PROVA 40 - TÉCNICO(A) DE MANUTENÇÃO JÚNIOR - MECANICA

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  • TCNICO(A) DE MANUTENO JNIOR - MECNICA1

    LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUES ABAIXO.

    01 - Voc recebeu do fiscal o seguinte material:

    a) este caderno, com o enunciado das 60 (sessenta) questes objetivas, sem repetio ou falha, com a seguinte distribuio:

    b) CARTO-RESPOSTA destinado s respostas das questes objetivas formuladas nas provas.

    02 - Verifique se este material est em ordem e se o seu nome e nmero de inscrio conferem com os que aparecem noCARTO-RESPOSTA. Caso contrrio, notifique o fato IMEDIATAMENTE ao fiscal.

    03 - Aps a conferncia, o candidato dever assinar, no espao prprio do CARTO-RESPOSTA, a caneta esferogrfica transparente de tinta na cor preta.

    04 - No CARTO-RESPOSTA, a marcao das letras correspondentes s respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espao compreendido pelos crculos, a caneta esferogrfica transparente de tinta na cor preta, de forma contnua e densa. A LEITORA TICA sensvel a marcas escuras, portanto, preencha os campos de marcao completamente, sem deixar claros.

    Exemplo:

    05 - Tenha muito cuidado com o CARTO-RESPOSTA, para no o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTO--RESPOSTA SOMENTE poder ser substitudo se, no ato da entrega ao candidato, j estiver danificado em suas margens superior e/ou inferior - BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA TICA.

    06 - Para cada uma das questes objetivas, so apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); s uma responde adequadamente ao quesito proposto. Voc s deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcao em mais de uma alternativa anula a questo, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.

    07 - As questes objetivas so identificadas pelo nmero que se situa acima de seu enunciado.

    08 - SER ELIMINADO do Processo Seletivo Pblico o candidato que:a) se utilizar, durante a realizao das provas, de mquinas e/ou relgios de calcular, bem como de rdios gravadores,

    headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espcie;b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o CADERNO DE QUESTES e/ou o CARTO-

    -RESPOSTA.Obs. O candidato s poder se ausentar do recinto das provas aps 1 (uma) hora contada a partir do efetivo incio das

    mesmas. Por motivos de segurana, o candidato NO PODER LEVAR O CADERNO DE QUESTES, a qualquer momento.

    09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcaes assinaladas no CADERNO DE QUESTES NO SERO LEVADOS EM CONTA.

    10 - Quando terminar, entregue ao fiscal o CADERNO DE QUESTES, o CARTO-RESPOSTA e ASSINE A LISTA DE PRESENA.

    11 - O TEMPO DISPONVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTES OBJETIVAS DE 4 (QUATRO) HORAS, includo o tempo para a marcao do seu CARTO-RESPOSTA.

    12 - As questes e os gabaritos das Provas Objetivas sero divulgados no primeiro dia til aps a realizao das mesmas, no endereo eletrnico da FUNDAO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br).

    LNGUAPORTUGUESA MATEMTICA

    CONHECIMENTOS ESPECFICOSBloco 1 Bloco 2 Bloco 3

    Questes Pontuao Questes Pontuao Questes Pontuao Questes Pontuao Questes Pontuao1 a 10 1,0 cada 11 a 20 1,0 cada 21 a 40 1,0 cada 41 a 50 1,0 cada 51 a 60 1,0 cada

    40TCNICO(A) DE MANUTENO JNIOR

    MECNICA

    PSP

    RH

    - 2/

    2010

  • TCNICO(A) DE MANUTENO JNIOR - MECNICA 2

    LNGUA PORTUGUESA

    TODAS AS QUESTES SERO AVALIADAS COM BASE NO REGISTRO CULTO E FORMAL DA LNGUA.

    O SER HUMANO DESTRI O QUE MAIS DIZ AMAR

    As grandes perdas acontecempor pequenas decises

    Se leio a frase O ser humano destri o que mais diz amar, pensando na loucura que a humanidade vive hoje, no me sinto assim to mal. Mas se, ao repetir mentalmente a frase, me lembro da discusso que tive ontem com minha mulher porque no acei-tei que no sei lidar com crticas, ou da forma bruta com que tratei um dos meus filhos porque no con-segui negociar e apelei para o meu ptrio-poder, ou da forma como repreendo as pessoas que trabalham comigo quando no atingimos as metas da empresa, sinto que essa afirmao tem mais verdade do que eu gostaria de admitir.

    AYLMER, Roberto. Escolhas: algumas delas podem determinar o des-tino de uma pessoa, uma famlia ou uma nao. (Adaptado)

    1Em relao ao texto, INCORRETO o que se afirma em:(A) O texto construdo a partir de uma situao hipottica.(B) O segundo perodo em relao ao primeiro, semanti-

    camente, estabelece uma relao de oposio.(C) No segundo perodo, os dois ltimos fatos apresenta-

    dos esto, gramaticalmente, relacionados a me lem-bro (. 4).

    (D) Semanticamente, o primeiro perodo ressalta a irrele-vncia do problema apresentado.

    (E) A orao porque no consegui negociar (. 7-8) es-tabelece, com a anterior, uma relao de causa e con-sequncia na linha argumentativa do texto.

    2Os vocbulos discusso, atingimos e empresa so grafados, respectivamente, com ss, g e s. So grafadas, respectivamente, com essas mesmas letras as seguintes palavras:(A) a___ambarcar, o___eriza, requi___ito.(B) la___ido, impin___ir, irri___rio.(C) ob___ecado, here___e, he___itar.(D) re___uscitar, gor___eta, parali___ar.(E) can___ao, la___e, morali___ar.

    5

    10

    3A frase em que ocorre ERRO quanto acentuao grfica :(A) Eles tm confiana no colega da equipe.(B) Visitou as runas do Coliseu em Roma.(C) O seu sustento provm da aposentadoria.(D) Descoberta a verdade, ele ficou em maus lenis.(E) Alguns tens do edital foram retificados.

    4Considere as frases abaixo.

    I A candidata ____________________ a possibili-dade de ingresso na empresa, quando soube do resultado do concurso.

    II Conquanto ele se __________________ a confir-mar o fato, sua posio foi rejeitada pela equipe.

    As formas verbais que, na sequncia, completam correta-mente as frases acima so:(A) entreveu, predisposse.(B) entreveu, predispusesse.(C) entreviu, predispora.(D) entreviu, predispusesse.(E) entreveu, predispusera.

    5A concordncia verbal est corretamente estabelecida em:(A) Foi trs horas de viagem para chegar ao local do

    evento.(B) H de existir provveis discusses para a finalizao

    do projeto.(C) S foi recebido pelo coordenador quando deu cinco

    horas no relgio.(D) Fazia dias que participavam do processo seletivo em

    questo.(E) Choveu aplausos ao trmino da palestra do especia-

    lista em Gesto.

    6Substituindo o verbo destacado por outro, a frase, quanto regncia verbal, torna-se INCORRETA em:(A) O lder da equipe, finalmente, viu a apresentao

    do projeto. / O lder da equipe, finalmente, assistiu apresentao do projeto.

    (B) Mesmo no concordando, ele acatou as ordens do seu superior. / Mesmo no concordando, ele obede-ceu s ordens do seu superior.

    (C) Gostava de recordar os fatos de sua infncia. / Gos-tava de lembrar dos fatos de sua infncia.

    (D) O candidato desejava uma melhor colocao no ranking. / O candidato aspirava a uma melhor coloca-o no ranking.

    (E) Naquele momento, o empresrio trocou a famlia pela carreira. / Naquele momento, o empresrio preferiu a carreira famlia.

  • TCNICO(A) DE MANUTENO JNIOR - MECNICA3

    7A flexo de nmero dos substantivos est correta em(A) florezinhas trofis.(B) salrio-famlias coraozinhos.(C) os vaivns anes.(D) paisezinhos beija-flores.(E) limos abdmenes.

    8A frase em que a concordncia nominal est INCORRETA :(A) Bastantes feriados prejudicam, certamente, a econo-

    mia de um pas.(B) Seguem anexo ao processo os documentos compro-

    batrios da fraude.(C) Eles eram tais qual o chefe nas tomadas de deciso.(D) Haja vista as muitas falhas cometidas, no conseguiu

    a promoo.(E) Elas prprias resolveram, enfim, o impasse sobre o

    rumo da empresa.

    9Leia as frases abaixo.

    I Convm que entregue o relatrio o mais rpido possvel. (me)

    II Amanh, anunciarei as novas rotinas do setor. (lhes)

    III Sentindo ofendido, retirou-se do plenrio. (se)IV Quem informar as suas novas designaes? (lhe)

    A exigncia da prclise ocorre APENAS nas frases(A) I e II.(B) I e III.(C) I e IV.(D) II e III.(E) III e IV.

    10H ERRO quanto ao emprego dos sinais de pontuao em:(A) Ao dizer tais palavras, levantou-se, despediu-se dos

    convidados e retirou-se da sala: era o final da reunio.(B) Quem disse que, hoje, enquanto eu dormia, ela saiu

    sorrateiramente pela porta?(C) Na infncia, era levada e teimosa; na juventude, tor-

    nou-se tmida e arredia; na velhice, estava sempre alheia a tudo.

    (D) Perdida no tempo, vinham-lhe lembrana a imagem muito branca da me, as brincadeiras no quintal, tar-de, com os irmos e o mundo mgico dos brinquedos.

    (E) Estava sempre dizendo coisas de que mais tarde se arrependeria. Prometia a si prpria que da prxima vez, tomaria cuidado com as palavras, o que entretan-to, no acontecia.

    MATEMTICA

    11O valor mximo da funo de varivel real f(x) = 4(1 + x)(6 x) (A) 44(B) 46(C) 48(D) 49(E) 50

    12Maria quer comprar uma bolsa que custa R$ 85,00 vista. Como no tinha essa quantia no momento e no queria perder a oportunidade, aceitou a oferta da loja de pagar duas prestaes de R$ 45,00, uma no ato da compra e outra um ms depois. A taxa de juros mensal que a loja estava cobrando nessa operao era de(A) 5,0% (B) 5,9%(C) 7,5% (D) 10,0%(E) 12,5%

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    A figura acima mostra uma pea de metal de espessura constante. Todos os ngulos so retos, e as medidas em centmetros so: AB = 12, BC = 3 e AF = FE = 8. Essa pea dever ser cortada na linha tracejada AP de forma que as duas partes da pea tenham a mesma rea.A medida, em centmetros, do segmento EP da figura (A) 1,0(B) 1,5(C) 2,0(D) 2,5(E) 3,0

  • TCNICO(A) DE MANUTENO JNIOR - MECNICA 4

    14Certo cometa, descoberto em 1760, foi novamente visvel da Terra por poucos dias nos anos de 1773, 1786, 1799, etc., tendo mantido sempre essa regularidade. Esse cometa ser novamente visvel no ano de(A) 2016 (B) 2017(C) 2018 (D) 2019(E) 2020

    15Joo tem 100 moedas, umas de 10 centavos, e outras de 25 centavos, perfazendo um total de R$ 20,20.O nmero de moedas de 25 centavos que Joo possui (A) 32(B) 56(C) 64(D) 68(E) 72

    16Sendo i a unidade imaginria e escrevendo o complexo

    na forma z = a + bi tem-se que a + b igual a

    (A) 1 (B) 1 (C) 2 (D) 6 (E) 8

    17

    A figura acima mostra um tringulo com as medidas de seus lados em metros. Uma pirmide de base quadrada tem sua superfcie lateral formada por quatro tringulos iguais aos da figura acima. O volume dessa pirmide, em metros cbicos, , aproximadamente(A) 95(B) 102(C) 108(D) 120(E) 144

    18Em um setor de uma empresa, trabalham 3 gelogos e 4 engenheiros. Quantas comisses diferentes de 3 pessoas podem ser formadas com, pelo menos, 1 gelogo?(A) 28(B) 31(C) 36(D) 45(E) 60

    19Considere que a distncia da Terra ao Sol seja, em certo dia, de 150 milhes de quilmetros. Sabendo que a ve-locidade da luz no vcuo de 300 mil quilmetros por segundo, o tempo que a luz emitida do Sol demora para chegar ao nosso planeta de(A) 8 minutos e 20 segundos.(B) 9 minutos. (C) 12 minutos e 40 segundos.(D) 15 minutos e 30 segundos.(E) 20 minutos.

    20Conversando com os 45 alunos da primeira srie de um colgio, o professor de educao fsica verificou que36 alunos jogam futebol, e 14 jogam vlei, sendo que 4 alunos no jogam nem futebol nem vlei. O nmero de alunos que jogam tanto futebol quanto vlei (A) 5(B) 7(C) 9(D) 11(E) 13

  • TCNICO(A) DE MANUTENO JNIOR - MECNICA5

    CONHECIMENTOS ESPECFICOS

    BLOCO 1

    21Como os processos de fabricao so sempre impreci-sos, uma pea nunca confeccionada com dimenses exatas. Entretanto, para que possa ser empregada, su-ficiente que suas dimenses se encontrem entre dois limi-tes admissveis. A tolerncia de uma pea definida como a diferena entre(A) a dimenso mnima e a dimenso efetiva.(B) a dimenso nominal e a dimenso efetiva.(C) a dimenso efetiva e a dimenso mxima.(D) as dimenses limite admissveis. (E) o afastamento inferior e o afastamento superior.

    22No desenho tcnico de uma pea ou componente, a Linha Zero a linha que indica a dimenso nominal e serve de origem para as(os)(A) dimenses efetivas. (B) tolerncias.(C) folgas. (D) interferncias.(E) afastamentos.

    23Os transdutores com base nos sensores do tipo cristal piezeltrico so utilizados em instrumentos de medio de(A) vazo e vibrao.(B) temperatura e vazo.(C) temperatura e presso.(D) vibrao e presso.(E) deslocamento e temperatura.

    24Ao se conectar um ampermetro em srie com o circuito, o que se pretende medir e qual a impedncia do amper-metro?(A) A corrente e impedncia baixa(B) A corrente e impedncia alta(C) A tenso e impedncia baixa(D) A voltagem e impedncia baixa(E) A voltagem e impedncia alta

    25Um decibelmetro utilizado para medidas de intensidade(A) luminosa. (B) sonora.(C) trmica. (D) magntica.(E) pluviomtrica.

    26Para balancear uma mquina ou componente, deve-se(A) coloc-la(o) para girar.(B) retir-la(o) de operao. (C) lubrific-la(o).(D) pes-la(o).(E) instalar extensmetros.

    27O problema de balanceamento de uma mquina est as-sociado basicamente a oscilaes de elevada amplitude. Tais oscilaes ocorrem (A) na sua quinta frequncia natural.(B) independentemente da frequncia.(C) em determinadas faixas de frequncia.(D) em alta frequncia.(E) em baixa frequncia.

    28Quando h necessidade de minimizar a transmisso de vibrao de uma mquina para os demais equipamentos ao seu redor e para o ambiente no qual est instalada, uma soluo que permite seu emprego em variadas con-dies de operao (A) reduzir sua rotao.(B) mont-la sobre uma base elstica.(C) aumentar sua rotao.(D) usar protetores auriculares.(E) evitar sua utilizao.

    29Sendo o torque no eixo de um motor T N.m e sua velo-cidade angular rpm, a potncia P, em watts, liberada neste instante de tempo, dada por:

    (A) (B)

    (C) (D)

    (E)

    30Cabos de ao so formados por fios de ao torcidos em pernas e, depois, essas pernas so torcidas para dar a forma aproximadamente cilndrica do cabo. Os cabos cujo sentido de toro dos fios nas pernas oposto ao senti-do de toro das pernas no cabo so classificados como cabos de toro(A) paralela ou Lang.(B) rotativa.(C) cruzada ou normal.(D) composta ou reversa.(E) direita e esquerda.

    31Uma mola helicoidal de compresso dever operar em ummecanismo com deflexes que variam entre 50 mm e 150 mm, com uma variao de fora correspondente a 160 N. A constante de rigidez dessa mola, em unidades SI, (A) 1,6 N/mm(B) 3,2 N/mm(C) 160 kgf/m(D) 1066 N/m(E) 1600 N/m

  • TCNICO(A) DE MANUTENO JNIOR - MECNICA 6

    32Os cdigos alfanumricos da especificao M10 x 1,5 5.8, que se refere a um parafuso, tm o seguinte significado, pela ordem:(A) resistncia mecnica do parafuso, passo do filete de rosca, dimetro do parafuso, tipo de rosca.(B) tipo de rosca, dimetro do parafuso, passo do filete de rosca, resistncia mecnica do parafuso.(C) tipo de rosca, passo do filete de rosca, resistncia mecnica do parafuso, dimetro do parafuso.(D) passo do filete de rosca, dimetro do parafuso, resistncia mecnica do parafuso e tipo de rosca.(E) dimetro do parafuso, tipo de rosca, passo do filete de rosca, resistncia do parafuso.

    33

    34

    Seja o suporte produzido a partir de uma chapa de ao, dobrada em trs partes, conforme a figura acima. Sabe-se que o ngulo formado entre as partes A e B de 90o, e que o ngulo formado entre as partes B e C de 120o. Qual a quantidade mnima de vistas e quais as vistas necessrias para representar o suporte no primeiro diedro?(A) 3: a vista frontal, a vista lateral esquerda e a vista superior.(B) 4: a vista frontal, a vista superior e duas vistas laterais.(C) 4: a vista frontal, a vista lateral esquerda, a vista superior e a vista posterior.(D) 4: a vista frontal, a vista superior, a vista lateral esquerda e uma vista auxiliar.(E) 5: a vista frontal, a vista superior e trs vistas auxiliares.

    A figura ao lado representa um conjunto de um gancho. Nesse desenho, a pea nmero 5 um rolamento de(A) escora.(B) rolos cilndricos.(C) rolos cnicos.(D) esferas de contato angular.(E) esferas recirculantes.

  • TCNICO(A) DE MANUTENO JNIOR - MECNICA7

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    As figuras acima ilustram um cubo de roda de um automvel, que possui cinco furos iguais para os parafusos prisioneiros. Sobre a vista em corte, afirma-se que est(A) errada, pois no representa a seo produzida pela linha de corte.(B) errada, pois, como a pea simtrica, bastaria uma vista de meio corte.(C) errada, pois este um caso em que se aplica o corte por planos concorrentes. (D) correta, pois so furos rebaixados. (E) correta, pois este um caso em que se aplica o rebatimento.

    36Com relao aos leos lubrificantes, associe cada nmero da primeira coluna com sua respectiva caracterstica, apresen-tada na segunda coluna.

    I - Nmero de precipitaoII - Nmero de neutralizaoIII - Nmero de saponificao

    A associao correta (A) I - P , II - Q , III - S (B) I - Q , II - R , III - S(C) I - R , II - S , III - P (D) I - R , II - P , III - Q(E) I - S , II - R , III - Q

    37As graxas so empregadas onde os leos no so eficazes, uma vez que tendem a escorrer, por mais viscosos que sejam. So usadas tambm quando se deseja formar um selo protetor, evitando-se a entrada de contaminantes. Nesse contexto, associe os tipos de graxa esquerda com suas respectivas caractersticas apresentadas direita.

    I - Graxas de clcioII - Graxas de sdioIII - Graxas de ltio

    A associao correta (A) I - P , II - Q , III - S (B) I - Q , II - R , III - S(C) I - R , II - S , III - P (D) I - R , II - P , III - Q(E) I - S , II - R , III - Q

    P - Indica o tempo, em segundos, que a amostra do leo leva para separar-se da gua condensada proveniente de uma injeo de vapor.

    Q - um ndice da quantidade de gordura ou de leo graxo presente em um leo mineral composto.

    R - Permite uma avaliao do grau de acidez ou alcalinidade do leo.S - Indica o volume de matrias estranhas existentes no leo.

    P - Possuem alta estabilidade trmica e tima durabilidade e utilizam o polmero da ureia como espessante.

    Q - Tm como principal vantagem a resistncia gua e no podem ser usadas acima de 80 oC, sob pena de haver separao do sabo e leo; so muito empregadas em pistolas para lubrificao de mancais de bucha, operando a temperaturas normais e cargas mdias.

    R - Tm como principal vantagem a boa resistncia ao calor, embora no resistam gua; so resistentes ferrugem.

    S - Possuem boa resistncia ao calor e gua e apresentam, ainda, boas caracters-ticas de bombeamento; no apresentam resistncia ferrugem, a no ser quando aditivadas.

  • TCNICO(A) DE MANUTENO JNIOR - MECNICA 8

    38O fator de segurana um fator de reduo da resistncia de um material utilizado no projeto de componentes me-cnicos para garantir sua integridade durante a operao. Esse fator permite a determinao da tenso admissvel a ser utilizada nos projetos estruturais. Assim, considerando a natureza dos diversos materiais disponveis, a tenso admissvel determinada pela relao entre uma tenso de referncia e o fator de segurana. Essa tenso de refe-rncia, no caso de materiais frgeis, a tenso(A) de escoamento do material.(B) de ruptura do material.(C) de cisalhamento mxima atuante na pea a ser proje-

    tada.(D) principal mnima atuante na pea a ser projetada.(E) principal mxima atuante na pea a ser projetada.

    39Os equipamentos constitudos de componentes mecni-cos em movimento de rotao so caracterizados pela denominada assinatura espectral. Com base nessa assi-natura, possvel identificar uma grande quantidade de falhas de operao. Uma das possibilidades de represen-tao dessa assinatura relaciona as variveis(A) acelerao e tempo.(B) deslocamento e tempo.(C) velocidade e tempo.(D) acelerao e frequncia.(E) deformao e acelerao.

    40A anlise de vibraes um processo pelo qual as falhas em componentes mecnicos rotativos de um equipamen-to so descobertas pela taxa de variao das foras din-micas geradas. A medio dessas vibraes realizada por transdutores denominados(A) voltmetros. (B) acelermetros.(C) ampermetros. (D) amplificadores.(E) controladores.

    BLOCO 2

    41Uma troca de leo programada, a troca de um fusvel queimado, o controle semanal do desgaste dos pneus e a avaliao da voltagem de um quadro de baterias auto-motivas utilizando um multmetro caracterizam, respecti-vamente, os processos de manuteno(A) preventiva, corretiva, preditiva e preditiva.(B) preventiva, corretiva, corretiva e preditiva.(C) preditiva, corretiva, corretiva e corretiva. (D) preditiva, preventiva, corretiva e corretiva.(E) corretiva, preventiva, preditiva e corretiva.

    42Avalie as situaes a seguir.

    I - Um metalrgico operador da fresadora verifica o desgaste da ferramenta com um instrumento a cada setup da mquina.

    II - Um motorista de txi mantm um cronograma rigo-roso para a troca de leo, do filtro de leo e do filtro de plen de seu veculo.

    III - Durante a operao de usinagem com ao rpido, a ferramenta sofre ruptura e rapidamente trocada por outra.

    IV - O tcnico do trem do Corcovado, aps o dia de tra-balho, verifica os cabos e lubrifica as partes mveis do carro.

    As situaes apresentadas so exemplos, respectiva-mente de manuteno

    I II III IV(A) corretiva preventiva corretiva preditiva(B) preventiva preditiva preventiva preventiva(C) preditiva preventiva corretiva preventiva(D) preventiva preditiva corretiva preventiva(E) corretiva preditiva preventiva corretiva

    43Uma operao de fresamento frontal ser realizada em uma pea de ao inoxidvel ABNT 304, em um centro de usinagem vertical. Para efetu-la, ser utilizada uma fresa frontal, com pastilhas intercambiveis de metal duro, com 100 mm de dimetro e 5 dentes. A velocidade de corte e o avano por dente indicados para a operao so, res-pectivamente, 314 m/min e 0,1 mm/dente. A pea, com 70 mm de comprimento por 50 mm de largura, aps a operao ter sua espessura reduzida para 30 mm. A ve-locidade de avano, em mm/min, que dever ser progra-mada no equipamento para efetuar essa operao ser, aproximadamente, de(A) 100 (B) 200(C) 300 (D) 400(E) 500

    44Um eixo de ao ABNT 1020 ser usinado em um torno universal que possui uma gama de velocidades entre 31,5 e 2.500 rpm. Ser utilizada uma ferramenta de metal duro, e a velocidade de corte proposta para o passe de acaba-mento de 314 m/min. Sabendo-se que o dimetro final do eixo ser de 50 mm, a rotao ideal (em rpm) para o passe de acabamento ser, aproximadamente, de(A) 500(B) 1.000(C) 1.500(D) 2.000(E) 2.500

  • TCNICO(A) DE MANUTENO JNIOR - MECNICA9

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    A vlvula representada na figura acima do tipo (A) 3 vias e 4 posies, com centro fechado e acionada

    manualmente.(B) 4 vias e 3 posies, com centro fechado e acionada

    manualmente.(C) 4 vias e 3 posies, com centro aberto e acionada ma-

    nualmente.(D) 4 vias e 3 posies, com centro aberto e acionada por

    solenoide.(E) 4 vias e 3 posies, acionada por mola e com retorno

    por solenoide.

    46Um sistema de ajustes e tolerncias um conjunto de normas, regras e tabelas que tem como objetivo normali-zar e limitar as variaes(A) de componentes mecnicos visando exatido e

    garantia de sua funcionabilidade.(B) das dimenses de componentes mecnicos, visando

    intercambiabilidade e garantia de sua funcionabilidade.(C) das dimenses de componentes mecnicos, visando

    garantia de sua funcionabilidade.(D) das dimenses de componentes mecnicos, visando

    exatido e garantia de sua funcionabilidade.(E) de componentes mecnicos, visando intercambiabi-

    lidade e garantia de sua funcionabilidade.

    47As trs classes previstas em um sistema de ajustes so:(A) mvel, indeterminado e prensado.(B) mvel, deslizante e prensado.(C) mvel, prensado e com interferncia.(D) prensado, indeterminado e com interferncia.(E) deslizante, indeterminado e mvel.

    48Um componente importante para o bom funcionamento de uma bomba a selagem, que pode ser feita, tradicio-nalmente, por gaxetas ou por selo mecnico. Qual carac-terstica NO pode ser associada s gaxetas convencio-nais? (A) Necessita de mo de obra especializada. (B) Restringe o vazamento.(C) Possui custo baixo de instalao.(D) Tem suas trocas estimadas a cada 3 meses.(E) Tem seu custo de manuteno aumentado sensivel-

    mente com o passar do tempo, em virtude da substi-tuio dos anis e da luva do eixo.

    49Os compressores alternativos industriais apresentam boa capacidade de variao de vazo, mantendo constante a presso de descarga exigida pelo processo. A vazo do compressor alternativo pode ser controlada em apli-caes industriais por meio de diversos mtodos. Nesse contexto, analise os mtodos a seguir.

    I Variao do curso efetivo do pistoII Variao da rotaoIII Aumento da temperatura de admisso IV Alvio das vlvulas de admissoV Variao do volume morto

    So utilizados para o controle da vazo do compressor alternativo APENAS os mtodos(A) I e II. (B) III e IV.(C) I, III e V. (D) II, IV e V.(E) I, II, IV e V.

    50As turbinas a vapor so amplamente empregadas para a gerao de potncia em instalaes de potncia a vapor. O trabalho de eixo realizado pela turbina produzido a partir da(o)(A) queda de velocidade do fluido de trabalho.(B) queda de presso do fluido de trabalho.(C) queda de condutividade trmica do fluido de trabalho.(D) aumento de temperatura do fluido de trabalho.(E) aumento de viscosidade do fluido de trabalho.

    BLOCO 3

    51O tratamento trmico que consiste em um aquecimento controlado at uma temperatura elevada, permanecendo nessa temperatura durante um certo intervalo de tempo, seguido de um resfriamento lento ao ar, denominado(A) esferoidizao. (B) recozimento.(C) normalizao. (D) revenido.(E) tmpera.

    52H um processo de soldagem que utiliza como fonte de energia um arco eltrico, mantido entre o eletrodo, que consumvel, e o metal de base. Alm disso, utiliza dixido de carbono (CO2), ou uma mistura de gases com predo-minncia de CO2, para a proteo da zona do arco e da poa de fuso. Trata-se do processo de soldagem(A) por arco submerso.(B) por eletroescria.(C) MAG(D) MIG(E) TIG

  • TCNICO(A) DE MANUTENO JNIOR - MECNICA 10

    53Em uma aula tcnica sobre ensaios de dureza, o professor ensinou que o ensaio de dureza(A) Brinell se d por penetrao, e existem relaes experimentais que relacionam a dureza Brinell e o limite de resistncia

    trao de um material.(B) Knoop se d por risco e permite a determinao da dureza de materiais frgeis, como o vidro, e de camadas finas,

    como pelculas de tintas.(C) Mohs se d por penetrao e o nico indicado para materiais com estrutura interna no uniforme, como, por exemplo,

    o ferro fundido cinzento.(D) Rockwell se d por penetrao, e existem trs escalas para a dureza Rockwell: A, B e C.(E) Shore se d por risco e no adequado para caracterizar peas que tenham sofrido tratamentos superficiais, como,

    por exemplo, cementao.

    54Dentre os cdigos alfanumricos da especificao 5050-H38, que se refere a uma liga de alumnio, a letra H significa que as propriedades mecnicas dessa liga so resultantes de (A) processo normal de fabricao.(B) tratamento trmico de recozimento.(C) endurecimento produzido por deformao a frio.(D) endurecimento produzido por tratamentos trmicos e deformao a quente.(E) tmpera e revenido.

    55A razo entre a densidade das ligas Fe-C e a densidade das ligas de Alumnio , aproximadamente, de(A) 1/3(B) 2/3(C) 1/2(D) 2(E) 3

    56As Normas Tcnicas, sejam elas Nacionais ou Internacionais, tm por objetivo fixar conceitos e procedimentos gerais. Nesse contexto, analise as afirmaes a seguir, referentes s Normas Tcnicas.

    I - Tornam a qualidade do produto mais uniforme.II - Ampliam os tipos similares de materiais.III - Orientam o projetista na escolha do material adequado.IV - Permitem comparao de resultados obtidos em diferentes laboratrios.V - Acabam com o desentendimento entre produtor e consumidor.

    So corretas APENAS as afirmaes(A) I e II. (B) III e IV. (C) I, II e V. (D) I, III e IV. (E) II, III e V.

    57Qual a importncia das Normas Internacionais para o Setor Comercial de uma empresa nacional?(A) Podem constituir barreiras tcnicas, mas se recomenda que sejam utilizadas como referncia para regulamentos

    tcnicos e adotadas como Normas Nacionais.(B) Podem constituir barreiras tcnicas e se recomenda que sejam utilizadas como referncia para regulamentos tcnicos e

    adotadas com base em Normas Nacionais. (C) No constituem barreiras tcnicas e se recomenda que sejam utilizadas como referncia para regulamentos tcnicos

    e adotadas com base nas Normas Nacionais.(D) No constituem barreiras tcnicas e se recomenda que sejam utilizadas como referncia para regulamentos tcnicos,

    desde que adotadas com base nas Normas Nacionais.(E) No constituem barreiras tcnicas e se recomenda que sejam utilizadas como referncia para regulamentos tcnicos

    e adotadas como Normas Nacionais.

  • TCNICO(A) DE MANUTENO JNIOR - MECNICA11

    58

    Uma das principais preocupaes com a elevao de cargas o ngulo das amarraes entre os cabos que suportam as cargas e a direo vertical, conforme mostrado na figura acima. Considerando uma carga de peso P suspensa por dois cabos, a fora de trao nos cabos A e B ser superior a P se o ngulo for(A) inferior a 30o(B) igual a 30o(C) superior a 30o e inferior a 60o(D) igual a 60o(E) superior a 60o

    59Sobre as causas de acidentes do trabalho, em conformidade com as Normas Regulamentadoras do Ministrio do Trabalho e Emprego, tem-se que(A) atos inseguros so aqueles decorrentes do histrico psicossocial do trabalhador e da relao do trabalhador com o seu

    supervisor. (B) condies inseguras so deficincias, defeitos e irregularidades tcnicas do ambiente de trabalho que dificultam a

    ocorrncia de um acidente.(C) fatores pessoais de insegurana so as caractersticas fsicas ou mentais de um indivduo que podem interferir no

    trabalho que est sendo realizado.(D) acidentes no trabalho s ocorrem quando se tem o somatrio de atos inseguros, condies inseguras e fatores pesso-

    ais de insegurana.(E) situaes livres de acidentes no ambiente de trabalho so garantidas apenas com o uso de EPI (Equipamento de

    Proteo Individual).

    60

    O circuito mostrado na figura acima do tipo(A) trifsico em estrela ou Y.(B) trifsico em tringulo ou delta.(C) trifsico em tringulo ou Y.(D) bifsico em delta ou Y.(E) bifsico em estrela ou delta.