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REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA MUNICIPAL DE FORTALEZA
TÍTULO III: DOS VEREADORES
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PROFESSOR ANTÔNIO ARAÚJO
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PROFESSOR ANTÔNIO ARAÚJO
Art. 6º Art. 18
Art. 7º Art. 19
Art. 8º Art. 20Art. 9º Art. 21
Art. 10 Art. 22
Art. 11 Art. 23
Art. 12 Art. 24
Art. 13 Art. 25Art. 14 Art. 26
Art. 15 Art. 27
Art. 16 Art. 28
Art. 17 Art. 29
CONTEÚDO NORMATIVO DOS ARTIGOS
Direitos dos Vereadores Requerimento Para Licença
Líder e Vice-Líder
Prerrogativas do Líder
Líder e Vice-Líderes do Prefeito
Colégio de Líderes
Corregedor Parlamentar e Vice-Corregedor
Funções do Corregedor Parlamentar
Competência do Corregedor Parlamentar
Procuradoria Parlamentar
Deveres dos Vereadores
Legislação que Normatiza a Cassação do...
Hipótese de Extinção do Mandato de Ver...
Comportamento Que Fere o Decoro Par...
Renúncia do Mandato
Convocação do Suplente
Posse do Suplente
Falta e Justificativa de Falta
Licença Por Motivo de Doença ou Interesse...
Vereador Investido em Cargo Público
Convocação do Suplente
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PROFESSOR ANTÔNIO ARAÚJO
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PROFESSOR ANTÔNIO ARAÚJO
REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA MUNICIPAL DE FORTALEZA
TÍTULO III: DOS VEREADORES
Art. 6º DIREITOS DOS VEREADORES
Caput
Par. Úni.
Os direitos dos Vereadores estão assegurados e compreendidos no pleno exercício de seus
mandatos, observados os preceitos legais e as normas deste Regimento Interno.
Ao suplente de Vereador, investido no cargo, serão assegurados os direitos a ele inerentes.
SAIR
PROFESSOR ANTÔNIO ARAÚJO
REGIMENTO INTERNOCAPÍTULO I: DOS DIREITOS E DEVERES
Art. 7º DEVERES DOS VEREADORES
Caput
I.
II.
III.
continua
São deveres do Vereador, além dos aludidos em lei:
– comparecer, à hora regimental, nos dias designados, às sessões da Câmara Municipal, apresentando
por escrito ou verbalmente, à Mesa, justificativa pelo não comparecimento;
– não se eximir de qualquer trabalho ou encargo relativo ao desempenho do mandato;
– dar, nos prazos regimentais, votos e pareceres, comparecendo a esta e votando nas reuniões da
Comissão a que pertencer;
SAIR
PROFESSOR ANTÔNIO ARAÚJO
REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I: DOS DIREITOS E DEVERES
Art. 7º DEVERES DOS VEREADORES
Caput
IV.
V.
São deveres do Vereador, além dos aludidos em lei:
– propor, ou levar ao conhecimento da Câmara Municipal, medidas que julgar convenientes aos
interesses do Município e de sua população;
– impugnar medidas e propostas que lhe pareçam prejudiciais ao interesse público.
SAIR
PROFESSOR ANTÔNIO ARAÚJO
REGIMENTO INTERNOCAPÍTULO I: DOS DIREITOS E DEVERES
Art. 8º LEGISLAÇÃO QUE NORMATIZA A CASSAÇÃO DO VEREADOR
Caput A perda do mandato do Vereador, nos casos de cassação, por decisão da Câmara Municipal, dar-se-á
na forma e nos termos do Decreto-Lei n. 201, de 17 de fevereiro de 1967, ou outra legislação que
venha a substituí-lo.
SAIR
PROFESSOR ANTÔNIO ARAÚJO
REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO II: DA PERDA DO MANDATO E DA RENÚNCIA
Art. 9º HIPÓTESES DE EXTINÇÃO DO MANDATO DE VEREADOR
Caput
I.
II.
III.
continua
Extingue-se o mandato do Vereador e assim será declarado pelo Presidente da Câmara, quando:
– Ocorrer falecimento, renúncia por escrito, cassação dos direitos políticos ou condenação por
crime funcional ou eleitoral;
– Deixar de tomar posse, sem motivo justo aceito pela Câmara, dentro do prazo estabelecido em lei;
– Deixar de comparecer, em cada sessão legislativa anual, à terça parte das sessões ordinárias da Câmara
Municipal, salvo por motivo de doença comprovada, licença ou missão autorizada pela edilidade; ou, ainda,
deixar de comparecer a cinco sessões extraordinárias convocadas pelo prefeito, por escrito e mediante recibo
de recebimento, para apreciação de matéria urgente, assegurada ampla defesa, em ambos os casos.
SAIR
PROFESSOR ANTÔNIO ARAÚJO
REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO II: DA PERDA DO MANDATO E DA RENÚNCIA
Art. 9º HIPÓTESES DE EXTINÇÃO DO MANDATO DE VEREADOR
Caput
IV.
§1º
continua
Extingue-se o mandato do Vereador e assim será declarado pelo Presidente da Câmara, quando:
– Incidir nos impedimentos para o exercício do mandato, estabelecidos em lei e não se
desincompatibilizar até a posse, e, nos casos supervenientes, no prazo fixado em lei ou pela Câmara.
Ocorrido e comprovado o ato ou fato extintivo, o Presidente da Câmara, na primeira sessão,
comunicará ao plenário e fará constar da ata a declaração da extinção do mandato e convocará
imediatamente o respectivo suplente.
SAIR
PROFESSOR ANTÔNIO ARAÚJO
REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO II: DA PERDA DO MANDATO E DA RENÚNCIA
Art. 9º HIPÓTESES DE EXTINÇÃO DO MANDATO DE VEREADOR
§2º
§3º
Se o Presidente da Câmara omitir-se nas providências no parágrafo anterior, o suplente do Vereador
ou o Prefeito Municipal poderá requerer a declaração de extinção do mandato, por via judicial, e se
procedente, o juiz condenará o Presidente omisso nas custas do processo e honorários de
advogado que fixará de plano, importando a decisão judicial na destituição automática do cargo da
Mesa e no impedimento para nova investidura durante toda a legislatura.
O disposto no inciso III não se aplicará às sessões extraordinárias que forem convocadas pelo
Prefeito, durante os períodos de recesso da Câmara Municipal.
SAIR
PROFESSOR ANTÔNIO ARAÚJO
REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO II: DA PERDA DO MANDATO E DA RENÚNCIA
Art. 10 COMPORTAMENTO QUE FERE O DECORO PARLAMENTAR
Caput
I.
II.
III.
continua
Para os efeitos do disposto no art. 41 da Lei Orgânica do Município, considerar-se-á procedimento
incompatível com o decoro parlamentar:
– o abuso das prerrogativas asseguradas aos membros da Câmara, ou a percepção de vantagens
indevidas, em decorrência do exercício do cargo;
– a transgressão reiterada aos preceitos deste Regimento Interno;
– a perturbação da ordem nas sessões da Câmara, de suas Comissões, ou em suas dependências;
SAIR
PROFESSOR ANTÔNIO ARAÚJO
REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO II: DA PERDA DO MANDATO E DA RENÚNCIA
Art. 10 COMPORTAMENTO QUE FERE O DECORO PARLAMENTAR
Caput
IV.
V.
VI.
Para os efeitos do disposto no art. 41 da Lei Orgânica do Município, considerar-se-á procedimento
incompatível com o decoro parlamentar:
– o uso, em discurso ou pareceres, de expressões ofensivas a membros da Câmara;
– o desrespeito à Mesa e a prática de atos atentatórios à honra e à dignidade de seus membros;
– o comportamento vexatório e a conduta indigna, suscetíveis de comprometer a dignidade de qualquer
dos Poderes.
SAIR
PROFESSOR ANTÔNIO ARAÚJO
REGIMENTO INTERNOCAPÍTULO II: DA PERDA DO MANDATO E DA RENÚNCIA
Art. 11 RENÚNCIA AO MANDATO
Caput A renúncia ao mandato far-se-á por escrito, tendo como destinatário o Presidente, a qual será
devidamente protocolada.
SAIR
PROFESSOR ANTÔNIO ARAÚJO
REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO II: DA PERDA DO MANDATO E DA RENÚNCIA
Art. 12 CONVOCAÇÃO DO SUPLENTE
Caput
Par. Úni.
Nos casos de vacância, investidura e licença, previstos nos arts. 15 e 16 deste Regimento, o
Presidente convocará o suplente para tomar posse dentro de 15 (quinze) dias, salvo motivo justo,
apresentado por escrito à Câmara e aceito pela maioria absoluta dos Vereadores, quando se
prorrogará o prazo por igual período, uma única vez.
Considerar-se-á motivo justo, a doença ou ausência do país, documentalmente provadas.
SAIR
PROFESSOR ANTÔNIO ARAÚJO
REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO II: DA PERDA DO MANDATO E DA RENÚNCIA
Art. 13 POSSE DO SUPLENTE
Caput O suplente tomará posse perante a Câmara Municipal, em sessão ordinária ou extraordinária,
exceto nos períodos de recesso, quando ela se dará perante a Mesa.
SAIR
PROFESSOR ANTÔNIO ARAÚJO
REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO II: DA PERDA DO MANDATO E DA RENÚNCIA
Art. 14 FALTA E JUSTIFICATIVA DE FALTA
Caput
§1º
§2º
continua
Salvo motivo justo, será atribuída falta ao Vereador que não comparecer às sessões ou às reuniões
das Comissões.
Considerar-se-á motivo justo, para efeito de justificar a falta, a doença, o luto, motivos de festejos
nacionais, o desempenho de missões oficiais da Câmara, além de outros estabelecidos com
antecedência pelo Plenário.
Considerar-se-á presente à sessão, o Vereador que responder à chamada no início dos trabalhos, ae participar da votação das matérias incluídas na Ordem do Dia, quando da 2 (segunda) chamada.
SAIR
PROFESSOR ANTÔNIO ARAÚJO
REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO III: DAS FALTAS E DAS LICENÇAS
Art. 14 FALTA E JUSTIFICATIVA DE FALTA
Caput
§3º
§4º
Salvo motivo justo, será atribuída falta ao Vereador que não comparecer às sessões ou às reuniões
das Comissões.
A presença ou ausência consignada na chamada para a Ordem do Dia deverá ser confirmada ou retificada
em toda ocasião na qual se proceda a votação nominal ou verificação de quorum, assim sucessivamente.
A falta consignada nos moldes do parágrafo anterior só poderá ser justificada se alegado motivo
relevante, devidamente comprovado e referendado pelo Plenário.
SAIR
PROFESSOR ANTÔNIO ARAÚJO
REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO III: DAS FALTAS E DAS LICENÇAS
Art. 15 LICENÇA POR MOTIVO DE DOENÇA OU INTERESSE PARTICULAR
Caput
I.
II.
Par. Úni.
O Vereador poderá licenciar-se:
– por motivo de doença, devidamente comprovada, sem prejuízo de sua remuneração;
– para tratar de interesse particular, sem remuneração, por prazo não superior a 120 (cento e vinte) dias.
A Vereadora gestante poderá licenciar-se por 180 (cento e oitenta) dias, sem prejuízo de sua
remuneração.
SAIR
PROFESSOR ANTÔNIO ARAÚJO
REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO III: DAS FALTAS E DAS LICENÇAS
Art. 16 VEREADOR INVESTIDO EM CARGO PÚBLICO
Caput
Par. Úni.
A investidura em cargo público pelo Vereador, na conformidade do inciso I do art. 40 da Lei Orgânica
do Município, assegura o exercício do mandato.
Nos casos previstos neste artigo, o Vereador poderá optar pela remuneração correspondente ao
mandato.
SAIR
PROFESSOR ANTÔNIO ARAÚJO
REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO III: DAS FALTAS E DAS LICENÇAS
Art. 17 CONVOCAÇÃO DO SUPLENTE
Caput
§1º
§2º
§3º
O suplente de Vereador será convocado nos casos de vacância, ou de investidura previstos do
inciso I do art. 40 da Lei Orgânica do Município, ou na hipótese de licença igual ou superior a 120
(cento e vinte) dias.
O suplente convocado deverá tomar posse no prazo de 15 (quinze) dias, contados da data da
convocação, salvo no caso de motivo justo, apresentado por escrito à Câmara e aceito pela
maioria absoluta dos Vereadores, quando se prorrogará o prazo, por igual período, uma única vez.
Enquanto houver vacância, calcular-se-á o quorum em função dos Vereadores em efetivo exercício.
Para efeito de pagamento, o suplente fará jus ao subsídio a partir do momento de sua posse.
SAIR
PROFESSOR ANTÔNIO ARAÚJO
REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO III: DAS FALTAS E DAS LICENÇAS
Art. 18 REQUERIMENTO PARA LICENÇA
Caput
§1º
§2º
O pedido de licença será feito pelo Vereador, em requerimento escrito, que será submetido ao
Plenário, em discussão e votação única.
A licença por motivo de saúde somente será concedida mediante avaliação e atestado da perícia
médica do Instituto de Previdência do Município (IPM) em laudo subscrito por 3 (três) médicos do
mesmo Instituto, no mínimo.
No período do recesso legislativo, a licença poderá ser concedida pela Mesa, e, na hipótese de ela
abranger período da Sessão Legislativa Ordinária, será objeto de deliberação do Plenário.
SAIR
PROFESSOR ANTÔNIO ARAÚJO
REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO III: DAS FALTAS E DAS LICENÇAS
Art. 19 LÍDER E VICE-LÍDER
Caput
§1º
§2º
§3º
Líder é o porta-voz de uma representação partidária, ou de mais de 1 (uma) representação partidária,
e, ainda, do chefe do Poder Executivo Municipal, cujo nome será indicado, por escrito, à Mesa.
Cada bancada partidária, independentemente de seu tamanho, terá um líder; um vice-líder quando
tiver mais de um vereador, sendo-lhe facultada a formação de blocos partidários com outras
agremiações com representação na Câmara.
A escolha do líder e do vice-líder será objeto de comunicação à Mesa, em documento subscrito
pela maioria absoluta da respectiva bancada.
O líder, em suas faltas, impedimentos e ausências, será substituído pelo respectivo vice-líder.
SAIR
PROFESSOR ANTÔNIO ARAÚJO
REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO IV: DAS LIDERANÇAS
Art. 20 PRERROGATIVAS DO LÍDER
Caput
I.
II.
O líder, além de outras, tem as seguintes prerrogativas:
– falar pela ordem, dirigir à Mesa comunicações relativas à sua bancada, ou ainda, para indicar,
nos impedimentos de membros de Comissões, os respectivos substitutivos;
– indicar à Mesa os membros para comporem as Comissões;
SAIR
PROFESSOR ANTÔNIO ARAÚJO
REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO IV: DAS LIDERANÇAS
Art. 21 LÍDER E VICE-LÍDERES DO PREFEITO
Caput
Par. Úni.
É facultado ao chefe do Poder Executivo Municipal, através de ofício dirigido à Mesa, indicar Vereador
que interprete seu pensamento junto à Câmara, para funcionar como seu líder.
O Chefe do Poder Executivo Municipal poderá indicar vice-líderes para se manifestarem nas faltas,
impedimentos e ausências do seu líder, limitado até o número de 3 (três).
SAIR
PROFESSOR ANTÔNIO ARAÚJO
REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO IV: DAS LIDERANÇAS
Art. 22 COLÉGIO DE LÍDERES
Caput
Par. Úni.
Fica instituído o Colégio de Líderes, como instância exclusivamente consultiva, cuja finalidade é
mediar impasse que, porventura venha a ocorrer nos trabalhos da Câmara.
A convocação do Colégio de Líderes será feita pelo Presidente da Câmara ou pela maioria absoluta
do Plenário.
SAIR
PROFESSOR ANTÔNIO ARAÚJO
REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO IV: DAS LIDERANÇAS
Art. 23 CORREGEDOR PARLAMENTAR E VICE-CORREGEDOR
Caput
Par. Úni.
O Colégio de Líderes designará, dentre os vereadores que não integrem a Mesa Diretora, um
corregedor parlamentar e um vice-corregedor, para substituí-lo em seus impedimentos.
O Corregedor Parlamentar ou o Vice-Corregedor, quando em exercício, não poderão ocupar a
Presidência de nenhuma das comissões permanentes ou especiais.
SAIR
PROFESSOR ANTÔNIO ARAÚJO
REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO V: DA CORREGEDORIA PARLAMENTAR
Art. 24 FUNÇÕES DO CORREGEDOR PARLAMENTAR
Caput
I.
II.
III.
Ao Corregedor Parlamentar compete:
– supervisionar, com poderes de revista e desarmamento, a proibição do porte de arma nas
dependências da Câmara Municipal;
– zelar pela observância da proibição de qualquer comércio nas dependências da Câmara Municipal,
salvo em caso de expressa autorização da Mesa;
– assegurar a manutenção do decoro, da ordem e da disciplina nas dependências da Câmara
Municipal de Fortaleza.
SAIR
PROFESSOR ANTÔNIO ARAÚJO
REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO V: DA CORREGEDORIA PARLAMENTAR
Art. 25 COMPETÊNCIA DO CORREGEDOR PARLAMENTAR
Caput O Corregedor Parlamentar poderá, observados os preceitos regimentais e as normas administrativas
expedidas pela Mesa Diretora, baixar provimentos no sentido de prevenir perturbações da ordem e
disciplina nas dependências da Câmara Municipal de Fortaleza.
SAIR
PROFESSOR ANTÔNIO ARAÚJO
REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO V: DA CORREGEDORIA PARLAMENTAR
Art. 26 COMPOSIÇÃO E FINALIDADES DA PROCURADORIA PARLAMENTAR
Caput
§1º
§2º
continua
A Procuradoria Parlamentar terá por finalidade promover, em colaboração com a Mesa, a defesa
da Câmara, de seus órgãos e membros quando atingidos em sua honra ou imagem perante a
sociedade, em razão do exercício do mandato ou das suas funções institucionais.
A Procuradoria Parlamentar será constituída por 3 (três) membros designados pelos Presidente
da Câmara, a cada dois anos, no início da sessão legislativa, com observância, tanto quanto
possível, do princípio da proporcionalidade partidária.
A Procuradoria Parlamentar providenciará ampla publicidade reparadora, além da divulgação a
que estiver sujeito, por força de lei ou de decisão judicial, o órgão de comunicação ou de imprensa
que veicular a matéria ofensiva à Casa ou a seus membros.
SAIR
PROFESSOR ANTÔNIO ARAÚJO
REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO VI: DA PROCURADORIA PARLAMENTAR
Art. 26 COMPOSIÇÃO E FINALIDADES DA PROCURADORIA PARLAMENTAR
§ 3º A Procuradoria Parlamentar promoverá, por intermédio do Ministério Público, de sua assessoria
jurídica parlamentar ou de mandatários advocatícios, as medidas judiciais e extrajudiciais
cabíveis para obter ampla reparação, inclusive aquela a que se refere o inciso X do art. 5º da
Constituição Federal.
SAIR
PROFESSOR ANTÔNIO ARAÚJO
REGIMENTO INTERNOCAPÍTULO VI: DA PROCURADORIA PARLAMENTAR