Promoção da Uma apelo Inclusão Social Região Áfricapubdocs.worldbank.org/en/289221508179467504/Social-Inclusion-in... · países africanos . Mais de . 200.000 . mulheres morrem

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  • Promoo da Incluso Social

    Apresentao para a Equipa de Gesto Regional de frica

    Uma apelo para agir na Regio frica

    6 de abril de 2017

  • Foram dados GRANDES PASSOSpara reduzir a pobreza

    em frica mas a EXCLUSO AINDA UMA

    REALIDADEUm grande nmero

    de pessoas em frica continua vulnervel

  • 41% da populao est num estados de extrema pobreza em comparao

    com os 10,7% em todo o mundo

    7 dos 10 pases mais

    desiguais so pases africanos

    Mais de

    200.000 mulheres morrem todos os anos na

    sequncia de partos

    46% das mulheres so

    sujeitas a violncia fsica ou sexual

    Em 2050, frica ter

    362 milhes de pessoas

    com idades entre os 15 e 24 anos

    Existem cerca de

    30 milhes de crianas a viver nas

    ruas em frica

    32,1 milhes de crianas

    africanas so rfs

    2,3 milhes decrianas vivem com

    SIDA em frica

    26% das famlias so lideradas por

    mulheres

    Mais de

    256milhes de pessoas vivem em pases afetados por

    FCV

    frica tem uma populao de

    29% de pessoas deslocadas

    globalmente

    46% das mulheres so

    sujeitas a violncia fsica ou sexual

    1 em cada 10 adultos em

    idade produtiva em frica tm uma

    deficincia

    Mais de

    256milhes de pessoas vivem em pases africanos

    afetados por FCV

  • A incluso social o processo de melhorar os termos em que indivduos e grupos podem participar na sociedade -

    Participar na sociedade

    Melhorar os termos

    O que queremos dizer quando falamos sobre incluso social?

    A INCLUSO SOCIAL diz respeito a:

    trabalhar ativamente para abordar as causas subjacentes que levam excluso

    para que os mais pobres e vulnerveis sejam totalmente includos no processo de

    desenvolvimento

    MELHORAR: CAPACIDADEOPORTUNIDADEDIGNIDADE

  • AS PESSOAS TM IDENTIDADES MLTIPLAS E QUE SE INTERSECTAM, que so muito contextuais

    IDENTIDADE: Principal impulsionador da excluso social

    1.Localizao

    Religio

    Situao de emprego

    Gnero

    Etnia

    Deficincia

    Orientaosexual

    rfos

    HIV/SIDA

    Estado civil/ Casamento de crianas

    Refugiados

    Crianas da rua

    Idade

  • A taxa mdia de pobreza no Norte e Nordeste de70%em comparao com a mdia nacional de 45%.

    A frequncia da escola primria em mdia de 47% em comparao com a mdia nacional de 77%.

    A frequncia da escola secundria de 9% em comparao com mdia nacional de 24%.

    33% dos nascimentos so acompanhados por um profissional de sade em comparao com a mdia

    nacional de 62%.

    A taxa de literacia entre as mulheres de 42% em mdia em comparao com os 88% de todo o pas.

    A LOCALIZAO pode transferir um acumular de desvantagens

    OS RESULTADOS DO DESENVOLVIMENTO NO QUNIA

    VARIAM CONSOANTE A LOCALIZAO sendo as zonas remotas a NORTE e

    NORDESTEmais atrasadas

    2.

  • TENDNCIAS ATUAIS que contribuem para a excluso

    DESIGUALDADE CRESCENTE...7 dos 10 pases

    mais desiguais esto em frica

    FRAGILIDADE E CONFLITOS CONTNUOS

    deixando algumas reas e

    pessoas ainda mais atrasadas

    AUMENTO DA POPULAO...que leva a que

    mais pessoas vivam na pobreza

    ALTERAES CLIMTICAS ...exigindo ainda mais dos recursos j de si escassosURBANIZAO

    E MIGRAO RPIDAS

    ...alterando as normas e os valores, e falta de acesso a habitao e

    outros bens

  • Alguns ROSTOS da excluso social em

    FRICA

  • 50% da populao em FRICA tem menosde 25 anos de idade oportunidade e risco

    Nos prximos 10 anos, apenas um em cadaquatro jovens em frica ter um empregocom um ordenado

    58% de todos os inquiridos na Libria e 66%na Serra Leoa indicaram que a juventude responsvel pelos atos mais violentos

    Um estudo no Qunia sugere que 57% dosinquiridos de al-Shabaab se juntaram aogrupo quando tinham menos de 24 anos

    JUVENTUDE EM RISCO

  • Juventude em Mombaa As tenses entre os jovens e os lderes polticos e religiosos mais velhos em Mombaa so causadas pelas frustraesrelativamente s oportunidades econmicas reduzidas para os jovens. [Este bairro] produziu muitos jovens alienados e descontentes. Saram doradar econmico. Mais problemas hoje em dia, esto constantemente a ser recordados que so pobres e marginalizados porque so Muulmanosnum pas cristo.

    Desde 2011 que a frica sofreu 3000ataques e que18.000 foram mortas peloextremismo violento.

    Os jovens podem ser uma oportunidade, mas existem riscos - como a radicalizao

  • Pessoas com DEFICINCIA

    Estima-se que 10% da populao em frica tenha algumtipo de deficincia

    As pessoas com deficincia tm uma taxa mais reduzidade frequncia completa da escola primria e uma taxa deemprego tambm mais baixa do que as pessoas semdeficincia

    Apenas 2655% das pessoas com deficincia recebem areabilitao mdica de que precisam, enquanto queapenas 1737% recebem os aparelhos auxiliares de queprecisam

    Ocorreram 70 mortes documentadas de albinos naTanznia em 2007; e 14 no Malawi desde 2014

  • UM AMANH MELHOR? Zawia Kassim, um estudante de 12 anos na Escola primria de Kabanga na Tanznia, sonha ser professor um dia. No entanto, pessoas albinasforam ostracizadas, mortas e desmembradas, e as sepulturas dos albinos foram vandalizadas porque existe a crena de que os seus membros tm poderes especiais.

    Muitas crianas albinas enfrentam um futuro incerto

  • A frica est no ltimo lugar de todas as regiesno ndice de desigualdade do gnero do Programade Desenvolvimento das Naes Unidas (UBDP)mas tem a melhor classificao para o espritoempresarial das mulheres no mundo (36%)

    Dos 47 novos Governadores dos Concelhos noQunia existem ZERO mulheres

    58% das raparigas entre os 15-19 so vtimas demutilao genital feminina no Burkina Faso umaprtica ainda comum na regio

    46% das mulheres so sujeitas a violncia fsica ou sexual

    OPORTUNIDADES DAS MULHERES E VIOLNCIA COM BASE NO GNERO

  • PACIENTES, HOSPITAL DE PANZI, BUKAVU, KIVU SUL, RDC. A violncia contra as mulheres e raparigas atingiu propores epidmicas na Regio dos Grandes Lagos.As sobreviventes da violncia sexual e violncia com base no gnero vo frequentemente para o hospital com ferimentos fsicos graves e uma grande necessidadede tratamento psicolgico.

    1,7 milhes de mulheres congolesas j foram violadas durante a sua vida

    43% das vtimas de violao no Ruanda tm

    < 14 anos

    A VIOLNCIA COM BASE NO GNERO coloca as comunidades em risco

  • A frica tem 3,7 milhes de refugiados e 12,5milhes de pessoas deslocadas internamente

    A regio abriga mais de 29% de pessoasdeslocadas globalmente

    O Corno de frica e a Regio dos GrandesLagos so zonas de conflito h mais de 20anos

    A deslocao forada um sintoma deconflitos, perseguies, abuso dos direitoshumanos, catstrofes naturais, falha dagovernao e da lei

    REFUGIADOS E PESSOAS DESLOCADAS INTERNAMENTE

  • CAMPO DE REFUGIADOS DE KAKUMA, no Condado de Turkana na zona nordeste do Qunia. Estabelecido em 1992, um dos mais antigos campos derefugiados do mundo. Muitas pessoas em Kakuma so refugiados de longa durao, a viver sem qualquer esperana e em desespero.

    150.000 refugiados alojados no Campo de Kakuma no Qunia

    A deslocao forada tem como resultado refugiados a longo prazo

  • 19 pases africanos esto categorizados como frgeis ou afetados por conflitos

    A guerra civil pode atrasar um pas em desenvolvimento at 30 anos em termos de crescimento do PIB limitando as oportunidades para os mais pobres e vulnerveis

    Em 2015, o Banco Mundial estimou que existiam 194.000 combatentes nos grupos armados em frica

    67% dos ex-combatentes no Mali tm que manter 6-10 dependentes; 79% destes ex-combatentes esto no grupo etrio dos 18-40

    EX-COMBATENTES

  • A BATRICE MUKANKUSIS estava a viver nas florestas densas da zona leste da Repblica Democrtica do Congo como aprendiz de enfermeira para asForas Democrticas para a Libertao dos Rebeldes do Ruanda (FDLR). Quando tinha apenas 18 anos, foi capturada pelas Foras de Defesa do Ruanda.Foi alvo de um programa de reorientao pr-desmobilizao no Centro de desmobilizao do Mutobo. Hoje em dia vive em Musanze, onde gere umnegcio de roupa em segunda mo e iniciou uma criao de porcos e ovelhas para complementar o seu rendimento.

    Um novo comeo para os EX-COMBATENTES

  • Um apelo para agir

  • A regio tem uma experincia significativa na promoo da incluso social

    A regio utiliza vrios pontos de entrada atravs de anlises, operaes e poltica

    A incluso social tratada atravs de operaes autnomas ecomo componentes de outras operaes

    Existe um forte envolvimento das Prticas Globais

    A Regio frica do Banco j est a apoiar grupos vulnerveis

  • 1. Deslocao forada

    2. Oportunidades das mulheres e violncia com base no gnero

    3. Programa de desmobilizao e reintegrao

    4. Deficincia

    Alguns exemplos:

  • ANLISE OPERAES POLTICA

    Diagnsticos Sistemticos de Pas (SCDs) para o Uganda, Etipia e RDC

    Deslocao forada no Corno de frica HOA e Grandes Lagos

    Impactos da comunidade anfitri

    Migrao e deslocao forada na zona sul de frica

    Projeto regional para lidar com os impactos da deslocao no Corno de frica.

    As operaes relativas s Pessoas deslocadas e s Comunidades fronteirias na Zmbia, RDC e Tanznia

    Operaes de deslocao forada no Lago Chade e CAR

    Autoridade intergovernamental para o desenvolvimento

    Conferncia internacional sobre a regio dos Grandes Lagos

    Trabalho relativo s alternativas aos campos no Uganda e Qunia

    Exemplos de como lidar com a DESLOCAO FORADA

  • O PROJETO RESPONDE A 3 CONJUNTOS DE IMPACTOS

    RESULTADOS ESPERADOS DO PROJETO

    INFORMAO BASEADA NUM TRABALHO

    ANALTICO

    Resposta s deslocaes no Uganda, Etipia, Djibuti e Qunia

    SERVIOS

    MEIOS DE SUBSISTNCIA

    AMBIENTE

    1,2 milhes de anfitries

    0,8 milhes de refugiados

    Participao igual

    Fontes de energia

    Ambiente sustentvel

    1 milho de dias teis criados

    Meios de subsistncia melhorados

    250.000 pessoas

  • SCDs: restrio para alcanar os duplos objetivos

    Laboratrio para a Inovao sobre o Gnero de frica

    Violncia com base no Sexo e Gnero (GBV) na RDC

    Inqurito relativo violncia com base no gnero na Somlia

    Projeto para a capacitao econmica das mulheres na Nigria

    Violncia com base no gnero na regio dos Grandes Lagos e Uganda

    Interao do gnero, por ex. no acesso energia (ESMAP)

    Conferncia Internacional sobre a Regio dos Grandes Lagos: resposta poltica regional violncia com base no gnero

    Poltica nacional relativa eliminao da violncia com base no gnero no Uganda

    Exemplos de como lidar com as oportunidades das mulheres e A violncia com base no gnero

    ANLISE OPERAES POLTICA

  • Resposta violncia com base no gnero no Burundi, Ruanda, RDC

    INFORMAO BASEADA NUM

    TRABALHO ANALTICO

    ABORDAGEM MULTISSECTORIAL E REGIONAL E APOIO DAS

    POLTICAS

    RESULTADOSINICIAIS

    6.377 sobreviventes de violncia sexual receberam apoio na RDC (Repblica Democrtica do Congo)

    92% dos casos elegveis de violncia baseada no sexo e no gnero (SGBV) relatados receberam kits de emergncia em 72 horas na RDC

    44 Centros de Resposta Integrados para sobreviventes de SGBV no Ruanda

    180 prestadores de cuidados formados na gesto de casos de SGBV no Burundi

    Sade e Aconselhamento

    Oportunidades econmicasAjuda

    Legal

  • Foco exclusivo nas mulheres, promover o seupoder econmico

    Com base no grupo de autoajuda da AndhraPradeshna ndia 3 milhes de mulheresajudadas

    Organizadas em grupos de autoajuda, asmulheres iro gradualmente aumentar o seucapital social, humano e econmico em termosde participao e produtividade na fora detrabalho

    Apoiar a mudana comportamental paratransformar as barreiras sociais e culturaispara a capacitao econmica

    Data esperada: Dezembro de 2017

    Iniciativa das mulheres para o envolvimento socioeconmico na Nigria

  • ANLISE OPERAES POLTICA

    SCDs para o Mali, RDC Estudos Regionais Pas, projeto, e estudos

    especficos do problema

    Repblica Democrtica do Congo

    Repblica Central Africana Ruanda Mali

    As NU-BM (Naes Unidas e Banco Mundial), apoiam o Plano Global para o desarmamento, reintegrao e desmobilizao da Repblica Democrtica do Congo

    280.000 DESMOBILIZADOS entre 2004-2010 pelo Programa de desmobilizao e reintegrao para vrios pases do BM e

    Dadores

    Exemplos de como lidar com o Desarmamento, Desmobilizao e Reintegrao (DDR)

  • 3760de ex-combatentes

    formadosEvacuao de ex-combatentes e algumas das suas famlias de Kitona para Goma

    Cerimnia de entrega dos certificados de reinsero

    Distribuio de kits dos meios de subsistncia

    Atividades agrcolas

    O projeto est a utilizar uma abordagem CDD holstica direcionada para os ex-combatentes e as suas famlias

    RESULTADOS DO PROJETO - Projeto de reinsero da RDC

  • ANLISE

    O SCD para o Togo e Mali incluem anlises sobre as pessoas com deficincias

    O apoio do JSDF para pessoas albinas na Tanznia

    O JSDF no Malavi tem como foco a educao sobre a incluso

    Exemplos de como lidar com as pessoas com DEFICINCIAS

    OPERAES

  • Sensibilizao para as deficincias no projeto de desmobilizao de emergncia no Burundi

    ANLISE COMPONENTES / PEQUENAS

    OPERAES

    Desmobilizao, reinsero e reintegrao dos ex-combatentes com deficincias

    Fornecer alojamento para os ex-combatentes com deficincias graves

    Fornecer apoio mdico especializado

    Implementao de atividades de formao para apoiar uma vida independente

    Objetivos

    Dos ex-combatentes com deficincias:

    86% comunicaram que sentiram mais aceitao social por parte das suas comunidades no primeiro trimestre do projeto

    93% receberam um tratamento mdico planeado

    Todos os ex-combatentes elegveis com deficincias graves elegveis receberam um alojamento acessvel

    Resultados

  • ANLISE

    Para toda a populao - exemplos do trabalho de apoio aos grupos vulnerveis

    OPERAES

    MFM e Laboratrio

    para o gnero: Financiamento de mulheres empresrias na Etipia: Projeto de

    desenvolvimento do esprito

    empresarial das mulheres

    Proteo social

    Melhoramento dos

    servios para as

    crianas da rua: Projeto

    para as crianas da rua na RDC

    EducaoOportunidades de formao e de emprego para os jovens no Mali: Projeto para o desenvolvimento das competncias e para o emprego dos jovens no Mali

    SadeAjuda aos rfos do HIV/SIDA: Sade da Suazilndia, projeto de combate ao HIV/SIDA e tuberculose

    Para uma parte da populao Iniciativas para as raparigas adolescentes na Libria, Ruanda, Sudo do Sul, Zmbia e Malawi

  • O Banco Mundial tem feito muito, mas

    NECESSRIO FAZER MAIS dado o nvel dos

    DESAFIOS INCLUSO que o continente enfrenta

    UMA AGENDA PARA A AO...

  • OPORTUNIDADESInteresse crescente dos clientes na

    incluso socialForte apoio da equipa de gesto de fricaBoas prticas (em anlise,

    funcionamento e poltica) como ponto de partidaNovo Enquadramento Ambiental e Social

    (FSE) como ponto de entrada - ir para alm do no fazer mal

    IDA 18

    DESAFIOS Grupos diferentes exigem

    abordagens diferentes - necessidade de uma adaptao bem pensadaNecessidade de explorar os

    mecanismos de entrega no-tradicionais, como atravs de CDDstrabalhando com Organizaes da Sociedade Civil (CSOs), subsdios atribudo a toda uma comunidade, etc.Necessidade de construir um apoio

    poltico para o trabalho

  • Para alm da

    aceitao Abordar as questes estruturais para alm de ajudar as pessoas

    a lidarem com as consequncias da

    vulnerabilidade

    ELEMENTOS CRUCIAIS DA CONTRIBUIO PARA O DESENVOLVIMENTO SOCIAL

    Escalabilidade

    Aplicar os modelos adequados dimenso da

    incluso (a nvel nacional)

    Adaptao

    Utilizar as ferramentas corretas para diagnosticar a situao e conceber

    as intervenes adequadas

    Inovao

    Fazer a abordagem atravs de formas

    novas e inovadoras como os desportos

  • Inovar o modelo de Incluso social da Rssia atravs do Projeto de desporto para o adaptar ao contexto Africano

    Renovao do centros das cidades com foco na juventude - inovar com base em experincias na Jamaica e no Brasil

    Oportunidades para os jovens em risco

    INOVAR

  • Aplicar o modelo da CSO Peduli da Indonsia - com base nos conhecimentos locais e fornecer os recursos mobilizados de acordo com a escala do projeto

    Apoiar os centros de passagem Providenciar cuidados de sade e educao

    Tirar as crianas das ruas

    Aplicar o modelo Generasi da Indonsia - as comunidades podem receber subsdios se os objetivos forem cumpridos.

    Aumentar a consciencializao, com base numa dinmica social e da comunidade na Tanznia e no Malawi

    Apoiar os Albinos atravs dos subsdios concedidos s comunidades

  • Adaptar o modelo Nigeriano (Andhra Pradesh) para grupos de autoajuda das mulheres

    Inovar com ligaes s oportunidades de negcios fora da comunidade

    Capacitao econmica crescente das mulheres atravs dos grupos de autoajuda

    ADAPTAO

  • Adaptar e replicar os projetos orientados para a GBV na regio dos Grandes Lagos e no Uganda

    Apoiar uma interveno precoce e sistemas de referncia para as crianas com deficincias.

    Infraestruturas e uma educao adaptadas s pessoas com deficincias

    Projeto concebido e implementado com base num envolvimento direto das associaes que apoiam os deficientes (Projetos Urbanos e de Transportes na China)

    Reduzir a violncia sexual com base no gnero

    Promover o desenvolvimento da incluso das pessoas com deficincias

  • Promoo da incluso social

    Um apelo agir na Regio frica

    Promoo da Incluso Social Slide Number 2Slide Number 3Slide Number 4Slide Number 5Slide Number 6Slide Number 7Slide Number 8Slide Number 9Slide Number 10Slide Number 11Slide Number 12Slide Number 13Slide Number 14Slide Number 15Slide Number 16Slide Number 17Slide Number 18Um apelo para agirSlide Number 20Slide Number 21Slide Number 22Slide Number 23Slide Number 24Slide Number 25Slide Number 26Slide Number 27Slide Number 28Slide Number 29Slide Number 30Slide Number 31Slide Number 32Slide Number 33Slide Number 34Slide Number 35Slide Number 36Slide Number 37Slide Number 38Slide Number 39