PROPEDÊUTICA APARELHO LOCOMOTOR - PARTE 1

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PROPEDUTICA APARELHO LOCOMOTORTranscrio 5 Aula Terica de Propedutica, Prof. Mrcia, dia 12/08/2011Gota em mulhe r na pr menopausa rarssima. Mais comum em ps me nopausa. Em relao a histria, existe artrite aguda, crnica e cr nica agudizada. No exame fsico, na aguda o pri meiro sinal de inflamao da articulao. Encontra sinai s fl ogsticos, de i ncio sbito, a cl ssi ca e a artrite gotosa da arti culao metatarsofalangiana . Tem i ntensa dor na arti culao, hiperemi a, edema, limitao de movi mento, no consegue pi sar no cho, dor local a palpaco. Histrico no final de semana de abuso de lcool, carne. I n cio de at 1 semana, com sinai s flog sti cos.

Artrites CrnicasNas artrites crni cas encontram -se si nai s degenerativos. Lembra da mo reumatide (mo de vandaval. desvio ulnar da mo, dedo em casa de boto, pescoo de cisne, anquilose, semi luxao ( no consegui ouvir o nome que si gni fica semi luxao). Crnica agudizada: sinai s fl ogi sti cos associados a sinais degenerativos.

A Caracterstica da dor pode definir o diagnstico:Paci ente com dor lombar, irradia pra glteo, posterior da coxa e desde na perna uma Lombociatalgia. Dor no pescoo que vai pro brao, pode ser por compress o de pl exo por Hernia de di sco ou ostefito(bi co de papagaio) - chama -se Cervi cobraquial gia. Neopl asias sseas tem dor surda, mal defi nida(dor visceral profunda), at atingir o peristio que tem mai s noci ceptores. Formigamento Doena/Fenmeno de Raynaud d as vasculites ( lpus, poliarterite nodosa). Pri mei ro a mo fi ca plida e fria, depoi s cianti ca, depois quente e vermelha por vasodilatao refl exa. Muito comum nas colagenoses, na doena de Behet( ul ceras na boca e genitlia). Artrite reumatide e artri te reumti ca: o tratamento no tem nada a ver, assi m como a evoluo, caracter sti cas clnicas e o exame f sico. Chama muito a ateno a dor matinal aliada a rigidez muito grande, onde o paciente incapaz de realizar tarefas bsi cas durante certo perodo da manh Associ ado a pontos dolorosos bem definidos, a fibromialgia, mais comum em mulheres comea em torno dos 35 anos de idade. A paci ente rel ata muitos pontos que doem e o que chama a ateno so as provas de funo reumtica (infl amatria?) que so persi stentemente normai s e a mulher ao exame f si co tem a maioria dos tenderspoints dolorosos a palpao. Tem causa desconheci da e a paci ente apresenta mi crondulos na muscul atura esqueltica. O tratamento anti -depressi vo tric clico e hidroginstica.

Essa parte ficou totalmente sem sentido... c ncer

Manifestaes sistmicas: LES, colagenose s ,

Obs: no s infeco que c ursa com febre, tanto doenas cr nicas q ua nto agudas podem gerar febre.

2Antecedentes pessoais e familiare s: So i mportantes aquelas doenas que tem cunho hereditrio para voc pesqui sar se tem caso na famlia ou no.

Semiotcnica:Boa iluminao, exposi o da rea a ser examinada, examinar o paci ente em p, sentado e deitado e comparar arti culaes homlogas imediatamente fundamental (pequ enas modi ficaes s so possvei s de percepo na comparao). O exame consi ste em: y y I nspeo; Palpao: pode defi nir desalinhamento, fratura (sente fragmentos sseos que crepitam - parece que est palpando casca de ovo folha seca), Osteoartrite que tambm chamada de Artrose (a arti culao crepita, pois a cartilagem est danifi cada), tem diminuio de lquido si novial, que crepita tambm quando se palpa. Movi mentao: - Passiva: o paci ente movimenta sozinho; - Ativa: voc movimenta o paci ente, el e no consegue sozinho.

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Aduo do membro superior: maior grau que se al cana 180 um pouco mai s 10. O paci ente que tem Bursite subacromi al s vai a 60, a cabea do mero comea a compri mir a bursasubacromi al e el e num conse gue aduzir mai s, porque di, est calci ficada. Por exemplo, tem uma tendinite no consegue a fl exo do punho, que normal 90. Tem que saber quantos graus aquela articulao consegue atingir para saber de quantos graus a limitao do movimento do paci en te.

InspeoAvaliar o estado nutricional , se o paci ente tem doena crni ca que pode cursar com sndrome consuptiva, anemi a, desnutri o. Fci ei s: - LERS (l pus eritematoso si stmi co) pode acometer a fciei s gerando eritema em asa de borbol eta (acomete o nari z e a bochecha) e o paciente tem alguma alterao de locomotor porque lpus d tudo. Pel e e anexos: o paci ente pode ter artrite causada por dermatopolimiosite, por psorase, Artrite psoriti ca. Escl erod ermi a, o paciente tem excesso de col geno, a mo parece ser de cera, tem as manchas escl erodrmi cas, pode ter acometimento do trato intestinal como um todo desde o esfago ate o canal anal, el e perde as haustraes, a capacidade de peri stal se, parece um tu bo de PVC se voc contrastar com leo de Brio. A vasculite lpi ca em que pode ter o fenmeno de Raynaud, necrose de falanges di stai s, di minuio do pulso, da temperatura. Eritema nodoso tem manchas vermelhas (hiperemia) com ndulos, pode ter at necrose n o ndulo. As doenas que podem cursar com eritema nodoso so colagenoses, hansenase. Pul sos e perfuso: colagenoses que tenham comprometi mento tambm vascular associ ado, a vai ter Fenmeno de Raynaud, cianose peri frica, di minuio de amplitude de pul so, di minuio de temperatura.

3Postura: Boa, m postura, postura sofrvel, ci fose, ci fose -escoliose, escoliose. A osteoporose acomete as mulheres na ps -menopausa e homens aps os 55 anos de i dade (andropausa), principalmente na regio que tem osso trabecular , este, tem uma superf cie de reabsoro mai or do que o osso cortical. Quando se perde o efeito protetor contra a ao osteoclsti ca, que a clula que promove a lise do osso na ps -menopausa e andropausa masculina, a a reabsoro ssea aumenta muito, en to o corpo vertebral, o antebrao di stal, o colo do fmur e a regio intertrocanteriana so as regies mai s acometidas, ento so as fraturas mi croscpicas que voc mai s vai esperar. Nas fraturas mi croscpi cas do colo do fmur, o paciente quebra e depois cai. Do corpo vertebral, a fratura vai causar ci fose - se o acunhamento for anterior - ou acentuao da l ordose - se o acunhamento for posterior. Olhando de frente se for dos l ados o paciente vai ter escoliose. Da o idoso tambm pode ter di minui o da estatu ra de at 10cm. A mobilidade da coluna vertebral relacionada a presena de ostefito, anquilose, que fuso do corpo vertebral. A doena que tem maior diminuio da mobilidade da coluna (fl exo, extenso, lateralizao) a espondilite anquilosante, que tem fuso dos corpos vertebrai s desde a coluna cervi cal at chegar coluna lombar, poi s el e vai ter di minui o de todos os movi mentos. O paci ente s consegue dormi r de decbito lateral. A hansenase pode cursar com doi s quadros: estados reacionais TIPO 1 E TIPO 2. No tipo 1 o paci ente tem eri tema nodoso. No tipo 2, tem neurite aguda. Porque a hansenase tem neurite crnica? (veremos i sso no exame neurolgico). Tem espessamento dos nervos: cubital, tibial. Espessamento diminui a sensibilidade, principal men te refl exo de retirada. Por i sso que el es tem leso de repti o do p, da regio plantar, da mo. (Vai l pr a antena no lugar, fi ca pisando no zinco quente, fi ca um tempo l e nem sente que o p est fri tando, saindo fumaa) No sente dor. Quem no sent e dor corre maior ri sco de ter l eses do que quem sente. Dor o maior mecanismo de defesa que o ser humano tem. Esses estados reacionai s podem ocorrer mesmo nos pacientes que esto aderindo ao tratamento, usando medi cao indi cada. Al guns preci sam at ser internados, porque preci sa usar altas doses de corti cide, tem febre alta (e o paci ente pode desi dratar por conta da perda excessi va de liquido devido a febre), fi ca hipotenso, pra de se ali mentar, o estado geral fica muito comprometido, muito comum te r que internar o paci ente com hansenase s nessas situaes de estados reacionai s (tanto tipo 1 que o eritema nodoso - quanto tipo 2 neurite - , ou a associao dos doi s que muito comum: tem o eri tema nodoso e a neurite crni ca agudizada por ocas io da internao). As colagenoses tambm podem dar. (eritema nodoso?) TOFO S: So caracter sticos da artrite gotosa crni ca. Mos, ps e cotovelos: regies mai s comuns de se ter tofo. Pode ter nas orelhas tambm (na orelha tambm podemos ter leses da han senase: tubrculos e ndulos). UNHA PSORITICA e LES ES DE PSO RASE NA PELE: Psorase uma dermatopatia que acomete as faces extensoras das arti culaes e exi ste a produo de excesso de camada crnea (camada morta que forma pl acas esbranquiadas: escamas foliceas, grossei ras...NO furfurcea que nem da ptirase versi color no.) Quando voc passa a unha naquelas escamas foliceas, embai xo brota um monte de gotinha de sangue: i sso se chama sinal do o rvalho sangra nte. Pode acometer arti culao. Se voc tem associao de acometi mento de pel e e arti cular: confi gura uma psorase com artrite psoriti ca.

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6dedo e outro observa -se um sul co profundo), crnica degenerat iva. logo d pra perceber que uma artrite

I niciar o exame do locomotor pela ATM e descer ou pelo p e subi r. Os di strbios de articulao temporomandibular (ATM) so causas muito comuns de cefal ia na populao brasil eira e mundial. Pode ser causada por mordida cruzada, bruxismo, ou por sndrome do pit Bull (a pessoa que dorme estressada e trava a mordida, mas no esfrega, no tem bruxi smo e no dia seguinte amanhece com dor na ATM que irradia para as tmporas).

Diagnstico de distrbio de ATM :palpa -se a articulao por fora, pede o paci ente para abrir e fechar a boca, l ateralizar a mandbula, cala um luva e palpa -se a arti culao dentro da boca (muita dor a palpao por dentro mai s que por for fora), palpa a regi o temporal, puxa -se os cabel os da regi o temporal.Observar qual o mecani smo da dor do paci ente, se mordida cruzada, se bruxi smo, se s ndrome de pit Bull. Em segui da, exami nar o brao brao hemi plgi co Ati tude de

Quando voc tem um dfi cit motor agudo: chama de paresi a (di minui o da fora muscul ar); Ex.: paciente com dfi cit motor no brao direi to: monoparesia do membro superior direito Se o dfi cit motor se tornou defi nitivo, muda -se o sufixo para: plegia; Ex.: monoplgi co; hemi plgi co (um lado do corpo inteiro) - Hemi paresi a por l eso cerebral s de um l ado do corpo contrrio ao hemi sfrio l esado porque a rea motora esquerda afetada por uma i squemia, ou hemorragi a, ou tumor, ou trauma, causa dfi cit motor direita por conta da decussao das pirmides; a r ea da fal a, da escrita e da l eitura do hemi sfrio dominante esquerdo, ento quando o paci ente chega com dfi cit motor di reita e i nconsci ente provavel mete vai afetar a fala, a escrita e a l eitura; uma pequena porcentagem tem o hemi sfrio domi nante di rei to. - Afasi a: paci ente no consegue falar - Di sl alia: troca de l etras (cebolinha) - Di sritmolalia: gago -Di sartria: voz escandida - Di sfasi a: difi culdade de falar - Al exi a: no consegue l er - Di sl exia: di ficuldade para l er - Agrafia: no consegue escrever - Di sgrafia: di ficuldade para escrever - Anomi a: no consegue nomear o ob eto, mas sabe a utilidade

erni ckman

7- Di snomi a: difi culdade para nomear, mas sabe a utilidade. - Agnosi a vi sual: no reconhece o ob eto, nem sabe o nome, nem a utilidade. Quando o dficit moto r acomete doi s membros inferiores ou superiores: paraparesia (agudo) e paraplegi a (defi nitivo). Paci ente com seqel a de AVE, na posi o de p, atitude de erni ckman; porque a sequela do dfi cit motor no AVE el etiva, no consegue estender o brao e no co nsegue fl etir a perna, anda arrastando a perna (fl ete a perna normal e arrasta a outra) formando um semi crculo no cho: marcha hemipl gica ou ceifante.

OmbrosA mai oria das quei xas de dor no ombro so periarticulares e no arti culares. A principal causa d e dor no ombro bursite subacromial e a bursa no faz parte da arti culao do ombro, uma estrutura ustarti cular(ou periarti cular). Na bursite o paci ente tem como limitao a abduo (por volta de 60 graus abaixa o brao para no compri mir a bursa) = atitude de arco doloroso de Si mmonds (atitude que o paciente tem quando o mdi co tenta l evantar o brao del e). Pa ciente com AVC na hora q ele anda ele vai arra stando a perna. A maioria das queixas de dor no ombro so pe ria rticulares e no articula res. A principal causa de dor no ombro bursite subacromi al , a bursa nao faz parte da a rticula o do ombro ela uma estrutura justa articula r . Bursite o pa ciente a pres enta limita o na a bduo, quando d 60 graus ele a baix a o corpo e a baix a o outro lado pa ra n o compri mir a burs a. (50 min ) Ess a atitude que ele te m de a baixar o corpo cha ma arco doloroso de Simmonds NOCES DE ANATOMIA

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REL

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ROTADOR E BURSA SUBAC ROMIAL

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Abdu o - Aduo contra- resist ncia.

Flexo e extens o contra- resist nci a.

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Articulao glen o-umeral.

Ex a me do ma nguito rota dor.y y

Flexo ante rior mxima do brao co m escpula e sta bili ada: dor local; Abduo resistid a: co m o bra o en costado no t rax, pedir a o pa ciente para faze r a a bduo: do r na insero do supra-espinh oso no mero;

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Radiografia simples: forn ece-nos pou cos dad os; Artro grafia: nos orienta qu anto inte grid ade do s tendes; Eco grafia: pode aju dar no dia gns tico de tendi nite, se be m -feita; Resson nci a magnti ca: e xcelente exa me, mas f ora d a re alidade d a maioria da s institui es po r seu alto custo, some nte usad o em cas os muito selecion ados.

Figura: TENDINITE E BURSITE DO OMBRO

No exa me clnico existe di minui o da mo vimenta o ativ a e passiva da articula o gle no - ume ral, princip alme nte a eleva o ante rior, rota o inte rna e exte rna do bra o.

FONTE: http://www. moreirajr.co m.br/revistas.asp ?fase= r003&id _mate ria=1 903

12Leso do manguitoO movi mento que vai ser mai s afetado o de rotao. A i nflamao presente no manguito rotator, vai causar dor em todos os movimentos que a pessoa fizer, nos movimentos de rotao a dor mai s intensa.

Capsulite adesivaRefere dor em todos os movimentos,ma s rotao externa a mai s afetada.

Bursite subacromialDi apenas no movi mento de abduo. Faz os demai s movimentos normal mente como fl exo, rotao etc

Tendinite de bcepsComum em quem escreve muito e digita muito. E as tenosinuvites de mo .?... dedor ty??? (51mi n e 36s), chamado antigamente de LER. m do testesbiceptai s o de eberson (?)52 min), que a supinao do antebrao contra uma resi stnci a. Pede para o paci ente dei xar o brao a 90 graus, e coloca uma resi stnci a e pede para el e supinar. El e v ai referi r dor intensa no tendo do bceps. El e tem que fl etir a 90 graus, pronarvc pede para el e supi nar e ento vc segura. Teste de Speed - pega uma caneta com a ponta para dentro compri me o sulco do tendo cubital proxi mal, pede para o paciente extender o brao com a sua mo esquerda vc compri me com a caneta o tendo e com a mo direita vcapia o punho e pede para o paci ente l evantar o brao contra a resi stncia, mas sem dobrar o cotovelo. Luxao do ombro -vc vai olhar o ombro e vai ver um desalinhament o, pq a cabea do mero vai sair da fossa arti cular e descer, um brao fi ca mai s pra dentro e o outro mai s pra fora. Cotovelo de teni sta - tem a l eso anterior e a l eso posterior.Pouco vi sto no Brasil. Ndulos no cotovelo - Causados por gota, artrite reumatide, e tambm doena reumatide aguda ( Ndulos de Meyner).

Para l embrar sinais maiores de Jones :cardite, poliartritemi gratia , coria de syhdehan, ndulos de Meynere eritema marginado. Luxao no cotovelo Vc vai ter o desalinhamento na hora em que vc vai palpar tem crepitao. Tem criana q vc no v tanto o desalinhamento porque o peristeo do outro lado ou dos doi s lados fi ca ntegro no rompe, essa fratura Chama -se fratura EM ALHO VERDE. Saco de culles Na osteosporose, tanto na primria como na secundria os ri scos de mai or acometimento reani mao ssea so antebrao distal, o colo do fmur, e na regio intervertebro entre o trocante maior e menor e o corpo vertebral, so os lugares mai s precocemente de se ter osteoporose. As de coluna, a pessoa pode ter deformidades corpo vertebral dependendo da deformi dade a pessoa vai ter uma deformidade na coluna. A do fmur a pessoa pode quebrar antes de cai r. E a de C L LESa pessoa quebra com a mo espal mada no cho. Em mul heres mai s novas a osteopor ose mai s detectada a de l eso de Cull es. ( entre 45 e 65 anos comum). A de col o de fmur e a e trans ?( 59:2 ) mai s comum aps os 5 anos.

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A de DeQuervain -tendinitemais comum, une o indicador no abdutor longo do polegar, paciente tem dificuldade de abduzir o polegar.Fil a fa a ab f r a a.para inite ab t or longo o pol egar. Fil ans tem om a mo fecha a e com a mo aberta. om a mo fecha a guar a o pol egar e aperta com os edos, levanta o punho e empurra para fora.

fonte:http://www.lookfordiagnosis.com/mesh_info.php?term=Doen%C3%A7a+De+De+ uervai n&lang=3 PARA LEMBRAR:

WP : Aduo1 - o movim ento de later alizao do br a o. quan d o, n este c aso , o b ra o en contr a-se totalme nte late ral ao cor po ou prximo d a linha media do cor po . 3 - Tudo isso quis dizer que a aduo nada mais que uma aproximao dos braos do corpo, ou seja, estique seus braos para osados l isso em abduo(que ser citado mais abaixo) ao retornar com seus braos para perto do corpo isso sim aduo

Abduo1 - o oposto da aduo. o movimento de afastar o brao do trax, permanecendo o antebrao voltado para a frente. 2 - o movimento de lateralizao do brao. quando se afasta da linha media do corpo. O proprio nome ja da a dica abduo de abrir, "AB"duo, abrir.

Extenso1 - o movimento do brao para trs. Se saindo da posio neutra, "empurrarmos" o antebrao para trs, at que a mo fique ao lao do d trax, teremos a extenso do brao.

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14Flexo o movimento do brao para frente. Se saindo da posio neutra, "puxarmos" o antebrao para cima, de forma que o cotovelo fique apontando para frente, teremos a flexo do membro.

Rota o medial o movimento do antebrao em direo ao corpo, mantendo o brao na vertical. O brao "roda para dentro".

Rota o lateral o movimento do antebrao para fora do corpo, mantendo o brao na vertical. O brao "roda para fora" tecnicamente pra frente .

Osteoartrite/osteoartrose:

y y

A osteoartrite caracterizada por ndulos metacarpo falangeanos na mo, tem os distais que so os ndulos de eber (?)e os proximais que chamam ndulos de bouchard(?).Os ndulos da artrite reumatide no tem nome.

Mo reumatide tem nodulosmetacarpofalangeanos, dedo pe scoo de ci sne, desvio ulnar, atrofia interssea, limitao do movimento.quando em uma fase avanada da degenerao chama de mo em vendaval. Mo gotosa: dentro dos ndulos da artrite gotosa crnica parece que tem gordura, um ndulo duro e amarelo. Sinal de trusseau hi pocalcemi a e hipocapnia, que a pessoa que hiperventila com cri se hi stri ca, pode ter uma contratura carpopodal chamada de mo de parteiro. Co ntratura de volkma n uma outra contratura ocorre no p ou na mo quando um paci ente usa o aparel ho de gesso muito apertado durante toda a correo da fratura, ai quando el e tira o gesso fi ca com a contratura de volkman definitivamente, paci ente tem muita dor, dor neuroptica, tem sensao de que quei ma, formi ga. Co ntratura de d up uytre n pode ser obser vada ao pedir para que o paci ente entenda os dedos, os doi s primei ros dedos permanecem contrados. Polidactilia Focomielia ausncia de segmentos de extremi dades dos membros superiores e inferiores, as vezes na ponta do brao ou da perna, outros tem uma mi n i mozinha que os dedos funcionam outros que no funciona. Gangre na que l eva a amputao, a gangrena a principal causa de amputao no traumtica no mundo i nteiro e pode ser causada por macrovasculopatia diabtica, vasculite rel acionada ao ci garro, so as duas causas mai s comuns. Mo acromeglica, paci entes com tumores produtores de H, tm aumento da mand bula, da maxila, da orelha, boca, nari z, mo e p. Os dentes i ncisivos superiores vo afastando. Quadril: a gente tem que avaliar, se o paci ente te m artrite de quadril faz o testede Patrick: de deita o paci ente dorsal hori zontal , estabiliza o quadril com a sua mo esquerda,

Secundria: Causada por sobrecarga de peso, sobre a articulao mais comum em coxa femoral, joelhos e tornozelos

Primria: mais c mum em mo

15pede pro paciente colocar o p direito no joelho esquerdo e for a o joelho para baixo e a coxa femoral contra lateral, vai doer, se ele tiver artrite de coxa femoral. Horber contratura da banda leo tibial; paciente em decbito lateral, el e dobra as duas pernas, sendo que a perna que se vai testar pega l no p do paciente puxa atrs e fala para ele voltar sozinho e el e na consegue, muito comum em atl etas. Kerl e lasegue so provas de estiramento do citico, que primei ro o paciente flete a perna, onde se observa o alongamento da posterior da coxa e lasegue alonga com a perna estendida. Kerly tamb m usado para meniginte, pois quando o paciente t com meningite este teste provoca dor intensa no local do alongamento da musculatura da bacia, pede pro paciente fazer aduo, abduo, flexo, extenso, rotao interna e externa. Laseguetamb m avalia o estiramento do nervo citico, neste com a perna estendida, puxa, e o femural o e em decbito ventral e puxa, como se fosse um lasegue invertido mas no tem nome. Manobra de orto a ni pra luxao congnita do quadril, que se observa quando uma acetbulo esta fora da fossa acetabular de um dos dois lados. uando uma criana nasce, faz-se o APGAR pnde se avalia o tnus, cor e o choro que tamb m avalia a respi rao, ento a criana que nasceu cor de rosa, berrando e com tnus , e . (RAQUE ) = AUDy

SEGU D

y

(Fi gu ra 1Ve rni x

aior que

Kg

s vezes a cri ana nasce com todos os sinais de maturidade (tm a aureola bem formadinha, unha, a pele j descamou (saiu o todo ou quase todo o v rnix)- s vezes a criana pode nascer como todo ou quase todo o v rnix grudado mas pequenininha, miudinha, i sso denominado PI G (pequena idade gestacional) por m no prematura.

Caso fosse uma PI G com sinal de prematuro, deve-se colocar: Prematuro. Essa cri ana prematura tem todos quel es sinais de prematuridade e tem aquel es sinais

(WP. O Reflexo de Moro um reflexo apresentado somente em neonatos, nos trs primei ros meses de vida. considerado um reflexo primitivo.) http://www.youtube.com/watch?v=hI7Iv qWPz8 PARA ERI FICAR: (WP. O teste efetuado colocando o neonato para cima em superf cie macia. Os braos do beb devem ser tracionados at o ponto em que ergueria -se a criana da superf cie e solt -los. O beb dever dispor os braos para o lado flexionando os polegares e pal mas das mos voltadas para cima. Logo ap s isso o neonato dever fechar os braos.)

REFLEX

DE

RO

Fi gu ra 2 Re fl exo P ri

i t i v o .

GI G

PI G - Pequeno para a idade gestacional Grande para a idade gestacional grande para a idade gestacional)

16A cri ana nasce com a capacidade de marcha e preenso, depois de grandinha ela perde e ap s adquiri novament e essa capacidade por volta do ao 8 ms. Logo ao nascer, ao colocar os dedos pertos da mozinha da cri ana ela prende com dois dedos, ao levantar o nenm ela segura, coloca ela em pzinha, andando ela anda, acabou de nascer e j tem reflexo de marcha.

ANOBR A( ES E) DE ORTOL ANI

(WP. Teste realizado no exame f sico para investigao de displasia de quadril em recm-nascidos.)

Semi c i c :Pega as perninhas pel o joelhinho e faz o movimento de empurrar em direo ao crnio e gi rar para fora. Do lado que a cabea do fmur esta fora da __________ faz clique. Ai deve-se radiografar, confirmar e corrigir, se no corrigir, a criana estar com a perna cm mais curta que a outra ao andar m ancando na escola. Bscula de bacia (um lado mais alto que o outro). Para corrigir deve-se abduzir a cabea do fmur o mximo pode ser com um aparelho engessado ou colocando vrias fraudas mais virada para o lado da luxao e ir virando a perninha mais para fora.(I mperfurao anal ai nda di agnosti ca mai s, poi s a criana no est a evacuando, a barrigui nha i nchou l eva para o hospit al, t em cri anas que nascem com o hmen i mperfurado dai acumul a menst ruao e a criana fi ca est ril, devido ao processo i nfl amat ri o.) (Crianas que nascem com o p t ort o congnit o, l uxao congnit a de quadril e ni ngum faz nada. Enquant o a criana ai nda no fechou as epfi ses pode-se remodel ar a perni nha del a do j eit o que qui ser, sem nenhuma sequel a.).Fi gu ra 4 Be b c o rri gi nd o co m o ges so a l ux a o con gni ta no quas d ri l (ortol an i )

Fi gu ra 5 Man ob ra de O rtol ani

Existe a bscula de bacia igual a escoliose.

FRATUR A DE G ALEAZZIAo dobrar percebe-se que um joelho mais baixo que o outro.(WP. Uma fratura de Galeazzi uma fratura da regio distal do rdio com ruptura da membrana interssea e da ligao com a ulna, com subluxao da ulna. A fratura recebe o nome em homenagem ao cirurgio italiano Riccardo Galeazzi, (1866-1952). T rat a m ent o: C on si st e em est abiliz a o da frat u ra at ra v sF i g u r a 6 G a l e a z z i - U m j o e l o ma is b a ix o q u e o ou t r o.

17d e pl a ca s d e m et al e li ga o d a s ban d a s ro m pid a s. Alm di sso, o bra o i mo biliza do co m gesso ). d ev e ser

TESTE DE B ARLOWOcorre quando a criana tem um O rtonani invertido. Ao dobrar a perna, ao invs de girar devese empurrar e dobra-la para dentro, sem gi rar. Ortonani deve-se dobrar os dois e girar.E mpurra , aduz, empurra e abduz. diferente. (WP. O teste de Barlow ou manobra de Barlow um exame fsico realizado em crianas para procurar displasia do quadril. O teste recebe o nome em homengaem a Thomas Barlow, um mdico real britnico. A manobra realizada ao se aduzir o quadril (trazendo em direo linha mdia) enquanto se aplica uma pequena presso sobre o [1] joelho, direcionando a fora posteriormente. Se o quadril deslocvel - ou seja, se o quadril pode ser deslizado para fora do acetbulo com esta manobra - o teste considerado positivo. Amanobra de Ortolani ento usada, para confirmar o achado positivo.).

Anquilose de quadrilFuso da cabea do fmur com a costa (WP.Anquilose ou Ancilose (do Grego , dobrado) uma rigidez de uma articulao, resultado de uma leso ou doena. A rigidez pode ser completa ou parcial e pode ser devida a uma inflamao das estruturas musculares ou tendinosas fora da articulao ou dos tecidos da pr pria articulao). No paciente com osteoartrose ou osteoartrite secundaria deve-se pedir para o paciente emagrecer e fazer uma pr tese total do quadril com titnio. O risco cirrgico maior para o paciente obeso e a recuperao impossvel. Causa mais comum em acontecer nos obesos, raro nas pessoas magras, se houver deve -se pensar em causa primrias e no secundria. A obesidade pode causar insuficincia osteoartose, hipertenso, diabetes...Int ert ri go : Assaduras causadas por micose.

linftica,

(WP: Ti neacruris, tam bm conheci da como intertri go, um a micose que ati nge a regi o da vi rilha, causada pelo crescimento, nesta regi o, de fungos do gnero derm atfi tos ou pela leveduraCandi daalbi cans.) FRATUR A DE F UR

18( 33) A concentrao de osso ___________________ no colo do fmur e entre os trocanteres alta, ento tanto a fratura de colo quanto a fratura intertrocantrica (entre o trocanter maior e menor) alta. Normalmente na osteoporose primeiro o paciente quebra e depois ca.

ARTRITE GONOCCICA DO QU ADRILDoena sistmica que pode cursar com artrite. coxofemoral. muito comum o acometer a articulao

No raio x visvel reas de lquidos que no tem cal ci ficao. Existe a presena de pus mesmo.

ARTROSENa artrose o espao que tem entre o fmur e a tbia. O tratamento tambm consiste em artrose total e colocao de um joelho de titnio. O paciente obeso deve-se emagrecer tambm para no descolar, alm dos riscos.

ELEF ANT ASEPode ser por sequela de filariose, mas pode tambm ser sequela de erisipela recorrente. Porque a erisipela uma afeco da pele e tecido celular sub -cutneo que acomete a circulao linfti ca, ento se o paciente tiver recorrncia, acaba surgindo o linfedema (edema de etiologia linftica que leva a elefantase).

JoelhosARTRITE DE O ELHOSDo lado da artrite na criana ver:y y y y y y

Edema Dor Limitao do movimento Hiperemi a (Todos os sinais flogisticos) Pode desenvolver derrame no joelho.

Para ver se uma hemoartrose (sangue na cpsula sinovial), pioartrose (pus na cpsula sinovial), hidroartrose (lquido sinovial em excesso na cpsula sinovial). Deve-se mandar a amostra para o laboratrio para ver se uma Artropatia por cristais de urato (GOTA). Ento tem que fazer o diagnostico diferencial na artrite monoarticular entre as quatro doenas:

Toda artrite monoarticular deve ser puncionada.

19y Pioartrose y Hemoartrose y Hidroartrose y Artrite por cristal O que preocupante que a artrite por cristal e a pioartrose tem que ser tratada. Se na capsula sinovial houver sangue ou lquido sinovial, estes sero reabsorvidos, mas se for cristais de urato tem que ser tratadocom inibidores da formao de cido rico(urato), como os inibidores de xantina oxidase e se houver pus (pioartrose) tem que iniciar antibioticoterapia para que no cause osteomielite.

RUPTUR A DE LIGAM ENTOS DO O ELHO:

Para avaliar os ligamentos necessrio for-los. Para examinar o coleteral lateral a tcnica colocar o paciente em decbito dorsal horizontal e traciona-se a coxa no paciente na direo lateral e a perna na direo medial. E para avaliar o colateral medial fazse o contrario: traciona-se a coxa na direo medial e a perna na direo lateral. Na avaliao do cruzado anterior e posterior tem que forar e empurrar a articulao. Se o cruzado anterior estiver roto, quando se empurra form a um degrau entre o fmur e a tbia que lembra uma gaveta entreaberta,

Os ligamentos do joelho so: y Cruzado anterior y Cruzado posterior y Colateral medial (tibial) y Colateral lateral (fibular)

20o qual recebe o nome de Sinal da Gaveta. Pode-se segurar a outra perna do paciente com o seu joelho ou sentar em cima dela. O Teste McMurrayserve para avaliar o meniscolateral e o medial. realizado com o paciente deitado em posio supina. Realiza-se flexo forada do joelho. Com uma das mos colocadas na face posterior do joelho, palpa-se a interlinha articular, enquanto o joelho estendido e rodado internamente ou externamente. Durante a extenso com rotao interna, palpa-se a interlinhapostero-lateral para se pesquisar leso do menisco lateral. na extenso com rotao externa, palpa-se a interlinhaposteromedial para se ver leses do menisco medial. O teste ser positivo quando se sente um click a palpao da interlinha durante a extenso do joelho, geralmente entre a flexo mxima e graus (corno posterior). Outro teste que pode ser feito para avaliar o menisco pedir para o paciente agachar-se e levantar-se sobre um joelho s (o que est sendo testado), tarefa impossvel se houver leso do menisco. Hemoartrose, pioartrose, hidroartrose, todos eles tem o Sinal da Tecla. Na regio anterior do joelho localiza-se a patela, a qual fixa e dura palpao. Quando tem lquido sinovial, pus ou sangue ela fica flutuando. Se pressionad a a patela de um paciente em decbito horizontal e mmii estendido, ela desce, encosta na cartilagem tbio-femoral e depois sobe como se fosse na manobra do rechao do fgado. Essa flutuao da patela quando existe algum fluido em excesso na cpsula sinovial recebe o nome de Sinal da Tecla. Luxa o do Joelho: o paciente pode apresentar o sinal da gaveta devido a ruptura do ligamento cruzado. Mas pode ser que ocorra apenas a distenso do ligamento, neste caso voc puxa a perna do paciente pra fazer o teste da gaveta e a perna no vem, ou seja, o ligamento distendeu mas ainda est segurando a perna. isso que o ortopedista verifica quando um atleta se machuca para estabelecer o prognostico, que no caso da distenso o paciente ficar menor tempo afastado de suas atividades.

Genuvalgum (I) ou joelho valgo bilateral, trata-se de um a seq e la do raquitismo em que os joelhos esto prximos e as pernas afastadas. Genuvarum (II) ou joelho varo bilateral, trata-se tambm de uma seq e la do raquitismo em que os joelhos esto afastados e as pernas prximas.

21Am bos podem ser unilateral, mas raro, mais comum ser bilateral. No casodo raquitismo a incidncia de Genuvarum maior. No Genuvarum a tbia fica torta e cham ada de Tbia em Dente-de-sabre. A fibra-optica foi o maior avano da medicina nas ltimas dcadas Artroscopia: um procedimento cirrgico minimamente invasivo para examinar tratar leses no interior de articulaes. A artroscopia feita com o uso de artroscpio, um tipo de endoscpio que inserido dentro da articulao atravs de um a pequena inciso. Procedimentos de artroscopia podem ser feitos para avaliar ou tratar problemas ortopdicos. Tendinite: inflamao dos tendes. Comum no Tendo do calcneo (tendo de Aquiles). O Teste de Thompson serve para verificar se o tendo de Aquiles est roto. Quando se comprime o gastrocnmio o p da pessoa se move junto com a com presso e chuta se o tendo estiver ntegro. Quando o p no se move subentende-se que o Tendo do calcneo est roto e o Teste de Thom pson positivo. Entorse: bastante comum e pode causar epifisi l ise da Tbia e da Fbula (fratura das epfises sseas). Por isso necessrio radiografar a leso sempre, principalmente se for criana, pois o osso pode parar de crescer, causando uma deformidade na perna dela. O grau de edema e limitao do movimento no entorse igual ao da epifisilise. Portanto necessrio radiografar entorses para fazer diagnostico diferencial com epifisilise. Se a epidisilise ocorrer em uma pessoa mais velha ou obesa, ela nunca mais vai andar, pois cicatriza fora ano ou a no e meio sem andar e se do lugar e mesmo operando ela ficara for um a criana ou adolescente vai parar de crescer. Podagra: acontece na artrite gotosa aguda, na articulao metatarso-falangiana do hlux, em que predominam sinais flogsticos. Quadro clnico de dor intensa de incio sbito, principalmente noturna.

P

torto congnito:

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REFERNCIAShttp://pt.wi kipedia.org/wi ki /Refl exo_de_Moro http://www.youtube.com/w atch?v=hI I v2q

http://pt.wi kipedia.org/wi ki /Teste_de_Ortolani http://new borns.stanford.edu/Photo allery/

http://www.w gate.com.br/conteudo/medi c inaesaude/fi sioterapia/traumato/luxacao/luxaca oquadril.htm http://nursi ngcrib.com/demo -checkli st/ortolani -barlow -test/ http://www.centrodedoencasdoquadril.com.br/doencas.html http://www.clinicadeckers.com.br/html /orientacoes/ortopedia/082_fratura_colo_femu r.html http://www.centrodedoencasdoquadril.com.br/doencas.html http://karina -tatiana.blogspot.com/200 _ 05_01_archive.html http://www.medscape.com/vi ewarti cl e/408520_4 http://www.w gate.com.br/conteudo/medi cinaesaude/fi sioterapia/traumato/l esao_meni scal / l esao_meni scal.htm

Pz8

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Adriele Cardoso Bonfim Aline Bonora Ana Beatriz Cabral Ana Carolina Resende Ana Cludia Oliveira Vilela Caroline Paias Flvia Fontana Franco Isabelle C.M de Lima Julie Niere Magalhes Leandro Henrique Avila Lila Morena Raquel Thiemi Karoline Vieira Reis OBRIGADA!

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