RADIO BARCELONA E. A. J. - 1

Guía-índice o programa para el V IBBNBS

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(CRaJ vo día '¿ + de Septcre

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8h.—

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18h. 30 8h. 40

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12h.— 12h»05

12h.55 13H.C5

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13h.55 1 4 h . ~ 14 t i . - l

14h.05 14h.35 14h.40 1 5 h . ~ 15h.03 15h.05 1511.10 l » u 30 16h. —

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I8h.40 19h.— 19h.l5 19h.2C 19b.30

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Título de la Sección o parte del programa

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Sintonía.- Campanadas. iftiem regional. Varios

^misión local de la lied Española de Radiodifusión. sica de carácter religioso*

Guía comercial. Boletín informativo religioso. Capilla de música de Montserrat. pin emisión.

Sintonía.- Retransmisión desde la basílica de Htra. Sra. de la Merced: Oficio SD lemne Festividad de fltra Sra. de la merced. Servicio keteorológíco nacional. ópera españolas; Fragmentos de "LA Golondrinas". ¿oletín informativo. Continuación: Fragmentos de Hlas londrinas". Emisión local de la Rea Española de Eaaiodifusión. Fragmentos orquestales del teatro lírico español. Varios Guia comercial. Hora exacta.- Santoral del día. "En tal día como hoy... Sfanéri-áei rimadas. 0t

Guia comerc i a l . *vV7

Guía comerc ia l . Comentario d e l d í a : "Días y Hecho Solos de acordeón. Radió-Féa ina . Disco de l r adL oyente . Fin emisión.

S i n t o n í a . - Campanadas. Fragmentos del 4S ac to de "Fausto1

Sinfónico p o p u l a r . Canciones y Danzas. Guía comerc ia l .

Cont inuación; Canciones y Danzas. ¿misión l o c a l de l a Sed üspaño la de r a d i o d i f u s i ó n . . i s i c a españo la . i o l e t í n In fo rma t ivo .

Autores Ejecutante

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E. A. J. - 1.

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Guía-índice o programa para el V I E f i H E S día 24de S e p t b r e * de 194 3 IMP. MODERNA - París, 134

H ora

20h.l5 2Ch.20 20h.25

2 Oí. 35 2 Oh. 40 20h .45 2 1 h . ~

21h .05

21h :25 21h .30 21h .35 2 2 h . —

;22h. 25 22Í1.30 23h.—•

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Título de la Sección o parte del programa

Creaciones de Conchita Piquer. "Los progresos científicos**• Orquesta de Cámara ElAB y Marta Eggarth. Guía comercial. Información deportiva. Danzas. Hora exacta,- Servicio Meteoroló­gico Nacional, Actuación de la soprano JOSEFINA FOHCADA. Al piano, Mtro. Oliva. GySa comercial. Cotizaciones de bolsa del día. Sinfónico español. Los momentos culminantes de la zail zuela "El Concertante". Guía comercial. Emisión de Eadio I ación al. Pin emisión.

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Auto res

V a r i o s iá. V i d a l

V a r i o s

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SOCIEDAD BSPAl OLA. DE &ÁI)lQMm±m

V±b 3, 24 S e p t o r e . 1943

S i n t o n í a . - SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, BlUSCHA DE BARCEL--^ SAJ-1, a l s e r v i c i o de España y de su C a u d i l l o F r a n c o . Señolees r a d i o y e n t e s , muy buenos d í a s . Saludo a F ranco , A r r i b a España .

Campanadas desde l a C a t e d r a l de B a r c e l o n a .

ú s i e a r e l i g i o s a ; (D i scos )

8h.l^-CONECTAMOS CON LA SED ESPAÑOLA DI ^i^DxPUS-i-QE, PARA RE-¿A^SMxIxR LA L.-3±ÚN LOCAL DE ¿ARCELQIÍA. •

8h»3y\ACABAN VDES# DE Q¿R LA BÜglÜg LOCAL DE BARCELOU EE LA 8 ESPAÑOLA DE &ADÍ0B1.FIJ&L«I*

i e i c a de c a r á c t e r r e l i g i o s o : (D i scos )

8h#¿r u t a c o m e r c i a l . *

8h. 45 Boletín informativo religioso.

8h.50 Capilla de tozeica de kontserrat: (Discos;

/

9h.-- amos por terminada nuestra emisión de la mañana y nos des-d i e z

pedimos de u s t e d e s h a s t a l a s ¿t&&£, s i Dios q u i e r e . Señores r a d i o y e n t e s , muy Dueños d í a s . SOCIEDAD ESPASOLA DE EADxü-D¿FUSCOS, E&xSORA DE BASCILQH EAJ-1 . Saludo a f r a n c o . A r r i ba España .

>-- S i n t o n í a . - SOCIEDAD BSS»AfiQI«A DE ftáuDXOD-iPÜSx^, S^SOKA DE BARCELONA ¿ A J - 1 , a l s e r v i c i o de España y de su C a u d i l l o F r a n c o . Señores r a d i o y e n t e s , muy buenos d í a s . Saludo a Fran­c o . A r r i b a España .

\ R e t r a n s m i s i ó n desde l a B a s í l i c a áe N t r a . S r a . de l a k e r c e d . O f i c i o solemne F e s t i v i d a d de N t r a . S r a . de l a Merced.

1 2 h . — SERVICIO METEOROLÓGICO KÁC^QNAL.

12b .05 Cpera e s p a ñ o l a s Fragmentos de "Las G o l o n d r i n a s " de Usando-zaga : ( D í s c o s j

1 2 h , 5 ^ ^ o l e t í n i n f o r m a t i v o .

13h. a n t ^ n u a c í ó n : Fragmentos de "Las G o l o n d r i n a s " , de ü s a n d i z a g a (Discos )

13*1.25 ¡CIAMOS CON LA ft£D SSPAÍ5CLA-DE R^BlODlltraiÓBi PARA RE-¡&A$Slíif¿B LA WáX&LÚ& LOCAL DE ¿A.xCELÜ^A.

l3^^*5XlCA3AU YDES. DE QÍJI LA - -¿^0£ LOCAL DE BARCELONA DE LA ID BSPáfOLA DE RAD^üD-tFUS-MJi*.

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13h¿4 j fFragmentos o r q u e s t a l e s d e l t e a t r o l í r i c o e s j f ^ ^ l : w ^ i s c

^ h o l P ^ u í a c o m e r c i a l .

14h # 72Níiora e x a c t a . - S a n t o r a l d e l d í a .

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14b* i-1 En tal día como hoy... Efemérides rimadas, por José Andrés de Prada:

(Tex to ho j a a p a r t e ) • • • • •

14h.05 ÉÚp*GK^*tt¡£)¿r^&<^^ ^ J < A . < u t # ^ ole ^r

14h .3^ > Guía comerc i a l» /

-

15h.---HGuía c o m e r c i a l . \ , ^

15h.Q>*0omenxario del d í a s MDias y Hechos**.

15b•05 So los de a c o r d e ó n , p o r Vicente Al t u n a : ( D i s c o s ;

15h.lO/^EADlO-P& ±UA, a ca rgo de Mercedes F o r t u n y :

(Texto h o j a a p a r t e )

15h.3ü/ ¡p i8co d e l r a d i o y e n t e .

16h.-J^Damos po r t e rminada n u e s t r a emis ión de sobremesa y nos ^ e s p e d i m o s de u s t e d e s h a s t a l a s s e i s , s i Dios q u i e r e , d e ­

f ieres r a d i o y e n t e s , muy Dueñas t a r d e s . SOCIEDAD BSÍJÜIOIi* DE RÁD¿CDi-R]Sxú&f E¿LJ.30ÍÍA DE nARQhLQúk E A J - 1 . Saludo a F r a n c o . A r r i b a E s p a ñ a .

I 8 h . ~ n t e n í s . - SOCIEDAD ESPAÑOLA DE BABlQSlfüSiÓlf. MxSORA DE ¿tCELüKA EAJ-1 , a l s e r v i c i o de España y de su C a u d i l l o

F r a n c o . Señores r a d i o y e n t e s , muybuenas t a r d e s . Saludo a F r a n c o . A r r i b a España .

- \ £ampañadas desde l a C a t e d r a l de B a r c e l o n a .

- \ i f r agmentos d e l 4£ a c t o de " F a u s t o " de Gounod: (D i scos )

l 8 h . 4 © > ^ i n f ó n i c o p o p u l a r : ( D i s c o s )

l 9 h . — ^ C a n c i o n e s y Danzas : (D i scos )

19h . l5x&uia c o m e r c i a l .

1 9 h . 2 0 ^ C o n t i n u a c i ó n ; Canciones y Danzas : (Di scos )

19h

20h.

^ONECIMOS CQS LA ¿ÍED ESPAÑOLA DE HÁDICDÍ-FUS-LOIS,

LAHSKXTXB LA EL-LS-LÓK LOCAL TE ¿AnCELC^A. d'h-

QkúM VDES. DE 0¿R LA BMlS^Qfi LOCAL DE üAüCE ED ESPAÑOLA DE nÁD^CDxíüS¿QI>.

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2 u h # * ^ ^ ú s i c a e s p a ñ o l a : ( D i s c o s )

o l e t í n i n f o r m a t i v o . 2úh .

20h . l£ 3 <Creac iones de C o n c h i t a p i q u e r : ( D i s c o s )

2wh.2 os p r o g r e s o s c i e n t í f i c o s : " A l i g e r a m i e n t o de l o s v e h í c u l o s au tomóvi les 1 1 , p o r e l i n g e n i e r o Manuel V ida l Españó :

(Texto ho¿a a p a r t e )

v 20h .25 \ Obras i n t e r p r e t a d a s po r l a O r q u e s t a r e Cámara de ElAü y

a r t a Egge r th en e l " Z a r e w i t s c h " de Franz Lehar : (Disco3)

2 0 h . 3 7 \ S u í a c o m e r c i a l . V-

2Oh.4*£ In formac ión dop o r t i v a , f a c i l i t a d a p o r l a Agencia A l f i l .

20h#4¿T Danzas : ( D i s e o s )

21h.—>ííora e x a c t a . - S e r v i c i o M e t e o r o l ó g i c o B a c i o n a l .

21h .05 Ac tuac ión de l a soprano JOSEfflNA FOHCADA. Al p i a n o : Mt ro . GLlV*. v

/**kve Mar ía" - üchuoe r t J ^ S t o r n e l l a t r i c e " - ¿xespighi

*a ¿oheme, f r a g m e n t o / - í u c c i n i .dame d u t t e r f l y " , xragmento - P u c c i n i

21h*25Nfiuía c o m e r c i a l .

2 1 h . 3 ^ C o t i z a c i o n e s de b o l s a d e l d í a .

21h .35 S i n f ó n i c o e s p a ñ o l : ( D i s c o s )

2 2 h . — t o s momentos c u l m i n a n t e s de l a z a r z u e l a " E l C o n c e r t a n t e " : ( D i s c o s )

22h .25 Guía c o m e r c i a l .

22h.30 Q ÍCIAÍIOS COB LA HED ESPAÑOLA DE IÍADIÜÍMÍUS^ÚM , PA^A nE-lEiíff l t^I iB LA 1EÍS1ÚII DE A A Í , ^ ÜáQlQB'áXi*

2 3 h . ~ ACABAS VDE3. DE 0-íg LA EU-S-OH DE Rft0¿Q KAC^O^AL.

- Damos p o r t e rminada n u e s t r a emis ión de hoy y nos d e s p e d i m o s de u s t e d e s h a s t a mañana a l a s ocho, si Dios q u i e r e . Señores r a d i o y e n t e s , muy buenas n o c h e s . SOCIEDAD ESPAÑOLA DE AALiQ-D-LÍUSÍ-CK, i iOSUk US ÜáJeLQUi/MA E A J - 1 . Saludo a F r a n c o . Arr i­ba España .

•

VIERNES 24 SEPTIEMBRE 1943.

PROGRAMA DE DISCOS. A las 8 H.

MÚSICA RELIGIOSA.

CORO DE LA CAPILLA SIXTÜÍA.

82) G.CC l.-wAVE MARÍA", de A r c a d e l t . 2i-r"M0TETE", de P a l e s t r i n a .

POR WESTER BOOTH CON LA ORO,. FILARMÓNICA DE LONDRES

CON ACOMPAÑAMIENTO DE CORO Y ÓRGANO.

81) p . c c 3 .WGNUS DEI", de B i z e t . 4 ^ "AVE MARÍA", de Gounod.

(A LAS 8*30 H)

MÚSICA DE CARÁCTER RELIGIOSO.

POR MARCOS REDONDO.

479) PC. 5X"PLSGARIA A LA VIRGEN", de A l v a r e z .

6.^»HIMN0 A LA VIRGEN DEL PILAR", de Lambert .

POR ORQUESTA FILARMÓNICA DE MADRID.

244) GS.DP. 7fv"ANDANTE DE LA CASSATION", de Mozar t .

(A xAS 8«50)

CAPILLA DE MÚSICA DE MONTSERRAT.

DIRSCCláF: DON DAVID PUJOL.

83) G.CC* 8.|."KHIIE Y SANCTUS", de la Misa quarti toni* A cuatro vo­ces. (Victoria siglo XVI)

9«K«AMIMAM KBAM DILECTAM", Motete litúrgico a cuatro voces / (Victoria siglo XVI)

84) G.Cc. lo.MECO SÜM", Motete litúrgico a cuatro voces. (Palestina XVI) ll#r%06[JS MEtlS", Motete litúrgico á cuatro voces y solo de

contralto. (Don Narciso Casanovss, siglo XVIII)(Contralto soliste* Monaguillo Rafael Romeu.

OC-X-X^X-X-X-X-X-X-X-X-X-Z-X-X-

(flfifPJ VI3RN3S 24 SEPTIEMBRE 1943.

PROGRAi'A DS DISCOS. A las 12 H.

m .«A ESPAÑOLA.

TAJOS POR LOS ARTISTAS; F i d e l a Campifía, Mercedes p l a n t a d a ,

C a r l o s G a l e f f i y Coro.

ACTO PRIMERO.

AXBDM. {."Caminar" ( c a r a N2 3)

"gs de noche" Dúo de puck y C e c i l i a , ( c a r a s 4 y 5)

3V"Me d i c e s que ya no me q u i e r e s " , ( c a r a N2 6)

4 \ ¿ "Se marcha" " F i n a l " ( c a r a N2' 8)

-X-X-X- X-X-X-X-X-X-

ACTO SEGUNDO* — — — • I " " I I - I «I » i i —

^¿"Romanza da Lina de l a P r imave ra" ( ca ra &8 9)

6j(nPAíIT0MD/iAn, ( c a r a s n* l o , 11 y 12)

7.V*que l i n d a es colombina" " F i n a l " ( c a r a N9 13)

8#/iH3?inal "Dúo de Lina y Puck" ( c a r a s N* 14 y 15)

9 . V s r a mió" ( c a r a p t 18)

l o . - ^ e r e i a " F i n a l " (Caras números 19 y 2o)

3 RADIADO FRA&MMTGS DS "LAS GOLONDRINAS DS USANDIZAGá.

*X*X*X*X*X*X*A*X*

VIERNES 24 SEPTI3EBR3 1943.

PROGRAMA DE DISCOS. A l a s 13*o5 H.

cor HIJACION DE FRAGMENTOS DE WLAS GOLONDRINAS" DE USAN-

DIZAGA.

MÚSICA DE ALBENIZ.

POR ORQUESTA SINFÓNICA DE MADRID

9) G.SE. 2 NAVARRA". (2 c a r a s )

(A LAS 1 3 ' 4 5 H)

FRAGMENTOS ORQUESTALES DEL TEATRO LÍRICO ESPAÑOL.

FRAGMENTO DS "PAN Y TOROS", DE BARBIERI.

64) G.SE. 3^ |» SEGUID ILLAS Y ANDANTE". 4.V"PASACALLE Y FINAL".

POR ORQUESTA DEL GRAN TEATRO DEL LICEO.

66) G.SE. 5 . - "LA LEYENDA DEL BESO", I n t e r m e d i o , de S o u t u l l o y V e r t . 6 . -"EL MAESTROS CAMPANONE?, S i n f o n i a , de Mazza.

-X-X- X- X- X- X-X- X- x - x - x - x - x - x -

(rtvv) VIERNES 24 SEPTIEMBRE 1943.

PROGRAMA DE DISCOS. A las 14»o5 H.

MÚSICA ESPAÑOLA ORQUESTAL.

POR ORQUESTA YILCHBS.

1) PR. 1.-"SEVILLANAS PARA BAILAR", de Bregel-Vilches. 2.-"MALAGUEÑAS PARA BAILAR", de Vilches.

POR ORQUESTA SINFÓNICA.

49) G.ZO. 3.-"LA ALEGRÍA DE LA HUERTA", de Chueca, Pasodoble y jota. 4.-"BOHEMIOS", Fantasía, de Vives.

CANCIONES POR 3IILIO VENDRELL.

85) GC. 5.-"PR3NCESITA", de p a d i l l a . 6 . - "AY. . .AT" , de F r e i r é .

(A LAS 14»4o H)

O P E R E T A .

POR ORQUESTA ALFREDO.

46) P.ZO. 7 . - s e l e c c i ó n de "PAGANINI", de Leha r . (2 c a r a s )

SOLOS DE SAXOFÓN" por e l C o n c e r t i s t a F r a n c i s c o Casanovas .

4) P . I S . 8.-"ALBORADA", de C a r l o s W a k e l i e l d . 9.-"DANZA HÚNGARA", de R ing -P lage r

T A N G O S : POR J.GOSALB

214) PT.

22) PT.

lo.-AMARGURA", Tango,de la Pera y Gardell. 11.-"MALOS VIENTOS", Tango, de Tortuero.

12.-«SI NO ME ENGASA EL CORAZÓN", Tango, dá Barth 13.-«VENDRÁ ALGUNA VEZ", Tango, de Amadori.

(A LAS 15»o5 H)

SOLOS DE ACORDEÓN POP. VICENTE ALTÜNA

B) P.IS. 14.-"FANDANGO VASCO". 15.-"MELODÍA POPULAR".

-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-

VIERNES 24 SEPTIEMBRE 1943.

PROGRAMA DS DISCOS. A las 15*3o H.

DISCO DEL RADIOYMT!

7o) GZ. l$rf*IL DÚO DE LA AFRICANA" "Ls ¡ ¿u r ru i r ac idn" , áe C a b a l l e r o , .«^\por Gran c o r o .

Disco solicitado por Matilde Ribas.

26) SE. 2*""Preludio" de «LA LAYENDA DEL BESO", de Soutullo y Vert, ' \or orquesta Hispánica.

Disco solicitado por sra. Francisca.

736) PB. ^"BOMANCE DE AMOR", de Algueró, por orquesta Bizarros. Disco solicitado por Alberto Torrens.

3) PR. 4 ¿/"HU^EIRA", de Farto, por el coro de Ruada. *\ Disco solicitado por Antonio Doldán.

3oo) PC. h(-nEL PAÑUELO DE LUNARES", Cancidn Andaluza, por Conchita #\ supervia.

Disco solicitado por Emilio Giménez.

113) p.Vs. ]^"ADORADA", Vals, de Newman, por orquesta Wayne King. Disco solicitado por Rosario suarez.

2oo) PT. 7.^/sE VA LA VIDA", Tango, de Zerrillo, por Imperio Argentina. Disco solicitado por Emilio Sánchez.

225)PT. 8.^S0PLA SOPLA", Corrido, de Villa, por J. Jover y Orquesta. fV Disco solicitado por Antonio Suarez.y Avere fAe

19o) PT. 9J)rIA CHANCHA OVERA", Ranchera, de Mathon, por el Dúo Mathon-jOpez, con acompañamiento de guitarras u acordeón.

Disco solicitado por Montserrat Rius.

-X-X- X- X- X- X-X-X-X-X-X-X- X- X- x-x-

VIERNES 24 3EPTI] iíBRE 1943.

PROGRAMA DE DISCOS. A las 18»00 H.

FRAOMSTITOS DB CUARTO ACTO DS •'FAUSTO»' DS GOUNOD, DTTSR-

PRSTADOS POR LOS ARTISTAS; Barthou, Vezzani, Journet»

Coifrier, liusy, I.íontfort, Gozette, poro y Orquesta de

la Opera de París, bajo la dirección del Maestro Henri

Busser.

Be la cara »* 23 a la N* 3o)

(En total 8 caras grandes)

I-LS:0-3 RADIADO FRAGídSNTOS DSL CUARTO ACTO DS "FAUSTO" — — — — — — I II • tamm—mmm, < W i ' 1 -II I • • ' • • i—i i - i » m • 11 • • n I • I I • • » ! • I n — — ^ — — — i — I — I — —

DS OfcUKOD.

SINFÓNICO POPULAR.

POR GRAN ORQUESTA SINFÓNICA DB PARÍS.

2.-/ÍARCHA HEROICA", de S a i n t - S a e n s . (2 c a r a s )

POR ORQUESTA SINFÓNICA DS BERLÍN.

3.-XjUNT0 A LAS AGUAS AZULES DE HAWAII", de K e t e l b e y . 4 . J J p l EL JARDÍN DE W TEMPLO CHINO", de K e t e l b e y .

POR ORQUESTA SETFOÍTICA B . 3 . C .

ANZAS HÚNGARAS":De Brabms. A) N8 19 En SI MENOR. f ) », 2o EN MI MENOR. C) " 21 EN MI MENOR.

-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-

VIERNES 24 SEPTIEMBRE DE 1943 .

PROGRAMA DE DISCOS. A l a s 19 H.

C A N C I O N E S Y D A N Z A S .

¡: fO(5

^l¿

POR SSTEBAN GUIJARRO.

446) PC. 1

4o6) PC.

DULCE BIEN", V a l s , de Miranda. ORUCHA", de Garc ía y q u i n t e r o

POR PEPITA ROLLAN.

CAMPANITAS NO CALLÉIS", de G a r c e l l é s . OBRE PAJARITO", de G a r c e l l é s .

674) PB.

POR ORQUESTA GRAN CASINO.

5^INTERMEDIO DEL RIFF", de Caunt Bas ie 6.-WUBES EN LA NOCES", de F i e l d s .

POR MARUJA TOMAS Y ORQUESTA TEJADA

559) PC. 7X"BARQUITA VELERA", P a s a c a l l e , de Quiroga . 8,A?JUAN LEÓN", P a s a c a l l e , de Qui roga .

S

BULERÍAS DE QUIROGA POR ORQUESTA PLANTACIÓN

326) PB. 9.^CATALINA»• lo.^JNO TE MIRES EN rL RIO"

POR MUGGSY SPAÍIIER Y SU ORQUESTA. >m • . a

638) P B . 11,A"EN EL BAILE", Fox, de i,a Roca. 12.jgBLUSS DE LA COCHERÍA", Fox, de López.

- X - X - X - X - X - X - X - X - X - X - X - X - X - X - X- X-

U^lnhv ^ VIERNES 24 SEPTIEMBRE DE 1943.

PROGRAMA DE DISCOS. A las 2o H.

MÚSICA ESPAÑOLA.

14) G.S3.

POR ORQUESTA SINFÓNICA DE MADRID.

-I LA ALHAMBRA", S e r e n a t a , de B r e t ó n . (2 c a r a s )

- ZO. l6m-CREACIONES DE CONCHITA PIQUER.

638) PC. 3.

LA ROSA Y EL VIENTO", Canción, de Quiroga. EL CARINO QUE TE TENGO", Canción marcha, de quiroga.

(A LAS 2o»25 H)

OBRAS INTERPRETADAS POR LA O TA DE CÁMARA DE EIAR.

267) PS. 4A"SER3NATA FLORENTINA", &e Ca s t a g n o l i . 5 «^"SONRISAS Y FLORES", Scherzo vivace, de Avitabile.

MARTA EGGERTH EN "EL ZAREWITSCH" DE FRANZ LEHAR.

6£9) PC.

324) PT.

6A"NAP0LITANA". 7,#"CANCI0N".

(A LAS 2o»45 H)

POR ORQUESTA IBARRA.

8A"CÓGELA", Son, de I b a r r a . 9 .X"CSLESTIAL", Rumba, de I b a r r a .

POR ORQUESTA MADRID DEL SALÓN CASABLANCA

325) PT.

326) PT

327) PT.

lo£"QUINITA CHULA", C o r r i d o , de Monreal . Í I J ^ Q U E SE HUERA!" LOS FEOS", C o r r i d o , de Monreal

DOS FRAGM^TOS DE "IDILIO EN MALLORCA" DE LEOZ. •• - - — - - • - - i i - . - . - . -

POR ORQUESTA MADRID DEL SALÓN CASABLANCA. R/C por J .Moro .

12/v"FUE TU AMOR", Tango. 13i¿"TUS OJOS", Tango.

:- .:-. :R-.UESTA CF.OZJO.

14AYAMBSLI", F o x - l e n t o , de ü r o z c o . 1 5 ^ " E L BARCO SE HA IDO A PIQUE", Cor r ido h u m o r í s t i c o , de J o f r

-X-X- X-X-X- X- X-X- X-X- X-X- X- x - x -

VIERNES 24 SEPTIEMBRE 1 9 4 3 .

EROGRAIIA DE DISCOS. A l a s 21 H.

"LA VIENA DE ANTAttO".- OERAS DE JUAN STRAUSS, P o r O r q u e s t a S i n f ó n i c a de K i n n e a p o l i s .

54) GS. Í*£"EL BARÓN GITANO",' O b e r t u r a . (2 c a r a s )

POR LA ORQUESTA DE LA OPERA DEL ESTADO DE BERLÍN

153) GS. 2><LA BELLA GALATEA", de S u p p é . (2 c a r a s )

(A LAS 21»35 H)

SINTÓNICO ESPAÑOL.

POR OR'UESTA SINFÓNICA.

57) G .SS . 3 . ^ " GRANADA", de A l b é n i z . 4,#"CÓRDOBA", de A l b é n i z .

POR ORQUESTA SINFÓNICA DE MADRID.

4o) G.SE. 5 ^ " L A PROCESIÓN DEL ROCÍO", d e T u r i n a . (2 c a r a s )

POR ORQUESTA BOSTON PROMENADE.

2o3) x / 80# G.SE. 6 . ^ i n t e r m e d i o de "GOYESCAS", de G r a n a d o s .

BALLET DE "EL 3Dí£BR3R0DE TRES PICOS", DE FALLA.

)B.SE. 7 . -«LOS VECINOS". 8.-«DANZA DEL MOLINERO".

5 2 ) P . S E . 9.-«DANZA FINAL". (2 c a r a s )

- X - X - X - X - X - X - X - X - X - X - X - X - X- X - X -

Álbum* (GZ

VIERNES 24 SEPTIEMBRE 1943.

PROGRAMA DE DISCOS. A las 22 H.

LOS MOMENTOS CULMINANTES DE LA ZARZUELA %

"EL CONCERTANTE".

-"Concertante de "BOHMIOS", de Vives, por Racionero, Marcos Redondo, Gonzalo, Fernandez y Coro, (caras nú-

rmeros lo y 11)

" ^.-"Concertante de "MOLINOS DE YIMTO", de Luna, por He-'rrero, Marcos Redondo, Pulido y Coro, .(caras 6 y 7)

" " /^.-"Habanera $ concertante de «LA V3RBBNA DE LA PALOMA", de Bretón, por sélica Pérez carpió, Escrich, Galindo, Mareen, pardillos, Fernandez, Larriga, Rueda y Coro. (caras números 13 y 14)

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m TAL DÍA COMO HQ£i ... I ¿ / '/ ''/ ll 24 de septiembre de 1591... "EL PPÉELO DE ZARAGOZA SACA DE LA CÁRCEL

A AMONIO PÉREZ * Al grito dtfef! Contrafuero! la gente jp&ragozana se eché Jt la calle. 111o fue porquejfiorrió por la plaza rumoree que a Aptonio Pérez, que ¡gozó de Isyprivanza deF rey 7eltgp segundo y que a la s€zon se hallaba en la carmel,iba de ella a ser sacado y llevada nxps su persona hacia la de "El Sknto Oficio".%da podía contener la¿s turbas qtíe,dando ca^ce a las ansias populares,y creyendo al ralído df3?" monarca rictima de violación de la libertad sagrada de loé fueros,pedía

Jl la salvaguardia delfiueblo mas que el amparo de la jeriiticia.Si batalla degeneró a^el mafin por el que se vio obligada la autoridad arzobispal a enviar enérgica ©arta orden al inquisidor a'íin dj? que respetada por los jueces del Oficio fuere la persona causa de aquel tumulto, lias no hubo tiempo para nada puesto que el pueblo llegó en su intervención airada a la cárcel regular y sacó al r$é a la plaza formándole con sus cuerpos la mas salida muralla. Ordenas conminatorias dio él arzobispo a la guardia y €olo asi se logré el que de nuevo tornara el reo a la prisión,no sin que accediendo a la demanda popular,sé autorizase a este a que a >las ventanas y por tres veces ai dia an$e el pueblo se asomara para hallarse este seguro de que no se quebrantaba su fuero y de que la ley habia de ser respetada.

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Beficra. señor i ta* Va a dar p r inc ip io la Secci6n Badiofkuina, r ev i s t a pers la mujer, organizada por Radio Barcelona, loa ¡o la d i ­rección de la e s c r i t o r a Mercedes i ortucy y patrocinada por HOV5DAD9S FOlI. Plaza de la Universidad, 6 »

Señora:recuerde que nue3tro3 t a l l e r e s producen s i e r r e / í o m ^ ^ u s v o en guantes y monederos y a los mejores precios.Noved^dea teivsrsi-

d , e . f .

* 9B

Semblanzas l i t e r a r i a s de mujeres célebres .Ernestina^ 3£ai%si de Viüena , por Mercedes Fortuny. La caridad ha tenido siempre en nuestra p a t r i a bienhschoriss tan excelsos.»

que ai» sus nombres se han hecho populares entre las clases humildes,hasta el punto de ser adorados como verdaderos ídolos .Ernest ina Manuel á^ Vilxe-na,es una de l a s grandes hadas da le caridad,que consagró su vida an tera a los niños desval idos,a esos t i e rnos infantes,que tanto han menester de las slmpB miser icordiosas .

Tan excelsa mujer,era h i j a de los marqueses de Gracia Real» Su padre per­tenecía a l a car rera diplomática,por, .yugua Ernestina nació en Lucca ( I t a ­l l a ) , e l 5 de septiembre de 1830»T>ero*^lin?ro de l a Legación de su p a t r i a en aquella poblacior^resplandeció siempre su nacionalidad española*

Desde muy niña en vez de d i s f ru tas de l a s a l tu ras con que e l destino l a habia regalado comenzó a i n t e r e s - r ea en hacer bien entre los neces i t a ­dos, yendo a buscar sus propias miserias para mi t iga r l a s , en aquellos t r i s t e s lugares ionde la Bcesiir.d forjeba el nicb a los desheredados de *C l a fortuna»

A l a muerte de su padre, Ernestina r i v i a ya en Madrid, donde su nombre se habia hecho harto popular como un ángel de bendición» Muerta bien pronto su madr e, 9s3e%6*&M&8*2Qifcmfi t an bienhechor a mujer dedicó todos sus bienes a l a redención de los huerfanifcos desvalidos alquilando una humil de casa donde comenzó aposentando a uno de estos niños desgraciados,con­sagrándose a sus cuidados en unión de una hermana de la caridad a cAya t a rea misericordiosa se asociaron o t r a s damas; pero no bastandb los recur ­sos de que disponían, por haber Asa aumentado e l número de los desvalidos mendigó s i n cesar en favor de sus patrocinados consiguiendo en Jfde su labor c a r i t a t i v a fundaí e l a s i lo de huérfanos da* Sagrado de Jesús , que costó mas de un millón de pese tas , albergando en de 120 niños desval idos .

Tan buena mujer ángel de l a caridad para los niños, murió el 27 de Ene­ro de 1886,causando tan hondo sentimiento su muerte ent re los husrfani ios del a s i l o , que tocios ellotacompañaron ei cadáver de su bienhechora hasta e l cementerio,donde dieron muestras de tan profundo dolor, que compadecido ex hermano msyor de as escuelas , tuvo que consolarlos poniendo una honda emoción en sus palabras:-No l l o r é i s , h i j o s mios, por lo que os f a l t a ; e l l a ha subido a l c i e lo para seguir miando por voso t ros .

(Ernestina Manuel de Ví± Acabamos de radiar,Semblanzas l i t e r a r i a s de mujeres ceiébresf por Merce­

des Fortuny. Consejos ú t i l e s . La delgadez.

En es tos panados dias de intenso ca lo r , cas i todas, enoluso aquel las mujeres delgadas han perdido algunos qu i lo s . Para ao arr iesgarnos a debi­l i t a r n o s demasiado, lo mas conveniente es v i g i l a r minuciosamente cuanto o comemos, teniendo presente que nuestra alimentación nos suminiteejf l a s v i taminas ,e l ca l c io , y l a s ca lor ías necesarias para e s t a r en buena sáiud.

Aquellas que son muy delgadas y no puedan a r r i e sgarse a bajar de peso,

27 años Corazón

él

Aquellas que son muy ae-Lgaaas y no pueaan a r r i esgarse a oajar ae PSSQ t ienen que es ta r pendientes del número de ca lo r í a s que conáumen. Uno de

a cnnzar es te f in es hacer un desyuno abun-los mejores procedimH&os para dantefc La vida moderna con sus exigencias inconcabiblesen nuestras horas de t rabajo y de diversiones,por lo^regular no nos permite dedicar suficien­t e tiempo al desayuno. Para es ta r seguras de que empasamos b i e n ^ í a r e ­comiendo amis radioyentes, i& s igu ien tes de er y uno a l a americana* jugo de f ru tas ,pan, cereales y crema,una buena taza de chocolate o de cafa oon leche» Este desayuno que recomiendo no es excesivamente copioso pero en é l hay cuantas vitaminas y prote ínas necesitamos. A l a hora del almuerzo y de l a cena no debemos nunca o lv idar los vegeta les frescos, as í como al consumo d ia r io de a s huevo* leche fresca,y un poco de queso,frutas en general , carnes s i n grasa,pescado,y ce rea les . Tres vasos de leche al dia no es una ración exagerada y completaran es te régimen que hoy indico e s ­pecialmente para aquellas damas que han adelgazado demasiado durante l a época del ca lo r . Así mísmo,métodos higiénicos de vida, dormir al a i r e l i b r e o con todas l e s ventanas ab ie r tas y d i s f ru ta r un poco de los pa­satiempos y deportes Ax que todavía nos brindan l a s playas,tambiejí harán un grmprovecho, a es te f i n .

íSh

LOS PROGRESOS CIENTO por

Manuel Vidal Espa

a^UERAMTENTO DE LOS VEHÍCULO

El problema del aligeramiento de los vehículos es uno de los mas importantes que tiene que resolver la industria de*los transportestpara conseguir y realizar la mayor economía en la explotación» En efeetr>,to-da reducción en el peso muerto se traduce no solo en une disminución del consumo de coubustibie o de carburante, sino también en la posibilidad de aumentar muy sensiblemente la velocidad media»

Por esto todos los sistemas de transporte, marítimos, aéreos o te rrestres, y entre estos últimos el automóvil, el ferrocarril y la biei~ cleta, recurren cada dia mas a las aleaciones de aluminio» Existen hoy dia algunas de estas cuidadosamente estudiadas que responden a todas las necesidadesj presentando sobre la madera la ventaja de*evitar la putre­facción y sobre el acero la de no oxidarse, a la vez que poseen'una re­sistencia mecánica prácticamente igual a la de este áltimo, con mucha mayor facilidad para ser trabajado* Finalmente y sobretodo, permiten re­alizar gracias a su débil densidad inferior en mas de tres veces a la del acero, un aligeramiento considerable, cuyas incidencias económicas soa muy apreciables.

IB el automóvil, que vamos a estudiar con cierto detalle, el em^ pleo de las aleaciones ligeras se justifica doblemente, primero por re­alizar como en el caso de todos los transportes un aligeramiento de^ve-hículo, sobre las carrocerías de turismo primero, en que este aligeTamisn to permite mayores aceleraciones procurando una conducción más agradable"" debido al descenso que produce del centro de gravedad y sobre las carro­cerías pesadas por cuanto dicho aligeramiento ofrece iguales ventajas y ademes permite conservando el mi ano chasis aumentar el numero de pasaje­ros o las posibilidades de transporte» Ademas,, el aligeramiento de deten» minadas piezas del motor, en particular las que se hallan en movimiento, permite reducir las fuerzas de inercia, realizando motares muy ligeros que giran a gran velocidad y para los cuales la relación potencia - peso alcanza valores particularmente elevados»

En segundo lugar el empleo de los metales ligeros se justifica en razón de sus propiedades térmicas especiales de las que algo diremos mas adelante»

Por todo ello la construcción automóvil moderna, ha ido abrien4 do camino a las aleaciones de aluminio» En efecto él rendimiento general de un vehículo depende en gran parte, como hemos dicho, de la relación de su peso a la potencia de su motar» Cuanto mas pequeña sea esta rela­ción, mayor será la aceleración del coche, tanto en él arranque, como en la marcha, o la subida de cuestas» Una disminución del peso total del vehículo permite un frenado mas eficaz y ayuda a mejorar el agarre del coche, particularmente en los virajes»

Fácil es, concretar con cifras las economías que el empleo del aluminio permite^ realizar sobre un coche corriente, por ejemplo del ti­po 10 caballos, cuyo peso en orden de marcha puede evaluarse en unos 1*000 Kilogramos» En el^motor, reemplazando las diversas piezas fundidas (caja de marchas, tambores de frenos, etc») por piezas en aleación de a-lummio, mitdt sustituirse unos 125 Kilogramos de fundición por unos 50 de aleación, de donde^un aligeramiento de 75 Kilos. En la carrocería, la economía de peso puede ser mas elevada todavía y alcanzar fácilmente 125 Kilos, reemplazando los 225*de chapa de acero de la caja, puertas, capot

por 100 Kilos solamente de chapa de duraluminio» Gracias a esta ga-etc nancia de peso de 200 Kilogramos, nuestro 10 caballos no pesara más de 800 Kilos y sus posibilidades serán sensiblemente mejoradas»

general se admite que un coche consume 1 litro de por 100 Kilos de su peso y por 100 Kilómetros» £1 aligeramiento de 200 .kilos representará pues una economía le combustible de 2 litros cada lOQkilametros, o sea para un vehículo que efectué 20#000 kilómetros al aáo un beneficio de mas de un millar de pesetas en el consumo de gaso­lina, suma muy superior al gaito suplementario resultante del empleo del aluminio» No hay que decir que sobre coches más potentes, el peso de las aleaciones de aluminio empleadas puede ser todavía mucho mas elevado, hasta el punto que en un 25 caballos llega a alcanzar 350 Ki­logramos.

Las carrocerías en aleación de aluminio, tienen el mismo aspecto exterior que las carrocerías en acero, con la ventaja de que todas las piezas cromadas o niqueladas pueden ser ventajosamente sustituidas por ' piezas de aluminio pulimentado e inoxidable, que conservan indefinida­mente un aspecto impecable*

Es un nuevo triunfo de las aleaciones de aluminio, invadiendo lá construcción automóvil»

-ooüoo-

i

S vWJ Se o r a r l a sección de s a s t r e r í a para señora ,p repara actualmente l a nueva

colección de ves t ido» s p o r t s , c h a q u e t - s y abr igos entret iempo para l a p r ó ­xima tempvred£ de otoño.Novedades Poch.Plaxa Un ive r s idad ,6 .

Sección l i t e r a r i a Dulce consuelo.Cuento o r i g i n a l de Casta Casanova de Vinardel l .Ded!

con admiración y afecto a l a d i s t i n g u i d a e s c r i t o r a Mercadas For tuny.

Al quedarse v iuda,consagróse en cuerpo y alma a aque l l a h i j a qué e r a l a única i l u s i ó n de 3U e x i s t e n c i a .Sin b ienes de fo r tuna , MmyxaajLxá emprendió vm3á?&&&m&&t*> v a l i e n t e m e n t e , e l áspero camino de l a v ide ,que se t rocaoa en f lo r ido verge l a l lado de aquel ángel que e l l a adoraba por su inocenc ia , porque era carne de su carne y sangre de su ser .Aquel capul lo fué convi r ­t iéndose en «*£«* rosa y , s i n e l l a proponérse lo ,ya que e ra modesta y t ímida, su bondad a t r a j o e l noble afec to de un corazón v a r o n i l .

Después de los p repa ra t ivos de rigq*.jen e s t o s c a s o s , l a muchachita con t ra ­jo matrimonio.Y un a ta rdecer de otoño,mientras l a locomotora del expxea da-

t su úl t imo s i l b i d o , l l e v a n d o en su i n t e r i o r una pare ja f e l i z , e n l a penum-t r i s t e de su a l c o b a , l a msdreci ta l l o r a b a por su fu tura so ledad .

Bsro un día volv ió a b r i l l a r l a primavera fcSn todo su esplendor con sus hermosas galas.Y lo mismo que en l a n a t u r a l e z a b ro tan f l o r e s y aromas por . doquier ,en e l alma de aque l l a madre angus t i ada ,nac ió una esperanza;un rayo de luz fu lgen t e , e sp l endo roso . . .En e l á rbol de l a f a m i l i a , e s t é r i l h a s t a en­tonces , l u c i a su be l l eza un b ro t e t i e r n o y e s p i r i t u a l . U n n i e t e c i t o , c o n ca­beza de querube y boca de g r a n a , l e d i r í a pronto dulcemente:-! i Abuel i ta l1 • . .

Acabsmos le r a d i a r e l cuento t i t u l a d o i Dulce consuelo I , o r i g i n a l de Casta Casanova de V i n a r d e l l .

Dentro de nues t r a ses iSa Rediofémira,radiaremos e l d isco t i t u l a d o . . »

Señora :abr igos p ie l , renrxds ,mar t ss , fu inas«Novedades Poch,Plaza U n i v e r s i ­d a d ^ .

Saas3ixX2is:ixxfs.ii3a:x^a Señoras , s e ñ o r i t a s :fJn nuevo soldado español , que a l l í en Bus i a lucha v a l i a »

t e por mantener enh i s to e l honor español,me e sc r i be con e l ruego de que haga públ ico su deseo de ^encontrar una mujer española que qu ie ra ser su madrina de guers^ruego que con sumo gusto acojo oomplacidñ»El in t e re sado es Quint in González de R i v a s . S u b o f i c i a l . E s t a f e t a numero 27.303.Correo mi­l i t a r alemán. Queda complacido.

Consul tor io femenino (.. A Anabel Bitúa de l í Vega.Barcelona

He l e i d o su t raba jo l i t e r a r i o que me envía en su ca r t a -Es b&3tante ex tenso para e l espacio de que dispongo,pero como es tá b i en ,busca ré l a oca­s ión p r o p i c i a para r r i o .Procure , cuando me mande algún o t r o t r a b a j o , x a que l o espero con sumo gusto ,que sea por l o menos una t e r c e r a p a r t e mas cor to que e l que ahora me ha mandado.La noval?-que dios hir^ltffate^MWá?gl^ ftajgssig^a-se^ "feftc&eayygo- qu^nQjs=3^^e*«ue^ sftt=de* ae=pa¿ g^g--^^ afc» >S^^^i^x^e^jgg^i^e—&&*£&>&?£» aiXa-"y~*Q&f*~ée -aa. mlsa&^op^feaa-.Quedo a sus g r a t a s ó rdenes .

A Afriquit% ^érez .Barce lona .ce lebro e l gran r e s u l t a d o que l a e3tá dando l a fórmula que l a recomendé para l a s o j e r a s y pa ta s de gal lo .Una fórmula par? e l xxxx^i ennegrecimiento de 3u cabe l lo que se l a ha puesto ro jo a csus-, de l a s permanentes es l a s iguiente:Haga h e r v i r durante media hora 60 gramos le cor teza de nuez *erde en 700 gramos de agua,colándola después En e l l í qu ido obtenido se d isuelven 6 gramos de r e so rc iña , añad iéndo le 100 gramos de g l i c e r i n a y agua beata completar l a t o t a l i d a d de l o s 700 gramos de agua.Dése flos veces a l d ía y ya ver$ e l buen r e s u l t a d o que obt iene con e s t e t i n t e que es completamente inofensivo por ser v e g e t a l . L a saludo muy

o rd l a imen te . E l i s abe t l a Dolor ida .Tarragona. Tu novio t e q u i e r e , c r e e en t i , p e r o e s ­

t á herido,profundamente herido.Lucha por apa r t a r los males pensamientos, pero los ce los vuelven continuos y do lo rosos .S in embargo,tu bondad, tu t o ­l e r a n c i a , t r i u n f a r á n a l f in.Y algunavWmprender£ cuan i n j u s t o fué cont igo-Ten fe en l a j u s t i c i a y no t e e n t r i z t e z c a s ni acooardes .Cuídate para é l y para su amor.Repróchale cariñosamente sus desv íos ,pe ro sé siempre l a no­via buen* que s#»be comprender y amar .Recibe mi mas c o r d i a l sa ludo, encanta­dora n i ñ a .