e reais; leis da termodinâmica e suas aplicações

em sistemas físico-químicos; termodinâmica de misturas ideais e não ideais; propriedades

coligativas; condições de equilíbrio físico e químico.

Referências Básicas:

ATKINS, Peter W.; PAULA, Julio de. Físico-Química, 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. vol. 1.

CHANG, Raymond. Físico-Química . 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. vol. 1.

LEVINE, Iran N. Físico-Química . 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. vol. 1 .

Referências Complementares:

ATKINS, Peter W.; JONES, Loretta. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio

Ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.

ATKINS, Peter; PAULA, Julio de, FRIEDMAN, Ronald. Quanta matéria e mudança: uma abordagem

molecular para a físico-química. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2011. vol. 2.

BALL, David W. Físico-Química. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. vol. 1.

CASTELLAN, Gilbert W. Fundamentos de Físico-Química. Rio de Janeiro: LTC, 1986.

MOORE, Walter J. Físico-Química. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1976. vol. 1.

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA

Carga Horária: AT(60) AP(00) APCC(08) APS(04) TA(72)

Pré-requisito: sem pré-requisito

Elementos de probabilidade; variáveis aleatórias; distribuição de probabilidade;

inferência estatística; estimação; testes de hipóteses; controle estatístico de processo; análise

da variância.

Referências Básicas:

MORETTIN, Luiz G. Estatística básica: probabilidade e inferência. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

MORETTIN, Pedro A.; BUSSAB, Wilton O. Estatística básica. 7.ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

SPIEGEL, Murray R. Probabilidade e Estatística. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.

Referências Complementares:

CRESPO, Antônio A. Estatística fácil. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina

Curso de Licenciatura em Química

45

FONSECA, Jairo S.; MARTINS Gilberto A. Curso de Estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1996.

MONTGOMERY, Douglas; RUNGER, George C. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. 4.

ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

MORETTIN, Luiz G. Estatística Básica: inferência. São Paulo: Pearson Makroon Books, 2005. vol. 2

MUCELIN, Carlos A. Estatística elementar e experimental aplicada às tecnologias. 2.ed. Medianeira:

Valério, 2006.

METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE QUÍMICA 1

Carga horária: AT(11) AP(00) APCC(23) APS(02) TA(36)

Pré-requisitos: Química Geral, Políticas Educacionais, Psicologia da Educação,

Metodologia da Pesquisa em Educação, Didática Geral e Organização do Trabalho

Pedagógico e Gestão escolar.

Ciência e educação para a Química – CTSA (Ciência Tecnologia Sociedade e

Ambiente); identidade profissional docente; saberes profissionais docentes; professor

reflexivo; teoria de ensino e o currículo; materiais instrucionais inovadores e tradicionais de

ensino de Química; linguagem, história, cotidiano e experimentação no ensino de Química;

metodologia e técnicas de observação; a ciência e o dia a dia escolar; Diretrizes Curriculares

do Paraná; Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN).

Referências Básicas:

CARVALHO, Anna M. P.; GIL-PEREZ, Daniel. Formação de professores de Ciências: tendências e

inovações. 10 ed. São Paulo: Cortez, 2011.

CONTRERAS DOMINGO, José. A autonomia de professores. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2012.

SANTOS, Wildson L. P.; SCHNETZIER, Roseli P. Educação em Química: compromisso com a cidadania.

Ijuí: Unijuí, 2010.

Referências Complementares:

BAZZO, Walter A. Ciência, tecnologia e sociedade: e o contexto da educação tecnológica. Florianópolis: UFSC, 2011.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais para

o Ensino Médio. Brasília, DF, 2000. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&id=12598%3Apublicacoes&Itemid=859>. Acesso em: 19 mar.

2014.

PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência da Educação. Departamento de Educação Básica. Diretrizes

Curriculares da Educação Básica – Química. Curitiba: SEED, 2008. Disponível em: < http://www.quimica.seed.pr.gov.br/>. Acesso em: 19 mar. 2014.

PIMENTA, Selma G.; GHEDIN, Evando. Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. Rio de Janeiro:

Cortez, 2012.

TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2012.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1

Carga horária: AT(00) AP(84) APCC(00) APS(00) TA(84)

Pré-requisitos: Química Geral, Políticas Educacionais, Psicologia da Educação,

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

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Metodologia da Pesquisa em Educação, Didática Geral e Organização do Trabalho

Pedagógico e Gestão Escolar.

Diagnóstico da escola-campo; entrevistas; mapeamento da escola – campo;

observações de aula; Oorientação e embasamento teórico; elaboração do relatório.

Referências Básicas:

CARVALHO, Anna M. P. Os estágios nos cursos de licenciatura. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

NEVES, Luis S.; FARIAS, Robson F. História da química: um livro-texto para a graduação. 2. ed. Campinas:

Átomo, 2011.

PIMENTA, Selma G.; LIMA, Maria S. L. Estágio e Docência. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2012.

Referências Complementares:

AMBRÓSIO, Marcia. O uso do portfólio no ensino superior. 1. ed. Rio de janeiro: Vozes, 2013.

CONTRERAS DOMINGO, José. A autonomia de professores. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2012.

PIMENTA, Selma G. O Estágio na formação de professores: Unidade, teoria e prática? 11. ed. São Paulo:

Cortez, 2012.

TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 14. ed. Petrópolis: Vozes, 2012.

VEIGA, Ilma P.A; D’ÁVILA, Cristina (Org.) Profissão Docente: novos sentidos, novas perspectivas.

Campinas: Papirus, 2008.

6° Período

MÉTODOS INSTRUMENTAIS DE ANÁLISE

Carga horária: AT(64) AP(29) APCC(26) APS(07) TA(126)

Pré-requisito: Química Analítica 2

Introdução à análise instrumental; espectroscopia atômica: absorção e emissão;

espectroscopia molecular: ultravioleta, visível e infravermelho; análise térmica; métodos

potenciométricos; polarográficos; voltamétricos; condutimétricos e cromatográficos.

Referências Básicas:

COLLINS, Carol H. Fundamentos de cromatografia. Campinas: UNICAMP, 2006.

HARRIS, Daniel C. Análise química quantitativa. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

HOLLER, F. James; SKOOG, Douglas A.; CROUCH, Stanley R. Princípios de análise instrumental. 6. ed.

Porto Alegre: Bookman, 2009.

Referências Complementares:

CIENFUEGOS, Freddy; VAITSMAN, Delmo. Análise instrumental. Rio de Janeiro: Interciência, 2000.

EWING, Galen W. Métodos instrumentais de análise química. São Paulo: Edgard Blücher, 1972.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina

Curso de Licenciatura em Química

47

INMETRO. Orientação sobre validação de métodos de ensaios químicos. 2003. Disponível em:

<http://www.inmetro.gov.br/Sidoq/Arquivos/CGCRE/DOQ/DOQ-CGCRE-8_03.pdf>. Acesso em: 01 mar.

2014.

VOGEL, Arthur I: Análise Química Quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

ZAGATTO, Elias A. G.; OLIVEIRA, Claudio C.; TOWNSHEND, Alan. Flow Analysis with

Spectrophotometric and Luminometric Detection. Elsevier Science, 2012.

LIBRAS 2

Carga Horária: AT(17) AP(17) APCC(00) APS(02) TA(36)

Pré-requisito: Libras 1

A educação de surdos no Brasil; cultura surda e a produção literária; emprego da libras

em situações discursivas formais: vocabulário; morfologia; sintaxe e semântica; prática do uso

da libras em situações discursivas mais formais.

Referências Básicas:

QUADROS, Ronice M.; KARNOPP, Lodenir. Estudos Linguísticos: a língua de sinais brasileira. Porto Alegre:

ArtMed, 2004.

SKLIAR, Carlos. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. 5. ed. Porto Alegre: Mediação, 2011.

STROBEL, Karin. As imagens do outro sobre a cultura surda. 2. ed. Florianópolis: UFSC, 2009.

Referências Complementares:

CAPOVILLA, F.; RAPHAEL, Walkíria D.; MAURÍCIO, Aline C. Novo Deit-Libras: Dicionário Enciclopédico

Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais. Imprensa Oficial. São Paulo: 2009. Vol 1

CAPOVILLA, F.; RAPHAEL, Walkíria D.; MAURÍCIO, Aline C. Novo Deit-Libras: Dicionário Enciclopédico

Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais. Imprensa Oficial. São Paulo: 2009. Vol 2

Filme: Seu Nome é Jonas. 1979. Duração: 100 min. Diretor: Richard Michaels – EUA.

Dicionário Libras. Disponível em: <http://www.dicionariolibras.com.br/>. Acesso em: 26 ago. 2014.

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL. Legislação Específica de Libras – MEC/SEESP. Disponível

em: <http://portal.mec.gov.br/seesp>. Acesso em: 26 ago. 2014.

SACKS, Oliver W. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia de Bolso, 2010.

FÍSICO-QUÍMICA 2

Carga horária: AT(47) AP(30) APCC(25) APS(06) TA(108)

Pré-requisito: Físico-Química 1

Velocidade de reações químicas; leis empíricas de velocidade de reação química;

mecanismos de reação; fatores que influenciam a velocidade de reação; teoria de colisões e

teoria do complexo ativado; efeito isotópico; catálise; processos de superfícies; surfactantes,

colóides e dispersões.

Referências Básicas:

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina

Curso de Licenciatura em Química

48

ATKINS, Peter; PAULA, Julio. Físico-Química. 9. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2012. vol.

2.

CASTELLAN, Gilbert. Fundamentos de Físico-Química. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1986.

LEVINE, Iran N. Físico-Química. 6. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2012. vol 2.

Referências Complementares:

ATKINS, Peter; PAULA, Juli;, FRIEDMAN, Ronald. Quanta, matéria e mudança: uma abordagem molecular

para a físico-química.. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2011. vol 2.

BALL, David W. Físico-Química. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. vol 2.

CHANG, Raymond. Físico-Química. 3 ed. São Paulo: Bookman, 2009. vol 2.

JAFELICCI, Miguel J.; VARANDA, Laudemir C. O mundo dos coloides. Química Nova na Escola, n. 9, p. 9-

13,1999.

LIMA, Jozária F. L.; PINA, Maria, S. L.; BARBOSA, Rejane M. N.; JÓFILI, Zélia M. S. A contextualização no

ensino de cinética química. Química Nova na Escola, n. 11, p. 26-29, 2000.

MIMURA, Aparecida M. S.; SALES, Janilson R. C.; PINHEIRO, P. C. Atividades experimentais simples

envolvendo adsorção sobre carvão. Química Nova na Escola, v. 32, n. 1, p. 53-56, 2010.

MOORE, Walter J. Físico-Química. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1976. vol. 2.

METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE QUÍMICA 2

Carga horária: AT(11) AP(00) APCC(23) APS(02) TA(36)

Pré-requisitos: Metodologia de Prática de Ensino de Química 1, Estágio

Supervisionado 1, Química Orgânica 1, Química Orgânica 2, Química Inorgânica 1, Química

Inorgânica 2 e Química Analítica 1.

Tendências atuais para o ensino de Química; abordagem teórica, fenomenológica,

histórica e representacional dos conteúdos para o ensino de Química; planejamento e

avaliações no ensino de química; sequências didáticas; modelos avaliativos; planejamento,

elaboração, desenvolvimento, aplicação e avaliação de atividades experimentais – em semi-

regência - que se articule com o posterior estágio supervisionado.

Referências Básicas:

GRUPO DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO QUÍMICA. Interações e transformações IV: Guia do Professor. 5.

ed. São Paulo: EDUSP, 2008.

MANAHAN, Stanley E. Química Ambiental. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.

NEVES, Luiz S.; FARIAS, Robson F. História da Química: um livro-texto para a graduação. 2. ed. Campinas:

Átomo, 2011.

Referências Complementares:

ANTUNES, Celso. As inteligências múltiplas e seus estímulos. 17. ed. Campinas: Papirus, 2012.

ANTUNES, Irandé. Análise de textos: fundamentos e práticas. São Paulo: Parábola, 2010.

GRUPO DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO QUÍMICA. Interações e transformações I: elaborando conceitos

sobre transformações químicas: Guia do Professor. 5. ed. São Paulo: EDUSP, 2008.

MALDANER, Otavio A. A formação inicial e continuada de professores de Química. Ijuí: Unijuí. 2000.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina

Curso de Licenciatura em Química

49

MARTINS, Jorge Santos. Situações práticas de ensino e aprendizagem significativa. São Paulo: Autores

Associados, 2009.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO 2

Carga horária: AT(00) AP(84) APCC(00) APS(00) TA(84)

Pré-requisitos: Metodologia de Prática de Ensino de Química 1, Estágio

Supervisionado 1, Química Orgânica 1, Química Orgânica 2, Química Inorgânica 1, Química

Inorgânica 2 e Química Analítica 1.

Diagnóstico da escola-campo; acompanhamento do planejamento de ensino;

participação em reuniões pedagógicas; planejamento de semi-regência; semi-regência;

orientação e embasamento teórico; confecção do relatório.

Referências Básicas:

BORDENAVE, Juan D.; PEREIRA, Adair M. Estratégias de ensino e aprendizagem. 32. ed. Rio de Janeiro:

Vozes, 2012.

GANDIN, Danilo; CRUZ, Carlos H. C. Planejamento na sala de aula. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 2012.

PIMENTA, Selma G. O estágio na formação de professores: unidade, teoria e prática? 11. ed. São Paulo:

Cortez, 2012.

Referências Complementares:

CACHAPUZ, A. et al. A necessária renovação do ensino das ciências. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

AMBRÓSIO, Márcia. O uso do portfólio no ensino superior. Petrópolis: Vozes, 2013.

CARVALHO, Anna M. P. Os estágios nos cursos de licenciatura. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

HAYDT, Regina C. C. Curso de Didática Geral. 8. ed. São Paulo: Ática, 2008.

PIMENTA, Selma G.; LIMA, Maria S. Estágio e docência. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2012.

7° Período

BIOQUÍMICA

Carga horária: AT(36) AP(30) APCC(19) APS(05) TA(90)

Pré-requisito: Química Orgânica 2

Estrutura, classificação e identificação de biomoléculas: aminoácidos, peptídeos,

proteínas, glicídios e lipídios; ácidos nucléicos; enzimas; vitaminas.

Referências Básicas:

KOOLMAN, Jan; RÖHM, Klaus-Heinrich. Bioquímica: texto e atlas. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina

Curso de Licenciatura em Química

50

LEHNINGER, Albert L.; NELSON, David L.; COX, Michael M. Princípios de bioquímica. 4.ed. São Paulo:

Sarvier, 2006.

MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo B. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2007.

Referências Complementares:

BERG, Jeremy M.; TYMOCZKO, John L.; STRYER, Lubert. Bioquímica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2004.

BORZANI, Walter. et. al. Biotecnologia industrial. São Paulo: E. Blücher, 2001. v. 1.

MURRAY, Robert K. H.; GRANNER, Daryl K.; RODWELL, Victor W.Bioquímica Ilustrada. 27. ed. Rio de

Janeiro: McgrawHill, 2007.

Universidade Federal do Paraná. Bioquímica: aulas práticas. 6. ed. Curitiba: UFPR, 1999.

VOET, Donald; VOET, Judith G. Bioquímica. 3. ed.Porto Alegre: Artmed, 2006.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 1 (TCC 1)

Carga Horária: AT(17) AP(17) APCC(00) APS(38) TA(72)

Pré-requisito: Metodologia da Pesquisa em Educação

Elaboração de proposta de trabalho científico e/ou tecnológico envolvendo temas

abrangidos pelo curso; desenvolvimento do trabalho proposto.

Referências Básicas:

BOAVENTURA, Edivaldo M. Metodologia da pesquisa: monografia, dissertação, tese. São Paulo: Atlas, 2004.

KÖCHE, José C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 31. ed.

Petrópolis: Vozes, 2012.

LAKATOS, Eva M.; MARCONI, Marina de A. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo:

Atlas, 2010.

Referências Complementares:

BARROS, Aidil J. S.; LEHFELD, Neide A. S. Fundamentos de metodologia científica: um guia para a

iniciação científica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2000.

CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 3. ed. Porto Alegre:

Artmed, 2010.

MAGALHÃES, Gildo. Introdução à metodologia da pesquisa: caminhos da ciência e tecnologia. São Paulo:

Ática, 2005.

SEVERINO, Antônio J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paul: Cortez, 2007.

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Sistema de Bibliotecas. Normas para

elaboração de trabalhos acadêmicos. Curitiba: UTFPR, 2009. disponível em:

<http://www.utfpr.edu.br/londrina/biblioteca-e-producao-academica/normas-para-elaboracao-de-trabalhos-

academicos>. Acesso em: 04 abr. 2014

FÍSICO-QUÍMICA 3

Carga horária: AT(56) AP(00) APCC(12) APS(04) TA(72)

Pré-requisito: Físico-Química 2

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina

Curso de Licenciatura em Química

51

Eletroquímica de equilíbrio; cinética eletroquímica; técnicas eletroquímicas; eletrólise;

corrosão.

Referências Básicas:

ATKINS, Peter W.; PAULA, Julio. Físico-Química. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. vol. 2.

GENTIL, Vicente. Corrosão. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.

LEVINE, Ira N. Físico-Química. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. vol. 2

Referências Complementares:

ATKINS, Peter W.; JONES, Loretta. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente.

3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.

BOCKRIS, John O. M.; REDDY, Amulya K. N. Modern Electrochemistry 1: Ionics. 2. ed. New York: Spring

Verlag, 1998. BROWN, Theodore L. et al. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

CASTELLAN, Gilbert. Fundamentos de Físico Química. Rio de Janeiro: LTC, 1986.

GILEADI, Eliezer. Physical Electrochemistry: fundamentals, techniques and applications. New York: Wiley-

VCH, 2011.

METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE QUÍMICA 3

Carga horária: AT(11) AP(00) APCC(23) APS(02) TA(36)

Pré-requisitos: Metodologia de Prática de Ensino de Química 2, Estágio

Supervisionado 2, Química Analítica 2 e Físico-Química 1.

A pesquisa em ensino de química e suas contribuições para a prática docente; questões

teórico-metodológicas; análise e discussão de artigos de pesquisas em ensino de Química;

elaboração de um projeto de pesquisa em ensino de Química a ser desenvolvido na escola

campo de estágio; analogias no ensino de Química; atividades experimentais com práticas

laboratoriais; concepções epistemológicas; função e adequação de atividades experimentais na

realidade escolar; planejamento e execução de atividades experimentais.

Referências Básicas:

BARROS, Aidil J. S.; LEHFELD, Neide A. S. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2007.

CACHAPUZ, A. et al. A necessária renovação do ensino das ciências. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

KÖCHE, José C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 31. ed.

Petrópolis: Vozes, 2012.

Referências Complementares:

GRUPO DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO QUÍMICA. Interações e transformações: química para o 2º grau.

Guia do Professor. São Paulo: EDUSP, 1995. vol. 1.

GRUPO DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO QUÍMICA. Interações e transformações: química para o 2º grau.

Guia do Professor. São Paulo: EDUSP, 1995. vol. 2.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina

Curso de Licenciatura em Química

52

MATEUS, Alfredo L. Química na Cabeça: experiências espetaculares para você fazer em casa ou na escola.

Minas Gerais: UFMG, 2005.

RAVIOLO, Andrés; GARRITZ, Andoni. Analogias no ensino de equilíbrio químico. Química

Nova na Escola . n. 27, p. 13-25, fev. 2008. Disponível em:

<http://qnesc.sbq.org.br/online/qne sc27/04-ibero-3.pdf>. Acesso em: 09 abr. 2014.

ZANON, Lenir B.; MALDANER, Otávio A. Fundamentos e Propostas de Ensino de Química para a

Educação Básica no Brasil. Ijuí: Ed. Unijuí, 2007.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO 3

Carga horária: AT(00) AP(168) APCC(00) APS(00) TA(168)

Pré-requisitos: Metodologia de Prática de Ensino de Química 2, Estágio

Supervisionado 2, Química Analítica 2 e Físico-Química 1.

Planejamento da regência; regência; regência com aula prática laboratorial; orientação

e embasamento teórico; confecção do relatório; elaboração e aplicação do projeto de pesquisa

em ensino.

Referências Básicas:

BOAVENTURA, Edivaldo M. Metodologia da pesquisa: monografia, dissertação, tese. São Paulo: Atlas, 2004.

LUCKESI, Cipriano. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 22. ed. São Paulo: Cortez,

2011.

MAGALHÃES, Gildo. Introdução à metodologia da pesquisa: caminhos da ciência e tecnologia. São Paulo:

Ática, 2005

Referências Complementares:

AMBRÓSIO, Marcia. O uso do portfólio no ensino superior. 1 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2013.

CARVALHO, Anna M. P. Os estágios nos cursos de licenciatura. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

FELTRAN FILHO, Antonio. et al. Técnicas de ensino: por que não?. 20. ed. Campinas: Papirus, 2009.

PIMENTA, Selma G.; LIMA, Maria S. L. Estágio e Docência. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2012.

DUTRA, Alessandra; STORTO, Letícia J. Propostas de trabalho interdisciplinar para a sala de aula.

Curitiba: CRV, 2013.

8° Período

MICROBIOLOGIA

Carga horária: AT(23) AP(26) APCC(19)APS(04 ) TA (72)

Pré-requisito: Bioquímica

Princípios básicos de microbiologia e biossegurança; classificação e nomenclatura dos

microrganismos; anatomia funcional de eubactérias, arqueobactérias, eucariotos e vírus;

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

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Curso de Licenciatura em Química

53

microscopia e coloração de microrganismos; agentes físicos e químicos no controle

microbiano; metabolismo e genética de microrganismos; fatores que afetam o

desenvolvimento microbiano; importância ambiental e patogenicidade de microrganismos;

principais técnicas de manipulação microbiana.

Referências Básicas:

OKURA, Mônica H.; RENDE, José Carlos. Microbiologia: roteiros de aulas práticas. Ribeirão Preto: Tecmedd,

2008.

PELCZAR, Michael J.; CHAN, Eddie C. S.; KRIEG, Noel R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2. ed. São

Paulo: Pearson Makron Books, 1996. v.1.

SILVA, Neusely. et. al. Manual de métodos de análise microbiológicas de alimentos. 3 ed. São Paulo: Varela,

2007.

Referências Complementares:

FRANCO, Bernadette D. G. M.; LANDGRAF, Mariza; DESTRO, Maria T. Microbiologia dos alimentos. São

Paulo: Atheneu, 1996.

JAY, James M. Microbiologia de Alimentos. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

MADIGAN, Michael T. Microbiologia de Brock. 12. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010.

PELCZAR, Michael J.; CHAN, Eddie C. S.; KRIEG, Noel R.Microbiologia: conceitos e aplicações. 2. ed. São

Paulo: Pearson Makron Books, 1996. v. 2.

TRABULSI, Luiz R.; ALTERTHUM, Flávio. Microbiologia. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2005.

QUÍMICA AMBIENTAL

Carga horária: AT(46) AP(00) APCC(22) APS(04) TA(72)

Pré-requisito: Bioquímica

Conceitos de química ambiental e poluição; fontes, interações, rotas e transporte de

contaminantes químicos nas diversas matrizes ambientais; impactos ambientais e aspectos

gerais de prevenção e tratamento; ciclos biogeoquímicos; química de solos, águas e

atmosfera; aspectos ecotoxicológicos.

Referências Básicas:

BAIRD, C. Química Ambiental. 2 ed. Bookman, 2002.

BRAGA, Benedito. Introdução à Engenharia Ambiental: desafio do desenvolvimento sustentável. 2 ed. São

Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

ROCHA, Julio. C., ROSA, André, H. Introdução à Química Ambiental. 2. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.

Referências Complementares:

ATKINS, P. W.; JONES, Loretta. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5.

ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.

DERISIO, José C. Introdução ao Controle de Poluição Ambiental. 3 ed. São Paulo: Signus, 2007.

MILLER, G. Tyler. Ciência Ambiental. 1. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2007.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina

Curso de Licenciatura em Química

54

RICHTER, Carlos A.; AZEVEDO NETTO, José M. Tratamento de água: tecnologia atualizada. São Paulo: E.

Blücher, 1991.

SKOOG, Douglas A. et al. Fundamentos de Química Analítica. São Paulo: Thomson Learning, 2006.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 2 (TCC 2)

Carga Horária: AT(17) AP(17) APCC(00) APS(38) TA(72)

Pré-requisito: Trabalho de Conclusão de Curso 1 (TCC 1)

Desenvolvimento e finalização do trabalho iniciado na disciplina Trabalho de

Conclusão de Curso 1; redação de monografia e apresentação do trabalho conforme as normas

da UTFPR.

Referências Básicas:

LAKATOS, Eva M.; MARCONI, Marina de A. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo:

Atlas, 2010.

MAGALHÃES, Gildo. Introdução à metodologia da pesquisa: caminhos da ciência e tecnologia. São Paulo:

Ática, 2005.

SEVERINO, Antônio J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paul: Cortez, 2007.

Referências Complementares:

BARROS, Aidil J. S.; LEHFELD, Neide A. S. Fundamentos de metodologia científica: um guia para a

iniciação científica. 2. Ed. São Paulo: Makron Books, 2000.

BOAVENTURA, Edivaldo M. Metodologia da pesquisa: monografia, dissertação, tese. São Paulo: Atlas, 2004.

CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 3. ed. Porto Alegre:

Artmed, 2010.

KÖCHE, José C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 31. ed.

Petrópolis: Vozes, 2012.

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Sistema de Bibliotecas. Normas para

elaboração de trabalhos acadêmicos. Curitiba: UTFPR, 2009. Disponível em:

<http://www.utfpr.edu.br/londrina/biblioteca-e-producao-academica/normas-para-elaboracao-de-trabalhos-

academicos>. Acesso em: 04 abr. 2014

METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE QUÍMICA 4

Carga horária: AT(11) AP(00) APCC(23) APS(02) TA(36)

Pré-requisitos: Metodologia de Prática de Ensino de Química 3 e Estágio

Supervisionado 3.

Tecnologias da informação e comunicação no ensino de Química; softwares

educativos; perspectivas atuais sobre a aplicação das TIC em contextos de ensino e

aprendizagem de química; livro didático; critérios de avaliação do livro didático de Química;

análise crítica de livros didáticos e paradidáticos de Química.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina

Curso de Licenciatura em Química

55

Referências Básicas:

PIMENTA Selma G.; GHEDIN, Evandro. Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. 7. ed.

São Paulo: Cortez, 2012.

SANTOS, Wildson L. P.; MALDANER, Otávio A. Ensino de química em foco. 1. ed. Ijuí: Ed. Unijuí, 2010.

VALENTE, José A.; BARANAUSKAS, Maria C. C.; MAZZONE, Jaures. Aprendizagem na era das

tecnologias digitais. Editora Cortez, 2007.

Referências Complementares:

ANTUNES, Irandé. Análise de textos: fundamentos e práticas. São Paulo: Parábola, 2010.

COX, Kenia K. Informática na educação escolar. 2. ed. Campinas: Autores Associados, 2008.

IMBERNÓN, Francisco. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. 9. ed. São

Paulo: Cortez, 2011.

MORAN, José M. A educação que desejamos: novos desafios e como chegar lá. 3. ed. Campinas: Papirus,

2008.

POZO, Juan I.; CRESPO, Miguel Á. G. A aprendizagem e o ensino de ciências: do conhecimento cotidiano ao

conhecimento científico. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO 4

Carga horária: AT(00) AP(144) APCC(00) APS(00) TA(144)

Pré-requisitos: Metodologia de Prática de Ensino de Química 3 e Estágio

Supervisionado 3.

Planejamento da regência; regência; regência TIC; avaliação de livros didáticos;

orientação e embasamento teórico; confecção do relatório. As Atividades Complementares

não são computadas na carga horária semanal de aulas do aluno, tendo em vista tratar-se de

disciplinas extraclasse.

Referências Básicas:

FARIAS, Robson F. Para gostar de ler a história da química. Campinas: Átomo, 2013.

MORAES Roque; LIMA Valderez M. R. Pesquisa em sala de aula: tendências para a educação em novos

tempos. 2 ed. Porto Alegre: PUCRS, 2002.

VALENTE, José A.; MAZZONE, J.; BARANAUSKAS, Maria C. Aprendizagem na era das tecnologias

digitais. Editora Cortez: 2008.

Referências Complementares:

CARVALHO, Anna M. P. Ensino de ciências por investigação: condições para implementação em sala de

aula. São Paulo: Cengage Learning, 2013.

MARCUSCHI, Luiz A.; XAVIER, Antonio C. Hipertexto e gêneros digitais: novas formas de construção de

sentido. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2010.

MORAN, José M.; MASETTO, Marcos T.; BEHRENS, Marilda A. Novas tecnologias e mediação pedagógica.

16. ed. Campinas: Papirus, 2009.

SILVA, Marco. Sala de aula interativa. 4. ed. Rio de Janeiro: Quartet, 2006.

TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 15. ed. Petrópolis: Vozes, 2013.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

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Curso de Licenciatura em Química

56

Carga Horária: AT(00) AP(200) APCC(00) APS(00) TA(200)

Pré-requisito: sem pré-requisito

Desenvolvido conforme legislação em vigor; desenvolvimento de atividades de

complementação da formação social, humana e profissional, atividades de cunho comunitário

e de interesse coletivo e atividades de iniciação científica e do mundo do trabalho.

4.2.2 Ementas e bibliografias das disciplinas optativas

O aluno do curso de Licenciatura em Química da UTFPR Câmpus Londrina deverá

cumprir 120 horas de disciplinas optativas, das quais 60 horas, no mínimo, corresponderão a

disciplinas da área pedagógica. As ementas e referências das disciplinas optativas

pedagógicas são:

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO BRASIL

Carga horária: AT(25) AP(00) APCC(09) APS(02) TA(36)

Pré-requisito: sem pré-requisito

História e política da educação de jovens e adultos no Brasil; concepções sobre

educação de jovens e adultos e educação popular: práticas educativas e ideologias

subjacentes; a apropriação do conhecimento como entendimento da realidade e de condição

da cidadania.

Referências Básicas:

CONTRERAS DOMINGO, José. A autonomia de professores. 2. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2012.

DEMO, Pedro. Desafios modernos da educação. 15. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.

GADOTTI, Moacir. Concepção dialética da educação: um estudo introdutório. 16. ed. São Paulo: Cortez,

2012.

Referências Complementares:

BERTRAND, Yves; VALOIS, Paul. Paradigmas educacionais: escola e sociedades. Lisboa: Instituto Piaget,

1994.

BRASIL. Cadernos Trabalhando Com a Educação de Jovens e Adultos: alunas e alunos da EJA. Disponível

em: <http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/eja_caderno1.pdf> . Acesso em: 28 ago. 2014.

BRASIL. Cadernos Trabalhando Com a Educação de Jovens e Adultos: a sala de aula como espaço de

vivência e aprendizagem. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/eja_caderno2.pdf>.

Acesso em: 28 ago. 2014.

BRASIL. Cadernos Trabalhando Com a Educação de Jovens e Adultos: observação e registro. Disponível

em: < http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/eja_caderno3.pdf>. Acesso em: 28 ago. 2014.

BRASIL. Cadernos Trabalhando Com a Educação de Jovens e Adultos: avaliação e planejamento.

Disponível em < http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/eja_caderno4.pdf>. Acesso em: 28 ago. 2014.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Londrina

Curso de Licenciatura em Química

57

BRASIL. Cadernos Trabalhando Com a Educação de Jovens e Adultos: o processo de aprendizagem dos

alunos e professores. Disponível em < http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/eja_caderno5.pdf>. Acesso

em: 28 ago. 2014.

LOMBARDI, José C.; SANFELICE, José L. Liberalismo e educação em debate. Campinas: Histedbr, 2007.

MORAES, Maria C. O paradigma educacional emergente. 13. ed. Campinas: Papirus, 2007.

RICUPERO, Bernardo. Sete lições sobre as interpretações do Brasil. 2. ed. São Paulo: Alameda, 2011.

HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA

Carga Horária: AT(25) AP(00) APCC (09) APS(2) TA(36)

A história afro-brasileira e a compreensão dos processos de diversidade étnico-racial e

étnico-social na formação político, econômica e cultural do Brasil; o processo de

naturalização da pobreza e a formação da sociedade brasileira; igualdade jurídica e

desigualdade social.

Referências Básicas:

FREYRE, Gilberto. Casa-grande & senzala: formação da família brasileira sob o regime da economia

patriarcal. 51. ed. São Paulo: Global, 2006.

HOLANDA, Sérgio B. Raízes do Brasil. 26. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 3. ed. São Paulo: Companhia das

Letras, 2013.

Referências Complementares:

BOSI, Alfredo. Dialética da colonização. 4. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.

BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 43. ed. São Paulo: Cultrix, 2006.

BRASIL. Secretaria de Educação Profissional. Implementação das diretrizes curriculares para a educação

das relações étnico-raciais e o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana na educação

profissional e tecnológica. Brasília: MEC/SETEC, 2008. Disponível em: <

http://www.portaldaigualdade.gov.br/.arquivos/leiafrica.pdf >

FREYRE, Gilberto. Sobrados e mucambos: decadência do patriarcado rural e desenvolvimento do urbano. 15.

ed. São Paulo: Global, 2004.

SCHWARCZ, Lilia M. O espetáculo das raças: cientistas, instituições e questão racial no Brasil: 1870-1930.

São Paulo: Companhia das Letras, 1993.

EDUCAÇÃO, TRABALHO E SOCIEDADE

Carga horária: AT(25) AP(00) APCC(09) APS(02) TA(36)

Pré-requisito: sem pré-requisito

Natureza e especificidade da educação; as relações de trabalho na história da

humanidade; o trabalho como princípio educativo; mudanças no mundo do trabalho no modo

de produção capitalista e os impactos na educação; reestruturação capitalista, reformas do

Estado e o mundo do trabalho; mediações entre as relações de produção no capitalismo e a

prática social educacional.

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58

DESENVOLVIMENTO HUMANO E APRENDIZAGEM

Carga horária: AT(25) AP(00) APCC(09) APS(02) TA(36)

Pré-requisito: sem pré-requisito

Educação e envelhecimento: processos individuais e sociais de envelhecimento;

construção social da velhice; especificidade dos processos de aprendizagem na educação de

adultos e idosos.

ENSINO MÉDIO: ORGANIZAÇÃO CURRICULAR, PLANEJAMENTO E

AVALIAÇÃO

Carga horária: AT(25) AP(00) APCC(09) APS(02) TA(36)

Pré-requisito: sem pré-requisito

Princípios básicos de organização curricular em situação de ensino e aprendizagem;

vivência de situações práticas de currículo, dentro da ótica de questões ligadas à participação,

ao ensino de nível médio, e do trabalho educacional em suas possibilidades e compromisso

social; a educação básica sob os princípios do trabalho, da ciência e da cultura; especificidade

do Ensino Médio; estudos sobre politécnica, educação tecnológica e educação profissional.

PROFISSÃO PROFESSOR

Carga horária: AT(25) AP(00) APCC(09) APS(02) TA(36)

Pré-requisito: sem pré-requisito

Disciplina de caráter teórico-prático que visa criar condições para os alunos a

analisarem/articularem os conhecimentos que influenciam na construção de um perfil de

professor: dos saberes, do saber-fazer, das competências e das habilidades que servem de base

para o trabalho docente no espaço escolar.

ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA BÁSICA

Carga horária: AT(25) AP(00) APCC(09) APS(02) TA(36)

Pré-requisito: sem pré-requisito

A organização da escola enquanto mediação de políticas, de ideologias, de interesses e

de finalidades da educação brasileira; abordagens pedagógico-organizacionais da escola

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59

enquanto produtora de subjetividade e em termos de suas contradições e mediações; o espaço

para a construção de uma escola pública, democrática e de qualidade.

TEORIA DO CURRÍCULO

Carga horária: AT(25) AP(00) APCC(09) APS(02) TA(36)

Pré-requisito: sem pré-requisito

Conhecimentos cotidianos e escolares; teorias da educação e currículo; conhecimento

escolar e competências: seleção e distribuição; currículo e sociedade; currículo e ideologia;

currículo e relações de poder.

SOCIOLOGIA

Carga horária: AT(25) AP(00) APCC(09) APS(02) TA(36)

Pré-requisito: sem pré-requisito

A emergência da sociedade moderna e a constituição da Sociologia; a Sociologia

clássica e as interpretações sobre as relações sociais e a mudança social; abordagens

contemporâneas sobre a sociedade, classes, cultura e os movimentos sociais; a globalização e

a desigualdade social.

TÓPICOS ATUAIS EM EDUCAÇÃO

Carga horária: AT(25) AP(00) APCC(09) APS(02) TA(36)

Pré-requisito: sem pré-requisito

Estudo, análise e discussão sobre temas emergentes em Educação.

Dentro dos conteúdos científico-culturais, serão ofertadas as seguintes disciplinas

optativas:

INGLÊS INSTRUMENTAL

Carga horária: AT(25) AP(00) APCC(09) APS(02) TA(36)

Pré-requisito: sem pré-requisito

Inglês instrumental, com ênfase na leitura e compreensão de textos e artigos técnicos

de interesse das áreas de pesquisa em Química e Educação.

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60

QUÍMICA DE ALIMENTOS

Carga horária: AT(25) AP(00) APCC(09) APS(02) TA(36)

Pré-Requisito: sem pré-requisito

A natureza química dos alimentos: açúcares e polissacarídeos, lipídios, proteínas,

vitaminas, sais minerais e aditivos.

Referências Básicas:

ALMEIDA-MURADIAN, Lígia B., PENTEADO, Marilene V. C. Vigilância Sanitária: tópicos sobre

legislação e análise de alimentos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

ARAÚJO, Júlio M. Química de alimentos: teoria e prática, 3 ed. Viçosa: UFV, 2006.

CECCHI, Heloísa M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos, 2 ed. Campinas: Unicamp,

2003.

Referências Complementares:

BACCAN, Nivaldo. et al.. Química analítica quantitativa elementar. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2001.

LEES, R. Analisis de los alimentos: Métodos analíticos y de control de calidad. 2ª ed. Zaragoza: Editorial

Acribia, [19..].

LEHNINGER, Albert L.; NELSON, David L.; COX, Michael M. Princípios de bioquímica. 4.ed. São Paulo:

Sarvier, 2006.

RIBEIRO, Eliana P., SERAVALLI, Elisena A. G. Química de alimentos. 2 ed. São Paulo: Edgard Blücher,

2007.

SOARES, Lúcia M. V. Curso básico de instrumentação para analistas de alimentos e fármacos. Barueri:

Manole, 2006.

TÓPICOS ESPECIAIS EM QUÍMICA ANALÍTICA

Carga horária: AT(25) AP(00) APCC(09) APS(02) TA(36)

Pré-requisito: sem pré-requisito

Temas atuais em Química Analítica.

TÓPICOS ESPECIAIS EM QUÍMICA INORGÂNICA

Carga horária: AT(25) AP(00) APCC(09) APS(02) TA(36)

Pré-requisito: sem pré-requisito

Temas atuais em Química Inorgânica.

TÓPICOS ESPECIAIS EM QUÍMICA ORGÂNICA

Carga horária: AT(25) AP(00) APCC(09) APS(02) TA(36)

Pré-requisito: sem pré-requisito.

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61

Temas atuais em Química Orgânica. Métodos espectroscópicos na elucidação estrutural de

substâncias orgânicas: fundamentos teóricos de Espectrometria de Massas, Infravermelho,

Ressonância Magnética Nuclear; aplicação das técnicas em conjunto com métodos

espectrométricos para determinação de estruturas e identificação de substâncias orgânicas.

Referências Básicas:

PAVIA, Donald L. et al. Introdução à Espectroscopia. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

HOLLER, F. James; SKOOG, Douglas A.; CROUCH, Stanley R. Princípios de análise instrumental. 6. ed.

Porto Alegre: Bookman, 2009.

SILVERSTEIN, Robert M.; WEBSTER, Francis X.; KIEMLE, David J. Identificação espectrométrica de

compostos orgânicos. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

Referências Complementares:

CAREY, Francis A. Química Orgânica. 7. ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2011. vol. 1.

MCMURRY, John. Química Orgânica. São Paulo: Thomson, 2005. vol. 1.

PAVIA, Donald L. et al. Química Orgânica Experimental: técnicas de pequena escala. 2. ed. Porto Alegre:

Bookman, 2009.

SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Craig B. Química Orgânica. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. vol.

1.

VOLLHARDT, K. Peter C.; SCHORE, Neil E. Química Orgânica: estrutura e função. 4 ed. Porto Alegre:

Bookman, 2004.

TÓPICOS ESPECIAIS EM FÍSICO-QUÍMICA

Carga horária: AT(25) AP(00) APCC(09) APS(02) TA(36)

Pré-requisito: sem pré-requisito.

Temas atuais em Físico-Química.

4.3 Flexibilidade curricular

De acordo com as Diretrizes Curriculares para os cursos de Graduação da UTFPR,

seus cursos são organizados de modo a permitir a flexibilidade curricular, possibilitando ao

aluno outras trajetórias em áreas afins e/ou correlatas, desde que estas contribuam para o

perfil do egresso, no intuito de dimensionar as suas potencialidades e contribuir com a sua

autonomia intelectual e profissional diante do mundo do trabalho em constantes

transformações.

A flexibilidade curricular é garantida ao Curso de Licenciatura em Química através de:

1) Atividades Complementares: estas atividades visam ao desenvolvimento do

discente nos âmbitos acadêmico, científico e cultural, para que obtenha conhecimentos

adicionais ao Curso, e que estejam de acordo com o seu perfil pessoal, permitindo que o

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discente complemente a sua formação humana e como profissional da educação. A

participação em projetos sociais e acadêmicos permitirá ao aluno o desenvolvimento de

atitudes necessárias ao seu perfil profissional. As Atividades Complementares seguem

regulamento próprio, em vigência.

2) Pré-requisitos: são mantidos apenas os pré-requisitos imprescindíveis ao bom

rendimento escolar. Em relação às disciplinas optativas, o aluno estará apto a cursar qualquer

uma delas, desde que tenha sido aprovado em todas as unidades curriculares previstas até o 4°

período do Curso.

3) Convalidação de disciplinas: Os alunos poderão requerer convalidação

quando cursaram disciplinas/unidades curriculares em: (a) outros cursos superiores da

UTFPR; (b) cursos de outra instituição, anteriormente ao ingresso no curso da UTFPR; e (c)

cursos em outra instituição com a qual há acordo de mobilidade acadêmica. A convalidação

poderá ocorrer se atender aos quesitos legais, em relação à similaridade de conteúdos e de

carga horária entre as disciplinas/unidades curriculares cursadas e aquelas pertencentes ao

currículo do curso em que o aluno está matriculado.

4) Mobilidade acadêmica: possibilita o aluno do Curso de Licenciatura em

Química agregar novos conhecimentos na área específica ou de instrumentalização para a

docência, desde que atenda ao regulamento específico.

4.3.1 Mobilidade Acadêmica

A UTFPR propicia aos seus alunos a oportunidade de complementarem os seus

estudos através da Mobilidade Estudantil Nacional (MEN) e Internacional (MEI), em

universidades com as quais mantém convênio.

A Diretoria de Relações Interinstitucionais – DIRINTER, tem a incumbência de

garantir as relações dos Câmpus da UTFPR com instituições de ensino e pesquisa nacionais e

internacionais, através dos respectivos Departamentos de Relações Interinstitucionais –

DERINT.

A UTFPR mantém atualmente acordos de cooperação com todas as universidades

federais do país, estaduais do Paraná e com universidades da África do Sul, Alemanha,

Argentina, Dinamarca, Espanha, Estados Unidos, França, Itália, Portugal, Suécia e Ucrânia.

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63

No momento (2014/2), o Curso possui um aluno se preparando para o programa Ciências Sem

Fonteiras.

4.4 Metodologia de Ensino

A metodologia de ensino constitui-se de práticas pedagógicas a serem desenvolvidas

na apresentação dos conteúdos que serão ministrados, para atingir os objetivos propostos pelo

Curso.

A formação do Licenciado em Química está baseada em um currículo dinâmico, com

vista a contribuir para que os alunos adquiram conhecimento, desenvolvam habilidades,

competências e valores possibilitadores de uma futura atuação profissional competente e

compromissada com critérios humanísticos, éticos, legais e científicos.

As práticas pedagógicas, contidas na grade curricular, permitem aproximar os

estudantes do meio profissional e promover efetivamente o conhecimento. Sendo o ensino um

processo sistemático e intencional, para garantir o conhecimento serão exploradas diferentes

formas de apresentação dos conteúdos, através de práticas que compreendem diversas

atividades, entre as quais, podem ser citadas:

Aulas expositivas, reflexivas e dialogadas;

Visitas técnicas a partir do embasamento teórico-reflexivo;

Apresentação de seminários;

Elaboração e análise crítica de artigos científicos;

Participação do corpo discente em eventos científicos;

Atividades teórico-práticas de laboratório e aulas de campo;

Elaboração, desenvolvimento e defesa de projetos;

Estudos de caso;

Atividades de monitoria;

Trabalhos em equipe;

Atividades complementares que envolvam formação humana, comunitária e

científica;

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64

Estágio Supervisionado – atividade que permite uma aproximação da formação

(universidade) com o meio real de atuação do profissional (escola);

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) – Concepção, desenvolvimento e

defesa de trabalho ou projeto de estudo na área de atuação.

4.5 Atividades complementares

As Atividades Complementares (AC) são consideradas componentes curriculares dos

cursos de graduação oferecidos pela UTFPR e constituem um conjunto de atividades previstas

no Regulamento das Atividades Complementares dos Cursos de Graduação da UTFPR

aprovado pela resolução nº 61/06 – COEPP, de 01 de setembro de 2006 e retificado pela

resolução nº 56/07 – COEPP, de 22 de junho de 2007.

A matriz curricular do Curso de Licenciatura em Química foi planejada de modo a

permitir espaços de flexibilização da trajetória de aprendizagem de cada aluno. No decorrer

do Curso, o estudante deverá cumprir um mínimo de 200 (duzentas) horas de atividades

acadêmico-científico-culturais, denominadas atividades complementares, sendo obrigatórias

para integralização da carga horária total do Curso.

Tais atividades visam colaborar com a formação pessoal e profissional dos discentes,

contribuindo para o desenvolvimento de cidadãos críticos, aptos a pensarem e refletirem sobre

questões que venham ocorrer ao seu redor e no mundo.

De acordo com o Regulamento das Atividades Complementares dos Cursos de

Graduação da UTFPR, as Atividades Complementares estão divididas em três (3) grupos

assim classificados:

1. Atividades de complementação da formação social, humana e cultural

envolvendo, entre outros (pontuação máxima: 30 pontos; Carga horária máxima: 40

horas): atividades esportivas; cursos de língua estrangeira; práticas artísticas e culturais;

organização de exposições; e seminários de caráter artístico ou cultural;

2. Atividades de cunho comunitário e de interesse coletivo envolvendo, entre

outros (pontuação máxima: 30 pontos; Carga horária máxima: 40 horas): participação em

Diretórios e Centros Acadêmicos; participação em trabalho voluntário; ações comunitárias

e ações beneficentes; engajamento como docente não remunerado em cursos preparatórios

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65

e de reforço escolar; participação em projetos de extensão, não remunerados, de interesse

social;

3. Atividades de iniciação científica, tecnológica e de formação profissional

envolvendo, entre outros (pontuação máxima: 40 pontos; Carga horária máxima: 120

horas): participação em cursos e palestras; participação em congressos e seminários

técnico-científicos; participação em projetos de iniciação científica e tecnológica;

publicações em revistas técnicas; participação em visitas técnicas; e estágio não obrigatório

na área do curso.

A carga horária máxima permitida para cada modalidade é discriminada em

documento próprio elaborado pelos membros do Colegiado do Curso de Química, sendo

obrigatório ao aluno alcançar uma pontuação mínima de 20 pontos em cada um dos três

grupos: será concedida a menção de APROVADO aos alunos que, ao final do Curso,

atingirem pontuação mínima de 70 pontos. O Colegiado do Curso estabeleceu quais seriam as

pontuações para as Atividades, dentro do rol de sugestões da legislação das AC, que mais

seriam de interesse para a formação acadêmica dos alunos. No cômputo dessas atividades, as

horas excedentes serão desconsideradas para efeito de carga horária global do Curso.

Dessa forma, as AC podem ser executadas de forma aberta e flexível, tendo como

principal proposta estimular a prática de estudos independentes, visando à construção da

autonomia e da independência profissional e intelectual do discente, devendo o mesmo

responsabilizar-se por suas escolhas.

O estudante deverá requerer o reconhecimento das atividades por meio de formulário

próprio acompanhado do certificado de participação, no qual devem constar a natureza da

atividade, a identificação da entidade responsável e a carga horária cumprida.

4.6 Estágio curricular obrigatório

O Estágio Curricular é parte integrante e obrigatória na formação de professores da

Educação Básica e consiste na participação do licenciando em atividades que articulem

ensino, pesquisa e extensão, tríade que privilegia a formação integral do profissional,

buscando consolidar em situações concretas do ambiente educacional a articulação entre a

teoria e a prática.

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66

As Diretrizes para os Cursos de Graduação da UTFPR, o Regulamento da

Organização Didático-Pedagógica aplicável ao Curso, assim como o Regulamento de Estágio

Curricular Obrigatório da UTFPR, definem os procedimentos dessa atividade de ensino.

Conforme afirmam as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de

Professores, espera-se que o futuro docente tenha um novo perfil, “[...] que é o de um

profissional que tenha adquirido conhecimentos, a partir da experiência, articulados com uma

reflexão sistemática e uma interpretação dessa experiência docente e dos problemas advindos

da prática51

”. Desta maneira, durante a realização do Estágio Curricular Obrigatório, a teoria

não deve ser desvinculada da prática.

Para atender tais Diretrizes e buscar uma sólida formação profissional aos licenciados,

o Estágio Curricular Obrigatório do Curso está organizado em consonância com disciplinas de

caráter pedagógico, histórico-filosófico e metodológico, concomitantes às unidades

disciplinares correspondentes de estágio ao longo dos semestres, ou seja, a cada disciplina de

natureza teórica, o aluno agrega experiência de horas de estágio organizado pelo docente da

disciplina, voltado à investigação e à vivência de aspectos significativos para a análise e

compreensão da realidade escolar in loco.

A atual Matriz do Curso destaca que o Estágio Curricular Obrigatório deve acontecer a

partir da segunda metade do Curso, ou seja, a partir do quinto período, como sugerido pelo

Regulamento dos Estágios dos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio e do

Ensino Superior da UTFPR, totalizando 400 horas, conforme prevê a lei. Além disso, as

atividades programadas para o Estágio deverão manter uma correspondência com as

disciplinas teórico-práticas adquiridas pelo aluno no decorrer do Curso. Essas disciplinas são

parte integrante do corpo de disciplinas de caráter formativo específico no que se refere à

habilitação do discente para a licenciatura em Química. Elas se configuram disciplinares, no

sentido em que admitem o teor prático atrelado às orientações metodológicas e instrumentais

de corpos disciplinares tradicionalmente tratados à parte.

O Estágio Curricular Obrigatório é desenvolvido individualmente, em escolas públicas

ou privadas de Ensino Médio, através da realização de quatro disciplinas teóricas de caráter

pedagógico específico (Metodologia e Prática do Ensino de Química – MPEQ 1, MPEQ 2,

MPEQ 3 e MPQ4; do 5º ao 8º período, respectivamente) e quatro disciplinas de Estágio

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67

Supervisionado (Estágio Supervisionado 1, 2, 3 e 4; do 5º ao 8º período, respectivamente).

Isso permite ao aluno cumprir todas estas atividades no período noturno, no mesmo turno do

curso. A duração de cada disciplina teórica é de um semestre letivo, assim como as disciplinas

de estágio, totalizando 520 horas ao final das oito disciplinas, sendo 400 horas de Estágio

Curricular Obrigatório e 120 horas de disciplinas teóricas referentes ao Ensino de Química

(MPEQs), conforme pode ser observado adiante na Tabela 9. O conjunto de horas contempla:

I. Observação: caracterização do contexto escolar e do cotidiano da sala de aula.

II. Regência de classe: iniciação profissional na prática de ensino que busca

orientar-se por teorias de ensino e de aprendizagem para responder às demandas

apresentadas no contexto escolar

III. Projetos de extensão: realização de atividades na forma de seminários,

minicursos e oficinas para professores, alunos e comunidade externa ou ainda grupos de

educação não formal sobre temas específicos da licenciatura.

IV. Projetos de pesquisa: realização de propostas de pesquisa educacional acerca

de “inquietações” próprias do processo de ensino/aprendizagem e suas especificidades.

V. Monitorias: acompanhamento ao trabalho de educadores com roteiro e

relatório de atividades em grupos de educação infantil, educação especial, educação de

jovens e adultos, grupos da terceira idade, entre outros.

VI. Seminários temáticos e outras possibilidades da realidade situacional da

Universidade e unidades escolares.

As atividades de Estágio (Curricular Obrigatório e Não Obrigatório) do Curso de

Licenciatura em Química seguem os procedimentos operacionais definidos: pela Lei nº

11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes; pelas Diretrizes

para os Cursos de Graduação da Universidade Tecnológica Federal do Paraná; pelo

Regulamento da Organização Didática Pedagógica aplicável ao curso; pelo Regulamento dos

Estágios dos cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio e de Ensino Superior

da UTFPR (que neste momento encontra-se num processo de revisão para atender as

necessidades e características dos cursos de licenciatura oferecidos pela instituição), aprovado

pela Resolução nº 22/08 – COEPP, de 14 de março de 2008, modificado pela Resolução nº

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68

13/10 – COEPP, de 11 de março de 2010 e pela Resolução nº 80/10 – COEPP, de 08 de junho

de 2010 e pela Instrução Normativa Conjunta 01/2011 – PROGRAD/PROREC, as quais

estabelecem procedimentos para a realização e acompanhamento de estágios nos Cursos de

Educação Profissional Técnica de Nível Médio e no Ensino Superior da UTFPR; assim como

pelas Normas e Procedimentos para Estágio Curricular Obrigatório e Estágio Não Obrigatório

do Curso Superior de Licenciatura em Química da UTFPR – Câmpus Londrina, estabelecidas

pelo colegiado de curso.

Tabela 9. Disciplinas de Estágio e Disciplinas Teóricas referentes ao Ensino de Química e

sua carga horária.

Disciplinas Carga horária

Estágio Supervisionado 1 70 horas

Estágio Supervisionado 2 70 horas

Estágio Supervisionado 3 140 horas

Estágio Supervisionado 4 120 horas

Metodologia e Prática do Ensino de Química 1 30 horas

Metodologia e Prática do Ensino de Química 2 30 horas

Metodologia e Prática do Ensino de Química 3 30 horas

Metodologia e Prática do Ensino de Química 4 30 horas

Desta maneira, conforme prevê o Regulamento dos Estágios dos Cursos de Educação

Profissional Técnica de Nível Médio e do Ensino Superior da UTFPR, o Estágio Curricular

Obrigatório será acompanhado e avaliado por um Professor Orientador e por um Supervisor

de Estágio. Serão mecanismos de acompanhamento e avaliação do Estágio:

a) plano de estágio aprovado pelo professor orientador e pelo professor

supervisor da disciplina, na qual se dá o campo de estágio;

b) reuniões do aluno com o professor orientador;

c) visitas à escola pelo professor orientador, ao menos uma visita obrigatória

durante o estágio de regência e sempre que necessário;

d) portfólio do estágio supervisionado.

Por fim, o Estágio Curricular Obrigatório do Curso prevê a avaliação das atividades

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69

desenvolvidas através da análise do Portfólio Semestral de Estágio produzido pelo discente,

entre outras formas de avaliação previstas no plano, a critério do professor regente das

disciplinas teóricas. Uma das formas de avaliação consiste em um espaço para “Mostra de

Estágio”, no qual materiais didáticos produzidos durante os estágios, assim como resultados

dos projetos de pesquisa, são apresentados. O evento em questão pode abranger as produções

locais inicialmente, podendo expandir-se para âmbito regional através de parcerias com outros

cursos de licenciatura presentes em universidades localizadas na região de Londrina, assim

como as produções de estágios em outros Câmpus da UTFPR.

4.7 Trabalho de conclusão do curso

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma atividade obrigatória, constituída por

disciplinas/unidades curriculares dos cursos de Graduação da UTFPR, que visa desenvolver a

capacidade de sintetizar e aplicar os conhecimentos adquiridos no Curso para execução de um

projeto de pesquisa, relacionado à(s) área(s) de atuação profissional prevista(s) para o egresso.

As normas para desenvolvimento do TCC do Curso de Licenciatura em Química

seguem as regras gerais do Regulamento para Trabalho de Conclusão de Curso dos Cursos de

Graduação da UTFPR (Resolução no 120/06 – COEPP, de 07 de dezembro de 2006). Além

disso, normas complementares do Curso de Licenciatura em Química foram discutidas e

aprovadas em reuniões do Colegiado do Curso.

A matriz curricular do Curso de Licenciatura em Química prevê a elaboração de um

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Os componentes curriculares Trabalho de Conclusão

de Curso 1 (TCC1) e 2 (TCC2) serão oferecidos na sequência cronológica que respeita os pré-

requisitos previstos no fluxograma do curso, respectivamente, no 7º e 8º períodos com 60

horas cada. Nestes momentos, são trabalhadas as bases teóricas comuns necessárias à

elaboração do TCC, a primeira destina-se à elaboração do projeto e a segunda ao

acompanhamento da execução e da apresentação do trabalho final.

A elaboração do projeto de TCC é de responsabilidade do estudante da Graduação e

terá, durante o último ano do Curso, um professor orientador, vinculado ao curso de

graduação em Licenciatura em Química, que se mostre interessado e apto, tornando-se co-

responsável pela execução do TCC durante o desenvolvimento do trabalho. Os professores

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orientadores devem ser membros efetivos e que lecionem no Curso de Licenciatura em

Química e/ou estejam vinculados ao Departamento Acadêmico de Química da UTFPR –

Câmpus Londrina, podendo orientar no máximo dois alunos. Caso haja a necessidade de um

coorientador, este pode ser um professor interno ou externo à Instituição, efetivo ou não,

desde que a indicação esteja de comum acordo com o professor orientador. É obrigatório pelo

menos um encontro por mês entre o professor orientador e o aluno, perfazendo um mínimo de

oito encontros no decorrer do semestre, em cada uma das disciplinas TCC1 e TCC2.

As atividades gerais das disciplinas TCC1 e 2 que envolvem definição de prazos,

apresentação dos projetos de pesquisa, composição de bancas e apresentação da monografia

final são organizadas pelo professor responsável pelo TCC.

O TCC será concluído e avaliado dentro dos prazos formais do calendário acadêmico,

respeitando-se o período máximo admitido para a integralização do Curso. Tanto o projeto

quanto o trabalho final de TCC serão apresentados na forma de trabalho escrito, atendendo

aos critérios estabelecidos no regulamento, e defendido oralmente frente a uma banca

examinadora. Os trabalhos escritos serão organizados e formatados de acordo com o padrão

institucional para a apresentação de trabalhos acadêmicos.

A banca examinadora será presidida pelo professor orientador que indicará os outros

três membros, sendo um suplente. Para a defesa do projeto de TCC 1, a banca será composta

por membros internos à UTFPR Câmpus Londrina, enquanto que, para a defesa do projeto de

pesquisa, os membros poderão ser internos ou externos à UTFPR Câmpus Londrina.

Na defesa de TCC 1, o aluno terá um mínimo de 15 (quinze) e um máximo de 20

(vinte) minutos para apresentar seu trabalho, e os componentes da banca examinadora até 10

(dez) minutos cada um para fazer seus comentários e/ou questionamentos. Na defesa de TCC

2, o aluno terá um mínimo de 20 (vinte) e um máximo de 30 (trinta) minutos para apresentar

seu trabalho, e os componentes da banca examinadora até 20 (vinte) minutos cada um para

arguição. Encerrada a defesa, a Banca Examinadora se reunirá em sessão fechada para a

avaliação e o registro na Ata da Defesa do TCC.

Os componentes curriculares Trabalho de Conclusão de Curso serão avaliados

considerando-se os critérios estabelecidos pelo Curso, expressando-se a avaliação através de

grau final que varie de 0 (zero) a 10 (dez). Serão aprovados nas disciplinas de TCC os alunos

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que obtiverem grau final igual ou superior a 6 (seis) e frequência igual ou superior a 75%

(setenta e cinco por cento).

Após a defesa pública, que ocorre em forma de seminário e arguição pelos membros

da banca, o licenciando terá um prazo para correções do seu trabalho, antes da entrega da

versão final, que será depositada na Biblioteca da universidade em formato digital, sendo o

acesso aos conteúdos disponível através do sistema eletrônico do portal institucional.

4.8 Tecnologia de Informação e Comunicação

Através de recursos tecnológicos podem-se ilustrar conceitos abstratos e enriquecer o

contexto de ensino e aprendizagem. Assim, complementam-se as técnicas tradicionais de

ensino com elementos que facilitem a assimilação dos assuntos abordados e contribuam para

que a interação entre alunos e professores se torne mais interessante e produtiva.

As ferramentas de Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC) incluem desde

conteúdos digitais bem preparados, que podem ser facilmente disponibilizados, passando pela

manutenção de sites on line, que se tornam repositórios de informação, chegando a

mecanismos mais elaborados de gerenciamento de conteúdo e colaboração.

As salas de aula da UTFPR Câmpus Londrina são equipadas com projetor multimídia,

o que facilita a utilização de objetos educacionais digitais por parte do professor, tais como a

exibição de slides, vídeos e applets. Além disso, os docentes têm disponível um site para

disponibilização de conteúdo (páginas pessoais), por meio da criação facilitada de páginas que

ficam armazenadas em servidores próprios da instituição. Tais páginas podem conter

arquivos, endereços de Internet (hyperlinks), imagens, notícias, entre outros implementos

didáticos.

Outra ferramenta de TIC disponível para uso é o aplicativo Moodle, ambiente de

suporte à aprendizagem que possui diversos recursos relacionados ao gerenciamento de

conteúdo e trabalho colaborativo, como questionários, tarefas, glossários, fóruns, salas de

conversação.

Considerando estas possibilidades e a infinidade de material educacional de boa

qualidade que pode ser obtido via Internet, tem-se ampliadas as oportunidades de

enriquecimento e facilitação da aprendizagem.

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72

É importante ressaltar que a instituição tem oferecido cursos de capacitação do

ambiente Moodle para que os professores possam conhecer o sistema e aproveitar o máximo

dos recursos disponíveis em prol da melhoria do ensino.

4.9 Avaliação do ensino e aprendizagem

A avaliação do desempenho do estudante no curso de Licenciatura em Química será

processual, formativa, cumulativa, articulada ao Projeto Pedagógico da Instituição e pautada

nos objetivos da unidade curricular, nas habilidades e competências do perfil do egresso.

Os aspectos referentes à avaliação do processo de ensino e aprendizagem do curso de

Licenciatura em Química seguem os dispositivos institucionais, expostos pelo Regulamento

da Organização Didático-Pedagógica dos Cursos de Graduação da UTFPR (Resolução nº

018/13-COGEP 19/04/2013), que normatiza, em seu Capítulo VII, critérios para Avaliação do

ensino, rendimento e critérios de aprovação.

A verificação do aproveitamento abrange a assiduidade e o rendimento. Entende-se

por assiduidade a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das atividades de

cada disciplina. Para efeito de verificação da frequência, conforme estabelece o Art. 37, não

haverá abono de faltas ou compensação de frequência, exceto para os casos previstos em lei.

Com relação à avaliação do rendimento, as notas são expressas em escala numérica de 0

(zero) a 10,0 (dez), permitida, unicamente, a fração de um décimo de ponto. De acordo com o

regulamento da UTFPR, é considerado aprovado o aluno que, no término do período letivo,

tenha obtido média semestral igual ou superior a 6,0 (seis). Todos os alunos têm acesso à

frequência e às notas finais no portal do aluno via sistema acadêmico.

As avaliações deverão ser estabelecidas quanto ao número, modalidade e critérios de

pontuação nos Planos de Ensino de cada unidade curricular, sendo apresentadas aos discentes

no início do período letivo. Para possibilitar a recuperação do aproveitamento acadêmico, o

professor deverá proporcionar reavaliação ao longo e/ou ao final do semestre letivo.

No decorrer do período letivo, o professor deverá divulgar a nota de cada avaliação,

com antecedência mínima de 3 (três) dias da data marcada para a próxima avaliação. Ao

aluno é assegurado o direito de acesso a sua avaliação após a correção, mediante solicitação

direta ao professor ou à Coordenação do Curso. Conforme o disposto no Art. 36, o aluno

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poderá requerer segunda chamada de avaliação, nos casos em que perder alguma avaliação

presencial, por motivo de doença ou força maior.

Após a publicação do resultado de suas avaliações, ao aluno é assegurado o direito de

revisão das mesmas, através de requerimento protocolado no Departamento de Registros

Acadêmicos, dentro do prazo de 5 (cinco) dias. Para a realização da revisão, a Coordenação

de Curso designará banca composta por três professores, que revisarão a avaliação e os

critérios utilizados pelo professor da disciplina, seguindo as diretrizes estabelecidas no Art.

38.

Atendendo a LDB nº 9.394, de 20/12/96, Artigo 41 e 47, Capítulo IV, do parecer nº

5.154, do parecer nº 436/01 e do Parecer nº 776/97, o aluno poderá requerer exame de

suficiência em unidade curricular que julgar possuir conhecimentos, desde que seu

requerimento obedeça ao prazo estabelecido no calendário acadêmico, conforme prevê o Art.

39 do Regulamento da Organização Didático-Pedagógica dos Cursos de Graduação da

UTFPR. O aluno também deverá apresentar, previamente, documentação comprobatória

específica a ser analisada pela Coordenação de Curso e, dentre outros critérios, não poderá ter

sido reprovado na referida unidade curricular. O aluno será aprovado por exame de

suficiência na disciplina requerida, se obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis).

Para o acompanhamento pedagógico e assistência à aprendizagem do discente, a

Coordenação de Curso poderá solicitar auxílio específico do Núcleo de Acompanhamento

Psicopedagógico e Assistência Estudantil (NUAPE).

As atividades de Estágio Curricular Obrigatório, Trabalho de Conclusão de Curso e

Atividades Complementares possuem critérios de aprovação que seguem regulamentos

específicos.

4.9.1 Atividade prática como componente curricular

As Atividades Práticas como Componente Curricular (APCC), de acordo com o

Parecer CNE 28/2001, são atividades relacionadas às práticas de ensino. Suas diretrizes estão

alicerçadas no Parecer CNE/CP 9/2001, que trata da atividade de caráter flexível que “deve

ser planejada quando da elaboração do projeto pedagógico e seu acontecer deve se dar desde o

início da duração do processo formativo e se estender ao longo de todo o seu processo”.

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A Atividade Prática como Componente Curricular tem como objetivos a

experimentação de elementos de prática pedagógica desde o início de sua a formação

universitária e a promoção de debates de questões educacionais, ampliando a formação

pedagógica.

4.9.2 Atividades práticas supervisionadas

As Atividades Práticas Supervisionadas (APS) são atividades acadêmicas realizadas

pelos discentes, sob orientação, supervisão e avaliação de docentes, em horários extraclasse.

Estas atividades estão no Regulamento da UTFPR e obedecem ao disposto na Lei nº 9.394, de

dezembro de 1996.

As APS são contabilizadas na carga horária total da disciplina, somando-se às

Atividades Teóricas (AT) e às Atividades Práticas (AP), sendo limitadas a 20% da carga

horária da mesma.

4.10 Políticas Institucionais no âmbito do Curso

O Curso de Licenciatura em Química do Câmpus Londrina da UTFPR iniciou suas

atividades em agosto de 2011, visando a formação de profissionais para atuar no ensino de

Química, nos diferentes níveis ou em atividades no âmbito da Química dentro das atribuições

do respectivo conselho (pesquisador no desenvolvimento de métodos e produtos, analista

químico, físico-químico e controle de qualidade). Nesse sentido, o curso tem oportunizado aos

discentes a participação em programas de iniciação à docência (PIBID), iniciação científica

(PIBIC), desenvolvimento tecnológico e inovação (PIBIT) e de voluntariado em iniciação

científica e tecnológica (PVICT), cujas atividades têm resultado em participações e

publicações em importantes congressos e em periódicos da área.

Considerando, a responsabilidade da universidade pública na formação de

pesquisadores, e conscientes da relevância deste tipo de atuação na formação de novos

profissionais na graduação, vários docentes/pesquisadores que integram o corpo docente do

curso de Licenciatura em Química participam ativamente dos programas institucionais de

incentivo à pesquisa e pós-graduação da UTFPR (Mestrado Profissional em Tecnologia de

Alimentos – PPGTAL, Mestrado Acadêmico em Engenharia Ambiental – PPGEA, Mestrado

Profissional em Ensino de Ciências Humanas, Sociais e da Natureza - PPGEN), além dos

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editais das agências de fomento do país. Desta forma, tem oportunizado a iniciação em

atividades de cunho científico ou didático aos acadêmicos desde o início do funcionamento do

Curso.

4.10.1 Programas institucionais de apoio à formação docente, pesquisa,

desenvolvimento tecnológico, inovação e voluntariado

A UTFPR disponibiliza aos docentes editais para que concorram às bolsas dos

Programas de Iniciação Científica (PIBIC), Iniciação Tecnológica (PIBIT) e Extensão

Universitária. Estes editais são anuais e contam com bolsas das seguintes agências de

fomento: CNPq, CAPES, Fundação Araucária e da própria instituição.

4.10.1.1 PIBID

O PIBID (Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência) foi instituído a

partir da Portaria Normativa nº 38, de 12 de dezembro de 2007, surgindo da ação conjunta do

Ministério da Educação (MEC), por intermédio da Secretaria de Educação Superior (SESu),

da Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e do

Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Este programa busca fomentar a

iniciação à docência de estudantes em nível superior, em cursos de licenciatura presencial

plena, para atuar na educação básica pública. De acordo com a Portaria nº 260, de 30 de

dezembro de 2010, são objetivos do Programa:

incentivar a formação de docentes em nível superior para a educação básica;

contribuir para a valorização do magistério;

elevar a qualidade da formação inicial de professores nos cursos de

licenciatura, promovendo a integração entre a educação superior e a educação

básica;

inserir os licenciandos no cotidiano de escolas da rede pública de educação,

proporcionando-lhes oportunidades de criação e participação em experiências

metodológicas, tecnológicas e práticas docentes de caráter inovador e

interdisciplinar que busquem a superação de problemas identificados no

processo de ensino-aprendizagem;

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incentivar escolas públicas de educação básica, mobilizando seus professores

como formadores dos futuros docentes e tornando-as protagonistas nos

processos de formação inicial para o magistério; e,

contribuir para a articulação entre teoria e prática necessárias à formação dos

docentes, elevando a qualidade das ações acadêmicas nos cursos de

licenciatura.

Em outubro de 2012, o PIBID do Curso de Licenciatura em Química foi contemplado

com dezoito bolsas de iniciação à docência, três bolsas de supervisores dos colégios públicos

da região e uma bolsa de coordenador de área (UTFPR). Em outubro de 2013 esses números

aumentaram para vinte e quatro bolsas de iniciação à docência, quatro bolsas de supervisores

(professores da rede pública das escolas onde o PIBID é realizado) e duas de coordenadores

de área.

Atualmente os coordenadores de área são os Professores Fábio Cézar Ferreira e

Alessandra Stevanato.

4.10.1.2 PIBIC

O Programa Institucional de Iniciação Científica (PIBIC) visa contribuir para a

formação de recursos humanos para a pesquisa, colaborar de forma decisiva para reduzir o

tempo de titulação dos alunos nos cursos de mestrado e doutorado e cooperar para que

diminuam as disparidades regionais na distribuição da competência científica no Brasil, em

particular no Estado do Paraná.

Em 2012, o Câmpus Londrina recebeu vinte e cinco bolsas de iniciação científica,

sendo treze da Fundação Araucária, oito do CNPq e quatro da UTFPR. No referido ano, uma

aluna do curso de Licenciatura em Química foi contemplada com bolsa de iniciação científica.

No ano de 2013, o Câmpus Londrina recebeu vinte e três bolsas de iniciação científica, sendo

catorze da Fundação Araucária, nove do CNPq. Três alunos do Curso de Licenciatura em

Química foram contemplados com bolsas de iniciação científica no ano mencionado.

4.10.1.3 PIBIT

O Programa Institucional de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação

(PIBIT) tem o intuito de contribuir para a formação de recursos humanos para atividades de

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pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação. Cooperar para o engajamento de recursos

humanos em atividades de pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação.

Em 2012, foram disponibilizadas quatro bolsas de iniciação tecnológica do CNPq para

o Câmpus Londrina. Em 2013, as bolsas de iniciação tecnológica foram cinco, sendo quatro

do CNPq e uma da UTFPR. Dois alunos do Curso de Licenciatura em Química foram

contemplados com bolsa de iniciação tecnológica.

4.10.1.4 PVICT

O Programa de Voluntariado em Iniciação Científica e Tecnológica (PVICT) visa

contribuir para a formação de recursos humanos para a pesquisa, desenvolvimento

tecnológico e inovação.

Vários alunos do Curso de Licenciatura em Química participaram deste programa. Os

alunos são certificados pelo programa após apresentação de trabalhos no SICITE e SEI.

4.10.1.5 PIBIN

O Programa Institucional de Bolsas de Incentivo ao Empreendedorismo Inovador

(PIBIN) teve início em 2010. A finalidade desse programa é estimular o desenvolvimento

tecnológico, a inovação, o empreendedorismo e ações de melhoramento de produtos e

processos através da inserção de alunos em programas de iniciação científica com foco em

inovação e empreendedorismo.

4.10.1.6 PIBEXT

O Programa Institucional de Bolsas de Extensão (PIBEXT) visa incentivar, a partir de

projetos específicos orientados por servidores/extensionistas da UTFPR, a participação dos

estudantes de graduação em projetos de extensão, para que desenvolvam a prática da extensão

com a orientação de servidores/extensionistas qualificados. Esse programa é apoiado com

recursos da UTFPR, e demais órgãos de fomento. O mesmo teve início em 2010, sendo que o

Câmpus Londrina é contemplado anualmente com uma quantidade variável de bolsas.

Atualmente, o Curso de Licenciatura em Química conta com a participação de um aluno

bolsista em projeto de extensão.

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4.10.1.7 Monitoria

O Programa de Monitoria da UTFPR tem como finalidade a melhoria do processo

ensino-aprendizagem, constituindo-se em atividade optativa dentro dos cursos de graduação

da UTFPR, podendo, quando da sua conclusão, ser pontuado como Atividade Complementar

e constar no Histórico Escolar do estudante. O Curso de Licenciatura em Química tem

contado com alunos monitores bolsistas.

4.10.1.8 Hotel Tecnológico

O Hotel Tecnológico (HT) é uma pré-incubadora de empresas com o objetivo de

apoiar o desenvolvimento de projetos de alunos, egressos, servidores e pesquisadores

empreendedores da comunidade acadêmica e externa, apoiando-os em seus primeiros passos.

Tem como prioridades:

formação empresarial;

estimular a postura empreendedora;

incentivar a criação de empresas com produtos/serviços empreendedores e;

aproximar o meio acadêmico do mercado.

O Hotel Tecnológico oferece suporte administrativo, técnico, gerencial e

mercadológico visando à criação de produtos e serviços inovadores e o desenvolvimento de

projetos que os tornem empresas de sucesso. Assim, o Hotel Tecnológico poderá contribuir

para o aumento da taxa de sobrevivência das pequenas empresas, a geração de produtos e

processos inovadores, o fortalecimento do espírito associativo e maior interação entre

empresas e entidades do conhecimento. Constitui um meio propício para a identificação de

oportunidades de desenvolvimento tecnológico, agregando empreendedores para a geração de

emprego e renda.

Alunos empreendedores do Curso de Licenciatura em Química também desfrutam

desse espaço com projetos que foram contemplados no Edital de chamada de 2012. Ao todo

foram sete projetos aprovados, entre eles, dois foram para o Curso de Licenciatura em

Química. São eles:

Lar Química: O projeto é composto pelos alunos do Curso de Licenciatura em

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Química André Gallo, Ricardo Luiz de Souza e Luiz Carlos G. dos Anjos. O projeto propõe

uma solução viável e sustentável de tratamento de água de piscina, substituindo coagulante à

base de alumínio por coagulante natural.

Playfull Jogos: Composto pelas alunas do Curso de Licenciatura em Química

Andriele Felício Coraiola e Flávia Deduch. O projeto envolve o desenvolvimento de jogos

didáticos para o ensino de Química no Ensino Fundamental, Ensino Médio e Superior.

4.11 Integração com as Redes Públicas de Ensino

O Curso de Licenciatura em Química tem como premissa uma estreita relação com as

atividades da rede pública de ensino de Londrina.

A oportunidade de integração do estudante com a sociedade oferece aos estudantes a

adaptação psicológica e social à sua futura atividade profissional e troca de experiências

através da aplicação prática de seus conhecimentos. Esse intenso relacionamento humano com

a comunidade externa se faz sobretudo através do estágio.

O Estágio Curricular é parte integrante e obrigatória na formação de professores da

Educação Básica e consiste na participação do licenciando em atividades que articulem

ensino, pesquisa e extensão, tríade que privilegia a formação integral do profissional,

buscando consolidar em situações concretas do ambiente educacional a articulação entre a

teoria e a prática. Essas ações são desenvolvidas entre a licenciatura em Química da UTFPR -

Londrina e Núcleo de Educação de Londrina (executadas nos colégios estaduais). Essa

integração com a rede pública de ensino é realizada pelo DEPEC, Departamento de Estágios e

Cursos de Qualificação Profissional, que atua na UTFPR Câmpus Londrina, tendo como

principal objetivo a consecução de vagas de estágio para o aluno.

Ao mesmo tempo, a licenciatura tem suas ações junto à comunidade escolar do Ensino

Médio aprofundadas por meio da participação no Programa de Bolsas de Iniciação à Docência

(PIBID) da CAPES. Ambas as ações são reforçadas por meio da realização de oficinas,

monitorias, aulas práticas entre outras ferramentas. Atendendo assim os principais objetivos

do estágio e do subprojeto PIBID: incentivar a formação de professores para a educação

básica, contribuindo para a valorização do magistério; proporcionar aos futuros professores

participação em experiências metodológicas, tecnológicas e práticas docentes de caráter

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inovador e interdisciplinar e que busquem a superação de problemas identificados no processo

de ensino-aprendizagem; incentivar escolas públicas de educação básica, mobilizando seus

professores como co-formadores dos futuros docentes, entre outros.

4.12 Estímulos às Atividades Acadêmicas

Como forma de aperfeiçoar o processo de ensino e aprendizagem, a coordenação do

Curso de Licenciatura em Química, por intermédio dos seus docentes, procura incentivar a

participação dos discentes em eventos técnico-científicos internos e externos à instituição,

divulgando e ressaltando-os para o complemento da formação acadêmica.

Os trabalhos de conclusão de curso serão divulgados, obrigatoriamente, por meio de

versão digitalizada, disponível na biblioteca do Câmpus, e apresentados oralmente em sessão

pública. Os docentes e discentes serão estimulados a apresentar seus resultados de pesquisa

em eventos científicos, bem como a publicação em periódicos da área.

As produções provenientes de trabalhos de iniciação científica, extensão, projetos de

pesquisa e relatórios de estágio ou similares serão incentivados a serem divulgados em

eventos científicos, bem como o envio para publicação em periódicos da área. Os trabalhos de

iniciação científica serão apresentados no evento SICITE e os de extensão e inovação no

Seminário de Extensão e Inovação da UTFPR - SEI, abordados adiante.

4.12.1 Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UTFPR (SICITE)

O Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UTFPR (SICITE) é um evento

anual promovido e realizado pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação e Diretorias de

Pesquisa e Pós-Graduação. Tem por objetivo divulgar os resultados dos trabalhos de iniciação

científica e tecnológica desenvolvidos por alunos bolsistas e voluntários, sob a orientação de

professores qualificados, no âmbito de programas apoiados por agências de fomento. Em

2013, o SICITE foi realizado no Câmpus Dois Vizinhos, com a participação de 39 alunos do

Câmpus de Londrina, sendo a primeira participação do Curso de Licenciatura em Química

com 6 alunos.

Em todos os anos, o Câmpus Londrina custeou transporte, alimentação e estada aos

alunos que apresentaram trabalhos e diárias aos orientadores.

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4.12.2 Seminário de Extensão e Inovação (SEI)

O Seminário de Extensão e Inovação (SEI) teve sua primeira edição em 2011. O

evento, promovido e realizado pela Pró-Reitoria de Relações Empresariais e Comunitárias e

Diretorias de Relações Empresariais e Comunitárias de todos os Câmpus da UTFPR, busca

atender o Plano Nacional de Extensão. O Plano define como diretrizes para a extensão a

indissociabilidade entre ensino e pesquisa, a interdisciplinaridade e a relação bidirecional com

a sociedade. Os objetivos são apresentar propostas e experiências, bem como promover

discussões acerca do papel de cada um na composição da construção de uma forte política

extensionista na Universidade, proporcionando integração de todos, trocas de saberes e espaço

para o diálogo múltiplo e multicultural.

Trata-se de um espaço para discentes, docentes e técnico-administrativos que

desenvolvem atividades de extensão, cultura e inovação conhecerem e socializarem o que está

sendo produzido na UTFPR nas áreas de conhecimento pertinentes à extensão universitária.

No ano de 2011, o 1º SEI foi realizado no Câmpus Curitiba. Contou com diversas

apresentações orais, palestras, mesas-redondas, pôsteres e vídeos-relatos. No ano de 2012, o

evento foi realizado novamente no Câmpus Curitiba, onde foram apresentados mais de 140

trabalhos na forma de comunicação oral e mais de 80 no formato de pôster. No ano de 2013, a

edição do SEI foi realizada no Câmpus Dois Vizinhos. Os trabalhos inscritos relataram

programas e/ou projetos de extensão concluídos ou em andamento das áreas de Comunicação,

Cultura, Direitos Humanos e Justiça, Educação, Meio Ambiente, Saúde, Tecnologia,

Produção e Trabalho. O Câmpus Londrina participou com 25 alunos no primeiro evento, 30

alunos no segundo e 13 alunos no terceiro. Embora ainda não haja participação dos alunos do

Curso de Licenciatura em Química, o SEI é um evento de grande importância que em breve

despertará os anseios desses discentes.

4.12.3 Seminário de Ensino e Aprendizagem (SEA)

O SEA caracteriza-se por um evento científico organizado por cursos de pós-

graduação da UTFPR Câmpus Londrina. Na primeira edição do SEA, em 2013, o seminário

foi organizado pelo curso de Especialização em Educação de Jovens e Adultos (EJA), em

parceria com o Programa Especial de Formação Pedagógica (PROFOP). O evento foi

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composto por dois eixos temáticos: Ensino e Aprendizagem e Formação Docente. Por meio

de reflexões acerca das temáticas, buscou-se promover e estimular o debate e reflexão sobre

os desafios e as perspectivas suscitadas ante a educação na contemporaneidade. Por isso, os

esforços se concentraram em buscar o diálogo, a reflexão e as propostas de ação, a partir da

pluralidade teórica, que permita o amplo debate.

O evento contou com aproximadamente 200 participantes, alunos da UTFPR Câmpus

Londrina e de faculdades e Universidades da região. O I SEA também contou com ampla

participação dos alunos do PIBID como monitores do evento. Alunos do Curso de

Licenciatura em Química também participaram de palestras e minicursos.

4.12.4 ExpoUT

A Exposição da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (ExpoUT) é um evento

aberto a membros internos e externos à Instituição, o qual é realizado desde 2008. Tem como

objetivo geral contribuir para o aperfeiçoamento curricular e para o desenvolvimento

socioeconômico da região de cada Câmpus, por meio de eventos tecnológicos e de

mecanismos de integração que atendam servidores, alunos, empresas e comunidade em geral.

Dessa forma, o evento contribui para interação e o saber prático, tornando-se agente

fundamental na contribuição para o desenvolvimento tecnológico com humanismo.

No ano de 2012 não foi realizada a ExpoUT em virtude da greve dos servidores das

instituições de Ensino Superior. No ano de 2013 uma mudança na ExpoUT a tornou mais

dinâmica. A partir desse ano, os eventos não são mais realizados de forma centralizada na

mesma semana para toda a instituição, e sim de acordo com a necessidade de cada Câmpus.

Na UTFPR Câmpus Londrina, foram realizados três eventos: MeetUp, Encontro Empresarial

e Feira da Ideia.

1º MeetUp: MeetUp é um encontro informal em que as pessoas conversam em

grupos, facilitando a circulação de informações e o networking. Tem por objetivos incentivar

e estimular os alunos para ações empreendedoras, elaborar e desenvolver ideias, aproximando

os participantes de programas e projetos oferecidos pela Universidade às empresas

conveniadas à UTFPR. Além disso, fornece um feedback sobre as ideias ou projetos dos

participantes.

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Feira da Ideia: A Feira da Ideia da UTFPR Câmpus Londrina é uma mostra de

incentivo ao empreendedorismo e à divulgação acadêmico/científica. Tem por finalidade

estimular e valorizar a produção de projetos inovadores gerados por universitários,

professores, pesquisadores e servidores que tenham produtos ou processos inovadores e

projetos de pesquisa que possam contribuir para o desenvolvimento econômico, social e

tecnológico de Londrina e região. Esses projetos se caracterizam por práticas empreendedoras

e acadêmico/científicas capazes de produzir soluções técnicas e tecnológicas, com

possibilidade de se transformarem em “inovações” e/ou “negócio” executável. Realizada dia 3

de dezembro de 2013, contou com 19 trabalhos inscritos (45 pessoas presentes no total),

sendo cinco trabalhos (oito alunos e dois professores) do Curso de Licenciatura em Química.

Encontro Empresarial: realizado no dia 3 dezembro de 2013, concomitantemente à

Feira da Ideia, o Encontro Empresarial contou com participação de mais de 50 pessoas, entre

elas, empresários da região e docentes do Câmpus.

5. Apoio ao discente

5.1 Apoio às atividades de ensino

O Departamento de Educação (DEPED), um dos setores da Diretoria de Graduação

(DIRGRAD), é responsável por propor melhorias para o desenvolvimento do processo de

ensino e de aprendizagem. Desta forma, estabelece políticas para formação continuada dos

docentes, proporciona suporte metodológico para a construção dos projetos pedagógicos dos

cursos, sugere diretrizes e coordena a atuação dos programas institucionais relacionados à

assistência estudantil e ao apoio psicopedagógico dos estudantes, coordenando ações de

educação inclusiva, dentre outras atividades.

O Departamento é composto por uma equipe interdisciplinar de docentes

representantes dos cursos existentes no Câmpus, psicólogo, técnico de enfermagem,

pedagogos e assistentes sociais que atuam em três núcleos, sendo eles: o Núcleo de

Acompanhamento Psicopedagógico e Assistência Estudantil (NUAPE), o Núcleo de Ensino

(NUENS) e o Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Específicas (NAPNE).

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5.1.1 Apoio ao processo de ensino e aprendizagem

O DEPED assessora os coordenadores de curso e os docentes no que se refere à

execução das atividades acadêmicas e nas ações didático-pedagógicas, como: planejamento,

transposição didática, metodologias, recursos didáticos, instrumentos de avaliação,

relacionamento professor-aluno, entre outras questões pertinentes. Além disso, o

Departamento promove a ambientação dos professores recém-contratados quanto à estrutura e

o funcionamento institucional, realçando a importância da articulação do Projeto Pedagógico

dos Cursos com os programas das disciplinas e o plano de ensino, entre outros pontos

relevantes. Assim, as ações do DEPED estão relacionadas com o seu objetivo primeiro, que é

a melhoria no processo ensino e de aprendizagem, realizando a avaliação docente pelos

discentes, a avaliação de turma e a assistência estudantil do Programa de Bolsa-Permanência.

O processo de avaliação dos docentes pelos discentes, organizado pela Comissão

Própria de Avaliação (CPA), permite que os alunos avaliem conteúdo, didática, planejamento,

avaliação e relacionamento, além de fazerem comentários adicionais sobre o docente e a

disciplina. Os resultados obtidos no processo de avaliação são encaminhados aos docentes e

ao coordenador do curso. Esses resultados contribuem para a elaboração de cursos de

capacitação nas áreas específicas, visando aprimorar o conhecimento dos docentes e,

consequentemente, o desempenho didático dos professores.

5.1.2 Atendimento extraclasse

Todos os professores da UTFPR possuem um quantitativo de horas/aulas destinadas

para atendimento ao aluno. Esse quantitativo representa 25% do número de horas/aulas do

docente para cada disciplina ministrada no curso. Os horários de atendimento são definidos

pelo professor da disciplina.

Os alunos são informados dos horários de atendimento dos professores através do

sistema acadêmico e via comunicação com o docente.

A Instituição também apoia os alunos na participação de eventos, disponibilizando o

transporte até o local do evento e com bolsas-auxílio para custeio de hospedagem e

alimentação. Entre outras atividades extraclasse, existem aquelas com auxílio financeiro ao

discente, tais como a bolsa monitoria, bolsa PIBIC (Programa Institucional de Bolsas de

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Iniciação Científica), bolsa PIBID (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à

Docência), bolsa PIBITI (Programa de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e

Inovação).

5.2 Programas de atenção aos discentes

5.2.1 Acompanhamento Psicopedagógico

O Núcleo de Acompanhamento Psicopedagógico e Assistência Estudantil (NUAPE) é

o órgão responsável pelo acompanhamento do desempenho acadêmico, atendimento

psicopedagógico e execução de programas de assistência estudantil. Para tanto, o NUAPE

realiza orientação e acompanhamento psicológico, pedagógico e social, orientações sobre

hábitos de estudos, formula edital para o Programa de bolsa permanência e realiza

atendimento de saúde.

O acompanhamento psicopedagógico tem como objetivo identificar, intervir e avaliar

como se dão os processos de ensino e aprendizagem nos quais os discentes estão envolvidos.

Embora o processo de ensino e aprendizagem ocorra no coletivo das ações no âmbito da

Universidade, o acompanhamento psicopedagógico do discente ofertado pelo DEPED

abrange o desenvolvimento de intervenções sobre demandas específicas. Essas demandas são

oriundas de estudos e análises sobre perfil de ingresso, evasão, retenção e desempenho

acadêmico, o atendimento individual de alunos que buscam orientação psicopedagógica e o

acompanhamento psicopedagógico de Programas Institucionais Acadêmicos específicos.

A monitoria acadêmica é um programa institucional que visa diminuir os índices de

reprovação e evasão escolar. O DEPED desenvolve um projeto de acompanhamento

psicopedagógico desse programa com a finalidade de otimizar as ações do mesmo no sentido

de garantir a execução do cronograma de ações do Programa, discutir critérios de escolha das

disciplinas a serem contempladas com monitorias, bem como os critérios de seleção dos

monitores, acompanhar o desenvolvimento dos planos de trabalho dos monitores a partir de

reuniões realizadas com orientadores e monitores, supervisionar a participação dos alunos-

alvo ao atendimento de monitoria, relacionar os dados de participação em monitoria com

dados de aprovação na disciplina, discutir esses indicadores em reuniões com professores

orientadores e coordenadores de curso.

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86

5.2.2 Identificação dos estudantes com necessidades especiais

O Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Específicas (NAPNE) tem como

objetivo principal criar na Instituição a cultura da educação para a convivência, aceitação da

diversidade e, principalmente, buscar a quebra das barreiras arquitetônicas, educacionais, de

comunicação e atitudinais não apenas dos alunos, mas de todo o corpo de profissionais que

atuam na Instituição.

O NAPNE é um núcleo articulador de pessoas e setores para o desenvolvimento das

ações de implantação/implementação do Programa de Educação, Tecnologia e

Profissionalização para Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais (TECNEP) em

âmbito interno. As ações do TECNEP visam à instrumentalização das Instituições Federais de

Educação Profissional, Científica e Tecnológica (IFECT) para o atendimento às Pessoas com

Necessidades Específicas em cursos de formação inicial, técnicos e tecnológicos, em parceria

com os sistemas estaduais e municipais, bem como com outras parcerias.

Além do atendimento e acompanhamento ao Portador de Necessidades Específicas

(PNE’s), no que tange ao ingresso e permanência na Instituição, o NAPNE ainda estabelece

parcerias com outras instituições de ensino que atendem pessoas com necessidades especiais e

realiza projetos de extensão universitária, acreditando que a inclusão começa com a

proximidade do outro, conhecendo e reconhecendo sua realidade, suas capacidades e

habilidades e oferecendo oportunidades para desenvolvê-las.

As atividades desenvolvidas pelo NAPNE contribuíram para que houvesse no Câmpus

o oferecimento da disciplina de Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) desde 2011. A

LIBRAS é o meio legal de comunicação e expressão com estrutura gramatical própria, se

corroborada pelos parâmetros de aprendizagem aplicados aos sistemas linguísticos, indica a

necessidade de condições de ensino para o efetivo domínio dos aspectos fonológicos,

morfológicos, sintáticos, semânticos, pragmáticos e sociolinguísticos da Língua.

5.3.3 Execução dos programas de assistência estudantil da UTFPR

A UTFPR, em acordo com as determinações, os princípios e os objetivos do Programa

Nacional de Assistência Estudantil (PNAES), oferta editais para a inserção dos alunos em

Programas de Auxílio Estudantil no início de cada semestre letivo. O Auxílio Estudantil é a

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87

antiga Bolsa-Permanência concedida aos alunos matriculados na modalidade presencial nos

Cursos de Graduação da UTFPR, buscando apoiar o discente para a sua permanência na

Instituição de forma a reduzir os índices de evasão decorrentes das dificuldades

socioeconômicas.

Para se inscrever nos Programa de Bolsa Auxílio, o estudante deve obedecer a

requisitos previamente determinados no edital de seleção. Para que exista a possibilidade de

continuidade da oferta da Bolsa, o estudante deve comprovar as ausências de reprovação e

cancelamento de matrícula no último semestre cursado em mais de 30% das disciplinas,

exceto para o inscrito pela primeira vez no Programa; o aluno matriculado em até três

disciplinas não poderá ter reprovação ou cancelamento; e, não ter sofrido sanção disciplinar

no semestre anterior (UTFPR, 2010).

O Câmpus Londrina abre processo seletivo por meio de edital próprio no início de

cada semestre letivo, com vista a estabelecer os critérios para a destinação dos Auxílios

Estudantis que se destinam a suprir gastos com alimentação, despesas básicas, despesa com

moradia, despesas com a instalação.

O Auxílio Alimentação é disponibilizado na forma de crédito para refeição no almoço

e/ou jantar no Restaurante Universitário do Câmpus durante todo o semestre letivo. O Auxílio

Básico visa suprir dificuldades em relação às despesas básicas do aluno e é ofertado na forma

de recurso financeiro, sendo disponibilizado o montante de R$ 200,00, em parcelas mensais

durante todo o semestre letivo. O Auxílio Moradia é disponibilizado na forma de recurso

financeiro, no montante de R$ 230,00, em parcelas mensais durante todo o semestre letivo. O

Auxílio Instalação visa suprir as despesas com a instalação do aluno que ingressou na

Universidade. O recurso financeiro é disponibilizado em uma única parcela de R$ 400,00, que

é disponibilizada para os alunos advindos de municípios distantes do Câmpus.

5.3.3.1 Bolsa-Permanência

O Programa de Bolsa-Permanência ao estudante da UTFPR52

tem a finalidade de

apoiar o aluno para sua permanência na Instituição, buscando reduzir os índices de evasão

decorrentes de dificuldades de ordem socioeconômicas. Este Programa é baseado nos

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88

princípios gerais do Programa Nacional de Assistência Estudantil (PNAES) do Ministério da

Educação, compreendendo:

a) a afirmação da educação como uma política de Estado;

b) a gratuidade do ensino;

c) a igualdade de condições para o acesso, a permanência e a conclusão de curso

na Instituição;

d) a formação baseada no desenvolvimento integral dos estudantes;

e) a garantia da democratização e da qualidade dos serviços prestados à

comunidade estudantil;

f) a liberdade de aprender, de ensinar, de pesquisar e de divulgar a cultura, o

pensamento, a arte e o saber;

g) a orientação humanística e a preparação para o exercício pleno da cidadania;

h) a defesa em favor da justiça social e a eliminação de todas as formas de

preconceito;

i) o pluralismo de ideias e o reconhecimento da liberdade como valor ético

central.

Na tabela 10 é apresentado o número de alunos do Curso de Licenciatura em Química

que receberam Bolsa-Permanência.

Tabela 10. Bolsas-Permanência ofertadas por ano/semestre e número de alunos do Curso de

Licenciatura em Química atendidos

Ano/semestre Total de bolsas ofertadas Alunos do Curso de

Licenciatura atendidos

2011/2 79 11

2012/1 78 13

2012/2 114 24

2013/1 102 22

No segundo semestre de 2013, houve uma reorganização na divisão das bolsas. Na

tabela 11 é indicada a distribuição das bolsas para o segundo semestre de 2013.

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89

Tabela 11. Bolsas-permanência ofertadas no semestre 2013/2 e número de alunos do Curso

de Licenciatura em Química atendidos.

Bolsas ofertadas Almoço Jantar Básico Moradia

Total 71 71 141 72

Alunos de Química 11 23 37 9

5.4 Atendimento ambulatorial dos estudantes da UTFPR

No que se refere ao atendimento à saúde, o Câmpus possui à disposição um

profissional da área de enfermagem para prestar o primeiro atendimento, seja ele de urgência

ou emergência, além de organizar periodicamente palestras preventivas sobre drogas, doenças

sexualmente transmissíveis (DST), qualidade de vida e divulgar em murais informações sobre

saúde.

A prestação de atendimento inclui a aferição de pressão arterial e orientação sobre

prevenção de hipertensão, realização de pequenos curativos e retiradas de pontos, atendimento

inicial a vítimas de desmaio, crise convulsiva, quedas de altura, ferimentos provocados por

instrumentos cortantes, queimaduras ou escoriações, parada cardiorrespiratória, entre outros.

A disponibilização de informações sobre saúde preventiva aos alunos da UTFPR

Câmpus tem por objetivo tornar cada discente um indivíduo mais consciente no que diz

respeito à sua saúde e para com aqueles de seu convívio.

5.5 Acompanhamento do Egresso

A Diretoria de Relações Empresariais e Comunitárias (DIREC) da UTFPR Londrina

tem o papel de acompanhamento de egressos e como principais objetivos:

a) Propiciar à UTFPR o cadastramento dos principais empregadores dos egressos,

bem como um cadastro atualizado dos ex-alunos.

b) Desenvolver meios para a avaliação e adequação dos currículos dos cursos,

através da realimentação por parte da sociedade e especialmente dos ex-alunos.

c) Criar condições para a avaliação de desempenho dos egressos em seus postos

de trabalho.

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90

d) Criar indicadores confiáveis para a avaliação contínua dos métodos e técnicas

didáticas e conteúdos empregados pela Instituição no processo ensino e aprendizagem.

e) Dispor de informações atualizadas dos ex-alunos, objetivando informá-los

sobre eventos, cursos, atividades e oportunidades oferecidas pela Instituição.

f) Disponibilizar aos formandos as oportunidades de emprego, encaminhadas à

DIREC por parte das empresas e agências de recrutamento e seleção de pessoal.

O Câmpus Londrina disponibiliza no site da Instituição um formulário para cadastro

dos ex-alunos. Nesse site o egresso manterá contato com a Universidade e poderá acessar

informações de eventos, empregos, vagas para trainee, novos cursos, encontro do egresso,

entre outros.

6 Gestão Administrativa do Curso

6.1 Departamento Acadêmico de Química (DAQUI)

O Departamento Acadêmico de Química (DAQUI) foi constituído recentemente

(ATAS 001/2013 e 002/2013) pelos professores de Química que atuam em todos os cursos

ofertados no câmpus Londrina. Com sua criação, o DAQUI passou a congregar os professores

de disciplinas de Química, objetivando o ensino, a pesquisa e a extensão nesta área. Desta

forma, o curso de Licenciatura em Química passou a ser vinculado ao DAQUI.

As principais funções do DAQUI consistem em: otimizar e controlar o uso dos

laboratórios, recursos materiais e humanos para execução das atividades acadêmicas da

Coordenação do Curso de Licenciatura em Química e programas vinculados ao

Departamento; efetuar o controle da frequência dos docentes e técnicos; controlar e avaliar as

atividades de estagiários e bolsitas; propor à Diretoria de Ensino o plano anual de metas do

Departamento, com respectivos custos, no tocante à aquisição dos novos equipamentos,

implantação, atualização e implementação de laboratórios; elaborar proposta de horários

semestrais de aulas; solicitar e encaminhar os documentos acadêmicos, inclusive os resultados

de avaliações de ensino, nas datas estabelecidas no calendário escolar.

Considerando a breve existência do DAQUI, o cargo de chefia está sendo ocupado em

caráter pro tempore pela profa. Dra. Priscila Schroeder Curti (Portaria interna nº 037 de

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91

06/03/2014), até a constituição do conselho departamental e organização das eleições para

novo chefe de departamento. As competências da chefia de departamento acadêmico estão

discriminadas no art. 37 do Regimento dos Câmpus da UTFPR (Deliberação nº 10/2009 de

25/09/2009)53

. A Profa. Dra. Priscila Schroeder Curti é bacharel em Química (UEM), com

mestrado em Química (UEM) e doutorado em Físico-Química (USP - São Carlos).

6.2 Coordenação

Antes da formação do DAQUI, o coordenador de Curso acumulava todas as funções

de coordenador e chefia de departamento, sendo responsável por todas as questões

administrativas e pedagógicas do Curso, administração dos Laboratórios de Química,

orçamentos, elaboração de horários de aula, entre outras. Com a criação do DAQUI, o

coordenador passou a ser responsável somente pelas questões pedagógicas do curso, enquanto

as questões administrativas ficaram sob a responsabilidade do chefe de departamento.

A Coordenação do Curso de Licenciatura em Química é exercida por Docente do

Departamento Acadêmico de Química, contratado em regime de tempo integral, com grande

experiência no Ensino Superior. O Coordenador de Curso de Licenciatura em Química é

entendido no âmbito da Universidade como gestor pedagógico, do qual se espera o

compromisso com o investimento na melhoria da qualidade do Curso, analisando as

dimensões didáticas, pedagógicas, administrativas e políticas, mediante o exercício da

liderança ética, democrática e inclusiva, que se materialize em ações propositivas e proativas.

As atribuições do coordenador se encontram descritas no art. 28 do Regimento dos

Câmpus da UTFPR (Deliberação nº 10/2009 de 25/09/2009)54

. O coordenador exerce as

presidências do Colegiado e do Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso, sendo

responsável pela convocação e presidência das reuniões do colegiado e do NDE. O

coordenador também participa dos Conselhos Deliberativos Especializados da UTFPR,

representando a área de Química. Também participa da indicação junto à DIRGRAD de

professores responsáveis por coordenar as Atividades Complementares, o Estágio Curricular

Obrigatório e o Trabalho de Conclusão de Curso. Além disso, supervisiona e propicia

condições para o processo de avaliação e acompanhamento dessas atividades.

Entre os professores do Curso de Licenciatura em Química há um consenso de que o

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92

cargo de coordenador deva ser exercido por um professor de Química, preferencialmente

licenciado, e escolhido por votação.

No início de cada semestre, faz parte da rotina do coordenador, analisar e avaliar os

planos de ensino das unidades curriculares, bem como acompanhar o lançamento dos diários

de classe durante todo o semestre. Ao final de cada semestre, todos os diários de classe

devidamente preenchidos são avaliados pelo coordenador, que os assina e encaminha para

arquivamento no Departamento de Registros Acadêmicos do Câmpus. Além disso, o

coordenador acompanha e analisa os processos de transferência e aproveitamento de

disciplinas requeridos pelos alunos.

Juntamente com o NDE, o coordenador participou da elaboração do Projeto Político-

Pedagógico do Curso. Cabe a ele o acompanhamento de todo o processo de avaliação de

reconhecimento do Curso.

Até o presente momento, o Curso de Licenciatura em Química foi coordenado pelos

seguintes professores:

2011 a 2013: Fábio Cézar Ferreira (Portaria da reitoria nº 0595 de 29/04/2011)14

Titulação: licenciado e bacharel em Química (UEM), com doutorado (USP -

São Carlos) e pós-doutorado (UNESP - Presidente Prudente) em Físico-

Química.

2013 - Atual: Antônio Laverde Junior (Portaria da reitoria nº 0637 de 12/03/2013)34

Titulação: licenciado e bacharel em Química (UEM), com doutorado

(UNICAMP) em Ciências/ Química Orgânica e pós-doutorado (UNICAMP)

em Química.

O atual coordenador do Curso de Licenciatura em Química possui mais de 11 anos de

experiência profissional no magistério superior. Trabalhou como professor temporário

(09/1995 a 03/1996) no Departamento de Química da Universidade Estadual de Maringá

(UEM), atendendo aos cursos de Química, Engenharia Química e Farmácia. Mais tarde,

trabalhou como professor titular em Instituições de Ensino Superior Privadas: Universidade

Paranaense (UNIPAR), em Umuarama – PR, como professor titular B, durante o período de

02/2004 a 04/2012, atendendo as graduações dos cursos de Farmácia, Química Industrial,

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93

Licenciatura em Química e Engenharia Agronômica, e o Mestrado em Biotecnologia

Aplicada à Agricultura; e como professor titular no curso de Química do Instituto Manchester

Paulista de Ensino Superior (IMAPES), em Sorocaba – SP, durante o período de 08/2004 a

06/2005. Iniciou as atividades docentes na Universidade Tecnológica Federal do Paraná,

Câmpus Londrina, em 03/2012, no Curso de Licenciatura em Química e no extinto Curso

Técnico de Controle Ambiental.

O coordenador do Curso de Licenciatura em Química possui uma carga horária de 40

h semanais com regime de Dedicação Exclusiva. Desde que assumiu a coordenação, a carga

horária vem sendo distribuída com 5 h/aula em sala de aula na graduação, 5 h/aula para

preparação de aulas, 2 h/aula para atendimento aos alunos. O restante da carga horária é

disponibilizado para a coordenação.

O número de vagas anuais previstas/ofertadas pelo sistema SiSU para o curso é de 88,

distribuídas em duas entradas semestrais de 44 alunos. Assim, a relação entre o número de

vagas anuais previstas/autorizadas e as horas semanais dedicadas à coordenação é igual a

3,14.

6.3 Órgãos Colegiados do Curso

O Colegiado de Curso é um órgão consultivo da Coordenação de Curso para os

assuntos que envolvam as políticas de ensino, pesquisa e extensão, em conformidade com os

princípios, finalidades e objetivos da UTFPR, descritos em sua lei de criação, em seu Projeto

Político-Pedagógico Institucional (PPI) e no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI).

O Colegiado do Curso de Licenciatura em Química foi instituído pela portaria da

Direção do Câmpus nº 114 de 15/08/201340

. Seguindo a Resolução nº 015/12-COGEP de

22/05/201255

, o Colegiado do Curso é constituído por quatro membros natos (Coordenador do

Curso e docentes responsáveis pelas atividades de estágio supervisionado, TCC e atividades

complementares), três membros titulares (docentes eleitos) e um representante discente.

Segundo esta resolução, o mandato dos membros natos coincidirá com o prazo de ocupação

do cargo ou da Portaria de Nomeação (Art. 17), enquanto que o dos membros eleitos do

Colegiado de Curso terá duração de dois anos, podendo haver recondução (Art. 18).

Atualmente, o Colegiado do Curso de Licenciatura em Química é representado pelos

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94

seguintes membros natos, titulares e discentes:

Antônio Laverde Junior (presidente, membro nato);

Alessandra Stevanato (responsável pelo TCC, membro nato);

Fábio Cezar Ferreira (responsável pelas atividades de estágio supervisionado,

membro nato);

Cristiano Torres Miranda (responsável pelas atividades complementares,

membro nato);

Julliana Izabelle Simionato (titular eleito)

Nazira Hanna Harb (titular eleito)

Priscila Schroeder Curti (titular eleito)

Kamila da Silva Ody (representante discente)

Andriele Felício Coraiola (suplente discente)

O Colegiado reúne-se, ordinariamente, por convocação do Presidente, de acordo com

calendário estabelecido no início do período letivo (uma reunião mensal) e,

extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou por solicitação de 1/3 (um

terço) de seus membros titulares.

Conforme estabelecido no art. 4º da Resolução nº 015/12-COGEP de 22/05/2012,

compete ao Colegiado de Curso:

I. Analisar e emitir parecer sobre os planos de ensino das disciplinas do Curso;

II. Propor os critérios para afastamento e licença dos docentes nas áreas específicas do

Curso, quando não houver Conselho Departamental, respeitadas as regras existentes na

Instituição;

III. Propor aos Órgãos Superiores da Instituição o estabelecimento de convênios de

cooperação técnica e científica com instituições afins com a finalidade de desenvolvimento e

capacitação no âmbito do curso;

IV. Auxiliar a Coordenação de Curso na implantação e execução do Projeto

Pedagógico de Curso (PPC);

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V. Dar suporte à Coordenação de Curso na tomada de decisões relacionadas às

atribuições desta, sempre que solicitado;

VI. Propor e apoiar a promoção de eventos acadêmicos do Curso;

VII. Auxiliar a Coordenação de Curso nas avaliações relacionadas aos processos de

regulação do Curso;

VIII. Auxiliar a Coordenação de Curso na definição das áreas de contratação de

docentes do Curso;

IX. Acompanhar e orientar os docentes do curso nas questões didático-pedagógicas;

X. Auxiliar a Coordenação de Curso no planejamento de ensino;

XI. Elaborar a lista tríplice de indicação da Coordenação de Curso;

XII. Indicar os membros do NDE;

XIII. Propor à Coordenação de Curso procedimentos e pontuação para avaliação de

Atividades Complementares.

XIV. Propor os procedimentos referentes ao Evento de Avaliação de Estágio

Curricular Obrigatório.

XV. Encaminhar as propostas de alterações no Projeto Pedagógico do Curso aos

conselhos superiores da UTFPR.

6.4 Núcleo Docente Estruturante (NDE)

O NDE é constituído por um grupo de docentes com atribuições acadêmicas de

acompanhamento, o qual dever ser atuante no processo de concepção, solidificação e contínua

atualização do Projeto Pedagógico do Curso.

De acordo com o Regulamento do Núcleo Docente Estruturante dos cursos de

graduação da UTFPR (Resolução nº 009/12-COGEP, de 13/04/2012)41

, o NDE deve ser

composto pelos seguintes membros (Art. 4º):

I. Coordenador do Curso, como presidente;

II. No mínimo de 5 docentes pertencentes ao corpo docente do Curso,

preferencialmente garantindo-se a representatividade das áreas do Curso e de docentes que

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96

participaram do Projeto de Abertura do Curso.

Segundo o Art. 3º deste regulamento cabe ao NDE as seguintes atribuições:

I. Elaborar, acompanhar a execução, propor alterações no Projeto Pedagógico do

Curso (PPC) e/ou estrutura curricular e disponibilizá-lo à comunidade acadêmica do Curso

para apreciação;

II. Avaliar, constantemente, a adequação do perfil profissional do egresso do Curso;

III. Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades

acadêmicas;

IV. Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de atividades de pesquisa e

extensão oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e

afinadas com as políticas públicas relativas à área do conhecimento;

V. Zelar pelo cumprimento das diretrizes curriculares nacionais para o Curso de

Graduação;

VI. Propor, no PPC, procedimentos e critérios para a autoavaliação do Curso;

VII. Propor os ajustes no Curso a partir dos resultados obtidos na autoavaliação e na

avaliação externa;

VIII. Convidar consultores ad hoc para auxiliar nas discussões do Projeto Pedagógico

do Curso;

IX. Levantar dificuldades na atuação do corpo docente do Curso, que interfiram na

formação do perfil profissional do egresso;

X. Propor programas ou outras formas de capacitação docente, visando à sua formação

continuada.

O NDE do Curso de Licenciatura em Química foi instituído durante o primeiro ano de

atividades do mesmo, conforme disposto no histórico do Curso. Considerando a necessidade

de renovação do NDE por professores lotados na Coordenação do Curso de Licenciatura em

Química (COLIQ), o colegiado do Curso indicou uma nova relação de membros para compor

este núcleo. A indicação seguiu rigorosamente o Regulamento do Núcleo Docente

Estruturante dos cursos de graduação da UTFPR. Os membros escolhidos pelo Colegiado

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representam as principais áreas e subáreas do curso (Ensino, Física/Matemática, Físico-

Química, Química Analítica, Química Inorgânica e Química Orgânica), todos com titulação

acadêmica de doutor, regime de trabalho de tempo integral e dedicação exclusiva.

Atualmente, o NDE do Curso de Licenciatura em Química é composto pelos seguintes

docentes, designados pela portaria da Direção do Câmpus nº 180, de 13/11/201342

:

Antônio Laverde Junior (Coordenador do Curso - Presidente);

Alessandra Furtado da Silva (Representante da subárea de Química Analítica);

Cristiano Torres Miranda (Representante da subárea de Química Inorgânica);

Luiz Fernando Cabeça (Representante da subárea de Química Orgânica);

Marco Aurélio Toledo da Silva (Representante da área de Física);

Priscila Schroeder Curti (Representante da subárea de Físico-Química);

Zenaide de Fátima Dante Correia Rocha (Representante da área de Educação).

Este grupo multidisciplinar se reúne duas vezes por semestre letivo, em média, e

extraordinariamente sempre que necessário. O grupo foi incumbido de elaborar o Projeto

Político-Pedagógico do Curso de Licenciatura em Química. Além disso, o grupo assumiu o

compromisso de contribuir na consolidação do perfil profissional do egresso, zelar pela

integração curricular interdisciplinar, manter a ressonância com as Diretrizes Curriculares

Nacionais (DCN) e incentivar o desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão pertinentes

às áreas de conhecimento do Curso.

6.5 Corpo docente

6.5.1 Quadro docente do Curso

Na tabela 12 é apresentada a relação dos docentes do Curso de Licenciatura em

Química.

De acordo com as informações da tabela 12, o quadro docente do Curso de

Licenciatura em Química apresenta em torno de 70 % de docentes habilitados em

Licenciatura, na área específica de atuação. Desses, praticamente 90 % são diplomados em

programas de pós-graduação stricto sensu e 75 % possuem título de doutorado. Todos os

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docentes atuam na instituição em tempo integral e a maioria trabalha em regime de dedicação

exclusiva (> 90%).

Tabela 12. Corpo docente do Curso de Licenciatura em Química.

Docente Lotação* Titulação Ano de

obtenção

Área de

formação

Área de

atuação

Regime

de

trabalho

1 Alcides Goya DAFIS Doutorado 2002 Licenciado em

Física Física 40 h / DE

2 Alessandra Dutra DACHS Doutorado 2008 Graduação em

Letras Letras 40 h / DE

3 Alessandra Furtado

da Silva DAQUI Doutorado 2004

Bacharel em

Química

Química

Analítica 40 h / DE

4 Alessandra Stevanato DAQUI Doutorado 2009

Licenciada em

Química e

Bacharel em

Química

Tecnológica

Química

Inorgânica 40 h / DE

5 Alexandre Daniel de

Souza Feldman DACHS Doutorado 2006

Licenciado em

Português

Língua

Portuguesa

e Inglesa

40 h / DE

6 Alexandre Rodrigo

Coelho DAALM Doutorado 2005

Licenciado e

Bacharel em

Ciências

Biológicas

Ciências

Biológicas 40 h / DE

7 Alexei Lorenzetti

Novaes Pinheiro DAAMB Doutorado 2003

Bacharel em

Química

Físico-

Química 40 h / DE

8 Antônio Laverde

Júnior DAQUI Doutorado 2002

Licenciado e

Bacharel em

Química

Química

Orgânica 40 h / DE

9 Cláudio Takeo Ueno DAALM Doutorado 2007

Bacharel em

Farmácia

Bioquímica

Bioquímica 40 h / DE

10 Cristiane Beatriz Dal

Bosco Rezzadori DAQUI Mestrado 2010

Licenciada em

Química

Ensino de

Química 40 h / DE

11 Cristiano Torres

Miranda DAQUI Doutorado 2010

Bacharel em

Química

Química

Inorgânica 40 h / DE

12 David da Silva

Simeão DAFIS Doutorado 2013

Bacharel e

Licenciado em Física 40 h

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99

Docente Lotação* Titulação Ano de

obtenção

Área de

formação

Área de

atuação

Regime

de

trabalho

Física

13 Fábio Cézar Ferreira DAQUI Doutorado 2002

Licenciado e

Bacharel em

Química

Físico-

Química 40 h / DE

14 Francieli Araujo DACHS Mestrado 2013 Pedagogia Pedagogia 40 h

15 Givan José Ferreira

dos Santos DACHS Doutorado 2013

Licenciado em

Letras

Comunicaç

ão e

Linguística

40 h / DE

16 Joelmir André

Borssoi DAMAT Doutorado 2014

Licenciado em

Matemática Estatística 40 h / DE

17 Julliana Izabelle

Simionato DAQUI Doutorado 2008

Licenciada e

Bacharel em

Química

Química

Analítica

40 h / DE

18 Karina Alessandra

Pessoa da Silva DAMAT Doutorado 2013

Licenciada em

Matemática

Educação

Matemática 40 h / DE

19 Leila Droprinchinski

Martins DAQUI Doutorado 2007

Bacharel em

Química

Química

Analítica 40 h / DE

20 Lucia Felicidade

Dias DAALM Doutorado 2004

Licenciada em

Química

Química

Analítica 40 h / DE

21 Luís Fernando

Cabeça DAQUI Doutorado 2009

Bacharel em

Química

Química

Orgânica 40 h / DE

22 Luiz Gustavo Onisto

de Freitas DACHS Mestrado 2010

Licenciado e

Bacharel em

Filosofia

Filosofia 40 h / DE

23 Márcia Camilo

Figueiredo DAQUI Mestrado 2011

Licenciada em

Química

Ensino de

Química 40 h / DE

24 Marco Aurélio

Toledo da Silva DAFIS Doutorado 2009

Bacharel em

Física Física 40 h / DE

25 Natany Dayani de

Souza Assai DAQUI

Especializa

ção 2014

Licenciada em

Química

Ensino de

Química 40 h

26 Nazira Hanna Harb DAMAT Doutorado 2014 Bacharel em

Matemática Matemática 40 h / DE

27 Priscila Schroeder DAQUI Doutorado 2007 Bacharel em Físico- 40 h / DE

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Curso de Licenciatura em Química

100

Docente Lotação* Titulação Ano de

obtenção

Área de

formação

Área de

atuação

Regime

de

trabalho

Curti Química Química

28 Roberto Antônio

Alves DACHS

Especializa

ção 2000

Bacharel em

Arquitetura e

Licenciado pelo

PROFOP em

Letras/ Língua

Portuguesa

Libras 40 h / DE

29 Suseli Cristiane

Alves Camilo DACHS Mestrado 2003

Licenciada em

História

História da

Educação e

Políticas

Educaciona

is

40 h / DE

30 Viviane Arrigo DAQUI Especializa

ção 2012

Licenciada em

Química e

Química

Industrial

Ensino de

Química 40 h

31 Walmir Eno Pottker DAMAT Doutorado 2009 Licenciado em

Ciências Matemática 40 h / DE

32 Zenaide de Fátima

Dante Correia Rocha DACHS Doutorado 2011

Licenciada em

Pedagogia,

Ciências e

Matemática

Educação 40 h / DE

* DAALM – Departamento Acadêmico de Alimentos; DAAMB – Departamento Acadêmico de Engenharia

Ambiental; DACHS – Departamento Acadêmico de Ciências Humanas e Sociais; DAFIS – Departamento

Acadêmico de Física; DAMAT – Departamento Acadêmico de Matemática; DAQUI – Departamento

Acadêmico de Química.

6.5.2 Experiência profissional e na docência do corpo docente

Foi realizado um levantamento de dados referentes ao tempo de experiência na

docência e fora da docência dos professores do Curso de Licenciatura em Química. Essas

informações são apresentadas na tabela 13.

Poucos professores do quadro docente do Curso apresentam experiência profissional

fora da docência. Por outro lado, cerca de 72% deles apresentam experiência de pelo menos

três anos de exercício da docência no magistério superior. Além disso, mais de 35% possuem

mais de três anos de experiência docente na educação básica e ainda cerca de 60% do total do

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Curso de Licenciatura em Química

101

quadro docente do Curso de Licenciatura em Química apresenta algum tipo de experiência na

educação básica e/ou técnica.

Tabela 13. Tempo de experiência profissional dos professores do Curso de Licenciatura em

Química.

Docente

Experiência

profissional fora da

docência (na área de

formação)

Experiência no

magistério

superior

Experiência na

educação básica

1 Alcides Goya --- 9 anos e 4 meses 6 anos e 11 meses

2 Alessandra Dutra --- 11 anos e 4 meses 12 anos

3 Alessandra Furtado da

Silva --- 4 anos e 4 meses ---

4 Alessandra Stevanato --- 4 anos e 5 meses 4 anos

5 Alexandre Daniel de

Souza Feldman 15 anos 11 anos e 8 meses ---

6 Alexandre Rodrigo

Coelho --- 6 anos e 8 meses ---

7 Alexei Lorenzetti Novaes

Pinheiro --- 7 anos 2 anos

8 Antônio Laverde Júnior --- 11 anos e 1 mês 6 meses

9 Cláudio Takeo Ueno --- 17 anos 7 anos

10 Cristiane Beatriz Dal

Bosco Rezzadori --- 3 anos e 6 meses 5 anos e 9 meses

11 Cristiano Torres Miranda --- 4 anos e 10 meses 5 anos e 7 meses

12 David da Silva Simeão --- 3 anos ---

13 Fábio Cézar Ferreira --- 10 anos 2 anos

14 Francieli Araujo 10 meses 4 meses ---

15 Givan José Ferreira dos

Santos --- 16 anos e 5 meses ---

16 Joelmir André Borssoi --- 3 anos e 3 meses ---

17 Julliana Izabelle

Simionato --- 6 anos e 10 meses 2 anos e 8 meses

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102

Docente

Experiência

profissional fora da

docência (na área de

formação)

Experiência no

magistério

superior

Experiência na

educação básica

18 Karina Alessandra Pessoa

da Silva 10 anos 4 anos e 5 meses ---

19 Leila Droprinchinski

Martins 3 anos 4 anos e 6 meses ---

20 Lúcia Felicidade Dias --- 17 anos 7 anos e 6 meses

21 Luís Fernando Cabeça 8 meses 1 ano e 9 meses ---

22 Luiz Gustavo Onisto de

Freitas --- 1 ano e 6 meses 5 anos e 6 meses

23 Márcia Camilo Figueiredo --- 1 ano e 5 meses 2 anos e 9 meses

24 Marco Aurélio Toledo da

Silva 2 anos e 6 meses 2 anos e 2 meses ---

25 Natany Dayani de Souza

Assai --- 5 meses ---

26 Nazira Hanna Harb --- 1 ano e 6 meses ---

27 Priscila Schroeder Curti 7 meses 4 anos e 3 meses 6 meses

28 Roberto Antônio Alves --- 5 anos e 5 meses 4 anos

29 Suseli Cristiane Alves

Camilo 4 anos e 3 meses 7 anos e 9 meses 4 anos e 3 meses

30 Viviane Arrigo --- 4 meses 1 ano e 8 meses

31 Walmir Eno Pottker --- 22 anos 8 anos e 9 meses

32 Zenaide de Fátima Dante

Correia Rocha 4 anos 2 anos e 4 meses 20 anos

6.5.3 Produção científica do corpo docente

A produção científica do corpo docente atuante no Curso de Licenciatura em Química,

correspondente ao último triênio (2011-2014), também foi avaliada, sendo apresentada na

Tabela 14.

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103

Tabela 14. Produção científica e tecnológica nos últimos 3 anos (2011 - 2014) dos docentes do Curso

Docente

Artigos em

periódicos

Livros ou capítulos

de livros

Trabalhos em

anais

Propriedade

intelectual

Tra

du

ção l

ivro

s,

cap

ítu

los

de

liv

ros

Pro

jeto

s e/

ou

pro

du

ções

téc

nic

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ísti

cas

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Pro

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ção

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rele

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área

s

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ple

tos

resu

mo

s

dep

osi

tad

a

reg

istr

ad

a

To

tal

Alcides Goya 02 --- --- --- 07 05 --- --- --- 02 01 17

Alessandra Dutra 03 --- 18 --- 03 08 --- --- --- 02 --- 34

Alessandra Furtado da Silva 02 --- --- --- --- 02 --- --- --- --- --- 04

Alessandra Stevanato 01 --- --- --- --- 02 --- --- --- --- --- 03

Alexandre Daniel de Souza

Feldman --- 03 --- --- --- --- --- --- 01 04 01 09

Alexandre Rodrigo Coelho --- 11 --- --- 01 09 --- --- --- --- --- 21

Alexei Lorenzetti Novaes Pinheiro --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 00

Antônio Laverde Júnior --- 06 --- 01 --- 17 --- --- --- --- --- 24

Cláudio Takeo Ueno --- --- --- --- 02 10 --- --- --- --- --- 12

Cristiane Beatriz Dal Bosco

Rezzadori 01 --- 01 --- 05 02 --- --- --- --- --- 09

Cristiano Torres Miranda --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 00

David da Silva Simeão 05 --- --- --- --- 01 --- --- --- --- --- 06

Fábio Cézar Ferreira 01 --- --- --- --- --- --- --- --- --- 01

Francieli Araujo --- --- --- --- 07 --- --- --- --- --- --- 07

Givan José Ferreira dos Santos 02 --- --- 02 --- --- --- --- --- --- 04

Joelmir André Borssoi --- 04 --- --- --- 03 --- --- --- 01 --- 08

Julliana Izabelle Simionato 25 --- --- --- --- 09 02 --- --- 09 --- 45

Karina Alessandra Pessoa da Silva --- 04 --- 07 11 02 --- --- --- 24 --- 48

Leila Droprinchinski Martins 09 --- 01 --- 05 15 --- --- --- 04 --- 34

Lucia Felicidade Dias 11 --- --- --- 02 16 --- --- --- --- --- 29

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104

Docente

Artigos em

periódicos

Livros ou capítulos

de livros

Trabalhos em

anais

Propriedade

intelectual

Tra

du

ção l

ivro

s,

cap

ítu

los

de

liv

ros

Pro

jeto

s e/

ou

pro

du

ções

téc

nic

as

art

ísti

cas

e cu

ltu

rais

Pro

du

ção

did

áti

co-

ped

agó

gic

a

rele

va

nte

, p

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lica

da

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ou

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na

áre

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em o

utr

as

área

s

com

ple

tos

resu

mo

s

dep

osi

tad

a

reg

istr

ad

a

To

tal

Luís Fernando Cabeça 08 --- --- --- 01 09 --- --- --- --- --- 18

Luiz Gustavo Onisto de Freitas --- --- --- --- --- --- --- --- --- 07 --- 07

Márcia Camilo Figueiredo 01 --- 03 --- 05 03 --- --- --- --- --- 12

Marco Aurélio Toledo da Silva 12 --- 01 --- --- 13 --- --- --- --- --- 26

Natany Dayani de Souza Assai --- --- --- --- 03 04 --- --- --- --- --- 07

Nazira Hanna Harb --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 01 01

Priscila Schroeder Curti --- 02 --- --- 04 11 --- --- --- --- --- 17

Roberto Antônio Alves --- --- --- --- --- --- --- --- --- 02 --- 02

Suseli Cristiane Alves Camilo --- --- --- --- 02 01 --- --- --- --- --- 03

Viviane Arrigo --- --- --- --- 03 04 --- --- --- --- 02 09

Walmir Eno Pottker --- --- 01 01 01 05 --- --- --- --- 01 09

Zenaide de Fátima Dante Correia

Rocha 02 --- 04 --- 12 16 --- --- --- --- --- 34

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105

A partir dos dados apresentados na Tabela 14, observa-se que a produção científica do

quadro docente no último triênio (2011-2014) é significativa. Verifica-se que 56% do corpo

docente apresenta produção igual ou superior a nove, sendo a média de produção por docente

igual a quatorze, no período considerado.

6.5.4 Capacitação do corpo docente

De acordo com a Lei nº 11.184/2005 de sua criação, a UTFPR tem, entre seus

objetivos, oferecer educação continuada por diferentes mecanismos visando à capacitação, ao

aperfeiçoamento, à especialização e à atualização de profissionais, em todos os níveis de

ensino.

Essa capacitação continuada se operacionaliza de várias formas, como:

Atualização didático-pedagógica e técnico-científica

Antes do início de cada semestre letivo, são programados períodos específicos para o

planejamento das atividades acadêmicas e para a formação docente. Essa formação docente

pode ser proposta tanto pelo DEPED, Departamento de Educação, abordando assuntos

didático-pedagógicos, como pela coordenação e departamento, quando na oportunidade

podem ser convidados professores renomados, inclusive de outras instituições para palestras e

cursos.

Neste período cada departamento também tem a liberdade de organizar cursos

específicos de capacitação e atualização de acordo com as necessidades e objetivos do

momento. Por exemplo, curso para melhor utilização de novos equipamentos,

aprimoramentos de técnicas analíticas, elaboração de projetos, adequação e implementação de

novas normas de credenciamento de laboratórios, utilização de recursos multimídias no

ensino etc.. Esses processos também podem ocorrer fora deste período, através de iniciativas

próprias do departamento.

Incentivo para participar de programas pós-graduação stricto sensu e estágio

de pós-doutorado

O afastamento dos servidores da UTFPR para a realização de pós-graduação stricto

sensu ou estágio de pós-doutorado é regulamentado pela Resolução no. 048/13-COPPG

56.

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106

A capacitação dos servidores da UTFPR é realizada pela elaboração de um

planejamento de capacitação a cada ano, e com prazo relativo ao próximo triênio, denominado

Plano Trienal de Capacitação de Servidores da UTFPR (PLANCAP/UTFPR), devendo seguir

as diretrizes estabelecidas no Projeto Político Pedagógico Institucional (PPI) e no Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI) da UTFPR.

A elaboração, coordenação, supervisão e acompanhamento do PLANCAP/UTFPR

cabem à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PROPPG), à Diretoria de Gestão de

Pessoas (DIRGEP), em conjunto com as Diretorias de Pesquisa e Pós-Graduação (DIRPPG),

Diretorias de Graduação e Educação Profissional (DIRGRAD) e as Coordenadorias de Gestão

de Recursos Humanos (COGERH) dos Câmpus.

Apoio à participação em eventos acadêmico-científicos e de extensão

A Instituição incentiva a participação em eventos nacionais e internacionais,

priorizando os professores que possuem trabalhos a serem apresentados. Os incentivos

compreendem recursos financeiros destinados a diárias, inscrição no evento e passagens.

7 Avaliação institucional

A avaliação institucional, processo planejado e desenvolvido pela comunidade da

UTFPR, ocorre com o intuito de mensurar indicadores, quantitativos e qualitativos e, a partir

destes, orientar a gestão, em todas as instâncias, para a busca permanente da qualidade,

eficiência, eficácia e publicidade, entendidas como princípios que agregam valor às atividades

desenvolvidas pela Instituição.

A avaliação na UTFPR compreende um conjunto de ações, tendo como objetivo a

apreciação sistemática dos processos que envolvem a comunidade de docentes, técnico-

administrativos, discentes e comunidade externa.

Nesse processo, são considerados o ambiente externo, partindo do contexto no setor

educacional, as tendências, os riscos e as oportunidades para a Instituição e, igualmente, o

ambiente interno, incluindo a análise de todas as estruturas de oferta e demanda. O resultado

da avaliação na UTFPR baliza a determinação dos rumos institucionais. As orientações e

instrumentos propostos nesta avaliação institucional se apoiam na LDB, nas DCI, Decreto no.

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107

5.773, de 09/05/2006, e na Lei no. 10.861 de 14/04/2004. Assim, este tópico aborda as

principais estratégias e instrumentos que concorrem e apoiam a avaliação institucional no

âmbito da UTFPR.

A avaliação de uma instituição de ensino superior obedece ao organograma

apresentado na Figura 2.

Figura 2. Organograma da avaliação do ensino superior57

.

A autoavaliação institucional é planejada e desenvolvida pela Comissão Própria de

Avaliação (CPA) da UTFPR, em atendimento à legislação vigente, cuja composição,

organização, competências e normas de funcionamento são definidas em regulamento próprio,

aprovado pelo Conselho Universitário. Na Figura 3 é apresentado o organograma dos

mecanismos de avaliação da CPA.

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108

Figura 3. Organograma dos Mecanismos de Avaliação da CPA58

.

A CPA participa de todas as ações avaliativas dos Câmpus, e as suas conclusões são

expressas através do Relatório de Autoavaliação.

"A Avaliação Institucional é um dos componentes do Sistema Nacional de Avaliação

da Educação Superior (SINAES) e está relacionada:

à melhoria da qualidade da educação superior;

à orientação da expansão de sua oferta;

ao aumento permanente de sua eficácia institucional e efetividade acadêmica e

social;

ao aprofundamento dos compromissos e responsabilidades sociais das

instituições de educação superior, por meio da valorização da sua missão pública, da

promoção dos valores democráticos, do respeito à diferença e à diversidade, da afirmação

da autonomia e da identidade institucional.

A Avaliação Institucional divide-se em duas modalidades:

Autoavaliação - Coordenada pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) de

cada Instituição e orientada pelas diretrizes e pelo roteiro de autoavaliação institucional da

Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES).

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109

Avaliação externa – Realizada por comissões designadas pelo INEP. A

avaliação externa tem como referências os padrões de qualidade para a educação superior

expressos nos instrumentos de avaliação e os relatórios das autoavaliações. O processo de

avaliação externa, independente de sua abordagem, orienta- se por uma visão

multidimensional buscando integrar suas naturezas formativa e de regulação numa

perspectiva globalizada.

Em seu conjunto, os processos avaliativos devem constituir um sistema que permita a

integração das diversas dimensões da realidade avaliada, assegurando as coerências

conceitual, epistemológica e prática, bem como o alcance dos objetivos dos diversos

instrumentos e modalidades."59

7.1 Avaliação do curso

A prática da autoavaliação como processo permanente será instrumento de construção

e/ou consolidação de uma cultura de avaliação do Curso e do PPC. O seu caráter formativo

deve permitir o aperfeiçoamento tanto pessoal (dos docentes, discentes e corpo técnico-

administrativo) quanto institucional, pelo fato de colocar todos os atores em um processo de

reflexão e autoconsciência institucional.

O Curso de Licenciatura em Química mantém uma comissão de autoavaliação do

curso, formada pelos membros do NDE, que dispõe de mecanismos de avaliação permanente

da efetividade do processo de ensino-aprendizagem.

O NDE é responsável pela autoavaliação e discussão dos resultados oriundos de

avaliações externas (Comissão Própria de Avaliação - CPA, avaliação do curso pelo INEP,

ENADE e outras) do Curso de Licenciatura em Química, propondo ações diante das análises

realizadas. Dentro deste contexto, o NDE visa:

Elaborar instrumentos de autoavaliação para o processo de ensino e

aprendizagem;

Realizar o levantamento dos dados de avaliação docente com a CPA;

Comparar e analisar o desempenho dos discentes em relação à avaliação

docente pela CPA;

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110

Propor ações efetivas para sugestão de práticas de ensino e aprendizagem que

corroborem para a melhoria do ensino;

Acompanhar o desenvolvimento das ações sugeridas;

Elaborar relatório das análises e propostas realizadas.

Pelo SINAES, a avaliação dos estudantes se dá através do Exame Nacional de

Desempenho de Estudantes (ENADE), componente curricular obrigatório na formação do

aluno. O ENADE tem o objetivo de aferir o rendimento dos alunos dos cursos de graduação

em relação aos conteúdos programáticos, suas habilidades e competências. A periodicidade

máxima de aplicação do ENADE em cada área é trienal. O último ENADE para Licenciatura

em Química foi realizado em 2011. E nesta data os alunos do curso em Licenciatura em

Química da UTFPR Câmpus Londrina ficaram dispensados da participação como aluno

ingressante por serem admitidos ao curso pelo Sistema de Seleção Unificada (SISU/MEC),

conforme a portaria normativa número 40 de 12 de abril de 2007.

Apesar de ainda não contar com alunos concluintes, impossibilitando a análise de

dados referentes ao desempenho no ENADE, a coordenação do Curso, juntamente com os

membros do NDE planeja, após a primeira participação no exame, reunir-se com os alunos

participantes para detectar possíveis dificuldades que estes tiveram em relação à prova e

verificar se todo conteúdo avaliado no exame foi apresentado em sala de aula.

Estes procedimentos de avaliação, em seus diferentes âmbitos, visam detectar as reais

necessidades de formação, são úteis ao diagnóstico do contexto da aprendizagem e têm o

propósito de redirecionar o processo educativo.

7.2 Avaliação do corpo docente

Todos os docentes da UTFPR são avaliados pelo Programa de Avaliação do

Desempenho dos Servidores nos seguintes quesitos:

1) Condição essencial: fator de assiduidade e pontualidade.

2) Resultado da avaliação do docente pelo discente.

3) Desempenho individual:

3.1) Fator de formação / atualização continuada;

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111

3.1) Fator funcional–pedagógico;

3.1) Fator de produção institucional.

Os cursos da UTFPR possuem um sistema organizado de avaliação dos docentes pelos

discentes, que é realizada semestralmente. O processo utiliza um formulário eletrônico

disponibilizado na intranet e internet para que os discentes possam preenchê-lo conforme sua

vontade e disponibilidade. Nele os alunos podem avaliar os seguintes itens: conteúdo,

didática, planejamento, avaliação e relacionamento. Além desses itens, existe um campo em

que o aluno pode escrever comentários sobre o professor ou sobre a(s) disciplina(s)

ministrada(s). A identidade dos alunos não é divulgada, de tal forma a impedir que se sintam

inibidos de avaliar seus atuais professores.

Esta avaliação visa verificar, junto aos acadêmicos, a satisfação em relação às aulas e

atividades acadêmicas desenvolvidas pelos professores do Câmpus. Desta forma, o processo

de avaliação dos docentes constitui-se em um momento importante para os Cursos de

Graduação, pois permitem constatar possíveis falhas no processo de ensino-aprendizagem,

bem como ressaltar as boas experiências vivenciadas pelos professores e acadêmicos.

Os acadêmicos podem avaliar os docentes e disciplinas cursadas, de forma sigilosa,

sendo os relatórios disponibilizados para a comunidade acadêmica da UTFPR. A avaliação

docente pelo discente representa 30% da avaliação anual de cada professor. As avaliações

permanecem no banco de dados, sendo processadas pela Diretoria de Gestão de Tecnologia da

Informação (DIRGTI), e os resultados são divulgados aos Departamentos

Acadêmicos/Coordenações de Curso após o término do semestre letivo. Cabe ao coordenador

chamar cada professor individualmente para discutir os pontos fracos e fortes da avaliação

realizada. A partir dos relatórios dessa avaliação interna, o coordenador poderá propor,

discutir e desenvolver ações que visam à melhoria do processo ensino-aprendizagem no

Curso. No decorrer dos semestres, várias ações já foram executadas, por exemplo, a

implantação de monitorias, projetos de ensino promovidos pelo Departamento de Educação,

além de realocação de disciplinas. Enfim, ações pedagógicas são tomadas com base nesta

avaliação.

Os docentes recém-contratados no serviço público também são avaliados

periodicamente durante seu estágio probatório.

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112

Além da avaliação docente pelo discente, outros programas de avaliação institucional

vigoram na UTFPR:

Avaliação da Chefia pelo Servidor;

Avaliação do Servidor afastado para Pós-Graduação,

Avaliação do Servidor em função de chefia;

Avaliação do Servidor Técnico-Administrativo.

7.3 Avaliação do projeto político pedagógico do curso

A avaliação do PPC do Curso de Licenciatura em Química é de responsabilidade do

Núcleo Docente Estruturante, o qual contribui com melhorias para o Projeto Político-

Pedagógico do Curso, de forma que atua diretamente na estrutura do mesmo, fazendo

revisões/atualizações anuais.

Este grupo reúne-se e contribui para a consolidação do egresso do Curso, para zelar

pela integração curricular interdisciplinar, para indicar incentivar a pesquisa e extensão e para

zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação.

8 Infraestrutura

A formação continuada de profissionais licenciados em Química é favorecida pela

infraestrutura presente na UTFPR Câmpus Londrina, que se encontra em expansão,

atualmente distribuída em seis prédios, atendendo as demandas administrativas, didáticas e de

convivência acadêmica.

São quatro salas de Direção (Geral, Graduação, Pesquisa e Extensão), ocupando uma

área total de 160,72 m2, duas salas de Coordenação (Coordenador e Recepção – 31,31 m

2),

uma sala da Secretaria Acadêmica (34,14 m2) e uma sala da Assessoria de Informática (33,74

m2).

A demanda didática do Curso tem à disposição 18 Salas de Aula, com uma área total

de 1035,61 m2, sete Salas de Professores (193,1 m

2), 1 Biblioteca (415 m

2), dois Laboratórios

de Informática (77,35 m2) e 16 Laboratórios de Ensaio com área total de 1158,2 m

2.

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113

A infraestrutura de Apoio e Convivência Acadêmica é composta por uma sala para o

Departamento de Educação (NUAPE/NUENS) de 69,03 m2, uma sala para atendimento

ambulatorial de 17,25 m2, um Pátio coberto / Área de Lazer / Convivência (Quadra

poliesportiva) de 1681,32 m2, um Pátio descoberto de 216 m

2, um Auditório de 102,26 m

2,

uma Cantina de 70,63 m2, um Restaurante Universitário de 738 m

2 e um Centro Acadêmico /

Atlética de 34 m2.

8.1 Espaço de trabalho para a coordenação e serviços acadêmicos

A sala da coordenação do Curso de Licenciatura em Química apresenta uma área de

aproximadamente 6,25 m2 e encontra-se localizada na sala 102 do bloco B. Esta sala é

climatizada e equipada com um ultrabook, mesa para atendimento aos discentes e docentes do

Câmpus e armários para guardar documentos pertinentes ao Curso. A localização é favorável,

pois se encontra ao lado da secretaria da Direção de Graduação (DIRGRAD), podendo contar

com apoio de técnicos administrativos lotados neste setor. O espaço de trabalho para a

Coordenação do Curso proporciona, de maneira satisfatória, o atendimento presencial e

telefônico aos estudantes e docentes do Curso de Licenciatura em Química e aos visitantes.

No que se refere ao atendimento ao corpo discente, o processo de registro acadêmico é

todo informatizado. No momento em que o aluno ingressa na Instituição, ele faz a matrícula

manual, pois é necessário que o mesmo entregue os documentários comprobatórios que

permitem a esse aluno a ocupação da vaga pública disponibilizada no processo de seleção do

SiSU. A partir do segundo período, os alunos de todos os cursos oferecidos na UTFPR fazem

sua matrícula on line através do portal do aluno, onde ele encontra todas as informações sobre

o processo de matrícula, horários das aulas, ambientes, turmas, código das disciplinas e

professores responsáveis. Nas páginas da UTFPR, os alunos também podem consultar ao

PPC, PDI, normas institucionais e as legislações vigentes relacionados ao curso.

Os alunos podem, ao final do semestre, acessar suas notas finais e frequência no portal

do aluno.

Para os docentes, o registro de conteúdo, frequência e notas é feito de maneira

informatizada. Todos os docentes têm acesso ao sistema acadêmico e podem realizar os

registros em tempo real. Ao final de cada semestre, os docentes devem entregar os diários de

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114

classe preenchidos e assinados para o coordenador de Curso, que por sua vez encaminha para

arquivamento no Departamento de Registros Acadêmicos (DERAC) do Câmpus. O DERAC

conta com espaço próprio, adequado ao atendimento do público, possuindo três servidores

efetivos com jornada de trabalho para atender os três períodos de aula.

8.2 Sala dos professores

Atualmente o Câmpus possui 11 salas que acomodam de três a cinco professores com

mesas, cadeiras e armários individuais cada, distribuídos de acordo com a área específica de

atuação.

Parte do corpo docente do Departamento Acadêmico de Química compartilha uma

sala geral de professores do Câmpus localizada no bloco B, sala B-105, com

aproximadamente 74 m2, com mobiliário para acomodar 15 professores ao mesmo tempo,

contendo oito computadores de utilização comum, escaninhos para os professores, uma

impressora laser e armários para guardar recursos de apoio didático móveis. A comodidade

dos professores é respeitada com cadeiras apropriadas, mesas para trabalho e bebedouro.

O DAQUI ainda conta com uma sala de permanência de professores exclusiva (sala B-

201, com 15,46 m2) neste bloco acomodando três professores. Essa sala possui cadeiras

apropriadas, escrivaninhas e armários individuais, além de frigobar.

Os ambientes de trabalho contam com algumas características importantes:

Limpeza permanente ao longo das atividades do Câmpus;

Boa iluminação natural e artificial na sala;

Índice baixo de ruído proveniente da área externa à sala;

Ambiente climatizado por ar condicionado;

Excelente acessibilidade, pois há elevador no bloco B, escadarias amplas e saídas de

emergência;

A estrutura do prédio é nova e a conservação é mantida.

8.3 Salas de aulas e recursos didáticos

O Câmpus Londrina possui atualmente 16 salas de aula teórica, totalizando

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aproximadamente 1073 m2, distribuídas em 3 blocos: Bloco A, Bloco B e Bloco E.

Os Blocos A e B possuem 05 e 06 salas de aula, respectivamente, onde cada sala

(aproximadamente 74m2) comporta cerca de 48 alunos. O bloco E possui 05 salas de aula com

área aproximada de 37 m2 e com capacidade para 24 alunos.

Todas as salas de aula são dotadas de carteiras, cadeiras estofadas, mesa e cadeira para

o professor, quadro verde ou branco, e estão equipadas com recursos de multimídia: data

show fixo ao teto, computador e tela de projeção. Ainda, há à disposição dos docentes, como

material de apoio didático: 6 aparelhos DVD; 3 videocassetes; 15 projetores de multimídia

avulsos; 4 retroprojetores; televisores 29”; 6 notebooks; e 3 micro systems de áudio.

Todas as salas de aula contam com algumas características importantes:

Limpeza permanente ao longo das atividades do Câmpus;

Boa iluminação natural e artificial nas salas;

Índice baixo de ruído proveniente da área externa às salas;

Ambiente climatizado por 2 a 3 ventiladores de teto;

Excelente acessibilidade, pois há elevadores nos Blocos A e B, escadarias amplas e

saídas de emergência. O Bloco E é térreo;

A estrutura dos prédios é nova e a conservação é mantida.

8.4 Laboratório de informática

A UTFPR Câmpus Londrina conta com três laboratórios de informática para atender

as disciplinas na área de computação e demais disciplinas que requerem a utilização de

programas específicos para cálculo, desenho e projetos (CAD), ficando à disposição, também,

para a apresentação de material didático aos alunos de química. Dois deles acomodam até 25

alunos e um deles 15 alunos.

Cada laboratório conta com um microcomputador da marca HP e uma tela para

projetor e retroprojetor, para utilização do professor. Os laboratórios de informática atendem a

um total de 65 alunos através de igual número de microcomputadores da marca HP munidos

de monitores de 19".

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116

Os alunos e servidores do Câmpus contam ainda com acesso à rede sem fio, podendo

ser utilizada em seus computadores pessoais e smartphones.

8.5 Laboratórios de ensino

Para o cumprimento da carga horária prática de determinadas disciplinas dos cursos,

tem-se à disposição nove laboratórios de ensino no Câmpus dos quais seis são de caráter

específicos à área de Química e três são de caráter geral, descritos separadamente a seguir.

8.5.1 Laboratórios gerais

Os laboratórios de caráter geral são utilizados principalmente em disciplinas básicas e

não profissionalizantes. Nessa categoria, há um Laboratório de Microbiologia e dois

Laboratórios de Física.

8.5.1.1. Laboratório de Microbiologia A-305

O Laboratório de Microbiologia A-305 apresenta área total de 80,15 m2, e capacidade

máxima para 25 alunos. Atende exclusivamente a disciplina de Microbiologia.

O Laboratório possui três bancadas para desenvolvimento das análises pelos alunos e

para o professor, com ponto de água, gás GLP e corrente elétrica. Conta ainda com os

seguintes equipamentos: 01 balança semi-analítica, 03 estufas bacteriológicas, 01 Demanda

Bioquímica de Oxigênio, 02 contadores de colônia, 02 autoclaves verticais, 01 estufa de

secagem e esterilização, 01 medidor de pH de bancada, 01 destilador de água, 03 mantas

aquecedoras, 03 agitadores magnéticos, 01 bomba de vácuo, 01 refrigerador 300 L, 02

refrigeradores duplex 400 L, 01 freezer vertical, 01 estufa com circulação de ar forçado, 01

forno de micro-ondas, 01 banho maria de 06 aros, 01 capela para exaustão de gases, 10

microscópios estereoscópicos, 10 microscópios óptico binocular, 01 purificador de água por

osmose reversa, 01 centrífuga de bancada, 02 banhos termostáticos com refrigeração, 01

câmara de fluxo laminar, 01 chuveiro e lava olhos de emergência.

Os temas das aulas são previamente agendados pelos docentes junto aos técnicos.

Desta forma tem-se uma melhor organização e preparação de equipamentos e meios de

cultura específicos às análises.

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8.5.1.2. Laboratórios de Física

Os dois Laboratórios de Física, juntos, ocupam uma área de 139,0 m2, localizados nas

sala B-102 e B-103 com 69,5 m2 cada, atendendo as disciplinas de Física 1, Física 2 e Física

3. A descrição dos equipamentos e quantidades encontra-se na Tabela 15 seguinte.

Tabela 15. Equipamentos instalados nos Laboratórios de Física.

Descrição Quantidade

Banco óptico master 1

Capacitor variável de placas paralelas 4

Conjunto de conversão de energia solar 1

Conjunto de ótica 1

Conjunto de ótica tipo laser scholl completo 1

Conjunto didático composto de plano inclinado 1

Conjunto para efeito fotoelétrico 1

Gerador de van de graaff 1

Microcomputador 1

Mini gerador elétrico manual 1

Osciloscópio analógico 3

Transformador desmontável 2

8.5.2 Laboratórios Específicos

O Departamento Acadêmico de Química da UTFPR Câmpus Londrina conta com 5

laboratórios para atender as disciplinas de Química Geral, Química Inorgânica, Química

Analítica, Físico-Química, Métodos Instrumentais, Química Orgânica e Bioquímica,

ocupando uma área total de 326,8 m2 dividida em 5 salas B302, B303, B304, B305 e B306,

não sendo atribuído a nenhum deles especificidade para atendimento das subáreas da

Química.

Há também uma sala de apoio de 17,5 m2, anexa ao Laboratório B304, que aloja o

corpo técnico responsável pelo preparo das aulas e organização dos laboratórios.

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8.5.2.1. Laboratório de Química B302

O Laboratório de Química B302 apresenta área total de 68,70 m2 e capacidade

máxima para 25 alunos. Atende às seguintes unidades curriculares: Química Geral,

Bioquímica, Química de Alimentos, Química Analítica 1 e Química Geral/Inorgânica.

Este laboratório possui uma capela de exaustão, três bancadas exclusivas para a

execução de experimentos pelos alunos, todas com saída de gás combustível, e uma pia de

duas cubas para lavagem de vidrarias. Conta, ainda, com dois armários que possuem um

razoável estoque de vidrarias destinadas à reposição de vidrarias avariadas nas aulas práticas e

materiais diversos. O laboratório também conta com chuveiro e lava-olhos de emergência.

Dispõe de uma balança analítica, uma balança semi-analítica, uma estufa, um analisador de

umidade infravermelho, uma centrífuga, um banho-Maria, uma mufla, um sistema de

purificação de água por osmose reversa, um destilador Kjeldahl, além de um bloco digestor.

Os temas das aulas são previamente agendados pelos docentes junto aos técnicos. Desta

forma, tem-se uma melhor organização e preparação de equipamentos e soluções específicas

ao experimento.

8.5.2.2. Laboratório de Química B303

O Laboratório de Química B303 apresenta área total de 67,96 m2 e capacidade

máxima para 25 alunos. Atende às seguintes unidades curriculares: Química Analítica 1,

Química Inorgânica 1, Química Inorgânica 2, Métodos Instrumentais de Análise e Química

Analítica 2.

Este laboratório possui uma capela de exaustão, três bancadas exclusivas com saída de

gás combustível e de água para a execução de experimentos pelos alunos, pias para lavagem

de vidrarias, um armário com razoável estoque de vidrarias destinadas à reposição de

vidrarias avariadas nas aulas práticas, além de chuveiro e lava-olhos de emergência. O

laboratório conta, ainda, com duas balanças analíticas, uma estufa, uma centrífuga, uma

balança semi-analítica, um espectrofotômetro e uma geladeira. Os temas das aulas são

previamente agendados pelos docentes junto aos técnicos. Desta forma tem-se uma melhor

organização e preparação de equipamentos e soluções específicas ao experimento.

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8.5.2.3. Laboratório de Química B304

O Laboratório de Química B304 apresenta área total de 59,64 m2. Este laboratório é

destinado apenas para o preparo prévio de soluções que serão utilizados nas aulas práticas.

O laboratório possui capela de exaustão, três bancadas exclusivas para o preparo das

soluções sendo todas com saída de gás combustível e de água, seis armários com estoque de

vidrarias e acessórios (papel filtro; fitas indicadores de pH; papel alumínio, etc) que são

destinadas às aulas práticas, além de um estoque de equipamentos que podem ser

transportados para os outros laboratórios (agitadores magnéticos, placas de aquecimentos,

pHmetros, banho–Maria). Dispõe também de uma balança analítica, uma semi-analítica, duas

estufas, mantas de aquecimento, placas de agitação e aquecimento, lavadora ultrassônica e

sistema de purificação de água por osmose reversa. O laboratório conta também com chuveiro

e lava-olhos de emergência.

8.5.2.4. Laboratório de Química B305

O Laboratório de Química B305 apresenta área total de 60,72 m2 e capacidade

máxima para 25 alunos. Atende às seguintes unidades curriculares: Química Inorgânica 1,

Físico-Química 1, Físico-Química 2, Química Geral.

Este laboratório possui uma capela de exaustão, 3 bancadas exclusivas com saída de

gás combustível e de água para a execução de experimentos pelos alunos e pias para lavagem

de vidrarias. Ele tem um armário com razoável estoque de vidrarias destinadas a reposição de

vidrarias avariadas nas aulas práticas, chuveiro e lava-olhos de emergência. O laboratório

também dispõe de uma balança analítica, uma balança semi-analítica, uma estufa, um

fotômetro e um sistema de purificação de água por osmose reversa. Os temas das aulas são

previamente agendados pelos docentes junto aos técnicos. Desta forma tem-se uma melhor

organização e preparação de equipamentos e soluções específicas ao experimento.

8.5.2.5. Laboratório de Química B306

O Laboratório de Química B306 apresenta área total de 69,03 m2 e capacidade

máxima para 25 alunos. Atende às seguintes unidades curriculares: Química Orgânica 1,

Química Orgânica 2, Química Orgânica Experimental e Bioquímica.

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Este laboratório possui capela de exaustão, 4 bancadas exclusivas com saída de gás

combustível e de água para a execução de experimentos pelos alunos, pias para lavagem de

vidrarias e um armário com razoável estoque de vidrarias destinadas à reposição de vidrarias

avariadas nas aulas práticas. Também conta com chuveiro e lava-olhos de emergência. O

laboratório dispõe, ainda, de duas balanças analíticas, uma balança semi-analítica, uma estufa,

uma bomba de vácuo, um aparelho digital de ponto de fusão e um evaporador rotativo. Os

temas das aulas são previamente agendados pelos docentes junto aos técnicos para uma

melhor organização e preparação de equipamentos e soluções específicas ao experimento.

8.5.2.6. Laboratório de Métodos Instrumentais de Análise

O laboratório de Métodos Instrumentais está localizado na sala A304, ocupando uma

área de 18,1 m2 Instrumentais, contando com a estrutura descrita na tabela 16 a seguir.

Tabela 16. Equipamentos instalados no Laboratório de Métodos Instrumentais de Análise

Química.

Descrição Quantidade

U-HPLC 1

Cromatógrafo Gasoso 1

Espectrômetro de absorção atômica 1

8.6 Auditório

No câmpus há um auditório para conferências e palestras, com capacidade máxima

para 120 pessoas. O auditório conta com cadeiras estofadas e está equipado com quadro

branco, recursos de multimídia e televisor 50”.

8.7 Cantina

Há uma cantina com 70,63 m2 que funciona em regime terceirizado de concessão,

sendo um local para refeições rápidas e de convivência entre alunos e funcionários de todas as

esferas de trabalho do Câmpus. O local dispõe de mesas, cadeiras e equipamentos fornecidos

pela universidade.

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8.8 Restaurante Universitário

O Câmpus Londrina possui um Restaurante Universitário (RU) construído e entregue

no 2º semestre de 2012, estando em pleno funcionamento. O RU tem área de 738 m2 com

capacidade máxima para 420 alunos simultaneamente, servindo uma média de 250 refeições

por dia, em regime de concessão, com valores subsidiados pela Universidade a R$ 2,50 reais

por refeição para a comunidade do Câmpus Londrina.

8.9 Centro Acadêmico/Atlética

O Câmpus Londrina disponibiliza atualmente uma sala de 30 m2 para que os alunos

utilizem como sede de seu Centro Acadêmico e Associação Atlética.

8.10 Biblioteca e acervo bibliográfico

8.10.1 Informações gerais

A Biblioteca da UTFPR Câmpus Londrina é utilizada para apoiar as atividades de

ensino, pesquisa e extensão da Universidade, bem como atender à comunidade externa,

mediante a disponibilização de seu acervo para consulta local e em computadores com acesso

à internet. O software Pergamum é utilizado para a informatização de seu acervo e controle

de suas atividades, o qual funciona em rede, permitindo consultas via Internet ao acervo local

e das bibliotecas dos outros Câmpus da UTFPR. A tabela 17 tem as informações das

divisões/espaços dentro da Biblioteca e suas respectivas áreas e recursos

Tabela 17. Estrutura instalada na Biblioteca da UTFPR-LD.

Área total Área de estudo Área de acervo Área administrativa

415m2 273m

2 100m

2 42m

2

Salas de estudo

em grupo

Cabines

individuais

Computadores para

acesso à internet Terminais de consulta ao acervo

3 11 11 2

8.10.2 Referências bibliográficas básicas e complementares

Atualmente, a Biblioteca possui 2527 títulos e 10.657 exemplares de livros divididos

entre as áreas, de acordo com a classificação CNPq: Ciências Exatas e da Terra, Ciências

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122

Biológicas, Engenharias, Ciências da Saúde, Ciências Agrárias, Ciências Sociais Aplicadas,

Ciências Humanas e Linguística-Letras. A distribuição desses títulos e exemplares de livros

encontra-se na tabela 18.

Tabela 18. Área CNPq, títulos e exemplares dos livros pertencentes à Biblioteca da UTFPR-

LD.

Área CNPq Títulos Exemplares

Ciências Exatas e da Terra 461 3046

Ciências Biológicas 83 511

Engenharias 434 2620

Ciências da Saúde 42 90

Ciências Agrárias 113 271

Ciências Sociais Aplicadas 555 1895

Ciências Humanas 489 1256

Linguística, Letras 350 968

*TOTAL até 19/08/2014 2527 10.657

8.10.3 Acesso aos Periódicos Especializados

Os alunos e os professores do Curso de Licenciatura em Química podem acessar, por

meio do sistema da Biblioteca, o Portal de periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de

Pessoal de Nível Superior (CAPES). O Portal de Periódicos da CAPES é uma das maiores

bibliotecas virtuais do mundo, reunindo conteúdo científico de alto nível disponível à

comunidade acadêmico-científica brasileira.

No Portal da CAPES os alunos do Curso podem ter acesso aos textos completos de

artigos selecionados de milhares de revistas internacionais e nacionais, e mais de uma centena

de bases de dados com resumos de documentos nas áreas específicas relacionadas ao Curso de

Licenciatura em Química. O uso do Portal é livre e gratuito para os usuários da UTFPR. O

acesso é realizado a partir de qualquer terminal ligado à internet localizado na Instituição e

fora da instituição via proxy.

Existem também alguns periódicos de coleções descontinuadas disponíveis na

Biblioteca na forma impressa.

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Além do portal de periódicos CAPES, a Universidade disponibiliza os seguintes meios

de acesso a periódicos:

COMUT (solicitação de cópias de artigos dos periódicos, solicitação de partes

de obras, teses e dissertações);

Consulta local ao acervo.

9 REFERÊNCIAS

1 BRASIL. Parecer CNE/CES 1.303/2001, de 06 de novembro de 2001. Estabelece as Diretrizes Curriculares

Nacionais para os Cursos de Química. 2001.

2 BRASIL. Resolução CNE/CES 08/2002, de 11 de março de 2002. Estabelece as Diretrizes Curriculares para

os cursos de Bacharelado e Licenciatura em Química. 2002.

3 BRASIL. Resolução CNE/CP 01/2002, de 18 de fevereiro de 2002. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais

para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação

plena. 2002.

4 BRASIL. Resolução CNE/CP 02/2002, de 19 de fevereiro de 2002. Institui a duração e a carga horária dos

cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da educação básica em nível superior.

2002.

5 BRASIL. Resolução CNE/CP 28/2001, de 02 de outubro de 2001. Institui a duração dos cursos de

licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da educação básica em nível superior. 2001.

6 CONSELHO FEDERAL DE QUÍMICA. Atribuições do químico: < http://www.cfq.org.br/rn/RN36.htm >. Acesso

em : 06/fev/2014.

7 UTFPR. Diretrizes Curriculares para os Cursos de Graduação da UTFPR: <

http://www.utfpr.edu.br/estrutura-universitaria/pro-

reitorias/prograd/legislacao/00812DiretrizesGraduacaoUTFPRVersaoFinalpagina.pdf

8 BRASIL. Decreto nº 7.566, de 23 de setembro de 1909: créa nas capitaes dos Estados das Escolas de

Aprendizes Artífices, para o ensino profissional primario e gratuito. Disponível

em:<http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf3/decreto_7566_1909.pdf>. (2014). Acesso em 06/fev./2014.

9 BRASIL. Lei nº 11. 184, de 7 de outubro de 2005: Dispõe sobre a transformação do Centro Federal de

Educação Tecnológica do Paraná em Universidade Tecnológica Federal do Paraná e dá outras providências.

Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Lei/L11184.htm>. (2005). Acesso em:

06/fev./2014.

10 UTFPR. O Câmpus: Londrina. Disponível em:<http://www.utfpr.edu.br/londrina/o-Câmpus>. Acesso em:

07/fev./2014.

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124

11 BRASIL. Lei 11.195 de 18 de novembro de 2005. Dá nova redação ao § 5º do art. 3º da Lei no 8.948, de 8 de

dezembro de 1994, que condiciona a oferta de educação profissional, mediante a criação de novas unidades de

ensino por parte da União, se houver, preferencialmente, parceria com Estados, Municípios, Distrito Federal,

setor produtivo ou organizações não governamentais, que serão responsáveis pela manutenção e gestão dos

novos estabelecimentos de ensino.

12 Portarias do Diretor 2010 – Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Disponível em:

<http://www.utfpr.edu.br/londrina/estrutura-universitaria/coordenadorias-de-gestao/coordenadoria-de-gestao-de-

recursos-humanos/portarias-2010-1>. Acesso em: 10/fev/2014.

13 Documentos de abertura do curso – Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Disponível em:

<http://www.utfpr.edu.br/londrina/cursos/licenciaturas/Ofertados-neste-Campus/licenciatura-em-

quimica/documentos-de-abertura-do-curso/resolucao-180-10-abertura-do-curso>. Acesso em: 10/out/2014.

14 Portaria 0595_2011 Designa Fábio Cézar Ferreira Coordenador do Curso de Licenciatura em Química

do Campus Londrina – Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Disponível em:

<http://www.utfpr.edu.br/estrutura-universitaria/diretorias-de-gestao/diretoria-de-gestao-de-pessoas/portarias-do-

reitor/portarias-2011/portaria-0595_2011-designa-fabio-cezar-ferreira-coordenador-do-curso-de-licenciatura-em-

quimica-do-campus-londrina/view?searchterm=Fabio%20Cezar%20Ferreira>. Acesso em: 10/fev/2014.

15 Portaria MEC nº 260: DOU 14/07/2011 - Pg. 19 - Seção 1 | Diário Oficial da União | Diários JusBrasil.

Disponível em: <http://www.jusbrasil.com.br/diarios/28363956/pg-19-secao-1-diario-oficial-da-uniao-dou-de-14-

07-2011>. Acesso em: 10/fev/2014.

16 Portaria n

o 024 de 28/fev/2012 Núcleo Docente Estruturante do curso de Licenciatura em Química.

Port_024_28022012_NcleodocenteestruturantedocursodelicenciaturaemQumica.PDF. Disponível em:

<http://www.utfpr.edu.br/londrina/estrutura-universitaria/coordenadorias-de-gestao/coordenadoria-de-gestao-de-

recursos-humanos/portaria-

2012/Port_024_28022012_NcleodocenteestruturantedocursodelicenciaturaemQumica.PDF>. Acesso em:

14/fev/2014.

17 Resolução 007/12-COGEP. 2012 — Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Disponível em:

<http://www.utfpr.edu.br/estrutura-universitaria/pro-reitorias/prograd/cogep/ata-das-reunioes-do-

cogep/ordinarias/2012/ata-7-reuniao>. Acesso em: 14/fev/2014.

18 Portaria 0425_2011 Nomeação Alessandra Furtado da Silva – Universidade Tecnológica Federal do

Paraná. Disponível em: <http://www.utfpr.edu.br/estrutura-universitaria/diretorias-de-gestao/diretoria-de-gestao-

de-pessoas/portarias-do-reitor/portarias-2011/portaria-0425_2011-nomeacao-alessandra-furtado-da-silva/view>.

Acesso em 14/fev/2014.

19 Portaria 0426_2011 Nomeação Mariana Gava Segatelli – Universidade Tecnológica Federal do Paraná.

Disponível em: <http://www.utfpr.edu.br/estrutura-universitaria/diretorias-de-gestao/diretoria-de-gestao-de-

pessoas/portarias-do-reitor/portarias-2011/portaria-0426_2011-nomeacao-mariana-gava-segatelli/view>. Acesso

em 14/fev/2014.

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125

20

Portaria 0325_2012 Nomeação Antônio Laverde Júnior – Universidade Tecnológica Federal do Paraná.

Disponível em: <http://www.utfpr.edu.br/estrutura-universitaria/diretorias-de-gestao/diretoria-de-gestao-de-

pessoas/portarias-do-reitor/portarias-2012/portaria-0325_2012-nomeacao-antonio-laverde-junior/view>. Acesso

em: 14/fev/2014.

21 Portaria 0486_2012 Nomeação de Alessandra Stevanato – Universidade Tecnológica Federal do Paraná.

Disponível em: <http://www.utfpr.edu.br/estrutura-universitaria/diretorias-de-gestao/diretoria-de-gestao-de-

pessoas/portarias-do-reitor/portarias-2012/portaria-0486_2012-nomeacao-de-alessandra-stevanato/view>.

Acesso em: 19/fev/2014.

22 Portaria 1427_2012 Nomeação de Cristiane Beatriz Rezzadori – Universidade Tecnológica Federal do

Paraná. Disponível em: <http://www.utfpr.edu.br/estrutura-universitaria/diretorias-de-gestao/diretoria-de-gestao-

de-pessoas/portarias-do-reitor/portarias-2012/portaria-1427_2012-nomeacao-de-cristiane-beatriz-

rezzadori/view>. Acesso em: 19/fev/2014.

23 Portaria 1497_2012 Nomeação de Márcia Camilo Figueiredo – Universidade Tecnológica Federal do

Paraná. Disponível em: <http://www.utfpr.edu.br/estrutura-universitaria/diretorias-de-gestao/diretoria-de-gestao-

de-pessoas/portarias-do-reitor/portarias-2012/portaria-1497_2012-nomeacao-de-marcia-camilo-figueiredo/view>.

Acesso em: 19/fev/2014.

24 Portaria 1630_2012 Nomeação de Luis Fernando Cabeça – Universidade Tecnológica Federal do

Paraná. Disponível em: <http://www.utfpr.edu.br/estrutura-universitaria/diretorias-de-gestao/diretoria-de-gestao-

de-pessoas/portarias-do-reitor/portarias-2012/portaria-1630_2012-nomeacao-de-luis-fernando-cabeca/view>.

Acesso em: 19/fev/2014.

25 Portaria 1631_2012 Nomeação de Cristiano Torres Miranda – Universidade Tecnológica Federal do

Paraná. Disponível em: <http://www.utfpr.edu.br/estrutura-universitaria/diretorias-de-gestao/diretoria-de-gestao-

de-pessoas/portarias-do-reitor/portarias-2012/portaria-1631_2012-nomeacao-de-cristiano-torres-miranda/view>.

Acesso em: 21/fev/2014.

26 Portaria 1632_2012 Nomeação de Julliana Izabelle Simionato – Universidade Tecnológica Federal do

Paraná. Disponível em: <http://www.utfpr.edu.br/estrutura-universitaria/diretorias-de-gestao/diretoria-de-gestao-

de-pessoas/portarias-do-reitor/portarias-2012/portaria-1632_2012-nomeacao-de-julliana-izabelle-

simionato/view>. Acesso em: 21/fev/2014.

27 Portaria 1693_2012 Nomeação de Zenaide Rocha – Universidade Tecnológica Federal do Paraná.

Disponível em: <http://www.utfpr.edu.br/estrutura-universitaria/diretorias-de-gestao/diretoria-de-gestao-de-

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28 Portaria 0375_2012 Remove, a pedido, do Câmpus PG para o Câmpus LD o servidor Walmir Eno Pottker

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30 Portaria 0057_2013 Nomeação de Luiz Gustavo Freitas – Universidade Tecnológica Federal do Paraná.

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45 Portaria 0465_2014 Autoriza Afastamento de Cristiane Beatriz Dal Bosco Rezzadori — Universidade

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59 Inep - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Legislação e

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