17
REGRAS DE PRODUÇÃO DO MODELO LÓGICO

REGRAS DE PRODUÇÃO DO MODELO LÓGICO. 9 REGRAS PARA TRANSFORMAÇÃO DO MODELO CONCEITUAL EM LÓGICO R1 : Entidade Simples R2 : Entidade fraca R3 : Generalização/Especialização

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: REGRAS DE PRODUÇÃO DO MODELO LÓGICO. 9 REGRAS PARA TRANSFORMAÇÃO DO MODELO CONCEITUAL EM LÓGICO R1 : Entidade Simples R2 : Entidade fraca R3 : Generalização/Especialização

REGRAS DE PRODUÇÃO DO MODELO LÓGICO

Page 2: REGRAS DE PRODUÇÃO DO MODELO LÓGICO. 9 REGRAS PARA TRANSFORMAÇÃO DO MODELO CONCEITUAL EM LÓGICO R1 : Entidade Simples R2 : Entidade fraca R3 : Generalização/Especialização

9 REGRAS PARA TRANSFORMAÇÃO DO MODELO CONCEITUAL EM LÓGICO

R1: Entidade Simples

R2: Entidade fraca

R3: Generalização/Especialização

R4: Relacionamentos 1:1

R5: Relacionamentos 1:N

R6: Relacionamentos N:N

R7: Atributos Multivalorados

R8: Relacionamentos N-ários

R9: Entidade Associativa

Page 3: REGRAS DE PRODUÇÃO DO MODELO LÓGICO. 9 REGRAS PARA TRANSFORMAÇÃO DO MODELO CONCEITUAL EM LÓGICO R1 : Entidade Simples R2 : Entidade fraca R3 : Generalização/Especialização

REGRA 1: ENTIDADE SIMPLES

PESSOA nomecodigoendereco

Para cada entidade descrita no DER cria-se uma tabela.

Cada atributo da entidade torna-se uma coluna desta tabela.

Cada atributo identificador da entidade torna-se a chave primária da tabela.

Page 4: REGRAS DE PRODUÇÃO DO MODELO LÓGICO. 9 REGRAS PARA TRANSFORMAÇÃO DO MODELO CONCEITUAL EM LÓGICO R1 : Entidade Simples R2 : Entidade fraca R3 : Generalização/Especialização

REGRA 2: ENTIDADE FRACA

FUNCIONARIO possui DEPENDENTE

codigonome codig

o

nome

sexo

(1,1) (0,n)

A entidade fraca depende de outra entidade para existir.

A entidade fraca é representada por um traço mais forte na ligação.

Na tabela da entidade dependente inclui-se como chave primária e estrangeira a chave primária da tabela da entidade proprietária

Page 5: REGRAS DE PRODUÇÃO DO MODELO LÓGICO. 9 REGRAS PARA TRANSFORMAÇÃO DO MODELO CONCEITUAL EM LÓGICO R1 : Entidade Simples R2 : Entidade fraca R3 : Generalização/Especialização

REGRA 3: GENERALIZAÇÃO/ESPECIALIZAÇÃO

Para a implementação de hierarquias de generalização/especificação, há duas alternativas:

1) usar uma tabela para cada entidade;

2) usar uma única tabela para toda a hierarquia de generalização/especialização.

Page 6: REGRAS DE PRODUÇÃO DO MODELO LÓGICO. 9 REGRAS PARA TRANSFORMAÇÃO DO MODELO CONCEITUAL EM LÓGICO R1 : Entidade Simples R2 : Entidade fraca R3 : Generalização/Especialização

ALTERNATIVA 1: USAR UMA TABELA PARA CADA ENTIDADE.

CONTA saldonumero

limitemax_saque

CONTA -CORRENTE

taxa_jurosPOUPANCA

Nessa alternativa cria-se uma tabela para cada entidade da hierarquia.

Nas tabelas das sub-entidades tem-se como chave primária e estrangeira a chave primária da entidade genérica

Page 7: REGRAS DE PRODUÇÃO DO MODELO LÓGICO. 9 REGRAS PARA TRANSFORMAÇÃO DO MODELO CONCEITUAL EM LÓGICO R1 : Entidade Simples R2 : Entidade fraca R3 : Generalização/Especialização

ALTERNATIVA 2: USAR UMA ÚNICA TABELA PARA TODA A HIERARQUIA DE GENERALIZAÇÃO / ESPECIALIZAÇÃO.

CONTA saldonumero

limitemax_saqu

e

CONTA -CORRENTE

taxa_jurosPOUPANCA

Nessa alternativa são criadas apenas as tabelas referentes as sub-entidades.

Inclui-se os atributos da entidade genérica e os atributos da própria entidade em uma única tabela.

Page 8: REGRAS DE PRODUÇÃO DO MODELO LÓGICO. 9 REGRAS PARA TRANSFORMAÇÃO DO MODELO CONCEITUAL EM LÓGICO R1 : Entidade Simples R2 : Entidade fraca R3 : Generalização/Especialização

REGRA 4: RELACIONAMENTOS 1:1

Em relacionamentos 1:1 temos duas maneiras de implementação:1) Adição de colunas;2) Tabela própria.

Page 9: REGRAS DE PRODUÇÃO DO MODELO LÓGICO. 9 REGRAS PARA TRANSFORMAÇÃO DO MODELO CONCEITUAL EM LÓGICO R1 : Entidade Simples R2 : Entidade fraca R3 : Generalização/Especialização

ALTERNATIVA 1: ADIÇÃO DE COLUNA

HOMEM casamento

MULHER

identidade

nome identidade

nome

(0,1) (0,1)

data regime

Adiciona a uma das tabelas como chave estrangeira a chave primária da outra tabela.do relacionamento.

Incluir na tabela os atributos referentes ao relacionamento.

Page 10: REGRAS DE PRODUÇÃO DO MODELO LÓGICO. 9 REGRAS PARA TRANSFORMAÇÃO DO MODELO CONCEITUAL EM LÓGICO R1 : Entidade Simples R2 : Entidade fraca R3 : Generalização/Especialização

ALTERNATIVA 2: TABELA PRÓPRIA

HOMEM casamento

MULHER

identidade

nome identidade

nome

(0,1) (0,1)

data regime

Nessa alternativa cria-se uma tabela própria para o relacionamento.

A chave primária de ambas as tabelas são chaves estrangeiras na tabela do relacionamento.

Tanto a coluna identM quanto identH podem ser escolhidas para serem chave primária.

Neste caso foi escolhido a coluna identM.

Page 11: REGRAS DE PRODUÇÃO DO MODELO LÓGICO. 9 REGRAS PARA TRANSFORMAÇÃO DO MODELO CONCEITUAL EM LÓGICO R1 : Entidade Simples R2 : Entidade fraca R3 : Generalização/Especialização

REGRA 5: RELACIONAMENTOS 1:N

Em relacionamentos 1:N também temos duas maneiras de implementação:

1) Adição de colunas; 2) Tabela própria.

Page 12: REGRAS DE PRODUÇÃO DO MODELO LÓGICO. 9 REGRAS PARA TRANSFORMAÇÃO DO MODELO CONCEITUAL EM LÓGICO R1 : Entidade Simples R2 : Entidade fraca R3 : Generalização/Especialização

ALTERNATIVA 1: ADIÇÃO DE COLUNAS

FINANCEIRA financia VENDA

codigonome id

data

(0,1) (0,n)

Taxa de juros

Nº de parcelas

Nessa alternativa acrescenta-se a chave primária da outra tabela e os possíveis atributos do relacionamento.

Identifique a entidade que tem a cardinalidade N.

Page 13: REGRAS DE PRODUÇÃO DO MODELO LÓGICO. 9 REGRAS PARA TRANSFORMAÇÃO DO MODELO CONCEITUAL EM LÓGICO R1 : Entidade Simples R2 : Entidade fraca R3 : Generalização/Especialização

ALTERNATIVA 2: TABELA PRÓPRIA

FINANCEIRA financia VENDA

codigonome id

data

(0,1) (0,n)

Taxa de juros

Nº de parcelas

Nessa alternativa cria-se uma tabela própria para o relacionamento.

A chave primária das outras duas tabelas serão chaves primárias e estrangeiras na tabela do relacionamento.

Page 14: REGRAS DE PRODUÇÃO DO MODELO LÓGICO. 9 REGRAS PARA TRANSFORMAÇÃO DO MODELO CONCEITUAL EM LÓGICO R1 : Entidade Simples R2 : Entidade fraca R3 : Generalização/Especialização

REGRA 6: RELACIONAMENTOS BINÁRIO N:N

Para relacionamentos N:N cria-se uma tabela própria para o relacionamento

ENGENHEIRO atuacao PROJETO

cd_engenheiro

nome cd_projeto

titulo

(0,n) (0,n)

ds_funcao

Essa tabela é composta pelas chaves primárias das tabelas participantes como chaves primárias e estrangeiras mais o atributo do próprio relacionamento.

A chave primária da tabela é a combinação das chaves estrangeiras.

Page 15: REGRAS DE PRODUÇÃO DO MODELO LÓGICO. 9 REGRAS PARA TRANSFORMAÇÃO DO MODELO CONCEITUAL EM LÓGICO R1 : Entidade Simples R2 : Entidade fraca R3 : Generalização/Especialização

REGRA 7: ATRIBUTOS MULTIVALORADOS

CLIENTE

codigonome

Nº telefone (0,n)

Para cada atributo multivalorado cria-se uma nova tabela.

Inclui-se na tabela o próprio atributo e a chave primária da tabela que o tem como atributo.

Page 16: REGRAS DE PRODUÇÃO DO MODELO LÓGICO. 9 REGRAS PARA TRANSFORMAÇÃO DO MODELO CONCEITUAL EM LÓGICO R1 : Entidade Simples R2 : Entidade fraca R3 : Generalização/Especialização

REGRA 8: RELACIONAMENTOS N-ÁRIOS

cd_projeto

(0,n)nomecd_fornecedor

FORNECEDOR

nome

cd_peca

PECA(0,n) (0,n)

fornece

nomePROJETO

Cria-se uma tabela própria para o relacionamento com as chaves primárias das tabelas participantes como chaves estrangeiras e primárias.

Page 17: REGRAS DE PRODUÇÃO DO MODELO LÓGICO. 9 REGRAS PARA TRANSFORMAÇÃO DO MODELO CONCEITUAL EM LÓGICO R1 : Entidade Simples R2 : Entidade fraca R3 : Generalização/Especialização

REGRA 9: ENTIDADE ASSOCIATIVA

MEDICO PACIENTECONSULTA n n

codigo nome codigonomedat

ahora

solicita

EXAMEScodigodescrição

Em um relacionamento N:N cria-se uma tabela para cada entidade e uma tabela própria para o relacionamento.

Com a necessidade de relacionar o resultado do relacionamento Consulta com outra entidade cria-se uma entidade associativa.

ds_resultado

Para isso o relacionamento Consulta torna-se uma entidade e relaciona-se com a entidade Exames.

n

n