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Titulo Exemplar Avulso: R$ 9,50 Assinatura: R$ 29,60 OUT NOV DEZ 2020 Princípios da educação cristã

PROJETOS DIVISÃO SUL-ASIÁTICA88 PRINCÍPIOS DA EDUCAÇÃO CRISTÃ OUT/NOV/DEZ 2020 89 TEXTO-CHAVE LEIA O TEXTO BÍBLICO DESTA SEMANA: ÊXODO 25:1-9 LIÇÃO 10 28 DE NOVEMBRO A 4

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Princípios da educação cristã

a Tesr1

2

9

6

10

11

5

4

3

8 7

Índia

Maldivas

Ilhas de Andam

ã e N

icobar

Nepal

ButãoTim

buKatm

anduN

ova Déli

Bangladesh

Paquistão

Sri Lanka

ChinaAfeganistão

UN

IÕES

IGREJAS M

EMBRO

S PO

PULAÇÃO

Centro-Leste Indiana 2.595

987.901 111.490.349

Nordeste Indiana

218 53.429

44.294.444N

orte-Indiana 468

182.399 849.685.362

Centro-Sul Indiana 255

78.032 68.155.847

Sudeste Indiana 459

133.158 78.166.665

Sudoeste Indiana 238

37.533 35.106.432

Indiana Ocidental 257

124.853 184.034.499

Andamã e N

icobar 1

303 411.404

Leste do Himalaia

12 762

817.000Him

alaia 26

9.349 29.718.000

Maldivas

0 0

428.000TOTAL

4.529 1.607.719 1.402.308.000

DIV

ISÃO SU

L-ASIÁTICA

PR

OJE

TOS

1 Igreja em

Amritsar, estado de Punjab.

2 Segunda fase de um

prédio escolar na Faculdade Adventista de Roorkee, estado de U

ttarakhand.3

Dormitório no Colégio Adventista

de Varanasi, estado de Uttar Pradesh.

4 Igreja em

Ranchi, estado de Jharkhand.5

Prédio escolar na Universidade

Adventista Spicer, Aundh, Pune, estado de M

aharashtra.6

Duas salas de aula na Escola Adventista de Inglês em

Azam N

agar, estado de Karnataka.

7 Dorm

itório para rapazes no Colégio Adventista Garm

ar, em Rajanagaram

, estado de Andhra Pradesh.

8 Cinco salas de aula na Faculdade Adventista Flaiz, em

Rustumbada,

estado de Andhra Pradesh.9

Novos edifícios para as igrejas do centro

de Kannada e de Savanagar Tamil,

no estado de Karnataka.10

Dormitórios para rapazes no Colégio

Mem

orial E.D. Thomas, em

Thanjavur, estado de Tam

il Nadu.

11 Laboratórios e biblioteca no Colégio Adventista Thirum

ala, em

Thiruvananthapuram, estado de Kerala.

41784 – Lição dos Jovens 4º trim 2020Designer Editor(a) Coor. Ped. R. F.C. Q.13/7/2020 8:23

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88 PRINCÍPIOS DA EDUCAÇÃO CRISTÃ OUT/NOV/DEZ ◊ 2020 89

T E X T O - C H AV ELE IA O TEXTO B ÍBL ICO DESTA SEMANA: ÊXODO 25 :1-9

L I Ç Ã O 1 0 28 DE NOVEMBRO A 4 DE DEZEMBRO

A ESCOLA DO SANTUÁRIO

INTRODUÇÃO ◊ SÁBADO,28 DE NOVEMBRO

Teologia fundamentalmbora o sábado e a segunda vinda de Cristo sejam doutrinas fundamentais para a Igre-ja Adventista do Sétimo Dia, existem outras

denominações cristãs que também as sustentam.O que torna o adventismo singular em sua contri-

buição teológica é a doutrina bíblica do santuário. Ela é o alicerce da nossa teologia. Mesmo sendo atacada por muitos, quando ela é compreendida corretamente percebe-se que é uma doutrina solidamente bíblica, eque retrata em tons vibrantes a beleza do relaciona-mento de Deus com Seu povo.

Geralmente vemos o santuário do Antigo Testamen-to, com seus rituais e cerimônias, como um método utilizado por Deus para ensinar o plano da salvação por meio de Cristo.

Na lição desta semana, descobriremos que o verda-deiro santuário foi estabelecido muito antes do plano de salvação. Também vamos explorar sua importância para a educação cristã.

AÇÃO ◊ DOMINGO,29 DE NOVEMBRO

opie Êxodo 25:1-9 na versão bíblica de sua preferência. Você também pode reescrever as passagens com suas próprias palavras ou

fazer um esboço do texto.

COMPREENSÃO ◊ SEGUNDA ,30 DE NOVEMBRO

Habitareino meio deles

santuário que Moisés foi instruído a cons-truir era uma obra inclusiva. Sua construçãodeveria contar com a contribuição generosa

de todos. As ofertas dos israelitas deveriam ser espon-

E

C

O

jbQzcF

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88 PRINCÍPIOS DA EDUCAÇÃO CRISTÃ OUT/NOV/DEZ ◊ 2020 89

MÃOS À BÍBLIA

1. O que a história de

Daniel 3 nos ensina

sobre a importância da

verdadeira adoração?

Assinale a alternativa

correta:

A. ( ) Vale a pena adorar

verdadeiramente Aquele

que é digno de adoração.

B. ( ) Se não houver

riscos pessoais, a adoração

deve ser oferecida

parcialmente.

A adoração se tornará

central às questões dos

últimos dias, antes da

segunda vinda de Cristo.

A educação cristã inclui

a adoração: o que ela é,

como adoramos e a quem

adoramos.

T E X T O - C H AV E LE IA O TEXTO B ÍBL ICO DESTA SEMANA: ÊXODO 25 :1-9

L I Ç Ã O 1 0 28 DE NOVEMBRO A 4 DE DEZEMBRO

A ESCOLA DO SANTUÁRIO

INTRODUÇÃO ◊ SÁBADO, 28 DE NOVEMBRO

Teologia fundamentalmbora o sábado e a segunda vinda de Cristo sejam doutrinas fundamentais para a Igre-ja Adventista do Sétimo Dia, existem outras

denominações cristãs que também as sustentam.O que torna o adventismo singular em sua contri-

buição teológica é a doutrina bíblica do santuário. Ela é o alicerce da nossa teologia. Mesmo sendo atacada por muitos, quando ela é compreendida corretamente percebe-se que é uma doutrina solidamente bíblica, e que retrata em tons vibrantes a beleza do relaciona-mento de Deus com Seu povo.

Geralmente vemos o santuário do Antigo Testamen-to, com seus rituais e cerimônias, como um método utilizado por Deus para ensinar o plano da salvação por meio de Cristo.

Na lição desta semana, descobriremos que o verda-deiro santuário foi estabelecido muito antes do plano de salvação. Também vamos explorar sua importância para a educação cristã.

AÇÃO ◊ DOMINGO, 29 DE NOVEMBRO

opie Êxodo 25:1-9 na versão bíblica de sua preferência. Você também pode reescrever as passagens com suas próprias palavras ou

fazer um esboço do texto.

COMPREENSÃO ◊ SEGUNDA , 30 DE NOVEMBRO

Habitarei no meio deles

santuário que Moisés foi instruído a cons-truir era uma obra inclusiva. Sua construção deveria contar com a contribuição generosa

de todos. As ofertas dos israelitas deveriam ser espon-

E

C

O

MÃOS À OBRA √ Volte ao texto que você

copiou (Êx 25:1-9) e estude

a passagem. √ Faça um círculo em

torno das palavras/frases/

ideias repetidas √ Sublinhe palavras/

frases que você achou

importantes

41784 – Lição dos Jovens 4º trim 2020Designer Editor(a) Coor. Ped. R. F.C. Q.13/7/2020 9:53

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90 PRINCÍPIOS DA EDUCAÇÃO CRISTÃ OUT/NOV/DEZ ◊ 2020 91

Anotações:

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tâneas. Deus não precisava delas, mas os beneficiários do projeto deveriam ser levados a contribuir de coração.

A estrutura do santuário e de seus compartimentos deveriam ser funcionais e esteticamente atrativos, uma combinação do prático e do artístico. Havia um pro-pósito central na construção do santuário terrestre: “E farão um santuário para Mim, e Eu habitarei no meio deles. Façam tudo como Eu lhe mostrar, conforme o modelo do tabernáculo e de cada utensílio” (Êx 25:8, 9).

“E farão um santuário” – Uma das primeiras observa-ções a respeito do santuário que salta aos olhos é que sua construção foi entregue a seres humanos falíveis. Deus não construiu Seu santuário terrestre. Ele pediu que seres humanos o fizessem. Obviamente, a razão para isso não é que Deus não fosse capaz de construir um santuário; afinal, Ele deu instruções explícitas como tudo deveria ser feito. Deus desejava que o povo se envolvesse. Porque o esforço humano unido ao poder divino sempre resulta em bênçãos para o adorador.

“E Eu habitarei” – Deus foi o idealizador desse gran-de projeto, não os israelitas. Ele designou Moisés como responsável pela sua execução. Deus desejava habitar entre Seu povo. O Criador deseja estar entre Seus filhos mais do que nós mesmos O desejamos!

A Criação aconteceu porque Deus desejou que exis-tíssemos. Quando Adão e Eva desobedeceram e se esconderam, foi Deus quem tomou a iniciativa de pro-curá-los (Gn 3:8). Nas parábolas de Lucas 15, o Pai celestial é retratado como procurando a ovelha des-garrada; varrendo a casa para encontrar a moeda per-dida; e ansiando pela volta do filho pródigo. A lição preciosa que o santuário nos ensina sobre educação cristã é que o Céu faz tudo o que pode para nos salvar.

Conforme o modelo – Deus providenciou a planta ar-quitetônica do santuário, “o modelo do tabernáculo e de cada utensílio” (Êx 25:9). O santuário construído por Moisés no deserto era o “tipo”, modelo ou figura, do santuário original no Céu. O santuário terrestre serviu para os israelitas como um método didático divino educando-os para a salvação.

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90 PRINCÍPIOS DA EDUCAÇÃO CRISTÃ OUT/NOV/DEZ ◊ 2020 91

Anotações:

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√ Desenhe setas ligando

palavras/frases a outras

palavras/frases que

estejam associadas ou

relacionadas √ Escolha um verso

favorito do texto-

chave desta semana.

Escreva-o para ajudar na

memorização.

MÃOS À BÍBLIA

2. Leia Salmo 78:1-17.

Qual é sua mensagem

essencial?

Os salmos são basicamente

poemas, letras para

músicas. A palavra hebraica

para salmos, Tehillîm,

significa “cânticos de

louvor”. E quando cantamos

louvores a Deus estamos

adorando o Senhor. A

questão nesse texto é

que a educação de Israel

incluía ensinar aos filhos as

histórias sobre o trato do

Senhor para com a nação

eleita.

3. Leia Salmo 78:6-17.

Qual era o objetivo final

dessa educação?

tâneas. Deus não precisava delas, mas os beneficiários do projeto deveriam ser levados a contribuir de coração.

A estrutura do santuário e de seus compartimentos deveriam ser funcionais e esteticamente atrativos, uma combinação do prático e do artístico. Havia um pro-pósito central na construção do santuário terrestre: “E farão um santuário para Mim, e Eu habitarei no meio deles. Façam tudo como Eu lhe mostrar, conforme o modelo do tabernáculo e de cada utensílio” (Êx 25:8, 9).

“E farão um santuário” – Uma das primeiras observa-ções a respeito do santuário que salta aos olhos é que sua construção foi entregue a seres humanos falíveis. Deus não construiu Seu santuário terrestre. Ele pediu que seres humanos o fizessem. Obviamente, a razão para isso não é que Deus não fosse capaz de construir um santuário; afinal, Ele deu instruções explícitas como tudo deveria ser feito. Deus desejava que o povo se envolvesse. Porque o esforço humano unido ao poder divino sempre resulta em bênçãos para o adorador.

“E Eu habitarei” – Deus foi o idealizador desse gran-de projeto, não os israelitas. Ele designou Moisés como responsável pela sua execução. Deus desejava habitar entre Seu povo. O Criador deseja estar entre Seus filhos mais do que nós mesmos O desejamos!

A Criação aconteceu porque Deus desejou que exis-tíssemos. Quando Adão e Eva desobedeceram e se esconderam, foi Deus quem tomou a iniciativa de pro-curá-los (Gn 3:8). Nas parábolas de Lucas 15, o Pai celestial é retratado como procurando a ovelha des-garrada; varrendo a casa para encontrar a moeda per-dida; e ansiando pela volta do filho pródigo. A lição preciosa que o santuário nos ensina sobre educação cristã é que o Céu faz tudo o que pode para nos salvar.

Conforme o modelo – Deus providenciou a planta ar-quitetônica do santuário, “o modelo do tabernáculo e de cada utensílio” (Êx 25:9). O santuário construído por Moisés no deserto era o “tipo”, modelo ou figura, do santuário original no Céu. O santuário terrestre serviu para os israelitas como um método didático divino educando-os para a salvação.

41784 – Lição dos Jovens 4º trim 2020Designer Editor(a) Coor. Ped. R. F.C. Q.13/7/2020 9:53

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92 PRINCÍPIOS DA EDUCAÇÃO CRISTÃ OUT/NOV/DEZ ◊ 2020 93

MÃOS À BÍBLIA

4. Leia João 4:7-26. O que

Jesus disse à mulher

samaritana acerca da

adoração? Na verdade,

como eles entraram no

assunto da adoração?

Embora a mulher tivesse

tentado mudar de assunto

ao falar sobre adoração,

Jesus usou a tática dela

para apresentar algumas

verdades profundas sobre

adoração e o que esta

envolve. A verdadeira

adoração ao Senhor deve

ser “em espírito”, isto é,

deve vir do amor a Deus, da

experiência de conhecê-Lo

pessoalmente.

“A religião que vem de

Deus é a única que leva

a Ele. Para O servirmos

devidamente, é necessário

nascermos do Espírito

divino. Isso purificará

o coração e renovará a

mente, dando-nos nova

capacidade para conhecer

e amar a Deus. Também

nos comunicará obediência

voluntária a todas as Suas

ordens. Esse é o verdadeiro

culto. É o fruto da atuação

do Espírito Santo” (Ellen G.

White, O Desejado de Todas

as Nações, p. 189).

INTERPRETAÇÃO ◊ TERÇA , 1 O DE DEZEMBRO

Ordenado por Deus santuário terrestre construído pelos israe-litas, sob a supervisão de Moisés, não foi feito como favor a um Deus que não tinha

onde morar. “O Deus que fez o mundo e tudo o que nele há é o Senhor dos céus e da Terra, e não habita em santuários feitos por mãos humanas” (At 17:24). Ele era apenas uma réplica em miniatura do templo celestial, a verdadeira Casa de Deus. Essa é a ideia que o livro de Hebreus quer enfatizar: “Pois Cristo não entrou em santuário feito por homens, uma simples representação do verdadeiro; Ele entrou nos Céus, para agora Se apresentar diante de Deus em nosso favor” (Hb 9:24).

O corpo como templo – Quando Jesus falou a respeito da Sua ressurreição, Ele Se referiu ao Seu próprio corpo como templo ou santuário. A Bíblia também se refere ao nosso corpo como santuário de Deus. O apóstolo Paulo, escrevendo aos membros da igreja de Corinto, disse: “Acaso não sabem que o corpo de vocês é san-tuário do Espírito Santo que habita em vocês, que lhes foi dado por Deus, e que vocês não são de si mesmos?” (1Co 6:19).

O Jardim do Éden – No texto bíblico original do An-tigo Testamento podemos ver uma relação entre Gê-nesis 2, que menciona Deus “plantando” o Jardim do Éden, lar de Adão e Eva e local de adoração ao Criador, e Êxodo 25:8, em que Deus ordenou que construíssem um santuário para que Ele tivesse um local sagrado para “habitar” ou “plantar-Se” entre Seu povo.

O santuário no tempo – O santuário e o sábado têm paralelos significativos. O santuário está presente na Criação no Jardim do Éden, e o sábado na con-clusão da história da Criação. O sábado faz referên-cia à Criação e ao santuário. A Bíblia diz: “Deus viu tudo o que havia feito, e eis que era muito bom. […] E Deus abençoou o sétimo dia e o santificou”

O

(Gn 1:31-2:3, NAA). Após concluírem a construção do santuário terrestre, lemos no livro de Êxodo que: “Moisés viu toda a obra, e eles a haviam feito con-forme o Senhor havia ordenado. Então Moisés os abençoou” (Êx 39:43, A21). Observe os paralelos: viu/viu, feito/feito, muito bom/conforme o Senhor havia ordenado, abençoou/abençoou.

Santuário e educação – Durante a peregrinação do povo de Israel pelo deserto, Deus desejou revelar a ele Seu padrão de caráter. Ele desceu envolto em uma nuvem e passou diante de Moisés dizendo: “Senhor, Senhor, Deus compassivo e misericordioso, paciente, cheio de amor e de fidelidade, que mantém o Seu amor a milhares e perdoa a maldade, a rebelião e o pecado. Contudo, não deixa de punir o culpado” (Êx 34:6, 7). O santuário terrestre devia servir para apresentar aos israelitas o ideal divino a ser alcan-çado. “O tabernáculo, com seus sacrifícios, deveria ainda ensinar outra lição: a do perdão do pecado e do poder da obediência para a vida, mediante o Sal-vador” (Ellen G. White, Educação, p. 36).

O esplendor exigido da própria edificação também era uma lição a ser aprendida. Deus chamou Bezalel e Aoliabe e os transformou em artesãos do santuário. Ele capacitou pessoas para realizar uma obra impres-sionante e bela para Ele (Êx 31:3, 6).

CONEXÃO ◊ QUARTA , 2 DE DEZEMBRO

escubra a relação das passagens abaixo com o texto bíblico-chave (Êx 25:1-9) da lição desta semana:

Atos 17:24-281 Coríntios 6:19, 20João 1:1-5, 14

Quais outras passagens lhe vêm à mente em conexão com o santuário?

D

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92 PRINCÍPIOS DA EDUCAÇÃO CRISTÃ OUT/NOV/DEZ ◊ 2020 93

MÃOS À BÍBLIA

5. Leia 1 Crônicas 16:1-

36. O que aprendemos

com essa cena sobre

adoração?

6. Leia 1 Crônicas 16:29.

O que significa

a “beleza da Sua

santidade”?

INTERPRETAÇÃO ◊ TERÇA , 1 O DE DEZEMBRO

Ordenado por Deus santuário terrestre construído pelos israe-litas, sob a supervisão de Moisés, não foi feito como favor a um Deus que não tinha

onde morar. “O Deus que fez o mundo e tudo o que nele há é o Senhor dos céus e da Terra, e não habita em santuários feitos por mãos humanas” (At 17:24). Ele era apenas uma réplica em miniatura do templo celestial, a verdadeira Casa de Deus. Essa é a ideia que o livro de Hebreus quer enfatizar: “Pois Cristo não entrou em santuário feito por homens, uma simples representação do verdadeiro; Ele entrou nos Céus, para agora Se apresentar diante de Deus em nosso favor” (Hb 9:24).

O corpo como templo – Quando Jesus falou a respeito da Sua ressurreição, Ele Se referiu ao Seu próprio corpo como templo ou santuário. A Bíblia também se refere ao nosso corpo como santuário de Deus. O apóstolo Paulo, escrevendo aos membros da igreja de Corinto, disse: “Acaso não sabem que o corpo de vocês é san-tuário do Espírito Santo que habita em vocês, que lhes foi dado por Deus, e que vocês não são de si mesmos?” (1Co 6:19).

O Jardim do Éden – No texto bíblico original do An-tigo Testamento podemos ver uma relação entre Gê-nesis 2, que menciona Deus “plantando” o Jardim do Éden, lar de Adão e Eva e local de adoração ao Criador, e Êxodo 25:8, em que Deus ordenou que construíssem um santuário para que Ele tivesse um local sagrado para “habitar” ou “plantar-Se” entre Seu povo.

O santuário no tempo – O santuário e o sábado têm paralelos significativos. O santuário está presente na Criação no Jardim do Éden, e o sábado na con-clusão da história da Criação. O sábado faz referên-cia à Criação e ao santuário. A Bíblia diz: “Deus viu tudo o que havia feito, e eis que era muito bom. […] E Deus abençoou o sétimo dia e o santificou”

O

(Gn 1:31-2:3, NAA). Após concluírem a construção do santuário terrestre, lemos no livro de Êxodo que: “Moisés viu toda a obra, e eles a haviam feito con-forme o Senhor havia ordenado. Então Moisés os abençoou” (Êx 39:43, A21). Observe os paralelos: viu/viu, feito/feito, muito bom/conforme o Senhor havia ordenado, abençoou/abençoou.

Santuário e educação – Durante a peregrinação do povo de Israel pelo deserto, Deus desejou revelar a ele Seu padrão de caráter. Ele desceu envolto em uma nuvem e passou diante de Moisés dizendo: “Senhor, Senhor, Deus compassivo e misericordioso, paciente, cheio de amor e de fidelidade, que mantém o Seu amor a milhares e perdoa a maldade, a rebelião e o pecado. Contudo, não deixa de punir o culpado” (Êx 34:6, 7). O santuário terrestre devia servir para apresentar aos israelitas o ideal divino a ser alcan-çado. “O tabernáculo, com seus sacrifícios, deveria ainda ensinar outra lição: a do perdão do pecado e do poder da obediência para a vida, mediante o Sal-vador” (Ellen G. White, Educação, p. 36).

O esplendor exigido da própria edificação também era uma lição a ser aprendida. Deus chamou Bezalel e Aoliabe e os transformou em artesãos do santuário. Ele capacitou pessoas para realizar uma obra impres-sionante e bela para Ele (Êx 31:3, 6).

CONEXÃO ◊ QUARTA , 2 DE DEZEMBRO

escubra a relação das passagens abaixo com o texto bíblico-chave (Êx 25:1-9) da lição desta semana:

Atos 17:24-281 Coríntios 6:19, 20João 1:1-5, 14

Quais outras passagens lhe vêm à mente em conexão com o santuário?

D

PENSE NISTO √ Observando o texto

bíblico que você copiou e

marcou, que ideia principal

você destacaria? √ Quais perguntas surgem

em sua mente? √ Como você enxerga

no santuário o perdão do

pecado e o poder para a

vida?

41784 – Lição dos Jovens 4º trim 2020Designer Editor(a) Coor. Ped. R. F.C. Q.13/7/2020 9:53

P4

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94 PRINCÍPIOS DA EDUCAÇÃO CRISTÃ OUT/NOV/DEZ ◊ 2020 95

MÃOS À BÍBLIA

7. Leia Marcos 7:1-13. Qual

princípio encontrado

nos versos 7 a 9 poderia

ser aplicado hoje no

contexto da educação

cristã e do perigo dos

falsos ensinos?

Muitas ideias importantes

e intelectuais do mundo

de hoje estão baseadas

em uma visão naturalista

da realidade. Podemos ser

tentados a adorar ideias

postuladas, teorizadas

e colocadas em prática.

Também podemos idolatrar

as mentes brilhantes

dos filósofos, cientistas

e matemáticos que

registraram essas ideias.

O problema é que muitas

vezes essas ideias podem

entrar em conflito com as

Escrituras.

PENSE NISTO √ Como o fato de Jesus

ter compartilhado da

experiência humana

ajuda você em seu

relacionamento com Deus? √ O que Êxodo 25:1-9

revela sobre Jesus?

APL ICAÇÃO ◊ QUINTA , 3 DE DEZEMBRO

Deus conoscoesus é o cumprimento de tudo o que Deus ensinou por meio do santuário terrestre. “‘Ele será chamado pelo nome de Emanuel

[…]: Deus conosco’ (Mt 1:23). O brilho do ‘conheci-mento da glória de Deus’ é visto ‘na face de Cristo’ (2Co 4:6). Desde os dias da eternidade, o Senhor Jesus Cristo era um com o Pai. Era ‘a imagem de Deus’ (v. 4), a imagem de Sua grandeza e majestade, ‘o res-plendor da glória’ divina (Hb 1:3). Foi para manifestar essa glória que Ele veio ao mundo. Veio à Terra obs-curecida pelo pecado para revelar a luz do amor de Deus, para ser ‘Deus conosco’. Portanto, a Seu respei-to foi profetizado: ‘E Lhe chamará Emanuel’” (Is 7:14; Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 19).

Desde o início da criação, o propósito divino foi ser Um com Seu povo. Tudo que foi criado – céus, mon-tanhas, flores e rios –, revela o grande amor que Deus tem por nós. Embora o pecado tenha tentado apagar a obra perfeita do Criador, a natureza ainda mantém belos traços do Seu amor. Mesmo que as rosas tenham espinhos, elas ainda exalam seu perfume.

Com a entrada do pecado, a semente do egoísmo foi plantada pelo inimigo no coração humano. O ob-jetivo do santuário terrestre era desviar os olhos do povo para o Cordeiro de Deus. Embora os rituais e sacrifícios realizados no santuário tivessem o pro-pósito de reconciliar o pecador com Deus perdoando seus pecados, era a fé no Messias vindouro que dava sentido a tudo. Por isso, João Batista disse de Jesus: “Vejam! É o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!” (Jo 1:29).

O Eu Sou não apenas Se tornou Um de nós, mas também montou Sua tenda entre nós (Jo 1:14). Ele viveu entre a humanidade pecadora para sentir nos-sa experiência. Ele Se tornou semelhante a nós, para que, por meio de Seu sacrifício, nos tornássemos se-melhantes a Ele. Quando o grande plano de redenção estiver concluído, o pecado tiver sido erradicado e nosso planeta restaurado, os salvos desfrutarão da

J

majestosa presença do Criador: “Agora o tabernáculo de Deus está com os homens, com os quais Ele vive-rá. Eles serão os Seus povos; o próprio Deus estará com eles e será o seu Deus” (Ap 21:3). Amém!

REFLEXÃO ◊ SEXTA , 4 DE DEZEMBRO

Modelo do celestiala construção do santuário como a morada de Deus, Moisés foi instruído a fazer tudo conforme o modelo daquele que está no

Céu. Deus o chamou ao monte e revelou-lhe as coisas celestiais; e o tabernáculo, com tudo que estava nele, foi feito à semelhança delas. […]

“Grandes foram a honra e o privilégio concedidos a Israel na edificação do santuário; e grande também foi a responsabilidade. Uma estrutura de extraordi-nário esplendor, exigindo para sua construção os mais caros materiais e as maiores aptidões artísticas, devia ser construída no deserto por um povo recém-liberto da escravidão. Parecia uma tarefa impossível. Mas Aquele que havia entregado o plano da construção empenhou-Se em cooperar com os construtores. […]

“A educação dos israelitas incluía todos os seus há-bitos de vida. Tudo que dizia respeito a seu bem-estar foi objeto da solicitude divina e constituiu assunto da divina legislação. Mesmo na provisão de seu alimento, Deus procurou seu maior benefício. O maná com que Ele os alimentava no deserto era para promover força física, mental e moral. Embora muitos deles se rebe-lassem contra as restrições em seu regime alimentar e desejassem voltar aos dias em que, como diziam, ‘nos sentávamos ao redor das panelas de carne e comíamos pão à vontade’ (Êx 16:3), a sabedoria da escolha de Deus foi-lhes mostrada de maneira que não poderiam contradizê-la. Apesar das dificuldades de sua vida no deserto, não havia uma única pessoa subnutrida em qualquer de suas tribos. […].

“Nas leis confiadas a Israel, foi dada clara instrução com respeito à educação. A Moisés, no Sinai, Deus tinha Se revelado como ‘compassivo e misericordioso,

“N

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94 PRINCÍPIOS DA EDUCAÇÃO CRISTÃ OUT/NOV/DEZ ◊ 2020 95

PENSE NISTO √ Depois do estudo desta

semana, quais aplicações

você pode fazer em sua

vida? √ Quais lições extraídas

do estudo do santuário

você poderia adotar em sua

família, trabalho e igreja?

APL ICAÇÃO ◊ QUINTA , 3 DE DEZEMBRO

Deus conoscoesus é o cumprimento de tudo o que Deus ensinou por meio do santuário terrestre. “‘Ele será chamado pelo nome de Emanuel

[…]: Deus conosco’ (Mt 1:23). O brilho do ‘conheci-mento da glória de Deus’ é visto ‘na face de Cristo’ (2Co 4:6). Desde os dias da eternidade, o Senhor Jesus Cristo era um com o Pai. Era ‘a imagem de Deus’ (v. 4), a imagem de Sua grandeza e majestade, ‘o res-plendor da glória’ divina (Hb 1:3). Foi para manifestar essa glória que Ele veio ao mundo. Veio à Terra obs-curecida pelo pecado para revelar a luz do amor de Deus, para ser ‘Deus conosco’. Portanto, a Seu respei-to foi profetizado: ‘E Lhe chamará Emanuel’” (Is 7:14; Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 19).

Desde o início da criação, o propósito divino foi ser Um com Seu povo. Tudo que foi criado – céus, mon-tanhas, flores e rios –, revela o grande amor que Deus tem por nós. Embora o pecado tenha tentado apagar a obra perfeita do Criador, a natureza ainda mantém belos traços do Seu amor. Mesmo que as rosas tenham espinhos, elas ainda exalam seu perfume.

Com a entrada do pecado, a semente do egoísmo foi plantada pelo inimigo no coração humano. O ob-jetivo do santuário terrestre era desviar os olhos do povo para o Cordeiro de Deus. Embora os rituais e sacrifícios realizados no santuário tivessem o pro-pósito de reconciliar o pecador com Deus perdoando seus pecados, era a fé no Messias vindouro que dava sentido a tudo. Por isso, João Batista disse de Jesus: “Vejam! É o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!” (Jo 1:29).

O Eu Sou não apenas Se tornou Um de nós, mas também montou Sua tenda entre nós (Jo 1:14). Ele viveu entre a humanidade pecadora para sentir nos-sa experiência. Ele Se tornou semelhante a nós, para que, por meio de Seu sacrifício, nos tornássemos se-melhantes a Ele. Quando o grande plano de redenção estiver concluído, o pecado tiver sido erradicado e nosso planeta restaurado, os salvos desfrutarão da

J

majestosa presença do Criador: “Agora o tabernáculo de Deus está com os homens, com os quais Ele vive-rá. Eles serão os Seus povos; o próprio Deus estará com eles e será o seu Deus” (Ap 21:3). Amém!

REFLEXÃO ◊ SEXTA , 4 DE DEZEMBRO

Modelo do celestiala construção do santuário como a morada de Deus, Moisés foi instruído a fazer tudo conforme o modelo daquele que está no

Céu. Deus o chamou ao monte e revelou-lhe as coisas celestiais; e o tabernáculo, com tudo que estava nele, foi feito à semelhança delas. […]

“Grandes foram a honra e o privilégio concedidos a Israel na edificação do santuário; e grande também foi a responsabilidade. Uma estrutura de extraordi-nário esplendor, exigindo para sua construção os mais caros materiais e as maiores aptidões artísticas, devia ser construída no deserto por um povo recém-liberto da escravidão. Parecia uma tarefa impossível. Mas Aquele que havia entregado o plano da construção empenhou-Se em cooperar com os construtores. […]

“A educação dos israelitas incluía todos os seus há-bitos de vida. Tudo que dizia respeito a seu bem-estar foi objeto da solicitude divina e constituiu assunto da divina legislação. Mesmo na provisão de seu alimento, Deus procurou seu maior benefício. O maná com que Ele os alimentava no deserto era para promover força física, mental e moral. Embora muitos deles se rebe-lassem contra as restrições em seu regime alimentar e desejassem voltar aos dias em que, como diziam, ‘nos sentávamos ao redor das panelas de carne e comíamos pão à vontade’ (Êx 16:3), a sabedoria da escolha de Deus foi-lhes mostrada de maneira que não poderiam contradizê-la. Apesar das dificuldades de sua vida no deserto, não havia uma única pessoa subnutrida em qualquer de suas tribos. […].

“Nas leis confiadas a Israel, foi dada clara instrução com respeito à educação. A Moisés, no Sinai, Deus tinha Se revelado como ‘compassivo e misericordioso,

“N

√ Você passou a ver Jesus

sob nova perspectiva

depois desta lição?

41784 – Lição dos Jovens 4º trim 2020Designer Editor(a) Coor. Ped. R. F.C. Q.13/7/2020 9:53

P4

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96 PRINCÍPIOS DA EDUCAÇÃO CRISTÃ OUT/NOV/DEZ ◊ 2020 97

T E X T O - C H AV E LE IA O TEXTO B ÍBL ICO DESTA SEMANA: 2 RE IS 4 :38-44

L I Ç Ã O 1 1 5 A 11 DE DEZEMBRO

AS ESCOLAS DOS PROFETAS

DISCUSSÃO

Compartilhe com sua

classe o que você

extraiu desta lição,

por exemplo: descobertas,

observações, dúvidas e

pontos principais.

Perguntas sugestivas para

ser discutidas: √ De que maneira nossas

doutrinas bíblicas estão

ligadas ao santuário? √ Como você explicaria

Êxodo 25:1-9 a um amigo

que não é adventista? √ Quais são os desafios

para se entender e aceitar a

doutrina do santuário? √ O que as cerimônias

e rituais do santuário

terrestre revelavam a

respeito de Jesus? √ Por que o sumo

sacerdócio de Cristo

no santuário celestial é

superior ao do santuário

terrestre? √ O que você aprendeu

nesta semana a respeito do

plano da salvação?

paciente, cheio de amor e de fidelidade’ (Êx 34:6). Os pais e mães em Israel deviam ensinar a seus filhos esses princípios, incorporados em Sua lei. […]

“A verdadeira educação não consiste em forçar a instrução a uma mente despreparada e não recep-tiva. As faculdades mentais e o interesse devem ser despertados. O método divino de ensinar levava esses fatores em consideração. Aquele que criou a mente e estabeleceu suas leis fez provisões para seu de-senvolvimento de acordo com essas leis. No lar e no santuário, mediante as coisas da natureza e da arte, no trabalho e nas festas, na construção sagrada e nas pedras memoriais, por meio de métodos, ritos e inú-meros símbolos, Deus transmitiu a Israel lições que ilustravam Seus princípios e preservavam a memória de Suas maravilhosas obras. Então, quando surgiam perguntas, a instrução que era dada impressionava a mente e o coração.

“Nas providências para a educação do povo esco-lhido manifestava-se o fato de que a vida centralizada em Deus é completa. Ele provê meios para satisfazer todas as necessidades que implantou. Procura desen-volver cada habilidade transmitida” (Ellen G. White, Educação, p. 35-41).