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RAIVA RAIVA Prof. Carlos R Zanett MIP/CCB/UFSC 2007

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RAIVARAIVAProf. Carlos R Zanetti

MIP/CCB/UFSC2007

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Código de Eshunna

2.300 aC

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EpidemiologiaEpidemiologia          

Desmodus rotundusDesmodus rotundus

Diaemus youngiDiaemus youngi

Dyphilla ecaudataDyphilla ecaudata

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EpidemiologiaEpidemiologia          

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Morcego hematófago

Morcego não hematófago

Herbívoros (Eqüinos / Bovinos)

Cão

Gato

Saguï

Homem

Outros Animais Silvestres

SUL

Variante 3

CENTRO-OESTE

AgV3 AgV3

AgV NC

SUDESTE

AgV3

AgV4

AgV6

AGV NC

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Morcego hematófago

Morcego não hematófago

Herbívoros (Eqüinos / Bovinos)

Cão

Gato

Saguï

Homem

Outros Animais Silvestres

NORDESTE

AvG3

AgV2

NORTE

AgV2

AgV3

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EpidemiologiaEpidemiologia          

39

57

36

58

73 7060

50

2231

25 25 29 26 2621

1017

28

0

20

40

60

80

86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 2000 2001 2002 2003 2004

29

2005 – 2005 – 45 casos45 casos / 2006 – / 2006 – 30casos30casos

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EpidemiologiaEpidemiologia          

0

10

20

30

40

50

60

Cão 28 44 27 44 50 49 38 38 16 26 20 18 20 23 24 18 6 14 5

Outras sp. 12 16 9 15 24 21 22 12 6 5 5 7 9 3 2 3 4 3 24

1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 20032004

*

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0

50.000

100.000

150.000

200.000

250.000

300.000

350.000

400.000

450.000

500.000

1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003

Atendidas Iniciaram Tratamento Abandono de Tratamento

Profilaxia da Raiva Humana Brasil, 1995 a 2003

Fonte: SVS/MS

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Classificação

Ordem: Mononegavirales (genoma RNA não segmentado de sentido negativo)

Família: Rhabdoviridae (3 gêneros: Lyssavirus, Ephemerovirus e Vesiculovirus)

Gênero: Lyssavirus

sorogrupos: 1. vírus rábico clássico; 2. vírus Lagos bat; 3. vírus Mokola; 4. vírus Duvenhage; 5 e 6. vírus European bat virus 1 & 2; 7. Australian bat virus

Agente etiológico Agente etiológico       

    

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Agente etiológico Agente etiológico       

    

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- acetylcholine receptor

- neural cell adhesion molecule

(NCAM) (CD56)

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Corpúsculo de NegriCorpúsculo de Negri

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O vírus rábico é inativado por diversos agentes O vírus rábico é inativado por diversos agentes físicos e químicos, tais como:físicos e químicos, tais como:

-radiação ultravioleta

- detergentes

- agentes oxidantes

- álcool

- compostos iodados

- enzimas proteolíticas

- raio X.

- ácidos com pH<4

- bases com pH>10.

É inativado pelo calor: 35 segundos a 60°C, 4 horas a 40°C e vários dias a 4°C.

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Modo de transmissãoModo de transmissão

            - contato com saliva de animal raivoso- contato com saliva de animal raivoso (mordeduras, lambeduras de mucosa ou de pele

com solução de continuidade)

- arranhaduras- arranhaduras

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Modo de transmissãoModo de transmissão          

Outras formas de contágio, embora raras: Outras formas de contágio, embora raras:

transplante de córnea, de órgãos sólidos, via inalatória, via transplacentária e aleitamento

materno

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A transmissão inter-humana de raiva é rara!       - 8 casos de raiva humana devido a transplante de córnea;

- 1 relato de transmissão de raiva por via transplacentária; - 2 casos de transmissão inter-humana através da saliva;

- 4 casos de transplantes de órgãos.             

           

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PatologiaPatologia

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PatologiaPatologia

- A patologia da infecção rábica é tipicamente definida por encefalite e mielite.

- Vários fatores afetam o desencadeamento da exposição ao vírus: variantes do vírus, dose do inóculo, rota e localização da exposição, bem como fatores individuais do hospedeiro,

como idade e condições do sistema imune.

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Período de incubaçãoPeríodo de incubação

            Homem:Homem: 2 a 10 semanas, em média 45 dias

(há relato na literatura de até 6 anos)

Cão:Cão: 21 dias a 2 meses, em média.

Animais silvestres: Animais silvestres: período bastante variável, não havendo definição clara para a

grande maioria deles.

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Período de transmissibilidade

      Ocorre antes do aparecimento dos sintomas e durante o período da doença. No cão e gato este período se inicia de 5 a 3 dias antes dos sintomas.

Quadro clínico no cãoQuadro clínico no cão

          

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Quadro clínico no homemQuadro clínico no homem

- período prodrômico: febre, cefaléia, mal-estar, anorexia, náusea e dor de garganta.

- alteração de sensibilidade no local da mordedura: formigamento, queimação, adormecimento, prurido e/ou dor

local. Esse período varia de 2 a 4 dias.

- comprometimento do sistema nervoso central: ansiedade, inquietude, desorientação, alucinações, comportamento bizarro

e até convulsões. As crises convulsivas podem ser desencadeadas por estímulos táteis, auditivos ou visuais.

Em cerca de 50% dos casos costuma haver espasmos de faringe e laringe após beber ou mesmo desencadeados

pela simples visão da água ou vento no rosto

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Quadro clínico no homemQuadro clínico no homem

- No homem, são raros os surtos de agressividade, com tendência de atacar ou de morder, característicos da raiva

furiosa nos animais.

- Outros sintomas acompanhantes são hipersalivação, fasciculação muscular e hiperventilação. Esse período dura de

4 a 10 dias.

      - Na fase final, instala-se um quadro de paralisia

progressiva ascendente e coma no final da evolução.

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Conduta frente à mordeduraConduta frente à mordedura

Limpeza do local com água e sabão e desinfecção com álcool ou soluções iodadas, imediatamente após a

agressão.

Embora possa aumentar o risco de infiltração do vírus nas terminações nervosas, a sutura das lesões deve ser

realizada se houver risco de comprometimento funcional, estético ou de infecções.

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Conduta frente à mordeduraConduta frente à mordedura

O soro anti-rábico, quando indicado, deve ser infiltrado no local ferido uma hora antes da sutura.

      É necessário avaliar a necessidade de profilaxia do tétano, de acordo com a norma vigente, e de

antimicrobianos para a prevenção de infecções secundárias.

Quando o animal agressor for cão ou gato deve ser observado durante 10 dias para identificar qualquer sintoma sugestivo de raiva; se o animal suspeito for

sacrificado, sua cabeça ou seu cérebro deve ser enviado para o Laboratório especializado, em gelo,

para o exame laboratorial.

Procurar orientação médica.

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DiagnósticoDiagnóstico

      - O diagnóstico da raiva é feito através do quadro clínico sugestivo e da história clínica do paciente com antecedente

de mordedura ou outros tipos de exposição.

- No diagnóstico da raiva humana, existem várias técnicas laboratoriais para identificação de antígenos ou anticorpos

específicos da doença, tais como: reação de imunofluorescência direta, imunofluorescência indireta,

soroneutralização e prova biológica.

- Os materiais a serem examinados incluem: sangue, saliva, bulbo piloso, esfregaço da córnea e tecido nervoso, sendo

que este último é retirado do material da necrópsia.

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DiagnósticoDiagnóstico

      

Imunofluorescência Direta

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DiagnósticoDiagnóstico

      

Prova Biológica – inoculação i.c. camundongos

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DiagnósticoDiagnóstico

      

PCRPCR FAVN/RFFITFAVN/RFFIT

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Tratamento

Uma vez instalada a doença não há tratamento

específico, e a letalidade é de 100%. O tratamento

paliativo visa minimizar o sofrimento do paciente

Jeanna GieseJeanna Giese

CDC, 53(50):1171-1173, 2004

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Tratamento Profilático

http://www.pasteur.saude.sp.gov.br/informacoes/manuais/manual_4/norma_08.htmhttp://www.pasteur.saude.sp.gov.br/informacoes/manuais/manual_4/norma_08.htm

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Esquemas de tratamento profilático da raiva Esquemas de tratamento profilático da raiva humanahumana

Esquemas de pré-exposição com vacinas produzidas em cultura celular ou em embrião de pato

a. Esquema com 3 doses pela via intramuscular (IM) - aplicar nos dias 0, 7 e 28- via de administração: IM, na região deltóide.- dose: 0,5 ou 1 ml, dependendo do fabricante. A dose indicada pelo fabricante independe do sexo, da idade e do peso da pessoa

b. Esquema com 3 doses pela via intradérmica (ID), para as vacinas HDCV, PVCV e PCEV (mas não para a PDEV)- aplicar nos dias 0, 7 e 28- via de administração: ID, na região deltóide- dose: 0,1 ml, independente do fabricante

            Pacientes que usam cloroquina para a profilaxia da malária apresentam títulos menores de anticorpos da raiva após a vacinação, por isso, o tratamento profilático com doses menores, pela via ID, é contra-indicado para estes pacientes, bem como para pacientes imunodeprimidos em geral.

http://www.pasteur.saude.sp.gov.br/informacoes/manuais/manual_4/norma_08.htmhttp://www.pasteur.saude.sp.gov.br/informacoes/manuais/manual_4/norma_08.htm

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Esquemas de tratamento profilático da raiva Esquemas de tratamento profilático da raiva humanahumana

Esquemas com as vacinas produzidas em cultura celular ou em embrião de pato

3 doses de vacina e observação do cão ou gato- aplicar nos dias 0, 3 e 7- via de administração: IM, na região deltóide; em crianças menores de 2 anos pode ser administrada no vasto lateral da coxa- dose: 0,5 ou 1 ml, dependendo do fabricante. A dose indicada pelo fabricante independe da idade e do peso do paciente

http://www.pasteur.saude.sp.gov.br/informacoes/manuais/manual_4/norma_08.htmhttp://www.pasteur.saude.sp.gov.br/informacoes/manuais/manual_4/norma_08.htm

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Esquemas de tratamento profilático da raiva Esquemas de tratamento profilático da raiva humanahumana

Esquemas com as vacinas produzidas em cultura celular ou em embrião de pato

vacinação (5 doses)- aplicar nos dias 0, 3, 7, 14 e 28- via de administração: IM, na região deltóide; em crianças menores de 2 anos pode ser administrada no vasto lateral da coxa- dose: 0,5 ou 1 ml, dependendo do fabricante. A dose indicada pelo fabricante independe da idade e do peso do paciente

http://www.pasteur.saude.sp.gov.br/informacoes/manuais/manual_4/norma_08.htmhttp://www.pasteur.saude.sp.gov.br/informacoes/manuais/manual_4/norma_08.htm

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Esquemas de tratamento profilático da raiva Esquemas de tratamento profilático da raiva humanahumana

Esquemas com as vacinas produzidas em cultura celular ou em embrião de pato

soro-vacinaçãoVacina:- aplicar nos dias 0, 3, 7, 14 e 28- via de administração: IM, na região deltóide; em crianças menores de 2 anos pode ser administrada no vasto lateral da coxa- dose: 0,5 ou 1 ml, dependendo do fabricante. A dose indicada pelo fabricante independe da idade e do peso do paciente

http://www.pasteur.saude.sp.gov.br/informacoes/manuais/manual_4/norma_08.htmhttp://www.pasteur.saude.sp.gov.br/informacoes/manuais/manual_4/norma_08.htm

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Esquemas de tratamento profilático da raiva Esquemas de tratamento profilático da raiva humanahumana

Esquemas com as vacinas produzidas em cultura celular ou em embrião de pato

Soro anti-rábico (SAR) ou imunoglobulina humana anti-rábica (HRIG):- aplicar no primeiro dia de tratamento (dia 0)- via de administração: infiltrar no local da lesão; se a quantidade for insuficiente para infiltrar toda lesão, podem ser diluídos em soro fisiológico; se não houver possibilidade anatômica para a infiltração de toda a dose, uma parte, a menor possível, deve ser aplicada na região glútea- dose: SAR - 40 UI/kgHRIG- 20 UI/kg

http://www.pasteur.saude.sp.gov.br/informacoes/manuais/manual_4/norma_08.htmhttp://www.pasteur.saude.sp.gov.br/informacoes/manuais/manual_4/norma_08.htm

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Reações adversasReações adversas

       Durante o tratamento podem ocorrer reações às vacinas anti-rábicas, podendo ser locais, gerais ou neurológicas.

- As reações locais manifestam-se por dor, prurido e eritema no local da aplicação, com ou sem aumento de gânglios

linfáticos locais.

-Atualmente somente vacinas de cultivo celular, contendo vírus rábico inativado, cultivado em células diplóides

humanas, células de rim de hamster e rim de macaco.

- Apresentam alto poder imunogênico, eficácia elevada e baixo índice de efeitos adversos, mas têm, como

inconveniente, o alto preço.

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Reações adversasReações adversas

      

- O soro anti-rábico é obtido de equídeos hiperimunizados com vírus rábico inativado. A

aplicação se dá em dose única, por via intramuscular, em locais diferentes da aplicação da vacina e parte da dose deve ser infiltrada ao redor

do ferimento.

- As reações ao soro, que não são incomuns , podem ser divididas em: reações anafiláticas, reações

anafilactóides e doença do soro.

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FIM! FIM!

OBRIGADO PELA ATENÇÃO!OBRIGADO PELA ATENÇÃO!