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SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃOCOLÉGIO ESTADUAL BARÃO DO RIO BRANCO
ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
PALOTINA/ PR
2012
Rua 05 de julho, 1280 – Centro – Palotina – PR – CEP: 85950-000 – Fone/Fax (44) 3649-5315 /3649-6208 [email protected] ou
[email protected] – site: www.potriobranco.seed.pr.gov.br .
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃOCOLÉGIO ESTADUAL BARÃO DO RIO BRANCO
ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
ARTE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
1. JUSTIFICATIVA
O ensino da arte amplia o repertório cultural do aluno a partir dos conhecimentos
estéticos, artísticos e contextualizado, aproximandoo do universo cultural da humanidade nas
suas diversas representações.
Pretendese que os alunos possam criar formas singulares de pensamento,
aprender e expandir suas potencialidades criativas por meio de experienciação estética.
A disciplina de Arte, enquanto disciplina escolar, possibilita o estudo da arte
como campo de conhecimento, constituído de saberes específicos, envolvendo as
manifestações culturais, locais, nacionais e globais. O contexto histórico social e o repertório
de conhecimento do aluno.
O ensino de Arte desempenha um papel social da medida em que democratiza um
conhecimento específico e interfere na formação do individuo fruidor de cultura e conhecedor
da construção de tal formação a construção do conhecimento em Arte acontece por meio da
interrelação de saberes, entendemse que ao se apropriar de elementos que compõem o
conhecimento estético, seja pela experimentação, seja pela analise estética das diferentes
manifestações artísticas.
A Arte sempre esteve ligada à história do homem, tornando possível o registro
estético de costumes e visões de mundo. Desvelar essa história e cultura nos faz conhecedores
de nós mesmos, visto que somos construídos culturalmente. Envolvendo assim tudo o que é
produzido pelo ser humano o que, portanto produz sentimentos e significados para o Ensino
da Arte.
O conhecimento em arte se efetiva na relação entre o estético e o artístico
materializada nas representações das diferentes linguagens da arte, esses campos conceituais
são interdependentes e articulamse entre si.
6º ANO
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES MUSICA
ELEMENTOSFORMAIS
COMPOSIÇÃO MOVIMENTOSE PERÍODOS
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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
Altura
Duração
Timbre
Intensidade
Densidade
Ritmo
Melodia
Escalas: diatônica pentatônicacromática
Improvisação
GrecoRomana
Oriental
Ocidental
Africana
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES ARTES VISUAIS
ELEMENTOSFORMAIS
COMPOSIÇÃO MOVIMENTOSE PERÍODOS
Ponto
Linha
Textura
Forma
Superfície
Volume
Cor
Luz
Bidimensional
Figurativa
Geométrica, simetria
Técnicas: Pintura,escultura, arquitetura...
Gêneros: cenas da mitologia...
Arte Greco Romana
Arte Africana
Arte Oriental
Arte PréHistórica
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES TEATRO
ELEMENTOSFORMAIS
COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS
Personagem:expressõescorporais,vocais,gestuais efaciais
Ação
Enredo, roteiro. Espaço Cênico,adereços
Técnicas: jogos teatrais, teatroindireto e direto, improvisação,manipulação,máscara...
GrecoRomana
Teatro Oriental
Teatro Medieval
Renascimento
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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
Espaço Gênero: Tragédia, Comédia e Circo.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES DANÇA
ELEMENTOSFORMAIS
COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS
MovimentoCorporal
Tempo
Espaço
KinesferaEixoPonto de ApoioMovimentosarticularesFluxo (livre einterrompido)
Rápido e lento
FormaçãoNíveis (alto, médio e baixo)Deslocamento (direto e indireto)Dimensões (pequeno e grande)Técnica: ImprovisaçãoGênero: Circular
Préhistória
GrecoRomana
Renascimento
Dança Clássica
7º ANO
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES MÚSICA
ELEMENTOSFORMAIS
COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS
Altura
Duração
Timbre
Intensidade
Densidade
RitmoMelodiaEscalasGêneros: folclórico, indígena, popular eétnicoTécnicas: vocal, instrumentale mistaImprovisação
Música popular eétnica (ocidentale oriental)
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES ARTES VISUAIS
ELEMENTOSFORMAIS
COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS
PontoLinhaForma
ProporçãoTridimensionalFigura e fundo
Arte IndígenaArte PopularBrasileira e
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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
TexturaSuperfícieVolumeCorLuz
AbstrataPerspectivaTécnicas: Pintura, escultura,modelagem, gravura...Gêneros: Paisagem, retrato, natureza morta...
ParanaenseRenascimentoBarroco
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES TEATRO
ELEMENTOSFORMAIS
COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS
Personagem:expressõescorporais,vocais,gestuais efaciaisAçãoEspaço
Representação, Leitura dramática, Cenografia.Técnicas: jogos teatrais, mímica, improvisação, formasanimadas...Gêneros:Rua e arena, Caracterização.
Comédia dell’ arteTeatro PopularBrasileiro e ParanaenseTeatro Africano
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES DANÇA
ELEMENTOSFORMAIS
COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS
Movimento Corporal
Tempo
Espaço
Ponto de ApoioRotaçãoCoreografiaSalto e quedaPeso (leve e pesado)Fluxo (livre, interrompido econduzido)Lento, rápido e moderadoNiveis (alto, médio e baixo)FormaçãoDireçãoGênero: Folclórica, popular e étnica
Dança PopularBrasileiraParanaenseAfricanaIndígena
8º ANO
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES MÚSICA
ELEMENTOSFORMAIS
COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS
Altura
Duração
Timbre
Ritmo
Melodia
Harmonia
Indústria Cultural
Eletrônica
Minimalista
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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
Intensidade
Densidade
Tonal, modal e a fusão de ambos.
Técnicas: vocal, instrumentale mista
Rap, Rock, Tecno
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES ARTES VISUAIS
ELEMENTOSFORMAIS
COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS
LinhaFormaTexturaSuperfícieVolumeCorLuz
SemelhançasContrastesRitmo VisualEstilizaçãoDeformaçãoTécnicas: desenho, fotografia, audiovisual e mista...
Indústria Cultural
Arte no Séc. XX
Arte
Contemporânea
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES TEATRO
ELEMENTOSFORMAIS
COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS
Personagem: expressões corporais, vocais,gestuais e faciais
Ação
Espaço
Representação no Cinema e MídiasTexto dramáticoMaquiagemSonoplastiaRoteiroTécnicas: jogos teatrais, sombra, adaptação cênica...
Indústria Cultural
Realismo
Expressionismo
Cinema Novo
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES DANÇA
ELEMENTOSFORMAIS
COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS
Movimento Corporal
Tempo
Espaço
GiroRolamentoSaltosAceleração e desaceleraçãoDireções (frente, atrás, direita e esquerda)ImprovisaçãoCoreografiaSonoplastiaGênero: IndústriaCultural e espetáculo
Hip HopMusicaisExpressionismoIndústria Cultural
Dança Moderna
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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
9º ANO
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES MÚSICA
ELEMENTOSFORMAIS
COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS
AlturaDuraçãoTimbreIntensidadeDensidade
RitmoMelodiaHarmoniaTécnicas: vocal, instrumentale mistaGêneros: popular, folclórico e étnico.
Música EngajadaMúsica PopularBrasileira.MúsicaContemporânea
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES ARTES VISUAIS
ELEMENTOSFORMAIS
COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS
LinhaFormaTexturaSuperfícieVolumeCorLuz
BidimensionalTridimensionalFigurafundoRitmo VisualTécnica: Pintura, grafitte,performance...Gêneros: Paisagem urbana, cenas do cotidiano...
RealismoVanguardasMuralismo e ArteLatinoAmericanaHip Hop
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES TEATRO
ELEMENTOSFORMAIS
COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS
Personagem:expressões corporais, vocais,gestuais e faciaisAçãoEspaço
Técnicas: Monólogo, jogos teatrais, direção, ensaio,TeatroFórum...DramaturgiaCenografiaSonoplastiaIluminaçãoFigurino
Teatro Engajado
Teatro do Oprimido
Teatro Pobre
Teatro do Absurdo Vanguardas
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES DANÇA
ELEMENTOSFORMAIS
COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS
Movimento Corporal
Tempo
KinesferaPonto de ApoioPesoFluxoQuedasSaltosGirosRolamentosExtensão (perto e longe)
Vanguardas
Dança Moderna
Dança
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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
EspaçoCoreografiaDeslocamentoGênero: Performance e moderna
Contemporânea
ENSINO MÉDIO
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES MÚSICA
ELEMENTOSFORMAIS
COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS
Altura
Duração
Timbre
Intensidade
Densidade
RitmoMelodiaHarmoniaEscalasModal, Tonal e fusão de ambos.Gêneros: erudito, clássico, popular, étnico, folclórico, Pop ...
Técnicas: vocal, instrumental,eletrônica, informática e mistaImprovisação
Música PopularBrasileiraParanaensePopularIndústria CulturalEngajadaVanguardaOcidentalOrientalAfricanaLatinoAmericana
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES ARTES VISUAIS
ELEMENTOSFORMAIS
COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS
Ponto
Linha
Forma
Textura
Superfície
Volume
Cor
Luz
BidimensionalTridimensionalFigura e fundoFigurativoAbstratoPerspectivaSemelhançasContrastesRitmo VisualSimetriaDeformaçãoEstilizaçãoTécnica: Pintura, desenho,modelagem, instalaçãoperformance, fotografia, gravura e esculturas,arquitetura, história em quadrinhos...Gêneros: paisagem, naturezamorta, Cenas do Cotidiano,Histórica, Religiosa, da Mitologia...
Arte OcidentalArte OrientalArte AfricanaArte BrasileiraArte ParanaenseArte PopularArte deVanguardaIndústria CulturalArteContemporâneaArte LatinoAmericana
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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES TEATRO
ELEMENTOSFORMAIS
COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS
Personagem:expressões corporais, vocais,gestuais e faciais
Ação
Espaço
Técnicas: jogos teatrais, teatro direto e indireto, mímica, ensaio, TeatroFórumRoteiroEncenação e leitura dramática
Gêneros: Tragédia, Comédia, Drama e ÉpicoDramaturgiaRepresentação nas mídiasCaracterizaçãoCenografia,sonoplastia, figurino e iluminaçãoDireçãoProdução
Teatro Greco RomanoTeatro MedievalTeatro BrasileiroTeatro ParanaenseTeatro PopularIndústria CulturalTeatro EngajadoTeatro DialéticoTeatro EssencialTeatro do OprimidoTeatro PobreTeatro de VanguardaTeatro RenascentistaTeatro LatinoAmericanoTeatro RealistaTeatro Simbolista
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES DANÇA
ELEMENTOSFORMAIS
COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS
Movimento Corporal
Tempo
Espaço
KinesferaFluxoPesoEixoSalto e QuedaGiroRolamentoMovimentos articularesLento, rápido e moderadoAceleração e desaceleraçãoNíveisDeslocamentoDireçõesPlanosImprovisaçãoCoreografiaGêneros: Espetáculo, industria cultural, étnica, folclórica,populares e salão
PréhistóriaGrecoRomanaMedievalRenascimentoDança ClássicaDança PopularBrasileiraParanaenseAfricanaIndígenaHip HopIndústria CulturalDança ModernaVanguardasDançaContemporânea
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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
3. METODOLOGIA
O papel da arte na educação é propiciar uma aproximação e uma reflexão sobre a
diversidade de manifestações culturais, ou seja, desvelar o que foi produzido pelo homem
para dar significado as suas ações e ao mundo que o rodeia e envolve.
Os conteúdos devem possibilitar aos alunos o acesso as obras artística para que os
mesmos possam familiarizarse com as diversas formas de produção da arte. Na metodologia
de ensino poderá ser trabalhado os recursos didáticos como: a internet e multimídia que hoje
possibilita os diversos acessos as várias formas de arte até a simplicidade, porém não menos
importante que são as matérias alternativas e recicláveis; também os livros didáticos e os de
fundamentos teóricometodológicos das outras áreas incluindo a arte afrobrasileira e
indígena. A ação pedagógica deve levar em conta a arte como mimese(copia) e representação,
a arte como expressão e a arte como técnica(formal).
O trabalho em sala poderá iniciar por qualquer um desses momentos ou pelos três
simultâneamente. Ao final das atividades em uma ou várias aulas, esperase que o aluno tenha
vivenciado cada uma dessas experiências.
No processo pedagógico, os alunos devem ter acesso às obras de arte, seja música,
arte visual, dança ou teatro. Através dos vários recursos didáticos disponíveis hoje. O
professor deve possibilitar esses acessos e mediar as percepções e apropriações dos
conhecimentos sobre a arte, para que o aluno possa interpretar as obras, transcendendo
apreciar e apreender pela arte aspectos da realidade humana em sua dimensão singular e
social.
Este eixo deve, também, envolver a leitura dos objetos da natureza e da cultura em
uma dimensão estética no espaço escolar, o objeto de trabalho é o conhecimento. Desta forma
devemos contemplar, na metodologia do ensino da arte, estas três dimensões, ou seja,
devemos estabelecer como eixo o trabalho artístico, que é o fazer, o sentir e perceber, que são
as formas de leitura e apropriação e o conhecimento, que fundamenta e possibilita ao aluno
um sentir, perceber e um trabalho sistematizado, superando o senso comum do conhecimento
que ele traz consigo.
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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
4. AVALIAÇÃO
A avaliação na disciplina de Artes será contínua, diagnóstica e processual. Precisa
ser entendida como um instrumento de compreensão do nível de aprendizagem dos alunos em
relação aos conceitos estudados, as possibilidades desenvolvidas, ou seja, o desempenho do
aluno ao longo do ano letivo. Considera que os alunos possuem ritmos e processos de
aprendizagem diferentes, por ser contínua e diagnóstica, aponta as dificuldades, possibilitando
assim que a intervenção do professor aconteça todo tempo.
Sendo assim,a avaliação será diversificada tanto na linguagem utilizada (visuais,
plásticas, corporais, oral, gráficas,...) quanto nas situações de observação (atividades
individuais, grupais, pesquisas, debates, produções, criações) atividades com a finalidade
específica de verificar se determinados objetivos foram alcançados e será usada não só pelo
aluno, mas também pelo professor. Afim de obter uma avaliação efetiva individual e do grupo
são necessários vários instrumentos de verificação, tais como: trabalhos artísticos, individuais
e em grupo, pesquisas bibliográficas e de campo, debates em forma de seminários e
simpósios, feiras e exposições, provas teóricas e práticas. Registrar em forma de relatório
gráfico, portifólio, audiovisual e outras. Na avaliação cabe também oportunizar a recuperação
de conteúdos de forma diagnóstica e paralela visando os seguintes aspectos:
1compreensão dos elementos da arte e sua reação com a sociedade
contemporânea;
2apropriação do conhecimento e arte através da produção visando a atuação do
sujeito em sua realidade singular e social;
3apresentação prática e teórica dos meios de composição da arte nas diversas
culturas e mídias.
A avaliação busca propiciar aprendizagem socialmente significativas para o aluno,
discute dificuldades e progressos de cada um a partir da própria produção. Assim, verificase
o pensamento estético e elevase em conta a sistematização dos conhecimentos para a leitura
da realidade. Dando oportunidade ao aluno para apresentar, refletir e discutir sua produção e a
dos colegas.
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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
VI. BIBLIOGRAFIA
Diretrizes Curriculares de arte para o Ensino Fundamental, SEED/PR.2008.
AGUIAR, Heloisa e BOLDRINI, Nadir. Apoio para educação artística.
COLL, César; IEBEROSKY, Ana. Conteúdos essenciais para o Ensino
Fundamental.
CANTELE, Bruna Renata; LEONARDI, Ângela Cantele. Linguagem visual.
Coleção Horizontes – IBEP. V. I e II.
PPP, PPC e Regimento do Estabelecimento de Ensino.
Arte/ vários autores – Curitiba: SEED/PR, 2006.
GOMBRICH, Ernest H. A Historia da Arte. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1993.
STRICKLAND, Carol. Arte Comentada: da Pré História ao Pós Modernismo. 13ª
ed. Tradução: Ângela Lobo de Andrade. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004.
Sites:
Pt.wikipedia.org/wiki/Lygia_Clark198910/10/2007
www.museuimperial.gov.br/trem ferro/nome vik.html
www1.uol.com.br/bienal/24bienal/Edu/miroslaw_balka.html
www.historiadaarte.com.br/instalacao.html
pt.wikipedia.org/wiki/origami
pt.wikipedia.org/wiki/Arte_conceptual
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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
BIOLOGIAENSINO MÉDIO
1. JUSTIFICATIVA
A disciplina de Biologia contribui para formar sujeitos críticos e atuantes, por
meio de conteúdos que ampliem seu entendimento a cerca do objeto de estudo – e fenômeno
da vida – em sua complexidade de relações, ou seja; na organização dos seres vivos, no
funcionamento dos mecanismos biológicos, no estudo da biodiversidade em processos
biológicos de variabilidade genética, hereditariedade e relações ecológicas e na análise da
manipulação genética.
Ensinar Biologia é ensinar sobre a ciência e a partir dela, o desenvolvimento da
metodologia de ensino sobre influência de reflexões produzidas pela filosofia da ciência e
pelo contexto histórico, político, social e cultural do desenvolvimento.
2. CONTEÚDOS:
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS
Organização dos Seres Vivos
Mecanismos Biológicos
Biodiversidade
Manipulação Genética
Classificação dos seres vivos: critérios taxonômicos e filogenéticos.
Sistemas biológicos: anatomia, morfologia e fisiologia.
Mecanismos de desenvolvimento embriológico.
Mecanismos celulares biofísicos e bioquímicos.
Teorias evolutivas.
Transmissão das características hereditárias.
Dinâmica dos ecossistemas: relações entre os seres vivos e interdependência com o ambiente.
Organismos geneticamente modificados.
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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
3. METODOLOGIA
Compreender o fenômeno da vida e sua complexidade de relações, na disciplina
de Biologia significa analisar uma ciência em transformação, cujo caráter provisório permite a
reavaliação dos seus resultados e possibilita repensar, mudar conceitos e teorias elaborados
em cada momento histórico, social, político, econômico e cultural. O professor deve trazer os
conteúdos que farão parte da proposta curricular da escola e relacionar com outras áreas de
conhecimento, propiciando reflexão constante sobre as mudanças conceituais em decorrência
de questões emergentes.
Os conteúdos devem ser apresentados de forma sistematizada para que os alunos
assimilem e os transforme em instrumento de construção pessoal e profissional.
Como recurso para diagnosticar as ideias e conhecimento prévio do aluno, o
professor deve favorecer o debate em sala de aula, pois ele contribui para a formação de um
sujeito investigativo, participativo e interessado.
A metodologia de ensino da Biologia, nessa concepção, envolve o conjunto de
processos organizados e integrados, quer no nível de célula, de indivíduo, de organismo no
meio, na relação ser humano e natureza e nas relações sociais, políticas, econômicas e
culturais.
• a prática social se caracterize como ponto de partida, cujo objetivo é perceber e
denotar, dar significação às concepções alternativas do aluno a partir de uma visão sincrética,
desorganizada, de senso comum a respeito do conteúdo a ser trabalhado;
• a problematização implique o momento para detectar e apontar as questões a
serem resolvidas na prática social e, por consequência, estabelecer que conhecimentos são
necessários para a resolução destas questões e as exigências sociais de aplicação desse
conhecimento;
• a instrumentalização consiste em apresentar os conteúdos sistematizados para
que os alunos assimilem e os transformem em instrumento de construção pessoal e
profissional. Os alunos devem se apropriar das ferramentas culturais necessárias à luta social
para superar a condição de exploração em que vivem;
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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
• a catarse seja a fase de aproximação entre o conhecimento adquirido pelo aluno
e o problema em questão. A partir da apropriação dos instrumentos culturais, transformados
em elementos ativos de transformação social, o aluno passa a entender e elaborar novas
estruturas de conhecimento, ou seja, passa da ação para a conscientização;
• o retorno à prática social se caracterize pela apropriação do saber concreto e
pensado para atuar e transformar as relações de produção que impedem a construção de uma
sociedade mais igualitária.
V. AVALIAÇÃO
A avaliação como momento do processo de ensino e aprendizagem abandona a
ideia de que o erro e a duvida constituem obstáculos impostos a continuidade do processo. Ao
contrario, o aparecimento de erros e duvidas dos alunos constitui importantes elementos para
avaliar o processo de mediação desencadeado pelo professor entre o conhecimento e o aluno.
A ação docente também estará sujeita a avaliação e exigirá observação e investigação,
visando a melhoria da qualidade de ensino.
A avaliação deve ser um processo continuo e cumulativo, com prevalência dos
aspectos qualitativos sobre os quantitativos. É um instrumento analítico do processo de ensino
e aprendizagem que se configura em um conjunto de ações pedagógicas pensadas e realizadas
ao longo do ano letivo, de modo que professores e alunos tornamse observadores dos
avanços e dificuldades a fim de se superarem os obstáculos existentes.
Na disciplina de Biologia, avaliar implica um processo cuja finalidade é obter
informações necessárias sobre o desenvolvimento da prática pedagógica para nela intervir e
reformular os processos de ensinoaprendizagem. Pressupõese uma tomada de decisão, em
que o aluno também tome conhecimento dos resultados de sua aprendizagem e organizese
para as mudanças necessárias.
Adotase como pressuposto a avaliação como instrumento analítico do processo
de ensino aprendizagem que se configura em um conjunto de ações pedagógicas pensadas e
realizadas ao longo do ano letivo, de modo que professores e alunos tornamse observadores
dos avanços e dificuldades a fim de superarem os obstáculos existentes.
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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
VI. BIBLIOGRAFIA
PAULINO. Biologia. Volume Único, Ed. Ática.
LOPES, Sônia. Biologia Essencial. Vol. Único, Ed. Ática.
LINHARES, Sergio. Biologia. Vôo. Único. Ed. Ática.
Apostilas do positivo.
Biologia das Células – Vol. 1
José Mariano Amabis e Gilberto Rodrigues Martho.
Ed. Moderna
Biologia – Vol. Único
Wilson Roberto Paulino
Ed. Ática.
Biologia – Vol. Único
Sérgio Linhares e Fernando Gewandsznajder
Ed. Ática
Biologia – Vol. 01
Sônia Lopes
Ed. Saraiva
DCE Diretrizes Curriculares da Educação Básica do Estado do Paraná Biologia
Projeto Politico Pedagógico do Colégio Estadual Barão do Rio Branco.
Regimento escolar do Colégio Estadual Barão do Rio Branco.
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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
CIÊNCIASENSINO FUNDAMENTAL
1. JUSTIFICATIVA
O conteúdo de ciências discute e ressalta sobre questões ambientais,
biodiversidades e interferências da ação humana no ambiente. Estuda também as
transformações e a integração entre os sistemas que compõe o corpo humano e a saúde, as
propriedades, as diversas formas de geração de energia, sua distribuição, consumo e
desperdício.
A disciplina de Ciências tem como objeto de estudo o conhecimento científico
que resulta da investigação da Natureza. Do ponto de vista científico, entendese por Natureza
o conjunto de elementos integradores que constitui o universo em toda sua complexidade.
Em ciência discutese, analisase e refletese como a tecnologia contribui na
construção e/ou alterações do ambiente, da sociedade na economia e na política.
Buscase nesta disciplina que o aluno:
Entenda que a ciência não é um conjunto de conhecimentos definitivamente
estabelecidos, mas que se modifica ao longo do tempo, buscando sempre corrigilos e
aprimoralos;
Compreenda as ideias científicas básicas, de modo que ele possa entender
melhor e prever fenômenos, sobretudo aqueles relacionados ao cotidiano, e acompanhar as
descobertas científicas divulgadas pelos meios de comunicação, avaliando os aspectos éticos
dessas descobertas;
Desenvolva o pensamento lógico e o espírito crítico, utilizados para identificar e
resolver problemas, formulando perguntas e hipóteses, testando, discutindo e redigindo
explicações para os fenômenos naturais, comunicando suas conclusões aos colegas para que
elas sejam debatidas com todos;
Compreenda que o conhecimento científico é construído pela cooperação dos
membros de toda uma comunidade de pesquisadores, onde ideias são discutidas e criticadas,
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devendose respeitar os indivíduos que as formularam, sem preconceitos ou discriminação de
qualquer ordem;
Relacione o conhecimento ao desenvolvimento da tecnologia e às mudanças na
sociedade, entendendo que esse conhecimento é uma parte da cultura e está ligado aos fatores
políticos, sociais e econômicos de cada época e que suas aplicações podem servir a interesses
diversos;
Identifique as relações e a interdependência entre todos os seres vivos, inclusive
nossa espécie, e os demais elementos do ambiente, avaliando como o equilíbrio dessas
relações é importante para a continuidade da vida em nosso planeta;
Aplique os conhecimentos adquiridos de forma responsável, de modo a
contribuir para a melhoria das condições ambientais, da saúde e das condições gerais de vida
de toda a sociedade;
Conheça melhor o próprio corpo, valorizando hábitos e atitudes que contribuam
para a saúde individual e coletiva.
Estabeleça relação entre o conteúdo estruturante em questão com os conteúdos
específicos.
Conheça e compreender as transformações e principalmente as integrações entre
os sistemas que compõem o corpo humano: suas funções de nutrição, coordenação, relação e
reprodução; bem como as questões relacionadas à saúde e sua manutenção, valorizando
hábitos e atitudes que contribuam para a saúde individual e coletiva.
Considere as interações, transformações, as propriedades, as transferências, as
diversas fontes e formas, os modos, como se comportam em determinadas situações em
relação com o ambiente, relacionados não só à geração de energia, sua distribuição, consumo
e desperdício, e em relação ao descarte de resíduos.
2. CONTEÚDOS
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6º ANO
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS
ASTRONOMIA
Universo
Sistema solar
Movimentos terrestres
Movimentos celestes
MATÉRIA Constituição da matéria
SISTEMAS BIOLÓGICOS Níveis de organização Celular
ENERGIAFormas de energia
Conversão de energia
BIODIVERSIDADE
Organização dos seres vivos
Ecossistema
Evolução dos seres vivos
7º ANO
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS
ASTRONOMIA
Astros
Movimentos terrestres
MATÉRIA Constituição da matéria
SISTEMAS BIOLÓGICOSCélula
Morfologia e fisiologia dos seres vivos
ENERGIAFormas de energia
Transmissão de energia
BIODIVERSIDADE
Origem da vida
Organização dos seres vivos
Sistemática
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8º ANO
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS
ASTRONOMIA Origem e evolução do Universo
MATÉRIA Constituição da matéria
SISTEMAS BIOLÓGICOSCélula
Morfologia e fisiologia dos seres vivos
ENERGIA Formas de energia
BIODIVERSIDADE Evolução dos seres vivos
9º ANO
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS
ASTRONOMIAAstros
Gravitação universal
MATÉRIA Propriedades da matéria
SISTEMAS BIOLÓGICOSMorfologia e fisiologia dos seres vivos
Mecanismos de herança genética
ENERGIAFormas de energia
Conservação de energia
BIODIVERSIDADE Interações ecológicas
METODOLOGIA
Os conteúdos a serem ensinados devem ser selecionados e organizados de acordo
com o tempo disponível (horas/aula semanais); o PPP da escola; realidade local e regional e
análise crítica dos livros didáticos e paradidáticos da área de Ciências.
Na organização do plano docente estabelecer relações entre os conteúdos
estruturantes básicas e específicos e abordar temas da cultura e história afrobrasileira, história
e cultura dos povos indígenas e Educação Ambiental.
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Fazer uso de diferentes abordagens, estratégias e recursos de modo que o processo
ensino aprendizagem em Ciências resulte em uma rede de interações sociais entre estudantes,
professores e o conhecimento científico.
Experimentação = realização de experimentos referentes ao conteúdo
apresentado, com orientação do professor, estimulando o aluno à leitura, investigação,
formulação de hipóteses, interpretação dos resultados e conclusões;
Valorizar o conhecimento prévio dos alunos, questionálos e incentiválos na
procura de descobertas e respostas para esses questionamentos;
Apresentar fontes de consultas, fatos e ilustrações referente ao conteúdo e temas
atuais;
Promover discussões, ressaltando a ética e valores humanos;
Aulas práticas;
Palestras (uso de agrotóxicos, meio ambiente, química nos alimentos,
sexualidade, drogas, DSTs, câncer, alimentação equilibrada e outros);
Uso de material didático diversificado (reagentes químicos, rótulos de alimentos,
bulas de medicamentos, revistas científicas);
Confecção de cartazes;
Gincana com perguntas e respostas.
Pesquisas bibliográficas.
4. AVALIAÇÃO
A avaliação deve ser contínua, sistemática e cumulativa em relação ao
desempenho do estudante com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos,
planejada. Fornecendo retorno ao professor e permitindo a recuperação do aluno, valorizar os
conhecimentos alternativas do estudante, construídos no cotidiano, nas atividades
experimentais, ou a partir de diferentes estratégias que envolvem recursos pedagógicos e
instrucionais diversos; a partir do diagnóstico corrigir os “erros”, retomando os conteúdos não
compreendidos pelos alunos, diversificando recursos e estratégias para que ocorra a
aprendizagem
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Avaliar no ensino de Ciências implica intervir no processo ensinoaprendizagem
do estudante, para que ele compreenda o real significado dos conteúdos científicos escolares e
do objeto de estudo de Ciências visando uma aprendizagem realmente significativa para sua
vida.
5. REFERÊNCIAS
VALLE, Cecília do. Ciências. Coleção 5ª à 8ª série, Ed. Positivo.
GEWANDSZNAJDER, Fernando. Ciências. Coleção 5ª à 8ª série,. Ed. Positivo
CRUZ, Daniel. Coleção de Ciências e Educação Ambiental
BARROS, Carlos e PAULINO, Wilson R. Coleção de Ciências
Livros Paradidáticos disponíveis
TOLEDO, Ayrton Nicolau. Coleção Ciências e Educação Ambiental
LEONEL, Karina e Elisangela. Projeto Radix 6º a 9º ano.
DIRETRIZES CURRICULARES DA EDUCAÇÃO BÁSICA.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO COLÉGIO ESTADUAL BARÃO
DO RIO BRANCO.
REGIMENTO ESCOLAR DO COL. EST. BARÃO DO RIO BRANCO.
Pesquisa na Internet (sites de instituições governamentais)
Tvs educadionais (TV Escola, TV Cultura).
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EDUCAÇÃO FÍSICAENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
1. JUSTIFICATIVA
A Educação Física tem por finalidade o desenvolvimento integral e harmônico do
corpo através do movimento e de tal forma a proporcionar uma vida saudável e feliz.
Proporcionar aos alunos atividades que propõem um desafio a ser vencido. Criando
mecanismos de superação do problema, buscando novas formas de movimento e aprendendo
novos conhecimentos.
A Educação Física Escolar deve dar oportunidade a todos os alunos para que
desenvolvam suas potencialidades, de forma democrática e não seletiva, usando seu
aprimoramento como seres humanos. Cabe assinalar que os alunos portadores de necessidades
especiais não podem ser privados das aulas de Educação Física e sim estimulados a participar
dentro de suas possibilidades.
Trabalhar coletivamente para que o esporte e a educação física possam apresentar
possibilidades de solidariedade e cooperação na ordem de promover uma cultura social, de
paz e de igualdade entre os sexos e defender o diálogo e a harmonia.
A Educação Física está pautada por eixos variados, permitindo o entendimento do
corpo em muitos de sua complexidade não deixando de integrar no processo pedagógico os
elementos fundamentais para o processo de formação humana do aluno. Assim a Educação
Física da condições aos alunos de entender e respeitar o diferente e também de se posicionar
frente ao mundo.
Para tanto a disciplina busca:
Desenvolver os conteúdos elencados no currículo de maneira relevante e que
estejam de acordo com a capacidade cognitiva do aluno.
Desenvolver as práticas corporais tendo como principio básico o
desenvolvimento do sujeito.
Propiciar ao aluno uma visão critica do mundo e da sociedade na qual está
inserido.
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Desenvolver atividades recreativas e lúdicas de forma que estimulem a
criatividade dos alunos.
Aprimorar a teoria e a prática das mais diversas modalidades esportivas.
Propiciar aos alunos uma melhora dos conhecimentos sobre saúde, alimentação e
higiene.
Promover a integração dos alunos através de jogos intersalas, gincanas e
festivais de dança.
Integrar o aluno ao mundo do trabalho através de atividades em grupo.
Promover o desenvolvimento corporal e da saúde através do contexto da vida
social do aluno.
2. CONTEÚDOS
6º ANO
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS
EsporteColetivos
Individuais
Jogos e brincadeiras
Jogos e brincadeiras populares
Brincadeiras e cantigas de roda
Jogos de tabuleiro
Jogos cooperativos
DançaDanças folclóricas
Danças de rua
Danças criativas
Ginástica
Ginástica rítmica
Ginástica circense
Ginástica geral
LutasLutas de aproximação
Capoeira
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7º ANO
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS
Esporte Coletivos
Individuais
Jogos e brincadeiras
Jogos e brincadeiras populares
Brincadeiras e cantigas de roda
Jogos de tabuleiro
Jogos cooperativos
DançaDanças folclóricas
Danças de rua
Danças criativas
Danças circulares
GinásticaLutas de aproximação
Capoeira
LutasLutas de aproximação
Capoeira
8º ANO
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS
Esporte Coletivos
Radicais
Jogos e brincadeiras Jogos e brincadeiras populares
Jogos de tabuleiroJogos dramáticos
Jogos cooperativos
DançaDanças criativas
Danças circulares
Ginástica rítmica
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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
Ginástica Ginástica circense
Ginástica geral
LutasLutas com instrumento mediador
Capoeira
9º ANO
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS
EsporteColetivos
Individuais
Jogos e brincadeiras
Jogos de tabuleiro
Jogos dramáticos
Jogos cooperativos
Dança
Danças folclóricas
Danças de rua
Danças criativas
GinásticaGinástica rítmica
Ginástica geral
Lutas Lutas com instrumento mediador/Capoeira
ENSINO MÉDIO
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS
Esporte
Coletivos
Individuais
Radicais
Jogos e brincadeirasJogos de tabuleiro
Jogos dramáticos
Jogos cooperativos
Danças folclóricas
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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
Dança Danças de salão
Danças de rua
Ginástica
Ginástica artística /olímpica
Ginástica de Condicionamento Físico
Ginástica geral
LutasLutas com aproximaçãoLutas que mantêm à distanciaLutas com instrumento mediadorCapoeira
3. METODOLOGIA
1 Aula teórica em sala sobre os conteúdos;
2 Pratica dos fundamentos;
3 Vivência de diferentes movimentos;
4 Demonstração dos movimentos;
5 Usar métodos de descoberta dirigida e resolução de problemas;
6 Pesquisa bibliográfica e audiovisual;
7 Fazer uso da aula em momentos apropriados para trabalhar todos os conteúdos
relevantes (drogas, violência, sexualidade, valores humanos,...);
8 Análise de vídeos didáticos;
9 Pesquisa em sites que oferecem conteúdos de Educação Física respectivos aos
propostos;
10 Pesquisa sobre conteúdos relacionados à disciplina;
11 Trabalho sobre conteúdos específicos, trabalhados no dia a dia, levando em
consideração para sua escolha também, a cultura local.
A aula será dividida em três momentos:
1. O conteúdo é apresentado e problematizado para o aluno;
2. Fase de desenvolvimento, referese a apreensão do conhecimento;
3. Reflexão sobre sua prática.
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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
4. AVALIAÇÃO
• Aplicação de uma avaliação diagnóstica e continua
• O aluno será avaliado pelo domínio dos conteúdos, seu grau de superação das
dificuldades e assimilação do proposto;
• Participação efetiva durante as aulas;
• A avaliação deve respeitar a individualidade e diferenças;
• Trabalhos em grupos durante o transcorrer da aula com material bibliográfico;
• Leitura e análise conjunta do texto lido.
5. REFERÊNCIAS
Versão Preliminar das Diretrizes Curriculares de Educação Física para o Ensino
Fundamental – SEED: 2006.
CARMO, A. Educação Física e a Nova LDB.
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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
ENSINO RELIGIOSO ENSINO FUNDAMENTAL
1. JUSTIFICATIVA
O Ensino Religioso instituise na escola legalmente para promover aos educandos
oportunidades de se tornarem capazes de entender os movimentos específicos das diferentes
culturas, cujo sentimento religioso ajuda na formação do cidadão multiculturalista. O ensino
religioso requer o entendimento e a reflexão no espaço escolar, diante do reconhecimento da
justiça e dos direitos de igualdades: econômico, social, civil e cultural, proporcionando a
convivência entre os diferentes grupos marcados pelo preconceito. Trabalhando a paisagem
religiosa, símbolos, texto sagrado e sentimento religioso. O Ensino Religioso deve ser
disciplina obrigatória para o estabelecimento de Ensino Público, pois é parte integrante na
formação básica do cidadão. É uma disciplina de Educação Básica que assegura o respeito à
diversidade cultural religiosa.
Importância histórica da disciplina de Ensino Religioso, vem ocorrendo com o
passar do tempo, sempre em busca de um constante processo visando a valorização da
diversidade cultural. No presente momento histórico devese o respeito à diversidade, que ao
longo do tempo houve uma luta contínua para essa conquista.
O Ensino Religioso tem o compromisso de contribuir na formação sociocultural,
cidadania, cem como a diversidade religiosa. Incluindo o respeito, aceitação das diferentes
religiões, a fim de promover um convívio harmônico entre os educandos e a sociedade.
2. CONTEÚDOS
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6º/7º ANOS
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS
Paisagem Religiosa
Universo Simbólico Religioso
Texto Sagrado
6º ano
Organizações ReligiosasLugares SagradosTextos Sagradosorais ou escritosSímbolos Religiosos
7º ano
TemporalidadeSagradaFestas ReligiosasRitosVida e Morte
3. METODOLOGIA
Dinâmicas, conversação, pesquisas e debates.
Elaboração de painéis e cartazes.
Leitura e reprodução de imagens
Análise de textos sagrados
Utilização de filmes e músicas para análise
A utilização das diferentes práticas religiosas abordadas, visa favorecer a
participação do aluno, buscando o conhecimento das diferentes culturas religiosas.
4. AVALIAÇÃO
O aluno não terá nota em números, porém será avaliado diariamente, observando
o seu desenvolvimento geral.
Participação.
Interesse.
Resolução de atividades.
Relacionamento e integração com o grupo
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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
O processo avaliativo visa contribuir para a compreensão das dificuldades de
aprendizagem dos alunos, visando as mudanças necessárias para a concretização do processo
ensinoaprendizagem. No decorrer do ano letivo é realizado a recuperação paralela.
5. REFERÊNCIAS
OTTO, R.. O Sagrado. Lisboa: Edições 70, 1992.
PEDRO, Aquilino de. Dicionário de termos religiosos e afins. Aparecida/SP –
Santuário, 1993.
CISALPIANO, Murilo. Religiões. São Paulo: Spicione Ltda, 1994.
HINNELS, John R. Dicionário das religiões. São Paulo: Cultrix, 1989.
ELIADE, Mircea. O sagrado e o profano: a essência das religiões. São Paulo:
Martins Fontes, 1992.
Bíblia Sagrada.
Revistas: Veja, Isto é.
Material enviado pela SEED.
Impressos eletrônicos: Trabalhos diversos editados por professores do Portal Dia a
Dia da Educação.
DIRETRIZES CURRICULARES DE 2009.
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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
FILOSOFIA ENSINO MÉDIO
1. JUSTIFICATIVA
A filosofia é a resposta e a própria busca que os homens têm empreendido em
torno das questões fundamentais sobre a vida. Temos a necessidade de descobrir quem somos
e por que vivemos.
Pessoas de todas as épocas tem feito as seguintes perguntas: Como o mundo foi
criado? Será que existe uma vontade ou sentido por detrás do que ocorre? Como devemos
viver? Não conhecemos nenhuma cultura que não tenha perguntado quem é o ser humano e de
onde veio o mundo. Para o homem a vida é tão singular que as perguntas surgem como que
espontaneamente. A filosofia é fruto da capacidade do homem de se espantar com as coisas.
O homem comum, à medida que exercita essa busca pelo sentido e fundamento
das coisas, via sofrendo os efeitos da passagem do senso comum para o bom senso, que se
caracteriza pelo olhar critico das coisas, passando a buscar a verdade por meio da razão,
atitude que caracteriza o filosofar. Contudo, a filosofia não é um conjunto de conhecimentos
prontos, um sistema fechado e acabado. Ela é, antes de tudo, um modo de se posicionar ante a
realidade e, procurando entendela, apóiase em certas posições teóricas. A atitude filosófica
principal está em indagar racionalmente: o que, como e por que a coisa, o valor, ou a idéia, é.
Essas indagações são dirigidas ao mundo que nos rodeia e as relações que mantemos com ele.
Pela reflexão e raciocínio sobre os acontecimentos podese ir além das aparências,
aproximandose sempre mais das raízes das questões que podem abranger valores sociais,
históricos, econômicos, políticos, éticos e estéticos, as quais são cruciais em um mundo cada
vez mais marcado pelos processos de globalização da mundialização da cultura
desencadeados pela sociedade tecnológica em que vivemos, que recolocam as questões da
sociabilidade humana em espaços cada vez mais amplos e trazem questões de identidade
pessoal e social cada vez mais complexas que precisam ser enfrentadas.
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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
Diante da conjuntura apresentada no tópico anterior e levandose em consideração
a Diretriz Curricular de Filosofia para o Ensino Médio adotada no Estado do Paraná, a
disciplina filosofia na escola tem o objetivo de cooperar na articulação, reconstrução e criação
de significados por meio da análise da coerência e justificação dos argumentos,
conhecimentos e ações. Nessa perspectiva, a filosofia instiga a avaliação dos critérios a serem
utilizados nos processos de compreensão e sistematização da realidade objetiva e subjetiva.
Os conteúdos elencados dentro de cada conteúdo estruturante têm por objetivo subsidiar o
aluno para que ele desenvolva, entre outras, as seguintes capacidades:
capacidade de pensar e agir dialogicamente no coletivo;
perceber relações entre as afirmações;
investigar os fundamentos das afirmações;
saber formular perguntas, dar razões e escutar os pontos de vista dos outros;
capacidade de pensamento criativo, crítico e responsável;
capacidade de observar, analisar e construir conceitos que formam a sua vida
cotidiana;
capacidade de questionar pressuposições, crenças e conhecimentos;
adquirir prática em agir de modo imparcial, objetivo e imaginativo.
2.CONTEÚDOS
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS
MITO E FILOSOFIA
Saber mítico;Saber filosófico;Relação Mito e Filosofia;Atualidade do mito;O que é Filosofia?
TEORIA DO CONHECIMENTO
Possibilidade do conhecimento;As formas de conhecimento;O problema da verdade;A questão do método;Conhecimento e lógica.
Ética e moral;Pluralidade ética;
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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
ÉTICA Ética e violência;Razão, desejo e vontade;Liberdade: autonomia do sujeito e a necessidade das normas.
FILOSOFIA POLÍTICA
Relações entre comunidade e poder;Liberdade e igualdade política;Política e Ideologia;Esfera pública e privada;Cidadania formal e/ou participativa.
FILOSOFIA DA CIÊNCIA
Concepções de ciência;A questão do método científico;Contribuições e limites da ciência;Ciência e ideologia;Ciência e ética.
ESTÉTICA
Natureza da arte;Filosofia e arte;Categorias estéticas – feio, belo, sublime, trágico, cômico, grotesco, gosto, etc.;Estética e sociedade.
3.METODOLOGIA
O trabalho com os conteúdos estruturantes da Filosofia e seus conteúdos básicos
darseá em quatro momentos:
1. a mobilização para o conhecimento;
2. a problematização;
3. a investigação;
4. criação de conceitos.
A proposta é mediar a aquisição de conhecimentos filosóficos pelos alunos num
processo contínuo de participação e diálogo, sem perder a direção e o rumo. Atentando para
que a responsabilidade com relação ao conhecimento seja mútua e não individual, ou seja, no
processo de conhecimento o aluno e o professor têm responsabilidade para que o objetivo
proposto seja alcançado.
Partindo da premissa de que o sujeito do processo é o próprio aluno e que o papel
do professor é o de facilitador e como tal deve se pautar por procedimentos democráticos e
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interativos, o princípio da ação pedagógica é o diálogo. Sendo assim, o professor deve estar
sempre aberto, frente aos sujeitos do processo, o que sugere que as atividades propostas
poderão ser mudadas caso o conjunto julgue necessário. Abaixo listamos as principais:
1 Desenvolvimento de trabalhos (em forma escrita, peças teatrais, musicais,
dinâmicas, poesias etc.) sempre em grupos com apresentação para toda a classe, salientando
necessidade de colaboração e participação entre os membros;
2 Aulas expositivas dialogadas como forma de esclarecimento dos conteúdos;
3 Apresentação de vídeos;
4 Utilização de músicas, revistas e jornais como aliados.
4.AVALIAÇÃO
“Conforme a LDB nº 9394/96, no seu artigo 24, a avaliação deve ser concebida na
sua função diagnóstica e processual, isto é, tem a função de subsidiar e mesmo redimensionar
o curso da ação no processo ensinoaprendizagem. Apesar de sua inequívoca importância
individual, no ensino da Filosofia, avaliação não se resumiria a perceber o quanto o estudante
assimilou do conteúdo presente na história da Filosofia, ou nos problemas filosóficos, nem a
examinar sua capacidade de tratar deste ou daquele tema”. (p.62)
Diante disso propomos que as atividades de avaliação sejam processuais, ou seja,
que a cada conteúdo trabalhado seja estabelecido quais competências quer desenvolver nos
alunos, tais como: oralidade, escrita, capacidade de argumentação, capacidade de relacionar
fenômenosconceitosteorias, capacidade de pesquisar, entre outras.
No caso da filosofia podemos diversificar as atividades de avaliação, verificando
se:
participação em debates propostos;
verificação de aprendizagem de forma escrita (individual e em grupo);
apresentação de seminário em grupo;
entrega de trabalho escrito;
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verificação, através da observação, do desenvolvimento da oralidade,
contextualização e senso critico do aluno.
5.REFERÊNCIAS
APPEL, E. Filosofia nos vestibulares e no ensino médio. Cadernos PET
Filosofia 2, Curitiba, 1999.
ASPIS, R. O professor de Filosofia: o ensino da Filosofia no Ensino Médio como
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BORNHEIM, G. O sujeito e a norma. In. NOVAES, A. Ética. São Paulo:
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1992. (Coleção Trans).
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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
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MARX, K. A questão judaica. In: __________. Manuscritos econômico
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PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Departamento de Educação
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REALE, G.; ANTISERI, D. História da filosofia: patrística e escolástica. São
Paulo: Paulus, 2003.
RIBEIRO, M. L. S. História da educação brasileira: a organização escolar. São
Paulo: Cortez & Moraes,1978.
RIBEIRO, R.J. Último vôo da andorinha solitária. Estado de São Paulo, 06 mar.
2005.
RUSSELL, B. Os problemas da filosofia. Tradução António Sérgio. Coimbra:
Almedina, 2001.
SEVERINO. A J. O ensino de filosofia: entre a estrutura e o evento. In: GALLO;
S., DANELON; M., CORNELLI, G., (Orgs.). Ensino de filosofia: teoria e prática. Ijuí: Ed.
Unijuí, 2004.
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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
TEXTOS SEAF (Sociedade de Estudos e Atividades Filosóficas Regional do
Paraná). Curitiba, ano 2, número 3, 1981.
UNESCO. Philosophie et Dèmocratic dans le Monde – Une enquête de l
´Unesco. Librarie Générale Française, 1995.
VASCONCELLOS , C. do S. A construção do conhecimento em sala de aula.
São Paulo: Libertad, 2000.
WOLFF. F. A invenção da política, In: NOVAES. A (Org.) A crise do estado
nação. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.
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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
FÍSICA ENSINO MÉDIO
1. JUSTIFICATIVA
A Física é um campo do conhecimento que deve ser elaborado através de
conceitos que fazem parte do contexto histórico da humanidade.
Esse campo pode ser estruturado através das relações do ser com a natureza e os
elementos que a compõem.
No Ensino Médio, o ensino da Física, visa proporcionar ao educando a busca do
saber e de como elaborar, aperfeiçoar esse saber, que posteriormente deve ser aplicado na
resolução de problemas inerentes a sociedade e ao mundo em que está inserido. Busca incutir
no aluno um senso humanístico, cultural e social, que o torna capaz de superar as suas
dificuldades, a compreender os avanços tecnológicos, saber usufruílos e a relacionarse com
o meio em que vive.
A percepção do saber físico “como construção humana constituise condição
necessária, mesmo que não suficiente para que se promova a consciência de uma
responsabilidade social e ética.
CONTEÚDOS
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS
MOVIMENTO
Momentum e inércia
Conservação de quantidade de movimento( momentum)
Variação da quantidade de movimento = Impulso
2ª Lei de Newton
Energia e o Princípio da Conservação da energia
Gravitação
Leis da Termodinâmica:
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TERMODINÂMICALei zero da Termodinâmica
1ª Lei da Termodinâmica
2ª Lei da Termodinâmica
ELETROMAGNETISMO
Carga, corrente elétrica, campo e ondas eletromagnéticasForça eletromagnéticaEquações de Maxwell: Lei de Gauss para eletrostática/Leide Coulomb, Lei de Ampère, Lei de Gauss magnética, Lei de Faraday)
A natureza da luz e suas propriedades
3. METODOLOGIA
A metodologia precisa vir de encontro aos anseios do aluno durante todo o
processo educativo no ensino da Física.
É preciso colocálo em contato com meios necessários para a compreensão e
resolução de problemas relacionados ao saber físico. Meios estes que deverão ter como
mediador o professor que irá orientálo através das explicitação de conceitos teóricos,
pesquisas, experimentações, cálculos matemáticos, bem como revistas, filmes e vídeos, que o
levam a compreender os conceitos físicos em questão.
Esperase que através dessa mediação o educando possa elaborar e aperfeiçoar
seus saberes físicos e tecnológicos.
O plano pode ser flexível no decorrer do ano de acordo com o direcionamento do
professor.
4. AVALIAÇÃO
O método avaliativo será efetuado de maneira contínua. Avaliando o aluno num
todo, de forma qualitativa e quantitativa, de modo que seu progresso seja avaliado através de
trabalhos em grupos e de pesquisa, rendimento e progresso dentro da sala de aula, bem como
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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
avaliações que possam medir o seu grau de compreensão e dificuldade em resolução de
problemas propostos e atividades práticas.
5. REFERÊNCIAS
BONJORNO, Regina Azenha. BONJORNO, José Roberto. BONJORNO, Valter,
RAMOS, Clinton Marcico. Física completa. 2ª ed. São Paulo: FTD, 2001.
CHIQUETTO, Marcos José. Física para o 2º grau. 2ª ed. São Paulo: Scipione,
1993.
GONÇALVES Filho, Aurélio Gonçalves. TOSCANO, Carlos. Física, Volume
Único. São Paulo: Scipione, 2005.
DCE – Secretaria de Estado da Educação do Paraná, 2009.
SAMPAIO E CALÇADA. Universo da Física. 2ª ed. São Paulo: Atual, 2005.
Imagens da Física. Hugo Amaldi.
Física. Bocafoli.
Apostilas do Positivo, UFPR, Platão.
Revista Galileu.
Revista Super Interessante
Site Sala de Física.
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GEOGRAFIA ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
1. JUSTIFICATIVA
A Geografia como uma ciência tem o compromisso de contribuir para a formação
integral do homem como cidadão pleno, através de uma visão ampla do mundo. A construção
da aprendizagem está embasada nos conteúdos estruturantes da Geografia que contempla a
geopolítica, a questão SócioAmbiental, a Dinâmica do Espaço SócioCultural e o Processo
de Produção na Organização Espacial.
No Ensino Médio o educando apresenta maturidade para desenvolver pesquisas
em nível local e regional, o que além de valorizar o espaço de vivência desenvolve o senso
crítico, possibilitando a interferência construtiva em seu meio, considerando sua dimensão
humana e social, aberto para o novo e imprevisto e ao mesmo tempo com força e poder para
resistir em situações adversas da realidade.
2. CONTEÚDOS
6º ANO
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS
Dimensão econômica do espaço geográfico
Dimensão política do espaço geográfico
Dimensão cultural e demográfica do espaço geográfico
Formação e transformação das paisagens naturais e culturais.
Dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego de tecnologias de exploração e produção.
A formação, localização, exploração e utilização dos recursos naturais.
A distribuição espacial das atividades produtivas e a (re)organização do espaço geográfico.
As relações entre campo e a cidade na sociedade capitalista.
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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
Dimensão socioambiental do espaço geográfico
A transformação demográfica, a distribuição espacial e os indicadores estatísticos da população.
A mobilidade populacional e as manifestações socioespaciais da diversidade cultural.
As diversas regionalizações do espaço geográfico.
7º ANO
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS
Dimensão econômica do espaço geográfico
Dimensão política do espaço geográfico
Dimensão cultural e demográfica do espaço geográfico
Dimensão socioambiental do espaço geográfico
A formação, mobilidade das fronteiras e a reconfiguração do território brasileiro.
A dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego de tecnologias de exploração e produção.
As diversas regionalizações do espaço brasileiro.
As manifestações socioespaciais da diversidade cultural.
A transformação demográfica, a distribuição espacial e os indicadores estatísticos da população.
Movimentos migratórios e suas motivações.
O espaço rural e a modernização da agricultura.
A formação, o crescimento das cidades, a dinâmica dos espaços urbanos e a urbanização.
A distribuição espacial das atividades produtivas, a (re)organização do espaço geográfico.
A circulação de mão deobra, das mercadorias e das informações.
8º ANO
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS
As diversas regionalizações do espaço geográfico.
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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
Dimensão econômica do espaço geográfico
Dimensão política do espaço geográfico
Dimensão cultural e demográfica do espaço geográfico
Dimensão socioambiental do espaço geográfico
A formação, mobilidade das fronteiras e a reconfiguração dos territórios do continente americano.
A nova ordem mundial, os territórios supranacionais e o papel do Estado.
O comércio em suas implicações sócioespaciais.
A circulação da mão de obra, do capital, das mercadorias e das informações.
A distribuição espacial das atividades produtivas, a (re)organização do espaço geográfico.
As relações entre o campo e a cidade na sociedade capitalista.
O espaço rural e a modernização da agricultura.
A transformação demográfica, a distribuição espacial e os indicadores estatísticos da população.
Os movimentos migratórios e suas motivações.
As manifestações sócioespaciais da diversidade cultural.
Formação, localização, exploração e utilização dos recursos naturais.
9º ANO
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS
Dimensão econômica do espaço geográfico
Dimensão política do espaço geográfico
Dimensão cultural e demográfica do
As diversas regionalizações do espaço geográfico.
A nova ordem mundial, os territórios supranacionais e o papel do Estado.
A revolução tecnocientífico informacional e os novos arranjos no espaço da produção.
O comércio mundial e as implicações sócioespaciais.
A formação, mobilidade das fronteiras e a reconfiguração dos territórios.
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espaço geográfico
Dimensão socioambiental do espaço geográfico
A transformação demográfica, a distribuição espacial e os indicadores estatísticos da população.
As manifestações sócioespaciais da diversidade cultural.
Os movimentos migratórios mundiais e suas motivações.
A distribuição das atividades produtivas, a transformação da paisagem e a (re)organização do espaço geográfico.
A dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego de tecnologias de exploração e produção.
O espaço em rede: produção, transporte e comunicações na atual configuração territorial.
ENSINO MÉDIO
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS
Dimensão econômica do espaço geográfico
Dimensão política do espaço geográfico
Dimensão cultural e demográfica do espaço geográfico
Dimensão socioambiental do espaço geográfico
A formação e transformação das paisagens.
A dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego de tecnologias de exploração e produção.
A distribuição espacial das atividades produtivas e a (re)organização do espaço geográfico.
A formação, localização, exploração e utilização dos recursos naturais.
A revolução técnicocientíficainformacional e os novos arranjos no espaço da produção.
O espaço rural e a modernização da agricultura.
O espaço em rede: produção, transporte e comunicação na atual configuração territorial.
A circulação de mãode obra, do capital, das
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mercadorias e das informações.
Formação, mobilidade das fronteiras e a reconfiguração dos territórios.
As relações entre o campo e a cidade na sociedade capitalista.
A formação, o crescimento das cidades, a dinâmica dos espaços urbanos e a urbanização recente.
A transformação demográfica, a distribuição espacial e os indicadores estatísticos da população.
Os movimentos migratórios e suas motivações.
As manifestações socioespaciais da diversidade cultural.
O comércio e as implicações socioespaciais.
As diversas regionalizações do espaço geográfico.
As implicações socioespaciais do processo de mundialização.
A nova ordem mundial, os territórios supranacionais e o papel do Estado.
METODOLOGIA
A programação e o formato da apresentação dos conteúdos são abordados sob a
perspectiva construtivista, favorecendo a participação do aluno na elaboração do saber. O
conhecimento é visto de forma interdisciplinar, relacionandoo com outras áreas do
conhecimento; abordam os grande temas nacionais e mundiais; prioriza o desenvolvimento de
idéias, do raciocínio e da investigação científica. Utiliza imagens como fonte de informação e
problematizarão conectadas aos temas abordados, além do uso de exercícios significativos,
testes atualizados e abrangentes, atividades e textos complementares, contextualização dos
conteúdos com livros, vídeos e filmes, pesquisa bibliográfica, confecção de cartazes, mapas,
murais e maquetes, além da elaboração de projetos.
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A pesquisa, os projetos de estudo, trabalhos de campo e outras produções devem
ocorrer em todo o desenvolvimento do trabalho educativo como descoberta da realidade, para
que o aluno perceba a lógica dos processos, sua dinâmica, o significado de sua construção e
que sinta que tudo isto é uma possibilidade de todos e não um privilégio de poucos.
4. AVALIAÇÃO
A concepção de avaliação coerente com os princípios já citados anteriormente
devem nortear a elaboração da disciplina de Geografia dentro da proposta pedagógica que
colocase a serviço do professor possibilidades de avaliar os conhecimentos elaborados pelo
educando, na ampliação de seu crescimento pessoal.
A avaliação deve ser um meio de se obter informações úteis a respeito dos
avanços conquistados pelo aluno, para reforço que possibilitarão atingir os objetivos que se
pretenda alcançar na educação.
A avaliação educacional deverá ser democrática com princípios que desenvolva a
autonomia, a autoestima e a autoconfiança do aluno. É um mecanismo de diagnóstico da
situação, que permite uma retomada dos conteúdos não assimilados pelo aluno, facilitando a
aquisição do conhecimento sistematizado e científico da Geografia.
Um dos critérios importantes na avaliação é perceber a capacidade de expressão
do aluno tanto oral como escrita de seus conhecimentos geográficos, observando sua
capacidade crítica na elaboração e interpretação dos conteúdos e da realidade do espaço
físico, social e cultural orientando para interagir no seu espaço local, interferindo no âmbito
global.
É relevante avaliar o nível de conscientização do aluno em relação aos avanços
tecnológicos que vão nortear a sua vida, proporcionando uma melhor qualidade de vida, bem
como as questões sociais e ambientais do local onde vive, com o propósito de desenvolver
uma ação participativa, com uma postura crítica diante das diferenças físicas, sociais e
históricas do meio natural e da organização da sociedade onde está inserido. Sendo assim o
educando terá capacidade de discernimento nas ações adequadas em relação a conservação da
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natureza, tendo atitudes de respeito a vida, valorizando o patrimônio sóciocultural,
reconhecendo o direito dos povos fortalecendo a cidadania e a democracia.
A avaliação continuada deverá ocorrer através da observação do cotidiano do
aluno em sala, por meio de atividades, trabalhos de pesquisa bibliográfica e de campo,
oralidade, provas escritas, elaboração de projetos, além de confecção de mapas, maquetes e
produção de vídeos como forma abrangente de avaliar o aluno em todo o seu potencial.
5 REFERÊNCIAS
LUCCI, Elian Alabi. Geografia Geral e do Brasil – Ensino Médio. 1º ed. São
Paulo: Saraiva, 2003.
MARINA, Lúcia. Geografia Geral e do Brasil – Ensino Médio. São Paulo:
Ática, 2002.
MENDONÇA, F. & HOZEL, S. (Orgs). Elementos de Epistemologia da
Geografia Contemporânea. Curitiba: Ed. Da UFPR, 2002.
Livro Didático – Geografia – Ensino Médio Estado do Paraná.
MOREIRA, João Carlos. Geografia: Volume Único – Ensino Médio. São Paulo:
Spicione, 2009.
SEED, Diretrizes Curriculares de Geografia para o Ensino Fundamental. Versão
Preliminar, julho 2008.
Projeto Araribá: Geografia/ Obra coletiva. Obra em 4 volumes para alunos de 5ª a
8ª séries. 1 ed. – São Paulo: Moderna, 2006.
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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
HISTÓRIAENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
1. JUSTIFICATIVA
A História tem como prioridade a formação democrática, a construção e a
valorização dos sujeitos históricos que buscam o conhecimento através da reflexão teórica e
investigativa no universo escolar.
Tanto o professor, o aluno e a própria sociedade são construtores de um espaço
público realmente democrático produzido pela ação social. Portanto, concordamos que a
História é o pontochave que desencadeia a nova forma de pensar, agir e desenvolver da
sociedade, tornandoa mais justa e humana.
Sob uma perspectiva de inclusão social as Diretrizes Curriculares Estaduais para o
ensino de História consideram a diversidade cultural e a memória paranaenses, de modo que
buscam contemplar demandas em que também se situam os movimentos sociais organizados e
destacam os seguintes aspectos:
O cumprimento da Lei nº 13.381/01, que torna obrigatório no Ensino
Fundamental e Médio da Rede Pública Estadual, os conteúdos de História do Paraná;
O cumprimento da Lei nº 10.639/03, que inclui no currículo oficial a
obrigatoriedade da História e Cultura Afrobrasileira, seguidas das Diretrizes Curriculares
Nacionais para a educação das relações étnicoraciais e para o ensino de História e Cultura
Afrobrasileira e Africana;
O cumprimento da Lei nº 11.645/08, que inclui no currículo oficial a
obrigatoriedade do ensino de história e cultura dos povos indígenas do Brasil.
2. CONTEÚDOS
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6º ANO
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS
Relações de trabalho
Relações de poder
Relações culturais
A experiência humana no tempo.
Os sujeitos e suas relações com o outro no tempo.
As culturas locais e a cultura comum.
7º ANO
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS
Relações de trabalho
Relações de poder
Relações culturais
As relações de propriedade.
A constituição histórica do mundo do campo e do mundo da cidade.
A relações entre o campo e a cidade.
Conflitos e resistências e produção cultural campo/ cidade.
8º ANO
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS
Relações de trabalho
Relações de poder
Relações culturais
História das relações da humanidade com o trabalho.
O trabalho e a vida em sociedade.
O trabalho e as contradições da modernidade.
O trabalhadores e as conquistas de direito.
9º ANO
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS
Relações de trabalho A constituição das instituições sociais.
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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
Relações de poder
Relações culturais
A formação do Estado.
Sujeitos, Guerras e revoluções.
ENSINO MÉDIO
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS
Relações de trabalho
Relações de poder
Relações culturais
Trabalho Escravo, Servil, Assalariado e o Trabalho Livre.
Urbanização e industrialização
O Estado e as relações de poder
Os sujeitos, as revoltas e as guerras
Movimentos sociais, políticos e culturais e as guerras e revoluções
Cultura e religiosidade
3. METODOLOGIA
A metodologia proposta para levar o aluno à compreender como se dá a
construção do conhecimento histórico é organizar o trabalho pedagógico por meio:
6 do trabalho com vestígios e fontes históricos diversos;
7 da fundamentação na historiografia;
8 da problematização do conteúdo;
9 essa organização deve ser estruturada por narrativas históricas produzidas pelos
sujeitos.
A intenção do trabalho com documentos em sala de aula é de desenvolver a
autonomia intelectual adequada, que permita ao aluno realizar análises críticas da sociedade
por meio de uma consciência histórica (BITTENCOURT, 2004.)
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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
4. AVALIAÇÃO
Segundo as Diretrizes Curriculares, a avaliação deve estar a serviço da
aprendizagem de todos os alunos, permeando o conjunto das ações pedagógicas e não como
elementos externo a este processo.
Cabe ao professor planejar situações diferenciadas de avaliação tais como:
1. Avaliação diagnóstica – permite ao professor identificar o desenvolvimento da
aprendizagem dos alunos para pensar em atividades didáticas que possibilitem a compreensão
dos conteúdos a serem trabalhados;
2. Avaliação formativa – ocorre durante o processo pedagógico e tem por
finalidade retomar os objetivos de ensino propostos para, a partir dos mesmos, identificar a
aprendizagem alcançada desde o início até o momento avaliado;
3. Avaliação somativa – permite ao professor tomar uma amostragem de
objetivos propostos no início do trabalho e identificar se eles estão em consonância com o
perfil dos alunos e com os encaminhamentos metodológicos utilizados para a compreensão
dos conteúdos. As avaliações serão semestrais e os alunos serão avaliados por meio de provas
escritas, produção de textos, pesquisas, apresentação de trabalhos e seminários.
5. REFERÊNCIAS
DIVALTE, Garcia Figueira. História Novo Ensino Médio. São Paulo: Ed. Ática,
2005.
PETTA, Nicolina, Luiza de; OJEDA, Eduardo Aparício Baez. História, uma
abordagem integrada. Ed. Moderna, Coleção Base.
ORDOÑEZ, Marlene; QUEVEDO, Júlio. HISTÓRIA. IBEB, Coleção
Horizontes.
COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e Geral. São Paulo: Ed. Saraiva,
volume único.
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Coletânea de Textos.
SCHMIDT, Mário. Nova história crítica.
PROJETO ARARIBÁ – São Paulo, Moderna, 2006
DIRETRIZES CURRICULARES DE HISTORIA – Versão preliminar 2005/2006
REVISTA PÁTIO – Revista Pedagógica nº 37 .Currículo – Que pessoas queremos
formar?
Rua 05 de julho, 1280 – Centro – Palotina – PR – CEP: 85950-000 – Fone/Fax (44) 3649-5315 /3649-6208 [email protected] ou
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SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃOCOLÉGIO ESTADUAL BARÃO DO RIO BRANCO
ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
L.E.M. – INGLÊS ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
1. JUSTIFICATIVA
O papel da Língua Estrangeira é possibilitar o aumento da auto percepção do
aluno como ser humano e como cidadão, tendo uma visão sóciointeracional da linguagem e
da aprendizagem, posicionando as pessoas na instituição, na cultura e na história e
possibilitando o uso da aprendizagem como espaço para se compreender na escola as várias
maneiras de se viver a experiência humana.
Interpretação e compreensão de textos nos seus mais variados gêneros, orais,
escritos ou visuais, ou seja, práticas de leitura, escrita e oralidade, subsidiados por
conhecimentos linguísticos, culturais, sóciopragmáticos e discursivos.
2. CONTEÚDOS
6º ANO
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS
DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL
GÊNEROS DISCURSIVOSPara o trabalho com as práticas de leitura, escrita, oralidade e análise linguística, serão adotados como conteúdos básicos os gêneros discursivos conforme suas esferas sociais de circulação. Caberá ao professor fazer a seleção de gêneros, nas diferentes esferas, de acordo com o Projeto Político Pedagógico, com a Proposta Pedagógica Curricular, com o Plano Trabalho Docente, ou seja, em conformidade com as características da escola e com o nível de complexidade adequado a cada uma das séries. LEITURA• Tema do texto;• Interlocutor;• Finalidade;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Elementos composicionais do gênero;• Léxico;
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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
• Repetição proposital de palavras;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem.ESCRITA• Tema do texto;• Interlocutor;• Finalidade do texto;• Informatividade;• Elementos composicionais do gênero;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem;• Acentuação gráfica;• Ortografia;• Concordância verbal/nominal.ORALIDADE• Tema do texto;• Finalidade;• Papel do locutor e interlocutor;• Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos...;• Adequação do discurso ao gênero;• Turnos de fala;• Variações linguísticas;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, recursos semânticos.
7º ANO
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS
DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL
GÊNEROS DISCURSIVOSPara o trabalho com as práticas de leitura, escrita, oralidade e análise linguística serão adotados como conteúdos básicos os gêneros discursivos conforme suas esferas sociais de circulação. Caberá ao professor fazer a seleção de gêneros, nas diferentes esferas, de acordo com o Projeto Político Pedagógico, com a Proposta Pedagógica Curricular, com o Plano Trabalho Docente, ou seja, em conformidade com as características da escola e com o nível de complexidade adequado a cada uma das séries.LEITURA• Tema do texto;• Interlocutor;• Finalidade do texto;• Informatividade;• Situacionalidade;
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• Informações explícitas;• Discurso direto e indireto;• Elementos composicionais do gênero;• Repetição proposital de palavras;• Léxico;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem.ESCRITA• Tema do texto;• Interlocutor;• Finalidade do texto;• Discurso direto e indireto;• Elementos composicionais do gênero;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem;• Acentuação gráfica;• Ortografia;• Concordância verbal/nominal.ORALIDADE• Tema do texto;• Finalidade;• Papel do locutor e interlocutor;• Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos, etc;• Adequação do discurso ao gênero;• Turnos de fala;• Variações linguísticas;• Marcas linguísticas, coesão, coerência, gírias, repetição, semântica.
8º ANO
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS
DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL
GÊNEROS DISCURSIVOSPara o trabalho com as práticas de leitura, escrita, oralidade e análise linguística serão adotados como conteúdos básicos os gêneros discursivos conforme suas esferas sociais de circulação.Caberá ao professor fazer a seleção de gêneros, nas diferentes esferas, de acordo com o Projeto Político Pedagógico, coma a Proposta Pedagógica Curricular, com o Plano Trabalho Docente, ou seja, em conformidade com as características da escola e com o nível de complexidade adequado a cada uma das séries.LEITURA
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• Conteúdo temático;• Interlocutor;• Finalidade do texto;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Situacionalidade;• Intertextualidade;• Vozes sociais presentes no texto;• Elementos composicionais do gênero;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito, figuras de linguagem.• Semântica: operadores argumentativos; ambiguidade; sentido conotativo e denotativo das palavras no texto;expressões que denotam ironia e humor no texto. Léxico.ESCRITA• Conteúdo temático;• Interlocutor;• Finalidade do texto;• Informatividade;• Situacionalidade;• Intertextualidade;• Vozes sociais presentes no texto;• Elementos composicionais do gênero;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito);• Concordância verbal e nominal;• Semântica: operadores argumentativos; ambiguidade; significado das palavras; figuras de linguagem; sentido conotativo e denotativo; expressões que denotam ironia e humor no texto.ORALIDADE• Conteúdo temático;• Finalidade;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Papel do locutor e interlocutor;• Elementos extralinguísticos: entonação, expressões facial, corporal e gestual, pausas;
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• Adequação do discurso ao gênero;• Turnos de fala;• Variações linguísticas• Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição;• Elementos semânticos;• Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc); • Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito.
9º ANO
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS
DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL
GÊNEROS DISCURSIVOSPara o trabalho com as práticas de leitura, escrita, oralidade e análise linguística, serão adotados como conteúdos básicos os gêneros discursivos conforme suas esferas sociais de circulação. Caberá ao professor fazer a seleção de gêneros, nas diferentes esferas, de acordo com o Projeto Político Pedagógico, coma a Proposta Pedagógica Curricular, com o Plano Trabalho Docente, ou seja, em conformidade com as características da escola e com o nível de complexidade adequado a cada uma das séries.LEITURA• Tema do texto;• Interlocutor;• Finalidade do texto;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Situacionalidade;• Intertextualidade;• Temporalidade;• Discurso direto e indireto;• Elementos composicionais do gênero;• Emprego do sentido conotativo e denotativo no texto;• Palavras e/ou expressões que denotam ironia e humor no texto; • Polissemia; • Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão,negrito), figuras de linguagem.• Léxico.ESCRITA• Tema do texto;• Interlocutor;• Finalidade do texto;• Aceitabilidade do texto;
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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
• Informatividade;• Situacionalidade;• Intertextualidade;• Temporalidade;• Discurso direto e indireto;• Elementos composicionais do gênero;• Emprego do sentido conotativo e denotativo no texto;• Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;• Palavras e/ou expressões que denotam ironia e humor no texto;• Polissemia;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem;• Processo de formação de palavras;• Acentuação gráfica;• Ortografia;• Concordância verbal/nominal.ORALIDADE• Conteúdo temático;• Finalidade;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Papel do locutor e interlocutor;• Elementos extralinguísticos: entonação, expressões facial, corporal e gestual, pausas;• Adequação do discurso ao gênero;• Turnos de fala; • Variações linguísticas;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição;• Semântica;• Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc);• Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e escrito.
ENSINO MÉDIO
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS
DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL
GÊNEROS DISCURSIVOSPara o trabalho com as práticas de leitura, escrita, oralidade e análise linguística, serão adotados como conteúdos básicos os gêneros discursivos conforme suas esferas sociais de circulação. Caberá ao professor fazer a seleção de gêneros, nas diferentes
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esferas, de acordo com o Projeto Político Pedagógico, com a Proposta Pedagógica Curricular, com o Plano Trabalho Docente, ou seja, em conformidade com as características da escola e com o nível de complexidade adequado a cada uma das séries.LEITURA• Tema do texto;• Interlocutor;• Finalidade do texto;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Situacionalidade;• Intertextualidade;• Temporalidade;• Referência textual;• Partículas conectivas do texto;• Discurso direto e indireto;• Elementos composicionais do gênero;• Emprego do sentido conotativo e denotativo no texto;• Palavras e/ou expressões que denotam ironia e humor no texto;• Polissemia;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem;• Léxico.ESCRITA• Tema do texto;• Interlocutor;• Finalidade do texto;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Situacionalidade;• Intertextualidade;• Temporalidade;• Referência textual;• Partículas conectivas do texto;• Discurso direto e indireto;• Elementos composicionais do gênero;• Emprego do sentido conotativo e denotativo no texto;• Palavras e/ou expressões que denotam ironia e humor no texto;• Polissemia• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas,
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travessão, negrito), figuras de linguagem;• Acentuação gráfica;• Ortografia;• Concordância verbal/nominal.ORALIDADE• Conteúdo temático;• Finalidade;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Papel do locutor e interlocutor;• Elementos extralinguísticos: entonação, expressões facial, corporal e gestual, pausas;• Adequação do discurso ao gênero;• Turnos de fala;• Variações linguísticas;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, semântica;• Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc);• Diferenças e semelhanças entre o discurso oral ou escrito.
3. METODOLOGIA
Os conteúdos serão apresentados através de diálogos, textos informativos,
ilustrações e atividades variadas, priorizando sempre que possível, o uso de material
autêntico.
As atividades serão realizadas com objetivos de desenvolver, prioritariamente, a
expressão escrita, a leitura e a compreensão de textos, e numa segunda etapa a produção de
textos, bem como a expressão oral, organizados através de atos da fala, que proporcionam
situações de comunicação próximas da realidade.
4. AVALIAÇÃO
Avaliação será contínua num processo cumulativo, sendo avaliado no seu todo, no
diaadia, visando aquisição de uma segunda língua de forma crítica, fazendo com que o aluno
adquira a capacidade de analisar, comparando as estruturas idiomáticas. O professor fará este
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diagnóstico através de avaliações orais e escritas, dinâmica de grupo, compreensão de textos,
leituras, etc.
A avaliação será voltada para o conhecimento, que por sua vez deve estar a
serviço da sociedade, entendendo o aluno como sujeito capaz de interpretar e participar das
transformações e soluções dos problemas; deve privilegiar a aprendizagem efetiva dos
conteúdos sócioculturais, dos temas emergentes da sociedade tecnológica, pois o domínio do
conhecimento irá ajudálo a melhor participar da sociedade em que vive.
Para tanto utilizarseá de métodos e instrumentos diversificados, coerentes com
as concepções e finalidades educativas expressas no Projeto político Pedagógico da Escola,
critérios estes que assegurem o acompanhamento do pleno desenvolvimento do aluno, no seu
todo no dia a dia procurando avaliálo de forma contínua e cumulativa, visando a aquisição de
uma segundo língua de forma crítica, fazendo com que o aluno adquira a capacidade de
analisar, comprando as estruturas idiomáticas. O professor fará este diagnóstico através de
avaliações orais e escritas, dinâmicas de grupo, compreensão de textos, leituras, etc.
5. REFERÊNCIAS
Currículo Básico para a Escola Pública do Paraná
DCE – Secretaria de Estado da Educação do Paraná, 2009.
ROCHA, A. M. e FERRARI, Z. A. Take Your Time. São Paulo: Moderna, 2004.
MARQUES, Amadeu. Inglês – Série Novo Ensino Médio. São Paulo, Ática, 2005.
Livro Didático Público SEED/PR, 2009
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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
LÍNGUA PORTUGUESA ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO
1. JUSTIFICATIVA
De acordo com as diretrizes curriculares, o objeto de estudo de Língua Portuguesa
tem como princípio o discurso enquanto prática social subdividido em três eixos: leitura,
escrita e oralidade.
Quanto a oralidade é dever da escola acolher democraticamente as variações
linguísticas tomando como ponto de partida os conhecimentos linguísticos dos alunos. Nesse
sentido fazse necessário promover situações que os incentive a falar usando a variedade
linguística que os mesmos empregam em suas relações sociais, mostrando que é importante a
adequação do registro nas diferentes estâncias discursivas, pois as diferentes variações
linguísticas constituem sistemas linguísticos eficazes, falares que atendem a diferentes
propostas comunicativas dadas as práticas sociais e os hábitos culturais das comunidades.
Tão importante quanto a oralidade é a escrita, pois é formadora de subjetividades,
que se aperfeiçoam a partir da produção de diferentes gêneros, por meio de experiências
sociais tanto singular quanto coletivamente vividas. Ela possibilita que o sujeito se posicione,
tenha voz em seu texto, e interaja com as práticas de linguagem da sociedade.
Já a leitura, como um ato dialógico, inter locutivo, envolve demandas sociais,
históricas, políticas, econômicas, pedagógicas e ideológicas de determinado momento. O ato
de ler constitui o individuo na sua formação familiar, religiosa, cultural em suas várias vozes.
O reconhecimento deste ajuda na construção de sentido de um texto e na compreensão das
relações de poder a elas inerentes.
Pesando assim a prática pedagógica promoverá, por meio de uma gama de textos
com diferentes funções sociais, o letramento do aluno, para que se envolva nas práticas de uso
da língua – sejam de leitura, oralidade e escrita.
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1. Desenvolver o uso da língua escrita em situações discursivas realizadas por
meio de praticas sociais, considerandose os interlocutores, os seus objetivos, o assunto
tratado, os gêneros e suportes textuais e o contexto de produção/leitura;
2. Empregar a língua oral em diferentes situações de uso, sabendo adequála a
cada contexto e interlocutor, descobrindo as intenções que estão implícitas nos discursos do
cotidiano e posicionandose diante dos mesmos;
3. Refletir sobre os textos produzidos, lidos ou ouvidos, atualizando o gênero e o
tipo de texto, assim como os elementos gramaticais empregados na sua organização;
4. Aprimorar, pelo contato com os textos literários, a capacidade de pensamento
crítico e a sensibilidade estética dos alunos, propiciando através da literatura, a constituição de
um espaço dialógico que permita a expansão lúdica do trabalho com as práticas da oralidade,
da leitura e da escrita.
2. CONTEÚDOS
6º ANO
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS
DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL
GÊNEROS DISCURSIVOSPara o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise linguística serão adotados como conteúdos básicos os gêneros discursivos conforme suas esferas sociais de circulação. Caberá ao professor fazer a seleção de gêneros, nas diferentes esferas, de acordo com o Projeto Político Pedagógico, com a Proposta Pedagógica Curricular, com o Plano Trabalho Docente, ou seja, em conformidade com as características da escola e com o nível de complexidade adequado a cada uma das séries.LEITURA• Tema do texto;• Interlocutor;• Finalidade;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Discurso direto e indireto;• Elementos composicionais do gênero;• Léxico;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes
Rua 05 de julho, 1280 – Centro – Palotina – PR – CEP: 85950-000 – Fone/Fax (44) 3649-5315 /3649-6208 [email protected] ou
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gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem.ESCRITA• Tema do texto;• Interlocutor;• Finalidade do texto;• Informatividade;• Argumentatividade;• Discurso direto e indireto;• Elementos composicionais do gênero;• Divisão do texto em parágrafos;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem; • Processo de formação de palavras; • Acentuação gráfica; • Ortografia; • Concordância verbal/nominal.ORALIDADE• Tema do texto;• Finalidade;• Argumentatividade;• Papel do locutor e interlocutor;• Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos...;• Adequação do discurso ao gênero;• Turnos de fala;• Variações linguísticas;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, recursos semânticos.
7º ANO
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS
DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL
GÊNEROS DISCURSIVOSPara o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise linguística serão adotados como conteúdos básicos os gêneros discursivos conforme suas esferas sociais de circulação. Caberá ao professor fazer a seleção de gêneros, nas diferentes esferas, de acordo com o Projeto Político Pedagógico, com a Proposta Pedagógica Curricular, com o Plano Trabalho Docente, ou seja, em conformidade com as características da escola e com o nível de complexidade adequado a cada uma das séries.LEITURA• Tema do texto;
Rua 05 de julho, 1280 – Centro – Palotina – PR – CEP: 85950-000 – Fone/Fax (44) 3649-5315 /3649-6208 [email protected] ou
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SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃOCOLÉGIO ESTADUAL BARÃO DO RIO BRANCO
ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
• Interlocutor;• Finalidade do texto;• Informatividade;• Aceitabilidade;• Situacionalidade;• Intertextualidade;• Informações explícitas e implícitas;• Discurso direto e indireto;• Elementos composicionais do gênero;• Repetição proposital de palavras;• Léxico;• Ambiguidade;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem. ESCRITA• Tema do texto;• Interlocutor; • Finalidade do texto; • Informatividade;• Discurso direto e indireto;• Elementos composicionais do gênero;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem;• Processo de formação de palavras;• Acentuação gráfica;• Ortografia;• Concordância verbal/nominal.ORALIDADE• Tema do texto;• Finalidade;• Papel do locutor e interlocutor;• Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos, etc;• Adequação do discurso ao gênero;• Turnos de fala;• Variações linguísticas;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição;• Semântica.
8º ANO
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS
DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL
GÊNEROS DISCURSIVOSPara o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise
Rua 05 de julho, 1280 – Centro – Palotina – PR – CEP: 85950-000 – Fone/Fax (44) 3649-5315 /3649-6208 [email protected] ou
[email protected] – site: www.potriobranco.seed.pr.gov.br .
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃOCOLÉGIO ESTADUAL BARÃO DO RIO BRANCO
ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
linguística serão adotados como conteúdos básicos os gêneros discursivos conforme suas esferas sociais de circulação. Caberá ao professor fazer a seleção de gêneros, nas diferentes esferas, de acordo com o Projeto Político Pedagógico, com a Proposta Pedagógica Curricular, com o Plano Trabalho Docente, ou seja, em conformidade com as características da escola e com o nível de complexidade adequado a cada uma das séries. LEITURAConteúdo temático; • Interlocutor;• Intencionalidade do texto;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Situacionalidade;• Intertextualidade;• Vozes sociais presentes no texto;• Elementos composicionais do gênero;• Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito;• Semântica: operadores argumentativos; ambiguidade; sentido conotativo e denotativo das palavrasno texto; expressões que denotam ironia e humor notexto.ESCRITA• Conteúdo temático;• Interlocutor;• Intencionalidade do texto;• Informatividade;• Situacionalidade;• Intertextualidade;• Vozes sociais presentes no texto;• Elementos composicionais do gênero;• Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito;• Concordância verbal e nominal;• Papel sintático e estilístico dos pronomes na organização,
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retomadas e sequenciação do texto;• Semântica: operadores argumentativos; ambiguidade; significado das palavras; sentido conotativo e denotativo; expressões que denotam ironia e humor no texto.ORALIDADE• Conteúdo temático;• Finalidade;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Papel do locutor e interlocutor;• Elementos extralinguísticos: entonação, expressões facial, corporal e gestual, pausas ...; • Adequação do discurso ao gênero;• Turnos de fala;• Variações linguísticas (lexicais, semânticas,prosódicas, entre outras);• Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição;• Elementos semânticos;• Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc);• Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito.
9º ANO
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS
DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL
GÊNEROS DISCURSIVOSPara o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise linguística serão adotados como conteúdos básicos os gêneros discursivos conforme suas esferas sociais de circulação. Caberá ao professor fazer a seleção de gêneros, nas diferentes esferas, de acordo com o Projeto Político Pedagógico, com a Proposta Pedagógica Curricular, com o Plano Trabalho Docente, ou seja, em conformidade com as características da escola e com o nível de complexidade adequado a cada uma das séries. LEITURA• Conteúdo temático;• Interlocutor;• Intencionalidade do texto;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade; • Situacionalidade;
Rua 05 de julho, 1280 – Centro – Palotina – PR – CEP: 85950-000 – Fone/Fax (44) 3649-5315 /3649-6208 [email protected] ou
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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
• Intertextualidade; • Temporalidade; • Discurso ideológico presente no texto; • Vozes sociais presentes no texto; • Elementos composicionais do gênero; • Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;• Partículas conectivas do texto;• Progressão referencial no texto;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito;• Semântica:• operadores argumentativos; polissemia; sentido conotativo e denotativo; expressões que denotam ironia e humor no texto.ESCRITA• Conteúdo temático;• Interlocutor;• Intencionalidade do texto;• Informatividade;• Situacionalidade;• Intertextualidade;• Temporalidade;• Vozes sociais presentes no texto;• Elementos composicionais do gênero;• Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;• Partículas conectivas do texto;• Progressão referencial no texto;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito, etc.;• Sintaxe de concordância;• Sintaxe de regência;• Processo de formação de palavras;• Vícios de linguagem;• Semântica: operadores argumentativos; modalizadores; polissemia.ORALIDADE• Conteúdo temático ; • Finalidade;
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[email protected] – site: www.potriobranco.seed.pr.gov.br .
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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
• Aceitabilidade do texto; • Informatividade; • Papel do locutor e interlocutor; • Elementos extralinguísticos: entonação, expressões facial, corporal e gestual, pausas ...; • Adequação do discurso ao gênero; • Turnos de fala; • Variações linguísticas (lexicais, semânticas, prosódicas entre outras);• Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, conectivos; • Semântica;• Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc.);• Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito.
ENSINO MÉDIO
1ª Série
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS
DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL
GÊNEROS DISCURSIVOSPara o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise linguística serão adotados como conteúdos básicos os gêneros discursivos conforme suas esferas sociais de circulação. Caberá ao professor fazer a seleção de gêneros, nas diferentes esferas, de acordo com o Projeto Político Pedagógico, com a Proposta Pedagógica Curricular, com o Plano Trabalho Docente, ou seja, em conformidade com as características da escola e com o nível de complexidade adequado a cada uma das séries. LEITURA• Conteúdo temático;• Interlocutor;• Finalidade do texto ;• Intencionalidade;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Situacionalidade;• Intertextualidade;• Temporalidade;• Vozes sociais presentes no texto;• Discurso ideológico presente no texto;• Elementos composicionais do gênero;• Contexto de produção da obra literária;
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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito; • Progressão referencial;• Partículas conectivas do texto;• Relação de causa e consequência entre partes e elementos do texto;• Semântica: 10 operadores argumentativos; 11 modalizadores; 12 figuras de linguagem; 13 sentido conotativo e denotativo. ESCRITA• Conteúdo temático; • Interlocutor; • Finalidade do texto; • Intencionalidade; • Informatividade; • Situacionalidade; • Intertextualidade; • Temporalidade; • Referência textual; • Vozes sociais presentes no texto; • Ideologia presente no texto;• Elementos composicionais do gênero; • Progressão referencial; • Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto; • Semântica: operadores argumentativos; modalizadores; figuras de linguagem; • Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, conectores, pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito, etc.; • Vícios de linguagem; • Sintaxe de concordância; • Sintaxe de regência.ORALIDADE• Conteúdo temático;• Finalidade;• Intencionalidade;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Papel do locutor e interlocutor;• Elementos extralinguísticos: entonação, expressões facial,
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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
corporal e gestual, pausas ...;• Adequação do discurso ao gênero;• Turnos de fala;• Variações linguísticas (lexicais, semânticas, prosódicas, entre outras);• Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição; • Elementos semânticos; • Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc.); • Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito.
2ª Série
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS
DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL
GÊNEROS DISCURSIVOSPara o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise linguística serão adotados como conteúdos básicos os gêneros discursivos conforme suas esferas sociais de circulação. Caberá ao professor fazer a seleção de gêneros, nas diferentes esferas, de acordo com o Projeto Político Pedagógico, com a Proposta Pedagógica Curricular, com o Plano Trabalho Docente, ou seja, em conformidade com as características da escola e com o nível de complexidade adequado a cada uma das séries. LEITURA• Conteúdo temático;• Interlocutor;• Finalidade do texto ;• Intencionalidade;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Situacionalidade;• Intertextualidade;• Temporalidade;• Vozes sociais presentes no texto;• Discurso ideológico presente no texto;• Elementos composicionais do gênero;• Contexto de produção da obra literária;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito; • Progressão referencial;• Partículas conectivas do texto;• Relação de causa e consequência entre partes e elementos do texto;
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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
• Semântica: 14 operadores argumentativos; 15 modalizadores; 16 figuras de linguagem; 17 sentido conotativo e denotativo. ESCRITA• Conteúdo temático; • Interlocutor; • Finalidade do texto; • Intencionalidade; • Informatividade; • Situacionalidade; • Intertextualidade; • Temporalidade; • Referência textual; • Vozes sociais presentes no texto; • Ideologia presente no texto;• Elementos composicionais do gênero; • Progressão referencial; • Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto; • Semântica: operadores argumentativos; modalizadores; figuras de linguagem; • Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, conectores, pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito, etc.; • Vícios de linguagem; • Sintaxe de concordância; • Sintaxe de regência.ORALIDADE• Conteúdo temático;• Finalidade;• Intencionalidade;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Papel do locutor e interlocutor;• Elementos extralinguísticos: entonação, expressões facial, corporal e gestual, pausas ...;• Adequação do discurso ao gênero;• Turnos de fala;• Variações linguísticas (lexicais, semânticas, prosódicas, entre outras);• Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição;
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• Elementos semânticos; • Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc.); • Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito.
3ªSérie
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS
DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL
GÊNEROS DISCURSIVOSPara o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise linguística serão adotados como conteúdos básicos os gêneros discursivos conforme suas esferas sociais de circulação. Caberá ao professor fazer a seleção de gêneros, nas diferentes esferas, de acordo com o Projeto Político Pedagógico, com a Proposta Pedagógica Curricular, com o Plano Trabalho Docente, ou seja, em conformidade com as características da escola e com o nível de complexidade adequado a cada uma das séries. LEITURA• Conteúdo temático;• Interlocutor;• Finalidade do texto ;• Intencionalidade;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Situacionalidade;• Intertextualidade;• Temporalidade;• Vozes sociais presentes no texto;• Discurso ideológico presente no texto;• Elementos composicionais do gênero;• Contexto de produção da obra literária;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito; • Progressão referencial;• Partículas conectivas do texto;• Relação de causa e consequência entre partes e elementos do texto;• Semântica: 18 operadores argumentativos; 19 modalizadores; 20 figuras de linguagem; 21 sentido conotativo e denotativo. ESCRITA• Conteúdo temático;
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• Interlocutor; • Finalidade do texto; • Intencionalidade; • Informatividade; • Situacionalidade; • Intertextualidade; • Temporalidade; • Referência textual; • Vozes sociais presentes no texto; • Ideologia presente no texto;• Elementos composicionais do gênero; • Progressão referencial; • Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto; • Semântica: operadores argumentativos; modalizadores; figuras de linguagem; • Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, conectores, pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito, etc.; • Vícios de linguagem; • Sintaxe de concordância; • Sintaxe de regência.ORALIDADE• Conteúdo temático;• Finalidade;• Intencionalidade;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Papel do locutor e interlocutor;• Elementos extralinguísticos: entonação, expressões facial, corporal e gestual, pausas ...;• Adequação do discurso ao gênero;• Turnos de fala;• Variações linguísticas (lexicais, semânticas, prosódicas, entre outras);• Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição; • Elementos semânticos; • Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc.); • Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito.
Obs: Os conteúdos específicos são elencados no Plano de Trabalho Docente.
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3. METODOLOGIA
Os conteúdos serão apresentados por meio de textos, leitura expressiva e crítica,
estudo das palavras e expressões, debates e respostas orais, seleção de informações, pesquisa,
respostas escritas, exercícios de associação e estruturais, leitura de livros informativos e
literários, revistas, jornais, vídeos, para tanto serão utilizados os recursos tecnológicos: tv
pendrive, laboratório de informática, dvd, entre outros. A linguagem será o material de
reflexão.
4. AVALIAÇÃO
As avaliações serão feitas de acordo com o regimento do Colégio visando ao
aprendizado do aluno. A aquisição do conhecimento é um processo que se constrói ao longo
do curso, por isso a avaliação darseá de forma contínua, no processo de interação
professor/aluno/conteúdo.
Os alunos serão avaliados por meio de provas, análises de livros, interpretação de
textos, exercícios desenvolvidos em sala, seminários, trabalhos de pesquisas, entre outros.
5. REFERÊNCIAS
AMARAL, Emília; FERREIRA,Mauro; LEITE, Ricardo; ANTÔNIO, Severino.
Novas
Palavras Literatura, gramática, redação. São Paulo: FTD, 2000.
CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa.
São
Paulo: saraiva, 1997.
CUNHA, Celso. Nova Gramática do Português. Rio Janeiro: Nova Fronteira,
1985.
FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão . Oficina de textos. Curitiba. 1998.
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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
FARACO, Carlos Alberto. Português: Língua e cultura, ensino médio, 1a, 2a e
3a série. Curitiba: Base editora, 2005.
PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais
– Ensino Médio. Disponível no site:
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV,
1990.
GUIMARÃES, Florianete; GUIMARÃES, Margaret. A gramática lê o texto. São
Paulo: Moderna, 1997.
LAJOLO, Marisa. O que é literatura. São Paulo: Brasiliense, 1982.
PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Currículo básico para a escola
pública do estado do Paraná. 3ª ed. Curitiba: 1997.
POSSENTI, Sério. Por que (não) ensinar gramática. Campinas SP: Mercado
das letras, 1996.
SOARES, Magda. Linguagem e escola: uma perspectiva social. São Paulo:
Contexto, 2002.
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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
MATEMÁTICA ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
1. JUSTIFICATIVA
A matemática é uma linguagem e instrumento importante para a resolução e
compreensão dos problemas e necessidades sociais. Conhecimentos estes utilizados como
instrumentos de compreensão e intervenção para transformação da sociedade nas relações de
trabalho, política, na economia, nas relações sociais e culturais. Através do conhecimento
matemático o homem quantifica geometriza, mede e organiza informações, contribuindo para
o desenvolvimento do senso crítico, proporcionando condições necessárias para uma análise
mais apurada das informações da realidade que o cerca, na medida em que esse conhecimento
se interrelaciona com as demais áreas do conhecimento, tendo como conteúdos estruturantes:
números e álgebra, grandezas e medidas, geometrias e tratamento da informação.
Desenvolver no educando a capacidade de analisar, comparar, representar, abstrair
e generalizar, utilizando corretamente a linguagem matemática associandoa com a linguagem
usual juntamente com as demais áreas do conhecimento. Os conhecimentos matemáticos
devem possibilitar a integração do aluno na sociedade em que vive fazendo com que este
compreenda e transforme o mundo a sua volta.
Com o auxílio da investigação matemática, permitir ao aluno a construção de
conhecimentos conceituais, procedimentos e atitudes que permitam desenvolver um olhar
crítico dentro da sociedade de consumo em que vivemos, e saber se posicionar de modo
consciente, responsável e solidário.
2. CONTEÚDOS
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6º ANO
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS
NÚMEROS E ÁLGEBRA • Sistemas de numeração;• Números Naturais;• Múltiplos e divisores;• Potenciação e radiciação;• Números fracionários;• Números decimais.
GRANDEZAS E MEDIDAS • Medidas de comprimento;• Medidas de massa;• Medidas de área;• Medidas de volume;• Medidas de tempo;• Medidas de ângulos;
GEOMETRIAS • Geometria Plana;• Geometria Espacial.
TRATAMENTO DAINFORMAÇÃO
• Dados, tabelas e gráficos;• Porcentagem.
7º ANO
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS
NÚMEROS E ÁLGEBRA • Números Inteiros;• Números Racionais;• Equação e Inequação do 1º grau;• Razão e proporção;• Regra de três simples.
GRANDEZAS E MEDIDAS • Medidas de temperatura;• Medidas de ângulos.
GEOMETRIAS • Geometria Plana;• Geometria Espacial;• Geometrias nãoeuclidianas.
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO • Pesquisa Estatística;• Média Aritmética;• Moda e mediana;• Juros simples.
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8º ANO
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS
NÚMEROS E ÁLGEBRA • Números Racionais e Irracionais;• Sistemas de Equações do 1º grau;• Potências;• Monômios e Polinômios;• Produtos Notáveis.
GRANDEZAS E MEDIDAS • Medidas de comprimento;• Medidas de área;• Medidas de volume;• Medidas de ângulos.
GEOMETRIAS • Geometria Plana;• Geometria Espacial;• Geometria Analítica;• Geometrias nãoeuclidianas.
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO • Gráfico e Informação;• População e amostra.
9º ANO
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS
NÚMEROS E ÁLGEBRA • Números Reais;• Propriedades dos radicais;• Equação do 2º grau;• Teorema de Pitágoras;• Equações Irracionais;• Equações Biquadradas;• Regra de Três Composta
GRANDEZAS E MEDIDAS • Relações Métricas no Triângulo Retângulo;• Trigonometria no Triângulo Retângulo.*Noção intuitiva de função afim;* Noção intuitiva de função quadrática.
GEOMETRIAS • Geometria Plana;• Geometria Espacial;• Geometria Analítica;• Geometrias não euclidianas
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO • Noções de Análise Combinatória;• Noções de Probabilidade;• Estatística;• Juros Compostos.
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ENSINO MÉDIO
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS
NÚMEROS E ÁLGEBRA
• Números Reais;• Números Complexos;• Sistemas lineares;• Matrizes e Determinantes;• Polinômios;• Equações e Inequações Exponenciais, Logarítmicas e Modulares.
GRANDEZAS E MEDIDAS
• Medidas de Área;• Medidas de Volume;• Medidas de Grandezas Vetoriais;• Medidas de Informática;• Medidas de Energia;• Trigonometria.
FUNÇÕES • Função Afim;• Função Quadrática;• Função Polinomial;• Função Exponencial;• Função Logarítmica;• Função Trigonométrica;• Função Modular;• Progressão Aritmética;
GEOMETRIAS • Geometria Plana;• Geometria Espacial;• Geometria Analítica;• Geometrias nãoeuclidianas.
TRATAMENTO DAINFORMAÇÃO
• Análise Combinatória;• Binômio de Newton;• Estudo das Probabilidades;• Estatística;• Matemática Financeira.
3. METODOLOGIA
Para que o aluno alcance as habilidades e competências propostas, é necessário
que se use materiais manipulativos, e desenvolva o raciocínio lógico através da prática de
resolução de problemas , a construção e a generalização de conceitos e o aprendizado
significativo baseados na modelagem matemática.
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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
Os assuntos relacionados nos livros didáticos e paradidáticos são da prática
investigativa do cotidiano do aluno, com o intuito de atrairlhe a atenção e o consequente
interesse.
Sempre que necessário são retomados assuntos que fazem parte do conhecimento
prévio do aluno, objetivando a integração entre o saber e o fazer.
Aplicar os conhecimentos científicos e empíricos no cotidiano do aluno com o
auxilio das mídias e tecnologias.
Análise dos dados do IBGE sobre a composição da população brasileira
(destacando a população paranaense) por cor, renda e escolaridade no país, estado e
município.
Análise da etnomatemática com pesquisas relacionadas ao negro e indígenas no
mercado de trabalho no município, no estado e país.
Os conteúdos da disciplina serão abordados por meio dos fatos históricos, sociais,
políticos que influenciaram o avanço científico de acordo com a necessidade de cada época. A
prática docente irá propiciar aos alunos que desenvolvam habilidades investigativas onde
estes poderão construir diferentes caminhos para a resolução de problemas.
4. AVALIAÇÃO
A avaliação tem como objetivo servir como instrumento diagnóstico do processo
ensino aprendizagem, oferecendo elementos para uma revisão de postura de todos os
componentes desse processo (aluno, professor, metodologia, instrumento de avaliação).
A avaliação é um processo de observação e verificação de como os alunos
aprendem os conhecimentos matemáticos e o que pensam sobre a matemática.
Deve ser continua dinâmica e com frequência informal.
Os alunos serão avaliados através de: provas individuais e em dupla, trabalhos,
pesquisas, tarefas.
Avaliar não é só construir um instrumento de verificação,mas transformala em
registro adequado para poder acompanhar e comprovar o grau de aquisição da aprendizagem,
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tornandose também, uma referencia para a reflexão e conscientização dos alunos e dos
professores.
5. REFERÊNCIAS
GIOVANNI, José Ruy & BONJORNO, José Roberto. Matemática
Fundamental. São Paulo: Ed. FDT, 1994.
BIANCHINI, Edwaldo & PACCOLA, Herval. Curso de Matemática. 1ª Ed. São
Paulo: Moderna, 1997.
KÁTIA & ROKU. Matemática para o Ensino Médio. 1ª Ed. São Paulo: Saraiva,
1998.
BARRETO, Francisco, Benigno & SILVA, Cláudio Xavier da. Matemática:
Ensino Médio. São Paulo: Ed. FTD, 2000.
LONGEN, Adilson. Coleção Nova Didática – Matemática – Ensino Médio.
Curitiba: Ed. Positivo, 2004.
SEED – Livro Didático Público – Matemática – Educação dia a dia melhor!
YOUSEFF, Antonio Nicolau – SOARES, Elizabeth – FERNANDEZ, Vicente Paz
– Matemática – Ensino Médio. 1ª Edição – São Paulo, Editora Scipione – 2008.
DCE – Diretrizes Curriculares de Matemática para a Educação Básica do Estado
do Paraná. Curitiba, 2006.
ANDRINI, Álvaro e VASCONCELOS, Maria José. Praticando matemática –
Coleção Atualizada.
Diretrizes Curriculares da Educação Fundamental da Rede de Educação Básica do
Estado do Paraná.
GIOVANNI & GIOVANNI. Aprendizagem e Educação Matemática .
BONJORNO & AYRTON. Matemática – fazendo a diferença.
Matemática e realidade: Gelson Lezzi, Osvaldo Doce, Antonio Machado
Tudo é matemática: Luis Roberto Dante.
Paradidáticos
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Revistas e jornais.
SITES: www.diaadiaeducacao.pr.gov.br
www.rachacuca.com.br
www.rived.com.br
www.somatematica.com.br
http://www.projetos.unijui.edu.br/matematica/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Matem%C3%A1tica
www.novaescola.org.br
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L.E.M. – ESPANHOL – ENSINO MÉDIO
APRESENTAÇÃO GERAL DA DISCIPLINA
O estudo da Língua Estrangeira adquire uma concepção social onde se permite ao
aluno o entendimento de seu uso e a compreensão da diversidade linguística e cultural (DCE,
2008). O Curso tem como proposta promover o conhecimento em Língua Espanhola,
apresentando recursos que permitam a formação plena do educando inserido numa sociedade
que se transforma e evolui com base na informação. Esse confronto com o novo, a língua e a
cultura do outro, facilitam o aluno a se posicionar reconhecendo a situação geográfica,
econômica e cultural do seu próprio país ao conhecer e respeitar as diferenças entre essas duas
culturas. O aluno dessa forma, reconhecerá e compreenderá a diversidade linguística e
cultural, de modo que se envolva discursivamente e perceba possibilidades de construção de
significados nas práticas sociais (DCE, 2008).
A Língua Espanhola contempla conteúdos que desenvolvam a oralidade, a leitura,
a escrita e a análise linguística. A Língua Estrangeira no contato com outro conhecimento se
apresenta como espaço de ampliação do conhecimento de novas realidades, assumindo, assim
uma construção discursiva e interpretativa carregada de significados culturais. Estes
significados possibilitam a contemplação das relações com a cultura, o sujeito e a identidade,
objeto de estudo da disciplina de Língua Estrangeira.
Estando definida a proposta, não se perde de vista o que define as escolhas do
professor no que se refere aos conteúdos, metodologias e avaliação: o discurso como prática
social.
JUSTIFICATIVA
Considerando que o Brasil integra o Mercosul, e o nosso município está
localizado próximo a fronteira, tornase de suma importância o conhecimento da língua
espanhola. Pois é através do conhecimento da língua que ocorre interação, permitindo além da
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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
comunicação, o conhecimento cultural, dentro da sociedade, utilizando a língua como
discurso, enfatizando a consciência do papel das línguas na sociedade e na construção do
conhecimento.
OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
Fazer com que o aluno aprenda a:
Usar a língua em situações de comunicação oral e escrita;
Estabelecer relações entre ações individuais e coletivas;
Compreender que os significados sejam passíveis de transformação da prática
social;
Ter consciência do papel das línguas na sociedade;
Reconhecer e compreender a diversidade linguística e cultural e os benefícios
para o desenvolvimento do país;
O curso visa desenvolver nos alunos o conhecimento da Língua Espanhola,
reconhecendo a importância da mesma no processo educacional, bem como promovendo uma
visão multidisciplinar especificamente com relação ao estudo dos processos de ensino,
aprendizagem e aquisição do Espanhol como segunda língua.
CURSO BÁSICO DO CELEM (02 ANOS DE DURAÇÃO)
CONTEÚDOS BÁSICOS – P1
PRÁTICA DISCURSIVA: Oralidade
Fatores de textualidade centradas no leitor:
Tema do texto;
Aceitabilidade do texto;
Finalidade do texto;
Informatividade do texto;
Rua 05 de julho, 1280 – Centro – Palotina – PR – CEP: 85950-000 – Fone/Fax (44) 3649-5315 /3649-6208 [email protected] ou
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SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃOCOLÉGIO ESTADUAL BARÃO DO RIO BRANCO
ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
Intencionalidade do texto;
Situacionalidade do texto;
Papel do locutor e interlocutor;
Conhecimento de mundo;
Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos;
Adequação do discurso ao gênero;
Turnos de fala;
Variações linguísticas.
Fatores de textualidade centradas no texto:
• Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, recursos
semânticos;
• Adequação da fala ao contexto(uso de distintivos formais e informais
como conectivos, gírias, expressões, repetições);
• Diferenças e semelhanças entre o discurso oral ou escrito.
PRÁTICA DISCURSIVA: Leitura
Fatores de textualidade centradas no leitor:
1. Tema do texto;
2. Conteúdo temático do gênero;
3. Elementos composicionais do gênero;
4. Propriedades estilísticas do gênero;
5. Aceitabilidade do texto;
6. Finalidade do texto;
7. Informatividade do texto;
8. Intencionalidade do texto;
9. Situacionalidade do texto;
10. Papel do locutor e interlocutor;
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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
11. Conhecimento de mundo;
12. Temporalidade;
13. Referência textual.
Fatores de textualidade centradas no texto:
• Intertextualidade;
• Léxico: repetição, conotação, denotação, polissemia;
• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no
texto, pontuação, figuras de linguagem, recursos gráficos(aspas, travessão, negrito);
• Partículas conectivas básicas do texto.
PRÁTICA DISCURSIVA: Escrita
Fatores de textualidade centradas no leitor:
• Tema do texto;
• Conteúdo temático do texto;
• Elementos composicionais do gênero;
• Propriedades estilísticas do gênero;
• Aceitabilidade do texto;
• Finalidade do texto;
• Informatividade do texto;
• Intencionalidade do texto;
• Situacionalidade do texto;
• Papel do locutor e interlocutor;
• Conhecimento de mundo;
• Temporalidade;
• Referência textual.
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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
Fatores de textualidade centradas no texto:
• Intertextualidade;
• Partículas conectivas básicas do texto;
• Vozes do discurso: direto e indireto;
• Léxico: emprego de repetições, conotação, denotação, polissemia, formação
das palavras, figuras de linguagem;
• Emprego de palavras e/ou expressões com mensagens implícitas e explícitas;
• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no
texto, pontuação, figuras de linguagem, recursos gráficos(como aspas, travessão, negrito);
• Acentuação gráfica;
• Ortografia;
• Concordância verbal e nominal.
CURSO BÁSICO DO CELEM (02 ANOS DE DURAÇÃO)
CONTEÚDOS BÁSICOS – P2
PRÁTICA DISURSIVA: Oralidade
Fatores de textualidade centradas no leitor:
Tema do texto;
Aceitabilidade do texto;
Finalidade do texto;
Informatividade do texto;
Intencionalidade do texto;
Situacionalidade do texto;
Papel do locutor e interlocutor;
Conhecimento de mundo;
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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos;
Adequação do discurso ao gênero;
Turnos de fala;
Variações linguísticas.
Fatores de textualidade centradas no texto:
1 Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, recursos semânticos;
2 Adequação da fala ao contexto(uso de distintivos formais e informais como
conectivos, gírias, expressões, repetições);
3 Diferenças e semelhanças entre o discurso oral ou escrito.
PRÁTICA DISCURSIVA: Leitura
Fatores de textualidade centradas no leitor:
1. Tema do texto;
2. Conteúdo temático do gênero;
3. Elementos composicionais do gênero;
4. Propriedades estilísticas do gênero;
5. Aceitabilidade do texto;
6. Finalidade do texto;
7. Informatividade do texto;
8. Intencionalidade do texto;
9. Situacionalidade do texto;
10. Papel do locutor e interlocutor;
11. Conhecimento de mundo;
12. Temporalidade;
13. Referência textual.
Fatores de textualidade centradas no texto:
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• Intertextualidade;
• Léxico: repetição, conotação, denotação, polissemia;
• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto,
pontuação, figuras de linguagem, recursos gráficos (aspas, travessão, negrito);
• Partículas conectivas básicas do texto;
• Elementos textuais: levantamento lexical de palavras italicizadas, negritadas,
sublinhadas, números, substantivos próprios;
• Interpretação da rede de relações semânticas entre itens lexicais recorrentes no
título, subtítulo, legendas e textos;
PRÁTICA DISCURSIVA: Escrita
Fatores de textualidade centradas no leitor:
• Tema do texto;
• Conteúdo temático do texto;
• Elementos composicionais do gênero;
• Propriedades estilísticas do gênero;
• Aceitabilidade do texto;
• Finalidade do texto;
• Informatividade do texto;
• Intencionalidade do texto;
• Situacionalidade do texto;
• Papel do locutor e interlocutor;
• Conhecimento de mundo;
• Temporalidade;
• Referência textual.
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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
Fatores de textualidade centradas no texto:
• Intertextualidade;
• Partículas conectivas básicas do texto;
• Vozes do discurso: direto e indireto;
• Léxico: emprego de repetições, conotação, denotação, polissemia, formação
das palavras, figuras de linguagem;
• Emprego de palavras e/ou expressões com mensagens implícitas e explícitas;
• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no
texto, pontuação, figuras de linguagem, recursos gráficos(como aspas, travessão, negrito);
• Acentuação gráfica;
• Ortografia;
• Concordância verbal e nominal.
METODOLOGIA DA DISCIPLINA
Leitura
1 Práticas de leitura de diferentes gêneros;
2 Discussões sobre: tema, intenções, intertextualidade;
3 Contextualização da produção(finalidade, época, interlocutores);
4 Socialização de ideias sobre o texto;
5 Práticas de leitura de textos de diferentes gêneros atrelados à esfera social de
circulação;
6 Desenvolver atividades de leitura em três etapas:
• Leitura(comprovar ou desconsiderar as hipóteses anteriormente construídas);
• Pósleitura(explorar as habilidades de compreensão e expressão oral e escrita
objetivando a atribuição e construção de sentidos com o texto);
7 Formular questionamentos que possibilitem inferências sobre o texto;
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8 Encaminhar as discussões sobre: tema, intenções, intertextualidade;
9 Utilizar de textos verbais diversos que dialoguem com textos nãoverbais,
como: gráficos, fotos, imagens, mapas;
10 Demonstrar o aparecimento dos modos e tempos verbais mais comuns em
determinados gêneros textuais;
11 Estimular leituras que suscitem no reconhecimento das propriedades próprias
de diferentes gêneros:
◦ temáticas( o que é dito nesses gêneros);
◦ estilísticas( o registro das marcas enunciativas do produtor e os recursos
linguísticos);
1. composicionais ( a organização, as características e a sequência tipológica).
Escrita
◦ Produzir textos com delimitação do tema, do interlocutor, do gênero e da
finalidade;
◦ Leituras sobre o tema e gênero proposto;
◦ Reescrita textual;
◦ Planejar a produção textual a partir da delimitação do tema, do interlocutor,
do gênero, da finalidade;
◦ Estimular a ampliação de leituras sobre o tema e o gênero proposto;
◦ Acompanhar a produção do texto;
• Encaminhar e acompanhar a reescrita textual: revisão dos
argumentos(ideias), dos elementos que compõem o gênero;
• Analisar a produção textual quanto à coerência e coesão, continuidade
temática, à finalidade, adequação da linguagem ao contexto;
• Estimular as produções nos diferentes gêneros trabalhados.
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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
Oralidade
• Explorar as marcas linguísticas da oralidade em seu uso formal ou informal;
• Trabalhar com diversos tipos de discursos para análise dos recursos da
oralidade, como cenas de desenhos;
• Organizar apresentações de textos produzidos pelos alunos;
• Orientar sobre o contexto social de uso do gênero oral trabalhado;
• Propor reflexões sobre os argumentos utilizados nas exposições orais dos
alunos;
• Preparar apresentações que explorem as marcas linguísticas típicas da
oralidade em seu uso formal e informal;
• Estimular a expressão oral(contação de histórias), comentários, opiniões
sobre os diferentes gêneros trabalhados, utilizandose dos recursos extralinguísticos, como:
entonação, expressões facial, corporal e gestual, pausas e outros;
• Selecionar os discursos de outros para análise dos recursos da oralidade,
como: cenas de desenhos, programas infantojuvenis, entrevistas, reportagem, entre outros.
AVALIAÇÃO
Avaliação será diagnóstica, formativa, contínua e permanente, para interpretar
qualitativamente o conhecimento construído pelo aluno, utilizando diferentes instrumentos de
avaliação.
◦ Produções orais e escritas dos alunos(textos, cartazes, cartas, cartões, etc);
◦ Discussão coletiva;
◦ Avaliação em grupo e individuais;
◦ Trabalhos e tarefas em grupos ou individuais.
Levando em conta o conhecimento e as dificuldades dos educandos, a recuperação
será feita através da retomada de conteúdos, possibilitando ou mudando a metodologia ao
realizar a recuperação paralela concomitante.
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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
REFERÊNCIAS
DIRETRIZES CURRICULARES DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Língua
Estrangeira Moderna. SEED, Curitiba, 2008.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO. Colégio Estadual Barão do Rio Branco.
Palotina, 2009.
www.diaadia.pr.gov.br/celem/
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QUÍMICA ENSINO MÉDIO
1. JUSTIFICATIVA
Composição e transformação dos sistemas materiais; notação e nomenclatura
química; estrutura atômica; tabela periódica; ligações químicas; reações e funções
inorgânicas; cálculo estequiométrico; soluções; termoquímica; cinética química; equilíbrio
químico; compostos orgânicos; funções orgânicas e reações.
A Química pode ser um instrumento de formação humana que amplia os
horizontes culturais e a autonomia no exercício da cidadania, se o conhecimento químico for
promovido como um dos meios de interpretar o mundo e intervir na realidade, se for
apresentado como uma ciência com seus conceitos, métodos e linguagens próprias e com
construção histórica, relacionada ao desenvolvimento tecnológico e aos muitos aspectos da
vida em sociedade.
2. CONTEÚDOS
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS
MATÉRIA E SUA NATUREZA
BIOGEOQUÍMICA
MATÉRIA• Constituição da matéria;• Estados de agregação;• Natureza elétrica da matéria;• Modelos atômicos (Rutherford, Thomson, Dalton, Bohr...).• Estudo dos metais.• Tabela Periódica. SOLUÇÃO• Substância: simples e composta;• Misturas;• Métodos de separação;• Solubilidade;• Concentração;• Forças intermoleculares;• Temperatura e pressão;• Densidade;
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QUÍMICA SINTÉTICA
• Dispersão e suspensão;• Tabela Periódica. VELOCIDADE DAS REAÇÕES• Reações químicas;• Lei das reações químicas;• Representação das reações químicas;• Condições fundamentais para ocorrência das reações químicas. (natureza dos reagentes, contato entre os reagentes, teoria de colisão)• Fatores que interferem na velocidade das reações (superfície de contato, temperatura, catalisador, concentração dos reagentes, inibidores);• Lei da velocidade das reações químicas;• Tabela Periódica. EQUILÍBRIO QUÍMICO• Reações químicas reversíveis;• Concentração;• Relações matemáticas e o equilíbrio químico (constante de equilíbrio);• Deslocamento de equilíbrio (príncipio de Le Chatelier): concentração, pressão, temperatura e efeito dos catalizadores;• Equilíbrio químico em meio aquoso (pH, constante de ionização, Ks ).• Tabela Periódica LIGAÇÃO QUÍMICA• Tabela periódica;• Propriedade dos materiais;• Tipos de ligações químicas em relação as propriedades dos materiais;• Solubilidade e as ligações químicas;• Interações intermoleculares e as propriedades das substâncias moleculares;• Ligações de Hidrogênio;• Ligação metálica (elétrons semilivres)• Ligações sigma e pi;• Ligações polares e apolares;• Alotropia. REAÇÕES QUÍMICAS• Reações de Oxiredução• Reações exotérmicas e endotérmicas;• Diagramas das reações exotérmicas e endotérmicas;• Variação de entalpia;• Calorias;• Equações termoquímicas;
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• Princípios da termodinâmica;• Lei de Hess;• Entropia e energia livre;• Calorimetria;• Tabela Periódica. RADIOATIVIDADE• Modelos Atômicos (Rutherford);• Elementos químicos (radioativos);• Tabela Periódica;• Reações químicas;• Velocidades das reações;• Emissões radioativas;• Leis da radioatividade;• Cinética das reações químicas;• Fenômenos radiativos (fusão e fissão nuclear); GASES• Estados físicos da matéria;• Tabela periódica;• Propriedades dos gases (densidade/difusão e efusão, pressão x temperatura, pressão x volume e temperatura x volume);• Modelo de partículas para os materiais gasosos;• Misturas gasosas;• Diferença entre gás e vapor;• Leis dos gases FUNÇÕES QUÍMICAS• Funções Orgânicas• Funções Inorgânicas• Tabela Periódica
3. METODOLOGIA
Aula expositiva (dialogada com os alunos), uso da tabela periódica para relembrar
alguns conteúdos estudados anteriormente e relacionar com o conteúdo atual, uso de
laboratório de informática e da TV multimídia, leitura de textos do livro didático (com
assuntos que relacionem a química com o cotidiano dos alunos), resolução de exercícios em
sala de aula, aulas práticas, trabalhos em grupo
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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
4. AVALIAÇÃO
A avaliação tem como objetivo servir como instrumento diagnóstico do processo
ensinoaprendizagem, oferecendo elementos para uma revisão de postura de todos os
componentes desse processo (aluno, professor, conteúdo, metodologia e instrumento de
avaliação)
A avaliação deve ser contínua, dinâmica e com freqüência informal. Avaliar é
verificar, registrar, acompanhar e comprovar o grau de aquisição da aprendizagem, tornando
se também uma referência para a reflexão e conscientização dos alunos e do professor.
A avaliação será contínua e realizada através de provas, trabalhos, resolução de
exercícios em saladeaula, apresentação de trabalhos, avaliação das práticas de laboratório,
participação em sala.
Terá direito de fazer a recuperação o aluno que não atingir a totalidade dos
objetivos no decorrer das atividades propostas e esta será oferecida em forma de atividades
diversificadas como:
Fornecimento de roteiros de estudos
Oferecimento de aulas para retomar o conteúdo trabalhado
Leitura, pesquisa e síntese do tema em estudo
Reavaliação dos conteúdos
5. REFERÊNCIAS
SARDELLA, Antônio. Curso de Química. Volume Único. Ed. Ática.
CARVALHO, Geraldo Camargo. Química Moderna. V. 1, 2, 3. São Paulo:
Scipione, 1997.
NOBREGA, Olimpio Salgado, SILVA, Eduardo Roberto da, SILVA, Ruth
Hashimoto. QUIMICA. Volume único, Ed. Atica. São Paulo, 2008.
GALLO NETO, Carmo. Quimica Geral. São Paulo, Ed. Scipiome.
FELTRE, Ricardo. Fundamentos de Quimica. Volume único. ed. Moderna. São
Paulo.
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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
USBERCO – SALVADOR. Quimica. Vol. 1,2,3. São Paulo, ed. Saraiva.
REIS, Martha. Química Integral, 2º grau. Vol. 1, 2 e 3. São Paulo.
TITTO e CANTO. Quimica na abordagem do cotidiano. Volume único. Ed.
Moderna.
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DESAFIOS EDUCACIONAIS CONTEMPORÂNEOS E DIVERSIDADE
A Escola não pode ficar alheia à sua diversidade, aqui entendida como o conjunto
de diferenças, pois ao entrar neste campo, lidase com a construção histórica, social e cultural
das diferenças na qual estão ligadas as relações de poder e os processos de colonização e
dominação, portanto, não se pode desconsiderar a construção das identidades, o contexto das
desigualdades e das lutas sociais. Ao assumir a diversidade, a escola se posiciona contra as
diversas formas de dominação, exclusão e discriminação e entende a educação como um
direito social respeitando a diversidade no interior de um campo político, para que seja
assegurado aos sujeitos que participam desse processo, o direito a diferença. Para tanto a
escola se coloca diante de práticas e políticas voltadas para o respeito às diferenças, assim
como para os desafios educacionais Contemporâneos:
4.4.1Educação do Campo – A escola faz parte da Educação do Campo, por
receber uma grande porcentagem de alunos provenientes do interior. Conforme a Resolução
CNE/CEB N° 01/02, Art. 13. Os sistemas de ensino, além dos princípios e diretrizes que
orientam a Educação Básica no país, deverão, no processo de normalização complementar da
formação de professores para os exercícios da docência nas escolas do campo, os seguintes
componentes:
• Estudos a respeito da diversidade e o efetivo protagonismo das crianças,
dos jovens e dos adultos do campo na construção da qualidade social da
vida individual e coletiva, da região, do país e do mundo;
• Propostas pedagógicas que valorizem, na organização do ensino, a
diversidade cultural e os processos de interação e transformação do campo,
a gestão democrática, o acesso ao avanço cientifico e tecnológico e
respectivas contribuições para a melhoria das condições de vida e a
fidelidade aos princípios éticos que norteiam a convivência solidária e
colaborativa nas sociedades democráticas.
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4.4.1.2 AÇÕES:
• Pesquisar música country brasileira e americana fazendo a audição;
• Estudo e análise da duplicidade entre os dois países nos seguintes aspectos:
ritmo, assunto, clientela e cultura;
• Produção textual, acróstico, pesquisa de campo, confecção de cartazes e
convites, produção de vídeos (documentários, entrevistas), seminários,...
• Pesquisa sobre mata ciliar e reserva legal (definição e dados de porcentagem e
estatística);
• Reconhecimento ou estudo do espaço rural: transformação, produção, êxodo,
reforma agrária;
• Cooperativismo;
• Agroindústria;
• Modernização do campo;
• Movimentos sociais;
• Os conflitos do campo;
• Diversidade de culturas e migrações;
• Os fenômenos naturais.
4.4.2 Educação Ambiental O trabalho desenvolvido com a questão ambiental,
visa implementar a Lei 9795/99 e promover o desenvolvimento da Educação Ambiental em
um processo permanente de formação e de busca de informação voltada para a preservação do
equilíbrio ambiental, para a qualidade de vida e para a compreensão das relações entre o
homem e o meio biofísico, bem como para os problemas relacionados a estes fatores.
Para concretizar esse intento, os educadores necessitam de subsídios para que, a
partir de uma compreensão crítica e histórica das questões relacionadas ao meio ambiente,
possam por meio do tratamento pedagógico e orientados pelas Diretrizes Curriculares da Rede
Pública de Educação Básica do Estado do Paraná, construir a identidade da Educação
Ambiental na escola pública.
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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
A Lei N° 9705/99 que dispõe sobre a Educação Ambiental nos seus artigos:
Art. 1° Entendese por educação ambiental os processos por meio dos quais o
indivíduo e a coletividade constrói valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e
competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo,
essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade.
Art. 2° A educação ambiental é um componente essencial e permanente da
educação nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e
modalidades do processo educativo, em caráter formal e não formal.
4.4.2.1 AÇÕES
Com o objetivo de buscar a preservação e o equilíbrio, a qualidade de vida e a
compreensão das relações do homem com a natureza, serão trabalhados os seguintes itens:
• Aquecimento global;
• Desmatamento, reflorestamento e mata ciliar;
• Erosão;
• Destinação dos resíduos sólidos;
• Preservação nas nascentes;
• Poluição (ar, água, solo...), efeito estufa, chuva ácida;
• Biodiversidade – preservação;
• Resgate da Agenda 21 Escolar;
• Arborização urbana – estudo das espécies.
4.4.3 História Cultural AfroBrasileira, Africana e Indígena – Fazse
necessário e urgente o trabalho para a implementação da Lei 10.639/03 e para a consolidação
das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações ÉtnicoRaciais e para o
Ensino da História e Cultura AfroBrasileira e Africana, acrescida da Deliberação Estadual nº
04/06 do CEE.
Assim, o trabalho com esse desafio tem como intuito promover o reconhecimento da
identidade, da história e da cultura da população negra paranaense, assegurando a igualdade e
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valorização das raízes africanas ao lado das indígenas, europeias e asiáticas a partir do ensino
da História e Cultura AfroBrasileira e Africana.
A Lei N° 11.645/08 que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional,
para incluir no Currículo oficial da rede de Ensino a obrigatoriedade da temática “História e
Cultura AfroBrasileira e Indígena”.
A educação das relações étnicoraciais impõe aprendizagens entre brancos, negros
e indígenas, trocas de conhecimentos, quebra de confianças e um projeto conjunto para
construção de uma sociedade justa e igualitária.
4.4.3.1 AÇÕES
Promover o reconhecimento da identidade, a história e da cultura da população
negra paranaense afim de assegurar a igualdade e valorização das raízes africanas, indígenas,
europeias e asiáticas, por isso serão estudados os seguintes assuntos:
• Hábitos;
• Costumes;
• Religião;
• Alimentação;
• Música;
• Danças;
• Formação étnica das populações, migrações;
• Liderança negra;
• Famosos;
• A situação sócioeconômica relacionada a questão étnica;
• Racismo.
• Estudo de personagens folclóricos, mitos e lendas brasileiras (SaciPererê,
Negrinho do Pastoreio, Zumbi dos Palmares, Lenda das Cataratas, do Guaraná entre outras);
• Análise, produção textual, resenha, sinopse e audição, declamação de
poemas, produção de bibliografias;
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• Filmes indicados: Amistad, Em nome de Deus, As missões, Procurando
Forrester, 1492 – A conquista do Paraíso;
• Poemas: Navio Negreiro;
• Bibliografias de personalidades negras e indígenas famosas que se
destacaram na história.
• Pesquisa de tipos de trabalho desenvolvido por afrodescendentes na
sociedade, quantidade de afrodescendentes e indígenas em diversos setores da sociedade
(escola, empresas, universidades,etc) e discussão de cotas.
4.4.3.2 Equipe Multidisciplinar
Conforme estabelece a Deliberação 04/2006 – CEE/PR, Resolução Nº 3399/2010
– GS/SEED e Instrução 010/2010 – SUED/SEED nos Estabelecimentos de Ensino a
composição darseá por aclamação respeitandose o porte das escolas segundo Resolução
1.150/2002/SEED, e, preferencialmente, de acordo com a seguinte conformação:
• Estabelecimentos de Ensino de porte IV ao VI, por 1 (um) pedagogo, 1 (um)
agente educacional, 1 (um) representante das instâncias colegiadas, 4 (quatro) professores das
diferentes áreas: 2 (dois) de humanas, 1 (um) de exatas e 1 (um) de biológicas;
Compete à Equipe Multidisciplinar das escolas da Educação Básica :
1. Elaborar e aplicar um Plano de Ação, em conformidade com o Conselho
Escolar e as orientações do DEDI/SUED, com conteúdos e metodologias, sobre a ERER e o
Ensino de História e Cultura Afrobrasileira, Africana e Indígena, que deverá ser incorporado
no Projeto PolíticoPedagógico e legitimado pelo Regimento Escolar.
2. Subsidiar as ações da equipe pedagógica na mediação com os professores na
elaboração do Plano de Trabalho docente no que se refere à ERER
3. Realizar formação permanente com os/as demais profissionais de educação e
comunidade escolar, referente a ERER e o Ensino de História e Cultura Afrobrasileira,
Africana e Indígena, conforme orientações expedidas pelo DEDI/SUED.
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4. Subsidiar os/as professores/as, equipe pedagógica, gestores/as, funcionários/as
e alunos/as na execução de ações que efetivem a ERER e o Ensino de História e Cultura
Afrobrasileira, Africana e Indígena.
5. Subsidiar o Conselho Escolar na realização de ações de enfrentamento ao
preconceito, discriminação e racismo no ambiente escolar, apoiando professores/as, equipe
pedagógica, direção, direção auxiliar, funcionários/as, pais, mães e alunos/as.
6. Registrar e encaminhar ao Conselho Escolar e outras instâncias , quando for o
caso, as situações de discriminação, preconceito racial e racismo, denunciadas nos
estabelecimentos de ensino.
7. Subsidiar as ações atribuídas aos estabelecimentos de ensino pelo Plano
Nacional de Implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais para a ERER e para o
Ensino da História e Cultura Afrobrasileira, Africana e Indígena.
8. Enviar relatório semestral às Equipes Multidisciplinares dos NREs de
conteúdos e propostas de ações desenvolvidas nos estabelecimentos de ensino.
9. Manter registro permanente em ATA das ações e reuniões da equipe
multidisciplinar.
Quanto à Organização do Trabalho das Equipes Multidisciplinares das
escolas de educação básica
1. O trabalho das Equipes Multidisciplinares nas escolas será organizado nas
modalidades de Encontros e Seminários.
2. Os Encontros da Equipe Multidisciplinar têm caráter organizativo e formativo e
carga horária cumpridas na escola com cronograma de execução sugerido pela própria equipe
e aprovado pelas Equipes Multidisciplinares dos NREs ao início do ano letivo.
3. Os Seminários têm caráter formativo envolvendo docentes com conhecimento
e/ou experiência nas temáticas de ERER e no Ensino de História e Cultura Afrobrasileira,
Africana e Indígena.
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4. Os Seminários deverão ser realizados na Semana da Consciência Negra como
culminância das atividades planejadas e desenvolvidas nos Encontros das Equipes
Multidisciplinares e ao longo do calendário letivo, contemplando data(s) significativa(s) da
comunidade local.
5. Nas escolas indígenas o período de realização do seminário deverá ser realizado
respeitando as suas especificidades.
4.4.4 Prevenção ao Uso Indevido de Drogas A Prevenção ao Uso Indevido de
Drogas é um trabalho desafiador, que requer tratamento adequado e cuidadoso, fundamentado
em resultados de pesquisa, desprovido de valores e crenças pessoais. Por meio da busca do
conhecimento, educadores e educandos são instigados a conhecer a legislação que reporta
direta ou indiretamente a esse desafio educacional contemporâneo, bem como a debater
assuntos presentes em nosso cotidiano como: drogadição, vulnerabilidade, preconceito e
discriminação ao usuário de drogas, narcotráfico, violência, influência da mídia, entre outros.
Trabalhar com a prevenção ao uso indevido de drogas no âmbito da política
educacional do Estado do Paraná implica em compreender, primeiramente, que o trabalho é
com o conhecimento escolar, o qual “é específico, advindo da produção intelectual dos
homens, mas que serve para possibilitar também o conhecimento amplo, elaborado na ação
humana coletiva, numa teia de relações sociais que geram novas necessidades de reflexões e
elaborações teóricas” (PARANÁ, 2006, p. 12). Portanto, o trabalho pedagógico requer um
razoável entendimento teórico, e para isso, os professores e demais profissionais da educação
precisam de fundamentação teórica e formação continuada para contribuir no processo de
prevenção ao uso indevido de drogas, numa perspectiva crítica, histórica e pedagógica, a qual
objetiva no processo de socialização do conhecimento não revelar a verdade absoluta e sim,
como nos diz Andrew Weil (1986, p. 20): “descobrir maneiras mais úteis de pensar sobre os
fenômenos” que envolvem as drogas.
Na medida em que se compreende, no processo de formação dos sujeitos, a
prevenção ao uso indevido de drogas como conhecimento que supere a perspectiva do
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conservadorismo e da mera reprodução priorizase “fazer com que o jovem pense e reflita de
maneira crítica sobre sua vida, suas escolhas, seus desejos, suas frustrações e futuro”
(SODELLI, s/d, p. 2). Além da clareza de concepção de educação, os professores devem estar
seguros quanto à “concepção de mundo, de escola e de homem (...) bem como a identificação
da escola pública e sua função na sociedade, entendidos como elementos fundantes da práxis
educativa” (PARANÁ, 2006, p. 39).
Assim, o entendimento sobre a prevenção ao uso indevido de drogas vai além das
discussões do campo biológico, e perpassa outras áreas do conhecimento como as Ciências
Humanas e Exatas, possibilitando que as diferentes disciplinas da matriz curricular possam
contribuir por meio de seus conteúdos. Portanto, é preciso buscar constantemente
conhecimentos científicos e práticas preventivas que possam, de fato, fazer sentido para os
sujeitos envolvidos. Dessa maneira, professores podem minimizar a insegurança ao lidarem
com o complexo assunto das drogas, trazendo maior tranqüilidade e qualidade pedagógica na
prevenção ao uso indevido de drogas nas escolas. O tratamento pedagógico da prevenção ao
uso indevido de drogas constituise um desafio para a escola, tendo em vista a sua dimensão e
as situações diárias vivenciadas por diretores, pedagogos, professores, funcionários, alunos e
pais/mães/responsáveis no cotidiano escolar. Nesse sentido, a intervenção que se faz e/ou as
ações preventivas desenvolvidas precisam partir do que está sendo vivido, pensado e realizado
pela comunidade escolar, há diferentes possibilidades de abordagens sobre a prevenção ao uso
indevido de drogas presentes na sociedade e na escola. Para tanto, precisase considerar uma
prática escolar fundamentada numa relação dialógica entre professores e alunos e destes com
o mundo. Por meio desta prática ambos podem refletir sobre compromisso político e produzir
o próprio conhecimento em torno das implicações das drogas na sociedade. Além disso, é
fundamental o trabalho articulado entre as instituições públicas e destas com a sociedade civil
organizada.
4.4.4.1AÇÕES
• O trabalho preventivo será realizado em consonância com os conteúdos de
cada disciplina e em especial pelo projeto MAIS VIDA (em anexo).
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4.4.5 Enfrentamento à Violência na Escola Ao trabalhar esse desafio, buscar
seá a ampliação da compreensão e formar uma consciência crítica sobre a violência e, assim,
transformar a escola em espaço onde o conhecimento toma o lugar da força.
O Enfrentamento à Violência na Escola requer formação continuada dos profissionais da
educação sobre as causas da violência e suas manifestações, bem como a produção de
material de apoio didáticopedagógico.
A Violência no âmbito das escolas deve ser entendida como um processo
complexo e desafiador que requer um tratamento adequado, cuidadoso e fundamentado
teoricamente, por meio de conhecimentos científicos, desprovidos de preconceitos e
discriminações. A escola, para vencer seus desafios, precisa atualizarse e transformarse no
que Juliatto (2007) denominou de “agência social especializada na formação integral das
pessoas”. Como tal, deverá reunir em suas funções, não só instruir, mas educar e garantir
direitos como comunidade que é, adequandose aos direitos de crianças e adolescentes que
despontaram com a reforma constitucional de 1988.
Para que os preceitos constitucionais e legais sejam cumpridos, é fundamental que
os professores e toda a equipe que trabalha nas escolas estejam preparados para identificar os
sinais que, muitas vezes, não são visíveis a não ser com um olhar mais atencioso que veja a
“alma” desta criança que, de uma forma ou de outra, revela o sofrimento ao qual está sendo
submetida.
A escola ainda é sem a menor sombra de dúvidas um lugar privilegiado, para não
só instruir e educar, mas também para enfrentar a violência doméstica e, em especial, o abuso
sexual intrafamiliar.
Repensar esta ampliação do papel da escola e de sua função, para além da
promoção da mera instrução formal, é um passo imprescindível para a concretização da
proteção integral da criança e do adolescente com a intervenção dos profissionais da
Educação a partir de uma atualização da visão da escola e de suas atribuições. Só assim, a
partir de uma verdadeira união dos que compõem o espaço escolar, em prol prioritariamente
dos interesses da proteção e formação integral dos alunos, é que se consubstanciará a
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verdadeira comunidade escolar que junto com a família, ou na falha desta, estará apta para
cumprir a missão de promover um desenvolvimento pleno e sadio da infância à juventude.
4.4.5.1 AÇÕES
• Buscar as causas e a compreensão sobre a violência, afim de transformar o
espaço escolar num ambiente saudável e equilibrado sensibilizando a comunidade escolar
• Temas: princípios e valores éticos e morais; violência no trânsito; indisciplina
e bulling que serão trabalhados durante o desenvolvimento dos conteúdos nas diferentes
disciplinas do Ensino Fundamental e Médio, através de:
◦ aula expositiva;
◦ trabalhos de pesquisa bibliográfica;
◦ pesquisa de campo;
◦ aplicação de questionário e compilação de dados;
◦ filmes e vídeos;
◦ entrevistas;
◦ elaboração de painéis e exposição;
• Convidar o promotor ou profissional habilitado para falar sobre os direitos e
deveres presentes no Estatuto da Criança e do Adolescente.
4.4.6 Gênero e Diversidade – A Sexualidade, entendida como uma construção
social, histórica e cultural, precisa ser discutida na escola – espaço privilegiado para o
tratamento pedagógico desse desafio educacional contemporâneo.
O trabalho educativo com a Sexualidade, por meio dos conteúdos elencados nas Diretrizes
Curriculares da Rede Pública de Educação Básica do Estado do Paraná, deve considerar os
referenciais de gênero, diversidade sexual, classe e raça/etnia.
Na educação escolar, trabalhar na perspectiva da diversidade cultural significa
realizar uma ação pedagógica que vai além do reconhecimento de que alunos sentados nas
cadeiras de uma sala de aula são diferentes, por terem suas características individuais e
pertencentes a um grupo social, mas é preciso efetivar uma pedagogia da valorização das
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diferenças. Entendendo que o primeiro passo para isso é a defesa de uma educação
questionadora dos conceitos existentes e tratálos como categorias socialmente construídas no
decorrer dos discursos históricos. É necessário também, haver políticas eficientes capazes de
igualar todos os seres humanos independente de condições sociais, cor de pele e raça,
oferecendo ensino público de qualidade para todas as faixas etárias, visando formar cidadãos
críticos, capazes de lutar por seus direitos e sendo cumpridores de seus deveres. A escola
como instituição de saber, com todo o corpo docente deve priorizar a análise de sua prática,
redirecionando o que for necessário para melhor trabalhar com as diferenças que geram
discriminação e em alguns casos até a evasão escolar.
4.4.6.1 AÇÕES
• Além do que é trabalhado cotidianamente na PPC, os alunos também
participam de alguns projetos como o PPGA (Programa de Prevenção a Gravidez na
Adolescência) em anexo.
4.4.7 Educação Fiscal Esse programa visa despertar a consciência dos
estudantes sobre direitos e deveres em relação ao valor social dos tributos e do controle social
do estado democrático. A dinâmica de arrecadação de recursos pelo Estado e o papel dos
cidadãos no acompanhamento da arrecadação e de sua aplicação em benefícios da sociedade
são questões a serem tratadas e desenvolvidas. A abordagem pedagógica desses assuntos a
partir dos conteúdos historicamente acumulados, são a tônica da Educação Fiscal nas escolas.
4.4.8 HISTÓRIA DO PARANÁ
Tornase obrigatório, no Ensino Fundamental de Nove Anos e Ensino Médio da
Rede Pública Estadual de Ensino conteúdos da disciplina História do Paraná, conforme Lei
13.381/01.
No seu Art. 1° Torna – se obrigatório um novo tratamento, na Rede Pública
Estadual de Ensino, dos conteúdos da disciplina História do Paraná, no Ensino Fundamental
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de Nove anos e Ensino Médio, objetivando a formação de cidadãos conscientes da identidade,
potencial e valorização do nosso Estado.
A Escola desenvolve os conteúdos de história do Paraná dentro das disciplinas de
Geografia, História e Artes.
O Hino do Paraná é executado semanalmente, em sala de aula, com o auxílio da
TV pendrive e em comemorações festivas.
4.4.9 EDUCAÇÃO ESPECIAL
Conforme a Lei n°.9394/96, Art. 58 – Entende – se por Educação Especial, para
os efeitos desta Lei, a modalidade da educação escolar, oferecida preferencialmente na rede
regular do ensino, para educandos portadores de necessidades especiais.
A escola possui alunos inclusos, para tanto, conta com a colaboração da Sala de
Recursos.
Segundo a Deliberação CEE n° 02/03, alunos com necessidades educacionais
especiais decorrentes de:
I – dificuldades acentuadas de aprendizagens ou limitações no processo de
desenvolvimento que dificultem o acompanhamento das atividades curriculares, não
vinculadas a uma causa orgânica especifica ou relacionadas a distúrbios, limitações ou
deficiências;
II – dificuldades de comunicação e sinalização demandando a utilização de outras
línguas, linguagens e códigos aplicáveis;
III – condutas típicas de síndromes e quadros psicológicos neurológicos ou
psiquiátricos;
IV – superdotação ou altas habilidades que, devido às necessidades e motivação
específicas, requeiram enriquecimento, aprofundamento curricular e aceleração para concluir,
em menor tempo, a escolaridade, conforme normas a serem definidas por Resolução da
Secretaria de Estado da Educação.
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