fsojum RADIO BARCELONA

E. A. J. - 1. \ m'- •»

Guía-índice o programa para el VIERNES día i

Hora Emisión Título de la Sección o parte del programa

1 2 h . ~

I 2 h . 05

12h»55 1 3 * u ~

1 3 h . 2 o x3ü .35

1 3 n . 5 5 i 4 h . ~ x 4 n . 0 i 14h .2o i 4 n . 2 5 1 4 i u 3 * x4h .55 1 5 n . ~ 15*1.05 1 5 n . « * 1 5 n . 3 w

i 6 h . —

i o n * —

i b n . 4^ i 9 h . 3 * l 9 n . 5*

2^h .x5 2 ^ 1 . 2 ^ 2 ^ h # 3 g

2^h .45 2olu¡>w 2 ^ h . 5 5 2 H U - -

¿ l h . 0 5

: 2Ui .2o 2± lu3 w

i ü

Tarde

n t o n í a . - Campanadas y S e r v i c i a M e t e o r o l ó g i c o Nac iona l*

i s c o d e l r a d i o y e n t e ded icado a Mata ró• B o l e t í n i n f o r m a t i v o . M s i c a v i e n e s a : V a l s e s de J . S t r u a l s j ^ o i e t í n i n f o r m a t i v o .

a m i s i ó n de Radio N a c i o n a l de Espaíña: e n c e l a d a s a n d a l u z a s , por e l Niao

de Marchena. Guía comerc i a l»

r a e x a c t a » - S a n x o r a l d e l d í a . Bing Crosby . TJuía comerc i a l» o r q u e s t a S e v i l l a : Música de Albe Emis ión de Radio N a c i o n a l ae Esp S i g u e : o r q u e s t a S e v i n a : Música Guía c o m e r c i a l » Fragmentos s e l e c t o s B á s i c a s i n f ó n i c a * E m i s i o n e s "Radio-Esco l a r e s " , de d io -Barce lona 1 1 » F i n e m i s i ó n .

Var ioa

J . S t r a u s

D i s c o s

s II

V a r i o s D i s c o s

t»

z . a»

A l b é n i z

Va r io s ii

ba-

H

S i n t o n í a . - Campanadas . - "QOncier t^ en r e mayor" , p a r a v i o i í n y orquejs-t a , i n t e r p r e t a d o por J a s c ü a H e i í e t z , con l a o r q u e s t a F i l a r m ó n i c a de Lon­d r e s . MCarmen", iragmento s .

• A c t u a c i ó n d e l t e n o r E s t e b a n G u i j a r r o

Emis ión de R a d i 0 N a c i o n a l de Espacia. ^Semblanzas de e s c r i t o r e s c é l e b r e s " . J . K i o s

E s p i n V a r i o s

ti *~?r?$&

Al piano: Mtro# ^liva. BOietín informativo.

"Radio-DeP°rtes". ^ - k ^ ^ J Siguen: Soios de pian^. Guí<* comercial» ;or<a exacta.- Servicio Meteoroló­gico Nacional. L* QUINCE MINUTOS DE GINEBRA LACjtiUZ: Actuación ¿Le Federico Masmitjó, y su Ritmo, con su cantor Jaime Sardanas. Varios Lírica español. " Cotizaciones de Valores»

Tscnaikowi ¿izet

Vanos

ii

ii

Humana

Ky Discos «

ídem.

Humana

Discos

Locutor Discos

Humana. Discos

RADIO BARCELONA E. A. J. - 1.

Mfft*) ^

' Guía-índice o programa para el VTEKNES día 3^1e K^VXembree 194 5 Mod. 310 G. Ampurtes

Hora Emisión Título de la Sección o parte del programa Autores Ejecutante

2 m . 32

:

Noche

2 2 h . l ^ 221u±5

22iu35 221u45 22h*5w

24H#3U /Apr<->x # /

if

Sigue . L í r i c a español* a r i ^ í ¡misión de Radi^ Nacional de Espala*

Sardanas» EBisi^n: "Cecina s e l e c t a y guía cp c i a i * Emisión: "El c h a l e t de Barcelona" Siguen: Sardanas* í p e r a : fragmentas esc^gid^s* Metransmisión desde e l Pa l ac io de l a Música. 42 G^nciert^ de ^<W*f p^r l a o rques ta Municipal de .Bar­ce lona : -Di rec to r Eduardo I ^ l d r á .

Pin emis ión.

Discos

H

2

L^cut^r Discos

Humana

PROGRAMA DE "RADlu-xSARCELwNA" E . A . J . - ]

SUCIEDAD ISPABÜLÍ DE RADIUDIJÓSICK

•5 3

¿S »

VIERNES, 3^ noviembre fl$45 • • • • • • • • • • • • • • • • « • • • • • * • •

1\ «-o 'í*

>¿12h.— SiatOnía.- SACIEDAD ESPAffvLi. DE RADI^DÍl^SIí^i SÜIS^RA DE BARCELONA EAJ-i, al servicio de España y de sii Caudillo franco. Señores radioyentes, muy tmenOs días. Viva Franco. Arriba España.

y- Campanadas desde Xa Catedral deBarcelona.

- SERVICIA I.:2¡TE«R L¿GIC NACIONAL.

)6.2h.<J5 Disco del radioyente dedicado a Matar<3:

•12h.55 x>oietín informativo. r

13h .— Música v i e n e s a : Valses de Juan S t r a u s s : (Discos)

y l3ü* l w ^Q-Letfn in format ivo #

yi31i#2^ CONECTAMOS CoN RADlo NACIoNAL DE ESPAÑA:

& 3 h . 3 5 ACABAN VDES. DE olfi LA EkISIoN DE RABIo KACI^NAL DE E3PAÍA:

- P i n c e l a d a s a n d a l u z a s : por e l Niño de Marchena: (Discos)

/ l 3 h . 5 5 Guia c o m e r c i a l .

y i4*u— Hora e x a c t a . - San to ra l d e l d í a .

I4h .^± Bing Crosby: (Discos)

X4íx#2w Guía comerc i a l .

X41X.25 o r q u e s t a Sev ix i a : Música de Albénizfi (Discos)

i 4 h . 3 o CONECTARÍAS Qu| RADlo NACIONAL DE ESPAllA:

Xx4h.55 ACABAN VDES. DE olfí LÉ EídISIoN DE RADIo NACIONAL DE ESPAÑA:

- S igue : o r q u e s t a S e v i l l a : Música de Albóniz : (Discos)

*15h.— Guía comerc i a l .

15h.o5 Fragmentos s e l e c t o s de p e l í c u l a s : (Discos)

15n.2^ M s i c a s i n f ó n i c a : (Discos)

l 5h .3o Emisiones "Radio-Esco la res" de "Radio-Barcelona": Programa de l a emis ión:

Cuento popular escenificado* "La ingeniosa Grisexda", por un grupo de alumnos y alumnas del Grupo Escolar "Reyes Católicos".

Las cajxtas de músico. - Con ilustraciones mu-Soiución al Crucrigrama n£ 5.

consultorio infantil: preguntas. sicales

l6h*~ DamOs por t e rminada n u e s t r a emis ión de sobremesa y nos despe­dimos de u s t e d e s h a s t a xas s e i s , s i Di°s q u i e r e * Señores r a ­d i o y e n t e s , muy buenas t a r d e s . SACIEDAD ESPAl^LA DE üADIoDI-FüSIwH EMISORA DE BARCELONA EAJ 1 . Viva F r a n c o . A r r i b a E s -p<a.ña*

X 1 , - Sintonía*- SACIEDAD ESPAÑOLA DE KADIoDIMJSIoil, EMIS^HA DE BARCELONA EAJ-1, al servicio de España y de su Caudi lio Fran­co* Señores radioyentes, muy buenas tardes. Viva Franco* Arriba España*

- Campanadas desde la Catedral de Barcelona*

- "Concierto en He Mayor", de TschaikOwsky, para vioiín y or­questa, interpretado por Jascña Heifetz con la, orquesta Fi­larmónica de IPndrés: (Discos)

% l8h*4o "Carmen",. de .jizet, fragmentos: (Discos)

V i9h.au CONECTAMOS CON RADIO NACIONAL DE ESPADA:

y 19ii*5

y 20h.

ACABAN VDES. DE oIE LA EMISIÓN DE RADlo NACIoNAL DE 2¿PA-.A: "Semblanzas de escritores célebres", por D. Juan Kios Sarmiento

• (Texto aparte)

Actuación del tenor ESTEBAK GUIJAKRo: H± pxanO: Mtro. wiiva:

X «Madre unos ojuelos víM - Toidrá ^THTu pupila es azul" - Turina "Aquel sombrero de monte" - obradors "Berceuse" - Gretchaninoff f¿$Oft»-*rancis(iuita" -•*¡BW#S

¿oletín informativo* ){ 2-h*15

X '¿^.2^ SOIOB de piano: (Discos)

> 2oh.30 (j\ Orw * f

(XsCAsVrV

/U.c^w¿5^> *\ V \tXAA<'

(&v¿U T^trt: n CXAA-C L CV^C-O CXAJL*M> -

(Zfcz^clv o^^cM) y 20h,45 "Radio-Deportes".

2 »h.5ü Siguen: Soio8 de piano: (Discos)

Y 2^h.55 Guía, comercial.

V

V ¿ l h . ~ Hora e x a c t a . - SERVICIA MBTEviwL^GIO NACIONAL.

2i .n.^5 L^S QUINCE MINUTAS DE GINEBRA LACRUZ A c t u a c i ó n de Fede r i co a s m i t j u y su EitmO^ C&« /Vu ecx^Un- ^ t l v w e JcoiJou^éo

( I

"liatabú" - L. Dtmaré "Tu nombre" - J. Halpern "Amapola" - Lacalxe Combinado melodías" -

•. •

- ni -

21h.2<> L í r i c o e s p a ñ o l : (D i scos )

21h.3>-' C o t i z a c i o n e s de V a l o r e s .

2 i i i . 32 S i g u e : L í r i c o e s p a ñ o l : (D i scos )

21h .45 CONECTAMOS C^N RADI^ NACIONAL DE ESPAÑA:

22h.lv> ACABAN VDES. DE VJIK LA EMISIÓN DE HADI* NACIONAL DE ESPAíU:

- S a r d a n a s : (D i scos )

2 2 h . l 5 Eni i s ión: "Cocina s e l e d t a " : y guít¿ c o m e r c i a l .

(Texto hoja aparte)

• 22h.2^ "<&F±r-*¿Uxr-y*Jl€§b>¿&^^ " 4 V I A ^ A ^ ; <A. cJiafc O

(JW^mV (Textu hoja aparte) • • • • •

22h .35 S i g u e n : S a r d a n a s : (Di scos )

22h .45 ¿ p e r a , f ragmentos e s c o g i d o s : (D i scos )

j{ 2 2 h # 5 ^ R e t r a n s m i s i ó n a e s d e d i P a l a c i o de l a Música: 4 S C o n c i e r t o / de ^tof io, po r l a o r q u e s t a Mun ic ipa l de j i a r c e l ° n a : D i r e c t o r

Eduardo T o i d r á :

2= P a r t e

" S i n f o n í a c o n c e r t a n t e " , p a r a v i o i í n y v i g í a MOzart

( S o l i s t a s : Rafae-L F e r r e r y Mateo V a l e r o ) 11 EncantoB d e l V i e r n e s S a n t o " - Wagner "Las t r a v e s u r a s de T i11"o* S t r a u s s .

2 4 h . j ^ / A p r o x . / DamOs p ^ r t e r m i n a d a n u e s t r a emis ión y n^s despedimos de u s t e d e s h a s t a l a s do'ce, s i Di^»s q u i e r e . Señores r a d i o y e n ­t e s , muy b u e n a s n o c h e s . SACIEDAD ESPA^LA DE BASIV&XFUSIÓN, ELIIS^RA DE BARCELONA E A J - 1 . Viva F r a n c a A r r i b a E s p a ñ a .

PROGRAMA HE DISCOS

A LAS 12—H Vlernea,

DISCO DEL RADIOYBNTS DEDICADO A MA.TLRÓ

1183)P.1— } * Q U I ^ Ü : MUCHO" de Roig por Charlie Kunz y|m%)rq. { 1 Sol. por Pepita Serra

2^)G,Corf,2— * MARINADA" de Ferez Moya por Orfeó" Cátala Hermanas Borda

(3o¡iihí) £

3e

por

59)O*0p#3— "Largo al factótum'1 de * EL BARBERO DE SEVILIA • de Rosslni por Ricardo s traooiar i ( 1 c) sol* por M§ Rosa Miguel

tí*3l¿*WM^ " RARO TLA HÚNGARA NDM. 6» de Liszt por Mlacha Levitzki( 2 c) S o l . per Pepita Abril

368)P.S. 5 ~ » VALS TRISTE" de S ibe l ius por Orq. Victor de Salón ( 1 c) S o l . por Juan García

álbum) 6— «Las mariposas" de * DON GIL DE ALCALÍ" de Penella per Haría Vallo jera ( 1 c) So l . per Juan Boaoh

W9)*# 7— w PRINCESITAM de Padi l la por Tino Folgar ( 1 c) So l . por María Ferejuan

DISCO ESL RADIOYENTE

371)P*S* 8 ~ V r t INTERMEZZO w de ProTost por Jesús Fernandez con Orq* ( 2 c) S o l . por Rafael Sabater

1236)P. 9—/* HOPLA BOOM" foxtrot de Sal ina por Micbel ( 1 c) So l . por Carolina Grofe

3*K>9P« 10— ^ LA PAIDMA de Iradier por Rogelio Baldrich ( 1 c) So l . per Estanislao Romero

1896)P. !!-•>)<» POPEYE EL MittlNERO» de Lerner por Orq. Eddie Car» 11 ( 1 c) So l . por Francisca Pujadas

«

l865)P* 12—XI LYDIA" de Arrieta por Sepulve a con Tejada y s u Orq* ( l e ) So l . por Montserrat Mitjana

• 631)P. 13—^ * LA P2RLA DEL MAR DEL SÜD" de Abraham por Marta Sggert ( 1 c)

So l . por Emilita Carola

- 985)P* iMmm^f 10* de Schipa por Tito Schipa ( 1 c) So l . por Rita Armengol

7^3)P# 15— M MARÍNELA11 de Sootte por Tino Rossi ( 1 c) S o l . per Albertina Rodes

352)P*T*l6— C« OJOS NEGROS " de Salina por Imperio Argentina ( 1 c) Sol* por Angelines Leonar

* * * * * * * * * * * *

PROGRAMA DE DISCOS

A LAS 13—H 71ena.es,30 de Norore ,19k5

MÜSICA VISNESA VALSES DE JUAN STRAUSS

m°% \

%vi

1

. 8 9 ) G . 7 . 1 — » CUENTOS DE LOS BOSQUES DE VIENA" ) 0 r a 2—.*" DANUBIO AZUL" { H Sinfónica de Filadelf ia

<J T ' • ' :

• LAS 13 '35—H

PINCELADAS ANDALUZAS PCR sL NIÑO DS MARCHENA

2 3 1 Í P . B . . A H . W » FANDANGOS DE LA PLAZA. DEL POTRO" ) de C a l l e j ó n * 4— ' V S C » FANDANGUILLOS DE JULIO ROMERO" (

230)P.R.An. !--', " PINCELADAS ANDALUZAS" ) ¿le C a l l e j ó n »-V" FANDANGOS A LA GUITARRA" (

U 2 ) P . R . A n , 7 — > GUAJIRAS" ) d « C a l l r j ó n 8— " FANDANGOS" (

* * * * * * * * * * * *

*

PROGRAMA DE DISCOS

A LAS 1$—E V i e m e s , 3 0 de NovbroYl?1^

BING CROSBY

11Ó«I-)P.1— " DEBE SER VERDAD" da Barría 2 — » SE HONRADO CONMIGO" da Roae

18&L)P.3—><" COLUMPIÁNDOSE m UNA ESTRELLA» da)Hauaen l~*M í i

SUPLEMENTO

2896U.5—^ Talí 6— " NOCHE AMOROSA" da Ziaherer (

I Orq. Otto Kermbach

4-7528 )A.7~ • GAVOTA" da «finidar 8 — » MINUETO» da Boccharini { Mario Trararaa con Orq.

A LAS 14-'25— H

ORQ. SEVILLA: MÚSICA DE ALBENIZ

6 8 ) P . S . £ . 9 — " ARAGÓN" fantas ía 10— « ORI3JTAL"

é 9 ) P . S . E . U — « PUERTA DE TIERRA" bol ro 12— » BAJO LA PALMERA"

* * * * * * * * * * * * * *

PROGRAMA IB DISCOS fjo/Jl/f)

A LAS 1^'25—H Vi eme» , 30 de N o r b r e , ! ^

ORQ. SEVILLA : MÜ5ICA DE ALBENIZ

6 8 ) ? . S . E . l — " ARAGÓN" fantas ía 2— » ORIENTAL"

69)P.S.E«2— " PUERTA DE TIERRA" boler© 4— « BAJO L A P A L M J S U "

¿> ^ m C A ^

f

* * * * * * * * * * * * * * * * * * *

PROGRAMA TE DISCOS ' % " )

A LAS 15-íA-H Viera»*,30 de Nofl**^^^

PELÍCULAS: FRAGMENTOS SELECTOS

de P V0LAN M33 CANCIONES»»

12)P#Zin#l— " CZARDAw da Schmldt por La KazanoTa y su Orq. ( 1 c)

da " AQUELLA N0GE3 SN VARSOVTA*

393)<KS. 2—> «Concierto da Versoria" da Addlnsell per piano y Orq. Sinfónica de Londres ( 2 c)

de * LOCA POR LA MÜ3ICA"

9Ó3)P. 3— » ALELUYA* de Mozart por Dime Durbin ( 1 c)

755*P.

de •» SAN FRANCISCO»*

4— "Quioiera Vd.?" de Broen por Sam Brome

de • PRIMAVERA"

5— "Tele" de Romberg per Oerek Oldha»

************

A LAS 15'25—H

SINFÓNICO

lé9)G»S.6— • INVITACIÓN AL VALS» de «Teber par Orq. Sinfónica de Fi lade l f ia ( 2 c)

• ESCENAS PINTORESCAS»» de Massenet

per Orq. London Palladium

321)G.S.7— l: "Ángelus" ^Fiesta bohemia"

* * * * * * * * * * *

h

XA \ -•—•••s-*, - — O Í A I d

Di 30 ae No? L*?],ore, a l a s 22*30 tt#

Sin tonía

Locutor: Sintonizan Vda* 1 . ' : c . ) t ? del ?)ia# {

teblea Cap*t-f í t o t -mer , 1 )2. i )or

icutoYai io t , v i - i t nueatro* e*t lentos» *!ricontr»r4n lo bujpes» ?1 prec io que Vdlu daofaJl*

Locutor: r . - ros , tebloo Ca^rt l a* dará a i * . .•¿ un con­sejo oportuna y des in teresado ¡para l á i n s t a l a c i ó n de gá ho-

Locutor**: So ílvidetf .< el tgtj rfcl~. cal idad y ]>& economía ha aldo Halg coi ni da pay *?bl*?* CaoTt*

Locutor: Da anécdota d >y nos i en? i a In •efiroi .vs unción H i t s l l l . Llr- S^n l u í llor^io, 2f g-m ? e r r * t t 9 i

Locutor*: taiat-La u on ifranciaco do &ué**do -A l a re>X ..ciia de una oomedia que d«apartaba «uc. xo su i n t e * ! * , "n e s t i s , un uom-ore que t en i a a ou 1 Lo ur j o l j e c t t o éa -1 brasa, d i* c icndo:

Locutor: a a t t d , aeuor de m0fV«dOf que t t a i a yo tan tos deseos de ccnocer le qttfli 'o ochenta leguaa to lo |>or tercer e l ¿u i* to de ñaol«tlrXe#

. / , / Locutora: vedo le dio L j r ? o i s s y si p i ó praatando atención a l a oomedia q^e se r a^#a** en taoa«

l o c u t o r ; .V\co su r aa tns no it?e am$ \ñ t&Ji A, - o y, a l y.JCO, vo l ­vió a l a «sarga; t45if ior Auavé'dpj anduce ocehnta legua* ten*i al <u^to de conocer le" .

por

;cutofa ; 3 MOjjáiá > judo mía en e l l^i j?ru-nc i? qw do | >n r punto en boca a *ü inoportuno

i n t e r l o c u t o r .

tíOcutojf: ^ i aa taa Hago e l maganto culriuhn^nte de l a obra .^ueteda, evj<;tjuHdo, rdaofí eJ d —. •^••tcet fbdo t i públ ico e s t a -

.i d€ u . . . T o i i» jnano« vecino de -¿uevedo, i- # con 1 i y o r i nd i f e r enc i a ro Ív i4 á golpea? a l .;. oro

del r a t a ,

>ra: s, ai* r , . . . y 3 . . .-coiuc; : J I «U£Vo. ??ro ryaevcdo l e ínt^irriu&pio;

Locu ;ÍI*S O,¿ rt usted cual eü el animal ndo de l a t i e r r a ?

tOcutoras ¡ l l ^ r o que lo se , e l e l e f a n t e ! - r e p l i c o el importuno.

Locutor; pues b i en , áañor e l e f a n t e , G quiere us ted dejarme o í r en paz 1 a c media?

: 'o dejan de *iütonina* %t %áo9 j hora , n u e s t r a eiaiaora, Radio Barcelona» y eocttciaaran e l nombra del concursante favorecido en e l sor teo del consiento oca d^ *Í5-

vierabre, l i n t o n i a

SOCIEDA E RADIODIFUSIÓN

NA

GUXOEÍ PUBUCATABXO »Í¿.SJ.CN DÍSTXLERLAS ES<

£

A r a d i a r dx%'«0 Novi'fcfcbre 194 5 . V \ \

« LOS Q,UiNC£ ExIUTOg G-LIGSBIU L\ CBU

S i n t o n í a disco j'ATTaíDRAL

L o o . - c o m e n z e o s » LOS QJJ KCJS K^MUTOS G^KSBRa Lá CRUZ » L r a . - c o r t e s í a que o f r ece . DJSSTÍLERÍ.ÍS ESCAT# Ronda San P e d r o , 11 todos l o s

v i e r n e s a l a s 9 y c inco de l a noche.

( Aumentar e l volumen de l d i sao )

Loe»- Los que saben beber saborean YJ¡

L r a . - porque ViT es el más e x q u i s i t o de l o s l i c o r e s .

( ¿tunentar e l volumen d e l d i s c o )

L o e - Defienda su s a l u d halagando a l p a l a d a r L r a . - s aboree un ViT L o e - S i e x q u i s i t o l i c o r de huevo.

( q u i t a r e l d isco ) L r a . - DJSSTiLSRiiS HflULf p r e s e n t a en su emisión de hoy a F e d e r i c o Uasmit já

y su .Ri tmo con su c a n t o r Jaime Sardañes . o i g í n l e i n t e r p r e t a n d o :

ÜBfrUjBTA X/^KATABÜ - música de L. D e m

& -TU NOUBRS - • f' H*k a

L o o . - Podrá h a c e r m i l c o c t e l e s d i f e r e n t e s , pe ro s i qu i e r e que su c o c t e l sea d e l i c i o s o t e n d r á que pone r l e 6XHEBE4 L.L CRUZ.

L r a . - La que l o s t i b a r i t a s p r e f i e r e n » L o o . - Estamos rad4ando l a emis ión semanal » Lü3 feViHSI KJ¡JTOT©8 GÍN33RA LA.

CRUZ »• Escuchen seguidamente :

V|fAMAPOLA ,3*¿UaaXA y

\S ly COMBINADO D3 ILSLODXAS

L r a . - Acaban Vds, de o i r a Fede r i co Uasmitjá y su Rxtmo i n t e r p r e t a n d o MATABU TU N0KBR1, A&APQLA y COUIUNADO DE MELODÍAS*

L o e - Los s i b a r i t a s p r e f i e r e n OLHKBBA LA CRUZ L r a . - pe ro a h o r a tamoien saborean ULT L o e - S i e x q u i s i t o l i c o r de huevo.

S i n t o n í a d i s c o J ' Á T T B N D R A Í

L o e . - inv i t amos a Vds. a S i n t o n i z a r e s t ^ emiso ra RABIO BARGII08A e l p rdx ico v i e r n e s d í a 2 de Diciembre a l a s 2 1 , 0 5 .

. . / . . .

SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN .

RADIO BARCELONA • • • / • • •

L r a # - Recuerde e l v i e r n e s d^a 2 a l a s nueve y cinco de la noche l a próxima emxsxán » LOS íiüxNOS 1UNUT03 GxNSBRA LA CRUZ ». DBST-LLSULAS SSCAT agradece a vds . l a a tención dispensada a l escucharnos y se complace en s a l u d a r l e s de nuevo deseándoles muy buenas noches.

1 * -*» PROGRAUA DK DISCOS

A L¿S 16—H

/ * $ / #

V i e r n e s , 3 0 de Novbr»¡

" CONCIERTO SH HE MAYOR" de Tschaikowski

p a r a v i o l f n y Orq . V. "'-

I n t e r p r e t a d o por * ESLTÉ^t &tm,lá

0»q . F i l a rmón ica do Londre s .

lOM-iG.I .V. l -ymov. I a "Allegro modera to" 105)G. I .V . x ( l c a r a . )

1 0 6 ) G . I . V . 2 - ¿ mor. 2 a "Canzonet ta -Andante" ( 1 c a r a y 1/2)

1 0 7 ) G . I . V . ? y { mov. 3* " P i n a l - A l l e g r o v i v a c i s a l m o • ( 1/2 ca r a y 2 c a r a s )

A Li\S 18 '40— H

fragmentos de »» CARIEN" de Bize t

I n t e r p r e t a d o por : ¿XJRORA BUADKS IN3S ALFANI AUSBLIANO PHRTILB ARISTIDE BáRAC;:HI BRUNO CARMASSI

Coros de la Scala de Milán con l a

Orq. S i n f ó n i c a de l i a n .

álbum) ACTO I

1— 2—

"Ober tura" "Relevo de l a g u a r d i a " "Coro de c i g a r r e r a s " ' 'Habanera"

(NOTA: Sigue a l a s 19—H)

* * * * * * * *

PROGRAMA DE DISCOS

A LAS 19—H

s igue fragmentes de H GABMffl" de Bizet

álbum) * 1 ~ "Dueto de la carta" V 2 — «Seguidil la"

ACTO n \ > 3— "Canción gHjttana"

4— "Canción de l toreador" 5— "Romanza de l a f lor"

ACTO I I I

6— #Aria de Micaela"

ACTO IV

Y 7— "Escena de le muerte" ( 2 c)

Viaraes t30 de Norbre,1945

Hemos radia o fragoentos de " CARMEN" de Bizet

A LAS 19'50—H

MÚSICA ESPAÑOLA

PHEICDIOS E INTERÍ4BDI0S

é5)G.S.E.8— " LA REVOLTOSA" de Chapí $ér Banda Municipal de Madrid ( 1 o)

15)G.Z.Or.9-¿ " LA VERBENA DE LA PALOMA" de Bretón ( l e )

álbum) 10— " DON LUCAS DEL CIGARRAL" de Vives ( l o )

t * * * * * * * * * * *

PROGRAMA DE DISCOS

• LAS 20—H

% (loj)ij'i5\

7 i e m e « , 3 0 de Norbre»!?^

aigue MÚSICA ESPAÑOLA

-i.\ 5 ) G . S . E . 1 < $ « PEPITA ffIMENEZ" de A l b e n i z por Orq>: S i n f ó n i c a de^Madrid ( l e )

r r .-\ - O C^-

4-5)G.S .B .2f> pantomima de " LAS GOLONDRINAS» de u á á b d i z a g a o r Orq. S i n f ó n i c a v de Madrid ( 2 o )

6 ) G . S . E . > < Q » GOYESCAS" da Granados p o r Orq„ S i n f ó n i c a de Madrid ( l o )

A LAS 20'20—H

SUPLEMENTO

SOLOS DE PIANO

48)P.I.p)4— 5 -

ALPRBDO CORTOT

«Seguidillas")de Albeniz «Halaguen a" (

GUILLERM) CASES

* 6 ) P . I , P W ¿ -0 7 -

«Danza XI» ) d # Granados "Danza XII" (

3Ü-)P.I.IS6. 9-

ARTUaO RÜBIN3TEIN

"Danza d e l t ^ r o r » ) d e n E l amo,, trujo» de Palla "Danza r i t u a l del fuego" ( ^ ^ J xt«.—

* * * * * * * * * * * * *

*

PROGRAMA. DB DISCOS ^ _ ~ £ W ^ / %

A LAS 21*20—H Viernes,30 da 'Ntfcore»!^

LÍBICO ESPAÑOL

• LA. CHDL4PONL" de Moreno

98)P.l—^ "Dúo" por M* Teresa Planas, y Vicente Siman 2—>^Romanz»,, por Vicente Simón

« EL CANTAR DEL ARHIERO" de Diaz Giles

27)P«3-¿* "Soy arriere" ) narcos Redondo 4— «Román asa" (

" LA VILLANA" de Vires

* * * * * * * *

teoJ»)i5

PE.OGlUi.-A DE DISCOS

A LAS 22h ,35 <C W

n to¿

r

5 V i e r n e s , 3CÉ f á b r e * 1945

SARDANAS ¿Wn** -á^"

59)P.Sa^Q.—"AlEiDA &SROM" de Bou por Cobla La P r i n c i p a l de l a B i s b a l }<2.~"EL tlABATiT.KRO BBAMOBXDO' de Llanen * » » *

51)P.sa.V3.—"PCU2LL DE ÍL0H8" de Eigau por Cobla E i s Montgrins X4.—•CRISANTEMA" " " " " " "

A LAS 22h,45

... . A.GLEÍ IK)S ESCOGIDOS

23)G»Cp.X5.—"Eempre l i b e r e d e g g ' l o f o l l e ^ i a r e " de* la -'•raviata de Verdi por A n e l i t a G a l i - C u r s i

^r»—"Addio d e l p a s s a t o b e l sogni x-idento" de"La •L ravia ta ' 'de V e rd i por Amel i ta ^ a l i - C u r s i

184)G.0pVr«—"L'Africana" de Heyerber por Beniami^o i i VJBs£>MAR2Aw ae Elotow " • "

T \

Mí SEMBLANZAS DB ESCRITORES CELEBRES POB DON JUAN RIOJ^RMISíTO. ?;. •.

Fray Diego de Hojeda . [|£A< v¿r £._ / ^fl.5 ^ M .*"- | ° |

31 despejo de au f ren te denuncia la c lar idad d e ^ ^ n l e M g a ^ ^ l á í ;

f i j a y profunda de sus grandes o j os ¿sel arrobo mls t l c t ^ l^^ fc i ip t t a «bledad^y la

regularidad de l a s facciones en el marco da la corta y negra barba,%al equ i l i ­

b r io de sus facultadestosíqulcas y moralea.Nada en su ros t ro demtafhuellas da

arrebatadas pasiones,de impulsivos ardores que l e hubieran feanzado a exa l ta -

clones l í r l cas ; an tes y b len , re sp landece c m esa serenidad,luminaaa y comprensi-

v a , s e l l o de almas superiores ,que, sorprendiendo la ley de la unidad en el tor

be l l ino de los hechos, saben,al conjura del genio,engendrar l a s gigantescas

creaciones dé la Inspiración épica."

Así el maestro Méndez Bejarano nos explica en nuestros días el r e t r a t o del

h.P.lf.Fray Diego de Hojeda,retrato qué Perteneció a su convento delRosarlo,

en* Llma§

Náclo es te poeta en Sevi l la ,parece ser que al 15 de abr i l de 1570.Dos aven-

turas corr ió en su vida,una al comienzo* de es ta ,y otra cufen^o ya se encontra-

ba próximo a la muerte.La primera fue una fugajla se>6unda,un mar t i r io ,

Sentía el ,alendo aun muchacho,fuerte vocación re l ig iosa ,que tropezaba can s.

la oposición de sus padres,y, para seguir su camino y verse l i b r e de t r abas ,

huyo en un galeón nue sa l í a para el Perú.3ra aquello como #n c lás ico comienzo

de picaresca a lo divino .Ya n *> te rc io jamas su rumbo,ni en.su vida ni en sus

escrl tosruna y otra consagro siempre a Dlos.Sn 1591,es decir,cuando*tenía

veint iún años,profesó en el convento de los dominicos de Lima,y desde este

mf)mefito,ünas veces laureado y o t ras phrseguido, siempre fue personaje impor­

t a n t e dé su orden. *

Sus huel las l i t e r a r i a s han estado perdidas durante mucho tiempo,y en r e a l i ­

dad, solo se ha salvado su poema épico La Crlst iada,publicado ñor primera

vez efa Sevi l la ,en i S l l *

Consta ñor raferenclas qus fue gran predicador,y se sabe que escribió poe­

s ías en l a t í n y c a s t e l l a n o .

MISIOI »UBB*ífISAGIQH LA iíIBAHUA - Viernes 80 noviembre

SHroSIA m Laa a i t l aa da Zaragata (primaras estr ía*) L!2

: *» re =2r ar

La «atar - Sanaras radioyentes; hey# eeae todos l#a viernei hará» radia Barcelona lea enrié 1211 salude pe¡P sias ai diar l e emisión qae be jo guian de Alejandra facture» ^ ^ f f ^ j p Ü í e x * de Urbanización Le Miranda» l e s ofrece con e l Htialo

Leen tere - I i l f c l g J I! El GHELIf US BABCELOVA I!

Locutor « Le gran Urbanización Le Mirando ofrece esta eRipien a l e s radioyenyea en general, e sus o l i en te s en^MMlouXrc

Locutora =» T muy especialmente e ^

Locutor * I! Poseemos ya l e Urbenlseei^n que faltaba a nuestro ciudad !!

Locutora « Le que eonf iere a Bercelons e l rango de eiudad pr iv i leg iada I

Locutor te Be ciudad ooñ chalet propio! ! Que en eso ha convertido e Bar** colono l a Urbanización Le Miranda*

Locutora « A l alcance de todos l o s habitantes de Barcelona* JAbaolutemni te de todas l l Pona 1* Miranda sus chalets y sus terrenos» a l sonta» de y a piases» pero siempre de enttags i n m e d i a t a . . . . . . . .

Locutor •» Y ese «1 pleno eaape. .*.«pere a so lo dios minutes de la ciudad*

Locutora ->Bs e l lugar idea l para vuestro chalet» pare vuestros f inas do semana e vuestra residencia habitual»

Locutor « Y de la veracidad de e s t e s a i irisaciones esta en au u n o conven­cerse vis i tando nuestras o f ic inas de Plaza Peso de la Paja 2»

E S C A L A BE I I 1 0 Í 0 I

3 O B I D O

Finñl del preludio y aplausos

Suioniste » Tras l e clamorosa y espontanea ovación y ©uy lentamente» ae alea e l t e lan de l teatro Apolo* . . . • .ea la noche del 17 de febrero de 1894

Locutora - Frente al ptfblloo aparece la decoración. Una ca l l e de l Ifedrir ochocontiste* 1

0UIQ2ÍI37A — Sn escena una b o t i c a . . • una ahurrer ie* . . . . .una taberna.*. es de n o c h e . » . . l a noche del 14 de Agoste» la verbena de nuestra Se*» ñorñ de 1S P a l o » .

Locutora « La musios rompe e l silenffio que reina en l e aa la y

s o n s o J 1 11 — — — ji 1.1 a m n

11 ace i t e de r i c i n é . . . . . . .

Guionista •* Desde aquel momento l a mjfaica bruja aobre la que ha bordeas e e l eanamfise del l ibro B l 0 a r d 0 ^ l a T # g S f ^mnúm en e l publ ico .

locutora =* La tens ión emocional del publica sa desbarda en ovacionas y la laa fraaas Tan cayendo una a una y para siempre en e 1 habla del pueble* I!Jul iánII

amaniata - ! ! Sana Rifó! 1

Locutora » ! !Que t i e a madre!!

Guionista — !!Ya l a sa sena U t a ! !

Locutora =* ¿ai van quedando grabadas laa fraaas en e l cerazan de l pueble de Madrid*

Guianista » SI da aba rdam lento ae produce a l f ina l de l core de lea man t e ­na a,

Leautera =* Cuentea me oes se rep i te e l mimare?

Guionista •» Sen incontables*.*

s o n DO * Per se l la virgen de la Paloma

Guionista «•sáa tanta la tensión nerviosa del tfxlte* Son tantas l a s Teces que se rep i ten lo s mimaros* que hay momentos en que e l cansancio parece hacer mella en los actores ,

Locutora « faro algo mantiene l a ea noral de los actores , Es l e emoción de l pifblico*

Guionistas Entre e l ptíb^ieo y la escena la pluma de Ricardo de la Veda y e l pentagrama dM Bretón, ha tendido un puente de p la ta , e l puente Ae l a comprnna irfn* £1 ptfblioo comprende a aquellos persona j e t que viven* s ienten y sufren como e l , que t ienen sus mismas f i e s t a s , sus dolores y sus goces*

Locutora » Julián es e l mozo que vive en todos los corazones y por eso un aplauso acoja sus palabras*

S 0 W X D 0 P a r l a » . . t é de Julián* 4 J * •

*r

Guionista « SI pobre Jul ián sufre de celos» Pero ce lo s de quien? dq un asenten* de un vejete que, eso s i , t iene dinero y lo aprovecha para

r a au aoada, l a

Locutora =*Este y Casta son l a s dos muchachas que aquella noche acompaña** ran a la verbena a Den Hilar ion, envueltas en sus mantones

Guionista » Claro que estos mantones estaban empeñados y D* Hilarión ha tenido que hacer e fec t ivas l a s papeletas* Solo una nube enturbia la f e l i c i d a d de D* Hilar ion y esta es l a t í a de las muchachas > la seña Antoniaouyo f i n e s lograr que e l v i e jo se case con una da sus sobria aaapero e l pensamiento del v ie jo es ta l e j o s y además Julidb e s t á dispuesto a que t a l pensamiento no cuaje* 7 cuando e l ve je te se d i » poke a i r sea la s muchachas a l a verbena, a lguien se interpone

5i Q M I B 0

le ras <-- — B * < " « * n i l a . . .

3 Lecutore - Menuda bronca he armado can sus celos

morado y aa&ee» honrado•, *. «menuda diaguato y oportuna la interrupción del tabernera*..

Julián, a l 1 de £*

Guionista «Todos t ipos c lás icos que pqedurarrfn an l i a par su Ira20 humané y magistral como a l de loa

serene «

so ena en»»• •

de todos a y al

3 0 1 I C O

BUElLi ESTÁ LA MP0LITI8A.

Lo cu tora =» La Verbena de la Paloma, e l ¿s i to mas gtande que ae ha pro­ducido en a l teatro l í r i c o español» estuvo a punto de ser un fracase

Guionista* 31 cardo de l a Vega l l era e l libro..nada menos que a Ruperto £fc Cbapi y e s t e , d i l igente como siempre, l e puso música* Aquello TOS al maestro whapf hab lab fracasada* no r io la obra, no entro en la psicología de los personajes y a l resaltada txxá que músico y l ibre* t i s t a riñeren

Locutora = D. Ricardo l levo el l ibro a otro imfsiee, a te escr ibió la partitura de todos conocida»

s Broten y es»

Guionista » Bretón, hombre modesto, exclame lúgubremente en a l momento de empuñar la bttutfU'He parece qa% esto-mes.me • he eqaá esta Tes me he equivocada* !!S1 todas l a s equivocaciones tu rieran resultadas samo este*****

S O Í I B O

Yá&a*É*a&áírente la casa*****

E S C A L A £ E x n o ? O Í

Hiña Queridos pe|ueñoa radioyentes de Barcelona* par la amistad «pie sena vosotros me una, hoy como todos l o s miércoles os habla desde estem micrófono, líe va ia i s a figurares que aclamante me acuerde de vosa -tros l o s Tiernos* líe, m acuerdo siempre, siempre* Por l a s maülnñas asaa mañanSs luminosas y t renapa rentes an que parece que al ambiente es de c r i s t a l , an que e l a ire puro ea l lena l a s pulmones de vida y salpá y a l s o l os da alegría y a p e t t l t a , entonces me acuerda mucho de vosotros*

Locutora » y también se acuerda cuando en l a s tardes explcnd©sosas que a se disfrutan en la Miranda, nos paseemos por la¿ ca l las y avenidas 1 hasta l a propia Diagonal, goaande de un clima verdaderamente primeva r a l , rodeadle da arbolea y chalets preciosos* Cuento con aua amigui~ tea <pim r i t e n aquf juaga f e l i z y contenta, se acuerda mucho de Teaejr tros y se acuerda tafcblán de vuestras mamas, de lo f e l i c e s que v i ­v ir ían en un hogar propia con agua corriente , l u s , fuersa y teláfona

Locutor m Tambiáa la pequeña sq acuerda de TOSO tras par la nacha, jjentaA das l e s t r e s en la terraja , me da cuenta da 2MB magnificas c l a s i f i c a ciónos que aquí recibe en sus es tudie* , pues estudiar aquí en pas y rapaaa es mucha má* f á c i l que en Baraelena

Viña* -Cuando rao por l a s noches las luces i e l a ciudad Teladas por la

4 y

Siria m Cuando rao por l a s no che a las luces de l a ciudad» Teladas par la niebla , esa niebla que pregona l a hnnedad» en que eatala sumidos, entonces a i qfim planeo en roaotrea y anulo bien que Yivir ia ia aquí en La Miranda. Sn laa f laataa que i« a n c i u s n , s o l i c i t a d de mostrea

padrea uia solar en la Miranda*

Loen tara «Asi laboraran uatad&s por la salud y e l porvenir de sus bijas adquiriendo un s a l a ? a l contada a a piase a

Locutor m V i s i t e n l a Miranda por media de nuestras o f i c inas de plaaa Pese de la Paja doa, telefono 14878

Locutora « urbanización La Miranda agradece a todos la atención con que la honran a l s intonizar sua emisiones»

SI3T0UIA - Gomo a l principio

t

s

fa/»M) &

I • I

( r ; i d€ 8 >* té&bre» a Las %2 '2 s í j i i

Locutor:Hadiawo« ¡La era .ón (locin? í t a

Locut- f'ijtg Í i«j . i y Le . iga la l lorquina , r e e t a u r Salón U x ia¿

Locu to r : ' i la t >e dÍ3*i g 1 iífi : ¡r v. de ;3 de l a . i L.

l a r loche,

--,-. Los ro - en ga ,L >j • ;' i Ipa hongos, gue G fóiftldesar IQ un manjar exquis i to* Lo pr< %ban guisando l a s hongo* coa

r iñagre , aúe l j al«

Locutor

Locutor

* .• * La codorniz, era un ave rene» , de a&i qua no l a c (Aleran nunc un

o CQ i< L c i e r v o , j d-; • o ind iges 1

I t eu to?! Loa en gi m m& 1 en» y l a c e -c lan con vinQ J v .uor r ,

Lo cu tora 5 Otro de 3 >ri i9 grfcegog rr? n l a s aa-oa& .il'aB cr-. el 1 to $mH*nxiOmÉ9 ob l igado en

O-X O B

Locutor t i tu

F- l i b * -t • r> c w .v

1 í • ..? con ce i j riada cona-

. !

T. I M i cu t orí

" V 4 N - 1 oc J nía "*T,r. e í r s f inamien to *n cuanto % 1 B CO-os v« I • te •• ;? >rt!

- . ; - v , . - i 1 dexan i- buá 3 el Le ax l o s a l imentos , de forma que todoe talan pv aparados r e d u c i é n d o l o s '•-o ° .

i l i i~ IP1 . .a sor^ren-

1 • ñ

l o c u t o r : . L u d i d o L í del Üal'.c ofrecen - t u í 3 í t é 2 ¿p i t eda s royect^dó,

• cu to 19; e, baut . . • ¡ - > l i a s _ i i f • 3&lo *•

Locutor? dama 1 Ljilda l a emisión Cocida S e l e c t a de hoy, 00-*» r 1 sequío á Xo en r a d i

ant< ' Ion R

Locutor?.: l u y buenas hóclxts y tóasta átañans al Dl^s ' :

1 jrquma,

3 l a t Hila

iU¡n)HS) ¿*

RADIO-BEPüROÍES

Con abundantes bajas en e l equipo -consecuencia de l a dureza de l o s dos úl t imos choques d i s p u t a d o s - e l Español emprendió e s t a mañana, por c a r r e t e r a , su v i a j e h a c i a l a c a p i t a l , en donde ha de v e r s e , e l próximo domingo, f r e n t e a l A t l é t i c o Aviación* Según p a r e c e , n i Terue l , n i Hernández ( e l c a n a r i o ) , n i Segarra n i Mur i l lo podrán a l i n e a r s e en t a n d i f í c i l encuent ro , t ocados , todos e l l o s , en e l p a r t i d o cont ra e l Alcoyano* Jterece dec id ida , en cambio, l a r e a p a ­r i c i ó n de l raeta Tr ias* La Éattaaa ba ja de Teruel s e r á c u b i e r t a por e l medio a l a Fábregas , quien ya actuó en dicho luga r en o t r a s ocas iones . X e l fflffifit?.xiac que é s t e d e j a r á en l a media s e r á fc«jBwitifliJBXTgttnr?rtac ocupado por Venys* En l a d e ­l a n t e r a e s donde, a l p a r e c e r , e x i s t e n mayores duda* lío es segura , t odav ía l a i ü d i s p o n i b i l i d a d de Segarra y , de conf i rmarse , e l l evan t i no Hernández ocupa­r í a e l pues to de i n t e r i o r derecha , JEHMUMIB dándose en t r ada , de nuevo, como extremo derecha , a± Agustín* Ya e s t á dec id ido que Bla i vuelva a su pues to de xick c e n t r o d e l a n t e r o , en s u b s t i t u c i ó n de Muril lo* Y p a r e c e , también, cosa r e ­s u e l t a , que Mendoza y Vie la i n t e g r e n e l a l a 9ts i zqu ie rda de l qu in t e to a t a c a n ­te»

También en e l Barcelona jtaaricei se r e g i s t r a r á n , a l p a r e c e r , a lgunas noyeda-•QT esenc ia • • <m • •J . * - « • ' • » • * % • « • ! des, la más importante de las cuales la constituiría, sin duda,

de Pepe Esc ola, mrefryxv a'» gM*r cuya reaparición cuenta con no pocas probabili­

dades de consumarse. De ser así, César pasaría a su antiguo puesto de interior

zurdo, formando ala con Valle, ya que Bravo no está todavía en disposición de

alinearse* Volverá, pues, la tripleta central del Barcelona -caso, claro está»

de que reaparezca Escola- a presentar la alineación que más rendimiento le

di'ó hasta ahora: Escolá-Martin-César* ¿Resurgirá aquella potencialidad que

tanto hemos echado en falta?* Otra novedad »g«rxafl* pGÉKtoqaqpM -del todo

obligada, ésta- se registrará en la media* Calvet estará ausente de la linea,

por haber resultado lesionado en Madrid, y se barajan algunos nombres jssosaL cuando de designar un substituto se trata* La candidatura de Cardus cuenta, s

al parecer, con muchas probabilidades de salir adelante* Ninguna variación

en el trio defensivo, integrado por ±x Velasco, Elias y Curta* Tales, son

en estos momentos, los perfiles más probables del equipo SJSGK con que el Barce­

lona reaparecerá en É H M É B I después de su gira por tierras de Asturias y

del centro*

5 •'

r

Ferrer venció al también portugués Gama* No convenció, sin embargo,

la labor de un Serrer en evidente baga forma que prodigó, sin medida, los

errores de todo orden* Un poco más de rapide:sa -física y de reflejos- le

habría proporcionado al catalán un triunfo claro y rotundo» Asá, hubo de

conformarse con una victoria a los puntos, sin relieve* jarra x i i &x rxxriaLXttHil » • i »;<»«:»:« • t .•» .»:••>»,<* •> <• * *i « La pelea de la noche -y de muchas otras noches -

la ofrecieron Spusa y el catalán Lorente, quien salió en substitución de

Martínez Perales» Fueron ocho asaltos ÉMDDM ardorosa batalla, en la que

uno y otro hpmbre, dentro de sus respectivas modalidades, se emplearon con

una voluntad y valentía extraordinarias» 3EaMalx1c»5aiBiia»vxó±ac Impresionó

profundamente la v lentía de Lorente y su combatividad enoime, con lax que

logró neutralizar la clara superioridad que en un prden técnica concurría 1 de l lado de Souaa» E l firmi" combate d i s c u r r i ó , pues , en t re cont inuas ovacio­

nes tihgi^jfiMhilají de l o s espectadores» Y a l f i n a l , una ovación clamorosa s a l u ­dó e l t r i u n f o , merecido, de Lorente* jtJGÉMjEMtt Ambos púg i les fueron d e s p e ­didos con una s a lva de aplausos» Fué é s t e combate, repe t imos , e l mejor de l a velada» !Cuán dis t intos*** habían de s e r l o s dos r e s t a n t e s ! »

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1,-* XküRlD* 2 9 ; - iál yrfiadJW sábado s# c e l e b r a r á tm& reuniáta de lucha en e l TMeata Alagre t cuyos e n c e n t r o * son lo s fttgtil*nte:: L i a r e s - i a m b u d i o ; * r k i * ^ n i a l u d * s y V i c t o r i c ^aboa^o™áB#~4lJ? XL

2 # - K do is ic í l io de l a s Fe conferencia e l v i cep t e n i e n t e c o r o m l CÍ6D ^ c i c h & l de

29 , - «4 «toa %*»* , en U c t

dtorOdones f iadonales» p*cau&aia*| r e s i d e n t e de l a A s o c i a d ¿ n Áwpnlrina de «putbol

, lívido, en a c t o r»tas* Ija en t rada «#pl pub l i ca

ta

3«-c a l e b r a r á una b a t e a ; Jí>2 revancha I y

f 2 9 * - g l d ía 2 d e l p r f c l . lada de lacha l i t a * ai**ri

I ^ a l l e s t e r c € - G r i f o l í co&twi I*gldo*«AX7i;L#

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ATPII:,- ^1 c é l t i c o á i w o r t ^ o o^of-frey F.lmpson e s c r i b e <s jugadore yaaao nada nuevo

ofe. t ronico** l i t i c -&%3t£XTX 4 ca a l a adoptada antlguaawrate

>s * jl E ra* 3t0i nluco dí*'? an teaos c a s i :3 r a d i o s * con n i c ^ r t r o llfgsifíi

1 ; - 4 3 t^ r r , paawa l.vrges y *4plT -\ñn "Orma fefKÉftlea atona da par<* *ncu-

de Toa c i r c e d-"1 art#**"08 ^n doble UTe CCB #1

c e n t r o r.-»dic ^ c . ' do, a « a s e n i» tet*eer de-Pena a* ^ x p l l c a a l del y , f r o e? ¿ r i t o u descenso opal

r a d o en l a e l on b-*M VoM d*sTm4s da la guerra* *%-san parece • ^d*m c tnhs no cuenten majantes hovogéceoa* L& i c l o n de l a 3 i l '-fu^r» d<* juego H operada en 1925t dascon o l a t r a d l d . 8n i n - l e s a y » • '> &1 s i a taña del t e r c e r d e ­fensa* e¿o modo del pase c o r t o , medios pegados a l o s d^lant -ve no obatantar* la r e [ulpo 4-v l e s que c o p i e eoa v l^óa IMI tttlllsayia aJior* por l o s r u s o s , ge: í £ l campeo-na to de l i ^ a y e l le 1* copa% tNiHifayí 41eÍ9 ' impaos. Bl Eyna-

oS f ^fO'rzadc orea del e4¿i*€d%4 moscovita y de l e n i n -

28 t 29* - La • l a Unión i> ^ttTa

c l i s t a * 4T*Q *

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s core»- do l s l a y- da l i a d*l * » * i t o

29 -• «* aa i, 2 9 . - TGTC *AH " ) / l o i 6 n d -opa de eo t cobrara por ai

ce M boa, 60.000 e scudos t una de l a s mayo-Mi 3l3as p a n d a s h a s t a la f echa e s Po r tuga l , te ae r que

-: s t e s i a embargo» algfia incorw- a t e para la o rgan i zac ión de e s t a p a l e a , pu^s p a r r a r ha pu o por i i c l puta da t»

cohíbate en Barcis 3 case de s e r d e r r o t a d o en boa por e l f rancés» :*ata ahora no se ha r* c i b i d e re .-púaata de tercian a e s t e respec to* 1 ex c s*>o embarcará en Tirboa para

a r en l o s áqtados Unidos e l caap cmato de l asurado

2 9 / U A 5 * ^ . Á . AGTÍNCTA AIFIL. HOJA miSmO 1 1 .

(

& Xa reur . ion l i s b o e t a , Bí xal ~ rancu lie % % # * u t a -

ba a l o* f p c o n a t o por tugués u& .

L ov 99»

4a rac . auo]

m e l a d a ^n c o n t r a -«1 t r a s l a d o a ^o r tu ,

l a a n t r a s o h u b i e r a una f e d e r a c i ó n

p u g i l i s m o l u s o . ALWIL.

ísmo cor- l a

&m hab ía pro

S2JBIK f • • ) . " t*a d ; fl* l ea colaba 0 ¿ « i ía

Sacóla toa i do is tgnadoa lo s s i - n i i n t ^ a <rb1 t~ess - i . P 6 «

g u a c o . *ar ' T a r e e r o . Jo U l t i m o , L u i s

e z . Al3?It#

¡ir»

.no Mita

Váidas c o n t r a -v*odür»o GOD; .ez . o r . l ago c i a r c

.-tOrt

O

31 -

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e n c e n t r a ^n

Ti- boa , ue v

boxeadores para

i t a l **1 s r . PlBBtof empresa*

a p*d1r oua s e a u t o r i c e #1 t r a s -XBf 29 **•* S

o de boxeo l a d o de T a r i os

b - a r á e£ l a c a p i t a l por tuguesa a l cita I b del próximo mas da r 0 ., •->

S i ; r o g r a a a a a I n t e r e s a n t e p o r q i » coisj>»**nde loa s i g u i e n t e s c o i -

overa c r a Beni !>vy«

modero Gon&ales c o n t r a Sousa#

ole o igo&ta ce 41 Qaa da a. T cerno a t a t r o da font&i^ Joslí ^ t f ^ s r COB a l «

p a o t #1 fr. ñ Mar ca l ^ e r d a n , mm a t a c í o o da la

T* - * o r^'^sart * *

fa/fa) ?s

CLAVELES MENDOCINOS (Zamba)

De las sierras euyanas son los claveles ñas perfumados porque serán. unen con sus olores lazos de amores de enamorado porque serán. Clavel de amor, frlanca f l o r : u i j a - l a i - r a - l a r a i - l a r a .

Es l a mujer cuyana que se engalana con sus c laveles basta embriagar

Mujerbuena y senc i l l a cuyana hermosa, vive rendoza, porqué será . Que aán l e jos de mi t i e r r a quiero a su s i e r r a por sus c lave les hasta embriagar.

Clavel de amor, blanca f l o r : tfija-lai-ra-larai-lará.

SONIA (Canción)

La inmenso' extensión de las estepas cubierta por la blanca nieve están y son de es',e presidio las murallas tan altas que ni al sol puede alumbrar. .

Les celdas por la nieve e stan cubiertas Y dentro de esta celda un hombre está. Sus ojos afiebrados son fantasmas conta una canción que hace llorar.

RBFRJtüTi Sonia, Sonia, tus cabellos neregros en sueños mil veces besé yo Nunca: yo podré olvidarte tu del Volga eres linda flor.

Sonia, Sonia, mi existencia muere encerrado en esta prisión.

Y antes que la nieve me aprisione el corazón quiero ligue a tí mi maldición.

Cuando eras mi esposa yo te amaba Y con mi amor la vida yo te ; í. Y ciego de pasión no adivinaba Aqulla vil triación que deasrubí

Tus labios de otros labios eran lecho y vi que el cuello te ciñó entonces mi puñal clavé en su pecho y el juez tan sólo a mi me conclenó. REFRÁN: etc.

(Huapango)

Abre la tranca Vaouero

del corral de le manada

que tenemos que lacear

la vaquilla colorada

U£-yu-yu-yu-yuy

vamos a lacear

a la colorada

que tenemos q\xe tantear

Dicen que la colorada r

tiene los cuernos puntales

por eso le tienen miedo

vaqueros y caporales*

Uy-yu-yu-yu-yuy rte#

Ssa vaquilla trigueña

viene de buenos corrales

la traen los caporales

de lss tierras tipiqueñas

Uy-yu-yu-yu-yuy, etc.

«

*

VAQUILLA 00L03ABA

(3*1l/f/VS) ?*

Durante au n o v i c i a d o , a l maestro tuvo que r ep rende r l a el exceso de m o r t i f i c a ­

c iones que se imporfía,que l e producían vahídos y jaquecas y estuvieron a punto

de d e j a r l e sordo. *

Sn 1608,cuando sólo t en ía -38 años,obtuvo e l t í t u l o de maestro en t e o l o g í a , 1

^ que, según Cuervo, es el galardón mayor que la orden dominicana concede a l o s i n ­

d iv iduos mps i l u s t r e s r>or avia ex t r ao rd ina r io s s e rv i c io s .Fue regen te de los e s tu ­

d i o s de s u rol igion en Lima,Pr ior de l Convento de Cuzco y, d e s p u é s , p r i o r del con-

* vento de Lima,el más importante que la orden t en ía en 3l Perú .

Vas he aquí que un v i s i t a d o r a r b i t r a r i o d e s t i t u y e a l P^¿>Jeda,por suponer que*

s s t e había censurado la conducta despót ica de aquel ,y después l e manda, sin cat&-

>ría alguna, a l convento de Cuzco,y,más a d e l a n t e , a l de Huánuco,apartada y pequera pob lac ión .

Smnrendlo su defensa en España el P e n d r e s Lis5n,que fue, en c onsecuencia, l lama-y . . .

do a Roma. 31 Papa dec re to la r e h a b i l i t a c i ó n de l poe ta .Pero ya era t a r d e . F r . D i e -*

fo d e Hojeda había muerto, encerrado en Huánuco,el 24 de oc tubre de l6l5.Como áef

\ jagravio postumo,se celébfaronv exequias en l a s que es tuvieron r ep resen tadas todas < <

l a s ordenes r e l i g i o s a s . S u s r e s t o s fueron t r a s l adados mas ade lan te a l convento

d e l Rosarlo de Liffajy se d io el caso de que fue necesar io reprender a sus herma-< <

nos d e , r e l i g i ó n porque recogían sus huesos como r e l i q u i a ,

Parece se r que l i t e r a r i a m e n t e no «e l e d io gran lmnortancia en sus tiempos ;pero

modernamente se ha recogido y m r . t o d o s . e s acto i rado su gran poema épico "La Cris

t i é d a " ,

Como va d i c h o , l a primera edición apareció en 1611 y contenía muchos e r r o r e s ,

porque e l au to r ,que es taba en e l Perú,no nudo c o r r e g i r l a a p r u é b a s e e s t o , din i

duda, se deben algunas de l a s censuras que sobre l a obra han reca ído .3n r e a l i d a d , » •

se hallan de vez en cuando en el poema huellas de la corrupción que comentaba a -

i n v a d t r nues t ra l i t e r a t u r a ; p e r o son pocasvy no son grattas.Quizás l a peor de toda^

sea el capr icho de poner a l f r en te de cada uno da lo s cantos un resumen de l misj» • *

120, e s c r i t o en versos necesar iamente p r o s a i c o s .

Pero es muy exagerada la censura de Pfandl a l t a cha r de barrocos muchos de

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fa/"/ff) ?r

iBfisTvr nin-

50 Fovl embre, \ l'Jb&2 20 h, J

S i n t o n í a " ^

Locutor ;R8dia»o» Xa emisión Cocí >el

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HADIO-DEPORTES

Defraudaron, por completo, l o s p ú g i l e s por tugueses que noche a c t u a ­ron en Brice f r en t e a t r e s de nues t r a s f i gu ra s de primer plano # Tan só lo Sousa, aunque b a t i d o , nos of rec ió r e i t e r a d a s ocasiones de comprobar que, en e f e c t o , hay en é l un boxeador de c l a s e c i e r t a , un hombre que, hoy por hoy, merece se r señal|pLo como e l p á g i l más completo de cuantos ,mcPteirx * xa ituim procedentes d e l p a í s vec ino , nos han v i s i t a d o * Los dos r e s t a n t e s , Gama y Alves , e s tuv i e ron muy l e j o s , pero que muy l e j o s , de «Bftfflífluufey sobre e l r i n g ,

• • .'«->i i M f » • :« <*.:*.«;#.* •i • * «- a +'M :*"«• i : i •;*•:« •* un mínimo de ap t i t udes y cual idades pa ra lUJaBfaBOmJBBkkWL merecer e l honor -adbapar de i que v in i e ron i n v e s t i d o s , en e s t a ocas ión- de r e p r e s e n t a r a l a ciudad de Lisboa. A no s e r , c l a r o e s t á , que e l boxeo en l a c a p i t a l l u s i t a n a sea práct icamente i n e x i s t e n t e . En cuyo caso habríamos de acep t a r que t a n t o Gama como Alves sean a l l í pr imeras f i g u ­r a s . De l o s dos , e l que produjo una más pésima impresión fué e l t a l Alves , a l que e l a r b i t r o , t r a s r e i t e r a d o s a v i s o s , hubo de aoiBiiir d e s c a l i f i c a r por f a l t a de combatividad yfa1tnrrfMéyKlxJ£MiiBxvieffii»Bi6H o, l o que es exactamente i g u a l , por sobra de pán i co . Realmente, XE por mucho que hurgásemos en nues ­t r o s r ecue rdos , no ha l l a r í amos un caso parecido aflappaoJ— a l que ayer nos of rec ió e l por tugués . Un h u i r t a n descarado, un t a l desenfado para exh ib i r ira e l jiMfcQ»', s i n impor ta r le un á p i c e , no ya l a jBBXtujri a c t i t u d franc mente lamentable en que se s i t u ó , s ino H*7riixj?sieJuD l a a b i e r t a f a l t a de r e s p e t o a l púb l i co en que con x±faDObasiarrfs: t a l a c t i t u d tawpoack cometía» En verdad que para ' ofrecer t a n t r i s t e espectáculo noShacía ninguna f a l t a r e c o r r e r t a n l a r ­go camino. Ni hac ía f a l t a , tampoco, i r a Por tugal a buscar un r i v a l de t a l c a t e g o r í a pa ra Romero, cuando en n u e s t r a s s a l a s hay una multitud, de muchachos que su sp i r an por oattbatir+jOflP&Mgn¡tt ±

TgMftgifei^e efeios hubiesex derrochado sobre e l r i n g una v a l e n t í a , una s e r i e ­dad y una )amKBtMMJnÚtfMgkkKM vergüenza p ro fe s iona l de l a s que ca rec ió en abso lu to e l medroso por tugu#ex. Poco podemos d e c i r de Romero, después de lo d icho sobre su i n e x i s t e n t e a d v e r s a r i o . El campeón nac ional se pasó los t r e s a s a l t o s y p ico pers igu iendo incesantemente a l portugués» Y cuando a c e r t ó a a l c a n z a r l o -cosa que no ocur r í a a s í como a s í - Alves aqa apresuróse a t o c a r e l sue lo con e l guante para s e r contado. En cuanto a d v e r t í a , s i n embargo, que Romero habíase separado, ya e s t aba e l hombre en p i e , d ispues to a s e g u i r su p r e c i p i t a d a marcha a t r á s . yi*á*ifl*i¿gnp¿«M*aim*i Colxmada l a pac ienc ia de i a r ­b i t r o - l a de l publ ico es taba agotada hacia ya mucho r a t o - e l por tugués fué enviado a su r i n c ó n , d e s c a l i f i c a d o . J a s í terminó l a lamentable parodia de combate. ¿Terminó a s í , en e fec to? . JNBQB*, A nues t ro j u i c i o , e l verdadero fifi n a l Ém h a b r í a de t e n e r ife e fec to en l a mesa f e d e r a t i v a f mediante una severa sanción que l l e v e a nues t ros af ic ionados l a a l en tadora cons ta tac ión de que ±MMÉMam*&BtaÉMIsmubUtoB hay a lguien que ve la por l a s i £ ¿ £ M ( V p r e s t i g i o de nues t ro boxeo.

X jy

Locutor:

Locí tor

Tenemos el gusto de anunciar a Yds-nuestros Estudios el notable artista Jiménez, que mañana, dia 1$ de Diciem sieión de pinturas al óleo en "Fayans Antonio nám. 615

Don Agustín, ¿quiere tener la amabili los radioyentes?

Sr. Jiménez Con mucho gusto.

¿A que hora inaugura dicha exposición? Locutor

Jiménez A las 6 de la tarde de mañana, Dios mediante

Locutor

Jiménez

Locutor

Jiménez

Locutor

Jiménez

Locutor

Jiménez

Locutor

Jiménez

¿Cuantas obras presenta?

Treinta y una, segiín catálogo y 2 ó 3 más fuera del mismo.

¿Cuales son sus aspiraciones?

En estos momentos mi mayor deseo y al propio tiempo mi ma­yor preocupación, es que mis pinturas gusten al publico de Barcelona, en cuya Ciudad estoy muy contento de vivir*

Tuy bien Sr. Jiménez. ¿Quiere, ahora, decirnos algo sobre sus .proyectos artísticos?

Desde luego. Próximamente pienso marchar en unión de mi apo­derado Don Roberto Duró a los Estados Unidos de América, no sin antes haber efectuado otra exposición en ITadrid.

¿Pintores contemporáneos españoles que mas le gusten?

Son muchos los pintores españoles de gran talento• Son tan­tos que sería prolijo enumerar* Sin embargo, España, como V.. sabe ha perdido en pocos dias a dos de sus grandes genios* He refiero a Don José liaria Sert y a Don Ignacio Suloaga.

¿Algo más Sr. Jiménez?

Nada más. Solo hacer extensivo mi agradecimiento por cuantaa atenciones inmerecidas oue se me han dispensado* Muy buenas noches.-

LOCUTOR!»- " CARNET DI UEE1 • 1 3m.LSi.dn que les ofrece cada dxa a es ti r.xs Mi hora KTDBBLia » LA FABRU3A' ». Rad'is, 20. Pueblo 3ec~.

LOCUTOR: Juan van der ¥.eex fué un pintor holandas del siglo diecisiete

cuyas obras fueron confundidas a menudo con las de Rembrandt.

LOCÜTORA: El pinttr inglés Reynolds fué el primero en comprender el valor

real de Van der Meer y desde entonces los investigadores se lanza

ron a la búsqueda de datos concretos sobre el artista, clasifican

dose hasta 73 obras suyas, lo que le colocf a la cabeza de los

pintores menores de Holanda»

LOCUTOR: Desde é&&&&&é& aquella época las obras de Van der Meer puestas j

en venta han alcanzado precios fabulosos. La Galería Nacional, de

Londres, pagí 60,000 pesetas, en 1892, por "La dama del clave".

Otras obras de este pintor figuran en la Galería Real, de Eresde;

Museo del Estado, en Holanda; Museo del emperador Federico, en

Berlín; Museo de Brunswick; Museo Real de La Haya; Museo del Lou-

vre; Palacio real de Windsor; y en las Colecciones Six, en Amster

dam; SéáfcátenCzernin, en Viena; y Coats, Bishoffshei* y Joseph, las

tres en Inglaterra*

L0OUTOBA*- Han escuchado CUUBKXT D¿ íMTM U em^s^on que les ofrece todos los dUaa a ésta mxsma hora LíIiSL¿£ » U FABRitíA ". Hadas, 20# Pueblo Seco.

LOCUTOR.- Li oisa que deben t^sxtar antes de -idquxror sus muebles.