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Ritos Iniciais Com.: Irmãos e irmãs, bem-vindos e bem-vindas à Casa de Deus nosso Pai, que mais uma vez nos reúne em seu amor. Com esta celebração iniciamos o Tríduo Pascal, que tem como centro o grande mistério de nossa redenção: a paixão, morte e ressurreição de Jesus. Hoje somos convidados a celebrar a Nova Aliança, selada não com sangue de animais, mas no Corpo e no Sangue do Filho Amado de Deus, Jesus Cristo. Esta é uma noite santa, noite bela e bendita! Nela o Senhor insti- tuiu a Sagrada Eucaristia, o Sacerdó- cio Ministerial e nos deu o manda- mento do amor fraterno “ Amai-vos uns aos outros como eu vos amei...”. Fiquemos em pé e com alegria iniciemos a celebração cantando. Canto de Abertura: Nós nos gloriamos na cruz de Nosso Senhor, Que hoje resplandece com o novo mandamento do amor. Na Ceia da Nova Aliança, Jesus na tarde santa ao Pai se entregou. Na Ceia que hoje acontece, o povo oferece a Deus o seu louvor. Comer e beber pão e vinho, sinais de carinho, anúncio do amor! Na luta de cada jornada, a cruz é pesada. Salvai-nos, Senhor. Introdução A celebração da Ceia do Senhor, “Recorda aquela última ceia em que o Senhor Jesus, na noite em que ia ser traído, tendo amado até ao extremo os seus que estavam no mundo ofereceu a Deus Pai o seu Corpo e Sangue sob as espécies do pão e do vinho e deu-os aos apóstolos como alimento” (PCFP, 44). Celebrada nas horas vespertinas da Quinta-feira Santa, tem caráter mais propriamente de ‘primeiras vésperas’ da ‘bem -aventurada paixão’, acenado já na antífona de abertura: devemos gloriar-nos na cruz... “Enquanto o Tríduo nos apresenta a realidade do mistério pascal único e unitário na sua dimen- são histórica, a quinta-feira o trans- mite em sua dimensão ritu- al” (Bergamini, 316). É o momento sacramental da páscoa do Senhor, resumindo no Lava-Pés e no Sacra- mento do Pão e do Vinho, antecipa- damente, todo o Mistério que vai se desdobrar no sacratíssimo Tríduo do Salvador, crucificado, sepultado e ressuscitado... O que deve ser subli- nhado é a dimensão ritual, ou seja, o rito memorial, que torna presente o mistério pascal de Cristo (sem es- quecer que a verdadeira eucaristia da páscoa, a missa da comunhão pas- cal é a da vigília, ápice da iniciação cristã). Viver, partilhar, cada dia a dor, a alegria, nos faz celebrar: A Páscoa de Cristo, de novo, na vida do povo, pra ressuscitar. O povo, carrega tua cruz no escuro e na luz, marchando assim vai. A cruz plenifica a vida, resposta sofrida, vontade do Pai. Saudação P.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. T.: Amém. P.: Irmãos eleitos segundo a presciência de Deus Pai, pela santificação do Espírito para obedecer a Jesus Cristo e participar da bênção da aspersão do seu sangue, graça e paz vos sejam concedidas abundantemente. T.: Bendito seja Deus que nos reuniu do amor de Cristo. P.: Irmãos e irmãs, antigamente os pecadores arrependidos que faziam penitência durante a Quaresma, eram neste dia reconciliados com a Igreja e com o Senhor... De coração contrito e humilde, aproximemo-nos do Deus justo e santo, para que tenha piedade de nós, pecadores. (Pausa). ANO II - Nº 15 - 28 DE MARÇO DE 2013 Instituição da Eucaristia e Lava-Pés (Cor Branca) Paróquia Santo Alberto Magno Instituição da Eucaristia e Lava-Pés Roteiro Litúrgico Digital

Quinta Feira Santa 2013

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Folheto Liturgico Ano II - Quinta Feira Santa

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Page 1: Quinta Feira Santa 2013

Ritos Iniciais

Com.: Irmãos e irmãs, bem-vindos

e bem-vindas à Casa de Deus nosso

Pai, que mais uma vez nos reúne em

seu amor. Com esta celebração

iniciamos o Tríduo Pascal, que tem

como centro o grande mistério de

nossa redenção: a paixão, morte e

ressurreição de Jesus. Hoje somos

convidados a celebrar a Nova

Aliança, selada não com sangue de

animais, mas no Corpo e no Sangue

do Filho Amado de Deus, Jesus

Cristo. Esta é uma noite santa, noite

bela e bendita! Nela o Senhor insti-

tuiu a Sagrada Eucaristia, o Sacerdó-

cio Ministerial e nos deu o manda-

mento do amor fraterno “ Amai-vos

uns aos outros como eu vos

amei...”. Fiquemos em pé e com

alegria iniciemos a celebração

cantando.

Canto de Abertura:

Nós nos gloriamos

na cruz de Nosso Senhor,

Que hoje resplandece com o

novo mandamento do amor.

Na Ceia da Nova Aliança, Jesus na

tarde santa ao Pai se entregou.

Na Ceia que hoje acontece, o povo

oferece a Deus o seu louvor.

Comer e beber pão e vinho, sinais

de carinho, anúncio do amor!

Na luta de cada jornada, a cruz é

pesada. Salvai-nos, Senhor.

Introdução

A celebração da Ceia do

Senhor, “Recorda aquela última ceia

em que o Senhor Jesus, na noite em

que ia ser traído, tendo amado até

ao extremo os seus que estavam no

mundo ofereceu a Deus Pai o seu

Corpo e Sangue sob as espécies do

pão e do vinho e deu-os aos

apóstolos como alimento” (PCFP,

44). Celebrada nas horas vespertinas

da Quinta-feira Santa, tem caráter

mais propriamente de ‘primeiras

vésperas’ da ‘bem-aventurada

paixão’, acenado já na antífona de

abertura: devemos gloriar-nos na

cruz... “Enquanto o Tríduo nos

apresenta a realidade do mistério

pascal único e unitário na sua dimen-

são histórica, a quinta-feira o trans-

mite em sua dimensão ritu-

al” (Bergamini, 316). É o momento

sacramental da páscoa do Senhor,

resumindo no Lava-Pés e no Sacra-

mento do Pão e do Vinho, antecipa-

damente, todo o Mistério que vai se

desdobrar no sacratíssimo Tríduo

do Salvador, crucificado, sepultado e

ressuscitado... O que deve ser subli-

nhado é a dimensão ritual, ou seja, o

rito memorial, que torna presente o

mistério pascal de Cristo (sem es-

quecer que a verdadeira eucaristia

da páscoa, a missa da comunhão pas-

cal é a da vigília, ápice da iniciação

cristã).

Viver, partilhar, cada dia a dor, a

alegria, nos faz celebrar:

A Páscoa de Cristo, de novo, na vida

do povo, pra ressuscitar.

O povo, carrega tua cruz no escuro

e na luz, marchando assim vai.

A cruz plenifica a vida,

resposta sofrida, vontade do Pai.

Saudação

P.: Em nome do Pai e do Filho e do

Espírito Santo.

T.: Amém.

P.: Irmãos eleitos segundo a

presciência de Deus Pai, pela

santificação do Espírito para

obedecer a Jesus Cristo e participar

da bênção da aspersão do seu

sangue, graça e paz vos sejam

concedidas abundantemente.

T.: Bendito seja Deus que nos

reuniu do amor de Cristo.

P.: Irmãos e irmãs, antigamente os

pecadores arrependidos que faziam

penitência durante a Quaresma,

eram neste dia reconciliados com a

Igreja e com o Senhor... De coração

contrito e humilde, aproximemo-nos

do Deus justo e santo, para que

tenha piedade de nós, pecadores.

(Pausa).

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Page 2: Quinta Feira Santa 2013

P.: OREMOS. Ó Pai, estamos

reunidos para a santa ceia, na qual o

vosso Filho único, ao entregar-se à

morte, deu à sua Igreja um novo e

eterno sacrifício, como banquete do

seu amor. Concedei-nos, por

mistério tão excelso, chegar à

plenitude da caridade e da vida. Por

Nosso Senhor Jesus Cristo... Amém.

Liturgia da Palavra

Com.: Nesta noite santa, durante a

Ceia que Jesus fez com os discípulos,

alguém leu a história da primeira

páscoa dos hebreus. Lembrando-a

hoje, reconhecemos no Cristo nossa

Páscoa nova e definitiva. Na narrativa

do lava-pés mais que um gesto de

humildade, Jesus manifesta concreta-

mente que ele é o Servo Sofredor

anunciado pelos profetas e que vai se

entregar por nós. A Eucaristia é,

assim, o sacramento do amor como

solidariedade e serviço aos outros,

ligando a celebração da ceia à

doação, entrega e à fraternidade.

1ª Leitura (Ex. 12,1-8.11-14)

Leitura do Livro do Êxodo:

Naqueles dias: 1O Senhor disse a

Moisés e a Aarão no Egito: 2”Este

mês será para vós o começo dos

meses; será o primeiro mês do ano. 3Falai a toda a comunidade dos filhos

de Israel, dizendo: ‘No décimo dia

deste mês, cada um tome um cordei-

ro por família, um cordeiro para cada

casa. 4Se a família não for bastante

numerosa para comer um cordeiro,

convidará também o vizinho mais

Aspersão

"Derramarei sobre vós

um água pura, sereis purificados

de todas as faltas.

Eu vos darei um coração novo,"

diz o senhor.

Tende piedade de mim, ó Deus,

Segundo a vossa grande misericórdia

Por vossa bondade imensa,

Apagai minha iniquidade.

Lavai-me todo inteiro

de minha culpa

E do meu pecado purificai-me

Sim, reconheço minha maldade,

À minha frente

está sempre o meu pecado.

Dos meus pecados

desviai a vossa face

E todas as minhas culpas apagai

Criai em mim um coração

que seja puro, meu Deus

Ponde em mim um espírito resoluto.

P.: Deus todo-poderoso tenha

compaixão de nós, perdoe os

nossos pecados e nos conduza à

vida eterna. Amém.

P.: Nesta noite temos um sentido

especial para louvar o Senhor que

passa em nossa vida nos libertando.

Com o hino de louvor glorifiquemos

o nosso Deus.

Hino de Louvor / Glória

próximo, de acordo com o número

de pessoas. Deveis calcular o núme-

ro de comensais, conforme o tama-

n h o d o c o r d e i r o . 5O cordeiro será sem defeito, ma-

cho, de um ano. Podereis escolher

tanto um cordeiro, como um cabri-

to: 6e devereis guardá-lo preso até

ao dia catorze deste mês. Então to-

da a comunidade de Israel reunida o

imolará ao cair da tarde. 7Tomareis um pouco do seu sangue

e untareis os marcos e a travessa da

porta, nas casas em que o comerem. 8Comereis a carne nessa mesma

noite, assada ao fogo, com pães ázi-

m o s e e r v a s a m a r g a s . 11Assim devereis comê-lo: com os

rins cingidos, sandálias nos pés e

cajado na mão. E comereis às pres-

sas, pois é a Páscoa, isto é, a

‘ P a s s a g e m ’ d o S e n h o r ! 12E naquela noite passarei pela terra

do Egito e ferirei na terra do Egito

todos os primogênitos, desde os

homens até os animais; e infligirei

castigos contra todos os deuses do

E g i t o , e u , o S e n h o r . 13O sangue servirá de sinal nas casas

onde estiverdes. Ao ver o sangue,

passarei adiante, e não vos atingirá a

praga exterminadora, quando eu

f e r i r a t e r r a d o E g i t o . 14Este dia será para vós uma festa

memorável em honra do Senhor,

que haveis de celebrar por todas as

gerações, como instituição perpétua.

Palavra do Senhor.

Graças a Deus.

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Page 3: Quinta Feira Santa 2013

aliança, em meu sangue. Todas as

vezes que dele beberdes, fazei isto

em minha memória”. 26Todas as vezes, de fato, que

comerdes deste pão e beberdes

deste cálice, estareis proclamando a

morte do Senhor, até que ele venha.

- Palavra do Senhor.

- Graças a Deus.

Aclamação ao Evangelho

Eu vos dou um novo mandamento:

Que vos ameis uns aos outros assim

como Eu vos amei/ Disse o Senhor

Evangelho

1Era antes da festa da Páscoa.

Jesus sabia que tinha chegado a sua

hora de passar deste mundo para o

Pai; tendo amado os seus que esta-

vam no mundo, amou-os até o fim. 2Estavam tomando a ceia. O diabo já

tinha posto no coração de Judas,

filho de Simão Iscariotes, o propósito

de entregar Jesus. 3Jesus, sabendo

que o Pai tinha colocado tudo em

suas mãos e que de Deus tinha saído

e para Deus voltava, 4levantou-se da

mesa, tirou o manto, pegou uma

toalha e amarrou-a na cintura. 5Derramou água numa bacia e come-

çou a lavar os pés dos discípulos,

Salmo (Sl. 115)

O Cálice por nós abençoado

é a nossa comunhão

com o sangue de Jesus.

Que poderei retribuir ao Senhor

Deus, por tudo aquilo que Ele fez

em meu favor!

Elevo o cálice da minha salvação/

invocando o nome santo do Senhor.

É sentida por demais pelo Senhor,

a morte de seus santos, seus amigos.

Eis que sou o vosso servo, ó Senhor,

vós me quebrastes os grilhões da

escravidão.

Por isso oferto um sacrifício de

louvor, invocando o santo nome do

Senhor./ Vou cumprir minhas

promessas ao Senhor, na presença

de seu povo reunido.

2ª Leitura (ICor 11, 23-26)

Leitura da Primeira Carta de São

Paulo apóstolo aos Coríntios:

Irmãos: 23O que eu recebi do

Senhor foi isso que eu vos transmiti:

Na noite em que foi entregue, o

Senhor Jesus tomou o pão 24e,

depois de dar graças, partiu-o e

disse: “Isto é o meu corpo que é

dado por vós. Fazei isto em minha

memória”. 25Do mesmo modo,

depois da ceia, tomou também o

cálice e disse: “Este cálice é a nova

enxugando-os com a toalha com que

estava cingido. 6Chegou a vez de

Simão Pedro. Pedro disse: “Senhor,

tu me lavas os pés?” 7Respondeu

Jesus: “Agora, não entendes o que

estou fazendo; mais tarde compre-

enderás”. 8Disse-lhe Pedro: “Tu

nunca me lavarás os pés!” Mas Jesus

respondeu: “Se eu não te lavar, não

terás parte comigo”. 9Simão Pedro

disse: “Senhor, então lava não so-

mente os meus pés, mas também as

mãos e a cabeça”.

10Jesus respondeu: “Quem já se ba-

nhou não precisa lavar senão os pés,

porque já está todo limpo. Também

vós estais limpos, mas não todos”. 11Jesus sabia quem o ia entregar; por

isso disse: “Nem todos estais lim-

pos”.

12Depois de ter lavado os

pés dos discípulos, Jesus vestiu o

manto e sentou-se de novo. E disse

aos discípulos: “Compreendeis o

que acabo de fazer? 13Vós me cha-

mais Mestre e Senhor, e dizeis bem,

pois eu o sou. 14Portanto, se eu, o

Senhor e Mestre, vos lavei os pés,

também vós deveis lavar os pés uns

dos outros. 15Dei-vos o exemplo,

para que façais a mesma coisa que

eu fiz.

- Palavra da Salvação.

- Glória a vós, Senhor.

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Page 4: Quinta Feira Santa 2013

** Envolva a juventude no Rito do

Lava-pés**

P.: A Cristo, eterno sacerdote, a

quem o Pai ungiu com o Espírito

Santo para anunciar aos cativos a

l i b e r t a ç ã o , s u p l i q u e m o s

humildemente as nossas preces,

dizendo:

“ Ensina-nos, Senhor, a servir com

amor”

1. Por toda a Igreja, para que

continue com fidelidade servindo ao

Deus da Vida e nos ajude a descobrir

a presença e a ação de Deus no meio

de nós, rezemos ao Senhor.

2. Pelos ministros da Igreja, para que

desempenhem seu serviço da

Palavra, dos Sacramentos e da

comunhão eclesial com os mesmos

sentimentos de Jesus, rezemos ao

Senhor.

3. Para que as comunidades possam

participar cada vez mais da Eucaristia,

e vivê-la na prática do bem e da

caridade, rezemos ao Senhor.

4. Por todas as religiões, para que

possam discernir sempre pelo

caminho da paz, do perdão e da

fraternidade, rezemos ao Senhor.

5. Pelas nossas famílias, para que

nelas não existam divisões, nem

ressentimentos que as afastem de

Deus, rezemos ao Senhor.

Reflexão / Homilia

Omite-se o CREIO

Rito do Lava-pés

Com.: O rito do lava-pés é um

gesto simbólico que nos ajuda a

compreender a Eucaristia como

serviço divino em nosso favor. É a

exaltação da humilhação divina ao

fazer-se nosso servidor para

oferecer a salvação.

Acompanhemos o lava-pés com o

canto.

Jesus erguendo-se da Ceia,

jarro e bacia tomou,

Lavou os pés dos discípulos.

Este exemplo nos deixou.

Aos pés de Pedro inclinou-se.

Ó Mestre, não, por quem és?

“Não terás parte comigo se não

lavar os teus pés”. (bis)

És o Senhor, tu és o Mestre, os

meus pés não lavarás.

O que ora faço não sabes,

mas depois compreenderás.

Se eu, vosso Mestre e Senhor,

vossos pés hoje lavei,

Lavai os pés uns dos outros, eis a

lição que vos dei. (bis)

Eis como irão reconhecer-vos

como discípulos meus.

Se vos amais uns aos outros,

disse Jesus para os seus.

Dou-vos novo mandamento,

deixo ao partir nova lei.

Que vos ameis uns aos outros,

assim como eu vos amei. (bis)

6. Para que saibamos viver o manda-

mento do amor, lavando os pés dos

irmãos e irmãs, confortando aqueles

que sofrem e devolvendo a esperan-

ça aos corações feridos pela dor,

rezemos ao Senhor.

P.: Senhor Pai de Misericórdia,

acolhei com bondade os nossos

pedidos e fazei-nos verdadeiros dis-

cípulos do vosso Filho Jesus Cristo,

que vive e reina para sempre.

Amém.

Liturgia Eucarística

Oferendas:

Com.: Como um gesto de partilha

e comunhão para com os irmãos

mais necessitados, apresentemos no

altar do Senhor nossas vidas e a

nossa contribuição, sinal do

reconhecimento de que tudo o que

somos e temos, recebemos pela

graça de Deus. Cantemos....

Bendito e louvado seja

O Pai nosso Criador

O pão que nos recebemos

É prova do seu amor

É o fruto de sua terra/

Do povo trabalhador

É o fruto de sua terra

Do povo trabalhador Na missa é

transformado No corpo do Salva-

dor. Bendito seja Deus/

Bendito seu amor/ Bendito seja

Deus Pai onipotente nosso

Criador. (Bis)

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Page 5: Quinta Feira Santa 2013

-poderoso, por Cristo, Senhor nos-

so. Inocente, Jesus quis sofrer pelos

pecadores. Santíssimo, quis ser con-

denado a morrer pelos criminosos.

Sua morte apagou nossos pecados e

sua ressurreição nos trouxe vida no-

va. Por ele, os anjos cantam vossa

grandeza e os santos proclamam vos-

sa glória. Concedei-nos também a

nós associar-nos a seus louvores,

cantando (dizendo) a uma só voz:

Santo, Santo, Santo ...

P.: Pai de misericórdia, a quem so-

bem nossos louvores, nós vos

pedimos por Jesus Cristo, vosso

Filho e Senhor nosso, que abençoeis

estas oferendas apresentadas ao vos-

so altar.

T.: Abençoai nossa oferenda, ó

Senhor!

P.: Nós as oferecemos pela vossa

Igreja santa e católica: concedei-lhe

paz e proteção, unindo-a num só

corpo e governando-a por toda a

terra. Nós as oferecemos também

pelo vosso servo, o Papa Francisco, o

Papa Emérito Bento XVI, por nosso

Bispo Joaquim, e por todos os que

guardam a fé que receberam dos

apóstolos.

T.: Conservai a vossa Igreja

sempre unida.

P.: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos

filhos e filhas..., e de todos os que

circundam este altar, dos quais co-

nheceis a fidelidade e a dedicação em

vos servir. Eles vos oferecem conos-

co este sacrifício de louvor por si e

por todos os seus, e elevam a vós as

suas preces para alcançar o perdão

Bendito e louvado seja

O Pai nosso criador

O vinho que recebemos

É prova do seu amor/

O vinho que recebemos/ É prova do

seu amor/ É o fruto de sua terra/

Do povo trabalhador/

É o fruto de sua terra/ Do povo tra-

abalhador/ Na missa é tra-

formado/ No sangue do Salvador.

Oração sobre as

Oferendas P.: Concedei-nos, ó Deus, a graça

de participar dignamente da

eucaristia, pois, todas as vezes que

celebramos este sacrifício em

memória do vosso Filho, torna-se

presente a nossa redenção. Por

Cristo, nosso Senhor. T.: Amém.

Oração Eucarística I

P.: O Senhor esteja convosco.

T.: Ele está no meio de nós.

P.: Corações ao alto.

T.: O nosso coração está em

Deus.

P.: Demos graças ao Senhor, nosso

Deus.

T.: É nosso dever e nossa salva-

ção.

P.: Na verdade, é justo e necessário,

é nosso dever e salvação dar-vos

graças, sempre e em todo lugar, Se-

nhor, Pai Santo, Deus eterno e todo

de suas faltas, a segurança em suas

vidas e a salvação que esperam.

T.: Lembrai-vos, ó Pai, de vos-

sos filhos!

P.: Em comunhão com toda a Igreja,

veneramos também a sempre Vir-

gem Maria e seu esposo São José, os

santos Apóstolos e Mártires: Pedro

e Paulo, André... e todos os vossos

Santos. Por seus méritos e preces

concedei-nos sem cessar a vossa

proteção.

T.: Em comunhão com toda a

Igreja aqui estamos!

P.: Recebei, ó Pai, com bondade, a

oferenda dos vossos servos e de

toda a vossa família; dai-nos sempre

a vossa paz, livrai-nos da condena-

ção e acolhei-nos entre os vossos

eleitos.

P.: Dignai-vos, ó Pai, aceitar e

santificar estas oferendas, a fim de

que se tornem para nós o Corpo

e o Sangue de Jesus Cristo vosso

Filho e Senhor nosso.

T.: Santificai nossa oferenda, ó

Senhor!

P.: Na noite em que ia ser entregue,

ele tomou o pão em suas mãos, ele-

vou os olhos a vós, ó Pai, deu graças

e o partiu e deu a seus discípulos,

dizendo:

TOMAI, TODOS, E COMEI:

ISTO É O MEU CORPO, QUE

SERÁ ENTREGUE POR VÓS.

Do mesmo modo, ao fim da ceia, ele

tomou o cálice em suas mãos, deu

graças novamente, e o deu a seus

discípulos, dizendo:

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Page 6: Quinta Feira Santa 2013

P.: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos

filhos e filhas N. e N. que partiram

desta vida, marcados com o sinal da

fé. A eles, e a todos os que

adormeceram no Cristo, concedei a

felicidade, a luz e a paz.

T.: Lembrai-vos, ó Pai, dos

vossos filhos!

P.: E a todos nós pecadores, que

conf iamos na vossa imensa

misericórdia, concedei, não por

nossos méritos, mas por vossa

bondade, o convívio dos Apóstolos e

Mártires: João Batista e Estevão, Ma-

tias e Barnabé ... e todos os

vossos santos. Por Cristo, Senhor

nosso.

T.: Concedei-nos o convívio dos

eleitos!

Por ele não cessais de criar e

santificar estes bens e distribuí-los

entre nós.

P.: Por Cristo, com Cristo e em

C r i s t o , a v ó s , D e u s P a i

todo-poderoso, na unidade do

Espírito Santo, toda a honra e toda a

glória, agora e para sempre.

T.: Amém.

Comunhão:

P.: Rezemos com amor e confiança a

oração que o Senhor nos ensinou:

T.: Pai nosso...

P.: Livrai-nos de todos os males, ó

Pai, e dai-nos hoje a vossa paz.

Ajudados pela vossa misericórdia,

sejamos sempre livres do pecado e

protegidos de todos os perigos,

enquanto, vivendo a esperança,

TOMAI, TODOS, E BEBEI: ESTE É O CÁLICE DO MEU SANGUE, O SANGUE DA NOVA E ETERNA ALIANÇA, QUE SERÁ DERRAMADO POR VÓS E POR TODOS, PARA REMISSÃO DOS PECADOS. FAZEI ISTO EM

MEMÓRIA DE MIM.

Eis o mistério da fé!

T.: Salvador do mundo,

salvai-nos, vós que nos

libertastes pela cruz e ressur-

reição.

P.: Celebrando, pois, a memória da

paixão do vosso Filho, da sua ressur-

reição dentre os mortos e gloriosa

ascensão aos céus, nós, vossos ser-

vos, e também vosso povo santo,

vos oferecemos, ó Pai, dentre os

bens que nos destes, o sacrifício

perfeito e santo, pão da vida eterna

e cálice da salvação.

T.: Recebei, ó Senhor, a nossa

oferta!

P.: Recebei, ó Pai, esta oferenda,

como recebestes a oferta de Abel, o

sacrifício de Abraão e dos dons de

Melquisedeque. Nós vos suplicamos

que ela seja levada à vossa presença,

para que, ao participarmos deste

altar, recebendo o Corpo e o

Sangue de vosso Filho, sejamos

repletos de todas as graças e

bênçãos do céu.

T.: Recebei, ó Senhor, a nossa

oferta!

aguardamos a vinda do Cristo Salva-

dor.

T.: Vosso é o reino, o poder e a

glória para sempre!

P.: Senhor Jesus Cristo, dissestes

aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo

a paz, eu vos dou a minha paz. Não

olheis os nossos pecados, mas a fé

que anima a vossa Igreja; dai-lhe,

segundo o vosso desejo, a paz e a

unidade. Vós que sois Deus, com o

Pai e o Espírito Santo.

T.: Amém.

P.: A paz do Senhor esteja sempre

convosco.

T.: O amor de Cristo nos uniu.

T.: Cordeiro de Deus que...

P.: Felizes os convidados para a

Ceia do Senhor. Eis o Cordeiro de

Deus, que tira o pecado do mundo.

T.: Senhor, eu não sou digno(a)

de que entreis em minha

morada, mas dizei uma palavra

e serei salvo(a).

P.: Que o Corpo de Cristo, nos

sustente e nos guarde, para a vida

eterna!

T.: Amém

Eu quis comer esta ceia agora

pois vou morrer já chegou

minha hora

Comei, tomai é meu corpo

e meu sangue que dou

Vivei no amor, eu vou preparar

A ceia na casa do pai.

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Page 7: Quinta Feira Santa 2013

adoração, imitando a solidariedade

da Virgem Maria, das santas mulheres

e de muitos discípulos.

Vamos todos louvar juntos o

mistério do amor, pois o preço deste

mundo foi o sangue redentor, recebi-

do de Maria, que nos deu o Salvador.

Veio ao mundo por Maria, foi por

nós que ele nasceu. Ensinou sua

doutrina, com o povo conviveu.

No final de sua vida, um presente

ele nos deu.

Observando a lei mosaica, se reuniu

com os irmãos. Era noite, despedida,

numa ceia: refeição. Deu-se aos doze

em alimento, pelas suas próprias

mãos.

A Palavra do Deus vivo transformou

o vinho e o pão, no seu Sangue e no

seu Corpo para a nossa salvação.

O milagre nós não vemos,

basta a fé no coração.

Tão sublime sacramento adoremos

neste altar, pois o Antigo

Testamento deu ao Novo seu lugar.

Venha a fé por suplemento os

sentidos completar.

Ao eterno Pai cantemos e a Jesus,

o Salvador. Ao Espírito exaltemos,

na Trindade eterno amor.

Ao Deus uno e Trino demos a

Comei o pão é meu corpo imolado

Por voz, perdão para todo

o pecado

E vai nascer do meu corpo

a esperança

O amor a paz uma nova aliança

Vou partir deixo o meu testamento

Vivei no amor eis

o meu mandamento

Irei ao pai sinto a vossa tristeza

Porém no céu vos preparo

outra mesa

De Deus virá o Espírito Santo

Que vou mandar pra enxugar

vosso pranto

Canto de Pós-Comunhão

Oração Pós-Comunhão

P.: Ó Deus todo-poderoso, que hoje nos renovastes pela ceia do vosso Filho, daí-nos ser eternamente saciados na ceia do seu reino. Por

Cristo, nosso Senhor.

Transladação Com.: Acompanhemos, em

procissão, o Santíssimo Sacramento

até o altar da reposição, não

deixando Jesus abandonado como

ficou nesta noite em que foi traído e

entregue a seus inimigos. Façamos

nosso momento de vigília e

alegria do louvor.

P.: Neste momento, diante de

Cristo eucarístico, abramos nossos

corações para o silêncio, para a

oração, reflexão, louvor e para

escutar a Palavra de Deus.

Tornai-nos Senhor, imitadores de

vossa bondade e testemunhas vivas

do vosso amor em nossas vidas.

Deus nos ama e é por isto que Ele

se faz presente no Pão Eucarístico,

para alimentar nossa vida de fé e de

compromisso com a Igreja. Jesus nos

reúne entre nós e nos une a Ele.

Adoremos nosso Deus e Senhor,

presente no Santíssimo Sacramento.

(Silêncio e Oração)

P.: Graças e louvores se deem a

todo o momento...

P.: Glória ao Pai, ao filho e ao

Espírito Santo...

Canto: Glória Jesus na Hóstia santa

(...) >> Próxima Página

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Page 8: Quinta Feira Santa 2013

alimentai nossa esperança, e fazei

com que amemos cada vez mais os

nossos irmãos e irmãs. Amém.

Alimentando-se do

Pão da Palavra

Leitor 1: A Eucaristia é presença de Cristo visível entre nós. Ele escolheu esta forma de estar constantemente com seu povo, revelando seu eterno amor por nós. Agora no silêncio do nosso coração, fiquemos atentos para ouvirmos o que o Senhor nos fa-la. O nosso coração é trono onde Deus nos fala em segredo e aí quer fazer sua morada. Aclamação ao Evangelho – Refrão do Canto CF 2013 n°10 (Jesus Cristo, sois bendito!) Evangelho: João 6, 52-58. Momento de partilha: convidar ao silêncio... reler o texto nova-mente, pausadamente, frisar al-gumas palavras-chave, deixar ressoar... Se oportuno, pedir para as pessoas expressarem em pou-cas palavras a importância da Eu-caristia em suas vidas, em forma de louvores, agradecimentos, pe-didos... Canto: O pão da Vida és Tu Je-sus, o pão do céu ou Importa vi-ver Senhor unidos no amor... Leitor 2: Deus vem resgatar e unir o seu povo. Aquele que não cometeu nenhum pecado, Deus o fez pecado por nós, para que Ne-le nós nos tornemos justiça de

Bendito seja Deus

Bendito seja seu Santo Nome

Bendito seja Jesus Cristo,

verdadeiro Deus

e verdadeiro homem

Bendito seja o nome de Jesus

Bendito seja seu

Sacratíssimo coração

Bendito seja seu preciosismo

sangue

Bendito seja seu Jesus no

Santíssimo Sacramento do Altar

Bendito seja o Espírito Santo

Paráclito

Bendita seja a grande mãe de Deus,

Maria Santíssima

Bendito seja seu Santo e Imaculado

coração

Bendita seja sua gloriosa Assunção

Bendito seja o nome de Maria,

Virgem e Mãe

Bendito seja José seu

Castíssimo esposo

Bendito seja Deus nos seus

Anjos e Santos.

Canto: Podes Reinar.

P.: Oremos – Senhor Jesus, cremos

no Pão consagrado em nosso altar.

Nós vos adoramos com os anjos e

santos e com todos os nossos

irmãos e irmãs na fé. Obrigado

porque nos deixaste o vosso Corpo

e o Vosso Sangue, para nosso

alimento. Fazei com que jamais

afastemos de vós, que sois o

caminho que conduz ao Pai. Sois a

vida que nos faz filhos e filhas de

Deus, a verdade que nos liberta.

Senhor Jesus permanecei sempre

conosco, fortalecei nossa fé,

Deus, conforme nos diz o Após-tolo Paulo na 2.a Carta aos Co-ríntios 5,2. E assim nos aperfei-çoemos na vivência da oração, jejum e partilha, por amor a Ele que se entrega como doação to-tal. Refrão: Prova de amor maior não há CF 2013 n° 20 Dir.: Em silêncio vamos rever a nossa vida, reconhecer nossos erros, nossos pecados, nossa falta de amor, fidelidade, paciên-cia, compreensão, comodismo, medo... Deus condena o pecado, mas nunca o pecador. Confiemos em Deus que tem infinito amor por nós, manifestando a sua eter-na misericórdia. Podemos fazer pedidos de perdão, espontanea-mente... Canto: Misericórdia, Senhor, Mi-sericórdia ou A Misericórdia do Senhor sempre eu cantarei! Com.: Jesus jejuou quarenta dias e quarenta noites. Sentiu fome. Viveu a experiência da fraqueza humana, mas mesmo assim ven-ce as tentações. Cristo é firme e forte; convicto de sua missão, renuncia o poder dominação, a riqueza não partilhada, dizendo: “Adorarás o Senhor seu Deus e somente a Ele prestarás culto. Hoje para nós são muitos os de-safios e um deles é a falta de confiança nas próprias forças e na força da união, recordamos que no mundo inteiro, encontram-se irmãos angustiados, deses-perados porque a vida se tornou

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todos juntos (dirigente faz e o povo repete) Dir.: Motivar o Pai Nosso... reza-do ou cantado. Dir.: Avisos: Celebração às .................h e Via Sacra às ....................h.. Dir.: Vamos encerrando nosso Momento de Adoração, agrade-cendo a Jesus por sua presença e pedindo que cada vez mais ele possa nos orientar em nossa vi-da, Pai de bondade, fortalecei nossa fé no seguimento de vosso filho e que tenhamos forças para construir um mundo onde não ha-ja mais guerra e sim sua justiça, sua paz. Que a proteção carinho-sa e materna de nossa mãe Maria esteja sempre conosco. (convite a se retirar em silên-cio...)

difícil, lembremos os que sofrem pela falta de justiça social..., abri Senhor os nossos olhos para que vejamos em cada irmão a pre-sença viva de seu Filho Jesus Cristo, que veio ao mundo para que todos tenham paz em suas famílias, tenham vida em abun-dância. Canto: Eu vim para que todos tenham vida ou Deus é amor Leitor 3: Jesus disse - “Eu sou o caminho, a verdade e a vida, nin-guém vai ao Pai se não por mim”. E disse também – “Eu sou a vi-deira e vós sois os ramos; quem permanecer em mim, e eu nele, este dará muito fruto, porque sem mim, nada podeis fazer. E foi na Instituição da Eucaristia que Ele nos garantiu – Toda vez que comer deste pão e beber deste cálice, anunciaremos a morte do Senhor, proclamaremos a sua Ressurreição, até que Ele venha. Dir.: Diante deste mesmo Jesus, nos questionemos: (Fundo musi-cal e pausa) Jesus é o único caminho que procuro percorrer em minha vida? Como filho e filha de Deus, tenho dirigido a minha vida sobre o critério evangélico da verdade? Estou unido a Jesus, a videi-ra, como raminho para produzir frutos de Deus? Tenho participado com amor na Santa Missa ou Celebrações? ORAÇÂO DA CF 2013 - fazer

Mas afinal, a Sexta-Feira

Santa é dia de jejum?

Ou dia da

Festa do Bacalhau?

No início do século VII o

jejum quaresmal consistia em comer

apenas uma refeição por dia e abster

-se de toda alimentação na Sexta e

Sábado Santos. O costume de abster

-se de carne tinha grande significado

no passado, pois era um alimento

caro e desejado. O comportamento

vegetariano evocava uma humanida-

de de antes do dilúvio, quando os

humanos comiam somente frutas e

grãos.

No Brasil, ficar um dia sem

comer carne é pouco significativo.

Muita gente come carne regular-

mente, várias vezes por semana. Dá

para parar um dia. Até a Sexta-feira

Santa, antes um momento de despo-

jamento e de abstinência de carne,

tornou-se um dia de opulência gas-

tronômica, de muita comilança de

peixes, principalmente de bacalhau,

uma proteína bastante cara e objeto

de pratos suculentos e sofisticados.

Tudo muito distante do espírito ini-

cial da Quaresma.

A Igreja manda que os fiéis...

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Este informativo digital é produzido pela Paróquia Santo Alberto Magno, através da

Pastoral da Comunicação.

Oração a Santo Alberto Magno

Ó Deus, só tu és Santo e sem Ti ninguém é bom.

Tua santidade na vida e no testemunho de teu servo

Santo Alberto Magno, a quem chamaste para que,

deixando aquilo que o mundo oferecias,

pudesse melhor servir.

Atento ao vosso chamado, vosso servo Santo Alberto,

viveu de tal forma, que amou a Igreja, o povo de Deus

e aos pobres, num profundo espírito de desapego,

humildade e serviço.

Por isso vos pedimos ó Pai, por intercessão de Santo Alberto:

também queremos ser como ele, responder ao Teu chamado,

estar em constante serviço, amando a Igreja e aos pobres,

num constante testemunho de amor.

Guiado pelo Teu Espírito de sabedoria, para que um dia,

também participemos convosco da comunhão

dos Santos e Santas.

Por Nosso Senhor Jesus Cristo.

Amém

Publicação e Edição: Pastoral da Comunicação - Paróquia Santo Alberto Magno

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