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RELATÓRIO ANUAL 2000
COMPANHIA BRASILEIRADE DISTRIBUIÇÃO
02
índice
Carta do Presidente
Overview
Principais Indicadores
Nossas Bandeiras• nosso Pão de Açúcar• nosso Barateiro• nosso Extra• nosso Eletro• nosso Amelia
Nosso Crescimento• nossos investimentos, aquisições e reformas• nossos dados operacionais e financeiros
Nossa Tecnologia• nossa tecnologia• nossa logística
Nosso Comercial
Nossa Gente (Recursos Humanos)
Nosso Marketing• nosso marketing• nossas inovações
Nossa Comunidade
Nosso Compromisso com o Mercado
Informações aos Acionistas
Nossos Diretores Executivos
Nossos Conselheiros
Nossa Diretoria
Nossos Administradores
06
07
08
09
20
26
32
36
75
77
48
73
60
71
73
72
Neste Relatório Anual, o Grupo Pão de Açúcar presta uma homenagem ao
Rogério, operador de supermercado; à Zenaide, do Marketing Institucional;
à Andrea, gerente comercial; à Silvana, auxiliar de cozinha; e a todos os
demais 50.000 funcionários, que fazem da Companhia Brasileira de
Distribuição a empresa que somos hoje.
...essa nossa gente brasileira
gente que valoriza o trab alho, o sorriso, a emoção
06
carta do presidenteCom o início de um novo século e milênio, onde se vislumbram grandes oportunidades e, paralelamente, grandes desafios, era de suma importância fechar o ano 2000 com importantes conquistas. Assim, a solidez dos alicerces que construímos em mais de 50 anos de atividades permitiu ao Grupo Pão de Açúcar conquistar uma posição dedestaque no mercado varejista global. A fé que temos em Deus e a estrutura das basesque construímos com muito trabalho e dedicação nos dão segurança quanto à nossacapacidade de enfrentar novos desafios e de explorar novas oportunidades.
Em 2000 obtivemos índices econômicos e financeiros em linha com as melhores práticas do varejo mundial. A escala ora atingida com a marca de 50.000 colaboradores,área de vendas de 815,291 mil m2, 416 lojas e faturamento bruto recorde de R$ 9,1 bilhões certamente alavancará nosso crescimento e sustentará nossa lucratividade.
Temos o orgulho de ter recebido em nossas lojas mais de 330 milhões de clientes no ano, uma clara demonstração da nossa importância na vida dos brasileiros. Nossaatuação multiformato nos permite atender os clientes de forma diferenciada em seusdiversos momentos de compra, para que eles tenham suas necessidades respeitadase satisfeitas. Nesse sentido, a estratégia seguida pela empresa de segmentar suaslojas de vizinhança possibilitou consolidar a bandeira Pão de Açúcar e criar um formatode supermercados populares com a bandeira Barateiro, que, em apenas dois anos,passou a ter 111 lojas no Estado de São Paulo.
Os investimentos no ano 2000, da ordem de R$ 1,2 bilhão, reafirmam a nossa confiança na economia brasileira. Nos últimos três anos, cerca de R$ 2,8 bilhõesforam investidos, confirmando assim nosso compromisso com o futuro do Brasil e a crença em nossa gente, sempre com muito orgulho de ser brasileiro.
Por último, mas não menos importante, reconhecemos todo o apoio e confiança querecebemos de nossos clientes, acionistas, funcionários e fornecedores e agradecemos.Temos certeza de que contamos com as ferramentas necessárias para que, neste ano de 2001, mais uma vez possamos nos superar e surpreender a todos positivamente.
Abilio Diniz
01
nossos principais indicadoresnosso overview
PÃO DE AÇÚCAR:
186 supermercados de vizinhança, com área devendas total de 228.873 m2,que se destacam pelo elevado sortimento de produtos, pelo ambienteagradável e inovador e pelo atendimento diferenciado aos clientes.
BARATEIRO:
111 supermercados de desconto, com área de vendas total de 130.312 m2, com grandediferencial em preços e elevada presença de produtos de marca própria,em ambiente simples, prático e familiar.
EXTRA:
53 hipermercados, com área de vendastotal de 415.142 m2,que apresentam variedade de produtos alimentícios e não alimentícios a preços bastante competitivos.
ELETRO:
66 lojas de eletroeletrônicos (40.964 m2) voltadas para o segmento mais popular do setor,que se diferenciam pela excelência no atendimento ao cliente e pelo layout inovador.
AMELIA:
divisão de comércio eletrônico da Companhiacom um inovador e amploconceito mercadológico, que tem como objetivo oferecer soluções integradas para o lar, melhorando a qualidade de vida das pessoas.
(EM LEGISLAÇÃO SOCIETÁRIA)
Receita líquida de vendas
Lucro bruto
EBITDA
Lucro líquido
Lucro líquido por lote de 1.000 ações
(% DE VENDAS LÍQUIDAS)
Lucro bruto
EBITDA
Lucro líquido
Total de ativos
Total do patrimônio líquido
5.803.2091.567.416
423.47662.032
0,64
27,0%7,3%1,1%
5.154.2202.315.436
31,5%34,1%42,7%
435,6%382,8%
29,8%28,0%
19992000
7.629.9652.101.434604.393332.252
3,09
27,5%7,9%4,3%
6.691.0532.962.603
Vendas líquidas em legislação societária
Área de vendas
No ano 2000, a CBD – Grupo Pão de Açúcar apresentou faturamento bruto de R$ 9,1 bilhões,encerrou o ano com área de vendasde 815.291 m2
e 416 lojasem 11 Estados brasileiros, em 5 formatos:
(mil m2)
1995
271
1996
295
1997
350
1998
471
1999
663
2000
815
2000
7.630
1999
5.803
1998
4.384
1997
3.114
1996
2.937
1995
2.382
(R$ milhões)
07 08
variação%(em milhares de R$)
nosso pão de açúcar
09
Na posição de supermercado que oferece serviços diferenciados, produtosde maior valor agregado e preços competitivos, o Pão de Açúcar, em 2000,consolidou-se em regiões onde já detinha grande penetração, como ascidades de São Paulo e Fortaleza. Além disso, por meio da aquisição daRede Parati, ingressou na cidade de Curitiba, um mercado estratégico e cuja população apresenta características similares ao público-alvo da bandeira. Esta divisão encerrou o ano com 186 lojas em operação, atingindovendas líquidas de R$ 2,45 bilhões, com crescimento total de 18,9% e de4,6% na mesma base de lojas.
Com o intuito de antecipar as necessidades de seus consumidores eatendê-las de maneira mais ágil, o Pão de Açúcar criou o Pão de AçúcarMais, o primeiro cartão de relacionamento do varejo brasileiro. Com cercade 1,5 milhão de famílias cadastradas, o cartão possibilita ao Pão de Açúcarajustar a linha de produtos e serviços de acordo com o perfil e os hábitosde compra dos consumidores.
Reforçando sua posição de oferecer aos clientes serviços diferenciados emrelação à concorrência, com soluções de praticidade e comodidade, a bandeiralançou o formato Pão de Açúcar “Segunda Geração” , uma evolução do conceito de supermercado com layout inovador, valorizando mais a seção deperecíveis e o ambiente agradável da loja. Entre as novidades, destacam-sea área de coffee shop, revistaria, a ala de serviços, a seção de alimentosorgânicos, naturais, light e dietéticos, a de produtos de origem controlada e a área de produtos a granel.
Baseado no conhecimento do consumidor e transferindo para o cliente seus princípios de qualidade de vida, o Pão de Açúcar criou em 2000 aseção Vida Saudável. Nela o consumidor encontra, além de produtos lighte dietéticos, alimentos orgânicos e de origem controlada, que recebem osselos de qualidade Pão de Açúcar. Na mesma direção, a bandeira tambémlançou em 2000 a marca própria Goodlight, uma linha de produtossaudáveis que traz, além de benefícios para a saúde do consumidor, agarantia de qualidade da marca Pão de Açúcar.
11
Com 111 lojas em operação, a divisão Barateiro foi a que registrou osmaiores índices de crescimento de toda a CBD: 29 lojas com a bandeiraforam inauguradas e a área de vendas foi ampliada em 31%, atingindo130.312 m2.
As vendas dessa divisão totalizaram R$ 1,04 bilhão em 2000, apresentandoum crescimento de 53,2% em relação a 1999 e de 4,3% no critério “mesmas lojas”.
Em 2000, o Barateiro reforçou a posição de supermercado de vizinhança e de preços baixos ao ingressar, por meio de aquisições importantes, em regiões estratégicas, como a periferia da cidade de São Paulo. Foramadquiridas e posteriormente convertidas a esse formato as redes Cibus,Ita, Nagumo e Reimberg, somando 25 lojas e mais de 30.000 m2 de área de vendas.
Além disso, a bandeira lançou cerca de 1.000 itens com a marca Barateiro,de forma a fidelizar ainda mais seus clientes, oferecendo produtos dequalidade com preços mais baixos do que os das marcas líderes de mercado.
A CBD investiu também na padronização das lojas Barateiro ao promoveralterações no layout e na disposição das seções fortalecendo o segmentode aves e carnes e FLV (frutas, legumes e verduras). Com isso, as lojaspuderam ser mais agressivas em promoções e contar com uma disposiçãomais racional dos produtos.
Esse formato vem sendo construído na direção de uma loja de desconto,com grande diferencial em preço e elevada presença de marcas próprias.O grande desafio para 2001 será acentuar essas características e ganharmercado perante o público-alvo desse segmento do varejo.
nosso barateiro
13
nosso extra Com a inauguração de mais sete lojas, a expansão dessa bandeira foi marcada pelo crescimento orgânico em regiões onde reforçamos nossapresença. Quatro lojas foram abertas no Estado de São Paulo: uma emSorocaba, uma em Araraquara (ambas no interior), uma em Santos (litoral)e outra na capital. Também foram abertas lojas em Fortaleza, Brasíliae na cidade do Rio de Janeiro.
A Divisão Extra fechou o ano com 53 lojas, uma área de vendas de 415.142 m2 e um faturamento líquido de R$ 3,7 bilhões (crescimento de 35,7% sobre 1999 e de 3,0% na mesma base de lojas).
Visando antecipar as necessidades de nossos clientes e aproveitando alocalização privilegiada de nossas lojas, desenvolvemos um novo conceitode hipermercado, introduzindo lojas com ampla área de perecíveis, de fácil acesso para as compras do dia-a-dia.
Destacamos também o crescimento da participação de produtos não alimentícios nas vendas dos hipermercados, consolidando a CBD como o maior vendedor de produtos de informática do Brasil em 2000. Essa performance foi resultado dos esforços direcionados pela Companhia no sentido de ocupar o espaço deixado pelas lojas de departamento noBrasil, por meio de uma forte operação em bazar, têxtil e eletrônicos.
O ano 2000 marcou também duas iniciativas que objetivam a fidelização e maior conhecimento dos clientes dessa bandeira: produtos com marcaprópria e o cartão de crédito Extra.
A marca própria Extra foi lançada em outubro de 2000, incluindo mais de750 produtos no final do ano e devendo atingir cerca de 1.500 até o fim de 2001.
Com o cartão de crédito Extra, lançado em setembro em parceria com aCredicard S.A., estamos viabilizando o acesso ao crédito para nossa basede clientes e ainda oferecendo algumas vantagens, como promoçõesexclusivas e taxas de juros inferiores às do mercado. O cartão tambémpossibilita a seus portadores acumular pontos que revertem em comprasgrátis nos hipermercados Extra.
15
nosso eletroCom a recuperação do cenário econômico brasileiro em 2000 e com perspectivas melhores para o setor de bens duráveis, a CBD promoveu umredirecionamento estratégico na bandeira Eletro, o que levou a divisão a alterar o fraco desempenho de vendas apresentado em 1999. No ano 2000, o Eletro contabilizou um crescimento de 30,2% nas vendas totais e de 36,0%no conceito “mesmas lojas” .A reestruturação da divisão Eletro visou à adoçãode medidas que possibilitaram ganhos operacionais e de mecanismos queestimularam as vendas, facilitando o acesso do consumidor ao crédito. Apesar da redução do número de lojas, o Eletro aumentou em mais de 5% a área de vendas em relação a 1999 – superando os 40.000 m2 – com aredução do espaço de estoque nas lojas e o desenvolvimento da logística de abastecimento. A Divisão fechou 11 lojas pouco rentáveis, abriu mais 2 lojas, adequou a linha de produtos aos hábitos de consumo e melhorou os indicadores de produtividade.
Em 2000, a CBD expandiu o número de lojas com o novo modelo Eletro doFuturo. As mudanças em relação às antigas lojas vão desde o layout mais moderno e ambientes de experimentação de produtos à nova comunicaçãovisual, incremento no mix de produtos e novos padrões operacionais. Ao todo, 20 lojas Eletro já migraram para o novo modelo. A meta é que, em 2001, essas lojas respondam por mais da metade de toda a receita da bandeira.
Com o intuito de facilitar o acesso do consumidor ao crédito e de alavancaras vendas a prazo, o Eletro criou em 2000 o Plano SIM, por meio do qual o cliente passa a ter benefícios como crédito pré-aprovado, taxas de jurosmenores, descontos em produtos e benefícios promocionais. Com o PlanoSIM, o Eletro conquistou um aumento de 31% nas vendas a prazo emrelação a 1999, totalizando mais de 2 milhões de clientes cadastrados.
Um dos destaques do ano foi a inauguração da primeira megastore, a EletroPlanet, no Shopping West Plaza, zona oeste de São Paulo, com mais de 2.200 m2 de área de vendas. Além de uma ampliada linha de produtos eletrônicos, encontramos na megastore algumas inovações, como CyberCafé, Fun By Net – serviço de venda de ingressos para shows e espetáculos –,Eletro Kids, SOS Informática, experimentação de produtos, cozinha experimental e espaço para navegar na internet.
Para 2001, o Eletro dará continuidade ao plano Eletro do Futuro, inovando eagregando mais clientes, vendas e valor ao negócio de eletrodomésticos.
17
nosso ameliaDesde maio de 2000, a CBD concentrou as atividades de comércioeletrônico no seu novo site, amelia.com.br, que tem como base os bem-sucedidos programas do Pão de Açúcar Delivery e Eletro on Line,porém com um inovador e amplo conceito mercadológico. O Amelia oferece soluções integradas para o lar, melhorando a qualidade de vida das pessoas. Para isso, atua não somente no comércio eletrônico de produtos alimentícios e não alimentícios, mas também em conteúdo eserviços relacionados ao lar.
Com a proposta de atender um público cujo perfil é o do administrador dolar, com idade entre 25 e 50 anos, das classes A/B, residentes nos grandescentros urbanos e sem tempo para as tarefas domésticas cotidianas, oamelia.com.br surgiu como a quinta divisão da CBD, apoiado pelasdivisões Pão de Açúcar, Eletro e Extra.
O site encerrou o ano atendendo as principais praças do país – São Paulo,Rio de Janeiro, Brasília, Salvador e Curitiba –, com mais de 170.000clientes cadastrados, colocando a internet como a primeira opção paracompras delivery e atingindo um crescimento de 200% nas vendas poresse canal no período, com índice de satisfação de 93% entre os usuários.
Para 2001, a Divisão planeja conduzir uma série de ações que terá comometa a fidelização e a conquista de novos clientes, incrementando aindamais a sinergia com as lojas físicas, aproveitando todas as vantagens deo Grupo já estar operando no mundo off-line para garantir o crescimento e amelhoria de serviços da loja on-line. Um exemplo das possíveis parceriasa serem firmadas entre o site e as demais bandeiras do Grupo foi a instalaçãode áreas de acesso à internet com bandeira Amelia em lojas da rede,como no Extra Itaim e na megastore Eletro Planet.
Além disso, a partir de 2001, a Divisão Amelia irá oferecer uma nova versãodo site aos seus clientes, que possibilitará maior rapidez nas compras eproporcionará a consolidação da oferta de novos serviços, como flores,lavanderia, sapataria e revelação de fotos.
20
Essa nossa gente
conquistandonovos mercados,buscando eficiênciaCésar Augusto Dias Leiva trabalha comovendedor no Eletro Morumbi.
21
nossos investimentosCom a recuperação econômica do Brasil em 2000, o cenário tornou-se maisfavorável para a expansão da CBD, que manteve a sua agressiva estratégiade crescimento, com investimentos que ultrapassaram R$ 1 bilhão, visandoao aumento de competitividade e eficiência de suas operações.
Os principais investimentos da CBD em 2000 foram direcionados paraaquisições, reformas, conversões e abertura de lojas, o que fez o Gruposuperar as metas de crescimento estabelecidas para o ano. Foram abertas17 lojas e adquiridas outras 64, resultando em um aumento de 23% naárea de vendas, que atingiu 815.291 m2 em dezembro de 2000.
nossas aquisiçõesMantendo o foco em sua estratégia de expansão, a CBD adquiriu 64 lojas, que foram convertidas e passaram a operar sob as bandeiras Pão de Açúcar e Barateiro.
As principais redes adquiridas pelo Grupo foram a Reimberg e Nagumo,na cidade de São Paulo; Parati, em Curitiba; Rosado, na região do Vale doParaíba, no Estado de São Paulo; e Mercadinho São Luiz, em Fortaleza.
Com as aquisições, a CBD reforçou o posicionamento da bandeira Barateirodiante dos consumidores de baixo/médio poder aquisitivo e consolidoua bandeira Pão de Açúcar em praças onde já era forte a sua presença. Além disso, a aquisição da Rede Parati permitiu à bandeira Pão de Açúcaringressar no mercado de Curitiba, um dos mais importantes do país.
nossas reformasUma parte significativa dos investimentos da companhia foi dirigida a reformase conversões de lojas promovendo melhorias e inovações de layout, efetuandomudanças nas fachadas e nos pisos, redimensionando a área de vendas, entreoutras medidas. Ao todo, 76 lojas foram reformadas em 2000, de modo amelhor atender os consumidores, levando sempre em conta as regiões emque estão presentes e os seus diferentes hábitos de consumo.
Verena Balas, arquiteta, faz projetos para a CBD.
2423
nossos dados operacionais e financeiros
2.057.923
11,0
146
174.183
680.514
7,4
83
99.391
2.753.887
1,6
46
350.794
310.885
-16,0
74
38.869
5.830.258
4,5
349
663.237
39.642
256.349
1.567.416
27,0
423.476
7,3
62.032
1,1
0,64
97.261.274
1.724.924
14,1
149
166.052
288.856
3,2
29
49.308
1.821.067
20,1
30
215.682
321.807
-3,3
76
39.549
4.429.230
12,5
284
470.591
31.343
173.446
1.189.140
27,1
271.715
6,2
159.004
3,6
2,035
78.116.125
1.392.846
0,6
147
156.906
-
-
-
-
937.958
-2,3
14
116.348
280.517
-2,5
67
36.850
3.113.800
-2,2
238
350.410
19.653
116.392
829.990
26,7
158.656
5,1
143.728
4,6
1,84
78.116.125
4º trim. 00 3º trim. 00 2º trim. 00 1º trim. 00
Pão de Açúcar
Vendas líquidas
Evolução mesmas lojas (%)
Número de lojas
Área de vendas (m2)
Barateiro
Vendas líquidas
Evolução mesmas lojas (%)
Número de lojas
Área de vendas (m2)
Extra
Vendas líquidas
Evolução mesmas lojas (%)
Número de lojas
Área de vendas (m2)
Eletro
Vendas líquidas
Evolução mesmas lojas (%)
Número de lojas
Área de vendas (m2)
CBD
Vendas líquidas – (Consolidado) (1)
Evolução mesmas lojas (%)
Número de lojas
Área de vendas (m2)
Número de funcionários
Número de transações (em milhares)
Lucro bruto
Margem bruta (%) (2)
EBITDA
Margem EBITDA (%) (2)
Lucro líquido
Margem líquida (%) (2)
Lucro por lote de 1.000 ações
Nº. de ações (em milhares)
(1) Incluem as Vendas Líquidas da Rede Peralta no mês de fevereiro/1999 (R$ 27,0 milhões), período em que essas lojas ainda não estavam incorporadas às demais divisões da CBD. Da mesma forma, em 1998 foram incluídas as Vendas Líquidas da Rede Millo's (1º trimestre) e da Divisão Barateiro (em junho). As Vendas Líquidas Totais também incluem as vendas da extinta Divisão Superbox.(2) Os valores de 1998 não incluem as Vendas Líquidas da Rede Millo's (1º trimestre) e da Divisão Barateiro (em junho).
693.523
2,2
186
228.873
286.233
-3,8
111
130.312
1.178.547
8,0
53
415.142
136.207
45,2
66
40.964
2.294.510
6,6
416
815.291
50.106
93.255
646.910
28,2
198.059
8,6
127.520
5,6
1,19
107.372.033
642.407
5,6
188
229.103
279.044
7,7
109
129.182
911.374
3,8
50
389.975
103.644
37,8
71
40.076
1.936.469
6,9
418
788.336
48.498
88.197
526.309
27,2
157.923
8,2
90.242
4,7
0,84
107.198.267
Legislação Societária (em milhares de R$)nossa distribuição de lojaspor região
578.628
7,0
188
230.315
271.247
5,3
108
127.819
825.274
-0,7
46
350.794
89.037
33,5
72
41.135
1.764.186
4,6
414
750.063
46.478
79.826
480.332
27,2
129.926
7,4
72.345
4,1
0,74
97.727.936
2.446.025
4,6
186
228.873
1.042.797
4,3
111
130.312
3.736.367
3,0
53
415.142
404.776
36,0
66
40.964
7.629.965
5,5
416
815.291
50.106
332.232
2.101.434
27,5
604.393
7,9
332.252
4,3
3,09
107.372.033
2000 1999 1998 1997
13,8%Eletro
32,8%Perecíveis
42,6%Mercearia
0,6%Móveis
2,5%Têxtil
7,7%Bazar
EB
ITD
A =
Luc
ro O
pera
cion
al a
ntes
da
Dep
reci
ação
, Im
post
os e
Tax
as e
Rec
eita
s (D
espe
sas)
Fin
ance
iras.
12 2
21 2
11833
11166
2
1
3
112
Centros de Distribuição
149
2
1
6
Ceará
Piauí
Paraná
Rio de Janeiro
Bahia
Pernambuco
São Paulo
Minas Gerais
Mato Grosso do Sul
Paraíba
531.467
4,4
155
186.181
206.273
9,6
84
100.413
821.172
-1,8
46
350.794
75.888
22,9
71
39.714
1.634.800
3,3
356
677,102
39.613
70.954
447.883
27,4
118.485
7,2
42.145
2,6
0,43
97.694.603
nossas vendas líquidas por departamento
número total de lojas
Distrito Federal
186
53
111
66
416
26
Essa nossa gente
plugada com a tecnologiado amanhã
Silvio Laban, diretor administrativo da CBD.
27
nossa tecnologiaEm 2000, a CBD consolidou processos tecnológicos que possibilitaram aumentos de produtividade com base na integração de todas as áreas internas da empresa e no relacionamento com fornecedores, instituiçõesfinanceiras e clientes.
O Grupo concluiu a implantação do pd@net, permitindo a integração on-line de 2.500 fornecedores. A meta é chegar a 6.000 em 2001. Além das melhoriasoperacionais, essa plataforma B2B permite a troca de informações entre todos os participantes da cadeia de suprimentos de forma precisa, rápida etransparente, possibilitando um gerenciamento de estoques mais eficiente. Um dos principais resultados foi a agilidade alcançada pela substituição deprocessos manuais por eletrônicos, seguida da conseqüente eliminação de erros e burocracia na operação. Houve uma redução de 30 para 10 minutosna emissão de pedidos e de 10 para 1 minuto na conferência de notas fiscais,resultando em uma economia de 17.000 horas mensais nesse processo.
A Área de Tecnologia da Informação também investiu na infra-estrutura quesustenta as operações do cartão de relacionamento Pão de Açúcar Mais,que permite o registro de informações detalhadas de compras por clienteem um banco de dados Oracle, com capacidade para armazenar dadoshistóricos de até cinco anos.
Assim, a CBD pode hoje recorrer a ferramentas de análise estatística, pesquisa e datamining, permitindo a implantação de estratégias promocionais e de marketing orientadas ao atendimento das necessidades específicas dos clientes, identificando e antecipando tendências.
Em 2000, também investimos na construção de um novo Data Center, baseado integralmente na infra-estrutura EMC, líder mundial em sistemas de armazenamento de dados. Esse processo resultou na conquista do grau máximo do Certificado EMC Proven, tornando a CBD a primeira companhia no mundo, em seu setor de atuação, a receber esse certificado. Além da EMC, foram utilizadas tecnologias de ponta de outros parceiros, tais como:IBM (mainframe e servidores) e CISCO (rede). A Companhia encerra 2000 com uma sólida infra-estrutura em tecnologia da informação, sustentada por uma capacidade de armazenamento de dados de 25 terabytes, elevados níveis de eficiência, segurança e flexibilidade para o crescimento futuro.
Carolina Gentil é operadora de caixa no Extra Itaim.
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nossa logísticaEm 2000 a CBD inaugurou mais seis centros de distribuição, fechando o ano com uma área total de 350.000 m2 (com mais de 273.000 posições depallets). Três depósitos foram abertos no Estado de São Paulo para viabilizar a expansão das vendas de produtos perecíveis (frutas, legumes e verduras),eletroeletrônicos e têxteis. Além disso, começaram a operar as centrais de distribuição de Fortaleza, Brasília e Curitiba, dando continuidade ao atendimento regional iniciado em 1999 com a abertura do centro dedistribuição do Rio de Janeiro.
O maior empreendimento foi o novo Depósito de Eletroeletrônicos de SãoPaulo, que conta com cerca de 40.000 m2 de área construída e centraliza a distribuição para o Brasil inteiro. O novo depósito para os têxteis, em São Paulo, destaca-se pelo desenvolvimento de processos avançados de distribuição, por meio dos quais a conformidade dos produtos é checada naentrada. As peças são colocadas em cabides e seguem em carrinhos até aárea de vendas das lojas, reduzindo a necessidade de manuseio e liberando os funcionários para o atendimento aos clientes. Esses dois depósitosreforçam a estrutura de distribuição de não-alimentos, sustentando com eficiência o aumento da participação desses produtos em nossas vendas.
Para o segundo trimestre de 2001, está previsto o início da operação danova central de distribuição de produtos refrigerados, centralizando aindamais o abastecimento dessa categoria de produtos no Estado de São Paulo.Como a centralização proporciona maior controle da cadeia de suprimentos, os benefícios esperados são: aumento da presença desses produtos nas lojas, devido à melhor gestão de estoques; maior controle de qualidade;redução de quebras e um significativo descongestionamento da área das portarias das lojas, devido à nossa capacidade de concentrar cargas e eliminar pequenas entregas.
Também estão previstos significativos investimentos em sistemas, com o início do projeto para implantação do novo WMS — Warehouse ManagementSystem — , que permitirá otimizar o gerenciamento da operação dos centros de distribuição.
Com esses investimentos, demonstramos flexibilidade e agilidade na expansão denossa área de armazenagem, construindo uma estrutura que nos permitirá operarcom eficiência em um mercado de alto crescimento e elevada competitividade.
José Severino da Silva, trabalhano Centro de Distribuição.
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Essa nossa gente
do comercial,maximizandoqualidadeRonaldo Gomes Malaquias, da seção de bazar, e Diana Célia Veras Alves, do Serviço de Atendimento ao Cliente.
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nosso comercialAvançar com os estudos de clusterização, ferramenta que permite oferecer a linha de produtos mais apropriada aos hábitos de consumo dos clientes,foi uma das prioridades da Área Comercial em 2000. Para antecipar asnecessidades de seus consumidores e posicionar-se à frente da concorrência,a CBD vem trabalhando em conjunto com a indústria na implantação deplanogramas, disposição dos produtos nas gôndolas, em diversas categorias,obtendo maior embasamento técnico na seleção dos itens.
Em 2000, reforçamos nossa atuação em marcas próprias, especificamentedas bandeiras Extra e Barateiro, como forma de promover a fidelização e de oferecer produtos de qualidade a preços mais competitivos aos clientesdessas lojas. Lançamos, durante o ano, cerca de 1.800 itens com as marcasExtra e Barateiro e pretendemos chegar a 3.500 até o final de 2001.
Realizamos também importantes avanços na área de prevenção de perdas por meio de um intenso trabalho de treinamento e conscientização de funcionários e da busca de melhores práticas e novas tecnologias. O índice de quebras apurado em 2000 foi de 1,6%, enquanto em 1999 foi de 1,8% e, em 1998, de 2%.
Em função de investimentos constantes em tecnologia nos últimos anos,integramos 94% dos fornecedores sediados em São Paulo ao [email protected] sistema de compras permite a troca de informações (mercantis e financeiras) entre o Grupo e seus fornecedores, reduzindo o tempo de processamento de pedidos, os custos operacionais e melhorando o gerenciamento do estoque. A meta para 2001 é que fornecedores regionais de todo o país operem por esse sistema.
Por último, destacamos as sinergias comerciais e os ganhos operacionaisobtidos pela associação da CBD com o Grupo Casino, com o início de compras globais em parceria. A intensificação dessa importante vantagemcompetitiva será um dos focos da Área Comercial em 2001, colocando a CBD em condições de igualdade com os maiores varejistas do mundo.
Andrea Gimenez, gerente comercial do Grupo Pão de Açúcar.
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Essa nossa gente
aprimorandohabilidades,consolidandocompetências
Sr. Manoel Pereira Caetano serve café há 40 anosno Grupo Pão de Açúcar.
nossa genteNosso ambiente empresarial moderno, inovador, preparado e ágil para responderàs mudanças que o negócio impõe exige uma G.G. (Gestão de Gente) estratégico,sustentada por um modelo que privilegia o desenvolvimento de competênciasque maximizam o potencial de nossas equipes e levam-nas à alta performance. Em 2000, o Grupo foi eleito pela revista Exame, uma das mais conceituadas do país, como uma das 100 melhores empresas para se trabalhar. A pesquisa,realizada entre os colaboradores, demonstrou a satisfação e o orgulho da nossagente. O resultado reflete o reconhecimento do trabalho e do investimento empessoas realizados pelo Grupo. Entre as ações desenvolvidas, destacam-se:
ATRAÇÃO DE NOVOS PROFISSIONAIS
Por meio de práticas modernas que nos permitem identificar as competênciasque fazem a diferença no nosso negócio, atraímos os melhores profissionaisque vêem no varejo um negócio desafiador e em constante evolução.
CAPACITAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E VALORIZAÇÃO PROFISSIONAL
O investimento permanente no crescimento pessoal e profissional de nossa gente é parte integrante da filosofia e das estratégias da Companhia. A capacitação daspessoas envolve diversas ações que englobam o contínuo aprimoramento dascompetências, alinhadas com nossos valores, de forma a consolidar a cultura quenos torna únicos.
PROGRAMAS DE TREINAMENTO TÉCNICOS OPERACIONAIS – Esses programas visam aocumprimento dos padrões operacionais e de atendimento de maneira a garantir aexcelência de nossos serviços para a plena satisfação de nossos clientes. Tambémpara as áreas de apoio à operação das lojas, notadamente na Administração Central,diversos programas de treinamento são aplicados para a formação dos colaboradoresem funções técnicas e administrativas, focados em novas tecnologias e processos.Em 2000, tivemos mais de 98.000 participações em programas dessa natureza.
PROGRAMAS DE DESENVOLVIMENTO GERENCIAL – A capacitação contínua de nossos gestores, com o desenvolvimento das competências que agregam valor ao nosso negócio, em todos os níveis, apresenta caráter estratégico nas ações de desenvolvimento da nossa gente. Por meio dos gestores é que garantimos equipes competentes, motivadas e comprometidas com nossos clientes e com os resultados da Companhia.
PROSIN – PROGRAMA DE SELEÇÃO INTERNA – Buscamos valorizar os colaboradoresapresentando a eles, de forma transparente, os cargos disponíveis para odesenvolvimento da carreira nas diversas áreas do negócio. Em 2000, centenasde colaboradores participaram do programa.
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Adriana Amorim dos Santos trabalha na padaria do Pão de Açúcar Villa-Lobos.
nossa genteTRAINEES – PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE LIDERANÇAS – Esse programa busca identificar, atrair e formar lideranças, principalmente em lojas, para sustentar asestratégias de crescimento da Companhia. No ano 2000, cerca de 450 pessoasforam capacitadas.
CONVENÇÕES MOTIVACIONAIS – A integração das equipes de trabalho das diversas áreas da Companhia é fator fundamental para a criação de um clima organizacional altamente motivador e para a construção do comprometimento de todos com os resultados do negócio. Em 2000 conduzimos eventos dessa natureza para todas as Divisões Operacionais e para diversas Áreas Corporativas, contribuindo efetivamente para o aumento da satisfação e da motivação dos colaboradores.
GESTÃO DE DESEMPENHO – Transparência, critérios justos, troca permanente de feedbacksão a base de nossas práticas de gestão do desempenho, orientadas para a avaliação dascompetências que promovem o desenvolvimento e o reconhecimento de nossa gente.
PROGRAMAS DE INCENTIVO – Entre eles , destaca-se o Programa de Incentivo àRedução de Quebras, que distribuiu, em 2000, 160.000 cestas básicas e 428.304 feiras aos colaboradores das lojas que atingiram as metas de redução do índice de quebras da Companhia.
COMUNICAÇÃO INTERNA COMO ALAVANCA DE RESULTADOS – Para o Grupo Pão de Açúcar, a comunicação interna é uma importante ferramenta de gestão na busca pelos resultados desejados. Veículos impressos, eletrônicos, audiovisuais e campanhas corporativas proporcionam aos colaboradores o acesso às informações, orientando-ospara a prática das ações, de forma que cada um entenda o seu papel profissional. Tudo alinhado aos conceitos de Missão, Cultura do Grupo e Posicionamento de cada Bandeira. A base da comunicação interna está centrada na comunicação face a face, na integração entre chefias e colaboradores por meio de reuniões diárias, curtas e objetivas, em todos os níveis, em que as informações seguem um fluxo vertical, do presidente até os operadores de lojas.
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Rosângela Maria dos Santos é vendedora no Eletro Villa-Lobos
nossa gente
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Luciana Scarlati, advogada,frequenta a Academia Pão de Açúcar Club diariamente.
A COMUNICAÇÃO INTERNA E SUAS FERRAMENTAS
• Reuniões diárias entre chefes e colaboradores
• Programa Fale com o Abilio
(Comprometimento)Comunicação Face a Face
• Jornal Interno• Vídeojornal• Jornal Mural• Comunicações Internas• Murais• Correio Eletrônico• Boletins
(Informação / Envolvimento)Veículos Editoriais
• Endomarketing• Material publicitário• Grupos de trabalho
(Formação / Motivação)Campanhas Internas
FALE COM O ABILIO – Criado em março de 2000, por solicitação do presidente Abilio Diniz, oprograma Fale com o Abilio reúne mensalmente 50 colaboradores de lojas para falar sobrediversos assuntos relacionados à empresa. É um espaço que o presidente dedica paraouvir sua gente. Num clima agradável e descontraído, os participantes têm a oportunidadede apresentar seu trabalho, fazer comentários, expor suas idéias e falar sobre possíveisproblemas, que são encaminhados para as áreas responsáveis como prioridade.
VIVA MELHOR: PROGRAMA DE QUALIDADE DE VIDA
Tem a finalidade de esclarecer e educar nossa gente na adoção de hábitos quemelhorem a qualidade de vida. As principais ações desenvolvidas englobam:
PROMOÇÃO À SAÚDE – Além do sistema de saúde oferecido a todos os colaboradores e dependentes, desenvolvemos também a medicina preventivapela mensuração e monitoração de pressão arterial, colesterol e diabetes.
GINÁSTICA LABORAL – No ano 2000, iniciou-se a implantação de sessões diárias de ginástica e alongamento nas lojas da Companhia, visando a maior conforto e disposição durante e após o horário de trabalho.
PREVPÃO – Programa de orientação, prevenção e tratamento da dependência química direcionado a todos os nossos colaboradores e familiares.
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nossa genteATIVIDADE FÍSICA – Por meio do Pão de Açúcar Club e da Academia Pão de Açúcar,incentivamos a prática do esporte como opção de melhoria da saúde denossos colaboradores, que são acompanhados por médicos, professores de Educação Física e nutricionistas. Em 2000, aproximadamente 100 pessoasforam convidadas a participar da Maratona de Nova York em função do bomdesempenho e condicionamento físico.
ALIMENTAPÃO – Programa de reeducação alimentar, coordenado por nutricionistas, que permite à nossa gente o acesso a uma alimentação diáriasaudável, com opções de cardápio balanceado. Iniciado em 1999 na sedeadministrativa, no ano 2000 o programa foi levado para as lojas e adaptado às necessidades de consumo dos colaboradores que lá trabalham.
Silvana Leite, auxiliar de cozinha, na sede do Grupo Pão de Açúcar.
EDUCAÇÃO
EDUCAPÃO – Além da bolsa de estudos até a pós-graduação, disponível a todos os colaboradores, oferecemos o EducaPão, uma oportunidade àqueles queultrapassaram a idade escolar de completar os estudos, abrindo novasoportunidades para o desenvolvimento pessoal e profissional. Frequentando cursos de ensino fundamental e médio, ministrados no próprio local de trabalho,em parceria com a Fundação Bradesco e Senai, as primeiras turmas receberam,em outubro de 2000, certificados de conclusão reconhecidos pelo Ministério da Educação e Cultura.
LAZER – Temos o Clube de Campo, 25.000 m2 de área verde com piscinas, quadras, churrasqueiras, e a Barraca de Praia (litoral de São Paulo), com transporte de ida e volta, como opções de lazer para os colaboradores e seus familiares.
nossa gente
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Maria Gorete Gonçalves trabalha na confeitaria do Pão de Açúcar.
BOLSA DE ESTUDOSReembolso de 50% do valor da matrícula e
mensalidade escolar, de cursos regulares que você esteja cursando.
ASSISTÊNCIA MÉDICA E ODONTOLÓGICAConvênio médico gratuito para você e seus
dependentes legais e assistência odontológicacom pagamento parcelado.
ENXOVAL DE BEBÊVocê ganha um enxoval completo no nascimento do seu filho.
CONVÊNIOSDescontos especiais nas compras à vista emfarmácias, livrarias e óticas conveniadas.
PREVPÃOPrograma de prevenção à dependência
química (álcool, drogas e fumo).
EDUCAPÃOComplemento dos estudos de I e II graus
com aulas na própria empresa.
PRÊMIO POR TEMPO DE EMPRESAPrêmio para funcionários que completam
10,15,20,25,30,40,45 e 50 anos de casa.
PÃO DE AÇÚCAR CLUBTreinamento técnico e acompanhamento
médico para funcionários que queirampraticar atletismo.
SEGURO DE VIDA EM GRUPOAuxílio financeiro para familiares no caso de falecimento de funcionário.
VALE-TRANSPORTEPasses para sua locomoção ida-volta até o trabalho
com desconto de no máximo 6% de seu salário.
TRABALHAR NO PÃO DE AÇÚCAR TRAZ MUITOS BENEFÍCIOS
AUXÍLIO FALECIMENTODespesas com o funeral do funcionário pagas àfamília, de acordo com o padrão estabelecido.
MULTICHEQUEDescontos de 5% no valor das compras em
qualquer loja do Grupo e até 50 dias para pagar.
CONVÊNIO COM CRECHESPara os filhos de até 6 meses dos
funcionários das lojas e da administração.
PROGRAMAÇÃO DE REDUÇÃO DE QUEBRASPremia com cestas básicas e feirinhas semanais os funcionários das lojas que alcançarem as metas de redução.
ALIMENTAÇÃOÉ oferecida a todos os funcionários, sendo
descontados apenas 20% do valor emfolha de pagamento.
COOPERATIVA DE CRÉDITOEmpréstimo com juros menores que osdo mercado (é preciso ser sócio).
INSTITUTO PÃO DE AÇÚCARFilhos de funcionários, com idade entre
6 e 18 anos, propiciando educação, cultura, esporte e muito mais.
OUTRAS AÇÕES DE QUALIDADE DE VIDA
"LUGAR ONDE VOCÊ MORA" – Permite ao funcionário transferências de localde trabalho para aproximação à residência. "QUICK MASSAGE" – Seções de 10 a 15 minutos de massagem para os colaboradores da sede.
BENEFÍCIOS – Visando à melhoria do bem-estar de nossos colaboradores e familiares, o Grupo oferece um amplo programa de benefícios e vantagens, conforme o quadro abaixo:
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Essa nossa gente
do marketing,antecipando asnecessidades dos clientes
Elyara Ramirez, operadora de supermercado.
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nosso marketingEntre os diferenciais competitivos, do ponto de vista de práticas de marketing,certamente está a vocação do Grupo em atender e, mais que isso, surpreenderas expectativas do cliente. Com esse objetivo em foco, desenvolveu-se aárea de Conhecimento do Consumidor, com a função central de anteciparnecessidades muitas vezes nem sequer manifestadas por nossos clientes.
Com milhões de clientes circulando mensalmente em nossas lojas, tal missão torna-se, além de relevante, bastante ambiciosa e desafiadora. Para tal, tendo como meta prever e estar à frente de tendências para surpreender o consumidor e fazer com que suas necessidades nunca passemdespercebidas, a CBD vem investindo nos últimos três anos em pesquisas,análise de comportamento de compra e marketing de relacionamento.
Com essa visão de vanguarda, agrega-se um patrimônio valioso ao crescimento do Grupo.
Dois projetos desenvolvidos no ano passado destacam-se pelo inédito conceitode colocar o cliente à frente. São eles: cartão Pão de Açúcar Mais – nossoprograma de relacionamento com clientes – e o conceito de clusterização –nossa preocupação em segmentar nossas lojas de acordo com o público desuas áreas de influência.
Com esses projetos obtivemos tanto conhecimento sobre nossos clientesque pudemos oferecer atendimento, serviços e linha de produto praticamente personalizados.
O Programa Pão de Açúcar Mais foi implantado nas lojas Pão de Açúcar dos Estados de São Paulo, Ceará e Piauí, abrangendo cerca de 1,5 milhão de famílias, proporcionando a identificação de 50% das compras nessas lojas.Em 2001, esse programa será estendido para outras regiões, com a adiçãode novos serviços e benefícios que criem um ambiente favorável para oaumento do número de detentores do cartão.
Para este ano, o Marketing do Grupo Pão de Açúcar terá como metaintensificar o processo de conhecimento e fidelização do consumidor,garantindo que seja aplicado a cada bandeira e agregando valor que faça a diferença a cada uma delas.
Alexandra Kohn Jakob, gerente de marketing da Divisão Eletro.
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nossas inovaçõesPROJETO VIDA SAUDÁVEL E MARCA PRÓPRIA GOODLIGHT – Em 2000, foi lançado emcerca de 15 lojas do Pão de Açúcar em São Paulo o projeto “Vida Saudável”, umaseção de produtos naturais, light e dietéticos, que reúne aproximadamente 1.000itens, criada com o objetivo de facilitar a identificação desses produtos por meio de informação sobre hábitos de vida e consumo saudáveis.
Criamos também a marca própria GoodLight, um projeto inovador e pioneiro, que teve como ponto de partida o lançamento do livro O Prazer de ViverLight, de Lucília Diniz, cuja proposta é valorizar a qualidade de vida pela reestruturação alimentar.
Os clientes das lojas têm à disposição consultoras nutricionais, que fornecemsoluções de consumo com orientação individual e personalizada. Munidasde um sistema de comunicação on-line, com contato direto com o corpo clínico e nutricional de apoio e orientação ao cliente (nutricionista-chefe,clínico-geral e nutrólogo), esclarecem qualquer dúvida em tempo real.
GRUPO DE REPRESENTAÇÃO DO CONSUMIDOR – O Grupo de Representação doConsumidor (GRC) tem como principal função representar o cliente diante dosadministradores da empresa, dando-lhe a oportunidade de expressar suas opiniões,idéias e sugestões, criticar ou elogiar a empresa. Assim, o conhecimento sobre suas expectativas e grau de satisfação se torna cada vez mais amplo.
Diariamente, o GRC recebe cerca de 3.000 ligações, além de e-mails e cartasdepositadas nas urnas de sugestões das lojas, garantindo assim um canal decomunicação entre o cliente e a empresa, que se compromete a apresentarsoluções às questões levantadas. Totalmente integrado às outras áreas daempresa, o GRC já levantou informações que permitiram a inclusão e retiradade produtos da linha de comercialização, a ampliação de serviços de entrega em domicílio e a modificação de campanhas promocionais.
Os serviços de atendimento ao consumidor contribuem principalmente para melhorias e inovações nas lojas, pois permite à empresa verificar e examinar falhas e acertos e implantar ações preventivas, evitando situações que possam prejudicar o bom atendimento.
Renata Branchini é orientadora nutricional no Pão de Açúcar Ricardo Jafet.
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nossas inovaçõesEXCELÊNCIA EM SERVIÇOS – Sempre tendo em vista antecipar as necessidades do cliente, a CBD formou o departamento de Excelência em Serviços. Esse conceito é pioneiro nosetor de varejo na América Latina e fundamentado no posicionamento da marca Pãode Açúcar e nos atributos de valor do consumidor, procurando acima de tudo encantaro cliente, aumentar a fidelização e garantir vantagem competitiva para o negócio.
O Excelência em Serviços busca aperfeiçoar nossas atuações criando diferenciais em relação à concorrência. Para isso foram organizadas quatro frentes de trabalho, que determinam e avaliam as mudanças a ser implementadas.
Nesses grupos, estão presentes funcionários de todas as áreas, principalmente deOperações, que estudam questões como processos de trabalho, ambiente de loja,serviços e atendimento.
O grupo de Serviços desenvolve ações que representam diferenciais em prestação deserviços ao cliente, propiciando a melhor experiência de compra e gerando receita adicional.
O grupo de Atendimento reforça a cultura de interação do cliente da bandeira Pão de Açúcar com todos os respectivos programas da empresa, desenvolvidos para garantir que nenhuma necessidade ou desejo do cliente passem despercebidos.
O grupo de Processos se preocupa em garantir a implantação de processossimples, de fácil controle e implementação, enquanto o grupo de Ambienteproporciona uma atmosfera agradável e atraente nas lojas, isto é, atendimentomudo. Para garantir a implementação das mudanças foram organizados Comitêsde Loja, que reúnem funcionários das lojas, de todos os níveis hierárquicos, paradiscutir semanalmente ações que causem impacto à satisfação dos clientes e amelhoria na qualidade do ambiente de trabalho. O Conselho de Clientes reforça o pilar de interação com nosso público, promovendo melhoria contínua baseadanas sugestões dos consumidores.
OMBUDSMAN DO FORNECEDOR – Numa iniciativa pioneira e inédita no varejo, o GrupoPão de Açúcar cria o Ombudsman do Fornecedor, abrindo um canal de comunicaçãocom os 6.500 fornecedores de mercadorias e com os 4.000 fornecedores desuprimentos e serviços. O ombudsman tem como função acolher queixas esugestões dos fornecedores, sendo também um elemento facilitador para as empresas de pequeno e médio porte no seu relacionamento com a CBD.
Clarisse Motta Plumari atua como pesquisadora no Pão de Açúcar Clodomiro Amazonas.
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nossas inovaçõesNOSSOS PRODUTOS ORGÂNICOS – Com a política de sempre oferecer qualidade de vida a seus clientes, a CBD está ampliando o projeto de Garantia deQualidade de Perecíveis, que já era realizado em laboratório próprio. Em 2000,lançou no mercado quatro selos, que, além do rigoroso controle de qualidade,garantem a procedência, o processo de produção, o rastreamento, aspectosde preservação do meio ambiente, respeito às leis sociais e do trabalho, ou seja, um processo mais amplo da cadeia de alimentos perecíveis – carnesbovinas, suínas e ovinas, aves, peixes e crustáceos, frutas, legumes, verduras e produtos orgânicos, totalizando cerca de 1.200 itens.
Mais uma vez o Grupo é pioneiro lançando esses selos, que têm o controle e a certificação de empresas independentes, com tecnologia e know-how e,sobretudo, legitimidade da garantia de todo o processo.
O monitoramento do processo de certificação é feito pela ABD -- AssociaçãoBrasileira de Agricultura Biodinâmica --, coligada do maior certificador nacional de produtos orgânicos, o IBD -- Instituto Biodinâmico --, com reconhecimentointernacional do IFOAM e Demeter, responsáveis pela avaliação de frutas,legumes, verduras e peixes, e do FUNDEPEC -- Fundo de Desenvolvimentoda Pecuária do Estado de São Paulo --, encarregado da avaliação de bovinos,aves, suínos e ovinos.
Inicialmente, o projeto foi implantado em 15 lojas da bandeira Pão de Açúcar, mas deverá abranger todas as lojas do Estado de São Paulo até o finaldo primeiro semestre deste ano. As bandeiras Extra e Barateiro terão amesma política e filosofia de trabalho para os alimentos perecíveis, lançandoseus selos até o final do ano.
Em 2001, implementaremos programas para informar nossos consumidoressobre todas as vantagens dos produtos orgânicos, ressaltando os verdadeirosbenefícios à saúde. Neste ano, médicos e nutricionistas especializadosnessa área ministrarão palestras aos consumidores em todas as lojas da rede Pão de Açúcar e Extra.
Kátia Fernanda Barros, operadora de caixa do Pão de Açúcar Clodomiro Amazonas
...essa nossa comunidade
gente, construindo com a comunidade o Brasil do amanhã
60Essa nossa gente,
que tem umcompromisso de amor ecidadaniacom o Brasil
Da esquerda para a direita: Reginaldo Barbosa, Rodrigo dos Santos Lima, Vilauba Macedo Lima, Carlos Alberto de Jesus Aquino e GiseleAlves Ribeiro participam do Projeto Meninos do Morumbi.
nossa comunidadeImprimir a marca de cidadania no coração de milhares de brasileiros. Comessa premissa, o Grupo Pão de Açúcar anunciou em 2000 seus investimentosno marketing institucional da ordem de R$ 15,6 milhões, destinados aosvários projetos em desenvolvimento nas áreas social/educacional, de cultura e esporte.
Agregando emoção e brasilidade a nossa marca corporativa, consolidamosdefinitivamente a posição de empresa que estimula, preserva e defende acidadania do Brasil. Desenvolvemos o Programa Cidadão Brasil 2000, umguarda-chuva corporativo que norteou e qualificou os vários eventosprogramados no ano, além de ser um instrumento na captação de novasparcerias, apoios e patrocínios.
500 ANOS DE BRASIL – O Pão Music completou sua sétima edição com umahomenagem aos 500 Anos do Descobrimento do Brasil. Cerca de 1,5 milhão depessoas assistiram gratuitamente aos shows, além de uma apresentação em Brasíliano Dia da Independência. Renomados nomes da nossa MPB dividiram o palco comartistas da música portuguesa, como Caetano Veloso e Dulce Pontes, MiltonNascimento e Sérgio Godinho, Daniela Mercury e Luiz Represas, Gilberto Gil eMaria João & Mário Laginha, Gal Costa e Madredeus, Marisa Monte e Cesária Évora,entre outros. Ainda em 2000 uma parceria com o Ministério da Cultura viabilizou olançamento do projeto Sinfonias 500 Anos, que selecionou cinco compositoresbrasileiros para a criação de obras musicais alusivas aos 500 Anos do Descobrimento.Lançamos também o livro Brasil – 1500/2000 – 500 Anos de Sabor.
PÃO MUSIC LOJAS – O projeto Pão Music Lojas reuniu durante todo o ano nas principaislojas da rede Pão de Açúcar conceituados nomes do cenário instrumental brasileiro.No total foram realizadas 740 apresentações envolvendo 100 profissionais da música.
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Caetano Veloso, representante dos artistas que participam do Projeto Pão Music desde 1993, levando o melhor da MPB em shows gratuitos.
nossa comunidadeLITERATURA / TEATRO / ARTES PLÁSTICAS – O trabalho iniciado em 1999 emparceria com a Editora 34 continuou em 2000 e possibilitou a publicaçãode sete títulos da Coleção Todos os Cantos, série de livros que relata a vidae os ritmos consagrados da nossa MPB. Pelo sétimo ano consecutivo, o Grupo TAPA, um dos mais importantes grupos de teatro de repertório do país, recebeu novamente nosso apreço e incentivo.
PÃO DE AÇÚCAR KIDS – Em 2000, o Pão de Açúcar Kids, primeiro supermercado educacional do mundo, completou dois anos de atividades atraindo aproximadamente 130.000 crianças de 944 escolas, além de visitantes espontâneos, confirmando a sua vocação de contribuir para o desenvolvimento das gerações do futuro.
EXTRA COMUNIDADE – O Projeto Extra Comunidade levou a solidariedade para BeloHorizonte com a presença de renomados artistas da nossa MPB. Toda a rendado show foi revertida para o SASFRA – Serviço Assistencial Salão do Encontro – de Betim, entidade que auxilia 881 pessoas, entre portadores de deficiências eidosos. Também incentivamos o projeto cultural do Bloco Afro Ilê Aiyê, um dosmais tradicionais grupos de percussão da Bahia. Os recursos foram aplicados nosdemais projetos sociais da comunidade.
MENINOS DO MORUMBI – Incentivado desde 1997, o projeto Meninos do Morumbireúne 500 jovens, que vivem em regiões carentes localizadas na zona sul de SãoPaulo, conquistou um dos mais importantes prêmios voltado à cidadania brasileira:o Prêmio Eco 2000, concedido pela Ancham – Câmara Americana do Comércio.Ampliamos os recursos para essa entidade propiciando uma nova sede, a adoção de mais 300 crianças ao projeto, a introdução do curso de informática, objetivando darsuporte técnico e profissional a esses jovens, além de acesso à saúde preventiva.
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Soraya Martins, coordenadora de marketing educacional.
nossa comunidadePROJETOS SOCIAIS – O Projeto Pão de Açúcar Solidariedade gerou recursos por meio da comercialização de certificados de doação em lojas na Grande São Paulo, destinados a entidades assistenciais que apóiam crianças, visando reforçar oconceito de voluntariado permanente na comunidade. Além disso, apoiamoso projeto Criança Brasil, que beneficiou mais de 700 crianças na periferia deSão Paulo. O Grupo Pão de Açúcar e a Rádio Nativa FM promoveram em julhoa Gincana da Solidariedade, evento que teve como objetivo arrecadar agasalhospara várias entidades carentes da região metropolitana de São Paulo.
ALFABETIZAÇÃO SOLIDÁRIA – Por meio da bandeira Extra Hipermercados firmamos parceria com a ong Comunidade Solidária, participando do Programa AlfabetizaçãoSolidária, que tem como objetivo reduzir o analfabetismo em todo o país. Adotamos o município de Abaiara, localizado no Ceará, além de implantar uma forte ação de endomarketing, com a participação dos nossos funcionários na adoção de alunos do município de "Pão de Açúcar", em Alagoas.
ESPORTE – O esporte é uma paixão incorporada ao cotidiano das atividadesdo Grupo. Com isso, levamos nossa marca de qualidade para incentivardiversas atividades esportivas, notadamente na corrida, maratona e triatlon.Em 2000 investimos no esporte nacional aplicando recursos nas seguintes competições esportivas: Circuito Pão de Açúcar/Corpore de Corrida, 8ªMaratona Pão de Açúcar de Revezamento, Pão de Açúcar Fast Triathon – Desafio das Américas, Pão de Açúcar World Cup de Triathlon, IronMan Pão de Açúcar, 4ª Taça Pão de Açúcar Itaú de Triathlon, além da Meia Maratona do Rio de Janeiro, São Silvestre e competições internacionais, como Maratona de Paris e Maratona de Nova York, que contou com a participação de aproximadamente 100 funcionários do Grupo. Ainda vibramos com a presença de quatro triatletas e um maratonista patrocinados pelo Grupo Pão de Açúcar nas Olimpíadas de Sydney.
Fernanda Keller, atleta patrocionada pelo Grupo Pão de Açúcar.
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nosso instituto pão de açúcarO Grupo Pão de Açúcar, consciente de seus deveres e da responsabilidadesocial nas comunidades em que está inserido, atua por meio do Instituto Pão de Açúcar de Desenvolvimento Humano, um dos principais responsáveispelos investimentos realizados pelo Grupo, em questões de interesse social. Os valores do Instituto Pão de Açúcar baseiam-se na convicção de que odesenvolvimento humano e a educação estão intimamente relacionados e possibilitam a construção de um país melhor, com menos desigualdadese mais oportunidades. Com a missão de qualificar a educação de crianças ejovens, criando oportunidades para o seu desenvolvimento e o seu futuro, em prol da melhoria da qualidade de vida da família e da comunidade, oInstituto completou o segundo ano de atuação em 2000. Nesse período, o número de participações atingiu mais de 8.000 jovens, um crescimento de 376% em relação ao ano anterior, e investimentos de R$ 4,3 milhões. Mais do que contabilizar recursos e números de participantes, o Instituto Pão de
Da esquerda para a direita: Suelen Ferreira de Souza, Mariana Cristina Lanes Fernandes e RobertoLaurindo participam do programa Acorde para as Cordas Pão de Açúcar, oferecido pelo Instituto.
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Açúcar se preocupa com a qualidade de seus programas, com o real desenvolvimentodos jovens e com a possibilidade de trazer mudanças significativas às suas vidas e à de suas famílias. Os jovens que fazem parte dos programas oferecidos peloInstituto tornam-se mais conscientes e preparados para a vida. Valorizam ocrescimento intelectual, sensorial e moral, tornando-se mais cidadãos, otimistas,críticos e empreendedores. Os principais programas oferecidos a jovens de 7 a 18anos combinam conhecimentos gerais e habilidades técnicas com uma formaçãoorientada para valores. São eles:
UM PASSO A MAIS – Esse programa, direcionado a crianças de 7 a 12 anos, ofereceatividades complementares à educação escolar, aproveitando o seu tempo disponível.Realizadas em um ambiente seguro e especialmente planejado, as atividades sãodesenvolvidas por educadores treinados e englobam: leitura, escrita, apoio às liçõesde casa, jogos matemáticos, atividades esportivas, oficinas musicais, além de visitas amuseus, teatros e exposições. Aos jovens de 11 a 15 anos, que iniciam uma nova fasede suas vidas buscando independência, autonomia e segurança, são oferecidos cursos deinglês, informática e cultura geral, verdadeiras armas para enfrentar o futuro.
nosso instituto pão de açúcar
70
ACORDE PARA AS CORDAS – Por meio da música, jovens de 10 a 18 anos desenvolvem a criatividade, a sensibilidade, a cooperação, o trabalho emequipe, a superação de dificuldades e a conquista de um objetivo, aqui concretizado por fazer parte de uma verdadeira orquestra. Em 2000, foram realizadas apresentações em teatros, empresas, escolas públicas e, em especial, no Teatro Municipal de São Paulo, ao lado da Orquestra Sinfônica da cidade, que foi muito aplaudida pelo público, formado só por crianças.
PROGRAMA ESPORTE & AÇÃO – Com o objetivo de estimular a determinação, odesenvolvimento emocional e cuidados com saúde e alimentação, o ProgramaEsporte & Ação proporciona educação pelo atletismo a jovens de 7 a 14 anos.Além da prática esportiva, eles participam de oficinas pedagógicas inovadoras,adequadas à sua idade, acompanhados por profissionais especializados.
PROGRAMA FUTURO@EU – A proposta do programa é investir na preparaçãoprofissional de jovens e auxiliá-los na conquista do primeiro emprego por meio de aulas participativas, visitas a lojas e departamentos do Grupo, estágios, oficinas de informática, apresentação pessoal, atendimento ao cliente, organização do ambiente de vendas e muito mais. O desenvolvimento dacapacidade empreendedora é estimulado com o prêmio Jovem EmpreendedorValentim dos Santos Diniz, que em 2000, em sua 4ª edição, foi concedido a 16 dos 204 projetos apresentados. O Encontro 2000 e Eu permitiu a jovensinexperientes planejar a carreira e a trajetória profissional, oferecendo-lhes a oportunidade de se aprimorar intelectual e emocionalmente. O início doAprendiz de Varejo representou uma enorme conquista para esses jovens, para o Instituto e para o Grupo Pão de Açúcar. Selecionados entre os interessados em aprender uma função específica do varejo, foram preparadospara iniciar a carreira no Grupo. Para 2001, consolidando todo o investimentosocial já realizado por meio do Instituto, está prevista a continuidade e aampliação dos programas, com um número ainda maior de participações. Umagrande novidade será a inauguração de unidades do Instituto em algumas lojas de São Paulo, Grande São Paulo, Baixada Santista e Rio de Janeiro. Serão centros de atividades educacionais, esportivas e culturais voltados ao públicoinfantil e jovem que concretizarão a missão do Instituto: qualificar a educaçãoe, consequentemente, a melhoria da qualidade de vida da comunidade.
Da esquerda para a direita: Laerte Alves da Silva, Carolina Gomes Alcides, Lívia Danielle da Silva Lima, Wandriely Santana da Silva e Camila Pereira de Abreu participam do Programa Esporte & Ação, oferecido pelo Instituto Pão de Açúcar.
7271
nosso compromisso com o mercado
Fontes de informações: As publicações contendo informações a respeito de resultados trimestrais, do desempenho mensal de vendas, dosrelatórios anuais e do formulário 20-F da CBD, estão disponíveis mediante solicitação à diretoria de relações com investidores.Informações gerais sobre a Companhia, bem como dados financeiros direcionados aos investidores e acionistas, estão disponíveis nowebsite de relações com investidores da CBD. (http://www.grupopaodeacucar.com.br)
Aymar Giglio Junior
Diretor de relações com investidores
Fernando Queiroz Tracanella
Gerente de relações com investidores
Daniela Sabbag
Analista financeiro
Marcio Eduardo Kawassaki
Analista financeiro
Cristiane Lopes
Suporte
No Brasil
Banco ItaúRua Boa Vista, 185, 6º andarCEP 01014-913 São Paulo SP
Nos Estados Unidos
The Bank of New York101 Barclay StreetNew York, NY 10286 USA
Equipe de relações com investidores
Bancos Depositários
Departamento de Relações com Investidores Consultoria de Relações com Investidores
Av. Brigadeiro Luís Antônio, 3126Jardim Paulista CEP 01402-901São Paulo SP BrasilTel.: 55 11 3886.0421Fax: 55 11 3884.2677e-mail: [email protected]
Thomson FinancialRua Helena, 140, 7º andar CEP 04552-050São Paulo SP BrasilTel.: 55 11 3848.0887 ext.205Fax: 55 11 3848.0887 ext.218e-mail: [email protected]
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CBD X Dow Jones X Nasdaq CBDDow JonesNasdaq
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informações aos acionistasFILOSOFIA DO VAREJO APLICADA AO MERCADO DE CAPITAIS – O Mercado de Capitaisbrasileiro no ano 2000 foi marcado por uma elevada volatilidade, decorrente,principalmente, da situação do cenário externo. Esse fator acabou inibindo osefeitos que a melhora no ambiente econômico doméstico poderia ter sobre asações das empresas brasileiras, levando o Índice Bovespa a apresentar umadesvalorização de 10,7%. Seguindo na direção contrária ao mercado, as açõesda CBD apresentaram uma valorização de 18,8%, refletindo o reconhecimentodos resultados obtidos ao longo desse período pelos investidores, bem comoas perspectivas de novos ganhos de eficiência e de participação de mercado nos próximos anos. Na Bolsa de Nova York, o cenário não foi diferente. Mesmodiante de toda turbulência verificada em 2000, os ADR´s da CBD valorizaram13%, enquanto os índices Dow Jones e Nasdaq registraram queda de 6,2% e39,3% respectivamente. Em 2000, a CBD foi premiada pela Investor RelationsMagazine como a melhor empresa brasileira em relações com investidores. O prêmio, já tradicional para os mercados dos Estados Unidos, do ReinoUnido, Canadá, da Europa Continental e Austrália, foi concedido pela primeira vez às empresas da América Latina. A escolha, tendo como base a qualidade,a confiabilidade e a freqüência da comunicação com os investidores, partiu de uma pesquisa com cerca de 1.400 profissionais em todo o mundo.
Esse reconhecimento é o resultado da aplicação da filosofia do varejo noMercado de Capitais, em que o cliente, no caso o investidor, é prioridadenúmero 1 e deve ser atendido da melhor forma possível. Desde a abertura decapital em 1995, a CBD vem realizando um intenso trabalho no sentido de proporcionar transparência e segurança aos investidores. No ano 2000, a CBDparticipou de 6 conferências no exterior e no Brasil e recebeu 310 investidores de todas as partes do mundo. Para o ano 2001, os objetivos são: dar continuidadeà atual política de transparência, atingir um grupo ainda maior de investidores,aprimorar as ferramentas utilizadas na comunicação com o mercado e criar umambiente favorável para o aumento da liquidez de nossas ações.
No Brasil, as ações da Companhia Brasileira de Distribuição estão listadas naBovespa sob o símbolo PCAR4. Nos Estados Unidos, na Bolsa de Nova York(NYSE), as ações da CBD são negociadas pelo programa ADR nível 3, sob osímbolo CBD. Cada ADR corresponde a 1.000 ações preferenciais.
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R$ 60,0
R$ 71,3
PCAR4 x Ibovespa PCAR4
BOVESPA
Dez
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COMPOSIÇÃO ACIONÁRIA EM 31 DE DEZEMBRO DE 2000 (em milhões de ações)
2000
73,3050,5071,30
18,83%40.222.267
R$ 2.535.200
1999
64,0014,0060,00
207,69%44.038.321
R$ 1.651.607
2000
39,3127,6336,50
12,96%102.574
US$ 3.616.927
1999
35,009,75
32,32108,47%119.541
US$ 2.292.423
Preço máximoPreço mínimoPreço de fechamentoValorização das ações
Volume médio diário negociado (ações)Volume médio financeiro diário
R$/ 1.000 ações US$ -1 ADR =1.000 ações preferenciais
37.962
2.259
6.396
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251
885
15.072
33
62.859
60,4%
3,6%
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1,4%
24,0%
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7.198
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24.530
44.513
16,2%
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27,6%
55,1%
100,0%
45.160
2.259
6.396
500
251
885
27.357
24.563
107.372
42,1%
2,1%
6,0%
0,5%
0,2%
0,8%
25,5%
22,9%
100,0%
PAIC
Valentim dos Santos Diniz
Península Participações
Apart New
Abilio dos Santos Diniz
Lucília Maria Diniz Gallo
Casino
Outros
Total
ON % PN % Total %Principais Acionistas
73
nossos diretores executivos
nossos conselheiros
Abilio dos Santos Diniz
Presidente
Ana Maria F. dos Santos Diniz D’Avila
Vice Presidente Operações
João Paulo F. dos Santos Diniz
Diretor Desenvolvimento e Novos Negócios
Augusto Marques da Cruz Filho
Vice Presidente Administrativo Financeiro
Valdemar Machado Junior
Diretor Comercial
Caio Racy Mattar
Diretor Desenvolvimento e Obras
Luiz Antônio Fazzio
Diretor Operações Extra
José Roberto Coimbra Tambasco
Diretor Operações Supermercados
Maria Aparecida Fonseca
Diretora Recursos Humanos
Presidente
Valentim dos Santos Diniz
Vice-Presidentes
Abilio dos Santos Diniz
João Paulo Falleiros dos Santos Diniz
Conselho Consultivo
José Luiz Bulhões Pedreira Neto
José Simão Filho
Manuel Carlos Teixeira de Abreu
Membros Suplentes
Ana Maria Diniz
Etienne Snollaerts
Candido Bracher
José Roberto Coimbra Tambasco
Caio Racy Mattar
Luiz Antonio Fazzio
Guido Amadeu
Valdemar Machado Junior
Antonio Moscarelli
Vicent Debels
Aymar Giglio Júnior
Membros
Augusto Marques da Cruz Filho
Christian Pierre Couvreux
Fernão Carlos Botelho Bracher
José Roberto Mendonça de Barros
Gerald Dinu Reiss
Luiz Antonio C. N. Viana de Oliveira
Luiz Carlos Bresser Gonçalves Pereira
Luiz Felipe Chaves D’Avila
Luiz Marcelo Dias Sales
Mailson Ferreira da Nóbrega
Pierre Bruno Charles Bouchut
Roberto Teixeira da Costa
Valentim dos Santos Diniz Ana Maria F. dos Santos Diniz João Paulo F. dos Santos Diniz
José Roberto Coimbra Tambasco
Caio Racy MattarMaria Aparecida Fonseca
Augusto M. da Cruz Filho
Valdemar Machado Junior
Luiz Antonio Fazzio
Abilio dos Santos Diniz
75
nossa diretoria
76
Abel Ornelas Vieira
Dir. Operações Eletro
Alain Jacques Camille Winandy
Dir. Comercialização
Angelo Rubio Filho
Dir. Prevenção de Perdas
Antonio Carlos Figueiredo
Dir. Coord.Operacional Extra
Antônio João Andraues
Dir. Operações Barateiro
Antônio Moscarelli
Dir. Tesouraria
Antônio Paya Toro
Dir. Comercialização
Aymar Giglio Junior
Dir. Relações com Investidores
Carlo Ernst
Dir. Logística
Cecilio Benjamin Oliveira
Dir. Obras
Celso Munhoz
Dir. Regional
Cláudio Bonsanti
Dir. Operações Extra
Ednus Ascari Junior
Dir. Divisão Imobiliária
Eduardo de Andrade Romero
Dir. Marketing Institucional
Eduardo de Siqueira Audra
Dir. Operações Eletro
Fábio José Pando
Dir. Marcas Próprias
Fernando Enes Solleiro
Dir. Recursos Humanos
Francisco A. Jereissati Cysne
Dir. Regional
Francisco de Assis
Oliveira
Dir. Regional
Francisco Koga
Dir. Comercialização
Geyze Marchesi Martins
Dir. Comercialização
Gilberto Zanola
Dir. Regional
Guido Amadeu
Dir. Controlador
Jair Fernandes
Dir. Informática
José Simão Filho
Dir. Relações Institucionais
Jean Claude Henri
Paul Sauron
Dir. Distribuição
João Simões
Dir. Regional
José Ananias Cysne Neto
Dir. Comercialização
José Roberto Dalphorno
Dir. Coordenação Comercial
Luis Otávio Saliba Furtado
Dir. Tecnologia
Luiz Alberto Zanoni
Dir. Comercialização
Luiz Antônio Martins
Amarante
Dir. Planejamento
Luiz Carlos Narciso
Dir. Regional
nossa diretoriaMarcelo Bazzali
Dir. Comercialização
Marcelo Ubriaco
Dir. Operações Eletro
Márcio Bessa Lima
Dir. Segurança
Márcio Milan
Dir. Comercialização
Naum Wiadacz
Dir. Comercialização
Onofre da Silva
Dir. Regional
Orivaldo Padilha
Dir. Divisão Eletro
Orlando Alves da Silva
Dir. Operações Extra
Otto Engeler
Diretor Regional
Paulo Fernando M. Oliveira Lima
Dir. Regional
Paulo Gualtieri
Dir. Operações Pão de Açúcar
Paulo Miranda Gifford
Dir. Comercialização
Paulo Quirino José dos Reis
Dir. Distribuição
Pedro Carlos da Silva
Dir. Controle de Qualidade
Péricles Blanch Simões
Dir. Operações Extra
Roberto D. B. Monteiro Almeida
Dir. Regional
Roberto Hirt Mariano
Dir. Operações Extra
Roberto Martensen
Dir. Expansão
Robiran Tavares Maia
Dir. Comercialização
Ronaldo Luca
Dir. Regional
Rosemary de Lorenzo
Nogueira Silveira
Dir. Comercialização
Sérgio da Silva Castro
Dir. Comercialização
Sérgio de Souza Noia
Dir. Comercialização
Silvio Abrahão
Laban Neto
Dir. Administrativo
Sylvia de Souza
Leão Wanderley
Dir. Comercialização
Terumi Yamamoto
Dir. Contabilidade
Tiaraju Peixoto Pires
Dir. Coordenação Comercial
Vitor Cordeiro da Fonseca
Dir. Operações Extra
Wagner Aparecido Donegatti
Dir. Regional
Waldir Antônio Ladario
Dir. Operações Pão de Açúcar
Walter Zaim
Dir. Regional
Wilson Roberto Barquilla
Dir. Comercialização
Wilson Roberto Gonçalves
Dir. de Distribuição
7877
nossos administradoresAcacio Antonio Pocci • Adão de Campos • Ademir Alves
de Souza • Ademir Aparecido Molero • Adilson Shinitiro
Cato • Adolfo da Cruz Souza • Adriana B. Fevorini Delella
• Adriana Cintra do Prado Duart • Adriana de Franceschi
Meirelles Miranda • Adriana Tye Kasaishi • Adriano
Campos Martins • Afonso dos Reis Baldim • Agenor dos
Reis Teixeira • Agnaldo Balduino de Souza • Aguinaldo
Gomes Marques • Aida Estela de Santis • Alan Eduardo
da Cunha • Alcides de Avila Borges Netto • Aldo Ferreira
Peixoto • Alecio de Sousa Dantas • Alessandra Chiarella
• Alex Cavalcante dos Santos • Alexandra Kohn Jakob •
Alexandre Ballardin • Alexandre Elias P Henriques
• Alexandre Hiroshi Mitushima • Alexandre Luiz de Lima •
Alexandre Magno R de Oliveira • Alvaro de Menezes
Cavalcante • Amaro Alves Coelho da Rocha • Amaro
Petrucio Ferreira • Américo Rynaldo Vieira Mendes •
Amilton de Oliveira Guedes • Ana Amélia Feijo Baptista
• Ana Cláudia Novaes Rodrigues • Ana Elisa Gentil
Fagundes Herman • Ana Maria Rodrigues Romão Freitas
• Ana Paula Gasparotto Grimaldi • Andelaney Carvalho
dos Santos • Anderson Santos Oliveira • André Aparecido
Torres • André Bojes Hartmann • André Coneglian
Weyand • André Júlio Szabo • Andréa B Kocher R de Lima
• Andréa Gimenez Aviz de Carvalho • Angelo Manoel
Prieto • Angelo Picelli • Anselmo Mutchnik • Antonio
Alves de Morais • Antonio Belchior F Magalhães • Antonio
Bento Martins Ferraz • Antonio Boggi Sobrinho • Antonio
Carlos Carvalho • Antonio Carlos da C Martins • Antonio
Carlos da Silva • Antonio Carlos Del Bonne • Antonio
Carlos Fernandes • Antonio Carlos Ferreira • Antonio
Carlos Machado Vieira • Antonio Carlos Prado • Antonio
Carlos Rosa • Antonio Cesar dos Santos • Antonio Clarete
de Castro • Antonio Donizete Ferreira • Antonio Florencio
da Cunha • Antonio Iorlean Pereira • Antonio Juncal
Ramas • Antonio Laercio da Silva • Antonio Luiz Tadeu de
Sousa • Antonio Mateus Saraiva Capelo • Antonio Oscar
Veiga A Sambade • Antonio Osvaldo Anholeto • Antonio
Rios de Araujo • Antonio Sampaio Lira Junior • Antonio
Sérgio Moyano • Aparecido de Souza • Arlete Marques
Penteado • Arlindo Antonio Carboni • Arlindo Gonçalves
de S Filho • Arlindo Viana de Santana • Arnaldo Binati Filho
• Arnaldo Potente Costa • Arquimedes Reis Bermudes •
Ary Antonietto • Aureo Moreira da Silva • Auro Dreger da
Silva • Ayrton Machado • Beatriz Reale Ferrari • Benedito
Carlos Pavanetti • Benedito Ferreira Marques • Benigno
Antonio Rodriguez • Bernardo Elias F. Ramos • Braulio
José Rabaza • Bruno Moraes de Lara • Carla Priscila
Vergani Ramos • Carlos Alberto da Silva • Carlos Alberto
de Sousa Rego • Carlos Alberto dos S Teixeira • Carlos
Alberto Fernandes • Carlos Alberto Garcia • Carlos Alberto
Rizziolli • Carlos Alberto Wayand • Carlos Augusto Mundel
Junior • Carlos Cesar Henriques • Carlos Dante Proveti •
Carlos Eduardo F Delgado • Carlos Eloy Malaco • Carlos
Ernesto Cabral de Mello • Carlos Ferreira Cabral • Carlos
Frederico de C. Barros • Carlos Henrique Cezar • Carlos
Henrique Sinhorini Gob • Carlos José de Lima • Carlos
José Perez • Carlos Pedreira Chagas • Carlos Roberto
Paixao • Carlos Roberto Pinheiro Ramos • Carmelita Maria
Morais Mendonca • Catarina Lopes de Abreu • Ceila
Matilde Rocha Vourodimo • Celia Boicas Prieto • Celia
Carlim • Celina J. C.Martins Pereira • Celio Correa de
Vasconcelos • Celso Antonio Marquez • Celso Luiz
Ferretti • Celso Luiz Morasco • Celso Rafael Pereira •
Celso Taffarello • Cesar Augusto Capaldi • Cezar Albino
Martinucci • Cezar Gonçalves Salgado Filho • Christina
Nogueira Sanseverino • Cicero Florentino de Oliveira •
Ciro Trovo • Claidemar Matarazzo • Claudemir Lopes
Miranda • Cláudia Marisa da Silva Malaguerra • Cláudia
Regina Pirani Xande • Claudinei Alarcon • Cláudio Duz •
Cláudio José • Cláudio Pinto de Lucca • Cláudio Roberto
Tonello • Cláudio Ulisses Santos Pereir • Cláudio Zanoni •
Cláudionor Almeida Leite • Claudomiro Marques • Cleber
de Jesus Arruda • Cleide Sant'ana da Silva • Clesio Ronald
Lopes • Clodoaldo Salvador • Clovis de Jesus • Clovis
Pereira • Conceicao E Rosa Montini • Cosme Costa dos
Santos • Cristina Alvares Furquim de Campos • Cristina
dos Santos Buarque • Cristina Voietta Pinna • Custodio de
Santana • Damião Firmino Nunes • Daniel Heilbut • Danilo
Biondi Marques • Dario Antonio Monezzi • Dario Lopes
Iotti • Dario Novais Oliveira • Dario Vaz Paez • Davi
Carneiro das Chagas • Davi Faustino Alvarenga • Debora
Pricila Outa • Decio Mioni Cazorla • Delvair Geraldo
Guidotti • Denise Bobadilla •Dermeval de Souza Porto
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Domingos de Mello • Dora Mattar Beyruti • Dorival
Barbosa Sales • Douglas Padilha • Duilio Rodrigues Preto
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Edinalva Barba Larga • Edison Yoshiharu Kinoshita
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Almeida • Edmirson Aparecido da Silveir • Edno Pereira de
Oliveira • Edson Calixto de Queiroz Juni • Edson Faria
Alves • Edson Ferreira Porto • Edson Gomes da Silva •
Edson Ribeiro Santos • Edson Sampronha • Edson
Zangiroli • Eduardo Pereira Magalhães • Eduardo Pires
dos Santos • Eduardo Ramos • Eduardo Yoshio Narumi •
Eliana de Souza Fonseca • Elias José Lasmar • Elias
Pereira Rocha • Eliseu Ramos da Rocha • Eliseu Rigoni
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Emerson Mattos Santangelo • Enzo da Cunha Chaves
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Neves de Brito • Espedito Marques Silva • Estevão de
Vasconcellos • Euclides de Paula Souza • Euclides Gois de
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Araujo Silva • Everaldo Carlos Teotonio • Fabiana Claudino
de Castro • Fabiano Brugnara Mussi • Fabio Capitanini •
Fabio Garcia • Fabio Marcello • Fabricio Antonio Z. Ferreira
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Flavio Ribeiro • Flavio Rogerio Pezzuol • Francisco Adriano
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Batista Coutinho • Francisco Carlos de Oliveira • Francisco
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Francisco Eudes Ferreira • Francisco Eutiquio Godoy Neto
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Rodrigues de Moura • Francisco Santos Junior • Francisco
Vattimo • Frutuosa Maria Regino • Genadi Reuben C.
Barbosa • Generubes Oliveira Santiago • Geni dos Santos
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Hélio Roberto Pereira • Heloisa Helena R de Castro
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Humberto Moreira Cláudia • Iara Godoi de Paula Avelino
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Aparecida Marques Zilli • Ione Coelho de Sousa • Iorley
Correia Lisboa • Irineo Boggi • Irineu Gomes • Israel
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8079
nossos administradoresFranca • João Antônio Arruda Remer • João Batista
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Carlos Pereira Mateus • João Cesar Avelar • João de
Souza Teixeira • João dos Santos • João Edson Gravata
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João Pereira • João Regis Conde • João Roberto Rizzardi
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Nogara • Jorge Miguel Serralheiro • Jorge Santos Duarte
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José Airton da Cunha • José Alexandre de Freitas Ram
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Filho • José Freire de Oliveira • José Geraldo da Silva •
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Carlos Ribeiro • Luiz Carlos Rodrigues da Silva • Luiz
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• Luiz Fernando Antunes de Mattos • Luiz Fernando
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Carvalho • Luiz Gomes da Costa • Luiz Henrique de S.
Ferreira • Luiz Humberto Borges da Silva • Luiz José
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Pereira dos Santos • Luiz Sabino A Lima • Luiz Sampaio
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Roque Carelli • Marcelo Siqueira • Marcelo Souza Lima
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• Marco Antônio Fazzio • Marco Antônio Silva • Marco
Aurelio da Cruz • Marco Aurelio de Almeida • Marcos
Antônio Carneiro • Marcos Aparecido Antônio • Marcos
Batista de Assis • Marcos Bergantin • Marcos Cesar
Francisco • Marcos de Faria • Marcos de Freitas • Marcos
Domingos de Barros Jr • Marcos Francisco da Silva •
Marcos Goncalves de Oliveira • Marcos Macedo da Silva
• Marcos Peterle • Marcos Roberto da Conceição • Maria
Alice Nogueira Ferraz • Maria Aparecida B. de Faria •
Maria Aparecida da Costa Gomes • Maria Aparecida da
Rocha • Maria Aparecida Takatsu • Maria Carolina Ribeiro
Penteado Silva • Maria Cecilia Machado Andreucci • Maria
Cristina de A Mercon • Maria Cristina Rodrigues Serra •
Maria de Gracia L M Blanck • Maria de Lourdes Yoshie
Sasak • Maria Lisete Coelho • Maria Rosa de Lima
• Maria Salete Brondani • Maria Selma dos Santos •
Mariana Martins • Mariana Puccini • Medeiros Engelke •
Marilane de Farias Valença • Marilia Gonçalves de Oliveira
Parada • Marina Fessel Levoto • Mario David Chioda de
Andrade • Mario Duarte dos S Machado • Mario Panayotis
Ziouva • Mario Souza Dias • Marisa F. das Neves Nemeth
• Marise Rieger Salzano • Marivaldo Correia de Aquino •
Marta Maria Addeo Ramos • Martin Lucio Costa Garcia
• Mauricio Camargo Cesar • Mauricio Firmino • Mauricio
Guedes Faria • Mauricio Ribeiro Caffe • Mauro Andrade
Pedro • Mauro Andreassa • Mauro da Silva Lima • Mauro
Jorge Fontes de Aquino • Miguel Cláudio di Monte •
Milton Barufaldi • Milton Costa da Silva • Milton de Jesus
M de Almeida • Milton Henrique Cardoso Roman • Milton
Justino dos Santos Junior • Miriam Mendes Fernandes
Barbato • Miriam Tais Salomão • Mônica Cristina Hage •
Mônica Fernandes Rego • Nadir Selma de Ol.Dos Santos
• Nanci Zendron • Napoleão Belas Pereira • Nardeli
Barbueno Gedro • Nardis Lemme Antanaitis • Nariaki
Nakakura • Natalina Vanilde Botan • Neide Batista E. Silva
da Costa • Nelcidio Fiori • Nelson Antônio Eloy da
Fonseca • Nelson Claudinei da Silva • Nelson da Silva
Filho • Nelson de Brito do Nascimento • Nelson
Raymundi Filho • Nelson Sergio Pereira • Nilton Rezende
Terras • Nilton Rocha de Magalhães • Nilza Maria
Giovanini Polon • Nivaldo Constantino Oliveira • Norberto
Gomes Ramalho • Norival Barsotti • Norma de Almeida
• Norma Regina Audi • Odair Beluco • Odair Braz Pizzol •
Odair Scaramucci • Odecio Aparecido Vicentim • Omiro
Rodrigues de Trindade • Onessimo Alves de Oliveira •
Onivaldo Zoli • Orlando Fernandes dos Anjos • Orlando
Pina Filho • Oscar Tadeu C dos Santos • Osmar da Silva •
Osmar Masini Visibelli • Osni Fabricio da Silva • Osvaldo
de Oliveira • Osvaldo Machado Bento • Oswaldo da
Rocha Garcia • Otacilio dos Santos Junior • Otacilio
Pedroso • Otavio Frederico Pereira • Otoniel Pelizario
• Papoula Ribeiro de Almeida • Pascoal Gilberto Lattaro •
Patricia Nogueira Martins • Paulo Angelo Cardillo • Paulo
Barizon Filho • Paulo Cesar Martins Collado • Paulo Cesar
Padilha • Paulo dos Santos • Paulo Eduardo D dos Santos
• Paulo Ferreira de Souza • Paulo Henrique C. J. da Mota •
Paulo Hirano • Paulo Lopes da Silva • Paulo Norio
Matsuda • Paulo Roberto Behrend Vianna • Paulo Roberto
Corsi • Paulo Roberto Dias Ribeiro • Paulo Roberto
81
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Revisão do texto em português: Sueli Cerchiaro.
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Ricardo Calcena Aguero • Ricardo de Mendonça • Ricardo
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Costa • Robson Rocha • Rodolfo Scheuer • Rogério da
Silva Soares • Rogério Francisco dos Santos • Rogério
José Cascino da Cunha • Rogério Motta Bresser Pereira
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Ronaldo Cesar Betelli • Ronaldo Eduardo Motta Pombo
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Quilici • Rosangela Maria Accorci • Rosangela Verzini
de Araujo • Rosiney Ferreira S de Macedo • Rosivaldo
Mendes da Silva • Rubens de Andrade • Rubens
Onari • Rui Cardoso da Costa • Said Rocco
Taha • Salvador José Minharro • Samuel Graciano de
Souza • Sandra Aparecida de Toledo • Sandra Regina G
Villas Boas • Sandra Regina Mattioli de Miranda • Sandro
Alves Benelli • Saulo Juvenal Teixeira Brum • Sebastião da
Silveira • Sebastião Queiroz Ferreira • Sebastião
Rodrigues • Selma Coelho de Vargas • Sergio Antônio
Sabbag Belhot • Sergio Augusto Lopes • Sergio dos
Santos Meireles • Sergio Fiaschi • Sergio H. De Souza
Rodrigues • Sergio Habice Pinna • Sergio Luiz Sernaiotto
• Sergio Mauricio G. Gomes • Sergio R. Nascimento
Bastos • Sergio Ricardo Ferreira Biagioli • Sergio Roberto
Quio • Setuo Yamaguti • Shigueru Kokuta • Sicilia
Perez de Camargo • Sidnei Diamantino de Franca • Sidnei
Scalice • Sidney Emygdio da Silva • Silvana Colonna
Romano • Silvanio Luciano de Souza • Silvano Braz
• Silverio Simionato • Silvio Florentino Costa • Silvio
Lopes do Nascimento • Silvio Luiz Goncalves Santos
• Silvio Rogerio Alves • Silvio Tomazelli Neto •
Simone Dias Maruxo • Sônia Bernadete N.
Stelin Kume • Soraya Silva Martins • Sueli Aparecida
Tavares • Sueli Berchielli Albino • Sueli T Silva
Souza Bonifacio • Tadashi Araki • Teresa Cristina de C
Salles • Teresinha do Espirito Santo • Tiberio Cesar
Bravim • Torquato Brito de Oliveira • Ulisses
Marraschi • Valdemar Domiciano • Valdinei Zanchim •
Valentim dos Santos Baptista • Valentim Pires
dos Santos • Valmir Ambrosio dos Santos •
Valter Rodrigues do Prado • Vander Guerra
Caetano • Vander Nogueira da Cruz • Vanderlei
Montorio de Campos • Vanderley Aparecido
Caniatto • Vicente de Paula Santos • Vicente
Eulalio Izidorio • Vicente Willians de Oliveira
• Victor Alfonso Alvarez • Viriato Alberto A
Tricoli • Vitor Fernando Rosa • Vitor Hugo
Fontoura Bortolacci • Vladimir de Deus Martins
• Volnei de Mendonca Santos • Wagner
Fernandes Rodrigues • Wagner Ferrari • Wagner
Mazzoni • Wagner Tonoli • Walter Damico •
Wanderley Taddeo Cruz • Washington Dantas de
Andrade • Wilson do Carmo Assis • Wilson
Roberto de Andrade • Wilson Teixeira Lima
• Wilton Serafim de Menezes • Wlademir Pane •
Wladimir Gomes Stervid • Zila Martins Portella Alarcon
02
Balanço Patrimonial
Demonstração dos Resultados Exercícios findos em 31 de dezembro
Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido
Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos
Notas Explicativas da Administração às Demonstrações Financeiras em 31 de dezembro de 2000 e de 1999
Parecer dos auditores independentes
índice
05
06
06
07
07
18
Performance de Vendas: Vendas Líquidas apresentaram crescimento de 31% em 2000A Companhia Brasileira de Distribuição registrou em 2000 vendas brutas de R$ 9,1 bilhões, sendo um recorde em nossa história de 50 anos.Uma parcela destas vendas foi obtida por nosso crescimento de 5,5% na base de lojas existentes, outra parte foi obtida das novas lojas que abrimos ao longo do ano e o restante devido à aquisição de lojas concorrentes. Assim, como as aquisições se deram ao longo do ano,suas vendas não foram integralmente incorporadas ao faturamento da CBD ao longo do ano, e se tratarmos de forma anualizada as lojasadquiridas em 2000 nosso faturamento bruto seria superior ao publicado.As Vendas Líquidas da CBD atingiram em 2000 o valor recorde R$ 7.629,9 milhões, registrando um crescimento de 30,9% sobre o ano anterior.No 4º trimestre as vendas atingiram R$ 2.994,5 milhões com crescimento de 27,5% sobre igual trimestre de 1999.Nossa performance de vendas deveu-se fortemente aos ganhos de produtividade que obtivemos ao longo do ano 2000. Assim, atribuímosnosso crescimento de vendas e nosso número recorde de clientes, da ordem de 330 milhões, aos seguinte programas: - nosso agressivoprograma de remodelagem de lojas, que procura adequar nossos ativos ao que de melhor existe no varejo mundial; - os investimentos emtreinamento e no atendimento aos clientes; e, - a abertura de novas lojas, com um crescimento de 23% na área de vendas. Em um ano em que as taxas de inflação do Brasil mantiveram-se baixas, em grande medida, devido aos reduzidos aumentos de preçosocorridos nos itens de alimentação, deve-se destacar o desempenho das vendas mesmas lojas, que apresentou um crescimento de5,5% comparativamente a 1999.
(*) Os valores de vendas mesmas lojas incluem apenas lojas com no mínimo 12 meses de operação.
A Divisão Pão de Açúcar com seus reconhecidos programas: - remodelagem de lojas, que permite a CBD possuir em seu portfólio lojas com o mais alto padrão de modernidade e inovação em todo o mundo; - atendimento a clientes, onde os investimentos em treinamento e re-treinamento para nossos funcionários é constante; - fidelização de clientes, por meio de um inovador programa de relacionamento que emapenas um ano de operação já conta com cerca de 1,5 milhão de clientes cadastrados; e, - linha de produtos, em constante evolução para melhor atender a nossos clientes; apresentou crescimento de vendas de 4,6% no conceito mesmas lojas, consolidando junto a seu público aimagem do mais alto padrão de loja de alimentação.
A Divisão de Hipermercados Extra apresentou ao longo do ano 2000 um forte processo de retomada de vendas. Assim, partindo de uminício de ano com queda de vendas no conceito mesmas lojas, fechou o ano com um crescimento de 3,0%, sendo o crescimento de8,0% no último trimestre comparativamente a igual período do ano anterior.Esta forte reversão de tendência observada nas lojas de hipermercado Extra teve por base os seguintes elementos: - consolidação dasoperações da Bandeira no mercado do Rio de Janeiro; - lançamento de uma linha de produtos de marca própria Extra, atualmente com730 itens; e,- lançamento do cartão de crédito Extra. Além dos fatores acima mencionados, deve-se destacar a forte presença das lojas de hipermercado Extra na vida dos brasileiros, uma vez que de um conjunto de 30 lojas em final de 1998 a Divisão Extra encerra o ano 2000com um total de 53 lojas com um fluxo de clientes da ordem de 10,0 milhões por mês.
A Divisão Barateiro, que teve início em meados de 1998 com a aquisição da rede de supermercados Barateiro, tem desempenhado umimportante papel na gestão do portfólio de lojas e segmentação de mercado pela CBD. Assim, esta rede de lojas que no seu início contavacom apenas 26 lojas, terminou o ano 2000 com um total de 111 lojas, todas no estado de São Paulo, com um crescimento de 53,2% emtodas as lojas e 4,3% no conceito mesmas lojas. O crescimento da base de lojas de bandeira Barateiro, permitiu a CBD a obtenção deexpressivos ganhos de produtividade em seus investimentos mercadológicos, além de ter possibilitado a clara segmentação de nossas lojasde supermercado de vizinhança, segundo seus públicos clientes. A consolidação da bandeira Barateiro, tem por base um conjunto de lojasdirecionadas ao público de menor poder aquisitivo. Neste posicionamento a linha de produtos de marca própria Barateiro desempenhaum papel de destaque, tendo atingido um total de 1.000 itens no final de 2000.
A Divisão Eletro apresentou em 2000 um crescimento em mesmas lojas de 36,0%, o maior dentre as Divisões da Companhia (45,2% no quarto trimestre). A principal razão para esta performance foi a recuperação das vendas de eletroeletrônicos no país, face ao cenárioeconômico mais favorável à venda desta categoria de produtos, alavancada por ganhos de eficiência na gestão operacional, comercial e decrédito. Contribuiu também o programa de remodelagem de lojas, com o conceito Eletro do Futuro, por meio do qual foram criados diversosambientes dentro das lojas, possibilitando aos clientes testar os produtos e visualizá-los de forma mais clara.
No primeiro ano de operação, a Divisão Amélia, braço de comércio eletrônico da Companhia, que incorporou as operações dos extintos Pão deAçúcar Delivery e Eletro on Line, apresentou vendas líquidas de R$ 26,0 milhões no ano de 2000 e R$ 8,3 milhões no 4º trimestre, lucro bruto de R$ 7,2 milhões e resultado operacional negativo de R$ 19,5 milhões, atingindo a marca de 170.000 clientes e uma venda média de R$ 250.
Resultado Operacional : 7,9% de margem Ebitda, a maior desde a abertura de Capital
A CBD registrou um lucro bruto em 2000 de R$ 2.101,4 milhões, o que representou um crescimento de 34% em relação a 1999. Mesmooperando em um ambiente de intensa competição, a margem bruta do período atingiu 27,5%, superando os 27,0% apurados em 1999. Noquarto trimestre a margem bruta foi de 28,2%, também superior a margem de 25,9% registrada no mesmo período de 1999. Além dosganhos de escala obtidos no período, esta performance reflete positivamente os investimentos realizados em treinamento, tecnologia dainformação, distribuição e conhecimento do consumidor. A implantação do pd@net significou um importante avanço em relação ao tradicional sistema EDI (Eletronic Data Interchange), uma vezque possibilitou a troca de informações com fornecedores via internet, fazendo com que mais de 80% das compras no final do ano fossem
Pão de AçúcarExtraBarateiroEletroCBD
18,9%35,7%53,2%30,2%30,9%
4,6%3,0%4,3%
36,0%5,5%
COMENTÁRIOS DA ADMINISTRAÇÃO SOBRE OS RESULTADOS DO ANO 2000
Evolução das Vendas Líquidas Acumulado Ano 2000/1999
Todas Lojas Mesmas Lojas (*)
03 04
realizadas eletronicamente. Os trabalhos realizados pela Companhia na prevenção e controle de perdas possibilitaram que o índice de quebras atingisse 1,6% em 2000 contra 1,8% em 1999. O contínuo esforço na área de conhecimento do consumidor fez com que aCompanhia antecipasse tendências e adequasse da melhor forma possível o mix de vendas das lojas, considerando as características e necessidades do seu público alvo. Todos esses ganhos de produtividade e eficiência, somados à diluição de despesas operacionais, permitiram que o lucro antes de juros,impostos e depreciação (EBITDA) em 2000 atingisse R$ 604,4 milhões, com crescimento de 42,7% em relação a 1999 e gerando umamargem de 7,9% (7,3% em 1999, a maior desde a abertura de capital em 1995). No quarto trimestre a margem do EBITDA foi de 8,6%contra 7,9% no mesmo período de 1999.
Os resultados de EBITDA obtidos pela CBD em 2000 a coloca em linha com as melhores práticas existentes no mercado de varejo dealimentação do mundo. Assim, os 7,9% obtidos pela Empresa em 2000 se compara com valores médios de 7,7% obtidos nos EstadosUnidos, 7,2% na América Latina e 6,2% na Europa (1).(1) Os dados relativos aos mercados internacionais foram extraídos do relatório do Banco JP Morgan "Latin American Retailing Weekly" publicado em 7 de Fevereiro de 2001.
Resultado Financeiro
Em 2000, as despesas financeiras totalizaram R$ 410,2 milhões, sendo que R$ 17,9 milhões referem-se à amortização de parte da variaçãocambial diferida no primeiro trimestre de 1999. As receitas financeiras totalizaram R$ 397,8 milhões, gerando um resultado financeiro negativo de R$ 12,4 milhões contra um resultado negativo de R$ 186,1 milhões em 1999. No quarto trimestre o resultado financeiro foipositivo em R$ 3,6 milhões contra um resultado positivo de R$ 13,0 milhões no mesmo período de 1999.
Lucro Líquido : R$ 332,2 milhões, crescimento de 435,6% sobre 1999
Em 2000, a Companhia registrou um lucro líquido de R$ 332,2 milhões, representando uma margem líquida de 4,3% e um crescimentode 435,6% sobre 1999. No quarto trimestre de 2000, o lucro da Companhia atingiu R$ 127,5 milhões, contra R$ 83,4 milhões no quartotrimestre de 1999. O lucro por lote de mil ações atingiu R$ 3,09, representando um crescimento de 382,8% em relação a 1999. No quarto trimestre o lucro por lote de mil ações foi de R$ 1,19, contra R$ 0,86 no mesmo período do ano anterior.
Investimentos de R$ 1,1 bilhão em 2000
Os investimentos da Companhia Brasileira de Distribuição no ano 2000 de R$ 1,1 bilhão e da ordem de R$ 2,8 bilhões nos últimos 3anos reafirmam a crença e o compromisso da Empresa com o futuro. Crença no futuro do Brasil e compromisso de continuar a crescer e desempenhar um papel cada vez mais importante na vida de nossos, hoje, 50.000 colaboradores e milhões de brasileiros, que hoje buscam "qualidade de vida" em nossas lojas e em nossas atitudes de "Empresa Cidadã".
Rede
São LuizReimbergNagumoParatiRosadoBoa EsperançaOutras lojas Total
Localização
Fortaleza – CESão Paulo – SPSão Paulo – SP
Curitiba – PRVale do Paraíba – SP
João Pessoa – PBSão Paulo – SP
N.º de lojas
99
12111364
64
Formato
Pão de AçúcarBarateiroBarateiro
Pão de AçúcarPão de AçúcarPão de Açúcar
Barateiro
Dentre os principais investimentos realizados em 2000 destacamos:
Aquisições
• Aquisição de 64 lojas de supermercado, que agregaram 81.268 m2 em área de vendas para a Companhia:
Área (m2)
9.9327.673
16.21014.83015.60010.1006.923
81.268
Adquirida em
MarçoAbrilAbrilAbrilAbril
Junho
• Construção de sete hipermercados Extra nas seguintes cidades: Sorocaba (SP), Fortaleza (CE), Brasília (DF), Rio de Janeiro (RJ), SãoPaulo (antigo Mappin Itaim), Araraquara (interior de SP) e Santos (litoral de SP). Essas novas lojas agregaram 63.600 m2 em área de vendas para Companhia.• Abertura de 4 lojas Pão de Açúcar, 3 lojas Barateiro e 2 lojas Eletro.• Reforma de 28 lojas Pão de Açúcar, 3 hipermercados Extra, 24 lojas Barateiro e 21 lojas Eletro.• Abertura de seis novos Centros de Distribuição: perecíveis, têxteis, eletrônicos; além de centros de distribuição nas regionais doParaná, Fortaleza e Brasília. A Companhia encerrou o ano 2000 com 350.000 m2 de área de distribuição.• Construção de um novo Data Center que ampliou a capacidade de armazenamento de dados da Companhia para 25 terabytes, gerandouma estrutura em tecnologia da informação com os mais elevados níveis eficiência e segurança.
Eventos Subsequentes : Plano de Investimento para 2001
A CBD anunciou em 20 de Dezembro de 2000 o seu Programa de Investimentos para o ano 2001, aprovado na reunião do seu Conselho deAdministração realizada em 12 de Dezembro de 2000. Este Programa de Investimentos prevê como principais pontos a abertura de mais de 50 novaslojas, bem como a reforma de lojas existentes, o desenvolvimento de novas tecnologias e um novo centro de distribuição para produtos refrigerados.O valor total destes investimentos está estimado em R$ 625 milhões, o que resultará num aumento na área de vendas ao redor de 12% e na geração de aproximadamente 6.000 novos empregos diretos para o país.
No formato Hipermercados, a CBD planeja abrir de 4 a 5 novas lojas Extra e adquirir terrenos em pontos estratégicos, visando a continuidadedo crescimento orgânico desta Divisão.
Para o formato Supermercados, o destaque será para a Divisão Barateiro, que deverá crescer prioritariamente na Grande São Paulo,através da abertura de cerca de 30 a 50 novas lojas.
Na já consolidada Divisão Pão de Açúcar, o crescimento estará baseado na abertura de 10 novas lojas. A Companhia também darácontinuidade ao processo de reformas de lojas, mantendo o atual padrão de modernidade e excelência em serviços desta Divisão.
A Divisão Eletro concentrará esforços na abertura de 10 a 20 novas lojas e na continuidade do programa de remodelagem de lojas, quevem se constituindo em um importante diferencial em relação à concorrência.
Por Formas de Pagamento
À VistaCartão de créditoVales Alimentação e OutrasÀ Prazo
Cheques com encargosPrestações
56,3%22,7%6,4%
14,6%10,2%4,4%
53,9%26,9%
6,2%13,0%6,8%6,2%
PARTICIPAÇÃO DE VENDAS LÍQUIDAS
FLUXO DE CAIXA (Legislação Societária)
51,6%21,7%
7,5%19,2%13,5%5,7%
48,5%13,9%5,8%
31,8%22,7%9,1%
2000 1999 1998 1997
(em milhões de R$)
Lucro LíquidoDepreciaçãoFornecedoresEstoquesContas a receberOutros
Superávit/Déficit Comercial (1)
Investimentos (2)
Aumento de CapitalRecursos Capitalizáveis – Debêntures 3ª emissãoDebêntures – 1ª, 2ª e 4ª emissão Financiamento BNDESFinanciamento Bancário de Capital de GiroDividendosOutros (Provisão I.R./Contingências)
Superávit/Déficit Financeiro (3)
Superávit (Déficit) Total (4) = (1+2+3)
Caixa, Bancos e Aplic. Financ. no início do período (5)Caixa, Bancos e Aplic. Financ. no final do período (6)=(4+5)
62,0142,7179,4
(193,2)(152,4)
9,447,9
(785,0)
1.281,7310,4
8,950,3
(34,7)(39,0)49,9
1.627,5
890,4
370,11.260,5
332,3209,5222,0
(257,3)(447,4)
25,584,6
(1.347,9)
--
100,0141,6387,6(16,0)281,6894,8
(368,5)
1.260,5892,0
159,0102,7224,8
(124,2)(67,9)
4,8299,2
(930,4)
--
224,8105,7194,7(39,0)90,3
576,5
(54,7)
424,9370,2
143,760,654,3
(56,4)(40,0)(5,0)
157,2
(422,1)
185,4-
105,8224,0(56,3)(36,0)55,3
478,2
213,3
211,6424,9
2000 1999 1998 1997
31/12/19991º emissão2º emissão3º emissão
31/03/20001º emissão2º emissão3º emissão
30/06/20001º emissão2º emissão3º emissão
30/09/20001º emissão2º emissão3º emissãoAumento de capital
30/12/2000
62.858.755
62.858.755
62.858.755
62.858.755
62.858.755
34.402.519-
433.329-
34.835.848-
33.333-
34.869.1813.119.707
350.6305.999.994
44.339.512-
1.667-
172.100*44.513.279
97.694.603
97.727.936
107.198.267
107.372.034
HISTÓRICO DE CONVERSÃO DE DEBÊNTURES
Conversão de Debêntures em Ações Preferenciais – Durante o ano 2000
* opção de compra de ações por funcionários.
Ações Preferenciais (mil) Total de Ações (mil)Ações Ordinárias (mil)
CBD
349
11(4)
-356
58--
414
6(2)
-418
7(9)
-416
Barateiro
83
2-
(1)84
24--
108
1--
109
2--
111
Pão de Açúcar
146
9(1)1
155
33--
188
1(1)
-188
1(3)
-186
Extra
46
---
46
---
46
4--
50
3--
53
Eletro
74
-(3)
-71
1--
72
-(1)
-71
1(6)
-66
31/12/99
AbertasFechadasConvertidas31/03/00
AbertasFechadasConvertidas30/06/00
AbertasFechadasConvertidas30/09/00
AbertasFechadasConvertidas31/12/00
Área de
Vendas (m2)663.237
677.102
750.063
788.336
815.291
Número de
Funcionários
39.642
39.613
46.478
48.498
50.106
MOVIMENTAÇÃO DE LOJAS POR DIVISÃO
Reservas de capital Reservas de lucros
Total
971.731
2.74446.179
1.248.707
62.032
(15.957)
2.315.436
492.08017.835
332.252
(80.135)(114.865)
2.962.603
Retenção
de
lucros
129.928
(99.935)
47.87277.865
(43.085)
125.538
160.318
Lucros
acumulados
4.89862.032(3.101)
(15.957)(47.872)
4.899332.252(16.613)
(80.135)(114.865)(125.538)
A realizar
33.461
(4.898)
28.563
(4.899)
23.664
05 06
Passivo e patrimônio líquido
CirculanteFornecedoresObrigações por compra de ativosFinanciamentosDebênturesSalários e contribuições sociaisImpostos sobre vendasImpostos parceladosDividendos propostosJuros sobre capital próprioImposto de renda na fonteConta corrente com controladora e controladasOutros
Exigível a longo prazoFinanciamentosDebênturesProvisão para contingênciasObrigações por compra de ativosImposto de renda e parcelados
Recursos capitalizáveisJuros sobre o capital próprioDebêntures
Recursos capitalizáveis
Patrimônio líquidoCapital socialReservas de capitalReservas de lucros
Total de recursos capitalizáveis e patrimônio líquidoTotal do passivo e patrimônio líquido
2000
964.359134.159815.16115.55878.28826.5763.000
80.13541.3578.966
33.02081.365
2.281.944
482.956302.049486.231
47.8086.037
1.325.081
44.311
44.311
2.001.033348.292613.278
2.962.6033.006.9146.613.939
1999
747.531111.148
425.19616.48359.88020.97310.68415.957
24.18332.955
1.464.990
341.345285.159264.15054.1279.469
954.250
310.387310.387
1.491.118348.292476.026
2.315.4362.625.8235.045.063
1999
792.420111.148477.99116.48364.40925.49610.68415.957
24.18335.376
1.574.147
341.345285.159264.15054.1279.469
954.250
310.387310.387
1.491.118348.292476.026
2.315.4362.625.8235.154.220
2000
1.014.450134.159865.554
15.55882.73430.5663.000
80.13541.3578.966
33.02049.356
2.358.855
482.956302.049486.434
47.8086.037
1.325.284
44.311
44.311
2.001.033348.292613.278
2.962.6033.006.9146.691.053
Controladora Consolidado
Em milhares de Reais
Receita operacional bruta
Impostos sobre vendasReceita líquida das vendas
Custo das mercadorias vendidasLucro bruto
Despesas (receitas) operacionais
Despesas com vendasGerais e administrativasDepreciação e amortizaçãoImpostos e taxas
Despesas financeirasVariação cambial (Nota 9(b))Outras
Receitas financeirasPerda com investimento em controladasResultado de equivalência patrimonial
Lucro operacional
Resultado não operacionalLucro antes do imposto de renda
Imposto de renda (Nota 13)Do exercícioDiferido
Lucro líquido do exercício
Lucro líquido do exercício por lote de mil ações - R$
2000
8.147.434
(1.281.166)6.866.268
(4.943.188)1.923.080
1.037.761311.961191.97970.520
17.910384.641
(449.500)
35.2701.600.542
322.538
11.243333.781
(59.605)58.076
332.252
3,09
1999
6.558.743
(1.009.844)5.548.899
(4.059.521)1.489.378
851.176230.668138.36530.496
152.205392.590
(370.365)2.806
11.427.942
61.436
2.21063.646
(13.330)11.716
62.032
0,64
1999
6.943.176
(1.139.967)5.803.209
(4.235.793)1.567.416
912.292231.648142.698
31.944
152.205412.847
(378.912)1.630
1.506.35261.064
2.21063.274
(13.330)12.08862.032
0,64
2000
9.051.765
(1.421.800)7.629.965
(5.528.531)2.101.434
1.173.616323.425209.47875.429
17.910392.309
(397.809)
1.794.358307.076
8.351315.427
(59.605)76.430
332.252
3,09
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO
Controladora Consolidado
Em milhares de Reais
Em 31 de dezembro de 1998Aumentos de capital
Incorporação de empresaConversão de debênturesIntegralização
Destinação de reservaRealização de reservaLucro líquido do exercícioReserva legalDividendos propostos Reserva de retenção de lucros
Em 31 de dezembro de 1999
Aumentos de capitalConversão de debêntures (Nota 11 (b))Integralização (Nota 14 (e) (ii) e (iii))
Destinação de reservaRealização de reservaLucro líquido do exercícioReserva legalDividendos propostos (R$ 0,74633 por lote de mil ações)Juros sobre o capital próprio (Nota 14(d) (i))Reserva de retenção de lucros
Em 31 de dezembro de 2000
Capital
social
537.730
2.74446.179
904.465
1.491.118
492.08017.835
2.001.033
4.050
4.050
4.050
Subvenções
para
Investimentos Legal
31.672
3.101
34.773
16.613
51.386
Bônus
de
Subscrição
344.242
344.242
344.242
Expansão
234.890
99.935
334.825
43.085
377.910
DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Ativo
CirculanteCaixa e bancosAplicações financeirasContas a receberEstoquesImpostos a recuperarAdiantamentos a fornecedores e funcionáriosDespesas antecipadasOutros
Realizável a longo prazoContas a receberImposto de renda diferidoContas correntes com controladasDepósitos para recursos judiciaisDespesas antecipadas
PermanenteInvestimentosImobilizadoDiferido
Total do ativo
2000
112.002765.087843.807727.85336.12617.9685.554
50.9372.559.334
28.87268.333
351.86368.1722.893
520.133
480.8292.539.753
513.8903.534.4726.613.939
1999
54.9651.198.598
494.527475.71160.87518.07815.69311.462
2.329.909
2.63629.076
225.75550.7314.055
312.253
228.8141.780.379
393.7082.402.9015.045.063
1999
61.9371.198.598
506.602538.19764.63518.08216.97913.565
2.418.595
97.75529.448
5.10850.7454.055
187.111
228.8141.889.441
430.2592.548.5145.154.220
2000
126.950765.087888.123795.47733.69118.0516.200
51.5262.685.105
163.61187.05912.36168.3832.893
334.307
480.8292.645.874
544.9383.671.6416.691.053
BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO
Em milhares de Reais
Em milhares de Reais
Controladora Consolidado
07 08
Em milhares de Reais
Origens de recursos
Das operações sociaisLucro líquido do exercícioDespesas que não afetam o capital circulante
Depreciação e amortizaçãoAmortização da variação cambial diferidaImposto de rendaValor residual de ativos permanentes baixadosJuros e variações monetárias de itens a longo prazoGanho de capitalEquivalência patrimonial
De acionistasAumento de capital
De terceirosAumento no exigível a longo prazo e recursos capitalizáveis
FinanciamentosDebênturesContingências e outrosObrigações por compra de ativos
Aumento em recursos capitalizáveis - juros sobre capital próprioRedução do realizável a longo prazoPor transferências para o ativo circulanteIncorporação dos ativos líquidos de controladas/ligada
Total das origens
Aplicações dos recursos
Em dividendos distribuídos e propostosJuros sobre o capital próprioRedução do exigível a longo prazoRedução em recursos capitalizáveis - debênturesPor transferência para o passivo circulanteNo realizável a longo prazoNo ativo permanente
InvestimentosImobilizadoDiferido
Total das aplicações
Aumento (redução) no capital circulante
Variações do capital circulante
Ativo circulante
No fim do exercícioNo início do exercício
Passivo circulante
No fim do exercícioNo início do exercício
Aumento (redução) no capital circulante
2000
332.252
191.97917.9101.529
4.59458.485(6.887)
35.270635.132
509.915
240.973100.000225.02036.23544.311
334.40153.897
2.179.884
80.135114.865204.740310.387200.290518.227
250.811912.334175.624
2.767.413
(587.529)
2.559.3342.329.909
229.425
2.281.9441.464.990
816.954
(587.529)
1999
62.032
138.36513.431
1.6144.616
68.906
1288.965
1.248.707
103.842297.000168.86488.212
3.9872.744
2.202.321
15.957
52.189
350.170213.260
225.876512.125
47.0751.416.652
785.669
2.329.9091.256.8071.073.102
1.464.9901.177.557
287.433
785.669
1999
62.032
142.69813.431
1.2424.617
68.906
292.926
1.248.707
103.842297.000168.86488.212
7.3873.9872.744
2.213.669
15.957
52.189
350.17095.133
225.876623.79785.349
1.448.471
765.198
2.418.5951.256.8071.161.788
1.574.1471.177.557396.590
765.198
2000
332.252
209.47817.910
(16.825)4.594
123.852(6.887)
664.374
509.915
240.973100.000225.339
36.23544.31147.56657.034
1.925.747
80.135114.865204.863310.387165.020220.718
250.811920.313176.833
2.443.945
(518.198)
2.685.1052.418.595
266.510
2.358.8551.574.147784.708
(518.198)
DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS
Controladora Consolidado
Notas Explicativas da Administração às Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro de 2000 e de 1999 (em milhares de reais) :
1. Contexto operacional
A Companhia Brasileira de Distribuição ("Companhia") tem como atividade preponderante a comercialização, no varejo, de produtosalimentícios, artigos de vestuário, eletroeletrônicos e outros que completam suas linhas de hipermercados, supermercados e lojasespecializadas e de departamentos, representadas basicamente pelas denominações comerciais "Pão de Açúcar", "Extra", "Barateiro" e"Eletro". Em 31 de dezembro de 2000, a Companhia dispunha de 416 lojas (329 lojas em 31 de dezembro de 1999) em funcionamento,sendo 395 lojas próprias e 21 (1999 - 20 lojas) lojas operadas pela controlada Novasoc Comercial Ltda. ("Novasoc").
De conformidade com o seu Plano de Expansão, a Companhia adquiriu, durante o ano de 2000, as empresas Companhia Avalon de Alimentos ("Gepires"), Companhia Olimpo de Alimentos ("Reimberg"), Comercial Baratão Nordestino S.A. ("Nagumo"), Emporio 2000 S.A. ("Rosado"), Pathernon Alimentos S.A. ("Panamericano") , Companhia Zeus de Alimentos ("Boa Esperança") e Anastácio Participações Ltda. ("Anastácio"), além de constituir a CBD Technology, Inc. ("CBD Tech") (Nota 7 (a) e (b)), incrementando as operações da Companhia.
2. Principais práticas contábeis e critérios de consolidação
As demonstrações financeiras foram elaboradas em conformidade com os princípios contábeis previstos na legislação societária brasileira.
(a) Juros sobre o capital próprio
A Lei no. 9.249/95, complementada por disposições legais contidas na Lei no. 9.430/96, e Instrução Normativa no. 41 de 27 de abril de1998 da Secretaria da Receita Federal, facultou a dedutibilidade fiscal do registro contábil de juros sobre capital próprio, calculados combase na variação da Taxa de Juros de Longo Prazo - TJLP vigente no período.Esses juros são computados tendo por base o patrimônio líquido, sendo que, para efeito de dedutibilidade fiscal, devem ser pagos oucreditados aos acionistas, até o limite de 50% do lucro liquido do exercício ou 50% das reservas de lucros, relativas a exercícios anteriores (Nota 14 (d) (i)).
(b) Apuração do resultado
O resultado é apurado pelo regime de competência.
(c) Ativos circulantes e realizável a longo prazo
Os estoques adquiridos pelos centros de distribuição são demonstrados ao custo médio e os adquiridos diretamente pelas lojas,ao preço da última aquisição, que se aproxima ao critério "Primeiro a Entrar, Primeiro a Sair - PEPS", acrescidos dos custos deestocagem e manuseio, inferiores aos valores de realização.Os demais itens são apresentados ao valor de custo, acrescido dos rendimentos e das variações monetárias auferidas, e deduzidos da provisão necessária, quando aplicável, para refletir o valor de realização.O imposto de renda diferido sobre diferenças temporárias é constituído à alíquota de 25%. A contabilização dos créditos diferidos doimposto de renda, calculados sobre as diferenças temporárias, é efetuada com base na expectativa provável de realização desses ativos.
(d) Permanente
Demonstrado ao custo, corrigido monetariamente até 1995, combinado com os seguintes aspectos:• Participação nos investimentos em controladas avaliada pelo custo de aquisição ou, quando aplicável, pelo método de equivalência patrimonial (Nota 7).• Depreciação de bens do imobilizado pelo método linear, às taxas mencionadas na Nota 8, que levam em consideração a vidaútil-econômica dos bens.• Amortização de parcelas de ágios decorrentes de expectativa de rentabilidade futura, de fundos de comércio, da variação cambial diferida e de gastos pré-operacionais, nos prazos descritos nas Notas 7 e 9.
(e) Passivos circulantes, exigível a longo prazo e recursos capitalizáveis
Demonstrados por valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e variaçõesmonetárias ou cambiais incorridos.
(f) Demonstrações financeiras consolidadas
As demonstrações financeiras consolidadas foram preparadas de acordo com os princípios de consolidação previstos na legislaçãosocietária brasileira e Instrução no. 247 da Comissão de Valores Mobiliários - CVM, abrangendo as demonstrações financeiras daCompanhia e da Novasoc.Nas demonstrações financeiras consolidadas, foram eliminados os investimentos na proporção da participação da investidora no resultado da investida, os saldos ativos e passivos, as receitas e despesas e os lucros não realizados decorrentes de operações entre asempresas consolidadas.De conformidade com a Instrução no. 247 da CVM, as demonstrações financeiras das outras empresas controladas integrais PeraltaComercial e Importadora S.A. ("Peralta"), Nirpec Alimentos S.A. ("Nirpec"), Supermercados Mogi S.A. ("Mogi"), Stratosfera Administradora S/C Ltda. ("Stratosfera"), Gepires, Reimberg, Nagumo, Rosado, Panamericano, Boa Esperança e Anastácio não foram consolidadas àsdemonstrações financeiras da Companhia tendo em vista o objetivo da administração de descontinuar as operações dessas empresasque, inclusive, já vêm sendo administradas pela Companhia.Além das empresas citadas anteriormente, as demonstrações financeiras da controlada integral CBD Tech (Nota 7(b)) não foram consolidadas às demonstrações financeiras da Companhia, por não representarem alterações relevantes na unidade econômica consolidada.Desde a sua constituição, em 10 de julho de 2000, até 31 de dezembro de 2000, essa empresa não teve operações.
3. Aplicações financeiras
As aplicações financeiras em 31 de dezembro de 2000 referem-se a Certificados de Depósitos Bancários - CDB, indexados pela variação do Certificado de Depósitos Interbancários - CDI. Adicionalmente, em 31 de dezembro de 1999, inclui R$ 168.756, em fundos de investimento.
(i) Novasoc: Em 10 de maio de 1999, a Companhia adquiriu 10% das quotas da Novasoc que, em 30 de abril de 1999, havia arrendado 25 lojas da rede Paes Mendonça S.A. A sociedade Paes Mendonça S.A. continuará existindo e é, contratualmente, a responsável única e integral por todas e quaisquer obrigações tributárias, trabalhistas, previdenciárias, comerciais e de qualquer outra natureza, cujo fato gerador seja anterior à data do contrato de arrendamento com a Novasoc. A vigência do contrato é de cinco anos, podendo ser prorrogado por igual período duas vezes consecutivas mediante a notificação da Novasoc à Paes Mendonça S.A. Durante a vigência do referido contrato, os acionistas da Paes Mendonça S.A. não poderão alienar suas ações sem a prévia e expressa concordância da Novasoc.
Conforme previsto no contrato social, a distribuição dos resultados da Novasoc poderá ser feita de forma desproporcional à participação no capital social da empresa. Em reunião de quotistas, realizada em 29 de dezembro de 2000, foi acordado que a Companhia participará em 99,98% dos resultados de 2000.Em 10 de abril de 2000, por meio de contrato particular de aditamento, a Novasoc devolveu três lojas à Paes Mendonça S.A., sendo que esta devolução não acarretará em nenhuma alteração no contrato de arrendamento em vigor.
CBD TechBoa
EsperançaPanamericanoRosadoNagumoReimbergGepires
Prejuízo do
exercício -R$ mil
Patrimônio líquido (passivo
a descoberto) - R$ mil
Capital social
R$ mil
Participação no
capital social - %
Ações/quotas
possuídas
Diretrizes básicas para constituição da provisão:• Crediário
Com base no índice histórico de perdas apurado nos últimos 12 meses; baixa de créditos vencidos há mais de 180 dias contra a provisão.• Vendas financiadas (cheques pré-datados)
Com base no índice médio histórico de devolução e recuperação desses cheques, apurado nos últimos 12 meses; baixas dos chequessem suficiência de fundos dá-se após todos os procedimentos legais, sendo então debitados contra a provisão.
• Cartão de crédito e "tickets" de vendas; não é constituída provisão para devedores duvidosos sobre os saldos de cartões de crédito e "tickets", pois os riscos de crédito são assumidos substancialmente por terceiros.
5. Estoques
6. Impostos a recuperar
"Impostos a recuperar" registra créditos de imposto de renda e contribuição social advindos da incorporação da Rede Barateiro deSupermercados S.A., e recuperação de créditos de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - ICMS.
Controladora
Controladora
ConsolidadoControladora
1009
As operações com crediário são pactuadas com encargos financeiros prefixados e com prazos de vencimento de até 24 meses.As vendas financiadas representam cheques pré-datados com taxa prefixada de juros de até 5,9% ao mês (1999 - 6,0% a.m.) e prazosnão superiores a 90 dias.As operações com cartões de crédito referem-se às vendas de mercadorias por meio de cartões de crédito administrados por terceiros,podendo ser parceladas em até 12 meses.As contas a receber da Novasoc referem-se à venda de mercadorias para abastecimento de lojas por parte da Companhia.Contas a receber - Paes Mendonça - refere-se, basicamente, ao crédito pelo pagamento de obrigações assumidas (principalmentefornecedores) pela Novasoc por conta do arrendamento efetuado junto à Paes Mendonça, os quais serão reembolsados até o términoda vigência do contrato de arrendamento, corrigidos monetariamente. Conforme disposições contratuais, foram recebidas garantias representadas por fundos de comércio de lojas operadas atualmente pela Novasoc.A provisão para devedores duvidosos é constituída considerando a média de perdas efetivas em períodos anteriores, complementadapela análise da administração sobre as prováveis perdas com os créditos em aberto:
CirculanteCrediárioVendas financiadas (cheques pré-datados)Cartão de crédito"Tickets" de venda e outrosContas a receber - NovasocProvisão para devedores duvidosos
Longo prazoCrediárioContas a receber - Paes Mendonça
1999
156.364102.955181.70130.13739.503
(16.133)494.527
2.636
2.636
2000
336.712110.720340.98442.83442.136
(29.579)843.807
28.872
28.872
2000
356.129119.096396.125
47.589
(30.816)888.123
30.377133.234163.611
1999
162.384109.638214.345
37.080
(16.845)506.602
2.64095.11597.755
CrediárioVendas financiadas (cheques pré-datados)
1999
(14.180)(1.953)
(16.133)
2000
(28.145)(1.434)
(29.579)
1999
(14.892)(1.953)
(16.845)
2000
(29.195)(1.621)
(30.816)
Consolidado
Nas lojasNos centros de distribuição
1999
341.305134.406475.711
2000
551.045176.808727.853
1999
396.621141.576538.197
2000
562.227233.250795.477
Consolidado
Impostos a recuperarINSS a recuperarPIS e FINSOCIAL a recuperarImposto de renda antecipadoImposto de renda sobre aplicações financeiras
1999
29.602
10.70214.5256.046
60.875
2000
28.8857.088
11736
36.126
Controladora
1999
33.362
10.70214.5256.046
64.635
2000
26.1217.088
117365
33.691
Consolidado
4. Contas a receber 7. Investimentos
(a) Informações sobre os investimentos em 31 dezembro de 2000
GepiresReimbergNagumoRosadoPanamericanoBoa EsperançaCBD TechAnastácioNovasocPeraltaNirpecMogiStrastofera
99,9999,9999,9999,9999,9999,9999,9999,9910,0099,9999,9999,9999,99
350.448545.065162.525906.018
735203.053
1.0002.552.661
1.000477.233
5.925.8443.640.134
122.999
3903.7745.1295.008
4114.6638.8622.553
(36.446)(6.696)5.926
13.685123
(35.270)
350818163906
1203
8.8622.553
101.3355.926
14.185123
Em 31 de dezembro de 1998Adições
CustoÁgio
Equivalência patrimonialAmortização de ágioBaixa
Em 31 de dezembro de 1999Adições
CustoÁgio
Equivalência patrimonialGanho de capitalAmortização de ágioTransferência para provisãopara perdas com investimento
Em 31 de dezembro de 2000
3.77426.432
(231)
29.975
3905.396
(37)
5.749
5.00842.630
(237)
47.401
4113.088
(90)
3.409
5.12959.784
(15)
64.898
(2.225)26.590
6.887(249)
31.003
8.862
8.862
(b) Movimentação de investimentos
Em 31 de dezembro de 1998Adições
CustoÁgio
Equivalência patrimonialAmortização de ágioBaixa
Em 31 de dezembro de 1999Adições
CustoÁgio
Equivalência patrimonialGanho de capitalAmortização de ágioTransferência para provisãopara perdas com investimento
Em 31 de dezembro de 2000
1
(1)
(35.270)
35.270
2.55315.450
18.003
20.32024.680
(150)
44.850
(1.159)
43.691
6.93825.378
(160)
32.156
6.78530.715
(898)
68.758
148.559
(1.729)
146.830
10.039
(2.317)
154.552
Anastácio Novasoc Peralta
4.250
(52)
4.198
(450)
3.748
Stratosfera
1.372
(592)
780
780
Outros
5.622
27.259198.617
(1)(2.091)
(592)
228.814
30.687220.124(35.270)
6.887(5.683)
35.270480.829
TotalNirpec Mogi
(a)Ágios
As adições no ano referem-se, substancialmente, à aquisição de fundo de comércio e ativos operacionais de 10 supermercados, sendo nove da rede Mercadinho São Luiz, situada em Fortaleza, Ceará, e uma da rede Hipermais Supermercados Ltda., situada em São Paulo, Capital, ambas sendo operadas pela Companhia.
(b)Variação cambial
Conforme autorizado pela Lei Federal no. 9.816/99 de 23 de agosto de 1999 e a Deliberação CVM no. 294 de 26 de março de 1999, a Companhia optou por registrar no ativo diferido, parcela do resultado líquido negativo decorrente das variações das taxas de câmbio ocorridas no primeiro trimestre de 1999. O resultado líquido negativo apurado no encerramento do primeiro trimestre de 1999, decorrente da variação cambial, foi de R$ 210.413, sendo que parcela no montante de R$ 71.639 foi diferida e está sendo amortizada no prazo máximo de até 4 anos.
(c) Gastos pré-operacionais e outros
Referem-se a gastos pré-operacionais (incluindo remuneração dos funcionários, treinamento e aluguel), diferidos até que as lojas em construção e/ou reforma passem a operar normalmente. Também foram registrados nessa rubrica, os gastos com o desenvolvimento e reestruturação de suas atividades de comércio eletrônico por meio do site "www.amelia.com.br", e com a constituição da empresa CBD Tech (vide Nota 7 (b)). Esses gastos são amortizados no prazo máximo de até cinco anos.Estão registrados também, os gastos com arrendamento de diversos ativos localizados em pontos comerciais de propriedade de terceiros, incluindo os ativos das antigas lojas Mappin situadas na Praça Ramos de Azevedo e no Itaim no município de São Paulo, a serem amortizados no prazo máximo de até 10 anos.
Depreciação
acumulada
123.799198.117240.488101.78641.8949.061
2.070717.215
Custo
608.7551.132.804
613.333533.402250.896
77.79421.569
113.79010.746
3.363.089
1999
Líquido
489.416642.465261.551178.477104.390
17.29012.33965.850
8.6011.780.379
Custo
608.7551.127.821552.406512.460232.73572.23520.771
105.51010.743
3.243.436
Depreciação
acumulada
123.528193.696236.931
97.30341.2758.880
2.070703.683
2000
Líquido
608.7551.004.293
358.710275.529135.43230.96011.891
105.5108.673
2.539.753
(ii) Peralta: Em 2 de outubro de 2000, a Companhia efetuou o pagamento da parcela de ajuste, definida no instrumento particular de acordo de subscrição de 1º. de fevereiro de 1999, que lhe deu o direito de adquirir as 10 ações preferenciais que permaneciam de titularidade dos antigos proprietários, pelo montante de R$ 10.039.Em 31 de dezembro de 2000, as controladas Novasoc e Peralta apresentavam seus patrimônios líquidos negativos, encontrando-se na situação denominada de "passivo a descoberto". Devido ao fato da certeza de continuidade operacional e viabilidade econômica futura dessas controladas, garantidas pela controladora, a Companhia registrou o montante de R$ 43.142 (1999 - R$ 7.872), que inclui o prejuízo do exercício reconhecido por meio de equivalência patrimonial, na rubrica "Provisão para perdas com investimentos", em reconhecimento da sua obrigação perante os credores dessas empresas.
(iii) Durante o ano de 2000, a Companhia adquiriu as empresas a seguir:Abril: Gepires (2 lojas), Reimberg (9 lojas), Nagumo (12 lojas), Rosado (13 lojas). A controlada Mogi, por meio de sua controlada Super Ofertas Supermercados Ltda., adquiriu os ativos operacionais e fundos de comercio do Supermercados Senf Parati S.A. (11 lojas).Junho: Panamericano (1 loja) e Boa Esperança (6 lojas).Novembro: Anastácio, cujo acervo é constituído de 1 terreno localizado no município de São Paulo.
Os ágios apurados nas aquisições desses empresas, estão fundamentados em laudos emitidos por peritos independentes com sustentação, principalmente, na expectativa de rentabilidade futura e na mais-valia dos ativos imobilizados, e estão sendo amortizados de acordo com a rentabilidade das lojas adquiridas e/ou em consonância com os prazos de depreciação dos ativos que os geraram, quando aplicável, em prazo de até 10 anos. Nas incorporações, as parcelas relativas à expectativa de rentabilidade futura, foram transferidas para o ativo diferido (Nota 9).
Em julho, a Companhia constituiu a empresa CBD Tech, com sede nos Estados Unidos da América. Essa empresa foi criada com o objetivo de pesquisa e desenvolvimento de tecnologia para o site amelia.com.br.
(c) Saldos e transações com partes relacionadas
Saldos
Dividendos propostos e/ou juros sobre o capital próprio (líquido)Contas a receberConta corrente a receber (a pagar)
Transações
Serviços prestados e aluguéisVendas líquidas
Receitas financeiras, líquidasVenda de ativo imobilizado
42.136339.501
27.908325.38575.491
(46.431)
(18.759)
(33.704)
(1.899)
2.490
2.928
Pão de Açúcar
S.A. Indústria
e Comércio
(80.135)42.136
318.843
30.398325.385
78.419
(9.687)39.503
201.583
11.604190.52023.025
(16.893)
Novasoc
Peralta,
Mogi e outros
1211
As operações realizadas com partes relacionadas são efetuadas a preços e condições normais de mercado. Os contratos de conta corrente com aempresa controladora e com as suas controladas estão sujeitos a encargos financeiros equivalentes a juros de mercado. As vendas de mercadoriasreferem-se ao abastecimento das lojas, principalmente da Novasoc, pelo centro de distribuição da Companhia e foram efetuadas a preço de custo.
8. Imobilizado
TerrenosEdifíciosBenfeitorias e melhoramentosEquipamentosInstalaçõesMóveis e utensíliosVeículosImobilizações em andamentoOutros
2000
Líquido
608.7551.009.005
415.216292.914149.11035.90012.508
113.7908.676
2.645.874
1999
Líquido
489.416642.465301.386191.246119.30721.38812.749
102.8808.604
1.889.441
%
Taxas anuais de
depreciação
410 a 3310 a 20
201020
Controladora Consolidado
Total Total
19992000
As inversões diretas no ativo imobilizado da Companhia totalizaram R$ 912.334 (1999 - R$ 512.125) e no consolidado R$ 920.313 (1999 - R$ 623.797).Estas inversões referem-se à compra de ativos operacionais, compras de terrenos e edifícios para expansão das atividades, obras de construção denovas lojas e centros de distribuição, ampliação dos centros de distribuição, reformas de diversas lojas, investimentos em equipamentos, aquisiçãode ativos das empresas adquiridas e capitalização de juros. As referidas inversões, foram, em parte, financiadas e estão apresentadas na rubrica"Obrigações por compra de ativos". Ainda nesta rubrica, estão registrados os saldos a pagar da compra das redes efetuadas pela Companhia. Amaioria destas obrigações está sujeita a encargos financeiros com base no Índice Geral de Preços de Mercado - IGPM, acrescido de juros de mercado.
Após estudos detalhados da vida útil provável de certos itens de ativo imobilizado, a Companhia, a partir de 1o. de janeiro de 2000, adotou taxas anuaisde depreciação inferiores àquelas utilizadas em anos anteriores. Caso a Companhia tivesse adotado a mesma estimativa usada em anos anteriores,o patrimônio líquido em 31 de dezembro de 2000 e o resultado do exercício findo nessa data teriam sido apresentados a menor em R$ 13.789.
De conformidade com a Deliberação da CVM no. 193, estão sendo capitalizados, durante o processo de construção ou reforma das lojas e dos centrosde distribuição da Companhia, os juros e encargos financeiros decorrentes de financiamentos obtidos de terceiros para fins específicos de expansãooperacional. Durante o exercício de 2000, foram capitalizados juros e encargos financeiros no montante de R$ 38.013 (1999 - R$ 43.418). A alocaçãodos juros e encargos financeiros ao resultado é feita em consonância com os prazos de depreciação dos ativos financiados. As imobilizações emandamento referem-se aos gastos incorridos nas reformas e construções de diversas lojas e dos centros de distribuição da Companhia e da controlada.
Em 31 de dezembro de 1998AdiçõesAmortização
Em 31 de dezembro de 1999AdiçõesBaixasAmortizaçãoTransferência para imobilizado
Em 31 de dezembro de 2000
Variação
cambial
71.639(13.431)
58.208
(17.910)
40.298
Ágios
(Nota 7 (b)
307.1557.243
(17.882)
296.51649.378
(162)(17.333)
(386)
328.013
Gastos pré-
operacionais
e outros
38.274(1.723)
36.5511.209
(6.712)
31.048
Total
307.155156.988(33.884)
430.259176.833(1.459)
(60.309)(386)
544.938
Controladora Controlada
Sub-total
307.155118.714(32.161)
393.708175.624
(1.459)(53.597)
(386)
513.890
Gastos pré-
operacionais
e outros
39.832(848)
38.984126.246
(1.297)(18.354)
145.579
Consolidado
Curto prazo
LocalBNDES (i)
(i)(ii)(iii)(iv)(iv)(v)
Capital de giroDo exterior
Capital de giroImportações
Longo prazo
LocalBNDES (i)
(i)(ii)(iii)(iv)(iv)(v)
Capital de giroDo exterior
Expansão
Juros e encargos anuais
Variação cambial + 3,5%TJLP + 3,5%TJLP + 3,5%TJLP + 3,5%Variação cambial + 3,5%TJLP + 1% a 3,5%TJLP + 2%
18,4% (1999 - 20,8%)
5% a 13,2% (1999 - 8,1% a 36,6%)LIBOR + 0,6% a 3,0%(1999 - LIBOR + 0,5% a 3,0%)
Variação cambial + 3,5%TJLP + 3,5%TJLP + 3,5%TJLP + 3,5%Variação cambial + 3,5%TJLP + 1% a 3,5%TJLP + 2%
TJLP + 3,5%
(1999 - 9,8% a 12,1%)
1999
17.42463.1101.284
81.8181.611
308.829
32.938
425.196
47.179184.775102.972
334.926
6.419341.345
2000
18.25765.74526.798
7.546458
1.29813
120.1152.189
670.941
21.916
815.161
32.346131.317110.68239.07032.052
128.1466.957
480.5702.386
482.956
1999
17.42463.1101.284
81.8181.611
361.624
32.938
477.991
47.179184.775102.972
334.926
6.419341.345
2000
18.25765.74526.798
7.546458
1.29813
120.1152.189
721.334
21.916
865.554
32.346131.317110.68239.07032.052
128.1466.957
480.5702.386
482.956
ConsolidadoControladora
10. Financiamentos
9. Diferido
1413
(a) Os contratos com o BNDES possuem as seguintes características:
(i) Contrato firmado em 23 de outubro de 1997Foram captados recursos no montante de R$ 317.397. Os juros incidentes sobre os recursos captados são de 3,5% ao ano acima da TJLP - Taxa de Juros de Longo Prazo (83% da linha) ou acima da cesta de moedas estrangeiras do BNDES (17% da linha). Os pagamentos estão sendo efetuados em 60 parcelas mensais iniciados após o período de carência de 12 meses.
(ii) Contrato firmado em 16 de novembro de 1999Foram captados recursos no montante de R$ 130.869. Os juros incidentes sobre os recursos captados são de 3,5% ao ano acima da TJLP e estão sendo apropriados mensalmente. Os pagamentos estão sendo efetuados em 60 parcelas mensais iniciados após o período de carência de 12 meses.
(iii) Contrato firmado em 13 de janeiro de 2000A Companhia firmou novo contrato de abertura de linha de crédito com o BNDES, no montante principal de R$ 48.700, tendo sido liberados até 31 de dezembro de 2000 recursos da ordem de R$ 44.361. Os juros incidentes sobre esses recursos são de 3,5% ao ano acima da Taxa de Juros de Longo Prazo - TJLP e estão sendo apropriados mensalmente. Os pagamentos serão efetuados em 72 parcelas mensais após o período de carência de 12 meses.
(iv) Contrato firmado em 10 de novembro de 2000A Companhia firmou novo contrato de abertura de linha de crédito com BNDES, no montante principal de R$ 211.100, tendo sido liberados até 31 de dezembro de 2000 recursos da ordem de R$ 159.313. Os juros incidentes sobre os recursos captados são de 3,5% ao ano acima da TJLP (82% da linha) ou 1% ao ano acima da TJLP (4% da linha) ou acima da cesta de moedas estrangeiras do BNDES (14% da linha) e estão sendo apropriados mensalmente. Os pagamentos serão efetuados em 60 parcelas mensais após o período de carência de 20 meses.
(v) Contrato firmado em 14 de dezembro de 2000A Companhia firmou novo contrato de abertura de linha de crédito com BNDES, no montante principal de R$ 11.116, tendo sido liberados até 31 de dezembro de 2000 recursos da ordem de R$ 6.951. Os juros incidentes sobre os recursos captados são de 2% ao ano acima da TJLP e estão sendo apropriados mensalmente. Os pagamentos serão efetuados em 60 parcelas mensais após o período de carência de 20 meses.Os contratos exigem a manutenção, por parte da Companhia, de certos níveis de capitalização e liquidez corrente e a integralização dos créditos no programa de investimentos da Companhia, com a construção/reforma de lojas e compra de equipamentos. A empresa controladora ofereceufiança, responsabilizando-se solidariamente até a liquidação dos contratos.
(b) Outros financiamentos
Os financiamentos de capital de giro estão representados substancialmente por captações com encargos financeiros prefixados eutilizados em operações de crédito direto ao consumidor, principalmente crediário e cheques pré-datados.Como forma de proteger-se de variações cambiais dos financiamentos de moeda estrangeira, a Companhia efetuou contratos de "swap" à taxas prefixadas (Nota 15).
Em garantia dos financiamentos, foram oferecidas notas promissórias e avais dos acionistas.
11. Debêntures (controladora e consolidado)
20012002200320042005 em diante
103.28096.79184.23557.039
341.345
135.206135.50186.184
126.065482.956
2000 1999
Financiamentos de longo prazo por ano de vencimento:
Curto prazo
1ª. emissão - 1ª. série2ª. emissão - 1ª. série
2ª. série4ª. emissão - série única
Longo prazo
1ª. emissão - 1ª. série2ª. emissão - 1ª. série
2ª. série4ª. emissão - série únicaRecursos Capitalizáveis
Debêntures
3ª. emissão - 1ª. série
2000
10.7312.1112.716
15.558
167.41132.940101.698
302.049
1999
2.92111.6421.920
16.483
89.937165.27429.948
285.159310.387
Juros e Encargos
TJLP + 8%IGP-M + 13%IGP-M + 13%TJLP + 3,5%
TJLP + 8%IGP-M + 13%IGP-M + 13%TJLP + 3,5%
IGP-M + 13%
(a) 4ª. emissão
Em Assembléia Geral Extraordinária realizada em 17 de outubro de 2000, foi aprovada a proposta do Conselho de Administração para a 4a. emissão de debêntures no valor total de R$ 100.000 representadas por uma série única, e colocação privada de debêntures,contendo como principais características, as seguintes:
(i) data de início da emissão e distribuição: 1o. de setembro de 2000;(ii) forma e espécie: debêntures nominativas e escriturais;(iii) valor nominal: as debêntures terão valor nominal unitário, na data de emissão de R$ 1;(iv) quantidade: série única de 100.000 debêntures conversíveis em ações preferenciais;(v) ágio: as debêntures foram emitidas com ágio de 22,55%;(vi) preço de subscrição: valor nominal acrescido dos juros remuneratórios devidos, atualizado desde a data de emissão até a data de sua efetiva subscrição e integralização;(vii) remuneração: TJLP acrescida de juros de 3,5% ao ano. A parcela da TJLP que exceder 4,5% ao ano será capitalizada, incorporando-seao valor nominal das debêntures nas datas de pagamento dos juros. Os juros remuneratórios serão pagos pela Companhia, em 5 parcelasanuais, sendo a 1a. parcela em 31 de agosto de 2001;(viii) vencimento das debêntures: 31 de agosto de 2005;(ix) conversibilidade: poderão ser convertidas em ações preferenciais de emissão da Companhia a qualquer momento, a exclusivo critériodos debenturistas, a partir da data de sua subscrição e integralização, devendo para tanto ser observada a seguinte programação:
Período
De 1º. de setembro de 2000 a 30 de agosto de 2003De 31 de agosto de 2003 a 30 de agosto de 2004De 31 de agosto de 2004 a 31 de agosto de 2005
Quantidade de ações preferenciais da
Companhia convertidas por debênture
12.8218.5524.282
(b) Debêntures convertidas em ações preferenciais
1ª. emissão
Saldo em
Total da 1ª. Emissão
2ª. emissão
Saldo em
Total da 2ª.Emissão
3ª.emissão
Total da 3ª.Emissão
Total das conversões em 1999
Total das conversões em 2000
100.000
100.000
175.000
175.000297.000
297.000
31.12.199931.07.200021.08.200031.08.2000
31.12.199926.01.200003.02.200008.02.200028.02.200029.02.200015.03.200016.03.200006.04.200021.07.200024.07.200001.08.200022.08.200031.08.200005.12.2000
30.08.2000
Emissão
Data da
Conversão Emitidas Convertidas
Quantidade de
debêntures
31 de dezembro
de 2000
Quantidade
de ações
preferenciais
convertidas
Preço da ação
por lote de mil
(R$)
Aumento de
capital
564.102.000401.569.771
2.154.035.3943.119.707.165
3.119.707.165
99.999.000133.332.000
3.333.30091.765.7494.899.951
96.132.3723.866.628
33.333.0007.599.924
183.531.49812.799.87289.999.10056.699.433
1.666.650818.958.477
5.999.994.0005.999.994.000
1.323.654.9789.938.659.642
37,6603538,0598838,55044
36,3174336,4351136,5126136,5227736,5271736,5892636,5933836,5955137,2999937,3305637,6792838,0790138,5504439,30394
57,03299
21.24415.28483.039
119.567
119.567
3.6324.858
1223.351
1793.517
1411.220
2846.851
4823.4272.186
6630.315
342.198342.198
46.179492.080
85.24670.00059.094
-
151.625148.625144.625144.525141.772141.625138.741138.625137.625137.397131.891131.507128.807127.106127.056127.056
--
(14.754)(15.246)(10.906)(59.094)(85.246)
(100.000)
(23.375)(3.000)(4.000)
(100)(2.753)
(147)(2.884)
(116)(1.000)
(228)(5.506)
(384)(2.700)(1.701)
(50)(47.944)
(297.000)(297.000)
O saldo remanescente das debêntures referentes a 1ª. série da 1ª. e 3ª. emissão e parcela da 1ª.série da 2ª. emissão, foi convertido emações preferenciais da Companhia.A Assembléia Geral Extraordinária, realizada em 17 de outubro de 2000, deliberou pela não utilização do saldo remanescente relativo à3ª. emissão de debêntures as quais tiveram seu direito de subscrição cedido ao Grupo Casino Guichard Perrachon, pelas controladorasda Companhia. Essas debêntures foram convertidas em ações da Companhia em 30 de agosto de 2000.As despesas de colocação das debêntures, representadas principalmente por comissão, foram lançadas em despesas antecipadas eestão sendo apropriadas de acordo com o prazo de vencimento das debêntures.
Circulante
6.000
(6.000)
29.197(20.231)
8.966
Longo prazo
8.341
(1.224)
7.117
(1.225)
5.892
1615
As provisões para contingências são constituídas para atender as prováveis perdas de processos sobre os quais foram interpostos recursos.A Companhia obteve sentença favorável, em 1ª. instância, concedendo-lhe o direito de não aplicar o disposto na Lei no. 9.718/98, permitindo o recolhimento da COFINS nos termos da Lei Complementar no. 70/91 (2% sobre o faturamento) e do PIS nos moldes da Lei no.9.715/98 (0,65% sobre o faturamento), a partir de 1º. de fevereiro de 1999. Entretanto, a diferença dos montantes apurados, pelo disposto na Lei no. 9.718/98, está sendo provisionada.A Companhia obteve tutela antecipada, autorizando a compensação de valores que considera indevidamente recolhidos, a título de contribuição ao Seguro Acidente de Trabalho - SAT e Salário-Educação, com créditos vincendos das mesmas contribuições devidas aoINSS patronal. Portanto, os valores apurados não vêm sendo recolhidos, e são mantidos na provisão para contingências - INSS até odesfecho da questão. Cumprindo determinação judicial, para ter o direito à compensação dos valores que considera indevidamenterecolhidos a título de Salário-Educação, a Companhia vem caucionando Títulos da Dívida Pública.Na rubrica Imposto de renda, estão registrados os questionamentos de natureza fiscal, bem como o reconhecimento, com baseem medida judicial, dos efeitos da depreciação dos bens do ativo permanente decorrente da diferença de correção monetária dodenominado "Plano Verão". Em 31 de maio de 2000, a Companhia obteve a sentença favorável que possibilitou reconhecer parte dosefeitos da correção monetária do denominado "Plano Verão" que foram refletidos nessa rubrica.A Companhia está questionando, por meio de seus assessores jurídicos, a inconstitucionalidade da emenda 21/99 que refere-se àprorrogação da cobrança da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira - CPMF. A Companhia possui mandado de segurança,concedendo a ordem para impedir a retenção e recolhimento dessa contribuição. Os montantes não recolhidos vêm sendo provisionados.
13. Imposto de renda
(a) Movimentação do imposto de renda
Em 31 de dezembro de 1998Adições líquidasPagamentosRealizações
Em 31 de dezembro de 1999
Adições líquidasImposto de renda na fonte - juros sobre capital próprioPagamentosRealizações
Em 31 de dezembro de 2000
Controladora
Passivo
Circulante
6.000
(6.000)
29.197(20.231)
8.966
Longo prazo
7.117
(1.225)
5.892
Ativo
18.58410.864
29.448
57.611
87.059
Consolidado
Passivo
Lucro antes do imposto de rendaJuros sobre o capital próprio
Despesa de imposto de renda à alíquotas nominaisAjustes permanentes líquidos (adições/exclusões)Incentivos fiscais de imposto de rendaReversão de provisão do imposto de renda de exercícios anterioresCrédito fiscal sobre prejuízo fiscalOutros ajustes
Imposto de renda do exercício
1999
63.646
63.646
15.912(13.631)
(667)
1.614
2000
333.781(195.000)
138.781
34.695(12.565)(3.006)(17.595)
1.529
Controladora
2000
315.427(195.000)
120.427
30.107(12.943)(3.006)(17.595)(18.354)
4.966
(16.825)
1999
63.274
63.274
15.819(13.539)
(667)
(371)
1.242
Consolidado
(b) Reconciliação do imposto de renda
Em 31 de dezembro de 1999Conversão de debêntures
1ª. emissão, 1ª. série2ª. emissão, 1ª. série3ª. emissão, 1ª. série
IntegralizaçãoSubscrição privada
Opção de compra de ações 1ª. sérieOpção de compra de ações 2ª. série
Em 31 de dezembro de 2000
1.491.118
119.56730.315
342.198492.080
5.53012.30517.835
2.001.033
Capital social Preferenciais Ordinárias
Quantidade de ações-mil
34.402.519
3.119.707818.959
5.999.9949.938.660
172.100172.100
44.513.279
62.858.755
62.858.755
14. Patrimônio líquido
(a) Capital social e direitos das ações
O capital autorizado da Companhia é de 150.000.000.000 de ações. O capital social, totalmente subscrito e integralizado, é representado por 107.372.033.335 (1999 - 97.261.273.693) ações nominativas sem valor nominal, sendo 62.858.754.615 (1999 - 62.858.754.615) ações
ordinárias com direito a voto e 44.513.278.720 (1999 - 34.402.519.078) ações preferenciais.As ações preferenciais não possuem direito a voto, mas conferem todos os direitos e vantagens das ações ordinárias, além daprioridade assegurada pelo estatuto social no reembolso do capital e no recebimento de um dividendo mínimo anual de R$ 0,15 por lote de mil ações, não cumulativo.Aos titulares de ações de qualquer espécie serão atribuídos, em cada exercício, dividendos e/ou juros sobre o capital próprio nãoinferiores a 25% do lucro líquido do exercício, calculados nos termos da legislação societária brasileira. As ações preferenciais não possuem direito a voto, mas conferem todos os direitos e vantagens das ações ordinárias, além da prioridade assegurada peloestatuto social no reembolso do capital e no recebimento de um dividendo mínimo anual de R$ 0,15 por lote de mil ações, não cumulativo.Aos titulares de ações de qualquer espécie serão atribuídos, em cada exercício, dividendos e/ou juros sobre o capital próprio nãoinferiores a 25% do lucro líquido do exercício, calculados nos termos da legislação societária brasileira.
(b) Aumentos de capital
(i) Conversão de debêntures
Foi aprovado aumento de capital no montante de R$ 492.080, mediante à emissão de 9.938.660 mil ações preferenciais (1999 - R$ 46.179 - 1.323.655 mil ações preferenciais) referente à conversão de debêntures (Nota 11(b)) em ações preferenciais, escriturais, sem valor nominal. (ii) Movimentação do capital social e da quantidade de ações em 2000.
(c) Reservas de lucros
(i) Reserva legal: Montante equivalente a 5% do lucro líquido do exercício, antes de qualquer destinação, até o limite de 20% do capital social.(ii) Reserva para expansão: Montante aprovado pelos acionistas visando manter recursos para financiar aplicações adicionais de capital fixo e o capital circulante.(iii) Reserva de lucros a realizar: Essa reserva está sendo realizada na proporção de realização do ativo permanente que gerou o referido saldo credor.(iv) Retenção de lucros: O montante, em 31 de dezembro de 2000, está à disposição da Assembléia Geral dos Acionistas para destinação.
(d) Dividendos propostos e/ou juros sobre capital próprio
(i) Juros sobre o capital próprioConforme mencionado na Nota 2(a), e em consonância com as disposições contidas na Deliberação CVM no. 207/96, a Companhia registrou, no decorrer dos três últimos meses de 2000, R$ 195.000 a título de remuneração do capital próprio, calculado com base na variação da Taxa de Juros de Longo Prazo - TJLP, do período de janeiro a dezembro de 2000, limitada a 50% do lucro líquido do exercício ou 50% das reservas de lucros relativas a exercícios anteriores. O imposto de renda na fonte foi calculado à alíquota de 15% sobre esses juros, e monta em R$ 29.197. O saldo remanescente a recolher de R$ 8.966, está registrado na rubrica " Imposto de renda na fonte".A administração da Companhia irá propor em Assembléia Geral dos Acionistas que a parcela dos juros sobre o capital próprio no montante de R$ 80.135 seja distribuída aos acionistas, atribuindo esse valor aos dividendos mínimos obrigatórios (R$ 0,74633 por lote de mil ações) e, a parcela excedente, no montante de R$ 85.668 (líquida do imposto de renda na fonte) seja capitalizada.Em atendimento à legislação fiscal, os juros sobre capital próprio foram contabilizados como despesas financeiras. No entanto, para efeito destas demonstrações financeiras, são apresentados como distribuição do lucro líquido do exercício, na demonstração das mutações do patrimônio líquido.(ii) DividendosA administração propôs, para deliberação da Assembléia Geral Ordinária, dividendos a serem distribuídos, calculados como segue:
12. Provisão para contingências
COFINS e PISINSSImposto de rendaCPMFTrabalhistas e outros
1999
78.62878.89883.937
22.687264.150
2000
192.006173.99975.05031.03014.146
486.231
Controladora
1999
78.62878.89883.937
22.687264.150
2000
192.006174.12175.12731.03014.150
486.434
Consolidado
Ativo
18.58410.492
29.076
39.257
68.333
17 18(i) Em reunião realizada em 7 de dezembro de 1999, o Conselho de Administração aprovou a emissão de mais 3,4 bilhões de ações para o Plano de Compra de Ações.(ii) Em reunião realizada em 15 dezembro de 1999, foi deliberado pelo Conselho de Administração, aumento de capital no montante de R$ 7.503 (138.950 mil ações preferenciais), sendo que R$ 5.530 foi integralizado no ano de 2000.(iii) Em reunião realizada em 13 dezembro de 2000, foi deliberado pelo Conselho de Administração, aumento de capital no montante de R$ 12.305 (172.100 mil ações preferenciais).
15. Instrumentos financeiros
(a) Gestão de risco
A Companhia e sua controlada participam de operações envolvendo instrumentos financeiros registrados em contas patrimoniais, que se destinam a atender necessidades próprias, bem como reduzir a exposição a riscos de mercado, de moeda e de taxas de juros. A administração desses riscos é efetuada por meio da definição de estratégias de operação, estabelecimento de sistemas de controles e determinação de limites de posições.
(b) Valor de mercado
Os valores estimados dos instrumentos financeiros em 31 de dezembro de 2000 e de 1999, mencionados nas Notas 3 e 10, registrados em contas patrimoniais, não apresentam montantes de mercado significativamente diferentes dos reconhecidos nas demonstrações contábeis.
16. Seguros contratados
Em 31 de dezembro de 2000, a cobertura de seguros, considerada suficiente pela administração para cobrir eventuais sinistros, é resumida como segue:
Parecer dos auditores independentes
02 de fevereiro de 2001
Aos Administradores e AcionistasCompanhia Brasileira de Distribuição
1. Examinamos os balanços patrimoniais da Companhia Brasileira de Distribuição e os balanços patrimoniaisconsolidados da Companhia Brasileira de Distribuição e sua controlada em 31 de dezembro de 2000 e de 1999 e ascorrespondentes demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e das origens e aplicações derecursos da Companhia Brasileira de Distribuição e as correspondentes demonstrações consolidadas do resultadoe das origens e aplicações de recursos dos exercícios findos nessas datas, elaborados sob a responsabilidade daadministração da companhia. Nossa responsabilidade é a de emitir parecer sobre essas demonstrações financeiras.
2. Nossos exames foram conduzidos de acordo com as normas de auditoria aplicáveis no Brasil, que requerem queos exames sejam realizados com o objetivo de comprovar a adequada apresentação das demonstrações financeirasem todos os seus aspectos relevantes. Portanto, nossos exames compreenderam, entre outros procedimentos: (a) oplanejamento dos trabalhos, considerando a relevância dos saldos, o volume de transações e os sistemas contábil ede controles internos das companhias, (b) a constatação, com base em testes, das evidências e dos registros quesuportam os valores e as informações contábeis divulgados e (c) a avaliação das práticas e estimativas contábeismais representativas adotadas pela administração da companhia, bem como da apresentação das demonstraçõesfinanceiras tomadas em conjunto.
3. Conforme mencionado na Nota 9(b), a Companhia Brasileira de Distribuição, com base na Lei no. 9.816/99 e naDeliberação da CVM no. 294 de 26 de março de 1999, registrou no ativo diferido parcela do resultado líquidoproveniente do ajuste dos valores em reais de obrigações e créditos em moeda estrangeira, decorrente da variaçãonas taxas de câmbio ocorrida no primeiro trimestre de 1999. Os princípios contábeis requerem que as variaçõescambiais sejam registradas no resultado do período em que elas ocorrem. Dessa forma, o patrimônio líquido em 31de dezembro de 1999 encontrava-se apresentado a maior pelo montante de R$ 58.208 mil e o lucro líquido doexercício findo naquela data encontrava-se a maior pelo mesmo montante. Os efeitos relativos ao exercício findoem 31 de dezembro de 2000 não são relevantes.
4. Somos de parecer que, exceto pelos efeitos, nas demonstrações financeiras de 1999, do diferimento da variaçãocambial como descrito no parágrafo 3, as referidas demonstrações financeiras apresentam adequadamente, em todosos aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Companhia Brasileira de Distribuição e da CompanhiaBrasileira de Distribuição e sua controlada em 31 de dezembro de 2000 e de 1999 e o resultado das operações, asmutações do patrimônio líquido e as origens e aplicações de recursos da Companhia Brasileira de Distribuição dosexercícios findos nessas datas, bem como o resultado consolidado das operações e as origens e aplicações de recursosconsolidadas desses exercícios, de acordo com os princípios contábeis previstos na legislação societária brasileira.
PricewaterhouseCoopers Henrique LuzAuditores Independentes SócioCRC 2SP000160/O-5 Contador CRC 1RJ045789/T-2 "T" SP 002332
Bens segurados
Imobilizado e estoquesNumerário
Riscos cobertos
Incêndio e riscos diversosRoubo
2.783.80733.113
Montante da cobertura
(e) Plano de opção de compra de ações preferenciais
A Assembléia Geral Ordinária e Extraordinária, realizada em 28 de abril de 1997, aprovou o plano de opção de outorga de compra de ações preferenciais para administradores e empregados da Companhia, sendo a primeira outorga correspondente ao ano de 1996.O preço de cada lote é de, no mínimo, 60% da média ponderada das operações com as ações preferenciais na semana da outorga da opção.O percentual poderá variar para cada beneficiário ou série.A aquisição do direito ao exercício da opção dar-se-á da seguinte forma e nos seguintes prazos: (i) 50% no último mês do terceiro ano subseqüente à data da opção e (ii) 50% no último mês do quinto ano subseqüente à data da opção, ficando condicionada uma quantidade de ações com vínculo de inalienabilidade até a aposentadoria do beneficiário.O exercício das opções garante aos beneficiários os mesmos direitos concedidos aos demais acionistas da Companhia. A administração desse plano foi atribuída a um comitê designado pelo Conselho de Administração.As informações relativas ao plano de opções de compra de ações estão resumidas a seguir
Os dividendos a serem distribuidos serão destinados do lucro líquido aferido no exercício de 2000.
Série I - 9 de maio de 1997Série II - 22 de dezembro de 1997Série III - 18 de dezembro de 1998Série IV - 31 de março de 2000
Opções concedidasOpções não concedidas (i)Volume global objeto do planoOpções exercidas
Série I - 15 de dezembro de 1999 (ii)Série II - 13 de dezembro de 2000 (iii)
Volume atual do plano
278.600373.200
1.007.074305.975
1.964.8493.094.0255.058.874
(138.950)(172.100)4.747.824
Ações Preferenciais (em milhares)
Lucro líquido do exercícioRealização de lucros a realizarReserva legalBase de cálculo dos dividendosDividendo mínimo obrigatório (25%) (R$ 0,74633 por lote de mil ações)
332.2524.899
(16.613)320.538
80.135
Adicionalmente, a Companhia mantém apólice específica para responsabilidade civil.