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PRONTO SOCORRO Centro Médico Imaculada Conceição CMIC 20% DESCONTO AOS SÓCIOS DOS BOMBEIROS Edifício dos Bombeiros Voluntários | Avenida Combatentes Guerra Colonial | 4730-064 Barbudo - Vila Verde PUB. ESPECIALIDADES Clinica Geral Nutricionista Obstetrícia e Ginecologia Dr. Jaime Gomes Dra. Marta Veiga Dra. Carla Morgado Dr. Pedro Cabrita Dr. Moisés Moreira Medicina Dentária Podologia Psicologia Pediatria Fisioterapia Fisiatra Dra. Paula Carvalho Dra. Andreia Santos Dra. Silvana Saldanha Dr. Marcos Duarte Dra. Joana Duarte Dra. Sónia Alvarez Num formato diferente, chega agora aos associados o segundo número do “Pronto- Socorro” , publicação onde pretendemos reflectir o essencial da vida desta casa e, assim, disso dar a devida conta. Duma forma naturalmente resumida, fica uma macro análise económica da Associação e nela consubstanciados os diversos caminhos por onde são consumidos os dinheiros que, das mais diversas proveniências, nos chegam às mãos. São cada vez maiores e mais exigentes as tarefas que nos são confiadas, o que acarreta um redobrar de esforços constante, que só um aturado trabalho de retaguarda consegue aguentar. Por isso, complica-se cada dia que passa o trabalho de voluntariado de que vive o essencial desta instituição, que um grupo abnegado e laborioso de profissionais a tempo inteiro ajuda a sustentar, constituindo, uns e outros, o suporte vital para que a nossa missão se possa levar a bom porto a cada instante. É com esse espírito de dedicação que contamos para continuar a caminhar. É nele que, também, continuamos a buscar alento para concretizar os projectos que temos planeados e de que noutro local damos conta, conscientes de que os Bombeiros Voluntários de Vila Verde precisam que a Associação, que integram e de que são a razão existencial primeira, não deixe nunca de manter viva a chama que ilumina o ideal que os norteia. Para que sempre bem se cumpra a nossa missão ao serviço de Vila Verde e do seu povo. Com os votos de um Bom Ano do Presidente da Direcção. Editorial JORNAL INFORMATIVO DA ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE VILA VERDE |Nº 2 | TRIMESTRAL | ABRIL 2008 | GRATUITO Pres. Carlos Braga Vida por Vida

PRONTO SOCORRO - Bombeiros Voluntários de Vila Verde · PRONTO SOCORRO 2 VOLUNTARIADO EM TEMPO DE MUDANÇA ... “BOMBEIRO” é um indivíduo ... Protecção Civil em Vila Verde

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PRONTO SOCORRO

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Edifício dos Bombeiros Voluntários | Avenida Combatentes Guerra Colonial | 4730-064 Barbudo - Vila Verde

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Dra. Paula Carvalho

Dra. Andreia Santos

Dra. Silvana Saldanha

Dr. Marcos DuarteDra. Joana Duarte

Dra. Sónia Alvarez

Num formato diferente, c h e g a a g o r a a o s associados o segundo número do “Pronto-Socorro” , publicação onde pretendemos reflectir o essencial da vida desta casa e, assim, disso dar a devida conta.Duma forma naturalmente resumida, fica uma macro análise económica da Associação e nela consubstanciados os diversos caminhos por onde são consumidos os dinheiros que, das mais diversas proveniências, nos chegam às mãos.São cada vez maiores e mais exigentes as tarefas que nos são confiadas, o que acarreta um redobrar de esforços constante, que só um aturado trabalho de retaguarda consegue aguentar.Por isso, complica-se cada dia que passa o trabalho de voluntariado de que vive o essencial desta instituição, que um grupo abnegado e laborioso de profissionais a tempo inteiro ajuda a sustentar, constituindo, uns e outros, o suporte vital para que a nossa missão se possa levar a bom porto a cada instante.É com esse espírito de dedicação que contamos para continuar a caminhar.É nele que, também, continuamos a buscar alento para concretizar os projectos que temos planeados e de que noutro local damos conta, conscientes de que os Bombeiros Voluntários de Vila Verde precisam que a Associação, que integram e de que são a razão existencial primeira, não deixe nunca de manter viva a chama que ilumina o ideal que os norteia.Para que sempre bem se cumpra a nossa missão ao serviço de Vila Verde e do seu povo.Com os votos de um Bom Ano doPresidente da Direcção.

Editorial

JORNAL INFORMATIVO DA ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE VILA VERDE |Nº 2 | TRIMESTRAL | ABRIL 2008 | GRATUITO

Pres. Carlos Braga

Vida por Vida

em exclusivo à causa, permite manter a Corporação ao nível em que se encontra, para o que contam com o trabalho dedicado dos profissionais da casa.

Não sei se este tempo de transição que os b o m b e i r o s v i v e m s e compatibilizará por muito mais tempo com instituições essencialmente voluntárias, sobretudo onde há uma imensa comunidade a servir e um enorme território a guardar, como acontece entre nós. Até, porque, gerir voluntários e profissionais num mesmo âmbito é, convenhamos, tarefa difícil, a reclamar altos padrões de competência para quem os comanda.

É sobre este signo que, a meia dúzia de anos de n o s t o r n a r m o s n u m a

Responsáveis Editoriais:Alberto Nídio SilvaAugusto Macedo Faria

Design Gráfico e Paginação:Alberto Fernandes

Colaboradores neste número:Alberto Nídio SilvaAugusto Macedo Faria

Propriedade:Associação Humanitáriados Bombeiros Voluntários de Vila Verde

Periodicidade: Trimestral

Fotografia:Alberto Fernandes

Impressão:Oficinas de S. José

Redacção e Administração: Avenida dos Combatentes da Guerra ColonialApartado 83 | 4730-604 Vila Verde

Telefone:253 310 390

Fax:253 312 434

Tiragem: 5000 exemplares

Ficha Técnica

Presidente o cidadão Doutor João Pimenta de Souza Gama; para Vice-Presidente Manuel Januário Medeiros Barbosa; para Primeiro Secretário Francisco José Lopes de Carvalho e para Segundo Secretário Alberto Lopes Guimarães.

Quanto à Direcção: para Presidente, o cidadão Aníbal Feio Soares de Azevedo; para Vice-Presidente Gaspar Emilio Lopes Guimarães; para Primeiro Secretário José Joaquim de Carvalho e Sá e para Segundo Secretário António Joaquim do Lago Junior; para Tesoureiro Padre Manuel José Rodrigues da Cruz; para Director Arménio Augusto de Lyra e para vogais os cidadãos António José Gonçalves de Araújo, Nuno Assis Guimarães, Bernardo de Jesus da Rocha Ferreira e António Fernandes de Oliveira.

Quanto ao Corpo de Bombeiros: para Primeiro comandante, o cidadão Adelino Soares Faria e para Segundo Comandante o cidadão Diogo Manuel dos Santos.

Em vista deste resultado, que foi logo publicado, foram proclamados eleitos os sócios para os cargos respectivos, a cada um dos quais ordenou o Presidente que se comunicasse por oficio a sua eleição, dando-se por finda a acta eleitoral. De tudo para constar se lavrou esta acta, que depois de lida vai ser assinada pelo Secretário da Comissão Instaladora e pelos membros da Assembleia Geral. E eu Arménio Augusto de Lyra, Secretário da Comissão Instaladora, a escrevi e assino.

Ao dezassete de Maio de Mil Novecentos e Vinte e Três, nesta vila e concelho de Vila Verde e casa que provisoriamente serve para Associação dos Bombeiros Voluntários de Vila Verde, nela se reuniu a Comissão Instaladora da mesma Associação e das Assembleias Gerais dos sócios. Estando presente o cidadão Estevão Alves de Faria, Presidente da dita Comissão, comigo Américo Augusto de Lyra, Secretário, para afim de, na conformidade dos Estatutos em projecto e de harmonia com os avisos dirigidos aos associados proceder por Assembleia Geral à eleição dos Corpos Gerentes, que tem de funcionar no período de mil novecentos e vinte e três a mil novecentos e vinte e quatro, e à eleição para os cargos de Primeiro e Segundo Comandantes do Corpo de Bombeiros, que tem de funcionar no período de mil novecentos e vinte e três a mil novecentos e vinte e seis. Sendo doze horas, o Presidente declarou aos sócios presentes, que ia constituir-se a Mesa Eleitoral para o que convidava um destes a fazer a proposta do respectivo Presidente e de dois Secretários.

Acto continuo o sócio Francisco José Lopes de Carvalho, propôs para Presidente o Doutor João Pimenta de Souza Gama e para Secretários os cidadãos João José de Abreu Araújo e Alberto Joaquim da Costa Machado Vilela, proposta que foi aprovada por aclamação (...)

(...) E passando-se ao apuramento, verificou-se terem sido votados:

Quanto à Assembleia Geral: para

Acta

PRONTO SOCORRO 2

VOLUNTARIADO EM TEMPO DE MUDANÇA

por Alberto Nídio

com os cântaros à cabeça e os homens puxando e operando a velha bomba que hoje guardamos como relíquia, que acudiam à desgraça.

Seguiu-se-lhe um quarteirão estruturante, esforçado na demanda de u m a d i m e n s ã o m a i s consentânea com o papel que uma corporação de bombeiros está obrigada a desempenhar.

Com Abril veio o abanão que sacudiu o país em toda a sua extensão e o caminhar paulatino para aquilo que hoje somos: a maior instituição do género do nosso concelho.

Entretanto, tempos cada vez mais exigentes vão obrigando a um esforço que só o apego de alguns quantos, dedicados quase

Distrital da Liga Portuguesa de Bombeiros, insertas em edições do Semanário “A Folha de V i la Verde” , periódico que se publicou em Vila Verde entre 1845 e 1945, deixavam transparecer a p r e c a r í s s i m a v i d a associativa, se é que a havia, t a i s e r a m o s a p e l o s lancinantes que esse senhor deixava com os seus textos às entidades oficiais e ao meio vilaverdense em geral, para que acudissem aos Bombeiros.

Dizia-me um dia destes o Senhor Aníbal Barros, uma bela memória individual de muitas das memórias que enformam a nossa memória colectiva e que gostosamente registei para memória futura, que, por esse tempo, ao toque de incêndio, eram as mulheres

A A s s o c i a ç ã o Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Vila Verde está estruturalmente bem e recomenda-se, feito que está um caminho longo e cheio de escolhos, iniciado em 20 d e A g o s t o d e 1 9 1 4 , exactamente pela altura em que eclodia a Primeira Grande Guerra Mundial, que matou 15 milhões de seres humanos, seis dos quais civis.

Foram penosos os primeiros quarenta anos desta nossa casa. Inúmeras crónicas escritas na última metade da década de trinta do século passado e na primeira da que se lhe seguiu, assinadas pelo então Comandante dos Bombeiros Voluntários de Barcelos, exercendo cumulativamente as funções de Delegado

ins t i tu i ção cen tenár ia , continuaremos a caminhar.

A Protecção Civil é hoje um serviço essencial no apoio às populações. Com as alterações climatéricas do p l a n e t a , a d e n s i d a d e populacional e a falta de p r i nc íp ios bás i cos de algumas pessoas, o risco de acidente ou catástrofe é hoje muito grande.

Neste contexto, os Bombeiros Voluntários são, sem qualquer dúvida, os principais elementos em toda a estrutura da Protecção CivilNuma curta resenha histórica no concelho de Vila Verde podemos dividir em duas vertentes as solicitações para que são chamados os Bombeiros Voluntários de Vila Verde.

Por um lado, os riscos ligados à saúde, cujo apoio é prestado pelas ambulâncias. Nesta área podemos informar que durante o ano de 2007 foram registados 855 saídas, sendo 3 7 r e l a c i o n a d a s c o m acidentes de viação e 818 relacionadas com doenças súbitas. Temos de levar em c o n s i d e r a ç ã o q u e a A.H.B.V.V.V cobre cerca de 2/3 do território das 58 freguesias do concelho de Vila Verde.

Os outros riscos, designadamente cheias e incêndios, dos quais se d e s t a c a o s i n c ê n d i o s florestais, são sem qualquer dúvida o maior flagelo do concelho de Vila Verde.

O Concelho de Vila Verde possui uma área de 227 Km2 e contém uma m a n c h a f l o r e s t a l considerável, mas, devido à negligência de alguns, ao

abandono das actividades agrícolas e às alterações climatéricas, todos os anos somos assolados com um número de ocorrências anormal.

Nesta reflexão que q u e r i a f a z e r s o b r e a protecção civil, gostaria de deixar o meu testemunho sobre a actuação dos Bombeiros Voluntários de Vila Verde sempre que solicitados.

Se levarmos em c o n s i d e r a ç ã o q u e “BOMBEIRO” é um indivíduo que, integrado de forma voluntária num corpo de corpo de bombeiros, tem por ac t i v idade cumpr i r as m i s s õ e s d e s o c o r r o , nomeadamente a protecção de vidas humanas e bens em perigo, então estamos a falar de alguém que deixa tudo para ajudar o próximo. Assim, deve a sociedade civil olhar para estes homens com a consideração e r e s p e i t o d e v i d o , m a s também os bombeiros têm a obrigação de honrar a farda e o juramento que fazem. Com a responsabilidade que tenho na estrutura da Protecção Civil Municipal, não posso, nem devo, deixar passar a oportunidade de enaltecer o profissionalismo, a d i s p o n i b i l i d a d e , o empenho da grande maioria dos Homens e Mulheres que servem a A.H.B.V.V.V. Sem qualquer exagero a Protecção Civil em Vila Verde é um exemplo no nosso distrito, é muito interessante saber que não ex is te q u a l q u e r d i f i c u l d a d e , quando é necessário a vinda

de bombeiros de outras Associações para apoiar em algumas ocorrências, isto só é possível porque sabemos exactamente qual o papel de cada entidade no âmbito da protecção civil municipal.

Certo é que, hoje os habitantes de Vila Verde p o d e m e s t a r m a i s d e s c a n s a d o s n o q u e respeita à rapidez e eficiência da acção dos elementos inerentes à Protecção Civil.

Mas como somos ambiciosos e queremos estar sempre na primeira linha no a p o i o p r e s t a d o á s populações e uma vez que “O NOSSO CLIENTE É O D E S E S P E R O ” v a m o s continuar a investir na u t i l i z a ç ã o d e m e i o s tecnológicos como é o caso da instalação de GPS em todas as viaturas, o que nos vai permitir saber em tempo real qual é a localização das mesmas. Com mais este serviço podemos prestar um serviço mais eficiente para além da diminuição de custos.

É função de quem ocupa um cargo dirigente n u m a A s s o c i a ç ã o Humanitária pensar e agir como pode a refer ida associação prestar um serviço mais eficiente no apoio às populações. Só ass im todo o se rv iço voluntário prestado tem sentido.

Protecção CivilOnde estamos e para onde vamos

PRONTO SOCORRO 3

por Luís Morais

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Quando em Dezembro passado, p o r o c a s i ã o d a habitual festa de natal da Associação, a direcção resolveu homenagear Delfim Arantes da Silva e, ao seu chamamento p a r a a s s i n a l a r pub l icamente ta l d i s t i n ç ã o , a s centenas de pessoas que enchiam o salão onde decor r ia o evento se levantaram em uníssono e saudaram com um longo e sonoro aplauso o gesto, ficou claro, se acaso dúvidas ainda houvesse, o elevadíssimo estatuto de que entre a nossa gente goza este valoroso soldado da paz.Pela sua dedicação e competência o Delfim é uma instituição dentro da instituição que somos há mais de nove décadas e, concomitantemente, um exemplo vivo daquilo que se pede a um bombeiro voluntário: abnegação, dádiva e espírito de missão.

Para além disto, o Delfim demonstra na zelosa dedicação que coloca em todo o muito que faz na e pela sua corporação, todos os dias de todo o ano, quantas vezes até aos limites do humanamente exigível, um amor único aos Bombeiros Voluntários de Vila Verde, que a todos enternece e, às vezes, comove até.E depois, este exemplar bombeiro ainda é muitíssimo competente a executar tudo quanto sabe e que a muitos tem ensinado com particular esmero a fazer, como ninguém na casa o ignora.Humilde, como o são todas as pessoas maiores, foi notória a atrapalhação com que o Delfim recebeu tão justa homenagem.

Confesso que se me apertou a garganta como a todos acontece quando a magnanimidade de um gesto nos enche o coração e afaga a alma.

É que o Delfim Arantes da Silva é, para todos os que andamos pela casa há décadas, muito mais do que um bravo soldado da paz, ele é, de alto a baixo, a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Vila Verde.

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5. Repetir mais duas vezes os passos 2 a 4.

O que nunca fazerÉ muito importante garantir que as embalagens de produtos fitofarmacêuticos vazias não são abandonadas em terrenos de cultura ou incultos, em rios, ribeiros ou valas e em contentores de resíduos urbanos. Estas embalagens nunca devem ser queimadas nem reutilizadas, pois podem conter resíduos do produto.

Para ser mais ecológicoProcure informar-se sobre formas de combater pragas que não envolvam o uso deste tipo de produtos. A título de exemplo, poderá contactar associações ligadas à agricultura biológica, pois estas possuem conhecimentos aprofundados sobre como podemos ter produtos agrícolas e jardins mais ecológicos e saudáveis. Susana Fonseca

Quercus – Associação Nacional de Conservaçãoda Natureza: Núcleo de BragaUrbanização das Andorinhas, loja 74700-359 BRAGA | Telf./Fax. 253276412 [email protected] | www.quercus.pt

Associação Nacional deConservação da Natureza

Embalagens de produtos fitofarmacêuticos – o que fazer?

Conselho ambiental

- Vão fazendo o armazenamento temporário dos resíduos de embalagens nas explorações agrícolas, usando os sacos fornecidos, devendo guardá-los nos mesmos locais onde armazenam os produtos originais.- Esses sacos devem ser entregues nos centros de recepção durante os períodos de recolha (para mais informação sobre as campanhas e os centros de recepção consulte a página da Valorfito).-A pedido do agricultor/utilizador final, o centro de recepção facultar-lhe-á um comprovativo de entrega.

Cuidados geraisPara além dos cuidados que devemos ter no seu manuseamento e no respeito pelas doses recomendadas, e de podermos e devermos recorrer a outros meios que coloquem menos riscos para a nossa saúde e para o ambiente, quando temos mesmo que comprar estes produtos o ideal é aproveitar muito bem todo o conteúdo das embalagens, até porque uma embalagem não limpa/lavada pode conter até 5% de produto. Assim, as embalagens mais duras e resistentes devem ser sempre lavadas. Mais concretamente, devemos:1. Vazar completamente o conteúdo da embalagem no tanque de pulverização;2. Encher a embalagem com água até um quarto da sua capacidade;3. Tapar e agitar vigorosamente durante alguns segundos;4. Deitar a água no tanque de pulverização;

Os e fe i tos pe rve rsos dos p rodu tos fitofarmacêuticos (pesticidas, insecticidas, herbicidas, fungicidas) são um tema recorrente quando se fala de saúde pública, alimentação, poluição do solo, poluição da água ou da perda de biodiversidade. Ainda que métodos com menor impacto estejam em progressiva aplicação, o facto é que estes produtos ainda continuam a ser muito utilizados.Para além dos riscos associados ao seu manuseamento e utilização, o destino que damos às embalagens que contiveram estes produtos (que são consideradas um resíduo perigoso) também é muito importante, no sentido de não colocar em risco o ambiente e a saúde de quem lida com os resíduos. Para tentar resolver este problema surgiu o sistema Valorfito (www.valorfito.com) que procura promover a recolha das embalagens primárias destes produtos (aquelas que estiveram em contacto com o produto), excluindo as associadas ao acondicionamento de adubos ou fertilizantes.

O sistema de recolhaO sistema é relativamente simples, mas como as campanhas de recolha ocorrem, normalmente, em duas épocas distintas ao longo do ano, é necessário armazenar as embalagens até que chegue o novo período de entrega nos centros de recepção. Assim:-Os agricultores/utilizadores finais devem levantar sacos adequados à recolha nos pontos de venda ou centros de recepção, aquando da aquisição dos produtos fitofarmacêuticos.

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A PALAVRA DO COMANDANTEArlindo do Lago e Sousa, aposentado da EDP, faz parte

dos Bombeiros Voluntários de Vila Verde desde o dia 1 de Julho de 1965, como bombeiro, tendo sido nomeado Ajudante de Comando em 12 de Julho de 1982,e a Comandante do Corpo de Bombeiros, em 25 de Setembro de 1986. Paralelamente à sua actividade como funcionário da EDP, assim como na sua aposentação, tem vindo a servir muito nobre instituição vilaverdense.

“Natural de Vila Verde e originário de uma família com grandes tradições nos Bombeiros de Vila Verde, fui educado num clima de humanismo e com o espírito de servir esta nobre causa, “bichinho” que entrou pelo contacto, desde a minha infância, com os bombeiros. Desde sempre dediquei os meus tempos livres ao serviço do voluntariado, muitas das vezes, com prejuízo para o bem-estar da família. Ela foi muito prejudicada, mas sempre me compreendeu e apoiou, ao ponto dos meus dois filhos, se dedicarem, também, ao voluntariado, fazendo parte dos Corpo de Bombeiros.

Nunca prescindi, fosse em que circunstância fosse, de acompanhar os meus homens aos locais das ocorrências consideradas mais graves, porque entendo, que o comandante deve acompanhar os seus homens em todas as situações.

Certo é que hoje em dia, há mais dificuldades, em prestar-se serviço de voluntariado, porque os jovens têm uma mentalidade diferente.

O Bombeiro Voluntário deve ter uma vida definida, porque o espírito de bombeiro voluntário é o daquele que

desenvolve a sua acção em prol da sua associação e dos bombeiros.

M u i t o s b o m b e i r o s voluntários, ocupam os tempos livres, com sacrifício do seu bem-estar e das suas famílias, após saírem dos seus trabalhos. Por conseguinte, nos tempos de hoje, a situação complicou-se em termos de prestação de serviços de voluntariado, porque hoje as pessoas, têm muito do seu tempo ocupado, alguns até têm segundo emprego. É muito difícil reunir o pessoal para a formação, porque a vida do cidadão é cada vez mais difícil.

Assim, está prejudicado o espírito de voluntariado, há que procurar outros meios para assegurar a vivência do voluntariado e a continuação das associações.

Há que arranjar alternativas.Os Bombeiro Voluntário não têm vencimento e as

associações não podem dar dinheiro aos seus bombeiros para constituírem piquetes.

O piquete é um acto voluntário que o bombeiro assumiu, quando ingressou e aceitou dedicar-se a bombeiro voluntário.

Ninguém é obrigado a ser bombeiro, mas, quando aqui estiver, é obrigado a cumprir o mínimo que lhe é exigido pelos regulamentos.”

Com. Arlindo Sousa

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A obra da autoria do artista vilaverdense Maciel Caldeira, terá cerca de dois metros de altura e que representará um bombeiro em formatura e a mesma será colocada na rotunda projectada, junto da antiga instalações da Cooperativa Agrícola, na confluência da Rua dos Combatentes da Guerra Colonial, onde está sediado o actual Quartel dos Bombeiros Voluntários e a E. M. de acesso à freguesia de Barbudo.Este monumento será inaugurado no decorrer das cerimónias das cerimónias evocativas do Ano Nacional do Voluntário nos Bombeiros que decorrerão nos dias 6, 7 e 8 de Dezembro, do corrente ano.Para colmatar as dificuldades financeiras, que este monumento acarreta e porque se trata de uma homenagem, mais do que justa, ao nobre voluntariado, os dirigentes da Associação de Bombeiros, irão lançar um apelo junto das Juntas de Freguesia do concelho, e cujo investimento por parte das autarquias, será reconhecido numa placa evocativa da qual constará o nome das Juntas de Freguesia que colaborarão com esta iniciativa.

ESTE SERÁ O MONUMENTO DEDICADOAO BOMBEIRO VOLUNTÁRIO

Nascidas e mantidas pelas comunidades locais, as associações humanitárias de bombeiros são vulgarmente identificadas como agentes de protecção civil, por via da existência no seu seio, como principais unidades operativas, de corpos de bombeiros voluntários.Porém e embora de forma diferenciada, a maioria destas associações vão para além desta defenição. Elas são também: espaços de cultura e desporto; unidades complementares de prestação de cuidados de saúde a populações carênciadas; centros de enquadramento e orientação de jovens e importantes estruturas de apoio a população idosa, em especial nas zonas do interior do país.Sendo associações, estas entidades têm como seu corpo social os associados nelas inscritos e a elas vinculados através do pagamento de quotização. Porém como instituições de utilidade pública a sua acção quotidiana é muito mais abrangente, servindo o conjunto da comunidade onde se inserem e não apenas o seu corpo social.Perante a crise de participação cívica que hoje constitui um dos mais preocupantes problemas da sociedade portuguesa, a vida colectiva das associações de bombeiros não é, no essencial, diferente das demais estruturas associativas. As assembleias-gerais reúnem com um número quase sempre irrelevante de associados, sendo os seus corpos sociais eleitos e os relatórios e contas anuais aprovados, por uma reduzida percentagem do seu corpo social. A comunicação entre os dirigentes eleitos e os associados é quase inexistente, excepto em poucas meritórias excepções. O número de voluntários inscritos, em média, é apenas responsável por 40% do total dos serviços anualmente prestados, facto revelador de um crescente e imparável recurso a pessoal remunerado para a realização da sua missão. Em compensação os dirigentes são voluntários, sendo igualmente voluntários a maioria dos elementos de comando dos corpos de bombeiros que constituem o principal fundamento destas associações.Relativamente à articulação de competências entre os dirigentes, como representantes legais do ente jurídico que a associação protagoniza e o comando do corpo de bombeiros que em boa verdade a justifica, exite uma crescente tensão de competências, em especial resultante da liderança de recursos humanos – uma das principais fragilidades da actividade destas instituições, a exigir uma acção continuada de formação e articulação.Por outro lado, os condicionamentos resultantes de relações de dependência hierárquica dos elementos de comando, relativamente às estruturas do serviço de tutela, muitas vezes reforçada por interesses de natureza material, afasta estes da instituição de que são originários e remete esta para um papel secundário.Perante a demissão do tecido social comunitário, as associações humanitárias de bombeiros são hoje, também, um espaço privilegiado de confrontação política de pré-candidatos ou candidatos a cargos políticos locais, que vêm nestas instituições um meio para conquistarem visibilidade e aos respectivos partidos um meio de ampliar a sua influência junto ao eleitorado.O quadro descrito coloca problemas novos que, em muitos casos, desafiam a essência dos princípios e valores que originaram a criação destas estruturas, pelos seus fundadores.De nada nos servirá carpir mágoas. Urge reinventar estas instituições, dar-lhes novo rumo e dotá-las de elementos diferenciadores que as façam distinguir do quadro geral que hoje condiciona, fortemente, toda a dinâmica da sociedade civil organizada.Depois de tudo o que fica dito, as Associações têm potencial que urge aproveitar como parceiro essencial no apoio às populações. O Governo e os poderes do Estado, nomeadamente a Assembleia da República de uma forma geral, têm obrigação de criar e aprofundar as politicas de proximidade e a autêntica parceria Bombeiros/Estado.

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PRONTO SOCORRO 7

Duma forma global, digamos que rondam as sete centenas de milhar de euros as verbas que temos de arrecadar para prover o essencial da vida desta casa ao longo de um ano civil.

Sem sermos exaustivos, matéria em que a casa é extrema rigorosa, como o manda as boas regras da contabilidade pública, deixamos plasmadas nos gráficos que se incluem no presente texto as grandes rubricas, que, na receita e na despesa enformam o essencial da vida económico-financeira da Associação.

Nas despesas, percebemos, com a clareza que os números nos impõem (Gráfico 1), que as despesas com pessoal e com material engolem quase dois terços do bolo. Pagar aos homens e mulheres que asseguram a tempo inteiro o serviço de saúde da casa, a secretaria e o funcionamento operacional do quartel, é tão vital à vida da instituição como o é manter o material usável e o parque de viaturas em condições de responder pronto a cada chamada, conservando-o e renovando-o quando uma ou outra unidade vai ficando gasta ou obsoleta.

No demais, os encargos fiscais, de provisão administrativa, de seguros e das festas e solenidades próprias de uma instituição com a dimensão desta, levam o restante do dinheiro arrecadado.

No que às receitas concerne, o Gráfico 2 mostra-nos que mais de um terço do dinheiro necessário para assegurar o funcionamento da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Vila Verde vem do Estado, seguindo-se-lhe bem de perto a receita proveniente do serviço de ambulâncias, pelo o essencial dos proventos de que a Corporação

carece para sobreviver encontram aqui um suporte que poderemos considerar vital.

De notar, ainda, a significativa expressão dos números dos donativos que a chegam até nós, esmagadoramente provenientes de nossos concidadãos amigos dos Bombeiros, e a já significativa contribuição que se arrecada com a quotização dos associados.

Como noutro ponto deste jornal se refere, está a direcção da Associação empenhada em aumentar as receitas e com isso constituir o suporte que lhe permita abalançar-se a novos projectos e realizações que melhorem ainda mais a nossa prestação junto dos vilaverdenses.A Associação cresceu muito e os números aqui apresentados constituem o essencial de uma grande canseira.

Merecem, sem dúvida, um olhar atento e responsável de todos, sobretudo dos que fora da casa têm o direito de saber como as coisas vão andando por aqui.Reclamam, também, a generosidade de todos quantos se revêem na nobre missão que os Bombeiros de Vila Verde cumprem para bem de todos nós.

UM OLHAR SOBRE O DINHEIROQUE MOVIMENTAMOS

por Alberto Nídio

Ser sócioA procura de parcerias na A.H.B.B.V.V. resulta da constante

preocupação que os bombeiros têm de estar cada vez mais perto dos seus associados e de lhes oferecer mais e melhores vantagens.

Valorizar a condição de sócio, consiste na disponibilização de um conjunto alargado de benefícios e condições especiais que justifiquem, racionalmente, o pagamento da modesta quota. Assim, o que o sócio poupa nos descontos em bens e serviços que o ser associado dos bombeiros lhe oferece é muito mais do que o que paga nas quotas, que são 12€ anuais.

Procuramos assim envolver a comunidade vilaverdense, fomentando a vontade e necessidade de se tornar sócio graças à boa vontade dos nossos parceiros.

Como funcionam os descontos?É simples e consiste em, mediante a apresentação do cartão de

sócio dos bombeiros com as quotas em dia, o sócio obtém descontos e vantagens directas nos produtos e serviços das empresas que aderiram ao nosso projecto de parcerias.

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(20€) aos sócios.

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mensal aos sócios em Grupo de 10, desconto aos agregados familiares dos sócios

CASA SARAIVA | Desconto aos sócios 25%

ASSOCIAÇÂO DA LOUREIRA | Desconto de 30% aos sócios na frequência da ATL

ESCOLA DE CONDUÇÂO VERDEVILA | Desconto de 10% nas cartas de

condução em ligeiros e motociclos aos sócios

PODER IMAGINÁRIO | Desconto de 20% aos associados

OURIVESARIA MÁRIO | Desconto aos sócios de 10% em todos os produtos.

Excepto em moedas de ouro e relógios Swatch

JOAQUIM ARAÚJO | 10% de desconto aos sócios em serviços de contabilidade e

seguros

ACTIBODYN FITNESS CENTER | Desconto de 20% sócios e familiares directos.

BOUTIQUE NETMODE | Desconto de 15% aos sócios.

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Pacote de Férias aos sócios e 2% Desconto em Pacote de Férias (Promoções) (Excepções constantes em protocolo).

ESTORES VIVER SOL | Desconto aos sócios 10%.

AMC – MÁQUINAS FERRAMENTAS P/CONSTRUÇÂO | Desconto aos sócios

de 10%.

CENTRO ÓPTICO IBÉRICO | Consultas de Optometria e Contactologia

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CENTRO MÉDICO IMACULADA CONCEIÇÂO | Desconto de 20% aos sócios

em todas as consultas.

Nome

Morada

C. P. / Localidade - /

Telefone de contacto

Assinatura

Pré-Inscrição para AssociadosSão estas:

Recorte e entregue nos Bombeiros. Junte uma foto | quotas 12€ ano

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4730-717 Vila Verde

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BOMBEIROS DE VILA VERDE COM DINÂMICAVivemos numa época, em que os fogos florestais, estão na ordem do dia, como se ve r i f i ca na campanha governamental “Portugal sem Fogos depende de todos”.No distrito de Braga, foram f o r m a d a s e q u i p a s d e Bombeiros Especializados no Combate a Incêndios Florestais. (EBECIF) e cuja sessão de encerramento ocorreu no auditório do quartel dos Bombeiros de Vila Verde, na presença do Secretário de Estado da Admin is t ração In terna, Ascenso Simões.O curso foi frequentado por oito corpos de Bombeiros, s e n d o u m d e l e s d o s Bombeiros de Vila Verde, com cinco homens cada. Após uma demonstração de exercício prático no Monte da C h e i r a , f r e g u e s i a d e Dossãos, cada uma destas equipas receberam do Governo Civil, equipamentos de combate a incêndios, no valor de 25.000 euros.É de salientar a valiosa colaboração que o Governo Civi l , tem prestado às

Associações do Distrito. Reconhecimento esse feito pelo Presidente da Câmara de Vila Verde José Manuel Fernandes, que teceu rasgos elogios ao Governo e Governador Civ i l , pela aposta na formação. É notório o esforço que está a ser desenvolvido pelos governantes a cumprirem a promessa.Promessa essa, feita pelo anter ior Secretár io de Estado, em plena campanha eleitoral, na concessão de um subsídio de 25.000 euros para a compra de uma tão desejada Auto-Escada, que é i m p r e s c i n d í v e l a o s bombeiros e ao município.Essa promessa foi feita, p e r a n t e u m a f o r t e representação autárquica, que o acompanhou nessa visita.Também numa cerimónia presidida pelo Ministro de Estado e da Administração Interna, António Costa, foi apresentado o dispositivo operacional de combate a incêndios f lorestais do distrito, que conta este ano com um helicóptero e oito

e q u i p a s d e p r i m e i r a intervenção e outras quatro equipas de logística.Segundo os responsáveis distritais dos bombeiros, este ano teremos dispóniveis o dobro do ano passado de e q u i p a s d e p r i m e i r a intervenção. O distrito terá, pela primeira vez no terreno, os Grupos de Intervenção Protecção e Socorro (GIPS) – u m a f o r ç a d a G N R especializada no combate a incêndios florestais. Na época alta contamos com dois helicópteros, cerca de 500 elementos e 100 viaturas.O Governo também aposta na fiscalização, apontando no sentido das autarquias se manterem atentas aos comportamentos de risco, e no cumprimento da lei, ao não concederem licenças no lançamento de foguetes, uma das principais causas dos fogos florestais.É de elementar justiça, reconhecer o esforço deste governo, principalmente em relação a Vila Verde. Embora na tomada de posse dos novos corpos gerentes, passasse em branco, nas

palavras dos oradores de circunstância.Ainda recentemente foi entregue a esta Associação, um veículo pesado urbano para combate a incêndios florestais e a promessa de que brevemente nos será atribuída mais uma viatura f lorestal de combate a i n c ê n d i o s , d á d i v a s governamentais, que já não aconteciam à muitos anos.Para além dos governantes, outros beneméritos devem ser reconhecidos, e que muito têm colaborado com os Bombeiros, no fornecimento de diversos equipamentos e arranjo de viaturas.Só com a colaboração de

todos é que a actual direcção dos Bombeiros Voluntários de Vila Verde, poderão cumprir os objectivos a que se propuseram e para o qual foram eleitos.

Vice-Presidente da Direcção

por Augusto Faria

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