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Município de São Bernardo do Campo Secretaria de Educação
EMEB Prof.ª Neusa Macellaro Callado Moraes Polo em surdez Página 1 2017
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
EMEB PROFª NEUSA MACELLARO
CALLADO MORAES
2017
Município de São Bernardo do Campo Secretaria de Educação
EMEB Prof.ª Neusa Macellaro Callado Moraes Polo em surdez Página 2 2017
Índice I - IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR: 04
1 – Histórico do Bairro e da Unidade Escolar 05 2 – Descrição da Estrutura Física da Escola 07 3 – Quadro de identificação dos funcionários 07 4 – Quadro de organização das modalidades 11
II – CARACTERIZAÇÃO E PLANO DE AÇÃO PARA OS SEGMENTOS DE
ATUAÇÃO DA ESCOLA
12
1 – Concepção Pedagógica 12
2 – Caracterização da Comunidade 13
3 – Comunidade Escolar 15
3.1 – Caracterização 16
3.2 – Plano de Ação para a Comunidade Escolar 16
3.3 – Plano de Ação para a Comunidade Escolar no Laboratório
de Informática
3.4- Avaliação 2016
17 18
4 – Equipe Escolar 27
4.1 – Professores 27
4.1.1 – Caracterização 27
4.1.2 – Plano de Formação do Professor 30
4.1.3 – Avaliação do Plano de Formação 33
4.1.4 – Plano de Formação para o Professor no Laboratório de
Informática
34
4.2 – Auxiliares de Educação 36
4.2.1 – Caracterização 36
4.2.2 – Plano de Formação para os Auxiliares 37
4.2.3 – Avaliação do Plano de Formação 37
4.3 – Funcionários 37
4.3.1 – Caracterização 37
4.3.2 – Plano de Formação dos Funcionários 38
4.3.3 – Avaliação do Plano de Formação 38
5 – Conselho de Escola e Associação de Pais e Mestres 39
5.1 – Caracterização do Conselho de Escola 40
5.2 – Caracterização da APM 41
5.3 – Plano de Ação do Conselho de Escola e da APM 42
5.3.1 – Plano de Ação do Conselho de Escola 42
5.3.2 – Plano de Ação da Associação de Pais e Mestres 43
III – ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO
PEDAGÓGICO
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1 – Objetivos 45
1.1 – Objetivo da Educação Básica 45
1.1.1 - Do Ensino Fundamental 46
2 – Levantamento de Objetivos Gerais e Específicos 46
3 – Levantamento dos Objetivos e Conteúdos por Área de Conhecimento 49
4 – Rotina 94
4.1 – Rotinas da equipe de gestão 94
4.2 – Adaptação dos alunos 96 4.3 – Entrada e saída 96 4.4 – Horários de recreio e lanche 97 4.5 – Laboratório de Informática 98 4.6 – Biblioteca Interativa 101 4.7 – Ateliê de Artes 101 4.8 – Educação Física 102 4.9 – Estudo do meio 103 4.10 – Reunião com Pais 103 4.11 – Lição de casa 105
5 – Avaliação das Aprendizagens dos Alunos 105
5.1 – Educação Fundamental 105
5.2 – Instrumentos formais da avaliação 105
5.2.1 – Portfólio 105
5.2.2 – Avaliações Externas 106
5.2.3 – Ficha de Rendimento 106
5.2.4 – Faltas 106
6 – Acompanhamento dos Instrumentos Metodológicos 106
6.1 – Plano de Ação 106
6.2 – Reunião Pedagógica 106
6.3 – Conselho Ano/Ciclo 107
6.4 – H.T.P.C. 108
6.5 – Reuniões com a Coordenadora Pedagógica 108
7 – Ações Complementares 108
7.1 – AEE – Atendimento Educacional Especializado 108
7.2 – P.A.A. – Plano de Apoio a Aprendizagem 113
8 – Projetos Coletivos 115
8.1 – Os contos de fadas e as invenções tecnológicas 115
8.3 – Atividades práticas com Arduino e Makey Makey 118
8.4 – Xadrez 2017 121
8.5 – Clube dos Programadores 123
Calendário Escolar Homologado 125 126
Bibliografia
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I - IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR:
Nome da escola: EMEB Prof.ª Neusa Macellaro Callado Moraes (Educação Fundamental)
Endereço: Rua Padre Antônio de Souza Lima, s/nº, CEP 09810-170 - Vila Euro
Bairro Assunção - São Bernardo do Campo – São Paulo
Telefones: 4352-5753 / 4109-8585 / 4109-8453
e-mail: [email protected]
CIE: 227936
BLOG: http://neusablogfolio12.blogspot.com/
Diretora da Unidade: Rosangela Alves Babinska Iorio
Professora de Apoio à Direção: Mariana Sales de Araújo Carvalho
Coordenadora Pedagógica: Paula Cristina Silva Terezam
Coordenadora Pedagógica: Carla Beatriz de Mendonça Jonaites
Orientadora Pedagógica responsável pela U.E.: Alexandra da Silva
Fonoaudióloga: Elaine Paixão
Psicóloga: Denise de Barros Monteiro
Assistente Social: Marcia Maiole
Terapeuta Ocupacional: Ana Maria Diniz Canet
Modalidade de ensino oferecida pela escola: Ensino Fundamental Horário de funcionamento das turmas: Manhã: das 7hs às 12hs Tarde: das 13hs às 18hs Horário de atendimento da secretaria: das 7hs às 18hs
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1 - Histórico do Bairro e da Unidade Escolar: Ato de criação: Decreto nº. 12.708 de 20/05/1998 Inauguração: 18 de fevereiro de 1999 Denominação: Lei municipal nº. 4.788 de 02/09/1999 Autorização de funcionamento: decreto nº. 15.882 de 08/02/2007 Assunção é um bairro do município de São Bernardo do Campo, São Paulo. Localizado ao lado direito da pista da Rodovia Anchieta, sentido Santos, ao Centro Oeste de São Bernardo, fazendo fronteira com os bairros dos Casas, Alves Dias, Independência, Planalto e Centro, o bairro é essencialmente residencial, mas abriga grandes indústrias, Scania (fábrica de caminhões), Wheaton (fábrica de vidros) e WEG Indústrias (motores e transformadores elétricos).
O nome “Assunção” é originário da padroeira do bairro, Nossa Senhora da Assunção, por esta razão, comemora-se no dia 20 de agosto o aniversário do bairro. que durante muito tempo, especialmente no início do século XX, quando muitos imigrantes chegaram a São Bernardo, era chamado de Colônias.
Esses imigrantes construíram suas casas nas imediações da antiga estrada dos Alvarenga, do outro lado da Rodovia dos Imigrantes, junto à Represa Billings. Os imigrantes plantavam uva para produzir vinho e depois vender. Também plantavam milho, batata e mandioca. Mais tarde começaram a produzir carvão.
Casa no bairro Assunção (sem identificação)
A maioria destes imigrantes eram italianos e muitos deles hoje nomeiam as ruas desse
bairro, eram plantadores de batatas e donos de vários lotes. Os primeiros lotes ficavam onde hoje se localiza a Rua Cristiano Angeli, antes chamada de Rua das Palmeiras, a qual foi aberta por genros e netos de Giuseppe Stangorlini é lá também onde se localiza a paróquia católica do bairro, em terras cedidas pela família Stangorlini.
A luz elétrica foi instalada no bairro Assunção em 1947. Mais tarde, em 1954, foi construída a primeira via pública do bairro, a estrada dos Alvarengas.
Com a construção da Avenida João Firmino, que corta grande parte do bairro, o desenvolvimento foi acelerado a partir dos anos 60, sendo instaladas no bairro diversas casas comerciais e construídas importantes escolas da cidade, como as Escolas Estaduais Dr. João Firmino Corrêa de Araújo, Professora Neusa Figueiredo Marçal, Senador Robert Kennedy, Maria Auxiliadora Marques, Clarice de Magalhães Castro e colégios particulares como o Colégio Brasília e o Colégio Ábaco.
Situam-se, ainda, no bairro, escolas de ensino técnico como a Escola SENAI Mario Amato, a maior unidade da rede no Brasil, com cursos nas áreas de Cerâmica, Meio Ambiente,
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Química e Plástico, o Centro Universitário da FEI (Fundação Educacional Inaciana “Pe. Sabóia de Medeiros”), referência nacional no ensino superior, uma unidade do SESI, que oferece ensino fundamental e médio, além de um grande complexo esportivo e o MESC, um grande clube social e esportivo.
A partir da década de 1990 houve um importante crescimento econômico no bairro com a construção de agências bancárias, padarias, lojas e lanchonetes, com consequente aumento no trânsito de veículos e congestionamentos frequentes.
Vista da praça Giovanni Breda
O núcleo central do Bairro Assunção é cercado por uma série de pequenas vilas, que formam uma espécie de ferradura, a partir da Vila Euro até a Vila Marchi. Foi neste núcleo que surgiram os primeiros parquinhos (escolas de educação infantil), entre elas a E.M.E.I. Guilherme de Almeida. Com o desenvolvimento do bairro surge a necessidade de mais vagas no ensino fundamental, até então de responsabilidade exclusiva do Estado. A Prefeitura resolve, assim, municipalizar o fundamental I (de 1º ao 5º ano) e, onde havia espaço físico e demanda de alunos constrói prédios próprios. Surge assim nossa escola construída no mesmo terreno da E.M.E.I. Guilherme de Almeida. No início funcionava como escola independente, pois atendia ao fundamental enquanto que o Guilherme ao infantil. Posteriormente recebeu o nome de E.M.E.F. Professora Neusa Macellaro Callado Moraes e, em 2002, unindo-se ao infantil passou a denominar-se Centro Municipal Integrado de Educação Básica Professora Neusa Macellaro Callado Moraes/ Guilherme de Almeida. Neste complexo funcionavam salas de educação infantil, fundamental e duas salas de educação especial, denominadas salas integradas. Em fevereiro de 2008 o complexo foi novamente desmembrado e cada escola passou a ter o seu diretor escolar, porém com as seguintes denominações: EMEB Guilherme de Almeida que atendia a educação infantil e EMEB Prof.ª Neusa Macellaro Callado Moraes que atendia ao ensino fundamental. Em 2010, por determinação de lei as duas salas de educação especial que funcionavam na E.M.E.B. Neusa Macellaro foram fechadas e seus alunos matriculados no ensino regular. A inclusão de crianças com necessidades especiais passou a ser uma característica muito forte desta escola. O trabalho com a diversidade tem nos mostrado um horizonte muito gratificante no tocante a aprendizagem de todos os alunos. A grande procura por nossa escola, o índice no
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IDEB e os resultados apresentados por nossos alunos nas mais diversas atividades nas quais participamos só nos orgulha e nos motiva a investir ainda mais. Em 2012 nossa escola inicia o processo para se tornar polo em deficiência auditiva/surdez o que com isso amplia nosso desafio com todos os alunos em especial com os alunos surdos.
Conhecer a língua de sinais, vivenciar o uso de uma segunda língua e conviver com pessoas que fazem uso desta passou a ser o nosso objetivo. “A comunicação é o primeiro passo para que estabeleçamos novas amizades, nos apropriemos de novos conhecimentos, enfim, avancemos no nosso objetivo de nos desenvolver como seres humanos”. Saber que existem outras possibilidades de se comunicar, sem que seja pela oralidade será um grande aprendizado para nossos alunos e funcionários.
Alunos do 2º ano ciclo II
Em 2013 e 2014 a escola ampliou o atendimento a esses alunos, enquanto escola- polo em deficiência auditiva/surdez e passou a ter atendimento de professores específicos nesta área. Em 2014 recebemos também professores de Artes e Educação Física para ampliar o trabalho realizado com os alunos surdos e ouvintes, com isso deu-se o inicio da Jornada Formativa das professoras, não com o tempo que gostaríamos, com todos os professores realizando as 5 horas de HTP, mas com o que dispúnhamos até o momento, a jornada formativa completa só ocorreu em 2016 quando conseguimos manter o número necessário de professores. Em 2015 apenas no 2º semestre conseguimos o quadro completo de profissionais para efetivação de fato da proposta de Escola Polo que consiste no atendimento no contraturno, dos 3 AEEs (de Libras, em Libras e em Língua Portuguesa) das 9h às 13h e no turno das 13h às 18h na sala do regular com o trabalho de mediação em tempo integral. Em 2016 contamos com 6 salas polos (todas no período da tarde) compostas por alunos ouvintes e surdos com redução da quantidade de alunos matriculados, autorizados pela SE.
Essas reduções foram pensadas na proporcionalidade de 1/3 de surdos e 2/3 de ouvintes, mas em classe onde há alunos com outras deficiências foi feita uma proporção menor visando melhor atendimento do aluno e da turma como um todo, já que para esses alunos não conseguimos um auxiliar para acompanha-lo.
Em 2017 mantivemos a proporcionalidade e garantimos a “reserva de vaga” para a matricula de alunos surdos durante o ano, já que nossa escola passou a ser a única polo no atendimento a esses alunos.
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Sabemos que os desafios são grandes, físicos, estruturais e pedagógicos, mas acreditamos estarmos no caminho certo e conseguimos encontrar avanços desde 2012 e continuamos buscando a melhoria em nosso trabalho. Um desses avanços consiste na organização da escola garantindo a participação de professores e funcionários no curso de Libras oferecido na EMEBE Neusa Bassetto, garantindo assim que mais profissionais da escola possam aprender a Língua de Sinais para melhorar a comunicação com nossos alunos.
Descrição da Estrutura Física da Escola:
A escola funciona em um prédio de três andares. No térreo fica a secretaria/almoxarifado II, a diretoria/sala de reuniões, a sala de
recurso/atendimento, a sala da coordenadora/almoxarifado I, a sala dos professores, o laboratório de informática, a biblioteca escolar, um banheiro feminino, um masculino e um depósito de instrumentos musicais.
No primeiro andar ficam três salas de aula duas delas com equipamentos para uso de tecnologia, uma sala de artes, um almoxarifado, dois banheiros para alunos das salas regulares, um banheiro adaptado para alunos com deficiência, um banheiro para funcionários, uma sala para as inspetoras, uma dispensa para jogos e brinquedos pedagógicos, um refeitório, uma cozinha com dispensa, um pátio e um vestiário para os funcionários da cozinha.
No último andar fica as 11 salas de aula e uma para armazenamento e carregamento dos Nets.
Na área externa temos a quadra, um almoxarifado para o material de educação física, uma pequena área para horta, um pátio descoberto e um estacionamento.
Em 2014 conclui-se a construção do elevador proporcionando acessibilidade aos alunos deficientes para a circulação pelos diferentes espaços da escola. Desde de 2015 a escola vem apresentando problemas estruturais e de manutenção e que apesar dos esforços da equipe escolar em soluciona-los não estamos obtendo sucesso, pois para isso seriam necessárias ações da Secretaria de Educação que ainda não estão ocorrendo, muitos pedidos já foram feitos, mas até o momento só conseguimos a pintura externa do muro da escola. 3 - Quadro de Identificação dos funcionários
Nome Matrícula Cargo/função Horário de trabalho Período de férias
Rosangela Alves Babinska Iorio
35.118-7 Diretora 2ª- 7h às12h / 16h40 às 21h40 3ª - 13h às18h 4ª – 8h10 às 10h40 e das 12h30 às 18h – 5ª e 6ªs das 8h30 às 18h.
Janeiro
Mariana Sales de Araújo Carvalho
33.802-8 Vice diretora 2ª - 13 às 17:40/ 18h40 às 21h40 3ª - 7h30 às 12h 4ª - 7h às 12h 5ª - 8h às 12h/13 às18h 6ª - 7h30 às 12h/13h às 17h
Janeiro
Paula Cristina Silva Terezam
27.697-9 Coordenadora Pedagógica
2ª- 7h30 às 12h30/ 16h40 às 21h40 3ª - 7h30 às 12h30/ 13:30 às 17h30 4ª - 9h às 12h30/ 13h30 ás 18h 5ª - 7h30 às12h30/ 13h30 às16h30 6ª - 7h30 às 12h30
Janeiro
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Carla Beatriz de Mendonça Jonaites
23.786-8 Coordenadora Pedagógica
2ª - 7h às 15h30/18h40 às 21h40 3ª e 5ª - 7h às 12h/ 13:30 às 17h 4ª – 7h15 às 11h45 6ª - 7h às 12h/13h15 às 16h
Janeiro
Alessandra Marques de Oliveira
39.940-4 Professora de Ed. Física
13h às 18h Janeiro
Aline de Fátima Sales Tolentino
43.048-8 Professora 13h às 18h Janeiro
Ana Maria Freitas Val 33.089-2 Prof. A.E.E. /DA 13h às 18h Janeiro
Ana Paula de Toledo 42.064-7 Professora 7h às 12h Janeiro
Andressa C.C. Torel 30.176-8 Professora 13h às 18h Janeiro
Aparecida Lucilene da Silva Pereira
41.574-1 Professora de Artes
2ª e 5ª - 7h às 12h/ 13h às 18h 3ª,4ª e 6ª- 13h às 18h
Janeiro
Aparecida Rosa 61.067-2 Prof, AEE /DI 2ª e 4ª - 7h30 às 18h/ 3ª - 8h às 15h30 5ª - 8h às 12h 6ª – 7h30 às 11h40
Janeiro
Arnete de Freitas dos Santos
60.289 Professora 7h às 18h Janeiro
Aurineide O. de Sales 30.180-7 Professora 7h às 12h Janeiro
Cláudia C. Canado 21.710-5 Professora 2ª a 6ª - 7h às 12h Janeiro
Daniele P R Torres Ribeiro
61.004-6 Prof. A.E.E. – DA
13h às 18h Janeiro
Dayse Trigilio Altico 33.141-6 Professora 2ª, 3ª, 5ª -13h às 18h 4ª - 8h às 18h 6ª 7h20 às 18h
Janeiro
Deborah Leite Scarpelli
42.419-6 Professora 7h às 12h Janeiro
Deise da Cruz Silva 42.598-0 Professora 13h às 18h Janeiro
Eli Renata Dias de Moraes
34.970-0 Professora 13h às 18h Janeiro
Eliete de M B. Esturari 35.202-8 Professora 13h às 18h Janeiro
Fabio Queiroz Fiuza 39.827-0 Professor de Ed Física
7h às 12h Janeiro
Fabricia Aparecida da Silva
39724-0 Professora de Artes
7h às 12h Janeiro
Flávia Ap. S. Zocoler 25.924-8 Professora 7h às 12h Janeiro
Gisele de Freitas Oliveira
43.007-2 Professora 7h às 12h Janeiro
Gislaine Rosendo de Lima
62.551-0 Professora 13h às 18h Janeiro
Henrique Glauber G de Almeida
39.806-8 Professor de Ed Física
13h às 18h Janeiro
Iris Pedrosa de Oliveira Silva
35.162-4 Prof. A.E.E. – DA
2ª 8h às 18h10 3ª a 5ª 9h00 às 14h10 6ª 8h ás 18h
Janeiro
Kely Cristina Bueno 60.857-0 Professora 7h às 12h Janeiro
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Leila Marisa Gianotti 33.743-8 Professora 13h às 18h Janeiro
Ligia de Oliveira Pereira
39.431-1 Professora 13h às 18h Janeiro
Ligia Fernandes Bizarro
23.869-4 Prof. A.E.E. – DA
13h às 18h Janeiro
Luciana da S. Marques Meireles
30.774-8 Professora 13h às 18h Janeiro
Luciana Martins dos Santos
35.765-4 Professora 13h às 18h Janeiro
Maria Aparecida Cid 23.870-9 Prof. A.E.E. – DA
13h às 18h Janeiro
Maria Clara P. Marques
37.495-3 Prof. A.E.E. – DI
2ª, 3ª, 6ª -13h às 18h 5ª – 7h20 às 18h
Janeiro
Maria de Fátima de Freitas
70.477 Professora 2ª a 6ª – 7h às 12h
Janeiro
Mariana Morais M da Silva
79.017-3 Estagiária 7h às 12h Janeiro
Monica Cornetti da Silva Gomes
34.415-8 34.799-4
Prof. A.E.E.– DA
7h às 12h 13h às 18h
Janeiro
Mônica da Conceição Cangussú Rey
40.050-2 Professora 13h às 18h Janeiro
Queli Cristina Cabello 40.118-4 Professora 7h às 13h Janeiro
Rosana Duarte Silveira
39.068-8 Professora 7h às 12h Janeiro
Sandra da Silva Moreira
35.217-5 Professora 2ª e 3ª - 8h às 18h 4ª e 5ª - 8h às 13h 6ª - 8h às 13h40
Janeiro
Sandra E. Almeida 25.951-5 Professora 7h às 12h Janeiro
Sandra R. B. Garla 28.492-0 Professora 7h às 12h Janeiro
Silene Ap. P. Gomes 22.377-2 Professora 13h às 18h Janeiro
Suseli de P. Vissicaro 26.111-2 Professora 7h às 12h Janeiro
Vanessa Pereira Martins
39.888-0
Prof. Ed Física Professora
7h às 12h
Janeiro
Veronica Aparecida S Gonçalves
33634-3 33279-7
Prof. A.E.E.– DA
7h às 12h 13h às 18h
Janeiro
Viviane Lucy de Castro Lopes
62.408-5 Professora 13h às 18h Janeiro
Verônica Gomes dos Santos
26.232-0 P.A.P.E. 2ª 7h-18h/ 19h – 22h 3ª e 6ª 7h-18 4ª 7h-15h
Janeiro
Samira Bartolomeu Silva
40597-6 Auxiliar de educação
7h às 16h Janeiro
Simone Arnaud Postal 35.870-7 Auxiliar de educação
7h30 às 16h30
Janeiro
Thais Ferreira Batista 41.008-4 Auxiliar de 8h45 às 17h45 Janeiro
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das Neves educação
Elisabete Bento Spiagori
28.124-9 Inspetora em processo de readaptação
9h30 às 18h30
Janeiro
Francisco Ariston da Silva
28319-4 Inspetor 9h30-18h30 Janeiro
Cristiane Galdino de Lima
40550-2 Oficial de escola
7h-16h
Janeiro
Denise Ap. B. Breda 28.260-1 Oficial de escola
9h às 18h
Janeiro
Ricardo Linhares da S. Rossi
34.635-4 Auxiliar de biblioteca
8h às 17h
Julho
Antonio de Faria 28900 Equipe de apoio 6h30 às 15h30
Aparecida da Silva Scarpa
24.967 Equipe de apoio 9h50 às 18h50
Edineuza Alves de Gouveia Silva
30.579 Equipe de apoio 9h50 às 18h50
Priscila Aparecida Oliveira Benedito
21.812 Equipe de apoio 9h50-18h50
Regiane Leite da Silva 24997 Equipe de apoio 6h30 às 15h30
Solange Maria de Lira 27.128 Equipe de apoio 7h às 16h
Maria Madalena do Nascimento
61.996-9 Equipe de apoio 6h30 às 15h30
Fevereiro
Josicleide de Barros Silva
Convida Cozinheira 7h às 16h48 Almoço – 12h às 13h
Dezembro
Miriam Licinia Pereira dos Santos
Convida Auxiliar de Cozinha
7h às 16:48h Almoço – 12h às 13h
Dezembro
José Gilton Santos de Jesus
Skill Vigilante 2ª – 10h às 22h/ demais dias–6h45 às 18h45
Definido pela empresa
José Francisco dos Santos
Skill Vigilante 2ª– 10h às 22h/ demais dias–7h às 19h
Definido pela empresa
4 - Quadro de Organização das Modalidades: Período Manhã
Agrupamento ano/ciclo
Turma Professora Total de alunos Total de alunos por período
1ºano/ciclo Inicial A Sandra Almeida 28 55
1ºano/ciclo Inicial B Ana Paula 27
2ºano/ciclo Inicial A Sandra Borges 24 68
2ºano/ciclo Inicial B Aurineide 22
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2ºano/ciclo Inicial C Arnete 22
3º ano/ciclo Inicial A Rosana 27 57
3º ano/ciclo Inicial B Flávia 30
1ºano/ciclo II A Déborah 27 51
1ºano/ciclo II B Kely Bueno 24
2ºano/ciclo II A Suseli 28 55
2ºano/ciclo II B Fátima 27
Total do Período 11 286
Período Tarde
Agrupamento ano/ciclo
Turma Professora Total de alunos Total de alunos por período
1ºano/ciclo Inicial C Queli Cabello 17 38
1ºano/ciclo Inicial D Eli Renata 21
2ºano/ciclo Inicial D Mônica/Cida Cid 19 39
2ºano/ciclo Inicial E Lígia Oliveira/ Lígia 20
3ºano/ciclo Inicial C Dayse/Veronica 20
74 3ºano/ciclo Inicial D Silene 27
3ºano/ciclo Inicial E Luciana Marques 27
1ºano/ciclo II C Leila/ Ana Val 22 45
1ºano/ciclo II D Andressa 23
2ºano/ciclo II C Eliete/Maria Clara 19 62
2ºano/ciclo II D Luciana Martins 21
2ºano/ciclo II E Gislaine 22
Total do período 12 258
Total nos dois períodos
23 532
II – CARACTERIZAÇÃO E PLANO DE AÇÃO PARA OS SEGMENTOS DE ATUAÇÃO DA ESCOLA
1- CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA
Acreditamos em uma concepção de Educação que possibilite uma escola pública de
qualidade, que propicie ao educando a construção de seus conhecimentos, respeite seus
saberes, favoreça o desenvolvimento das suas múltiplas capacidades intelectuais e estimule
sua inserção social como indivíduo crítico, participativo e autônomo.
Acreditamos também que os princípios de respeito à diversidade, onde há participação
efetiva de todos com equidade de direitos e deveres, são base de uma escola inclusiva,
solidária e igualitária para todos. Por isso, entendemos que a escola deva ser um ambiente
acolhedor pautada no diálogo e compartilhado de convivências baseadas no respeito mútuo,
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garantindo assim a permanência do aluno, a qualidade do ensino envolvendo-o em diversas
situações ocorridas no ambiente escolar, baseado no conhecimento adquirido.
Acreditamos ainda numa escola democrática, que garanta direitos e deveres respeitados
por todos os segmentos, que pautados na ética e na transparência, possam constituir um
ambiente agradável, acolhedor e saudável para os alunos, funcionários e comunidade.
Temos como objetivo a formação de um futuro cidadão crítico, ético, participativo,
responsável e consciente de seu papel transformador do meio e em que vive construindo
conhecimentos e ações que despertem para a prática do exercício da cidadania. Uma escola
que promova o compartilhamento de princípios, informações e conceitos entre pais e equipe
escolar para uma comunicação mais eficaz com as crianças.
No entanto, a relação entre autonomia e autoridade tem que ser bem definida, de forma
que todos tenham claro seu papel, o papel do outro e a importância do respeito entre as
relações na escola e na vida. Devemos promover autonomia do educando, garantindo a
igualdade de condições, respeitando as diferenças e valorizando o potencial de cada um.
O professor como mediador entre o conhecimento e o aluno, deve ter uma postura
corresponsável pelas ações que visam um processo ensino-aprendizagem, valorizando a
construção mental do educando, orientando-o e instrumentalizando-o para que crie métodos
próprios para organização de sua aprendizagem, sabendo recorrer às múltiplas fontes de saber
com capacidade de compartilhar ideias com os outros.
A administração democrática é a base da concepção ou trabalho da escola como um
todo, para que todos os segmentos tenham voz nas decisões escolares.
A garantia da democracia se dará através do exercício dos direitos e deveres, respeito à
opinião de todos os segmentos de forma ética e transparente, valorizando as rotinas de
trabalho pedagógico em grupo, incluindo a formulação de metas e meios através da
corresponsabilidade de todos os membros da comunidade escolar.
2- CARACTERIZAÇÃO DA COMUNIDADE
O Bairro Assunção é hoje um dos maiores bairros de São Bernardo, em termos de
extensão territorial e população, esta última, das mais variadas origens. Possui uma boa e crescente rede de comércio, indústrias consolidadas, e serviços diversos. Na Avenida João Firmino encontra-se o Centro Cultural, formado pelo Teatro Elis Regina, a Biblioteca Guimarães Rosa e a Pinacoteca Municipal, visitado por nossos alunos em momentos de contações de histórias na Biblioteca e estamos iniciando uma parceria com a Biblioteca para empréstimo de livros para os alunos, ampliando o repertório de livros de nossos alunos. Além da UBS municipal, no bairro temos o Hospital Assunção e com o Hospital Psiquiátrico Bezerra de Menezes. O bairro possui na área de segurança, o 3º Distrito Policial e com Base de Segurança Comunitária na Praça Giovanni Breda. Também nesta praça a comunidade pode desfrutar de um espaço de lazer e esporte, com grande área verde, pista de atletismo e espaço para prática de esportes. Em 2011 iniciou-se uma grande revitalização no bairro, com reformas em praticamente todas as ruas e praças, obras realizadas pela Prefeitura de São Bernardo do Campo. Junto a este serviço a SABESP realizou mais uma etapa do Projeto Tietê onde houve a troca de
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tubulação para aumentar o abastecimento de água e uma maior captação do esgoto para tratamento. Quanto aos recursos da escola, possuímos uma biblioteca escolar interativa utilizada pelos alunos do fundamental e também pelos do infantil da EMEB Guilherme de Almeida como escola parceira, com um acervo aproximado de 4.000 livros, 650 DVDs, 271 CDs e 3 computadores, sendo 2 disponibilizados para os alunos. A comunidade pode utilizar este espaço todas às quartas feiras, das 8h às 17h.
Temos também um laboratório de informática, cuja proposta de trabalho para 2017 será ampliado já que neste ano recebemos alguns equipamentos novos para uso dos alunos, ampliando assim as possibilidades de trabalho.
Este ano contaremos novamente com o Clube de Programadores às 6ª feiras (das 10h às 13h) que ocorrerá no LAB utilizando novos materiais adquiridos pela escola.
Atividade com Lego
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A comunidade do bairro pode utilizar o espaço da BEI às quartas feiras, porém seu uso ainda é muito tímido. Ele se resume praticamente ao de ex-alunos e funcionários da escola que usufruem do espaço fora de seu horário de trabalho.
Através do Projeto Conect@ recebemos os laptops educacionais, que são computadores para uso em sala de aula. Em 2017 estamos com dificuldades em dar continuidade ao trabalho iniciado em 2011, pois devido aos problemas elétricos e de manutenção estamos com dificuldades para o carregamento desses equipamentos, além dos problemas encontrados com a rede wireless para uso da internet.
3- COMUNIDADE ESCOLAR 3.1- Caracterização: Nosso atendimento não se restringe apenas as crianças do Bairro Assunção, atendemos
também aos alunos de bairros próximos a escola e alguns alunos de bairros bem distantes, para compor o PPP de 2018 realizaremos pesquisa com as famílias para mapearmos as localidades atendidas.
A grande maioria dos pais de nossos alunos trabalha ou presta serviços como autônomo o que dificulta a participação ativa destes nas atividades promovidas pela Unidade Escolar nos períodos regulares de aula. Conseguimos constatar ainda que mais de 70% dos alunos fazem uso de transporte escolar, o que também restringe ou dificulta o contato entre a família e a escola.
Como a escola está localizada em uma região onde a comunidade não é flutuante, o número de vagas é sempre maior do que o número de crianças nesta faixa etária no bairro. Por este motivo podemos atender alunos oriundos dos mais diversos e distantes bairros de São Bernardo.
Por outro lado, estas famílias escolhem nossa escola pelo trabalho desenvolvido aqui o que aumenta a nossa responsabilidade quanto à qualidade do nosso serviço em prol da aprendizagem de seus filhos.
Outra característica da escola é atender a um grande número de alunos com deficiência.
Desde 2011 nossa escola tornou-se Escola Polo em Surdez. Após o início do atendimento como Escola Polo passamos a receber todos os alunos
surdos que chegam à cidade, na faixa etária de 6 a 10 anos, alguns optam por nossa escola pois já conhecem o atendimento a esses alunos, outros são indicados por pais de ex-alunos.
Estas características fizeram com que o grupo de profissionais que aqui trabalham também tivesse suas especificidades: temos um grupo de profissionais exigentes e muito comprometidos para uma comunidade também altamente exigente. Pensando nisso optamos pela manutenção de alguns projetos desenvolvidos nos anos anteriores que, nos ajudarão neste trabalho de oferecer um serviço de qualidade à comunidade e de nos aproximar das famílias de nossos alunos, como o trabalho com a Olimpíada Brasileira de Astronomia, tema que desperta muito o interesse dos alunos.
Como estratégia para diminuir a distância entre escola e comunidade, pensamos na realização de reuniões de pais com hora marcada nos HTPs das professoras ou uma vez ao mês em horário de HTPC, ou em pequenos grupos e a efetivação de uma linha de
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comunicação mais direta através do uso da agenda e do envio de textos, do calendário e a utilização do blog e também em reuniões pontuais convidando os pais a participarem destes momentos.
3.2- Plano de Ação para Comunidade Escolar: Uma de nossas preocupações é com relação à participação dos pais nos diversos
momentos de nossa rotina, que esta diminuindo dia-a-dia, pois cada vez mais nossos alunos estão fazendo uso de transporte escolar, o que limita o contato entre os profissionais da escola apenas as reuniões com pais e nos sábados letivos, com isso estão recebendo um número maior de telefonemas e questionamentos via agenda sobre fatos da própria rotina da escola e sobre como estamos lidando com as situações de conflitos entre os alunos.
Para estreitar essa relação em 2017 pensamos em propostas para os sábados letivos onde teremos a possibilidade de mostrar o trabalho da escola e envolver as famílias nesse trabalho.
No dia 24 de junho faremos nossa já conceituada Mostra Cultural, mas esse ano a equipe escolar optou pelo tema MATEMÀTICA, onde serão apresentados conteúdos e atividades desenvolvidas em salas, os jogos e situações problemas onde os pais poderão participar com os filhos das mais diversas atividades, como jogos e desafios matemáticos.
No segundo semestre iremos dar continuidade ao trabalho com o corpo e movimento, as atividades e projetos que serão desenvolvidos para esse tema serão tratados no decorrer do próximo semestre.
Procuramos sempre realizar reuniões com a comunidade para discussão da qualidade do ensino da nossa escola e a cada ano percebemos que os pontos discutidos, os problemas e as soluções encontradas estão sendo implementados, como a melhoria na comunicação entre pais e professores, por exemplo.
Uma das questões que nos preocupa e a comunidade escolar é com relação a manutenção e a necessidade de reparos no prédio da unidade, que necessita de reparos emergenciais como por exemplo na parte elétrica e na troca das lâmpadas das salas de aula.
Por entendermos que a participação dos pais na vida escolar de seus filhos, o
conhecimento da proposta de trabalho pedagógico da escola por parte deles e uma
aproximação maior entre escola e família contribuem para uma melhora na qualidade da
educação e do nosso trabalho, continuaremos a usar as reuniões com pais para estes fins.
As reuniões serão planejadas entre a equipe de gestão e professores pensando em
assuntos pertinentes ao cotidiano escolar e de sala de aula, possibilitando reflexões e debates
para que todos se comprometam com a vida escolar do aluno.
O planejamento será realizado com antecedência pelos professores e com orientações
da equipe de gestão, após discussão dos principais pontos a serem abordados.
Neste ano, acontecerão quatro reuniões. A primeira (05/02) fizemos a apresentação da
escola, das professoras e do trabalho pedagógico, bem como as boas vindas aos alunos.
As demais reuniões acontecerão no final de cada trimestre (12/05, 15/09 e 11/12).
Justificativa Objetivos Gerais e específicos
Ações Propostas (metodologia)
Responsáveis
Prazo/ Periodicid
ade
Após as discussões Ampliar a Alimentação do blog, com Equipe Durante
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realizadas com os IQE desde 2011, com a participação dos pais professores e funcionários, foram feitos levantamento dos pontos que necessitavam de maiores investimentos na escola. Para as questões de falhas na comunicação, conhecimento do trabalho pedagógico da escola, ciência do documento “Proposta Política Pedagógica” e transparência no gerenciamento dos recursos e ações da APM e Conselho de Escola, elaboramos o plano de ação ao lado.
comunicação entre pais, escola e funcionários;
Conhecer o Projeto Político Pedagógico da U.E., o trabalho desenvolvido por ela,
Acompanhar o gerenciamento da escola no que diz respeito a recursos e ações.
acesso aos pais e funcionários onde será colocado o PPP de 2016, na integra,
Link no blog destinado à APM e Conselho de Escola, onde os pais e funcionários pudessem acompanhar o gerenciamento dos recursos e opinar sobre eles, mesmo que não possam comparecer às reuniões destes segmentos.
Garantir a circulação do PPP impresso para a comunidade
Maior divulgação através dos meios de comunicação escolar (blog, caderno de recados, etc.).
Continuar a enviar bilhetes e comunicados aos pais através da agenda do aluno.
Disponibilizar as informações sobre as ações da APM e Conselho de Escola nos quadros de Avisos destes segmentos.
Agendar reuniões para conversa com os pais individualmente quando for necessário
de gestão e gestora de mídias. Equipe de gestão
todo o ano Durante todo o ano.
Ampliação da participação da comunidade nas ações da escola
Comunicação contínua entre escola e família
Divulgação dos projetos dos sábados letivos, (através de apresentação, exposições e informativos), reuniões de pais, bilhetes/textos
Equipe de gestão, profes
Durante o ano letivo
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enviados e blog, além de reuniões pontuais para discussão do desenvolvimento dos alunos.
sores e gestora de mídias.
Avaliação da Unidade escola 2016
DIRETRIZ: QUALIDADE SOCIAL DA EDUCAÇÃO POR MEIO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
Compromisso: Planos de formação articulados, a partir do levantamento coletivo das
necessidades, para todos e cada um, constituindo diversos espaços e tempos formativos/
Planos de formação específicos, de acordo com as necessidades dos diversos sujeitos
envolvidos na elaboração do PPP/ Práticas didáticas significativas, contextualizadas e
inclusivas que garantam o processo de ensino e aprendizagem de todos e de cada um.
AÇÕES QUE CONTEMPLAM ESSA DIRETRIZ: HTPCs; HTPs; REUNIÕES PEDAGÓGICAS
E ACOMPANHAMENTO DOS INSTRUMENTOS METODOLÓGICOS
HTPCS (Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo): Reuniões semanais coletivas da
equipe docente, de caráter formativo sob a coordenação da CP com os seguintes temas:
Dificuldades de aprendizagem; Formação em Matemática; Escola Polo em Surdez e
Trocas de experiências.
Quanto aos HTPCs a equipe escolar ressaltou como aspectos positivos todas as
situações que suscitaram as trocas de experiências e indicaram maior investimento na questão
da escola-polo.
Outros aspectos interessantes citados como positivos foram: os momentos formativos
oferecidos em parceria com a equipe da EOT – como, por exemplo, as formações com a OP e
com a Fonoaudióloga.
A equipe sinaliza que é necessária a formação em Libras para toda a equipe escolar
qualificando o trabalho da escola-polo. Também seria interessante um investimento maior de
formação na área de Educação Física.
A equipe escolar, como um todo indica várias necessidades de qualificação quanto a
questão de ser escola-polo, reinvindicações que se traduzem de forma sintetizada da seguinte
forma:
No ano de 2013 nossa escola ampliou o atendimento a esses alunos e passamos a ter
um quadro professoras especialistas na área de surdez (AEE DA) com duas professoras no
período da manhã e duas no período da tarde em esquema de revezamento para atendimento
a todos os aluno
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Pensando em aprimorar o atendimento a esses alunos nossa escola vem realizando em
HTPCs discussões e conversa com a equipe de professoras da escola, mesmo com aquelas
que não atendem alunos surdos neste ano, além de realizarmos o conselho de ano/ciclo em
momentos separados do regular para proporcionar uma discussão mais ampla a respeito das a
prendizagens dos alunos em questão.
Nesses momentos de estudo utilizamos vídeos do You Tube, textos que nos ajudam a
entender um pouco como os surdos aprendem, e a experiências de nossas mediadoras, mas
esse foi um trabalho pontual, sentimos a necessidade de uma formação específica com as
professoras da mediação, onde elas pudessem discutir os assuntos relacionados às
aprendizagens e as dificuldades dos alunos, entender melhor o que é a mediação nas salas do
regular, ter formação avançada em Libras e etc.
Mesmo com os momentos destinados a essas discussões percebemos que é preciso
maior investimento formativo da equipe de gestão para que pudéssemos melhor orientar os
profissionais em nossa escola com relação ao polo.
Questões como o currículo, avaliação, mediação precisam ser pensadas, discutidas e
documentadas. Considerando a quantidade de alunos surdos que já frequentam a escola e os
que foram indicados teremos o seguinte quadro em 2017:
1ª ano 1 sala com 2 surdos e 1 surdo e Down
1 sala com 1 aluno surdo e autista
2º ano 1 sala com 3 alunos surdos e uma aluna com diagnóstico não determinado e surdez
1 sala com 3 alunos surdos
3º ano 1 sala com 2 alunos surdos
1º ano ciclo II 1 sala com 5 alunos surdos
2º ano ciclo II 1 sala com 4 alunos surdos (1 com deficiência física e intelectual e 2 com deficiência visual)
Para o atendimento as salas do polo foi regulamentada a redução da quantidade de
alunos conforme a proporcionalidade de acordo com o ano ciclo, em reunião com a participaç
ão da chefia da escola polo, as escolas polo e equipes referências das mesmas, sendo que a
proporcionalidade de alunos surdos e ouvintes na sala do regular ficou de 2/3 de ouvintes e1/3
de surdos.
Com essa regulamentação também tentamos garantir vagas para futuras transferências.
Ano/ciclo Quantidade de alunos ouvintes Quantidade de alunos surdos
1º ano 16 4
2º ano 18 4
3º ano 18 6
1º ciclo II 18 6
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2º ciclo II 16 6
Para que esse atendimento aos alunos surdos se efetive há a necessidade de um equip
e grande de profissionais envolvidos considerando que os alunos participam de vários moment
os da rotina como o contraturno, o almoço e o ensino regular.
Para o atendimento do contraturno precisamos de um professor com fluência em Libras
para cada um dos três atendimentos sendo um deles surdo, além de um professor substituto,
auxiliares em educação em quantidade suficiente para atendimento (preferencialmente com
conhecimento em Libras).
A presença de um professor substituto se faz necessário, pois na ausência de uma das
professoras o atendimento no contraturno fica prejudicado, necessitando agruparmos os
alunos, prejudicando a aprendizagem dos mesmos, e ocasionando agrupamentos de alunos
maiores e menores com necessidades diferentes de atendimento.
Para garantir a presença desses alunos no contraturno e no regular os alunos se
alimentam na escola o que faz com que seja imprescindível a presença tanto de professores
como de auxiliares nesse momento, pois com a quantidade de alunos, as deficiências que os
mesmos apresentam não são possíveis que esse momento ocorra sem a presença de adultos
com conhecimento da Língua que fiquem responsáveis pelos alunos, fazendo o
acompanhamento da alimentação, da higiene e descanso.
No ensino regular é necessária a presença do professor mediador nas classes do polo
para acompanhar os alunos e realizar as intervenções, adaptações das atividades e auxiliar na
comunicação com e entre os alunos que ainda estão adquirindo a língua.
Além desses profissionais já elencados e pensando nas dificuldades encontradas no ano
de 2016 solicitamos auxiliar no período da manhã em quantidade suficiente para
acompanhamento dos alunos que necessitam na locomoção e demais demandas em tempo
integral e no período da tarde, esse atendimento deve ser estendido para três salas do polo
(um no 1ª ano inicial - aluno autista e outro no 2º ano inicial – aluno com diagnóstico não
determinado e no 2º ano ciclo II onde teremos um aluno com deficiência intelectual e duas
alunas com deficiência visual graves).
Com essas demandas o quadro de profissionais para o atendimento do polo ficaria da
seguinte maneira:
Profissionais Manhã Tarde Total
Prof. AEE 3 (30h) 7 (30h) 10
Prof. substituto 1 1 2
Prof. surdo 1 (40h) 1 (30h) 2
Auxiliar em educação 2 (40h) 3 (40h) 5
Prof. de educação básica para o polo 7 7
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Intérprete 1 (40h) 1
Estagiário 1 2 3
Instrutor de Libras 1(40h) 1
Esse quadro não contempla as questões dos outros alunos incluídos em nossa UE.
Em 2017 teremos 23 alunos para atendimento na escola polo.
Para que o atendimento ocorra necessitamos de uma equipe que possa ter a carga
horária de 40h para acompanhamento do almoço dos alunos que ficam no contraturno, essa eq
uipe pode contar com professora surda, estagiária, mediadora e auxiliar em educação.
Sabendo da escassez de profissionais fluentes na Libras, nos preocupa a questão dos
profissionais que farão esse atendimento, visto que, há alguns anos não temos concurso para
professores para essa demanda e temos conhecimento de que os profissionais que atendem
esses alunos, estão se aposentando ou saindo de nossa Rede para trabalhar em outros locais.
Acreditamos que o profissional que atua na escola Polo DA e aqueles que desejam ser
inseridos na proposta devem ter uma pontuação especifica na remoção de acordo com a
experiência e formação nas questões referentes ao trabalho com a surdez, pois esta seria uma
forma de valorizar e incentivar a permanência dos mesmos além de manter uma qualificação e
continuidade do trabalho realizado.
Um profissional que se faz necessário à contratação é de interprete para atendimento a
comunidade escolar, o atendimento aos pais surdos e das professoras surdas em HTPCs e
outras formações já que para que ocorra esse atendimento é solicitada a uma das professoras
mediadoras que faça esse “favor”, tendo em vista que não está prevista esta demanda na sua
atribuição e sim a um interprete, nestes momentos destas readequações a professora que
interpreta acaba não participando como deveria das discussões ou precisa deixar de fazer o
atendimento ao aluno para que possa traduzir/interpretar conversas com a comunidade.
Ainda vale ressaltar que faz se necessário dar acesso à formação e participação dos
profissionais surdos conforme consta na legislação: é necessária que sejam realizadas as
adaptações necessárias no ambiente de trabalho para que o funcionário possa exercer sua
função plenamente.
Para que nossa escola possa ser considerada polo, necessitamos ter a Libras como um
a língua que circula em todos os espaços da escola cumprindo seu papel de comunicação e
expressão da cultura surda, e para isso precisamos que todos os funcionários que
acompanham os alunos e a comunidade possam se comunicar de forma eficiente com os
alunos e entre si, para que isso ocorra é imprescindível curso de Libras para todos os
funcionários.
Também sugerimos a contratação de um instrutor de Libras para que os alunos também
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possam ter acesso a Libras, facilitando a circulação da língua em nossa escola nos dois
períodos.
Em 2016 foi ofertado pela Secretaria de Educação na EMEBE Neusa Basseto um curso
de Libras com o prof Cesar e conseguimos que 17 profissionais da nossa escola participassem.
Sentimos grande dificuldade para que nossos professores e funcionários participassem,
foi preciso uma organização “caseira”, já que a SE não disponibilizou profissionais para
substituição, então os professores mediadores assumiam a sala para que o professor do
regular participasse da formação, os profissionais da secretaria e inspetores fizeram
revezamento para que a escola não ficasse descoberta e que o prejuízo ao atendimento dos
alunos fosse mínimo. Mesmo assim recebemos inúmeros questionamentos com relação a
nossa organização, pois foi preciso uma mudança de nossa rotina para que isso ocorresse.
Essa questão da formação a nosso ver poderia ter sido um pouco mais tranquila se o
curso pudesse ser realizado em nossa escola, como foi solicitado diversas vezes pela equipe,
e com certeza teríamos uma maior participação dos funcionários.
Temos conhecimento de alguns professores que apesar de conhecer Libras necessitam
de investimento para ampliar esse conhecimento e durante esses anos de trabalho nas escolas
polo não houve esse investimento com relação à língua e a fluência desses professores via
secretaria, ocorreram ações dos próprios professores em buscar esse aperfeiçoamento.
Além das questões sobre a falta de professores e sobre a formação nos preocupa como
proceder a uma avaliação sistemática do trabalho desses professores e também dos saberes
dos alunos.
Sabemos que os alunos vêm ganhando a cada dia com o trabalho que realizamos em
nossa escola nos atendimentos do contraturno e da mediação, mas ainda encontramos
dificuldades para viabilizar esse trabalho.
A falta de um currículo que contemple as necessidades dos alunos surdos e dos
ouvintes faz com que a soberania dos ouvintes prejudique o atendimento aos alunos surdos
ocorrendo à perda de alguns conteúdos.
Outra questão que faz com que nosso trabalho seja dificultado é a questão dos alunos
surdos chegarem a nossa escola sem uma língua fluente, com sinais caseiros ou em início de
apropriação da Libras, mesmo aqueles que frequentaram a educação infantil ainda apresentam
essa característica , sem contar que esses alunos necessitam de um tempo diferenciado para
se apropriar de certos conteúdos e conceitos que hoje são trabalhados no ensino regular
como músicas, jogos orais, literatura, etc. Neste sentido também precisamos de mais materiais
didáticos específicos da cultura surda, tais como livros de literatura e vídeos que considerem
a Língua de Sinais.
A maioria dos nossos alunos surdos tem ainda dificuldades de aprendizagem devido a
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falta de conhecimentos de mundo, locomoção e outras questões o que dificulta o trabalho sem
uma auxiliar para estes alunos.
Pensando em aprimorar o trabalho com o polo, avaliamos que devido à demanda da
escola, necessitamos de um melhor acompanhamento das demandas pedagógicas e para isso
seria necessário mais uma CP, designada para essa função, e que conhecesse o trabalho com
esse público alvo a fim de atender com mais qualidades todas as necessidades da escola.
DIRETRIZ: GESTÃO DEMOCRÁTICA
Compromisso: Evidenciar a participação e corresponsabilidade da comunidade escolar
(funcionários, alunos, famílias e outros membros da comunidade) na construção do
Projeto Político Pedagógico, dando voz a todos os envolvidos de forma que lhes faça
sentido e que cada um se reconheça no documento, desde o acesso, implementação do
projeto, tomada de decisões até a avaliação.
Os sábados letivos realizados junto à comunidade escolar tiveram avaliação positiva,
com ampla participação de pais e famílias e tem indicação de permanência as propostas que
evidenciam o trabalho pedagógico realizado pela escola, bem como a caminhada saudável que
envolvem o entorno da escola e propagam bons hábitos de saúde.
AVALIAÇÃO DA COMUNIDADE ESCOLAR REALIZADA NA ÚLTIMA REUNIÃO DE PAIS
Compilação dos principais dados elencados pelos pais e/ou responsáveis
Positivos
O ensino dos professores dedicados 8
Comprometimento dos professores e direção
Atenção e carinho com as crianças 1
Organização da escola 4
Equipe gestora
Disciplina
Relação professor aluno
Eventos na escola
Desenvolvimento do aluno
Mostra cultural
Limpeza 1
Parceria mãe e professora
Atendimento, direção, secretaria e professora satis. 1
Lanches saudáveis
Estrutura boa
Didática muito boa 1
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Aproveitamento excelente
Professores disponíveis
Confiança que a professora passa
Melhorou na informação 2
Ambiente 2
Vontade do filho ir à escola
Melhora na aprendizagem 4
Projetos junto a comunidade 4
Atenção com pais
Vagas para a tarde
Proximidade da residência
Equipe unida
Pontos a serem melhorados
Manutenção dos banheiros
Provas com notas
Materiais mais completos
Mais carinho e atenção com as crianças com dificuldade
Professora de Artes
Limpeza das paredes que já não dá para pintar
Exigir mais dos alunos
Enviar com mais frequência lição de casa
O preparo dos alimentos 1
Cobertura da entrada 8
Organização das aulas de Educação Física
Esportes nas aulas de Educação Física
Guarda municipal na entrada e saída 4
Pintura 4
Recreio
Mais festas 2
Computadores do laboratório
Limpeza 3
Lanche 8
Abrir o portão mais cedo em dias de chuva 12
Cardápio mais variado 8
Repetição de lanche 1
Esquentar o recheio (carne)
Inspetoras mais educadas 4
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Divulgar o trabalho da APM
Abrir o portão no horário 1
Salas muito quentes
Falta de segurança na saída do transporte 2
AEE muito cansativo no contraturno
Reforma das carteiras
Comunicação entre pais e escola 6
De tudo um pouco
Horário de entrada e saída 9
Comunicação entre pais e professores
Segurança no horário de entrada e saída 6
Informatizar a sala de aula com recursos: lousa interativa, Datashow 3
Entrega de merenda e mais organização na saída
Atitudes – Professores de Artes
Lembrancinhas (dia das mães e dos pais)
Mais passeios
Aulas de Artes com mais conteúdo
Ruim Regular Bom Ótimo
Aprendizagem 0 6 160 339
Direção 0 2 182 273
Secretaria 2 2 166 283
Inspetores de alunos
0 21 188 258
Limpeza 0 7 185 247
Professores 0 6 120 253
Outros funcionários 0 4 205 187
Guarda municipal 2 14 179 163
Entrada e saída 1 8 162 166
APM e Conselho 0 5 185 185
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DIRETRIZ: ACESSO, PERMANÊNCIA E SUCESSO ESCOLAR
Formas de acolhimento aos educandos, considerando necessidades coletivas e
individuais e respeitando as diversidades de gênero, etnia, credo, pessoas com
deficiência. Articulação das escolas do território/macrorregião para ampliação de ações
de acolhimento e acompanhamento aos alunos e família.
A equipe sinaliza como pontos favoráveis que traduzem avanços: as parcerias das
professoras mediadoras no planejamento, sendo possível desta forma a inclusão dos alunos de
forma efetiva. O trabalho realizado em Libras com todas as crianças nas salas que são polo
favorecendo a perspectiva da Educação Inclusiva, com uma escola que busca ensinar a todos.
Todas as ações voltadas ao acolhimento nos primeiros dias de aula realizadas pela
equipe foram percebidas como positivas e como elemento facilitador para a permanência
qualificada dos alunos ao longo do ano letivo. Foram realizadas ações prontamente com os
alunos que apresentavam faltas excessivas, com bons resultados e tais ações devem
permanecer para 2017.
OUTROS COMPROMISSOS
Foi bastante ressaltada pela equipe escolar a necessidade urgente de reparos quanto
à manutenção do prédio escolar, pois a escola necessita de uma reforma geral tais como:
renovação de toda a parte elétrica da escola; cobertura da entrada do pátio; resolver a questão
do entupimento de calhas; muro com risco de cair; retorno do esgoto e entupimento causando
mau cheiro.
EQUIPE DA EMEB NEUSA MACELLARO CALLADO MORAES
3.3 – Plano de Ação para Comunidade Escolar no Laboratório de informática:
Caracterização:
Devido à falta baixa participação e interesse nas oficinas ofertadas para a comunidade
de pais ou ex-alunos, o horário foi destinado aos projetos extras. O horário destinado aos projetos extras entrou na grade para suprir a janela de
atendimento da comunidade, que não possui demanda. A estratégia foi interessante, pois alguns projetos mais estruturados e que demandaram um maior tempo de uso do espaço, pode ser viabilizado e obteve sucesso ao final. Entre os projetos passados podemos destacar:
Os contos de fadas e as invenções tecnológicas Animações de fábulas Livro de passatempo
A possibilidade de uso deste horário deixa alguns professores mais abertos a iniciativas
mais ousadas e que demandam maior atenção, o que é um ganho sem igual.
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4 - EQUIPE ESCOLAR
4.1. Professores
4.1.1 Caracterização
Temos, em nossa escola, nosso grupo é composto 23 professoras do ensino regular, 4
de educação física, 2 de artes, 4 substitutas, 11professoras de DA (contraturno e mediação), 1
professora de DI.
Algumas estão na escola desde a sua inauguração o que faz deste um grupo unido e
forte, e que aceita e acolhe novos membros. O comprometimento com a aprendizagem de
todos os alunos, por meio da educação inclusiva, é a marca deste grupo e, todos que passam
a fazer parte deste quadro.
Esse é um grupo que manifesta seus anseios na busca do aprimoramento profissional,
tendo em vista que muitas delas cursaram a pós-graduação oferecida pela Prefeitura de SBC e
outras, buscaram este aprimoramento através de recursos próprios.
Nos últimos anos estamos recebendo professoras em inicio de carreira que veem
demonstrando empenho e disposição no trabalho com os alunos. PROFESSORES
Nome Situação funcional
Escolaridade Graduação
Escolaridade Pós-Graduação
Tempo PMSBC
Tempo na EU
Alessandra Marques de Oliveira
Prof. Ed. Física
Licenciatura Ed. Física
Treinamento desportivo e Atividade física para Deficientes
3 anos 3 anos
Aline de Fátima Sales Tolentino
Professora Efetivo
Superior –Pedagogia
1 mês Este ano
Ana Maria Freitas Val
Prof. AEE Deficiência Auditiva
Licenciatura Plena EDAC
Educação Especial 5 anos 5 anos
Ana Paula de Toledo
Prof. Efetivo
Superior – Pedagogia
1 ano Este ano
Andressa C. C. Torel
Prof. Efetivo
Superior –Pedagogia
Neuro Psicopedagogia e Educação Inclusiva / psicomotricidade
14 anos 12 anos
Município de São Bernardo do Campo Secretaria de Educação
EMEB Prof.ª Neusa Macellaro Callado Moraes Polo em surdez Página 28 2017
Aparecida Lucilene da Silva Pereira
Prof. Artes Superior – Artes Visuais e Pedagogia
Educação Inclusiva 2 anos Este ano
Aparecida Rosa
Prof. AEE DI
Pedagogia – especialização em DM
Deficiência Mental e Auditiva
11 anos 2 anos
Arnete de Freitas dos Santos
Prof. Substituto
Superior em pedagogia
11 anos Este ano
Aurineide O. de Sales
Prof. Efetivo
Superior – Pedagogia
Ciências da Natureza e suas Tecnologias
14 anos 8 anos
Cláudia C. Canado
Prof. Efetivo
Superior –Pedagogia
Gestão Educacional Magistério do Ens. Superior Alfabetização e letramento/ Tecnologia e Educação a Distância
26 anos 16 anos
Daniele P R Torres Ribeiro
Prof. Subst AEE Deficiência Auditiva
Superior em Pedagogia
EDAC 10 anos 2 anos
Dayse Trigilio Altico
Prof. Efetivo
Superior – Pedagogia e Letras
10 anos 5 anos
Deborah Leite Scarpelli
Prof. Efetivo
Superior – Pedagogia
Violência contra crianças adolescentes
1 ano Este ano
Deise da Cruz Silva
Prof. Efetivo
Superior – Pedagogia
Psicopedagogia 6 meses Este ano
Eli Renata D. de Moraes
Prof. Efetivo
Superior – Letras e Pedagogia
Arte e Estética, história da arte
7 anos 7 anos
Eliete de M. B. Esturari
Prof. Efetivo
Superior –Pedagogia
Psicopedagogia Clínica e Institucional
7 anos 6 anos
Fabio Queiroz Fiuza
Prof. Ed. Física
Educação Física
Psicomotricidade e Fisiologia do Exercício
4 anos 2 ano
Fabricia Aparecida da Silva
Prof. Artes Publicidade, artes cênicas e Artes Plenas
Teatro contemporâneo Educação musical
4 anos 2 ano
Flávia Ap. S. Zocoler
Prof. Efetivo
Superior –Pedagogia / Ed. Artística
Língua Portuguesa e Tecnologia para educação à Distância
18 anos 17 anos
Município de São Bernardo do Campo Secretaria de Educação
EMEB Prof.ª Neusa Macellaro Callado Moraes Polo em surdez Página 29 2017
Gisele de Freitas Oliveira
Prof. Efetiva
Superior -Pedagogia
Psicopedagogia Este ano
Este ano
Gislaine Rozendo de Lima
Prof. Substituta
Licenciatura Pedagogia
8 anos 5 anos
Henrique Glauber G de Almeida
Prof. Ed. Física
Educação Física
Musculação e Condicionamento físico
3 ano 2 ano
Iris Pedrosa de Oliveira Silva
Prof. AEE Deficiência Auditiva
Superior Pedagogia EDAC
7 anos 4 anos
Kely Cristina Bueno
Prof. Substituto
Superior – Pedagogia e ciências biológicas
Ciências 11 anos Este ano
Leila Marisa Gianotti
Prof. Efetivo
Magistério 9 anos 6 anos
Ligia de Oliveira Pereira
Prof. Efetivo
Pedagogia Inclusão com ênfase em deficiência auditiva
5 anos Este ano
Ligia Fernandes Bizarro
Prof. AEE Deficiência Auditiva
Licenciatura plena EDAC
Educação Inclusiva 22 anos 5 anos
Luciana da S. Marques
Prof. Efetivo
Superior –Pedagogia
14 anos 9 anos
Luciana Martins dos Santos
Prof. Efetivo
Pedagogia e Geografia
Psicopedagogia 8 anos Este ano
Maria Aparecida Cid
Prof. AEE Deficiência Auditiva
Pedagogia Licenciatura Plena EDAC
Educação Inclusiva 22 anos 2 anos
Maria Clara P. Marques
Prof. AEE Deficiência Auditiva
Superior – Pedagogia
Educação Inclusiva 7 anos Este ano
Maria de Fátima de Freitas
Prof. Conveniada
Superior – Pedagogia
Psicopedagogia 15 anos 9 anos
Monica Cornetti da Silva Gomes
Prof. AEE Deficiência Auditiva 2 matriculas
Superior – Pedagogia
Libras e AEE 8 anos 4 anos
Mônica da Conceição Cangussú Rey
Prof. Efetivo
Superior - Pedagogia
4 anos Este ano
Queli Cristina Prof. Superior – Psicopedagogia / 4 anos Este ano
Município de São Bernardo do Campo Secretaria de Educação
EMEB Prof.ª Neusa Macellaro Callado Moraes Polo em surdez Página 30 2017
Cabello Efetivo Pedagogia Psicomotricidade
Rosana Duarte Silveira
Prof. Efetivo
Superior - Pedadogia
Psicopedagogia / Ciências / Arte, Cultura e Educação
5 anos Este ano
Sandra da Silva Moreira
Prof. AEE Deficiência Auditiva
Superior –Pedagogia
Deficiência Intelectual 8 anos Este ano
Sandra E. Almeida
Prof. Efetivo
Superior – Pedagogia Moda
Hist. Da Arte Moda e Criação
18 anos 17 anos
Sandra R. B. Garla
Prof. Efetivo
Superior –Pedagogia
Alfabetização e Letramento
16 anos 11 anos
Silene Ap. P. Gomes
Prof. Efetivo
Superior – Pedagogia
25 anos 16 anos
Suseli de P. Vissicaro
Prof. Efetivo
Superior – Pedagogia
Psicopedagogia Magistério Superior Ciências da Natureza Mestrado em história das Ciências
18 anos 16 anos
Vanessa Pereira Martins
Prof. Efetiva e Prof. Ed. Física
Educação Física e Pedagogia
Educação Bilíngue 3 anos 2 anos
Verônica Ap. Santana Gonçalves
Prof. AEE DA
Pedagogia e Normal Superior
Educação Especial Libras, Gestão e Educação Física
11 anos 2 anos
Verônica G. dos Santos
Prof. Efetivo
Superior – Educação (USP)
Superv. e Planej., Implementação e Gestão em EAD
18 anos 5 anos
Viviane Lucy de Castro Lopes
Prof. Substituto
Magistério e Superior em Letras
Inclusão / Neuro psicopedagogia
9 anos Este ano
4.1.2 – Plano de Formação Para Professores
Em 2017, após o processo de remoção houve uma mudança significativa do quadro de
professores da escola e também na equipe de gestão com isso no inicio do ano está sendo
necessário cuidado com a criação de vínculos.
Pensando nessas mudanças, no primeiro trimestre deste ano foram pensados
momentos de visita ao plano de curso no PPP contemplando as necessidades da escola e
contando com a contribuição dos professores vindos de outras unidades escolares.
A cada início de ano promovemos a visita ao plano de curso de nossa escola com o
objetivo de melhorar a qualidade da escrita do plano, esse ano nosso foco inicial foi voltado
para as áreas de história e geografia. Planejamos momentos de discussão embasados na
Município de São Bernardo do Campo Secretaria de Educação
EMEB Prof.ª Neusa Macellaro Callado Moraes Polo em surdez Página 31 2017
Base Nacional Curricular Comum que apesar de ainda ser um documento preliminar apresenta
questões para discussão e aprofundamento do trabalho nos anos ciclos.
Para os momentos de trocas, continuaremos a realizar encontros dos professores de
mesmo ano/ciclo com a CP em horário de HTPC para tratarmos de assuntos pertinentes a essa
faixa etária levantando possíveis encaminhamentos e trocas entre as professoras, além dos
momentos de conversas individuais com as professoras nos momentos de HTP.
Os encontros em HTP são acompanhados semanalmente de forma sistemática com
pauta antecipada e registro com objetivo de subsidia. Além desses encontros os outros htps
são destinados a leitura de textos para a discussão no HTPC, o planejamento, atendimento aos
pais e demais demandas necessárias.
Também reservaremos alguns momentos onde seja possível a apresentação de boas
experiências realizadas em sala de aula dos diversos anos/ciclo diversos eixos de trabalho,
inclusive do AEE.
Para o ano teremos o seguinte planejamento de HTPCs que poderão sofrer algumas
alterações devido às demandas da S.E. :
1º trimestre
FEVEREIRO MARÇO ABRIL
06
Organização 1ª reunião
com pais
06
Revisão dos Objetivos de
Conteúdos de matemática
03
Informações sobre a
avaliação diagnóstica
da rede
13
Revisão dos Objetivos de
Conteúdos de Língua
Portuguesa
13
Organização do Calendário
2017
10
Apresentação PPP
2016
20
Plano de curso
Planejamento 1º trimestre
20
Discussão e organização da
Ficha de Rendimento do 1º
trimestre e das fichas
adaptadas
17
Pré conselho e
discussão dos critérios
para o conselho
27
Carnaval
27
Discussão e apresentação do
trabalho a ser desenvolvido no
sábado letivo:
Mostra de Matemática
24
Preenchimento da ficha
de rendimento
2º trimestre
MAIO JUNHO JULHO AGOSTO
01 Feriado
5 Plano de
formação: Aprendizagem
3 Plano de
Formação: Textos em
7
Plano de formação: Ler e aprender em
matemática
Município de São Bernardo do Campo Secretaria de Educação
EMEB Prof.ª Neusa Macellaro Callado Moraes Polo em surdez Página 32 2017
criativa matemática
08 Organização da pauta
da reunião com pais
12 Plano de
Formação: Textos em
matemática
10 Recesso
14
Plano de formação: Ler e aprender em
matemática
15 Correção da avaliação
19
Organização Sábado Letivo
17 Recesso
21
Plano de Formação: Socialização de boas
práticas
22 Plano de formação
Discussão sobre as propostas para o
recreio
26 Plano de Formação: Textos em
matemática
24 Planejamento 2º
semestre
Planejamento Organização do
dia da criança Propostas para o
sábado letivo
28 Preenchimento da
ficha de rendimento 2º trimestre
29 Discussão e
organização da Ficha
de Rendimento do 2º
trimestre e das fichas
adaptadas
31
Plano de
formação: Recreio
3º trimestre
SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
04
Discussão e
organização da Ficha
de Rendimento do 3º
trimestre e das fichas
adaptadas
02
Plano de
Formação:
Diferentes tipos de
problemas
06
Plano de
Formação:
Socialização de
boas práticas
04 Organização da
pauta da reunião com pais
11
Plano de Formação:
Aprendizagem criativa
09 Plano de
Formação: Socialização de
boas práticas
13
Critérios para o
Conselho
Organização do
último conselho
11 Organização de documentação
18
Plano de Formação:
Diferentes tipos de
problemas
16
Organização do
sábado letivo
20
Feriado
18 Encerramento
25 23 27
Município de São Bernardo do Campo Secretaria de Educação
EMEB Prof.ª Neusa Macellaro Callado Moraes Polo em surdez Página 33 2017
Plano de Formação:
Diferentes tipos de
problemas
Plano de
Formação:
Diferentes formas
de resolver
problemas
Preenchimento
da ficha de
rendimento 3º
trimestre
30
Plano de
Formação:
Diferentes formas
de resolver
problemas
Com relação ao trabalho com a matemática retomaremos o trabalho com a Base
Nacional Comum Curricular, os trabalhos desenvolvidos no PNAIC e também a troca de
experiências e boas propostas desenvolvidas nas salas de aula.
Como continuidade a proposta do trabalho com a matemática elegemos o trabalho com
as situações problema, pois em nossa escola essa é uma dificuldade recorrente dos alunos
encaminhados ao conselho e pretendemos com essa proposta qualificar o trabalho já
desenvolvido em nossa escola.
Considerando a importância da Matemática para a vida cotidiana e acadêmica, o estudo
dessa área do conhecimento deve ser instigante e desafiador e possibilitar ao estudante a
criação de suas próprias estratégias de resolução de problemas ou execução de exercícios que
envolvam o raciocínio lógico-matemático. Trabalhar com a matemática engloba, antes de tudo,
proporcionar ao estudante a possibilidade de resolver situações desafiadoras e utilizar
estratégias e mecanismos que favoreçam essas ações.
Pensando no trabalho de nossa escola temos como objetivo discutir com as professoras sobre
a leitura e a interpretação de textos matemáticos, formas de registrar e comunicar em
matemática, intervenções possíveis nas propostas de situação problema, discutir sobre as
formas de trabalho com os diferentes tipos de situações problema, a importância das
discussões do desenho na resolução das situações, nesses momentos também iremos discutir
e contextualizar a aprendizagem dos alunos surdos no ensino regular e formas de aprimorar
esse aprendizado.
Além das discussões, iremos propor leitura de textos, apresentações de vídeos e com os
temas já apresentados.
Após essas discussões nossa intenção é de melhorar e qualificar o trabalho com as
situações problema em nossa escola, melhorando assim a aprendizagem dos alunos também.
4.1.3 – Avaliação do plano de formação
A avaliação terá como foco de observação a incorporação dos conhecimentos
adquiridos nas práticas pedagógicas, participação nos momentos de discussão, através de
análise de plano de ação, observação de aulas do professor e análise de portfólio dos alunos,
além de conversas regulares entre as professoras e a Coordenadora para discussão e novos
encaminhamentos.
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EMEB Prof.ª Neusa Macellaro Callado Moraes Polo em surdez Página 34 2017
4.1.4 – Plano de Ação para os professores no Laboratório de Informática
HTPC no LAB
Caracterização
O grupo de professores desta U.E. é bastante ávido por novas informações e
conhecimentos, respondendo com bastante prontidão e interesse às formações planejadas
para este fim. Com o uso continuo dos nets em sala de aula o interesse formativo se ampliou,
onde os itens de maior interesse apresentado pelos professores foram às novidades trazidas
pela Web 2.0 e seu uso educacional. O envolvimento do lab. e do Pape com as formações desenvolvidas nesta UE se dá de
duas formas:
Parceria permanente: É estabelecida uma permanente parceria entre a CP e o PAPP da escola, possibilitando ações que fomentam o uso das TIC no processo formativo no decorrer de todo o ano, como já vem ocorrendo há anos. A virtualização de instrumentos como plano de ação, ficha de rendimento e PPP é umas das ações que requer sincronia e parceria permanente entre as duas funções.
Formações específicas: A nova estrutura de escola polo de atendimento aos alunos
DA requer uma agenda formativa específica bastante apertada e densa, ainda assim estão previstas ações pontuais de formações específicas para o uso de recursos, ferramentas e inovações tecnológicas necessárias para a atualização constante do grupo.
Em relação ao uso autônomo formativo do laboratório de Informática Educativa os
professores, em sua maioria utilizam com desenvoltura para a viabilização de demandas
formativas ou documentais, tais como alimentação do plano de ação, preenchimento da ficha
Município de São Bernardo do Campo Secretaria de Educação
EMEB Prof.ª Neusa Macellaro Callado Moraes Polo em surdez Página 35 2017
de rendimento, além de pesquisas e etc.. O processo de apropriação do espaço está se dando
de forma natural, uma vez que a escola entende que o trabalho estabelecido com o Pape se dá
no âmbito da parceria e da mediação e não na transposição de responsabilidades.
Uso Autônomo com alunos
Considerando a importância da integração das TDIC às práticas pedagógicas e visando
estimular a autonomia do professor para fazer uso pedagógico das mídias digitais como
recursos para o desenvolvimento de projetos das diferentes áreas do conhecimento, o
laboratório da escola estará disponível para uso:
• Disponibilização de horários para agendamento e uso autônomo do laboratório por
professores e suas respectivas turmas, além dos previstos em grade.
• Quando o PAPP não estiver na escola por motivo de força maior, formação relacionada à
área e reuniões.
Formações
A formação contínua e em todos os âmbitos se faz necessária a qualquer momento da
vida, assim o grupo de professores desta U.E. vê as formações relacionadas às TDICs
(Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação) como pertinente a todos os momentos e
de todas as formas. Desta forma, as formações se darão em:
• Parceria com a equipe de gestão nas formações em HTPC para tratar do uso das
mídias digitais nas áreas do conhecimento
• Garantia de alguns HTPC para discussão sobre TIC na Educação (socialização
de boas práticas, oficinas, Ambientes Virtuais, outros.
ATIVIDADES NO LABORATÓRIO 2017
TURMA 1º TRI 2º TRI
1º ANO/I
TODOS - PRODUÇÃO DE CRACHÁ - FINALIZADO
TODOS - ARIÊ 1, 2, 3: FINALIZADO
TODOS - RG CÔMICO: EM ANDAMENTO
1ºD - GOOGLE MAPS – INICIAR
2º ANO/I
TODOS - RG CÔMICO: FINALIZADO VAMOS PLANEJAR
2º D e E: FOTONOVELA DE UM LIVRO PARADIDÁTICO: EM ANDAMENTO
3º ANO/I
TODOS - ÁLBUM DE FIGURINHAS ÓRGÃO DO CORPO: FINALIZANDO
3ºC – CALENDÁRIO 2017 SOBRE ANIMAIS: EM ANDAMENTO
DEMAIS: VAMOS PLANEJAR
3ºD – ÁLBUM DE FIGURINHAS TRANSPORTE E PROFISSÕES (COM LEGO): EM ANDAMENTO
Município de São Bernardo do Campo Secretaria de Educação
EMEB Prof.ª Neusa Macellaro Callado Moraes Polo em surdez Página 36 2017
1º ANO/II TODOS – JOGO SUPER TRUNFO DO
SISTEMA SOLAR: FINALIZADO/IMPRESSÃO
VAMOS PLANEJAR
2º ANO/II
TODOS – JOGOS DE LOGICA: FINALIZADO
5ºA – CONSTRUÇÃO DE JOGO DIGITAL (SCRATCH) DO JOGO TANTRIS: EM ANDAMENTO
5ºB – ESTRATÉGIA DOS JOGO DO PALITINHO (ONLINE): FINALIZANDO
5ºB – VAMOS PLANEJAR
5ºC – JOGO DIGITAL COM FASES (SCRATCH) AS NAVEGAÇÕES: EM ANDAMENTO
5ºD – FOLDER SOBRE ASTRONOMIA: EM ANDAMENTO
5ºE – JOGOS IMPRESSOS SOBRE A DENGUE: EM ANDAMENTO
4.2 – Auxiliares de Educação
4.2.1 – Caracterização
Pertencem ao nosso quadro de funcionários três Auxiliares de Educação, que possuem
como função principal o auxilio as crianças com necessidades especiais, visando seu bem
estar físico, cuidados com o corpo (trocas e higiene), alimentação, locomoção e também no
auxílio das atividades escolares.
Em 2017 estão matriculadas 30 crianças que possuem algum tipo de necessidades
especiais, dentre estas somente 9 precisam do atendimento e/ou acompanhamento de uma
auxiliar ou de uma de nossas estagiárias. Como a quantidade de auxiliares não é suficiente
para este atendimento, solicitamos, junto à SE, mais duas auxiliares de 40 horas. Como ainda
estamos no aguardo as nossas auxiliares estão fazendo rodízio, mesmo que isto comprometa
a qualidade do atendimento. Por este motivo pensamos numa formação continuada para estas
funcionárias.
Auxiliares de Educação
Nome Situação
funcional
Escolaridade
Graduação/pós
Tempo na
PMSBC
Tempo de
escola
Samira Bartolomeu Rosa
Auxiliar de
educação
Cursando
pedagogia
3 anos 1 ano
Município de São Bernardo do Campo Secretaria de Educação
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Thais Ferreira B. das Neves
Auxiliar de
educação
3 anos Iniciou este ano
Simone Arnaud Postal
Auxiliar de
educação
Superior -
Pedagogia
6 anos 5 anos
4.2.2 – Plano de formação para as auxiliares em educação.
Tendo em vista a impossibilidade de uma formação específica dentro do horário de
atendimento dos alunos, o plano de ação das auxiliares será ofertado durante este horário de
serviço, porém, através de pequenas reuniões de acordo com as possibilidades e
necessidades apresentadas. Teremos um acompanhamento do trabalho realizado e
esclarecimentos de dúvidas, bem como, planejamento de novas ações que será coordenado
pela Equipe de Gestão. Buscaremos também orientações atualizadas com a equipe técnica
referência desta escola, pois temos alguns alunos que necessitam de um acompanhamento
específico, principalmente quanto à alimentação e cuidados pessoais. As informações sempre
serão repassadas para as auxiliares e professores, pela equipe de gestão, bem como serão
disponibilizados acesso aos prontuários e fichas RAES destes encontros.
No ano de 2016 conseguimos organizar a rotina da escola para que uma auxiliar fizesse
o curso de LIBRAS oferecido pela SE em horário de serviço. Nesse ano de 2017 conseguimos
que mais duas funcionárias fizessem o curso. Dessa maneira, nosso quadro de auxiliares, está
se apropriando do curso básico de LIBRAS.
Nos momentos de Reuniões Pedagógicas também teremos momentos para discussão
com esses profissionais sobre o atendimento aos alunos.
4.2.3 – Avaliação do plano de formação
A avaliação destes planos de formação se dará através da observação realizada pela
equipe de gestão, tendo como foco o atendimento de qualidade, a parceria com os professores
das salas dos alunos com necessidades especiais e a satisfação de todos na obtenção dos
resultados desejados.
4.3 – Funcionários
4.3.1 – Caracterização
O grupo de funcionários desta escola é bastante comprometido com o que faz,
procurando desenvolver sua função da melhor maneira possível.
Desde 2013 a limpeza, conservação dos ambientes e equipamentos escolares estão a
cargo da empresa GUIMA, e para a melhoria desse atendimento faremos reuniões regulares
para ampliação e nova reorganização do serviço.
Por conta da implementação da nova estrutura de Escola Polo e de 2016 ter sido um
ano de remoção, recebemos novos professores e funcionários o que vem demandando uma
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EMEB Prof.ª Neusa Macellaro Callado Moraes Polo em surdez Página 38 2017
discussão do trabalho desenvolvido pela escola e as novas propostas para a Unidade Escolar
visando esta implementação. Nestes momentos de discussão retomamos também o objetivo
maior que é o atendimento ao aluno em todos os aspectos, cognitivos, acolhimento às
diferenças, relação família e escola, entre outros.
Outro diferencial desta Unidade Escolar com relação ao atendimento aos alunos surdos
é a dupla regência em seis salas do período da tarde. Nestas salas temos alunos ouvintes e
surdos, que são atendidos por dois professores, um do regular e outro do especial, que dividem
a responsabilidade pela da aprendizagem de todos os alunos.
4.3.2 – Plano de Formação dos funcionários
Justificativa Objetivos
gerais e
específicos
Ações propostas
(metodologia)
Res
ponsá
veis
Crono
grama
Tendo em vista
as alterações
ocorridas na
U.E faz-se
necessário a
reorganização e
redistribuição
das tarefas.
Em 2017
continuaremos
as reuniões
com todos os
segmentos a
respeito da
nova estrutura
de Escola Polo.
Discutir o papel
dos diferentes
atores dentro do
espaço escolar
Discutir o que
muda dentro
das atribuições
de cada um,
sendo ele um
integrante de
uma Escola
Polo em surdez
e quais os
conhecimentos
necessários
para isto.
-Reuniões periódicas visando o
levantamento das funções de
cada funcionário.
-Reflexão quanto ao papel da
escola
-Discussão sobre as
características específicas de
nossa clientela
-Sistematização das discussões
e levantamento de propostas
para a melhoria das ações em
cada segmento.
- Formação em libras para
conseguir se comunicar
minimamente com os alunos
surdos (vocabulário do cotidiano)
na EMEBE Neusa Bassetto.
Equipe
de gestão
Professor
es do
AEE DA
Durante
todo o
ano
Durante
todo o
ano
4.3.3 – Avaliação do Plano de Formação
A avaliação destes planos de formação se dará através da observação realizada pela
equipe de gestão, tendo como foco a mudança de posturas inadequadas, o convívio
harmonioso entre os funcionários, o esforço coletivo na busca do atendimento de qualidade e a
satisfação de todos na obtenção dos resultados desejados.
Quanto à utilização de libras com os alunos surdos a avaliação ocorrerá na observação
do dia-a-dia.
Formações e Acesso
Município de São Bernardo do Campo Secretaria de Educação
EMEB Prof.ª Neusa Macellaro Callado Moraes Polo em surdez Página 39 2017
Considerando a importância de promover a inclusão digital de toda a comunidade
escolar e a importância de democratizar o acesso às tecnologias digitais na U.E., o
atendimento no laboratório de informática será organizado a fim de:
Garantir momentos para uso livre do laboratório pela equipe escolar, fora do horário de trabalho do funcionário.
5 – CONSELHO DE ESCOLA e ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES
“Tudo o que a gente puder fazer no sentido de convocar os que vivem em torno da escola e dentro da escola, no sentido de participarem, de tomarem um pouco o destino da escola na mão, também. Tudo o que a gente puder fazer nesse sentido é pouco ainda, considerando o trabalho imenso que se põe diante de nós que é o de assumir esse país democraticamente”
Paulo Freire
Acreditamos no velho princípio latino “as palavras comovem, mas os exemplos
arrastam”. Transferindo esse princípio para o cotidiano da escola podemos dizer que
construímos mais cidadania nos alunos pelas atitudes que cultivamos do que pelas palavras
que dizemos. Este princípio reforça o laço da efetivação da cidadania no coletivo da unidade
escolar, através da participação das comunidades escolar e local. (Membros da gestão,
professores, funcionários e pais de alunos).
Pensando nisso, podemos nos perguntar: Como essa participação se revigora nas
decisões das ações do coletivo da unidade escolar? Como estão organizados e se articulam os
diferentes segmentos da escola para efetivar esta participação?
Nesta perspectiva, contamos com dois órgãos colegiados, ou seja, duas formas legais
de participação e envolvimento de todos os segmentos, que nos auxiliam a gerir as ações da
escola: Conselho de Escola e APM.
A efetiva defesa da participação popular no interior da unidade escolar está pautada na
implementação do Conselho de Escola. Os Conselhos de Escola na educação, concebidos
pela Lei de Diretrizes e Bases como uma das estratégias de gestão democrática da escola
pública, tem como pressuposto o exercício de poder pela participação das comunidades
escolares e locais (LDB, art 14). Para nós a democratização da gestão da escola está na
partilha de sentimentos, compartilhamento de decisões com a comunidade, na ideia de
melhores trajetórias para o gerenciamento da unidade escolar. O Conselho de Escola tem por
Município de São Bernardo do Campo Secretaria de Educação
EMEB Prof.ª Neusa Macellaro Callado Moraes Polo em surdez Página 40 2017
finalidade deliberar decisões coletivamente e traduzir os anseios e os votos dos diferentes
atores internos e externos da escola.
“Os conselhos escolares são acima de tudo um espaço de participação e, portanto, de
exercício de liberdade.” (Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos
Escolares)
Já a APM - Associação de Pais e Mestres tem por finalidade concretizar as ações e
planejar as aplicações de recursos financeiros destinados a escola.
Esse objetivo só poderá ser contemplado se pautado em discussões e levantamentos de
prioridades devidamente discutidos junto ao Conselho de Escola. Para que esse diálogo
aconteça ficou acordado que as reuniões dos dois órgãos de forma unificada durante este ano
acontecerão na segunda segunda-feira de cada mês no horário das 18h30min.
Após conversa com os membros dos órgãos colegiados eleitos em 2017 e para atuação
de modo compartilhado foi realizado um levantamento das expectativas e ideias visando o
trabalho a ser realizado durante esse ano. Este levantamento tem como base a atuação do
Conselho de Escola e APM articulados ao plano de trabalho que prevê as necessidades
pedagógicas e estruturais da escola.
5.1 – Caracterização do Conselho de Escola
O Conselho de Escola é um colegiado, de natureza deliberativa e consultiva, constituído
por representantes de pais, professores, alunos e funcionários. Sua função é de atuar,
articuladamente com o núcleo de direção, no processo de gestão pedagógica, administrativa e
financeira da escola.
De modo geral, os representantes do Conselho de Escola colaboram com o trabalho da
escola para que melhore cada vez mais a qualidade do atendimento.
Neste ano fizemos a eleição destes membros juntamente com os da APM em reunião
realizada no dia treze de março de 2017, nas dependências da escola. Foram convidados
todos os pais dos alunos matriculados e os funcionários desta U.E.. A equipe de gestão
explicou como estes colegiados se constituíam e quais as suas atribuições (direitos e deveres
de cada membro). Em seguida os candidatos se inscreveram e foram votados pelo grupo.
Como o número de pais presentes foi menor do que o necessário para a formação do
conselho, alguns pais acumularam seus cargos, fazendo parte da APM e do Conselho, ao
mesmo tempo. MEMBROS DO CONSELHO DE ESCOLA
Quadro do Conselho De Escola
TIT
ULA
RES
TITU
LA
R
ES
SEGMENTO NOME CATEGORIA
Funcionários Rosangela Alves Babinska Iorio Diretora
Município de São Bernardo do Campo Secretaria de Educação
EMEB Prof.ª Neusa Macellaro Callado Moraes Polo em surdez Página 41 2017
Funcionários Paula Cristina Silva Terezam Coordenadora
Pedagógica
Funcionários Alessandra Marques de Oliveira Professora
Funcionários Denise Aparecida Benvenuto Breda Oficial de
Escola
Família (e APM) Marcia Nascimento Moreira Mãe de aluno
Família Guiomar de Souza Silva Mãe de aluno
Família Silene Aparecida Pires Gomes Mãe de aluno
Família Monica da Conceição Cangussu Rey Mãe de aluno
SU
PLE
NTES
TITU
LA
RES
SEGMENTO NOME CATEGORIA
Funcionários Vanessa Pereira Martins Professora
Funcionários Cristiane Galdino de Lima Oficial de
Escola
Família Algenor Soares da Silva Pai de aluno
Família Alessandra Alves Cardeal Mãe de aluno
5.2 – Caracterização da Associação de Pais e Mestres
Esta é uma comunidade com características específicas, pois não atendemos somente
as crianças do bairro. O fato de morarem longe, e trabalharem fora, dificultam a participação
destes e as tomadas de decisões da escola, em relação às questões financeiras. Decidir quais
são as prioridades para utilização dos recursos disponíveis é sempre muito trabalhoso, porque
realizamos diversas reuniões para isto. Existe um grupo pequeno de pais que decidem com a
escola o que será realizado. Este ano estamos tentando amenizar esta questão com reuniões
setorizadas junto à equipe escolar, os membros do Conselho e da APM. Em 2017 realizaremos
reuniões em horários noturnos (18h30) para ver se assim contamos com a participação de um
número maior de pais. Quanto aos funcionários, as reuniões serão dentro do horário de
trabalho.
MEMBROS DA APM
Conselho Deliberativo
Nome Função Mandato
Rosangela Alves Babinska Iorio Presidente/Diretora da Escola
Abr/2017 a Mar/2018
Silene Aparecida Pires Gomes Primeira Secretária Abr/2017 a Mar/2018
José Oliveira da Silva Segundo Secretário Abr/2017 a Mar/2018
Município de São Bernardo do Campo Secretaria de Educação
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Guiomar de Souza Silva Membro Abr/2017 a Mar/2018
Andressa Cristina Catapani Torel Membro Abr/2017 a Mar/2018
Diretoria Executiva
Nome Função Mandato
Helen Cristina Cardoso Diretora Executiva Abr/2017 a Mar/2018
Gislaine Rozendo de Lima Vice Diretora Executiva Abr/2017 a Mar/2018
Verônica Aparecida Santana Primeira Secretária Abr/2017 a Mar/2018
Eliete de Moura Beserra Esturari Segunda Secretária Abr/2017 a Mar/2018
Mary Lady Brito Marcello Primeira Tesoureira Abr/2017 a Mar/2018
Suseli de Paula Vissicaro Segunda Tesoureira Abr/2017 a Mar/2018
Conselho Fiscal
Nome Função Mandato
Marcia Nascimento Moreira Presidente Abr/2017 a Mar/2018
Cibely Galvão Garcia Membro Abr/2017 a Mar/2018
Sandra Regina Borges Garla Membro Abr/2017 a Mar/2018
5.3 – Plano de Ação do Conselho de Escola e da APM 5.3.1 - Plano de Ação do Conselho de Escola
Objetivos e ações do Conselho de Escola:
- Elaborar o regimento interno do Conselho de Escola;
- Analisar, discutir e elaborar em parceria com a gestão escolar instrumento avaliativo das
ações da escola;
- Aprovar e acompanhar a efetivação do calendário escolar;
- Discutir e avaliar o Projeto Político Pedagógico da escola;
- Ampliar a participação das comunidades escolar na definição do projeto político pedagógico
da unidade escolar;
- Promover relações pedagógicas que favoreçam o respeito ao saber das crianças e que
valorizem a cultura da comunidade;
- Propor e coordenar alterações em relação ao aproveitamento dos espaços pedagógicos na
escola;
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- Aprovar o plano financeiro anual, elaborado pela gestão da escola e APM sobre a
programação e a aplicação de recursos financeiros;
- Analisar e deliberar orçamentos para aquisições de materiais pedagógicos, administrativos e
permanentes para a unidade escolar;
- Acompanhar a gestão administrativa e pedagógica da unidade escolar;
- Solicitar e acompanhar as reformas e manutenções do prédio escolar, realizadas por
prestadores de serviços e pela Secretaria de Educação.
AVALIAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO DO CONSELHO DE ESCOLA
Todas as ações planejadas pelo grupo do Conselho de Escola para esse ano de 2017 serão
avaliadas ao longo do ano letivo e sistematizado ao final do ano através de um instrumento
metodológico que pontue as conquistas das ações e as perspectivas que necessitem de
replanejamento para o ano seguinte.
5.3.2 - Plano de Ação da APM
Pelo fato de ser a APM uma instituição de direito privado, constituída sob forma de
associação, com objetivos sociais e educativos, sem fins econômicos, sem caráter político,
racial ou religioso, e cuja finalidade maior é auxiliar a direção na consecução de seus objetivos
educacionais e na melhoria da qualidade do serviço prestado pela entidade, elaboramos este
plano de ação que consiste em reuniões periódicas para a discussão das necessidades
levantadas pelos diversos segmentos que compõem a APM, nas quais elencaremos propostas
de encaminhamentos para a solução destas; faremos o acompanhamento das atividades
educacionais, contribuindo no tocante à organização e recursos para que estas aconteçam e,
juntamente com a direção da escola faremos o gerenciamento dos recursos obtidos através de
eventos ou convênios firmados pela associação.
Aos treze dias do mês de março de 2017, realizou-se a eleição dos novos membros da
APM a fim de aprimorarmos o trabalho na nossa instituição de ensino e incluirmos os novos
membros na formação e discussões pensadas para o Conselho de Escola.
A criação de um link específico para este segmento, dentro do blog da escola foi um
caminho pensado para socializar as decisões tomadas pelos membros da APM frente as
necessidades que a escola apresenta.
Objetivos e ações da APM:
- Favorecer que a escola cumpra seus objetivos e princípios com a qualidade e
responsabilidade, tendo na parceria com o Conselho de Escola o objetivo de conhecer melhor
o conjunto das necessidades de opiniões e melhorar o bem-estar dos alunos e equipe escolar;
- Efetivar o plano financeiro anual atendendo a programação e aplicação de recursos
financeiros;
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- Apresentar e analisar orçamentos para aquisições de materiais pedagógicos, administrativos
e permanentes para a unidade escolar;
- Socializar com a comunidade escolar o direcionamento dos recursos financeiros através de
planilhas, tabelas e prestação de contas;
- Acompanhar as reformas e manutenções do prédio escolar, realizados por prestadores de
serviços e pela Secretaria de Educação.
AVALIAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO DA APM
Será processual, por meio da qual direcionaremos as atividades posteriores, e, ao final
do ano, faremos uma avaliação escrita com todos os pais e funcionários.
Cronograma das reuniões
Acontecem às segundas-feiras, às 18h30m. Seguem as datas para as Reuniões de Reuniões
de APM e Conselho de Escola:
13/03 – 2ª feira
10/04 – 2ª feira
08/05 – 2ª feira
05/06 – 2ª feira
31/07 – 2ª feira
07/08 – 2ª feira
04/09 – 2ª feira
02/10 – 2ª feira
06/11 – 2ª feira
04/12 – 2ª feira
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III – ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO PEDAGÓGICO
1 – OBJETIVOS
Lei 9294, de 20/12/1996 – Lei de Diretrizes e Bases
Lei 11.274 de 06/02/2006 que altera a LDB com os artigos:
- Artigo 3º que altera a redação do art.32 da Seção III do Ensino Fundamental
- Artigo 5º que estabelece: “Os Municípios, Os Estados e o Distrito Federal terão prazo
até 2010 para implementar a obrigatoriedade para o Ensino Fundamental disposto no artigo 3º
desta lei e a abrangência da pré-escola de que se trata o art. 2º desta lei”.
1.1 OBJETIVOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA
LDB: Título V – Dos Níveis e das Modalidades de Educação e Ensino
Capítulo II
Seção I
Das disposições Gerais
“Art. 22º. A Educação Básica tem por finalidade desenvolver o educando, assegurando-lhe
a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para
progredir no trabalho e em estudos posteriores.”
Seção III
1.1.1 Do ensino fundamental
Art. 32º. O Ensino Fundamental obrigatório, com duração de 09 (nove) anos, gratuito na
escola pública, iniciando-se aos seis anos de idade, terá por objetivo a formação básica do
cidadão, mediante:
I – o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno
domínio da leitura e do cálculo;
II – a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das
artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade.
III – o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de
conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores.
IV – “o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de
tolerância recíproca em que se assenta a vida social. ”
Lei Municipal nº 5309/2004 – Art. 3ª. “O ensino será ministrado com base nos seguintes
princípios:
Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o
saber;
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Pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas;
Respeito à liberdade e apreço à tolerância;
Coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;
Gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;
Valorização do profissional da educação escolar;
Gestão democrática do ensino público, na forma da lei;
Garantia no padrão de qualidade;
Valorização da experiência extraescolar;
Vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais. ” 2 – LEVANTAMENTOS DE OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS OBJETIVO GERAL DA ESCOLA
A escola tem a necessidade de se constituir como espaço social de construção dos
significados éticos para toda e qualquer ação de cidadania, promovendo o desenvolvimento de
novos conhecimentos e competências.
“Uma bagagem escolar cada vez mais pesada – já não é
possível nem mesmo adequada. Não basta, de fato, que cada um
acumule no começo da vida uma determinada quantidade de
conhecimentos de que possa abastecer-se indefinidamente. É,
antes, necessário estar à altura de aproveitar e explorar, do começo
ao fim da vida, todas as ocasiões de atualizar, aprofundar e
enriquecer estes primeiros conhecimentos, e de se adaptar a um
mundo de mudança.”
Jacques Delors
Acreditamos em uma escola onde os alunos tenham a oportunidade de utilizar novas
tecnologias e linguagens para continuar aprendendo por toda a vida, complementamos nossa
crença com a oportunidade do conhecimento da Língua Brasileira de Sinais para todos os
alunos como outra maneira de comunicação.
Para tanto, é necessário que o processo de ensino promova aprendizagens que
priorizem a construção do conhecimento, fazendo uso, entre outros, de estratégias de
verificação, comprovação de hipóteses, comparando, experimentando, pesquisando,
confrontando, argumentando e desenvolvendo o espírito crítico. Além disso, favorecer não só o
desenvolvimento das potencialidades do trabalho individual, mas também do trabalho coletivo.
Partindo do pressuposto que há na comunidade escolar vários segmentos e
consequentemente uma pluralidade de ideias e conceitos, espera-se que o educador tenha
uma postura corresponsável pelas ações que visam um processo de ensino-aprendizagem
qualitativo permeado pelos princípios da ética, diálogo, justiça, solidariedade, igualdade,
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respeito à diversidade, promovendo reflexões sobre a aprendizagem e ampliação da visão de
mundo.
Acreditamos que uma relação bem sucedida é construída com base no respeito mútuo.
Desta forma a relação professor-aluno deve partir desse ponto, de modo a favorecer a
convivência para que haja troca e aprendizagem. A confiança também é fundamental para que
o contrato didático estabelecido nesta relação possa dar certo, pois não havendo isso, não há
como se comprometer com o ensino.
Em respeito à diversidade, é importante possibilitar adaptações que integrem as
dimensões da prática educacional, desenvolvimento das capacidades individuais e inserção no
contexto social sendo uma preocupação permanente da unidade construir uma parceria entre
pais e escola, compreendendo as necessidades em relação à vida escolar do aluno.
Quanto à comunidade, acreditamos numa relação pautada na participação, envolvimento
e corresponsabilidade. É por meio desta parceria, permeada na gestão democrática, que
escola e comunidade se unem num esforço comum pela formação do cidadão e de uma escola
verdadeiramente de qualidade.
Sistema de Ensino Fundamental – Ciclo Inicial e Ciclo II
O Ensino Fundamental de 9 (nove) anos de duração, com o ingresso a partir dos 6 (seis)
anos de idade, foi implantado nas escolas da Rede Municipal de Ensino a partir de 2010, nos termos da Deliberação CMED n. 4/2009.
Atividade de leitura na BEI
Objetivos do Ensino Fundamental – Ciclo Inicial l e II
Ao final do 1º ano do Ciclo Inicial o aluno deverá:
Ler com autonomia pequenos textos (listas, quadrinhas, adivinhas, enunciados,
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trechos de contos e outros);
Escrever alfabeticamente;
Produzir pequenos textos;
Escutar com atenção os diferentes gêneros, inclusive os mais formais
Expressar sua opinião pertinente ao assunto abordado
Participar de interações em sala de aula, questionando, sugerindo e respeitando
os turnos de fala
Solucionar situações-problema que envolvendo as quatro operações, utilizando
estratégias pessoais
Resolver operações simples, sendo a adição e a subtração na forma convencional;
multiplicação e divisão com estratégia pessoal.
Ao final do 2º ano do Ciclo Inicial o aluno deverá:
Participar de interações orais em sala de aula, questionando, sugerindo,
argumentando e respeitando os turnos de fala.
Escutar com atenção textos de diferentes gêneros, sobretudo os mais formais,
comuns em situações públicas.
Escrever textos dos gêneros previstos para o ciclo, utilizando a escrita alfabética e
preocupando-se com a forma ortográfica.
Ler textos previstos para o ano/ciclo com compreensão e autonomia.
Interpretar textos de diferentes gêneros e temáticas, lidos pelo professor ou por
ele próprio.
Reconhecer e nomear os algarismos até 1000.
Compreender as quatro operações simples.
Resolver situações-problema envolvendo as quatro operações simples.
Ao final do 3º ano do Ciclo Inicial o aluno deverá:
Ler com compreensão
Produzir diferentes tipos de texto, respeitando as características e estruturas do
gênero;
Produzir textos de próprio punho com coerência e coesão, utilizando as
regularidades ortográficas;
Participar de interações orais em sala de aula, questionando, sugerindo,
argumentando e respeitando os turnos de fala;
Compreender textos lidos por outras pessoas, de diferentes gêneros e com
diferentes propósitos;
Localizar informações explicita em textos de diferentes gêneros e temáticas lidos
com autonomia;
Resolver as quatro operações: adição com reagrupamento; subtração com recurso;
multiplicação e divisão.
Resolver situações problema, envolvendo as quatro operações;
Identificar regularidades na série numérica para nomear, ler e escrever os
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números.
Ao final do 1º ano do Ciclo II o aluno deverá:
Ler e interpretar com autonomia;
Localizar informações implícitas;
Produzir textos com coerência, pontuação, paragrafação, segmentação, trabalhadas nos diversos gêneros;
Resolver as quatro operações, fazendo uso do algoritmo formal; Resolver situações problemas, envolvendo as quatro operações, fazendo uso do
algoritmo formal.
Ao final do 2º ano do Ciclo II o aluno deverá:
Produzir textos coerentes, coesos e lógicos utilizando adequadamente a
pontuação;
Ler com autonomia;
Interpretar textos com autonomia.
Escrever considerando as regularidades ortográficas e gramaticais;
Resolver com autonomia situações problema utilizando as quatro operações
fundamentais;
Resolver adição, subtração, multiplicação e divisão com números naturais.
Com relação aos objetivos para os alunos surdos faremos discussões nos HTPs e nos
HTPCs envolvendo as professoras que atendam esses alunos para definirmos quais objetivos
serão trabalhados e avaliados, levando em consideração o aprendizado em Libras e em Língua
portuguesa escrita, visto que estamos em processo de elaboração do currículo em Libras.
Vale ressaltar que essa elaboração está sendo discutida com as professoras e a equipe
gestora e que por ser uma discussão com muitos pontos de vista e com pouco material para
consulta caminhamos lentamente.
3 – LEVANTAMENTOS DOS OBJETIVOS E CONTEÚDOS POR ÁREA DE CONHECIMENTO
1º Ano do Ciclo Inicial
1º TRIMESTRE LÍNGUA PORTUGUESA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
ORALIDADE
- Participar de interações orais, respeitando os turnos de fala; - Participar das rodas de conversa; - Valorizar os textos de tradição oral.
- Argumentação;
- Textos da tradição oral.
- Texto de acumulação e repetição
LEITURA
- Localizar palavras em pequenos textos com - Calendário;
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estratégias pessoais;
- Localizar palavras em listas com estratégias
pessoais;
- Realizar leitura de ajuste.
- Reconhecer o próprio nome
- Textos da tradição oral.
ESCRITA
- Reconhecer e nomear todas as letras do alfabeto;
- Conhecer a ordem do alfabeto;
- Perceber que as vogais estão presentes em todas as
palavras;
- Escrever listas de palavras dentro de sua hipótese de
escrita.
- Ampliar sua hipótese de escrita
- Escrever o próprio nome
- Letras do alfabeto; - Listas de palavras;
- Nome próprio.
MATEMÁTICA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Números e operações
- Reconhecer os números no contexto diário; - Nomear e grafar os números até 20; - Comparar quantidades; - Compreender situações concretas que envolvam adição utilizando estratégias pessoais.
- Números cardinais; - Quantidades; - Situações problema; - Operações matemáticas.
ESPAÇO E FORMA
- Reconhecer e nomear figuras geométricas (quadrado, retângulo, círculo e triângulo)
- Figuras geométricas.
GRANDEZAS E MEDIDAS
- Conhecer o calendário (dia, mês e ano) e sua função - Compreender a estrutura do calendário -Conhecer quais são os dias da semana - Compreender o conceito de perto/ longe, alto/baixo, maior/menor, dentro/ fora, em cima/embaixo, grosso/fino
- Calendário.
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO:
- Ler pequenos gráficos Gráficos
HISTÓRIA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
- Identificar-se a si e as demais pessoas como membros de diferentes grupos de convívio - Identificar as diferenças entre os ambientes de convívio do aluno (doméstico e o ambiente escolar); - Identificar as fases da vida a partir de registros relacionados à memoria e a histórias pessoais
- História de vida
- Memórias
- Diferentes tipos de família
- Documentos pessoais
- Ambiente familiar
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GEOGRAFIA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
- Reconhecer características de seus lugares de vivencia em suas semelhanças e diferenças relativas às suas funções e as interações entre as pessoas - Conhecer o espaço por meio de mapas simples;
- Moradias (local de convívio do aluno)
- Cartografia
CIÊNCIAS
OBJETIVOS CONTEÚDOS
- Conhecer as partes do corpo humano (cabeça, tronco e membros); - Adotar atitudes favoráveis referentes à higiene pessoal; - Entender a importância da higiene pessoal para preservar a saúde.
- Corpo humano; - Higiene corporal.
ARTES
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Eixo: Corpo/ Dança- o corpo teatralizado
- Reconhecer seu corpo como expressão de Arte; - Criar composições visuais utilizando vários tipos de linhas; - Reconhecer os diferentes tecidos que constituem o corpo (pele, músculo e ossos) e suas funções (proteção, movimento e estrutura); - Reconhecer e sociabilizar de universo popular; - Explorar o corpo cênico nas brincadeiras populares e cantigas; - Conhecer diferentes canções infantis, cantigas populares que fazem parte de nosso repertório folclórico.
- Pontos e linhas - Brincadeiras Populares - Cantigas - Movimentos Culturais - Corpo e movimento - Dramaticidade na brincadeira - Oficina de percurso
EDUCAÇÃO FÍSICA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
- Perceber as noções de esquema corporal, nomeando as partes do corpo de diversas formas durante a atividade; - Participar de atividades rítmicas, brincadeiras e jogos, adotando atitudes de solidariedade e respeito com o colega; - Trabalhar coordenação motora grossa e fina durante as atividades; - Aprimorar as Habilidades Motoras (andar, correr,
- Esquema corporal - Consciência corporal - Ritmo - Lateralidade - Coordenação motora geral - Jogos com regras simples - Jogos simbólicos
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saltar, saltitar, etc.).
2º TRIMESTRE
LÍNGUA PORTUGUESA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
ORALIDADE
- Participar das produções coletivas de texto; - Recitar respeitando ritmo, melodia e expressividade; - Participar de interações orais; - Participar dos momentos de produção de textos oralmente; - Relacionar fala e escrita, tendo em vista a apropriação do sistema de escrita;
- Rodas de conversa; - Parlendas; - Trava língua;
- Cantigas;
LEITURA
- Localizar palavras com autonomia através da leitura de ajuste; - Ampliar suas estratégias de leitura; - Participar dos momentos diários de leitura (individual e coletiva).
- Leitura de Ajuste; - Fruição de leitura; - Receita.
ESCRITA
- Reescrever pequenos textos de memória de acordo com sua hipótese de escrita; - Produzir listas a partir de temas estabelecidos; - Escrever nome e sobrenome sem apoio.
- Textos de memória; - Listas; - Nome (Nome e sobrenome).
MATEMÁTICA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
NÚMEROS E OPERAÇÕES
- Avançar no reconhecimento dos numerais; - Nomear e grafar os algarismos até o número 40; - Compreender a técnica operatória da adição e subtração; - Resolver situações problemas de adição e subtração com estratégias pessoais.
- Números cardinais;
- Situações problema;
- Operações (adição e subtração)
ESPAÇO E FORMA
- Ampliar o reconhecimento das formas geométricas. - Formas geométricas.
GRANDEZAS E MEDIDAS
- Conhecer o sistema monetário brasileiro e sua função social (cédulas e cartão) - Associar os valores de cédulas com suas possibilidades de compra
- Sistema monetário
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO:
- Compreender as unidades de medidas não - tabelas
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convencionais
- Inteirar-se da existência de medidas convencionais
HISTÓRIA
OBJETIVOS
- Conhecer a sua história familiar
- Relatar acontecimentos familiares que rememorem a
história da vida pessoal
CONTEÚDOS
- História familiar
GEOGRAFIA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
- Conhecer e valorizar as relações entre as pessoas e o lugar: os elementos da cultura, as relações afetivas e se identidade com o lugar onde vivem - Conhecer elementos de culturas afro brasileiras, indígenas, ciganas, mestiças, imigrantes e migrantes em suas histórias familiares
- Diversidade Cultural
CIÊNCIAS
OBJETIVOS CONTEÚDOS
- Diferenciar alimentos naturais de industriais, saudável e não saudável; - Reconhecer a importância da alimentação balanceada.
- Alimentos.
ARTES
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Eixo: Corpo/ Dança- O corpo musical
- Explorar os tipos de formas através da apreciação do meio (natureza e criação do homem); - Contextualizar por meio da análise as formas variadas presentes na natureza e no cotidiano; - Reconhecer a partir do corpo, elementos que fazem parte da linguagem visual através da observação e analise de características dos indivíduos; - Compreender a importância de compartilhar o espaço com o outro; - Explorar o silêncio e os variados tipos de ruídos sonoros, vibrações distinguindo as suas características e a intensidade (forte/fraco).
- Elementos da linguagem visual. - Formas orgânicas, livres e geométricas. - Corpo, forma, volume e peso. - Exploração do espaço físico por meio do movimento. - Jogos musicais e improvisação - Qualidade do som (ruído, silêncio e intensidade).
EDUCAÇÃO FÍSICA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
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- Aprimorar as noções de esquema corporal, nomeando as partes do corpo de diversas formas durante a atividade. - Participar de atividades rítmicas, brincadeiras e jogos, adotando atitudes de solidariedade e respeito com o colega. - Aprimorar coordenação motora grossa e fina durante as atividades - Participar de brincadeiras e jogos com regras simples; - Aprimorar o esquema corporal;
- Trabalhar a orientação espaço temporal
- Esquema corporal - Consciência corporal - Ritmo - Lateralidade - Coordenação motora geral - Jogos com regras simples - Jogos simbólicos
3º TRIMESTRE
LÍNGUA PORTUGUESA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
ORALIDADE
- Participar de produções de texto coletivamente; - Participar dos momentos de interpretação de texto; - Recontar pequenos trechos respeitando o enredo original, preocupando-se com as características do texto.
- Produções orais;
- Contos
LEITURA
- Ler com autonomia pequenos textos; - Localizar informações em pequenos textos; - Localizar com autonomia palavras através da leitura autônoma.
- Literatura Infantil;
- Leitura.
ESCRITA - Escrever alfabeticamente; - Escrever bilhetes, respeitando suas características; - Revisar textos coletivamente;
- Reescrever fragmentos de contos da literatura
infantil, considerando o enredo original.
- Bilhetes;
- Literatura Infantil.
MATEMÁTICA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
NÚMEROS E OPERAÇÕES
- Identificar e grafar os algarismos até 100; - Resolver adição e subtração simples utilizando o algoritmo formal da adição e subtração. - Resolver multiplicação e divisão simples utilizando estratégia pessoal
- Números; - Técnica Operatória; - Situações problema.
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ESPAÇO E FORMA - Conhecer o conceito de simetria. - Simetria
GRANDEZAS E MEDIDAS
- Conhecer o sistema monetário e seu uso social. - Sistema monetário brasileiro.
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO:
- Conhecer o sistema monetário brasileiro e sua função social (cédulas e cartão) - Associar os valores de cédulas com suas possibilidades - apresentar o relógio e sua função - Coletar e organizar dados em pequenos gráficos com auxílio do professor/colega.
- Gráficos; - Tabelas.
HISTÓRIA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
- Conhecer temporalmente, fatos da vida cotidiana, usando noções relacionadas ao antes, durante, ao mesmo tempo e depois; - Expressar (oralmente, graficamente e por escrito) uma reflexão das mudanças ocorridas nos vários aspectos da vida em lugares do seu convívio.
-História da escola e entorno da escola
GEOGRAFIA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
- Conhecer os diferentes tipos de paisagem; - Identificar as razões e os processos pelos quais os grupos locais e a sociedade transformam a natureza ao longo do tempo - Identificar questões ambientais nos lugares de vivência reconhecendo e responsabilidades em relação ao meio ambiente
- Paisagem e ambiente em seus
lugares de vivência
CIÊNCIAS
OBJETIVOS CONTEÚDOS
- Conhecer as partes das plantas; - Nomear as partes da planta; - Conhecer os diferentes usos das plantas.
- Plantas; - Reino Vegetal.
ARTES
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Eixo: Corpo/Dança: O corpo no Espaço
- Explorar diversas cores; - Perceber o surgimento de vários tons a partir de mistura das cores primárias;
- Elementos da linguagem visual. - Cores primárias e secundárias - Jogos tradicionais
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- Criar composições em diferentes suportes utilizando a cor; - Explicitar a comunicabilidade e expressividade do corpo quando se brinca; e, - Reconhecer, por meio das brincadeiras infantis, o corpo como lugar de saber, de ser e de estar no mundo, entre outros e consigo mesmo.
- Expressão corporal - Coreografias improvisadas e planejadas.
EDUCAÇÃO FÍSICA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
- Perceber as possibilidades de movimentos corporais durante atividade; - Aprimorar as noções rítmicas, percebendo tempo,
espaço e variações;
- Reconhecer e nomear direita e esquerda;
- Vivenciar diversos planos, eixos;
- Participar de jogos com regras simples utilizando as habilidades motoras.
- Esquema corporal
- Consciência corporal
- Ritmo
- Lateralidade
- Coordenação motora geral
- Jogos com regras simples
- Jogos simbólicos
2º Ano do Ciclo Inicial
1º TRIMESTRE LÍNGUA PORTUGUESA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
ORALIDADE
- Relatar experiências vividas utilizando elementos que marquem a passagem do tempo. - Formular perguntas referentes ao conteúdo estudado.
- Relato de experiências vividas. - Formulação de perguntas referentes ao conteúdo estudado.
LEITURA
- Ler com autonomia os textos previstos para o trimestre. - Ler com compreensão os textos previstos para o trimestre. - Apresentar estratégias de leitura para encontrar palavras em uma lista/texto. - Ler em voz alta. - Compreender textos lidos por outras pessoas.
- Listas, - Parlendas, - Bilhetes, - Convites e poemas. - Leitura e compreensão de enunciados com auxílio do professor
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- Reconhecer a finalidade de textos lidos pela professora. - Localizar informações explícitas no texto. Interpretar frases e expressões lidas pela professora. - Identificar os diferentes tipos de letras
ESCRITA
- Avançar em sua hipótese de escrita. - Escrever textos de memória. - Escrever bilhetes preocupando-se com segmentação e coerência.
- Listas diversas, bilhetes, convites, parlendas e cantigas
MATEMÁTICA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Números e Operações
- Compreender as técnicas operatórias de adição simples e subtração simples. - Utilizar estratégias convencionais ou não de cálculo para resolver situações-problema envolvendo adição simples e subtração simples. - Ordenar números até 100. - Reconhecer números até 100. - Nomear números até 100.
- Técnicas operatórias da adição e subtração simples. - Numerais até 100. - Valor posicional (unidades e dezenas). - Situações-problema envolvendo adição e subtração simples através da técnica operatória.
ESPAÇO E FORMA
- Localizar pessoas e objetos no espaço, com base em diferentes pontos de referência em indicações e posições. - Observar as formas geométricas presentes em diferentes ambientes e suas características.
- Localização de pessoas e - Pontos de referência.
GRANDEZAS E MEDIDAS
- Situar-se corretamente em relação ao ontem, hoje e amanhã - Identificar as seguintes unidades de tempo: -dia; -semana; -mês; - Fazer uso do calendário - Apresentar as cédulas do Sistema Monetário e seus valores
- Calendário - Dias, meses e ano
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EMEB Prof.ª Neusa Macellaro Callado Moraes Polo em surdez Página 58 2017
Conhecer o sistema de medidas não convencionais (pé, braço, barbante)
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
- Ler as informações contidas em gráficos de barras. - Interpretar as informações contidas em gráficos de barras. - Ler e interpretar as informações contidas em gráfico de barras;
- Gráfico de barras
HISTÓRIA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
- Reconhecer espaços de sociabilidade em que o aluno está inserido Identificar aspectos e características que aproximavam as pessoas em cada espaço de sociabilidade e como se organizam Compreender que estes espaços da comunidade sofrem transformações no decorrer do tempo
Espaços sociais que o aluno frequenta (casa, igreja, cursos, lazer, comunidade surda) Organização e características destes grupos sociais
GEOGRAFIA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Entender a organização dos diferentes espaços de convivência Compreender a relação existente entre os diferentes locais de convivência
Local de moradia (casa, abrigo). Organização “familiar” Escolas (regular, outro período, inglês) Locais de lazer
CIÊNCIAS
OBJETIVOS CONTEÚDOS
- Identificar os cinco sentidos e os órgãos correspondentes. - Adotar atitudes favoráveis à preservação do ambiente escolar
- Órgãos dos sentidos - Ambiente escolar.
ARTES
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Eixo: Influencias na Cultura Brasileira - Cultura Indígena
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EMEB Prof.ª Neusa Macellaro Callado Moraes Polo em surdez Página 59 2017
- Conhecer e apreciar reproduções artísticas; - Explorar as cores quentes e frias nas composições visuais, reconhecendo-as no seu cotidiano; - Reconhecer os principais povos que formam nossa cultura (Indígena, africana portuguesa); - Introduzir a cultura indígena através de sua história, costumes e artes; - Explorar a arte indígena; - Experimentar as brincadeiras indígenas; - Conhecer danças indígenas, trabalhando conceitos de lateralidade no movimento e deslocamento do grupo no espaço e reconhecendo os apoios de corpo e posição do pé; - Trabalhar através da música indígena a altura (grave/agudo) e a intensidade sonora (forte e fraco); - Apresentar manifestações culturais das regiões Norte e Centro-oeste;
- Elementos da linguagem visual: cores frias e cores quentes. - Monocromia / policromia. - Introdução a criação da Cultura Brasileira; - Cultura Indígena; - Brincadeiras e jogos Indígenas; - Dança e Teatralidade - Manifestações Culturais Regionais Norte e Centro-Oeste - Qualidade do som (altura e intensidade)
EDUCAÇÃO FÍSICA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
- Participar e brincadeiras e jogos com regras simples - Aprimorar o esquema corporal - Trabalhar a orientação espaço temporal
- Esquema corporal - Consciência corporal - Ritmo - Lateralidade - Coordenação motora geral - Jogos com regras simples - Jogos simbólicos
2º TRIMESTRE LÍNGUA PORTUGUESA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
ORALIDADE
- Participar de interações/ discussões em sala de aula - Formular perguntas referentes ao conteúdo estudado
- Participação e interações orais em sala de aula. - Argumentação posicionando-se com clareza.
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EMEB Prof.ª Neusa Macellaro Callado Moraes Polo em surdez Página 60 2017
LEITURA
- Ler com compreensão os textos previstos para o trimestre - Ler com fluência. - Interpretar os textos trabalhados no trimestre. - Antecipar informações, fatos dos textos a serem lidos. - Escutar textos de diferentes gêneros. - Reconhecer o assunto de um texto - Localizar informações explicitas
- Leitura de textos instrucionais- receitas. - Leitura de lendas.
ESCRITA
- Escrever textos instrucionais respeitando a estrutura do gênero preocupando-se com a segmentação, regularidades ortográficas e coerência. - Reescrever trechos de lendas contadas pelo professor.
- Escrita de texto instrucional (receita) - Reescrita de lendas. - Caligrafia
MATEMÁTICA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Números e Operações
- Compreender as técnicas operatórias de adição com reagrupamento e subtração simples. - Utilizar estratégias convencionais e não convencionais para resolver problemas que envolvam adições com reagrupamento, subtração simples e multiplicação e divisão. - Nomear, grafar e reconhecer algarismos até 300.
- Numerais até 300. - Técnicas operatórias de adição com reagrupamento, subtração simples, multiplicação e divisão com estratégias pessoais. - Resolução de situações-problema com reagrupamento, subtração simples, multiplicação e divisão com estratégias pessoais.
ESPAÇO E FORMA
- Localizar pessoas, objetos no espaço com base em diferentes pontos de referência e algumas indicações de posição. - Representações planas de situações espaciais por meio da vista superior. - Indicação de itinerários
- Descrever a localização de pessoas e objetos. - Interpretar vista superior. - Reconhecer formas geométricas planas e simples
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GRANDEZAS E MEDIDAS
- Incorporar a correta sequenciação dos meses do ano - Conhecer o sistema monetário brasileiro e sua função social (moedas) - Conhecer as unidades de comprimento e massa - conhecer instrumentos de medida: balança, metro, régua, litro, xicara,... - Selecionar instrumentos de medida - Comparar comprimentos de objetos
- Sistema monetário brasileiro. - Unidades de comprimento e massa: metro e quilograma.
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
- Ler e interpretar informações contidas em gráficos e tabelas simples. - Representar uma situação por meio de gráficos de barras coletivamente.
- Gráficos de barras e tabelas
HISTÓRIA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
- Conhecer práticas e papéis sociais que as pessoas exercem nas comunidades em que atuam Compreender que existem diferentes formas de trabalho nessas comunidades Identificar diferentes formas de lazer características dos espaços de sociabilidade Compreender que as práticas de lazer se transformam ao longo do tempo
Papéis sociais que as pessoas exercem dentro da comunidade em que atuam Direitos e deveres Tipos de lazer em cada espaço As mudanças que aconteceram ao longo do tempo nas práticas de lazer
GEOGRAFIA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
-Descrever fenômenos naturais que acontecem nos lugares de convivência e sua periodicidade Descrever fenômenos sociais que acontecem nos lugares de convivência
Enchentes, deslizamentos de terra e respectivas causas e consequências (planejamento das construções, excesso de lixo, construções irregulares...)
CIÊNCIAS
OBJETIVOS CONTEÚDOS
- Conhecer as características dos seres vivos e - Seres vivos e não vivos.
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não vivos. - Classificar os seres vivos em vertebrados e invertebrados.
- Vertebrados e invertebrados. - Ambientes aquáticos e terrestres
ARTES
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Eixo: Influencias na Cultura Brasileira - Cultura Portuguesa/ Europeia
- Perceber as texturas do contexto do cotidiano identificando algumas texturas através da percepção tátil; - Explorar as diferentes texturas como recurso expressivo através de variadas técnicas e suportes; - Introduzir a cultura portuguesa através de sua história, costumes e artes; - Explorar a arte portuguesa; - Conhecer as danças e músicas portuguesas, experimentando as diversas formas de locomoção, deslocamento e orientação no espaço (caminhos, planos e direções); - Experimentar as brincadeiras portuguesas; - Apresentar manifestações culturais das regiões Sudeste e Sul; e, - Trabalhar a criação do personagem e acessórios através dos contos.
- Elementos da linguagem visual: texturas e formas - Produções coletivas com materiais diversos - Brincadeiras e jogos portugueses - Manifestações Culturais do Sudeste e Sul; - Dança e teatralidade - Criação de Personagem
EDUCAÇÃO FÍSICA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
- Trabalhar a combinação de habilidades motoras dentro de jogos e brincadeiras; - Participar de jogos com regras simples, modificando suas regras. - Ampliar repertório de acervo motor.
- Habilidades Motoras simples (andar, correr, etc); - Lateralidade; - Jogos com regras simples; - Brincadeiras populares.
3º TRIMESTRE
LÍNGUA PORTUGUESA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
ORALIDADE
- Relacionar fala e escrita, tendo em vista a - Diálogos
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apropriação do sistema de escrita, as variantes linguísticas e os diferentes gêneros textuais - Dialogar, reconhecendo os turnos da fala.
- Relação entre fala/escrita ·
LEITURA
- Ler com fluência, localizando informações explícitas no texto; - Ler com fluência, inferindo informações implícitas no texto; - Interpretar textos dos gêneros trabalhados no trimestre - Reconhecer o assunto do texto - Reconhecer o assunto do texto a partir da leitura - Reconhecer o assunto do texto com base no titulo - Uso do dicionário
- Fábulas
ESCRITA
- Escrever alfabeticamente; - Reescrever contos maravilhosos e fábulas respeitando o enredo original e - Preocupar-se com as regularidades ortográficas, coerência, - fazer uso do parágrafo e de recursos de pontuação. - Escrever com diversos tipos de letras
- Contos maravilhosos (reescrita)
MATEMÁTICA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Números e Operações
- Compreender as técnicas operatórias de: - Adição com reserva - Subtração simples - Multiplicação simples - Divisão com estratégias pessoais - Fazer uso de estratégias pessoais e/ou convencionais (técnica operatória) para resolver situações-problemas de: - Ordenar números até 1000 - Nomear números até 1000
- Técnica operatória - adição com reserva, - subtração, - multiplicação e divisão simples - Situações- problema envolvendo a adição com reserva, subtração simples, multiplicação e divisão simples - Números até 1000
ESPAÇO E FORMA
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- Relacionar os sólidos geométricos com figuras do cotidiano
- Sólidos geométricos
GRANDEZAS E MEDIDAS
- Compreender o funcionamento do relógio utilizando horas exatas - Fazer a leitura de horas exatas no relógio analógico e digital - Entender o sistema monetário apropriando-se das possibilidades de troco (valores exatos) _ comparar intuitivamente quantidades ou medidas (tempo/ comprimento/ massa)
- Unidades de medidas de capacidade e comprimento (litro, centímetros e metros) - Unidades de tempo
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
- Ler e interpretar informações contidas em gráficos e tabelas - Coletar dados e elaborar - elaborar tabelas simples
- Gráficos e tabelas
HISTÓRIA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
- Identificar como as comunidades vivenciam e registram suas memórias e história Identificar a época e o lugar que se vinculam os diferentes registros de memórias e da história da comunidade
- diferentes registros utilizados no
decorrer do tempo
Recursos e instrumentos de registros
de memórias (desenhos, relatos
escritos, fotos)
Lugares de memoria de representação
da identidade da comunidade
Pensar em comunidade como os
bairros que os alunos vivem
GEOGRAFIA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
- ELABORAR E UTILIZAR mapas simples para localização e orientação em pequenos deslocamentos nos lugares de convivência - Reconhecer vários meios de transporte e sua
Bairro da escola Bairros de acordo com a vivência dos alunos da turma Pontos de referência dos bairros
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importância na ligação entre os lugares - Reconhecer vários meios de comunicação e a importância na ligação entre os lugares - Conhecer os riscos e cuidados ao usar os meios de comunicação e de transporte em relação ao meio ambiente e a própria vida - Descrever os tipos de trabalho e de atuação de trabalhadores existentes nos lugares de vivencia
Meios de transporte Meios de comunicação (explicar melhor Trabalho dos responsáveis pelos alunos e respectivas profissões
CIÊNCIAS
OBJETIVOS CONTEÚDOS
- Identificar que os alimentos contêm energia, medida em quilocalorias. - Relacionar hábitos alimentares com a obesidade - Relacionar a escolha de alimentos à alimentação saudável balanceada - Identificar os direitos do consumidor ao comprar alimentos - Ler embalagens e rótulos de alimentos
- A origem dos alimentos
- Alimentos da nossa terra
- Costumes de outros tempos
- Os direitos do consumidor
ARTE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Eixo: Influências na Cultura Brasileira – Cultura Africana
- Explorar os espaços nas composições bidimensionais, distinguindo os planos (figuras – fundo) nas produções plásticas e criando composições em diferentes técnicas; - Introduzir a cultura africana através de sua história, costumes e artes; - Explorar a arte africana; - Conhecer danças e músicas africanas identificando os eixos e o centro corpo; - Acompanhar diferentes ritmos (rápido, moderado, lento) e planos (alto, médio e baixo) com o corpo e nas superfícies; - Experimentar as brincadeiras africanas; -Apresentar manifestações culturais da região Nordeste.
- Elementos da linguagem visual: planos e espaços nos variados suportes; relações figura/fundo; positivo/negativo. - Linguagem corporal: improvisação de dança. - Brincadeiras e jogos africanos - Manifestações Culturais do Nordeste - Dança e Teatralidade - Lateralidade
EDUCAÇÃO FÍSICA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
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- Perceber as possibilidades de estratégias em jogos com regras simples; - Aprimorar as noções rítmicas, percebendo
tempo, espaço e variações;
- Utilizar a lateralidade dentro de jogos com
regras simples;
- Participar de jogos com regras complexas;
- Iniciar o uso das habilidades motoras complexas dentro das atividades propostas.
- Habilidades Motoras simples e
complexas;
- Lateralidade;
- Jogos com regras simples;
- Jogos de Tabuleiro;
- Brincadeiras populares.
3º Ano do Ciclo Inicial
1º TRIMESTRE
LÍNGUA PORTUGUESA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
ORALIDADE
- Escutar com atenção textos de diferentes gêneros, sobretudo os mais formais comuns em situações públicas, analisando-os criticamente; - Relacionar fala e escrita, tendo em vista a aproximação do sistema de escrita, as variantes linguísticas. - Participar das interações orais em sala, respeitando os turnos de fala - Explicar regras de jogos, respeitando a sequência lógica
- Reconto - Textos instrucionais: Regras de Jogos
LEITURA
- Ler com fluência / autonomia - Localizar informações explicitas - Fazer leitura de diferentes gêneros textuais - Valorizar a leitura enquanto fonte de prazer
- Leitura com habilidades para compreensão - Leitura de Regras de Jogos Leitura individual, em grupos, feita pelo professor de informativos, contos populares, cartas e cartões postais
ESCRITA
- Interpretar regras de jogos - Reescrever regras de jogos - Preocupar-se em utilizar parágrafo
Produção, reescrita e interpretação de texto instrucional: regras de jogos
MATEMÁTICA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
NÚMEROS E OPERAÇÕES
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- Reconhecer os numerais de 1ª classe - Compreender as técnicas operatórias: - adição com reserva - subtração com recurso - multiplicação - Fazer uso de estratégias pessoais e/ou convencionais para resolver situações- problema
Adição com agrupamento; Subtração com recurso; Multiplicação Resoluções de situações problemas envolvendo as 4 operações; Valor posicional; Classes das unidades (1ª, 2ª e 3ª ordem).
ESPAÇO E FORMA
- Relacionar sólidos geométricos com figuras do cotidiano - Relacionar sólidos geométricos à figuras planas
- Formas geométricas não planas. - Comparação entre sólidos e figuras planas (planificação)
GRANDEZAS E MEDIDAS
Selecionar o instrumento de medida adequado ao que se pretende trabalhar - saber utilizar adequadamente os instrumentos der medida (metro, kilo, litro)
- Medidas de temperatura (dia, mês e ano). - Medidas de massa (quilo)
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
- Ler e interpretar informações contidas em gráficos - Ler e interpretar informações contidas em tabelas
- Tabelas de pontuação em jogos. - Gráficos de situações variadas.
HISTÓRIA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
- Conhecer a evolução dos registros históricos ao longo do tempo - Identificar os espaços públicos no lugar em que vive - Analisar as diferenças entre os espaços públicos e o espaço doméstico - Identificar as atividades realizadas na cidade para fins de produção, comércio, cultura, educação e lazer - Identificar diferenças entre formas de trabalho realizadas no campo e na cidade - Comparar os modos de vida na cidade com os modos de vida no campo
- Evolução dos registros históricos ao longo do tempo - Espaços públicos e espaços privados - Profissões da cidade e do campo - Modos de vida e atividades do campo e da cidade
GEOGRAFIA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
- Comparar tipos variados de mapas - Identificar características, diferenças e semelhanças nos mapas - Compreender a linguagem cartográfica como um meio de representação do espaço geográfico - Conhecer diferentes tipos de paisagem (urbana,
Mapas (exploração Google Maps) Espaço Geográfico Localização de lugares através de endereços e pontos de referência Paisagens urbanas e rurais (a) definição
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rural, natural e não natural, modificada e não modificada) - Identificar os diferentes tipos de paisagem
(b) comparação (semelhanças e diferenças) Relação Campo Cidade
CIÊNCIAS
OBJETIVOS CONTEÚDOS
- Conhecer órgãos internos, esqueleto, músculos e pele; - Compreender a importância de atitudes favoráveis aos cuidados com o corpo: alimentação, higiene, sono e lazer - Identificar os cuidados necessários com o ambiente para preservar a saúde.
- O corpo humano: órgãos internos, esqueleto, músculos e pele. - Cuidados com o corpo: alimentação, higiene, sono e lazer. - Cuidados com o ambiente para preservar a saúde.
ARTES
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Eixo: Artes Visuais/ Teatro
- Apreciar esteticamente obras de diferentes épocas e contextos; - Conhecer e analisar produções artísticas diversas de diferentes estilos, espaços e autores para ampliar o conceito de artes visuais; - Criar produções próprias com materiais diversos; - Explorar e manipular cores com o objetivo de criar composições expressivas e harmoniosas. - Criar variadas possibilidades de expressão pensando no corpo como objeto de comunicação; - Trabalhar técnicas de teatro não verbal reforçando a ideia do corpo como objeto comunicador;
- Elementos da linguagem visual. - Teoria da cor: harmonia - O corpo como objeto comunicador - Técnicas teatrais não verbais - Expressão corporal
EDUCAÇÃO FÍSICA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
- Ampliar o domínio da orientação espaço
temporal dentro dos jogos e brincadeiras;
- Trabalhar as habilidades motoras combinadas de
modo a melhorar a eficácia dentro de um jogo;
- Trabalhar coordenação viso motora através de
atividades como arremessos e recuperações em
alvos fixos ou móveis;
- Aprimorar capacidades físicas através dos jogos.
- Jogos e brincadeiras;
- Habilidades motoras complexas;
- Capacidades físicas;
- Jogos com regras;
- Jogos de tabuleiro.
2º TRIMESTRE
LÍNGUA PORTUGUESA
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OBJETIVOS CONTEÚDOS
ORALIDADE
- Analisar a pertinência e a consciência de textos orais, considerando as finalidades e características dos gêneros; - Planejar intervenções orais: exposição oral, debate, contação de histórias;
- Utilização da linguagem com sequencia lógica dos fatos - Conversa sobre leituras semanais - Debates sobre temas lidos pelos colegas ou professor
LEITURA
- Ler com autonomia - Valorizar a leitura enquanto fonte de prazer - Ler em voz alta - Localizar informações explicitas - Realizar inferências.
- Leitura de textos diversos; diferentes gêneros textuais. - Interpretar frases e expressões - Uso do dicionário
ESCRITA
- Produzir e interpretar textos instrucionais respeitando a estrutura do gênero - Interpretar diferentes gêneros textuais - Fazer uso de parágrafos - Pontuação - Utilizar a letra maiúscula.
- Produção e interpretação de textos instrucionais: regras de jogo - Estrutura do texto: - parágrafo - letra maiúscula - Realizar a revisão autonomamente
MATEMÁTICA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
NÚMEROS E OPERAÇÕES
- Reconhecer e nomear os numerais da 1º ordem da classe das unidades de milhar. - Compreender a técnica operatória: a) Adição com reserva;
b) Subtração com recurso; c) Multiplicação por 1 algarismo;
d) Divisão por 1 algarismo - Reconhecer o valor posicional. - Interpretar e resolver situações- problema que envolvam: a) Adição com reserva;
b) Subtração com recurso; c) Multiplicação por 1 algarismo;
d) Divisão por 1 algarismo;
- Primeira ordem da classe das unidades de milhar. - Valor posicional - Adição com reserva - Subtração com recurso - Multiplicação - Divisão -Situações- Problema com as 4 operações
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
- Ler e interpretar gráficos e tabelas - Coletar e organizar dados.
- Gráfico e Tabelas diversos.
ESPAÇO E FORMA
Município de São Bernardo do Campo Secretaria de Educação
EMEB Prof.ª Neusa Macellaro Callado Moraes Polo em surdez Página 70 2017
- Identificar os sólidos geométricos. - Comparar os sólidos com elementos do cotidiano - Descrever, comparar e classificar figuras planas
- Sólidos geométricos - Semelhanças e diferenças entre cubos e quadrados, paralelepípedos e retângulos.
GRANDEZAS E MEDIDAS
- Dominar as características de um calendário (semana, quinzena, bimestre, trimestre, semestre, ano bissexto) - Entender as possibilidades de conversão possíveis no calendário (dias em semanas, semanas em meses e meses em ano) - Compreender o funcionamento do relógio (horas, minutos) utilizando-se de horas fracionadas
- Calendário - Horas, minutos
HISTÓRIA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
- Comparar pontos de vista em relação ao município em que vive quanto às condições sociais de diferentes grupos e culturas - Registrar práticas sociais e culturais no município no tempo presente, observando mudanças e permanências - Identificar alguns lugares de memória da história do município, registrando através de múltiplas linguagens
- Aspectos sociais e culturais dos diferentes grupos e comunidades existentes no município - Mudança significativas no município ao longo do tempo - Estudo de diferentes pontos turísticos do município
GEOGRAFIA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
- Compreender o processo de imigração e migração - Conhecer a influência na constituição da população do município - Compreender o conceito de Município - Conhecer elementos que compõem o endereço de sua moradia e de sua escola Conhecer as marcas de contribuição de diferentes origens nos aspectos culturais e familiares
- Imigração e Migração a) Definição b) Influência na população do
Município c) A história do Município d) O que é o Município
- Elementos que compõem o endereço - Influências culturais e familiares (vestimenta, culinária, dança...)
CIÊNCIAS
OBJETIVOS CONTEÚDOS
- Conhecer as partes que compõem um vegetal. - Conhecer o ciclo de vida dos vegetais; - Perceber o uso de vegetais na alimentação e na produção de produtos diversos; - Classificar os animais quanto ao grupo
- Partes que compõem um vegetal - Ciclo de vida dos vegetais. - Uso dos vegetais na alimentação e na produção de produtos diversos - Animais vertebrados e invertebrados.
Município de São Bernardo do Campo Secretaria de Educação
EMEB Prof.ª Neusa Macellaro Callado Moraes Polo em surdez Página 71 2017
(vertebrados e invertebrados) compreendendo as características relativas a estes grupos; - Conhecer animais brasileiros em extinção.
- Extinção dos animais.
ARTES
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Eixo: Artes Visuais/ Música
- Apreciar esteticamente obras de diferentes épocas e contextos; - Explorar as múltiplas possibilidades e efeitos das cores; - Reconhecer os tipos de harmonias nos meios de comunicação e diferentes mídias; - Criar composições onde estas harmonias estejam presentes; - Conhecer as qualidades do som (altura, timbre, intensidade e ruído) identificando-as nas composições musicais; - Experimentar o corpo e a voz como objeto de criação sonora; - Criar composições sonoras mostrando domínio das qualidades do som em seu projeto e utilizando materiais diversificados (voz, corpo, objetos e instrumentos)
- Elementos da linguagem visual. - Teoria da cor – harmonia - Composição visual - Qualidades do som: altura, intensidade, timbre e ruído.
EDUCAÇÃO FÍSICA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
- Aprimorar espaço e tempo dentro de jogos; - Utilizar-se de estratégias construídas coletivamente para melhorar a eficácia dentro de um jogo; - Utilizar-se da lateralidade dentro de jogos e brincadeira.
Jogos e brincadeiras; Habilidades motoras complexas combinadas; Capacidades físicas; Jogos com regras; Jogos de tabuleiro.
3º TRIMESTRE
LÍNGUA PORTUGUESA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
ORALIDADE
- Manifestar interesse em ouvir; - Demonstrar ideias e opiniões sobre fatos - Narrar fatos, considerando o contexto.
- Utilização da linguagem oral com sequência lógica dos fatos. - Interesse por ouvir e manifestar sentimentos, experiências, ideias e opiniões. - Narração de fatos, considerando a temporalidade e a casualidade.
LEITURA
Município de São Bernardo do Campo Secretaria de Educação
EMEB Prof.ª Neusa Macellaro Callado Moraes Polo em surdez Página 72 2017
- Ler diferentes tipos de gêneros - Realizar leituras a fim de fazer inferências, antecipando informações.
- Leitura com autonomia e compreensão:
a) Textos informativos, contos variados, reportagens, anúncios, poemas,
ESCRITA
- Produzir - Fazer uso da pontuação - Respeitar a estrutura do gênero - Revisar produções;
a) Preocupando-se com a paragrafação; b) Preocupando-se com as regularidades
ortográficas discutidas.
-Definição - Escrita:
a) Estrutura textual; b) Parágrafo; c) Letra maiúscula. d) Regras ortográficas.
MATEMÁTICA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
NÚMEROS E OPERAÇÕES
- Utilizar o algoritmo formal nas seguintes operações:
a) Adição com reserva; b) Subtração com recurso; c) Multiplicação com reserva; d) Divisão.
- Interpretar e resolver situações-problema que envolvam:
a) Adição; b) Subtração; c) Multiplicação; d) Divisão.
- Compreender a técnica operatória: a) Adição; b) Subtração; c) Multiplicação; d) Divisão.
- Adição com reserva; - Subtração com recurso; - Multiplicação com reserva; - Divisão; - Situações- Problema.
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
- Ler e interpretar gráficos e tabelas. - Comparar a função dos diversos gráficos.
- Gráficos e tabelas diversos.
ESPAÇO E FORMA
- Utilizar os sólidos geométricos na composição de figuras.
Sólidos geométricos.
GRANDEZAS E MEDIDAS
Compreender as possibilidades de trocas existentes no sistema monetário brasileiro (R$1,00= 0,50+0,50) moedas com cédulas e
Sistema monetário brasileiro
Município de São Bernardo do Campo Secretaria de Educação
EMEB Prof.ª Neusa Macellaro Callado Moraes Polo em surdez Página 73 2017
cédulas com cédulas
HISTÓRIA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
- Conhecer marcas históricas da cidade em que vive Identificar semelhanças e diferenças existentes entre comunidades que formam a cidade Conhecer modos de vida na cidade em épocas passadas Identificar registros do passado na cidade (nomes de ruas, monumentos, edifícios...) Comparar pontos de vistas em relação a cidade em que vive, considerando aspectos sociais e a presença de diferentes grupos e culturas, em especial culturas africanas, indígenas, e de migrantes.
Registros do passado da cidade Modos de vida na cidade em épocas passadas Transformações ocorridas na cidade que interferem na vida presente.
GEOGRAFIA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
- Conhecer as atividades desenvolvidas nas áreas urbanas e rurais do Município - Conhecer o trabalho na indústria e seu impacto na sociedade - Perceber os problemas ambiental causados no município e suas possíveis resoluções - Compreender como processos naturais e históricos modificaram as paisagens nos lugares de vivência
- Atividades desenvolvidas nas áreas urbanas e rurais do município. - O trabalho na indústria. - Problemas ambientais causados pelo campo e pela cidade. - Processos naturais e históricos na mudança da paisagem do Município
CIÊNCIAS
OBJETIVOS CONTEÚDOS
- Definir o que é material e matéria. - Conhecer os estados físicos da matéria e suas propriedades. - Perceber a transformação dos materiais e as tecnologias utilizadas; - Conhecer o processo de reciclagem de alguns materiais;
- Definição de material e matéria. - Estados físicos da matéria. - Tipos de matérias e suas propriedades: vidro, madeira, plástico e argila. - Transformação dos materiais e as tecnologias utilizadas. - Reciclagem de matérias.
ARTES
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Eixo: Artes Visuais/ Dança
Município de São Bernardo do Campo Secretaria de Educação
EMEB Prof.ª Neusa Macellaro Callado Moraes Polo em surdez Página 74 2017
- Apreciar esteticamente obras de diferentes épocas e contextos; - Entender que variados estilos desenhos podem ser criados através de uma imagem real (Desenho de observação, estilização e abstração); - Conhecer e analisar a linguagem da gravura e suas aplicações como um meio de expressividade; - Diferenciar baixo-relevo e alto-relevo; - Relacionar o movimento corporal com os elementos (vegetal /lento, animal/moderado a rápido e mecânico/quebrado); e, - Explorar a composição e decomposição do movimento.
- Elementos de Linguagem Visual: - Produção artística abstrata e figurativa - Gravura -Composição do movimento corporal - Partitura Corporal
EDUCAÇÃO FÍSICA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Ampliar a capacidade de criação de estratégias de jogos; Utilizar-se do raciocínio lógico para desenvolver diferentes formas de jogar; Iniciar a participação em jogos pré desportivos.
Habilidades motoras complexas combinadas; Jogos pré-desportivos.
1º Ano do Ciclo II
1º TRIMESTRE
LÍNGUA PORTUGUESA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
ORALIDADE
- Utilizar a linguagem oral com clareza,
expressando-se por meio de argumentações
coesas e coerentes;
- Escutar com atenção textos de diferentes
gêneros
- Participar de interações orais:
a) Questionando
b) Respeitando os turnos de fala
- Narração de lendas brasileiras
respeitando a temporalidade e o
encadeamento dos fatos
LEITURA
- Ler os textos propostos com compreensão
- Ler os textos propostos com fluência
- Ler indicações bibliográficas
- Localizar informações explicita de um texto
- Elaborar critérios para selecionar leituras e
desenvolver padrões do gosto pessoal
- Atribuição de sentido, coordenando
texto e contexto;
- História em quadrinho e tirinhas
Município de São Bernardo do Campo Secretaria de Educação
EMEB Prof.ª Neusa Macellaro Callado Moraes Polo em surdez Página 75 2017
- Inferir o sentido de uma palavra ou expressão
- Interpretar texto com auxílio de materiais gráficos
diversos
- Identificar a finalidade de textos de diferentes
gêneros
- Utilizar o dicionário
ESCRITA
- Escrever lendas brasileiras a. respeitando o enredo original b. segmentando-a adequadamente c. preocupando-se com a paragrafação d. preocupando-se com as regularidades
ortográficas discutidas - Planejar a escrita de textos considerando o contexto de produção, organizando roteiros com auxílio do professor - Utilizar vocabulário adequado ao gênero textual – lendas - Revisar coletivamente os textos durante o processo de escrita
- Produção e revisão do próprio texto, considerando o uso do rascunho e adequando ao gênero. - Regras de ortografia das regularidades
M antes P B, L-U finais; Am,ao; Gu – Qu; Je – Ge; R – RR; S –SS
MATEMÁTICA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
NÚMEROS E OPERAÇÕES
- Utilizar o algoritmo formal nas seguintes operações:
a. adição com reserva b. subtração com recursos c. multiplicação simples d. divisão simples
- Interpretar e resolver situações – problemas utilizando-se de estratégia pessoal, que envolvam:
a. Adição; b. Subtração; c. Multiplicação; d. Divisão
- Resolver situações – problemas utilizando algoritmo formal, envolvendo: a. Adição; b. Subtração; c. Multiplicação; d. Divisão
- Adição - Subtração - Multiplicação - Divisão - Função social do número - Situação-problema - Reconhecimento dos números naturais e racionais no contexto diário - Valor posicional dos números
ESPAÇO E FORMA
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EMEB Prof.ª Neusa Macellaro Callado Moraes Polo em surdez Página 76 2017
- Sólidos geométricos
- Analisar, nomear e comparar figuras espaciais
por seus atributos, mesmo que apresentadas em
diferentes posições, associando figuras
geométricas espaciais com suas planificações.
- Identificar os sólidos geométricos
- reconhecer os elementos dos sólidos
geométricos
- Sólidos geométricos
- Ângulos e figuras planas
GRANDEZAS E MEDIDAS
- Ler, identificar e registrar horas em relógios
analógicos e digitais e calcular intervalos de
tempo.
- Conhecer as medidas de tempo
- estimar o tempo gasto em determinadas
atividades
- Resolver situações problema que envolvam
cálculo de tempo
-Reconhecer a data de validade dos produtos
- conhecer os diferentes instrumentos de medida
de temperatura
-Estimar a temperatura do ambiente, diferenciando
calor e frio
- Medidas de tempo e conversão
simples.
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
- Ler e interpretar tabelas de dupla entrada,
gráficos de colunas e de barras
- Coletar e comunicar dados de uma pesquisa,
usando tabelas, inclusive as de dupla entrada,
com ou sem uso de tecnologias digitais.
- Estatísticas e probabilidade - Tabela, pesquisa
HISTÓRIA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
- Comparar diferentes pontos de vista acerca de
um acontecimento histórico
- Ler documentos verbais e não verbais acerca de
um acontecimento histórico
- Reconhecer a história como resultado da ação do
homem no tempo e no espaço
- Identificar as transformações nos meios de
deslocamento das pessoas e mercadorias
- Documentos históricos
- Navegações
GEOGRAFIA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Município de São Bernardo do Campo Secretaria de Educação
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- Conhecer e diferentes tipos de representação
cartográfica
- Compreender a noção de coordenada geográfica
para localização de pontos na superfície terrestre
-Identificar os elementos constituintes do mapa
(legendas, escalas, título e coordenadas
geográficas)
- Conhecer os pontos cardeais e colaterais
- Mapas
- Globo terrestre e a cartografia
CIÊNCIAS
OBJETIVOS CONTEÚDOS
- Compreender como é formado o planeta Terra
- Conhecer os elementos que fazem parte do
Sistema Solar
- Perceber as mudanças de fase da lua
- Planeta Terra
- Sistema solar (conhecimento dos
corpos celestes, que formam o
sistema solar, percebendo a relação
entre elas)
- Lua e constelações
ARTES
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Eixo: Música- Artes Visuais / Teatro
- Apreciar esteticamente obras de diferentes épocas e contextos; - Relacionar a interferência da luz nas cores, compreendendo a diferença entre claro e escuro e identificando as suas aplicações na construção do volume na pintura; - Criar composições utilizando o recurso expressivo de Luz e Sombra; Explorar os espaços nas composições bidimensionais, distinguindo os planos (figuras – fundo) nas produções plásticas e criando composições em diferentes técnicas; - Experimentar a construção da história através de técnicas dramatúrgicas dramatúrgicos; e, - Experimentar a técnica de contação de histórias ou teatro narrativo, estimulando a criatividade, expressividade e comunicação.
- Elementos da Linguagem Visual: Luz e Sombra; Volume - Produção Pictórica: Abstrata e Figurativa - Noção de Perspectiva e Profundidade - Jogos teatrais e dramáticos - Dramaturgia - Contação de histórias ou Teatro Narrativo
EDUCAÇÃO FÍSICA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
- Aprimorar as habilidades motoras complexas
combinadas;
- Participar de jogos pré desportivos
Habilidades motoras complexas
combinadas;
Capacidades Físicas;
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EMEB Prof.ª Neusa Macellaro Callado Moraes Polo em surdez Página 78 2017
- Desenvolver estratégias em equipe de forma a
melhorar a participação nos jogos;
- Utilizar das estratégias efetivamente durante os
jogos;
- Aprimorar as capacidades físicas através dos
jogos.
Jogos pré-desportivos;
Jogos de tabuleiro.
2º TRIMESTRE
LÍNGUA PORTUGUESA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
ORALIDADE
- Utilizar a linguagem oral com clareza,
expressando-se por meio de argumentações
coesas e coerentes
- Escutar com atenção textos de diferentes
gêneros
- Participar de interações orais
- Utilização da linguagem oral, respeitando a temporalidade e o encadeamento dos fatos.
LEITURA
- Ler com autonomia e compreensão os textos propostos - Inferir o sentido de uma palavra ou expressão - Inferir uma informação implícita em um texto. - Identificar o tema de um texto. - Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros - Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que constroem a narrativa - Identificar efeitos de ironia ou humor em textos variados. - Identificar o efeito de sentido decorrente do uso da pontuação e de outras notações. - Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto.
- Compreensão das
intencionalidades implícitas nos poemas. - Compreensão das marcas textuais que diferenciam o discurso direto e indireto
ESCRITA
- Escrever: a. respeitando o enredo original b. segmentando-a adequadamente c. preocupando-se com a paragrafação d. preocupando-se com as regularidades
ortográficas discutidas
- Produção textual de lendas urbanas
MATEMÁTICA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
NÚMEROS E OPERAÇÕES
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EMEB Prof.ª Neusa Macellaro Callado Moraes Polo em surdez Página 79 2017
- Utilizar o algoritmo formal nas seguintes operações:
a. adição com reserva
b. subtração com recursos
c. multiplicação com 2 multiplicadores
d. divisão simples
- Interpretar e resolver situações – problemas que
envolvam:
a. Adição;
b. Subtração;
c. Multiplicação;
d. Divisão
- Conhecer as noções de fração.
- Adição
- Subtração - Multiplicação
- Divisão
- Função social do número
- Situação-problema
- Reconhecimento dos números
naturais e racionais no contexto
diário
- Valor posicional dos números
ESPAÇO E FORMA
- Construir figuras por reflexão e translação em
malhas, usando tecnologias digitais
- Desenhar figuras poligonais utilizando regra e
esquadros
- Identificar os quadriláteros nas artes e
construções humanas
- Quadriláteros nas artes e
construções humanas.
GRANDEZAS E MEDIDAS
- identificar medidas de capacidade
- Resolver situações problema envolvendo as
diferentes medidas de capacidade
- estimar quantos copos de diferentes medidas são
necessários para formar o litro
- Explorar diferentes situações problema
envolvendo kg, grama e tonelada
- estimar qual o “peso” de diferentes produtos
Compreender a noção de perímetro e medir o
perímetro de uma figura plana simples
- Compreender a noção de área e comparar
medidas de áreas de figuras planas desenhadas
em malha quadriculada
- Estimar, fazer medições, comparar e ordenar
comprimentos, massa e capacidade, utilizando as
unidades convencionais mais usuais.
- Identificação das medidas de
capacidade
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
- Ler e interpretar gráficos e tabelas - Gráficos e tabelas diversos
HISTÓRIA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Município de São Bernardo do Campo Secretaria de Educação
EMEB Prof.ª Neusa Macellaro Callado Moraes Polo em surdez Página 80 2017
- Identificar mudanças ocorridas ao longo do
tempo, a partir de marcas da história do povo
brasileiro
- Observar mudanças e permanências dos
patrimônios materiais e imateriais da humanidade
ao longo do tempo e suas relações com o
presente (cultura, alimentação, relação do homem
com a natureza)
- Conhecer a história da formação do município
- Descobrimento - Povos - Colonização - História do município
GEOGRAFIA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
- Conhecer os movimentos migratórios da
formação do território brasileiro
- Conhecer a formação da população do município
- Conhecer características de ambientes naturais
em sua região
- Reconhecer nos diferentes tipos de mapas a
localização do município de São Bernardo do
Campo
- migração e imigração
- mapa de localização do município
CIÊNCIAS
OBJETIVOS CONTEÚDOS
- Compreender que a atmosfera faz parte do
Planeta Terra e que as condições podem ser
dinâmicas
- Interpretar textos na mídia sobre previsão do
tempo
- Relacionar a importância da previsão do tempo
para as atividades humanas
- Atmosfera do Planeta Terra
- Previsão de tempo no cotidiano
ARTES
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Eixo: Música
- Apreciar esteticamente obras de diferentes épocas e contextos; - Compreender a utilização da padronagem como elemento gráfico; - Criar composições utilizando padrões; - Identificar a presença de padrões no contexto cotidiano; - Compreender os conceitos de equilíbrio nas composições visuais de diferentes épocas, artistas e contextos;
- Elementos da Linguagem Visual: Padrões/ Padronagem; Simetria/Assimetria/;Radial; Equilibro / Tensão - Produção com base na Padronagem - Composição sonora - História e Estilos musicais - Instrumentos Eruditos e populares
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- Reconhecer os diferentes tipos de padrões, como padrões de linhas de formas e padrões de cor; - Conhecer os estilos musicais e suas características através da história da música; - Conhecer instrumentos musicais que compõe uma Orquestra Sinfônica, identificando os naipes que eles fazem parte; e, - Explorar a composição sonora através da criação de pautas musicais.
EDUCAÇÃO FÍSICA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Participar da elaboração e modificação de regras
dos jogos pré desportivos;
Ampliar repertório de jogos pré desportivos de
modo a envolver diversas modalidades esportivas;
Habilidades motoras complexas
combinadas;
Capacidades físicas;
Jogos pré-desportivos;
Jogos de tabuleiro.
3º TRIMESTRE
LÍNGUA PORTUGUESA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
ORALIDADE
- Utilizar a linguagem oral com clareza,
expressando-se por meio de argumentações
coesas e coerentes nos seminários propostos.
- Escutar com atenção textos de diferentes
gêneros.
- Participar de interações orais
- Planejamento e organização do discurso, levando-se em conta o interlocutor
LEITURA
- Ler com autonomia e compreensão os textos propostos - Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros - Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato. - Estabelecer relações entre partes de um texto, identificando repetições ou substituições que contribuem para a continuidade de um texto coletivamente - Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que constroem a narrativa.
- Estabelecer relações lógico‐discursivas presentes no texto, marcadas por conjunções, advérbios, etc. - Identificar efeitos de ironia ou humor em textos variados.
- Textos jornalísticos
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EMEB Prof.ª Neusa Macellaro Callado Moraes Polo em surdez Página 82 2017
- Identificar o efeito de sentido decorrente do uso da pontuação e de outras notações. - Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto.
ESCRITA
- Escrever poemas e poesias a. respeitando o enredo original b. segmentando-a adequadamente c. preocupando-se com as regularidades
ortográficas discutidas
- cartas
MATEMÁTICA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
NÚMEROS E OPERAÇÕES
- Utilizar o algoritmo formal nas seguintes operações:
a. adição com reserva b. subtração com recursos c. multiplicação com 2 multiplicadores d. divisão com 2 divisores
- Interpretar e resolver situações – problemas que envolvam:
a. Adição; b. Subtração; c. Multiplicação; d. Divisão
Conhecer as noções de fração.
- Adição
- Subtração - Multiplicação - Divisão - Função social do número - Situação-problema - Reconhecimento dos números naturais e racionais no contexto diário - Valor posicional dos números
ESPAÇO E FORMA
- Identificar retas paralelas, transversais e perpendiculares.
- Retas paralelas e perpendiculares
GRANDEZAS E MEDIDAS
- resolver situações problema envolvendo as diferentes unidades de comprimento - estimar as medidas de diferentes objetos -resolver situações problema envolvendo os conceitos de troco, lucro, prejuízo, parcelamento e diferentes formas de pagamento
- Real $
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
- Ler e interpretar gráficos e tabelas - Gráficos e tabelas diversos
HISTÓRIA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
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- Identificar os setores de atividade econômica
- Associar a presença de atividades agrícolas e
industriais ao campo e a cidade no Brasil
- Considerar a importância dos caminhos
terrestres, fluviais e marítimos
- Agricultura
- Ciclo do Ouro e Açúcar
GEOGRAFIA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
- Conhecer os aspectos meteorológicos das
regiões brasileiras (pluviosidade – índice de
chuvas, clima, temperatura)
-Distinguir as unidades politico-administrativas
oficiais nacionais (distrito, município, unidade da
federação e região), fronteiras, hierarquia,
localizando seus lugares de vivencia.
- Condições do tempo e seus
instrumentos de medição
- Regiões e Estados: e sua
localização
- Divisão dos Estados e suas regiões
CIÊNCIAS
OBJETIVOS CONTEÚDOS
- Construir noções acerca do corpo como um
sistema integrado
- Nomear órgãos e funções do corpo relacionando-
os ao seu próprio corpo
- Compreender a importância de uma alimentação
saudável para o bom funcionamento do corpo
humano
- Sistema digestório
- Alimentação saudável
ARTES
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Eixo: Música/ Dança
- Apreciar esteticamente obras de diferentes épocas e contextos; - Criar composições dinâmicas explorando recursos expressivos recursos expressivos de ritmo e movimento - Perceber a Pluralidade de elementos como recurso expressivo utilizado nas obras em diferentes épocas e estilos artísticos - Compreender o conceito de unidade na obra - Explorar a composição e decomposição do movimento corporal trabalhando a conscientização do uso do corpo, sendo capaz de criar uma pauta corporal; - Conhecer os estilos de dança e suas características através da sua história; e; - Criar coreografias através do estudo do estilo
- Elementos da Linguagem Visual: Pluralidade e Unidade; - Ritmo; - Desenho realista, estilizado ou abstrato; - Coreografia corporal - História e Estilos de Dança
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musical.
EDUCAÇÃO FÍSICA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
- Participar da criação de jogos pré desportivos;
- Entender e lidar com o processo, de maneira
satisfatória, existente de vitória e derrota dentro
dos jogos;
- Desenvolver o senso crítico através do ganhar e
do perder.
- Habilidades motoras complexas
combinadas;
- Capacidades físicas;
- Jogos pré-desportivos;
- Jogos de tabuleiro.
1º TRIMESTRE LÍNGUA PORTUGUESA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
ORALIDADE
- Planejar intervenções orais - Realizar intervenções orais
- entrevistas
LEITURA
- Leitura e interpretação de diferentes gêneros textuais; - Leitura em voz alta, realizada pelo aluno e professor; - Leitura individual.
- Ler com autonomia e compreensão os textos trabalhados; - Ler e comparar diferentes textos de acordo com suas características;
ESCRITA
- Produzir textos coerentes com ênfase em Biografia; - - Utilizar em seus textos:
a) Pontuação; b) Paragrafação; c) Ortografia convencional
- Revisar o próprio texto a fim de aprimorá-lo.
- Produção de texto considerando: -A finalidade do texto e as características do gênero; Divisão do texto em frases, utilizando recursos do sistema de pontuação; - Utilização de dicionário e outras fontes escritas para resolver dúvidas ortográficas; - Utilização de estratégias de
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escrita, como planejar o texto, redigir rascunhos, revisar e cuidar da apresentação; - Organização das ideias de acordo com as características textuais do gênero.
MATEMÁTICA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
NÚMEROS E OPERAÇÕES
- Interpretar e produzir a escrita numérica até a
classe do milhar;
- Reconhecer o valor posicional dos algarismos
até a classe do milhar;
- Resolver:
- Adição com reagrupamento
- Subtração com reagrupamento
- Multiplicação com reagrupamento
- Divisão com um algarismo na chave
- Resolver expressões numéricas.
- Solucionar situações problema envolvendo as
operações fundamentais.
- Números naturais - Sistema de numeração decimal (até 6ª ordem) - As quatro operações - Expressões numéricas com as quatro operações - Situações Problema
ESPAÇO E FORMA
- Reconhecer e comparar sólidos geométricos - Sólidos geométricos
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
- Interpretar gráficos e tabelas - Gráficos e tabelas
GRANDEZAS E MEDIDAS
- Conhecer os conceitos sobre a medida de temperatura, Celsius e apresentar outras unidades de medida Kelvin e Fahrenheit - Resolver situações problema com comparação de horários, bimestre, trimestre, semestre, década e século
- Metro, centímetro e milímetro.
HISTÓRIA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
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EMEB Prof.ª Neusa Macellaro Callado Moraes Polo em surdez Página 86 2017
- Conhecer a relação entre portugueses e africanos no comercio de escravos; - Identificar os trabalhos escravos no Brasil; - Conhecer a diversidade cultural africana; - Reconhecer a importância do café para o desenvolvimento do Brasil; - Conhecer o processo abolicionista no Brasil.
- A diversidade cultural africana; - Trabalhos escravos no Brasil; - Abolição da escravidão e a chegada dos imigrantes; - As fazendas de café.
GEOGRAFIA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
- Identificar ciclos da natureza; Identificar mudanças e permanências ocorridas nos diferentes espaços ao longo do tempo; Compreender a rotação da Terra e a sucessão de dias e noites; -Constatar a presença de eventos repetidos na natureza (dia, noite, variações de temperatura ao longo do ano); -Relacionar dia e noite e hábitos animais
- Movimentos do Planeta Terra e suas consequências em relação as condições climáticas; - Natureza e sociedade brasileira
CIÊNCIAS
OBJETIVOS CONTEÚDOS
- Formular e expressar (oralmente, graficamente e por escrito) uma reflexão a respeito das semelhanças e diferenças das formas de trabalho ao longo do tempo e em diferentes lugares; - Identificar ações humanas que ameaçam o equilíbrio ambiental (desmatamento, poluição, desperdício de água e de energia); - Identificar ambientes transformados pela ação humana e nomear ações de degradação; - Identificar as razões e os processos pelos quais os grupos locais e a sociedade transformam a natureza ao longo do tempo, observando as técnicas e as formas de apropriação da natureza e seus recursos; - Identificar as principais fontes de energia utilizadas no mundo contemporâneo.
- Novas tecnologias e mudanças no cotidiano; - Energia e tecnologia.
ARTES
OBJETIVOS CONTEÚDOS
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EMEB Prof.ª Neusa Macellaro Callado Moraes Polo em surdez Página 87 2017
Eixo: Teatro/ Artes Cênicas
- Apreciar esteticamente obras de diferentes épocas e contextos; - Compreender o conceito de proporção e escala nas Artes Visuais; - Compreender o conceito e os tipos de enquadramento, refletindo nas formas de direcionamento do olhar na leitura da imagem; - Conhecer o panorama histórico da Fotografia, percebendo o impacto dela no cotidiano e na história das artes visuais; - Entender o processo de construção de um espetáculo teatral a partir da composição das cenas; - Compreender a importância da fotografia de cena na construção do espetáculo; e, - Explorar a comunicação e expressividade através dos jogos teatrais e improvisos.
- Elementos da Linguagem Visual: Proporção e Escala: Monumental; Miniatura; Exagero; e, distorções. - Organização da imagem - direcionamento do olhar - Foco e enquadramento; - História da Fotografia - Jogos teatrais e improvisos - Composição de cena
EDUCAÇÃO FÍSICA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
- Aprimorar as habilidades motoras combinadas - Conhecer e vivenciar modalidades esportivas coletivas e individuais - Participar de jogos com mais regras - Trabalhar raciocínio lógico e estratégia
- Habilidades motoras combinadas - Jogos pré-desportivos - Jogos de estratégia - Jogos coletivos e individuais - Auto-organização do coletivo para atividades com independência e ética
2º TRIMESTRE
LÍNGUA PORTUGUESA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
ORALIDADE
- Expressar-se oralmente, preocupando-se com o interlocutor e o nível de formalidade, nas diferentes situações comunicativas.
- Escuta de diferentes tipos de textos, identificando elementos verbais e não verbais; - Planejamento e organização do discurso com a finalidade de exposição oral
Município de São Bernardo do Campo Secretaria de Educação
EMEB Prof.ª Neusa Macellaro Callado Moraes Polo em surdez Página 88 2017
LEITURA
- Ler com autonomia e compreensão os textos trabalhados; - Ler e comparar diferentes textos de acordo com as suas características.
- Leitura e interpretação de diferentes gêneros textuais. - Leitura de textos jornalísticos
ESCRITA
- Produção de texto considerando: - O destinatário, a finalidade do texto e as características do gênero; - Divisão do texto em frases, utilizando recursos do sistema de pontuação; - Utilização de dicionário e outras fontes escritas para resolver dúvidas ortográficas; - Acentuação das palavras, especialmente regras gerais relacionadas à tonicidade; - Utilização de estratégias de escrita, como planejar o texto, redigir rascunhos, revisar e cuidar da apresentação; - Organização das ideias de acordo com as características textuais do gênero ficção cientifica
- Utilizar em seus textos: - Pontuação; - Paragrafação; - Ortografia convencional; - Revisar o próprio texto a fim de aprimorá-lo. - produzir textos de ficção cientifica.
MATEMÁTICA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
NÚMEROS E OPERAÇÕES
- Interpretar e produzir a escrita numérica até a
classe dos milhões;
- Ler e escrever números fracionários;
- Representar e comparar frações;
- Ler e escrever números racionais em décimos,
centésimos e milésimos;
-Resolver situações problemas que envolvam:
- As quatro operações;
- Adição e subtração de frações com mesmo
denominador
- Sistema monetário
- Sistema de numeração decimal
- As quatro operações
- Números decimais (escrita,
representação, quatro operações)
- Situações Problema
- Sistema monetário
ESPAÇO E FORMA
Município de São Bernardo do Campo Secretaria de Educação
EMEB Prof.ª Neusa Macellaro Callado Moraes Polo em surdez Página 89 2017
- Reconhecer e traçar retas paralelas, concorrentes e perpendiculares; - Identificar os tipos de ângulos - Reconhecer e nomear figuras poligonais
- Ponto, linha, retas, segmentos de retas; - Ângulos (reto, agudo e obtuso)
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
- Interpretar gráficos e tabelas - Gráficos e tabelas
GRANDEZAS E MEDIDAS
- Consolidar kg, grama e introduzir medidas de massa relacionando com o conteúdo com o seu cotidiano - Resolver situações problema envolvendo o cálculo do sistema monetário
- Unidade de capacidade (litro, quilo).
HISTÓRIA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Reconhecer a importância do café para o desenvolvimento econômico do Brasil; • Conhecer o Período Imperial (1º Império, Período Regencial e 2º Império); • Conhecer as principais causas que contribuíram para o fim do Regime Imperial; • Identificar as principais características do Regime Republicano.
• Ciclo do Café • Império • República
GEOGRAFIA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
- Reconhecer fluxos migratórios internos no Brasil em diferentes períodos; - Ler e interpretar mapas dinâmicos para compreender direções e intensidade das migrações no Brasil - Refletir sobre as motivações da emigração de brasileiros
- Migrações no Brasil atual - século XIX e as economias regionais
CIÊNCIAS
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Município de São Bernardo do Campo Secretaria de Educação
EMEB Prof.ª Neusa Macellaro Callado Moraes Polo em surdez Página 90 2017
- Identificar os principais órgãos dos sistemas urinário e reprodutor bem como seu funcionamento; - identificar as transformações ocorridas no corpo humano devido a chegada da puberdade; - Conscientizar sobre os perigos das principais DST’s e as formas de prevenção
- Sistema urinário; - Sistema reprodutor - Adolescência e puberdade - gravidez - AIDS e prevenção
ARTES
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Eixo: Teatro/ Artes Cênicas
- Apreciar esteticamente obras de diferentes épocas e contextos percebendo a presença de perspectiva nelas; - Facilitar o estabelecimento da relação entre objetos do dia a dia e os sólidos geométricos, estimulando a construção e a classificação de diferentes figuras tridimensionais. - Conhecer a história da cenografia e suas características, relacionando-as não apenas com o ambiente cênico mas também com instalações comerciais encontradas no cotidiano; - Compreender a importância da trilha sonora e sonoplastia no repertório cênico; - Desenvolver um projeto de trilha expondo as intenções pretendidas, linha de criação e os recursos necessários para a realização; e; - Conhecer as possibilidades de produção da sonoplastia cênica.
- Elementos da Linguagem
Visual: Perspectiva – Ponto de
fuga.
- Montagens Tridimensionais:
Sólidos Geométricos
- História da Cenografia
- Maquete
- Caixa preta: cenário e objetos de cena - Trilha sonora - Sonoplastia na cena
3º TRIMESTRE LÍNGUA PORTUGUESA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
ORALIDADE
- Utilizar a linguagem oral com fluência, expressando e defendendo o seu ponto de vista;
- Utilização da linguagem oral com o maior nível de formalidade, quando a situação social assim o
Município de São Bernardo do Campo Secretaria de Educação
EMEB Prof.ª Neusa Macellaro Callado Moraes Polo em surdez Página 91 2017
- Perceber a intencionalidade implícita nos discursos orais.
exigir. - Defesa de ponto de vista e manutenção de coerência ao longo de um debate ou uma apresentação, denotando respeito às diferentes opiniões e revendo a sua, quando necessário.
LEITURA
- Ler com autonomia e compreensão os textos trabalhados; - Ler e comprar diferentes textos de acordo com as suas características.
- Leitura e interpretação de diferentes gêneros textuais.
ESCRITA
Produção de texto considerando: - O destinatário, a finalidade do texto e as características do gênero; - Divisão do texto em frases, utilizando recursos do sistema de pontuação; - Separação entre o discurso direto e indireto e entre os turnos do diálogo - Utilização de dicionário e outras fontes escritas para resolver dúvidas ortográficas; - Utilização de estratégias de escrita, como planejar o texto, redigir rascunhos, revisar e cuidar da apresentação; - Organização das ideias de acordo com as características textuais do gênero texto informativo; - Indicação por meio de vírgulas, das listas e enumerações; - Utilização de recursos coesivos oferecidos pelo sistema de pontuação e pela introdução de conectivos mais adequados à linguagem escrita.
- Produzir textos coerentes com ênfase em contos de assombração; -Utilizar em seus textos: - Pontuação; - Paragrafação; - Ortografia convencional; - Revisar o próprio texto a fim de aprimorá-lo. - texto de autoria
MATEMÁTICA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
NÚMEROS E OPERAÇÕES
- Interpretar e produzir a escrita numérica até a - SND
Município de São Bernardo do Campo Secretaria de Educação
EMEB Prof.ª Neusa Macellaro Callado Moraes Polo em surdez Página 92 2017
classe dos milhões;
- Ler, escrever e comparar números racionais
em décimos, centésimos e milésimos;
- Resolver operações com números decimais;
-Reconhecer o uso da porcentagem no
cotidiano e resolver cálculos simples (25%, 50%
e 100%)
- Resolver situações problema que envolvam:
A quatro operações ;
Números decimais;
Sistema monetário brasileiro
Porcentagem
Unidade de capacidade
- as quatro operações - números decimais (escrita, representação, quatro operações) - Porcentagem - Situação problema -Sistema monetário
ESPAÇO E FORMA
- Reconhecer e nomear figuras poligonais. - Figuras poligonais.
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
- Interpretar gráficos e tabelas - Gráficos e tabelas
UNIDADE DE MEDIDA
- Introduzir o conceito de volume vivenciando situações de uso desses conceitos - Apresentar as medidas de comprimento consolidando o cm, mm, m, km com situações problema
- Área e perímetro
HISTÓRIA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
- Identificar nas práticas politicas e socioculturais as interações, no passado e no presente, comparando com a localidade a qual pertencem; - Distinguir as práticas sociais, politicas, econômicas e culturais especificas dos seus grupos de convívio e dos demais grupos de convívio locais, regionais e nacionais, na atualidade e no passado.
- Fim do Império; - Começo da República; - As constituições brasileiras; - Revolução Industrial; - A indústria no Brasil.
GEOGRAFIA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Município de São Bernardo do Campo Secretaria de Educação
EMEB Prof.ª Neusa Macellaro Callado Moraes Polo em surdez Página 93 2017
- Reconhecer aspectos econômicos, sociais e naturais das regiões brasileiras; - Identificar as principais transformações ocorridas na divisão regional do Brasil; - Perceber a existência dos fluxos populacionais e econômicos entre as regiões brasileiras.
- As regiões brasileiras; - Brasil: cidades e indústrias na virada do século XIX.
CIÊNCIAS
OBJETIVOS CONTEÚDOS
- Reconhecer a importância dos seres vivos no ambiente; - Estabelecer relações entre características dos seres vivos e as condições do ambiente em que vivem; - Criar explicações para alguns fenômenos como fermentação e decomposição; - Descrever transformações ocorridas na produção de alimentos tais como: iogurte, queijo, açúcar e outros; - Reconhecer os problemas causados por microrganismos, sua relação com a qualidade de vida e saúde; - Identificar os cuidados com a saúde relacionados a alimentação, higiene pessoal, vacinação, prática de exercícios, lazer e descanso.
- Bactérias, fungos e saúde; - Decomposição de materiais; - Vida e desenvolvimento.
ARTES
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Eixo: Teatro/ Artes Cênicas
- Apreciar esteticamente obras de diferentes épocas e contextos; - Elaborar produções audiovisuais com o recurso expressivo da perspectiva compreendendo a utilização do ponto de fuga para criação de ilusão de profundidade e movimento; - Compreender o processo de construção audiovisual e suas diferentes técnicas e formatos produzidos, refletindo sobre os desafios em sua criação; - Conhecer a história do cinema e compreendo seu impacto no cotidiano e também na história das artes; - Refletir sobre a postura do personagem e a relação com o espaço cênico( individual e em grupo); - Compreender a relação do protagonista e coro
- Elementos da Linguagem
Visual
- Linguagem Audiovisual
- História do cinema - Composição corporal - Construção do corpo do personagem na cena - Relação protagonista e Coro - Dança-teatro
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usando essa técnica na composição de cena; e, - Compreender os aspectos da dança-teatro no cenário cênico atual.
EDUCAÇÃO FÍSICA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
- Aprimorar as habilidades motoras combinadas - Conhecer e vivenciar modalidades esportivas coletivas e individuais - Participar de jogos com mais regras - Trabalhar raciocínio lógico e estratégia - Construir atividades auto organizadas
- Habilidades motoras combinadas - Jogos pré-desportivos - Jogos de estratégia - Jogos coletivos e individuais - Auto-organização do coletivo para atividades com independência e ética
Como já dito em diversas ocasiões nossa escola pensa no trabalho com os surdos e estamos em processo de qualificar tanto o trabalho quanto a escrita dos documentos referentes a esse trabalho. Com relação a oralidade em todos os momentos nas salas do polo o trabalho é realizado tanto em Língua Portuguesa oral quanto em Libras, com as devidas adequações ao desenvolvimento linguístico dos alunos surdos. Nos momentos da rotina onde o foco é a oralidade, professoras do regular assim como a professora mediadora organizam formas de participação dos alunos surdos, promovendo trocas entre todos. Há uma grande dificuldade para a realização deste momento pois os alunos surdos ainda estão em processo de aquisição da língua e os ouvintes tem pouco conhecimento sobre a Libras, para amenizar essa situação estamos realizando trabalho com os alunos surdos no contraturno para a ampliação da língua, mas sabemos que isso não é suficiente e precisamos investir também na língua de sinais para os alunos ouvintes para assim garantirmos a comunicação necessária para todos os alunos. Para que essa ação aconteça necessitamos que todos os alunos tenham aula de Libras e para isso necessitaremos de mais profissionais, pois as professoras mediadoras já realizam esse trabalho nas salas de aula do polo, precisamos investir também nas salas que não tem o aluno surdo.
4 – ROTINA 4.1 Rotinas da equipe de gestão
Direção: Rosangela Alves Babinska Iorio
atendimento aos pais
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atendimento aos alunos
atendimento aos funcionários
acompanhar a rotina escolar (diversos segmentos)
administrar, junto aos membros da APM e Conselho de Escola os recursos financeiros. (verbas)
suprir necessidades de material (compras), manutenção, etc., para o bom andamento da escola.
ler redes, memorandos, notícias do município, e todos os documentos referentes à escola.
redigir ou elaborar documentos referentes à rotina e necessidades da escola.
organizar, planejar e acompanhar o HTPC.
acompanhar o trabalho pedagógico da U.E. através das reuniões semanais com a equipe de gestão
acompanhar as reuniões com a equipe técnica (EOT), OP e chefias.
participar das reuniões formativas e administrativas
supervisionar os controles quanto a utilização e manutenção dos bens patrimoniáveis
acompanhar a saída dos alunos (cumprimento dos combinados)
fechamento da escola (organização e acompanhamento)
supervisão e acompanhamento do AEE (atendimento educacional especializado)
participação de reuniões, formações e tudo o mais referente ao trabalho com as crianças que apresentem necessidades educacionais especiais (Deficiência Intelectual);
conferência e assinatura das folhas de frequência de todos os funcionários
participar da organização e execução dos Conselhos de Classe
orientação e acompanhamento dos auxiliares de educação
socorrer alunos em caso de acidentes
Professora de apoio à direção: Mariana Sales de Araújo
atendimento aos pais
atendimento aos alunos (orientação)
atendimento às demandas específicas com alunos que necessitem de atenção especial
controle de faltas e atrasos dos alunos (providências)
acompanhar o serviço de limpeza, secretaria e dos inspetores.
efetuar as compras necessárias
efetuar os pagamentos de contas
acompanhamento do uso e necessidades de material didático
participar das reuniões com famílias, EOT, OP e equipe de gestão.
participação de reuniões, formações e tudo o mais que se refira ao trabalho com as crianças que apresentem necessidades educacionais especiais (Deficiência Auditiva) e escola polo.
acompanhar entrada dos alunos.
abertura da escola (acompanhamento e supervisão)
controle de faltas dos professores (pedidos de substituição, agendamento de faltas abonadas, LTS, etc.);
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organização dos passeios (agendamentos, contratação de transporte, pedidos de lanches, providencias quanto a bilhetes informativos e autorizações, etc.);
participar dos conselhos de classe
substituir a direção sempre que necessário
socorrer alunos em caso de acidentes
Coordenadoras Pedagógicas: Paula Cristina Silva Terezam e Carla Beatriz de Mendonça Jonaites
Elaboração e coordenação dos Conselhos de Ano/ciclo
Preparação e coordenação dos HTPCs.
Acompanhamento do apoio pedagógico
Acompanhamento do plano de ação dos professores (leitura semanal, observação na prática e devolutiva pessoal).
Observação em sala de aula quando necessário.
Tematização de práticas nos HTPCs.
Subsidiar, acompanhar e verificar os objetivos do trimestre na ficha de rendimento;
Orientações aos professores quanto ao trabalho pedagógico e necessidade de adaptações de atividades e/ou curriculares
Atendimento aos pais
Atendimento aos alunos
Participar das reuniões com Orientadora Pedagógica
Participar das reuniões com equipe técnica
Análise das atividades para Xerox.
4.2 - Adaptação dos alunos
Entendemos a adaptação como um período de vivências para conhecimento de um novo
espaço, novas pessoas, novas atividades e assim iniciar uma nova etapa.
É também o início de um trabalho integrado com as famílias, professores e a equipe
escolar organizam-se para acolher a criança e sua família na escola de modo que diminua a
insegurança e ansiedade familiar, fator que prejudica a inserção à escola.
Nesse período, a escola planeja atividades diferenciadas com objetivo de acolher e
levantar os conhecimentos prévios dos alunos. Os pais têm espaço para acompanhar as
crianças e expor suas expectativas e anseios.
Tentando minimizar as questões decorrentes da primeira semana de aula como o choro
e a ansiedade para os alunos mais novos, neste ano faremos a reunião com pais antes do
inicio das aulas, pois entendemos que parte da ansiedade vem das famílias em conhecer quem
será a professora da criança.
4.3- Entrada e saída
O momento da entrada na Unidade Escolar deve fazer parte de um contexto agradável e
organizado onde os alunos demonstrem sua autonomia. Desta forma, os portões serão abertos
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às 7h e 13h e fechados às 7h10 e 13h10, devendo o aluno que chegar após este horário dirigir-
se à entrada social e, justificar seu atraso, evitando assim qualquer tipo de desorganização.
Nos momentos de entrada, o inspetor fica no portão e as professoras no pátio, dando
boas vindas aos alunos, acolhendo-os, após todos se dirigem a sala para o estabelecimento da
rotina para o dia de trabalho, encontra-se também constantemente um membro da Equipe de
Gestão, tanto nos horários das entradas quanto nos horários das saídas, à disposição como
acompanhamento direto ou indireto para qualquer eventualidade.
Na saída, os pais entram 10 minutos antes do horário e retiram seus filhos na sala de
aula com o professor. Para o transporte escolar, o portão é aberto com 10 minutos de
antecedência para que estes possam fazer o recolhimento dos alunos nas salas de forma
organizada.
O portão do transporte escolar é exclusivo para este fim, ficando a entrada e saída dos
pais pelo portão principal.
Saídas antecipadas dos alunos:
Os alunos que apresentarem problemas de saúde durante o horário escolar, o professor
deverá observar atentamente e havendo real necessidade de mobilizar a família, deverá
solicitar à secretaria para ligar para os responsáveis; o aluno aguardará a chegada dos pais na
sala de aula ou junto aos inspetores.
Os casos mais graves deverão ser encaminhados à direção e inspetores, sendo registrado
no caderno de ocorrências. Para definir sobre a gravidade ou não do caso, o professor deverá
sempre consultar os inspetores que comunicarão à direção. Em todos os casos a família
deverá ser comunicada (via agenda ou por telefone).
Alunos que chegam atrasados:
Os alunos que chegarem após o horário de tolerância da entrada que é de dez minutos,
deverão, com o seu responsável se dirigir à secretaria da escola. O aluno será encaminhado à
sala de aula enquanto que seu responsável registrará em livro próprio a justificativa do atraso.
A direção acompanhará estes registros e sendo constantes os pais serão chamados para
conversar, pois entendemos que o atraso prejudica o aluno na rotina escolar e em sua
aprendizagem.
Este ano iniciaremos um controle efetivo dos atrasos e iremos notificar as famílias de
alunos que chegarem atrasos por mais de 5 vezes para que a família seja orientada e que
justifique esses atrasos.
Alunos que vão embora sozinhos:
Os alunos que vão embora sozinhos deverão ter autorização escrita de próprio punho e
assinada pelos pais ou responsáveis, a ser entregue ao professor. As inspetoras também
possuem a lista dos autorizados, pois são elas que controlam a saídas destes, da escola.
Quando o professor titular está ausente, existe uma lista dos alunos afixada nas portas das
salas, contendo todas as informações necessárias para que o substituto tenha condições de
fazer a saída de uma forma segura e correta. São elas: Se o aluno vai de transporte escolar,
quais as pessoas autorizadas a retirá-lo, se tem autorização para ir sozinho, etc..
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4.4- Horário de recreio e de lanche
A Unidade Escolar organizou os horários de alimentação das crianças separadamente
dos horários de recreação, para que desta forma receba uma atenção especial e com a
desvinculação do horário de recreação, proporcionando ao educando um melhor
aproveitamento nutricional.
Para os momentos de recreação são organizados espaços para as brincadeiras e jogos,
como mesa de ping-pong, xadrez, jogos de montar e outros. Estes momentos são
acompanhados por um inspetor e um professor, que são os responsáveis pela orientação e
supervisão destes momentos.
Como o nosso foco é a alimentação saudável, atendemos a solicitação da Secretaria de
Educação em seguir o cardápio recomendado. As crianças estão se alimentando melhor e
experimentando todas as frutas enviadas pela S.E.
Apenas as crianças com restrição alimentar estão com cardápio especial enviado pelo
setor de alimentação da Secretaria de Educação.
4.5- Laboratório de Informática
As atividades realizadas no laboratório constam no projeto da escola ou das classes, de
forma integrada às etapas.
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Caracterização
O Laboratório de Informática Educativa tem como filosofia de trabalho, a integração das
TDICs ao currículo de forma contextualizada, significativa e autônoma por parte dos
professores e alunos. Desta forma, as atividades realizadas no laboratório constam no projeto
da escola ou das classes, de forma integrada às etapas do trabalho de modo geral.
Ações da Pape na escola
Caracterização
Além dos projetos, atividades e etapas desenvolvidas em parcerias com os professores
e os conteúdos curriculares, a PAPE tem como responsabilidade o desenvolvimento de
algumas ações específicas, visando à promoção, divulgação e contextualização da cultura
digital dentro e fora da escola, atingindo seu entorno.
São eles:
BlogFólio
Justificativa
Olhar o caminho percorrido é uma das formas de avaliar ações, estratégias, objetivos e
metodologia e assim repensar a validade e significância de cada ação. Desta forma sempre foi
procedimento da PAPE desta U.E organizar o trabalho do ano corrente de forma reflexiva e
sistemática, visando disponibilizar ao grupo participante a oportunidade de avaliação constante
e de acesso aos arquivos e materiais produzidos. Desde seu inicio em 2010 o material físico
alocado em mídias digitais de fácil manuseio foi migrado integralmente para a Internet. Esta
ação provocou um vício benéfico durante todo esse período, possibilitando a consulta a este
meio digital de socialização de práticas uma forma de buscar, registrar e aprimorar o fazer
pedagógico. A participação da comunidade na visitação deste meio foi muito significativa e
positiva.
Objetivos
Socializar com todo o grupo o desenvolvimento do trabalho no espaço do Laboratório de
Tecnologia da Informação Educacional.
Promover a contribuição reflexiva de todos através de postagens e comentários, validando
o fluxo de feedbacks.
Disponibilizar a outros públicos interessados na área educacional a socialização de boas
práticas frente às TDICs no uso pedagógico.
Etapas
Registrar através de fotos, depoimentos e outros o processo dos trabalhos elaborados.
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Selecionar durante o ano corrente a amostragem dos trabalhos e materiais produzidos
pelas turmas e demais públicos atendido no laboratório.
Sistematizar e organizar de forma reflexiva o caminho percorrido pelos atores.
Organizar os materiais no recurso escolhido para a socialização dos mesmos, no caso um
blog.
Cuidar para que não haja apresentação de fotos de alunos não autorizados pelos pais.
Disponibilizar aos professores, demais profissionais da escola, equipe de apoio da SE 134,
orientadores pedagógicos e demais interessados o endereço da página produzida.
Mediar, avaliar e autorizar a publicação de postagens de comentários sobre os trabalhos.
Avaliação
O próprio material produzido em si já é um instrumento avaliativo do percurso trilhado
pelos atores desta U.E., porém não deixa de promover outras formas de avaliação através dos
comentários recebidos.
Endereço do Blog de 2011.
Projeto: Robótica Educacional e Educação Tecnológica Justificativa
Uma das diretrizes da Secretaria de Educação considera a importância em “...Divulgar a Ciência e a Tecnologia, objetivando discutir os impactos destas, na trajetória humana e promover a vivência com o conhecimento científico, a partir da investigação e do estudo de conceitos de forma lúdica e interativa.” Desta forma o trabalho com Robótica Educacional é avaliado como um dos meios para atingir tal meta e promover o espírito investigativo, argumentativo, desafiador e crítico frente as NTICs e seus impactos sociais nos alunos. Publico alvo
O projeto “Robótica Educacional” se destina aos alunos do 2º ano do ciclo II que trabalharão com temas pertinentes e relevantes aos conteúdos curriculares planejados para o ano.
O trabalho com Educação tecnológica abrange todos os anos/ciclos e pode ser desenvolvido a partir de qualquer conteúdo trabalhado no currículo. Deve ter a iniciativa do professor da sala e a parceria com a Pape para o planejamento e, quando necessário, a execução de algumas etapas. Organização
Para o desenvolvimento do projeto “Robótica” os alunos serão atendidos semanalmente em 45 minutos de aula no Laboratório de Informática Educativa sem revezamento com as aulas de TI, pois o projeto será conduzido de forma contínua e única. Período
De Maio a Dezembro Objetivos
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Definir o que são tecnologias e quais suas funções e implicações perante a sociedade.
Refletir sobre a evolução tecnológica no decorrer dos séculos e a utilização dos tipos distintos de máquinas em tempos e espaços diferenciados.
Discutir sobre os impactos da programação e da robótica na sociedade atual.
Projetar-se conscientemente no futuro avaliando a contribuição tecnológica e sua evolução necessária para o maior desenvolvimento da sociedade.
Construir, programar, testar, refletir, discutir e avaliar sobre à luz de montagens propostas com os materiais estruturados considerando os níveis de dificuldade e manuseio do Software Robolab.
Etapas Conhecer o trabalho realizado nos anos anteriores.
Discutir sobre a invenção tecnológica, o papel do ser humano e os impactos sociais.
Acompanhar a evolução tecnológica através do trabalho com os materiais: o Caixa Verde: Máquinas simples
o Caixa Vermelha: Introdução da motorização.
o Caixa Vermelha: Programação simples.
o Caixa Mindstorms: Programação avançada (robótica) Registrar o processo através de diários reflexivos e depoimentos.
Auto - avaliação Avaliação
A avaliação se faz necessária durante todo o processo do projeto, promovendo o avanço e o replanejamento todas as vezes que se fizer necessário para o acompanhamento de todos. Como instrumento avaliativo será considerado o diário de bordo dos grupos de alunos composto para este trabalho. Como forma de avaliação subjetiva é considerada a compreensão do percurso evolutivo tecnológico e a capacidade em utilizar estrategicamente montagens, software e programação para atender uma comanda.
4.6 Biblioteca Escolar Interativa
A Biblioteca Escolar Interativa tem como objetivo dar suporte às necessidades do
corpo docente nas atividades sequenciadas de leitura, pesquisa, uso adequado de equipamento áudio visual e demais ações pedagógicas que demandem a utilização do espaço.
Os alunos, os professores e demais funcionários podem realizar empréstimos dos materiais disponíveis no espaço da BEI semanalmente.
Além disso, o espaço da BEI é aberto à comunidade e ao atendimento a EMEB Guilherme de Almeida todas as 4ª feiras.
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4.7 Artes
A disciplina de Artes possibilita aos alunos a vivência das diferentes linguagens artísticas ou manifestações culturais. O propósito das aulas não é formar artistas ou peritos em artes, mas ampliar o conhecimento e sensibilidade dos alunos, tornando-os indivíduos criativos e dinâmicos inseridos no contexto da sociedade.
Através da vivência artística o aluno é incentivado a buscar dentro de si algo novo e criativo; despertando sua capacidade criadora. O aluno é convidado a refletir sobre o “pensar artístico” de cada artista e a conhecer o contexto histórico que cada obra carrega. De acordo com Ferraz e Fusari (1999, p. 16), “a arte se constitui de modos específicos de manifestação da atividade criativa dos seres humanos ao interagirem com o mundo em que vivem, ao se conhecerem e ao conhecê-lo”.
O trabalho é baseado em propiciar um ambiente de “experimentação” de cada linguagem artística (artes cênicas, música e artes visuais), desenvolvendo na criança a capacidade de se relacionar e expressar, assumindo uma consciência crítica e autônoma.
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4.8 Educação Física
Através da prática esportiva de forma lúdica, temos o intuito de desenvolver as
capacidades físicas, cognitivas e sócio afetivas do aluno.
Serão aplicadas atividades de coordenação geral e específica, sem o direcionamento a
uma modalidade pré-determinada, além de experiências sensoriais, simbólicas e cooperativas,
a fim de desenvolver funções comunicativas, a imaginação e a integração entre os alunos.
Os alunos terão experiências agradáveis, permitindo que cada um desenvolva uma
relação positiva com a prática motora, estimulando um melhor convívio social, hábitos
saudáveis, visando uma melhor qualidade de vida.
Princípios:
Saúde
Cidadania
4.9 Estudo do Meio (Atividades extraclasse)
As atividades extraclasses constituem-se como um importante recurso para o processo de aprendizagem porque permitem ampliar o conhecimento da realidade física, social e cultural, levando o aluno a observar desde o seu entorno até outras realidades. Estas atividades se caracterizam também como uma oportunidade de ampliar o universo cultural dos alunos, potencializando as ações educativas por meio da oferta de contato com diferentes linguagens- teatro, dança, música e artes visuais. 4.10 Reunião com Pais
A reunião com pais é um momento importante para que os pais possam acompanhar a
vida escolar de seus filhos, conhecerem a proposta pedagógica e aproximarem-se da escola.
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Durante o trimestre, quando necessária uma aproximação maior dos pais ao trabalho
desenvolvido, estes serão chamado no horário do das aulas de Artes ou Educação Física
(dentro de período de aula) para maiores esclarecimentos.
Durante esses momentos de reuniões com a família é necessário o preenchimento da
ficha RAE com a assinatura dos participantes.
4.11 Lição de Casa
A lição de casa no processo de aprendizagem tem como objetivos: desenvolver a
autonomia e responsabilidade em relação aos estudos; identificar dúvidas para esclarecê-las
com o professor; estudar; resolver novos desafios e praticar diferentes formas de raciocínio e
habilidades.
Em nossa escola, a lição de casa tem a periodicidade de, quatro vezes por semana
tanto para o Ciclo Inicial como para o Ciclo II.
A lição de casa adequada é aquela que atende a algum dos objetivos abaixo descritos e
pode-se fazer sem intervenção do professor ou de um adulto.
Lições de continuidade: são tarefas que se desdobram a partir de outras que foram
iniciadas na sala de aula e cuja finalização é importante para o prosseguimento do
trabalho. Exemplo: ler um texto em casa sobre algum assunto em estudo.
Progressivamente, o aluno deve realizar essas atividades sem ajuda.
Lições de sistematização: tarefas realizadas com o objetivo de reforçar os conteúdos
trabalhados
Lições que contribuem para o desenvolvimento de outras propostas: são tarefas,
como pesquisas em livros, revistas ou jornais, entrevistas com pessoas, coleta de
materiais etc.
É necessário que se façam combinados com os pais sobre o papel destes no momento
da lição de casa: ajudar o filho a criar uma rotina de estudos e não realizar por eles; criar esta
rotina definindo horários para a realização das propostas sem privá-los de momentos de lazer e
diversão.
Importante também fazer combinados sobre os procedimentos e sugerir estratégias de
como auxiliar os filhos neste momento.
Em sala o professor deve fazer a retomada da lição do dia anterior para realizar a
correção, variando os objetivos e estratégias:
Correção individual feita pelo professor: neste tipo de correção o professor avalia o
trabalho de cada aluno com o objetivo de conhecer o que consegue fazer sozinho,
propor novas atividades, apontar as revisões necessárias e situá-lo em relação ao seu
desempenho;
Correção coletiva feita pelo aluno com a mediação do professor e dos colegas: a
correção coletiva tem como objetivo desenvolver no aluno a competência para a
autocorreção orientada. Não se trata apenas de conferir respostas, mas de capacitar o
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aluno a comparar respostas, verificando semelhanças e diferenças quanto ao conteúdo
e forma de apresentá-las;
Correção feita em duplas de alunos, com posterior revisão do professor: permite
aos alunos uma troca efetiva sobre o trabalho realizado em casa. O professor pode
orientar esta correção oferecendo, por exemplo, um roteiro de análise para os alunos
avaliarem os seus próprios trabalhos e apontarem o que deve ser revisto. Ao recolher a
correção feita em duplas, o professor analisa, também, a capacidade de autocorreção
da dupla e as intervenções necessárias;
Autocorreção: para tarefas mais objetivas, o professor poderá propor que os alunos
exercitem a autocorreção, procedimento importante no processo de aprendizagem do
aluno. Poderá elaborar um roteiro de análise e/ou um gabarito, para que o aluno tenha
condições de refletir sobre suas respostas, identificar possíveis erros e tentar refazer o
que for necessário.
A utilização de diferentes formas de correção poderá romper com a ideia de que o aluno
faz a lição somente para o professor corrigir, estabelecendo assim uma relação mecânica e
sem significado com o conhecimento. A relação democrática na sala de aula, o clima de
confiança recíproca entre professor e alunos e a compreensão de que o erro é um caminho
necessário para aprender, precisam ser intencionalmente construídos para que seja possível a
realização e o tratamento da lição de casa com mais sentido.
Acreditamos que é importante o professor fazer um acompanhamento sistemático da
realização das atividades e em casos frequentes de falta de realização, orientar, sugerir e até
reavaliar algumas estratégias.
5 - AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DOS ALUNOS
5.1 – Concepções de avaliação
Entendemos a avaliação como um processo, onde são considerados aspectos de ensino
e da aprendizagem, da organização e do desenvolvimento das propostas educacionais
realizadas pelo professor.
A avaliação do desempenho do aluno deve considerar todo o processo de
aprendizagem, abrangendo os conceitos prévios dos alunos, o desenvolvimento dos objetivos,
o grau de dificuldade dos mesmos, as competências do aluno em realizar as atividades,
preocupando-se com os ritmos individuais.
A avaliação do processo de ensino deverá ser feita sistematicamente pelo professor,
visando o replanejamento do trabalho, de maneira a adaptá-lo às necessidades do aluno,
analisar a adequação e a qualidade das atividades de acordo com o nível de desafios.
Para avaliação do desempenho da escola devemos nos basear na observação de todo o
processo de ensino aprendizagem, com momentos de síntese e registro nos conselhos de
ano/ciclo, através das observações dos portfólios, da ficha de rendimento e da avaliação do
aluno.
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5.2 – Instrumentos formais de avaliação
5.2.1 – Portfólio
Os portfólios dos alunos constituem-se em um instrumento de avaliação que possibilita
conhecer os percursos de aprendizagem e o trabalho pedagógico desenvolvido, pois reúne
atividades significativas para o educando e educador. O portfólio deve ser construído de forma
contínua para o acompanhamento do processo de ensino aprendizagem.
O portfólio deve conter:
1. Folha de rosto contendo: nome da escola, do aluno, professora, data e foto;
2. Conter atividades, desde o início do ano para mostrar os avanços de Língua
Portuguesa e Matemática;
3. Cada atividade deve ter a data, comandas claras por escrito e propiciar desafios;
4. Atividades condizentes com os objetivos do trimestre;
5. Atividades com qualidade e diversidade;
6. Atividades corrigidas pelo professor e com anotações das suas observações;
7. Conter atividades diferenciadas para o mesmo objetivo;
8. Para os alunos surdos além das fotos e do material impresso com as anotações
das professoras também utilizamos material de filmagem para observação e definição de
novos encaminhamentos.
5.2.2 – Avaliações Externas
Prova ANA
Prova Oficial, realizadas em consonância com a SE, aplicados final do ano letivo às
crianças que possuam três anos de escolarização no ensino regular.
Simulados Provas Brasil e ANA
Simulados oferecidos aos alunos para verificação dos conhecimentos adquirido no ano e
utilizados para replanejamento de ações.
Avaliação Secretaria da Educação de SBC
Neste ano de 2017 os alunos realizaram uma avaliação diagnóstica promovida pela
Secretaria da Educação com o objetivo de diagnosticar as reais aprendizagens dos alunos das
escolas municipais.
5.2.3 - Ficha de rendimento
É elaborada no início de cada trimestre, constando todos os objetivos e conteúdos que
serão trabalhados e avaliados.
Além da ficha de rendimento é também elaborada a ficha de rendimento com objetivos
adaptados aos alunos com deficiência, sempre tendo como base a ficha da turma, levando em
consideração o que o aluno consegue desenvolver juntamente com a sua turma.
5.2.4 – Faltas
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Em nossa escola realizamos um acompanhamento sistemático das faltas dos alunos, pois acreditamos que estas prejudicam muito a aprendizagem destes. Os oficiais da escola são responsáveis pelo lançamento das faltas mensalmente. Se o número de faltas é considerado alto a diretora marca uma reunião com os responsáveis a fim de saber os motivos das ausências.
6– ACOMPANHAMENTOS DOS INSTRUMENTOS METODOLÓGICOS
6.1 – Plano de Ação
O plano de ação é um documento organizado para que o professor registre e reflita sobre
sua prática, tenha clareza de seus objetivos e possa intencionalmente planejar e replanejar
suas ações.
As professoras desta Unidade Escolar entregam seus planos de ação semanalmente para
as coordenadoras e as mesmas elabora uma devolutiva com foco nos observáveis nas
diferentes áreas de conhecimento, nos objetivos e conteúdos trabalhados a fim de contribuir
para a prática pedagógica buscando a excelência. Ele deve conter:
Objetivos e conteúdos planejados para o trimestre;
Intervenções didáticas planejadas semanalmente (quadro de rotina) no sentido de atingir
os objetivos e conteúdos;
Avaliação do trabalho realizado ao final do trimestre.
Adaptação das atividades de acordo com as necessidades dos alunos.
Registro do professor.
O plano de ação do professor deverá estar sempre disponível na escola para consulta da
equipe de gestão, que faz o acompanhamento semanalmente com as respectivas devolutivas,
e da Orientadora pedagógica.
6.2 – Reuniões Pedagógicas
Momento importante de reunião dos funcionários dos diferentes segmentos para tratar
de assuntos pertinentes à rotina escolar, como tratamento aos alunos, reflexões sobre
inclusão, apoio ao professor, ações para melhoria na qualidade do atendimento a comunidade,
buscando o comprometimento de todos com as metas e combinados.
São momentos em que a equipe de gestão tem o cuidado de estar acolhendo esses
profissionais, fazendo com que se sintam valorizados no desempenho de suas funções.
Aproveitamos este momento para avaliarmos o trabalho e juntos pensarmos em novos
encaminhamentos e estratégias.
Duas vezes por ano realizamos uma avaliação por escrito, onde o funcionário avalia
todos os segmentos e espaços físicos da escola, inclusive aquele que está sob sua
responsabilidade. Nas demais reuniões a avaliação é feita oralmente, através dos assuntos
contidos na pauta.
6.3 – Conselhos ano/ciclo
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A finalidade do conselho de ano/ciclo é a discussão do rendimento escolar do aluno tendo
como princípio a avaliação contínua, o que implica no replanejamento constante, visando
alcançar os objetivos da aprendizagem. O conselho de ano/ciclo é composto por professores do regular, professores de Artes e
Educação Física, professores do AEE DA e DI e equipe de gestão para avaliar o desempenho global do aluno, o desempenho das turmas, o processo ensino aprendizagem e subsidiar o trabalho do professor, promovendo a reflexão da prática fazendo os encaminhamentos necessários. Nas reuniões de Conselho de ano/ciclo, os professores apresentam a avaliação do trabalho realizado pela classe no trimestre, em que relatam as estratégias de ensino, as formas de relações que abrangem o processo de ensino e aprendizagem que se estabeleceram no cotidiano e discutem as possibilidades de superação dos problemas observados.
Apresentam ainda os portfólios e fichas de rendimento escolar dos alunos a fim de analisarmos e com isso buscar alternativas de ações concretas que possibilitem melhorar a aprendizagem dos alunos, principalmente aqueles que apresentam dificuldades.
Algumas professoras também nos apresentam vídeos e fotos do trabalho desenvolvido com os alunos o que enriquece e nos mostra como foi o trabalho realizado com os alunos.
6.4 – H.T.P.C.
Momento de planejamento e reflexões sobre a prática envolvendo os professores e a
equipe de gestão. É organizado pelas coordenadoras, que fazem propostas pertinentes às
necessidades do grupo para que estes aprimorem o trabalho realizado com os alunos. Esses
encontros acontecem todas as segundas-feiras das 18:40 às 21:40h.
6.5 – Reuniões com a Coordenadora Pedagógica
Dando continuidade ao trabalho do ano de 2014, estamos prevendo momentos
sistematizados de conversa com a coordenadora para discussão de dificuldades dos alunos ou
da própria professora com relação ao trabalho realizado, a leitura e a discussão de textos sobre
as diferentes áreas de conhecimento e levantamento de encaminhamentos para a realização
do trabalho.
Esses encontros acontecem quinzenalmente com os professores e neste momento é feito
um breve registro das discussões. As coordenadoras organizam semanalmente encontros com os professores com o objetivo
de discutir as dificuldades dos alunos.
7 – AÇÕES SUPLEMENTARES
7.1 AEE – Atendimento Educacional Especializado
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“A Escola é o começo de tudo. Se ela não alterar seus princípios, adeus sociedade inclusiva!”
(Claudia Wermeck)
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO – AEE DEFICIENCIA INTELECTUAL
O Atendimento Educacional Especializado foi regulamentado pelo Decreto nº 6571 de
17/09/2008. O referido decreto reestrutura a educação especial, consolida diretriz e ações já existentes, voltadas à educação inclusiva, e destina recursos do Fundo da Educação Básica (FUNDEB) ao atendimento de necessidades específicas do segmento.
O Atendimento Educacional Especializado - AEE- destinado aos alunos público alvo da educação especial, é um serviço que: identifica, elabora e organiza recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos, considerando as suas necessidades específicas. O AEE complementa e/ou suplementa a formação do aluno com vistas à autonomia e independência na escola e fora dela. Este atendimento privilegia o desenvolvimento dos alunos e a superação dos limites intelectuais, motores ou sensoriais. Visa especialmente, o acesso ao conhecimento, permitindo ao sujeito sair de uma posição passiva e automatizada diante da aprendizagem para o acesso e apropriação ativa do próprio saber. O Atendimento Educacional Especializado tem como objetivo dar apoio complementar a formação dos alunos que apresentam deficiência física, mental, sensorial (visual e pessoas com surdez parcial e total). Alunos com transtornos gerais de desenvolvimento e com altas habilidades. Quando necessário esses alunos devem ser atendidos nas suas especificidades, para que possam participar ativamente do ensino comum. COMO O AEE ACONTECE
Participam do atendimento, alunos com deficiência que estão regularmente matriculados na sala regular. Os atendimentos acontecem alguns duas vezes por semana, com uma hora de duração e sempre no contra turno. São realizados de: segunda-feira, terça-feira, quarta-feira e sexta-feira. A quinta-feira está destinada a formação do professor do AEE, a elaboração de planejamento, Plano de AEE e confecções de material pedagógico. Os atendimentos também são feitos através da Ação Colaborativa no ensino regular e da Itinerância na educação infantil, onde o professor do AEE e o professora da sala estabelecem trocas de informações a respeito do aluno, a professor do AEE procura dar suporte ao professor da sala comum, orientando o professor quanto às necessidades e aquisições desse aluno. O PLANEJAMENTO
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É individual, pautado nas informações colhidas junto ao professor da sala comum e
observações feitas em sala, que subsidiará as ações específicas para cada aluno. As atividades são voltadas a valorização das potencialidades, habilidades e conhecimentos prévios do aluno. O planejamento é flexível de acordo com as especificidades do aluno, onde estão agregados a concentração e o interesse. Com isso as atividades do Atendimento Educacional Especializado não têm a preocupação de desenvolver conteúdos sistemáticos. Buscará o conhecimento que permite a leitura, a escrita e a quantificação, sem o compromisso de sistematizar essas noções; e sim trabalhar diretamente com as especificidades de cada aluno, principalmente com atividades que trazem significado para a sua vida. A maior intencionalidade das atividades desenvolvidas no AEE é criar mecanismos ou caminho que ajude o aluno a desenvolver habilidades proeminentes ao seu cotidiano. A AVALIAÇÃO
A avaliação será baseada no diagnóstico da aprendizagem do aluno, ela deve ir além, fornecendo subsídios que ajudem a elaborar estratégias a fim de superar suas dificuldades.
A Educação Especial - AEE proporciona um ensino inclusivo, onde todos são respeitados em suas individualidades. O PLANO DE AÇÃO DO AEE
O Plano de Ação é elaborado pela professora da sala de aula com atividades, que vão de encontro com as necessidades educacionais, em conjunto com a professora do Atendimento Educacional Especializado que faz as adaptações e adequações necessárias para que o aluno consiga um desempenho melhor em sua aprendizagem. As atividades buscam:
Estimular a comunicação e a imaginação, a fluência verbal e a coordenação motora. Desenvolvimento do raciocínio lógico Participar em diversas linguagens expressivas como: pintura, desenho, escrita,
colagens, modelagens em diversos suportes. Para que sejam alcançados esses objetivos é preciso fazer uso de estratégias que
estimulem a concentração e atenção nas atividades, com: Rodas de leitura de histórias, Rodas de conversas Atividades adaptadas. Participar na exposição dos trabalhos escolares. Participação em produções E no processo de aprendizagem algumas atividades propostas ajudaram na melhoria da
comunicação. Estas atividades poderão ser de: Desenhos livres Pinturas Modelagem Colagem Exploração de materiais
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ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO PARA O ALUNO SURDO
A Educação Inclusiva pública fundamenta-se na concepção de direitos humanos que
conjuga igualdade e diferença como valores indissociáveis, neste sentido, ela estrutura a
educação especial a prestar um serviço na rede regular de ensino do município. Essa
educação visa fornecer um Atendimento Educacional Especializado (AEE), onde as barreiras
sejam minimizadas e as especificidades dos alunos sejam atendidas. Norteado pela resolução
CNE/CEB 04/2009 e pela Rede 63.2013 GSE-PMSBC, o serviço da educação especial
apresenta a função de complementar a formação do aluno, disponibilizando serviços,
promovendo a utilização dos espaços (acessibilidade e mobilidade), de recursos (sistemas de
comunicação e outros) e de estratégias.
Assim o Atendimento Educacional Especializado se apresenta como oferta obrigatória do
sistema de ensino municipal contando com participação optativa da família do educando no
contra turno.
O AEE SURDEZ ESTA ESTRUTURADO NESTA ESCOLA DA SEGUINTE FORMA:
No turno de aula:
o Presença do professor do regular e do professor especialista nas salas onde
houver alunos com deficiência auditiva/surdez, para as adaptações necessárias e
mediação em Libras.
o Planejamento conjunto entre professor do regular e especialista que atendem a
sala com aluno surdo nos horários de HTP (como duas professoras contam com
duas matriculas, elas acompanham os alunos nas aulas de educação física e
fazem o HTP no horário contrário para elaboração de material e planejamento)
No contraturno
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o Ensino de Libras, preferencialmente pelo professor surdo para aquisição e
ampliação das possibilidades comunicativas em agrupamentos pré-organizados
pelas professoras do atendimento;
o Oferta do ensino de Libras, preferencialmente, pelo educador surdo para ampliação e aquisição das possibilidades comunicativas;
o Oferta do ensino de Língua Portuguesa na modalidade escrita, como segunda
língua;
o Ensino em Libras de alguns conceitos necessários planejados em conjunto com
as professoras do ensino regular para a compreensão e acompanhamento dos
conteúdos do ensino regular
OBJETIVOS DO PROFISSIONAL DO AEE SURDEZ:
Ampliar as possibilidades e as intervenções linguísticas no processo de ensino e de
aprendizagem dos alunos;
Orientar e/ou atuar como facilitador da comunicação entre professores, outros
profissionais da escola e famílias com os alunos surdos;
Expor e disseminar a Língua de Sinais a todos os alunos da turma onde o aluno surdo
está inserido;
Organizar os agrupamentos por fluência na língua e/ou proximidade de conteúdos no
contraturno;
OBJETIVOS PARA O ALUNO DO AEE SURDEZ NO CONTRA TURNO:
Aprender e/ou ampliar seus conhecimentos na língua de sinais, objetivando a interação
e sua comunicação;
Conhecer e saber utilizar a Libras e a LP na modalidade escrita nas situações de
comunicação;
Como já comentado nossa escola desde 2012 começou o processo para se tornar polo em
Surdez, desde então estão sendo realizadas algumas ações para ampliação do atendimento e
para a qualificação do mesmo.
Desde 2015 ampliamos o atendimento no contra turno sendo agora diário, das 9h às 13h,
em três agrupamentos (em Libras, de Libras e em Língua Portuguesa na modalidade escrita),
de acordo com a opção da família, com isso temos alunos que participam todos os dias e
outros que optaram pela participação em menos dias.
Ofertamos também o trabalho com a mediação nas salas de aula regulares, onde estão
matriculados os alunos surdos. Essa mediação é feita por um professor especialista em surdez
sendo garantida pelo menos uma sala por ano/ciclo para este atendimento.
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Para esta nova organização foi preciso ampliar o quadro de profissionais nos dois períodos
(regular e contraturno), sendo que a mediação acontece no período da tarde.
A reorganização dos espaços também foi motivo de preocupação da equipe desta escola.
Num primeiro momento foi proposto ás famílias a troca de período do regular, ampliação do
tempo do aluno na escola e a nova estruturação do ensino para os alunos surdos.
Diante da aceitação das famílias quase na totalidade, partimos para a organização desta
nova estrutura.
Quanto aos espaços físicos contamos com uma sala fixa e outra que necessita ser dividida
com outras turmas devido a demanda da escola o que se torna prejudicial já que não
conseguimos adequar o espaço apenas para esse atendimento. Os recursos materiais
disponíveis são um notebook com acesso à internet e outros materiais para uso com os alunos
como livros. Os recursos físicos (espaços e materiais) estão sendo organizados e adquiridos
na medida em que se fazem necessários. Ainda precisamos aprimorar o trabalho desse
atendimento e discutir como formaliza-lo em nossa escola, para isso em reuniões com as
Professoras e as Coordenadoras teremos momentos de discussão para melhorar a estrutura e
o atendimento.
Outros pontos que precisam ser discutidos e/ou implementados são:
Ampliar a circulação de LIBRAS na escola, para essa ação estamos organizando
projeto com as professoras do contraturno;
Curso de Libras para todos os funcionários, professores e comunidade, como esse
curso não depende da organização da escola, foi disponibilizado o curso da EMEBE
Neusa Bassetto e contamos com um membro da equipe gestora, 2 auxiliares e 1
professora de artes fazendo esse curso;
Como avaliar os alunos surdos no contraturno e do turno, estamos elaborando a
ficha de rendimento dos alunos com adaptações no ensino regular e para o
contraturno, no último caso faremos discussões em HTP para organização e
preenchimento da mesma.
Definir metas especifica para o avanço dos alunos surdos em Libras e em Língua
Portuguesa escrita
Designação de professores com conhecimento suficiente para o trabalho com os
alunos surdos
Algumas conquistas foram alcançadas desde 2015 como o aumento do número de
profissionais para o atendimento do turno e do contraturno e também a redução de alunos na
sala do polo.
Ainda há muito a aprimorar, para isso novamente estamos com um grupo de
profissionais da escola participando do curso oferecido na EMEBE Neusa Bassetto, e estamos
solicitando a formação de Libras avançado para as professoras mediadoras.
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Com a mudança da equipe do EOT retomamos as reuniões mensais onde a equipe de
gestão discute encaminhamentos e pensar em novas ações para o trabalho tanto no turno
quanto no contraturno.
7.2. PAA – Plano de Apoio a Aprendizagem
Justificativa: O Programa de Apoio a Aprendizagem é dirigido aos estudantes com dificuldades de aprendizagem, que necessitam de um projeto específico de forma a auxiliar na superação de suas dificuldades e aprimoramento de suas potencialidades, com conteúdo e atividades desafiadoras e significativas, numa proposta que combine momentos de trabalho coletivo, tarefas diferenciadas em pequenos grupos e atendimento individual, com acompanhamento dos avanços.
Embora o trabalho da escola seja coletivo, cada aluno precisa ser olhado individualmente por todos da escola e não somente pelo professor que tem na atenção individualizada uma prerrogativa de seu trabalho. Temos que ter o compromisso de não desistir de nenhum estudante. Não se trata da educação de todas as crianças, mas sim, de cada uma delas. Dessa forma, educar todos implica acompanhar de perto a evolução de cada criança.
Importante salientar que os estudantes devem permanecer neste programa enquanto apresentarem dificuldades, quando observada a superação das mesmas através do acompanhamento contínuo dos envolvidos no processo o estudante deverá ser desligado do programa.
Neste ano o programa será desenvolvido no seguinte eixo:
O atendimento no contraturno, no qual o aluno vem à escola duas vezes por semana e permanece por duas horas para o desenvolvimento de um projeto específico a auxiliar nas dificuldades detectadas e nas potencialidades demonstradas pelo estudante.
Após o encaminhamento dos estudantes com dificuldades de aprendizagem ao Programa de Apoio a Aprendizagem através de instrumento específico onde a professora da sala regular colocada à razão do encaminhamento, o professor do programa elabora um projeto de trabalho específico para o seu agrupamento de alunos sendo este projeto acompanhado pelas coordenadoras.
Para o acompanhamento do processo de aprendizagem de cada estudante, o professor do PAA elabora um portfólio contendo a ficha de acompanhamento do aluno e os registros das aprendizagens.
Nos momentos de Conselho de Ano/Ciclo, os referidos portfólios são apresentados para auxiliar na avaliação.
Para o trabalho em 2017, nossa escola necessita de 2 professores no período da manhã e 2 professores no período da tarde para adequar a demanda levantada no inicio do ano.
Objetivos:
Propiciar aos alunos condições para que:
Avançar em suas hipóteses de escrita ou dentro delas;
Utilizar os saberes que já possuem de forma produtiva;
Refletir sobre o sistema alfabético de escrita com autonomia;
Ler pequenos textos e comandas de atividades com compreensão;
Produzir textos coerentes e que possam ser recuperados.
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Auxiliar o aluno no seu processo de aprendizagem de modo a fornecer-lhe instrumentos para que possa desenvolver habilidades de compreensão, leitura, produção textual e oralidade, de forma a buscar refletir sobre e se apropriar de conhecimentos de modo ativo.
Ações propostas: Leitura de textos variados;
Leitura de textos, pelos alunos, valorizando a compreensão;
Leitura, pelos alunos, de pequenos textos e comandas de atividades (individual ou coletiva)
Reflexão sobre a relação da fala com a escrita;
Escrita do conjunto de letras que compõem o nosso sistema alfabético;
Escrita de palavras e frases;
Reescrita de textos memorizados
Reescrita de pequenos textos (lidos ou estudados);
Reescrita de textos conhecidos e estudados, preocupando-se com coerência, coesão,
segmentação e uso adequado da pontuação;
Produção de textos originais com as mesmas preocupações;
Revisão, pelo aluno de suas próprias produções com auxílio do professor;
Apresentação oralmente, pelos alunos de suas produções;
Utilização do dicionário e ampliação do vocabulário;
Avaliação: A avaliação acontecerá durante a realização das atividades, levando-se em conta o processo do aluno, sua participação nas aulas e nas propostas.
O professor elabora um portfolio com as atividades mais significativas que mostrem o
avanço dos alunos e esse instrumento é apresentado no conselho para desligamento do PAA
ou a indicação de sua permanência.
8 – PROJETOS COLETIVOS
8.1 - Os contos de fadas e as invenções tecnológicas Responsáveis Professores das turmas Profª Verônica (Gestora de mídias e informática educativa) Público Alvo Alunos do 2º ano A/ciclo I Tempo de duração Aproximadamente 7 meses Produto Final
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Álbum de figurinhas e/ou jogos de conceitos e definições Justificativa O ensino de ciências no Ensino Fundamental, para alunos com idades entre 6 a 10 anos, tem sido realizado basicamente a partir da leitura de textos nos manuais didáticos, imagens e esporádicas experiências meramente ilustrativas. Isto contribui para um distanciamento entre os conteúdos científicos abordados na sala de aula e suas relações com o dia a dia das crianças, dificultando a contextualização e significância dos mesmos. O presente trabalho surgiu da inquietação em perceber que a lacuna existente entre “o que se espera alcançar” e o que se “pratica verdadeiramente” com o ensino de ciências, era extensa demais. Desta forma propõe, a partir do uso de Novas Tecnologias, uma estratégia viável para o ensino das ciências, que tem recebido cada vez mais destaque na Educação Brasileira nos últimos 50 anos. Seriam então, as metas, objetivos e orientações contidas nestes materiais possíveis de serem alcançadas? Qual seria o papel das tecnologias neste processo? Objetivo Geral
● Compreender a história e o processo evolutivo da tecnologia como uma construção humana e sua aplicação na sociedade, assim como, reconhecer os recursos tecnológicos educacionais como possibilidades para aprofundar e sistematizar o conhecimento.
Objetivos Específicos
● Conceituar e diferenciar o que é tecnologia;
● Conhecer a história da tecnologia;
● Entender a evolução tecnológica como um construto social;
● Compreender a influência tecnológica como facilitador do cotidiano;
● Conhecer os conceitos físicos básicos aplicáveis no dia a dia;
● Utilizar as diversas mídias tecnológicas como estratégias para apreciação, conceituação, pesquisa e sistematização do conhecimento;
● Estabelecer relações entre os contos de fadas e a problemática cotidiana atual; Conteúdos
● Gênero literário: Contos de fadas;
● Conceito de tecnologia;
● História e evolução tecnológica: Elevador, guindaste, carro, batedeira, caravela, rampa e catapulta
● Mecanismos: manivela, polias e roldanas, engrenagens, rodas e eixos, estrutura, plano inclinado e alavancas.
● Conceitos de física: movimento e repouso, direção e sentido, movimentos retilíneos e circulares, forças e equilíbrio
Etapas previstas
● Apreciação dos contos escolhidos em formato de vídeo;
● Reflexão oral e coletiva sobre a situação problema destacada no vídeo;
● Levantamento hipóteses;
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● Montagem com material estruturado;
● Pesquisas em diversas fontes (Internet, livros, revistas, jornais) e em recursos e locais diferenciados (Laboratório de Informática, netbooks, biblioteca interativa, sala de aula, casa);
● Apreciação de curtas e animações;
● Experiências físico-reais;
● Jogos e simuladores
● Apreciação de histórias paradidáticas;
● Elaboração de texto descritivo e conceitual;
● Digitação;
● Seleção de imagens;
● Edição e impressão. Desenvolvimento O projeto está organizado em 7 eixos temáticos contendo:
● 1 conto de fadas;
● 1 invenção tecnológica condizente com a problemática do conto;
● 1 conceito físico constante na invenção tecnológica abordada;
● 1 montagem com material estruturado;
● 1 momento de pesquisa;
● 1 momento de tratamento da informação;
A proposta comum é que em cada eixo os alunos assistam o filme referente ao conto selecionado, reflita coletivamente sobre uma questão problema do personagem, levante oralmente as possíveis soluções tecnológicas atuais que auxiliariam no mesmo. Da lista de sugestões será destacado 1 invenção tecnológica que será reproduzida através de montagens com material estruturado (lego) que também será problematizada. Desta montagem será destacado o conceito físico que é a base para o seu funcionamento que será conceituado e reproduzido. Nas etapas referentes à invenção tecnológica e ao conceito físico estão previstos momentos de pesquisas em fontes diversas e exploração de jogos e programas virtuais, além de experimentos físicos-reais.
Cada eixo temático terá a duração mínima de 15 dias e máxima de 20. Todos os alunos irão participar coletivamente de todas as etapas dos 7 eixos. Ao final do trabalho com os eixos será realizado o fechamento com a conceituação do que é tecnologia e o seu processo de evolução histórica a partir da leitura do livro Lolo Barnabé.
Como sistematização do trabalho os alunos irão construir um álbum de figurinhas com os temas abordados, onde 7 duplas ficarão responsáveis por construir (cada uma) uma página contendo a caracterização de uma personagem principal de um dos contos trabalhados e a descrição da tecnologia escolhida para solucionar o problema levantado. As outras 7 duplas ficarão responsáveis por produzir uma página contendo as curiosidades históricas de uma das invenções trabalhadas e a definição de um conceito físico constante na invenção. Todas as duplas também serão responsáveis por escolher a imagens referente ao texto descritivo e conceitual elaborado para o álbum.
Ao término serão juntadas e organizadas todas as páginas e imagens, originando para cada aluno em um álbum e uma folha de figurinhas.
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Organização dos Eixos
Eixo Conto de Fadas Invenção Tecnológica
Mecanismo
1 João e o pé de feijão Elevador Manivela
2 A princesa e o grão de Ervilha Guindaste Polias e Roldanas
3 Branca de neve e os 7 anões Batedeira Engrenagens
4 Cinderela Carro Rodas e Eixos
5 A pequena Sereia Caravela Estrutura
6 Rapunzel Escorregador Plano Inclinado
7 A Bela Adormecida Catapulta Alavanca
A escolha da invenção tecnológica e do mecanismo em destaque determina qual
conceito físico será abordado no eixo temático. Os conceitos físicos planejados para serem trabalhado com os alunos são: movimento e repouso, direção e sentido, movimentos retilíneos e circulares, forças e equilíbrio. Recursos didáticos
Avaliação A avaliação se dá de forma contínua e processual, observando os avanços dos alunos no tocante à:
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● Oralidade, sustentação e argumentação; ● Trabalho grupal; ● Procedimentos de pesquisas; ● Trabalho colaborativo ● Produção textual
Deforma sistemática a produção final (álbum de figurinhas, jogo de percurso, adivinhas, entre outros) são instrumentos capazes de comprovar o desenvolvimento dos alunos.
8.2 - Atividades práticas com Arduino e Makey Makey:
Introduzir as aulas de Arduíno programado com Scratch. Para compreender a ligação dos atuadores e sensores e ao mesmo tempo estudar o conceito de condução de energia, vamos propor 4 aulas de exploração com desafios. O. D.: ao final de cada aula, solicitar que escrevam individualmente o que aprenderam com a aula.
- 1ª aula - Scratch/Arduino: Led e LDR (energia elétrica, sensores e automação) - entender as portas do Arduíno de 5v, Gnd e porta digital para acender um led e, em seguida, entender a função das portas digitais para acender um sensor LDR. Iniciar a aula com o vídeo: De onde vem a energia elétrica? www.youtube.com/watch?v=cJLnOk1BzXk , em seguida, oferecer um tutorial para acender o Led e outro sobre o acionamento do LDR cada um separado e propor um desafio no Scratch para criar uma programação com uma condicional para acender o Led através da leitura do LDR. Finalizada a atividade, mostra a possibilidade de trocar o LDR por outros sensores ou pelo push button.
- 2ª aula - Scratch/Arduino: Motor (energia eólica) entender a ligação de motores e o funcionamento deles através de energia eólica (vento) para acionar movimentos no Scratch. Iniciar a aula com uma discussão do vídeo Continente Eólico: https://www.youtube.com/watch?v=U5VyYqJkXPI em seguida, oferecer aos alunos um tutorial para fazer a ligação do motor, propor um desafio no Scratch para criar ações decorrentes do acionamento da turbina de energia eólica.
- 3ª aula - Scratch/Arduino: Placa de energia solar (transformação de energia). Entender a ligação de placas de energia solar e como ela pode alimentar fontes que necessitam de energia elétrica. Iniciar a aula com uma discussão do vídeo “Continente Solar”: https://www.youtube.com/watch?v=wnHJPU0Cuc8 em seguida, oferecer aos alunos um tutorial para acionar atuadores através da placa e propor um desafio para relacionar a ligação realizada com alguma animação no Scratch.
- 4ª aula - Scratch/Makey Makey: Condução de eletricidade. Ver o vídeo “Mad Science - Eletricidade e condutores”: http://criancas.uol.com.br/ultnot/multi/2010/06/29/04029A386ED4A10346.jhtm para entender o que são materiais condutores e isolantes. será explicado para os launos as ligações do Makey Makey e eles receberão materiais condutores e não-condutores para testarem qual dará a ligação e serão desafiados a criarem uma tarefa no Scratch que funcione através dos comandos do material que conduzir eletricidade.
Após compreenderam as possibilidades de criação com Scratch, Arduino e Makey
Makey, propor a criação da narrativa do jogo. Faremos inicialmente uma tempestade de ideias para decidirmos alguns pontos em comum dos jogos. O. D.: lembrá-los da importância de
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contemplar os diferentes temas que vamos estudar em energia: produção, armazenamento, transformação, fontes alternativas. Para terem ideias, previamente poderão pesquisar jogos criados no Scratch, disponíveis na comunidade: https://scratch.mit.edu/ e pesquisar os projetos do site: http://www.comofazerascoisas.com.br/mini-gerador-de-energia-manual-movido-a-manivela.html
Logo em seguida, separados em 5 grupos (2 grupos com 5 alunos e 3 grupos com 4 alunos), os alunos irão traçar as estratégias do jogo de cada dupla e escrever a narrativa que será desenvolvida. Finalizado em cada grupo, irão socializar as ideias para contribuições dos demais colegas. Para efetivar o jogo, irão levantar, à partir da narrativa criada, quais as informações cientificas são necessárias. Para isso, será necessário realizar pesquisas e buscar aprofundamento no tema abordado por cada grupo (ex.: se optaram por energia eólica, pesquisar em quais locais do brasil é possível ter, o que precisa para gerar a energia, o que pode alimentar este tipo de energia, quais suas limitações e benefícios, dentre outras necessidades). O. D.: Lembrar os alunos que é necessário ter cuidado para não colocarem erros conceituais, em caso de dúvida é preciso procurar em fontes variadas. Após finalizadas as pesquisas, criar um gabarito do jogo, relacionando os materiais necessários (sensores, atuadores, materiais alternativos, etc). Organizar o material necessário e iniciar a programação do jogo. O. D.: Disponibilizar ao menos um mês para a programação dos jogos. Finalizados os jogos, será feito um revezamento para os alunos conhecerem, jogarem e avaliarem os jogos dos demais grupos. Após avaliarem, darão as sugestões para os criadores de cada jogo, para que possam averiguar a necessidade de alterações e melhorias dos jogos.
Após o processo de revisão, os jogos serão publicados. Vencida a etapa de aprendizagem sobre o uso da energia no cotidiano e sua diferentes fontes, será realizado um resgaste histórico do uso na energia elétrica na sociedade. O. D.: com o intuito de contextualizar o tema social e historicamente, verificando a importância de se trabalhar com a história das ciências. Recursos virtuais: Gerador de energia manual: http://www.comofazerascoisas.com.br/mini-gerador-de-energia-manual-movido-a-manivela.html Mini gerador eólico: http://www.manualdomundo.com.br/2014/09/como-fazer-minigerador-eolico/ Museu Light da energia: http://www.museulight.com.br/AprendaBrincando/ (jogos, atividades, vídeos). O jogo curto ou circuito, tem a ideia interessante, mas é muito difícil para os alunos: http://www.museulight.com.br/AprendaBrincando/JogosDetalhe.aspx?id=5 Dados sobre energia hidrelétrica no Brasil e no mundo: http://www.aneel.gov.br/aplicacoes/Atlas/energia_hidraulica/4_5.htm Vídeos: Vídeo eletricidade e condutores:
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http://criancas.uol.com.br/ultnot/multi/2010/06/29/04029A386ED4A10346.jhtm Vídeo Kika: De onde vem a energia elétrica? www.youtube.com/watch?v=cJLnOk1BzXk Energia eólica no Brasil: https://www.youtube.com/watch?v=ptY0ZOXfl-Q Hidrelétrica principal fonte de energia do Brasil: https://www.youtube.com/watch?v=9lX-71NXnwA Energia Sistema Interligado Nacional (energia elétrica): https://www.youtube.com/watch?v=gzt1ZIQVXWs Energia nuclear: https://www.youtube.com/watch?v=NAjkmJbdazo Energia carvão mineral: https://www.youtube.com/watch?v=kqTgViq_59o De onde vem o gás natural: https://www.youtube.com/watch?v=0zTVR9lLVdE Continente Eólico: https://www.youtube.com/watch?v=U5VyYqJkXPI Continente Solar: https://www.youtube.com/watch?v=wnHJPU0Cuc8 Continente Hídrico: https://www.youtube.com/watch?v=amxkX8tme0c Continente Biomassa: https://www.youtube.com/watch?v=5IFkrbEM21I&list=PLNBodJwwytoCOgHGkk_2ZnNvo0dE6Uzhs Continente geotérmico: https://www.youtube.com/watch?v=g43MT9VX4gs&list=PLNBodJwwytoCOgHGkk_2ZnNvo0dE6Uzhs Como fazer um aquecedor solar de baixo custo: https://www.youtube.com/watch?v=n7uABdJMmJs Material a ser utilizado:
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8.4 - PROJETO XADREZ 2017 - Educação Física manhã e tarde ORIGEM E HISTÓRIA
Existem muitas mitologias sobre a história do jogo de xadrez, sendo uma das mais conhecidas a que atribui a um jovem brâmane indiano chamado Lahur Sessa. Segundo essa lenda, contada em O Homem que Calculava, do escritor e matemático Malba Tahan, numa província indiana chamada Taligana havia um poderoso rajá que havia perdido o filho em batalha. O rajá estava constantemente em depressão e passou a descuidar-se de si e do seu reino.
Certo dia o rajá foi visitado por Sessa, que apresentou ao rajá um tabuleiro com 64 casas brancas e negras com diversas peças que representava a infantaria, a cavalaria, os carros de combate, os condutores de elefantes, o principal vizir e o próprio rajá. Sessa explicou que a prática do jogo daria conforto espiritual ao rajá, que finalmente encontraria a cura para a sua depressão, o que realmente ocorreu. ORIGENS DO XADREZ MODERNO (1450-1850)
As peças no jogo antecessor ao xadrez eram muito limitadas em seus movimentos: o elefante (o antecessor do moderno bispo) somente podia mover-se em saltos por duas casas nas diagonais, o vizir (o antecessor da dama) somente uma casa nas diagonais, os peões não podiam andar duas casas em seu primeiro movimento e o roque ainda não existia. Os peões somente podiam ser promovidos a vizir que era a peça mais fraca, depois do peão, em razão da sua limitada mobilidade.
Por volta do ano 1200, as regras do xadrez começaram a sofrer modificações na Europa e aproximadamente em 1475, deram origem ao jogo assim como o conhecemos nos dias de hoje. As regras modernas foram adotadas primeiramente na Itália (ou, segundo outras fontes, na Espanha): os peões adquiriram a capacidade de mover-se por duas casas no seu primeiro movimento e de tomar outros peões en passant, enquanto bispos e damas obtiveram sua mobilidade atual. A dama tornou-se a peça mais poderosa do jogo. Estas mudanças rapidamente se difundiram por toda a Europa Ocidental, com exceção das regras sobre o empate, cuja diversidade de local para local somente se consolidou em regras únicas no início do Século XIX. JUSTIFICATIVA
De acordo com pesquisas recentes sabe-se que o xadrez é o segundo esporte mais praticado no mundo, é um grande impulsionador da imaginação, que também contribui para o desenvolvimento da memória da capacidade de concentração e da velocidade de raciocínio. Foi constatado que o xadrez desempenha um papel social por ensinar a lidar com a derrota e com a vitória, mostrando que "derrota não é sinônimo de fracasso nem vitória é sinônimo de sucesso".
Durante uma partida de xadrez é possível ser trabalhado diversas questões que auxiliam o aluno a aprimorar suas capacidades de criação de engramas motores, aprimoramento de sua capacidade de concentração, análise e tomadas de decisões em determinados espaços de tempo, o raciocínio lógico é muito estimulado juntamente com cálculos mentais e capacidade de antecipação para buscar jogadas mais efetivas, dentre outras capacidades secundárias,
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como coordenação motora fina. Além de trabalhar questões sociais de respeito ao próximo e socialização.
Algumas pesquisas educativas relacionadas com o xadrez provam a influência positiva deste jogo/esporte sobre seus praticantes.
Por exemplo, há mais de cem anos, Binet (1891) foi o primeiro que começou a estabelecer relações entre o xadrez e sua influência sobre aspectos da mente tais como: inteligência, concentração, imaginação e memória.
Rank (1974), trabalhando com dois grupos de estudantes, um que estudava o xadrez e outro sem instrução enxadrística, demonstrou que o grupo que estudava o xadrez em cursos dirigidos apresentava uma performance melhor tanto na parte de cálculos como na parte verbal. Por exemplo, Stephenson (1979), trabalhando com programas intensivo de xadrez provou o aumento do rendimento escolar nas atitudes, esforço, concentração e auto-estima em, pelo menos, 50% de seus estudantes.
Browm (1981), afirma que a difusão do xadrez no meio escolar contribui, não somente para se exercitar as qualidades pessoais de cada indivíduo como também ajuda a superar problemas de convívio em grupo e de conduta.
Nesse mesmo ano, Cristiansem, trabalhando com programas de xadrez para crianças de 10 e 11 anos demonstrou que este influenciava positivamente o rendimento geral de seus alunos. Fergusson, em 1983, demonstrou a influencia decisiva do xadrez sobre o pensamento crítico de estudantes que haviam sido submetidos a cursos intensivos desta disciplina. Pesquisas realizadas por Charles Partos, professor do Departamento de Instrução Pública do Cantão do Valais (Suíça), afirma que o xadrez desenvolve: 01. A atenção e concentração; 02. O julgamento e o planejamento; 03. A imaginação e a antecipação; 04. A memória; 05. A vontade de vencer, a paciência e o auto-controle; 06. O espírito de decisão e a coragem; 07. A lógica matemática, o raciocínio analítico e sintético; 08. A criatividade; 09. A inteligência; 10. A organização metódica do estudo e o interesse pelas línguas estrangeiras. Assim podemos perceber a importância que o xadrez ganhou no âmbito escolar nos últimos anos, tornando-se mais uma possibilidade para que o aluno se desenvolva plenamente. Devemos sempre trabalhar os alunos com estímulos diversificados, visto que lidamos com uma diversidade de inteligências múltiplas muito grande no dia a dia escolar, sendo assim o xadrez se torna mais um estímulo eficaz.
PARTICIPANTES
Este projeto atenderá os alunos do 3º ano Ciclo I e os alunos do 1º e 2º ano Ciclo II. DESENVOLVIMENTO DO PROJETO
As aulas acontecerão 1 vez por semana durante as aulas de educação física, sendo as aulas do 3º ano do Ciclo I de iniciação ao xadrez e jogos pré enxadrísticos. No 1º ano do Ciclo I finalização de movimentação de todas as peças e conhecimento do uso do tabuleiro e suas
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combinações. No 2º ano do Ciclo II iniciação as jogadas de ataque e defesa historicamente conhecidas.
8.5 – CLUBE DOS PROGRAMADORES - Projeto LAB Responsável Papp Verônica Justificativa O trabalho com linguagens de programação vem despertando o interesse de alunos e professores cada vez mais cedo na educação. Independente da motivação, o desenvolvimento de habilidades e competências ligadas às relações interpessoal, intrapessoais e cognitivas propicia a formação do cidadão apto a atuar no século XXI de forma ativa e significativa. Assim, faz-se necessário articular estratégias para que a estratégias educacionais caminhe em consonância com os avanços da área e com o interesse dos novos alunos que adentram os muros escolares. Objetivos gerais
Investigar os impactos nos processos de aprendizagens e na formação integral dos alunos ao desenvolver animações e jogos com linguagens de programação computacional e ambientes físicos;
Verificar as contribuições deste trabalho para o desenvolvimento de uma postura pró ativa, tal como esperado em ações voltadas à Educação Científica.
Objetivos Específicos
Compreender a estrutura lógica ao construir produtos a partir das linguagens de programação;
Criar ambientes físicos e digitais para a utilização de outros alunos do ensino regular;
Compreender o funcionamento dos laboratórios remotos e criar ambientes similares;
Construir montagens direcionadas e livres, articulando ambientes físicos e programáveis a partir das concepções da filosofia Maker.
Promover a colaboração, autoria e o protagonismo infantil para propiciar as condições de construção de produtos socialmente funcionais e contextualizados ao currículo;
Organização Público-alvo: alunos do 3º, 4º e 5º anos do período da tarde. Seleção: Por meio de inscrição e elaboração textual a cerca de sua expectativa em participar do clube; Distribuição aproximada: 5 alunos do 3º ano, 5 alunos do 5º ano e 10 alunos do 4º ano. Duração: de Março de 2016 a Dezembro de 2017 Atuação: 2 horas consecutivas na semana, no contra turno. Desenvolvimento Os alunos trabalharão a partir de oficinas pontuais que poderão ter seu desenvolvimento e fim no mesmo dia ou dar continuidade de acordo com a necessidade;
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Serão integrados ao processo propostas que articulem o procedimento técnico e utilizem conhecimentos voltados à mecânica, eletrônica e programação; Possibilidades de criação:
Micro bicho
Beetlebot
Robô mouse
Avião de sucata eletrônica
Gerador eólico e outras fontes de produção de energia
Robôs customizáveis
Laboratórios remotos Avaliação A avaliação, processual e constante, buscará acompanhar o desenvolvimento dos alunos, a partir de suas produções individuais e coletivas e que levem ao desenvolvimento de:
Competências de Informação e Comunicação
Competências de raciocínio e resolução de problemas
Competências interpessoais e de auto direcionamento.
Calendário homologado
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Bibliografia
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BRASIL, Lei Federal 9394, de 20/12/1996 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional.
BRASIL, Lei 11.274 de 06/02/2006 que altera a LDB com os artigos 3º que trata do
ensino fundamental de 9 anos e 5º que trata da data limite para implementação BRASIL, Resolução CNE/CEB 04/2009. MINISTÈRIO DA EDUCAÇÂO, Conselho Escolar e a Aprendizagem na Escola, 2004,
Brasília. WERNECK, Claudia. Um amigo diferente?, 5ª Edição, Editora WVA. SÂO BERNARDO DO CAMPO, Proposta Curricular, Ensino Fundamental, São Bernardo do Campo, 2007. BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais para o ensino fundamental (1ª a 4ª série). V. 1 a 10. Brasília: MEC-SEF, 1997. SILVA, Lázara Cristina da. Atendimento educacional especializado para alunos surdos. 2ª edição, 2013. SMOLE, Kátia Stocco. Ler Escrever e resolver problemas. Artmed. 2001. http://www.buscabairros.com.br/assuncao-sp/historia-do-bairro-assuncao/ http://saobernardodocampo.info/680/fotos-antigas/