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Redes de ComputadoresRedes de Computadores
Marco Antônio C. Câmara / 2002
UFBAEngenharia de Telecomunicações
Engenharia de TelecomunicaçõesEngenharia de TelecomunicaçõesRedes de Computadores Redes de Computadores
Professor : Marco Antônio C. Câmara
Escola PolitécnicaEscola Politécnica
Quem é o instrutor ?Quem é o instrutor ?
Marco Antônio C. Câmara– Eng. Eletricista (UFBA);
– CNE e CNI (Novell);
– MCP (Microsoft);
– Projetista/Integrador autorizado pela Avaya;
– Professor da UCSAL, FRB, UFBA e Unifacs;
– Diretor da LOGIC Engenharia;
– Experiência de 15 anos em redes.
• Home Page www.logicengenharia.com.br/mcamara
• email [email protected]
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Engenharia de TelecomunicaçõesEngenharia de TelecomunicaçõesRedes de Computadores Redes de Computadores
Professor : Marco Antônio C. Câmara
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AgendaAgenda
• Noções de Comunicação de Dados
• Padrões de Rede Local
• Meios físicos para redes ethernet
• Equipamentos para redes ethernet
• Softwares para Redes Locais
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Noções de Noções de Comunicação de Comunicação de
DadosDados
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Professor : Marco Antônio C. Câmara
Escola PolitécnicaEscola Politécnica
Conceitos e TerminologiaConceitos e Terminologia
• Informações Digitais e Binárias– Analógico X Digital
• Transmissões Paralelas e Seriais• Hardware
– Interfaces, cabos, equipamentos de comunicação
• Software– Protocolos de comunicação
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Os quatro elementosOs quatro elementos
Emissor Receptor
Meio Físico
Mensagem
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Os quatro elementosOs quatro elementos
• Emissor e Receptor– Data Terminal Equipment
– Data Communications Equipment
(DTE) + (DCE)
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Os quatro elementosOs quatro elementos
• O meio físico– Taxa de transferência X Velocidade Propagação
– LANs e WANs (performance no meio físico ?)• Cuidado com as classificações ...
• Que tal usar a propriedade sobre o meio físico como delimitador ?
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Os quatro elementosOs quatro elementos
• A mensagem– Constituída de dados + formatação
– Formatação é definida pelos protocolos
Emissor Receptor
Meio Físico
Mensagem
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Taxa de TransferênciaTaxa de Transferência
• O conceito de portadora
• Hertz ou Bauds– Indica número de mudanças de estado por unidade de
tempo;
• bps– Indica a taxa de transferência de informação em bits por
segundo.
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Portadora, Informação e Sinal ModuladoPortadora, Informação e Sinal Modulado
1 1 0 0 0 0 1 1 1 1
Portadora
Informação
Sinal Modulado
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Definição de RedeDefinição de Rede
• Computadores autônomos– Capacidade própria de processamento– Foge da arquitetura mestre-escravo
• Interligação– Uso do meio físico para troca de mensagens
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Redes Redes Store-and-ForwardStore-and-Forward• Ocorre em trechos com
interligação de apenas dois pontos;
• Seus terminais acumulam mensagens temporariamente até que haja disponibilidade de transmissão
• Extremamente comum em WANs
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Redes por DifusãoRedes por Difusão
• Compartilhamento do canal de comunicação
• Identificação do endereço de destino
• Endereços de broadcasting e multicast
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Topologias FísicasTopologias Físicas
• Estrela
• Barramento
• Anel
• Mista
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Topologias FísicasTopologias Físicas
• Estrela– Primeiro modelo
– Independência quanto ao meio físico
• Barramento
• Anel
• Mista
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Topologias FísicasTopologias Físicas
• Estrela
• Barramento– Simplicidade para broadcasting
– Dependência quanto ao meio físico
• Anel
• Mista
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Topologias FísicasTopologias Físicas
• Estrela
• Barramento
• Anel– Circulação das mensagens
– Autorização para transmissão
• Mista
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Topologias FísicasTopologias Físicas
• Estrela
• Barramento
• Anel
• Mista– Implementação típica em projetos
– Comum na interligação entre redes heterogêneas
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Alocação de CanalAlocação de Canal
• Determina os métodos de acesso ao meio
• Pode ser estática ou dinâmica– Estática : divisão em intervalos discretos– Dinâmica : alocação estatística
• Alocação Estatística ou Dinâmica– Centralizada ou Descentralizada
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Modelos em CamadasModelos em Camadas
• Sistema Aberto X Fechado– O exemplo do automóvel
– A informática ERA um sistema fechado !
• Sistema Aberto Padronização
• Divisão dos padrões (protocolos) em camadas simplifica bastante !– Cada camada oferece serviços à sua vizinha
superior ...
– Responsabilidades são divididas ...
– Trocar uma camada é possível !
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Modelos em Camadas : Exemplo ClássicoModelos em Camadas : Exemplo Clássico
Portador
Tradutor
Jurídico
Assessor
Portador
Tradutor
Jurídico
Assessor
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Physical
Data Link
Network
O modelo OSIO modelo OSI• Sete camadas. Porque ?
– Redução do tráfego entre as camadas;
– Funções inequívocas;
– Compatibilidade com os padrões de mercado.
• Comunicação Virtual entre camadas semelhantes;
• Inserção de Cabeçalhos;
• Questões de Projeto ?
• Funções de cada camada ?
Transport
Session
Presentation
Application
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Physical
Data Link
Network
O modelo OSI - Questões ProjetoO modelo OSI - Questões Projeto• Estabelecimento de Conexões;
• Encerramento de Conexões;
• Endereçamento;
• Estabelecimento de Canais Lógicos;
• Controle de Erros;
• Controle de Tamanho;
• Controle de Fluxo;
• Ordenação;
• Multiplexação / Demultiplexação;
• Escolha da Rota.
Transport
Session
Presentation
Application
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Physical
Data Link
Network
O modelo OSI - Funções CamadasO modelo OSI - Funções Camadas• Física (Physical)
– Determina interfaces mecânica, elétrica e tempos;
– É a camada onde efetivamente ocorre a comunicação entre emissor e receptor;
– Domínio do cabeamento estruturado, engenharia elétrica;
– Ex. : Repetidor, HUB, Transceptores;
– Unidade de dados : BIT.
Transport
Session
Presentation
Application
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Physical
Data Link
Network
O modelo OSI - Funções CamadasO modelo OSI - Funções Camadas• Enlace (Data Link)
– Transforma a camada física em um ambiente livre de erros;
– Delimita e estabelece campos• Delimitadores por padrão físico, tamanho ou
codificação (c/ misturadores)
– Delgada nas redes mais modernas;
– Subdividida nas redes IEEE802 (LLC e MAC);
– Controle de fluxo;
– Ex. Placa de Rede, bridge, switch convencional;
– Unidade de dados : QUADRO (frame).
Transport
Session
Presentation
Application
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Physical
Data Link
Network
O modelo OSI - Funções CamadasO modelo OSI - Funções Camadas• Rede (Network)
– É a camada da interligação entre “padrões de rede” diferentes;
– Controle de operação e contabilização de recursos;
– Delgada nas redes locais;
– Ex. : Roteadores, switches de camada 3, IP;
– Unidade de dados : PACOTE.
Transport
Session
Presentation
Application
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Physical
Data Link
Network
O modelo OSI - Funções CamadasO modelo OSI - Funções Camadas• Transporte
– Primeira camada fim a fim !
– Estabelece qualidade de serviço (QoS);
– Estabelecimento conexões & multiplexação;
– Ex. : Gateways, TCP, UDP;
– Unidade de dados : mensagem ?Transport
Session
Presentation
Application
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Physical
Data Link
Network
O modelo OSI - Funções CamadasO modelo OSI - Funções Camadas• Sessão (Session)
– Determina pontos de checagem intermediária;
– Controle de fluxo;
– Sincronização.
Transport
Session
Presentation
Application
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Physical
Data Link
Network
O modelo OSI - Funções CamadasO modelo OSI - Funções Camadas• Apresentação (Presentation)
– Não está relacionada à comunicação em si;
– Sintaxe e semântica;
– Criptografia, compactação;
– Estruturas de dados.
Transport
Session
Presentation
Application
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Physical
Data Link
Network
O modelo OSI - Funções CamadasO modelo OSI - Funções Camadas• Aplicação (Aplication)
– Aplicações associadas à comunicação de dados :
• Telnet
• Serviços de Diretório
• Correio eletrônico
– Serviços de Sistemas Operacionais de Rede• Serviços de Arquivo & FTP
• WEB Server, WEB cache etc
Transport
Session
Presentation
Application
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Padrões de Redes Padrões de Redes LocaisLocais
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Os padrões de rede localOs padrões de rede local
• Associam conjuntos de protocolos de camadas inferiores;
• Obediência é extremamente recomendável;
• Criados por instituições reconhecidas mundialmente– IEEE, ANSI, ISO, EIA/TIA etc.
Padrão
nonono
nono
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IEEE802.3 - EthernetIEEE802.3 - Ethernet
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O IEEE 802.3O IEEE 802.3
• O IEEE e o grupo 802;
• Sub-grupo 3 identifica as redes ethernet;
• Domínio de mais de 90% do mercado mundial de redes locais.
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Surge o Surge o EthernetEthernet ... ...
• Anos 60 : Norman Abramson cria o ALOHA– Compartilhamento de
canal por diversas estações de rádio
– Eficiência de 17%
– Taxa inicial de 4.800 bps
UniversidadeUniversidadedo Hawaido Hawai
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Surge o Surge o EthernetEthernet ... ...
• 22/5/73 : Bob Metcalfe faz funcionar a primeira rede local de micro-computadores :– Introduzida a
sensibilidade à portadora
– Taxa de 2,94 Mbps
1962
1962
19621972
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Surge o Surge o EthernetEthernet ... ...
• O nome Ethernet :– A ALTO ALOHA Network se
transforma em Ethernet (referência ao Éter luminis-cente);
– Entre 76 e 79, a XEROX a chamou de XEROX wire; depois ela desistiu, voltando ao nome Ethernet.
EthernetEthernet
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Surge o Surge o EthernetEthernet ... ...
• A patente chega em 13/12/77
• DEC, INTEL e XEROX :– 30/9/80 - Lançado o Ethernet
Blue Book;
– Taxa era de 20 Mbps, depois de 10Mbps;
• IEEE padroniza :– 1983 : 10Base5;
• ISO padroniza– 1989 : IS88023.
1962
1962
19621972
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Surge o Surge o EthernetEthernet ... ...
• Metacalfe e outros fundam a 3Com em junho de 79 :– Originalmente chamada de
Computer, Communications and Compatibility;
• Em Setembro de 82 :– EtherLink ISA Adapter;
– Primeira placa p/ PC;
– Adotava o Cheapernet;
– Custava apenas US$ 950.
Com3* Houve mudança recente do logotipo da 3Com, mas este era o logotipo utilizado na época.
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Surge o Surge o EthernetEthernet ... ...
• Synoptics lança o LATTISNET em 17/8/87 :– Primeira Ethernet sobre par
trançado;
• IEEE aprova 802.3i/10BaseT :– 28/9/90.\
NortelNortelNetworksNetworks
(*) A Nortel adquiriu a Bay Networks, que(*) A Nortel adquiriu a Bay Networks, quefoi o fruto da união entre a Synoptics & Wellfleetfoi o fruto da união entre a Synoptics & Wellfleet
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• Sistema baseado em broadcasting (difusão)– Mensagens chegam sempre a todas as estações;
– Tratamento de colisões ou delays pelo protocolo;
• Alta eficiência nos ambientes existentes na época– Poucas aplicações gráficas;
– Número limitado de estações;
• Taxa de transferência de 10Mbps– Compartilha meio físico entre todos os pontos de cada
segmento.
Dados técnicosDados técnicos
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• Ausência de suporte a Multimídia :– Necessidade de alta taxa de transferência– Necessidade de sincronismo
• Desempenho limitado pela taxa de transferência
• Método de acesso (CSMA/CD)
Problemas TécnicosProblemas Técnicos
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Detecção da PortadoraDetecção da Portadora
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Detecção da PortadoraDetecção da Portadora
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Detecção da PortadoraDetecção da Portadora
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Detecção da PortadoraDetecção da Portadora
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Detecção da PortadoraDetecção da Portadora
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Escola PolitécnicaEscola Politécnica
Detecção da PortadoraDetecção da Portadora
Colisão !
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Detecção da PortadoraDetecção da Portadora
Os dados transmitidos por uma estação devem ser recebidos por todas as outras, independente da situação !
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Estados de OperaçãoEstados de Operação
• Desocupado– Nenhuma mensagem transmitida (n=0)
– Eficiência nula, como em qualquer outro método
• Transmissão OK– Uma mensagem transmitida (n=1)
– Eficiência máxima
• Colisão + Contenção– Mais de uma mensagem transmitida (n)
– Eficiência nula, por conta do método
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A B
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A B
• Após a chegada do pacote de A na estação B• Deslocamento ocorre em uma velocidade próxima da luz
• A velocidade correta é determinada pelo tipo de meio físico
• Colisão interrompe transmissão em B
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A B
• Após a informação de colisão chegar à estação A(Deslocamento ocorre na mesma velocidade)
• Colisão interrompe transmissão em A
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A B
• Tempo de ida e retorno (round trip time)• Igual a duas vezes o tempo de deslocamento no total da
extensão do cabo
• É função apenas do meio físico !
• O CD (Collision Detection) do CSMA/CD permanece ativo até o decurso do round trip time
• Janela de colisões (64 bytes)
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Round TripTime
Tempo Fixo
Mensagem1
Mensagem2
tm1 tm2
Eficiência =1
2BeL
Onde: B - banda passantee - proporcional ao no. de colisõesL - comprimento do caboc - velocidade da luzF - comprimento do pacote
cF1 +
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O O EthernetEthernet melhora ... melhora ...
• Metcalfe funda a Grand Junction Networks :– 28/2/92;
– Em out/93, ela lança o FastSwitch 10/100 e a FastNIC100
(*) Em 3/11/95, a GrandJunction passou a fazerparte da CISCO
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O IEEE 802.3 uO IEEE 802.3 u
• Padrão fast ethernet (1º foi o 100BaseTx)
• Apoiado pela “Fast Ethernet Aliance”
• 100 Mbps p/ taxa de transferência nominal
• Cabeamento categoria 5 (distância reduzida)
• Mantém características do ethernet
• Facilidade de conversão 802.3u - 802.3
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IEEE 802.3 u - Sub-padrõesIEEE 802.3 u - Sub-padrões
• 100Base-TX• 100Base-FX• 100Base-T4
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IEEE 802.3 u - Sub-padrõesIEEE 802.3 u - Sub-padrões
• 100Base-TX– É a especificação original;
– 2 pares categoria 5;
• 100Base-FX• 100Base-T4
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IEEE 802.3 u - Sub-padrõesIEEE 802.3 u - Sub-padrões
• 100Base-TX• 100Base-FX - Fibra Ótica
– Fibras multimodo;
– Distância máxima de 412 m (half-duplex) ou 2.000 m (full-duplex);
• 100Base-T4
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IEEE 802.3 u - Sub-padrõesIEEE 802.3 u - Sub-padrões
• 100Base-TX• 100Base-FX• 100Base-T4
– 4 pares de cabos categoria 3, 4 ou 5;
– Não admite transmissão full-duplex;
– Praticamente não existem produtos compatíveis.
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O O EthernetEthernet melhora ... melhora ...
• Kalpana lança o EtherSwitch EPS-700 em 90 :– Primeiro switch Ethernet
– O conceito das bridges pela 1a. vez é aplicado à segmentação de tráfego
• KALPANA lança o Ethernet full-duplex em 93 :– Acrescentado aos seus concen-
tradores 10BaseT(*) Hoje a Kalpana faz parte da CISCO
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Acréscimos à norma Acréscimos à norma ethernetethernet
• Oferecem o suporte a redes virtuais (VLANs) e ao tratamento de prioridade de tráfego;
• Exigem equipamentos compatíveis, ou serão tratados como erros de comunicação;
• Padrões IEEE802.2Q e 802.2P
PreâmbuloEndereço
deDestino
Endereçode
OrigemDados Preenchimento CRC
7 1 66 2 0-1500 0-46 4NovosCampos !
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IEEE802.5 - Token RingIEEE802.5 - Token Ring
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O IEEE 802.5O IEEE 802.5
• Identifica as redes token-ring;
• Criado pela IBM (royalties);
• Topologia em anel com gerência centralizada;
• 4 ou 16 Mbps;
• Cabeamento categoria 4 - topologia estrela !
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RedeRedeToken-RingToken-Ring
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11oo. Passo :. Passo :tokentoken circula pelo anel circula pelo anel
RedeRedeToken-RingToken-Ring
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22oo. Passo :. Passo :tokentoken é retirado pela estação é retirado pela estação
que deseja transmitirque deseja transmitir
RedeRedeToken-RingToken-Ring
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33oo. Passo :. Passo :tokentoken é substituído por mensa- é substituído por mensa-
gem a ser transmitidagem a ser transmitida
M
RedeRedeToken-RingToken-Ring
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44oo. Passo :. Passo :Mensagem circula peloMensagem circula pelo
anel até a estação destinoanel até a estação destino
M
RedeRedeToken-RingToken-Ring
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55oo. Passo :. Passo :As estações intermediáriasAs estações intermediáriasavaliam a mensagem e de-avaliam a mensagem e de-
volvem-na ao anelvolvem-na ao anel
M
RedeRedeToken-RingToken-Ring
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66oo. Passo :. Passo :A estação destino lê mensa-A estação destino lê mensa-
gem e devolve-a ao anelgem e devolve-a ao anel
MRedeRede
Token-RingToken-Ring
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77oo. Passo :. Passo :A mensagem, após circulaçãoA mensagem, após circulação
por todo o anel, é retirada pelapor todo o anel, é retirada pelaestação que a colocouestação que a colocou
M
RedeRedeToken-RingToken-Ring
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88oo. Passo :. Passo :O O tokentoken é recolocado no anel é recolocado no anel
para as próximas estaçõespara as próximas estações
RedeRedeToken-RingToken-Ring
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IEEE 802.5 - DetalhesIEEE 802.5 - Detalhes
• Tratamento de prioridades :– Informação carregada no token determina nível
de prioridade das mensagens que serão atendidas;
– Mensagens com prioridade inferior à registrada no token não saem da estação;
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IEEE 802.5 - DetalhesIEEE 802.5 - Detalhes
• Latência do Anel :– Mais estações implicam em menos performance ?– Controle de prioridades é relativo;– Apenas uma mensagem circula no anel em
determinado instante;
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FDDIFDDI
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O FDDIO FDDI
• Padronizado pela ANSI• Tecnologia estabilizada• Topologia em anel duplo• Limites
– Até 500 terminais
– Até 100 Km de extensão
• Recursos de Segurança– Integrados ao padrão
– Extremamente fortes
• Alto custo de implantação• Padrão CDDI é mais
recente
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Método de acessoMétodo de acesso
Existe um anel duplo, ondeExiste um anel duplo, ondetodos os nós se conectamtodos os nós se conectam
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FDDIFDDIEarly Token ReleaseEarly Token Release
Método de acessoMétodo de acesso
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1o. Passo :token circula pelo anel
FDDIFDDI
Método de acesso
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22oo. Passo :. Passo :tokentoken é retirado pela estação é retirado pela estação
que deseja transmitirque deseja transmitir
FDDIFDDI
Método de acesso
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33oo. Passo :. Passo :tokentoken é substituído por men- é substituído por men-
sagem a ser transmitidasagem a ser transmitida
M
FDDIFDDI
Método de acesso
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44oo. Passo :. Passo :Após análise da mensagemApós análise da mensagem
pela próxima estação, o pela próxima estação, o tokentoken é érecolocado no anelrecolocado no anel M
FDDIFDDI
Método de acesso
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Próximos Passos :Tudo continua da mesma forma
que no token-ring, mas podemos tervárias mensagens simultâneas
circulando no anel
FDDIFDDI
MM
M
M
M
M
Método de acessoMétodo de acesso
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Como cada estação falaComo cada estação falao que quiser a cada novo o que quiser a cada novo tokentoken,,
o desempenho é máximo, chegandoo desempenho é máximo, chegandopróximo a 100 Mbps por estaçãopróximo a 100 Mbps por estação
FDDIFDDI
Método de acessoMétodo de acesso
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Tolerância a FalhasTolerância a FalhasSobre condiçõesnormais, os dadosfluem no sentidodo anel principal
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Tolerância a FalhasTolerância a Falhas
Em caso de pro-Em caso de pro-blemas em umblemas em umdos trechos dodos trechos doanel principal ...anel principal ...
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... os nós que delimi-... os nós que delimi-tam o trecho defei-tam o trecho defei-tuoso fazem a trocatuoso fazem a trocapara o anelpara o anelsecundáriosecundário
Tolerância a FalhasTolerância a Falhas
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Tolerância a FalhasTolerância a FalhasMesmo em caso deproblemas aindamais sérios, envol-vendo ambos osanéis ...
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Tolerância a FalhasTolerância a Falhas
... os nós que de-... os nós que de-limitam o trecho limitam o trecho defeituoso defeituoso permitem opermitem oretorno peloretorno peloanel secundário, anel secundário, em sentido em sentido inverso !inverso !
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Tolerância a FalhasTolerância a Falhas
Em caso deEm caso defalhas emfalhas emum nó ...um nó ...
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Tolerância a FalhasTolerância a Falhas... ocorre o “parti-... ocorre o “parti-cionamento” do nó,cionamento” do nó,que na verdade éque na verdade éum um bypassbypass sobre o sobre omesmo, garan-mesmo, garan-tindo um aneltindo um anelíntegroíntegro
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Tolerância a FalhasTolerância a Falhas
Um nível adicionalUm nível adicionalde segurança podede segurança podeainda ser dadoainda ser dadoatravés doatravés dooptical by-passoptical by-pass,,que recuperaque recuperafalhas a nível defalhas a nível deconectorconector
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Tolerância a FalhasTolerância a Falhas
Quando equipada comQuando equipada comeste tipo especial deeste tipo especial deconector, o nó é ca-conector, o nó é ca-paz de realizarpaz de realizarby-pass by-pass a nívela nívelfísico, na faltafísico, na faltade energia, comde energia, comum um softwaresoftware de degerenciamento ougerenciamento oupor ação física.por ação física.
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ATMATM
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Sist. de Comunicação TípicosSist. de Comunicação Típicos
• Voz– Rede telefônica
• Transmissão de Dados– Redes de pacotes
• Vídeo– TV a cabo e broadcast
• Para unificar os ambientes ?
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Serviços de Banda LargaServiços de Banda Larga
• Serviços que exigem altas taxas de transferência;• Normalmente exigem também características
especiais :– Geralmente envolvem grande quantidade de informação;
– Alta taxa de transferência;
– Transferência contínua de informação, como no caso do áudio, por exemplo;
– Sincronismo.
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Serviço ConversacionalServiço Conversacional
• Transferência fim-a-fim em tempo real;
• Vídeo-conferência
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Serviço de RecuperaçãoServiço de Recuperação
• Recuperação remota de informações
• Vídeo-Texto, video-on-demand
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Serviço de MensagemServiço de Mensagem
• Armazenamento temporário de mensagens– Store-and-forward
• Não são em tempo real
• Correio de vídeo & Correio multimídia
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Serviço de DistribuiçãoServiço de Distribuição
• Sem controle– Broadcasting : cotação de bolsas, TV etc
• Com controle– Acesso a documentos selecionados;
locação de vídeos
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Um exemplo : TVUm exemplo : TV• Televisão comum
– Normal = 120 Mbps
– Comprimido = 3 a 6 Mbps
• Televisão - estúdio– Normal = 216 Mbps
– Comprimido = 10 a 30 Mbps
• Televisão de alta resolução– Normal = 1500 Mbps
– Comprimido = 20 a 30 Mbps
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Classes de TráfegoClasses de Tráfego
• CBR
• Rajadas (bursty)
• VBR
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Classes de TráfegoClasses de Tráfego
• CBR– Constant Bit Rate– Contínuo e constante– Taxa média = Taxa de pico
• Rajadas (bursty)
• VBR
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Classes de TráfegoClasses de Tráfego
• CBR
• Rajadas (bursty)– Períodos de pico intercalados com silêncio
(nenhum tráfego)– Taxa média não tem significado
• VBR
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Classes de TráfegoClasses de Tráfego
• CBR
• Rajadas (bursty)
• VBR– Variable Bit Rate– Contínuo, porém variável
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Tráfego por AplicaçãoTráfego por Aplicação
• Texto
• Imagem Fixa
• Áudio
• Vídeo
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Tráfego por AplicaçãoTráfego por Aplicação
• Texto– Bursty– Baixa tolerância a erros– Sincronismo não é crítico
• Imagem Fixa
• Áudio
• Vídeo
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Tráfego por AplicaçãoTráfego por Aplicação
• Texto
• Imagem Fixa– Bursty– Sincronismo não é crítico– Erros em imagens matriciais– Erros em imagens vetoriais
• Áudio
• Vídeo
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Tráfego por AplicaçãoTráfego por Aplicação
• Texto
• Imagem Fixa
• Áudio– CBR– Sensível ao sincronismo– Sensibilidade média a erros
• Vídeo
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Tráfego por AplicaçãoTráfego por Aplicação
• Texto
• Imagem Fixa
• Áudio
• Vídeo– CBR– Sincronismo crítico– Baixa sensibilidade a erros
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Aplicações EspeciaisAplicações Especiais
• Técnicas críticas para o tratamento de erros– Compressão (eliminam-se dados desnecessários)
– Compactação (não se eliminam dados)
– Interpretação automática dos dados (medicina)
• Prioridade de perda– Aplicação estabelece o que pode ser desprezado em situações críticas
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Redes de hoje & Banda largaRedes de hoje & Banda larga
• Ausência de Sincronismo• Dificuldades para
tráfegos contínuos• Desempenho cai com o
aumento de tráfego
EthernetEthernet
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Redes hoje & Banda LargaRedes hoje & Banda Larga
• Tratamento de prioridades existe, mas não é perfeito
• Não há garantia de sincronismo
• Dificuldades para tráfego em rajada
TokenRing
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Redes hoje & Banda LargaRedes hoje & Banda Larga
• Taxa de transferência elevada
• Não há garantia de sincronismo, exceto no FDDI II (???)
FDDI
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Escola PolitécnicaEscola Politécnica
Histórico do ATMHistórico do ATM
• Integração de serviços surge quando as redes de telefonia evoluiram para a comunicação de dados;
• Comutação de circuitos é substituída pela comutação de pacotes;
• RDSI introduz o conceito da comunicação digital de ponta a ponta;
• Frame-relay reduz o tempo de chaveamento, através da simplificação do processo;
• Tecnologia cell-relay promete mais velocidade e integração facilitada;
1962
1962
19621996
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Escola PolitécnicaEscola Politécnica
Histórico do ATMHistórico do ATM
• ATM Forum– Criação em 1991:
• Adaptive Corporation
• Cisco System, Inc.
• Sprint Corporation
• Northern Telecom Ltd.
• 1992 - 1ª Versão UNI
• 1994 - Classical IP and ARP over ATM (IETF)
1962
1962
19621996
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Comutação RápidaComutação Rápida
Rede Rede
• A idéia :– Simplificar o trabalho da camada de enlace, passando suas
funções para as camadas superiores;
– Eliminar a camada 3 para o fluxo nominal.
Física
Enlace
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Comutação RápidaComutação Rápida
Rede Rede
• Implementando :– Reduzem-se as funções das camadas 2 e 3 controles passam a funcionar
fim a fim (transporte);
– Informações de sinalização seguem por circuitos virtuais separados;
– O roteamento é feito no momento da conexão (criação do circuito virtual).
Física
Enlace
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Comutação RápidaComutação Rápida
Rede Rede
• Implementando :– Reduzem-se as funções das camadas 2 e 3 controles passam a funcionar
fim a fim (transporte);
– Informações de sinalização seguem por circuitos virtuais separados;
– O roteamento é feito no momento da conexão (criação do circuito virtual).
Física
Enlace
A existência do A existência do linklink virtual virtual vai garantir que, após ovai garantir que, após oestabelecimento da conexão, todas as informaçõesestabelecimento da conexão, todas as informaçõesposteriores sejam encaminhadas sem roteamento.posteriores sejam encaminhadas sem roteamento.
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Comutação RápidaComutação Rápida
Rede Rede
• As técnicas :– Unidades de informação com tamanho variável
• Frame Relay
– Unidades de informação com tamanho fixo• Cell Relay
Física
Enlace
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Escola PolitécnicaEscola Politécnica
ATM - A solução ?ATM - A solução ?
• Assynchronous Transfer Mode• Baseada em pequenas células de 53 bytes• Suporta diferentes tipos de tráfego, com alta taxa de
transferência
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Escola PolitécnicaEscola Politécnica
Modelo de ReferênciaModelo de Referência
• Define quatro planos– Gerência Planos
– Gerência Camadas
– Controle
– Usuário
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Modelo de ReferênciaModelo de Referência
• Gerência dos Planos– Não está dividido em
camadas
– Faz o gerenciamento de todos os planos, inclusive o próprio
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Modelo de ReferênciaModelo de Referência
• Gerência das Camadas– Trata do fluxo de informações
de operação e manutenção de cada camada
– Gerenciamento de recursos e parâmetros de protocolos
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Modelo de ReferênciaModelo de Referência
• Plano de Controle– Sinalização de conexões
– Funções de controle
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Modelo de ReferênciaModelo de Referência
• Plano do Usuário– Dividido em camadas
– Transferência da informação propriamente dita entre os usuários
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As CamadasAs Camadas
• Camada de Adaptação• Camada ATM• Camada Física
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As CamadasAs Camadas• Camada de Adaptação
– Primeira camada fim-a-fim no ATM
– AAL (ATM Adaptation Layer)
– Dividida nas subcamadas CS e SAR• CS (Convergência)
• SAR (Quebra e Remontagem)
• Camada ATM• Camada Física
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Escola PolitécnicaEscola Politécnica
As CamadasAs Camadas• Camada de Adaptação• Camada ATM
– Comum aos planos de controle e usuário
– Presente em todos os equipamentos da rede
– Não possui subcamadas
• Camada Física
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As CamadasAs Camadas• Camada de Adaptação• Camada ATM• Camada Física
– Comum aos planos de controle e usuário
– Presente em todos os equipamentos da rede
– Dividida nas subcamadas TC e PM• TC (Convergência de Transmissão) e PM (Mídia Física)
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A Camada FísicaA Camada Física• Como ocorre a
Transmissão• A subcamada TC• A subcamada PM
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Como ocorre a TransmissãoComo ocorre a TransmissãoTC recebe um
fluxo de células
É gerado o HECdo cabeçalho
O fluxo é trans-formado em bits
São inseridos osdelimitadores
Os bits são en-tregues a PM
Os bits sãotransmitidos
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A subcamada TCA subcamada TC• Desacopla a taxa de transmissão da taxa de geração de
células• Geração e verificação do HEC• Delineamento das células• Embaralhamento
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A subcamada TCA subcamada TC• Desacopla a taxa de transmissão da taxa de geração de
células– Preenchimento automático para tráfego bursty
• Geração e verificação do HEC• Delineamento das células• Embaralhamento
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A subcamada TCA subcamada TC• Desacopla a taxa de transmissão da taxa de geração de
células• Geração e verificação do HEC
– Polinômio gerador : X8 + X2 + X + 1
– Erros no HEC causam descarte da célula• Só a garantia de correção para erros em um bit
• Em fibra ótica, normalmente pode-se corrigir
• Delineamento das células• Embaralhamento
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A subcamada TCA subcamada TC• Desacopla a taxa de transmissão da taxa de geração de
células• Geração e verificação do HEC• Delineamento das células
– Abandonadas as técnicas de padrão de bits e codificação inválida
– O HEC é usado para sincronismo
• Embaralhamento
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A subcamada TCA subcamada TC• Desacopla a taxa de transmissão da taxa de geração de
células• Geração e verificação do HEC• Delineamento das células• Embaralhamento
– Realizado na parte de dados da célula. Mantém-se o cabeçalho intacto
– Evita seqüências indesejáveis (0s, 1s e HEC)
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A subcamada PMA subcamada PM
• Definida pelo ITU-T apenas para a NNI e interface TB da UNI
• Estudos do ITU-T procuram adequar a SB às redes locais já existentes– Células
– SDH
– FDDI
– etc
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A Camada ATMA Camada ATM
• As funções da Camada• Formato da Célula
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As funções da CamadaAs funções da Camada
• Adição e remoção do cabeçalho
• Chaveamento e encaminhamento– Campos VPI e VCI do cabeçalho– Meio Físico contém VPI que contém VCI
• GFC– Controle Genérico do Fluxo– Presente no cabeçalho apenas na UNI
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Formato da CélulaFormato da Célula
CabeçalhoCabeçalho
DadosDados
BytesBytes
GFCGFC VPIVPI
VPIVPI VCIVCI
VCIVCI
VCIVCI PTPT CLPCLP
HECHEC
48 bytes de dados48 bytes de dados
1122334455
5353
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Formato da CélulaFormato da CélulaGFC - Generic Flow Control
Apenas na UNI
VPI - Virtual Path Identifier
VCI - Virtual Channel Identifier
PT - Payload Type
CLP - Cell Loss Priority
HEC - Header Error Control
BytesBytes
GFCGFC VPIVPI
VPIVPI VCIVCI
VCIVCI
VCIVCI PTPT CLPCLP
HECHEC
48 bytes de dados48 bytes de dados
1122334455
5353
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Formato da CélulaFormato da Célula
• Representam 90% da célula– Header = 10% (Overhead ?)
• Diversos formatos :– Vídeo
– Voz
– Dados
• O tamanho é fixo !
BytesBytes
GFCGFC VPIVPI
VPIVPI VCIVCI
VCIVCI
VCIVCI PTPT CLPCLP
HECHEC
48 bytes de dados48 bytes de dados
1122334455
5353
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A Camada de AdaptaçãoA Camada de Adaptação• Classes de Serviços• Os tipos de AAL
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Classes de ServiçoClasses de Serviço• A AAL utiliza os serviços das camadas inferiores para oferecer serviços com características
específicas (classes)
• Atributos permitem modificações no tipo de serviço :– VBR ou CBR
– Presença do Sincronismo
• Cada serviço específico é oferecido por um tipo de AAL
Classe A Classe B Classe C Classe D
Sincronismo entre Origem e Destino
Obrigatório ObrigatórioNão
obrigatórioNão
obrigatório
Taxa de Transferência Constante Variável Variável Variável
Modo de ConexãoOrient.à Conexão
Orient.à Conexão
Orient.à Conexão
Sem conexão
Camada de Adaptação Utilizada
AAL1 AAL2 AAL3-5 AAL3-5
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Meios Físicos para Redes Meios Físicos para Redes EthernetEthernet
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Meios Físicos para Redes Meios Físicos para Redes EthernetEthernet
• Cabos de Par Trançado
• Cabos Coaxiais
• Cabos de Fibra Ótica
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Meios Físicos para Redes Meios Físicos para Redes EthernetEthernet
• Cabos de Par Trançado– Composto de par(es) de fios trançados;
– Relativamente sensível a ruídos (a depender do cabo);
– UTP (s/blindagem) e STP (c/blindagem);
• Cabos Coaxiais
• Cabos de Fibra Ótica
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Construção de um par trançadoConstrução de um par trançado
• Além do tipo de material e técnicas de fabricação, diversos fatores influenciam na qualidade e desempenho do meio físico:– Passo
– Comprimento
– Espessura dos condutores
• Passos diferentes implicam em comprimentos diferentes !
Númerode
voltas / metro(passo)
Comprimento do trecho
Espessura
docondutor(bitola)
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Passos diferentesPassos diferentes
• Utilizando-se passos diferentes, podemos reduzir o cross-talk
• Diferenças de comprimento devem ser compensadas necessidade de padronização
Na versão impressa, a cor branca foi representada por preto !
1
2
3
4
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Sensibilidade a ruídosSensibilidade a ruídos
• Problemas de instalação– Obediência rigorosa às
normas;
– Proximidade com fontes de interferência;
– Documentação do cabeamento;
• Blindagem– Cabo UTP (Unshielded
Twisted Pair) é o mais comum;
– Cabo STP exige conectorização específica;
– Transmissão balanceada reduz significativamente os ruídos.
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ConectorizaçãoConectorização
• O cabeamento UTP envolve diversos componentes passivos :– Tomadas Fêmea
– Path Panels
– Blocos de Fiação
– Patch e Line Cords
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dB
Freqüência
ACR - Attenuation to Crosstalk Ratio
f
NEXT
Atenuação
Gráfico paracabos melhores
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Portas UTPPortas UTP
• Ethernet - 10BaseT
• Fast Eth. - 100BaseTx– 10BaseT4 desapareceu
• Gigabit Eth. - 1000BaseT
• Todas os padrões são baseados no conector RJ45
• As portas STP praticamente não são utilizadas
– Aterramento, incompatibilidade com cabeamento estruturado etc
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Meios Físicos para Redes Meios Físicos para Redes EthernetEthernet
• Cabos de Par Trançado
• Cabos Coaxiais– Primeiro meio físico, hoje em desuso
• Começou com o yellow cable, acabou com o cheapernet
– Abandonado no cabeamento estruturado
• Cabos de Fibra Ótica
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Construção CoaxialConstrução Coaxial
• Além do tipo de material, diversos fatores influenciam na qualidade do meio físico:– Espessura
– Comprimento
– Número de malhas
• As malhas garantem sensibilidade baixa a ruídos
Isolante
Malha(s)
Dielétrico
Condutor
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Configuração CoaxialConfiguração Coaxial
• Componentes devem ter construção coaxial
• Deve-se ter cuidado com o aterramento
• Impedância deve ser mantida :– Derivações
– Falhas de terminação
CaboConector T
Terminador
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Instalação Coaxial TípicaInstalação Coaxial Típica
Cabo Interno
Cabo Externo(interligação)
Caixa deConectorização
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Portas CoaxiaisPortas Coaxiais
• Ethernet Cheapernet - 10Base2– Cabos RG-58, 50 ohms
– Comprimento máximo 185 m (300 m sem repetidores)
– Conectorização BNC, por crimpagem (circular ou hexagonal)
– Cabo é ligado diretamente aos equipamentos
• Ethernet Yellow Cable - 10Base5– Cabos RG-8, 50 ohms
– Comprimento máximo 500 m
– Conectorização N nos extremos, com terminadores
– Uso de transceptores VAMP em intervalos regulares
– Cabos AUI entre transceptores e equipamentos
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Meios Físicos para Redes Meios Físicos para Redes EthernetEthernet
• Cabos de Par Trançado
• Cabos Coaxiais
• Cabos de Fibra Ótica– Imunidade total a ruídos elétricos– Instalação relativamente complexa
• Raios de Curvatura
• Conectorização / Emenda
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Entendendo a Fibra ÓticaEntendendo a Fibra Ótica
Fibra ótica típica
Casca Externa
Núcleo Sinal refratado
Sinal refletido
Sinal incidenteRegião de mudança
de densidade
Ângulo de Incidência
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Montando um cabo de fibra ÓticaMontando um cabo de fibra Ótica
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Escola PolitécnicaEscola PolitécnicaA
tenu
ação
(dB
/km
)
Comprimentode Onda (m)
Atenuação em um cabo de fibra ótica
0,8 0,9 1,0 1,1 1,2 1,3 1,4 1,5 1,6 1,7 1,8
0,20,40,60,81,01,21,41,61,8 Banda de
850 nm
Banda de1300 nm
Banda de1550 nm
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Portas ÓticasPortas Óticas• Ethernet 10BaseFL
– Cabos multimodo 62,5/125 microns
– Comprimento máximo 2 km
– Conectorização ST (baioneta)
• Fast Ethernet 100BaseFx– Cabos multimodo 62,5/125 microns
– Comprimento máximo 2 km (entre switches)
– Conectorização MT-RJ (similar UTP) ou SC (pressão)
• Gigabit Ethernet 1000BaseSx– Cabos multimodo 62,5/125 micros
– Comprimento máximo de 275 m
– Conectorização SC (pressão)
• Gigabit Ethernet 1000BaseLx– Cabos monomodo 8/125 microns
– Comprimento máximo 3 km
– Conectorização SC (pressão)
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Conceitos de Cabeamento EstruturadoConceitos de Cabeamento Estruturado
• Normas envolvidas• Características Básicas• Sub-sistemas - Introdução• Modelo de Projeto• Conceito de Categoria• Subsistemas - Detalhamento• Elementos de um Sistema de Cabeamento Estruturado
(exemplo de projeto típico)
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ANSI/TIA/EIA-568A - Cabeamento Estruturado. ANSI/EIA/TIA-569A - Caminhos e Espaços para CE. ANSI/TIA/EIA-606 - Administração e Identificação do CE. ANSI/TIA/EIA-607 - Aterramento do CE. ISO/IEC 11801 - Cabeamento Estruturado. Cobei/ABNT - Projeto 03.046.05.010 ( 568A). Cobei/ABNT - Projeto 03.046.05.014 ( 569A). ANSI X3T9.5/ISO/IEC 9314 FDDI. IEEE 802.5/ISO 8802.5 Token Ring. IEEE 802.3 1BASE5. IEEE 802.3 10BASET/FL. ISO/IEC 8802.3 CSMA/CD.
Aderência aos Padrões e Normas InternacionaisAderência aos Padrões e Normas Internacionais
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Os subsistemasOs subsistemas
Cabeamento Horizontal
Sala de Equipamentos - ER
SubsistemasÁrea de Trabalho - WA
Armário de Telecomunicações - TC
Backbone Vertical
Entrada
Backbone (não mostrado)
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Exemplo de um Sistema de Cabeamento EstruturadoExemplo de um Sistema de Cabeamento Estruturado
PABX
SALA DEEQUIP. RISER
SALA DEEQUIP.
RISER DISTR.HORIZ.
FastEthernet
ATM 3270 CFTV
Fast Ethernet
ATM
32XX
UTP 4 PARES
UTP 4 PARES
UTP 4 PARES
UTP 4 PARES
UTP 4 PARESUTP 4 PARES
UTP 4 PARES
UTP 4 PARES
CFTV
Telefonia
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Área de TrabalhoÁrea de Trabalho
• Os equipamentos não são objeto das normas de cabeamento;
• Sua influência principal está no dimensionamento do número de pontos;
• Modelo de Projeto– Básico : 2 tomadas por AT
– Avançado : 4 tomadas
– Integrado : 4 tomadas + FO
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No mínimo 1 WA a cada 10 m2 de acordo com a Norma 568-A
Área de TrabalhoÁrea de Trabalho
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No mínimo 2 Tomadas por WA de acordo com a Norma 568-A
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Cabeamento HorizontalCabeamento Horizontal
• Comprimento máximo de 90m por segmento;
• Cabos de quatro pares - um por tomada;
• Em sistemas baseados em “zone wiring”, pode-se utilizar também cabos de 25 pares até os pontos de distribuição.
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TIA/EIA TSB-75 - Cabeamento por ZonaTIA/EIA TSB-75 - Cabeamento por Zona
Método Tradicional x Zone Wiring
Múltiplos Cabos de 4 pares
Patch Panel
Armáriode
Telecomunicações
Patch Panel
MUTOAOU CPCabo
de 25 Pares
Ponto Intermediário
Armáriode
Telecomunicações
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Armários de TelecomunicaçõesArmários de Telecomunicações
• Os cabos horizontais devem originar-se do TC localizado no mesmo piso da área atendida (cabo horizontal anda na horizontal);
• O espaço deve ser destinado exclusivamente para telecomunicações. Equipamentos não relacionados não devem ser instalados neste espaço nem tampouco passar através do mesmo.
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Armários de TelecomunicaçõesArmários de Telecomunicações
• Deve existir no mínimo um TC por piso. Pode existir mais de um para grandes áreas;
• Para grande números de pontos, recomenda-se a instalação de pranchas de madeira em duas paredes;
• A sala deve dispor de espaço suficiente para manutenção, além de energia elétrica e, em alguns casos, ar-condicionado.
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Cabeamento VerticalCabeamento Vertical
• Garante a interligação entre os TC’s de cada piso;
• Normalmente montado com cabos de 25 pares e de fibras óticas;
• Para maior simplicidade, a interligação entre os TC’s deve ser feita em um único shaft, se isto for possível. Sle
eveBackbone Riser Cable
Cabeamento Vertical
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Sala de EquipamentosSala de Equipamentos
• A sala deve concentrar todos os equipamentos ativos, tanto os de informática, quanto os de telecomunicações;
• Deve ter área calculada com base na quantidade de WA’s do prédio.
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EntradaEntrada
• Ponto de demarcação entre o SP e o Cliente (TIA606)
• É onde são realizadas as emendas entre os cabos externos e os internos. Isto porque os cabos externos normalmente não têm proteção contra propagação de fogo, além de serem mais caros;
• A sala não pode estar afastada mais do que 15 metros do ponto de entrada do cabo no prédio;
• Na mesma sala deve estar o hardware de proteção contra surtos elétricos e sobre-tensões. Isto vale inclusive para os cabos de fibra ótica com partes condutoras, como malhas e tracionadores de aço.
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Subsistema de Entrada - EFSubsistema de Entrada - EF
Cabo daRede Externa
Caixa de Emenda Unidades de
Proteção Elétrica
Hardware deConexão
Cabos do Backbone Vertical
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Pontos de AdministraçãoPontos de Administração
• Duas opções são utilizadas para concentração e gerenciamento dos cabos internos e externos (bloco de fiação 110 e patch panels);
• São utilizadas tanto nos TC’s quanto no ER;
• A norma 606 (identificação), simplifica e acelera as manutenções.
Blo
co 1
10
Pa
tch
Pa
nel
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Pontos de AdministraçãoPontos de Administração
• Duas opções são utilizadas para concentração e gerenciamento dos cabos internos e externos (bloco de fiação 110 e patch panels);
• São utilizadas tanto nos TC’s quanto no ER;
• A norma 606 (identificação), simplifica e acelera as manutenções.
Ide
ntif
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Detalhando (um pouco) algumas normasDetalhando (um pouco) algumas normas
• EIA/TIA 568A - Norma básica
• EIA/TIA 569 - Caminhos e espaços
• EIA/TIA 606 - Identificação
• EIA/TIA 607 - Aterramento
• NBR 14565
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A norma EIA/TIA 568A norma EIA/TIA 568
• Cabeamento Vertical em UTP ou fibra– 90 metros para UTP;– 2 Km para fibra multimodo 62,5/125 – 3 Km para fibra monomodo 8,5/125
• Cabeamento com Topologia em estrela– Até 2 níveis hierárquicos com armários fiação– Exceção para cabeamento por zona
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A norma EIA/TIA 568A norma EIA/TIA 568
• Cabeamento Horizontal em UTP– Categoria 5, comprimento de até 90 m;– 10 metros adicionais para cabos de conexão;
• Interligação entre armários UTP c/ até 20 m.
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A norma EIA/TIA 568A norma EIA/TIA 568
• Cabos de interligação (patch cords)– Cabos UTP com alma flexível;
– Nos armários, até 6 m de comprimento;
– Nos terminais, até 3 m de comprimento;
• Fabricação– Não recomenda-se no campo;
– Método de conectorização IDC (Insulation Displacement Contact).
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A norma EIA/TIA 568A norma EIA/TIA 568
• O conceito de categoria– Envolve freqüência de sinalização dentro de
parâmetros específicos;– É sistêmica, e não para componentes.
• Certificação de acordo com categoria X :– Todos os componentes devem ser de categoria X;– Permite-se componentes com categoria superior.
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As categorias mais comunsAs categorias mais comuns
• Categoria 5– 100 MHz;
– É a mais comum hoje em dia;
– Suporte a ethernet, token-ring, fast-ethernet (parcial).
• Categoria 5E– 155 MHz;
– É a mais implantada;
– Suporta todas as aplicações da Cat.5, mais fast-ethernet, alguns padrões de Gigabit ethernet, ATM até 155 MHz, alguns padrões de ATM 622 MHz
• Categoria 6– 200 MHz;
– É a mais cara;
– Suporta “tudo”
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EIA/TIA 569EIA/TIA 569
• Encaminhamento– Ocupação dos dutos
– Número de Curvas
– Opções de encaminhamento
• Espaços– Sala de Equipamentos
– TC
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EIA/TIA 606EIA/TIA 606
• Obediência ao código de cores– Nos armários;– Nos conectores;– Em alguns projetos, nos próprios cabos;
• Identificação– Em ambos os extremos dos cabos, nas tomadas,
nos pontos de concentração e nos patch cords.
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EIA/TIA 606 - Códigos de CoresEIA/TIA 606 - Códigos de Cores• Par Trançado
– TIP• 1 Azul
• 2 Laranja
• 3 Verde
• 4 Marron
• 5 Cinza
– RING• 1 Branco
• 2 Vermelho
• 3 Preto
• 4 Amarelo
• 5 Violeta
• Cabo de Fibra Ótica• 1 Branco
• 2 Vermelho
• 3 Preto
• 4 Amarelo
• 5 Violeta
• 6 Rosa
• 7 Água
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Ferramentas EspeciaisFerramentas Especiais
• Corte
• Eliminação do isolante/dielétrico– Obrigatoriedade de atendimento à
norma (Ex.IDC)
• Ferramentas de conectorização– Alicates de crimpagem
– Kits de conectorização ótica / emenda
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Equipamentos para certificaçãoEquipamentos para certificação
• A importância relativa dos equipamentos;
• Cable Scanners– Comprimento
– Cross-talk
– NEXT
– Atenuação
– Delay skew etc
• Outros equipamentos– TDR, multiteste etc
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Entendendo o RelatórioEntendendo o Relatório• Wire Map
– Identifica a integridade e correção das interligações dos fios do cabo aos pinos correspondentes na terminação (tomada, bloco ou patch pannel);
– Indica inversão de pares, faltas de contato etc;
– Denotam falhas de montagem sérias, que deveriam ter sido detectadas durante a montagem.
• Impedância Característica– Normalmente associada à qualidade do meio físico;
• Comprimento, atraso e variação do atraso– Falhas indicam problema de projeto ou acompanhamento encaminhamentos;
– Variação no atraso normalmente indicam problemas com o meio físico.
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Entendendo o RelatórioEntendendo o Relatório• Atenuação
– Avalia tanto a qualidade do meio físico, como da montagem
– Atentar para problemas ocorridos antes da freqüência limite do cabo
• NEXT– Normalmente indica falhas de montagem na terminação
• Cabos excessivamente expostos na montagem
• Curvas excessivas
• Re-encaminhamento de cabos antigos ou já instalados
• Armazenamento de baixa qualidade
– Atentar para o modelo do teste• Testes de categoria 5 em diante devem ser Power Sum !
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Elementos de um Sistema de Elementos de um Sistema de Cabeamento EstruturadoCabeamento Estruturado
(como calcular um projeto típico)
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Cabeamento Horizontal - elementosCabeamento Horizontal - elementos
• Técnicas para cálculo de quantitativos– Estimativa de distância por área
– Efeito bobina finita
– Encaminhamento
– Folgas
• Tipos de cabo horizontal– UTP 4 pares e 25 pares
– Fibra ótica interna
• Tomadas fêmea - tipos e características– T568A e T568B
– Espelhos e caixas
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TC e Sala de Equipamentos - elementosTC e Sala de Equipamentos - elementos
• Componentes concentradores– Patch Pannel
• Cálculo baseado no número de tomadas
– Bloco de Fiação & Connecting Blocks• Cálculos baseados no número de pares
• Organizadores de Cabos– Cálculo baseado nos equipamentos ativos e no tipo de rack
• Racks– Fechados
– Abertos
• Prancha vertical
• Patch cords - tipos e cálculo
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Equipamentos de Equipamentos de Comunicação para Comunicação para
redes redes EthernetEthernet
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Placas de RedePlacas de Rede
• Placa de rede propria-mente dita :– Interface com o barramento
do micro
– Processamento de camada de enlace
– Precisa de “configuração”
• Transceptor– Interface com o meio
físico
– Ligado à placa através de conector AUI
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Os repetidoresOs repetidores
• Regra 5-4-3– Cinco segmentos– Quatro repetidores– Três segmentos vivos
• Atua na camada física (converte padrões físicos)• Diâmetro máx.: 500 m (elétrico) e 2000 m (ótico)
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• Repetidores• Bridges• Roteadores
Interligando segmentos de rede Interligando segmentos de rede EthernetEthernet
?
C
AA
A
BB B
CC
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• Repetidores– Tráfegos se misturam
– Tudo funciona como um grande segmento
• Bridges• Roteadores
?
C
AA
A
BB B
CC
AA
A AA
AB
B B
BB B
CC
C
CC
C
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• Repetidores• Bridges
– Isola tráfego local
– Direciona tráfego externo, através da análise do endereço de destino
• Roteadores
?
C
A
B
AB
AB
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• Repetidores• Bridges• Roteadores
– Analisa cabeçalho do protocolo, oferecendo maior flexibilidade
?
C
A
B
AB
AB
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BridgesBridges e Roteadores e Roteadores
• Primeira solução para interligação entre segmentos Ethernet;
• A visão era interligar segmentos e não reduzir número de pontos por segmento;
• Conceito de store-and-forward
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NETBuilder II
““Store and forward” ?Store and forward” ?
Bridge/Roteador
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NETBuilder II
““Store and forward” ?Store and forward” ?
Bridge/Roteador
Em redes Em redes EthernetEthernet, esta é a estrutura de um quadro, esta é a estrutura de um quadro
PreâmbuloEndereço
deDestino
Endereçode
OrigemDados Preenchimento CRC
7 1 66 2 0-1500 0-46 4
Engenharia de TelecomunicaçõesEngenharia de TelecomunicaçõesRedes de Computadores Redes de Computadores
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Determina o endereçoDetermina o endereçodo destinatário (*)do destinatário (*)
(*) Disponível após a recepção do 14º byte(*) Disponível após a recepção do 14º byte
PreâmbuloEndereço
deDestino
Endereçode
OrigemDados Preenchimento CRC
7 1 66 2 0-1500 0-46 4
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Verifica a integridadeVerifica a integridadedo pacote (*)do pacote (*)
(*) Disponível apenas após a recepção do byte nº 1518 !(*) Disponível apenas após a recepção do byte nº 1518 !
PreâmbuloEndereço
deDestino
Endereçode
OrigemDados Preenchimento CRC
7 1 66 2 0-1500 0-46 4
Engenharia de TelecomunicaçõesEngenharia de TelecomunicaçõesRedes de Computadores Redes de Computadores
Professor : Marco Antônio C. Câmara
Escola PolitécnicaEscola Politécnica
SwitchesSwitches - Conceitos Básicos - Conceitos Básicos
• Unificam diversas bridges com “n” portas;
• Permitem a redução da latência típica das bridges;
10M
10M10M10M
Back-Plane
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Professor : Marco Antônio C. Câmara
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SwitchesSwitches - Conceitos Básicos - Conceitos Básicos
• Unificam diversas bridges com “n” portas;
• Permitem a redução da latência típica das bridges;
Segmentos comunicam-seSegmentos comunicam-sedois a dois, sem concorrênciadois a dois, sem concorrênciapelo canal de comunicação.pelo canal de comunicação.
10M
10M10M10M
Back-Plane
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SwitchesSwitches - Conceitos Básicos - Conceitos Básicos
• Unificam diversas bridges com “n” portas;
• Permitem a redução da latência típica das bridges;A eliminação da latência se dá A eliminação da latência se dá
pela modificação do métodopela modificação do métodode chaveamento.de chaveamento.
10M
10M10M10M
Back-Plane
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• Store-and-forward
• On-the-fly ou cut-through
• Modified cut-through ou fragment-free
PreâmbuloEndereço
deDestino
Endereçode
OrigemDados Preenchimento CRC
7 1 66 2 0-1500 0-46 4
PreâmbuloEndereço
deDestino
Endereçode
OrigemDados Preenchimento CRC
7 1 66 2 0-1500 0-46 4
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• Store-and-forward– Primeiro recebe todo o quadro (=bridge ?)– Após análise e filtragem, encaminha para o destino
• On-the-fly ou cut-through
• Modified cut-through ou fragment-free
PreâmbuloEndereço
deDestino
Endereçode
OrigemDados Preenchimento CRC
7 1 66 2 0-1500 0-46 4
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• Store-and-forward
• On-the-fly ou cut-through– Ao receber o endereço, envia para destino– Não avalia possíveis erros nos quadros recebidos
• Modified cut-through ou fragment-free
PreâmbuloEndereço
deDestino
Endereçode
OrigemDados Preenchimento CRC
7 1 66 2 0-1500 0-46 4
PreâmbuloEndereço
deDestino
Endereçode
OrigemDados Preenchimento CRC
7 1 66 2 0-1500 0-46 4
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• Store-and-forward
• On-the-fly ou cut-through
• Modified cut-through ou fragment-free– Aguarda o fechamento da janela de colisões (64 bytes), o
que permite filtrar fragmentos gerados por colisões
PreâmbuloEndereço
deDestino
Endereçode
OrigemDados Preenchimento CRC
7 1 66 2 0-1500 0-46 4
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Escola PolitécnicaEscola Politécnica
Acréscimos à norma Acréscimos à norma ethernetethernet
• Oferecem o suporte a redes virtuais (VLANs) e ao tratamento de prioridade de tráfego;
• Exigem equipamentos compatíveis, ou serão tratados como erros de comunicação;
• Padrões IEEE802.2Q e 802.2P
PreâmbuloEndereço
deDestino
Endereçode
OrigemDados Preenchimento CRC
7 1 66 2 0-1500 0-46 4NovosCampos !
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O conceito de O conceito de auto-senseauto-sense
• Os equipamentos conseguem detectar automaticamente a taxa utilizada, ajustando-se automaticamente;
• Muito útil em ambientes mistos 10BaseT/100BaseTx;
• A grande maioria dos componentes fast-ethernet garante esta característica.
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Introdução à Suíte de Introdução à Suíte de Protocolos InternetProtocolos Internet
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Comparando com o modelo OSIComparando com o modelo OSI
Modelo OSI(apenas para referência)
ModeloINTERNET
Conjunto de ProtocolosINTERNET
Aplicação
Transporte
Rede
Física
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Comparando com o modelo OSIComparando com o modelo OSI
ModeloINTERNET
Conjunto de ProtocolosINTERNET
Aplicação
Transporte
Rede
Física
• Independência das camadas inferiores– Implementação em
LAN e WANs é mais simples;
– Até mesmo padrões de rede local que não são 100% compatíveis com o modelo OSI podem implementar o protocolo (ATM, por exemplo).
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Comparando com o modelo OSIComparando com o modelo OSI
ModeloINTERNET
Conjunto de ProtocolosINTERNET
Aplicação
Transporte
Rede
Física
• Número de camadas– As camadas de rede e
de transporte são as únicas semelhantes ao modelo OSI.
– A camada de Aplicação incorpora funções das 3 camadas superiores do modelo OSI.
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O protocolo IPO protocolo IP
• É o protocolo básico da suíte Internet;
• Utilizado pela maioria dos demais protocolos para encaminhamento de suas informações;
• Tem funcionalidade associada à camada 3 do modelo OSI;
• Não garante QoS ou qualquer outro aspecto relacionado à comunicação fim-a-fim.
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O protocolo IP - endereçosO protocolo IP - endereços
• Endereços inequívocos de 32 bits (4 bytes ou octetos), apresentados sob a forma de 4 números DECIMAIS separados por pontos– Ex. : 10.10.10.10, 207.46.230.219
• Cada bit do endereço tem significado próprio– A análise tem que ser cuidadosa;
– O número em decimal pode não ter significado próprio;
• Divididos em classes
• Identificam redes, hosts e sub-redes
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O protocolo IP - endereçosO protocolo IP - endereços
Os primeiros bits (entre 1 e 5) determinam a classe.
Determinam o endereço de rede, host e sub-rede
A0
A7
A6
A5
A4
A3
A2
A1
D0
D7
D5
D3
D1
D6
D4
D2
B0
B7
B5
B3
B1
B6
B4
B2
C0
C7
C5
C3
C1
C6
C4
C2
A . B . C . D
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O protocolo IP - classesO protocolo IP - classes
Classe Endereço Inicial Endereço FinalBinário Decimal Binário Decimal
A 00000000 0 01111111 127B 10000000 128 10111111 191C 11000000 192 11011111 223D 11100000 224 11101111 239E 11110000 240 11110111 247
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O protocolo IP - endereçosO protocolo IP - endereços• Endereços de Classe A : muitos hosts, poucas
redes
Endereçode
Rede
Endereçode
host
A B C D. . .
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O protocolo IP - endereçosO protocolo IP - endereços• Endereços de Classe B : hosts e redes
Endereçode
Rede
Endereçode
host
A B C D. . .
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O protocolo IP - endereçosO protocolo IP - endereços• Endereços de Classe C : poucos hosts, muitas
redes
Endereçode
Rede
Endereçode
host
A B C D. . .
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O protocolo IP - endereçosO protocolo IP - endereços• Endereços de Classe D : para tráfego multicast
IdentificaClasse D
Identificaçãodo grupo de
multicast(28 bits)
A B C D. . .
01 11
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O protocolo IP - endereçosO protocolo IP - endereços
• A classe E foi selecionada para aplicações especiais & testes;
• Praticamente não é utilizada;
• O mais comum é a utilização do endereço de host para divisão em sub-redes.
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O protocolo IP - sub-redesO protocolo IP - sub-redes
Endereçode
host “aparente”
• O protocolo IP estabelece um outro formato para divisão da rede, desta vez em sub-redes, aproveitando-se do campo de endereços;
• No exemplo, estamos utilizando um endereço padrão de classe C (último octeto);– Os bits marcados com “h” foram reservados para
identificação do host;
– Os bits marcados com “s” foram reservados para identificação da sub-rede;
h h h h hs s s
Endereçode
host real
Endereçode
sub-rede
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O protocolo IP - sub-redesO protocolo IP - sub-redes
• Para identificar os bits, utiliza-se uma “máscara”, que identifica os bits relacionados a endereçamento (rede e sub-rede);
• No exemplo, o número identifica a máscara.
h h h h hs s s
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 0 0 0 0
255 255 255 224. . .
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O protocolo IP - regrasO protocolo IP - regras
• Duas redes (ou sub-redes) não podem ter o mesmo endereço de rede;
• Dois hosts não podem ter o mesmo endereço dentro da mesma rede (ou sub-rede);
• Na Internet não podem existir duas redes com mesmo endereço– Conceito de endereço válido e inválido
– O proxy
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Serviços e ProtocolosServiços e Protocolos
• DHCP
• DNS
• Proxy
• Web Cache
• Firewall
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Serviços e ProtocolosServiços e Protocolos
• DHCP– Dynamic Host Configuration Protocol– Oferece e configura endereços inválidos para uma rede interna
automaticamente;– Deve existir um para cada sub-rede;
• DNS• Proxy• Web Cache• Firewall
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Serviços e ProtocolosServiços e Protocolos
• DHCP
• DNS– Domain Name Service– Transforma endereços “texto” em IP– Estrutura hierárquica
• Proxy
• Web Cache
• Firewall
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Serviços e ProtocolosServiços e Protocolos
• DHCP
• DNS
• Proxy– Converte endereços inválidos em válido e vice-versa;– Permite expansão sensível do número de hosts
• Web Cache
• Firewall
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Serviços e ProtocolosServiços e Protocolos
• DHCP
• DNS
• Proxy
• Web Cache– Acumula as páginas mais acessadas
• Firewall
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Serviços e ProtocolosServiços e Protocolos
• DHCP
• DNS
• Proxy
• Web Cache
• Firewall– Controla o tráfego entre a rede local e a Internet,
tratando os pacotes em função do conteúdo
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Sistemas Operacionais p/ RedesSistemas Operacionais p/ Redes
• Os Ambientes Atuais
• Pontos Desejáveis
• Conhecendo Produtos
• Escolhendo o ambiente
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Os Ambientes AtuaisOs Ambientes Atuais
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Os Ambientes AtuaisOs Ambientes Atuais
• Histórico• Características e Aplicações• Produtos mais comuns• Características importantes• Market-share e análise do
custo
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Histórico - O ambienteHistórico - O ambiente
• Em 1973, começa a funcionar a primeira rede local de micro-computadores :– Precursora da Ethernet
– Sistemas Operacionais especializados
1962
1962
19621973
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Histórico - S.O. para redesHistórico - S.O. para redes
• Surge a NOVELL– O Netware torna-se unanimidade em Sistemas
Operacionais para Redes Locais.– A NOVELL torna-se a principal concorrente da
Microsoft (2a. maior empresa de software para microcomputadores).
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Histórico - S.O. para redesHistórico - S.O. para redes
• A Microsoft contra-ataca :– Lançado o LAN Manager, que não tem o
sucesso esperado;– Lançado o Windows NT
• Tecnologia de ponta em Sistemas Operacionais
• Marketing agressivo
– Recursos de Rede nos S.O. para estações
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Histórico - S.O. clientesHistórico - S.O. clientes
• A Microsoft lança o MS-DOS– Um dos maiores sucessos da indústria
– A partir da versão 3.3, suporte a redes
• O Windows 3.1– Finalmente a interface gráfica se
populariza
– Segundo maior sucesso da indústria
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Histórico - S.O. clientesHistórico - S.O. clientes
• Mundo DOS– Produto bastante maduro no mercado (14 anos);– Mais de 130 milhões de usuários no mundo;– DOS 6.0 vendeu 11 milhões de cópias em 90 dias.
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Histórico - S.O. clientesHistórico - S.O. clientes
• Usuários DOS + Windows– 40 milhões de usuários;
– Crescimento mensal era de 1,5 milhão de novos usuários;
– Padrão de fato para ambientes gráficos;
– Mais de 6 mil produtos desenvolvidos para o ambiente.
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Histórico - S.O. clientesHistórico - S.O. clientes
• A Microsoft lança o novo Windows 95
• Antigo projeto Chicago;
• Maior campanha de marketing para produto desta natureza;
• Primeiro passo da Microsoft para consolidação da arquite-tura Windows NT ?
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Características e AplicaçõesCaracterísticas e Aplicações
• Servidores de Arquivos/Rede
• Servidores de Aplicação
• Redes Ponto-a-Ponto
• Estações de Trabalho
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Servidores de ArquivosServidores de Arquivos
• Selecionando a estação :• Selecionando a aplicação• Por que usar ?
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Servidores de ArquivosServidores de Arquivos
• Selecionando a estação :– Alta capacidade e velocidade de
acesso nas unidades de disco;
– A depender da aplicação, disponibilidade de canal de comunicação de alta performance;
– Segurança de disco.
• Selecionando a aplicação• Por que usar ?
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Servidores de ArquivosServidores de Arquivos
• Selecionando a estação :• Selecionando a aplicação
– Sistema Operacional de alta performance em operações de disco;
– Suporte aos clientes existentes;
– Algoritmos de Segurança no acesso aos discos.
• Por que usar ?
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Servidores de ArquivosServidores de Arquivos
• Selecionando a estação :• Selecionando a aplicação• Por que usar ?
– Armazenamento de arquivos de uso comum;
– Armazenamento de arquivos de uso compartilhado;
– Segurança (disponibilidade e acesso, independente do cliente).
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Servidores de ArquivosServidores de Arquivos
e rede• Serviços de rede :
– Gerenciamento de usuários e login;
– Comunicação externa (WAN e acesso);
– Acesso à Internet;
– Serviços de Diretório.
• Serviços de rede integrados aos serviços de arquivo ?
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Servidores de AplicaçãoServidores de Aplicação
• Selecionando a estação• Selecionando a aplicação• Por que usar ?
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Servidores de AplicaçãoServidores de Aplicação
• Selecionando a estação– Alta capacidade de processamento;
• Selecionando a aplicação• Por que usar ?
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Servidores de AplicaçãoServidores de Aplicação
• Selecionando a estação• Selecionando a aplicação
– Padronização
– Mercado
– Suporte a múltiplos front-ends
• Por que usar ?
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Servidores de AplicaçãoServidores de Aplicação
• Selecionando a estação• Selecionando a aplicação• Por que usar ?
– Concentra capacidade de processamento e custos;
– Controle de Transações;
– Redução do tráfego na rede
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Redes Ponto a PontoRedes Ponto a Ponto
• O que é ?• Aplicações
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Redes Ponto a PontoRedes Ponto a Ponto
• O que é ?– Recursos Distribuídos
pela rede;– Podem ser integradas a
redes com servidores convencionais;
– Segurança tradicional-mente limitada.
• Aplicações
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Redes Ponto a PontoRedes Ponto a Ponto
• O que é ?• Aplicações
– Interessante em ambientes onde não é possível nem interessante reservar uma máquina para processamento das transações de rede
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Estações de TrabalhoEstações de Trabalho
• Perfil do equipamento• Perfil do S.O. cliente
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Estações de TrabalhoEstações de Trabalho
• Perfil do equipamento– Processador & Memória
• Quem executa a aplicação ?
– A unidade de disco local• Vale a pena ser diskless ?
– Comunicação de Dados
• Perfil do S.O. cliente
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Estações de TrabalhoEstações de Trabalho
• Perfil do equipamento• Perfil do S.O. cliente
– É necessário comparti-lhar recursos locais ?
– Integração com os servidores do ambiente!
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Como é composto o custo ?Como é composto o custo ?
N.O.S.3%
Hardware24%
Pessoal73%
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Pontos Desejáveis nosPontos Desejáveis nosNovos ProdutosNovos Produtos
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Pontos DesejáveisPontos Desejáveis
• Serviços• Executando Aplicações• Plataforma de hardware• Interface Amigável• Custos diretos e indiretos• Política de Licenças de Uso
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ServiçosServiços
• Serviços de Arquivo
• Serviços de Impressão
• Correio Eletrônico/FAX
• Gateways
• Outros serviços
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Serviços de ArquivoServiços de Arquivo
• Performance– Otimização do acesso ao disco (o
ideal é zero !)
• Segurança de Acesso– Estrutura eficaz de distribuição e
atribuição de direitos
• Segurança de Dados– Back-up e redundância
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Serviços de ImpressãoServiços de Impressão
• Facilidade de configura-ção e operação;
• Suporte a múltiplos clientes– Macintosh
– Unix
– IBM
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Correio Eletrônico / FAXCorreio Eletrônico / FAX
• Correio Eletrônico;• Agendamento de Grupo;• Workflow;• Serviços de FAX;• Integração com a Internet;• Suporte a múltiplos
ambientes.
WorkGroupWorkGroupComputingComputing
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GatewaysGateways
• Emulação de terminais;
• Transferência de arquivos;
• Impressão na rede;
• Suporte APPC– Uso da interface gráfica;– Servidores de Aplicação em main-frames
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Outros serviçosOutros serviços
• Interligação com a Internet;– Acesso;
– Servidor WEB.
• Serviços Telefônicos;• Comunicação remota
– Acesso remoto
– Nó remoto
– Correio
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Executanto AplicaçõesExecutanto Aplicações
• Servidores– Serviços de Aplicação– Softwares específicos (anti-vírus, back-up etc)
• Estações– Tudo nos ambientes ponto-a-ponto– Aplicações Pessoais– Front-end de aplicações corporativas
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Plataforma de Plataforma de HardwareHardware
• Plataforma única– Plataforma Processador
• Suporte multi-plataforma– Facilidade de expansão;
– Muito interessante, princi-palmente para serviços de aplicação;
– Suporte a clusters ?
??
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Interface AmigávelInterface Amigável
• Usuário não precisa conhecer o ambiente;
• Recursos Gráficos são desejáveis.
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Custos Diretos e IndiretosCustos Diretos e Indiretos
• Além da implantação do novo ambiente, deve-se considerar :– Up-grade das estações;
– Treinamento;
– Mão-de-obra especializada;
– Vida útil.
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Política de Licenças de UsoPolítica de Licenças de Uso
• Licença para número fixo de usuários :– Limitada a números específicos;– Custo elevado para números específicos de usuários
- up-grades podem se tornar críticos.
• Licenças acumulativas ou para “n” usuários :– Maior facilidade de liberação do número exato de
usuários.
Engenharia de TelecomunicaçõesEngenharia de TelecomunicaçõesRedes de Computadores Redes de Computadores
Professor : Marco Antônio C. Câmara
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Conhecendo ProdutosConhecendo Produtos
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Conhecendo ProdutosConhecendo Produtos
• Windows 9X & Millenium• A guerra !
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Características BásicasCaracterísticas Básicas
• A estratégia da Microsoft
• Compatibilidade com os S.O. da Microsoft
• Requesitos Mínimos
• Novos conceitos
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A estratégia da MicrosoftA estratégia da Microsoft
• Separação clara entre sistemas operacionais• Potência X Compatibilidade
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A estratégia da MicrosoftA estratégia da Microsoft
• Separação clara entre sistemas operacionais– Servidores
• Windows NT Server
– Estações de Trabalho de alta performance• Windows NT Workstation
– Notebooks e Estações de baixa performance• Windows 9X & Millenium
• Potência X Compatibilidade
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A estratégia da MicrosoftA estratégia da Microsoft
• Separação clara entre sistemas operacionais• Potência X Compatibilidade
– Potência no NT :• Arquitetura, Segurança, Escalabilidade, Portabilidade
– Compatibilidade no Windows 9X & Millenium :• Aplicações DOS, Windows 16 bits
• Drivers de dispositivo (DOS, 16 bits e 32 bits)
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CompatibilidadeCompatibilidade
Programas MS-DOS Windos 3.1 Windows 95 Windows NT
MS-DOS Sim Sim Sim Vários
16 bitsWindows
Não Sim Sim Vários
32 bitsWindows
Não Alguns Sim Sim
OS/2 1.X Não Não Não Sim
OS/2 1.21 e1.3
Não Não Não Sim
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Novos ConceitosNovos Conceitos
• Interface com o usuário• Plug-and-Play• Sistema de Arquivos• Recursos de Comunicação
Integrados
Novo !
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Interface com o UsuárioInterface com o Usuário
• Orientação a objetos• Naturalidade nas ações
mais comuns– Cópia– Movimentação– Atalhos– Impressão– Eliminação
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Plug-and-PlayPlug-and-Play
• Facilidade de implantação de novos dispositivos;
• Execução automática de CDs, mesmo de música;
• Gerenciamento simplificado dos slots PCMCIA nos notebooks
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Sistema de ArquivosSistema de Arquivos
• Suporte a nomes de arquivo com 255 caracteres;
• Compatibilidade com o esquema DOS 8.3
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ComunicaçãoComunicação
• Recursos de Rede ponto-a-ponto integrados;
• Cliente universal para servidores de rede;
• Serviços seriais completos :– Software de comunicação
– Nó remoto
– FAX
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Arquitetura BásicaArquitetura Básica
• Uso dos anéis 0 e 3 do processador 80386
• Máquinas Virtuais• Trânsito de Mensagens• Drivers de dispositivos• O registro• Multiprocessamento
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Arquitetura INTEL 80386 ou superiorArquitetura INTEL 80386 ou superior
• A INTEL suporta múltiplos níveis de privilégio (anéis) para execução de programas;
• Anéis 1 e 2 não são usados (nem mesmo pelo NT);
• O anel 0 é usado pelo núcleo do SO;
• O anel 3 é usado pelos programas não-críticos, impedindo o travamento.
Anel 3 Anel 2
Anel 1
Anel 0Kernel
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O conceito de Máquina VirtualO conceito de Máquina Virtual
• O Windows cria diversas “máquinas virtuais” no anel 3, fazendo com os programas vejam uma máquina exclusiva, sobre a qual eles têm o controle;
• O acesso aos dispositivos virtuais é encaminhado aos dispositivos reais pelo SO.
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Máquinas virtuais X AplicaçõesMáquinas virtuais X Aplicações
• Uma máquina virtual para cada aplicação MS-DOS (o DOS não sabe compartilhar dispositivos)
• Uma máquina virtual para todas as aplicações Windows 16 bits (compatibilidade gerando falhas de estabilidade)
• Uma máquina virtual para cada aplicação Windows 32 bits, com memória protegida
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Trânsito de MensagensTrânsito de Mensagens
Aplicação 16 bits I
Aplicação 16 bits II
Aplicação 16 bits III
Thread 1 da Aplic.32 bits A
Thread 2 da Aplic.32 bits A
Mensagens
• Mensagens são geradas por ocorrências :– Interrupções
– Outros programas
– SO
• Se um pára :– Todos ok
– Win 16 ?
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DriversDrivers de dispositivos de dispositivos
• O que é um driver ?
• Drivers suportados pelo Windows 9X & Millenium :– MS-DOS em modo real : arquivos *.SYS
– Windows em modo real : arquivos *.DRV listados no SYSTEM.INI
– Windows em modo protegido : arquivos *.VXD ou *.386
– Qual deve ser utilizado ? O melhor !
• Carga de drivers : boot em modo real e depois em protegido
• Os drivers normalmente ficam em \WINDOWS\SYSTEM
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O RegistroO Registro
• Armazenamento de Informações de Configuração do Windows– Substitui os arquivos *.INI
– Alguns *.INI são mantidos para compatibilidade
• Pode ser acessado via rede para administração
• Constituído de dois arquivos :– SYSTEM.DAT - configurações associadas ao hardware
– USER.DAT - configurações associadas ao usuário
– Estrutura em árvore com seis sub-divisões
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MultiprocessamentoMultiprocessamento
• O conceito de processo– Essencialmente é um programa
– Reserva memória para código e para dados
– Cria pelo menos um thread• Aplicações MS-DOS e Windows 16 bits
• O conceito de thread– Unidade de execução
– Utiliza os recursos reservados pelo processo
– Aplicações 32 bits podem possui mais de um thread
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Plug-and-PlayPlug-and-Play
• Características Básicas• Funções• Recursos Críticos• O Device Manager
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O registroO registro
• Perfis de hardware• Perfis de usuário• Instalando usuários móveis
(roving users)• Administração Remota
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Perfis de Perfis de hardwarehardware
• Adequam o SO à configuração de hardware atual da máquina;
• Alterável no ícone Sistema do Painel de Controle
• Orelha Gerenciador de Dispositi-
vos ajusta o hardware às configurações criadas
• Configuração é selecionada no boot
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Perfis de UsuárioPerfis de Usuário
• Armazena configuração básica para cada usuário
• Podem ser armazenados em um servidor comum
• Diversos usuários usam máquinas diferentes com a mesma interface (roving users)
USER1.DATUSER2.DATUSER3.DAT
SYSTEM.DAT SYSTEM.DATSYSTEM.DAT
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A Guerra !A Guerra !
• O Windows ganha ...• O Netware ganha ...• Pontos de Cooperação• Pontos de Concorrência
Windows X Netware
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O Windows ganha ...O Windows ganha ...
• Características do S.O.
• Plataforma de hardware
• Interface com o Usuário
• Preço do S.O.
• Fabricante
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Características do S.O.Características do S.O.
• Sistema Operacional de 32 Bits• Multitarefa Real• Preemptivo
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Características do S.O.Características do S.O.
• Sistema Operacional de 32 Bits– Suporte à arquitetura de 32 bits dos processadores atuais
– Permite multiprocessamento simétrico
• Multitarefa Real• Preemptivo
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Características do S.O.Características do S.O.
• Sistema Operacional de 32 Bits• Multitarefa Real
– Proteção de memória– Uso dos modos especiais dos novos processadores
• Preemptivo
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Características do S.O.Características do S.O.
• Sistema Operacional de 32 Bits• Multitarefa Real• Preemptivo
– Garante que as aplicações em uso devolverão o controle ao Sistema Operacional;
– Evita o “travamento” por aplicações “mal-comportadas”
– Reduz a performance
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Plataforma de Plataforma de hardwarehardware
• Arquitetura INTEL– 128 MBytes ou superior
• Arquitetura RISC• Escalabilidade
– Multiprocessamento
• Outras arquiteturas ?– Portabilidade
??
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Interface com o UsuárioInterface com o Usuário
• Interface gráfica no próprio servidor
• Padrão já conhecido– Windows 9X ?
• Treinamento facilitado
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Preço do S.O.Preço do S.O.
• Custo reduzido em comparação a produtos equivalentes no Netware
• Produtos/Serviços Incluídos :– Nó remoto
– Gerenciamento
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FabricanteFabricante
• Microsoft tem o domínio do mercado de aplicações, o que é fato consumado;
• Aplicações e S.O. Microsoft provavelmente terão acesso mais simples aos recursos do Windows;
• Integração proporcionada por fabricante único.
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O Netware ganha ...O Netware ganha ...
• S.O. Especializado
• Sistema de Arquivos
• Interface com clientes
• NDS
• Mercado
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S.O. EspecializadoS.O. Especializado
• Controle sobre aplicações permite menor segurança;
• Menor segurança implica em maior performance;
• Proteção está disponível de forma simplificada.
Anel 3 Anel 2
Anel 1
Anel 0Kernel
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Sistema de ArquivosSistema de Arquivos
• Sub-Alocação de blocos– Elimina slack space;
– Pode significar até 40% do disco;
• Compressão de dados inteligente;
• Integração multi-plataforma;
• Algoritmos rápidos e seguros;
• Migração de Dados imbutida
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Interface com ClientesInterface com Clientes
• Amplo suporte a clientes de diversas plataformas :– DOS/Windows
– OS/2
– Windows
– UNIX
– Macintosh
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Network Directory Services Network Directory Services - NDS- NDS
• Árvore de Serviços;• Integra diversos objetos
em uma estrutura única;• Simplifica gerência do
ambiente;• Padronização X-500
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Network Directory Services Network Directory Services - NDS- NDS
• Facilidade de Instalação e Administração
• Segurança• Integração Completa
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Network Directory Services Network Directory Services - NDS- NDS
• Facilidade de Instalação e Administração– Orientação a Objeto
– Interface Gráfica
• Segurança• Integração Completa
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Network Directory Services Network Directory Services - NDS- NDS
• Facilidade de Instalação e Administração
• Segurança– Gerenciamento por
exceção
– Direitos atribuídos a ramos da árvore
• Integração Completa
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Network Directory Services Network Directory Services - NDS- NDS
• Facilidade de Instalação e Administração
• Segurança• Integração Completa
– Aplicativos são administrados na mesma plataforma
– Clientes para outros ambientes (inclusive NT)
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Escolhendo o AmbienteEscolhendo o Ambiente
• Pontos de Concorrência• Pontos de Cooperação• Integrando as soluções ?
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Pontos de ConcorrênciaPontos de Concorrência
• Windows e Netware oferecem serviços de rede;
• Ambos são extrema-mente robustos;
• O mercado não sabe exatamente a diferença entre eles.
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Pontos de CooperaçãoPontos de Cooperação
• O perfil do Windows envolve serviços de aplicação;
• O perfil do Netware envolve serviços de arquivo sofisticados;
• Ambos são compatíveis em diversos pontos.
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Integração entre AmbientesIntegração entre Ambientes
• Servidores de Arquivo Netware
• Servidores de Aplicação Windows
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Integração entre AmbientesIntegração entre Ambientes
• Servidores de Arquivo Netware– Recursos Avançados para grandes redes– Suporte para aplicações distribuídas
• Servidores de Aplicação Windows
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Integração entre AmbientesIntegração entre Ambientes
• Servidores de Arquivo Netware
• Servidores de Aplicação Windows– Sistema Operacional poderoso– Multiprocessamento/Suporte a plataformas hardware– Interface conhecida
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Dúvidas ?Dúvidas ?
Marco Antônio C. CâmaraTel. 71-352-5200
FAX 71-352-5207
e-mail [email protected]
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