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ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESASDisciplina: GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL
Elaborado: Profº Osmar Saito Rev.: JAN/2012
GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL
“Qualidade significa fazer certo quando ninguém
está olhando”.
Henry FORD
ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESASDisciplina: GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL
Elaborado: Profº Osmar Saito Rev.: JAN/2012
• Engenheiro Mecânico Pleno pela UMC;• Pós-Graduado em Administração de Empresas pela FAAP;• Mestre em Administração de Empresas pela FEI;
Linha de Pesquisa em Gestão Estratégica da Inovação• Certified Quality Engineer (CQE) pela American Society for Quality;• Lead-Assessor ISO-9001 pela PE-Batalas (Inglaterra);• Lead-Auditor ISO-9001/ISO-TS-16949 com certificação RAB/AIAG• Auditor Core Tools Automotivo• Lead-Auditor ISO-14001 com certificação RAB• Mais de 26 anos de experiência na área da Qualidade e HSE;• Chefia/Gerência em multinacionais de médio/grande porte:
• 18 anos de experiência em docência a nível técnico médio e superior
Email:[email protected]
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BALLESTERO-ALVAREZ, Maria EsmeraldaAdministração da Qualidade e da ProdutividadeSão Paulo: Atlas, 2001
ARAÚJO, Luiz CésarOrganização, Sistemas e MétodosSão Paulo: Atlas, 2001
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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Critério de Avaliação
Contrato Pedagógico
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A coragem para olhar a verdade em si mesmo ...O homem é a medida de todas as coisas. Por isto, uma bebida deliciosa para
mim, é amarga para um outro; a torre, de forma quadrada para um observador próximo, parece redonda a um observador afastado. Assim, não
existe uma verdade, mas várias ilusões, numerosos pontos de vistas diferentes. Se cada pessoa reflete o mundo de maneira original, haverá
tantos mundos diferentes quantas pessoas diversas.
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FUNDAMENTOS DA EXCELÊNCIA
Produção
Qualidade
Gestão
Informação
Inovação
1970
1980
1990
2000
2010
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Mas afinal, o que é
?
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• Adequado ao uso• Confiabilidade• Disponibilidade• Custo compatível• Utilidade• Beleza• ...
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• Conformidade com as especificaçõesCrosby
• Perseguição às necessidades dos clientes, homogeneidade dos recursos do processo, previbilidade e redução da variabilidade.
Deming
• Adequação ao uso através da percepção das necessidades dos clientes e aperfeiçoamento introduzidos a partir de patamares já alcançados.
Juran
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• A totalidade das características de uma entidade que lhe conferem a habilidade em satisfazer as necessidades explícitas e implícitas
ISO 9000
• A perda sofrida pela sociedade no momento em que o produto é despachado.
Taguchi
• Grau no qual um conjunto de características inerentes a um produto satisfaz a requisitos.
ISO 9000Onde:
PRODUTO: definido como “resultado de um processo”
PROCESSO: definido como um “conjunto de atividades inter-relacionadas ou interativas que transformam insumos (entradas) em produtos (saídas).
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Kano Model
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DIMENSÕES DA QUALIDADE
Garvin (1987) oferece um excelente debate e discussãode 8 componentes ou Dimensões da Qualidade.
TAREFA ! : Pesquisem e tragam na próxima aula os conceitosdas 8 Dimensões da Qualidade para discussão em sala de aula.
1. DESEMPENHO2. CARACTERÍSTICAS3. CONFORMIDADE4. CONFIABILIDADE5. DURABILIDADE6. ATENDIMENTO7. ESTÉTICA8. QUALIDADE PERCEBIDA
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FUNÇÃO QUALIDADE
TEMPO
REVOLUÇÃO
INDUSTRIALARTESÃO
INSPEÇÃO
DO
PRODUTO
CONTROLE
DA
QUALIDADE
GARANTIA
DA
QUALIDADE
QUALIDADE
TOTAL
(TQC)
COMPETITIVIDADE
TOTAL
(6 SIGMA)
ÊNFASE NO PRODUTO
ÊNFASE NO PROCESSO
ÊNFASE NO SISTEMA
ÊNFASE HUMANÍSTICAÊNFASE NO RESULTADO
CORREÇÃO PREVENÇÃO
SÉCULO
XVIII
SÉCULO
XIX
1920 1950 1970 1980 1990
I II III
IV V
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����Início da Qualidade como Processo: Durante 1ª GrandeGuerra e período início indústria automobilística 1917/19 18Henry Ford.
����Objetivo: Separar as peças boas das ruins (principalmenteem munição e armamento).
����O conceito estendeu-se para conjuntos mecânicos -veículos - navios - submarinos, linhas de montagem, etc.
����O processo limitava-se a uma inspeção final.
����O aprimoramento deu-se com um processo de InspeçãoVolante ao longo das linhas de fabricação e montagem.
I. QUALIDADE: PRIMEIRO ESTÁGIO
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����Com o Desenvolvimento da Indústria Bélica e Automotiva,passou-se a investigar as causas dos erros - Projeto dosComponentes e Processos de Manufatura.
����Surgia então como Processo Industrial: Quality Control,principalmente para as séries repetitivas.
����A 2ª Grande Guerra aumentou as velocidades – armas maispoderosas – início Era do Jato – Bomba V2 guiada –Acentuou-se uma exigência maior pela Qualidade –Confiabilidade no produto.
����O americano Shewhart (considerado o pai do ControleEstatístico de Qualidade) desenvolve os sistemas deinspeção por amostragem.
II. SEGUNDO ESTÁGIO
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����Quality Control do Projeto.
����Quality Control no ferramental, jigs, dispositivos.
����Quality Control no maquinário.
����Utilização de “gages” e dispositivos de medição nos
processos de manufatura.
����Aplicação de sistemas de inspeção por amostragem.
II. SEGUNDO ESTÁGIO
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����Inicia-se com Deming e Juran no Japão em meados dadécada de 60.
����Japão sofrera muito com Guerra - país sem matérias primas- necessidade exportar - tinham preços baixos, mas semqualidade.
III. TERCEIRO ESTÁGIO
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����Controle Estatístico da Qualidade – Ajuste Seletivo –
Sistemas de Tolerância – Aplicação de Cartas de Controle
para Controle de Processo.
����Performance dos Produtos.
����Utilização de DOE (Design of Experiments)
����Testes de durabilidade, tratamentos térmicos, life tests,
resistência mecânica, propriedades físicas, etc.
����Criação das normas e especificações para a indústria
automotiva e indústria em geral – SAE – DIN.
III. TERCEIRO ESTÁGIO
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����Inicia-se com Kaoru Ishikawa em meados de 1970.
����Pioneiro nas atividades de TQC no Japão.
����O governo japonês com apoio de Juran, Deming e Ishikawainiciou a grande REVOLUÇÃO para criar uma QUALITY MINDna Indústria Japonesa.
����Apoiados por Toyota, Honda e Akio Morita da Sony, foramdesenvolvidos os conceitos de Administração participativ a.
IV. QUARTO ESTÁGIO
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���� Gráfico da filosofia Japonesa.
PARADIGMA ESTRATÉGIAS TÉCNICAS
Preocupação com os Recursos Humanos
Emprego por Longo Prazo
Filosofia Única na Empresa
Integração do Empregado
Promoção Lenta
Complexo Sistema de Avaliação
Ênfase nos Grupos de Trabalho
Comunicação Aberta
Tomada de decisão em conjunto
Preocupação com o empregado
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����Criaram-se os Círculos de Qualidade no chão de fábrica equalidade passou a ser uma verdadeira ARMA para ocrescimento das empresas.
����Surge então o TOTAL QUALITY CONTROL.
����Não só o produto precisaria ter Qualidade, mas a empresatoda - Projetos, processos maquinário, recursos humanos,estoques, vendas, marketing, kanban, just in time, etc.
IV. QUARTO ESTÁGIO
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IV. QUARTO ESTÁGIO
����A qualidade passou a ser quase uma Religião - Era oQuality Mind.
���� Japão cresceu e dominou amplamente a IndústriaAutomotiva mundial até o final da década de 80.
���� Japão criou processos notáveis no management dasempresas - Kanban - Just in time - TQC - TPM (TotalProduction Maintenance) - Quick Tooling Set Up - 5S’s -Teoria Z, Management Bottom-up ao invés de Top-Down, etc.
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����Indústria Americana e Européia sentindo o impacto,passaram a “copiar”os métodos japoneses.
����Os americanos criaram então o TQM - Total QualityManagement - Era então a Gestão ou Gerenciamento deQualidade.
����Os sistemas japoneses, com a administração Bottom-up,mostravam-se muito lentos nas decisões.
����O Japão era pouco criativo em seus produtos e maior parteeram cópias de designs americanos e europeus.
IV. QUARTO ESTÁGIO
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IV. QUARTO ESTÁGIO
����Decisões em grupo e emprego vitalício foram destruindo acriatividade das pessoas.
����Promoções lentas baseadas muito na antiguidadedesanimavam os jovens.
����As inovações passaram a ser muito lentas.
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����Os americanos perceberam que com o rápidodesenvolvimento dos processos tecnológicos, a rapidez nasdecisões era fundamental.
����Viram que os clientes queriam não só produtos confiáveis,mas queriam produtos modernos, atualizados, entregasrápidas, planos amplos de financiamento e acima de tudopreços baixos.
����Com essa nova mentalidade, foram retomando a liderança demercado e deram um novo salto, o qual os japoneses nãopuderam acompanhar.
IV. QUARTO ESTÁGIO
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Elaborado: Profº Osmar Saito Rev.: JAN/2012
����A Indústria Americana criou uma nova estratégia, a qual foiacompanhada pela indústria Européia que é:
TOTAL COMPETITIVINESS- COMPETITIVIDADE TOTAL
����A qualidade do produto deixa de ser um argumento devendas, para ser uma OBRIGATORIEDADE INTRÍNSICA DOPRODUTO.
����O desenvolvimento tecnológico acelerado passou a igualartecnicamente os produto e o cliente passou então aperguntar: Qual é o seu preço?
V. QUINTO ESTÁGIO
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����A produtividade, garantias, preços venda, financiamento,design, conforto, valor de revenda e finalmente os custos doProduto passaram a desempenhar papel de extraordináriaimportância.
���� Se a tecnologia é a mesma, a qualidade certamente é quasea mesma e o preço é o fator de decisão.
����Jack Welch o grande líder da GE foi um dos grandesresponsáveis por esta nova mentalidade – 6 Sigma.
����Hoje, o Japão é um país que não apresenta crescimento doPIB, quase que desde o trauma econômico dos TigresAsiáticos, em 1997.
V. QUINTO ESTÁGIO
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V. QUINTO ESTÁGIO
���� O 6 Sigma desenvolvido na Motorola e posteriormente naGE (1996) foi o grande passo. O TQM não apresentava umobjetivo específico. O 6 Sigma foi diferente. Trouxe uma met amuito mais concreta – Admite no máximo 3 a 4 erros pormilhões de oportunidades de erros, em produtos e serviços.
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As indústrias automotivas, com exceção de Toyota e Honda,as demais caíram nas mãos de empresas americanas oueuropéias.
���� Nissan é Renault
���� Mazda é Ford
���� Isuzu é GM
���� Mitsubishi é DaimlerChrysler
���� Sony está mal
V. QUINTO ESTÁGIO
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Sistema da Qualidade
• Rudimentos/Fragmentos
• Qualidade vista como inspeção
• Adequação Especificações Técnicas
Métodos / Ferramentas da Qualidade
• Amostragem rudimentar
• Inspeção de 2ª parte nos materiais, processo e final veículo
Outros
• Controles 100% em processo
• Feedback de campo moroso e impreciso
• Reações demoradas
• Especificações não tropicalizadas
60 ----- 70 - INSPEÇÃO DA QUALIDADE
Um resumo geral ...
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• Normas da qualidade adequadas (MIL105D/ DODGE ROMIG / SSS Philips / NB 309 - 1, 9)
• Avaliação Qualidade de Fornecedores (Q-101-Ford / QA-VW / GMB)
• Prêmio de Qualidade à Fornecedores
Sistema da Qualidade
• CEQ - Contr. Estatístico da Qualidade
• CEP - Contr. Estatístico do Processo
• CCQ - Círculo de Contr. da Qualidade
• EAV - Engª de Análise de Valor
• FMEA -Análise Modos de Falhas
Métodos / Ferramentas da Qualidade
• Auditorias Produto Final com scores
• Avaliação de campo com base a custos
• Critérios p/aprovação de amostras
• Treinamento para Qualidade
Outros
70 ----- 80 - CONTROLE DA QUALIDADE
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80 ----- 90 - GARANTIA DA QUALIDADE
• Certificação de 2ª parte
• Normas de Gestão da Qualidade de Empresas (Q1 – Ford)
• Norma Internacional ISO série 9000
• Processo de T. Q. C.
• FMEA -Análise Modos de Falhas
Sistema da Qualidade
• Idem 70 - 80
• TPM - Manutenção Produtiva Total
• MASP - Método Análise eSolução Problemas
• APQP – Planej. Avançado Qualidade Produto
• DOE – Projeto Experimentos
• QFD – Desdob. Função Qualidade
• KAIZEN - Melhoria Contínua
Métodos / Ferramentas da Qualidade
• Exigências Severas em CEP
• Avaliação Fornec. com Critérios Internacionais
• Versatilidade / Células
• Pesquisas Satisfação do Cliente
Outros
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90 ----- 00 - GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL
Sistema da Qualidade
• Certificação de 2ª e 3ª parte
• Normas da Qualidade Automotiva (QS-9000 / VDA 6.1/AVSQ /EAQF)
• Normas Complementares -ISO 14000 (Ambiente), 18001 (Segurança), 8000 (Resp. Social)
• Prêmio Nacional Qualidade
Métodos / Ferramentas da Qualidade
• Idem 70 - 80
• Idem 80 - 90
• Times de Melhoria
• 6 Sigma
• Black Belts
Outros
• Uso Seletivo Ferramentas Estatísticas
• Auditorias de Processo
• Forte Preocupação com Planejamento Avançado
• Rastreabilidade de Ações Corretivas
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• Moderna Teoria da Administração
– Evoluiu da escola de:
• Taylor
• Fayol
• Ford
• Pierre du Pont
• Alfred Sloan
ESCOLA DA QUALIDADEESCOLA DA QUALIDADE
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– Evoluiu das linhas de produção massificada de Ford
ESCOLA DA QUALIDADEESCOLA DA QUALIDADE
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HISTÓRIA DA QUALIDADE TOTALHISTÓRIA DA QUALIDADE TOTAL
SHEWHART, W. A .Pai do Controle Estatístico da Qualidade.Mestre de W. E. Deming. Autor de: "Economic Control ofQuality of Manufactured Product";"Statistical Method from the ViewPoint of Quality Control".Criou as Cartas de Controle. O ciclo PDCA é também conhecido como Ciclo de SHEWHART.
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HISTÓRIA DA QUALIDADE TOTALHISTÓRIA DA QUALIDADE TOTAL
DEMING, William Edwards• Controle de Qualidade chega ao Japão(1950) – Missão de reconstruir o país.
Professor / Consultor de renomeinternacional na área da Qualidade, tendolevado a indústria japonesa a adotar novosprincípios de administração. Comoreconhecimento por sua contribuição àeconomia japonesa a JUSE Union ofJapanese Scientists and Engineers (Uniãodos Cientistas e Engenheiros Japoneses)instituiu o prêmio DEMING.
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HISTÓRIA DA QUALIDADE TOTALHISTÓRIA DA QUALIDADE TOTAL
DEMING, William Edwards
• Controle Estatístico de Processo (CEP)Baseado nas idéias de Shewhart de que ascausas de variações dos processos eramdivididas em causas naturais e causasespeciais, Deming propôs uma importanteabordagem de gestão da qualidade baseadana evidência estatística focada na contínuaredução das variabilidades dos processos.Responsável por facilitar e difundir aaplicação do controle estatístico do processo.
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HISTÓRIA DA QUALIDADE TOTALHISTÓRIA DA QUALIDADE TOTALDEMING, William EdwardsPublicou mais de 200 trabalhos, dentre osquais: "Quality, Productivity and CompetitivePosition" e "Out of Crisis" (Qualidade: aRevolução na Administração). Neste últimolivro o Dr. Deming apresenta o "SaberProfundo" e os "Quatorze Princípios "contendo os pontos básicos de sua filosofia.
O ciclo PDCA é também conhecido como Ciclode DEMING.
O Professor DEMING faleceu em dezembro de1993.
Atividade! Pesquisar e discutir em grupo o signific adodos 14 Princípios de DEMING.
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Ciclo PDCA (DEMING WHEL)
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HISTÓRIA DA QUALIDADE TOTALHISTÓRIA DA QUALIDADE TOTALISHIKAWA, KaoruPioneiro nas atividades de TQC no Japão. Em 1943 ele desenvolveu o Diagrama de Causa e Efeito , conhecido também como Diagrama de Ishikawa ou de Espinha de Peixe. Professor da Universidade de Tóquio,Ishikawa publicou dentre outros, osseguintes livros: "What is Total QualityControl? The Japanese Way", "QualityControl Circles at Work", "Guide to QualityControl", "Introduction to Quality Control".Ishikawa morreu em 1989.
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• Qualidade Total de Ishikawa
– Diagrama de Ishikawa
• Causas e Efeito
Métodos Materiais
Mão-de-obra Máquinas
Por quê ocorremproblemasna produção?
Meio-ambiente
Medição
Moeda
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Foi o guru que mais enfatizou
o lado humano da Qualidade
e criador dos:
– Círculos de Controle da Qualidade (CCQ)
• Disseminada no Japão e seguida em outros países
• Grupo de voluntários
– Reuniões regulares
– Propostas de soluções
» Problemas que comprometem a qualidade e a eficiência dos produtos
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ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESASDisciplina: GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL
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• Pioneiro no conceito e
Implementação do TQC
Total Quality Control no Japão
– Administração da Qualidade
• Responsabilidade de todos
• Coordenada e orientada por uma gerência da qualidade
• Evoluiu para a TQM (Total Quality Management)
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HISTÓRIA DA QUALIDADE TOTALHISTÓRIA DA QUALIDADE TOTAL
JURAN, Joseph M.Especialista em administração daQualidade, uma de suas maiorescontribuições foi a ênfase no crescimentodo ser humano e no trabalho apoiado namotivação .Trouxe o conceito de cliente EXTERNO eINTERNO.Juran ressaltou ainda a grande diferençaentre criar (melhorias ) e prevenirmudanças (Rotina ).
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HISTÓRIA DA QUALIDADE TOTALHISTÓRIA DA QUALIDADE TOTALJURAN, Joseph M.Criador da classificação dos Custos daQualidade em Custos das Falhas,Custos de Avaliação e de Prevenção.A chamada "Trilogia JURAN " englobaos processos gerenciais: Planejamentoda Qualidade, Controle da Qualidadee Melhoramento da Qualidade.O Prof. JURAN é autor de diversostrabalhos e livros, dentre os quais"Juran’s Quality Control Handbook",Juran on Leadership for Quality: andExecutive Handbook".
ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESASDisciplina: GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL
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Planejamento da qualidade (definição das metas de q ualidade)Identificar quem são os consumidoresIdentificar as necessidades destes consumidores Traduzir essas necessidades em especificações de produtoDesenvolver um produto que atenda às necessidades dos consumidores Otimizar o produto para que acompanhe estas necessidades atuais e futuras.Controle da qualidadeProcesso de encontro das metas de qualidade estabelecidas durante as operações. É usado para evitar ou corrigir eventos indesejáveis ou inesperados. Confere estabilidade e consistência.Assegurar que o processo pode fabricar um produto com o mínimo de inspeção. Melhoria da qualidadeProcesso de melhoria contínua da qualidade por meio de mudanças planejadas, previstas e controladas.Desenvolver um processo que seja capaz de produzir o produto certo.Otimizar continuamente este processo * O conceito de breakthrough definido por Juran estabelece que melhorias alcançadas devem ser incorporadas como novos
padrões para que não haja perdas nos níveis de qualidade. As metodologias acima são essenciais para qualquer organização, segundo Juran.
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ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESASDisciplina: GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL
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• Qualidade Total de Feigenbaum
– Armand Feigenbaum
• Apresenta as idéias na década de 1960
• Cria o rótulo TQM
– Total Quality Management
– Gerenciamento da Qualidade Total
HISTÓRIA DA QUALIDADE TOTALHISTÓRIA DA QUALIDADE TOTAL
ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESASDisciplina: GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL
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• Qualidade Total
– Princípios de Feigenbaum
• Qualidade
– Não significa apenas controlar a uniformidade
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ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESASDisciplina: GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL
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• Qualidade Total
– Princípios de Feigenbaum
• Qualidade
– Questão de satisfação do cliente
» Ouvir o cliente para especificar o produto
ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESASDisciplina: GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL
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• Qualidade Total
– Princípios de Feigenbaum
• Qualidade
– Construir a qualidade passo a passo
» Fornecedores
» Produção e distribuição
» Vendas e assistência técnica
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• Qualidade Total
– Princípios de Feigenbaum
• Qualidade
– Embutida no produto ou serviço desde o início
» Garantir a qualidade ao longo de todo o processo
» Chegar ao fim sem defeitos
» Deming, através da corrente de clientes, apresentou esta idéia aos japoneses nos anos 1950
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• Qualidade Total
– Princípios de Feigenbaum
• Qualidade
– Não cabe apenas aos engenheiros e especialistas de controle da qualidade
» Todos na empresa são responsáveis
» Dos operários ao presidente
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• Qualidade Total
– Princípios de Feigenbaum
• Qualidade
– Exige enfoque sistêmico
» Integração nas ações das pessoas, máquinas, informações e demais recursos
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• Qualidade Total
– Princípios de Feigenbaum
• Qualidade
– Sistema de Qualidade
» Padrões
» Normas
» Especialistas
» Manuais
» Instrumentos de medição
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HISTÓRIA DA QUALIDADE TOTALHISTÓRIA DA QUALIDADE TOTAL
CROSBY, PHILIP
• Apresenta as idéias na década de 1980
• Criador do conceito de ZERO DEFEITO.
(objetivo acertar desde o 1º momento)
Autor do livro: Qualidade é investimento (1983)
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Propôs um programa para melhoria da qualidade baseado em 14 pontos - “Qualidade é Investimento” (Crosby, 1983):
1 Comprometimento da Gerência2 A equipe de melhoria da qualidade3 Cálculo da qualidade4 Custo da qualidade5 Conscientização6 Ação Corretiva7 Planejamento de Zero defeitos8 Treinamento de supervisor9 Dia zero defeito10 Fixação de metas11 Erradicação da causa de erros12 Reconhecimento13 Conselhos da qualidade14 Recomeçar do princípio
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CÍRCULOS DE CONTROLE DEQUALIDADE - CCQ
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ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESASDisciplina: GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL
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Custos incorridos para tentar impedir aexistência de falhas, para localizar ecorrigir as falhas antes do produto servendido ao cliente/consumidor efinalmente para corrigir tais falhas após omomento da venda aocliente/consumidor.
Caddah, Alencar e Bugarim
Custos da Qualidade
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Custos escondidos • Especificações incompletas
• Atrasos de fornecimento
• Reclamações não atendidas
• Reemissão de documentos
• Alterações ao projecto
• Excesso de stock
• Stock obsoleto
• Horas extra
• Expedição errada
• Avarias
• Devoluções
• Perda de imagem
• Falta de planeamento
• Stress
• Execução de obra a partir de documentos desactualizados
Tipos de custos
• Defeitos
• Refugos
• Falhas
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Tipos de custos
Como medir os custos da qualidade?
As organizações medem o seudesempenho essencialmente através deindicadores financeiros. É entãoconveniente que os custos da qualidadesejam determinados e transformados emvalores monetários (€€€).
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Tipos de custos
PORQUÊ?
– A comunicação é facilitada ao utilizar umalinguagem que todos entendem (alinguagem do dinheiro).
– A tradução em valores financeiros “choca”.– Associa a qualidade (ou a sua falta) aos
resultados operacionais da empresa.– Estimula a obtenção de melhorias.
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• Custos da Qualidade = Imposto ou taxa sobre a “boa qualidade” = custos aceitáveis da qualidade, ou seja, aqueles que a empresa planeja gastar.
• Cerca de 3% a 4% das receitas
• Custos da Não Qualidade = custo da qualidade não aceitável, ou seja, aqueles que a empresa deseja eliminar ou evitar.
•Cerca de 20% a 25% das receitas
Custos da (Não)Qualidade
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• Custos Voluntários ou de Controle– Prevenção– Avaliação
• Custos Involuntários ou de Falhas– Falhas Internas– Falhas Externas
Categorias de Custos da Qualidade
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São os custos relacionados com as
atividades que se destinam a garantir
que produtos defeituosos e serviços
insatisfatórios não sejam produzidos.
Custos de Prevenção
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• Círculos de qualidade;• Manutenção preventiva;• Treinamento de pessoal;• Revisão e atualização das instruções, especificações e procedimentos;• Desenvolvimento do plano de controle da qualida de do processo. • Planejamento da Qualidade,• Análise dos produtos novos,• Controle de processos,• Auditorias da Qualidade• Avaliação da Qualidade do Fornecedor
Custos de Prevenção
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• São os custos de inspeções e de testes
para garantia de que os produtos
estejam de acordo com as
especificações.
• São os custos incorridos na
determinação do grau de conformidade
aos requisitos da qualidade.
Custos de Avaliação
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• Inspeção no recebimento do material comprado;
• Inspeção durante o processo;
• Avaliação de protótipos;
• Inspeções e auditoria das operações de manufatura;• Auditoria de qualidade nos produtos acabados;• Avaliação do estoque;• Serviços e materiais para inspeção e teste.
Custos de Avaliação - Exemplos
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Exercício prático
TESTE PARA ADMISSÃO A UM LUGAR DE INSPECTOR DA QUALIDADE
Contar o número de vezes que aparece no texto seguinte a 6ª letra do alfabeto
Tempo de execução do teste: 1 minuto
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Exercício prático
The Necessity of Training Farm Hands for FirstClass Farms in the Fatherly Handling of Farm Live
Stock is Foremost in the Eyes of Farm Owners.Since the Forefathers of the Farm Owners Trained
The Farm Hands for First Class Farms in theFatherly Handling of Farm Live Stock, the Farm
Owners Feel they should carry on with the FamilyTradition of Training Farm Hands of First ClassFarmers in the Fatherly Handling of Farm Live
Stock Because they Believe it is the Basis of GoodFundamental Farm Management.
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Exercício prático
The Necessity of Training Farm Hands for FirstClass Farms in the Fatherly Handling of Farm Live
Stock is Foremost in the Eyes of Farm Owners.Since the Forefathers of the Farm Owners Trained
The Farm Hands for First Class Farms in theFatherly Handling of Farm Live Stock, the Farm
Owners Feel they should carry on with the FamilyTradition of Training Farm Hands of First ClassFarmers in the Fatherly Handling of Farm Live
Stock Because they Believe it is the Basis of GoodFundamental Farm Management.
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São custos incorridos para corrigir a
produção defeituosa antes que ela
chegue ao cliente.
Custos de Falhas Internas
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• Retrabalho;
• Sucatas e material refugado durante a fabricação;
• Reclassificação;
• Atraso na produção e entrega;
• Paralisação causada por defeitos;
• Custos resultantes da existência de estoquessuplementares para suprir as peças potencialmentedefeituosas ou lotes rejeitados;
• Venda das unidades defeituosas a um preço maisbaixo.
Custos de Falhas Internas - Exemplos
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São custos associados a
falhas/defeitos ocorridos após a
entrega do produto ao cliente.
Custos de Falhas Externas
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• Custo do material devolvido;
• Concessões;
• Cancelamento de produtos;
• Vendas perdidas;
• Reposição para manter a imagem;
• Custos com garantia;
• Recall.
Custos de Falhas Externas - Exemplos
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(COST OF POOR QUALITY – COPQ)
Custo $
Conformidade em %
C1
C2
C3 = C1 + C2
C3 = custo de obtenção da qualidade (C1 + C2)C2 = custo da não qualidade (custos das falhas)C1 = custo da qualidade ( prevenção e controle)
Zona ótima
Fonte : Michel Weill (2001)
CUSTO DA MÁ QUALIDADE
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Tipos de custos
PREVENÇÃOPREVENÇÃOPREVENÇÃOPREVENÇÃO
AVALIAÇÃOAVALIAÇÃOAVALIAÇÃOAVALIAÇÃO
FALHASFALHASFALHASFALHAS
PREVENÇÃOPREVENÇÃOPREVENÇÃOPREVENÇÃO
AVALIAÇÃOAVALIAÇÃOAVALIAÇÃOAVALIAÇÃO
FALHASFALHASFALHASFALHAS
MARGEMMARGEMMARGEMMARGEM
PREVENÇÃO E MELHORIA = REDUÇÃO DE CUSTOSPREVENÇÃO E MELHORIA = REDUÇÃO DE CUSTOSPREVENÇÃO E MELHORIA = REDUÇÃO DE CUSTOSPREVENÇÃO E MELHORIA = REDUÇÃO DE CUSTOS
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Tipos de custos
PREVENÇÃO
AVALIAÇÃO
FALHAS
A experiência acumulada vai nosentido de afirmar que o trabalho deprevenção pode reduzir os custos deavaliação e os custos das falhas deuma forma continuada
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Tipos de custos
Quais os custos mais elevados?
1. O cliente encontra defeitos no produto ouserviço entregue.
2. O produtor ou fornecedor encontram ecorrigem o defeito internamente.
3. O SGQ da empresa é estruturado de formaa prevenir os defeitos e a promover amelhoria contínua da qualidade.
ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESASDisciplina: GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL
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$300
$ 30
$ 3
$0,3
$0,03
$0,003
Importância dos Custos da Qualidade
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Descrição Valor Tipo de custo
Energia 2 500
Matéria-prima 25 000
Matérias subsidiárias 1 500
Conservação preventiva 100
Reparações 500
Receitas 225 000
Salários e encargos com pessoal 10 000
Formação 2 500
Amortização de equipamentos 4 000
Controlo de operação 1 000
Inutilizados 3 500
Armazenagem 250
Reclamações 2 500
Outros custos de estrutura 5 000
Previsões
Receitas 250 000
Inutilizados 500
Exercício prático
Tipos de custos
Prevenção
Avaliação
Falhas Internas
Falhas Externas
Total
Identifique e quantifique os custos da qualidade de acordo com os seguintes tipos:
ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESASDisciplina: GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL
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Descrição Valor Tipo de custo
Energia 2 500
Matéria-prima 25 000
Matérias subsidiárias 1 500
Conservação preventiva 100 P
Reparações 500 FI
Receitas 225 000
Salários e encargos com pessoal 10 000
Formação 2 500 P
Amortização de equipamentos 4 000
Controlo de operação 1 000 A
Inutilizados 3 500 FI
Armazenagem 250
Reclamações 2 500 FE
Outros custos de estrutura 5 000
Previsões
Receitas 250 000
Inutilizados 500
Exercício prático
Tipos de custos
Prevenção 2 6003 600
Avaliação 1 000
Falhas Internas 4 0006 500
Falhas Externas 2 500
Total 10 100
Tire Conclusões
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ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESASDisciplina: GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL
Elaborado: Profº Osmar Saito Rev.: JAN/2012
Descrição Valor Tipo de custo
Energia 2 500
Matéria-prima 25 000
Matérias subsidiárias 1 500
Qualificação de fornecedores 500
Conservação preventiva 250
Reparações 250
Receitas 225 000
Salários e encargos com pessoal 12 500
Formação 4 000
Amortização de equipamentos 4 000
Controlo de operação 1 000
Inutilizados 500
Armazenagem 250
Reclamações 1 500
Outros custos de estrutura 5 000
Previsões
Receitas 250 000
Inutilizados 500
Exercício prático
Tipos de custos
Prevenção
Avaliação
Falhas Internas
Falhas Externas
Total
Tendo em conta os elevados custos com
inutilizados, a Direcção da empresa decidiu actuar
em duas frentes, tendo passado a efectuar-se a
qualificação de fornecedores de matéria-prima
que importou em 500 (000) euros e desenvolvido
acções de formação do pessoal, nas áreas de
operação e controlo no valor total de 4000 (000)
euros Identifique e quantifique os custos da
qualidade nos mesmos tipos da situação anterior:
ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESASDisciplina: GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL
Elaborado: Profº Osmar Saito Rev.: JAN/2012
Descrição Valor Tipo de custo
Energia 2 500
Matéria-prima 25 000
Matérias subsidiárias 1 500
Qualificação de fornecedores 500 P
Conservação preventiva 250 P
Reparações 250 FI
Receitas 225 000
Salários e encargos com pessoal 12 500
Formação 4 000 P
Amortização de equipamentos 4 000
Controlo de operação 1 000 A
Inutilizados 500 FI
Armazenagem 250
Reclamações 1 500 FE
Outros custos de estrutura 5 000
Previsões
Receitas 250 000
Inutilizados 500
Exercício prático
Tipos de custos
Prevenção 4 7505 750
Avaliação 1 000
Falhas Internas 7502 250
Falhas Externas 1 500
Total 8 000
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ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESASDisciplina: GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL
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Exercício prático
Tipos de custos Situação Inicial Situação Final
Prevenção 2 600
3 600
4 750
5 750
Avaliação 1 000 1 000
Falhas Internas 4 000
6 500
750
2 250
Falhas Externas 2 500 1 500
Total 10 100 8 000
ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESASDisciplina: GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL
Elaborado: Profº Osmar Saito Rev.: JAN/2012
Descrição Valor Tipo de custo
Energia 500
Matéria-prima 5 000
Matérias subsidiárias 300
Qualificação de fornecedores 0
Conservação preventiva 20
Reparações 100
Receitas 45 000
Salários e encargos com pessoal 2000
Formação 500
Amortização de equipamentos 800
Controlo de operação 200
Inutilizados 700
Armazenagem 50
Reclamações 500
Outros custos de estrutura 1 000
Previsões
Receitas 50 000
Inutilizados 200
Exercício prático 2: Numa empresa de prestação de s erviços de jardinagem foram contabilizados no fim do ano os seguintes valores ( em milhares de euros).
Tipos de custos
Prevenção
Avaliação
Falhas Internas
Falhas Externas
Total
Identifique e quantifique os custos da qualidade nos seguintes tipos:
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ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESASDisciplina: GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL
Elaborado: Profº Osmar Saito Rev.: JAN/2012
Descrição Valor Tipo de custo
Energia 500
Matéria-prima 5 000
Matérias subsidiárias 300
Qualificação de fornecedores 100
Conservação preventiva 50
Reparações 50
Receitas 45 000
Salários e encargos com pessoal 2500
Formação 800
Amortização de equipamentos 800
Controlo de operação 200
Inutilizados 100
Armazenagem 50
Reclamações 300
Outros custos de estrutura 1 000
Previsões
Receitas 50 000
Inutilizados 200
Exercício prático 3: Tendo em conta os elevados custos com inutilizados, a Direção da empresa decidiu actuar em duas frentes, tendo passado a efectuar-se a qualificação de fornecedores de matéria-prima que importou em 100 (000) euros e desenvolvido acções de formação do pessoal, nas áreas de operação e controlo no valor total de 300 (000) euros.
Tipos de custos
Prevenção
Avaliação
Falhas Internas
Falhas Externas
Total
Identifique e quantifique os custos da qualidade nos mesmos tipos da situação anterior:
ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESASDisciplina: GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL
Elaborado: Profº Osmar Saito Rev.: JAN/2012
EquipTempo Avaria (Horas)
Taxa de Máquinas (Euros)
Taxa Mão Obra Indirecta (Euros)
Materiais Gastos na Reparação
Taxa Mão Obra
Directa (Euros)
Tempo Inactivo Mão Obra Directa
(Horas)
M/1 5 € 10,00 € 20,00 € 0,00 € 15,00 3
M/2 12 € 10,00 € 20,00 € 20,00 € 15,00 4
M/3 3 € 15,00 € 20,00 € 30,00 € 15,00 3
M/4 18 € 10,00 € 20,00 € 175,00 € 15,00 5
Empresa: ASP, LtdaProdutos: ElectrodomésticosPeríodo de Análise: Março de 2004Valor de Vendas do Mês: € 150 000,00Fontes de Recolha: Registos de Controlo
Dados:1. Sucatas estimadas no valor de 1% do
volume de vendas;2. Retrabalho efetuado por uma operadora nas
linhas M3 e M4 (tr=18h e tr 9 h);3. Re-inspeções após retrabalho (ti=2h);4. Manutenção do parque de máquinas
durante o mês por qualidade (M/1 … M/4).
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ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESASDisciplina: GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL
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Empresa: ASP, LdaProdutos: ElectrodomésticosPeríodo de Análise: Março de 2004Valor de Vendas do Mês: € 150 000,00Fontes de Recolha: Registos de Controlo
Dados:1. Foram devolvidas por 3 clientes 500 unidades da r eferência YPT 01
com defeito de fábrica e com custo unitário de € 2,5 0;2. Após análise dos defeitos em reunião convocada pa ra o efeito,
verificou-se que os mesmos tinham sido provocados n a máquina M/4;3. Foram reparados os 500 aparelhos em 10h por uma o peradora da linha;4. A reposição dos produtos em casa dos clientes tev e um custo de €
100,00 em desgaste de equipamentos e despesas para a distribuição, e utilizou 2 trabalhadores do serviço da distribuição durante 3h e 1 trabalhador do expediente durante 1h30 (custo de € 1 2/h e € 15/h respectivamente)
5. Um dos clientes desistiu da encomenda de 200 unid ades.
ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESASDisciplina: GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL
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Empresa: ASP, LtdaProdutos: ElectrodomésticosPeríodo de Análise: Março de 2004Valor de Vendas do Mês: € 150 000,00Fontes de Recolha: Registos de Controlo
Dados:1. Da reclamação surgida com a devolução do produto YPT 01, foi feita
uma reunião pela Comissão de Defeitos/Reclamações p ara análise do problema, no dia 11.03.04, das 10H00 às 11H00, com 6 elementos (DQ, DP, DEng), com um custo médio dos participantes de € 20,00 / Hora;
2. Com o objectivo de prevenir o problema da máquina M/4, foi realizada uma reunião de grupo de trabalho, constituída por 5 elementos directos, no dia 13.03.04 das 15H00 às 19H00;
3. Após os resultados finais da reunião, foi agendad a uma ação de formação (treinamento) no posto de trabalho da máqu ina M / 4, com os 5 elementos, com uma duração de 3H00, sendo o custo do instrutor de € 30,00 / Hora.
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ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESASDisciplina: GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL
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Empresa: ASP, LtdaProdutos: ElectrodomésticosPeríodo de Análise: Março de 2004Valor de Vendas do Mês: € 150 000,00Fontes de Recolha: Registos de Controlo
Visando a continuação de redução das falhas interna s e externas, e depois de implementadas acções de prevenção, os procedimentos de avaliação da produção interna foram melhorados.
Dados:1. Capacidade de produção mensal do YPT 01 igual a 1 0 000 unidades;2. Tempos de auto-controle por unidade igual a 30 se gundos com taxa de mão-de-obra
direta;3. Tempos de controle final por unidade, igual a 90 segundos, com taxa de mão-de-obra
Indirecta (Amostra mensal 200 unidades).
Acções:1. Implementou-se o auto-controle durante todo o pro cesso;2. O controle final passou a ser por amostragem (Nor mal);3. Forma implementadas auditorias internas ao produt o e ao processo, uma vez por
mês: ao produto 1Auditor/2 horas/€ 20,00h, ao proces so 2 Auditores/3Horas/€20,00H.
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FLUXOGRAMA CLÁSSICO DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
A DESGRAÇA DACOISA FUNCIONA?
NÃO MEXAVOCÊ
MEXEUNELA?
VAI ESTOURARNA SUA MÃO?
FINJA QUENÃO VIU
ENTÃONÃO HÁ
PROBLEMA
SIM NÃO
SIM
SEU IDIOTA
ALGUÉM SABE?
ESCONDA
ENTÃO VOCÊ ESTÁ FERRADO
VOCÊ PODE CULPAROUTRA PESSOA?
SIM
SIM
NÃO
SIM
NÃO
NÃO
NÃO