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Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
1
RELATÓRIO DE ACTIVIDADES DA DGPDN
2009
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
2
CAPÍTULO I
NOTA INTRODUTÓRIA
O Relatório de Actividades da Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional, referente ao
ano de 2009, visa dar cumprimento ao estipulado nos Decretos-Lei n.º 155/92, de 28 de Julho
e n.º 183/96, de 27 de Setembro, que determinam a obrigatoriedade dos serviços e organismos
da Administração Pública Central elaborarem um relatório anual de actividades a submeter à
aprovação do respectivo Ministro da tutela, bem como dar resposta ao disposto na Lei n.º 66-
B/2007, de 28 de Dezembro, que estabelece o Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do
Desempenho na Administração Pública.
Com o objectivo de proceder à avaliação dos serviços prestados, a Direcção-Geral de Política
de Defesa Nacional elaborou o presente relatório de actividades, tendo como ponto de partida
os objectivos superiormente definidos, o planeamento estratégico plurianual, o Quadro de
Avaliação e Responsabilização (QUAR) para o ano 2009 e o Plano de Actividades para 2009.
Este documento dá assim a conhecer, numa perspectiva sucinta mas rigorosa, os objectivos
prosseguidos pela Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional ao longo do ano de 2009,
identificando as respectivas potencialidades e fraquezas e, consequentemente, procedendo a
uma avaliação das capacidades e recursos da Direcção-Geral, com especial incidência nos
resultados alcançados no ano 2009 e nas dificuldades observadas.
O presente Relatório de Actividades 2009 só foi possível com a colaboração e empenho de
todos os serviços que integram a Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional.
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
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1. MISSÃO, VISÃO E OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS
Missão
Objectivos
estratégicos 2007-2009
Planeamento Estratégico 2007-2009
Plano de Actividades
2008
SIADAP 3
SIADAP 1
SIADAP 2
Valores Posicionamento
Visão
Auto-avaliação do
Serviço
Formação
Orçamento
2008
Monitorização
Recursos
Humanos
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
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A Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional (DGPDN) está inserida na estrutura
orgânica do Ministério da Defesa Nacional e a sua actividade encontra-se na directa
dependência do Ministro da Defesa Nacional.
As suas atribuições no ano transacto decorriam ainda do conferido pelo artigo 11.º do
Decreto-lei n.º 47/93, de 26 de Fevereiro, que aprovava a Lei Orgânica do MDN e do Decreto
Regulamentar n.º 10/95, que estabelecia a organização e competências da DGPDN. Em 1 de
Novembro de 2009 entrou em vigor o novo enquadramento jurídico que procede a uma
reestruturação do Ministério da Defesa Nacional, e dos respectivos organismos que o
integram, nomeadamente a Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional, decorrendo as
suas novas atribuições do artigo 14º do Decreto-Lei n.º 154-A/2009, de 6 de Julho, que aprova
a Lei Orgânica do MDN e do Decreto Regulamentar n.º 20/2009 de 4 de Setembro.
1.1- MISSÃO
A Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional é o serviço de estudo e assessoria
técnica no âmbito das grandes linhas de acção de política de defesa nacional,
especialmente no quadro estratégico das relações internacionais.
1.2 - VISÃO
Tendo por base uma organização funcional correctamente dimensionada, assume-se, em
permanência, como um serviço de excelência e referência em termos de estudo, reflexão
e compreensão da evolução do contexto internacional nas áreas de segurança e defesa,
contribuindo assim, com elevados padrões de natureza técnica e consideráveis níveis de
intervenção e acompanhamento, para a definição da política de defesa nacional. Neste
domínio, assume particular relevância a vertente das relações internacionais, não só em
termos multilaterais, no quadro dos organismos de que Portugal é parte, mas também no
quadro das relações bilaterais, em áreas regionais de designado interesse nacional,
nomeadamente com os países de língua oficial portuguesa e com os países do Magrebe,
Relatório de Actividades 2009
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onde Portugal tem potencialidades acrescidas, podendo assim contribuir para a
segurança e estabilidade na Europa.
1.3 - VALORES
A excelência, a probidade, a melhoria, a ética, a eficiência e a confiança representam os
valores pelos quais a Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional rege as suas
actividades:
Excelência: a DGPDN é confrontada diariamente com níveis de exigência por parte
dos seus clientes que requerem uma resposta imediata e com o maior grau de
precisão.
Probidade: na execução das suas actividades, a DGPDN adopta uma postura
íntegra, quer para com os colaboradores, quer para com os clientes, pautando por
agir sempre de forma correcta e transparente.
Melhoria: procura um constante aperfeiçoamento, quer no que respeita a medidas
internas de gestão, quer no relacionamento estabelecido com entidades externas.
Ética: promove um firme comportamento deontológico, pautando a sua actuação e a
dos seus colaboradores pela dedicação, lealdade e integridade.
Eficiência: converte os recursos existentes em resultados de forma mais económica,
tendo em vista um melhor aproveitamento dos mesmos.
Confiança: a exigência, quer internamente, quer no relacionamento com o exterior,
permitem um caminho gradual tendo em vista a qualidade do serviço prestado.
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1.4 - CARTA DINÂMICA DE VALORES
No âmbito da formulação estratégica da Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional,
a cada valor identificado foi atribuído um conjunto de comportamentos esperados, tanto
das pessoas como das equipas, revestindo os mesmos um encadeamento lógico no
sentido da prossecução do interesse nacional:
Excelência
Probidade
Melhoria
Confiança
Ética
Eficiência
Interesse NacionalInteresse Nacional
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1.5 - POSICIONAMENTO
Pela especificidade dos serviços que presta, a DGPDN assume, a nível nacional, um
relacionamento privilegiado, não só, no plano interno, com os restantes organismos do
Ministério da Defesa Nacional como, no plano externo, na sua relação com as Forças
Armadas ou o Ministério dos Negócios Estrangeiros.
No âmbito do cumprimento das suas funções, a DGPDN desenvolve relações com
organismos de cariz internacional e regional, participando de forma activa nas
actividades atinentes ao delinear dos vectores político-estratégicos na área da defesa, no
quadro da Aliança Atlântica e da União Europeia. Para além disso, vem desenvolvendo
um relacionamento privilegiado com os tradicionais aliados, bem como aprofundando o
seu relacionamento com os países do Magrebe.
Assume ainda um importante papel o vector da cooperação técnico-militar, através do
desenvolvimento de relações muito próximas com os PLOP’s e do trabalho no sentido
de reforçar a posição de Portugal no seio da CPLP.
A DGPDN funciona assim como um organismo de charneira, empenhado em:
Promover as relações bilaterais e multilaterais, no âmbito da defesa, entre Portugal e
os países do Magrebe, auscultando as necessidades prementes que se vão verificando
na conjuntura internacional;
Reforçar o seu papel a nível internacional, quer no quadro da NATO e da União
Europeia, quer no quadro da ONU e OSCE;
Consolidar os esforços no relacionamento com os Países de Língua Portuguesa, não
só em termos bilaterais como multilaterais (CPLP).
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1.6- ORGANOGRAMA
SECRETARIADO
SUBDIRECTOR-
GERAL
SECÇÃO ADMINISTRATIVA
(SADM)
DEPARTAMENTO DE ESTUDOS E
COORDENAÇÃO (DEC)
DEPARTAMENTO DE
PLANEAMENTO ESTRATÉGICO
DE DEFESA (DPED)
DEPARTAMENTO DE RELAÇÕES
MULTILATERAIS (DRM)
DEPARTAMENTO DE COOPERAÇÃO TÉCNICO-MILITAR
(DCTM)
DEPARTAMENTO DE RELAÇÕES
BILATERAIS (DRB)
NÚCLEO DE APOIO
INFORMÁTICO
(NAI)*
POSTO DE CONTROLO DE
DOCUMENTAÇÃO
(PCD)*
PESSOAL E ARQUIVO
ORÇAMENTO CONTABILIDADE E PATRIMÓNIO
* Estruturas não previstas no Decreto Regulamentar
DIRECTOR-GERAL Atribuições:
Estudo e assessoria técnica no âmbito das
grandes linhas de acção de política de defesa
nacional, especialmente no quadro estratégico das relações internacionais.
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1.7 - VECTORES ESTRATÉGICOS
As orientações estratégicas que norteiam a actividade da Direcção-Geral de Política de
Defesa Nacional são provenientes das grandes linhas de acção que constam do programa
do XVII Governo Constitucional e das Grandes Opções do Plano (GOP 2005-2009).
Estas orientações consubstanciam-se essencialmente nos seguintes vectores de actuação:
Aprofundamento da situação nacional e internacional, caracterizando as
principais linhas de força político-estratégicas na área da segurança e defesa.
Aprofundamento do relacionamento, no domínio da Defesa, com os Países do
Magrebe, os Países Africanos de Língua Portuguesa, Timor-Leste e Brasil.
Aprofundamento do relacionamento estratégico com os EUA no quadro do
Acordo de Cooperação e Defesa, com a Espanha no quadro do CLESD, bem
como os demais aliados e parceiros da NATO e da UE, não deixando ainda de
desenvolver novos laços com potências como a Rússia, China e Índia.
Implementação e operacionalização do protocolo estabelecido com a CPLP no
domínio da Defesa.
Optimização da gestão e modernização administrativa e funcional da
DGPDN.
Relatório de Actividades 2009
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1.7.1 - VECTOR ESTRATÉGICO N.º 1
Aprofundamento da situação nacional e internacional, caracterizando as
principais linhas de força político-estratégicas na área da segurança e defesa.
O presente vector estratégico baseia-se no acompanhamento constante da situação
nacional e internacional, em matéria de segurança e defesa, através de uma
participação intensa nas actividades desenvolvidas por organizações e alianças de que
Portugal faz parte, com especial relevo para a ONU, NATO, UE e OSCE. Este
seguimento da evolução de segurança internacional é complementarmente efectuado
através de um relacionamento bilateral, não só com países com os quais Portugal já
vem desenvolvendo tradicionalmente relações nesta matéria, como com alguns outros
com os quais se têm vindo a estabelecer pontes de entendimento e cooperação.
VECTOR ESTRATÉGICO PLANOS DE ACÇÃO
Aprofundamento da situação
nacional e internacional,
caracterizando as principais
linhas de força político-
estratégicas na área da
segurança e defesa.
Permanente adequação do planeamento
nacional, face à evolução das grandes linhas
de força político-estratégicas da União
Europeia e da Aliança Atlântica.
Relatório de Actividades 2009
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1.7.2 - VECTOR ESTRATÉGICO N.º 2
Aprofundamento do relacionamento no domínio da Defesa com os Países do
Magrebe, com os Países Africanos de Língua Portuguesa, Timor-Leste e Brasil.
Este segundo vector estratégico assume uma forma de relacionamento “bi-
multilateral” e tem como interlocutores os países do Magrebe, os Países Africanos de
Língua Oficial Portuguesa, Timor-Leste e Brasil; por um lado, o Mediterrâneo
Ocidental constitui uma necessidade estratégica para Portugal devido à diversidade e
complexidade dos desafios comuns que ambas as margens deste Mar enfrentam; por
outro, a Lusofonia assume-se claramente como uma prioridade estratégica Nacional,
pelo que a cooperação em matéria de segurança e defesa neste ambiente continua a
assentar-se como pilar estruturante da acção da DGPDN.
VECTOR ESTRATÉGICO PLANOS DE ACÇÃO
Aprofundamento do
relacionamento, no domínio da
Defesa, com os Países do
Magrebe, com os Países
Africanos de Língua
Portuguesa, Timor-Leste e
Brasil.
Consolidação das relações bilaterais com os três
países do Magrebe com quem já existe
cooperação (Argélia, Marrocos, e Tunísia) e
alargamento da cooperação bilateral a outros
países do Magrebe.
Desenvolvimento das relações bilaterais com os
países da América Latina.
Reforço da articulação no âmbito da cooperação
técnico-militar através da introdução de
melhorias dos Programas-Quadro existentes.
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1.7.3 - VECTOR ESTRATÉGICO N.º 3
Aprofundamento do relacionamento estratégico com os EUA no quadro do
Acordo de Cooperação e Defesa, com a Espanha no quadro CLESD, bem como
com os demais aliados e parceiros da NATO e UE, não deixando ainda de
desenvolver novos laços com potências como a Rússia, China e Índia.
Este vector escora-se no relacionamento bilateral com alguns países de vital
importância geoestratégica para Portugal. Em primeiro lugar, a nossa cooperação com
os EUA é extremamente importante para uma afirmação atlântica num contexto
essencialmente europeu que Portugal entende como crucial para a estabilidade
internacional. Em segundo lugar, das nossas relações com Espanha, estabilizadas
inequivocamente já no séc. XX, surgiu ultimamente uma cooperação absolutamente
vital para um enfrentar conjunto de alguns desafios que se colocam a ambos os países.
A recente criação do CLESD é já um elemento decisivo para a consulta e cooperação
entre os dois países em matéria de segurança e defesa. Finalmente, não foi descurado o
relacionamento nestas matérias com países emergentes como a Rússia, China e Índia,
com os quais se estão a iniciar os primeiros contactos neste sentido.
VECTOR ESTRATÉGICO PLANOS DE ACÇÃO
Aprofundamento do relacionamento
estratégico com os EUA no quadro
do Acordo de Cooperação e Defesa,
com a Espanha no quadro CLESD,
bem como os demais aliados e
parceiros da NATO e UE, não
deixando ainda de desenvolver novos
laços com potências como a Rússia,
China e Índia.
Aprofundamento da cooperação
estratégica com os EUA no domínio da
Defesa, bem como com os tradicionais
aliados no âmbito bilateral, como a
Espanha e outros países europeus.
Estabelecimentos de novas linhas de
cooperação com países relevantes do
ponto de vista político-estratégico de
interesse nacional, como sejam a China,
Rússia e Índia, entre outros.
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1.7.4 - VECTOR ESTRATÉGICO N.º 4
Implementação e operacionalização do protocolo estabelecido com a CPLP no
domínio da Defesa.
Um quarto vector refere-se em exclusivo à implementação e operacionalização do
protocolo estabelecido com a CPLP, no domínio da Defesa, com o objectivo de
proporcionar a capacidade aos PALOP’s e a Timor-Leste de, gradualmente, terem
condições para se transformarem de consumidores em produtores de segurança.
VECTOR ESTRATÉGICO PLANOS DE ACÇÃO
Implementação e operacionalização
do protocolo estabelecido com a
CPLP no domínio da Defesa.
Assegurar a actividade corrente do
Secretariado Permanente dos Assuntos da
Defesa (SPAD), da Comunidade dos Países
de Língua Oficial Portuguesa (CPLP).
Coordenar o grupo de trabalho relativo à
criação dos Centros de Excelência de
Formação de Formadores da CPLP.
Acompanhar a situação do Centro de
Análise Estratégica (CAE), os Exercícios
“FELINO”, o Programa de Intercâmbio no
domínio da formação militar e os Encontros
de Medicina Militar da CPLP.
Acompanhar e analisar a situação de Paz e
Segurança em África, na perspectiva do
apoio à inserção regional dos PALOP, da
valorização e capacidade de intervenção de
instituições como a União Africana (UA), a
SADC, a CEDEAO, a CEEAC e a CPLP e
da edificação, gradual, por parte dos países
africanos, de capacidades próprias para
garantirem a Segurança no continente.
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1.7.5 - VECTOR ESTRATÉGICO N.º 5
Optimização da gestão e modernização administrativa e funcional da DGPDN
Finalmente, o último vector procura a optimização da gestão e a modernização
administrativa e funcional da DGPDN. O estudo e a implementação, que se encontra
em curso, do PRACE e das orientações e determinações do SIADAP, irão conduzir a
uma Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional mais capaz de desempenhar a sua
missão.
VECTOR ESTRATÉGICO PLANOS DE ACÇÃO
Optimização da gestão e a
modernização administrativa e
funcional da DGPDN.
Reinstalação dos serviços.
Implementação do SIADAP.
Aquisição de materiais informáticos.
Aferição das necessidades de formação.
Implementação de sistemas de controlo.
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Visão Estratégica
1.7.6 – MAPA ESTRATÉGICO
Recursos Humanos
Vector
estratégico 2
Vector
estratégico 4 Vector
estratégico 1 Vector
estratégico 3
Desenvolver as
competências dos
Recursos Humanos da DGPDN
Reforçar a
cooperação com os
países da região do Mediterrâneo
Ocidental
Programação orçamental discriminada nas missões previstas
para o ano 2010 da responsabilidade da Direcção-Geral
Melhorar as
condições de trabalho dos
funcionários da
DGPDN
Reforçar as
relações com os
Países da Região
do Magrebe
Vector
estratégico 5
Reinstalar os
serviços Aprofundar a
cooperação técnico-
militar com os Países de Língua
Oficial Portuguesa
Aprofundamento
e caracterização as principais
linhas de força
politico-estratégicas na
área da segurança
e defesa
Aprendizagem
Financeira
Cliente
Processo
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1.8 - OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS
A visão, a missão e os valores são fulcrais para o desempenho das funções da
DGPDN. Para cumprir cabalmente a missão cometida, foi elaborado um
planeamento plurianual, traduzido em objectivos estratégicos a concretizar no
triénio 2007-2009.
Os objectivos estratégicos da DGPDN foram estabelecidos tendo por base uma
filosofia de integração e de promoção da excelência, numa visão orientada para a
consecução dos resultados assumidos como meta a atingir.
São objectivos estratégicos da DGPDN:
Analisar e acompanhar sistematicamente a caracterização e a evolução das
grandes linhas de força político-estratégicas, nomeadamente as decorrentes das
Organizações e/ou Tratados a que Portugal pertence ou subscreve na área da
defesa e segurança, designadamente no que se refere às implicações, no âmbito
da Defesa, resultantes da eventual implementação do Tratado de Lisboa;
Aprofundar e desenvolver a cooperação técnico-militar, com os Países
Africanos de Língua Portuguesa e Timor-Leste;
Reforçar a cooperação com o Brasil e, simultaneamente, estabelecer novas
linhas de cooperação com países relevantes do ponto de vista político-
estratégico de interesse nacional, como a China, Rússia, Índia, entre outros;
Estabelecer e consolidar, nos planos Bilateral e Multilateral, a cooperação de
defesa entre Portugal e os países da região do Magrebe;
Aprofundar a cooperação estratégica com os EUA no domínio da Defesa, bem
como com os tradicionais aliados no âmbito bilateral, como a Espanha e outros
países europeus;
Melhorar a eficiência e qualidade da Direcção-Geral.
Relatório de Actividades 2009
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1.9 - OBJECTIVOS SECTORIAIS 2009
1.9.1 - DEPARTAMENTO DE ESTUDOS E COORDENAÇÃO (DEC)
O Departamento de Estudos e Coordenação constitui o serviço de apoio técnico
ao qual incumbe, em coordenação com os demais serviços da DGPDN, o estudo
e a preparação de medidas de política de Defesa Nacional que complementem a
actividade normal dos outros serviços, competindo-lhe em especial:
Apoiar o Director-Geral no planeamento e coordenação dos trabalhos da
DGPDN;
Assegurar a análise sistemática do quadro conceptual e legal do
ordenamento da defesa;
Prestar o apoio jurídico à actividade dos demais serviços da DGPDN e
elaborar os projectos de diploma legais e regulamentares;
Colaborar na coordenação e integração dos relatórios e análises sectoriais e
elaborar estudos pluridisciplinares ou de natureza específica, estes últimos
por iniciativa própria ou por determinação superior;
Acompanhar, sempre que superiormente determinado, as realizações de
carácter cultural ou técnico-científico com incidência na área da Defesa, tais
como cursos, conferências ou seminários (Artigo 5.º do Decreto
Regulamentar n.º 10/95, de 23 de Maio).
A. Objectivos
1) Eficácia
Garantir o Apoio Jurídico às actividades funcionais e
administrativas da DGPDN, nomeadamente assegurando a
participação no Acordo Laboral e na Comissão Bilateral
Permanente com os EUA.
Relatório de Actividades 2009
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2) Eficiência
Melhorar a coordenação entre as unidades orgânicas no âmbito do
Planeamento, Avaliação e Controlo dos recursos humanos,
materiais e financeiros.
3) Qualidade
Coordenar o processo de aplicação, nos termos da lei, do Sistema
Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho na DGPDN.
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1.9.2 - DEPARTAMENTO DE PLANEAMENTO ESTRATÉGICO DE DEFESA
(DPED)
O Departamento de Planeamento Estratégico de Defesa é o serviço encarregado
do estudo e preparação de medidas orientadoras de organização aplicáveis às
forças militares, bem como da adequação do planeamento de forças à sua
participação em alianças de defesa e à cooperação bilateral.
Compete-lhe, em especial:
Elaborar estudos sobre os princípios conceptuais da componente militar da
política de defesa, quer na perspectiva nacional, quer decorrentes das
alianças de defesa em que Portugal participa;
Elaborar estudos de situação e análises prospectivas sobre o planeamento
estratégico de defesa, apurando as capacidades de resposta nacionais, no
âmbito militar, face às solicitações internacionais;
Estudar e propor medidas de política, relativas à componente militar da
defesa nacional;
Preparar e acompanhar a execução das medidas de política de defesa
superiormente determinadas;
Participar, no seu âmbito, em grupos de trabalho pluridisciplinares e
interdepartamentais;
Assegurar o apoio às reuniões do seu âmbito em que o Ministério da Defesa
tenha de participar.
Relatório de Actividades 2009
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A. Objectivos
1) Eficácia
Contribuir para a permanente adequação do planeamento nacional, face
à evolução das grandes linhas de força político-estratégicas da União
Europeia e da Aliança Atlântica;
Contribuir para o cumprimento das obrigações que sobre Portugal
impendem enquanto Estado Membro da União Europeia e Estado Parte
da Aliança Atlântica.
2) Eficiência
Contribuir para melhorar o desempenho da participação nacional nas
reuniões internacionais no âmbito da União Europeia e Aliança
Atlântica, nas quais o Primeiro-Ministro, o Ministro da Defesa
Nacional, o Director e Subdirector da Direcção-Geral de Política de
Defesa Nacional, o Director e os elementos do Departamento tenham de
participar.
3) Qualidade
Participar em duas acções de formação.
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1.9.3 - DEPARTAMENTO DE RELAÇÕES MULTILATERAIS (DRM)
É o serviço encarregado da análise e do acompanhamento sistemático da
caracterização e da evolução das grandes linhas de força político-estratégicas,
nomeadamente as decorrentes de alianças de que Portugal seja parte, bem como
de estudar a sua incidência, directa ou indirecta, na Defesa Nacional,
competindo-lhe em especial:
Participar, sistematicamente, na actividade das organizações internacionais e
de órgãos das alianças de que Portugal seja parte, nos domínios da
segurança e defesa, de forma a que o processo decisório nacional possa, em
termos oportunos, influenciar o processo decisório multilateral;
Elaborar estudos sistemáticos e oportunos, para decisão interna, em apoio
das representações nacionais de defesa nas sedes internacionais, incluindo a
negociação externa de medidas de confiança e segurança e de controlo de
armamentos;
Elaborar análises prospectivas da evolução dos vectores que enquadrem a
defesa militar, bem como das medidas de confiança e segurança, de controlo
de armamentos e de resolução pacífica de conflitos;
Preparar e acompanhar a execução das medidas de política de defesa
superiormente determinadas;
Participar, no seu âmbito, em grupos de trabalho pluridisciplinares e
interdepartamentais;
Assegurar o apoio às reuniões, do seu âmbito, em que o Ministério deva
participar.
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A. Objectivos
1) Eficácia
Assegurar a participação do Ministério da Defesa Nacional no quadro
dos compromissos assumidos por Portugal enquanto Estado membro da
OSCE.
Assegurar a participação do MDN nas matérias relativas ao
desarmamento e contra proliferação;
Assegurar a participação do MDN nos assuntos de Combate à
Proliferação de Armas de Destruição Maciça.
2) Eficiência
Contribuir para o reforço da participação nacional enquanto Estado
membro das Nações Unidas;
Contribuir para o reforço da participação nacional enquanto Estado
membro da OTAN;
Contribuir para o reforço da participação nacional enquanto Estado
membro da União Europeia;
Contribuir para o reforço do envolvimento nacional enquanto Estado
membro das EUROFORÇAS;
Contribuir para o reforço da cooperação multilateral com os países da
região do Mediterrâneo Ocidental.
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1.9.4 - DEPARTAMENTO DE RELAÇÕES BILATERAIS (DRB)
O Departamento de Relações Bilaterais, nos termos do disposto no Decreto
Regulamentar n.º 10/95, de 23 de Maio, é o serviço encarregado do estudo e
preparação de medidas de política de defesa nacional no âmbito estratégico das
relações externas de defesa de natureza bilateral, em particular no quadro dos
acordos de que Portugal seja parte, competindo-lhe especificamente:
Elaborar estudos de situação sobre o relacionamento bilateral, mantendo o
DPED informado quanto ao empenhamento militar nacional na cooperação
bilateral;
Elaborar análises prospectivas das relações bilaterais, tendo em atenção o
envolvimento nacional corrente, as capacidades das Forças Armadas e a
exequibilidade de eventuais novos acordos;
Estudar e propor medidas no âmbito dos acordos existentes e participar na
negociação de novos acordos;
Preparar e zelar pela execução das medidas superiormente determinadas,
nomeadamente quanto à correcta aplicação dos acordos de que Portugal seja
parte;
Participar, no âmbito dos acordos de que Portugal seja parte, nas comissões
bilaterais e integrar as comissões mistas;
Assegurar o apoio às reuniões, do seu âmbito, em que o Ministério deva
participar.
A. Objectivos
1) Eficácia
Consolidação das relações bilaterais com os três países do Magrebe com
quem temos já cooperação (Argélia, Marrocos e Tunísia);
Relatório de Actividades 2009
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Alargar a cooperação bilateral a outros países do Magrebe;
Desenvolvimento das relações bilaterais com os países da América
Latina.
2) Eficiência
Estabelecer novas linhas de cooperação com países relevantes do ponto
de vista político-estratégico de interesse nacional, como a China, Rússia,
Índia, entre outros;
Estabelecimento de contactos para negociação de eventuais acordos de
cooperação com alguns países europeus, como a Sérvia e Turquia, bem
como, com alguns países árabes e Israel.
3) Qualidade
Aprofundar a cooperação estratégica com os EUA no domínio da Defesa,
bem como com os tradicionais aliados no âmbito bilateral, como a
Espanha e outros países europeus.
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1.9.5 - DEPARTAMENTO DE COOPERAÇÃO TÉCNICO-MILITAR (DCTM)
O Departamento de Cooperação Técnico-Militar (DCTM) é o serviço
encarregado do estudo, planeamento, coordenação e avaliação da Cooperação
Técnico-Militar (CTM) com os países da África Subsariana e, especialmente,
com os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) e com Timor
Leste, em obediência aos seguintes Objectivos:
Afirmar a presença de Portugal no Mundo pela participação activa das
Forças Armadas Portuguesas na sustentação da Política Externa do Estado,
especialmente com os Países de Língua Oficial Portuguesa, contribuindo
para a Ajuda Pública ao Desenvolvimento;
Contribuir para o estreitamento da Cooperação no Mundo Lusófono, e na
Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) em especial,
reforçando os laços culturais, históricos e económicos, e o uso da língua
portuguesa, e projectando a visão humanista da Lusofonia;
Contribuir para a segurança e a estabilidade interna dos Países de Língua
Oficial Portuguesa através da formação de Forças Armadas apartidárias,
subordinadas ao poder político e totalmente inseridas no quadro próprio de
regimes democráticos, constituindo-se como factor estruturante dos Estados
e das Nações, contribuindo decisivamente para a consolidação da identidade
nacional.
A. Objectivos
1) Eficácia
Apresentar o modelo a aplicar aos Centros de Excelência de Formação
de Formadores;
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Aumentar a introdução, no terreno e em Portugal, de acções de
formação na área das Operações de Apoio à Paz.
2) Eficiência
Melhorar o desenvolvimento do Programa-Quadro com a República de
Angola;
Melhorar o desenvolvimento do Programa-Quadro com a República de
Cabo Verde;
Melhorar o desenvolvimento do Programa-Quadro com a República da
Guiné-Bissau;
Melhorar o desenvolvimento do Programa-Quadro com a República de
Moçambique;
Melhorar o desenvolvimento do Programa-Quadro com a República de
São Tomé e Príncipe;
Melhorar o desenvolvimento do Programa-Quadro com a República
Democrática de Timor-Leste;
Melhorar o desenvolvimento da Formação em Portugal;
Melhorar o desenvolvimento da Assistência Hospitalar em Portugal.
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
29
CAPÍTULO II
AUTO-AVALIAÇÃO
2.1 – AUTO-AVALIAÇÃO DO SERVIÇO
A Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional procedeu à respectiva auto-
avaliação, nos termos do disposto no artigo 15.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de
Dezembro, evidenciando sobretudo os resultados alcançados no Quadro de
Avaliação e Responsabilização (QUAR) 2009, mas sem descurar, quer a
demonstração dos resultados referentes aos objectivos operacionais reflectidos no
Plano de Actividades 2009, quer outras actividades não previstas mas realizadas
ao longo do ano.
2.1.1 – AUTO-AVALIAÇÃO DO QUAR
Tendo em conta os objectivos estratégicos a concretizar no triénio 2007-2009, já
referidos no ponto 1.8 deste relatório, foi realizada uma análise exaustiva dos
resultados alcançados relativamente aos objectivos operacionais fixados no
QUAR de 2009, em anexo a este documento.
ANEXO A – (QUAR DA DGPDN PARA 2009) AO RELATÓRIO DE ACTIVIDADES DA
DGPDN DE 2009
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
30
OBJECTIVOS OPERACIONAIS
EFICÁCIA PONDERAÇÃO: 60%
OB 1 - APROFUNDAR A FORMAÇÃO EXISTENTE NO ÂMBITO DO 1.º, 2.º E 3.º EIXOS DO
PROGRAMA DE APOIO ÀS MISSÕES DE PAZ EM ÁFRICA (PAMPA).
INDICADOR 1
Meta
Ano
n-1
Meta
Ano
n
Peso
Concretização
Desvios Resultado
Classificação
Superou Atingiu Não
atingiu
Nº DE
ACÇÕES DE
FORMAÇÃO
NO ÂMBITO
DO 1º, 2º E 3º
EIXOS DO
PROGRAMA
DE APOIO
ÀS MISSÕES
DE PAZ EM
ÁFRICA
(PAMPA)
8 9 100% 34 X
377,78% +277,78%
O objectivo 1 foi claramente superado, na medida em que a 31 de Dezembro de
2009 tinham sido realizadas 34 acções de formação no âmbito do 1.º, 2.º e 3.º eixos
do Programa de Apoio às Missões de Paz em África, suplantando as 9 acções
inicialmente previstas. Das 34 acções de formação realizadas, 13 foram realizadas
com Angola, 12 com Cabo-Verde, 3 com São Tomé e Príncipe, 3 com Moçambique
e 3 com Timor-Leste. A taxa de realização deste objectivo foi de 377,78%.
A fiabilidade do nível da realização deste resultado pode ser facilmente aferida
através das “Fontes de Verificação”, que consistem numa Base de Dados em Excel,
que reflecte a monitorização trimestral de cada objectivo, e que é pormenorizada no
Anexo B.
ANEXO B - (MONITORIZAÇÃO DO QUAR DE 2009) AO RELATÓRIO DE ACTIVIDADES
DA DGPDN DE 2009
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
31
OB 2 - REFORÇAR AS RELAÇÕES BILATERAIS COM OS PAÍSES DA REGIÃO DO
MAGREBE
INDICADOR 2
Meta
Ano
n-1
Meta
Ano n Peso
Concretização
Desvios Resultado
Classificação
Superou Atingiu Não
atingiu
Nº DE
ACTIVIDADES
BILATERAIS
COM
MARROCOS E
TUNÍSIA NO
DOMÍNIO DA
DEFESA
30 32(16*2) 60% 39 X
121,88% +21,88%
INDICADOR 3
Meta
Ano
n-1
Meta Ano
n Peso
Concretização
Desvios Resultado
Classificação
Superou Atingiu Não
atingiu
N.º DE
ACTIVIDADES
BILATERAIS
COM A LÍBIA
NO DOMÍNIO
DA DEFESA
N.A. 1 40% 3 X
300,00% +200,00%
O objectivo 2 é considerado superado, uma vez que, no que respeita ao primeiro
indicador, estando prevista a realização de 16 actividades com Marrocos e 16 com a
Tunísia, foram realizadas 17 actividades com o primeiro país e 22 com o segundo,
totalizando 39 actividades; em relação ao segundo indicador, tendo sido prevista a
realização de uma actividade com a Líbia, vieram a realizar-se 3 actividades com
este país.
No primeiro indicador observou-se uma taxa de realização de 121,88% e no
segundo observou-se uma taxa de realização de 300,00%.
A fiabilidade do nível da realização deste resultado é igualmente aferida através das
“Fontes de Verificação” já referidas.
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
32
OB 3 - REFORÇAR A COOPERAÇÃO MULTILATERAL COM OS PAÍSES DA REGIÃO
DO MEDITERRÂNEO OCIDENTAL
INDICADOR 4
Meta
Ano
n-1
Meta Ano
n Peso
Concretização
Desvios Resultado
Classificação
Superou Atingiu Não
atingiu
NÚMERO DE
EXERCICIOS
NO QUADRO
DA
"INICIATIVA
5+5 DEFESA"
1 2 100% 3 X
150,00% +50,00%
O objectivo 3 previa a respectiva aferição através da realização de 1 exercício no
quadro da iniciativa 5+5 Defesa; o objectivo foi superado com a realização de 3
exercícios: o Exercício PRISTINA 092, realizado na região de Fronteira-Portalegre,
entre os dias 21-24 de Julho, com a participação de 8 dos 10 países que fazem parte
desta iniciativa; o Exercício SEABORDER 09, realizado em Lisboa e em Rota
(Espanha) entre os dias 12 e 15 de Outubro e o Exercício Air 09, realizado em Lisboa
entre os dias 9 e 12 de Novembro. Nessa medida, este objectivo obteve uma taxa de
realização de 150,00%.
A fiabilidade do nível da realização deste resultado é igualmente aferida através das
“Fontes de Verificação” já referidas.
EFICIÊNCIA PONDERAÇÃO: 10%
OB 4 - PROGRAMAÇÃO ORÇAMENTAL DISCRIMINADA DAS MISSÕES PREVISTAS
PARA O ANO 2010 DA RESPONSABILIDADE DA DIRECÇÃO-GERAL
INDICADOR 5
Meta
Ano
n-1
Meta
Ano n Peso
Concretização
Desvios Resultado
Classificação
Superou Atingiu Não
atingiu
DATA DE
APROVAÇÃO
PELO DG DO
PLANO INICIAL DE
ACTIVIDADES
PARA O ANO 2010
N.A. Agosto 100
% Agosto
X
100,00
%
0
O objectivo 4 é considerado cumprido, na medida em que o Plano Inicial de
Actividades para o ano de 2010 foi aprovado pelo Director-Geral em Agosto de 2009.
A taxa de realização deste objectivo foi de 100,00%.
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
33
A fiabilidade do nível da realização deste resultado é igualmente aferida através das
“Fontes de Verificação” já referidas.
QUALIDADE PONDERAÇÃO: 30%
OB 5 - MELHORAR AS CONDIÇÕES DE TRABALHO DOS FUNCIONÁRIOS DA DGPDN
INDICADOR 5
Meta
Ano
n-1
Meta
Ano n Peso
Concretização
Desvios Resultado
Classificação
Superou Atingiu Não
atingiu
Nº DE MEDIDAS
PROPOSTAS PARA
REINSTALAR OS
RECURSOS HUMANOS
DA DGPDN
N.A. 3 100% 6 X
200,00% 100,00%
O objectivo 5 previa a melhoria das condições de trabalho dos funcionários da
DGPDN, objectivo que se pretendeu medir através do número de medidas propostas
para reinstalar os recursos humanos da DGPDN.
Para este efeito consideraram-se as seguintes medidas: Reafectação dos espaços, tendo
em conta a categoria e carreira dos trabalhadores; reafectação dos espaços destinados
aos assessores (técnicos superiores) por área funcional; determinação do número de
funcionários de acordo com a dimensão dos espaços a atribuir; Melhoria da
climatização e da iluminação; Aquisição de mobiliário e equipamento informático e,
por último o tratamento, processamento e evacuação de toda a documentação da
DGPDN, passível de ser transferida para o arquivo da Defesa. O número de medidas
propostas com o intento da adequada reinstalação do efectivo da DGPDN era de 3 e
foram realizadas 6, pelo que o objectivo é considerado superado, com uma taxa de
realização de 200%.
OB 6 - MEDIR A QUALIDADE DOS SERVIÇOS PRESTADOS PELA DGPDN
INDICADOR 6 Meta
Ano
n-1
Meta
Ano n Peso
Concretização
Desvios Resultado
Classificação
Superou Atingiu Não
atingiu
Nº DE INQUÉRITOS DE SATISFAÇÃO JUNTO DO GABINETE DO MINISTRO DA DEFESA NACIONAL
N.A. 2 100% 2 X
100,00% 0
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
34
O objectivo 6 foi considerado cumprido, na medida em que os dois inquéritos de
satisfação que estavam previstos realizar junto do principal cliente da DGPDN - o
GAB/MDN, foram realizados: um primeiro questionário de satisfação foi realizado no
primeiro semestre de 2009, e um segundo questionário no segundo semestre de 2009,
sendo a taxa de realização deste objectivo de 100,00%.
A fiabilidade do nível da realização deste resultado é igualmente aferida através das
“Fontes de Verificação” já referidas.
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
35
2.1.2 – OUTROS OBJECTIVOS E ACTIVIDADES PREVISTAS E NÃO
PREVISTAS NO PLANO DE ACTIVIDADES, COM INDICAÇÃO DOS
RESULTADOS ALCANÇADOS
A. DEPARTAMENTO DE ESTUDOS E COORDENAÇÃO
1. OBJECTIVOS DE EFICÁCIA
OBJECTIVO 1 – Garantir o Apoio Jurídico às actividades funcionais e administrativas da DGPDN, nomeadamente assegurando a participação no Acordo Laboral e na Comissão Bilateral Permanente com os EUA.
DESCRIÇÃO ACTIVIDADE MONITORIZAÇÃO AVALIAÇÃO
Nível 1 - Número
de propostas
apresentadas nas
reuniões da
Comissão
Laboral e da
Comissão
Bilateral
Permanente em
conformidade
com os interesses
nacionais;
Nível 2 –
Elaborar
propostas e
pareceres
jurídicos no
prazo acordado;
Nível 3 -
Participar em
todas as reuniões
onde seja
solicitada a sua
presença.
Foram executados todos os níveis, sendo
que para cumprir bastava executar 2 níveis.
Quadrimestral Superado
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
36
2. OBJECTIVOS DE EFICIÊNCIA
OBJECTIVO 2 – Melhorar a coordenação entre as unidades orgânicas no âmbito do planeamento, avaliação e
controlo dos recursos humanos, materiais e financeiros.
DESCRIÇÃO ACTIVIDADE MONITORIZAÇÃO AVALIAÇÃO
Nível 1 – Elaborar as
linhas orientadoras
para a construção do
Relatório de
Actividades de 2008;
Nível 2 – Elaborar as
linhas de orientação
para a elaboração do
Plano de
Actividades;
Nível 3 – Aplicar o
PDI à DGPDN
(planeamento das
acções de formação
em conformidade
com as necessidades
de formação
verificadas).
Foram cumpridos dois níveis. Quadrimestral Atingido
OBJECTIVO 3 – Coordenar o processo de aplicação, nos termos da lei, do Sistema Integrado de Gestão e
Avaliação do Desempenho na DGPDN.
DESCRIÇÃO ACTIVIDADE MONITORIZAÇÃO AVALIAÇÃO
Nível 1 – Elaborar o
QUAR;
Nível 2 – Elaborar
despachos e
directivas
relacionados com o
SIADAP 2 e 3 e Lei
12-A/2008 (LVCR);
Nível 3 – Dar apoio
aos demais
departamentos na
elaboração dos
objectivos ao abrigo
do SIADAP 2 e
SIADAP 3;
Nível 4 – Criar
sistemas de
monitorização do
SIADAP 1, 2 e 3;
Nível 5 – Proceder a
estudos com vista à
implementação da
metodologia BSC.
Foram executados 4 níveis. Quadrimestral Atingido
Em relação ao Departamento de Estudos e Coordenação, cumpre fazer uma
referência no sentido de realçar o facto de o mesmo ter sido extinto com o
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
37
processo de reestruturação, tendo sido criada uma nova unidade flexível, a
Divisão de Estudos e Apoio à Gestão, a qual engloba, além das matérias antes
tratadas pelo DEC, as relacionadas com Recursos Humanos, Materiais e
Financeiros, a Segurança e Relações Públicas.
B. DEPARTAMENTO DE PLANEAMENTO ESTRATÉGICO DE
DEFESA
1. OBJECTIVOS DE EFICÁCIA
OBJECTIVO 1 - Contribuir para a permanente adequação do planeamento nacional, face à evolução das
grandes linhas de força político-estratégicas da União Europeia e da Aliança Atlântica.
DESCRIÇÃO ACTIVIDADE MONITORIZAÇÃO AVALIAÇÃO
- Finalizar o
projecto da
Directiva
Ministerial de
Defesa Militar
2009;
Foi finalizado o projecto da Directiva
Ministerial de Defesa Militar em 30 de Janeiro de 2009.
Quadrimestral
Atingido
- Participar
activamente na
elaboração das
respostas nacionais
relativamente às
solicitações
efectuadas no
âmbito do
Planeamento de
Defesa NATO,
nomeadamente
quanto à sua
revisão, e no
âmbito do HLG
2010 da UE
Foram elaboradas respostas às
solicitações efectuadas no âmbito do
Planeamento de Defesa NATO sempre que tal necessidade se verificou.
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
38
OBJECTIVO 2 – Contribuir para o cumprimento das obrigações que sobre Portugal impendem enquanto
Estado Membro da União Europeia e Estado Parte da Aliança Atlântica.
DESCRIÇÃO ACTIVIDADE MONITORIZAÇÃO AVALIAÇÃO
- Dinamizar e
coordenar as
actividades
relativas ao Exame
Multilateral
(Bruxelas,
07Abr09)
Actividade desenvolvida até 06Abr09.
Quadrimestral
Superado
- Participar
activamente na
elaboração das
respostas nacionais
relativamente às
solicitações
efectuadas no
âmbito do Data
Defence Gathering
(DDG08) pela
Agência Europeia
de Defesa;
Foram elaboradas respostas às
solicitações efectuadas no âmbito do
Data Defence Gathering (DD G08) sempre que tal necessidade se verificou.
- Participar
activamente na
elaboração das
respostas nacionais
relativamente às
solicitações
efectuadas no
âmbito da Usability
Foram elaboradas respostas às solicitações efectuadas no âmbito d a
Usability sempre que tal necessidade se
verificou.
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
39
2. OBJECTIVOS DE EFICIÊNCIA
OBJECTIVO 3 - Contribuir para melhorar o desempenho da participação nacional nas reuniões internacionais
no âmbito da União Europeia e Aliança Atlântica, nas quais o Primeiro-Ministro, o Ministro
da Defesa Nacional, o Director e Subdirector da Direcção-Geral de Política de Defesa
Nacional, o Director e os elementos do Departamento tenham de participar.
DESCRIÇÃO ACTIVIDADE MONITORIZAÇÃO AVALIAÇÃO
- Assegurar a
elaboração de
relatórios
resultantes da
participação de
elementos do
Departamento em
reuniões
internacionais
dentro do prazo
definido;
Foi assegurada a elaboração dos
relatórios respeitantes às reuniões
internacionais antes do prazo de 10 dias úteis.
Quadrimestral
Superado
- Elaborar notas de
enquadramento e
propostas de tópicos
de intervenção no
prazo estabelecido.
Foram elaboradas notas de enquadramento de propostas de tópicos
sempre que tal necessidade se verificou.
OBJECTIVO 4 - Participar em duas acções de formação.
DESCRIÇÃO ACTIVIDADE MONITORIZAÇÃO AVALIAÇÃO
Participar nos
cursos: 1) MSC 114-
3 (NATO in
Transformation),
NATO Defence
College, Roma; 2)
M3-52 (NATO
Crisis Management
Course), NATO
School,
Oberammergau.
Frequentar o curso MSC 114-3 (NATO
in Transformation), 23MAR a 03ABR.
(1 elemento)
Quadrimestral Atingido
Frequentar o NATO Crisis Management
Course, 12 a 16OUT. (1 elemento)
Frequentar o Curso Civil-Mil coord in
ESDP operations, 25 – 02NOV. (1
elemento)
Frequentar o Curso UE Desenvolvimento
Capacidades, 1 a 3DEZ. (1 elemento)
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
40
3. OUTRAS ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS PREVISTAS NO
PLANO
No quadro seguinte destacam-se outras actividades que concorreram para
cada um dos objectivos definidos:
OBJECTIVO DESCRIÇÃO DAS ACTIVIDADES
N.º 1
Participação no “Defence Planning – Table top exercise (Bruxelas)”, 05/06MAR.
Participação na Reunião para uniformização de critérios a usar DPQ e Anuário
Estatístico (SG; EMGFA; Ramos; SIG), 19MAR.
Efectivação da Reunião Preparatória da Reunião Multilateral, 24MAR.
Participação na apresentação “A logística no contexto da interoperabilidade dos meios
operacionais” (IESM), 25MAI.
Participação no “2º Fórum Logístico” – “Ciclo de Vida do Material”, 28MAI.
Participação no “2º Fórum Logístico” – “Logística Multinacional”, 29MAI.
Participação no Seminar on European Defence Planning Conference (Londres),
02OUT.
Participação no Workshop on “Capability Based Planning” (NATO/Bruxelas), 28 a 30 OUT.
Efectivação da Reunião fazendo o ponto de situação do Novo Processo de Planeamento
de Defesa, 05NOV.
Participação no 3º Workshop Synchronization and Harmonisation of NATO and EU Force Planning, 10 a 12NOV.
Participação no Table top exercise (NATO/Bruxelas), 1 a 3DEZ.
Participação da Reunião realizada na DGAEID fazendo ponto de situação sobre o
Transporte Estratégico, 10DEZ.
N.º 2
Participação no Integrated Plannig Team Conference (IPTC) CMX 09, 04 a 10MAR.
Participação no Exame Multilateral, 07ABR.
Elaboração do esboço de planeamento sobre o empenhamento de Forças Nacionais
Destacadas, 29MAI.
Participação na Reunião dobre o Estatuto JHQ Lisbon, 03JUN.
Coordenação com o EMGFA relativo às FND (2009/2011), despacho do MDN de 21Mai09, 14JUL.
Entrega de informação actualizada e possíveis mensagens a transmitir pelo MDN na
COC do JHQ Lisbon, 16JUL.
Participação no Seminário Flexibilização/Emprego Battlegroups, 24JUL.
Participação na Reunião final Plan Exercício SIGECRI 2009, 09SET.
Participação no Final Planning Meeting CME09, 23 a 25SET.
Participação na NCRS Conference (Cracóvia), 20 e 21OUT.
Participação na Final Plannig Conference (FPC) CMX 09 (Cracóvia), 22 a 27OUT.
Participação na fase de execução do CME 09 em apoio do MNE, 23NOV a 04DEZ.
N.º 3
Contributos para a pasta para a Reunião Directores Política de Defesa NATO, 12JAN.
Contributos para a pasta para o CLESD, 19JAN.
Contributos para a pasta para a Ministerial de Defesa NATO (Cracóvia), 17FEV.
Contributos para a pasta para Reunião MoDs UE, 02MAR
Elaboração de apontamento para a visita do CMC NATO, 19MAR.
Contributos para a pasta para o CAGRE, 11NOV.
Contributos para a pasta para a Reunião Directores Política de Defesa NATO, 12JAN.
Contributos para a pasta para o CLESD, 19JAN.
Contributos para a pasta para a Ministerial de Defesa NATO (Cracóvia), 17FEV.
N.º 4
Frequentar o curso MSC 114-3 (NATO in Transformation), 23MAR a 03ABR.
Frequentar o NATO Crisis Management Course, 12 a 16OUT.
Frequentar o Curso Civil-Mil coord in ESDP operations, 25 – 02NOV.
Frequentar o Curso UE Desenvolvimento Capacidades, 1 a 3DEZ.
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
41
4. ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS NÃO PREVISTAS NO
PLANO
O quadro seguinte reflecte as actividades não previstas no plano,
destacando-se apenas as mais relevantes:
ACTIVIDADES REALIZADAS
Elaborar FFTP (NCS) para Madrid, 09JAN.
Participação na Conferência no IESM, CPOS Ramos e GNR "A PDN: caminho a seguir",
27JAN.
Apresentação sobre PDN ao VIII Curso de Altos Estudos Estratégicos para Oficiais
Superiores Ibero-Americanos, 05FEV.
Apoiar o DGPDN na elaboração de uma apresentação sobre "Portugal e o Médio Oriente",
no IDN (GEMO), 05FEV.
Elaborar artigo "A Transformação da Política de Defesa" para IDN, 06FEV.
Apresentação sobre a Segurança e Defesa de Portugal e Espanha (XXIV Jornadas do IDN
- IEEE), 20FEV.
Elaborar o esboço da intervenção do DGPDN ao CPOG pronta, 27FEV.
Apoiar o DGPDN na elaboração de uma apresentação ao CPOG, no IESM, sobre PDN,
02FEV.
Participação na reunião Directores Política de Defesa NATO (Holanda), 10 e 11MAR.
Participação no US-European Workshop on Terrorism in Africa - Instituto Superior da
Polícia Judiciária, 01 a 03ABR.
Apresentação sobre os Sistemas de Alerta ao CPOSFA, IESM, 03ABR.
Apresentação sobre PDN ao Curso de Estado-Maior Conjunto Alemão, IESM 08ABR.
Redacção do Esboço das intervenções do DG em 06 e 07Mai09, 30ABR.
Redacção do Esboço da intervenção do DG em 11 e 13Mai09 PRONTAS, 08MAI.
Apresentação ao National Defence College da India, Auditório do EMGFA, 18MAI.
Redacção do esboço da intervenção do DG em 22Mai09 PRONTA, 20MAI.
Apresentação do DPED no âmbito do Estágio dos Adidos de Defesa na Guiné-Bissau,
S.Tomé e Príncipe e Washington, 18JUN.
Redacção do documento sobre "Desorçamentação" (entregue ao DG), 31JUL.
Redacção dos documentos sobre "Adidos" (entregues ao DG), 31JUL.
Preparação da Intervenção e participação no Seminário IESM"As necessidades prioritárias
Nacionais. A visão estratégica dos decisores políticos", 15DEZ.
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
42
C. DEPARTAMENTO DE RELAÇÕES MULTILATERAIS
1. OBJECTIVOS DE EFICÁCIA
OBJECTIVO 1 – Assegurar a participação do Ministério da Defesa Nacional no quadro dos compromissos
assumidos por Portugal enquanto Estado membro da OSCE.
DESCRIÇÃO ACTIVIDADE MONITORIZAÇÃO AVALIAÇÃO
Participação
em reuniões
técnicas;
Análise da
informação
disponível;
Produção de
relatórios,
estudos e
pareceres;
Assessoria.
Participou em 50% das actividades previstas e respondeu aos questionários da OSCE no prazo limite estabelecido por esta organização.
Quadrimestral Atingido
OBJECTIVO 2 – Assegurar a participação do MDN nas matérias relativas ao desarmamento e contra-
proliferação.
DESCRIÇÃO ACTIVIDADE MONITORIZAÇÃO AVALIAÇÃO
Participação
em reuniões
técnicas;
Análise da
informação
disponível;
Produção de
relatórios,
estudos e
pareceres;
Assessoria.
New Lines EU Proliferation
WMD
Nuclear Policy Symposium
Open-ended Working Group
(OEWG) on ATT
Convenção de Otawa
Convenção sobre Certas
Armas Convencionais
Reuniões interministeriais de
coordenação
Participação em reuniões
internacionais
Assessoria técnica ao
Ministério dos Negócios
Estrangeiros
Quadrimestral Atingido
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
43
OBJECTIVO 3 – Assegurar a participação do MDN nos assuntos de Combate à Proliferação de Armas de
Destruição Maciça.
DESCRIÇÃO ACTIVIDADE MONITORIZAÇÃO AVALIAÇÃO
Participação
em reuniões
técnicas;
Análise da
informação
disponível;
Produção de
relatórios,
estudos e
pareceres;
Assessoria.
Participou em 50% das actividades
orçamentadas no âmbito da PSI
Quadrimestral Atingido
2. OBJECTIVOS DE EFICIÊNCIA
OBJECTIVO 4 – Contribuir para o reforço da participação nacional enquanto Estado membro das Nações
Unidas.
DESCRIÇÃO ACTIVIDADE MONITORIZAÇÃO AVALIAÇÃO
Participação
em reuniões
técnicas;
Análise da
informação
disponível;
Produção de
relatórios,
estudos e
pareceres;
Assessoria.
PKO / Indicadores da Participação
Nacional em Missões de Apoio à Paz
elaborado antes de 1 de Fevereiro de
2009.
Quadrimestral Superado
OBJECTIVO 5 – Contribuir para o reforço da participação nacional enquanto Estado membro da NATO.
DESCRIÇÃO ACTIVIDADE MONITORIZAÇÃO AVALIAÇÃO
Participação
em reuniões
técnicas;
Análise da
informação
disponível;
Reuniões Director-Geral (2)
Cimeiras MDN NATO (3)
Visitas individualidades estrangeiras
ao MDN (6)
Visitas MDN a países estrangeiros (5)
Quadrimestral Atingido
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
44
Produção de
relatórios,
estudos e
pareceres;
Assessoria.
Reuniões nível nacional do MDN (1)
OBJECTIVO 6 – Contribuir para o reforço da participação nacional enquanto Estado membro da União
Europeia.
DESCRIÇÃO ACTIVIDADE MONITORIZAÇÃO AVALIAÇÃO
Participação
em reuniões
técnicas;
Análise da
informação
disponível;
Produção de
relatórios,
estudos e
pareceres;
Assessoria.
Participação em reuniões no
âmbito da Comissão
Interministerial de Assuntos
Europeus (CIAE)
Participação nas reuniões do
Comité Director do Colégio
Europeu de Segurança e Defesa
Participação em reuniões no
âmbito do “Erasmus Militar”
Portugal e a Europa da Defesa:
as Cooperações Estruturadas
Permanentes – trabalho de
investigação
Elaboração de pastas de apoio a
reuniões onde o MDN, o
SEDNAM ou o Director-Geral
participem
Quadrimestral Atingido
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
45
OBJECTIVO 7 – Contribuir para o reforço do envolvimento nacional enquanto Estado membro das
EUROFORÇAS.
DESCRIÇÃO ACTIVIDADE MONITORIZAÇÃO AVALIAÇÃO
Representação
nacional nas
reuniões;
Organização e
coordenação de
reuniões,
seminários,
exercícios e
outros eventos em
território
nacional;
Análise da
informação
disponível;
Produção de
relatórios,
estudos e
pareceres;
Assessoria.
Foram produzidos mais de três
relatórios, estudos ou pareceres. Quadrimestral Superado
OBJECTIVO 8 – Contribuir para o reforço da cooperação multilateral com os países da região do
Mediterrâneo Ocidental
DESCRIÇÃO ACTIVIDADE MONITORIZAÇÃO AVALIAÇÃO
Representação
nacional nas reuniões;
Organização e
coordenação de
reuniões, seminários,
exercícios e outros
eventos em território
nacional;
Análise da informação
disponível;
Produção de
relatórios, estudos e
pareceres;
Assessoria.
Participou em mais de 40% das
actividades previstas no quadro da
Iniciativa 5+5 Defesa:
- Exercício “PRISTINA 092”;
- Exercício “SEABORDER 09”;
- Exercício “AIR 09”;
Quadrimestral Superado
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
46
I. DEPARTAMENTO DE RELAÇÕES BILATERAIS
A. OBJECTIVOS DE EFICÁCIA
OBJECTIVO 1 – Início da Cooperação Bilateral com a Líbia.
DESCRIÇÃO
ACTIVIDADE
MONITORIZAÇÃO AVALIAÇÃO
Iniciar a cooperação
bilateral com a Líbia,
realizando pelo menos
uma actividade.
Realizadas 2 actividades de
cooperação com a Líbia.
Quadrimestral Superado
B. OBJECTIVOS DE EFICIÊNCIA
OBJECTIVO 2 – Aprofundar as relações bilaterais com Marrocos e Tunísia com base nos mesmos recursos
humanos.
DESCRIÇÃO
ACTIVIDADE
MONITORIZAÇÃO AVALIAÇÃO
Realizar pelo menos 16
actividades de
cooperação com
Marrocos e Tunísia
com base nos mesmos
recursos humanos
Realizadas 17 actividades com
Marrocos e 22 actividades com a Tunísia.
Quadrimestral Superado
OBJECTIVO 3 – Propor ao novo Governo da Mauritânia um Acordo de Cooperação no domínio da Defesa.
DESCRIÇÃO
ACTIVIDADE
MONITORIZAÇÃO AVALIAÇÃO
Propor ao novo
Governo da
Mauritânia um
Acordo de Cooperação
no domínio da Defesa,
enviando um projecto
de Acordo de
Cooperação no
decurso do ano de
2009.
Enviado o projecto de Acordo de Cooperação Bilateral de Defesa às
autoridades da Mauritânia em 07 de
Setembro de 2009.
Quadrimestral Superado
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
47
OBJECTIVO 4 – Desenvolvimento das relações bilaterais com os países da América Latina.
DESCRIÇÃO
ACTIVIDADE
MONITORIZAÇÃO AVALIAÇÃO
Promover uma
reunião bilateral
com a Argentina,
outra com o
Brasil e outra
com o Uruguai.
Realizadas duas reuniões bilaterais com a Argentina, duas com o Brasil e duas com o
Uruguai.
Quadrimestral Superado
C. OBJECTIVOS DE QUALIDADE
OBJECTIVO 5 – Contribuir para a melhoria das relações Portugal-EUA, no quadro do Acordo de
Cooperação e Defesa.
DESCRIÇÃO
ACTIVIDADE
MONITORIZAÇÃO AVALIAÇÃO
Apresentação de
novas propostas a
apresentar nas
duas reuniões da
Comissão Bilateral
Permanente na
área da
cooperação.
Na XXIII CBP foram apresentadas as
seguintes novas propostas: cooperação entre
Marinhas ao nível da Meteorologia e
Oceanografia; cooperação entre Marinhas
em matéria de guerra electrónica (Sistema
APECS II); Cooperação entre Forças Aéreas ao nível da medicina militar. Na
XXIV CBP são estas as novas propostas:
frequência por Oficiais da Marinha do “Explosive Ordenance Disposal Course”;
Troca de informação sobre “Unmanned
Underwater vehicles”; proposta de Conversações Político-Estratégicas entre a
DGPDN e o Pentágono.
Trimestral Superado
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
48
D. ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS PREVISTAS NO PLANO
OBJECTIVOS DO
DEPARTAMENTO
DE RELAÇÕES
BILATERAIS
DESCRIÇÃO DAS ACTIVIDADES
OBJECTIVO 1 –
Iniciar a cooperação
bilateral com a Líbia, realizando pelo
menos uma
actividade
1. 1ª Reunião da Comissão Mista, em Lisboa
2. Participação da Força Aérea Portuguesa no Festival Aéreo, em Tripoli
OBJECTIVO 2 -
Aprofundar as
relações bilaterais com Marrocos e
Tunísia com base nos
mesmos recursos humanos
MARROCOS
1. Reunião para a negociação dos Planos Indicativos Trienais de Cooperação Bilateral no domínio da Defesa, em Rabat
2. Estágio de Museologia Militar nos Museus de Marinha, Museu Militar e Museu do Ar
3. Visita ao Centro de Defesa Aérea da Força Aérea Real de Marrocos
4. Intercâmbio entre Academias da Força Aérea de Portugal e de Marrocos
5. Participação, como observadores, no Exercício ROSA BRAVA, no Campo Militar de Santa
Margarida
6. Estágio de Fisiologia de Voo, no Centro de Medicina Aeronáutica da Força Aérea
7. Estágio de Desorientação Espacial 8. Estágio de sobrevivência em ambiente marítimo para tripulações aéreas, no centro de treino
e sobrevivência da Força Aérea Portuguesa
9. Participação no Exercício de Operações Especiais VIRIATO 09
10. Estágio de Operações Especiais, no Centro de Tropas de Operações Especiais
11. Participação no Exercício PRISTINA 092
12. Participação no 35º Congresso Internacional de História Militar
13. Visita de uma delegação para avaliar a possibilidade da Força Aérea Portuguesa colaborar na criação de um Centro de Treino e Sobrevivência em Marrocos
14. Troca de Experiências ao nível da Hidrografia, em Casablanca
15. Intercâmbio entre Academias Militares
16. Participação no Exercício TAMARIS 09, ao largo de Casablanca
17. Reunião de coordenação e prospectiva, respeitantes à cooperação no domínio da Defesa
TUNÍSIA
1. Troca de experiências entre Academias Militares
2. 14ª Reunião da Comissão Mista Luso-Tunisina, em Tunis 3. Estágio de Museologia Militar nos Museus de Marinha, Militar e do Ar
4. Troca de experiências no domínio da Medicina Aeronáutica
5. Visita do Director do Museu de Marinha, à Tunísia
6. Estágio de Fisiologia de Voo, no Centro de Medicina Aeronáutica da Força Aérea
7. Troca de Experiências entre Academias da Força Aérea
8. Troca de Experiências no domínio da Hidrografia
9. Estágio de sobrevivência em ambiente marítimo para tripulações aéreas, no centro de treino e sobrevivência da Força Aérea Portuguesa
10. Troca de Experiências no domínio da Cartografia Militar
11. Visita ao Centro Nacional Coordenador Marítimo
12. Participação no Exercício APOLO 09
13. Estágio de Embarque no Navio-Escola Sagres
14. Estágio de sobrevivência em ambiente Marítimo
15. Estágio de embarque no Navio de Instrução tunisino Khaireddine
16. Curso de Hidrografia de nível A, no Instituto Hidrográfico 17. Troca de Experiências no domínio da Busca e Salvamento (SAR)
18. Estágio de Estação Costeira, em Lisboa
19. Curso de Arquitectura e Construção Naval na Academia da Marinha da Tunísia, ministrado
por Oficial Português
20. Colóquio Internacional de História Militar subordinado ao tema “Actividades Militares
Navais e Geoestratégia”, em Tunis
21. Estágio de Sobrevivência em Ambiente Desértico, na Tunísia
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
49
22. Actividade no domínio da Indústrias de Defesa, em Tunis
OBJECTIVO 3 –
Propor ao novo Governo da
Mauritânia um
Acordo de Cooperação no
domínio da Defesa,
enviando um projecto de Acordo de
Cooperação no
decurso do ano de
2009.
1. Envio do projecto de Acordo de Cooperação Bilateral de Defesa às autoridades da
Mauritânia em 07 de Setembro de 2009
OBJECTIVO 4 –
Promover uma
reunião bilateral com a Argentina, outra
com o Brasil, e outra
com o Uruguai.
ARGENTINA
1. Troca de experiências no domínio da Gestão de Defesa
2. Reunião de trabalho para a apresentação das estruturas dos Ministérios e o sistema de
Formação Militar
BRASIL
1. II Conversações Político-Estratégicas na área da defesa entre Portugal e o Brasil
2. III Conversações Político-Estratégicas na área da defesa entre Portugal e o Brasil
URUGUAI
1. Reunião para promover o intercâmbio de experiências nos domínios da Hidrografia e da
Oceanografia
2. Reunião de peritos no âmbito da Fisiologia de Voo
E. ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS NÃO PREVISTAS NO
PLANO
O ano de 2009 foi marcado por um aumento do número de actividades
desenvolvidas com os países com os quais já foram celebrados acordos
de cooperação bilateral. Contudo, também foi feita uma aposta clara no
sentido de aumentar a qualidade das acções desenvolvidas, o que se
traduziu em actividades com um conteúdo mais prático e operacional.
Durante este ano foi também reforçada a aposta feita na cooperação
com os países do Magrebe, nomeadamente pela assinatura de Planos
Indicativos Trienais de Cooperação. Não só se verificou um aumento no
número de actividades, como também se deu início à cooperação
bilateral com a Líbia e se lançaram as bases para um relacionamento
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
50
bilateral de Defesa com a Mauritânia, por via de uma proposta de
Acordo de Cooperação no domínio da Defesa.
Igualmente, destaque deve ser dado à realização de algumas actividades
de cooperação, em cumprimento das iniciativas lançadas em 2008 junto
de alguns países da América do Sul com os quais foram celebrados
acordos bilaterais, designadamente, o Brasil, a Argentina e o Uruguai.
No quadro seguinte apresenta-se um elenco das actividades que foram
executadas, e não se encontravam previstas:
ÁREA DAS
ACTIVIDADES DESCRIÇÃO DAS ACTIVIDADES
VISITAS
INSTITUCIONAIS
ALBÂNIA
Visita Oficial do Ministro da Defesa da Albânia a Portugal.
BRASIL
Visita Oficial do Ministro da Defesa do Brasil a Portugal.
Visita Oficial do Ministro da Defesa Nacional a Brasília
ESLOVÁQUIA
Visita Oficial do Secretário de Estado da Defesa Nacional e dos Assuntos do Mar a
Bratislava
HOLANDA
Visita do Ministro da Defesa da Holandês. Entrega da primeira Fragata da classe
”Bartolomeu Dias”
LÍBIA Visita Oficial do Ministro da Defesa Nacional à Líbia
SÉRVIA
Visita oficial do Ministro da Defesa Nacional a Belgrado
TUNÍSIA
Visita oficial do Ministro da Defesa Nacional à Tunísia
COMISSÕES
MISTAS
ARGÉLIA
3ª Reunião da Comissão Mista, em Argel
4ª Reunião da Comissão Mista, em Lisboa
LÍBIA
1ª Reunião da Comissão Mista, em Lisboa
SÉRVIA
1ª Reunião da Comissão Mista, em Lisboa
TUNÍSIA
14ª Reunião da Comissão Mista Luso-Tunisina, em Tunis
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
51
NEGOCIAÇÃO DE
ACORDOS,
MEMORANDOS
DE
ENTENDIMENTO
(MOUs) e
PROTOCOLOS
ARGÉLIA
“Assinatura do Plano Indicativo Trienal Luso-Argelino de Cooperação Bilateral no
domínio da Defesa ”
LÍBIA
“Assinatura do Plano Indicativo Trienal Luso-Líbio de Cooperação Bilateral no
domínio da Defesa ”
MARROCOS
“Reunião de Negociação do Plano Indicativo Trienal Luso-Marroquino de
Cooperação Bilateral no domínio da Defesa
SÉRVIA “Assinatura do Acordo de Cooperação Bilateral no domínio da Defesa entre a
República Portuguesa e a República da Sérvia”
TUNÍSIA “Assinatura do Plano Indicativo Trienal Luso-Tunisino de Cooperação Bilateral no
domínio da Defesa ”
COOPERAÇÃO
BILATERAL
ARGÉLIA 1. Visita ao Instituto de Defesa Nacional e ao Instituto de Estudos Superiores
Militares
2. Visita à Base Naval do Alfeite
3. Exercício CONTEX-PHIBEX 09
4. Curso de Sobrevivência no Mar 5. Troca de experiências ao nível da estrutura logística
6. Participação num Exercício de Forças Terrestres
7. Curso de Fisiologia de voo na Força Aérea Portuguesa 8. Troca de experiências no domínio da Museologia
9. Visita no âmbito das Indústrias de Defesa
10. Actividade no âmbito da desmilitarização de munições 11. Actividade no âmbito das comunicações para veículos
12. Visita à Argélia de uma delegação portuguesa no âmbito das Indústrias Defesa
13. Visita de uma delegação ao Centro de Medicina Aeronáutico da Força Aérea Portuguesa
14. Infiltração e sobrevivência em meio desértico
15. Visita no âmbito das Indústrias de Defesa 16. Visita à Escola Prática de Engenharia, em Tancos
17. Troca de experiências entre Museus Militares
18. Visita à Direction Central du Matériel
19. Curso de Luta Anti-Terrorista
20. Participação em Conferência de Médicos Militares
21. Visita a Portugal de uma delegação da Direcção Central de Material
BRASIL
1. Programa de Intercâmbio entre Academias Estrangeiras
2. Visita da Caravana da Artilharia Brasileira
3. Estágio de embarque a bordo do Navio Escola Sagres 4. IV Reunião de Conversações entre o Estado-Maior de Defesa do Brasil e o
Estado-Maior General das Forças Armadas de Portugal 5. Participação no Encontro de Arquivos e Bibliotecas Militares
6. Seminário Brasil-Portugal na área de museus militares, no contexto da IV Edição
do Encontro de Museus Militares
BULGÁRIA
1. Visita integrada no Exercício ROSA BRAVA de uma delegação búlgara à
Brigada Mecanizada 2. Curso de Sobrevivência na Força Aérea
Relatório de Actividades 2009
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52
3. Curso de Sobrevivência no Mar
4. Participação no Exercício de Operações Especiais VIRIATO 09
5. Participação no Exercício APOLO 09 6. Curso de Fisiologia de Voo, no Centro de Medicina Aeronáutica da Força Aérea
Portuguesa
CANADÁ
1. Viagem de Instrução do N.R.P. Sagres
CHINA
1. Visita a Portugal de uma delegação chefiada pelo Comissário Político da Força Aérea do Exército Popular de Libertação da China
2. Visita à Brigada de Reacção Rápida
CROÁCIA
1. Participação em parada militar por ocasião do aniversário da independência da
Croácia
ESLOVÉNIA
1. Troca de Experiências no âmbito do Treino de Oficiais Cadetes
ESPANHA
1. 2ª Reunião do Conselho Luso-Espanhol de Segurança e Defesa, integrada na
XXIV Cimeira Luso-Espanhola, em Zamora
E.U.A.
1. Reunião preparatória para a 33ª reunião da Comissão Técnica com os EUA, na
Ilha Terceira 2. 33ª Reunião da Comissão Técnica com os EUA, em Lisboa
3. Reunião do Mid Term Review
4. Reunião preparatória para a 34ª Reunião da Comissão Técnica 5. 25ª Reunião da Comissão Bilateral Permanente, em Lisboa
6. Participação do Navio Sagres no Tall Ships Atlantic Challenge 2009
7. Reunião preparatória para a 34ª Reunião da Comissão Técnica 8. 34ª Reunião da Comissão Técnica com os EUA, em Lisboa
POLÓNIA
1. Visita à Escola Naval 2. Curso de Sobrevivência no Mar para tripulações aéreas
3. Maintenance of the F-16 Fighter
4. Visita ao Centro de Metrologia Militar, em Varsóvia 5. Treino de Fisiologia de Voo, na Força Aérea
SÉRVIA
1. Observação do Exercício “DRAGÃO 09”, na BRI
2. Visita à Academia Militar
3. Participação no Seminário The Regional UN COE Reimbursement Course, em
Belgrado
4. Participação no Festival Aéreo Batajnica 2009, na Sérvia
5. Troca de experiências no âmbito das Operações Especiais, na vertente do pára-quedismo
6. Participação no Curso de Logística NATO (NATO/PfP LOC 09)
7. Visita à Academia Militar e à Academia de Medicina Militar da Sérvia
TURQUIA
1. Visita à Academia Naval de Guerra da Turquia
2. Visita à Turkish Aerospace Industries Inc, em Ancara, no âmbito do F-16 Mid life upgrade
3. Embarque de um Cadete no Navio Escola SAGRES
4. Sharing the experience over internal and external processes on budget planning implementation and accounting, em Ancara
URUGUAI
1. Participação na Campanha Antárctica 2008/2009, a bordo do navio General Artigas
2. Estágio de embarque a bordo do N.R.P. Sagres
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
53
3. Inauguração do Museu Naval, em Colónia de Sacramento, no Uruguai
RELAÇÕES
PÚBLICAS E
PROTOCOLO
1. Elaboração das pastas de trabalho para as reuniões internacionais bilaterais do MDN e SEDNAM Elaboração e acompanhamento Orçamento DRB
2. Elaboração Informação para Página da DGPDN na Internet
3. Divulgação da Imagem do departamento na Informação veiculada sobre as actividades bilaterais de Defesa
4. Apoio das actividades de Cooperação Bilateral no âmbito do Protocolo.
5. Promover ao levantamento de dados estatísticos. 6. Apoiar a organização de reuniões nacionais
7. Preparar todos os procedimentos necessários ao desempenho da missão por parte
dos assessores militares nomeados, designadamente em matéria de deslocações, alojamento e suplemento de missão.
II. DEPARTAMENTO DE COOPERAÇÃO TÉCNICO-MILITAR
A. OBJECTIVOS DE EFICÁCIA
OBJECTIVO 1 – Apresentar o modelo a aplicar aos Centros de Excelência de Formação de Formadores.
DESCRIÇÃO ACTIVIDADE MONITORIZAÇÃO AVALIAÇÃO
Criar Centros de
Excelência de
Formação de
Formadores, na
vertente das
Operações de Paz e
das Operações de
Apoio à Paz, a
certificar
internacionalmente, ao
nível regional e sub-
regional, concentrados
nas 4 áreas regionais
onde se inserem os
países de língua
portuguesa
Coordenação do Secretariado Permanente para os Assuntos de Defesa (SPAD) da
CPLP
Assegurada a actividade corrente do
Núcleo Permanente do SPAD
Realizadas duas reuniões plenárias do
SPAD
Preparada a agenda das reuniões em articulação com todas as delegações
nacionais e com o Secretariado Executivo
Preparadas as reuniões de Ministros da
Defesa, de CEMGFA´s e outras, no quadro da CPLP, garantindo a
conformidade dos documentos ou temas a
debater e a aprovar
Dado seguimento às decisões e
deliberações tomadas nas reuniões de
Ministros da Defesa, de CEMGFA´s e
outras, no quadro da CPLP
Garantido o necessário apoio financeiro e logístico às reuniões do SPAD
Estudadas e propostas medidas concretas para a implementação das acções de
cooperação multilateral, identificadas no
quadro da multilateralização da Cooperação Técnico-Militar.
Quadrimestral Superado
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
54
OBJECTIVO 2 – Aumentar a introdução, no terreno e em Portugal, de acções de formação na área das
Operações de Apoio à Paz.
DESCRIÇÃO ACTIVIDADE MONITORIZAÇÃO AVALIAÇÃO
Capacitar os Países
Africanos no âmbito
da Segurança e
Defesa, com proveito
interno e no quadro
do seu relacionamento
com as Organizações
Internacionais,
Regionais e Sub-
Regionais
Aumentado o número de acções de formação na área das Operações de Apoio à
Paz, no terreno e em Portugal.
Participação e colaboração, ao nível do
Departamento, na realização do Curso de
Apoio às Missões de Paz em África, a cargo
do IESM.
Quadrimestral Superado
B. OBJECTIVOS DE QUALIDADE
OBJECTIVO 3 – Melhorar o desenvolvimento do Programa-Quadro com a República de Angola.
DESCRIÇÃO ACTIVIDADE MONITORIZAÇÃO AVALIAÇÃO
Garantir as
condições de
execução dos
Projectos e
outras acções de
CTM com a
República de
Angola
Promoção de contactos com as estruturas e responsáveis homólogos angolanos
Fornecidas directivas e orientações ao desenvolvimento dos Projectos
Coordenada com os Ramos a execução dos Projectos
Preparados os processos de nomeação e prorrogação dos assessores militares
portugueses, após indigitação dos Ramos
das Forças Armadas
Preparados todos os procedimentos
necessários ao desempenho da missão por
parte dos assessores militares nomeados, designadamente em matéria de deslocações,
alojamento e suplemento de missão
Preparados, para decisão superior, os
processos relacionados com necessidades de
material e equipamento a afectar aos Projectos, mediante identificação própria ou
da assessoria militar no terreno
Identificadas, em conjugação com a assessoria militar no terreno, necessidades
de formação complementar aos Projectos
Garantido o necessário apoio financeiro e
logístico à assessoria no terreno e aos Projectos, nomeadamente através de:
Controle do material à responsabilidade
da CTM, bem como abate de material inoperacional
Elaboração do projecto de orçamento da
DGPDN/CTM e acompanhada a sua execução
Execução do fecho e abertura do ano
económico
Quadrimestral Atingido
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
55
Confirmação de todos os documentos
justificativos de despesas e do cumprimentos das formalidades legais e
demais pressupostos, de acordo com as
directivas superiores da SG/MDN e do MF
Prestação de informação sobre
cabimento orçamental de todas as despesas e sobre disponibilidades
existentes para satisfação de encargos
Constituição do Fundo de Maneio para o NAT de Angola
Levantamento de dados estatísticos
Organização e execução das operações de consulta, adjudicação e facturação
das deslocações em transporte aéreo,
dos processos de aquisição de material e equipamento em apoio aos Projectos e
dos movimentos de cargas, por via
aérea ou marítima Preparação da mala diplomática e
garantida a sua entrega atempada nos
períodos de expedição previstos pelo MNE
Acompanhada a execução dos Projectos, designadamente ao nível orçamental
Realizada uma reunião bilateral
Realizada uma visita ao terreno
Elaborados relatórios e pontos de situação sobre os Projectos
Identificados riscos e oportunidades para a
CTM
OBJECTIVO 4 – Melhorar o desenvolvimento do Programa-Quadro com a República de Cabo-Verde.
DESCRIÇÃO ACTIVIDADE MONITORIZAÇÃO AVALIAÇÃO
Garantir as
condições de
execução dos
Projectos e
outras acções de
CTM com a
República de
Cabo Verde
Elaboração da proposta de novo PQ e respectiva negociação
Promoção de contactos com as estruturas e responsáveis homólogos caboverdeanos
Fornecidas directivas e orientações ao desenvolvimento dos Projectos
Coordenada com os Ramos a execução dos Projectos
Preparados os processos de nomeação e
prorrogação dos assessores militares portugueses, após indigitação dos Ramos
das Forças Armadas
Preparados todos os procedimentos necessários ao desempenho da missão por
parte dos assessores militares nomeados, designadamente em matéria de deslocações,
alojamento e suplemento de missão
Preparados, para decisão superior, os processos relacionados com necessidades de
material e equipamento a afectar aos Projectos, mediante identificação própria ou
da assessoria militar no terreno
Identificadas, em conjugação com a assessoria militar no terreno, necessidades
de formação complementar aos Projectos
Garantido o necessário apoio financeiro e
Quadrimestral Atingido
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
56
logístico à assessoria no terreno e aos
Projectos, nomeadamente através de: Controle do material à responsabilidade
da CTM, bem como abate de material
inoperacional Elaboração do projecto de orçamento da
DGPDN/CTM e acompanhada a sua
execução Execução do fecho e abertura do ano
económico
Confirmação de todos os documentos justificativos de despesas e do
cumprimentos das formalidades legais e
demais pressupostos, de acordo com as directivas superiores da SG/MDN e do
MF
Prestação de informação sobre cabimento orçamental de todas as
despesas e sobre disponibilidades
existentes para satisfação de encargos Constituição do Fundo de Maneio para
a CTM com Cabo-Verde
Levantamento de dados estatísticos Organização e execução das operações
de consulta, adjudicação e facturação
das deslocações em transporte aéreo, dos processos de aquisição de material e
equipamento em apoio aos Projectos e
dos movimentos de cargas, por via aérea ou marítima
Preparação da mala diplomática e
garantida a sua entrega atempada nos períodos de expedição previstos pelo
MNE
Acompanhada a execução dos Projectos, designadamente ao nível orçamental
Realizada uma reunião bilateral
Realizada uma visita ao terreno
Elaborados relatórios e pontos de situação sobre os Projectos
Identificados riscos e oportunidades para a CTM
OBJECTIVO 5 – Melhorar o desenvolvimento do Programa-Quadro com a República da Guiné-Bissau.
DESCRIÇÃO ACTIVIDADE MONITORIZAÇÃO AVALIAÇÃO
Garantir as
condições de
execução dos
Projectos e
outras acções de
CTM com a
República da
Guiné-Bissau
Promoção de contactos com as estruturas e
responsáveis homólogos guineenses
Fornecidas directivas e orientações ao
desenvolvimento dos Projectos
Coordenada com os Ramos a execução dos
Projectos
Preparados os processos de nomeação e
prorrogação dos assessores militares
portugueses, após indigitação dos Ramos das Forças Armadas
Preparados todos os procedimentos necessários ao desempenho da missão por
parte dos assessores militares nomeados,
designadamente em matéria de deslocações, alojamento e suplemento de missão
Preparados, para decisão superior, os
Quadrimestral Atingido
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
57
processos relacionados com necessidades de
material e equipamento a afectar aos Projectos, mediante identificação própria ou
da assessoria militar no terreno
Identificadas, em conjugação com a assessoria militar no terreno, necessidades
de formação complementar aos Projectos
Garantido o necessário apoio financeiro e logístico à assessoria no terreno e aos
Projectos, nomeadamente através de: Controle do material à responsabilidade
da CTM, bem como abate de material
inoperacional Elaboração do projecto de orçamento da
DGPDN/CTM e acompanhada a sua
execução Execução do fecho e abertura do ano
económico
Confirmação de todos os documentos justificativos de despesas e do
cumprimentos das formalidades legais e
demais pressupostos, de acordo com as directivas superiores da SG/MDN e do
MF
Prestação de informação sobre cabimento orçamental de todas as
despesas e sobre disponibilidades
existentes para satisfação de encargos Constituição do Fundo de Maneio para
a CTM com a Guiné-Bissau Levantamento de dados estatísticos
Organização e execução das operações
de consulta, adjudicação e facturação
das deslocações em transporte aéreo,
dos processos de aquisição de material e
equipamento em apoio aos Projectos e dos movimentos de cargas, por via
aérea ou marítima
Preparação da mala diplomática e garantida a sua entrega atempada nos
períodos de expedição previstos pelo
MNE
Acompanhada a execução dos Projectos,
designadamente ao nível orçamental
Elaborados relatórios e pontos de situação sobre os Projectos
Identificados riscos e oportunidades para a CTM
OBJECTIVO 6 – Melhorar o desenvolvimento do Programa-Quadro com a República de Moçambique.
DESCRIÇÃO ACTIVIDADE MONITORIZAÇÃO AVALIAÇÃO
Garantir as
condições de
execução dos
Projectos e
outras acções de
CTM com a
República de
Moçambique
Promoção de contactos com as estruturas e
responsáveis homólogos moçambicanos
Fornecidas directivas e orientações ao
desenvolvimento dos Projectos
Coordenada com os Ramos a execução dos
Projectos
Preparados os processos de nomeação e prorrogação dos assessores militares
portugueses, após indigitação dos Ramos das Forças Armadas
Quadrimestral Superado
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
58
Preparados todos os procedimentos
necessários ao desempenho da missão por parte dos assessores militares nomeados,
designadamente em matéria de deslocações,
alojamento e suplemento de missão
Preparados, para decisão superior, os
processos relacionados com necessidades de material e equipamento a afectar aos
Projectos, mediante identificação própria ou
da assessoria militar no terreno
Identificadas, em conjugação com a
assessoria militar no terreno, necessidades de formação complementar aos Projectos
Garantido o necessário apoio financeiro e
logístico à assessoria no terreno e aos
Projectos, nomeadamente através de:
Controle do material à responsabilidade da CTM, bem como abate de material
inoperacional
Elaboração do projecto de orçamento da DGPDN/CTM e acompanhada a sua
execução
Execução do fecho e abertura do ano económico
Confirmação de todos os documentos
justificativos de despesas e do cumprimentos das formalidades legais e
demais pressupostos, de acordo com as
directivas superiores da SG/MDN e do MF
Prestação de informação sobre
cabimento orçamental de todas as despesas e sobre disponibilidades
existentes para satisfação de encargos
Constituição do Fundo de Maneio para o NAT de Moçambique
Levantamento de dados estatísticos
Organização e execução das operações de consulta, adjudicação e facturação
das deslocações em transporte aéreo,
dos processos de aquisição de material e equipamento em apoio aos Projectos e
dos movimentos de cargas, por via
aérea ou marítima Preparação da mala diplomática e
garantida a sua entrega atempada nos
períodos de expedição previstos pelo MNE
Acompanhada a execução dos Projectos, designadamente ao nível orçamental
Realizada uma reunião bilateral
Realizada uma visita ao terreno
Elaborados relatórios e pontos de situação sobre os Projectos
Identificados riscos e oportunidades para a CTM
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
59
OBJECTIVO 7 – Melhorar o desenvolvimento do Programa-Quadro com a República de São Tomé e
Príncipe.
DESCRIÇÃO ACTIVIDADE MONITORIZAÇÃO AVALIAÇÃO
Garantir as
condições de
execução dos
Projectos e
outras acções de
CTM com a
República de São
Tomé e Príncipe
Promoção de contactos com as estruturas e responsáveis homólogos santomenses
Fornecidas directivas e orientações ao desenvolvimento dos Projectos
Coordenada com os Ramos a execução dos Projectos
Preparados os processos de nomeação e
prorrogação dos assessores militares portugueses, após indigitação dos Ramos
das Forças Armadas
Preparados todos os procedimentos
necessários ao desempenho da missão por
parte dos assessores militares nomeados, designadamente em matéria de deslocações,
alojamento e suplemento de missão
Preparados, para decisão superior, os processos relacionados com necessidades de
material e equipamento a afectar aos Projectos, mediante identificação própria ou
da assessoria militar no terreno
Identificadas, em conjugação com a assessoria militar no terreno, necessidades
de formação complementar aos Projectos
Garantido o necessário apoio financeiro e
logístico à assessoria no terreno e aos
Projectos, nomeadamente através de: Controle do material à responsabilidade
da CTM, bem como abate de material
inoperacional Elaboração do projecto de orçamento da
DGPDN/CTM e acompanhada a sua
execução Execução do fecho e abertura do ano
económico Confirmação de todos os documentos
justificativos de despesas e do
cumprimentos das formalidades legais e demais pressupostos, de acordo com as
directivas superiores da SG/MDN e do
MF Prestação de informação sobre
cabimento orçamental de todas as
despesas e sobre disponibilidades existentes para satisfação de encargos
Constituição do Fundo de Maneio para
a CTM com São Tomé e Príncipe Levantamento de dados estatísticos
Organização e execução das operações
de consulta, adjudicação e facturação das deslocações em transporte aéreo,
dos processos de aquisição de material e
equipamento em apoio aos Projectos e dos movimentos de cargas, por via
aérea ou marítima
Preparação da mala diplomática e garantida a sua entrega atempada nos
períodos de expedição previstos pelo
MNE
Acompanhada a execução dos Projectos,
designadamente ao nível orçamental
Quadrimestral Superado
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
60
Elaborados relatórios e pontos de situação
sobre os Projectos
Identificados riscos e oportunidades para a
CTM
OBJECTIVO 8 – Melhorar o desenvolvimento do Programa-Quadro com a República Democrática de
Timor-Leste.
DESCRIÇÃO ACTIVIDADE MONITORIZAÇÃO AVALIAÇÃO
Garantir as
condições de
execução dos
Projectos e
outras acções de
CTM com a
República
Democrática de
Timor-Leste
Promoção de contactos com as estruturas e
responsáveis homólogos timorenses
Fornecidas directivas e orientações ao desenvolvimento dos Projectos
Coordenada com os Ramos a execução dos Projectos
Preparados os processos de nomeação e prorrogação dos assessores militares
portugueses, após indigitação dos Ramos
das Forças Armadas
Preparados todos os procedimentos
necessários ao desempenho da missão por
parte dos assessores militares nomeados, designadamente em matéria de deslocações,
alojamento e suplemento de missão
Preparados, para decisão superior, os processos relacionados com necessidades de
material e equipamento a afectar aos
Projectos, mediante identificação própria ou
da assessoria militar no terreno
Identificadas, em conjugação com a assessoria militar no terreno, necessidades
de formação complementar aos Projectos
Garantido o necessário apoio financeiro e
logístico à assessoria no terreno e aos Projectos, nomeadamente através de:
Controle do material à responsabilidade
da CTM, bem como abate de material inoperacional
Elaboração do projecto de orçamento da
DGPDN/CTM e acompanhada a sua execução
Execução do fecho e abertura do ano
económico Confirmação de todos os documentos
justificativos de despesas e do
cumprimentos das formalidades legais e demais pressupostos, de acordo com as
directivas superiores da SG/MDN e do
MF Prestação de informação sobre
cabimento orçamental de todas as
despesas e sobre disponibilidades existentes para satisfação de encargos
Constituição do Fundo de Maneio para
a CTM com Timor-Leste Levantamento de dados estatísticos
Organização e execução das operações
de consulta, adjudicação e facturação das deslocações em transporte aéreo,
dos processos de aquisição de material e
equipamento em apoio aos Projectos e dos movimentos de cargas, por via
aérea ou marítima
Quadrimestral Atingido
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
61
Preparação da mala diplomática e
garantida a sua entrega atempada nos períodos de expedição previstos pelo
MNE
Acompanhada a execução dos Projectos, designadamente ao nível orçamental
Elaborados relatórios e pontos de situação sobre os Projectos
Identificados riscos e oportunidades para a CTM
OBJECTIVO 9 – Melhorar o desenvolvimento da Formação em Portugal.
DESCRIÇÃO ACTIVIDADE MONITORIZAÇÃO AVALIAÇÃO
Garantir a
formação técnico-
militar dos
militares dos
PALOP e de
Timor-Leste nos
estabelecimentos
de ensino
superior público
militar, nos
estabelecimentos
militares de
ensino e no
Instituto de
Defesa Nacional,
acompanhando a
execução do
Programa de
Formação
2008/2009 e
elaborando e
executando o
Programa de
Formação
2009/2010
Analisadas as solicitações de formação dos países
Analisados os relatórios dos DT`s dos Projectos
Coordenados com os Adidos de Defesa os
procedimentos de indigitação e de entrada dos bolseiros em Portugal ao abrigo da Cooperação
Técnico-Militar
Coordenados com os estabelecimentos de ensino superior público militar, os estabelecimentos
militares de ensino e o Instituto de Defesa
Nacional, os aspectos da respectiva formação
Coordenação com o IPAD para efeito de bolsas de
estudo
Garantida a execução do Programa de Formação
Regulado o funcionamento dos múltiplos aspectos decorrentes das acções de formação
Accionados os procedimentos administrativo-logísticos para recepção e regresso dos bolseiros
aos países de origem
Recebidas, processadas e accionado o envio das informações/avaliações dos bolseiros
Preparada e realizada a recepção de Ano Novo aos Bolseiros
Elaborados relatórios e pontos de situação sobre Formação
Quadrimestral Atingido
OBJECTIVO 10 – Melhorar o desenvolvimento da Assistência Hospitalar em Portugal.
DESCRIÇÃO ACTIVIDADE MONITORIZAÇÃO AVALIAÇÃO
Facultar o acesso
dos militares dos
PALOP e de
Timor-Leste
(Quadros
Permanentes) e
seus familiares
próximos aos
Hospitais
Militares
Portugueses, no
Analisadas as solicitações de assistência hospitalar
dos países
Coordenada com os Ramos das FA’s a marcação e a assistência nos respectivos Hospitais Militares
Coordenada com os Adidos de Defesa a confirmação das marcações propostas e a entrada
dos requerentes em Portugal ao abrigo da Cooperação Técnico-Miltar
Accionados os procedimentos administrativo-logísticos para encaminhamento dos requerentes
aos Hospitais Militares e de regresso aos países de
Quadrimestral Atingido
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
62
âmbito da
assistência
hospitalar,
envolvendo
consultas,
tratamentos e/ou
intervenções
cirúrgicas que
não possam ser
realizados nos
países de origem,
por estarem
esgotados os
meios locais de
diagnóstico e
terapêutica.
origem
Garantida a execução das assistências hospitalares
Recebida, processada e accionado o envio de
informação clínica dos requerentes
Elaborados relatórios e pontos de situação sobre
assistência hospitalar
C. OUTRAS ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS PREVISTAS NO
PLANO
No quadro seguinte destacam-se outras actividades que concorreram
para cada um dos objectivos definidos:
OBJECTIVO DESCRIÇÃO DAS ACTIVIDADES
N.º 1
Acompanhamento da situação do Centro de Análise Estratégica
(CAE), dos Exercícios “FELINO”, do Programa de Intercâmbio no
domínio da formação militar e dos Encontros de Medicina Militar
da CPLP
Desenvolvidos todos os esforços para a rápida entrada em vigor do
Protocolo de Cooperação da CPLP no domínio da Defesa
N.º 2
Apoiada a inserção regional dos PALOP, em especial a sua
participação em Organizações Regionais de Segurança e de Defesa,
na perspectiva da sua capacitação na área das Operações de
Manutenção de Paz e Humanitárias, designadamente em matéria de
conceitos, princípios e doutrina
Apoiada a valorização e capacidade de intervenção regional, na área
da Paz e Segurança, de instituições como a União Africana (UA), a
SADC, a CEDEAO e a CEEAC
Apoiada a edificação, gradual, por parte dos Países africanos, de
capacidades próprias para garantirem a Segurança em África
Acompanhamento e participação na definição e concretização de
políticas e medidas da UE e da NATO para o Continente Africano
Acompanhamento e participação em iniciativas de outros parceiros
ou organizações, como sejam o Africa Center for Strategic Studies,
o Africa Clearing House (G8), entre outros
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
63
D. ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS NÃO PREVISTAS NO
PLANO
DESCRIÇÃO DAS ACTIVIDADES
Estabelecidos os procedimentos para avaliação dos militares em CTM
Estabelecidos os critérios para a licença especial pelos militares em CTM.
Estabelecidos os procedimentos referentes às propostas e pareceres no âmbito da
CTM
Substituído o mobiliário da residência da CTM em Luanda, a expensas de Portugal
IV - AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLO
O Sistema de Indicadores de Desempenho (S.I.D.) da DGPDN, visa assegurar a
fiabilidade e integridade dos dados na administração e na aplicação dos recursos
que lhe são afectos, de forma a:
Evitar desvios, perdas e ineficiências;
Garantir o cumprimento das normas técnicas, administrativas e legais;
Identificar erros;
Preservar a integridade patrimonial;
Propiciar informações para a tomada de decisões;
Providenciar informação de base para planeamentos futuros.
O Sistema de Indicadores de Desempenho da DGPDN assenta num modelo
simples e fácil de operar, que reproduz fielmente os progressos e os resultados das
actividades do serviço.
Sendo a generalidade das actividades levadas a efeito para o cumprimento da
Missão desta Direcção-Geral, do ponto de vista do controlo, de natureza similar,
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
64
quer sejam do âmbito bilateral, multilateral ou de cooperação técnico-militar, foi
possível encontrar um modelo uniforme de controlo.
Assim sendo, o modelo em causa tem suporte essencialmente em dois vectores:
1) Controlo Orçamental, através de uma base de dados simples que, a partir das
actividades planeadas e devidamente orçamentadas, com base em critérios
comuns pré-estabelecidos, permite o controlo da execução orçamental
periódica (por trimestre) e, caso necessário, a subsequente reorientação
operacional e orçamental. O preenchimento dos dados respectivos é da
responsabilidade dos “Desk Officer” de cada área de actividade, os quais
periodicamente são submetidos à apreciação do respectivo Director de
Serviço, que o submete à aprovação da Direcção da DGPDN.
2) Monitorização, através de uma folha de cálculo em Excel, e de uma equipa
que inclui um representante de cada departamento e os responsáveis pela área
funcional SIADAP; é realizada, quadrimestralmente, aferindo os objectivos
planeados, com o intuito de detectar eventuais desvios e actuar, caso
necessário, correctivamente, de forma a não comprometer a prossecução dos
resultados.
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
65
2.1.4-DESENVOLVIMENTO DE MEDIDAS PARA UM REFORÇO POSITIVO
DO DESEMPENHO
Considerando a actual lógica de gestão organizacional, a Direcção-Geral de
Política de Defesa Nacional, ciente da importância que assume a avaliação dos
comportamentos das organizações em relação às restantes que se inserem no leque
de seus directos concorrentes, procurou identificar, no ano de 2009, através da
análise do modelo SWOT, as oportunidades e ameaças que se levantam no
ambiente externo, bem como as fraquezas e forças desta Direcção-Geral para o
exercício da sua missão. Tal análise permitiu, à partida, delinear três grandes
desafios que se colocam à Direcção-Geral, no âmbito do seu core business,
desafios esses que se mantêm, e que se passam a referir:
1) A implementação da estratégia de Portugal, no sentido de se afirmar na
Europa e na Comunidade Atlântica;
2) O reforço da ligação com os seus congéneres internacionais;
3) O estudo da possibilidade de realização de um projecto conducente à
elaboração de uma publicação, em formato de papel ou online, que divulgue
os estudos e reflexões produzidos, permitindo uma projecção da Direcção-
Geral, quer ao nível interno, quer externo.
Neste sentido, identificaram-se os pontos fracos e fortes que a DGPDN apresenta
em cada uma das oportunidades identificadas e as respectivas ameaças; procedeu-
se então a uma delineação das estratégias a adoptar para fazer face a tais
fraquezas, aproveitando as suas potencialidades. Apresentam-se os resultados nos
quadros que se seguem:
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
66
A. ANÁLISE SWOT E PLANO DE MELHORIAS DA DGPDN
1) A implementação da estratégia de Portugal, no sentido de se afirmar
na Europa e na Comunidade Atlântica
Análise Interna
S (Strenghs)
Pontos fortes
Sólidos
conhecimentos na
área do
planeamento
estratégico de
defesa.
W (Weaknesses)
Pontos fracos
Falta de Recursos Humanos;
constrangimentos
orçamentais;
inexistência de sistemas fiáveis
de controlo da informação que
permitam aferir e demonstrar
os resultados alcançados.
An
áli
se E
xte
rna
O (Oportunities)
Oportunidades
Estratégia de
Portugal no sentido
de se afirmar na
Europa e na
Comunidade
Atlântica.
SO (maxi-maxi)
Conhecimento da
cultura, língua, e
implementação no
terreno.
WO (mini-maxi)
Dotar a DG de orçamento
compatível com as ambições
atinentes a possibilitar a
afirmação de Portugal na
Europa e na Comunidade
Atlântica.
T (Threats)
Ameaças
Concorrência de
países terceiros que
disputam áreas de
influência
portuguesa;
Perda irreversível
das capacidades de
influência.
ST (maxi-mini)
Experiência na área
da política externa
de defesa.
WT (mini-mini)
Dotar a DG de recursos
humanos qualificados e
especializados na área da
política externa;
Criar sistemas de controlo de
informação, que mais
facilmente demonstrem os
resultados alcançados.
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
67
2) O reforço da ligação com os seus congéneres internacionais
Análise Interna
S (Strenghs)
Pontos fortes
Relacionamento
privilegiado com os
stakeolders.
W (Weaknesses)
Pontos fracos
Este parâmetro não se encontra
estabelecido como prioridade.
An
áli
se E
xte
rna
O (Oportunities)
Oportunidades
Maior ligação com
os congéneres
internacionais.
SO (maxi-maxi)
Rede de
conhecimentos com
Institutos de
Estudos
Estratégicos,
fazendo a ponte
com as reuniões de
Directores-Gerais
de Política de
Defesa Nacional
UE.
WO (mini-maxi)
Maximização da utilização dos
inputs da rede de
conhecimentos com Institutos
de Estudos Estratégicos,
fazendo a ponte com as
reuniões de Directores-Gerais
de Política de Defesa Nacional
UE.
T (Threats)
Ameaças.
Circulação de
informação própria
reservada nacional.
ST (maxi-mini)
Rede de Adidos e
de ligações às
Embaixadas.
WT (mini-mini)
Estabelecer níveis de
funcionalidade e conhecimento
que nos aproximem de
valências semelhantes a
organizações congéneres.
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
68
3) Criação de uma publicação que divulgue os estudos e reflexões
produzidos
Análise Interna
S (Strenghs)
Pontos fortes
Conhecimentos que
a DG possui nesta
área.
W (Weaknesses)
Pontos fracos
Falta de recursos humanos
afectos em exclusividade a esta
área.
An
áli
se E
xte
rna
O (Oportunities)
Oportunidades
Criar na DGPDN
uma publicação que
divulgue os estudos
e reflexões
produzidos.
SO (maxi-maxi)
Existência de RH e
documentos
produzidos para a
criação da
iniciativa.
WO (mini-maxi)
Criação de um grupo de
reflexão sobre esta questão
para apresentar uma proposta
com o apoio do núcleo
informático e um elemento de
cada direcção de serviços.
T (Threats)
Ameaças
Possibilidade de
ocorrência de
dispersão funcional.
ST (maxi-mini) Conferir à DG uma
maior visibilidade,
não só junto dos seus
stakeholders, como
da comunidade em
geral, enquanto um
organismo de
referência nacional na
área das RI de
Defesa.
WT (mini-mini)
Nomeação de um elemento
responsável pela compilação e
organização da
publicação/revista.
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
69
SO (maxi-maxi) - Tirar o máximo partido dos pontos fortes para aproveitar, ao
máximo, as oportunidades detectadas.
ST (maxi-mini) - Tirar o máximo partido dos pontos fortes para minimizar os
efeitos das ameaças detectadas.
WO (mini-maxi) - Desenvolver as estratégias que minimizem os efeitos negativos
dos pontos fracos e que, em simultâneo, aproveitem as
oportunidades emergentes.
WT (mini-mini) - As estratégias a desenvolver devem minimizar ou ultrapassar os
pontos fracos e, tanto quanto possível, fazer face às ameaças.
Além dos desafios identificados como parte do core business da Direcção-Geral de
Política de Defesa Nacional, salienta-se ainda o facto de a mesma, no decurso de 2009,
se encontrar em fase de reestruturação, o que envolveu a necessidade de planeamento de
um reforço ao nível dos recursos humanos, os quais se afiguram ainda bastante exíguos
quando confrontados com as atribuições crescentes que têm vindo a ser cometidas à
Direcção-Geral, nomeadamente as relacionadas com a reforma da administração
pública, no que respeita ao planeamento e avaliação do desempenho (SIADAP e os seus
três subsistemas); tal facto envolverá um esforço continuado em 2010, no sentido de se
proceder à obtenção de recursos humanos devidamente qualificados.
Em 2009 a Direcção-Geral procedeu à reafectação dos respectivos trabalhadores às
novas instalações físicas, processo que consistiu no culminar de todas as acções prévias
desenvolvidas pela Direcção com o intento de proceder à melhoria das condições físicas
da prestação do serviço, o que permitirá o aumento da qualidade do mesmo, bem como
uma maior eficiência, visando uma franca melhoria no desempenho global do serviço.
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
70
2.1.5 - AFECTAÇÃO REAL E PREVISTA DOS RECURSOS
A. RECURSOS HUMANOS
Tendo em conta a importância dos Recursos Humanos para a produtividade
do serviço, importa conhecer, através dos indicadores do Quadro de
Avaliação e Responsabilização da DGPDN, para 2009, a pontuação atribuída
a cada uma das carreiras gerais existentes nesta Direcção-Geral (técnicos
superiores, assistentes técnicos e assistentes operacionais) e para os cargos
de Dirigentes (Direcção Superior, Direcção Intermédia, bem como para
categorias com funções de coordenação, como a de Coordenador Técnico).
Estes cálculos permitem aferir a pontuação planeada e a pontuação
executada de cada funcionário e, consequentemente, extrair informações
relativas à assiduidade dos dirigentes e restantes funcionários para o
cumprimento da missão, conseguindo assim identificar os níveis de
absentismo bem como as causas do mesmo e poder actuar em conformidade.
Actualmente, e depois da reestruturação operada em 1 de Novembro de
2009, esta Direcção-Geral conta com um efectivo de 56 elementos,
distribuídos da seguinte forma:
CARREIRA/CATEGORIA QUANT
Dirigentes – Direcção Superior 2
Dirigentes – Direcção Intermédia 5
Técnicos Superiores 25
Coordenador Técnico 1
Assistentes Técnicos 16
Assistentes Operacionais 7
TOTAL 56
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
71
QUAR – RECURSOS HUMANOS
MEIOS DISPONÍVEIS
RECURSOS HUMANOS PONTUAÇÃO PLANEADOS EXECUTADOS DESVIOS
Dirigentes – Direcção Superior 20 40 45 5
Dirigentes – Direcção Intermédia
e Chefes de Equipa 16 80 86 6
Técnico Superior 12 288 371 83
Coordenador Técnico 9 9 10 1
Assistente Técnico 8 128 132 4
Assistente Operacional 5 35 36 1
TOTAL 83 580 680 100
B. RECURSOS MATERIAIS
1. INFRA-ESTRUTURAS
Em cumprimento do estabelecido no Plano de Actividades para 2009, a
DGPDN continuou a desenvolver esforços no sentido da sua reinstalação
nas suas actuais instalações e em novos espaços atribuídos por Sua
Excelência o Ministro da Defesa Nacional.
Na decorrência dos necessários procedimentos legais que culminaram em
20 de Outubro de 2008, com a abertura do concurso público para a
execução das obras previstas na Ala Poente do 8º Piso, as mesmas
tiveram lugar durante o primeiro semestre de 2009.
Após o terminus das obras no 8º Piso, foi iniciado o processo de
melhoria das instalações da DGPDN da Ala Poente do 7º Piso, ao nível
da rede eléctrica e de informação e comunicações, e ainda de reparação
de paredes e de pintura, intervenções de dimensão inferior à do piso
superior, mas para a qual foi necessário solicitar a Sua Excelência o
Ministro da Defesa Nacional, um reforço da dotação orçamental atinente
à sua execução.
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
72
Obtida a concordância da tutela e as verbas necessárias, foi possível
iniciar e terminar as intervenções previstas até ao final do ano de 2009.
Em resultado a DGPDN possui agora um espaço de trabalho condigno
permitindo uma melhoria das condições de trabalho dos seus
colaboradores, e finalmente viabilizar a contratação de efectivos
previstos e há muito necessários.
2. MOBILIÁRIO
A DGPDN renovou em 2009, parte do seu mobiliário, adquiriu oito
conjuntos destinados a técnicos superiores e funcionários administrativos
e procedeu à substituição da generalidade das cadeiras dos seus
funcionários. Foi ainda devidamente dotada de um novo espaço
destinado a reuniões, até aqui inexistente. Fruto de um investimento da
ordem dos 35.000,00€ (reforço orçamental de 27.000,00€), a DGPDN
tem, nesta matéria, condições muito razoáveis, não se prevendo que a
médio prazo seja necessário mais aquisições de mobiliário.
3. EQUIPAMENTO INFORMÁTICO
No ano de 2009, e tendo em vista a actualização dos equipamentos
informáticos da DGPDN, o incremento previsto no seu efectivo e ainda o
reforço dos meios desta natureza colocados à disposição dos projectos de
Cooperação Técnico-Militar em curso e a desenvolver nos PLOP, foram
adquiridos os seguintes equipamentos:
a. Do Orçamento de Serviços Próprios
DESIGNAÇÃO Quantidade Custo
P/Tipo Computadores 12 6 192,00
Computadores Portáteis 6 2 394,00
Monitores 16 2 458,00
Periféricos e componentes de hardware 3 615,00
Custo total 11 659,00
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
73
b. Do Orçamento da Cooperação Técnico-Militar
DESIGNAÇÃO Quantidade Custo
P/Tipo
Computadores 1 516,00 Computadores Portáteis 12 11 217,00 Monitores 1 153,00 Impressora Multifunções 0
Periféricos e componentes de hardware 0
Custo total 11 886,00
Considera-se que o parque informático da DGPDN tem vindo a ser
regularmente actualizado, e que os recursos destinados a este fim têm, na
generalidade, dado resposta às necessidades.
4. TRANSPORTES
Neste campo a situação da DGPDN é francamente má, e apesar de, no
último triénio, terem sido envidados esforços para a obtenção de novas
viaturas, as alterações em curso das normas que regulam esta matéria,
não permitiram realizar esse objectivo.
A generalidade das viaturas sob responsabilidade da DGPDN, seja para
uso no desenvolvimento das suas actividades em território nacional, seja
para apoio aos projectos de Cooperação Técnico-Militar (CTM),
apresentam um elevado desgaste, fruto da idade, da tipologia dos
itinerários e das condições climatéricas.
O estado visivelmente degradado de algumas viaturas, a excessiva
despesa com a reparação e manutenção das mesmas, e no caso da CTM,
a necessidade de garantir a segurança e a integridade física dos
assessores militares, tem motivado diversas iniciativas desta Direcção-
Geral no sentido de conseguir, gradualmente, reverter esta situação.
A não renovação das viaturas da DGPDN teve implicações nas despesas
de reparação e de manutenção, as quais ascenderam em 2007 e 2008 a
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
74
cerca de 150.000,00€ (do Orçamento de Serviços Próprios e da CTM) e
em 2009 a cerca de 55.000,00€.
Importa pois considerar a resolução deste problema como de toda a
importância e urgência, sendo desejável que muito em breve seja
difundido o normativo que viabilize a substituição de algumas viaturas.
C. RECURSOS FINANCEIROS
1. ORÇAMENTO DA DGPDN PARA 2009
a. Orçamento de Serviços Próprios da DGPDN
(1) Generalidades
A dotação inicial prevista para os “Serviços Próprios” desta
Direcção-Geral, para 2009 (1500.000,00 €), representou uma
evolução positiva e um esforço considerável, em ambiente de
retracção de recursos, face a anos anteriores. Contudo, pareceu a
esta Direcção-Geral pertinente e oportuno apresentar superiormente
um Plano de Actividades (inicial), tendo em conta as suas
atribuições e competências e o cumprimento dos seus objectivos
estratégicos e operacionais, sem que necessariamente se
subscrevessem a valores previamente definidos.
Nesse sentido, e dado que as necessidades orçamentais, decorrentes
daquele Plano ascendiam a 1.549.506,00 €, apresentando um
diferencial de 49.506,00 € face ao tecto orçamental previamente
definido, submeteu-se à consideração de Sua Excelência o Ministro
da Defesa Nacional a possibilidade de ser reequacionado o reforço,
naquele valor, da dotação inicial prevista.
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
75
No seguimento dessa reconsideração, foi atribuído à DGPDN o
montante global de 7.900.000,00€, correspondendo 1.550.000,00€
a Serviços Próprios e 6.350.000,00€ à Cooperação Técnico-Militar.
Consequentemente, a DGPDN procedeu à reformulação da sua
proposta orçamental, remetendo-a à Secretaria-Geral.
Esta proposta orçamental, que por força da Circular n.º 1343, Série
A, da Direcção-Geral do Orçamento, de 1 de Agosto de 2008,
incluiu a constituição de uma reserva de 2,5%, correspondente a
cerca de 40.000,00 €, à integração das verbas referentes aos
pagamentos à Segurança Social (50.160,00 €), num valor total de
1.600.160,00 € (ANEXO C – Orçamento de Serviços Próprios da
DGPDN para 2009), obrigou à reformulação do Plano de
Actividades (inicial) da DGPDN.
Posteriormente, e em cumprimento da Lei n.º 64-A/2008, de 31 de
Dezembro, foi necessário proceder a nova cativação, de 25%
nalgumas rubricas das despesas com o pessoal (cerca de 19.000,00
€) e de 20% em algumas rubricas da aquisição de serviços (cerca de
47.000,00 €), facto que, mantendo inalterável o valor global da
dotação orçamental, obrigou a efectuar novas alterações na dotação
destinada às actividades nucleares da DGPDN.
(2) Despesas com as Actividades Sectoriais
Sempre que se verifica alguma cativação de verbas, tal facto tem
incidência exclusiva nas actividades nucleares da DGPDN, ou seja,
no cumprimento da sua missão, porquanto não é possível afectar as
despesas de sustentação e de funcionamento, que se encontram já
reduzidas em níveis considerados mínimos.
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
76
A realização das actividades e missões fundamentais desta
Direcção-Geral assentam basicamente em três áreas: ajudas de
custo, deslocações e estadas e ainda, a formação, com
correspondência nas três rubricas do orçamento com a mesma
designação, as quais, quando objecto de redução, obviamente
condicionam ou impedem o cabal cumprimento das actividades
operacionais a que anualmente se propõe cumprir.
Perante situações de necessidade de redução orçamental torna-se
imperativo o estabelecimento de uma nova prioritização das acções
previstas e, consequentemente, ao condicionamento ou mesmo a
anulação de algumas delas, incidindo de forma particular sobre as
actividades do âmbito das relações bilaterais.
No orçamento de 2009 a constituição de uma reserva e a
necessidade de cativação de verbas, cujo montante global ascendeu
a cerca de 106.000,00€, acarretou todos os inconvenientes atrás
referidos.
Em todo o caso, e no plano funcional, refere-se que as acções
programadas no âmbito do Planeamento Estratégico de Defesa, das
Relações Multilaterais e das Relações Bilaterais, reflectiram um
incremento das actividades de Cooperação Bilateral com os países
do Magrebe, nomeadamente com a Argélia, Marrocos e Tunísia, o
aumento das acções relacionadas com a iniciativa 5+5, e, de acordo
com as instruções superiormente recebidas, o início da Cooperação
Bilateral com a Líbia, o Brasil e a Argentina.
Relatório de Actividades 2009
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77
(3) Despesas de Funcionamento e Sustentação da DGPDN
No que se refere às despesas de funcionamento e sustentação da
DGPDN, no valor de 1.238.931,00€, que abrangem as áreas do
pessoal, aquisição de serviços e aquisição de capital,
correspondentes a cerca de 70% das necessidades orçamentais
desta Direcção-Geral, foram similares às previstas para no ano de
2008, devendo referir-se que o acréscimo, em cerca de
150.000.00€, correspondeu à integração no orçamento da DGPDN
das verbas respeitantes ao pagamento da segurança social dos
trabalhadores desta Direcção-Geral, reflectia uma atenção acrescida
à formação dos funcionários e, ainda, a previsão de contratação de
dois Técnicos Superiores, destinados a garantir o funcionamento de
um núcleo funcional afecto ao SIADAP e ao controlo orçamental.
b. Orçamento da Cooperação Técnico-Militar
A dotação prevista para a Cooperação Técnico-Militar (CTM) em 2009, e
constante do ANEXO D a este Plano, foi ligeiramente superior ao
orçamento inicial de 2008 (+152.000,00€).
Contudo, esta dotação previa, nos termos determinados pela Circular nº
1343, Série A, da DGO, uma reserva de 2,5%, que corresponde a
158.750,00€, o que significa que aquele pequeno acréscimo foi assim
absorvido.
Posteriormente foi necessário proceder a uma cativação de 20% com
incidência na rubrica “Aquisição de Serviços” (327.500,00€), facto que,
mantendo inalterável o valor global da dotação orçamental, obrigou a
efectuar novas alterações na dotação destinada às actividades de CTM.
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
78
No entanto, a dotação final daí resultante permitiu uma gestão adequada
das actividades de CTM previstas e planeadas para 2009, das quais se
destacaram:
O desenvolvimento dos Programas-Quadro com os Países de Língua
Oficial Portuguesa (PLOP);
O incremento das acções de formação aos militares dos PLOP, quer
em Portugal, quer nos seus países de origem;
A renegociação dos Programas-Quadro com Cabo-Verde e com
Moçambique;
A execução de novos Programas-Quadro com a Guiné-Bissau e com
Timor-Leste;
A instalação de um Centro de Língua portuguesa no Centro de
Instrução Militar de Metinaro, em Timor-Leste;
A recuperação de residências e outras instalações afectas às
assessorias portuguesas que desenvolvem acções de CTM;
A continuação da prestação de apoios no domínio da assistência
sanitária em Portugal;
O desenvolvimento da operacionalização do protocolo de
Cooperação da CPLP no domínio da Defesa, na vertente das
Operações de Paz e das Operações de Apoio à Paz, através da
constituição de centros de Excelência de Formação de Formadores, a
certificar internacionalmente, ao nível regional e sub-regional;
A revitalização do Centro de Análise Estratégica (CAE) da CPLP;
A aplicação do PAMPA, com maior envolvimento em actividades de
organizações Internacionais e Regionais de Segurança e Defesa em
África.
Nesses termos, apresentam-se nos anexos C e D os quadros de execução
orçamental dos Serviços Próprios e da Cooperação Técnico-Militar, que
reflectem o orçamento inicial da DGPDN para 2009, o orçamento corrigido,
tendo em conta as alterações atrás descritas e as transferências autorizadas
Relatório de Actividades 2009
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79
entre rubricas, bem como os níveis de execução orçamental reportadas a 31
de Dezembro de 2009.
ANEXO C – (ORÇAMENTO DE SERVIÇOS PRÓPRIOS) AO RELATÓRIO DE ACTIVIDADES
DA DGPDN DE 2009
ANEXO D – (ORÇAMENTO DA CTM) AO RELATÓRIO DE ACTIVIDADES DA DGPDN DE
2009
2. QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO
(ORÇAMENTO)
ORÇAMENTO (M€)
ESTIMADO REALIZADO DESVIO
Serviços Próprios 1 600 160,00 1 412 216,00 € 187 944,00€
Cooperação Técnico-Militar 6 350 000,00 5 527 805,00€ 822 195,00€
ORÇAMENTO (M€)
CORRIGIDO REALIZADO DESVIO
Serviços Próprios 1 617.467,00 € 1 412 216,00 € 205 251,00€
Cooperação Técnico-Militar 5 864.250,00 € 5 527 805,00€ 336 445,00€
3. ANÁLISE
a. Orçamento de Serviços Próprios
Verifica-se que a taxa de execução orçamental referente às despesas
com o pessoal, com uma taxa média de execução de 87.93%, reflecte
a previsão de despesas com vencimentos que não foram executadas
devido à prorrogação dos prazos pessoal em situação de licença sem
vencimento e ao facto dos concursos para contratação dos recursos
humanos previstos para o ano em apreço não se terem realizado por:
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
80
- Atraso na autorização do Ministério das Finanças para a realização
de um concurso externo;
- Alteração das características dos postos de trabalho a preencher,
fruto da implementação do PRACE.
Em relação ao ano transacto é possível observar que as rubricas
relacionadas com as actividades nucleares da DGPDN,
designadamente as ajudas de custo e deslocações e estadas, tiveram
uma redução das taxas de execução, situando-se na ordem dos 79%.
Tal se deve, de entre outras, a duas razões principais:
- Maior rigor na determinação do número de dias a empenhar em
cada actividade, de forma a minimizar os custos com ajudas de
custo e alojamento;
- Adiamentos ou anulação de algumas actividades previstas, por
parte de entidades organizadoras ou destinatárias das actividades de
cooperação bilateral e multilateral.
No que se refere às despesas relacionadas com o funcionamento
corrente da Direcção-Geral, da ordem dos 84%, considera-se como
normal, tendo em conta que nesta área é necessário manter a
capacidade de cobertura de despesas inopinadas, designadamente as
relacionadas com a manutenção de equipamentos, viaturas e
instalações.
Outro dado significativo, é que, ao contrário do verificado em anos
anteriores, não se ter verificado o normal aumento de preços dos
produtos e artigos ao longo do ano de 2009.
b. Orçamento da Cooperação Técnico-Militar
A taxa média de execução do orçamento da CTM foi de cerca de
94,6%. Apesar da taxa ser elevada, tendo em conta o montante total
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
81
da sua dotação orçamental corrigida, o desvio é significativo,
ascendendo a 336.445,00€.
Tal deve-se ao facto de um conjunto de situações não terem sido
desbloqueadas como sejam:
A aquisição de viaturas destinadas aos projectos de CTM;
Encontra-se ainda em fase de estudo a forma da sua obtenção, dado
que a sua aquisição em qualquer das modalidades previstas pela
ANCP, poderá não ser a mais adequada, tendo em conta que as
viaturas se destinam a ser utilizadas fora do território nacional até ao
fim dos projectos em curso, ou até ao fim da sua vida útil.
A criação do Centro de Língua Portuguesa no Centro de
Instrução Militar de Metinaro, em Timor-Leste;
Tal como no ano transacto, esta acção não foi concretizada no ano de
2009, por falta de disponibilidade das autoridades timorenses para a
partilha de custos, pressuposto para a efectivação do investimento
inscrito no orçamento da DGPDN.
As intervenções necessárias e previstas no imóvel cedido pelas
autoridades timorenses para residência dos elementos afectos à
Cooperação Técnico-Militar, em Díli;
Estando previstas para o ano de 2008, não foram realizadas, por
aquele edifício ter sido ocupado pelo CEMGFA. Durante o ano de
2009 foram finalmente cedidas, no entanto fruto da assinatura
recente do protocolo de cedência, só em 2010 será possível a
execução das intervenções previstas.
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
82
4. CONCLUSÃO
O planeamento orçamental da DGPDN para o ano de 2009, nas suas duas
vertentes, Orçamento de Serviços Próprios e Cooperação Técnico-
Militar, e a subsequente aplicação das verbas naqueles inscritas, aliados
ao acima exposto, sugerem uma aproximação efectiva entre as verbas
previstas e os montantes dispendidos, sendo que os desvios verificados,
face à natureza das actividades da DGPDN e às características
específicas dos seus interlocutores, nem sempre são passíveis de controlo
unilateral. A variabilidade dos custos relacionados com transportes e
alojamento, os condicionalismos ou impedimentos provocados pelas
agendas, compromissos, ou até, dificuldades orçamentais de terceiros,
comprometem, quer o planeamento efectuado, quer os resultados
expectáveis.
Se as verbas afectas ao funcionamento e sustentação são, por natureza,
mais estáveis e subsequentemente de melhor controlo, a realização das
actividades consideradas nucleares da DGPDN são confinadas
inicialmente aos montantes propostos superiormente e, posteriormente,
ao orçamento aprovado. Aquando da necessidade de afectação de
montantes do orçamento a reservas ou de cativações de verbas, a redução
resultante implica sempre um corte nas rubricas relacionadas com a
realização das actividades nucleares, dado que qualquer diminuição das
restantes impediria o funcionamento da Direcção-Geral.
Assim sendo, sempre que tais reduções se verificam torna-se necessário
anular actividades, sendo que a sua não realização tem repercussões no
cumprimento dos objectivos estabelecidos.
Por outro lado, releva-se que a consecução de alguns objectivos
operacionais, decorrentes dos objectivos estratégicos definidos, abrange a
realização de outras missões e actividades que acabam por não ser
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
83
inscritas na proposta orçamental inicial da DGPDN, na decorrência do
conhecimento dos tectos orçamentais pré-fixados.
Considera-se que os recursos financeiros colocados à disposição da
DGPDN para o ano de 2009, constituem o patamar mínimo, na actual
conjuntura, para garantir o cumprimento da sua missão, não devendo ser
considerados os desvios evidenciados como factor motivador de futuras
reduções orçamentais, porquanto as necessidades de aplicação das verbas
não empregues mantêm-se inalteráveis.
Finalmente, e em consequência da reinstalação definitiva da DGPDN nos
7º e 8º Pisos da Ala Poente do edifício do MDN/EMGFA, e ainda, da
implementação da nova estrutura orgânica desta Direcção Geral, fruto do
PRACE, estão agora criadas as condições para a contratação dos
efectivos desde há muito imprescindíveis ao cabal cumprimento da
missão da DGPDN.
2.1.6 - FORMAÇÃO
O sector da Administração Pública encontra-se num processo de profunda
mudança, procurando responder com qualidade às exigências de uma sociedade
moderna e em permanente mutação, processo este que só poderá ser implementado
através de fortes investimentos na formação profissional dos seus recursos
humanos, visando a sua valorização pessoal e profissional e, simultaneamente,
adequando-os às novas exigências e funções.
A formação profissional dos funcionários da DGPDN constituiu um factor essencial
para a afirmação desta Direcção-Geral em áreas fundamentais como a evolução das
relações internacionais, na área da defesa, a reforma da administração pública, com
particular incidência no novo SIADAP, o domínio das tecnologias da informação,
etc.
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
84
Considera-se imperativo a realização de acções de formação que não só assegurem
a consolidação e actualização dos conhecimentos dos funcionários da DGPDN nos
factores críticos de sucesso, mas que, simultaneamente, garantam a continuidade do
processo de modernização, preparando também a DGPDN para a sociedade da
informação e do conhecimento. Nesse sentido, foram realizadas as 17 acções de
formação, detalhadas em anexo, às quais foi afecta uma verba de 23.920,59 €,
distribuída pelas carreiras inscritas no quadro seguinte:
Nº de
FORMANDOS FORMAÇÃO ENTIDADE
TIPO (Interna
ou Externa) Nº HORAS
TÉCNICOS SUPERIORES
1 Formação em Gestão
Pública INA Externa 180h
1 NATO Security Course NATO SCHOOL Externa 35h
1 Curso de Defesa Nacional IDN Externa 300h
1 NATO Staff Officer
Orientation Course NATO SCHOOL Externa 30h
2 NATO Crisis
Management Course NATO SCHOOL Externa 35h
1 NATO Public Affairs
Course NATO SCHOOL Externa 80h
1 Técnicas e Ferramentas da
Qualidade
Sindicato dos Técnicos do
Estado Externa 18h
2
Plataforma Electrónica da
Contratação Pública da
ANCP
Agência Nacional da
Contratação Pública Externa 12h
1 SIADAP Sindicato dos Técnicos do
Estado
Externa
3h
1 Vínculos, Carreiras e
Remunerações
Sindicato dos Técnicos do
Estado Externa 3h
2 NATO European Security
Cooperation Course NATO SCHOOL Externa 50 h
2 Curso de Estudos
Africanos
Instituto de Estudos
Superiores Militares Externa 80h
1 Balanced Scorecard Inicial INA Externa 93h
1 Reforma do Sector de
Segurança
Colégio Europeu de
Segurança e Defesa Externa 30h
ASSISTENTES TÉCNICOS
2 Base de Dados Access INA Externa 30h
1 Regime de Férias, Faltas e
Licenças INA Externa 30h
1 Contabilidade Pública INA Externa 30h
3 Contratação Pública –
Plataforma Electrónica VORTAL Externa 12h
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
85
CAPÍTULO III
BALANÇO SOCIAL
O balanço social, tornado obrigatório pelo Decreto-Lei nº. 190/96, de 9 de Outubro,
para todos os organismos da Administração Pública Central, Regional e Local, é um
instrumento de planeamento e gestão na área dos recursos humanos, visando uma maior
eficiência, qualificação e transparência dos vários serviços e organismos públicos.
A realização do balanço social permite ao serviço aferir a situação sócio-profissional do
organismo e, consequentemente, contribuir para uma melhoria qualitativa das funções
desempenhadas e dos serviços prestados para o cumprimento da sua missão.
O presente balanço, ao reflectir a situação da Direcção-Geral de Política de Defesa
Nacional durante o ano de 2009, evidenciando os pontos fortes e fracos em matéria de
gestão social, contribuirá, igualmente, para melhorar o planeamento e gestão dos
recursos existentes e necessários e, consequentemente, servir de suporte a futuras
tomadas de decisão a reflectir nos mapas de pessoal.
No contexto da reestruturação da Administração Pública, onde é importante inovar,
modernizar e promover a qualidade dos serviços, o balanço social permitirá ainda
demonstrar as necessidades e, até, os riscos associados à gestão dos recursos humanos
da Direcção-Geral.
A realidade dos recursos humanos da Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional,
com dados relativos a 31 de Dezembro de 2009, está ilustrada nos quadros, em anexo,
que reflectem o respectivo balanço social.
ANEXO E – (BALANÇO SOCIAL 2009) AO RELATÓRIO DE ACTIVIDADES DA DGPDN DE
2009
Relatório de Actividades 2009
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86
CAPÍTULO IV
AVALIAÇÃO FINAL
4.1 - APRECIAÇÃO DOS RESULTADOS ALCANÇADOS
4.1.1 - INTRODUÇÃO
As actividades desenvolvidas pela DGPDN durante o ano 2009 levaram à
consecução dos objectivos previstos no Quadro de Avaliação e
Responsabilização (QUAR) de 2009, tendo conduzido a uma clara superação da
sua maioria. Ciente de que a Avaliação Final do serviço abrange, não apenas os
objectivos inscritos no QUAR, mas também os previstos no Plano de
Actividades de 2009, a Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional, com
base nos resultados apurados através da monitorização realizada, com recurso a
fichas quadrimestrais, que se encontram em anexo ao presente Relatório,
classifica de extremamente positivos os resultados obtidos.
4.1.2 – APRECIAÇÃO QUANTITATIVA E QUALITATIVA DOS
RESULTADOS
OBJECTIVO 1 - APROFUNDAR A FORMAÇÃO EXISTENTE NO
ÂMBITO DO 1.º, 2.º E 3.º EIXOS DO PROGRAMA DE APOIO ÀS
MISSÕES DE PAZ EM ÁFRICA (PAMPA).
Este objectivo foi claramente superado, conforme atrás descrito neste relatório,
uma vez que estando previstas 9 acções, foram realizadas 34 acções de formação
no âmbito do 1.º, 2.º e 3.º Eixos do PAMPA, traduzindo-se numa taxa de
realização de 377,78%.
No ano de 2009, a CTM continuou a desenvolver iniciativas que lhe conferiram
maior eficácia. São exemplo destas iniciativas, o apoio a Angola no
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
87
cumprimento dos compromissos que assumiu, nas Organizações Sub-Regionais
a que pertence (SADC e CEEAC), para a Força de Alerta Africana;
A assinatura do novo Programa-Quadro com Cabo-Verde, que inicia uma nova
fase da formação de militares caboverdeanos no seu país, com o apoio à
recentemente criada Escola Militar;
A colocação de dois oficiais superiores como Directores Técnicos residentes na
Guiné-Bissau e o apoio às Autoridades Guineenses na sua participação no
processo de Reforma do Sector de Segurança no quadro da missão da União
Europeia;
A presença na cerimónia de graduação dos primeiros cadetes moçambicanos
formados na Academia Militar Marechal Samora Machel e a entrega do novo
Prémio “Cooperação Técnico-Militar Portuguesa” ao melhor aluno finalista
daquela Academia;
A formação de um contingente de mais de 600 militares santomenses e de outro
de mais de 550 militares timorenses e a realização de um curso intensivo de
Português a Praças timorenses;
Bem como o início de conversações, com o Brasil, no sentido de apurar da
viabilidade da realização de acções conjuntas de CTM junto dos Países
Africanos de Língua Portuguesa.
Na dimensão multilateral da CPLP, regista-se a aprovação da Declaração
Ministerial sobre a presença de observadores de outros países ou organizações
nos Exercícios FELINO e da Declaração que aprova o Modelo dos Centros de
Excelência de Formação de Formadores da CPLP, continuando a reforçar a
componente de Defesa da Comunidade.
Finalmente, destaca-se a participação, em todas as suas fases, na Estratégia
Nacional de Segurança e Desenvolvimento, coordenada pelo MNE, e que visa
conferir maior eficácia e coerência à Cooperação Portuguesa.
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
88
OBJECTIVO 2 - REFORÇAR AS RELAÇÕES BILATERAIS COM OS
PAÍSES DA REGIÃO DO MAGREBE
Este objectivo foi considerado superado, uma vez que, no que respeita ao
primeiro indicador, estando prevista a realização de 16 actividades com
Marrocos e 16 com a Tunísia, foram realizadas 17 actividades com o primeiro
país e 22 com o segundo, totalizando 39 actividades; em relação ao segundo
indicador, tendo sido prevista a realização de uma actividade com a Líbia,
vieram a realizar-se 3 actividades com este país.
No primeiro indicador observou-se uma taxa de realização de 121,88% e no
segundo observou-se uma taxa de realização de 300,00%.
De facto, em 2009, as Relações Bilaterais de Defesa prosseguiram a linha de
prioridades definida com a região do Magrebe, sendo de destacar o
aprofundamento dos conteúdos das actividades de cooperação militar, no sentido
da sua maior operacionalização, o início da formação de longo curso com a
Argélia e Tunísia e a assinatura dos Planos Indicativos Trienais de Cooperação
Bilateral com a Argélia, Tunísia e Líbia.
Foi igualmente estabilizado o mecanismo de Conversações Politico-Estratégicas
com a América Latina com vista ao estabelecimento de objectivos permanentes e
de longo-prazo, sendo de destacar o relacionamento com o Brasil.
No plano europeu, dever-se-á referir a assinatura do Acordo de Defesa com a
Sérvia e a definição de novos modelos de cooperação político-estratégica com o
Reino Unido.
OBJECTIVO 3 - REFORÇAR A COOPERAÇÃO MULTILATERAL
COM OS PAÍSES DA REGIÃO DO MEDITERRÂNEO OCIDENTAL
O indicador estabelecido para este objectivo tinha como meta a realização de
dois exercícios no decurso de 2009.
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
89
Em resultado de iniciativas levadas a cabo pela DGPDN, foi possível a
superação do mesmo, em virtude da realização de 3 exercícios. Com efeito,
foram realizados o Exercício Pristina – 092, na região de Fronteira-Portalegre,
entre os dias 21 e 24 de Julho, com a participação de 8 dos 10 países que fazem
parte desta Iniciativa; o Exercício SEABORDER – 09, realizado em Lisboa e em
Rota (Espanha) entre os dias 12 e 15 de Outubro e o Exercício Air – 09,
realizado em Lisboa entre os dias 9 e 12 de Novembro, o que resultou numa
clara superação do objectivo, correspondente a uma taxa de realização de
150,00%.
No âmbito da Iniciativa 5+5 Defesa, merecem particular destaque os exercícios
“SEABORDER 09” e “AIR 09”, não só pela sua dimensão e esforço financeiro
associado, mas sobretudo pela repercussão externa que comportaram, quer ao
nível da comunicação social, quer em termos de prestígio junto dos parceiros da
Iniciativa e, dentre estes, muito particularmente, os do flanco Sul.
Realce-se ainda a organização do Seminário Conjunto, realizado em Madrid,
cujo tema foi “Estruturas Militares Conjuntas e Comuns”. Foi exigido, neste
domínio, um esforço de coordenação muito significativo, face à diversidade de
situações que se colocaram, como foram a organização conjunta com Espanha
(do “SEABORDER 09” e do Seminário), o elevado número de reuniões de
coordenação, o envolvimento dos Adidos de Defesa, o carácter
conjunto/combinado dos referidos eventos e a participação substantiva dos
“parceiros do sul”.
A experiência já transportada do ano anterior, permitiu alcançar integralmente os
objectivos propostos e, subsequentemente, augurar, pelo menos, o mesmo nível
de ambição para 2010.
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
90
OBJECTIVO 4 - PROGRAMAÇÃO ORÇAMENTAL DESCRIMINADA
DAS MISSÕES PREVISTAS PARA O ANO 2010 DA
RESPONSABILIDADE DA DIRECÇÃO-GERAL
O objectivo 4 é considerado cumprido, na medida em que o Plano Inicial de
Actividades para o ano de 2010 foi aprovado pelo Director-Geral em Agosto de
2009. A taxa de realização deste objectivo foi de 100,00%.
No que concerne a este objectivo, refira-se que o mesmo pretende evidenciar a
eficiência, visando a optimização dos resultados num prazo mais curto. Releva-
se o facto de este procedimento ser parte da “cultura” da DGPDN, e anterior ao
SIADAP, permitindo ao serviço melhorar o nível de resposta sempre que foi
solicitada a sua intervenção por parte dos respectivos interlocutores.
OBJECTIVO 5 – MELHORAR AS CONDIÇÕES DE TRABALHO DOS
FUNCIONÁRIOS DA DGPDN
O objectivo 5 previa a melhoria das condições de trabalho dos funcionários da
DGPDN, objectivo que se pretendeu medir através do número de medidas
propostas para reinstalar os recursos humanos da DGPDN.
Para este efeito consideraram-se as seguintes medidas: Reafectação dos espaços,
tendo em conta a categoria e carreira dos trabalhadores; reafectação dos espaços
destinados aos assessores (técnicos superiores) por área funcional; determinação
do número de funcionários de acordo com a dimensão dos espaços a atribuir;
melhoria da climatização e da iluminação; aquisição de mobiliário e
equipamento informático e, por último o processamento e o tratamento de toda a
documentação da DGPDN, passível de ser transferida para o Arquivo da Defesa.
Das 3 medidas propostas tendo em vista a adequada reinstalação do efectivo da
DGPDN, foram realizadas 6, pelo que o objectivo é considerado superado numa
taxa de realização de 200%.
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
91
Com a prossecução deste objectivo conseguiu-se, de facto, melhorar as
condições de trabalho dos funcionários desta Direcção-Geral e,
consequentemente, melhorar a qualidade dos serviços prestados.
OBJECTIVO 6 - MEDIR A QUALIDADE DOS SERVIÇOS PRESTADOS
PELA DGPDN
O objectivo 6 foi considerado cumprido, na medida em que os dois inquéritos
de satisfação que estavam previstos realizar junto do principal cliente da
DGPDN - o GAB/MDN, foram realizados: um primeiro questionário de
satisfação foi realizado no primeiro semestre de 2009, e um segundo
questionário no segundo semestre de 2009, sendo a taxa de realização deste
objectivo de 100,00%.
A fiabilidade do nível da realização deste resultado é igualmente aferida através
das “Fontes de Verificação” já referidas.
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
92
4.1.3 - APRECIAÇÃO QUALITATIVA DE OUTRAS ACTIVIDADES
RELEVANTES DESENVOLVIDAS EM 2009
Na procura de aspectos que valorizem a posição nacional e potenciem a sua
expressão além fronteiras, a Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional,
para além dos já consignados objectivos do QUAR, desenvolveu ainda um
muito significativo conjunto de actividades, em áreas de grande interesse
estratégico, e de onde importa destacar as seguintes:
- Contributo para o reforço do posicionamento de Portugal junto de
Organizações Internacionais na área da segurança e da defesa, como sejam, a
Organização das Nações Unidas (ONU), a Organização do Tratado do
Atlântico Norte (OTAN), a União Europeia (UE) ou a Organização para a
Segurança e Cooperação na Europa (OSCE), respondendo de forma integrada
às exigências em cada uma dessas áreas e, como tal, fortalecendo a posição
nacional no quadro multilateral.
- No âmbito das Nações Unidas, releva-se o apoio significativo à Missão
Permanente de Portugal na ONU na elaboração do Relatório Final 2009/10 do
Comité de Apoio a Paz (C34); merecendo igualmente destaque o parecer sobre
o processo relativo ao quadro nacional de posicionamento no Standby
Arrangements System (UNSAS).
- No âmbito da União Europeia, decorreram a presidência checa e sueca da UE,
tendo, de acordo com o respectivo programa, sido elaborada uma análise
detalhada com vista a preparar a participação nacional em cada uma delas.
Ainda antes da ratificação do Tratado de Lisboa, assumiu particular
importância, o estudo e a análise das suas implicações, no domínio da defesa,
no âmbito da agora renomeada Política Comum de Segurança e Defesa
(PCSD), sobretudo relativamente a um dos seus maiores desafios - a
possibilidade dos Estados-Membros, cujas capacidades militares preencham
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
93
critérios mais elevados, estabelecerem uma Cooperação Estruturada
Permanente (CEP). Neste contexto, foi elaborado um documento de referência
“Inovações decorrentes da entrada em vigor do Tratado de Lisboa e as suas
implicações na Área da Defesa” - para o qual também contribui o
DPED/DGPDN, a DGAED e o EMGFA. Este tema, de grande actualidade, e
em torno do qual decorre na UE um intenso debate, continuará a ser
estreitamente acompanhado.
Sob a égide do Colégio Europeu de Segurança e Defesa (CESD) e no quadro
do Programa Erasmus Militar, que visa reforçar a interoperabilidade das Forças
Armadas Europeias e contribuir para uma cultura europeia de segurança e
defesa, é de salientar a o papel preponderante da DGPDN, quer na participação
nas reuniões de coordenação da iniciativa, promovidas pela DGPRM, quer na
participação como orador do Director do Departamento de Relações
Multilaterais no primeiro curso PESD, organizado por Portugal e que teve
lugar em Lisboa, entre 7 e 11 de Setembro de 2009.
No âmbito das operações acompanhou-se de muito perto todos os
desenvolvimentos nos Teatros de Operações, com missões/operações da UE
(Bósnia Herzegovina, Geórgia, Kosovo, Afeganistão, Guiné-Bissau, Chade,
Congo, Somália) bem como aqueles onde Portugal tem Forças Destacadas1, ou
que tiveram especial enfoque nas Reuniões de DGPDNs/MDNs, (Bósnia-
Herzegovina, Chade e Somália). Realizou-se o estudo e a reflexão,
materializado, por exemplo, no Apontamento “A Missão na Guiné-Bissau de
RSS”, produziu-se documentação de apoio (Notas de Enquadramento, Sínteses,
Tópicos de Intervenção) às quatro reuniões Ministeriais e de quatro Directores-
Gerais de Política da Defesa Nacional realizadas durante o ano.
1 Designadamente na Bósnia e Herzegovina (EUFOR ALTHEA), onde a principal questão é a revisão da Althea para
uma operação não-executiva de apoio e aconselhamento à BiH (apoio militar ao Ministério da Defesa e às Forças
Armadas da BiH e permitindo a monitorização da instrução e do treino das Forças Armadas da BiH); na Somália
onde, para além das questões relacionadas com a primeira operação naval realizada pela UE (EUNAVFOR
ATALANTA) prolongada por mais um ano, até Dec10, se abordou e apoiou a decisão duma missão de treino forças
segurança da Somália (European Union Training Mission – EUTM); na missão de RSS na RGB, com o
acompanhamento permanente quer à situação política local quer aos progressos da missão.
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
94
Destaque ainda para o lançamento da missão EUTM Somália, com um
envolvimento muito estreito da DGPDN, traduzido na assessoria à proposta de
participação nacional da missão. No âmbito das capacidades destaque para a
abordagem a um tema novo, introduzido pela Presidência Sueca – a Vigilância
Marítima, traduzido no estudo, reflexão e documentação de apoio às reuniões
de MDNs/DGPDNs.
O Centro de Satélites também mereceu particular atenção por parte desta
Direcção-Geral, quer devido à eleição do novo director, quer por ser uma
capacidade discutida nas Reuniões de DGPDN’s. Foram nesse âmbito
estabelecidos frequentes contactos com o EMGFA e elaborados estudos e
documentos de apoio às Reuniões.
No âmbito das parcerias da UE, foram elaborados vários documentos de apoio
às reuniões Ministeriais e de Directores-Gerais de Política da Defesa Nacional
realizadas durante o ano, nomeadamente as parcerias UE/ONU, UE/UA,
UE/NATO, referência ainda para a Nota de Enquadramento relativa à parceria
UE/NATO.
No âmbito do desenvolvimento de capacidades civis/militares, introduzida pela
presidência sueca foram elaborados estudos e documentos de apoio para as
diversas reuniões de DGPDN’s/MDNs.
No que respeita ao Mecanismo Athena, a DGPDN continua a estabelecer a
ponte, junto da EU, entre a REPER e a Secretaria-Geral do MDN, com o envio
periódico de documentação emitida pelo Comité Director do Mecanismo.
Para além destas reuniões institucionais da UE, referência também para as
seguintes reuniões, em que a DGPDN, na sua área de competências elaborou
documentação de Apoio: Evento “Personalités de l’Avenir”, Reunião Bilateral
com a Eslováquia, Reunião Bilateral com a Espanha, Conselho Luso-Espanhol
de Segurança e Defesa, Visitas do MDN ao Kosovo (Set, Dec), à Sérvia,
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
95
Afeganistão, Reunião SEDNAM com o PCMUE, Visita do SEDNAM à Bósnia
Herzegovina.
A criação da Direcção de Gestão de Crises e Planeamento (lançada no final da
Presidência Francesa, ainda em 2008), levou ao estudo, reflexão e
documentação de apoio às reuniões de MDNs/DGPDNs.
- Finalmente, e no âmbito das EUROFORÇAS, a DGPDN continuou a
assegurar, até Junho, em estreita ligação com o EMGFA, a ligação aos POC de
cada um dos países, tendo após 05Junho09, por despacho ministerial sido
materializada a transferência de tarefas associadas ao POC Nacional, para o
EMGFA.
Destaque para o acompanhamento e assessoria, na sua área de competências, e
assegurando a ligação ao MNE de todos os trabalhos preparativos e reuniões do
POLMIL e CIMIN. No âmbito da constituição do BG ERF (que culminou no
oferecimento do BG ERF ao EUMS – 15Out09), a DGPDN apoiou, com a
elaboração de diversos documentos, o estabelecimento de contactos de nível
político com a Bélgica (a propósito da necessidade da capacidade MEDEVAC)
para além dos restantes três países.
- No âmbito da EUROMARFOR, manteve, durante o período de comando
italiano, um contacto constante com o representante nacional na célula
permanente, de modo a garantir o acompanhamento à participação na UNIFIL
e a uma possível activação da Força Naval quer na UNIFIL, quer na Atalanta.
Relativamente a exercícios, releva-se o cancelamento, por razões de
oportunidade política, do “Multi-Cooperative Exercise” (MCE) com Israel e a
ligação estreita que, a esse propósito, foi necessário manter com o MNE e com
os restantes países. Também destaque para a ratificação do Estatuto Jurídico da
EUROMARFOR (Resolução da AR de 43/2009, de 28 de Maio), para a qual a
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
96
DGPDN, com um trabalho iniciado em 2008, em muito contribuiu para a sua
concretização.
- No que ao aprofundamento do relacionamento estratégico com os Estados
Unidos da América, no domínio da defesa, diz respeito, não apenas em termos
multilaterais, no quadro da NATO, mas também em termos bilaterais, destaca-
se o Acordo de Cooperação e Defesa com os EUA, e os passos significativos
que foram dados no que respeita ao Acordo Laboral respeitante aos
trabalhadores portugueses da Base das Lajes nos Açores, nomeadamente no
que respeita ao processo negocial com os EUA conducente à revisão do artigo
4.º do Acordo Laboral e artigo 13.º do Regulamento de Trabalho do Acordo de
Cooperação e Defesa entre Portugal e os EUA.
- Foram igualmente impulsionados, a nível bilateral, o diálogo estratégico e a
cooperação com a Turquia, um país charneira na região, com o qual se
encontra em negociação um Acordo no domínio da Defesa. A cooperação teve
em 2009 um crescimento importante prevendo-se para breve a assinatura do
referido Acordo, o que implicará necessariamente um aumento gradual das
acções de cooperação nos anos que se seguem.
- Outra importante iniciativa lançada durante o ano de 2009 foi a do
aprofundamento das relações bilaterais com os países da América do Sul,
mormente aqueles com quem Portugal celebrou Acordos de Cooperação no
domínio da Defesa: Argentina, Brasil e Uruguai.
Com cada um destes países realizaram-se diversas actividades de cooperação,
deixando antever um futuro promissor no que diz respeito ao relacionamento
bilateral com estes países.
De referir ainda que, em Fevereiro de 2009, foi assinado o Acordo de
Cooperação Bilateral no domínio da Defesa entre a República Portuguesa e a
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
97
República da Sérvia, tendo tido lugar em Maio a primeira reunião da Comissão
Mista para os assuntos de Defesa, na qual foi negociado e assinado um plano
de actividades que veio a ser executado com sucesso para ambas as Partes
durante o ano de 2009.
- A DGPDN participou também, activamente, na elaboração de documentação
de apoio às reuniões/cimeiras de alto nível da NATO que marcaram as bases
para os novos paradigmas da Aliança num futuro próximo, destacando-se, entre
outros, o início do processo de transição no Afeganistão, a redução substancial
das forças no Kosovo e o Novo Conceito Estratégico da NATO a aprovar
durante a Cimeira de Lisboa, em 19 e 20 de Novembro de 2010, bem como o
Exame Multilateral no âmbito do Planeamento de Defesa e a preparação, a
participação e a coordenação do exercício CMX 09.
- O ano de 2009 marcou também uma actividade significativa no domínio do
controlo de armamentos e contra-proliferação. Neste particular, destacam-se os
trabalhos no quadro do Grupo Contra-Proliferação/Defesa (GCPD) e o
estreitamento dos contactos MDN / MNE, permitindo coordenar e desenvolver
planos e acções conjuntas nestas áreas, entre os quais se salienta o estudo para
o lançamento dum site do GCPD e a organização dum evento internacional em
2011.
A Convenção Sobre a Proibição da Utilização, Armazenagem, Produção e
Transferência de Minas Anti-Pessoal e Sobre a Sua Destruição (Convenção de
Otava) de que Portugal é Estado-Parte desde 1999, mereceu também uma
atenção especial, em virtude da activa participação de Portugal na Segunda
Conferência de Revisão, em Cartagena das Índias (Colômbia); com efeito, ao
abrigo do artigo 6.º do Tratado “Cooperação e Assistência Internacional” e, em
virtude das relações privilegiadas com países afectados por esse flagelo
(Angola, Moçambique e Guiné-Bissau), Portugal poderá ver reforçado o seu
envolvimento em áreas como a cooperação e assistência às vítimas, formação
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
98
ou cooperação técnico-militar na área da desminagem, desempenhando a
DGPDN um papel importante na congregação de sinergias EMGFA-Ramos
das Forças Armadas, IDD/EMPORDEF e Cruz Vermelha Portuguesa.
Também na área do desarmamento, foram encetadas algumas actividades de
acompanhamento e/ou coordenação da informação, quer no quadro da
Convenção de Dublin sobre Munições de Dispersão (“Cluster Munitions”)
que Portugal assinou e, no seguimento dessa assinatura procedeu à destruição
de 10 “cluster munitions” na posse da Força Aérea Portuguesa.
No quadro da Convenção sobre Certas Armas Convencionais (CCW)
continuaram a decorrer negociações tendentes à inclusão na CCW de um
protocolo VI que inclua as munições de dispersão e, como tal, envolva um
maior número de Estados do que a Convenção de Dublin.
Por fim, a nível nacional, é ainda de realçar as actividades conducentes à
preparação e elaboração da Directiva Ministerial de Defesa, recentemente
publicada.
4.1.4 - CONCLUSÃO
Tendo sido aplicada uma taxa de ponderação de 60% aos objectivos de eficácia,
de 20% aos objectivos de eficiência, e de 20% aos objectivos de qualidade, a
taxa de realização global é de cerca de 196,77%, a qual expressa uma clara e
evidente superação dos resultados previamente fixados.
Face ao que antecede, entende esta Direcção-Geral que o desempenho da
DGPDN em 2009 é extremamente positivo, tendo envolvido um esforço
notável dos colaboradores desta Direcção-Geral, não obstante as inúmeras
carências com que se debate.
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
100
4.3 - CONCLUSÕES PROSPECTIVAS
A actuação da Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional, no ano de 2008,
pautou-se por uma linha de continuidade inserida num quadro de referência
balizado pelas grandes linhas de acção que constam do programa do XVII
Governo Constitucional, pelas Grandes Opções do Plano (GOP 2005-2009), pelos
objectivos estratégicos traçados para o triénio 2007-2009 e, ainda, pelos
objectivos operacionais definidos pelo Quadro de Avaliação e Responsabilização
(QUAR).
Tendo essencialmente como referência o Quadro de Avaliação e
Responsabilização (QUAR) da Direcção-Geral, decorre da análise dos resultados
alcançados no ano transacto a pertinência da manutenção de algumas linhas de
acção, bem como da adopção de medidas que permitam uma constante melhoria
dos serviços prestados pela Direcção-Geral.
Para a prossecução dos seus objectivos, a Direcção-Geral de Política de Defesa
Nacional manteve uma colaboração estreita com os restantes organismos do
Ministério da Defesa Nacional, com o Estado-Maior General das Forças Armadas,
com o Ministério dos Negócios Estrangeiros, com Agências Internacionais, com
Institutos de Defesa Internacionais, com os Adidos de Defesa e com a sociedade
civil, pautando-se sempre por níveis de competência e responsabilidade que
possibilitassem elevados padrões nas tarefas realizadas, bem como pelos valores
que enformam a sua actuação, assumindo-se como organismo de referência no que
à assessoria relativa ao desenvolvimento das relações externas no domínio da
defesa respeita.
Os resultados obtidos robustecem a convicção de que as práticas desenvolvidas
estão de acordo com as atribuições delineadas no quadro das competências
definidas para esta Direcção-Geral.
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
101
Em termos de futuro, é propósito desta Direcção-Geral estabelecer um conjunto
de rotinas de forma a optimizar os recursos, os conhecimentos adquiridos na área
das Relações Internacionais de Defesa e, simultaneamente, simplificar
procedimentos que promovam uma maior interoperabilidade interdepartamental e,
consequentemente, assegurem uma mais eficaz e eficiente prossecução da sua
missão.
Assim, atendendo à actual conjuntura político-estratégica nacional e internacional,
cabe referir que as actividades desenvolvidas por esta Direcção-Geral deverão
continuar a contribuir amplamente para a prossecução dos intuitos delineados pelo
Programa do Governo no que respeita às matérias de defesa, nomeadamente no
que se refere:
1) À elaboração de propostas que contribuam para a definição e fundamentação
das decisões superiores e elaborando um conjunto de informações e análises
visando quadros situacionais que permitam conclusões e elementos de apoio à
mesma;
2) Ao desenvolvimento de sinergias com os parceiros europeus da NATO e da
União Europeia, que perspectivem o relacionamento bilateral e multilateral
com os nossos aliados tradicionais;
3) À resposta a todas as solicitações devidas no quadro dos nossos compromissos
externos, por força dos acordos do qual Portugal é signatário;
4) Ao desenvolvimento de estudos pluridisciplinares sobre a situação de defesa
nacional e seu necessário enquadramento na conjuntura internacional e
relações estratégicas de defesa.
Apesar dos resultados atingidos, no ano 2009, serem francamente positivos, a
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional, tendo por base uma cultura de
excelência pela qual tem vindo a pautar a sua actuação desde a sua criação,
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
102
procurou identificar, nos serviços que presta, não só os seus pontos fortes
(potencialidades), como os seus pontos fracos (vulnerabilidades), de forma a
conhecer quais as melhores estratégias para os ultrapassar.
Nesse sentido, e tendo por base a referida análise SWOT, reafirmam-se, entre
outros, quatro desafios, que se colocam à Direcção-Geral, quer no âmbito do seu
core business, quer no campo do seu funcionamento, e que seguidamente se
relacionam:
1) Reafirmar a estratégia de afirmação de Portugal na Europa e na Comunidade
Atlântica;
2) Reforçar a ligação da Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional com as
suas congéneres internacionais;
3) Estudar a viabilidade de proceder à elaboração de um publicação que divulgue
os estudos e reflexões produzidos na DGPDN, permitindo-lhe uma maior
projecção, quer ao nível interno, quer ao nível externo, reforçando a ligação a
entidades congéneres.
4) Adequar a estrutura organizacional e os recursos humanos da DGPDN às
novas exigências impostas, quer pela Reforma da Administração Pública, quer
pelos novos desafios que se perfilam perante a Direcção-Geral.
Para responder a estes e outros desafios, podem ser identificadas as seguintes
linhas de acção estratégica:
a) Dotar a Direcção-Geral de um orçamento compatível com as ambições
atinentes a possibilitar a afirmação de Portugal na Europa e na Comunidade
Atlântica, no sentido de fazer coincidir a orientação política com a prática de
actuação, designadamente através da reafectação dos Adidos, de acordo com
os interesses estratégicos de Portugal;
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
103
b) Maximizar a rede de conhecimentos com outros organismos congéneres
internacionais, estabelecendo níveis de conhecimento e comparabilidade que,
através de políticas de benchmarking, permitam tirar partido de boas práticas
difundidas noutros países;
c) Reflectir sobre a importância, vantagens e viabilidade de criar uma publicação
especializada que, para além de conferir uma maior visibilidade a nível
nacional e internacional, permita divulgar aquilo que se produz na DGPDN;
d) Impulsionar reuniões de coordenação com as várias entidades com as quais a
DGPDN se relaciona, com o objectivo de se atingir um maior sincronismo de
posições;
e) Promover uma maior regularidade nas reuniões informais entre as chefias
intermédias da DGPDN, como forma de melhor assegurar a coerência da
estratégia seguida para atingir a missão;
f) Analisar a viabilidade de aperfeiçoar o existente sistema interno de controlo da
informação (Sistema de Indicadores de Desempenho - S.I.D.), por um sistema
mais fiável, assente numa plataforma informática, como o CAF (Common
Assessment Framework) ou o Balanced Scorecard, que permita de forma mais
eficaz aferir os resultados alcançados por esta Direcção-Geral e,
consequentemente, poder conseguir níveis de comparabilidade com as nossas
congéneres.
g) Prover a DGPDN de Recursos Humanos devidamente qualificados, não só na
área das Relações Internacionais de Defesa mas, sobretudo, em áreas
transversais ao funcionamento Direcção-Geral, nomeadamente, as que
resultaram da Reforma da Administração Pública, como sejam as áreas do
planeamento e do SIADAP nos seus três subsistemas.
Neste sentido, a Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional reafirma o seu
compromisso com a prossecução do interesse público, pelo qual continuará a
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
104
pautar a respectiva actuação, contando, para tal, com o já demonstrado empenho
dos seus colaboradores, imbuída do espírito de missão e dedicação, e reforçada
pelas capacidades de liderança dos respectivos dirigentes, no sentido de continuar
a prestar um serviço de qualidade, eficaz e eficiente.
LISTA DE ANEXOS
ANEXO A
-(QUAR DA DGPDN PARA 2009) AO RELATÓRIO DE ACTIVIDADES
DA DGPDN DE 2009
ANEXO B
-(MONITORIZAÇÃO DO QUAR DE 2009) AO RELATÓRIO DE
ACTIVIDADES DA DGPDN DE 2009
ANEXO C
-(ORÇAMENTO DE SERVIÇOS PRÓPRIOS) AO RELATÓRIO DE
ACTIVIDADES DA DGPDN DE 2009
ANEXO D
-(ORÇAMENTO DA CTM) AO RELATÓRIO DE ACTIVIDADES DA
DGPDN DE 2009
ANEXO E
-(BALANÇO SOCIAL 2009) AO RELATÓRIO DE ACTIVIDADES DA
DGPDN DE 2009
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
105
ANEXO A - (QUAR DA DGPDN PARA 2009) AO RELATÓRIO DE
ACTIVIDADES DA DGPDN DE 2009
ORGANISMO
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
MISSÃO
A Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional é o serviço de estudo e assessoria técnica no âmbito das grandes linhas de acção de política de defesa nacional, especialmente no quadro estratégico das Relações Internacionais.
OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS (OE)
OE 1
Analisar e acompanhar sistematicamente a caracterização e a evolução das grandes linhas de força político-estratégicas, nomeadamente as decorrentes das Organizações e/ou Tratados a que Portugal pertence ou subscreve na área da defesa e segurança, designadamente no que se refere às eventuais implicações no âmbito da Defesa, resultantes da implementação do Tratado de Lisboa.
OE 2 Aprofundar, nos planos Bilateral e Multilateral, as relações de defesa entre Portugal e os países da região do Magrebe.
OE 3
Operacionalizar o Protocolo de Cooperação da CPLP no Domínio da Defesa, na vertente das Operações de Paz e das Operações de Apoio à Paz, através da constituição de Centros de Excelência de Formação de Formadores, a certificar internacionalmente, ao nível regional e sub-regional.
OE 4
Reestruturar o funcionamento e organização da DGPDN, fruto da nova afectação de espaços, e tendo em vista as transformações decorrentes da aplicação do Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado (PRACE) do MDN.
OBJECTIVOS OPERACIONAIS
EFICÁCIA PONDERAÇÃO: 60%
OB 1 - APROFUNDAR A FORMAÇÃO EXISTENTE NO ÂMBITO DO 1.º, 2.º E 3.º EIXOS DO
PROGRAMA DE APOIO ÀS MISSÕES DE PAZ EM ÁFRICA (PAMPA).
INDICADOR 1 Meta Ano n-1
Meta Ano n
Peso
Concretização
Desvios Resultado
Classificação
Superou Atingiu Não
atingiu
Nº DE ACÇÕES DE
FORMAÇÃO NO
ÂMBITO DO 1º, 2º
E 3º EIXOS DO
PROGRAMA DE
APOIO ÀS
MISSÕES DE PAZ
EM ÁFRICA
(PAMPA)
8 9 100% 34 X 377,78%
+277,78
%
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
106
OB 2 - REFORÇAR AS RELAÇÕES BILATERAIS COM OS PAÍSES DA REGIÃO DO MAGREBE
INDICADOR 2
Meta
Ano
n-1
Meta
Ano n Peso
Concretização
Desvios Resultado
Classificação
Superou Atingiu Não
atingiu
Nº DE
ACTIVIDADES
BILATERAIS
COM
MARROCOS E
TUNÍSIA NO
DOMÍNIO DA
DEFESA
30 32(16*2) 60% 39 X
121,88% +21,88%
INDICADOR 3
Meta
Ano
n-1
Meta Ano
n Peso
Concretização
Desvios Resultado
Classificação
Superou Atingiu Não
atingiu
N.º DE
ACTIVIDADES
BILATERAIS
COM A LÍBIA
NO DOMÍNIO
DA DEFESA
N.A. 1 40% 3 X
300,00% +200,00%
INDICADOR 4
Meta
Ano
n-1
Meta Ano
n Peso
Concretização
Desvios Resultado
Classificação
Superou Atingiu Não
atingiu
NÚMERO DE
EXERCICIOS
NO QUADRO
DA
"INICIATIVA
5+5 DEFESA"
1 2 100% 3 X
150,00% +50,00%
EFICIÊNCIA PONDERAÇÃO: 10%
OB 4- PROGRAMAÇÃO ORÇAMENTAL DISCRIMINADA DAS MISSÕES PREVISTAS PARA O
ANO 2010 DA RESPONSABILIDADE DA DIRECÇÃO-GERAL
INDICADOR 5
Meta
Ano
n-1
Meta
Ano n Peso
Concretização
Desvios Resultado
Classificação
Superou Atingiu Não
atingiu
DATA DE
APROVAÇÃO
PELO DG DO
PLANO INICIAL DE
ACTIVIDADES
PARA O ANO 2010
N.A. Agosto 100
% Agosto
X
100,00
%
0
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
107
QUALIDADE PONDERAÇÃO: 30%
OB 5 - MELHORAR AS CONDIÇÕES DE TRABALHO DOS FUNCIONÁRIOS DA DGPDN
INDICADOR 6
Meta
Ano
n-1
Meta
Ano n Peso
Concretização
Desvios Resultado
Classificação
Superou Atingiu Não
atingiu
Nº DE MEDIDAS
PROPOSTAS PARA
REINSTALAR OS
RECURSOS HUMANOS
DA DGPDN
N.A. 3 100% 6 X
200,00% 100,00%
OB 6 - MEDIR A QUALIDADE DOS SERVIÇOS PRESTADOS PELA DGPDN
INDICADOR 7 Meta
Ano
n-1
Meta
Ano n Peso
Concretização
Desvios Resultado
Classificação
Superou Atingiu Não
atingiu
Nº DE INQUÉRITOS DE SATISFAÇÃO JUNTO DO GABINETE DO MINISTRO DA DEFESA NACIONAL
N.A. 2 100% 2 X
100,00% 0
JUSTIFICAÇÃO PARA OS DESVIOS NADA A REFERIR
Explicitação da fórmula utilizada
Fórmula utilizada para cada objectivo
TR 1 - Taxa de Realização indicador 1
PD – Taxa de Ponderação
Obj Eficácia (TR 1* 35%+TR 2*35%+TR 3*30%) x 60%
Obj Eficiência TR 4 x 20%
Obj Qualidade ( TR 6*50%+ TR 7*50%) x 20%
Taxa Global de Realização = 196,77 %
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
108
MEIOS DISPONÍVEIS
RECURSOS HUMANOS PONTUAÇÃO PLANEADOS EXECUTADOS DESVIOS
Dirigentes – Direcção Superior 20 40 45 + 5
Dirigentes – Direcção Intermédia
e Chefes de Equipa 16 80 86 + 6
Técnico Superior 12 288 371 + 83
Coordenador Técnico 9 9 10 + 1
Assistente Técnico 8 128 132 + 4
Assistente Operacional 5 35 36 + 1
TOTAL 83 580 680 + 100
ORÇAMENTO (M€)
CORRIGIDO REALIZADO DESVIO
Serviços Próprios 1,6 1,4 0,20
Cooperação Técnico-Militar 5,9 5,6 0,30
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
109
ANEXO B - (MONITORIZAÇÃO DO QUAR DE 2009) AO RELATÓRIO DE
ACTIVIDADES DA DGPDN DE 2009
Monitorização: 1º Quadrimestre Serviço: DGPDN Data: 30 de Abril de 2009; Hora: 15h00 Participantes: Dr. Vitor Lourenço, Mestre Bernardo Calheiros, Dr. Saldanha Serra, Cor Alberto Marinheiro, Cor
João Quadros, Cor José Augusto, Mestre Paula Monge Tomé, Ten RC/LD Estela Pereira.
♣ Indicadores superados: 0
♣ Indicadores cumpridos: 1
♣ Indicadores não cumpridos: 0
♣ Indicadores em risco de não cumprimento: 3
♣ Indicadores em normal execução: 3
OB 1 - Aprofundar a Formação existente no âmbito do 1 º, 2 º e 3 º Eixos do Programa de Apoio às Missões de Paz em África (PAMPA).
Indicador 1 Meta Ponto de Situação
Número de Acções de Formação realizadas no âmbito do 1º, 2 º e 3 º Eixos do Programa de Apoio às Missões de Paz em África (PAMPA).
9 Indicador em normal execução. Realizaram-se 7 acções de formação até 30 de Abril de 2009.
OB 2 - Reforçar as relações bilaterais com os países da região do Magrebe.
Indicador 2 Meta Ponto de Situação
Número de Actividades Bilaterais com Marrocos e Tunísia no domínio da Defesa.
32 (16*2)
Indicador em normal execução. Até 30 de Abril de 2009 apenas foram realizadas 5 actividades com Marrocos e 5 com a Tunísia.
OB 2 - Reforçar as relações bilaterais com os países da região do Magrebe.
Indicador 3 Meta Ponto de Situação
Número de Actividades Bilaterais com a Líbia no domínio da Defesa.
1 Indicador cumprido. Até 30 de Abril de 2009 foi realizada uma actividade com a Líbia.
OB 3 - Reforçar a cooperação multilateral com os países da região do Mediterrâneo.
Indicador 4 Meta Ponto de Situação
Número de Exercícios no quadro da "Iniciativa 5+5 Defesa". 2 Indicador em risco de não cumprimento. Até 30 de Abril de 2009 não foi realizado qualquer Exercício.
OB 4 - Programação orçamental discriminada das missões previstas para o ano 2010 da responsabilidade da Direcção-Geral.
Indicador 5 Meta Ponto de Situação
Data da aprovação pelo DG do Plano Inicial de Actividades para o ano 2010 (Agosto)
8 Indicador em normal execução.
OB 5 - Melhorar as condições de trabalho dos funcionários da DGPDN.
Indicador 6 Meta Ponto de Situação
Número de medidas propostas para reinstalar os recursos humanos da DGPDN *
3 Indicador em risco de não cumprimento. Até 30 de Abril de 2009 não foi realizada qualquer proposta.
OB 6 - Medir a qualidade dos serviços prestados pela DGPDN.
Indicador 7 Meta Ponto de Situação
Número de Inquéritos de Satisfação junto do Gabinete do Ministro da Defesa Nacional.
2 Indicador em risco de não cumprimento. Até 30 de Abril de 2009 não foi realizado qualquer inquérito.
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
110
Monitorização: 2º Quadrimestre Serviço: DGPDN Data: 31 de Agosto de 2009; Hora: 15h00 Participantes: Dr. Vitor Lourenço, Mestre Bernardo Calheiros, Dr. Saldanha Serra, Cor Alberto Marinheiro, Cor
João Quadros, Cor José Augusto, Mestre Paula Monge Tomé.
♣ Indicadores superados: 0
♣ Indicadores cumpridos: 1
♣ Indicadores não cumpridos: 0
♣ Indicadores em risco de não cumprimento: 3
♣ Indicadores em normal execução: 3
OB 1 - Aprofundar a Formação existente no âmbito do 1 º, 2 º e 3 º Eixos do Programa de Apoio às Missões de Paz em África (PAMPA).
Indicador 1 Meta Ponto de Situação
Número de Acções de Formação realizadas no âmbito do 1º, 2 º e 3 º Eixos do Programa de Apoio às Missões de Paz em África (PAMPA).
9 Indicador cumprido. Realizaram-se 18 acções de formação até 31 de Agosto de 2009.
OB 2 - Reforçar as relações bilaterais com os países da região do Magrebe.
Indicador 2 Meta Ponto de Situação
Número de Actividades Bilaterais com Marrocos e Tunísia no domínio da Defesa.
32 (16*2)
Indicador em normal execução. Até 31 de Agosto de 2009 apenas foram realizadas 10 actividades com Marrocos e 16 com a Tunísia.
OB 2 - Reforçar as relações bilaterais com os países da região do Magrebe.
Indicador 3 Meta Ponto de Situação
Número de Actividades Bilaterais com a Líbia no domínio da Defesa.
1 Indicador cumprido.Até 31 de Agosto de 2009 foram realizadas duas actividade com a Líbia.
OB 3 - Reforçar a cooperação multilateral com os países da região do mediterrâneo
Indicador 4 Meta Ponto de Situação
Número de Exercícios no quadro da "Iniciativa 5+5 Defesa". 2 Indicador em normal execução.Até 31 de Agosto de 2009 foi realizado um Exercício.
OB 4 - Programação orçamental discriminada das missões previstas para o ano 2010 da responsabilidade da Direcção-Geral.
Indicador 5 Meta Ponto de Situação
Data da aprovação pelo DG do Plano Inicial de Actividades para o ano 2010 (Agosto).
8 Indicador cumprido.
OB 5 - Melhorar as condições de trabalho dos funcionários da DGPDN.
Indicador 6 Meta Ponto de Situação
Número de medidas propostas para reinstalar os recursos humanos da DGPDN *.
3 Indicador em normal execução. Até 31 de Agosto de 2009 foram realizadas 2 propostas.
OB 6 - Medir a qualidade dos serviços prestados pela DGPDN.
Indicador 7 Meta Ponto de Situação
Número de Inquéritos de Satisfação junto do Gabinete do Ministro da Defesa Nacional.
2 Indicador em normal execução. Até 31 de Agosto de 2009 foi realizado um inquérito.
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
111
Monitorização: 3º Quadrimestre Serviço: DGPDN Data: 31 de Agosto de 2009; Hora: 15h00 Participantes: Dr. Vitor Lourenço, Mestre Bernardo Calheiros, Dr. Saldanha Serra, Cor Alberto Marinheiro, Cor Vitor
Meireles dos Santos, Cor José Augusto, Mestre Paula Monge Tomé, Ten RC Maria Elisabete Gomes.
♣ Indicadores superados: 0
♣ Indicadores cumpridos: 1
♣ Indicadores não cumpridos: 0
♣ Indicadores em risco de não cumprimento: 3
♣ Indicadores em normal execução: 3
OB 1 - Aprofundar a Formação existente no âmbito do 1 º, 2 º e 3 º Eixos do Programa de Apoio às Missões de Paz em África (PAMPA).
Indicador 1 Meta Ponto de Situação
Número de Acções de Formação realizadas no âmbito do 1º, 2 º e 3 º Eixos do Programa de Apoio às Missões de Paz em África (PAMPA).
9
Indicador superado. Realizaram-se 34 acções de formação até 31 de Dezembro de 2009, 13 com Angola, 12 com Cabo Verde, 3 com São Tomé e Príncipe, 3 com Moçambique e 3 com Timor-Leste.
OB 2 - Reforçar as relações bilaterais com os países da região do Magrebe.
Indicador 2 Meta Ponto de Situação
Número de Actividades Bilaterais com Marrocos e Tunísia no domínio da Defesa.
32 (16*2) Indicador superado. Até 31 de Dezembro de 2009 foram realizadas 17 actividades com Marrocos e 22 com a Tunísia.
OB 2 - Reforçar as relações bilaterais com os países da região do Magrebe.
Indicador 3 Meta Ponto de Situação
Número de Actividades Bilaterais com a Líbia no domínio da Defesa
1 Indicador cumprido. Até 31 de Dezembro de 2009 foram realizadas três actividades com a Líbia.
OB 3 - Reforçar a cooperação multilateral com os países da região do Mediterrâneo.
Indicador 4 Meta Ponto de Situação
Número de Exercícios no quadro da "Iniciativa 5+5 Defesa".
2 Indicador superado. Até 31 de Dezembro de 2009 foram realizados 3 Exercícios. Além do PRISTINA-092, realizou-se o SEABORDER - 09 e o AIR - 09.
OB 4 - Programação orçamental discriminada das missões previstas para o ano 2010 da responsabilidade da Direcção-Geral.
Indicador 5 Meta Ponto de Situação
Data da aprovação pelo DG do Plano Inicial de Actividades para o ano 2010 (Agosto).
8 Indicador cumprido. Plano Inicial de Actividades para 2010 aprovado em Agosto.
OB 5 - Melhorar as condições de trabalho dos funcionários da DGPDN.
Indicador 6 Meta Ponto de Situação
Número de medidas propostas para reinstalar os recursos humanos da DGPDN *.
3 Indicador cumprido. Até 31 de Dezembro de 2009 foram realizadas todas as propostas previstas.
OB 6 - Medir a qualidade dos serviços prestados pela DGPDN.
Indicador 7 Meta Ponto de Situação
Número de Inquéritos de Satisfação junto do Gabinete do Ministro da Defesa Nacional.
2 Indicador cumprido. Até 31 de Dezembro de 2009 foram realizados 2 inquéritos.
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
112
ANEXO C - (ORÇAMENTO DE SERVIÇOS PRÓPRIOS) AO RELATÓRIO DE
ACTIVIDADES DA DGPDN DE 2009
CLASSIF. EC. RUBRICAS Orçamento
Inicial
Orçamento
Corrigido
Orçamento
Executado Saldo
% Orçamento
Executado
Despesas com pessoal 1.115.092,00 1.077.045,00 947.036,00 130.009,00 87,93%
01.01.00 Rem. certas e permanentes (TOTAL) 880.947,00 842.571,00 756.318,00 86.253,00 89,76%
01.01.03 A0 00 Pessoal dos quadros 530.289,00 529.339,00 523.262,00 6.077,00 98,85%
01.01.03 B0 00 Alt. Obrigatórias de pos. remuneratório 500,00 1.450,00 1.442,00 8,00 99,45%
01.01.03 C0 00 Alt. Facultativas de pos. Remuneratório 1.000,00 455,00 453,00 2,00 99,56%
01.01.03 D0 00 Recrutamento de pessoal p/novos p. trabalho 31.142,00 15.550,00 0,00 15.550,00 0,00%
01.01.08 A0 00 Pessoal a aguardar aposentação 2.500,00 2.500,00 0,00 2.500,00 0,00%
01.01.09 A0 00 Pessoal em quaquer outra situação 66.998,00 66.998,00 49.719,00 17.279,00 74,21%
01.01.09 D0 00 Recrutam. Pessoal p/novos postos de trabalho 31.000,00 15.500,00 0,00 15.500,00 0,00%
01.01.10 A0 00 Gratificações (certas e permanentes) 3.000,00 3.000,00 2.799,00 201,00 93,30%
01.01.11 A0 00 Representação 34.028,00 34.028,00 33.416,00 612,00 98,20%
01.01.12 A0 00 Suplementos e prémios 25.655,00 25.655,00 18.225,00 7.430,00 71,04%
01.01.13 A0 00 Subsídio de refeição 34.000,00 34.000,00 27.749,00 6.251,00 81,61%
01.01.13 D0 00 Recrutamento pess. p/ novos postos de trabalho 3.000,00 1.500,00 0,00 1.500,00 0,00%
01.01.14 A0 00 Subsídio de férias e Natal 104.277,00 104.277,00 98.529,00 5.748,00 94,49%
01.01.14 B0 00 Alt. Obrigatórias de pos. remuneratório 80,00 245,00 240,00 5,00 97,96%
01.01.14 C0 00 Alt. facultativas de pos. remuneratório 120,00 80,00 76,00 4,00 95,00%
01.01.14 D0 00 Recrutamento pess. p/ novos postos de trabalho 10.358,00 4.994,00 0,00 4.994,00 0,00%
01.01.15 Remunerações por doença e mat. /pat. 3.000,00 3.000,00 408,00 2.592,00 13,60%
01.02.00 Abonos variáveis ou eventuais (TOTAL) 210.760,00 172.589,00 131.376,00 41.213,00 76,12%
01.02.02 Horas extraordinárias 15.000,00 11.000,00 7.169,00 3.831,00 65,17%
01.02.04 Ajudas de custo 172.760,00 138.524,00 107.659,00 30.865,00 77,72%
01.02.13 PD 00 Prémios de desempenho 7.000,00 7.065,00 7.063,00 2,00 99,96%
01.02.14 Outros abonos em numerário ou espécie 16.000,00 16.000,00 9.485,00 6.515,00 59,28%
01.03.00 Segurança social (TOTAL) 58.385,00 61.885,00 59.342,00 2.543,00 95,89%
01.03.01 Encargos com a saúde 25,00 25,00 0,00 25,00 0,00%
01.03.03 Subsídio familiar a crianças e jovens 5.000,00 5.000,00 3.736,00 1.264,00 74,72%
01.03.04 Outras Prestações Familiares 100,00 100,00 0,00 100,00 0,00%
01.03.05 A0 A0 Contribuições p/segurança social 50.160,00 50.160,00 49.267,00 893,00 98,22%
01.03.05 A0 B 0 Contribuições p/a segurança social 3.000,00 6.500,00 6.339,00 161,00 97,52%
01.03.06 Acidentes em serviço e doenças prof. 100,00 100,00 0,00 100,00 0,00%
Aquisição de bens e serviços 381.704,00 467.662,00 395.181,28 72.480,00 84,50%
02.01.00 Aquisição de bens (TOTAL) 71.275,00 77.775,00 69.199,00 8.576,00 88,97%
02.01.02 Combustíveis e lubrificantes 18.000,00 18.000,00 13.615,00 4.385,00 75,64%
02.01.04 Limpeza e higiene 5.000,00 6.000,00 5.799,00 201,00 96,65%
02.01.07 Vestuário e artigos pessoais 2.000,00 2.000,00 1.390,00 610,00 69,50%
02.01.08 Material de escritório 32.000,00 33.181,00 32.791,00 390,00 98,82%
02.01.08 A0 09 Material de escritório 319,00 318,00 1,00 99,69%
02.01.12 Material de transporte-peças 3.000,00 3.000,00 1.466,00 1.534,00 48,87%
02.01.14 Outro material peças 100,00 100,00 0,00 100,00 0,00%
02.01.15 Prémios, condecorações e ofertas 5.000,00 7.000,00 6.741,00 259,00 96,30%
02.01.18 Livros e documentação técnica 75,00 75,00 0,00 75,00 0,00%
02.01.19 Artigos honoríficos e de decoração 2.000,00 1.760,00 240,00 88,00%
02.01.20 Material de educação, cultura e recreio 100,00 100,00 0,00 100,00 0,00%
02.01.21 Outros Bens 6.000,00 6.000,00 5.319,00 681,00 88,65%
Continua
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
113
Continuação
CLASSIF. EC. RUBRICAS Orçamento
Inicial
Orçamento
Corrigido
Orçamento
Executado Saldo
% Orçamento
Executado
02.02.00 Aquisição de serviços (TOTAL) 310.429,00 389.887,00 325.983,00 63.904,00 83,61%
02.02.03 Conservação de bens 18.000,00 24.992,00 20.443,00 4.549,00 81,80%
02.02.03 A0 Conservação de bens 108.000,00 107.741,00 259,00 99,76%
02.02.09.B0 Comunicações fixas de dados 2.000,00 2.000,00 1.349,00 651,00 67,45%
02.02.09.C0 Comunicações fixas de voz 2.000,00 2.000,00 533,00 1.467,00 26,65%
02.02.09.D0 Comunicações móveis 10.000,00 10.000,00 7.815,00 2.185,00 78,15%
02.02.09.F0 Comunicações serviços de comunicações 1.500,00 1.500,00 522,00 978,00 34,80%
02.02.10 Transportes 500,00 6.400,00 6.181,00 219,00 96,58%
02.02.11 Representação dos serviços 5.000,00 5.000,00 3.875,00 1.125,00 77,50%
02.02.12 Seguros 3.500,00 3.500,00 1.729,00 1.771,00 49,40%
02.02.13 Deslocações e estadas 231.049,00 200.523,00 159.134,00 41.389,00 79,36%
02.02.15 Formação 23.630,00 12.882,00 7.400,00 5.482,00 57,44%
02.02.17 Publicidade 400,00 400,00 99,36 300,00 24,84%
02.02.19 Assistência técnica 7.000,00 7.000,00 5.320,00 1.680,00 76,00%
02.02.20 Outros trabalhos especializados 800,00 640,00 0,00 640,00 0,00%
02.02.21 Utilização de infra-estruturas de transp. 50,00 50,00 0,00 50,00 0,00%
02.02.25 Outros serviços 5.000,00 5.000,00 3.841,00 1.159,00 76,82%
Aquisição de bens de capital 28.360,00 72.760,00 69.998,00 2.762,00 96,20%
06.00.00 Outras despesas correntes 40.004,00 0,00 0,00 0,00 0,00%
04.08.02 Outras 0,00 0,00 0,00 0,00%
06.02.03 R0 00 Outras despesas correntes 40.004,00 0,00 0,00 0,00 0,00%
07.00.00 Despesas de capital (TOTAL) 28.360,00 72.760,00 69.998,00 2.762,00 96,20%
07.01.07A0 B0 Equipamento informático 5.800,00 15.300,00 14.851,00 449,00 97,07%
07.01.08 A0 B0 Software informático 18.500,00 1.900,00 0,00 1.900,00 0,00%
07.01.09 A0 B0 Equipamento administrativo 4.000,00 55.500,00 55.147,00 353,00 99,36%
07.01.12 Artigos e objectos de valor 60,00 60,00 0,00 60,00 0,00%
TOTAL 1.600.160,00 1.617.467,00 1.412.216,00 205.251,00 87,31%
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
114
ANEXO D - (ORÇAMENTO DA CTM) AO RELATÓRIO DE ACTIVIDADES
DA DGPDN DE 2009
CLASSIF.
EC. RUBRICAS
Orçamento
Inicial
Orçamento
Corrigido
Orçamento
Executado Saldo
% Orçamento
Executado
Despesas com pessoal 2.881.250,00 3.362.250,00 3.356.754,00 5.496,00 99,84%
010100 Remunerações certas e permanentes 2.881.250,00 3.362.250,00 3.356.754,00 5.496,00 99,84%
010200 Abonos variáveis ou eventuais 2.881.250,00 3.362.250,00 3.356.754,00 5.496,00 99,84%
010204 Ajudas de custo 2.881.250,00 3.362.250,00 3.356.754,00 5.496,00 99,84%
Aquisição de bens e serviços 3.093.000,00 2.226.500,00 1.962.142,00 264.358,00 88,13%
020100 Aquisição de bens 809.500,00 719.500,00 582.620,00 135.880,00 81,11%
020102 Combustíveis e lubrificantes 75.000,00 76.500,00 65.501,00 10.999,00 85,62%
020104 Limpeza e higiene 30.000,00 32.000,00 31.942,00 58,00 99,82%
02.01.06 Alimentação - géneros para Confeccionar 70.000,00 70.000,00 68.061,00 1.929,00 97,24%
020107 Vestuário e artigos pessoais 95.000,00 210.000,00 171.708,00 38.292,00 81,77%
020108 Material de escritório 60.500,00 60.500,00 47.080,00 13.420,00 77,82%
02.01.10 Produtos Vendidos em Farmácias 7.000,00 7.000,00 1.759,00 5.241,00 25,13%
020112 Material de transporte peças 235.000,00 103.500,00 67.174,00 36.326,00 64,90%
020115 Prémios, condecorações e ofertas 5.000,00 5.000,00 620,00 4.380,00 12,40%
020118 Livros e documentação técnica 8.000,00 8.000,00 2.267,00 5.733,00 28,34%
020119 Artigos Honorificos 0,00 30.600,00 12.852,00 17.748,00 42,00%
020121 Outros bens 224.000,00 116.400,00 114.646,00 1.754,00 98,49%
020200 Aquisição de serviços 2.283.500,00 1.507.000,00 1.378.522,00 128.478,00 91,47%
020201 Encargos das Instalações 45.000,00 25.000,00 19.087,00 5.913,00 76,35%
020203 Conservação de bens 194.000,00 74.000,00 72.906,00 1.094,00 98,52%
020209.A0 Acessos à Internet 15.000,00 18.000,00 17.082,00 918,00 94,90%
020209.B0 Comunicações fixas de dados 8.000,00 8.000,00 7.826,00 174,00 97,83%
020209.C0 Comunicações fixas de voz 15.000,00 15.500,00 13.543,00 2.147,00 86,15%
020209.D0 Comunicações móveis 18.000,00 18.000,00 13.900,00 4.100,00 77,22%
020209.F0 Outros serviços de comunicações 8.500,00 15.500,00 9.281,00 6.219,00 59,88%
020210 Transportes 280.000,00 210.000,00 167.622,00 42.378,00 79,82%
020212 Seguros 5.000,00 5.000,00 3.101,00 1.899,00 62,02%
020213 Deslocações e estadas 1.210.000,00 840.500,00 804.729,00 35.771,00 95,74%
020218 Vigilância e Segurança 60.000,00 61.500,00 48.529,00 12.971,00 78,91%
020225 Outros serviços 425.000,00 216.000,00 201.106,00 14.894,00 93,10%
Aquisição de bens de capital 375.750,00 275.500,00 208.909,00
66.591,00 75,83%
06.02.03 Outras Despesas - Reserva 158.750,00 0,00 0,00 0,00 0,00%
07.01.00 Investimentos 217.000,00 275.500,00 208.909,00 66.591,00 75,83%
070106 Material de Transporte 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%
70107 Equipamento de informática 110.000,00 110.500,00 91.898,00 18.602,00 83,17%
070108 Software Informático 0,00 13.500,00 11.994,00 1.506,00 88,84%
70109 Equipamento administrativo 107.000,00 87.000,00 50.439,00 36.561,00 57,98%
070110 Equipamento Básico 0,00 64.500,00 54.578,00 9.922,00 84,62%
TOTAL 6.350.000,00 5.864.250,00 5.527.805,00 336.445,00 94,26%
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
115
ANEXO E - (BALANÇO SOCIAL) AO RELATÓRIO DE ACTIVIDADES DA DGPDN
DE 2009
QUADRO 1 – CONTAGEM DOS EFECTIVOS POR GRUPO DE PESSOAL,
RELAÇÃO JURÍDICA DE EMPREGO E SEXO
Recursos Humanos
SEXO
DIR
IGEN
TE
TÉC
NIC
O S
UPER
IOR
TÉC
NIC
O
TÉC
NIC
O P
RO
FIS
SIO
NA
L
AD
MIN
IST
RA
TIV
O
AU
XIL
IAR
FO
RÇ
AS A
RM
AD
AS
OU
TR
O P
ESSO
AL
TO
TA
L
Total de efectivos
H 7 2 0 1 1 1 23 35
M 5 1 0 7 2 2 17
T 7 7 1 1 8 3 25 52
Nomeação
H
M
T
Contrato administrativo de provimento
H
M
T
Contrato de trabalho por tempo indeterminado
H 1
M
T
Contrato de trabalho a termo resolutivo certo
H
M
T
Contrato de trabalho a termo resolutivo incerto
H
M
T
Prestação de serviços
H
M
T
Requisição / Destacamento / Afectação específica / Cedência especial
H 2
M
T
Outros
H
M 1
T 56
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
116
QUADRO 2 – CONTAGEM DOS EFECTIVOS POR ESCALÃO ETÁRIO SEGUNDO
O SEXO
Estrutura etária HOMENS MULHERES TOTAL
Até 18 anos 0 0
18 - 24 0 0
25 - 29 3 1 4
30 - 34 2 1 3
35 - 39 0 3 3
40 - 44 7 3 10
45 - 49 12 6 18
50 - 54 10 1 11
55 - 59 3 3 6
60 - 64 1 0 1
65 - 69 0
70 e mais 0
TOTAL 38 18 56
Idade média =
1483
= 44,24
54
QUADRO 3 - CONTAGEM DOS EFECTIVOS POR NÍVEL DE ANTIGUIDADE
SEGUNDO O SEXO
Estrutura antiguidades HOMENS MULHERES TOTAL
Até 5 anos 4 3 7
5 - 9 0 2 2
10 - 14 1 1 2
15 - 19 4 5 9
20 - 24 3 1 4
25 - 29 17 3 20
30 - 35 5 1 6
Mais de 36 anos 4 2 6
TOTAL 38 18 56
Idade média =
765
= 14,16
54
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
117
QUADRO 4 - CONTAGEM DOS TRABALHADORES ESTRANGEIROS POR
NATURALIDADE SEGUNDO O SEXO
Trabalhadores estrangeiros HOMENS MULHERES TOTAL
De países da União Europeia 0
Dos PALOP 0
Do Brasil 0
De outros países 0
TOTAL 0 0 0
QUADRO 5 - CONTAGEM DOS TRABALHADORES PORTADORES DE
DEFICIÊNCIA SEGUNDO O SEXO
Trabalhadores com deficiência HOMENS MULHERES TOTAL
Nº de trabalhadores 1 1
QUADRO 6 - CONTAGEM DOS EFECTIVOS POR NÍVEL DE
ESCOLARIDADE SEGUNDO O SEXO
Estrutura habilitacional HOMENS MULHERES TOTAL
Menos de 4 anos de escolaridade 0 0 0
4 anos de escolaridade 3 1 4
6 anos de escolaridade 0 0 0
9 anos de escolaridade 1 3 4
11 anos de escolaridade 1 1 2
12 anos de escolaridade 4 5 9
Bacharelato ou curso superior 4 1 5
Licenciatura 24 5 29
Mestrado 1 1 2
Doutoramento 1 1
TOTAL 38 18 56
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
118
QUADRO 7 - CONTAGEM DOS EFECTIVOS ADMITIDOS E REGRESSADOS
DURANTE O ANO, POR GRUPO DE PESSOAL, RELAÇÃO
JURÍDICA DE EMPREGO E SEXO
Admissões
SEXO
DIR
IGEN
TE
TÉC
NIC
O S
UPER
IOR
TÉC
NIC
O
TÉC
NIC
O P
RO
FIS
SIO
NA
L
AD
MIN
IST
RA
TIV
O
AU
XIL
IAR
FO
RÇ
AS A
RM
AD
AS
OU
TR
O P
ESSO
AL
TO
TA
L
Total de efectivos
H 0 0 0 0 0 0 0 0 0
M 0 0 0 0 0 0 0
T 0 0 0 0 0 0 0
Nomeação
H
M 0
T 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Contrato administrativo de provimento
H 0
M 0
T 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Contrato de trabalho por tempo indeterminado
H 1 1
M 0
T 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Contrato de trabalho a termo resolutivo certo
H 0
M 0
T 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Contrato de trabalho a termo resolutivo incerto
H 0
M 0
T 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Prestação de serviços
H 0
M 0
T 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Requisição / Destacamento / Afectação específica / Cedência especial
H 0
M 1 1
T 0 0 0 0 1 0 0 0 1
Outros
H 0
M 0
T 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
119
QUADRO 8 – CONTAGEM DOS EFECTIVOS SAÍDOS DURANTE O ANO, POR
GRUPO DE PESSOAL, RELAÇÃO JURÍDICA DE EMPREGO E
SEXO
Saídas definitivas ou com hipótese de regresso
(durante o ano) S
EXO
DIR
IGEN
TE
TÉC
NIC
O S
UPER
IOR
TÉC
NIC
O
TÉC
NIC
O P
RO
FIS
SIO
NA
L
AD
MIN
IST
RA
TIV
O
AU
XIL
IAR
FO
RÇ
AS A
RM
AD
AS
OU
TR
O P
ESSO
AL
TO
TA
L
Total
H 0
M
T 0 0 0 0 0 0 0
Do quadro
H
M
T 0 0 0 0 0 0 0
De fora do quadro
H 0
M 1 0
T 0 0 0 0 0 0 0 0 0
QUADRO 9 - CONTAGEM DAS MUDANÇAS DE SITUAÇÃO DOS
EFECTIVOS NO SERVIÇO DURANTE O ANO, POR GRUPO
DE PESSOAL, SEGUNDO O MOTIVO E O SEXO
Mudanças de situação
SEXO
DIR
IGEN
TE
TÉC
NIC
O S
UPER
IOR
TÉC
NIC
O
TÉC
NIC
O P
RO
FIS
SIO
NA
L
AD
MIN
IST
RA
TIV
O
AU
XIL
IAR
FO
RÇ
AS A
RM
AD
AS
OU
TR
O P
ESSO
AL
TO
TA
L
Total de efectivos
H 0 0 0 0 0 0 0 0 0
M 0
T 0
Promoções
H
M
T 0
Progressões por mérito excepcional
H
M
T 0
Reconversões e Reclassificações
H
M
T 0
Relatório de Actividades 2009
Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional
120
QUADRO 10 – CONTAGEM DAS VAGAS ORÇAMENTADAS E NÃO
OCUPADAS DURANTE O ANO POR CATEGORIA E
INGRESSO, SEGUNDO A DIFICULDADE DE
PROVIMENTO
Postos de trabalho não ocupados por
dificuldade de provimento
Não abertura de concurso
Impugnação do concurso
Vagas não descongeladas
Concurso improcedente
Concurso em desenvolvimento
Categorias
Técnico Superior de 1ºclasse
Anulação de concurso
QUADRO 11 - CONTAGEM DOS EFECTIVOS POR GRUPO DE PESSOAL E
MODALIDADE DE HORÁRIO
Modalidade de horário
DIR
IGEN
TE
TÉC
NIC
O S
UPER
IOR
TÉC
NIC
O
TÉC
NIC
O P
RO
FIS
SIO
NA
L
AD
MIN
IST
RA
TIV
O
AU
XIL
IAR
FO
RÇ
AS A
RM
AD
AS
OU
TR
O P
ESSO
AL
TO
TA
L
Horário rígido 0
Horário flexível 7 1 1 7 6 23 45
Horário desfasado
Jornada contínua 0
Trabalho por turnos 0
Trabalhador-estudante 1 2 3
Assistência a descendentes menores 0
Tempo parcial 0
Semana de 4 dias 0
Isenção de horário 7 1 8
Relatório de Actividades 2009
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121
QUADRO 12 - CONTAGEM DOS DIAS DE AUSÊNCIA AO TRABALHO DURANTE O ANO, POR GRUPO DE PESSOAL, SEGUNDO O TIPO DE AUSÊNCIA E SEXO
Ausências ao trabalho
SEX
O
DIR
IGEN
TE
TÉC
NIC
O
SU
PER
IOR
TÉC
NIC
O
TÉC
NIC
O
PR
OFIS
SIO
NA
L
AD
MIN
IST
RA
TIV
O
AU
XIL
IAR
FO
RÇ
AS
AR
MA
DA
S
OU
TR
O P
ESSO
AL
TO
TA
L
Total
H
M
T
Casamento
H
M
T
Maternidade / Paternidade
H 10
M
T
Nascimento
H
M
T
Falecimento de familiar
H
M
T
Doença
H
M 30 8 40
T
Doença prolongada
H
M
T
Assistência a familiares
H
M 5 7 03
T
Trabalhador-estudante
H
M
T
Por conta do período de férias
H
M
T
Com perda de vencimento
H
M
T
Cumprimento de pena disciplinar
H
M
T
Injustificadas
H
M
T