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2007
Monterroso, P. & Martinho, F.
NYCTEA, Serviços de Natureza e
Ambiente, Lda.
11/20/2007
Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para Avaliação de Riscos
Sanitários Inerentes à Reintrodução de Lince‐ibérico
Proto
2
RcRPin
Enti
NycteAveni1000 Tlf. / e-maiwww
Equ
•
•
O tra MonteRiscoPortug
ocolos para Rec
Relatório encontrato excRecursos BiProtocolos pnerentes à r
idade Respea- Serviços dida Elias Garc– 147 Lisboa Fax: 210 32 9
uipa de Pro Pedro M
Lisboa Filipe M
Lisboa
abalho dev
erroso, P. & Mos Sanitários Inguesa da Vida
olha e Análise Inerentes à Re
ntregue à Socepcionado dológicos da
para recolhareintrodução
ponsável e Natureza e Acia, 15, 2º Esq
91 52 tea.eu
ojecto Monterroso -
artinho - Ny
verá ser cita
Martinho, F. (nerentes à Reia Selvagem (S
de Amostras paeintrodução de L
ociedade Porde investiga
a Reserva Na e análise do de lince-ib
Ambiente, Ldquerdo / Retag
Nyctea, Aven
yctea, Avenida
ado como:
(2007). Protocintrodução de
SPVS). NYCT
ara Avaliação dLince-ibérico
rtuguesa deação e desen
Natural da Sede amostras bérico
da. guarda
nida Elias Gar
a Elias Garcia
colos para RecLince-ibérico
TEA, Lisboa.
de Riscos Sanitá
e Vida Selvanvolvimenterra da Malpara avalia
rcia, 15, 2º Esq
a, 15, 2º Esque
colha e Análiso. Relatório nã
ários 11/
agem, no âmo "Gestão Scata" ção de risco
querdo / Retag
erdo / Retagua
se de Amostraão publicado p
/20/20
mbito do Sustentável
os sanitários
guarda, 1000
arda, 1000 – 1
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007
dos
s
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Pe
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de Amostras paeintrodução de L
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de Riscos Sanitá
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eritonite Infecmunodeficiênc
Leucemia Felinanleucopénia
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Leishmaniose Toxoplasmose
iroplasmose CitauxzoonoseOutras parasito
de Amostras paeintrodução de L
idades de carndo Lince-ibéri
r
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ciosa Felina (Pcia Viral Felinna (FeLV) (FPV) e outra
e Felina (FHVelina (FCV)
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PV-2b)
/20/20
P
007
Página
7 8 8
12
13
14
15
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18
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21
23 26 28 29 30 32 36
38 41 43 45 47 48 50
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bibliográf
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ários 11//20/20007
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Osatravéseveroresponsuscepda motornane consem po(Wooameaçpartic(Vigg
Pornormainfecç1988)reitrod1993)
Noda dopopuldensidtambéet al.,carníval., 1predapoten
Si
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O diplommais de feAmeaConsepopulestá p
ocolos para Rec
mpacto da
agentes infeés das populaços em populansáveis pelo pitibildade paorte directa dndo-a mais susequentes extiopulações de dodroffe, 1999)çadas. Neste
cularmente susgers et al., 199
r outro lado, oal, aumento ação é mínima). No entanto,duzidos, espe).
o caso dos mamoença ou por lação predadodades reduzidém o risco de , 1993). Por voros ibéricas 998; Monterrção de outrosciam a transm
ituação ac
Lince-ibérico ua área de distr
estatuto de mas nacionaisameaçada da
elino, mais amaçada” e conervação da Nalação decrescepróximo de se
olha e Análise Inerentes à Re
as doença
ecciosos, ocorções de hospeações selvageinsucesso de
ara extinções ldo hospedeirousceptível à exinções de popdimensões red. Este facto totipo de acç
sceptíveis a do93).
os animais suja sua debilidaa na maioria , a imunidadeecialmente de
míferos carnívum surto da
ora. Os mamífdas o que, por
extibnção devoutro lado, a potenciam a
roso et al., 2s predadores (
missão de doen
ctual da c
(Lynx pardinribuição histó
conservação s e Europeus. Europa. Now
meaçado do nsiderada oficatureza (IUCNeu para menoe tornar a prim
de Amostras paeintrodução de L
as nas com
rrem naturalmedeiros. No enens (p.e. Thore acções de rlocais. As doeo, ou pela supxtinção por facpulações de anduzidas e por orna-se especições, o númeoenças cujo re
eitos a acçõesade e, conseqdos animais adquirida atrbilitados pela
voros, o impaca doença em feros cranívorr um lado difvido ao baixodiversidade d
competição in2006), podend(e.g. Palomarenças através da
conservaç
us) é uma esprica restringe-
desta espécieDelibes et a
well & Jacksonplaneta, send
cialmente o N). A justificas de metade dmeira espécie
ara Avaliação dLince-ibérico
munidades
mente na natuntanto, os surtrne & Williamreintrodução enças podem dpressão do tamctores estocástnimais selvageagentes patog
ialmente preoero de indivíeservatório na
s de reintroduçquentemente, que têm con
ravés da expoa situação de
cto das doençpopulações d
ros presentes ficulta a disseo número de inde espécies qnter-específicado mesmo coes et al., 1996a comunidade
ão do Lin
pécie de felino-se à região m
e é bastante l. (2000) consn (1996) fazedo a espécie felino mais
ação para a atrdos 1200 estim
de felino sel
de Riscos Sanitá
s de carní
ureza , circultos epizooticoms, 1988; La(p.e. Hibler &debilitar as pomanho ou taxticos (Woodroens causados pgénicos com uocupante em cíduos é gera
atural é uma po
ção são sujeitosusceptibilida
ntacto com umosição a doenç
stress em qu
ças poderá ser das espécie prna Península minação das ndivíduos nas
que caracteriza pelo espaço onduzir a ca6; Palomares &e de carnívoro
nce-ibéric
o selvagem aumediterrânica d
desfavorávelsideram o Lin
em referência classificada, ameaçado pe
ribuição destemados no iníclvagem a extin
ários 11/
ívoros sel
lando horizons de doenças aurenson et a& Adcock, 1
opulações dos xa de crescimoffe, 1999). Opor doenças oum largo especasos de reintrlmente reduzopulação com
os a níveis de ade a doençasm determinadça, pode não oue se encontr
a dois níveis:resa, afectandIbérica ocorrdoenças, mass populações (za as comunid
e por recursosos de super& Caro, 1999
os.
co na Pení
utóctone da Peda PI.
l, sendo protnce como a eao Lince-ibérem 2002, c
ela União Inestatuto de co
cio dos anos ’nguir-se pelo
/20/20
lvagens
ntal e verticalpodem ter im
al., 1997) ou 1971), aumen
hospedeiros amento da popuOs maiores impocorrem tipicaectro de hosperodução de eszido e poderã
m a qual vai co
stress superios. A intensida
do patogénio ocorrer nos an
ram (Viggers
: por efeitos ddo indirectamrem, regra gers por outro au(referência; Vdades de mamos (p.e. Palom-predação, ou
9). Estas inter
ínsula Ibé
enínsula Ibéric
tegida por diespécie de carrico como a ecomo “Criticanternacional ponservação é ’90, o Lince-imenos nos ú
007
lmente mpactos
serem tado a através ulação, pactos, amente edeiros spécies ão ser
oexistir
ores ao ade de (Scott, nimais et al.,
irectos mente a ral, em umenta Viggers míferos
mares et u seja, acções
érica
ca (PI)
iversos rnívoro espécie amente para a que “a ibérico últimos
Proto
2000 1996)tendênnenhu
Noapreseprioriparale“assegser inde poacordAndújLinceos proligadoconsenecesem Esa repr(Olsza
NeesforçEspanresponrepresáreas aspect
Os
Noconstidever
ocolos para Rec
anos. Com b), o total popuncia populaciuma população
o Seminário Ientados os dadades de actuelo com a congurar-se que acorporados linpulações maro com o plajar 29-31 de
e-ibérico, em Cogressos desdos à conservaçervação In e Esidade de idenspanha e em Produção em canska & Breit
este sentido foço multidiscipnha. A planifnsabilidade dsentantes de ide reproduçãtos sanitários,
objectivos ge
1. Cperíodo de
2. Cgenético ppopulaçõe
3. Mexecutiva desenhadoameaçadas
4. Inparticipaçãprotecção
5. Ppopulaçõe
o sentido de ituída uma poá incorporar-
olha e Análise Inerentes à Re
base nas estimulacional de Lional em deco contém mai
Internacional ados relativos uação para prnservação In-sa reprodução ences provenierginais (…)”, ano aprovado Outubro de 2Córdoba, comde o primeiroção de Lince-Ex-situ. Entrentificar, melhPortugal seguncativeiro em tenmoser, 200
oi criado o “Pplinar integradficação e exdo “Comité instituições não, maneio de, etologia e co
erais do progra
Conservar 85%e 30 anos;
Criar exemplarpara criar no
es já existentesManter um pr
única e como em conforms (EEPs); ncorporar novão de Portugae conservaçãoromover a p
es de linces cri
atingir os oopulação cativ-se 4 crias/juv
de Amostras paeintrodução de L
mativas populince-ibérico e
créscimo devis de 50 anima
de Lince Ibéà monitorizaç
revenir a extinsitu foi a defiem cativeiro g
entes não só dbem como “im(…)” (Conc
2002). Em 20m o objectivo o seminário. -ibérico, entree as prioridadorar e preparando os critérioextensão e nú
04).
Programa de do na “Estrat
xecução das ede Cria en acionais espae animais em onservação In-
ama de reprod
% da diversid
res de Lince-ovas populaçs; rograma de c
m assessoria didade com o m
vos centros nal e das comuo de habitat deprospecção, piados em cativ
objectivos gerva de 60 animvenis anualm
ara Avaliação dLince-ibérico
lacionais e naestá estimado ido à perda dais maduros” (
érico, realizadção das populnção da espécinição de um garantisse a cas populaçõesmpulsionar a lusões do Se
004, foi realizde rever o estForam realiz os quais, umdes de actuaçar habitat paraos da IUCN, búmero suficie
Conservacióntegia Nacionaestratégias doCautividad d
anholas, institcativeiro, ge
-situ (Vargas,
dução em cativ
dade genética
-ibérico adequões em área
conservação de um comité modelo dos pr
no Programa unidades autóe lince; protecção e rveiro.
rais de consmais reprodut
mente durante
de Riscos Sanitá
a distribuiçãoem cerca de 2de habitat, da(http://www.re
do em Outubrlações espanhcie. Uma das plano de cononservação das de Doñana ereprodução e
eminário Interado um novotatuto das popados 6 works
m sobre a compção definidas a eventuais prbem como conente, de acord
n Ex-situ del Lal para la Cono programa de Lince-ibértuições internanética e dem2004).
veiro são:
a existente n
uados do ponts de distribu
Ex-situ unifide reproduçã
rogramas euro
de conservaçónomas espan
restauração d
ervação proptores (30 macum prazo d
ários 11/
geográfica (250 indivíduoa presa-base edlist.org).
ro de 2002, holas de Lince
prioridades dnservação Ex-sa variabilidade de Cardeña-Am cativeiro drnacional sob
o seminário inpulações persishops, sobre patibilização e
neste worksrojectos de reinstruir instalaçdo com o pro
Lince-ibériconservación dede conservaç
rico” (CCCLIacionais e coografia de po
na natureza a
to de vista etuição históric
cado, gerido ão em cativeiopeus de cons
ção Ex-situ, nholas activam
de habitat pa
postos pelo Ccho e 30 fême cinco anos
/20/20
(Nowell & Jaos reprodutore
e à persegui
em Andújar, e-ibérico e defde conservaçãsitu. Assim, d
de genética, deAndujar, bem
de forma urgenbre o Lince-ibnternacional sistentes e de adiferentes as
entre os esforhop, destacamintrodução deções adequadaotocolo estabe
” que consistel Lince-ibericção Ex-situ sI), que conta
om especialistopulações peq
ctualmente p
tológico, sanita ou para re
por uma diiro multidisciservação de es
dando prioridmente envolvi
ara acolher f
CCCLI, devemeas). Assim s. A fase inic
007
9
ackson, s, com ição, e
foram finidas ão, em deveria evendo
m como nte, de bérico, obre o avaliar spectos rços de m-se a e Lince as para elecido
te num co” de são da a com tas das quenas,
or um
tário e eforçar
irecção iplinar, spécies
dade à das na
futuras
erá ser sendo,
cial de
Proto
10
cresciempobcativa
Acfoi o cde Lade linconstrmaneiexempVillar
O exclusobrigaexclus
A meditdécadMameal., 19Portugsituaçconsepara ada concom ahistórGrupo
O Icompda biopatrimfunçõPortug05 deconsepopul
O Pde irreProgrmonit
Umreintroimporselecç
ocolos para Rec
0
imento da pobrecimento g
a é especialme
ctualmente estcentro de cria
a Frontera”, é nces adultos. Eruído de raiz,io de exemplplares: 19 emres” (Córdoba
Estado Portugsiva de Linceatório para qsivas.
distribuição hterrânica de Pda de ’90 apeede, Vale do 998). Num esgal era ainda
ção enfatiza aervação de Linacções de reinnstrução e maa estratégia drica, que abrao de Trabalho
Instituto da Cetência para “odiversidade emónio natural”ões, o ICNB prgal” (ICNB, 2
e Dezembro dervação da eslações que con
PACLIP, deseefutável impoama de constorização.
ma vez que oodução, a artrtante, não só ção e adequaç
olha e Análise Inerentes à Re
pulação cativgenético (Leusente urgente p
tão em actividde Lince de “um centro m
Em Janeiro do tendo como lares cativos.
m “El Acebuca); 4 em “Jerez
guês comprome-ibérico (Ser
que sejam cu
histórica de Portugal continenas estivesseGuadiana, Alstudo mais remais dramática importânciance-ibérico, nontrodução. A canutenção de
de conservaçãoange o territór de Lince Ibér
Conservação d“propor, acome a gestão das” (Decreto-Lereparou um “P2007), abaixode 2007. Este spécie em tenduziu à situaç
envolvido emortância para qservação In-s
o PACLIP inticulação entrpara que hajaão de áreas pa
de Amostras paeintrodução de L
va é de extrems, 2006). No ara o arranque
dade três centr“El Acebuche
mais especializo corrente ano
base a experiActualmente
che”; 3 em qz de La Fronte
meteu-se comrra & Sarme
umpridos os r
Lince-ibériconental. No en
em identificadlgarve-Odemiecente (Sarmeca, não sendo a da participaomeadamentecontribuição dum centro ex
o In-situ, potrio portuguêsrico (GTLI).
da Natureza e mpanhar e asse
s áreas protegei n.º 136/2007Plano de Acçã
o designado podocumento,
erritório nacioção actual de
m com o apoioque o seu objeitu; c) Educa
nclui acções re as compona um bom conara potenciais
ara Avaliação dLince-ibérico
ma importânccaso do Lin
e dos program
ros de reprodu”, que se encoado no acompfoi inaugurad
iência obtida e a populaçãoquarentena noera” e 6 em “L
m a construçãonto, 2005), drequisitos def
em territóriontanto, o decrdas 5 populaçra e Vale do
ento et al., 20detectada nen
ação de form para no que c
de Portugal paxclusivo de reenciando a re
s, beneficiand
Biodiversidadegurar a execugidas, visando7, D.R. n.º 82,ão para a Conor PACLIP, efoi desenvolvonal, invertenpre-extinção.
o do GTLI, estectivo seja atinação, sensibil
de reproduçãnentes de connhecimento e acções de rein
de Riscos Sanitá
cia, devendo nce-ibérico, a mas de reintrod
ução em Espaontra actualmepanhamento ddo o centro exnos centros p
o cativa de lio centro de reLa Olivilla”.
o e manutençdevendo este finidos pelo
o nacional chréscimo populções de lince Sado), acolhe
004), verificounhuma das po
ma activa de Pconcerne à repara o programeprodução de ecuperação dado da colabor
de (ICNB), é ução das polítio a valorização, Série I de 20
nservação do Lem discussão vido com o prndo o proces
tá dividido emngível: a) Prolização e com
ão em cativeinservação Ex-fomento das pntrodução.
ários 11/
ser maximizaconstituição
dução e reforç
anha. O primeente completode crias debilixclusivo de linprévios ao nívnces conta coecuperação d
ção de um ceser o terceir
CCCLI ao n
hegou a abralacional levou
(Serra da Mendo 40 a 53 u-se que a si
opulações descPortugal na eprodução em c
ma de conservalince, permite
a espécie na áação e experi
a entidade goicas de consero e o reconhe
007-04-27). NLince-ibérico pública entrerincipal objecsso de declín
m quatro compgrama de conmunicação; e
iro e de refo-situ e In-situpopulações se
/20/20
ado para prevde uma pop
ço populacion
eiro a ser conso. O centro de itadas e recupnce de “La Olivel de reproduom um total e especiés de
entro de reproro centro excnível de insta
anger toda a u a que, no fi
Malcata, Serraindivíduos (C
ituação do lincritas em 1998estratégia glocativeiro de anação Ex-situ, ae consertar esárea de distribiência do CC
overnamental rvação da natuecimento públ
No exercício da(Lynx pardinu 05 de Novem
ctivo de viabinio continuad
mponentes estrunservação Ex-se d) Investiga
orço populaciu é particularelvagens, com
007
venir o pulação al.
struído “Jerez eração ivilla”, ução e de 33
e “Los
odução clusivo alações
região inal da
a de S. Ceia et nce em 8. Esta bal de nimais através sforços buição
CCLI e
com a ureza e lico do as suas us) em mbro e ilizar a do das
uturais situ; b) ação e
onal e rmente
mo para
Proto
Neas espde umreintro
ocolos para Rec
este contexto, pecificações dma prospecçãoodução.
olha e Análise Inerentes à Re
entre as priordefinidas pela o das zoonose
de Amostras paeintrodução de L
ridades de conIUCN para r
es nas áreas d
ara Avaliação dLince-ibérico
nservção tantore-introduçõesde potencial o
de Riscos Sanitá
o das populaçõs (IUCN/SSCocorrência da
ários 11/
ões existentes, 1995) é necespécie bem
/20/20
s como para cucessária a real
como nas ár
007
11
umprir lização reas de
Proto
12
O
Tenpresen
ocolos para Rec
2
bjectivos
ndo em contante documento
1. Ddoenças d
2. D
doenças;
3. Dpara a tran
4. D
olha e Análise Inerentes à Re
a a conjunturo cujos os obj
Descrever a eefinidas pelo
Definir protoc
Determinar e dnsmissão de do
Definir protoco
de Amostras paeintrodução de L
a actual da cectivos são:
etiologia, epiGTLI como p
colos de amo
descrever as eoenças ao Lin
olos de captur
ara Avaliação dLince-ibérico
conservação d
demiologia, ppotencialmente
ostragem e d
espécies de mnce-ibérico em
ra e gestão pós
de Riscos Sanitá
do Lince-ibéri
patogenia, sine perigosas pa
e diagnóstico
mamíferos carnm populações n
s-captura para
ários 11/
ico em Portug
ntomatologia ara a espécie;
o para a pes
nívoros potennaturais;
a as espécies a
/20/20
gal, foi elabor
e diagnóstic
quisa das ref
ncialmente per
acima definida
007
rado o
co das
feridas
rigosas
as.
Proto
ES
ocolos para Rec
SPÉC
olha e Análise Inerentes à Re
CIES
de Amostras paeintrodução de L
S ALV
ara Avaliação dLince-ibérico
VO
de Riscos Sanitáários 11//20/20007
13
Proto
14
Fam
Espéc
De
Eco
Imp
Do
ocolos para Rec
4
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olha e Análise Inerentes à Re
a a transmissã
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de Amostras paeintrodução de L
CAN
Rapos
É um5,4kg ealaranjextrem
A raapresenomnívoaté cad
ão
A ra& Gisbpopulae por reet al., 1
Entrpopula
Davelevadaraposasanticor(2002) esganaanticorNo Pardetectaanalisaparvovherpesv
Palode agreresultar
TubBorreli
ara Avaliação dLince-ibérico
IDAE
sa (Vulpes vu
m canídeo de e os machos ada, com a z
midade branca.
aposa ocorre nntando um coora e oportuni
dáveres.
aposa tem umabert, 2002; Caacional. Neste ecursos com o1996; Monterr
re os muitoações de rapos
vidson et al. as de anticorps no estado drpos contra o
detectou prea em raposas rpos contra Lerque Nacionalaram anticorpoadas; Truyen vírus, de 4,4%vírus em rapo
omares et al., essividade enr na morte do
berculose, Leiose de Lym
de Riscos Sanitá
ulpes)
porte médio.6,7kg. Apres
zona inferior b
numa grande vomportamentoista, alimentan
a distribuiçãoabral et al., 20contexto, a ra
outras espécieroso et al., 20
s exemplos as apresentam
(1992) detepos contra parve Carolina (Eherpesvírus c
evalências entno Luxembu
eptospira em 3l de Doñana (os contra Mycet al. (1998)
% para esganasas na Aleman
1996 e Palomntre o Lince-ib
último.
eptospirose, me, Panleucop
ários 11/
As fêmeas pesenta pelagembranco-sujo. A
variedade de ho muito adapndo-se desde
alargada na P005), mantendaposa entre emes de carnívoro06).
da presistênm-se alguns:
ectaram elevavovírus canin
EUA) e prevalcanino e paratre os 9 e 13%urgo; Milas e32% das rapos(Espanha), Mcobacterium bdetectaram p
a, 3,5% de adnha.
mares et al., 1bérico e a rap
Brucelose, pénia e outra
/20/20
esam, em médm de tonalidadA cauda é lon
habitats por toptável e uma insectos a ma
Península Ibérdo uma certa cm competiçãoos simpátricas
ncia de pato
adas prevalênno e adenovírulências mais rainfluenza; D% de anticorpet al. (2006) sas analisadasartin-Atance ebovis em 4%
pervalências ddenovírus e d
1998 observarposa, que po
Ehrlichiose, as parvoviros
007
dia, cerca de de castanho-nga e tem a
oda a europa, alimentação
atéria vegetal
rica (Palomo continuidade pelo espaço s (Palomares
ogénios nas
ncias muito us canino em reduzidas de amien et al. pos contra a
Detectaram s na Croácia; et al. (2006) das raposas
de 13% para e 0,4% para
ram relações dem mesmo
Tularémia, ses, Esgana,
Proto
Fam
Espéc
Descr
Ecolo
Impor
ocolos para Rec
mília
cie
rição
ogia
rtância para a
olha e Análise Inerentes à Re
transmissão
de Amostras paeintrodução de L
Leishm
FEL
Gato-
O Gmédio,inferiorseu coalgumaextremantecedzona ceoutras Kitchen
A eessencisiberianJacksonPenínsuáreas d1978; Lbravo sua die
Apedade núde habregiõesal., 200e por rrevelar(Guzm
Por et al., doméstperigosmais a
ara Avaliação dLince-ibérico
maniose, Toxo
IDAE
bravo (Felis
Gato-bravo é sendo que asr aos machos
onspecífico doas característi
midade grossa dida de 2 a 3ervical e que ncaracterísticaner et al., 200
ecologia do gialmente assono, onde se an, 1996; Lozula Ibérica ede mosaico enLozano et al., (Oryctolagus
eta (Ragni, 197
esar da desconúcleos populabitat e de prs mediterrâne01), podendo recursos. Nas ram um sub
mán, com. pess
outro lado, o 2003; Olive
ticos/ferais fasas, específicaalargado (com
de Riscos Sanitá
oplasmose, Pir
s silvestris)
um pequenos fêmeas poss. Ao nível da oméstico de icas típicas dda cauda e
3 aneis negrosnunca se prol
as (Ragni & 05).
gato-bravo é bociada a áreas alimenta prefzano et al., 2e Itália, o gatntre matagais 2003; Montecuniculus) p
78; Aymerich
ntinuidade quacionais de garesas muito sas (Lozano, 2levar a situaçáreas até rece
bsequente aums.).
contacto freqeira et al.,
avorecem a tras de felinos (mo a toxopla
ários 11/
roplasmose
o felino com suem uma mapelagem o garaça “europe
da sub-espéciearredondada s; uma linha onga até à extPossenti, 199
bastante diverflorestais na
ferencialmente2006). Nas reto-bravo selemediterrâneo
rroso et al., inpassa a ser o h, 1982; Malo
ue se observaato-bravo, estasobreponíveis 2003; Malo eções de compeentemente ocumenta da p
quente e potenin press) co
ransmissão de(como a FIV
asmose ou tu
/20/20
cerca de 4,5assa corporal ato-bravo apr
eu”. No entane silvática cocom uma madorsal que setremidade da
96; Spassov e
rsificada. É uas regiões de e de roedoresegiões medite
ecciona preferos e áreas aben prep), onde principal comet al., 2004).
a na distribuiça espécie tem
à do Linceet al., 2004; Petição directa upadas por Liopulação de
ncial hibridaçãom populaçõee doenças potou FeLV) ou
uberculose), d
007
15
5kg de peso ligeiramente
roxima-se do nto, existem mo sejam a
ancha negra, e estende da cauda; entre
et al., 1997;
uma espécie clima Euro-
s (Nowell & errânicas da rencialmente ertas (Ragni, se o coelho-
mponente da
ção espacial preferências -ibérico nas
Palomares et pelo espaço
ince-ibérico, gato-bravo
ão (Pierpaoli es de gatos tencialmente
u de espectro das quais as
Proto
16
Doenç
Fam
Espéc
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Ecolo
ocolos para Rec
6
ças a pesquisa
mília
cie
rição
ogia
olha e Análise Inerentes à Re
ar
de Amostras paeintrodução de L
popula
Entrpopula
Na doméstdetectaprevalê16% e(1999) da Alepara anFVC, Fanticor
TubTularémFelina,Felina,Toxopl
MUS
Texug
O TvariaçõApreseescavaçescura.estendefocinho
Ao ncom clbosquehabitatagrícol
A aalimen
ara Avaliação dLince-ibérico
ações doméstic
re os muitoações de gato-b
Escócia, ondeticos são prearem FIV emências de 13%e 6% para an
avaliaram a emanha, Françntigénios de FFHV e FPV. Orpos contra FIV
berculose, Lepmia, Hemobar Imundeficiên Panleucopénlasmose, Pirop
STELIDA
go (Meles me
Texugo é um ões acentuadaenta um corpção. O tom d. A cabeça em desde a no.
nível do habitlareiras ou zoe. Tpdavia, estt, ocorrendo las e áresa sub
alimentação dntando-se de fr
de Riscos Sanitá
cas poderão se
s exemplos bravo apresen
e o contacto eocupantes, Dm nenhum
% e 26% paranticorpos conpresença de d
ça e Suíça, e FeLV e FcoV; Os autores nãoV.
ptospirose, Clartolenose, Borncia Viral Felinia e outras parplasmose, Cyt
AE
eles)
mustelídeo des ao longo doo robusto, co
da pelagem é é branca co
nuca, atravess
tat, o Texugo onas de pastagta espécie temtambém em
burbanas (Prig
deste mustelídrutos, artrópod
ários 11/
er o reservatór
da presistênntam-se alguns
e hibridação Daniels et aldos animais
a antigénios dtra FHV e Fdoençsa viraisdetectaram pre de 16%, 4%
o detectaram p
amidiose, Brucrreliose de Lyina, Leucemiarvoviroses, Estauxzoonose
e dimensões mo ano, situandom patas curt
cinzento, senom duas riscando as orelh
prefere zonasgem abertas c
m uma grande florestas de
gioni, 1999; Sa
deo é muito des, cadáveres
/20/20
rio.
ncia de patos:
de gato-bravl. (1999) ape analisados, de FeLV e deFcoV. Leutens em 51 gatosrevalências de
% e 2% para apresença de a
celose, Ehrlicyme, Peritonitea Felina, Rino sgana, Leishm
médias. O seuo-se cerca dotas e fortes, ndo as zona vcas longitudinhas e olhos, q
s de florestas com pequenastolerância à qconíferas, m
armento et al.
variada e os, roedores ou
007
ogénios nas
vo com gato esar de não
detectaram e FCV; e de
negger et al. s originários e 74% e 1%
anticorpos de antigénios ou
hiose, e Infecciosa traqueíte
maniose,
u peso sofre s 10 a 15kg. adaptadas à ventral mais nais que se quase até ao
caducifólias s machas de qualidade do
matos, zonas , 2000)
portunística, u coelhos.
Proto
Impor
Doenç
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Ecolo
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ocolos para Rec
rtância para a
ças a pesquisa
cie
rição
ogia
rtância para a
olha e Análise Inerentes à Re
transmissão
ar
transmissão
de Amostras paeintrodução de L
O TEuroparurais. alimendoençase espevariadoagente conservet al., 2
A cotexugorelaçõe
TubBorreliLeishm
Fuính
A fuTem opêlo. Aescurecque se anterio
A Fselecçãdiversi(IUCNdimensmesma
Apeda precomun
ara Avaliação dLince-ibérico
Texugo apresea, ocorrendo n
Este facto, ntação da espéas perigosas pecialmente relos os estudosnas populaçõ
vação de espé2006).
ompetição po ocorra em
es de competiç
berculose, Leiose de Lym
maniose, Toxo
ha (Martes fo
uínha é um peo corpo esguioA pelagem é ecendo paras aestende da fa
ores.
Fuínha é um ão do habitadade de habi
N, 2007). No são das mancas (Virgós & G
esar de não haevalência das nidades human
de Riscos Sanitá
nta uma distrunuma grande daliado à necr
écie, faz com qara a comunidlacionado com
s que fazem rões do mustelécies selvagen
r recursos, emsimpatria co
ção e contacto
eptospirose, me, Panleucopoplasmose, Pir
oina)
equeno musteo, patas curtaescura, sendo as extremidadce inferior do
mamífero caat como da itats e tolera
entanto, a schas florestaiGarcía, 2002).
aver muita infodoenças aba
nas poderá con
ários 11/
ubuição alargdiversidade derofagia que cque seja seja odade de mamím a transmissreferência à eídeo, bem com
ns (p.e. Martin
m especial porm o Lince-ib
o directo entre
Brucelose, pénia e outraroplasmose
lídeo, com ceas e um uma
ligeiramente des. Possui um focinho até à
rnívoro generalimentação
a proximidadsua presença s e respectiv.
formação dispoaixo discrimintribuir para a
/20/20
gada e contínue habitats, nomcaracteriza umo reservatórioíferos. O texugsão da tubercuelevada prevamo ao sua amn-Atence, 200
r coelho, em ábérico, pode
e as duas espéc
Ehrlichiose, as parvoviros
erca de 1 a 2,3cauda longa,mais aclarad
ma “babete” bà articulação d
ralista, tanto o. Ocorre nude a populaçõ
está relacionva conectivida
onível na literinadas, a proa circulação de
007
17
ua por toda a meadamente ma parte da o de variadas go encontra-ulose, sendo alência deste meaça para a 06; Mathews
áreas onde o conduzir a
cies.
Tularémia, ses, Esgana,
3kg de peso. , com muito a na cabeça, branco sujo,
dos membros
ao nível da uma grande ões humanas nada com a ade entre as
ratura acerca oximidade à e patogénios
Proto
18
Doenç
Fam
Espéc
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ças a pesquisa
mília
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rtância para a
olha e Análise Inerentes à Re
ar
transmissão
de Amostras paeintrodução de L
para a continucomo perigosFuínha2002; Mcompetcompopela co
TubBorreliLeishm
VIVE
Genet
A gneste mPesa enuma mnegros
Apeocorre Casanomatagada selgeneralcomo aespectrprefere(Apode
Paloentre apreferemesmo
ara Avaliação dLince-ibérico
comunidade uidade espacia
potencial resas. Alguns ea e outros caMonterroso, dtição inter-esprtamentos que
omunidade de
berculose, Leiose de Lym
maniose, Toxo
ERRIDA
ta (Genetta g
eneta é um pemomento se cntre 1 e 2,5kg
matriz cinza .
esar de ser umpreferencialm
ovas, 1997; Paais e montadoecção de prelista, a sua aa raposa ou oro alimentar encialmente memus sylvaticu
omares et al.a Geneta e oencialmente uo interacções
de Riscos Sanitá
de mamíferoal das populaçeservatório destudos referearnívoros, nomdados não pupecífica, beme promovem amamíferos ca
eptospirose, me, Panleucopoplasmose, Pir
E
genetta)
equeno viverrconsiderada ng. A pelagem acastanhada.
ma espécie gemente em áralomares & Ds dos ecossistesas, apesar alimentação
o texugo, e osdesta espéci
micromamíferus).
(1996) observo Lince-ibéricusadas pelo fe
de agressiv
ários 11/
os carnívorosções de Fuínhde algumas em a competimeadamente ublicados). O m como o usoa disseminaçãarnívoros.
Brucelose, pénia e outraroplasmose
rídeo originárinaturazilado n
apresenta maPossui uma
neralista, ao nreas com cob
Delibes, 1994),temas mediterde intrínsecasitua-se entres especialistasie é muito aros, nomeada
varam relaçõeco, sendo qufelino. Os mevidade que r
/20/20
s selvagens, sha promovem
doenças potição por recua raposa (Pacontacto prom
o das mesmaão e contágio
Ehrlichiose, as parvoviros
io do norte denos ecossistemanchas de cor
longa cauda
nível do habiberto arbóreo, sendo muito
rrânicos ibéricamente ser ue os generalis (Virgós et aalargado, masamente o Rat
es de segregaue a primeira esmos autoresresultaram na
007
sendo que a esta espécie
tencialmente ursos entre a ardial et al., movido pela
as áreas, são das doenças
Tularémia, ses, Esgana,
e África que mas Ibéricos.
negra sobre a com aneis
tat a Geneta (Virgós &
o comum nos cos. Ao nível uma espécie stas típicos,
al., 1999). O s selecciona to-do-campo
ação espacial evita áreas
s detectaram a morte do
Proto
Doenç
Fam
Espéc
Descr
Ecolo
Impor
ocolos para Rec
ças a pesquisa
mília
cie
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rtância para a
olha e Análise Inerentes à Re
ar
transmissão
de Amostras paeintrodução de L
viverrídentre eGenetafunciona Leidissemcarnívo
Apede algupouco (2007) Toxpla
TubBorreliLeishm
HER
Sacar
(Herp
O SPenínsumediteactualmMonter(Palomuma cocurtas.
Estacom hánível ddiversipreferêAlimen
Palorelaçõe
ara Avaliação dLince-ibérico
deo. Por outrstas espécies
a e preferêncianar como reseishmaniose,
minação e conoros.
esar do potencumas doençainformação di
detectaram asma gondii em
berculose, Leiose de Lym
maniose, Toxo
RPESTID
rabos
estes ichneu
Sacarrabos é ula Ibérica. Arrânica da Pen
mente a regiãorroso, dados
mo & Gisvert,oloração cast
a espécie é a úábitos maioritdo habitat o Sdade de habit
ência por zontação do Sac
omares et al.es de segrega
de Riscos Sanitá
ro lado, a pare do uso das ma pela predaçãervatório de dToxoplasmos
ntágio das doe
cial risco que s na comunidisponível na l
prevalênciasm genetas de E
eptospirose, me, Panleucopoplasmose, Pir
AE
umon)
um herpestídA sua distribui
nínsula, mas to do rio Dournão publica
, 2002). Tem anho acinzen
única espécie tariamente diuacarrabos é utats, no entan
onas húmidasarrabos é omn
. (1995) e Pação espacial
ários 11/
r do contactomesmas áreasão de microma
doenças potencse ou Leptenças pela co
a Geneta aprdade de mamiteratura sobres de 61,7%Espanha.
Brucelose, pénia e outraroplasmose
deo oriundo dição é essencitem-se expandro em Portug
ados) e pertoum peso mé
ntada. O corp
da comunidaurnos (Palomaum generalistato prefere hab
s, com sub-cnivora.
Palomares et entre o Saca
/20/20
o físico que ps, o carácter geamíferos (grucialmente perospirose) promunidade de
resenta como míferos carníve o assunto. S
% de anticor
Ehrlichiose, as parvoviros
de África, intalmente por tdido para nort
gal (Borralho o de Léon, eédio de 3,6kg o é compacto
ade de carnívoares & Delibea, ocorrendo nbitats meditercoberto (Deli
al. (1996) arrabos e o Li
007
19
pode ocorrer eneralista da
upo que pode igosas como romovem a e mamíferos
reservatório voros, existe Sobrino et al. rpos contra
Tularémia, ses, Esgana,
troduzido na toda a região te atingindo et al., 1996, em Espanha
e apresenta o e as patas
oros ibéricos s, 1991). Ao numa grande rrâneos, com ibes, 1999).
observaram ince-ibérico,
Proto
20
Doenç
ocolos para Rec
0
ças a pesquisa
olha e Análise Inerentes à Re
ar
de Amostras paeintrodução de L
sendo Os mesresultarfísico qo carácdissemcarnívo
Apereservacarnívoassuntoanticor
TubBorreliLeishm
ara Avaliação dLince-ibérico
que a primeirsmos autores ram na morteque pode ocorcter generalist
minação e conoros.
esar do poteatório de aloros, existe po. Sobrino etrpos contra To
berculose, Leiose de Lym
maniose, Toxo
de Riscos Sanitá
ra evita áreasdetectaram me do viverríderrer entre estata do Sacarra
ntágio das doe
encial risco lgumas doenpouco informt al. (2007) doxplasma gond
eptospirose, me, Panleucopoplasmose, Pir
ários 11/
s preferencialmmesmo interacç
eo. Por outroas espécies e dabos e hábitosenças pela co
que o Sacanças na com
mação disponívdetectaram prdii em genetas
Brucelose, pénia e outraroplasmose
/20/20
mente usadas ções de agress
o lado, a par do uso das mes necrófagos pomunidade de
arrabos apresmunidade de vel na literatrevalências ds de Espanha.
Ehrlichiose, as parvoviros
007
pelo felino. sividade que do contacto esmas áreas, promovem a e mamíferos
senta como mamíferos
tura sobre o de 59,1% de
Tularémia, ses, Esgana,
Proto
PA
ocolos para Rec
ATO
olha e Análise Inerentes à Re
OLOG
de Amostras paeintrodução de L
GIAS
ara Avaliação dLince-ibérico
S A P
de Riscos Sanitá
ESQ
ários 11/
QUISA
/20/20
AR
007
21
Proto
22
Do
ocolos para Rec
2
oenças
olha e Análise Inerentes à Re
Bacter
de Amostras paeintrodução de L
rianas
ara Avaliação dLince-ibérico
de Riscos Sanitáários 11/
/20/20007
Proto
Etiol
Epid
ocolos para Rec
logia
emiologia
olha e Análise Inerentes à Re
A geralmcausauma huma
Apsua inbovisintracatípic
A carníval 200et al 2005)Fann pardiTB etransmdifíciausên
A verdaa infRecenMangentre 2001)
A formarespircontamaterexsudresiste húm
A espécsocialmortainsidi
de Amostras paeintrodução de L
tuberculose mente caracteada por bacilodoença emer
anas, que em p
pesar de ser uncidência tem e mais raracellulare e cas).
infecção temvoros selvage02), Lynx rufu2001), Vulpe
), Procyon lotet al 2001).
inus (Briones em carnívoromissão acidenl a persistên
ncia de uma fo
excepção sadeiros reservafecção de fontemente, foragusto-raiado (
os indivíduo)
transmissão as: 1) inalaçãoratório, fezes aminadas; 3) rno ou de cudativas (ex: ltentes no meiomidos.
prevalência dcie animal (del e comportaalidade é iguioso da doen
ara Avaliação dLince-ibérico
T
(TB) é umaerizada pela fos do género rgente em várpopulações an
uma patologiam vindo a aumamente, por por Micobac
m sido esporaens, livres ou fus (Brunnig-Fes vulpes (Brtor (Brunnig-FCasos clínicoet al 2000, A
os selvagens ntal e tendem ncia do agenonte externa d
erá o caso atórios silváti
forma persistam descritos s(Mungos mungos afectados
de TB em cao de aerossóis
ou urina covertical; 4) pidados parentlutas entre ano exterior, pod
da infecção vepende da suaamento) e a ualmente difínça, quer pe
de Riscos Sanitá
Tuberculo
a zoonose baformação de
Mycobacteririas regiões d
nimais, domést
a pouco frequmentar. A mai
M. tuberculoctérias sapró
adicamente dem cativeiro,
Fann et al 200runnig-Fann eFann et al 200os de tubercul
Aranaz et al 20parecem ser
a ser não connte numa dade re-infecção
dos texugosicos da doençaente nas susurtos de TB ego), em que t(Alexander e
arnívoros selvs produzidos antaminados; pseudo-vertictais; 5) contanimais). As Mdendo persisti
aria bastante a susceptibilidtécnica de dcil de determela dificuldad
ários 11/
ose
acteriana cróngranulomas eium. Actualmdo mundo, qticas ou selvag
uente em carnioria dos casoosis, pelo cofitas (também
detectada em como Puma
01), Canis latret al 2001, M01), Ursus amlose foram di004). Apesar dr essencialmentagiosos, acreda população(Clifton-Hadl
s (Meles mea na Europa e
uas populaçõeem Suricatas (terá ocorrido
et al 2002, C
vagens pode a partir de exs2) ingestão dal (através d
acto directo cMicobactériasir até 5 meses
conforme a rdade natural àdiagnóstico utminar, quer pde em recup
/20/20
nica e progreem diversos o
mente, é consiquer em popugens.
nívoros selvagos é causado pmplexo M. am designada
várias espécconcolor (Parans (BrunnigMartín-Atancemericanus (Briagnosticados de tudo, os caente resultanteditando-se quo de carnívorley et al 2001)
eles), conside capazes de mes (Corner (Suricata surictransmissão d
Clifton-Hadley
ocorrer de disudados, corride carne e vída ingestão dom lesões cus são relativas em ambiente
região em està infecção, esttilizada. A tapelo curso leperar cadáver
007
23
essiva, orgãos, derada
ulações
gens, a por M. avium-as por
cies de avlik et g-Fann e et al runnig-
em L. asos de tes de ue seja ros na )
derados manter 2006). cata) e directa y et al
iversas imento ísceras e leite
utâneas amente es frios
tudo, a trutura axa de ento e res de
Proto
24
Patog
sinto
Diag
ocolos para Rec
4
genia e
matologia
nóstico
olha e Análise Inerentes à Re
carnív
Nacarnív
Es
Mele
Vuvu
Indinvarifagocgranuentãoproliflibertgrau animacorren
A incluida pefístulaopacipulmoexerc
Emresult
O doençà poutornantudo, provatecidotambéanálisespecno diaplica
de Amostras paeintrodução de L
voros selvagen
a Europa, têmvoros selvagen
spécie Prev
es meles
Vulpes ulpes
dependentemeiavelmente f
citário e tranuloma. Estas lo activados diferação local taçao de citocde virulênciaal, a infecção nte sanguínea
sintomatologi sinais inespeelagem. Pode as para o exteidade da córnonar, os anim
cício.
m carnívoros tante de artrite
diagnóstico dça, ao crescimuca importânndo pouco fiáa cultura e i
a golden-stanos, com ou sém podem supses moleculacíficas do ageniagnóstico de ação em carn
ara Avaliação dLince-ibérico
ns.
m sido estimadns:
valência (%)
R
38 E
12 U
11 E
ente da via dfagocitadas p
nsportadas palesões iniciaisiferentes comde macrófag
inas, de modoa das micobac
pode ser deba para outros o
gia só surge gecíficos comoainda ocorre
erior, atraso nnea ou parésiamais afectado
selvagens, ae tuberculosa n
de TB é geramento lento e fncia que a imáveis provas qisolamento emndard para o sem coloraçõportar o diagn
ares como PCnte. As provaTB e human
nívoros; Rece
de Riscos Sanitá
das as seguin
Região
Espanha (A
Reino Unido
CLo
Espanha EL
de entrada no por células
ara o linfonos são designa
mponentes de gos, neutrófiloo a conter o fctérias envolv
belada ou dissorgãos.
geralmente emo anoréxia, deper linfadenomena cicatrizaçãoa dos membroo exibem to
a sintomatolonum L. pardin
almente difícifastidioso das munidade humque detectem am meios espe
diagnóstico ões específicanóstico da infeCR para detas de imunidanos e unguladentemente, té
ários 11/
ntes prevalênc
Técnica diagnóstico
ELISA Acs anti- MPB70)Cultura em meio owenstein-JensenLISA (Acs anti-
MPB70)
organismo, ado sistema
odo regional, adas por compimunidade ce
os, linfócitos foco de infecçvidas e do esseminar localm
m fases avanpressão, emacegália com ouo de feridas, os. Quando osse, dispneia
ogia descrita nus (Briones e
il, devido ao micobatérias
moral tem noanticorpos cir
ecíficos (Lowede TB. Cor
as (Ziehl-Nielecção, assim ctecção de sede celular sãodos domésticcnicas como
/20/20
cias de infecç
Referênc
Martín-Ata
et al 200
n DEFRA/O
Martín-Ataet al 200
as micobatérireticulo-end
onde formamplexo primárielular, que le
e tecido fibrção. Dependenstado imunitámente ou atra
nçados da doeciação e mau u sem formaçalopécia loca
ocorre envolvia e intolerânc
inclui claudet al 2000),
curso insidioem cultura e d
o curso da drculantes. Apeenstein-Jensenrtes histológiclsen ou Auracomo a utilizaequências de o largamente ucos, mas têm
LPA (Limph
007
ção em
cia
ance P 06
OIE
ance P 06
ias são dotelial m um o. São
evam à roso e ndo do ário do avés da
ença e estado ção de
alizada, imento cia ao
dicação
oso da devido
doença, esar de n), é a cos de amina), ação de
DNA usadas pouca
hocyte
Proto
ocolos para Rec
olha e Análise Inerentes à Re
Prolif(Fluoprom
AsapesaRecceMycoespec2006)
O ActinHisto
de Amostras paeintrodução de L
feration Assaorescent Pola
missoras, embo
s provas seroar de pouco sentemente, a
obacterium bocificidade em ).
diagnóstico nomicose, Acoplamose, Esp
ara Avaliação dLince-ibérico
ay), MAPIA arization Assora ainda em fa
ológicas parasensíveis, assa detecção ovis) por ELIS
carnívoros s
diferencial dctinobacilose,orotricose, ou
de Riscos Sanitá
(Multi-antigay) ou a m
fase experimen
a detecção deentam essencde anticorp
SA foi utilizaselvagens em
de TB deve , Nocardioseutras infecções
ários 11/
gen Print Immedição de ntal (Cousins
e anticorpos cialmente em pos anti-MPBada com apare
m Espanha (M
incluir outrae, Blastomics bacterianas e
/20/20
mmunoassay),IFN-γ mostr2005, Lisle 20
anti-micobacprovas de E
B70 (proteínente sensibilid
Martín-Atance
as patologias ose, Criptoce várias neopl
007
25
FPA ram-se 002).
ctérias, ELISA. na de dade e
e et al
como cocose, lasias.
Proto
26
Etiol
Epid
Patog
sinto
ocolos para Rec
6
logia
emiologia
genia e
matologia
olha e Análise Inerentes à Re
A Leptotodas200 stempo
AsgeralmA infalimeconjumeno(sociainfectleptostransm
Docomosusceleptostornanhospe(requhospemais acidedos d
NaCroácsejroe
A gravemembuveítede mdimindesenagent
Apincluí
de Amostras paeintrodução de L
Leptospiroseospira interro as espécies d
serovars, agruporalmente.
s leptospiras, mente excretafecção de no
entos contaminuntiva ou peleos importantesais) entre inditados. Apesarspiras em artmissores mecâ
o ponto de vio: 1) hospedeptíveis à infespiras persistendo fácil e edeiros aciden
uerem maioresedeiros de mafrequente e gntais podem i
diferentes sero
a Europa, a pcia foi estimae e icterohaem
sintomatologes e fatais. Obranas mucose anterior, vóm
meningite, pnenuição da taxnvolvem títulte, embora pos
pesar de ter siíndo carnívor
ara Avaliação dLince-ibérico
L
e é uma doenogans, de disde mamíferos,pados em 30 s
presentes noadas com a urovos hospedenados, inalaçãe húmida ou s são a sexual,víduos ou atra
r de infectar atrópodes, répânicos (Leight
ista epidemioldeiros de m
ecção, raramenem nos túbulfrquente a
ntais, que ems doses infeccnutenção habi
grave. Num mir variando aovars de leptos
prevalência dada em 57,6 morrhageae (M
ia pode variaOs sintomas sas, icterícia, mito e dor abdeumonia, ins
xa de fertilidaos de anticossam permenc
ido descrita emros selvagen
de Riscos Sanitá
eptospiro
nça bacterianastribuição mu, incluíndo o Hserogrupos, cu
os túbulos renrina, contamineiros pode ocão de aerossó
com abrasõe, transplacentáavés da ingest
apenas mamífepteis e aves, ton 2001).
lógico, os mamanutenção, nte sofrem sinlos renais durtransmissão
mbora sendo ciosas ou estãituais), sofrem
mesmo local, o longo do temspiras.
da infecção e%, sendo SerMilas et al 200
ar desde casosincluem: febhematúria o
dominal. Ocasuficiência ren
ade. Animais orpos protectocer subclinicam
m praticaments e de algu
ários 11/
ose
a causada poundial e afecHomem. Estãuja prevalênci
nais de animnando o solo ecorrer por inóis ou por cones. Outras vária, através dtão de leite maeros e anfíbiopodendo est
amíferos podeque embora
ntomatologia rante longos da doença pmenos susce
ão ecologicamm sintomatoloos hospedeirompo, depende
em populaçõerovars mais f06).
s inaparentes bre, anoréxia
ou hemoglobinsionalmente, enal crónica, que sobreviv
ores, eliminanmente infectad
te todos os grumas das pop
/20/20
or uma espiroctando praticaão descritos ceia varia geogr
mais infectadoe águas superfgestão de ág
ntacto directo vias de transmde contactos daterno ou de t
os, têm sido istes funcionar
em ser classifa sendo altaclínica e em períodos de tpela populaçãeptíveis à in
mente separadgia clínica de os de manutenendo da preva
es de V. Vulpfrequentes aus
até quadros aa, hemorragianúria, desidraestão descritosagaláxia, abam a uma inndo rapidamedos.
rupos de mampulações estu
007
oqueta, amente erca de ráfica e
os, são ficiais.
gua ou com a
missão irectos tecidos soladas
como
ficados amente que as tempo, ão. 2)
nfecção os dos forma
nção e alência
pes na stralis,
agudos as nas atação, s casos orto e
nfecção ente o
míferos, udadas
Proto
Diag
ocolos para Rec
nóstico
olha e Análise Inerentes à Re
apresestandpluvio
Osmicrourina coloraser apseroloelevacruzaos sepode expos
de Amostras paeintrodução de L
entarem títulodo aparentemosidade eleva
s métodos de oaglutinação (
ou orgãos ações argênteplicada igualmogia não é m
ado de falsos-nadas entre difeerovars presen
indicar uma sição anterior
ara Avaliação dLince-ibérico
os de anticormente associad
da e solos alc
diagnóstico i(MAT), cultur
ou por cortas específicas
mente. Apesarmuito fiável pa
negativos e fferentes serovntes na zona
infecção actao agente.
de Riscos Sanitá
rpos positivosdos aos meses alinos.
incluem análira e isolamenttes histológics. Recentemenr de ser a técnara avaliar a pfalsos-positivoars), particulaem estudo. U
tiva (especialm
ários 11/
s, os casos dede Verão e O
ses serológicato a partir de acos de orgãonte, a técnica dnica de diagnprevalência d
os, principalmarmente quanUm título de mente se sup
/20/20
e doença são Outono, perío
as, como o teamostras de sos afectados de PCR tem v
nóstico de eleide infecção (nmente pelas re
do se desconanticorpos po
perior a 1:320
007
27
raros, dos de
este de angue, como
vindo a ição, a
número acções
nhecem ositivo 00) ou
Proto
28
Etiol
Epid
Patog
sinto
Diag
ocolos para Rec
8
logia
emiologia
genia e
matologia
nóstico
olha e Análise Inerentes à Re
A obrigpsittafelinoenvolHome
A inalaçrespir
Noindiví
O colorade rooculaindivíseroló
de Amostras paeintrodução de L
clamidiose é atório, de dis
aci, capaz deos e o Homlvido na infeem, passe a se
transmissão oção/contacto ratórias ou ocu
os felinos a siníduos imunod
diagnóstico dações específi
otina Giemsa) ar ou de corrimíduo infectadógicas, como
ara Avaliação dLince-ibérico
C
uma doença bstribuição mue infectar Mem) e Aves.
ecção em felier designado p
ocorre atravéscom a con
ulares de anim
ntomatologia deprimidos, pr
da doença poficas, como Gi
ou PCR, premento nasal. do podem sIFA.
de Riscos Sanitá
Clamidios
bacteriana cauundial, usualmamíferos (em. Recentemeninos, e que opor Chlamydop
s de contactonjuntiva oculmais infectado
inclui conjuntrogredir para p
ode ser feito imenez, Macheparados a paEm alternativser detectado
ários 11/
se
usada por um mente designam particular, nte, foi propocasionalmentphila felis.
o directo entrelar de aerosos.
tivite e rinite, pneumonia.
através de chiavello ou coartir de zaragva, os anticorpos através d
/20/20
parasita intracado por Chlaalguns marsosto que o te é transmiti
e indivíduos ossóis de sec
podendo em
citologia (utilolorações citolatoas da conjpos produzidode várias té
007
celular amydia upiais, agente ido ao
ou por creções
alguns
izando lógicas juntiva os pelo écnicas
Proto
Etiol
Epid
Patog
sinto
Diag
ocolos para Rec
logia
emiologia
genia e
matologia
nóstico
olha e Análise Inerentes à Re
A BruceinfecçidentiCanis
A contaaté 6membocorrcópul
Emsem diminabortopode raramderma
O detec10ª sedas 8feita (TATbactéA detem Aé men
Umo agede anmesmanticoalternisolam
de Amostras paeintrodução de L
Brucelose é ella, parasitasção em carnificada em als lupus, Vulpe
transmissão aminados (o ag6 meses em branas anexasrer por inalaçãla e o agente s
m Carnívoros,grandes con
nuição da feros tardios, moocorrer atrof
mente, estão datite.
diagnóstico tados anticorpemana pós-in
8-12 semanas através de T
T) ou ELISA,rias, como Yetecção de anti
Agar-Gel (AGInos sensível e
ma certa perceente se encontrnticorpos sufi
mo modo, duorpos ainda nãnativa, o diagnmento.
ara Avaliação dLince-ibérico
uma doenças intracelular
nívoros é gerlgumas espécies vulpes, Lutr
é feita atragente é muito condições fa
s de animais inão de aerossóser excretado p
, a doença clínnsequências prtilidade dos orte prematurafia testicular, descritos caso
é usualmentpos anti-LPS fecção) ou anpós-infecção)
Teste Rápido , embora estaersinia sp., E.icorpos anti-ciID), que embode realização
entagem de inra retido no teiciente para srante as primão são detectanóstico da do
de Riscos Sanitá
Brucelose
a bacteriana cres facultativoralmente causies de carnívra lutra e Mele
avés da ingeresistente no
avoráveis), emnfectados. Ma
óis, através dapela urina e le
nica é rara, separa o hospeindivíduos ina das crias e rparticularmen
os de uveíte,
te feito atravda parede do
nticorpos anti-). A detecção em Lâmina
ando descrita coli, Salmonitoplasma é geora muito maio mais comple
ndivíduos infececido linfóideser detectado
meiras 4 semados, podendooença pode se
ários 11/
e
causada por eos, de distribsada por B. oros selvagenes meles (Tho
estão de alimmeio ambient
m particular aais raramente,a conjuntiva oeite materno.
endo geralmeedeiro. Pode,nfectados e noetenção placente em infecçdiscoespondi
vés de serolagente (prese
-citoplasma (pde anticorpos(RSAT), Ags reacções cr
nella sp. e Fraeralmente feitis específica qexa.
ctados mas nãe, podem não ao pelas técnic
manas pós-infeo resultar em faer feito atravé
/20/20
espécies do gbuição mundCanis, tendo
ns na Europa orne 2001).
mentos ou tte, podendo pea placenta, f, a transmissãoocular ou atra
ente auto-limit, contudo, leo caso das fê
entária. Nos mções crónicasilite, osteomi
logia, podendentes a partir dpresentes só as anti-LPS po
glutinação emruzadas com ancisella tulata por Imunodque as outras p
ão reactivos, eapresentar umcas serológicaecção os títufalsos-negativoés de hemocu
007
29
género dial. A o sido
como
tecidos ersistir fetos e o pode
avés da
tante e evar a êmeas,
machos, . Mais elite e
do ser da 3ª à a partir ode ser
m Tubo outras rensis.
difusão provas,
em que m título as. Do
ulos de os. Em ltura e
Proto
30
Etiol
Epid
Patog
ocolos para Rec
0
logia
emiologia
genia e
olha e Análise Inerentes à Re
A EhrlichEhrlichia, paespécies de M
A transmi
Não ocorrenalimentar detransmissão Ehrlichia, cpreferenciaisprincipalmen
Espécie de
Ehrlichia
E. canis
E. platys
E. chaffensis
E. (Anaplasm
phagocytoph
A prevalê
da região emvalores:
Hospedeiro
Vulpes vulpe
Lynx lynx
de Amostras paeintrodução de L
hiose é umaarasitas intra-cMamíferos, in
issão da doenndo transmise um indivídda doença. N
cada uma cs, tropismo pnte por uma es
Rese
Cani
Cani
vulpe
C. fa
s Vulp
ma)
hilla
Hom
ência da infecm estudo; em
Espécie d
Ehrlichia
es E.
phagocyto
E. chaffen
E.
phagocyto
ara Avaliação dLince-ibérico
Ehr
a doença baccelulares obrig
ncluindo o Hom
ça é feita atrassão trans-ováduo infectadoNa Europa escom um ou para determispécie ou géne
ervatórios
is familiaris,
is lupus, Vulpes
es
amiliaris
pes vulpes
mem
ção, entre outm carnívoros e
de
a
Pre
(%
ophilla
2,8
nsis 7
ophilla
6,7
de Riscos Sanitá
rlichiose
cteriana causgatórios e quemem.
avés da picadaárica, uma c em fase de
stão identificamais reser
nadas célulaero de Ixodíde
Tropism
celular
s
Monócito
macrófag
Plaqueta
Monócito
macrófag
Granulóc
tros factores, europeus têm
evalência
%)
Re
Su
Ho
7 Su
ários 11/
ada por Rice afecta uma g
a de carraças dcarraça não-ee rickettsiémiaadas, pelo mervatórios silvs do hospedeos (Davidson
mo Hos
inte
os,
gos
Rhip
sang
Der
s Rhip
sang
os,
gos
Amb
citos Ixod
depende da esido determi
egião Refer
uiça Puster
olanda Groen
uécia Ryser
2005
/20/20
kettsias do ggrande varied
da família Ixoexposta tem a para perpeenos, 4 espécváticos vertebdeiro e transn et al 2001):
spedeiro
ermediário/vec
picephalus
guineus,
rmacentor sp.
picephalus
guineus
blyoma sp.
des sp.
espécie hospedinados os seg
rência
rla et al 1999
n et al 2002
-Degiorgis et al
007
género dade de
odidae. de se
etuar a cies de brados
smitida
ctor
deira e guintes
l
Proto
sinto
Diag
ocolos para Rec
matologia
nóstico
olha e Análise Inerentes à Re
A sintomasemanas), feanemia. Apeo agente, geanemia,, linneurológicas
O diagnóatravés de técom outras Rdesignadas pem esfregaçocom Giemsfrequentemenentre as diferpara a detecç
de Amostras paeintrodução de L
atologia incluebre, depressãesar de os animeralmente a innfadenopatia, s.
óstico de Ehrlécnicas de ELRickettsias. Apor mórulas, pos sanguíneossa/Diff-Quicknte o númerorentes espécieção do organis
ara Avaliação dLince-ibérico
ui na fase agudão, anoréxia, lmais infectado
nfecção persispoliartrite, u
lichiose podeLISA ou IFA
As inclusões qupodem ainda ou citologia/b
k®. Contudoo de células ines de Ehrlichiasmo no sangu
de Riscos Sanitá
da (1 a 3 semlinfadenopatiaos produzirem
ste e pode toruveíte e outra
e ser feito atrA, embora este
ue os organismser detectado
biópsia de linfo, esta técnnfectadas é rea. A técnica de ou amostras
ários 11/
manas pós-infea, hemorragiam anticorpos ernar-se crónicas lesões ocu
ravés da deteejam descritasmos criam naos através de fonodos ou mnica é poueduzido e não de PCR tambéms de tecidos.
/20/20
cção, durandoas, esplenomege alguns elimia, caracterizaulares e alte
ecção de antis reacções crus células infecmicroscopia
medula óssea cco sensível,permite difer
m pode ser ut
007
31
o 2 a 4 gália e inarem da por
erações
corpos uzadas ctadas, óptica orados pois renciar ilizada
Proto
32
Etiol
Epid
Patog
sinto
Diag
ocolos para Rec
2
logia
emiologia
genia e
matologia
nóstico
olha e Análise Inerentes à Re
A paras(tipo presevirule
OsaltamgénersusceLepusespécafectaincluialgun
A insectTabanRhipiigualmraramsanguconjususcepodem
A da suvirulêorgandisseme coa
Osfrequgeralmedemsangu
O
de Amostras paeintrodução de L
tularémia é uita intra-celulA), mais v
nte principalmenta e presente
s hospedeiros mente susceptíros Arvicolaeptíveis mas ps sp. mais scies pouco susar principalmeindo o Home
ns invertebrado
transmissão tos vectores nidae). No cicephalus são mente descri
mente, a transmue e tecidos auntiva ocular eptíveis, para m excretá-lo p
Tularémia causceptibilidadeência do agenismo, desenvmina-se pela cgulação em lin
s sintomas sãuentemente, osmente identifi
ma pulmonar,uíneos e focos
diagnóstico p
ara Avaliação dLince-ibérico
T
uma doença bar obrigatório
virulenta, parmente na regiãe por toda a re
susceptíveis pveis e sensíve
e Microtuouco sensíveisusceptível àsceptíveis e inente Roedoresem, podem seos (Morner e A
da doença o(mosquitos,
caso das caros mais impliita a transmmissão pode oanimais contam
ou através além de man
para o meio am
ausa geralmene do hospedeiente. Geralmvolve-se uma circulação sannfonodos, fíga
ão geralmentes animais infeficadas alteraç, pneumonias de necrose ca
pode ser feito
de Riscos Sanitá
Tularémi
bacteriana cauo. Estão descrirticularmente ão Neártica e egião Holártic
podem ser sepeis (como a ms reservatóris (como algun
à infecção qunsensíveis à is e Lagomorfoer infectados,Adison 2001)
ocorre princip, pulgas, carraças, os gicados na tran
missão trans-correr atravésminados, atrada inalação
nterem o agenmbiente atravé
nte uma infecçiro, da presen
mente, no locárea de necro
nguínea e linfado, baço, me
e inespecíficoctados morrem
ções compatíva, pleurite, aseosa nos lin
o através de c
ários 11/
ia
usada por Fraitas 2 subespé
para LagomF. t. palaeart
ca.
parados em 2maioria dos Rios importanns Roedores eue Oryctolaginfecção (Carnos, outras esp, assim como).
palmente atraarraças e díéneros Derm
nsmissão de Festadial e t
s do contacto oavés da pele i
de aerossóinte em circulaés da urina ou
ção aguda e onça de imunidcal de entradose e ulceraçãfática, indo criedula óssea e p
os (febre, depm subitamenteveis com septi
trombo-embonfonodos e out
citologia/histop
/20/20
ancisella tulaécies, F. t. tulamorfos e humtica (tipo B),
2 grupos: I) esRoedores, senntes); II) ese Lagomorfos,gus cuniculusnívoros). Apeécies de mamo Aves, Anfí
avés da picaípteros da f
macentor, IxoF. tularensis, etrans-ovárica. ou ingestão dentacta ou feriis. Os hospeação ou nos teu fezes.
o seu curso dedade adquiridda da bactérão, após o quiar focos de npulmões.
pressão, anorée. Na necrópsicémia, congeolismo dos tros orgãos.
patologia de
007
rensis, arensis manos, menos
spécies ndo os spécies , sendo s); III) esar de
míferos, íbios e
ada de família odes e estando
Mais e água, ida, da edeiros ecidos,
epende da e da ria no
ual esta necrose
éxia) e sia, são estão e
vasos
orgãos
Proto
ocolos para Recolha e Análise Inerentes à Re
com tecidoIFA),frequprodubacteindica
de Amostras paeintrodução de L
lesões, Imunos ou através, embora e
uentemente osuza anti-corporiana, o seu crado em labora
ara Avaliação dLince-ibérico
nofluorescêncis de serologiaesta possa s animais infos. Apesar derescimento e iatórios com ní
de Riscos Sanitá
ia indirecta da (aglutinaçãoser consider
fectados morre ser possívelisolamento é dível de bio-seg
ários 11/
de cortes hiso em tubo, mrada pouco rem antes qul identificar odifícil e laborigurança 2 ou 3
/20/20
stológicos, PCmicro-aglutinaç
sensível, jáue o sistema o agente em cioso e geralme3.
007
33
CR de ção ou á que imune
cultura ente só
Proto
34
Etiol
Epid
Patog
sinto
Diag
ocolos para Rec
4
logia
emiologia
genia e
matologia
nóstico
olha e Análise Inerentes à Re
A parederitró(tambhaempor odoenç
Emfrequtransmpicaddentaforaminfectespéc
EmanimafrequinfecthospeEuropespéc
A hemoeritróicterícdescrregen
A ou, co
Cl
de Amostras paeintrodução de L
Hemobartonede celular perócitos). Estão bém designad
mominutum e Moutras espéciça clínica.
m felinos domuente em climmissão ainda
da de pulgas adas entre indim detectados ntados, pois Mcies de hemop
m felinos selvais mantidos
uente em Panthtados com Feedeira, tendo pa (Willi et alcie de hemopla
hemobartoneolítica. Em felócitos infectadcia, podendo
ritos casos de nerativa (willi
infecção a heomo no caso d
assicamente,
ara Avaliação dLince-ibérico
Hem
elose é causadrtencentes ao identificadas o até há bem M. turicensis.es de hemop
mésticos a infmas mais quen
está pouco ee carraças. Oivíduos infectana saliva de gaM. turicensislasmas que in
vagens a infecem cativeiro
hera leo,em ineLV. A prevasido determinl 2007). Estãoasma.
HospedLynx ly
L. pardFelis silv
elose caracteriinos, a sintomdos e inclui ser fatal em doença em Let al 2007).
emoplasmas nodo cão domést
o diagnóstico
de Riscos Sanitá
mobartole
da por hemopgénero Myc
3 espécies qupouco tempo
Outras espécplasmas, emb
fecção tem dntes. Apesar esclarecida, s
Outras vias poados, já que Matos infectados
está filogennfectam roedor
ção foi detect, quer em anndivíduos de valência da infnada para as eo também des
deiro ynx
dinus vestris
iza-se geralmmatologia está
febre, depreindivíduos jov
L. pardinus, c
outras espécietico, é conside
o é feito atrav
ários 11/
enose
plasmas (bactécoplasma comue afectam felo por Haemobcies de mamífbora habitualm
distribuição mde comum n
sendo habituaossíveis de tr
M. haemominus ou através dneticamente mres.
tada em várianimais de vidavida livre e emfecção varia cespécies de fecritas infecçõ
mente por um associada à dessão, anoréxvens ou imun
caracterizando
es de carnívorerada assintom
vés da observ
/20/20
érias desprovim tropismo plinos: M. haembartonella felferos são infemente não c
mundial, sendonesta espécie, almente assocransmissão inutum e M. turi
da ingestão de muito próxim
as espécies, qua livre, sendo
m Felis silvestconforme a eelinos ocorren
ões por mais d
Prevalência (44 37 39
quadro de adestruição macxia, desidratanodeprimidos.o-se por anem
ros não está dmática.
vação de esfre
007
idas de ara os
mofelis is), M.
ectados causem
o mais a sua
ciada à ncluem icensis presas
mo das
uer em o mais tris co-espécie ntes na de uma
%)
anemia ciça de ação e Estão
mia não
descrita
egaços
Proto
ocolos para Recolha e Análise Inerentes à Re
sangupreseespechemo
de Amostras paeintrodução de L
uíneos ao mntes nos erit
cífica e sensoplasmas.
ara Avaliação dLince-ibérico
microscópio ótrócitos. A tsível, permite
de Riscos Sanitá
óptico para técnica de PCe diferenciar
ários 11/
detecção dasCR, para alér entre as v
/20/20
s inclusões ém de muitovárias espéci
007
35
típicas o mais ies de
Proto
36
Etiol
Epid
Patog
sinto
Diag
ocolos para Rec
6
logia
emiologia
genia e
matologia
nóstico
olha e Análise Inerentes à Re
A espiro(Mamdoençsua v
NaidentivulpeeuropApod(Lepuprinci
A elevaadulto
A (cadae I. reserv
A estadoagentcutânpodenmanifneuro
O anti-Bdiagncomede téc
de Amostras paeintrodução de L
Borreliose doqueta, Borre
míferos e Aveça bacteriana asta área de d
a Europa, a sificados vário
es e Meles paeus e Sorexdemus sylvaticus europaeusipal reservatór
prevalência ada, variando os (Doby et al
transmissão éa estadio parashexagonus, svatórios a tran
sintomatologo imunitário, te. No local dneo, a partir ndo causar festações da ológicas são co
diagnóstico é Borrelia (ELISnóstico da inercial de anticocnicas indepen
ara Avaliação dLince-ibérico
Borr
de Lyme é lia burgdorferes) e que no transmitida p
distribuição est
sua prevalêncos reservatórimeles) (Heid
x minutus), Rocus, Glis glis, ). Estas duasrio da doença
de infecção em França enl 1991).
é feita por carsita uma espésendo a transnsmissão pode
gia depende dda capacidad
de inoculação do qual o agfebre, depredoença, comoonsideradas ra
usualmente fSA, IFA, We
nfecção em aorpos espéciendentes da esp
de Riscos Sanitá
eliose de
uma doençari, com uma vcaso do Ho
por carraças ntão descritas v
cia aumenta ios silváticos,drich et al oedores (SciruRattus rattus
s últimas Orna Europa (B
na Europa entre 12,8 % e
rraças da famcie hospedeirsmissão transe ainda ocorre
da susceptibide de transmis
da carraça degente se dissessão e anoo artrite, lesõaras.
feito por serolstern Blot). U
animais selva-específicos, tpécie animal a
ários 11/
Lyme
a bacteriana vasta diversidamem, é conso hemisfério várias estirpes
de Oeste par, entre eles 1999), Insecurus vulgaris,s e R. norvegrdens são conBrown e Burge
m V. Vulpesem animais ju
mília Ixodidae a diferente), cs-ovárica conr via transplac
ilidade do hossão do vectoresenvolve-se gemina pelo r
oréxia. Nos ões renais, oc
ogia, para detUm problema agens é a autornando-se ea testar (Stobe
/20/20
causada porade de reservasiderada a priNorte. Ao lon
s.
ra Este e têmCarnívoros (
ctívoros (Erin, Microtus ag
gicus) e Lagomnsideradas coess 2001).
s pode ser bauvenis e 42,9
com 3 hospecomo Ixodes rnsiderada raracentária.
ospedeiro e dr e da virulêngeralmente umresto do orgacarnívoros,
culares, cardí
tecção de antique pode sur
usênciade prossencial a util
el et al 2002)
007
r uma atórios incipal ngo da
m sido Vulpes naceus grestis, morfos omo o
astante % em
edeiros ricinus a. Nos
do seu ncia do m rash anisml, outras acas e
corpos rgir no odução lização
Proto
Do
ocolos para Rec
oenças
olha e Análise Inerentes à Re
Virais
de Amostras paeintrodução de L
ara Avaliação dLince-ibérico
de Riscos Sanitá
ários 11//20/20007
37
Proto
38
Etiol
Epid
ocolos para Rec
8
logia
emiologia
olha e Análise Inerentes à Re
A pertenenvelcalor
ExCoronsemelinduzfatal, FIPVfactor
O
doméconcetransmpopulvecto
Ememboconstde Acque poutroformaFCoVgatosalgum
de Amostras paeintrodução de L
Pe
Peritonite Inncente à famlope e são poe da luz.
xistem 2 biotinavírus Entélhantes mas c
z a peritoniteFECoV indu
V seja uma mures levem a qu
Coronavirusésticos, afectaentração de amissão em eslacionais, pou
ores e um espe
m felinos selvaora em algumtituir uma amcinonyx jubatuparte deste vals coronavírusação de anticoV em felinos domésticos.
mas populaçõe
Hospedeiro
Felis silvestris
ara Avaliação dLince-ibérico
eritonite I
nfecciosa Felmília Coronaouco resistente
ipos virais, Vérico Felino om comportam
e infecciosa fz uma enterite
utação de FECue tal ocorra n
s felino (FCando principanimais. Devispécies selvagucos contactosectro de hospe
agens estima-mas regiões eeaça para popus na África dlor de prevalês (por exemplorpos ocorra aselvagens ocA prevalênc
es de felinos s
Prevalência
(%)
6
0
6
de Riscos Sanitá
Infeciosa F
lina (FIP) é viridae. Os es no exterior
Vírus da Perito(FECoV), m
mento biológifelina, doençae ligeira e aut
CoV, apesar dnum animal in
CoV) tem dialmente gatiido à sua fraggens é reduzis inter e intra-edeiros reduzid
se que a prevaesta tenha vapulações de fe
do Sul (Kenneência seja formlo, coronavíruapós a ingestãcorre principacia da infecçãelvagens exis
Região
Reino Unido
Reino Unido
França
ários 11/
Felina (FI
causada porviriões são
r, sendo destr
onite Infecciomorfologica ico diferente; a progressivato-limitante. A
de ainda não enfectado com F
stribuição ms ou locais gilidade no mido devido às-específicos, ado.
alência da infealores bem sfelinos ameaçady et al 2003)mado por reacus que infecteão). Grande palmente atravéão a FCoV ftentes na Euro
Meio de
diagnóstico
IFA para
detecção de
ACs
IFA para
detecção de
ACs
ELISA e WB
para detecção
de ACs
/20/20
IP)
r um Coronass+RNA, po
ruídos sob acç
osa Felina (FIe antigenicaenquanto que
a e invariavelAcredita-se hoestar esclarecidFECoV.
mundial em fcom uma g
meio exterior s baixas densausência de in
fecção ronde osuperiores, poadas, como n). No entanto,cções cruzadaem as presas arte das infecés do contactfoi determinaopa:
Referên
Daniels et a
McOrist e
1991
B
o Leutenegge
1999
007
avirus, ossuem ção do
IPV) e amente e FIPV lmente oje que do que
felinos grande a sua
sidades nsectos
os 2 %, odendo o caso crê-se as com e cuja
cções a o com da em
cia
l 1999
et al
er et al
Proto
Patog
sinto
Diag
ocolos para Rec
genia e
matologia
nóstico
olha e Análise Inerentes à Re
Aptecidoum en
Sufactorfactorreplicorganintenspróprsintomimuni
A acomanimade sin
Esformacaraco fígsintomsintomcomp
Nadepre
Oscomoresultsofreu
A Transpresede vir
Al
de Amostras paeintrodução de L
pós a entradaos da orofarinnterite ligeira.
ubsequentemenres virais e dres predisponecam-se em manismo. Apesarsa, os anticorrias reacçõematologia. Aidade celular.
infecção a mpanhada de d
ais jovens. Muntomas.
tão descritas ação de ascitterizada pela ado, linfonodmatologia varmas de infecçportamentais)
a fase inicial essão, anoréxia
s anticorpos ao ELISA, neuttado positivo u exposição a
técnica de scriptase Reventes nas fezesrémia.
lguns indivídu
ara Avaliação dLince-ibérico
5
0
0
10
a no organismnge e nos ente.
nte, a evoluçdo hospedeiroentes para o dacrófagos e ocr de os animarpos produzidoes imunitári destruição d
FECoV levadiarreia e vómuitas vezes, a
2 formas dte, efusão plformação de l
dos, rins, sisteria conforme ção ser alteraou lesões ocu
das 2 formas a e, ocaionalm
anti-FCoV potralização viranão indica qFCoV.
PCR, maisersa (RT/nPCRs, em líquidos
uos podem ap
de Riscos Sanitá
França
Suiça
Alemanha
Arábia
Saudita
mo pela via erócitos, poden
ção desta infeo. Nos indivíddesenvolvimecorre uma dissis infectados os não são pras responsádo vírus está
a geralmente mitos ocasioninfecção é sub
e FIP: 1) foeural e periclesões granuloema nervoso a localização
ações neurolólares (uveíte,
a sintomatolomente, diarreia
odem ser deteal ou inibição que um indiví
s precisamenR), permite ds de derrame
presentar serol
ários 11/
RT/nPCR
ELISA, WB,
RT/nPCR
ELISA, WB,
RT/nPCR
ELISA para
detecção de
ACs
oro-nasal, FCndo levar ao d
ecção dependduos em que nto de FIP, oseminação da montarem umrotectores e máveis pelo á principalme
a uma entenais e que afebclínica, não s
orma efusiva, cárdica e 2) omatosas em vcentral e olh
o das lesões, gicas (atáxia,corioretinite).
ogia é semelha.
ectados por tda hemaglutiníduo tenha PI
nte nestedPCetectar viriõescavitário ou n
logia positiva
/20/20
Leutenegge
1999
Leutenegge
1999
Leutenegge
1999
Ostrowski
2003
CoV replica-sdesenvolvime
de de uma séestão presen
os viriões invainfecção por
ma resposta humuitas vezes,
agravamentoente dependen
erite auto-limfecta principalsendo acompa
caracterizadforma não-ef
vários orgãos,hos. Deste mpodendo os
, parésia, alte.
hante e inclui
técnicas serolnação. ContudIF, mas sim
R utilizandos de FCoV ouno sangue, em
a, não se dete
007
39
er et al
er et al
er et al
et al
se nos ento de
érie de ntes os adem e todo o
umoral são as o da nte da
mitante, lmente anhada
a pela fusiva, , como odo, a únicos
erações
febre,
lógicas do, um que já
o uma u FIPV m fases
ctando
Proto
40
ocolos para Rec
0
olha e Análise Inerentes à Re
viriõeseron(Kenn
de Amostras paeintrodução de L
es nas fezes (negativos, é pnedy et al 200
ara Avaliação dLince-ibérico
não estão a epossível detec03).
de Riscos Sanitá
excretar o víructar vírus ou
ários 11/
us), enquanto seu material
/20/20
que noutros, genético nas
007
sendo s fezes
Proto
Etiol
Epid
Patog
sinto
ocolos para Rec
logia
emiologia
genia e
matologia
olha e Análise Inerentes à Re
A pertensão vseu mhospe
Atselvaginfecç
Pouma pet al selvagSuéciconsireduzou deDanie
Frafelino
A atravémesm
A sintomoportmicobdoméaindaocorrrecenFIV eCD4+desco
Asvilosihiperpplexo
de Amostras paeintrodução de L
Imu
Imunodeficiêncente à famíírus ssRNA c
material genéedeira.
té à data, foramgens, quer emção.
opulações de Fprevalência de2000), respe
gens como emia, não foramderadas livre
zida, provavelevido aos raroels et al 1999,
agmentos de Dos como P. co
transmissão eés da cópula e
mas vias de tra
infecção a matologia mutunistas instbacterioses aésticos a patoga não está comrência de dontemente foramem populaçõe+ e CD5+ e reonhecidos no e
s lesões descidades intestinplasia/involuç
o coróide, vac
ara Avaliação dLince-ibérico
nodeficiê
ência Viral Fília Retroviridujos viriões ptico para dsD
m detectados m cativeiro,
Felis silvestrise infecção de ectivamente, m F. silvestri
m detectados es de infecçmente devido
os contactos so Leutenegger
DNA viral forncolor, P. leo
em felinos dome da amamentansmissão oco
FIV caracteruito variável taladas (Ca
atípicas e mgenia da infecmpletamente eoença clínicam descritas ales selvagens dedução do ratiestado sanitári
critas incluemnais, úlceras eção dos linfocuolação da m
de Riscos Sanitá
ncia Vira
Felina (FIV) dae, que afec
possuem uma tDNA, que é
anticorpos anquer livres,
s na Arábia Sa6 % (Ostrow
enquanto queis em vários vírus ou anti
ção ou supoo à ausência dociais entre oset al 1999, Ry
ram igualmeno e Octolobus
mésticos ocortação, não est
orrem em felin
riza-se por ue dependend
alicivirose fmicoses sistém
ção estar bemesclarecida a ca e alteraçõelterações imunde P. leo e P. o CD4+/CD8+ios dessas pop
m citopénia, ae necrose da
onodos e altematéria branc
ários 11/
al Felina (
é causada pta apenas felitranscriptase rintegrado no
nti-FIV em 18sugerindo ex
audita e em Fwski et al 2003e noutras poppaíses europ
icorpos, sendrtando uma
de exposição as indivíduos (yser-Degiorgi
nte detectados manul (Worle
rre por dentadando ainda co
nos selvagens.
uma imunodedo das infecfelina, sarn
micas). Apesm estudada, emcorrelação entes hematológnológicas assoconcolor (de
+), que podempulações (Roe
alterações digmucosa e est
erações neuroca e infiltraçã
/20/20
(FIV)
por um Lentinos. Os Retrreversa que tr
o genoma da
8 espécies de fxposição ou m
França apresen3) e 7,9 % (Frpulações de feus e Lynx ly
do essas popuprevalência
a felinos domé(McOrist et alis et al 2005).
noutras espécey 2001).
das entre indivomprovadas s
eficiência, seções secundá
na, toxoplasar de nos f
m espécies selvtre seropositivgicas. No enociadas à infeepleção de linfm ter impactoselke et al 2006
gestivas (perdtomatite ulcerlógicas (fibro
ão peri-vascul
007
41
tivirus, rovirus aduz o célula
felinos mesmo
ntavam romont felinos ynx na ulações
muito ésticos l 1991,
cies de
víduos, e estas
endo a árias e smose, felinos vagens vidade, ntanto,
ecção a fócitos s ainda 6).
da das rativa), ose do lar por
Proto
42
Diag
ocolos para Rec
2
nóstico
olha e Análise Inerentes à Re
leucó
OstécnicDNA
de Amostras paeintrodução de L
ócitos).
s anticorpos acas serológica
A viral podem
ara Avaliação dLince-ibérico
anti-FIV podeas como ELISAser detectados
de Riscos Sanitá
em ser detectA ou Westerns por PCR.
ários 11/
tados e quantnblot enquanto
/20/20
tificados atravo que fragmen
007
vés de ntos do
Proto
Etiol
Epid
ocolos para Rec
logia
emiologia
olha e Análise Inerentes à Re
A aindaafectapossudsDNpermaprodu
Fe
consialgumnebul2001)populse maselvaginfecçocorr
de Amostras paeintrodução de L
Leucemia Fela não classificaa exclusivameuem uma tranNA, que é ianecer de fouzir novas cóp
eLV tem umderado raro n
mas espécies slosa, Acinonyx). A prevalênlações simpátantém por trangens e doméção foram detrem na Europa
Hospedeiro
Felis silvestris
ara Avaliação dLince-ibérico
Leucem
lina (FeLV) éado a nível geente felinos. Onscriptase revintegrado no
orma latente pias de viriões
ma distribuiçãnoutras espécselvagens max jubatus) e lincia da infecricas de felinonsmissão famsticas (Danieterminados paa:
Prevalência
(%)
10
13
8,7
76
32
23,7
89
50
75
3
de Riscos Sanitá
mia Felin
é causada por enérico) pertenOs Retrovirusersa que trad
o genoma dapor tempo in
s.
ão mundial cies de felinoantidas em catvres (P. concocção a FeLVos domésticos
miliar ou atravls et al 1999ara algumas e
Região
Reino Unido
Reino Unido
Reino Unido
França
França
França
Suiça
Alemanha
Alemanha
Arábia
Saudita
ários 11/
a (FIV)
um Oncoviruncente à famís são vírus ss
duz o seu maa célula hosndefinido ou
em felinos s. No entantotiveiro (Pumaolor e Felis si
V tem valoress e selvagens,
vés de contact9). Os valoresespécies de fe
Técnica d
diagnóstic
ELISA para A
anti-p27
Isolamento v
Detecção de
Detecção de
ELISA para A
anti-gp70
Detecção de
Detecção de
e ACs anti-gp
Detecção de
ELISA para A
anti-gp70
ELISA
/20/20
s (Retrovirus ília RetroviridsRNA cujos vterial genéticspedeira. Aí,
ser utilizado
domésticos, o, foi detectaa concolor, Nilvestris) (Wors semelhante, sugerindo quos entre popus de prevalênelinos selvagen
de
co Referê
ACs Daniels
1999
viral Daniels
1999
p27 McOrist
199
p27 Leuteneg
al 199
ACs
0
Leuteneg
al 199
p27 Fromont
2000
p27
p70
Leuteneg
al 199
p27 Leuteneg
al 199
ACs
0
Leuteneg
al 199
Ostrowsk
2003
007
43
tipo C dae que viriões o para
pode o para
sendo do em
Neofelis rley M s para ue esta ulações ncia de ns que
ncia
et al
9
et al
9
t et al
1
gger et
99
gger et
99
t et al
0
gger et
99
gger et
99
gger et
99
ki et al
3
Proto
44
Patog
sinto
Diag
ocolos para Rec
4
genia e
matologia
nóstico
olha e Análise Inerentes à Re
A entre vertic
Emdoençde ndesendesenglomeassoc
Foletargsupursupurocorrrecen
A detecou plapor esensibnecesdetecindivíinfect
de Amostras paeintrodução de L
transmissão dindivíduos (s
cal.
m felinos domça estão bem
neoplasias (linnvolvimento dnvolvimento derulonefrite.
ciadas à infecç
oram pontualgia, linfadenorativa, pneumrativa e deplrência de linfontemente descr
infecção a Fetam a presençasma. Em alteestas técnicasbilidade do dssariamente umtado em indivíduos não intados com FeL
ara Avaliação dLince-ibérico
do vírus ocorrsecreções ocu
mésticos a patoestudados, sennfoma, linfosde anemia, trode doenças aEm felinos
ção a FeLV ain
lmente descromegália, anemonia interstileção linfóideoma multicêntrito em A. jub
eLV pode ser ça do antigéniernativa, antic.A técnica de
diagnóstico, emma infecção pvíduos transienfectados queLV.
de Riscos Sanitá
re via horizonulares, respirat
ogenia da infndo FeLV recsarcoma), supombocitopéniaauto-imunes c
selvagens nda são largam
ritos sintomaemia e petéquicial, necrosee num L. rutrico associadatus (Marker
diagnosticadio viral p27 e
corpos anti-gpe PCR permimbora a dete
persistente; mante e latentem
e estejam em
ários 11/
ntal, através dtórias e saliva
fecção e os diconhecido compressão da ma e leucopéniacomo anemiaa patogenia
mente desconh
as como anuias e lesõese hepatoceluufus (Sleema
do à infecção aet al 2006).
a através de Im amostras d70 podem seritiu aumentar ecção de DNAaterial genéticmente infectadm contacto co
/20/20
de contacto pra) e de dentad
iferentes quadmo um vírus imedula ósseaa, imunodeprea imuno-med
e sintomathecidas.
oréxia, emacs de encefalitlar, peritonit
an et al 200a FeLV foi ta
IFA ou ELISAde sangue totar também dete
a especificidA viral não inco de FeLV temdos, assim comom outros an
007
róximo das, ou
dros de indutor a com essão e iada e tologia
ciação, te não te não 01). A amvém
A, que al, soro ectados dade e ndique m sido mo em nimais
Proto
Etiol
Epid
ocolos para Rec
logia
emiologia
olha e Análise Inerentes à Re
A Pacaracterisemelhanoutras es
Actuae que esmodificaterá origigualmen
Os vi
o principdurante vum animambiente
A Paninfectandal 2001)demonstFPV foiMustelidCPV-2a Lynx ruf2001).
Na Ealgumas
Ho
Ca
s
de Amostras paeintrodução de L
Panle
anleucopénia izado por virinte, morfologspécies de car
almente, acredspécies de caração (Truyen ginado os sub-nte infectados
iriões são excrpal material ivários meses. mal infectadoe.
nleucopénia fdo também al). Rastreios straram que a i ainda detecdae e Canidaee CPV-2b fofus (Barker e
Europa, a prev espécies de c
ospedeiro Pr
Vulpes
vulpes
anis lupus
Felis
silvestris
ara Avaliação dLince-ibérico
eucopénia
é uma doençiões de pequegica e antigenrnívoros, como
dita-se que CPrnívoros selvaet al 1998, B-tipos 1, 2a e s por CPV-2a e
retados nas seinfectante, poA transmissã
o ou através
felina tem umlgumas espéciserológicos reexposição ao
ctada noutras e (Barker e Pram também
e Parrish 200
valência de incarnívoros selv
revalência
(%)
T
v
9 C
5,1 C
13 C
62,2 C
13 F
de Riscos Sanitá
a e outras
ça viral causenas dimensõnicamente, a o Parvovirus c
PV tenha evoluagens tenham
Barker e Parris2b e há evid
e CPV-2b (Ike
ecreções de anodendo permaão ocorre via o
do contacto
a distribuiçãoies selvagens ealizados em
vírus é relatifamílias de
Parrish 2001, detectados em1) e CPV-2a
nfecções a Pavagens (Frolic
Tipo
iral Região
CPV Alemanh
CPV Espanha
PV-
2 Alemanh
CPV Espanha
FPV Alemanh
ários 11/
parvovir
sada por um ões e com ssD
outros Parvocanino tipo 2
uído a partir dm tido um pap
sh 2001). Seqências que oseda et al 2002
nimais infectaanecer viáveisoronasal por c
com fezes
o mundial em mantidas em populações divamente com
carnívoros, Steinel et al
m gatos domé em Martes f
arvovirus temch et al):
o Técnic
diagnós
ha
Inibição
hemagluti
(detecçã
ACs)
a ELISA
ha Inibição
hemagluti
a ELISA
ha ELISA
/20/20
roses
Parvovirus (DNA. FPV é ovirus que inf(CPV-2).
de FPV por mpel importantequencialmentes felinos possa2)
ados, sendo ass no meio amcontacto direct
presentes no
felinos domécativeiro (Ste
de felinos selvmum. A presen
como Procyo2001). Os su
ésticos, CPV-foina (Steine
m sido estuda
ca
stico Refer
o da
inação
ão de
)
Frolich
20
A Sobrin
20
o da
inação
Truyen
19
A Sobrin
20
A Leute
et al
007
45
(FPV), muito
fectam
mutação e nessa e, CPV am ser
s fezes mbiente to com
o meio
ésticos, einel et vagens nça de onidae, ubtipos -2b em el et al
ada em
rência
h et al
05
no et al
07
n et al
98
no et al
07
ngger
1999
Proto
46
Patog
sinto
Diag
ocolos para Rec
6
genia e
matologia
nóstico
olha e Análise Inerentes à Re
Ma
Após linfóidesfase, estdivisão rlinfóideshumoral
A Pandesidratapode levreprodutapresentquadros idade.
Os antécnica podem s
de Amostras paeintrodução de L
artes foina
a entrada ns da orofaringta dissemina-rápida, como s. Um indivídl para toda a v
nleucopénia éação, diarreia var a abortotivas. Os fetotam hipoplasi
de miocardit
ntigénios viraide ELISA o
ser detectados
ara Avaliação dLince-ibérico
31 C
no organismo ge. Se o siste-se pelo orgaenterócitos, c
duo que sobrvida.
é geralmente sanguinolent
, reabsorção os que sobreva cerebelar ete não-supura
is podem ser dou hemaglutin
no soro tamb
de Riscos Sanitá
CPV Alemanh
o vírus repema imunitárianismo, afectcélulas da mereviva à infec
caracterizadata e vómitos.
ou mumificvivem à infece displasia daativa em caníd
detectados nasnação enquaném por ELISA
ários 11/
ha
Inibição
hemagluti
(detecçã
ACs)
lica-se iniciaio não elimintando principedula óssea e cção desenvol
a por febre, aA infecção eação fetal oução intra-uter
a retina. Estãodeos com me
s fezes de animnto que os aA ou inibição
/20/20
o da
inação
ão de
)
Frolich
20
lmente nos tnar a infecçãoalmente célucélulas dos t
lve uma imun
anoréxia, deprem fêmeas gesu outras alterina frequenteo também deenos de 4 me
mais infectadoanticorpos antda hemaglutin
007
h et al
05
tecidos o nesta ulas de tecidos nidade
ressão, stantes
erações emente escritos eses de
os pela ti-FPV nação.
Proto
Etiol
Epid
Patog
sinto
Diag
ocolos para Rec
logia
emiologia
genia e
matologia
nóstico
olha e Análise Inerentes à Re
A tipo sinergcorizainduz
A selvagsecreçuterindias.
Osda infna sal
A selvag
Clde feestão comooculaherpéa infe
Osviral. conjupesquPCR.portad
de Amostras paeintrodução de L
Rinotraqueíte1 (FHV-1), gicamente coma felina ou rinzir infecções la
infecção tem gens. A transções contendna. Os viriões
s animais infecfecção sem deliva e secreçõ
prevalência dgens europeus
Hospedeiro
Felis silvestris
assicamente, ebre, anoréxia
presentes outo Chlamydophar também éética e úlceras ecção aos feto
s anticorpos aA presença
untiva de aniuisada por iso No entanto, dores crónico
ara Avaliação dLince-ibérico
Rinot
e Felina é umafrequentemenm infecções bnopneumoniteatentes nos se
distribuição msmissão é feit
do viriões (cos podem mant
ctados tornamesenvolverem es ocular e na
da infecção fos:
Prevalência
(%)
16
3
13
FHV-1 é respa, espirros e tros agentes in
hila spp., Bordé comum, cda córnea. As e ocorrer ab
anti-FHV-1 podo vírus em
imais na faseolamento viral
tais técnicass, já que a exc
de Riscos Sanitá
traqueíte
a doença viralnte associada bacterianas sece. Os Herpesvus hospedeiro
mundial, podeta por contact
orrimento ocuter-se viáveis
m-se quase invsintomatolog
asal, geralmen
oi determinada
Região
Reino
Unido
França
Suiça
ponsável de qcorrimento mnfecciosos codetella spp e Mcaracterizandos fêmeas gestaorto ou morte
odem ser detem amostras de aguda da l, citologia, hs tornam-se increção do víru
ários 11/
Felina
l causada por à Caliciviro
cundárias paraírus são vírus
os.
endo afectar fto directo ent
ular, nasal e s no exterior p
varialvemente gia, eliminandonte em situaçõe
a em algumas
Teste diagnósti
Neutralização
viral
IFA
IFA
quadros de rinmuco-purulentomo FCV e baMycoplasma so-se por conantes infectad
e perinatal.
ectados no sorde corrimentoinfecção pod
histologia, imunfrutíferas qu
us para o exter
/20/20
Herpesvirus se felina, acta formar a síns dsDNA capa
felinos doméstre indivíduossaliva) ou vi por períodos
portadores cro intermitentees de stress.
s espécies de f
co Referên
Daniels e
1999
Leutenegge
1999
Leutenegge
1999
nite, acompanto. Frequentemactérias oportuspp. O envolvinjuntivite, qudas podem tran
ro por neutralo ou raspage
de ser directaunofluorescênuando aplicadrior é intermit
007
47
Felino tuando
ndrome azes de
ticos e s, com
intra-até 30
rónicos emente
felinos
ncia
et al
9
er et al
9
er et al
9
nhados mente, unistas imento ueratite nsmitir
lização ens de amente ncia ou das em ente.
Proto
48
Etiol
Epid
Patog
sinto
ocolos para Rec
8
logia
emiologia
genia e
matologia
olha e Análise Inerentes à Re
A Calicelevauma g
A felinosuscemanti(P. leno Jap
A selvag
A
sendouma parecano dtornan
Osmucovias rmucopneumsinérg
Ap
de Amostras paeintrodução de L
Calicivirose iviridae. Este
ada taxa de mugrande possib
Calicivirose tos domésticoseptíveis. A inidos em cativeeo na Tanzâniapão).
prevalência dgens:
Hospedeiro
Felis silvestris
transmissão o os espirros, forma eficaz
ce infectar prinde idade a mando a ocorrên
s sintomas inco-purulentos erespiratórias
osa oral e rmonia. Frequegico com a rin
pesar da eleva
ara Avaliação dLince-ibérico
Calic
Felina é causes vírus ssRNutação, o que ilidade de afe
tem uma distris, sendo todonfecção tem eiro (Acinonyxa, Puma conc
da infecção foi
Prevalência
(%)
26
25
15
13
25
é feita geralmum dos sintode o fazer. Nncipalmente a
aioria dos indincia de casos d
cluem febre, d espirros. O vsuperiores, le
respiratória, centemente, a cnotraqueíte fel
ada morbilidad
de Riscos Sanitá
civirose F
sada por um NA são resiste
leva a uma grctar novos ho
ibuição munds as outras esido detecta
x jubatus, Pancolor na Amér
i determinada
Região
Reino Unido
Arábia
Saudita
França
Suiça
Alemanha
mente por comas invariave
No caso dos fanimais jovenivíduos tenha de doença raro
depressão, anovírus afecta prevando á formconjuntivite, calicivirose aclina.
de a mortalida
ários 11/
Felina
Vesivirus, peentes ao calorrande variabilspedeiros.
dial e uma elevspécies de fe
ada em felinonthera leo e Prica do Norte
para algumas
Técnica
diagnóstico
o Isolamento
viral
IFA
IFA
IFA
IFA
ontacto directoelmente presefelinos domésns, estimando-títulos de ant
os a partir de e
oréxia, corrimrincipalmente mação de vesrinite, traquectua simultan
ade tende a se
/20/20
ertencente à fr e apresentamlidade antigén
vada prevalênelídeos considos selvagens
P. tigris), quere Felis iriomo
s espécies de f
o Referên
o Daniels e
1999
Ostrowski
2003
Leutenegge
1999
Leutenegge
1999
Leutenegge
1999
o entre os anentes nesta infsticos, a calici-se que ao fimticorpos proteentão.
mento ocular ea cavidade or
sículas e úlceeíte e, por
neamente e de
er reduzida (ce
007
família m uma nica e a
cia em deradas , quer r livres otensis
felinos
ncia
et al
9
i et al
er et al
9
er et al
9
er et al
9
nimais, fecção, ivirose m de 1 ctores,
e nasal ral e as eras na
vezes, e modo
erca de
Proto
Diag
ocolos para Rec
nóstico
olha e Análise Inerentes à Re
30 %indivísubclindiví
Tê(neutr
Osrinotr
de Amostras paeintrodução de L
, principalmeníduos que reínica duranteíduos susceptí
êm sido empreralização vira
s principais raqueíte felina
ara Avaliação dLince-ibérico
nte animais juecuperem da e meses a aíveis.
egues técnical) para diagnó
diagnósticos a ou rinites de
de Riscos Sanitá
uvenis) e a infinfecção per
anos, podend
as como o isoóstico desta in
diferenciais origem bacte
ários 11/
fecção auto-limrmanecem in
do transmitir
olamento viralfecção.
da calicivireriana ou fúng
/20/20
mitante. No ennfectados de
o vírus a
l, PCR ou ser
rose felina ica.
007
49
ntanto, forma outros
rologia
são a
Proto
50
Etiol
Epid
ocolos para Rec
0
logia
emiologia
olha e Análise Inerentes à Re
A Parammeio
A
doméocorr
Clfamílforamputor1994)alargade indiagnesganna ÁfEuropCDV2001)
A valore
A
contecorrimcontaocorrcarnív
de Amostras paeintrodução de L
Esgana (CDVmyxoviridae, sexterior, poss
esgana é umésticos e selvarer sob a forma
assicamente, ias Canidae
m detectados rius, Mustela n). Só mais recado a todas asnfecção em
nosticada em gna foi posteriofrica sub-sahapa. O Morbill. Existem ain).
prevalência des:
Hospedeiro
Vulpes vulpes
Martes foina
Meles meles
transmissão endo viriões, mento ocular,acto próximo rer, embora voros os meca
ara Avaliação dLince-ibérico
V) é causadasubfamília Parsuem envelope
ma doença deagens, geralmea de surtos de
considerava-se Mustelidaeem Canis lu
nivalis e Melecentemente é s famílias de felinos, prin
grandes felinoormente detecariana, Lynx rlivirus que afenda relatos de
da infecção em
Prevalência
(%)
9-13
4,4
5,6
5,3
0
é feita princembora poss
, respiratório,entre os indnão estando anismos de tra
de Riscos Sanitá
Esgana
a por um Moramyxovirinae e contém ssR
e distribuiçãoente presente d proporções v
se que a Esg; na Europa, upus, Vulpes es meles (Pavlque o espectrCarnívoros e ncipalmente os mantidos ectada em felinufus na Amér
fecta os felinoe esgana em
m carnívoros e
Região
Luxemburgo
Alemanha
R. Checa
R. Checa
Reino Unido
cipalmente atsa também oc urina ou fezivíduos. A trdescrita par
ansmissão não
ários 11/
orbillivirus pee. Os viriões sRNA.
o mundial, afde forma endé
variáveis.
gana afectavaanticorpos ovulpes, Mar
lacik et al 200ro de hospedeique foi reconde grande p
em cativeiro (gnos selvagens rica do Norte os é considera
Erinaceus eu
europeus estim
Meio de
diagnósti
o
ELISA e
neutralizaç
viral
Neutralizaç
viral
IFA
IFA
o Neutralizaç
viral
través da inacorrer atravészes, necessitaransmissão trara os felinoso estão comple
/20/20
ertencente à fsão muito frág
fectando carnémica embora
a principalmeou casos de drtes foina, M07, Lopez-Peñiros susceptív
nhecida a ocorporte. Inicialgénero Panthcomo Panthee Felis silves
ado uma variauropaeus (Wi
ma-se nos seg
e
co Referê
e
ção Damien
200
ção Truyen
199
Pavlacik
200
Pavlacik
200
ção Delahay
alação de aers do contacto
ando sempre ansplacentárias. Neste gruetamente estu
007
família geis no
nívoros a possa
ente as doença
Mustela ña et al veis foi rrência lmente era), a era leo stris na ante do illiams
guintes
ência
n et al
02
n et al
98
k et al
07
k et al
07
y 2000
rossóis o com de um a pode
upo de udados,
Proto
Patog
sinto
ocolos para Rec
genia e
matologia
olha e Análise Inerentes à Re
visto da mocorrpode infecç
A densiinfecçocorrjuven
A agentEstimeliminpossa
O entre onde impedcomoimunoresultorganinfecçprotecanima
Nofebrealmofanormquadremboagudode fer
Asdeplehiperqcondilesõeencefdemiede inestadococci
Em
de Amostras paeintrodução de L
a maioria dasmesma espécierer em regiõesainda ocorrerção.
ocorrência ddades populção e comporem durante a nis após o desm
gravidade date, do meio a
ma-se que entnam o vírus s
a variar entre 2
período de inc1 e 6 semansão fagocitad
dir a sua desto o fígado, into-depressão vtado final danismo e pode ção 1 semanctores para toais assintomát
os canídeos os, depressão, fadas plantaremal, convulsõros sintomáticora estejam aos, anemia, linridas cutâneas
s lesões são eção de linfócqueratose dasição física, atrs no esmaltefalite ou melinização e m
nclusão nas céo de imunodediose).
m carnívoros
ara Avaliação dLince-ibérico
s espécies nãoe. Contudo, sas de contacto r em animais a
de esgana deacionais elevortamento inépoca de aca
mame).
a infecção depambiente, da tre 25 a 75
sem exibir qua20 e 100 %, d
cubação varianas. Os viriõedos por macrtruição, multiptestino e linfonvisto o vírus a infecção dvariar entre a
na pós-infecçãoda a vida oticos portador
s sintomas incanoréxia, t
es e narinas e ves, miocloniacos em musteainda descritonfadenopatia, s infectadas.
muito variávcitos nos linfo almofadas plrofia do timoe dentário, dmeningo-encefmalácia focaisélulas infectadepressão (tox
selvagens es
de Riscos Sanitá
o ter contactosabe-se que as
com cães doassintomático
pende de umvadas, susce
ntra e inter-easalamento e d
pende da espéidade e estad% dos caníd
adros de doenependendo da
a entre 1 semas penetram gerófagos; no inplicam-se e dnodos. Parale
destruir macdepende da ra morte do hosão e a manuou a manutenres.
cluem corrimeosse, vómitovárias alteraçõ
as, parésia, parelídeos e felios para estesemaciação, m
veis e incluemfonodos, conjulantares, narin, pneumonia egeneração tefalite não-su
s da matéria bdas e ocorrên
xoplasmose, sa
stão descritos
ários 11/
s muito próxim epidemias em
omésticos. A s, prolongand
ma série de feptibilidade despecífico (pidurante a disp
écie hospedeirdo de imuniddeos subclini
nça, embora a a espécie afect
ana e 1 mês e aeralmente o enterior destas disseminam-selamente é indcrófagos e liresposta humspedeiro, elim
utenção de títnção do vírus
ento oculo-nao, diarreia, ões neurológicralisia, atáxianos são, em s últimos qu
mau estado da
m leucopéniauntivite e rinnas, pálpebrasintesrticial, enesticular, orqupurativas, ranca, gliose,
ncia de infecçarcocistíase, e
casos de do
/20/20
mos com indivm felinos tenexcreção de v
do-se até 90 di
factores, tais dos hospedeiicos de inci
persão de indiv
ra, da virulêndade do hospeicamente infetaxa de mortatada.
a doença podeepitélio respir
células conse para outros duzido um estainfócitos T e
moral montadaminação compltulos de antis no organism
sal muco-puruhiperqueratoscas (comporta
a, cegueira, etcgeral, semelh
uadros neurolpelagem e pr
a e linfopéniaite muco-puru, orelhas e ânnterite hemorr
quite e epididnecrose neu presença de ções secundárencefalitozoon
oença em M.
007
51
víduos ndem a viriões ias pós
como iros à idência víduos
ncia do edeiro.
ectados alidade
e durar ratório, eguem orgãos ado de
B. O a pelo leta da corpos
mo em
ulento, se das amento c.). Os hantes, lógicos esença
a com ulenta, us, má rágica, dimite, uronal, corpos rias ao nose e
foina,
Proto
52
Diag
ocolos para Rec
2
nóstico
olha e Análise Inerentes à Re
caracmucosintom
Apdiagnpara dna fade im
O Aujes
de Amostras paeintrodução de L
terizados porosa, diarreia, matologia neu
pesar dos sinnosticada por tdetecção de anse de incubaç
munohistoquím
diagnóstico sky, Hepatite v
ara Avaliação dLince-ibérico
r febre, apathiperqueratos
urológica (Pav
ntomas e lestécnicas serolnti-corpos (a sção ou durantemica ou PCR e
diferencial dviral canina, P
de Riscos Sanitá
tia, desidrataçse e hemorravlacik et al 200
sões serem ógicas, como serologia podee uma epidemem amostras d
da esgana devParvovirose, T
ários 11/
ção, rinite e agias das alm07).
sugestivos, a a neutralizaç
e dar falsos nemia), isolamende tecidos.
ve incluir a Toxoplasmose
/20/20
conjuntivitemofadas plant
a esgana devção viral ou Eegativos em annto viral ou té
Raiva, Doene e intoxicaçõe
007
sero-tares e
ve ser ELISA, nimais
écnicas
nça de es.
Proto
Do
ocolos para Rec
oenças
olha e Análise Inerentes à Re
Parasi
de Amostras paeintrodução de L
itárias
ara Avaliação dLince-ibérico
de Riscos Sanitáários 11/
/20/20007
53
Proto
54
Etiol
Epid
Patog
sinto
ocolos para Rec
4
logia
emiologia
genia e
matologia
olha e Análise Inerentes à Re
A génerrecenem aninfantprinci
A
PhlebcontinreservVulpepapel
Embeme(Semcarnívgeralm
Re
doméselvagLeish
Apmacróorganfagocacomanticodepossintom
de Amostras paeintrodução de L
Leishmaniosero Leishmanintemente reconnimais. Na Etum, responsáipalmente o h
Leishmaniosebotomus (o pnente americvatório da does vulpes, Canl na epidemiol
m Portugal, a pe estudada em
mião-Santos et voros selvagmente semelh
Hospedeiro
Vulpes vulpes
ecentemente, ésticos (Solanogens de Feli
hmaniose é end
pós ser inoculófagos, multipnismo, onde citário. Parale
mpanhada de uorpos não-prsitam-se em matologia da
ara Avaliação dLince-ibérico
Le
e é uma zoonia (Filo Sarcnhecida comouropa, estão iável pela Lei
homem.
e é transmitidaprincipal vectocano). O cãença mas na
nis lupus e Ralogia da Leish
prevalência dam algumas zo
al 1995) e 18gens, a prevhante da preva
Prevalência
(%)
5,63
18
40
74
comprovou-so-Gallego et ais margaritadémica na pop
lada pelo vectplicando-se n
vai infectarlamente, ocoruma resposta rotectores p
vários tecidoença. Leis
de Riscos Sanitá
eishmanio
nose parasitácomastigophoo uma doença identificadas ishmaniose c
a pela picada or da doença
ão domésticoEuropa, esta ttus rattus, nã
hmaniose.
a infecção no nas do país, 8,7 % em Vilalência da ilência em cãe
Região
Portugal
Itália
Itália
Espanha
se que a infal 2007, Rufen
(Morsy et apulação huma
tor no organisno seu interior outras célrre uma prolif
humoral interoduzidos foidos, sendo shmania é ai
ários 11/
ose
ária causada pra, Família emergente quduas espécies
canina e L. d
de insectos Da na Europa) é geralmentem sido igu
ão estando ain
cão domésticvariando entr
la Real (Cardoinfecção num
es domésticos.
Técnica de
diagnóstico
IFA
IFA e ELISA
PCR
PCR
fecção pode nacht et al 200al 1999) em ana e canina.
smo, Leishmanor e disseminalulas do sisferação marcaensa; as gran
formam comresponsáveis
inda capaz de
/20/20
por protozoárTrypanosomauer no homems de Leishmandonovani, afe
Dípteros dos g ou Lutzomynte considera
ualmente isolada esclarecido
o está relativare 3,9 % em oso et al 2004ma dada reg
Referênc
Abranches
1984
Mancianti
1994
Dipineto et a
Criado-Forn
al 2000
ocorrer em 05) e em popu
regiões em
nia é fagocitaando-se por t
stema mononada de linfóci
ndes quantidadmplexos imun
s por grande invadir a m
007
rios do atidae), m, quer nia, L. ctando
géneros yia (no ado o
ada em o o seu
amente Évora
4). Em gião é
cia
et al
et al
al 2007
elio et
0
gatos ulações
que a
ada por todo o nuclear itos B, des de nes e de da medula
Proto
Diag
ocolos para Rec
nóstico
olha e Análise Inerentes à Re
óssea
A raramportad
A doméalterahiperqhepatgaluc
Emferida
Asem esmétodLeishoneroespec
A atravéaglutiindire
de Amostras paeintrodução de L
a, sendo respon
eliminação dmente ocorre ddores da infec
sintomatologésticos infectaações cutânequeratose, onto e esplenocoma), claudic
m gatos domésas e úlceras.
s formas amassfregaços de mdos seja bast
hmaniose atraosa. Recentemcificidade e se
detecção dosés de fixaçãoinação directecta e ELISA
ara Avaliação dLince-ibérico
nsável por ane
da infecção de forma eficcção.
gia causada pdos, sendo ge
eas (alopécianicogrifose, feomegália, lescação devido a
sticos infectad
stigotas de Lemedula ósseatante baixa (avés da cultumente, a técninsibilidade da
s anticorpos o do complemta, imuno-ele(as 2 mais fre
de Riscos Sanitá
emia, leucopé
está dependecaz em caníde
pela Leishmaneralmente descas localizadaeridas e nódulsões ocularea artrite e hem
dos estão desc
eishmania poda ou linfonodoentre 30 a 5
ura do parasiica de PCR pa detecção do
produzidos pmento, hemagctroforese, W
equentemente
ários 11/
énia e tromboc
ente da imuneos infectados
niose é muitocritos perda deas, descamaçlos), linfadenos (querato-co
morragias.
critos sinais cu
dem ser obseros, embora a 50%). É possita, mas é umpermitiu aumparasita em am
pelo organismglutinação, agWestern-blot,
utilizadas).
/20/20
citopénia.
nidade celulas, tornando-se
o variada noe condição coção psoriasiopatia generaonjuntivite, u
utâneos vagos
rvadas directasensibilidade
sível diagnostma técnica l
mentar largammostras bioló
mo podem seglutinação em
imunofluores
007
55
ar, que e estes
s cães rporal, forme,
alizada, uveíte,
s como
amente destes
ticar a enta e
mente a gicas.
r feita m látex, scência
Proto
56
Etiol
Epid
ocolos para Rec
6
logia
emiologia
olha e Análise Inerentes à Re
A ApicoEimeinfectelevaapresclínic
T.
presemultipforma
Apconside fehospefelinoou ouOs ooanos hospe
PafelinopardaOctolexcreselvag
A Mustecarnív
de Amostras paeintrodução de L
Toxoplasmosomplexa, Clriorina, Famítar praticamen
ada percentagente anticorp
ca.
gondii aprentes nos oocplicação rápias de multiplic
penas os feliderados os holinos, tornandedeiros intermos infectam-seutros animais ocistos esporue as formas
edeiro.
ara além do gaos, quer em calis, L.wiedii,lobus manuleção de oocistgens, incluind
toxoplasmosela vison e Mvoros selvagen
Hospedeiro
Felis silvestr
Lynx pardinu
Lynx lynx
Vulpes vulpe
Canis lupus
Meles mele
Martes foin
ara Avaliação dLince-ibérico
To
se é causada plasse Sporozília Toxoplasmnte todos os v
gem (entre 30pos anti-T. go
esenta 3 estacistos excretada e que se cação lenta ou
inos completospedeiros defdo-se infectanmediários (tode ao ingerir aque contenhaulados podemtecidulares m
ato doméstico,cativeiro, que, Herpailuruse Prionailurutos infectantedo Felis silves
se foi tambémMeles melesns indicam va
o Preva
(%
ris 10
us 81
75
es 64
s 46
es 7
70
a 8
1
de Riscos Sanitá
oxoplasm
por um protozoasida, Submatidae), de ertebrados ho0 a 40 %) dondii e se en
adios de desados nas fezdisseminam
u latente, prese
tam o ciclo finitivos. Os o
ntes após 72 hos os outros v
alimentos ou áam taquizoítosm persistir no mantém-se inf
, a infecção foer indivíduos s yaguarondius iriomotenss foi verificadtris (Lukesov
m detectada e estudos de
alores elevado
alência
%)
00 Re
1,5 E
5,4
4,7 E
6,9 E
70 Re
0,3 E
85 E
18 Repú
ários 11/
ose
ozoário, Toxopb-classe Cocdistribuição m
omeotérmicos.da populaçãoncontre infect
envolvimentozes; 2) Taqupelo organismentes em quis
de vida desoocistos são ehoras no meiovertebrados hágua contamins ou bradizoítmeio ambien
fectantes dura
oi identificadade vida livre
i, Panthera osis (Dubey e da em várias á et al 1998).
na Europa e prevalência
os de infecção
Região
eino Unido
Espanha
Suécia
Espanha
Espanha
eino Unido
Espanha
Espanha
ública Checa
/20/20
plasma gondiccidiosina, Omundial e cap. Estima-se qu humana e atada de forma
o: 1) Esporouizoítos, formmo; 3) Braditos nos tecido
ste parasita, excretados naso exterior. Tohomeotérmicosnados com ooos nos seus te
nte durante mante toda a v
a noutras espéce, como Leoponca, Lynx Odening 200espécies de f
em Vulpes va de anticorp:
Referência
McOrist et al 1
Sobrino et al 20
Ryser-Degiorgis
2006
Sobrino et al 20
Sobrino et al 20
Anwar et al 20
Sobrino et al 20
Sobrino et al 20
Hejlicek et al 1
007
ii (Filo Ordem paz de ue uma animal a sub-
zoítos, mas de
zoítos, os.
sendo s fezes dos os s) e os ocistos ecidos.
meses a ida do
cies de pardus rufus,
01). A felinos
vulpes, os em
a
991
007
s et al
007
007
006
007
007
997
Proto
Patog
sinto
Diag
ocolos para Rec
genia e
matologia
nóstico
olha e Análise Inerentes à Re
A Contucausainflamsintommortesintomcomp
Aptaquizinfecça imu
Osuma smesm
OshospeHemaAglutAlgut
Asdifererecenpoucatoda a
de Amostras paeintrodução de L
Martes mart
Mustela niva
Mustela putor
Genetta gene
Herpestes ichne
toxoplasmoseudo, em alguada pela multimação causamatologia vare. Os taquizoímatologia neuportamentais.
pesar de o ozoítos, os bração persistent
unodepressão
s oocistos podsérie de técni
mos, técnicas d
s anticorpos edeiro susceaglutinação Dtinação Directinação Imuno
s técnicas IFenciação entrentes de antigasas semanas, ea vida do indiv
ara Avaliação dLince-ibérico
tes 1
alis 2
rius 3
etta 61
eumon 59
e é geralmenuns indivíduoiplicação do pados pelos riada, dependítos que invadurológica, co
organismo madizoítos perste. Pode ocorr
dem ser detectcas coprológide imunofluor
anti-T. gondieptível atravDirecta (IHActa (MAT), o-absorvente (
FAT, IAAT ee IgG e IgMs; as IgM surgenquanto quevíduo infectad
de Riscos Sanitá
17 Repú
25 Repú
33 Repú
1,9 E
9,1 E
nte uma infecos, pode oco
parasita. Mais taquizoítos endo da loca
dem o sistemaomo convulsõ
montar uma rsistem nos terer reactivação
tados nas fezeicas associadarescência direc
ii (IgG) podeés do teste
AT), ImunofAglutinação
(IAAT).
e ELISA pe pode ter rel
gem no início IgG surgemdo.
ários 11/
ública Checa
ública Checa
ública Checa
Espanha
Espanha
cção subclíniorrer diarreia raramente, osnos tecidos lização das le
a nervoso centões, atáxia, p
resposta imunecidos duranto de infecçõe
es de felinos inas à observaçãcta ou PCR.
em ser detece Sabin-Feldfluorescência
em Látex (
rmitem aindaevância paa dda infecção,
m mais tarde e
/20/20
Hejlicek et al 1
Hejlicek et al 1
Hejlicek et al 1
Sobrino et al 20
Sobrino et al 20
ca e assintoma devido à es focos de nec
podem levesões e, inclutral podem rpoparésia e alte
ne que elimie anos, torna
es latentes ass
nfectados atraão microscópi
ctados em qudman Dye
Indirecta (I(LAT), ELIS
a detectar Igdistinguir infdesaparecende persistem d
007
57
997
997
997
007
007
mática. enterite crose e var a
usivé à ovocar
erações
ina os ando a sociada
avés de ica dos
ualquer (DT),
IFAT), SA ou
gM. A fecções do após durante
Proto
58
Etiol
Epid
Patog
sinto
Diag
ocolos para Rec
8
logia
emiologia
genia e
matologia
nóstico
olha e Análise Inerentes à Re
A paras
A ocorr
EvanticoselvagWaldinfect
A anoréOcasisequecentra
EmhemacaracELIS
de Amostras paeintrodução de L
Piroplasmoseitas intra-eritr
piroplasmosere transmissão
vidências de orpos específgens como C
drup 2001). Ntam carnívoro
piroplasmoseéxia, depresionalmente, pestro de eritróal. Estão tamb
m esfregaços atológica de roterísticas de BA ou imunofl
ara Avaliação dLince-ibérico
Pi
e é uma doençrocitários obri
e é transmitido trans-ovárica
infecção (pficos) foram Canis latrans,
a Europa, ocoos: B. canis e B
e provoca umsão, mucosapodem ocorrócitos infectabém descritas
sanguíneos otina podem Babesia. Antiuorescência in
de Riscos Sanitá
iroplasmo
a causada porigatórios.
da pela picada e trans-estad
resença de detectadas emProcyon loto
orrem, pelo mB. gibsonii.
ma anemia hemas pálidas, rer alteraçõeados nos vasoinfecções sub
corados comser observadacorpos anti-Bndirecta (IFA)
ários 11/
ose
r protozoários
da de carraçadial.
inclusões intm várias espéor e Mephitis
menos, 2 espéc
molítica, caraicterícia e
s neurológicos capilares dbclínicas ou as
m Giemsa oas as inclusõe
Babesia podem).
/20/20
do género Ba
ar infectadas,
tra-eritrocitáriécies de carns mephitis (Kocies de Babes
cterizada por e hemoglobcas, causadasdo sistema nssintomáticas.
ou outra coles intra-eritrocm ser detectad
007
abesia,
, onde
ias ou nívoros ocan e sia que
febre, binúria. s pelo ervoso
oração citárias dos por
Proto
Etiol
Epid
Patog
sinto
Diag
ocolos para Rec
logia
emiologia
genia e
matologia
nóstico
olha e Análise Inerentes à Re
A ApicoTheil
O ocorr
ClprinciA infLynx em ca
Madetec2005)
O endote levamultipO per
A pálidasúbita
Asesfregtécnicantico
de Amostras paeintrodução de L
Cytauxzoonoomplexa, Cleridae), que in
parasita é trre apenas trans
assicamente, ipalmente nosfecção e quadrufus e Puma
ativeiro como
ais recentemeção do paras).
parasita infetelial fagocitáam à obstruçãplicação, os eríodo de incub
sintomatologas, icterícia, ha. Estão igualm
s formas intra-gaços sanguíca de PCR tamorpos anti-C. f
ara Avaliação dLince-ibérico
Cy
ose é causadalasse Acononfecta apenas
ansmitido atrsmissão trans-
a cytauxzos Estados Unidros de doença concolor deAcinonyx jub
ente, a área desita em amost
fecta, numa prio, que form
ão do fluxo saneritrócitos são bação varia en
gia inclui febhepato e esplemente descrito
-eritrocitárias neos utilizan
mbém permitefelis podem se
de Riscos Sanitá
ytauxzoon
a por um prooidasida, Orfelinos.
ravés da pica-estadial.
oonose estavdos, afectando
ça têm sido pre vida livre, mbatus (Koocan
e distribuição tras de sangu
primeira fasemam agregados
nguíneo para infectados, le
ntre 5 a 20 dias
bre, depressãenomegália, peos casos de in
típicas do parndo coloraçõee detectar o paer detectados p
ários 11/
nose
otozoário, Cytrdem Piropla
ada de carraç
va descrita o felinos domrincipalmente
mas também en e Waldrup 20
foi alargada pue de L. pard
e, células dos no lúmen doos orgãos. Nuevando a umas.
ão, anoréxia, etéquias e oca
nfecções subcl
rasita podem es hematológarasita em amopor IFA.
/20/20
tauxzoon felisasmorida, F
as infectadas
como ocomésticos e selve diagnosticadem felinos ma001)
para a Europa dinus (Luaces
o sistema reos vasos sanguma segunda fa anemia hemo
dispneia, muasionalmente,ínicas.
ser identificadgicas de rotiostras de sang
007
59
s (Filo Família
, onde
rrendo vagens. dos em antidos
com a s et al
ticulo-guíneos fase de olítica.
ucosas morte
das em ina. A gue. Os
Proto
60
ocolos para Rec
0
olha e Análise Inerentes à Re
A realizdeteccarnív
A
Rapel
p
Recdo
Sa
de Amostras paeintrodução de L
recolha de azação das protar a presençavoros selvagen
Amostra
aspagens de e (se lesões
presentes)
colha directa os parasitas
angue total
Fezes
ara Avaliação dLince-ibérico
Out
amostras de mvas de diagnó
a de outras pans em estudo.
Técnica de diagnóstico
Observação microscópica co
lactofenol
Observação microscópica
Esfregaço sanguíneo coradcom Giemsa ou
semelhante
Método de Willou outra técnica
concentração
Esfregaço fecacorado com Zieh
Nielsen
de Riscos Sanitá
ras patolo
material biolóóstico propos
atologias e a su. São exemplo
Pat
m
Sa
Pedi
CarPu
do u
DirofOutras m
HepatoTripano
is de
CoccGia
EquinOutras h
intel hl- Criptos
ários 11/
ogias
ógico (sangustas vai, adiciua prevalência
os:
ologia
arna
iculose
rraças ulgas filariose
microfilárias ozoonose osomíases cidiose
ardíase nococose elmintíases stinais
sporidiose
/20/20
e, fezes, etc.onalmente, pea nas populaç
Agente
Sarcoptes sppOtodectes sppDemodex spp
Cheyletiella spPiolhos (orde
Malophaga Anoplura)
Várias espéciVárias espéci
Dirofilaria immDipetalonema Hepatozoon caTrypanosoma s
Isospora sppGiardia spp
Echinococcus
Várias espéci
Cryptosporidium
007
) para ermitir
ções de
p., p., p., pp.
ens e
ies ies mitis spp. anis spp. p. p. spp
ies
m spp.
Proto
PRPÓ
ocolos para Rec
ROTÓS-C
olha e Análise Inerentes à Re
TOCOCAPT
de Amostras paeintrodução de L
OLOSTURA
ara Avaliação dLince-ibérico
S DEA
de Riscos Sanitá
E GE
ários 11/
STÃ
/20/20
ÃO
007
61
Proto
62
IMO
Fárm
Enhidrocutilizaal., 19designGrassmedetpara u
A qdeprimestimulargo aplicatempoanimaal., 19apneiametabo prindos feum pe
Umrecupcontroquetam
CooutrasaltamproduespécA durantagoselectprevianuma
Asaplicacombprodupresen
ocolos para Rec
2
OBILIZA
macos
ntre a grande cloreto de quados para a im976), quer emnado por xilasman et al., tomidina (p.euma revisão).
quetamina é ume as funçõeula a partes despectro de e
ação deste fáo de indução, al) e o facto d976). Algumaa, salivação ebolizada no fígncipal metabolelinos. Neste eríodo de temp
ma das caracteração do estolado através mina.
om efeito, a qs drogas (p.eente lipofílico
uz um efeito sies, nomadamração da sedaçonista alfa2-atividade pelo amente adminquestão de m
característicaação combinainação de qu
uzir um efeitontes nos ecos
olha e Análise Inerentes à Re
AÇÃO QU
diversidade uetamina, daqumobilização qum combinaçãoazina, (p.e. Fe
2004) ou c. Fernandez-M
um derivado des neuronais
do sistema límespécies nom
ármaco, evideuma larga m
os seus efeitoas desvantageem excesso e hgado, sendo olito resultantecontexto, felinpo superior ao
terísticas do eado de anesteda administr
quetamina é e. xilazina ouo, de actuaçãsatisfatório de
mente espéciesção depende dadrenérgico. O
receptor. A anistrada de me
minutos (Nielse
as dos fármaada em mamíuetamina-medo rápido e sesistemas med
de Amostras paeintrodução de L
UÍMICA D
de fármacos ui em diante uímica de mam com outros f
erreras et al., om hidroclor
Moran et al., 2
das ciclohexando eixo neoc
mbico, incluindeadamente em
enciam-se a pmargem de segos não serem cens deste fármhipertermia (cs metabolitos
e ainda possui nos com disfuo esperado.
estado induzidesia pode ser uração de tranq
geralmente adu medetomidão rápida e pe sedação, relas de mamíferoda dosagem e O agente revadministraçãoedetomidina den, 1999).
acos acima deíferos carnívoetomidina, e eguro de imo
diterrânicos da
ara Avaliação dLince-ibérico
DE MAM
disponíveis pdesignado pomíferos carnívfármacos com1994; Mudap
reto de med2001; Fournie
nonas e producorticotalâmicdo o hipocampm primatas e possibilidade gurança (não cumulativos, pmaco incluem como resultadexcretados pealgum efeito
unção renal p
do pela quetaum processo quilizantes eo
dministrada adina). A meprontamente eaxamento mu
os carnívoros so efeito é rev
versor mais uo de uma dosdeverá produz
escritos, bem oros selvagens
reversão comobilização quía Península Ib
de Riscos Sanitá
MÍFEROS
para a anesteor quetamina,voros selvage
mo o hidroclorppa & Chella
detomidina, der-Chambrillo
z um efeito anco e do núclpo (Nielsen, 1mamíferos cade administrexigindo uma
permitindo o ro desenvolvi
do da catatónielos rins (Nielanestésico, nãoderão mante
amina é a maatribulado. Nou relaxantes m
a mamíferos edetomidina éexcretado em scular e analgselvagens (Jalversível atravéutilizado é o sagem de atipzir um recupe
como uma s disponíveis
m atipamezoleímica das espbérica, bem c
ários 11/
S CARNÍV
esia e sedaçãé um dos m
ns, quer isolareto de xilazinam, 2001; Godaqui em diaon et al., 2003
nestésico dissleo central do1999). A quetarnívoros. Enação intra-mua estimativa rreforço da dosimento de coa). Por outro lsen, 1999). Aão sendo mais
er-se num esta
anutenção do o entanto, estmusculares em
carnívoros emé um agonist
animais tratgésico numa glanka et al., 19és da administ
atipamezole, pamezole 4 a eração total d
avaliação dosna bibliogra
e será a solupécies de maomo um pron
/20/20
VOROS
ão de mamífemais recorrenteada (p.e. Ramsna, daqui em odrich et al.,
ante designad3; ver Jalanka
ociativo. Estao tálamo, enqtamina é usad
ntre as vantaguscular, o redrigorosa do pesagem (Ramsdnvulsões, catalado, a quetam
Assim sendo, es degradado nado de anestes
tónus musculte processo pom combinaçã
m combinaçãota alfa2-adrenados. Este fágrande varied990; Nielsen, tração de um
devido à su5 vezes supe
do efeito de se
s resultados dafia, sugerem ução adequadamíferos carnnto recobro e
007
eros, o emente sden et diante 2001;
do por et al.,
a droga quanto
da num ens da duzido eso do den et atónia, mina é e como no caso sia por
lar e a ode ser ão com
o com nérgico ármaco ade de 1999). agente
ua alta erior à edação
da sua que a
da para nívoros
pouco
Proto
atribucaptur
A qmedetatipam
Deaplicáimobicondi
Mat
SgAEAMSJaPCCGCla
DABDBFDCDCGIo
TT
ocolos para Rec
ulado, minimirado.
quetamina é dtomidina é dismezole é dispo
e seguida é apável às espécieilização químção do animal
terial
Seringas de insgradação de 0.Agulhas 25, 23Elástico (garroAlgodão, gaze Material de sutSombra e acumaula de conten
Pulso-oxímetroCatéter IV 23 GCatéter IV 21 GGarrafa de O2 Cânula nasal panterna
Domitor® Antisedan® Betadine, águaDiazepam Butorfanol Furosemida DexametasonaCloreto de PotáDopamina Cimetidina Glucosoro 50%odopovidona
Tubos com EDTubos com act
olha e Análise Inerentes à Re
zando o stres
disponibilizadsponibilizada onibilzado com
presentado umes supra-refer
mica e dosagel, recolha de a
sulina (1, 2, 501mL) 3 e 18G ote)
e adesivo tura (agulha e
muladores de fnção o G G
p/ O2
a oxigenada e
a ássio
%
DTA (sangue ctivador de coa
de Amostras paeintrodução de L
ss inerente ao
da com o nomcom o nome
m o nome com
m protocolo didas, no qual
em adequada amostras para
Material
5 e 10 mL,
e fios) frio
álcool
Material
completo) agulação (soro
ara Avaliação dLince-ibérico
o método de
me comercial dcomercial de
mercial de Ant
de gestão pósse descriminados fármacosanálise e cond
l de captura e
Estetos
BalançFita méTermómLuvas dToalhaMedidoSistemaTubo eLaringoAmbúLâminaAbre-b
Fármaco
ImalgenAdrenaSoro fiLidocaAtropinMetilprBicarboCloretoPrometFenobaNaCl 0NaCl 7
l para recolha
Centrífo) Tubos f
de Riscos Sanitá
captura e red
de Imalgene®Domitor®, emtisedan®, em
s-captura de mam o material s a aplicar, mdições de reco
e manipulaçã
scópio
a / Pesola étrica metro de latex s or de glicémiaa de soro ndo-traqueal coscópio
as bisturi ocas
os
ne® alina e Doxaprsiológico ína na rednisolona onato de sódioo de Cálcio tazina arbital 0,9% 7,5 %
a de amostra
fuga falcon com e
ários 11/
duizindo os ri
®, em concentm concentraçconcentração
mamíferos canecessário, té
manipulação obro.
ão
a
c/ cuff
ram
o
as
sem sílica gel
/20/20
iscos para o a
tração de 1 g/ão de 1,0 mg/
o de 5,0 mg/mL
arnívoros selvécnica de conte monitorizaç
l (recolha de
007
63
animal
/mL; a /mL; o L
vagens, tenção, ção da
Proto
64
Con
A cde micapturcapturalimen(Gann
OscontenmovimNestede coColoccom ona cai
A compranesteperdertapadano pro
Imo
ToO anepreparMédic
Umanestedescri
Deimobiprimemonitquantinsulin
Duinduçregula
ocolos para Rec
4
ntenção
captura de exinimizar estasra, o bem estra e manipulantação e tempnon et al., 200
animais captunção, onde mentações nate contexto, conntenção abert
cação de uma os técnicos) nixa de contenç
contenção dorimindo-o conesia possa serr anestesia. Ta possível, redocesso.
bilização q
dos os mamífestésico utilizração da anesco Veterinário
ma vez contidesiar (preferenitas abaixo.
everão ser preilização (0.04 eira fase, apentorizando a inidade) já prepna (1mL, grad
urante todo esão toda a equarmente vigiar
olha e Análise Inerentes à Re
emplares vivos riscos, que tar do animal ação. Devem peratura, bem 07).
urados nas armserá administurais do animnsidera-se queta com a armamanta/coberto
na caixa de conção, que dever
o animal devntra a outra par administradaTodo este procduzindo o str
química
feros carnívorzado deverá sstesia e imobio presente no l
do o animal,ncialmente na
eparadas duamL Domitor nas a dose mndução e avaparada na segdação de 0.01m
ste procedimeuipa se deverár o estado do a
de Amostras paeintrodução de L
os tem o potenpodem mesmdeve ser manser proporciocomo deverá
madilhas de castrada a anesmal, com o míne a transferêncadilha de caixor (utilizado pntenção. O anrá ser fechada
verá ser efectarede o suficiea via intra-mucedimento devess induzido p
ros capturadosser uma mistilização químlocal.
, o Médico Va zona da cox
as seringas de + 0.02 mL Im
mínima deveráaliando a nec
gunda seringa.mL).
ento o barulhoá afastar da canimal.
ara Avaliação dLince-ibérico
excrem
ncial de provomo conduzir ntido como ponadas condiçter sempre ág
aixa deverão sstesia. A tranimo de intervcia deverá segxa, providencpara isolar a arnimal tenderá a após a transf
tuada deslocaente para que uscular com umve ser efectuapelo contacto
s deverão ser tura de Domi
mica do animal
Veterinário dxa). A aneste
e iguais dosamalgene /kg dá ser adminiscessidade de . Para este pr
o deverá ser caixa de conte
de Riscos Sanitá
mentos)
ocar lesões e a situações d
prioridade em ções adequadgua à disposiç
ser prontamenansferência dvenção e cont
guir os seguintiando livre parmadilha de caa deslocar-se
ferência.
ando a paredos seus movimma seringa, sado com a ca
o visual do an
anestesiados itor® e Imalgl capturado d
deverá observesia deverá se
agens com o do peso estimastrada. O Méd
administrar ocedimento d
o mais reduzenção sendo a
ários 11/
stress nos indde stress extr
todos os pasdas de insolaçção até ao mo
nte transferidodeverá desenrtacto com os ttes passos: 1)assagem de uaixa do contac
e naturalmente
de falsa da cmentos sejam em o perigo d
aixa de contenimal com os
com uma injegene® em preverá ser da r
var e avaliar er administrad
valor mínimado do animaldico Veterinámais alguma
deverão ser ut
zido possível apenas o Méd
/20/20
divíduos. No sremo e miopassos do proceção/ensombramomento da libe
os para uma carolar-se atravtécnicos envol) Alinhamento
uma para a oucto visual do ae para a área e
caixa de conttão reduzidos
de partir agulnção sempre otécnicos envo
ecção intramuroporção de 2responsabilida
a possibilidada com as do
mo proposto p). No entanto,
ário deverá ena anestesia (tilizadas serin
e durante a fdico Veterinár
007
sentido atia de esso de mento, ertação
aixa de vés de lvidos. o caixa utra; 2) animal escura,
tenção, s que a has ou o mais olvidos
uscular. 2:1. A ade do
ade de sagens
para a , numa ntão ir (e que
ngas de
fase de rio a ir
Proto
Dosa
captu
Canid
Muste
Man
To
tempedevercom s
Durespirse-á oCardí
A po Méexternque po
Noamosto sanparâmconsecolhidarmaz
Umquererimedimonit
ocolos para Rec
agens de
urados:
deos e Felídeo
Mínimo: 0Máximo: 0
elídeos e Vive
Mínimo: 0Máximo: 0
nipulação
da esta fase deratura corporá estar coberta
soro fisiológic
urante toda a mratória, o tempopter pela utiaca e grau de
primeira avaliédico Veterinánas e outro tipossam prejudi
o tempo decortras desejáveis
ngue completometros bioquíervados para das e armazezenamento de
ma vez que se r movimentariato para umatorizado pelo M
olha e Análise Inerentes à Re
anestesia
os:
0.04 mL Domi0.08 mL Dom
errídeos:
0.06 mL Domi0.10 mL Dom
e monitor
deverá ser coral adequada (a com uma to
co.
manipulação dpo de repelecçilização de usaturação dos
iação que devário deverá f
po de lesões ouicar a sanidad
rente entre a ms. As amostrao transferido ímicos. Carraposterior idenenadas de acoutras amostr
tornem visíver-se) deverão a jaula cobertMédico Veter
de Amostras paeintrodução de L
para imo
itor + 0.02 mmitor + 0.04 mL
itor + 0.03 mLmitor + 0.05 mL
ização
onduzida à so(com recurso alha em todos
do animal anesção e a tempeum pulso-oxíms tecidos em O
ve ser efectuadfazer um “Chu sintomas de
de geral do ani
monitorizaçãos de sangue dde imediato
aças e outrosntificação e acordo com oras (excremen
eis os sinais dser suspendi
ta onde fará orinário.
ara Avaliação dLince-ibérico
bilização
mL Imalgene /kL Imalgene /k
L Imalgene /kL Imalgene /k
ombra, com ca acumuladors os momentos
stesiado deverratura em inte
metro que maO2.
da é sobre o esheck-up” gerae outro tipo deimal deverão c
o dos sinais vievem ser colhpara um tub
s parasitas eanálise. Amoo protocolo ntos) – do pres
e recobro por dos todos os o recobro, di
de Riscos Sanitá
química d
kg do peso estkg do peso est
kg do peso estikg do peso est
uidados para res de frio se ns e as suas mu
rão ser monitoervalos regulaantém uma m
stado físico e al ao animal e doenças ou mcorrigidas na m
itais do animahidas, preferenbo com EDTAencontrados tostras de pêlodescrito na
sente documen
parte do animtrabalhos e o
stante de per
ários 11/
dos mamífe
timado do animtimado do anim
imado do animtimado do anim
manter o aninecessário). A
ucosas e globo
orizados as freares de 5 minumonitorização
fisiológico doem causa pa
malformaçõesmedida do po
al deverão ser ncialmente da A (1mL) e dtambém deveo e dejectos tsecção – recnto.
mal (começa ao animal deverturbações. O
/20/20
eros carní
mal mal
mal mal
imal sempre A cabeça do aos oculares irr
equências cardutos ou então
constante da
o animal. Nesara verificar fs. Todas as situssível.
retirados os dveia basílica,
de soro (1mLem ser retiratambém devecolha, transp
a lamber o narie ser transferrecobro deve
007
65
ívoros
com a animal rigados
díaca e dever-a freq.
ta fase feridas uações
dados e , sendo
L) para ados e em ser orte e
iz ou a rido de erá ser
Proto
66
Aqde anDomi
Qurecobr
Proc
Re
Re
Re
Re
ocolos para Rec
6
quando do fimnestesia, deveitor) para indu
uando o animaro para que es
cedimento
ecolha de amo
a. D
b. Rutilizan
c. H
d. D(hemato
e. R
f. A
ecolha de amo
a. Rcompre
b. Ac. R
amostra
ecolha de amo
a. Rb. Cc. A
ecolha de amo
a. Rdermato
b. C
Reco
a. Hb. P
outra zac. C
process
olha e Análise Inerentes à Re
m trabalhos e aerá administrauzir o recobro.
al estiver comste fuja. Todo
os para rec
ostras sangue
Desinfecção da
Recolha de 5 ndo agulhas de
Hemostase por
Distribuição doologia, PCR),
Reservar 1 gota
Armazenament
ostras urina:
Recolha do voessão abdominAlgaliação temRecolha da urias.
ostras urina:
Recolha após dColocação das Armazenament
ostras de Pêlo
Recolha de pêológicas (alop
Colocação das
olha de amostr
Humedecimentassagem da zaragatoa para
Colocação dassamento das am
de Amostras paeintrodução de L
a não ser que ar-se Antiseda.
mpletamente res os animais d
colha de am
e:
a pele com alc
a 10 ml de se 21 ou 18 G a
r compressão d
o volume de sHeparina (bio
a de sangue pa
to dos tubos a
olume possívenal;
mporária da ureina para frasco
defecação ou pamostras em to a 4-8º C até
os e raspagen
êlos e/ou rasppécia, eritema,
amostras em
ras com zarag
to de zaragatozaragatoa como outro olho;s zaragatoas mostras.
ara Avaliação dLince-ibérico
o animal moan® via intra
ecuperado da devem ser libe
mostras
cool etílico 70
sangue por flacopladas a se
do local de fle
sangue recolhioquímica sang
ara realização
a 4-8º C até pr
el por de jact
etra com técnios estéreis e a
por zaragatoa frascos ou tubé processamen
ns cutâneas:
agens cutânea, descamação)
tubos secos e
gatoas oculare
oa estéril com m movimento
em tubos se
de Riscos Sanitá
stre sinais evia-muscular (m
anestesia devertados na mes
0 %;
lebotomia da eringa de 5 ml
ebotomia.
ido por tubos guínea) ou tub
o de esfregaço
rocessamento
to médio de
ica estéril; armazenament
estéril da ampbos secos esténto das amostr
as, especialm);
armazenamen
s:
soro fisiológios rotativos su
cos estéreis
ários 11/
identes de recmetade da do
verá ser abertasma zona de c
veia cefálical;
secos (obtençbos de hemocu
sanguíneo co
das amostras.
urina associa
to a 4-8ºC até
pola rectal; reis; ras.
mente se acom
nto a 4-8º C at
ico estéril; uaves no sac
e armazenam
/20/20
cuperação do osagem aplica
a a porta da jacaptura.
a, safena ou j
ção de soro), ultura.
om lâmina e la
ado ou não a
é processamen
mpanhadas de
té processame
o conjuntival
mento a 4-8º
007
estado ada de
aula de
jugular
EDTA
amela;
suave
nto das
lesões
ento;
l. Usar
C até
Proto
Re
ocolos para Rec
ecolha de ecto
a. Rfragmen
a. A
olha e Análise Inerentes à Re
oparasitas:
Recolha de canto de vegetaç
Armazenament
de Amostras paeintrodução de L
arraças com ção;
to dos tubos a
ara Avaliação dLince-ibérico
pinça e colo
a 4-8º C até pr
de Riscos Sanitá
ocação em t
rocessamento
ários 11/
tubo seco, ju
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/20/20
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007
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68
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8
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de Amostras paeintrodução de L
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ORTEAIS V
ara Avaliação dLince-ibérico
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de Riscos Sanitá
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sta secção sãctiva prova dindivíduos capt
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Soro
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Amostra
Soro
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cie hospedeira
olha e Análise Inerentes à Re
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V
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a em estudo.
de Amostras paeintrodução de L
a pesquisa dde captura do pós‐capturae centros de r
das as amostrra a pesquisa cioso.
ANAS
Veículo mina de scópio fixada ao ar
ubo seco
mina de scópio fixada ao ar
ubo seco
de transporte
ubo seco
Veículo
ubo seco
prova devem i
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ara Avaliação dLince-ibérico
das doenças de animais, sa ‐ do presenrecuperação d
ras necessáriada presença
ArmazCaixa de lâminas;
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de Riscos Sanitá
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as, veículo e do agente (ou
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40 C
tura ambiente
40 C
40 C
40 C
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40 C
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ários 11/
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/20/20
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e armazenameunitária ao m
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PCR 2 fases
oloração Ziehl‐lsen/Auramin
PCR 2 fases
a e isolamentoowenstein‐Je
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69
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olha e Análise Inerentes à Re
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de Amostras paeintrodução de L
Veículo
ubo seco
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ubo seco
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Veículo
ubo seco
mina de cópio fixada ao ar
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ara Avaliação dLince-ibérico
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ubo seco
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de Riscos Sanitá
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Armaz
de Riscos Sanitá
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40 C
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Veículo
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ubo seco
ubo seco
ara Avaliação dLince-ibérico
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Veículo
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de Amostras paeintrodução de L
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Veículo
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Veículo
ubo seco
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Veículo
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Armaz
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Prov
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Neu
Prov
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/20/20
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utralização Vir
va diagnóstic
utralização Vir
va diagnóstic
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ocolos para Rec
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oro (punção cardíaca)
stras de tecidoNC, músculo elético, fígado
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de Amostras paeintrodução de L
Veículo
ubo seco
Veículo ubo seco
Veículo
ubo seco
ara Avaliação dLince-ibérico
Armaz
Armaz
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de Riscos Sanitá
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va diagnóstic
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tologia e/ou imhistoquímica
va diagnósticELISA
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007
81
co
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co
Proto
82
REARTRAM
ocolos para Rec
2
ECORMARANMOS
olha e Análise Inerentes à Re
OLHAAZEN
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de Amostras paeintrodução de L
A, NAM
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ara Avaliação dLince-ibérico
MENTE DE EXCR
de Riscos Sanitá
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ários 11/
E TRA
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007
)
Proto
A manureduzmuitoque s(Tabe
Umrecolhda amplásticcom ode recsua fode maal., 20(GodousadomenciexcremEtanoTodos
ocolos para Rec
recolha de aseamento (Pigem drasticam
o susceptíveis eja possível d
erlet et al., 199
m excrementohido para saco
mostra com DNcos “Zip lock”o excremento.colha um dadoorma e a camaanipulação, o 007) com Sílioy, com. pesso Etanol 96%ionados devermento do saco
ol 96% e posts os frascos de
olha e Análise Inerentes à Re
amostras não-ggott & Taylo
mente a qualidaa contaminaç
dar seguiment99).
o detectado noos plásticos “ZNAses), que
k”, que deverã Os excremen
o importante. Aada superficiaos excrement
ica Gel (Types.), no entanto% (Kurose erão ser tidos eo, para o recipterior passageeverão ser dev
de Amostras paeintrodução de L
invasivas, coor, 2003). Asade do DNA qões, o que impto às análises
o campo ou oZip lock” comdeverão ser tr
ão ser invertidntos assim recAs amostras m
al, o mais intatos deverão se II; Sigma S-o, na falta de
et al., 2005).em conta e empiente plásticoem da mesma vidamente ide
ara Avaliação dLince-ibérico
omo os excres condições atque possuem (plica cuidados genéticas su
obtido numa sm o auxílio derocadas entre
dos de modo acolhidos devermais frescas dacta possível. er transferido-7500), para qeste reagente . Durante esm caso de neco haverá a nec
pela chama ntificados.
de Riscos Sanitá
mentos, exigetmosféricas às(Foran et al., s adicionais n
ubsequentes e
situação de cae luvas de láte
amostras, oua evitar o uso rão ser devidadeverão ser acoPosteriorments para frascosque se promovpara a dessec
ste procedimeessidade do uessidade de rede uma lamp
ários 11/
e um proceds quais estão 1997). Assim
na sua recolha pesquisa de
aptura de umex (para preveu com recurso
de luvas e o amente identifomodadas de te, num local s plásticos heva a desidratacação do excento, todos ouso de pinças,ecorrer à desinarina, ou outr
/20/20
imento rigoroexpostos no
m, estas amostre conservaçãoagentes infec
m animal, deveenir a contamo aos próprioscontacto do t
ficados, sendomodo a mantede maior faci
erméticos (Sanação do excre
cremento podeos cuidados para a mudannfecção da pinra fonte de ig
007
83
oso de campo ras são o, para cciosos
erá ser minação s sacos técnico a data erem a ilidade ntini et emento erá ser acima
nça do nça em gnição.
Proto
84
REBI
ocolos para Rec
4
EFERIBLI
olha e Análise Inerentes à Re
RÊNIOGR
de Amostras paeintrodução de L
NCIARÁFI
ara Avaliação dLince-ibérico
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de Riscos Sanitá
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ários 11//20/20007
Proto
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de Amostras paeintrodução de L
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