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RELATÓRIO DE CONJUNTURA: EMPRESAS Julho de 2009 Nivalde J. de Castro Bianca de Souza Lima Orsi Bianca Hoffmann Maria Eugênia Pitombo Douglas Tolentino de Sá Santos Hugo Homem Macedo PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS– FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: EMPRESAS - nuca.ie.ufrj.br · O novo índice, que entra em vigor no próximo sábado (4/7) e vai até 3 de julho de 2010, será aplicado para 5,8 milhões

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RELATÓRIO DE CONJUNTURA:

EMPRESAS

Julho de 2009

Nivalde J. de Castro Bianca de Souza Lima Orsi

Bianca Hoffmann Maria Eugênia Pitombo

Douglas Tolentino de Sá Santos Hugo Homem Macedo

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS–FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES

SOBRE O SETOR ELÉTRICO

RELATÓRIO MENSAL

ACOMPANHAMENTO DA CONJUNTURA: EMPRESAS

JULHO de 2009

Nivalde J. de Castro Bianca de Souza Lima Orsi

Bianca Hoffmann Maria Eugênia Pitombo

Douglas Tolentino de Sá Santos Hugo Homem Macedo

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS – FINANCEIRAS DO SETOR

ELÉTRICO

Índice 1 – ABB............................................................................................................................ 5 2 – AES Brasil ................................................................................................................. 6 3 – AES Eletropaulo ....................................................................................................... 6 4 – AES Tietê................................................................................................................... 8 5 – Alstom........................................................................................................................ 9 6 – Ampla....................................................................................................................... 10 7 – Bandeirante ............................................................................................................. 12 8 – Brennand Energia .................................................................................................. 12 9 – Brookfield Energia Renovável............................................................................... 13 10 – Ceal ........................................................................................................................ 13 11 – CEB........................................................................................................................ 13 12 – CEEE ..................................................................................................................... 14 13 – Celesc ..................................................................................................................... 16 14 – Celg ........................................................................................................................ 18 15 – Celpa ...................................................................................................................... 19 16 – Celpe ...................................................................................................................... 21 17 – Celtins .................................................................................................................... 21 18 – Cemar .................................................................................................................... 22 19 – Cemat..................................................................................................................... 23 20 – Cemig ..................................................................................................................... 23 21 – Cepisa..................................................................................................................... 27 22 – Certef ..................................................................................................................... 27 23 – CESP...................................................................................................................... 28 24 – Chesf ...................................................................................................................... 28 25 – Coatron.................................................................................................................. 30 26 – Coelba .................................................................................................................... 30 27 – Coelce..................................................................................................................... 31 28 – Companhia Brasiliana de Energia ...................................................................... 31 29 – Cooperaliana ......................................................................................................... 32 30 – Copel ...................................................................................................................... 32 31 – Cosern.................................................................................................................... 34 32 – CPFL...................................................................................................................... 34 33 – Cteep ...................................................................................................................... 37 34 – Duke Energy.......................................................................................................... 39 35 – Ecom Energia........................................................................................................ 41 36 – Escelsa.................................................................................................................... 42 37 – EDP Energias do Brasil........................................................................................ 43 38 – Elektro ................................................................................................................... 46 39 – Eletrobrás .............................................................................................................. 47 40 – Eletrogóes .............................................................................................................. 50 41 – Eletronorte ............................................................................................................ 50 42 – Eletrosul................................................................................................................. 51 43 – Endesa.................................................................................................................... 53 44 – Energimp ............................................................................................................... 53 45 – Energisa ................................................................................................................. 54 46 – Enersus .................................................................................................................. 56 47 – Furnas .................................................................................................................... 56 48 – Impsa ..................................................................................................................... 57

49 – Itapebi .................................................................................................................... 58 50 – Iguaçu Energia...................................................................................................... 58 51 – Light....................................................................................................................... 59 52 – Manaus Energia.................................................................................................... 61 53 – MPX Energia ........................................................................................................ 62 54 – Neoenergia............................................................................................................. 63 55 – Nova Palma ........................................................................................................... 64 56 – Rede Energia......................................................................................................... 64 57 – RGE ....................................................................................................................... 65 58 – Rio Bonito Energia ............................................................................................... 66 59 – Santa Maria Energética ....................................................................................... 66 60 – SMTE..................................................................................................................... 67 61 – SN Power ............................................................................................................... 67 62 – Terna...................................................................................................................... 67 63 – TPI ......................................................................................................................... 69 64 – União Energia ....................................................................................................... 69

Relatório Mensal de Acompanhamento da Conjuntura: Empresas(1)

Nivalde J. de Castro(2)

Bianca de Souza Lima Orsi(3) Douglas Tolentino de Sá Santos(3)

Bianca Hoffmann, (3) Maria Eugênia Pitombo (3) Hugo Homem Macedo (3)

1 – ABB ABB fecha contrato de fornecimento com para linhão do Madeira A ABB será a principal fornecedora de equipamentos de alta voltagem para o linhão do Rio Madeira. O acordo, fechado com o Grupo Abengoa, está avaliado em US$ 540 milhões. A empresa vai fornecer duas estações conversoras de 3.150 MW e uma estação back to back de 800 MW. A tecnologia a ser usada será de HVDC (alta tensão em corrente continua). A linha de transmissão Porto Velho-Araraquara, em 600 kV, terá mais de 2,5 mil quilômetros de extensão. A previsão é que as estações da ABB estejam prontas em 2012. (29.07.2009) ABB vai construir maior rede elétrica no mundo A rede elétrica mais longa do mundo será construída no Brasil. O anúncio foi feito ontem pela empresa suíça ABB, que assinou um contrato com o Grupo Abengoa no valor de US$ 540 milhões. A rede, que está sendo chamada de "autoestrada de energia" ligará o noroeste do Brasil com São Paulo, numa extensão de mais de 2,5 mil quilômetros. A linha de alta voltagem vai usar uma transmissão de 600 kV para

(1) Participaram da elaboração deste relatório como pesquisadores Roberto Brandão, Bruna de Souza Turques, Rafhael dos Santos Resende, Diogo Chauke de Souza Magalhães, Débora de Melo Cunha e Luciano Análio Ribeiro. (2) Professor do Instituto de Economia - UFRJ e coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico (3) Assistente de Pesquisa do GESEL-IE-UFRJ

minimizar perdas no percurso. O modelo foi usado em apenas outro projeto, o de Itaipu, em 1984. As obras estarão concluídas em 2012 e fazem parte do Programa de Aceleração do Crescimento. (30.07.2009)

2 – AES Brasil AES Brasil tem saldo de R$ 121 mi para projetos de P&D Foi encerrado em junho o período de prospecção, com um total de 205 projetos que estão em processo de análise. Ao todo, foram 52 temas que podiam ser escolhidos para as subsidiárias da AES. Segundo o diretor de Regulação do Serviço da AES Brasil, André Luiz Gomes da Silva, a previsão é que a seleção termine em agosto. Do total que pode ser investido, R$ 86,1 milhões podem ser aplicados pela AES Eletropaulo, enquanto a AES Tietê pode investir R$ 26,8 milhões e a AES Uruguaiana outros R$ 8,1 milhões. No entanto, Silva esclarece que os R$ 121 milhões representam um saldo que a AES possui, não necessariamente tendo que ser aplicado em sua totalidade. Silva destacou que a AES deve fazer projetos que atendam à regra regulatória e que sejam estruturantes. (27.07.2009)

3 – AES Eletropaulo

AES Eletropaulo: reajuste médio de 13,03% A Aneel aprovou nesta terça-feira (30/6) reajuste médio de 13,03% para as tarifas da AES Eletropaulo. O novo índice, que entra em vigor no próximo sábado (4/7) e vai até 3 de julho de 2010, será aplicado para 5,8 milhões de unidades consumidoras em 24 municípios da região metropolitana de São Paulo, incluindo a capital. Segundo a vice-presidente de Assuntos Regulatórios da AES Eletropaulo, Sheilly Contente, o reajuste será de 12,96% para os consumidores que recebem energia em baixa tensão, como residências e comércios. Para as indústrias, o aumento será de 13,16%. Para os consumidores livres, o reajuste médio será de 7,26%. Os índices refletem custos como impostos, encargos setoriais, transmissão e compra de energia (custos não-administráveis). O preço da energia de Itaipu, que é cotada em dólar, também teria estimulado o reajuste. (30.06.2009) AES Eletropaulo: reajuste foi fortemente influenciado pela Parcela A O reajuste da AES Eletropaulo foi fortemente influenciado pela Parcela A, que correspondeu a 8,16% do índice, e pelos componentes financeiros de 6,63%. A Parcela B, que remunera a distribuidora, ficou em 0,09%. O fator preponderante no aumento concedido a empresa foi a compra de energia, que significa 4,55% da Parcela A. A energia de Itaipu contribuiu com 2,71% dessa fatia, em decorrência, da alta do dolár e do reajuste da tarifa da hidrelétrica binacional. Segundo a vice-presidente de assuntos

regulatórios da distribuidora, Sheilly Contente, o dólar médio subiu de R$ 1,63, em 2008, para R$ 1,93, este ano. Além disso, a tarifa de Itaipu subiu de US$ 22,03 por MWh para US$ 25,03/MWh."Isso significa um aumento de 28% no custo da compra da energia de Itaipu, que corresponde a um quarto da energia adquirida pela Eletropaulo", explicou a executiva. O Encargo de Serviço do Sistema teve alta de 127% no período, pulando de R$ 103 milhões para R$ 234 milhões entre 2008 e 2009. "O ESS correspondeu a 1,53% do aumento da Parcela A", observou. Nos componentes financeiros, de novo, a energia tem um peso significativo. "Os componentes financeiros significam a remuneração por um gasto a maior, que não estava estipulado na tarifa", salientou Sheilly. No componente financiero de 6,63%, 3,18% são compra de energia, dos quais 2,80% Itaipu. Os subsídios são 1,67% e o ESS, 0,81%. (30.06.2009) AES Eletropaulo mostra preocupação com efeito de reajuste Apesar de ter pedido um aumento maior (18%) à Aneel, a Eletropaulo diz estar preocupada com a elevação da inadimplência com o reajuste aprovado pela agência reguladora. A afirmação foi feita pela vice-presidente de assuntos regulatórios da distribuidora, Sheilly Contente, lembrando que o acréscimo ficou "muito acima da inflação" do período e "o que fica conosco é muito pouco". O nível de inadimplência contabilizado em carteira pela empresa foi de 1,2% neste ano, até maio. A Aneel, no entanto, considera um índice de 0,9%, segundo a Eletropaulo, ou seja, "já é inferior ao valor de inadimplência real". Sheilly ressaltou que o cálculo da agência foi "adequado", de acordo com as regras do contrato, mas lembrou que a distribuidora tem que repassar o valor de tributos e encargos, mesmo que o consumidor não pague a fatura. (01.07.2009) S&P revê ratings de 20 empresas do setor elétrico A S&P reafirmou os ratings de dez empresas do setor elétrico, alterou a perspectiva dos ratings de nove companhias para positiva e elevou um rating na Escala Nacional Brasil. As empresas que tiveram seus ratings reafirmados foram a Bandeirante Energia, CPFL Paulista, CPFL Piratininga, CPFL Energia, Duke Energy, Energisa Paraíba, Energisa, Energisa Sergipe, Escelsa e RGE. De acordo com a agência de risco, essas empresas mantiveram seus perfis de negócio e um esperado desempenho financeiro estável. Além disso, a S&P elevou o rating atribuído na Escala Nacional Brasil à AES Sul de 'brA-' para 'brA'. A perspectiva é estável. Ao mesmo tempo, foram alterados de estável para positiva a perspectiva dos ratings das seguintes empresas: Ampla, Companhia Brasiliana de Energia, Coelba, Celpe, Cesp, Cosern, AES Eletropaulo, Itapebi e Neoenergia. (08.07.2009) Concessionárias mais caras O MME elaborou um ranking das distribuidoras do país, mostrando qual a concessionária com a maior tarifa de fornecimento residencial vigente em junho desse ano, levando em consideração os impostos, e qual a que tem maior tarifa ao tirar os impostos do cálculo da conta de energia. A Nova Palma Energia (RS) lidera o ranking das concessionárias que tem a tarifa mais alta considerando os impostos, ao cobrar R$ 591,39/MWh. A Ampla (RJ) ocupa a terceira posição, com uma tarifa de R$ 562,81/MWh. Das distribuidoras do Nordeste, a Cemar (MA) é a que apresenta a tarifa mais cara, considerando os impostos, ocupando a quarta posição do ranking. No Sudeste

a Cemig-D (MG) aparece na oitava posição, com uma tarifa de R$ 537,89/MWh e a Light na 34ª posição com uma tarifa de R$ 445,31/MWh. A AES Eletropaulo (SP) aparece na 62ª posição, com uma tarifa de R$ 356,39/MWh, três posições antes da CEA (AP), distribuidora com a menor tarifa do país. (CanalEnergia - 14.07.2009) Eletropaulo eleva tarifa de energia em 14,9% A Eletropaulo, maior distribuidora de eletricidade do país, disse nesta terça-feira ter obtido a autorização da Aneel para um aumento de 14,9 por cento na tarifa. A Eletropaulo, unidade brasileira da AES Corp., espera que o aumento tenha um impacto de 6 milhões de reais no resultado do segundo trimestre de 2009, disse a companhia em comunicado à Comissão de Valores Mobiliários. O aumento entrou em vigor em 4 de julho, disse a Eletropaulo. (Jornal do Brasil - 15.07.2009)

4 – AES Tietê AES Tietê calcula redução de custo de R$ 57 mi com nova Tusd-G A AES Tietê anunciou nesta quinta-feira, 2 de julho, que terá uma redução nos custos de transmissão e conexão de R$ 57 milhões no ciclo tarifário 2009-2010, quando comparada com o período anterior. Esse diminuição se deve a revisão da Tusd-G anunciada esta semana pela Aneel. A empresa pagará R$ 27,3 milhões de Tusd-G, aplicada às geradoras conectadas aos barramentos integrantes da Rede Básica de Fronteira ou às Demais Instalações de Transmissão. Além disso, a AES Tietê tem um encargo de conexão anual de R$ 900 mil e a Tust-RD da hidrelétrica Areia Vermelha, de R$ 62,8 milhões. Por outro lado, a AES Tietê terá isenção da Tust-RD de oito das dez usinas da companhia, por estarem conectadas diretamente a DITs. (02.07.2009) AES Tietê e Duke Energy precisam investir cerca de R$ 2 bi para cumprir edital de privatização As empresas AES Tietê e Duke Energy Geração Paranapanema não terão mais como protelar os investimentos exigidos nos editais de suas privatizações e que já teriam de ter sido realizados no Estado de São Paulo durante os últimos dez anos. Ao longo desta semana, as duas geradoras estão obrigadas a entregar, detalhadamente à Justiça de São Paulo, os planos dos empreendimentos que vão ser realizados para cumprir a expansão de 15% da capacidade geração. Um investimento estimado em R$ 2 bilhões, para instalar 722 MW de potência. A exigência chegou à Duke Energy na sexta-feira por meio de uma notificação judicial, feita a pedido da procuradoria geral do Estado de São Paulo. E notificação de igual teor deve chegar ainda esta semana à sede da AES, dando um prazo de 48 horas para que o documento seja apresentado à Justiça. Com isso, o governo paulista assume definitivamente a competência para cobrar das duas empresas o cumprimento do edital de privatização. O coordenador de energia da Secretaria Estadual, Jean Cesare Negri, diz que a partir desses documentos será possível conceder novos prazos para a realização dos investimentos e ainda estabelecer penalidades em caso de novo descumprimento. Negri ressalta que não só novos empreendimentos, como

usinas termelétricas movidas a gás natural ou pequenas centrais hidrelétricas, serão aceitos. As empresas poderão acrescentar nova potência às usinas hidrelétricas que já possuem ou até mesmo comprar contratos de energia de cogeração, desde que com prazo de cinco anos. (20.07.2009) AES Tietê e Duke Energy: projetos para cumprir metas Para cumprir sua cota na expansão de 15%, a Duke precisa instalar cerca de 330 MW. Além do projeto de Pederneiras, a empresa tem projetos de duas pequenas centrais hidrelétricas no Rio Sapucaí e já pediu à Aneel para fazer o estudo de inventário do Rio Turbo e não descarta projetos de biomassa. Já a AES Tietê não quis falar sobre o assunto e não apontou nenhum projeto que está estudando para expandir em cerca de 400 MW seu potencial de geração. Por meio de sua assessoria de imprensa, disse apenas que não recebeu a notificação judicial feita pela procuradoria. (20.07.2009) SP quer acordo com Duke e AES O coordenador de Energia da SSE-SP, Jean Cesari Negri, disse nesta terça-feira que a intenção do governo paulista é buscar acordo com a Duke Energy e AES Tietê quanto ao cumprimento das obrigações de expansão previstas nos contratos de privatização.A rigor as duas concessionárias estão inadimplentes. Por conta disso, a PGE busca informações sobre os planos de ampliação do parque de geração. Somente depois de obtidos esses dados é que haverá entendimento com a SSE sobre quais medidas caberão para a solução do caso. (21.07.2009) Duke e AES Tietê têm térmicas a gás e biomassa como opções Para cumprirem as metas de expansão estabelecidas por SP, Duke Energy e AES Tietê têm geração térmica a gás e a biomassa como opções viáveis na opinião do consultor da Andrade & Canellas, Silvio Areco. As empresas estão sendo notificadas por SP, por meio da PGE, que encaminhou notificação judicial nos últimos dias. A reivindicação se refere ao não cumprimento da cláusula de obrigatoriedade de expansão das duas concessionárias, estabelecidas nos contratos de concessão. As geradoras têm o prazo de 48 horas para comprovar as providências para cumprimento da obrigação. "Vejo o gás como uma prioridade bastante interessante. Em segundo lugar, o processo da biomassa. O gás permite construir uma única usina, posicionada perto da rede de transmissão. A biomassa passaria por uma produção mais distribuída. Tem aspectos diversos, mas todos eles convergem para a viabilidade", concluiu. (22.07.2009)

5 – Alstom Capacidade da Alstom está tomada com o Madeira Com a exigência do consórcio que constrói Santo Antonio de que as turbinas sejam entregues a partir de 2011, a Alstom terá que fazer parte dos equipamentos fora do país e a retração mundial acabou liberando fábricas que antes estavam com sua capacidade tomada. O vice-presidente de energia da Alstom, Marcos Costa, diz que não mais do que 10% dos equipamentos serão produzidos na unidade chinesa da empresa. Ele

ressalta ainda que a antecipação para 2011 será possível de ser feita porque todos os estudos de engenharia da construção dos equipamentos começaram a ser feitos antes mesmo do fechamento do contrato com a Santo Antônio Energia em setembro do ano passado. E a antecipação interessa à Alstom já que os fornecedores terão um bônus com a venda da energia a ser gerada antecipadamente. (02.07.2009)

6 – Ampla Ampla renova empréstimo de R$ 209,3 mi com a Endesa A distribuidora Ampla, que atua no interior do Estado do Rio de Janeiro, vai renovar o empréstimo feito no fim de 2008 com a Endesa Brasil S.A., sua maior acionista. O conselho administrativo da empresa aprovou a renovação com o valor de R$ 209,3 milhões. A empresa informou que os recursos serão destinados ao pagamento do saldo devedor da Ampla com outra acionista, a Enersis S.A., decorrente do lançamento de notas prefixadas. O empréstimo original foi realizado pela companhia em 22 de dezembro do ano passado, no valor de R$ 255,8 milhões, com prazo de 180 dias. (03.07.2009) Ampla seria o novo alvo da Cemig? Os boatos de que a Ampla Energia é o próximo ativo do setor a ser vendido implicaram em forte alta das ações. A principal compradora citada é Cemig, que já realizou diversas operações deste tipo nos últimos meses e declarou que está atenta a novas oportunidades. Na tarde da última quinta-feira, as ações da Ampla (CBEE3) subiam cerca de 40%, cotadas a R$ 1,45. Já as ações preferenciais da Cemig operavam em alta de 0,53%, cotadas a R$ 26,40. Corre no mercado que o preço alvo para os papéis da Ampla é de R$ 2,20 a R$ 2,50, o que gera um up side entre 51,7% e 72,4%. Segundo investidores que aplicam somente em papéis de baixa liquidez, as ações ainda exibem elevado potencial de alta, principalmente se a operação de compra realmente ocorrer. Entre os aspectos positivos, a companhia é classificada como boa pagadora de dividendos, bom caixa, o que é altamente positivo neste momento de crise. Além disso, o seu book vendas tem poucas ordens (limpo). (03.07.2009) Ampla: nova subestação Uma nova subestação será inaugurada na próxima segunda-feira (6) em Bom Jardim, na Região Serrana do Rio de Janeiro. Com potência instalada de 15 MVA e possibilidade de expansão de 66 MVA, a subestação tem o objetivo de melhorar a qualidade de fornecimento e, principalmente, beneficiar o Pólo Industrial do município. A Ampla investiu R$ 6,9 milhões na construção da subestação, que terá um trecho de linha de transmissão em 138kV com cerca de oito quilômetros de rede de distribuição. De acordo com a empresa, o empreendimento promoverá sensíveis melhorias na qualidade do fornecimento de energia e na flexibilidade operativa do sistema que supre a região. (03.07.2009) Ampla inaugura SE no Rio

A Ampla inaugurou nesta segunda-feira (6/7) a subestação Barra Alegre, na cidade de Bom Jardim, na região serrana do Rio de Janeiro. Com investimentos da ordem de R$ 6,9 milhões, o empreendimento pretende beneficiar o pólo industrial do município.A SE conta ainda com uma linha de transmissão de 138 kV e 15 MVA. A Ampla pode ampliar o empreendimento para 66 MVA, dependendo da demanda local. De acordo com o presidente da Ampla, Cristián Fierro, a subestação foi projetada para aumentar a sua capacidade em até quatro vezes e atender à demanda de novas indústrias que surjam na região. (06.07.2009) S&P revê ratings de 20 empresas do setor elétrico A S&P reafirmou os ratings de dez empresas do setor elétrico, alterou a perspectiva dos ratings de nove companhias para positiva e elevou um rating na Escala Nacional Brasil. As empresas que tiveram seus ratings reafirmados foram a Bandeirante Energia, CPFL Paulista, CPFL Piratininga, CPFL Energia, Duke Energy, Energisa Paraíba, Energisa, Energisa Sergipe, Escelsa e RGE. De acordo com a agência de risco, essas empresas mantiveram seus perfis de negócio e um esperado desempenho financeiro estável. Além disso, a S&P elevou o rating atribuído na Escala Nacional Brasil à AES Sul de 'brA-' para 'brA'. A perspectiva é estável. Ao mesmo tempo, foram alterados de estável para positiva a perspectiva dos ratings das seguintes empresas: Ampla, Companhia Brasiliana de Energia, Coelba, Celpe, Cesp, Cosern, AES Eletropaulo, Itapebi e Neoenergia. (08.07.2009) Distribuidoras do RJ, MG e RO assumem atendimento de cooperativas Quatro distribuidoras terão que assumir o atendimento a consumidores das áreas de concessão de duas cooperativas. A Aneel desapropriou e transferiu as instalações de distribuição da Certef e da Coatron. As instalações da Certef estão localizadas nos municípios de Teresópolis (RJ) e Nova Friburgo(RJ), e em Sumidouro (MG). A decisão favoreceu as distribuidoras Ampla, Energisa Nova Friburgo e Energisa Minas Gerais, que atendem as cidades. A Agência também revogou a permissão concedida à Certef para a prestação do serviço de distribuição. O pedido de regularização da Coatron foi indeferido pela Aneel, que desapropriou as instalações de distribuição da cooperativa em favor da Ceron (RO). A companhia deverá promover as medidas necessárias à incorporação das instalações de energia da Coatron. (13.07.2009) Ampla tem cartilha sobre processo tarifário A Aneel divulgou em seu site a segunda edição da cartilha "Por dentro da conta de luz" para os consumidores da Ampla (RJ). A cartilha apresenta informações atualizadas do cálculo das tarifas da concessionária e os itens de custo que determinaram o valor final cobrado nas faturas. Além disso, a publicação informa sobre encargos e tributos incidentes na tarifa e a diferença entre reajuste anual e revisão tarifária periódica.Os dados são divididos em duas partes. A primeira delas com os itens embutidos no custo da energia, a metodologia para o cálculo das tarifas, dados gerais sobre a Aneel, dicas de economia e direitos e deveres do consumidor. A segunda apresenta informações específicas da concessionária, indicadores sobre qualidade de serviço, e os processos da segunda revisão tarifária de 2009 e do reajuste realizado em 2008. (13.07.2009) Concessionárias mais caras

O MME elaborou um ranking das distribuidoras do país, mostrando qual a concessionária com a maior tarifa de fornecimento residencial vigente em junho desse ano, levando em consideração os impostos, e qual a que tem maior tarifa ao tirar os impostos do cálculo da conta de energia. A Nova Palma Energia (RS) lidera o ranking das concessionárias que tem a tarifa mais alta considerando os impostos, ao cobrar R$ 591,39/MWh. A Ampla (RJ) ocupa a terceira posição, com uma tarifa de R$ 562,81/MWh. Das distribuidoras do Nordeste, a Cemar (MA) é a que apresenta a tarifa mais cara, considerando os impostos, ocupando a quarta posição do ranking. No Sudeste a Cemig-D (MG) aparece na oitava posição, com uma tarifa de R$ 537,89/MWh e a Light na 34ª posição com uma tarifa de R$ 445,31/MWh. A AES Eletropaulo (SP) aparece na 62ª posição, com uma tarifa de R$ 356,39/MWh, três posições antes da CEA (AP), distribuidora com a menor tarifa do país. (14.07.2009)

7 – Bandeirante S&P revê ratings de 20 empresas do setor elétrico A S&P reafirmou os ratings de dez empresas do setor elétrico, alterou a perspectiva dos ratings de nove companhias para positiva e elevou um rating na Escala Nacional Brasil. As empresas que tiveram seus ratings reafirmados foram a Bandeirante Energia, CPFL Paulista, CPFL Piratininga, CPFL Energia, Duke Energy, Energisa Paraíba, Energisa, Energisa Sergipe, Escelsa e RGE. De acordo com a agência de risco, essas empresas mantiveram seus perfis de negócio e um esperado desempenho financeiro estável. Além disso, a S&P elevou o rating atribuído na Escala Nacional Brasil à AES Sul de 'brA-' para 'brA'. A perspectiva é estável. Ao mesmo tempo, foram alterados de estável para positiva a perspectiva dos ratings das seguintes empresas: Ampla, Companhia Brasiliana de Energia, Coelba, Celpe, Cesp, Cosern, AES Eletropaulo, Itapebi e Neoenergia. (08.07.2009) Bandeirante aplicará R$ 7,820 mi em P&D A Aneel aprovou o ciclo 2006/2007 do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento da Bandeirante (SP). A empresa deverá aplicar R$ 7,820 milhões, o que representa cerca de 0,41% da receita operacional líquida da companhia, no valor de R$ 1,883 bilhão. A empresa deverá ainda acrescentar em projetos futuros do programa de P&D o valor de R$ 113,035 mil, correspondente ao percentual de 0,006% da ROL, não cumprido no ciclo 2006/2007. Além disso, a Bandeirante deverá adicionar a esta quantia os rendimentos da Selic incidentes sobre o saldo disponível na conta de P&D a partir de maio deste ano. Segundo o despacho 2.722 publicado no Diário Oficial da União da última segunda-feira, 27 de julho, o programa deverá ser iniciado no dia 1º de setembro deste ano e finalizado até 31 de agosto de 2010. (28.07.2009)

8 – Brennand Energia Brennand inicia construção de PCH

A Brennand Energia iniciou a construção da PCH Ibirama (21 MW), em SC. Com investimentos de R$ 100 milhões, a usina deve entrar em operação comercial em outubro de 2010. A energia produzida pela usina será escoada por uma LT de 8 km e com circuito duplo de 69 kV. A PCH contará com três turbina. Uma parcela da produção será colocada no SIN e outra no mercado livre. (23.07.2009)

9 – Brookfield Energia Renovável Brookfield Energia Renovável tem financiamento de R$ 34,5 mi aprovado pela Finep A Brookfield Energia Renovável recebeu aprovação de financiamento de aproximadamente R$ 34,5 milhões pela Financiadora de Estudos e Projetos. Com o apoio financeiro, a empresa pretende investir no desenvolvimento de estudos e projetos para implantação de 18 hidrelétricas. Localizadas nas regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste do país, as usinas totalizam cerca de 362 MW de potência instalada. O financiamento da Brascan foi o de maior valor na modalidade reembolsável. (15.07.2009)

10 – Ceal Energisa Paraíba e Ceal têm audiência pública presencial para revisão tarifária A Aneel realizará na próxima semana a etapa presencial de audiência pública sobre a segunda revisão tarifária da Energisa Paraíba e da Ceal. O objetivo é colher contribuições para o processo de revisão das distribuidoras. Na próxima quinta-feira, 16 de julho, acontecerá a sessão pública para a Energisa, que tem como efeito médio preliminar da revisão tarifária -12,31% para consumidores de baixa tensão. Já a audiência da Ceal será realizada na próxima sexta-feira, 17 de julho. O efeito médio da companhia é de -14,8%. O índice definitivo de correção das tarifas das duas empresas entrará em vigor no próximo dia 28 de agosto. (10.07.2009)

11 – CEB Cemig estuda CEB A Companhia Energética de Brasília (CEB) comunicou ontem ao mercado que firmou acordo de confidencialidade com a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig). O objetivo do acordo é regular a divulgação à Cemig pela CEB e suas afiliadas de

informações confidenciais, a fim de possibilitar a análise de investimento ou parcerias por parte da Cemig nos diferentes campos em que a CEB e suas afiliadas atuam. Em maio, o governador de Minas, Aécio Neves, oficializou o interesse da Cemig em participar do controle acionário da CEB. Pela parceria a empresa mineira auxiliaria a CEB na distribuição de energia para o Distrito Federal. (14.07.2009) Ceb firma acordo de confidencialidade com Cemig A Ceb divulgou nesta terça-feira, 14 de julho, que firmou um acordo de confidencialidade com a Cemig, com o objetivo de regular a transmissão de informações sigilosas por meio das empresas ou das respectivas afiliadas. O objetivo do acordo é possibilitar a análise da viabilidade de investimentos ou parcerias, por parte da Cemig, "nos diferentes campos da energia em que a CEB e as afiliadas atuam, sem qualquer efeito vinculante" no Distrito Federal. A Cemig e a Ceb ressaltaram que o acordo de confidencialidade não deve ser considerada como um anúncio de oferta de ações. (14.07.2009)

12 – CEEE CEEE-D escolhe CEF para primeira tranche da captação de R$ 200 mi A Caixa Econômica Federal foi a instituição escolhida pela CEEE-D (RS) para captação de parte dos R$ 200 milhões pretendidos pela companhia - a primeira tranche, de R$ 80 milhões. Segundo a distribuidora, o resultado da análise das propostas para a segunda tranche tinha encerramento previsto para a última terça-feira, 30 de junho, e o resultado deve ser anunciado em breve. O prazo da operação é de 60 meses e a amortização será mensal, com pagamento de principal e juros. (01.07.2009) Aneel autoriza ressarcimento à CEEE-GT e Duke Energy A Aneel autorizou o ressarcimento financeiro à CEEE-GT referente à adequação da unidade geradora 3 da hidrelétrica Itaúba, necessária para o restabelecimento da disponibilidade deste grupo gerador como compensador síncrono para o provimento do serviço ancilar de suporte de reativos. A reparação no valor de R$1,178 milhão será efetuada pela CCEE em parcelas mensais de R$ 200 mil com exceção da última parcela, no caso do saldo remanescente ser menor do que este valor. A Duke Energy também será ressarcida devido à implantação do serviço ancilar de Sistema Especial de Proteção nas usinas de Taquaruçu e Capivara e aos custos incorridos na prestação desse serviço no Sistema Interligado Nacional entre 1 de janeiro de 2006 a 28 de fevereiro de 2009. O valor do ressarcimento é de R$ 172.8 mil, que também será pago pela CCEE em parcela única. (03.07.2009) CEEE-D concentra plano de combate a furto de energia em residências

A CEEE-D vai concentrar seu plano de combate a perdas de energia nos clientes residenciais. Com cerca de 1,410 milhão de clientes, a distribuidora tem 1,3 milhão de consumidores enquadrados na classe domiciliar. Segundo Rogério Sele da Silva, diretor de distribuição do grupo CEEE, os maiores problemas ocorrem em vilas, onde são encontradas ligações clandestinas em várias casas. Ele lembra que as fiscalizações encontraram 500 loteamentos irregulares na região metropolitana, sendo 320 deles em Porto Alegre. Em 2009, a empresa planeja redução de 1% no número de perdas. Nos últimos 12 meses, as perdas acumuladas foram de 1,166 milhão de MWh. Para atingir a meta, 160 mil unidades consumidoras devem ser fiscalizadas pela concessionária este ano. (06.07.2009) CEEE amplia barragem de usina A CEEE inciou as obras da segunda etapa de recuperação da barragem da hidrelétrica Ernestina, no rio Jacuí, no município de Tio Hugo. Com investimentos da ordem de R$ 8,9 milhões, a empresa vai dobrar a capacidade de vertimento da barragem. As obras de ampliação da barragem, que tem 400 m de extensão por 20 m de altura, devem durar 10 meses. O diretor de Geração da CCEE, Sérgio Dias, conta que está sendo feito um estudo para ampliar a capacidade instalada da usina de 4,8 MW para 12 MW. Construída nos anos 50, Ernestina foi a primeira barragem da CEEE no sistema Jacuí. (08.07.2009) CEEE-D inicia distribuição de R$ 130 mi em quotas seniores de FIDC A CEEE-D iniciou a distribuição pública de quotas seniores do fundo de investimento em direitos creditórios CEEE IV-D. A operação refere-se à cessão de créditos da venda futura de energia a consumidores da companhia, no valor de R$ 130 milhões em quotas seniores e de R$ 6,85 milhões de quotas subordinadas. O fundo tem duração de 72 meses e será remunerado pela variação do IPCA mais spread de 9,88% ao ano. A S&P atribuiu rating 'brAAf' às quotas seniores. A operação tem como coordenadores o Banco Itaú BBA e o Banco UBS Pactual, sendo o Itaú o coordenador líder. O fundo destina-se a adquirir direitos de crédito anteriores (FIDC CEEE II). A aquisição dos direitos de crédito será regulada pelo contrato de cessão e aquisição de direitos de crédito e outras avenças, celebrado em 13 de maio, entre a CEEE-D e o fundo. (09.07.2009) Grupo CEEE recebe 128 adesões para programa de desligamento incentivado O programa de desligamento incentivado do grupo CEEE teve adesão de 128 funcionários. Deste total 48 colaboradores já deixaram a companhia e o restante, segundo a área de recursos humanos do grupo, deve encerrar as atividades até 31 de agosto. O objetivo da iniciativa foi oferecer benefícios aos colaboradores já aposentados pelo INSS, mas que ainda permaneciam trabalhando, além de servir também para a adequação dos recursos humanos às necessidades da empresa. Segundo a holding, o quadro de funcionários da companhia, hoje formado por cerca de 4.200 funcionários, está sendo renovado. Neste semestre foram admitidos 139 colaboradores, aprovados em concurso público. A companhia pretende ainda investir cerca de R$ 327 milhões em melhorias e expansão do sistema elétrico neste ano. (15.07.2009) FIDC da CEEE-D encerra distribuição de quotas seniores

A CEEE-D anunciou o encerramento da distribuição pública de quotas sêniores da primeira série do seu fundo de investimentos em direitos creditórios. Segundo a empresa, foram distribuídas 130 mil quotas sêniores e 6.850 quotas subordinadas, escriturais, nominativas e de emissão do Fundo de Investimetos. O encerramento da oferta aconteceu em 8 de julho de 2009. O preço de emissão das quotas sêniores distribuídas foi de R$ 1 mil por quota, no primeiro dia de subscrição, perfazendo o montante de R$ 130 milhões. A companhia informou ainda que as quotas subordinadas foram subscritas e integralizadas de forma privada pela CEEE-D no montante de R$ 6,850 milhões. O valor das quotas subordinadas representava aproximadamente 5% do valor do patrimônio líquido do Fundo na data de encerramento da oferta. As quotas sêniores foram compradas por fundos de investimentos, perfazendo um total de 18 de fundos com 60.108 quotas. Outras sete entidades de previdência privada ficaram com 67.868 quotas e uma instituições financeiras comprou 1.424 quotas sêniores. Além disso, uma corretora de valores mobiliários comprou 600 quotas. (17.07.2009) Transmissoras pagarão cerca de R$ 46 mi em encargos referentes a maio A Aneel fixou as quotas da Conta de Consumo de Combustíveis Fósseis e da Conta de Desenvolvimento Energético de nove transmissoras. Ao todo, Cteep, Furnas, Cemig, Celg, Copel, CEEE, Chesf, Eletronorte e SMTE pagarão cerca de R$ 34,074 milhões referentes ao mês de maio. A data de recolhimento termina no próximo dia 30. Segundo despachos 2.622 e 2.623, publicados no Diário Oficial da União desta terça-feira, 21 de julho, as transmissoras pagarão ainda R$ 12,059 milhões referentes às quotas de custeio do Proinfa do mês de setembro deste ano. A data de recolhimento vai até o dia 10 de agosto. (21.07.2009)

13 – Celesc Troca no comando da Celesc Dias depois de uma reunião polêmica no conselho de administração da Celesc, o presidente do PMDB estadual e da Celesc Holding, Eduardo Pinho Moreira, decidiu deixar o cargo na empresa. Em seu lugar, assumirá o presidente da Celesc Distribuição, Sérgio Alves. A mudança, segundo Moreira, tem relação com a necessidade de se dedicar "integralmente às atividades políticas". Moreira, no cargo desde janeiro de 2007, disse que sai porque tem como projeto concorrer ao governo do Estado pelo PMDB em 2010. O presidente do PMDB destacou ainda que não é contra a realização de um estudo para que a Celesc vá para o Novo Mercado, mas relembrou que seria necessário passar essa proposta pela Assembléia Legislativa de SC. No comando da Distribuição, assumiu o diretor de planejamento da Celesc Holding e ex-secretário do Tesouro do Estado, Ricardo Rabello. (09.07.2009) Empresas têm recursos negados e pagarão R$ 17,420 milhões em multas A Aneel negou recursos e manteve multas que somam R$ 17,420 milhões a três concessionárias. As penalidades foram aplicadas às empresas Eletronorte, Celesc-D

(SC) e RGE (RS). A distribuidora gaúcha pagará o maior valor (R$ 16,148 milhões) em função do descumprimento do TAC que trata das metas dos indicadores de continuidade de DEC e FEC. A Aneel também negou o pleito para revisão dos conjuntos e das metas dos índices, além do termo aditivo para o TAC assinado pela distribuidora. A Eletronorte deverá pagar R$ 1,119 milhão à Aneel, referentes a quatro multas por descumprimento de cronogramas para a entrada comercial de equipamentos como transformadores, módulos de conexão e banco de reatores nos estados do Maranhão, Mato Grosso e Pará. A Celesc-D (SC), que descumpriu os níveis de tensão, pagará multa de R$ 152,135 mil. (13.07.2009) Revisão tarifária: Celesc-D tem reposicionamento definitivo de -9,16% A Celesc-D teve homologado os resultados definitivos da segunda revisão tarifária durante reunião da diretoria da Aneel, que aconteceu nesta terça-feira, 14 de julho. A agência decidiu aplicar um reposicionamento tarifário de -9,16% a ser aplicado nas tarifas de fornecimento de energia elétrica e nas Tusd.Os resultados provisórios da segunda revisão tarifária da companhia, aprovados em maio de 2008, indicavam um reposicionamento tarifário de -8,65%. De acordo com a diretora-relatora do processo, Joísa Campanher Dutra, a diferença entre os índices do reposicionamento tarifário se deve a redução significativa da Parcela A. Para o componente Xe do Fator X foi definido um índice de 0,5% a ser considerado nos reajustes de 2009 até 2011. Além disso, a diretora definiu para as perdas técnicas um índice de 6,17% e para as perdas não técnicas de 4,27% sobre o mercado de baixa tensão. (14.07.2009) Tarifa da Celesc cai 9,16% A Aneel aprovou a revisão tarifária definitiva da Celesc. As tarifas da distribuidora catarinense tiveram redução de 9,16%, a ser aplicada no período 2009-2011. A decisão foi anunciada em reunião da diretoria da Aneel desta terça (14/7). Antes do aperfeiçoamento da metodologia de cálculo, a Aneel havia aprovado, em maio de 2008, uma redução provisória para a Celesc de 8,65%. A diferença entre os valores definitivo (-9,16%) e provisório (-8,65%) entrará como atenuante financeiro no reajuste deste ano, que deverá ser definido até dia 7 de agosto. (15.07.2009) Celesc Geração realiza leilão para venda de energia no submercado Sul A Celesc Geração realiza na próxima sexta-feira, 31 de julho, leilão para a venda de energia proveniente de suas PCHs. Com centro de gravidade do submercado Sul, o produto tem período de entrega de 1º a 31 de julho e o certame acontecerá via internet a partir das 16 horas. Os interessados devem enviar o termo de adesão até as 14 horas do dia do leilão através do fax (48) 3231-5619. Serão disponibilizados lotes com 0,2 MW médio cada e a quantidade de lotes ofertada será divulgada até às 15:30 horas. De acordo com o edital, o preço mínimo de venda será a média do PLD. O resultado será divulgado no dia do leilão até às 18:30 horas. (24.07.2009) Governo do SC retoma ações da Celesc O governo de SC recuperou na Justiça nesta segunda-feira as ações das Celesc que haviam sido repassadas a debenturistas por conta de operações da Invesc. Os papéis valem R$ 500 milhões em valores corrigidos. O recurso foi julgado declarando a

nulidade da decisão de primeira instância, que transformou os créditos da Previ - decorrentes das debêntures emitidas pela Invesc - em ações ordinárias da Celesc. Com o acolhimento do recurso pelo Tribunal de Justiça, as ações hoje em poder da Previ retornam ao comando do governo estadual. (27.07.2009)

14 – Celg Celg acredita que empréstimo de R$ 840 mi pode sair em até 60 dias O presidente da Celg, Carlos Antonio Silva, acredita que em até dois meses um empréstimo de R$ 840 milhões do BNDES deve ser repassado para o governo de Goiás com o objetivo de sanar dívidas da estatal. Esta semana, a empresa recebeu a visita de técnicos do banco que analisam a operação. "A expectativa é até o final do ano. Mas, após as visitas, a expectativa mais otimista é de que saia de 45 a 60 dias", espera Silva. De acordo com o secretário estadual de Fazenda de Goiás, Jorcelino Braga, que participou da comitiva que discutiu com o governo o empréstimo, o estado receberá R$ 1,354 bilhão, sendo R$ 840 milhões via BNDES e outros R$ 510 milhões do Banco do Brasil. A previsão mais otimista do secretário, no entanto, é que a operação seja liberada em até 90 dias. O secretário destacou ainda que está tudo acertado com o governo federal. Entretanto, o BNDES informou que não existe nenhuma operação referente a esse caso acordada e que se pronunciará caso tenha um financiamento aprovado. (03.07.2009) Celg-D: Aneel mantém multa de R$ 110,118 mil A Aneel manteve a multa de R$ 110,118 mil para a Celg-D (GO), devido a gestão inadequada de recursos da concessão, inadimplência intra-setorial e a celebração de negócios jurídicos com o controlador, no caso o Estado de Goiás, sem anuência prévia da Aneel, durante reunião de diretoria, que aconteceu na última terça-feira, 14 de julho. Ainda ficou estabelecido que a Superintendência de Fiscalização Econômica e Financeira e a Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Eletricidade deve submeter à apreciação da diretoria, em um prazo máximo de 60 dias, relatório consolidado com o diagnóstico técnico, econômico e financeiro da companhia, para a adoção das medidas consideradas pertinentes pela Aneel. (15.07.2009) Celg afirma que é impossível melhor performance sem reajuste tarifário O presidente da Celg, Carlos Antonio Silva, criticou a postura da Aneel em relação ao congelamento do índice de reajuste tarifário da companhia. O executivo lembrou que o bloqueio da aplicação do reajuste representa prejuízo mensal de R$ 25 milhões para a distribuidora. Na última semana, a Aneel negou recurso da Celg e manteve multa de R$ 110,118 mil. Quanto a essa ação, Silva ressaltou que empresa acatará as decisões da Aneel. A estatal aguarda ainda o aval do BNDES para repactuar sua principal dívida, que supera R$ 1 bilhão, com o sistema Eletrobrás. Além dessa pendência, a estatal tem dívida da ordem de R$ 198 milhões com as Centrais Elétricas Cachoeira Dourada. (21.07.2009)

Transmissoras pagarão cerca de R$ 46 mi em encargos referentes a maio A Aneel fixou as quotas da Conta de Consumo de Combustíveis Fósseis e da Conta de Desenvolvimento Energético de nove transmissoras. Ao todo, Cteep, Furnas, Cemig, Celg, Copel, CEEE, Chesf, Eletronorte e SMTE pagarão cerca de R$ 34,074 milhões referentes ao mês de maio. A data de recolhimento termina no próximo dia 30. Segundo despachos 2.622 e 2.623, publicados no Diário Oficial da União desta terça-feira, 21 de julho, as transmissoras pagarão ainda R$ 12,059 milhões referentes às quotas de custeio do Proinfa do mês de setembro deste ano. A data de recolhimento vai até o dia 10 de agosto. (21.07.2009) Tarifa da Celg-D em pauta A Aneel vai realizar na próxima quinta (30/7), em Goiânia (GO), a etapa presencial da audiência pública que trata do processo da segunda revisão tarifária da Celg Distribuição (Celg - D). O objetivo da audiência é colher contribuições de consumidores e representantes de instituições públicas e privadas, de órgãos de defesa do consumidor, de associações de moradores e demais segmentos da sociedade civil para o processo de revisão da concessionária. A proposta em audiência prevê aumento médio de 7,12% para as tarifas dos consumidores caso a distribuidora quite o pagamento de diversos encargos do setor elétrico. Os índices serão aplicados de forma diferenciada por classe de consumo: 4,55% para baixa tensão (abaixo de 2,3 kv) e 12,62% para alta tensão. As contribuições por escrito ao processo da Celg - D poderão ser enviadas até a próxima quarta-feira (29/07) para o e-mail '[email protected]', pelo fax nº (61) 2192.8839 ou pelo correio para o endereço SGAN, Quadra 603, Módulo I, Térreo, Protocolo Geral da Aneel, CEP 70.830-030, Brasília-DF. (24.07.2009) Proposta de revisão tarifária da Celg é apresentada em audiência pública A Aneel promoveu hoje (30/07), em Goiânia, a etapa presencial da audiência pública para apresentar a proposta com o índice preliminar da segunda revisão tarifária periódica da Celg Distribuição S/A (Celg - D). O efeito médio preliminar da proposta para os consumidores da Celg é de um aumento de 7,13%, caso a distribuidora se torne adimplente com o pagamento de diversos encargos do setor elétrico. Os índices serão aplicados de forma diferenciada por classe de consumo. (30.07.2009)

15 – Celpa Celpa tem processo de reestruturação extinto na Aneel A Aneel extinguiu o processo de reestruturação societária da Celpa (PA), que previa a transferência da concessão e incorporação da concessionária pela controladora QMRA Participações S.A. O fim do processo, segundo o diretor Romeu Donizete Rufino, relator do proceso, se dá pelo fato de que a concessionária deve formalizar o pleito somente quando definir a modelagem final da estrutura societária e financeira por ela proposta, além de atualizar a documentação relacionada. De acordo com o relator, a Celpa ainda poderá pleitear novamente a reestruturação societária quando reunir o conjunto de informações econômicas e financeiras definitivas, que deverá ser

acompanhado de novas certidões. Em maio, a Celpa informou que estava realizando estudos societários que poderiam alterar as condições e efeitos da incorporação, solicitando a suspensão do processo por 180 dias. O relator entendeu que não caberia a suspensão do processo nesse prazo. Rufino avalia que, em reestruturações societárias são necessárias certidões e comprovações que demandam atualização. A transferência requer que a documentação que fundamenta a operação seja atualizada quando da modelagem definitiva do modelo proposto pelo agente. (30.06.2009) Celpa investe R$ 473,61 mi em interligação A Celpa investirá R$ 473,61 milhões na interligação da Ilha do Marajó ao SIN, no Pará. O valor de investimento foi aprovado e reconhecido pela Aneel nesta terça-feira (07/07). Ao todo, serão instaladas 16 LTs, nas tensões de 138 kV e 34,5 kV, e 13 SEs, em duas fases de instalação, ambas com duração de 18 meses. O sistema de transmissão de energia elétrica beneficiará 50 mil unidades consumidoras e proporcionará o atendimento da demanda reprimida de energia elétrica de uma população de 450 mil habitantes. Atualmente, a geração de energia elétrica no arquipélago é feita por meio de 15 UTEs movidas a óleo diesel, que consomem 40 milhões de l de combustível por ano, a um custo de cerca de R$ 90 milhões. (07.07.2009) Celpa terá plano de investimento mais agressivo nos próximos anos Segundo a presidente do grupo Rede Energia, Carmem Campos, a Celpa está realizando planejamento de grandes aportes na empresa para os próximos 4 anos. Por isso, afirmou, é natural entendimento entre os acionistas da empresa a fim de buscar consenso sobre o plano de investimentos.Um dos acionistas da empresa é a Eletrobrás, que tem sido colocada como eventual compradora da empresa. A executiva salientou que por conta dos entendimentos a respeito do plano de investimentos, é natural que haja conversas a respeito de aporte de capital. Carmem, porém, destacou que não pode adiantar números dos futuros investimentos pelo fato da empresa ser de capital aberto, o que a impede de fazer projeções. (07.07.2009) Celpa: interligação da Ilha do Marajó ao SIN é enquadrada na CCC A Aneel enquadrou a Celpa (PA) na sub-rogação dos benefícios do rateio da Conta de Consumo de Combustíveis Fósseis referente ao projeto de interligação da Ilha do Marajó ao Sistema Interligado Nacional. Em reunião no início de abril, a Celpa apresentou o projeto e as dificuldades das obras à agência. O diretor José Guilherme Senna, relator do processo analisado na reunião semanal da diretoria da Aneel, na última terça-feira, 7 de julho, destacou que a entrada em operação comercial do projeto representará de imediato uma economia de 30% na despesa mensal. A expectativa é que haja crescimento de mercado na região atendida. Senna destacou ainda, após a implementação do projeto em questão, a Celpa não fará mais jus ao rateio da CCC para as localidades atendidas pelo projeto de interligação, visto que o consumo de combustíveis fósseis será nulo. (09.07.2009) Celpa tem homologado resultado definitivo da segunda revisão tarifária A Celpa teve homologado o resultado definitivo da segunda revisão tarifária durante reunião da diretoria da Aneel, que aconteceu nesta terça-feira. A agência decidiu aplicar

um reposicionamento tarifário de -8,38% a ser aplicado nas tarifas de fornecimento de energia elétrica e na Tusd. Para o componente Xe do Fator X foi definido um índice de 0,43% a ser considerado nos reajustes de 2008 até 2010. Além disso, o diretor-relator do processo, Romeu Donizete Rufino, definiu para as perdas técnicas um índice de 9,95% e para as perdas não-técnicas foi estabelecida uma trajetória que se inicia em 40,11% e termina em 31,82% no último ano do ciclo. Os investimentos considerados no período chegaram a R$ 709 milhões. (21.07.2009)

16 – Celpe S&P revê ratings de 20 empresas do setor elétrico A S&P reafirmou os ratings de dez empresas do setor elétrico, alterou a perspectiva dos ratings de nove companhias para positiva e elevou um rating na Escala Nacional Brasil. As empresas que tiveram seus ratings reafirmados foram a Bandeirante Energia, CPFL Paulista, CPFL Piratininga, CPFL Energia, Duke Energy, Energisa Paraíba, Energisa, Energisa Sergipe, Escelsa e RGE. De acordo com a agência de risco, essas empresas mantiveram seus perfis de negócio e um esperado desempenho financeiro estável. Além disso, a S&P elevou o rating atribuído na Escala Nacional Brasil à AES Sul de 'brA-' para 'brA'. A perspectiva é estável. Ao mesmo tempo, foram alterados de estável para positiva a perspectiva dos ratings das seguintes empresas: Ampla, Companhia Brasiliana de Energia, Coelba, Celpe, Cesp, Cosern, AES Eletropaulo, Itapebi e Neoenergia. (08.07.2009)

17 – Celtins Aneel aprova redução de 5,5% para Celtins A Aneel aprovou nesta terça-feira (30) a redução média de 5,50% para as tarifas da Celtins. De acordo com a Agência, a queda será de 5,82% para os consumidores residenciais e comerciais (baixa tensão) e de 4,35% para as indústrias (que recebem energia de alta tensão). O reajuste nas tarifas entra em vigor no próximo sábado (4) e vai beneficiar 395 mil unidades consumidoras em 139 municípios de Tocantis. A redução foi possível porque a Celtins não compra energia da hidrelétrica de Itaipu, cotada em dólar, além da contribuição de um ajuste feito na revisão tarifária da distribuidora ocorrida em 2008. (30.06.2009)

18 – Cemar Concessionárias mais caras O MME elaborou um ranking das distribuidoras do país, mostrando qual a concessionária com a maior tarifa de fornecimento residencial vigente em junho desse ano, levando em consideração os impostos, e qual a que tem maior tarifa ao tirar os impostos do cálculo da conta de energia. A Nova Palma Energia (RS) lidera o ranking das concessionárias que tem a tarifa mais alta considerando os impostos, ao cobrar R$ 591,39/MWh. A Ampla (RJ) ocupa a terceira posição, com uma tarifa de R$ 562,81/MWh. Das distribuidoras do Nordeste, a Cemar (MA) é a que apresenta a tarifa mais cara, considerando os impostos, ocupando a quarta posição do ranking. No Sudeste a Cemig-D (MG) aparece na oitava posição, com uma tarifa de R$ 537,89/MWh e a Light na 34ª posição com uma tarifa de R$ 445,31/MWh. A AES Eletropaulo (SP) aparece na 62ª posição, com uma tarifa de R$ 356,39/MWh, três posições antes da CEA (AP), distribuidora com a menor tarifa do país. (14.07.2009) Revisão tarifária da Cemar encerra audiência pública A Aneel encerra na próxima quarta-feira o período de envio de audiência pública por intercâmbio documental para a segunda revisão tarifária da Cemar. Os interessados podem enviar contribuições sobre a proposta de aumento médio de 4,99%. No dia 23 de julho a agência promove etapa presencial em São Luís. O índice definitivo entra em vigor no próximo dia 28 de agosto. Durante a audiência presencial, também serão apresentadas e discutidas as metas dos indicadores de continuidade que medem a duração e a freqüência de interrupções no fornecimento de energia elétrica para os próximos quatro anos. (20.07.2009) Aneel realiza audiência pública para revisão tarifária da Cemar A Aneel cumpriu ontem mais uma etapa da audiência pública da segunda revisão tarifária periódica da Cemar. O efeito médio preliminar para o consumidor, apresentado na reunião, é de um aumento de 4,99%, que será aplicado de forma diferenciada por classe de consumo.Para os clientes que recebem energia de baixa tensão o efeito médio preliminar é de 5,89%. Já o reajuste para os consumidores de alta tensão varia de uma redução de 22,83% nas tarifas até um aumento de 4,4%.A audiência foi presidida pelo diretor da Aneel, Romeu Donizete Rufino, e contou com a participação de 135 pessoas, entre consumidores, representantes de associações de moradores e do conselho de consumidores, vereadores e representantes da CREA-MA. (23.07.2009)

19 – Cemat Cemat e Cteep recebem declaração de utilidade pública A Aneel declarou de utilidade pública áreas de terras necessárias à implantação de empreendimentos de transmissão e geração para fins de servidão administrativa. No MT, a Cemat aproveitará as terras para a passagem da LT Nova Monte Verde - Juruena. Já a Cteep recebeu declaração para a recapacitação da LT Votuporanga II - São José do Rio Preto. Ainda pela Cteep, em SC, a declaração permitirá a passagem da LT Jorge Lacerda B -Siderópolis C3. Entre SC-PR passará a LT Joinville Norte - Curitiba C2. A empresa também fará a passagem da LT Nova Santa - Scharlau, no RS. Outra declaração permitirá a passagem da LT entre a subestação Pólo e o seccionamento da LT Camaçari - Ford, em dois circuitos, pelas empresas Arembepe Energia e Energética Camaçari Muricy I. No RJ, a AES Rio PCH vai desapropriar as terras de 9,72 hectares para a implantação da PCH São Sebastião, de 17,2 MW de potência instalada, nos municípios de Paraíba do Sul, Três Rios e Areal. (20.07.2009)

20 – Cemig Cemig fecha compra da TBE A Cemig concluiu nesta quarta-feira (1/7) a compra de 95% das ações da Brookfield na TBE, por R$ 480 milhões. A Alupar Investimentos teria adquirido os 5% restantes. A negociação envolve 24,99% de participação acionária da Eate) e da Etep, 18,35% das ações da Ente e Erte e 5,88% da ECTE. A operação já havia sido aprovada pela Aneel, BNDES e outros órgãos financiadores, sendo o pagamento do montante pela Cemig, a única etapa pendente, segundo o diretor de Relacionamento com Investidores, Agostinho Faria Cardoso. Com a aquisição, a rede de transmissão da distribuidora será ampliada em 63%, atingindo 8.643 km. Atualmente, a empresa negocia um acordo que prevê a participação na CEB. (02.07.2009) Ampla seria o novo alvo da Cemig? Os boatos de que a Ampla Energia é o próximo ativo do setor a ser vendido implicaram em forte alta das ações. A principal compradora citada é Cemig, que já realizou diversas operações deste tipo nos últimos meses e declarou que está atenta a novas oportunidades. Na tarde da última quinta-feira, as ações da Ampla (CBEE3) subiam cerca de 40%, cotadas a R$ 1,45. Já as ações preferenciais da Cemig operavam em alta de 0,53%, cotadas a R$ 26,40. Corre no mercado que o preço alvo para os papéis da Ampla é de R$ 2,20 a R$ 2,50, o que gera um up side entre 51,7% e 72,4%. Segundo investidores que aplicam somente em papéis de baixa liquidez, as ações ainda exibem elevado potencial de alta, principalmente se a operação de compra realmente ocorrer. Entre os aspectos positivos, a companhia é classificada como boa pagadora de dividendos, bom caixa, o que é altamente positivo neste momento de crise. Além disso, o seu book vendas tem poucas ordens (limpo). (03.07.2009)

Cemig e Energimp passarão a compartilhar controle societário de três eólicas do Ceará A empresa Energimp S/A foi autorizada a compartilhar o controle societário direto das Centrais Eólicas (CGEs) Praia do Morgado S/A, Volta do Rio S/A e Praias de Parajuru S/A com a Cemig Geração e Transmissão S/A. Com o compartilhamento, a Cemig-GT ficará com 49% das ações de cada uma das geradoras enquanto que a Energimp ficará com 51%. Juntas, as eólicas somam 99,6 MW de potência instalada, sendo 28,8 MW da CGE Praia do Morgado S/A, 42 MW da CGE Volta do Rio S/A, ambos localizados no município de Acaraú e 28,8 MW da Praias de Parajuru S/A, no município de Beberibe, todos no estado do Ceará. (03.07.2009) Cemig informa resultado de PDV e estima custo de R$175 mi A Cemig informou nesta segunda-feira que o PDV adotado pela empresa teve adesão de 979 empregados, com 209 desligamentos já realizados. O custo total dos cortes será de R$ 175 milhões, segundo a empresa. O período para adesão dos funcionários ao PDV foi de abril a junho. Os trabalhadores que entraram no PDV irão deixar a empresa até setembro de 2010. A despesa total com o PDV será registrada no resultado do segundo trimestre de 2009. Como resultado das adesões ao PDV, a estatal mineira de energia disse que espera obter ganhos crescentes superiores a 100 milhões de reais por ano a partir do final de 2010. (06.07.2009) Cemig inaugura PCH Cachoeirão A Cemig inaugura na próxima quinta-feira, 9 de julho a pequena central hidrelétrica Cachoeirão (MG, 27 MW). Localizada em Pocrane, no Vale do Rio Doce, a usina é a primeira a ser feita através de recursos do programa Minas PCH. A usina recebeu investimentos da ordem de R$ 104 milhões. A usina é parte de um consórcio formado pela Cemig, que detém 49% de participação, e pela Santa Maria Energética, que conta com os outros 51%. A geração de energia da PCH é suficiente para abastecer uma cidade de até 50.000 habitantes. (08.07.2009) Cemig anuncia resultados do programa de desligamento voluntário A Cemig anunciou os resultados do seu PDV. O período para livre adesão dos funcionários foi de abril a junho deste ano e contou com 979 funcionários. O desligamento destes empregados começou em junho deste ano e se estende até setembro de 2010. Segundo a Cemig, já foram efetivados 209 rescisões de contratos de trabalho. A companhia estima que o investimento total com os funcionários que aderiram ao programa seja da ordem de R$ 175 milhões. No entanto, a quantia ainda está sujeita a modificações em função do cálculo definitivo dos valores devidos aos empregados que fizeram a adesão quando do efetivo desligamento. A expectativa da Cemig é que a iniciativa permita a obtenção de ganhos crescentes superiores a R$ 100 milhões por ano a partir do final de 2010. (08.07.2009) Cemig e Grupo Adecoagro inauguram linha de transmissão A Cemig, através da Efficientia, e o Grupo Adecoagro inauguraram na última quarta-feira, 8 de julho, a linha de transmissão de 69 kV, que interliga a termelétrica Monte

Alegre, do Adecoagro, à subestação Areado 2, da estatal mineira. Com capacidade para transmitir 15 MW, a LT possui 11,7 quilômetros e o custo para a implantação foi de aproximadamente R$ 2,5 milhões. Além da construção da linha, o Grupo Adecoagro realizou também a reforma e a modernização do sistema de geração da usina Monte Alegre, que demandou investimentos de R$ 43 milhões. A capacidade de geração da usina é de 16 MW, dos quais 4 MW serão para consumo próprio. O volume restante, já comercializado com a própria Cemig, será injetado no sistema elétrico interligado. (09.07.2009) Cemig e Santa Maria Energética inauguram usina A PCH Cachoeirão, em Pocrane, na região do Vale do Rio Doce (MG), foi primeira usina do Programa Minas PCH a ser concluída. A unidade, instalada no Rio Manhuaçu, possui 27 MW de potência e recebeu investimentos de R$ 104 milhões. O empreendimento foi construído pelo consórcio formado pela Cemig (com 49% de participação) e a Santa Maria Energética (51%). De acordo com o presidente da Cemig, Djalma Bastos de Morais, estão previstos investimentos de R$ 2 bilhões para 70 empreendimentos. A próxima usina a ser concluída é a de Pipoca, também no Rio Manhuaçu, estimada em R$ 115 milhões, sendo R$ 56 milhões da Cemig. Com 20 MW de capacidade instalada, a previsão é de que entre em operação em abril de 2010. (10.07.2009) Cemig estuda CEB A Companhia Energética de Brasília (CEB) comunicou ontem ao mercado que firmou acordo de confidencialidade com a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig). O objetivo do acordo é regular a divulgação à Cemig pela CEB e suas afiliadas de informações confidenciais, a fim de possibilitar a análise de investimento ou parcerias por parte da Cemig nos diferentes campos em que a CEB e suas afiliadas atuam. Em maio, o governador de Minas, Aécio Neves, oficializou o interesse da Cemig em participar do controle acionário da CEB. Pela parceria a empresa mineira auxiliaria a CEB na distribuição de energia para o Distrito Federal. (14.07.2009) Ceb firma acordo de confidencialidade com Cemig A Ceb divulgou nesta terça-feira, 14 de julho, que firmou um acordo de confidencialidade com a Cemig, com o objetivo de regular a transmissão de informações sigilosas por meio das empresas ou das respectivas afiliadas. O objetivo do acordo é possibilitar a análise da viabilidade de investimentos ou parcerias, por parte da Cemig, "nos diferentes campos da energia em que a CEB e as afiliadas atuam, sem qualquer efeito vinculante" no Distrito Federal. A Cemig e a Ceb ressaltaram que o acordo de confidencialidade não deve ser considerada como um anúncio de oferta de ações. (14.07.2009) Concessionárias mais caras O MME elaborou um ranking das distribuidoras do país, mostrando qual a concessionária com a maior tarifa de fornecimento residencial vigente em junho desse ano, levando em consideração os impostos, e qual a que tem maior tarifa ao tirar os impostos do cálculo da conta de energia. A Nova Palma Energia (RS) lidera o ranking

das concessionárias que tem a tarifa mais alta considerando os impostos, ao cobrar R$ 591,39/MWh. A Ampla (RJ) ocupa a terceira posição, com uma tarifa de R$ 562,81/MWh. Das distribuidoras do Nordeste, a Cemar (MA) é a que apresenta a tarifa mais cara, considerando os impostos, ocupando a quarta posição do ranking. No Sudeste a Cemig-D (MG) aparece na oitava posição, com uma tarifa de R$ 537,89/MWh e a Light na 34ª posição com uma tarifa de R$ 445,31/MWh. A AES Eletropaulo (SP) aparece na 62ª posição, com uma tarifa de R$ 356,39/MWh, três posições antes da CEA (AP), distribuidora com a menor tarifa do país. (14.07.2009) Distribuidora de energia de Poços de Caldas: caixa de R$ 114 mi Mesmo tendo financiado ao longo dos últimos anos grandes projetos de geração pelo país, a distribuidora de energia de Poços de Caldas ainda se gaba de manter um caixa parrudo: R$ 114 milhões. E as aventuras pelo Brasil também não tiraram o privilégio de seus executivos de poder dizer que hoje oferecem a seus clientes uma tarifa 25% menor que a cobrada pela Cemig Distribuição. Se por um lado a empresa gera resultado, por outro a prefeitura não tem acesso direto a esse dinheiro. Por isso, alguns atalhos foram criados ao longo do tempo por meio de leis municipais. Uma delas exige o pagamento de compensações ambientais e turísticas pelo uso dos rios onde estão instaladas as pequenas centrais hidrelétricas do DME-PC. Outra lei ainda exige o aluguel pelo uso do poste, e assim, todo mês, a prefeitura recebe cerca de R$ 1,5 milhão de sua autarquia mais prestimosa. (16.07.2009) Cemig realiza leilões de venda de energia no submercado Sudeste/Centro-Oeste A Cemig GT realizará na próxima terça-feira, 21 de julho, e no dia 8 de agosto dois leilões de venda de energia no submercado SE/CO. Com período de fornecimento de 1º a 31 de julho, serão disponibilizados no certame três produtos. Em julho, a Cemig disponibiliza um volume de 11.160 MWh de energia convencional distribuídos entre as cargas leve (3.975 MWh), média (5.970 MWh) e pesada (1.215 MWh). No segundo certame, a Cemig comercializará 11.160 MWh provenientes de energia convencional divididos entre as três cargas e outros 14 MW médios de energia incentivada. Clique aqui para ver o edital dos certames. (16.07.2009) Transmissoras pagarão cerca de R$ 46 mi em encargos referentes a maio A Aneel fixou as quotas da Conta de Consumo de Combustíveis Fósseis e da Conta de Desenvolvimento Energético de nove transmissoras. Ao todo, Cteep, Furnas, Cemig, Celg, Copel, CEEE, Chesf, Eletronorte e SMTE pagarão cerca de R$ 34,074 milhões referentes ao mês de maio. A data de recolhimento termina no próximo dia 30. Segundo despachos 2.622 e 2.623, publicados no Diário Oficial da União desta terça-feira, 21 de julho, as transmissoras pagarão ainda R$ 12,059 milhões referentes às quotas de custeio do Proinfa do mês de setembro deste ano. A data de recolhimento vai até o dia 10 de agosto. (21.07.2009) Cemig-Terna depende apenas da aprovação da Aneel A conclusão da aquisição do controle acionário da Terna Participações pela Cemig GT depende apenas de aprovação da Aneel, segundo Alessandro Fiocco, diretor geral e diretor de Relações com Investidores da companhia. O negócio já tem a aprovação do

Conselho de Administração de Defesa Econômica. Enquanto o negócio não é concluído, o que está previsto para setembro, a Terna continua investindo. A empresa está ultimando os projetos de reforço da subestação Serra da Mesa II e da Brasnorte, que consiste em uma linha de transmissão, em 230 kV, com 386 quilômetros de extensão, e as respectivas subestações. Os projetos entram em operação ainda este ano. A Terna Participações registrou lucro líquido consolidado de R$ 148,699 milhões no primeiro semestre deste ano. No segundo trimestre, o lucro subiu de R$ 74,102 milhões em 2008, contra R$ 84,034 milhões verificados em 2009. (30.07.2009)

21 – Cepisa Aneel realiza audiência pública para segunda revisão tarifária da Cepisa A Aneel realizará na próxima sexta-feira (10), em Teresina, no Piauí, a etapa presencial da audiência pública da segunda revisão tarifária da distribuidora Companhia Energética do Piauí (Cepisa). A proposta com os índices preliminares do processo está disponível no site da Aneel desde o dia 4 de junho. A proposta em audiência prevê aumento para os clientes residenciais, que recebem energia de baixa tensão, de 2,09%, e de 3,07%, em média, para os consumidores industriais (alta tensão). O objetivo da audiência é colher contribuições de consumidores e representantes de instituições públicas e privadas, de órgãos de defesa do consumidor, de associações de moradores e demais segmentos da sociedade civil para o processo de revisão da concessionária. (03.07.2009)

22 – Certef Distribuidoras do RJ, MG e RO assumem atendimento de cooperativas Quatro distribuidoras terão que assumir o atendimento a consumidores das áreas de concessão de duas cooperativas. A Aneel desapropriou e transferiu as instalações de distribuição da Certef e da Coatron. As instalações da Certef estão localizadas nos municípios de Teresópolis (RJ) e Nova Friburgo(RJ), e em Sumidouro (MG). A decisão favoreceu as distribuidoras Ampla, Energisa Nova Friburgo e Energisa Minas Gerais, que atendem as cidades. A Agência também revogou a permissão concedida à Certef para a prestação do serviço de distribuição. O pedido de regularização da Coatron foi indeferido pela Aneel, que desapropriou as instalações de distribuição da cooperativa em favor da Ceron (RO). A companhia deverá promover as medidas necessárias à incorporação das instalações de energia da Coatron. (13.07.2009)

23 – CESP STJ livra Cesp de ação bilionária O presidente do STJ, ministro Cesar Asfor Rocha, suspendeu nesta terça-feira (7) a execução de uma ação milionária contra a Cesp, que vinha desde 1980. A Cesp havia sido condenada a devolver aos cofres o valor de R$4 bilhões, por causa de um contrato assinado entre a Paulipetro, consórcio que tinha a participação da Cesp, com a Petrobras, para pesquisa e lavra de petróleo na Bacia do Paraná. O ministro Cesar Rocha considerou que ainda não está definido o tema da ilegitimidade da CESP para responder à execução. Sendo assim, há possibilidade de grave lesão à ordem e à economia públicas. Para o ministro, a execução pode inviabilizar a prestação de serviços adequados pela Cesp "na área de fornecimento de energia elétrica, com reflexos no comércio, na produção industrial e na arrecadação de tributos, sobretudo, no Estado de São Paulo". A execução foi suspensa tão somente quanto à Cesp, não aos demais condenados. (07.07.2009) S&P revê ratings de 20 empresas do setor elétrico A S&P reafirmou os ratings de dez empresas do setor elétrico, alterou a perspectiva dos ratings de nove companhias para positiva e elevou um rating na Escala Nacional Brasil. As empresas que tiveram seus ratings reafirmados foram a Bandeirante Energia, CPFL Paulista, CPFL Piratininga, CPFL Energia, Duke Energy, Energisa Paraíba, Energisa, Energisa Sergipe, Escelsa e RGE. De acordo com a agência de risco, essas empresas mantiveram seus perfis de negócio e um esperado desempenho financeiro estável. Além disso, a S&P elevou o rating atribuído na Escala Nacional Brasil à AES Sul de 'brA-' para 'brA'. A perspectiva é estável. Ao mesmo tempo, foram alterados de estável para positiva a perspectiva dos ratings das seguintes empresas: Ampla, Companhia Brasiliana de Energia, Coelba, Celpe, Cesp, Cosern, AES Eletropaulo, Itapebi e Neoenergia. (08.07.2009)

24 – Chesf Chesf realizará leilão de venda de energia no submercado Nordeste A Chesf vai realizar na próxima quinta-feira, 2 de julho, leilão para venda de energia no ambiente de contratação livre. De acordo com o edital, serão disponibilizados dois produtos com centro de gravidade no submercado Nordeste. Um deles tem período de entrega entre os dias 1º a 30 de junho e o prazo de fornecimento do segundo é de 1º a 31 de dezembro. A quantidade a ser contratada será divulgada ao término do leilão, que terá flexibilidade e modulação flat. O preço mínimo de venda para o produto 1 será em percentual do Preço de Liquidação de Diferenças médio do submercado Nordeste no mês de junho. Já o produto dois terá preço fixo. As empresas interessadas devem enviar

o termo de adesão até às 17 horas do dia 1º de julho. O leilão acontecerá via internet, no próximo dia 02, às 15:30 horas e e a divulgação dos resultados acontecerá às 16 horas do mesmo dia. (30.06.2009) Chesf busca parceiro para leilão A Chesf receberá até o dia 24 deste mês propostas de empresas interessadas em formar consórcios para participar do leilão de energia eólica, marcado para 25 de novembro. A empresa é a quarta subsidiária da Eletrobrás a manifestar interesse em disputar projetos ao lado de parceiras. Tradicionalmente, a Eletrobrás tem dominado os leilões de energia e demonstrado seu apetite nos negócios com até 49% de participação nos consórcios. A tendência é que todas as subsidiárias - Chesf, Eletronorte, Eletrosul e Furnas - entrem na disputa ao lado de empresas privadas, comentou o representante da Abeeólica, Afonso Carlos Aguilar. Foram contabilizadas até agora 135 projetos (3 mil MW) para a disputa. A EPE acredita que o montante negociado no leilão supere os 600 MW médios. A previsão da Abeeólica é mais otimista e totaliza 1 mil MW médios. (06.07.2009) Chesf prorroga prazo para cadastramento de parceiros no leilão de eólicas A Chesf prorrogou o prazo para o cadastramento de empresas privadas com projetos inscritos no leilão de energia eólica, que será realizado no próximo dia 25 de novembro. O cadastramento dos interessados, que inicialmente terminaria no dia 10 de julho, foi adiado para 24 de julho. Informações detalhadas estão disponíveis no site da empresa (www.chesf.gov.br). (07.07.2009) Chesf realiza leilão de venda de energia A Chesf, subsidiária da Eletrobrás, realiza no dia 21 deste mês um leilão de venda de energia, que disponibilizará quatro produtos. De acordo com a empresa, serão dois produtos para entrega a partir de 1º de janeiro de 2010 até 31 de dezembro de 2015, um voltado para o submercado Sudeste/Centro-Oeste e outro para o submercado Nordeste. Os outros dois produtos serão para entrega apenas durante o ano de 2010. Um destinado ao submercado Sudeste/Centro-Oeste e o outro para o Nordeste. (09.07.2009) Transmissoras pagarão cerca de R$ 46 mi em encargos referentes a maio A Aneel fixou as quotas da Conta de Consumo de Combustíveis Fósseis e da Conta de Desenvolvimento Energético de nove transmissoras. Ao todo, Cteep, Furnas, Cemig, Celg, Copel, CEEE, Chesf, Eletronorte e SMTE pagarão cerca de R$ 34,074 milhões referentes ao mês de maio. A data de recolhimento termina no próximo dia 30. Segundo despachos 2.622 e 2.623, publicados no Diário Oficial da União desta terça-feira, 21 de julho, as transmissoras pagarão ainda R$ 12,059 milhões referentes às quotas de custeio do Proinfa do mês de setembro deste ano. A data de recolhimento vai até o dia 10 de agosto. (21.07.2009) Chesf recebe outorgas de LTs A Chesf recebeu a outorga para a implantação dos projetos de transmissão arrematados pela empresa no último leilão de linhas. A autorização, publicada nesta quinta-feira no DOU, prevê 268 km de LT e três novas subestações.Os empreendimentos deverão

reforçar a rede básica do SIN com a adição de 800 MVA de capacidade de transformação, para atender ao crescimento da demanda de energia elétrica nos Estados da BA, AL, PE, PB e RN. O investimento nos empreendimentos deve chegar a R$ 192 milhões. (23.07.2009) Reforços na Cteep e Chesf A Aneel aprovou nesta terça-feira (28/7) a implantação de reforços em instalações de transmissão da Chesf e Cteep. As transmissoras terão direito a receita anual de R$ 1,453 milhão e R$ 11,948 milhões, respectivamente, pelo investimento. A decisão autoriza a Chesf a implantar duas entradas na LT Pituaçu-Narandiba (230kV), e remanejar a SE Pituaçu (230kV) que irá energizar a SE Narandiba (230/69kV).O prazo para execução é janeiro de 2011. Já a Cteep poderá instalar um autotransformador trifásico na SE Capão Bonito, um banco de transformadores monofásicos na SE Taubaté, dois bancos de capacitores na SE Interlagos e a construir um barramento de 230 kV na SE Itapeti. (28.07.2009)

25 – Coatron Distribuidoras do RJ, MG e RO assumem atendimento de cooperativas Quatro distribuidoras terão que assumir o atendimento a consumidores das áreas de concessão de duas cooperativas. A Aneel desapropriou e transferiu as instalações de distribuição da Certef e da Coatron. As instalações da Certef estão localizadas nos municípios de Teresópolis (RJ) e Nova Friburgo(RJ), e em Sumidouro (MG). A decisão favoreceu as distribuidoras Ampla, Energisa Nova Friburgo e Energisa Minas Gerais, que atendem as cidades. A Agência também revogou a permissão concedida à Certef para a prestação do serviço de distribuição. O pedido de regularização da Coatron foi indeferido pela Aneel, que desapropriou as instalações de distribuição da cooperativa em favor da Ceron (RO). A companhia deverá promover as medidas necessárias à incorporação das instalações de energia da Coatron. (13.07.2009)

26 – Coelba S&P revê ratings de 20 empresas do setor elétrico A S&P reafirmou os ratings de dez empresas do setor elétrico, alterou a perspectiva dos ratings de nove companhias para positiva e elevou um rating na Escala Nacional Brasil. As empresas que tiveram seus ratings reafirmados foram a Bandeirante Energia, CPFL Paulista, CPFL Piratininga, CPFL Energia, Duke Energy, Energisa Paraíba, Energisa, Energisa Sergipe, Escelsa e RGE. De acordo com a agência de risco, essas empresas mantiveram seus perfis de negócio e um esperado desempenho financeiro estável. Além

disso, a S&P elevou o rating atribuído na Escala Nacional Brasil à AES Sul de 'brA-' para 'brA'. A perspectiva é estável. Ao mesmo tempo, foram alterados de estável para positiva a perspectiva dos ratings das seguintes empresas: Ampla, Companhia Brasiliana de Energia, Coelba, Celpe, Cesp, Cosern, AES Eletropaulo, Itapebi e Neoenergia. (08.07.2009)

27 – Coelce Coelce e CPFL Paulista vencem Prêmio Abradee 2009 A Coelce (CE) e a CPFL Paulista (SP) dividiram o Prêmio Abradee 2009, na categoria Nacional, para distribuidoras com mais de 500 mil consumidores, entregue nesta terça-feira, 7 de julho, pela Abradee, em Brasília. Essas empresas foram vencedoras nas categorias NE e SE, respectivamente.A Coelce venceu ainda na categoria Avaliação pelo Cliente, enquanto a CPFL Paulista foi premiada na categoria Qualidade da Gestão. Entre as distribuidoras com até 500 mil consumidores, a vencedora foi a Rede Vale Parananapanema, que também foi premiada nos quesitos Avaliação pelo Cliente e Evolução do Desempenho. (07.07.2009) Coelce aprova juros para operação de emissão de debêntures A Coelce ratificou o resultado do procedimento de bookbuilding, que determinou a quantidade de debêntures que serão emitidas, sendo 9.050 na primeira série e outras 15.450 debêntures na segunda. De acordo com a empresa, sobre a primeira série incidirão juros remuneratórios correspondentes a variação acumulada das taxas médias diárias dos depósitos interfinanceiros de um dia, extragrupo, em forma percentual, calculada pela Cetip, capitalizada de um spread ou sobretaxa de 0,95% ao ano e com base 252 dias úteis. Os juros vão incidir sobre o valor nominal unitário das debêntures da primeira série, desde a data de emissão até a respectiva data de pagamento das debêntures desta série. Além da correção monetária pelo IPCA, as debêntures da segunda série observarão juros remuneratórios equivalentes a 7,50%aa. (23.07.2009)

28 – Companhia Brasiliana de Energia S&P revê ratings de 20 empresas do setor elétrico A S&P reafirmou os ratings de dez empresas do setor elétrico, alterou a perspectiva dos ratings de nove companhias para positiva e elevou um rating na Escala Nacional Brasil. As empresas que tiveram seus ratings reafirmados foram a Bandeirante Energia, CPFL Paulista, CPFL Piratininga, CPFL Energia, Duke Energy, Energisa Paraíba, Energisa, Energisa Sergipe, Escelsa e RGE. De acordo com a agência de risco, essas empresas mantiveram seus perfis de negócio e um esperado desempenho financeiro estável. Além

disso, a S&P elevou o rating atribuído na Escala Nacional Brasil à AES Sul de 'brA-' para 'brA'. A perspectiva é estável. Ao mesmo tempo, foram alterados de estável para positiva a perspectiva dos ratings das seguintes empresas: Ampla, Companhia Brasiliana de Energia, Coelba, Celpe, Cesp, Cosern, AES Eletropaulo, Itapebi e Neoenergia. (08.07.2009)

29 – Cooperaliana Audiência pública da Cooperaliança A Aneel cumpriu hoje (02/07) mais uma etapa da audiência pública da segunda revisão tarifária periódica da Cooperaliança, com a realização de reunião pública na cidade de Içara (SC). A concessionária atende 30,4 mil unidades consumidoras em Içara e parte dos municípios de Jaguaruna, Araranguá e Sangão, todos em SC.A audiência presencial, presidida pelo diretor Aneel, Romeu Rufino, contou com a participação de cerca de 80 pessoas, entre consumidores, agricultores, vereadores, representantes da associação das concessionárias, do sindicato dos trabalhadores e do Procon. Os clientes residenciais, que recebem energia de baixa tensão, terão uma queda de 11,63% nas contas de luz, e os consumidores de alta tensão pagarão 8,14% a menos pela energia. (03.07.2009)

30 – Copel Consumidores da Copel receberão descontos na conta de luz Os consumidores adimplentes no pagamento da conta de luz da Copel receberão desconto equivalente ao reajuste tarifário recentemente autorizado pela Aneel. Segundo a empresa, a decisão garantirá aos 3,5 milhões de consumidores servidos pela Copel o privilégio de ter reajuste zero nas faturas de energia elétrica. "Com essa medida, o governo do Paraná e a Copel estão protegendo o poder de compra da população, ampliando a competitividade da economia do Estado, (...) e incentivando a vinda de novos empreendimentos que queiram se beneficiar da menor tarifa de energia elétrica do país", disse o presidente da companhia, Rubens Ghilardi. O desconto já foi utilizado pela empresa entre 2003 e 2006. Devido ao momento de instabilidade decorrente dos efeitos da crise econômica internacional, a Copel solicitou à Aneel a postergação do reajuste de suas tarifas, mas o pleito não foi aprovado. A companhia foi autorizada a elevar suas tarifas desde o último dia 24 de junho em diferentes percentuais. (30.06.2009) Membros independentes e minoritários protestam contra falta de repasse de reajuste

Os acionistas minoritários da Copel vão protestar em assembleia contra a decisão do governador do Paraná, Roberto Requião (PMDB) de não repassar aos consumidores atendidos pela estatal de energia o reajuste médio de 12,98% nas suas tarifas autorizada pela Aneel. Na quinta-feira, assembleia geral extraordinária examinará o tema e os acionistas manifestarão seus constantes descontentamentos com decisões do governador que afetam as receitas da companhia. Apesar das manifestações em assembleia, os minoritários têm consciência de que não conseguirão vetar a medida, uma vez que Requião representa o controlador da companhia, o Estado, que concentra 58,6% das ações ordinárias (ON, com direito a voto) da empresa. O argumento de Requião é o de que a medida irá estimular a economia em período de crise e atrair investimentos para o Estado. Em anos anteriores, ele também já havia impedido o reajuste nas contas de luz. A falta de repasse reduz receitas da elétrica, o que deverá afetar os resultados da companhia, prejudicando, consequentemente, o retorno aos acionistas minoritários. (20.07.2009) Transmissoras pagarão cerca de R$ 46 mi em encargos referentes a maio A Aneel fixou as quotas da Conta de Consumo de Combustíveis Fósseis e da Conta de Desenvolvimento Energético de nove transmissoras. Ao todo, Cteep, Furnas, Cemig, Celg, Copel, CEEE, Chesf, Eletronorte e SMTE pagarão cerca de R$ 34,074 milhões referentes ao mês de maio. A data de recolhimento termina no próximo dia 30. Segundo despachos 2.622 e 2.623, publicados no Diário Oficial da União desta terça-feira, 21 de julho, as transmissoras pagarão ainda R$ 12,059 milhões referentes às quotas de custeio do Proinfa do mês de setembro deste ano. A data de recolhimento vai até o dia 10 de agosto. (21.07.2009) Copel divulga reajuste de 18,04% em tarifas A Copel divulgou ontem reajuste médio de 18,04% em suas tarifas de fornecimento e distribuição de energia. De acordo com comunicado ao mercado, 11,42% do total correspondem a reajuste tarifário anual, e outros 6,62% são relativos a "componentes financeiros pertinentes". Segundo a companhia, o reajuste para o consumidor final deve ficar em 12,98%. (24.07.2009) Copel registra alta de 2,5% no mercado cativo no primeiro semestre A Copel registrou um aumento de 2,5% no consumo de energia em seu mercado cativo durante o primeiro semestre. Foram consumidos 9.954,7 GWh. Segundo a empresa, o desempenho deve-se ao aumento no número de consumidores, maiores variações de temperatura em relação à média histórica e a recuperação da economia. A classe residencial consumiu 2.802,7 GWh, registrando crescimento de 5,1% de janeiro a junho deste ano. A classe comercial teve uma expansão de 6,9% no período, consumindo 2.110,1 GWh. Por outro lado, a classe industrial teve retração de 4% no consumo, que ficou em 3.173,3 GWh. De acordo com a Copel, a performance da indústria foi afetada pela redução da produção voltada para o mercado externo, e, também, da elevada base de comparação de 2008. (24.07.2009) Copel repassará o reajuste tarifário concedido pela Aneel

A assembléia geral extraordinária dos acionistas da Copel decidiu repassar a partir desta sexta-feira, 24 de julho, o reajuste tarifário concedido pela Aneel há um mês. As tarifas, portanto, aumentam 18,04%, em média. No entanto, a empresa vai dar um desconto correspondente ao efeito médio de cada subgrupo consumidor, anulando o efeito para os clientes. O efeito médio do reajuste é de 12,98% para os consumidores cativos da empresa. A Copel salientou que o desconto será para os clientes adimplemente. Além disso, a empresa ressaltou que a concessão do desconto poderá ser reduzida ou descontinuada a qualquer momento. (24.07.2009) Sem reajustar tarifa, Copel terá impacto de 10% no lucro A decisão do governo do Estado do Paraná em não aplicar o reajuste de cerca de 13% nas tarifas de energia elétrica na área de concessão da Copel vai reduzir em R$ 108 milhões o lucro líquido consolidado da empresa neste ano. Esse valor representa 10% do resultado registrado em 2008. O desconto nas tarifas acabou sendo aprovado pela maioria de votos dos conselheiros da empresa. A justificativa dada pelo governo paranaense para não repassar o reajuste aprovado pela Aneel foi a da crise econômica global. Entende que deve resguardar as condições econômicas da população. E assim o reajuste de cerca de 13% será repassado às contas. A previsão de investimentos para este ano é de R$ 1,1 bilhão. No último balanço divulgado, com os números do primeiro trimestre, a disponibilidade da empresa beirava R$ 1 bilhão. (29.07.2009)

31 – Cosern S&P revê ratings de 20 empresas do setor elétrico A S&P reafirmou os ratings de dez empresas do setor elétrico, alterou a perspectiva dos ratings de nove companhias para positiva e elevou um rating na Escala Nacional Brasil. As empresas que tiveram seus ratings reafirmados foram a Bandeirante Energia, CPFL Paulista, CPFL Piratininga, CPFL Energia, Duke Energy, Energisa Paraíba, Energisa, Energisa Sergipe, Escelsa e RGE. De acordo com a agência de risco, essas empresas mantiveram seus perfis de negócio e um esperado desempenho financeiro estável. Além disso, a S&P elevou o rating atribuído na Escala Nacional Brasil à AES Sul de 'brA-' para 'brA'. A perspectiva é estável. Ao mesmo tempo, foram alterados de estável para positiva a perspectiva dos ratings das seguintes empresas: Ampla, Companhia Brasiliana de Energia, Coelba, Celpe, Cesp, Cosern, AES Eletropaulo, Itapebi e Neoenergia. (08.07.2009)

32 – CPFL

CPFL Brasil promove leilão de compra e venda de energia nesta quinta-feira A CPFL Comercialização Brasil realiza na próxima quinta-feira, 2 de julho, leilão de compra e venda de energia. O certame será via internet e terá início às 15 horas. Serão disponibilizados quatro produtos com lote padrão de 1 MW médio. Com período de entrega de 1º a 30 de junho, os produtos têm centro de gravidade nos submercados Sudeste, Sul, Nordeste e Norte. Os interessados devem enviar os documentos necessários até as 10 horas do dia do leilão para o fax nº (19) 3756-6044. A quantidade mínima de lotes será de 0,1 lote válido para os agentes compradores e vendedores. Cada empresa credenciada poderá atuar em apenas um dos produtos disponíveis. Clique aqui para ver o edital do certame. (30.06.2009) CPFL transforma atendimento ao cliente em negócio Com um plano de faturar entre R$ 30 milhões e R$ 50 milhões por ano, a CPFL iniciou, na sexta-feira, um serviço de atendimento ao consumidor que tem por objetivo atingir não só seus próprios clientes como os de outras companhias do setor elétrico, de prefeituras e empresas. A nova unidade de negócios do grupo foi batizada de CPFL Atende e está instalada em Ourinhos, interior de SP. O investimento foi de R$ 3,5 milhões e a empresa nasce com 300 funcionários. Inicialmente a CPFL Atende vai prestar serviços para as oito distribuidoras do grupo que fornecem para os estados de SP, PR, MG e RS. A nova central faz parte do programa de ampliação da atual estrutura de atendimento telefônico do grupo e está adequada às exigências da chamada "Lei do SAC". (07.07.2009) Coelce e CPFL Paulista vencem Prêmio Abradee 2009 A Coelce (CE) e a CPFL Paulista (SP) dividiram o Prêmio Abradee 2009, na categoria Nacional, para distribuidoras com mais de 500 mil consumidores, entregue nesta terça-feira, 7 de julho, pela Abradee, em Brasília. Essas empresas foram vencedoras nas categorias NE e SE, respectivamente.A Coelce venceu ainda na categoria Avaliação pelo Cliente, enquanto a CPFL Paulista foi premiada na categoria Qualidade da Gestão. Entre as distribuidoras com até 500 mil consumidores, a vencedora foi a Rede Vale Parananapanema, que também foi premiada nos quesitos Avaliação pelo Cliente e Evolução do Desempenho. (07.07.2009) CPFL Energia é primeira colocada em pesquisa que avalia sustentabilidade Pelo segundo ano consecutivo a CPFL Energia foi a mais bem colocada no ranking da empresa de consultoria estratégica Management & Excellence. A consultoria anunciou o resultado do "Corporate Study: a Sustentabilidade nas Maiores Empresas da América Latina", que avalia o desempenho em sustentabilidade, responsabilidade social e governança corporativa das 50 maiores empresas latino-americanas. Além de liderar o ranking geral e manter o resultado do ano passado, a CPFL conseguiu a primeira colocação nos três quesitos com 89,29%.Foram avaliados neste ano 140 critérios nestas áreas: 93 para a área de sustentabilidade, 33 para governança corporativa e 14 de responsabilidade social. Cada um deles tem peso 1. O critério utilizado para a escolha das 50 maiores empresas latino-americanas é a sua receita líquida. (07.07.2009) S&P revê ratings de 20 empresas do setor elétrico

A S&P reafirmou os ratings de dez empresas do setor elétrico, alterou a perspectiva dos ratings de nove companhias para positiva e elevou um rating na Escala Nacional Brasil. As empresas que tiveram seus ratings reafirmados foram a Bandeirante Energia, CPFL Paulista, CPFL Piratininga, CPFL Energia, Duke Energy, Energisa Paraíba, Energisa, Energisa Sergipe, Escelsa e RGE. De acordo com a agência de risco, essas empresas mantiveram seus perfis de negócio e um esperado desempenho financeiro estável. Além disso, a S&P elevou o rating atribuído na Escala Nacional Brasil à AES Sul de 'brA-' para 'brA'. A perspectiva é estável. Ao mesmo tempo, foram alterados de estável para positiva a perspectiva dos ratings das seguintes empresas: Ampla, Companhia Brasiliana de Energia, Coelba, Celpe, Cesp, Cosern, AES Eletropaulo, Itapebi e Neoenergia. (08.07.2009) Aneel nega recurso e multa em R$ 16,1 mi a RGE A Aneel negou recurso da Rio Grande Energia (RGE) e confirmou multa de R$ 16,1 milhões à distribuidora do grupo CPFL Energia por descumprimento de parâmetros previstos em Termo de Ajustamento de Conduta (TAC). O termo foi assinado em 2003 entre a Aneel e a RGE e previa a correção de falhas detectadas nos índices de DEC (Duração Equivalente de Interrupção) e FEC (Frequência Equivalente de Interrupção), explicou o gerente de energia da Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do Sul (Agergs), Nilton Telecheveski. (13.07.2009) Subsidiárias da CPFL Energia definem taxas de remuneração das debêntures As subsidiárias da CPFL Energia definiram a taxa da remuneração das debêntures que serão emitidas a fim de resgatar notas promissórias lançadas pelas empresas. A operação da RGE (RS) e da CPFL Paulista (SP) terá juros de 110,30% do CDI, enquanto que a da CPFL Geração será de 109,80% do CDI. Segundo a holding, a geradora definiu que a captação será no valor de R$ 425,250 milhões, ao elevar em 35% o montante inicialmente pretendido, de R$ 315 milhões. Com isso, o total a ser captado pelas empresas será de R$ 785,250 milhões. Ainda de acordo com a CPFL Energia, o resgate antecipado das notas promissórias está previato para ocorrer em até 2 dias úteis após o anúncio de início do lançamento das debêntures. (16.07.2009) CPFL Energia: subsidiárias iniciam distribuição de R$ 785,25 mi em debêntures Três empresas do grupo CPFL Energia iniciaram a distribuição de R$ 785,25 milhões em debêntures simples. As debêntures terão prazo de dois anos, com vencimento em 1º de julho de 2011. O valor unitário das ações é de R$ 1 mil. As debêntures serão objeto de distribuição pública, sob o regime de garantia firme, até 24 de agosto. O coordenador líder nas operações é o HSBC. O prazo de colocação e distribuição pública das debêntures objeto de garantia firme será de cinco dias úteis, contados do registro da emissão. No caso da CPFL Paulista e da RGE, as debêntures renderão juros de 110,3% da variação acumulada das taxas médias diárias dos depósitos interfinanceiros de um dia, extra-grupo (Taxa DI). Para a CPFL Geração, o mesmo percentual será de 109,8%. (28.07.2009) CPFL aposta em tecnologia que reduz perdas de energia

Uma tecnologia de alocação de banco de capacitores na rede elétrica é uma das soluções utilizadas pela CPFL Energia desde fevereiro deste ano para reduzir as perdas de energia. Composta por um software e uma estrutura metálica realocável, a solução ajuda a localizar os pontos de perda nas linhas de transmissão. De acordo com o gerente de Inovação Tecnológica da CPFL, Marcelo Corsini, a solução auxilia na tomada de decisão dos projetos de planejamento e expansão da empresa. Através de teoria matemática, o software encontra o melhor ponto na rede para a instalação dos bancos de capacitores. De acordo com Corsini, para que a tecnologia apresente uma proposta de alocação são inseridos dados das curvas de carga da concessionária. Para realizar a substituição de bancos de capacitores uma equipe de campo leva entre 24 e 40 horas. Com a estrutura relocável este tempo diminui em cerca de 25%. (28.07.2009)

33 – Cteep Cteep distribuirá R$ 60,842 mi em dividendos A Cteep anunciou que foi aprovada a distribuição de R$ 60,842 milhões em dividendos intermediários. A decisão foi tomada em reunião realizada na última terça-feira, 30 de junho, pelo Conselho de Administração da companhia. O montante a ser distribuído, segundo a Cteep, corresponde a R$ 0,407 por ação de ambas as classes com ex-direito em 7 de julho. O pagamento aos acionistas será efetuado no dia 21 de julho. (01.07.2009) Cteep reforça subestação A Cteep concluiu a obra de reforço na subestação Água Vermelha (500 kV), localizada no noroeste de São Paulo, que abastece a região de Populina e Indiaporã. O reforço na unidade, orçado em R$ 15 milhões, contou com a instalação de um banco reator de 500 kV (com potência de 200 Mvar), que permitirá o melhor controle de tensão no sistema da região. O empreendimento deverá melhorar o intercâmbio energético entre os estados do Mato Grosso, Minas Gerais e São Paulo. A obra faz parte do programa de ampliações e reforços da energética paulista, para proporcionar mais segurança e confiabilidade ao seu sistema elétrico de transmissão. (13.07.2009) Cteep capta R$ 200 mi A Cteep iniciou a terceira distribuição de notas promissórias, no valor de R$ 200 milhões. Ao todo, serão 400 notas com valor unitário de R$ 500 mil cada. A operação é coordenada pelo Itaú BBA, em parceria como HSBC e UBS Pactual. Os recursos serão destinados à recomposição do caixa da transmissora, decorrente do pagamento das notas promissórias da primeira emissão. Os papéis vão pagar juros de 106,5% da taxa DI, conforme definido em processo de bookbuilding com investidores institucionais. As notas promissórias terão prazo de vencimento de 180 dias corridos após a emissão. Não haverá possibilidade de resgate antecipado. (16.07.2009)

Cemat e Cteep recebem declaração de utilidade pública A Aneel declarou de utilidade pública áreas de terras necessárias à implantação de empreendimentos de transmissão e geração para fins de servidão administrativa. No MT, a Cemat aproveitará as terras para a passagem da LT Nova Monte Verde - Juruena. Já a Cteep recebeu declaração para a recapacitação da LT Votuporanga II - São José do Rio Preto. Ainda pela Cteep, em SC, a declaração permitirá a passagem da LT Jorge Lacerda B -Siderópolis C3. Entre SC-PR passará a LT Joinville Norte - Curitiba C2. A empresa também fará a passagem da LT Nova Santa - Scharlau, no RS. Outra declaração permitirá a passagem da LT entre a subestação Pólo e o seccionamento da LT Camaçari - Ford, em dois circuitos, pelas empresas Arembepe Energia e Energética Camaçari Muricy I. No RJ, a AES Rio PCH vai desapropriar as terras de 9,72 hectares para a implantação da PCH São Sebastião, de 17,2 MW de potência instalada, nos municípios de Paraíba do Sul, Três Rios e Areal. (20.07.2009) Cteep encerra distribuição de notas promissórias A Cteep informou nesta terça-feira que encerrou a distribuição de notas promissórias para captação de R$ 200 milhões. Foram distribuídos 400 papéis com valor unitário de R$ 500 mil. Os papéis foram adquiridos por 66 fundos de investimentos, que ficaram com 391 notas, e três entidades de previdência complementar, com nove notas. (21.07.2009) Cteep reforça transmissão A Cteep concluiu a obra de reforço no sistema de transmissão na região de Sorocaba. Foram investidos R$ 2,6 milhões para a substituição de dois disjuntores de 88 kV da subestação Oeste. O reforço tem o objetivo de adequar os equipamentos aos novos requisitos de capacidade operativa, necessárias na região. A obra faz parte do programa de ampliações e reforços da empresa, que deverá energizar outras 56 unidades em todo o estado até o fim do ano. A empresa vai destinar R$ 547,8 milhões para a ampliação da confiabilidade na transmissão de energia. (21.07.2009) Transmissoras pagarão cerca de R$ 46 mi em encargos referentes a maio A Aneel fixou as quotas da Conta de Consumo de Combustíveis Fósseis e da Conta de Desenvolvimento Energético de nove transmissoras. Ao todo, Cteep, Furnas, Cemig, Celg, Copel, CEEE, Chesf, Eletronorte e SMTE pagarão cerca de R$ 34,074 milhões referentes ao mês de maio. A data de recolhimento termina no próximo dia 30. Segundo despachos 2.622 e 2.623, publicados no Diário Oficial da União desta terça-feira, 21 de julho, as transmissoras pagarão ainda R$ 12,059 milhões referentes às quotas de custeio do Proinfa do mês de setembro deste ano. A data de recolhimento vai até o dia 10 de agosto. (21.07.2009) Cteep investirá R$ 7,3 mi para evitar interrupção no fornecimento de energia A Cteep deverá investir cerca de R$ 7,3 milhões em procedimentos para evitar queimadas, em decorrência da seca ou da colheita da cana-de-açúcar próximas às redes elétricas. O objetivo é diminuir os riscos de desligamentos do fornecimento de energia elétrica em SP."No interior do Estado de São Paulo são registrados grandes focos de

incêndios. Por isso é necessária a conscientização das pessoas e do País quanto aos riscos que as queimadas trazem", afirma Antonio Manuel Corvo, gerente do Departamento de Manutenção da CTEEP. (27.07.2009) Reforços na Cteep e Chesf A Aneel aprovou nesta terça-feira (28/7) a implantação de reforços em instalações de transmissão da Chesf e Cteep. As transmissoras terão direito a receita anual de R$ 1,453 milhão e R$ 11,948 milhões, respectivamente, pelo investimento. A decisão autoriza a Chesf a implantar duas entradas na LT Pituaçu-Narandiba (230kV), e remanejar a SE Pituaçu (230kV) que irá energizar a SE Narandiba (230/69kV).O prazo para execução é janeiro de 2011. Já a Cteep poderá instalar um autotransformador trifásico na SE Capão Bonito, um banco de transformadores monofásicos na SE Taubaté, dois bancos de capacitores na SE Interlagos e a construir um barramento de 230 kV na SE Itapeti. (28.07.2009) CTEEP investe R$ 126 mi em obras A Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista (CTEEP) concluiu, no primeiro semestre desse ano, projetos de energização em 19 subestações (SEs) e sete obras em linhas de transmissão distribuídas pelo interior paulista. O aporte total para as obras, autorizado pela Aneel somou R$ 126 milhões. (31.07.2009)

34 – Duke Energy Aneel autoriza ressarcimento à CEEE-GT e Duke Energy A Aneel autorizou o ressarcimento financeiro à CEEE-GT referente à adequação da unidade geradora 3 da hidrelétrica Itaúba, necessária para o restabelecimento da disponibilidade deste grupo gerador como compensador síncrono para o provimento do serviço ancilar de suporte de reativos. A reparação no valor de R$1,178 milhão será efetuada pela CCEE em parcelas mensais de R$ 200 mil com exceção da última parcela, no caso do saldo remanescente ser menor do que este valor. A Duke Energy também será ressarcida devido à implantação do serviço ancilar de Sistema Especial de Proteção nas usinas de Taquaruçu e Capivara e aos custos incorridos na prestação desse serviço no Sistema Interligado Nacional entre 1 de janeiro de 2006 a 28 de fevereiro de 2009. O valor do ressarcimento é de R$ 172.8 mil, que também será pago pela CCEE em parcela única. (03.07.2009) S&P revê ratings de 20 empresas do setor elétrico A S&P reafirmou os ratings de dez empresas do setor elétrico, alterou a perspectiva dos ratings de nove companhias para positiva e elevou um rating na Escala Nacional Brasil. As empresas que tiveram seus ratings reafirmados foram a Bandeirante Energia, CPFL Paulista, CPFL Piratininga, CPFL Energia, Duke Energy, Energisa Paraíba, Energisa, Energisa Sergipe, Escelsa e RGE. De acordo com a agência de risco, essas empresas

mantiveram seus perfis de negócio e um esperado desempenho financeiro estável. Além disso, a S&P elevou o rating atribuído na Escala Nacional Brasil à AES Sul de 'brA-' para 'brA'. A perspectiva é estável. Ao mesmo tempo, foram alterados de estável para positiva a perspectiva dos ratings das seguintes empresas: Ampla, Companhia Brasiliana de Energia, Coelba, Celpe, Cesp, Cosern, AES Eletropaulo, Itapebi e Neoenergia. (08.07.2009) AES Tietê e Duke Energy precisam investir cerca de R$ 2 bi para cumprir edital de privatização As empresas AES Tietê e Duke Energy Geração Paranapanema não terão mais como protelar os investimentos exigidos nos editais de suas privatizações e que já teriam de ter sido realizados no Estado de São Paulo durante os últimos dez anos. Ao longo desta semana, as duas geradoras estão obrigadas a entregar, detalhadamente à Justiça de São Paulo, os planos dos empreendimentos que vão ser realizados para cumprir a expansão de 15% da capacidade geração. Um investimento estimado em R$ 2 bilhões, para instalar 722 MW de potência. A exigência chegou à Duke Energy na sexta-feira por meio de uma notificação judicial, feita a pedido da procuradoria geral do Estado de São Paulo. E notificação de igual teor deve chegar ainda esta semana à sede da AES, dando um prazo de 48 horas para que o documento seja apresentado à Justiça. Com isso, o governo paulista assume definitivamente a competência para cobrar das duas empresas o cumprimento do edital de privatização. O coordenador de energia da Secretaria Estadual, Jean Cesare Negri, diz que a partir desses documentos será possível conceder novos prazos para a realização dos investimentos e ainda estabelecer penalidades em caso de novo descumprimento. Negri ressalta que não só novos empreendimentos, como usinas termelétricas movidas a gás natural ou pequenas centrais hidrelétricas, serão aceitos. As empresas poderão acrescentar nova potência às usinas hidrelétricas que já possuem ou até mesmo comprar contratos de energia de cogeração, desde que com prazo de cinco anos. (20.07.2009) AES Tietê e Duke Energy: projetos para cumprir metas Para cumprir sua cota na expansão de 15%, a Duke precisa instalar cerca de 330 MW. Além do projeto de Pederneiras, a empresa tem projetos de duas pequenas centrais hidrelétricas no Rio Sapucaí e já pediu à Aneel para fazer o estudo de inventário do Rio Turbo e não descarta projetos de biomassa. Já a AES Tietê não quis falar sobre o assunto e não apontou nenhum projeto que está estudando para expandir em cerca de 400 MW seu potencial de geração. Por meio de sua assessoria de imprensa, disse apenas que não recebeu a notificação judicial feita pela procuradoria. (20.07.2009) SP quer acordo com Duke e AES O coordenador de Energia da SSE-SP, Jean Cesari Negri, disse nesta terça-feira que a intenção do governo paulista é buscar acordo com a Duke Energy e AES Tietê quanto ao cumprimento das obrigações de expansão previstas nos contratos de privatização.A rigor as duas concessionárias estão inadimplentes. Por conta disso, a PGE busca informações sobre os planos de ampliação do parque de geração. Somente depois de obtidos esses dados é que haverá entendimento com a SSE sobre quais medidas caberão para a solução do caso. (21.07.2009)

Duke e AES Tietê têm térmicas a gás e biomassa como opções Para cumprirem as metas de expansão estabelecidas por SP, Duke Energy e AES Tietê têm geração térmica a gás e a biomassa como opções viáveis na opinião do consultor da Andrade & Canellas, Silvio Areco. As empresas estão sendo notificadas por SP, por meio da PGE, que encaminhou notificação judicial nos últimos dias. A reivindicação se refere ao não cumprimento da cláusula de obrigatoriedade de expansão das duas concessionárias, estabelecidas nos contratos de concessão. As geradoras têm o prazo de 48 horas para comprovar as providências para cumprimento da obrigação. "Vejo o gás como uma prioridade bastante interessante. Em segundo lugar, o processo da biomassa. O gás permite construir uma única usina, posicionada perto da rede de transmissão. A biomassa passaria por uma produção mais distribuída. Tem aspectos diversos, mas todos eles convergem para a viabilidade", concluiu. (22.07.2009) Duke Energy confirma recebimento de notificação judicial A Duke Energy confirmou que recebeu no dia 16 de julho notificação judicial de SP para que comprovasse as providências adotadas para cumprimento da obrigação de expansão da sua capacidade instalada de geração no estado em, no mínimo, 15%. De acordo com a empresa, foi apresentada resposta à notificação judicial no dia 17, na qual a empresa ressaltou que os investimentos exigidos no edital da sua privatização não foram protelados. A Duke afirmou que mantêm seu entendimento quanto à inviabilidade do cumprimento da obrigação de expansão, bem como quanto a consequente ausência de mora no cumprimento de tal obrigação. (23.07.2009)

35 – Ecom Energia Ecom Energia promove leilão eletrônico de compra de energia A Ecom Energia realiza, no dia 16 de julho, leilão eletrônico para compra simultânea de energia alternativa e convencional. Produtores independentes, comercializadores e geradores de energia poderão participar do leilão que disponibilizará dois produtos com prazo médio de dois a cinco anos para compra de energia à empresa Cadbury, líder no setor de confeitos no país. Serão comercializados 3,70 MW médios no submercado SE/CO, com prazos de entrega que se iniciam em janeiro de 2010. O leilão será realizado com base na modalidade de leilão reverso, estipulando um preço teto para o valor do MWh. As propostas que tiverem os melhores valores decrescentes ao preço teto vencerão. Mais informações sobre o leilão e inscrições podem ser obtidas no edital do leilão que estará disponível para consulta no site da Ecom Energia a partir de 13 de julho. (08.07.2009)

Ecom Energia realiza leilão de compra de energia no próximo dia 15 A Ecom Energia realizará no próximo dia 16 de julho, às 15 horas, leilão eletrônico para compra simultânea de energia alternativa e convencional. Serão disponibilizados 3,70 MW divididos em dois produtos com prazo médio de dois a cinco anos para compra de energia à empresa do setor de confeitos Cadbury. O período de entrega se inicia em janeiro de 2010 no submercado Sudeste/Centro-Oeste. O certame será realizado com base na modalidade de leilão reverso. Mais informações poderão ser obtidas no edital que estará disponível no site da Ecom Energia a partir da próxima segunda-feira, 13 de julho. (09.07.2009)

36 – Escelsa Índice definitivo para Escelsa A Aneel aprovou reposicionamento médio negativo definitivo de 6,44% para as tarifas da Escelsa, relativo à quarta revisão tarifária da empresa, realizada em 2007 e que tinha como índice preliminar negativo de 6,92%. A decisão considerou os investimentos de R$ 377 milhões da companhia capixaba no período de 2007 a 2010. A decisão foi anunciada nesta terça-feira (28/7), na reunião da diretoria da agência. O processo considerou ainda 7,20% de perdas técnicas, além da singularidade de o ciclo de revisão tarifára da Escelsa ocorrer a cada três anos. O próximo ciclo de revisão tarifária da Escelsa ocorrerá em agosto de 2010 e, dada a proximadade com os resultados do reajuste 2008/2009, o efeito médio a ser percebido pelos consumidores será considerado apenas no próximo processo. (28.07.2009) Revisão tarifária: Escelsa terá que reduzir custos em € 9 mi por ano A Escelsa terá que reduzir os custos em € 9 milhões por ano para se adequar a nova empresa de referência saída da segunda revisão tarifária. A Aneel fixou em 5% a redução do custo da empresa de referência em relação ao posto na primeira revisão. Segundo António Pitta de Abreu, presidente da EDP Brasil, o resultado é mais favorável do que o previsto na audiência pública de 10% de redução. A empresa teve um reposicionamento tarifário médio definitivo de -6,44%. O componente Xe do Fator X ficou em um percentual de 0% a ser aplicado nos reajustes de 2008 e 2009. Para as perdas técnicas foi estabelecido um índice de 7,2%, enquanto as perdas não técnicas ficaram em 17,24%. Os investimentos considerados para o período chegam a R$ 377 milhões. (30.07.2009)

37 – EDP Energias do Brasil EDP com 234 MW em leilão A EDP Renováveis do Brasil participará do leilão de energia eólica programado para novembro com 234 MW em projetos, dos quais 153 MW no Espírito Santo e 81 MW no Rio Grande do Sul, em Tramandaí. Este último está enquadrado no Proinfa e integra o portfólio da Elebrás. A empresa ainda não adianta estimativas de investimentos firmes na modalidade. Um dos motivos é a aquisição de equipamentos em condições competitivas, que estaria dificultada. A empresa não tem planos imediatos para projetos no Nordeste, embora haja um escritório em Fortaleza focado na avaliação de oportunidades na região. (07.07.2009) EDP reavalia investimento em cogeração A EDP Renováveis Brasil reavaliou sua disposição de investimento em cogeração a biomassa de cana no Brasil. Diante da crise que se abateu sobre o setor, motivada pela falta de crédito global, não há prioridade para o assunto no momento, revelou o diretor-presidente Miguel Setas. Havia a possibilidade de que a EDPBR realizasse investimento em projeto greenfield na região do Mato Grosso do Sul. O executivo informou que a estratégia da companhia é diversificar portfólio e por conta disso pode redirecionar os recursos para outras modalidades renováveis como eólica - principal prioridade no momento - e PCHs. (07.07.2009) EDP vê consumo recuar, mas mantém planos O presidente da operação brasileira da EDP, Antonio Pita de Abreu, confirmou que o volume de energia consumido no primeiro semestre de 2009 na área de atuação da empresa foi ligeiramente menor que em 2008. Sem revelar números, ele disse que a principal queda aconteceu na indústria, como reflexo da crise mundial que reduziu a demanda deste setor. O consumo residencial e o comercial, porém, compensaram, em parte, essa retração industrial registrada nos primeiros seis meses de 2009. "O volume de energia entregue foi menor e isso, afeta sim o desempenho e o faturamento da empresa", afirmou o executivo. "Porém, continuamos com nosso compromisso de investimentos no Brasil, pois com o nosso programa de redução de custos que está mantido desde 2008, não teremos um primeiro semestre muito anormal", continuou ele. (08.07.2009) EDP quer investir R$ 5,5 bi em energia eólica O grupo EDP pretende investir aproximadamente R$ 5,5 bilhões em projetos de geração de energia eólica. Esse montante representa dois terços do que a companhia planeja investir até 2012. A informação é do presidente executivo da empresa, António Mexia. O objetivo com esse investimento é conseguir gerar cerca de 10 GW em energia e quatro anos. Esse volume é cinco vezes maior do que as usinas eólicas da EDP já geram. (08.07.2009) EDP Enertrade vende mais de 1 mil MW médios em junho

A EDP Enertrade bateu recorde de venda de energia no mês de junho. A comercializadora acumulou mais de 1 mil MW médios negociados. O montante supera o recorde anterior de 968 MW médios, verificado em março passado. Segundo Renato Volponi, diretor-geral da EDP Enertrade, as fortes vendas verificadas deve-se ao foco no mercado de curto prazo. Ele disse que a comercialização para esse período passou a representar uma fatia de 10% a 12% do total negociado, contra uma média anterior de 5% a 6%. "Em alguns meses, chegou a 15% dos negócios", disse o executivo. Essa estratégia se deve a sobra de energia verificada este ano, em decorrência da crise financeira. Para o executivo, as negociações de curto prazo continuarão a ter um peso significativo ao longo deste ano. (16.07.2009) Número de clientes de distribuição da Energias do Brasil sobe 2% O número de clientes a quem a Energias do Brasil distribui energia cresceu 2% no segundo trimestre deste ano, na comparação com o mesmo período do ano passado, informou a companhia. Em comunicado enviado à CVM, a empresa acrescentou, no entanto, que o total de energia distribuída no período sofreu queda de 9,2% na mesma comparação. O indicador foi afetado principalmente pela queda na comparação entre trimestres de 24,9% no volume de energia em trânsito, impactado principalmente pela redução do consumo dos clientes livres. No setor de geração, a Energias do Brasil informou ter registrado aumento de 29,3% no volume de energia vendida por suas usinas na comparação com igual trimestre do ano anterior.A companhia anunciou também que, no segmento de comercialização, a Enertrade teve trimestre recorde, com incremento de 14,5% na comparação do segundo trimestre deste ano com o mesmo período de 2008. (16.07.2009) Vendas da EDP caem 20,9% A energia vendida pela EDP no Brasil caiu 20,9%, para 10.072 GWh, no primeiro semestre de 2009, em relação a igual período de 2008. A queda foi ocasionada pela redução de 25% no consumo de grandes clientes do mercado livre. Considerando apenas as vendas da Bandeirante e da Escelsa, houve recuperação de 1%, para 6.813 GWh. Combinados os clientes atendidos pelas duas distribuidoras e os consumidores livres em suas áreas de concessão, a queda foi de 9,1% para 10.072 GWh. Na área de energia eólica - incluindo Europa, EUA e Brasil - a empresa incrementou a geração de energia em 10,5%, chegando a 2.163 GWh. No Brasil, a empresa saiu de uma geração nula no primeiro semestre do ano passado, para 15 GWh. (17.07.2009) Comercializadora da EDP registra recorde de venda A área de comercialização da EDP registrou recorde no volume de energia vendida em junho deste ano. O índice superou a barreira dos 1000 MW médios. Contribuiu para o bom resultado a recuperação da produção de diversos setores da economia, o que levou o setor de energia a apresentar boas oportunidades para a comercialização, principalmente no curto prazo. (21.07.2009) EDP Energias do Brasil registra lucro líquido consolidado de R$ 212,523 mi

A EDP Energias do Brasil registrou lucro líquido consolidado de R$ 212,523 milhões no segundo trimestre de 2009, contra R$ 507 mil verificados no mesmo período de 2008. Segundo balanço divulgado nesta quarta-feira, 29 de julho, a receita operacional líquida consolidada da companhia ficou em R$ 1,116 bilhão no último trimestre, 1% inferior aos R$ 1,128 bilhão totalizado pela holding em igual período do ano passado. Já o Ebitda fechou o segundo trimestre em R$ 344,309 milhões, contra R$ 323,377 milhões, o que corresponde a uma elevação de 6,5%. No acumulado do ano, o lucro líquido consolidado da EDP totalizou R$ 329,871 milhões, contra os R$ 166,917 milhões somados nos seis primeiros meses do ano anterior - aumento de 97,6%. (29.07.2009) EDP quer ampliar presença na energia eólica brasileira A EDP Renováveis planeja adquirir entre 300MW e 400MW de potência no leilão de energia eólica vai abrir em novembro, admitindo parcerias com a Petrobras e CEMIG. "Juntando esforços, podemos não fazer um consórcio, mas sim uma associação específica para esse fim. Depois, se tivermos sucesso, formalizaremos de acordo com a lei brasileira a eventual parceria que daí venha a resultar", disse a presidente da companhia portuguesa, Ana Maria Fernandes. Fernandes disse ainda que a EDP Renováveis espera que os preços não sejam impeditivos. (30.07.2009) EDP Brasil não participará de Belo Monte O presidente da EDP Brasil, Pitta de Abreu, descartou a participação da empresa no leilão da usina de Belo Monte (PA-11.233 MW), previsto para ainda este ano. Segundo ele, as dimensões do empreendimento impedem a participação do grupo, que costuma ter uma posição majoritária nos projetos. "Belo Monte é grande demais. O empreendimento foge da política de participação em projetos de geração", observou. (30.07.2009) Mercado livre eleva volume de energia vendida pela EDP O mercado livre foi o grande responsável pelo aumento de 29,3% no volume de energia vendida pela EDP (antiga Energias do Brasil) no segundo trimestre de 2009 em comparação ao mesmo período do ano passado. As vendas para o ambiente livre de contratação aumentaram 14,5% e o preço médio apresentou valores 14,1% maiores. Segundo o presidente da empresa no Brasil, António Pita de Abreu, esse crescimento é o resultado da entrada em operação da PCH Santa Fé e pela integração de Lageado no portfólio da empresa. Outro fato apontado pelo executivo é a redução na margem de venda da energia em função da crise e da alta disponibilidade do insumo no mercado, que forçou negativamente os preços cobrados. "O mercado está muito competitivo e a base de clientes é praticamente a mesma, o aumento das vendas aconteceu porque conquistamos novos clientes, que em sua maioria tiramos da concorrência", admitiu o executivo da EDP. O mercado industrial, na opinião do executivo, começou a dar sinais de recuperação na demanda. (31.07.2009) EDP: política de redução dos custos gerenciáveis da empresa continuará O presidente da EDP no Brasil, António Pita de Abreu, disse que essa política de redução dos custos gerenciáveis da empresa, que está há seis trimestres apresentando

queda, continuará, porém, não disse até qual nível a empresa manterá essa contenção de despesas. "Temos uma meta que não posso dizer qual é, mas sempre tenho dito que vamos continuar a reduzir esses gastos até que toda a empresa esteja totalmente emagrecida", afirmou ele. Os custos gerenciáveis são responsáveis por cerca de 30% das despesas da EDP. Sobre a expectativa para o segundo semestre, Pita se limitou a dizer "a esperança de resultados melhores está maior que no início do ano". O aumento das vendas da EDP combinadas com a redução dos custos gerenciáveis da empresa, que foram reduzidas em 12,2% no período ajudou a empresa a apresentar um lucro 63,5% superior no segundo trimestre em comparação ao mesmo período de 2008, com R$ 212,5 milhões, já desconsiderando o efeito negativo de R$ 129 milhões referentes à amortização do ágio da Enersul registrado no segundo trimestre de 2008 que levou a empresa a reportar um lucro líquido de apenas R$ 507 mil. (31.07.2009) Cerca de 10% do capital da EDP pode voltar ao mercado até o fim do ano Cerca de 10% do total das ações da EDP que está hoje na tesouraria da empresa pode voltar à bolsa até o fim deste ano. A companhia não decidiu ainda o que fazer com as ações, mas já bateu o martelo de que não irá cancelá-las. Os papéis foram adquiridos no ano passado, por R$ 312 milhões, quando os acionistas exerceram o direito de recesso na operação de troca de ativos entre EDP e Rede Energia. Ao todo, a elétrica EDP tem em tesouraria 15 milhões de ações, do total de 158 milhões de papéis existentes. Um dos objetivos é recuperar o dinheiro gasto em 2008 na recompra das ações com o direito de recesso. Antes de tomar qualquer decisão para o destino dessas milhões de ações, a empresa pretende finalizar a reestruturação do capital, principalmente de suas distribuidoras. (31.07.2009)

38 – Elektro Elektro inicia distribuição de debêntures A Elektro iniciou nesta quarta-feira, 1º de julho, a distribuição da terceira emissão de debêntures simples. Serão ofertados 30 mil papéis com valor unitário de R$ 10 mil. Com isso, a empresa espera captar R$ 300 milhões. As debêntures terão prazo de vencimento de 27 meses, com data de emissão fixada em 18 de junho deste ano, por motivos legais.A remuneração será CDI mais spread de 1,40% ao ano, segundo comunicado ao mercado. Até o 18º mês, a remuneração será feita semestralmente. Após esse período, o pagamento será feito trimestralmente. Já a amortização terá periocidade trimestral até 18 de setembro de 2011. (01.07.2009) Elektro encerra distribuição de R$ 300 mi A Elektro encerrou a distribuição pública de R$ 300 milhões em debêntures referentes à terceira emissão da companhia. Foram subscritas e integralizadas as 30 mil debêntures simples, não conversíveis em ações, nominativas escriturais, da espécie quirográfica, sem garantia. A operação foi iniciada na última quarta-feira, 1º de julho, e recebeu rating brAA+ da S&P.As 30 mil debêntures tiveram 153 adquirentes, sendo que 20.099

delas foram compradas por 134 fundos de investimento. 8 pessoas físicas ficaram com 117 papéis, enquanto 7 entidades de previdência privada adquiriram 3.505 debêntures. Os 6.279 papéis restantes foram comprados por um investidor estrangeiro; uma instituição financeira ligada à emissora ou aos participantes do consórcio; por uma outra instituição financeira; e por uma pessoa jurídica. Os coordenadores foram o Banco Itaú e o Banco Santander. (09.07.2009) Eletrogóes e Elektro têm recursos julgados A Aneel analisou os recursos da Elektro e da Eletrogóes para multas aplicadas pela fiscalização da agência, que totalizavam R$ 57,966 mil. Segundo a Aneel, as decisões tomadas pela diretoria esta semana esgotam a possibilidade de recurso das empresas na esfera administrativa. A Eletrogóes teve multa reduzida de R$ 51,918 mil para R$ 28,959 mil, após a Aneel acatar parcialmente o recurso da companhia, punida em 2007 por descumprimento do cronograma de implantação da térmica Rondon II. A Elektro teve recurso negado e terá que pagar multa de R$ 6,048 mil por atraso no envio das informações referentes aos ECE e de EAE, de acordo com a agência. (27.07.2009)

39 – Eletrobrás Eletrobrás e Inmetro lançam etiqueta de eficiência energética em prédios A Eletrobrás e o Inmetro lançam na próxima quinta-feira, 2 de julho, a etiqueta de eficiência energética em edificações para prédios comerciais, de serviços e públicos. Segundo a Eletrobrás, os prédios residenciais, comerciais e públicos são responsáveis por cerca de 45% do consumo de energia no Brasil. A economia de eletricidade conseguida através da arquitetura bioclimática pode chegar a 30% em edificações já existentes, se passarem por readequação e modernização. No caso de prédios novos que contemplem essas tecnologias desde o projeto a economia pode chegar a 50%. (01.07.2009) Eletrobrás trabalha para prorrogar concessões A Eletrobrás está trabalhando para que as concessões sejam prorrogadas. A companhia será uma das mais afetadas, tanto pelos ativos de geração, quanto de transmissão, com o vencimento das concessões. No entanto, de acordo com o presidente da estatal, José Antônio Muniz Lopes, ainda existem alguns entraves legais para que essa prorrogação seja possível. "Estamos trabalhando pela prorrogação das concessões, que é melhor para nós, já que nossas usinas e ativos de transmissão serão um dos mais afetados", disse o executivo. Ele afirmou ainda não acreditar que as concessões serão prorrogadas pura e simplesmente. Muniz Lopes também criticou a relicitação. Segundo ele, uma empresa é uma estrutura complexa formada por ativos, mas também por trabalhadores. (02.07.2009) Eletrobrás: prédios da CGU eficientes

A Eletrobrás, por meio do Procel, assinou com a Controladoria Geral da União (CGU) um protocolo de intenções para a realização de estudos com relação ao uso eficiente da energia nos edifícios do órgão. Os técnicos do programa estimam um potencial de redução de até 30% no consumo de energia elétrica nas edificações existentes, com a aplicação dos conceitos de conforto ambiental e eficiência. Se os mesmos conceitos forem considerados desde a concepção do projeto, a economia alcançada pode chegar a 50%. (06.07.2009) Eletrobrás pretende investir US$ 3 bi em usina Argentina A Eletrobrás planeja investir US$ 3 bilhões para construir uma usina hidrelétrica na Argentina, de acordo com o jornal argentino El Cronista. A companhia estatal brasileira começará a construção da usina Garabi, com capacidade instalada total de 3 mil MW, em 2010. Sinval Zaidan Gama, vice-presidente da Bracier, associação que reúne empresas do setor elétrico brasileiro, afirmou ao jornal que estão sendo concluídos estudos de pré-viabilidade, "que estarão prontos até o fim deste ano". A partir daí, será escolhido o local para o projeto. O BNDES ajudará a financiar a construção de Garabi, segundo Zaidan. (14.07.2009) Fitch atribui rating "BBB-" a bônus da Eletrobrás A agência de classificação de risco Fitch atribuiu rating "BBB-" para o bônus de 10 anos de até US$ 1 bilhão proposto pela Eletrobrás. Os recursos levantados com a operação serão direcionados a investimentos da estatal. A Fitch também tem rating "BBB-" para a estatal elétrica, com perspectiva estável. Segundo a agência, a estatal possui forte posição como a maior geradora de energia elétrica e de transmissão no Brasil, representando 38% do parque gerador instalado no País e 56% das linhas de transmissão. A Fitch destaca ainda que a Eletrobrás está exposta a riscos de interferência política, dado o controle estatal. Destaca também que a Eletrobrás está lançando um agressivo plano de crescimento e deve desembolsar R$ 30,2 bilhões no período de 2009 a 2012 para expandir em 9% sua capacidade instalada. (13.07.2009) Eletrobrás anuncia intenção de emitir até US$1 bi em bônus A Eletrobrás informou nesta sexta-feira que tem a intenção de emitir bônus num montante de até 1 bilhão de dólares, "sujeita à demanda de investidores e às condições de mercado", segundo comunicado enviado pela companhia à Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Mais cedo nesta sexta-feira, fontes com conhecimento do assunto disseram à Reuters que a Eletrobrás planeja emitir ao menos 500 milhões de dólares em bônus no exterior neste mês com prazo de 10 anos para fundos de investimento. Dois investidores que devem participar do negócio afirmaram ainda que a Eletrobrás pode pagar yield de cerca de 7 por cento, o que evidencia uma forte busca por ativos brasileiros no momento em que o Brasil fica mais perto de conseguir rating na faixa de grau de investimento pela agência Moody's. Eles acrescentaram que o momento para a emissão parece favorável, uma vez que a percepção de risco do Brasil tem voltado para os níveis pré-setembro de 2008. presidente da Eletrobrás, José Muniz, afirmou que o dinheiro obtido com a venda de bônus seria usado para financiar o plano de investimentos da estatal. (17.07.2009)

Fitch e Standard & Poors concedem rating para emissão de notas seniores da Eletrobrás As agências de classificação de risco Fitch Ratings e Standard & Poors concederam à Eletrobrás rating "BBB-" para a emissão de notas seniores quirografárias, no valor de até US$ 1 bilhão, com prazo de 10 anos. A operação recebeu da Fitch o mesmo nível da classificação do rating de probabilidade de inadimplência do emissor para moeda estrangeira e local como 'BBB-' , enquanto a S&P atribuiu o grau 'BBB-' para moeda estrangeira e 'BBB+' para moeda local. A perspectiva dos ratings corporativos pelas duas agências é estável. S&P e Fitch destacaram que os ratings refletem vínculo com o rating soberano do país. A Fitch destaca ainda que os recursos serão usados para finalidades gerais, incluindo o programa de investimentos. Recentemente, a estatal anunciou plano de investir R$ 30,2 bilhões entre 2009 e 2012. (17.07.2009) Eletrobrás capta R$ 1 bi A Eletrobrás fechou captação no mercado exterior de US$ 1 bilhão em notas seniores, com vencimento em julho de 2019 e rendimento de 7%. A negociação, conduzida pelo banco Credit Suisse, vinha sendo costurada desde o ano passado. A captação recebeu rating BBB- pela Fitch Ratings e Standard Poor's, que têm uma visão negativa em relação ao plano de investimentos da companhia e vê riscos envolvendo eventuais participações em empreendimentos no setor. Até 2012, a Eletrobrás prevê investir R$ 30,23 bilhões. A maior parcela do montante, de R$ 14,745 bilhões, será destinada ao segmento de geração. Para transmissão estão previstos R$ 6,33 bilhões e R$ 5,86 bilhões para distribuição. Outros investimentos totalizam R$ 3,288 bilhões. (24.07.2009) Eletrobrás e Petrobras abrem inscrições para prêmio de conservação de energia A Eletrobrás e a Petrobras abriram inscrições para o Prêmio Nacional de Conservação e Uso Racional de Energia 2009. Realizado pelo programas de conservação de energia Procel (elétrica) e pelo Conpet (gás) o prêmio, que já está em sua 13ª edição, foi criado para incentivar ações de eficiência energética que contribuam para a melhoria das condições de vida das pessoas e para o desenvolvimento sustentável do país. A premiação será dividida em seis categorias: edificações; empresas do setor energético; imprensa; indústrias; micro, pequenas e médias empresas e órgãos e empresas da administração pública. (24.07.2009) Eletrobrás já investiu R$ 2 bi O Grupo Eletrobrás realizou investimentos de R$ 1,928 bilhão nos primeiros seis meses do ano, o equivalente a 26,6% dos R$ 7,243 bilhões previstos para 2009, segundo portaria do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira, 30 de julho. No terceiro bimestre do ano, a empresa investiu de R$ 756,224 milhões. (31.07.2009)

40 – Eletrogóes Eletrogóes e Elektro têm recursos julgados A Aneel analisou os recursos da Elektro e da Eletrogóes para multas aplicadas pela fiscalização da agência, que totalizavam R$ 57,966 mil. Segundo a Aneel, as decisões tomadas pela diretoria esta semana esgotam a possibilidade de recurso das empresas na esfera administrativa. A Eletrogóes teve multa reduzida de R$ 51,918 mil para R$ 28,959 mil, após a Aneel acatar parcialmente o recurso da companhia, punida em 2007 por descumprimento do cronograma de implantação da térmica Rondon II. A Elektro teve recurso negado e terá que pagar multa de R$ 6,048 mil por atraso no envio das informações referentes aos ECE e de EAE, de acordo com a agência. (27.07.2009)

41 – Eletronorte Eletronorte e Manaus Energia têm recursos a multas negados pela Aneel A Eletronorte e a Manaus Energia tiveram seus recursos a multas, que foram aplicadas pela fiscalização da Aneel, negados pela diretoria da Agência, segundo um comunicado divulgado pela Aneel nesta sexta-feira (3). A Manaus Energia havia sido multada em R$ 75.065,07 por não fornecer documentos necessários à fiscalização da distribuidora realizada pela Aneel. Já as penalidades da Eletronorte são devido ao descumprimento de prazos para entrada em operação de empreendimentos e somam R$ 730.688,70. (03.07.2009) Eletronorte tem negados recursos contra cinco multas A Aneel negou recursos de multas interpostos pela Amazonas Energia e pela Eletronorte. Segundo a Aneel, a distribuidora foi multada em R$ 75.065,07 por não fornecer os documentos necessários à fiscalização. Já a Eletronorte apresentou recursos contra cinco penalidades, que somam o valor de R$ 730.688,70. As cinco multas foram mantidas pela Aneel, todas por descumprimento de prazos de início de operações em empreendimentos. (06.07.2009) Empresas têm recursos negados e pagarão R$ 17,420 milhões em multas A Aneel negou recursos e manteve multas que somam R$ 17,420 milhões a três concessionárias. As penalidades foram aplicadas às empresas Eletronorte, Celesc-D (SC) e RGE (RS). A distribuidora gaúcha pagará o maior valor (R$ 16,148 milhões) em função do descumprimento do TAC que trata das metas dos indicadores de continuidade de DEC e FEC. A Aneel também negou o pleito para revisão dos conjuntos e das metas dos índices, além do termo aditivo para o TAC assinado pela distribuidora. A Eletronorte deverá pagar R$ 1,119 milhão à Aneel, referentes a quatro multas por descumprimento de cronogramas para a entrada comercial de equipamentos como transformadores, módulos de conexão e banco de reatores nos estados do Maranhão,

Mato Grosso e Pará. A Celesc-D (SC), que descumpriu os níveis de tensão, pagará multa de R$ 152,135 mil. (13.07.2009) Transmissoras pagarão cerca de R$ 46 mi em encargos referentes a maio A Aneel fixou as quotas da Conta de Consumo de Combustíveis Fósseis e da Conta de Desenvolvimento Energético de nove transmissoras. Ao todo, Cteep, Furnas, Cemig, Celg, Copel, CEEE, Chesf, Eletronorte e SMTE pagarão cerca de R$ 34,074 milhões referentes ao mês de maio. A data de recolhimento termina no próximo dia 30. Segundo despachos 2.622 e 2.623, publicados no Diário Oficial da União desta terça-feira, 21 de julho, as transmissoras pagarão ainda R$ 12,059 milhões referentes às quotas de custeio do Proinfa do mês de setembro deste ano. A data de recolhimento vai até o dia 10 de agosto. (21.07.2009)

42 – Eletrosul Eletrosul de olho em 100 MW A Eletrosul deverá entrar no próximo leilão de eólica para disputar dois projetos com 100 MW de potência cada, que estariam localizados entre o MS e o RS. A empresa abriu nesta quarta-feira (1/7) uma chamada pública para levantar possíveis parceiros para formação de consórcios. O assistente da área de Engenharia da empresa, Airton Silveira, afirmou que ainda está analisando como será a estratégia de participação da elétrica. Segundo o executivo, a estatal tem grandes chances de arrematar os projetos por conta de seu conhecimento na área de energia eólica. O leilão está marcado para o dia 25 de novembro e já foram contabilizadas até agora 135 projetos (3 mil MW) para a disputa. A EPE acredita que o montante negociado no leilão supere os 600 MW médios. A previsão da Abeeólica é mais otimista, totalizando 1 mil MW médios. (02.07.2009) Eletrosul tem 270 MW cadastrados para leilão de eólica A Eletrosul afirmou que tem 270 MW cadastrados para o leilão de energia de reserva deste ano, exclusivo para eólica, a ser realizado dia 25 de novembro. Segundo Ronaldo Custódio, diretor de engenharia, a empresa avalia ainda a possibilidade de entrar em parcerias nos estados em que possui operações. A chamada pública que abre essa porta a investidores termina no dia 27 deste mês.Ainda no campo de energias renováveis, a Eletrosul tem dez projetos de PCHs, com investimento de R$ 800 milhões e que contemplam 153 MW. A primeira que deverá entrar em operação é a PCH Barra do Rio Chapéu (15 MW), no sul catarinense. Outras três PCHs (38 MW) que devem começar a ser construídas esse ano, na bacia do rio Uruguai, iniciando operação no fim de 2011. (13.07.2009) Eletrosul aposta em desenvolvimento da energia solar

A Eletrosul planeja realizar investimentos em geração de energia solar. Ainda dependendo de parcerias e financiamentos, a empresa investe em pesquisas sobre a viabilidade nesse tipo de fonte alternativa. Como exemplo, a estatal pretende cobrir toda sua sede com placas fotovoltaicas. Segundo o presidente da empresa, Eurides Mescolotto, os investimentos para essa implantação são da ordem de R$ 600 milhões. O executivo disse também que o tempo estimado para a total cobertura da sede, localizada em Florianópolis (SC), é de oito meses a um ano. A Eletrosul tem um protótipo com 1 MW de potência em seu estacionamento. Este projeto está incluído no programa de P&D da empresa. Visando à redução de custos com esse tipo de geração, técnicos da companhia participam de um grupo de estudos da PUC-RS, sobre a transformação do silício (13.07.2009) Eletrosul esclarece sobre investimento em energia solar A Eletrosul esclareceu que o valor do investimento da empresa no projeto para a cobertura do edifício-sede com placas fotovoltaicas é da ordem de R$ 16 milhões, e não R$ 600 milhões, como informado anteriormente pela própria empresa em matéria publicada na última segunda-feira, 13 de julho. Esse valor, segundo a estatal, é referente à realização de aportes em geração eólica. A Eletrosul informou também que a potência de 1 MW é relativa ao projeto total de instalação das placas solares no edifício-sede da companhia, sendo a potência do protótipo instalado na sede da empresa de 11,97 kW. Para o desevolvimento desse protótipo, destaca a companhia, o montante aplicado pela Eletrosul foi no valor de R$ 400 mil. (14.07.2009) Furnas e Eletrosul têm projetos de transmissão enquadrados no Reidi O Ministério de Minas e Energia enquadrou projetos de transmissão de energia de Furnas e da Eletrosul no Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infra-estrutura. Em Minas Gerais, o MME enquadrou projetos de Furnas, compostos pela construção de linha de transmissão Bom Despacho 3 - Ouro Preto 2, em 500 kV, com cerca de 180 quilômetros de extensão, além da ampliação da subestação Ouro Preto 2. Já o projeto da Eletrosul envolve a subestação Missões, em 230/69 kV, abrangendo a instalação de dois transformadores e complementação de arranjo no município de São Luiz Gonzaga (RS). A empresa Linhas de Transmissão do Itaim realizará projetos que incluem, entre outros, instalações de linhas de transmissão nas cidades do Mato Grosso do Sul e de Goiás. (17.07.2009) Eletrosul inscreve para P&D A Eletrosul recebe até 31 de agosto inscrições para os para propostas de projetos de P&D para 2009. A subsidiária da Eletrobrás listou 14 demandas de pesquisas que devem ser cumpridas durante o programa. No primeiro trimestre de 2009, a Eletrosul investiu R$ 682 milhões em projetos de P&D, alta na comparação com os R$ 598 milhões aportados em igual período do ano passado. (22.07.2009)

43 – Endesa Ampla renova empréstimo de R$ 209,3 mi com a Endesa A distribuidora Ampla, que atua no interior do Estado do Rio de Janeiro, vai renovar o empréstimo feito no fim de 2008 com a Endesa Brasil S.A., sua maior acionista. O conselho administrativo da empresa aprovou a renovação com o valor de R$ 209,3 milhões. A empresa informou que os recursos serão destinados ao pagamento do saldo devedor da Ampla com outra acionista, a Enersis S.A., decorrente do lançamento de notas prefixadas. O empréstimo original foi realizado pela companhia em 22 de dezembro do ano passado, no valor de R$ 255,8 milhões, com prazo de 180 dias. (03.07.2009) Endesa Cachoeira vende energia no mercado livre A Endesa Cachoeira abriu chamada pública para a venda de 40 MW médios de energia para o período de julho a dezembro deste ano no submercado Sudeste. A hidrelétrica controlada pela Endesa Brasil tem capacidade instalada de 658 MW. Segundo a companhia, a chamada pública será realizada na modalidade de envelope. Podem participar consumidores livres, comercializadores e geradores. Propostas e documentos de habilitação deverão ser entregues até o dia 15 de julho. (07.07.2009) S&P revê ratings de 20 empresas do setor elétrico A S&P reafirmou os ratings de dez empresas do setor elétrico, alterou a perspectiva dos ratings de nove companhias para positiva e elevou um rating na Escala Nacional Brasil. As empresas que tiveram seus ratings reafirmados foram a Bandeirante Energia, CPFL Paulista, CPFL Piratininga, CPFL Energia, Duke Energy, Energisa Paraíba, Energisa, Energisa Sergipe, Escelsa e RGE. De acordo com a agência de risco, essas empresas mantiveram seus perfis de negócio e um esperado desempenho financeiro estável. Além disso, a S&P elevou o rating atribuído na Escala Nacional Brasil à AES Sul de 'brA-' para 'brA'. A perspectiva é estável. Ao mesmo tempo, foram alterados de estável para positiva a perspectiva dos ratings das seguintes empresas: Ampla, Companhia Brasiliana de Energia, Coelba, Celpe, Cesp, Cosern, AES Eletropaulo, Itapebi e Neoenergia. (08.07.2009)

44 – Energimp Cemig e Energimp passarão a compartilhar controle societário de três eólicas do Ceará A empresa Energimp S/A foi autorizada a compartilhar o controle societário direto das Centrais Eólicas (CGEs) Praia do Morgado S/A, Volta do Rio S/A e Praias de Parajuru

S/A com a Cemig Geração e Transmissão S/A. Com o compartilhamento, a Cemig-GT ficará com 49% das ações de cada uma das geradoras enquanto que a Energimp ficará com 51%. Juntas, as eólicas somam 99,6 MW de potência instalada, sendo 28,8 MW da CGE Praia do Morgado S/A, 42 MW da CGE Volta do Rio S/A, ambos localizados no município de Acaraú e 28,8 MW da Praias de Parajuru S/A, no município de Beberibe, todos no estado do Ceará. (03.07.2009)

45 – Energisa S&P revê ratings de 20 empresas do setor elétrico A S&P reafirmou os ratings de dez empresas do setor elétrico, alterou a perspectiva dos ratings de nove companhias para positiva e elevou um rating na Escala Nacional Brasil. As empresas que tiveram seus ratings reafirmados foram a Bandeirante Energia, CPFL Paulista, CPFL Piratininga, CPFL Energia, Duke Energy, Energisa Paraíba, Energisa, Energisa Sergipe, Escelsa e RGE. De acordo com a agência de risco, essas empresas mantiveram seus perfis de negócio e um esperado desempenho financeiro estável. Além disso, a S&P elevou o rating atribuído na Escala Nacional Brasil à AES Sul de 'brA-' para 'brA'. A perspectiva é estável. Ao mesmo tempo, foram alterados de estável para positiva a perspectiva dos ratings das seguintes empresas: Ampla, Companhia Brasiliana de Energia, Coelba, Celpe, Cesp, Cosern, AES Eletropaulo, Itapebi e Neoenergia. (08.07.2009) Energisa Paraíba e Ceal têm audiência pública presencial para revisão tarifária A Aneel realizará na próxima semana a etapa presencial de audiência pública sobre a segunda revisão tarifária da Energisa Paraíba e da Ceal. O objetivo é colher contribuições para o processo de revisão das distribuidoras. Na próxima quinta-feira, 16 de julho, acontecerá a sessão pública para a Energisa, que tem como efeito médio preliminar da revisão tarifária -12,31% para consumidores de baixa tensão. Já a audiência da Ceal será realizada na próxima sexta-feira, 17 de julho. O efeito médio da companhia é de -14,8%. O índice definitivo de correção das tarifas das duas empresas entrará em vigor no próximo dia 28 de agosto. (10.07.2009) Distribuidoras do RJ, MG e RO assumem atendimento de cooperativas Quatro distribuidoras terão que assumir o atendimento a consumidores das áreas de concessão de duas cooperativas. A Aneel desapropriou e transferiu as instalações de distribuição da Certef e da Coatron. As instalações da Certef estão localizadas nos municípios de Teresópolis (RJ) e Nova Friburgo(RJ), e em Sumidouro (MG). A decisão favoreceu as distribuidoras Ampla, Energisa Nova Friburgo e Energisa Minas Gerais, que atendem as cidades. A Agência também revogou a permissão concedida à Certef para a prestação do serviço de distribuição. O pedido de regularização da Coatron foi indeferido pela Aneel, que desapropriou as instalações de distribuição da cooperativa em favor da Ceron (RO). A companhia deverá promover as medidas necessárias à incorporação das instalações de energia da Coatron. (13.07.2009)

Audiência pública da Energisa Paraíba reúne cerca de 150 pessoas em João Pessoa (PB) A Aneel cumpriu hoje (16/07) mais uma etapa da audiência pública da segunda revisão tarifária periódica da EPB, com a realização de sessão ao vivo na cidade de João Pessoa (PB). A concessionária atende 1,025 milhão de unidades consumidoras em 216 municípios da PB. A audiência presencial, presidida pelo diretor da Aneel Edvaldo Santana, contou com a participação de cerca de 150 pessoas, das quais 22 apresentaram sugestões ao vivo. Durante a audiência, os principais pontos abordados pelos participantes que apresentaram contribuições foram, entre outros, a alta carga tributária nas tarifas de energia, a oscilação nos preços de um ano para outro e a sugestão de tarifas diferenciadas para setores como água e saúde. A proposta da Aneel para a EPB prevê redução de - 12,31% para as tarifas dos consumidores atendidos em baixa tensão e um aumento médio de 1,06% para alta tensão. O índice definitivo entrará em vigor no dia 28 de agosto deste ano. (16.07.2009) Nova tarifa para EPB A Aneel promoveu ontem (16/7) uma audiência pública ao vivo com o objetivo de aperfeiçoar a definição de critérios para a revisão tarifária periódica da Energisa Paraíba (EPB). Cerca de 150 pessoas assistiram à sessão presidida pelo diretor da Aneel, Edvaldo Santana, na capital João Pessoa. Os participantes reclamaram da alta carga tributária e da oscilação de preços de um ano para outro, bem como sugeriram que as tarifas fossem distintas para setores como saúde e água. A proposta da Aneel para a EPB prevê redução de 12,31% para as tarifas dos consumidores atendidos em baixa tensão (residenciais) e um aumento médio de 1,06% para as tarifas dos consumidores atendidos em alta tensão (indústrias). O índice definitivo entrará em vigor no dia 28 de agosto deste ano, após análise das contribuições recebidas durante o processo de audiência pública, finalizada com a sessão ao vivo. (17.07.2009) Energisa: Vendas de energia crescem 4,1% As vendas consolidadas de energia da Energisa no segundo trimestre de 2009 mantiveram o mesmo crescimento (+4,1%) verificado no trimestre anterior (primeiro trimestre de 2009), sustentadas, principalmente, pelas demandas dos consumidores residenciais e comerciais. Essas classes de consumidores apresentaram aumentos de 7,0% e 7,2%, respectivamente, na comparação com o mesmo trimestre do ano passado (segundo trimestre de 2008). Já o consumo da classe industrial cativa registrou no segundo trimestre de 2009 redução de 4,1%, quando comparado ao segundo trimestre de 2008. A categoria outras classes obteve um aumento de 5,3% na demanda. O volume consumido no segundo trimestre de 2009 atingiu 1.601,4 GWh, totalizando 3.226,0 GWh em 6M09, o que representa um crescimento de 4,1% em relação aos 6M08. Com isso, a receita operacional bruta consolidada da Energisa atingiu R$ 1,285 bilhão no primeiro semestre, ou seja, um acréscimo de 6,6% em relação à igual período de 2008. O gráfico abaixo mostra os crescimentos de consumo por classe nos dois primeiros trimestres e no primeiro semestre de 2009. (20.07.2009) Energisa autorizada a cortar fornecimento

A Energisa Minas Gerais Distribuidora de Energia S/A, que discutia na Justiça a decisão que a obrigava a restabelecer o fornecimento de energia à Companhia Manufatora de Tecidos de Algodão, sob pena de multa diária de R$ 10 mil, conseguiu que o STJ suspendesse a determinação. O presidente da Corte, ministro Cesar Asfor Rocha, acolheu o pedido da empresa, que alegou ausência de pagamento por parte da companhia. De acordo com informações divulgadas pelo STJ, a empresa sustentava a ocorrência de grave lesão à economia pública, alegando que, se a concessionária não puder suspender o fornecimento dos serviços em caso de inadimplemento, é a coletividade que acabará sofrendo as consequências. Além disso, a fornecedora de energia argumentou que obrigá-la a fornecer energia a uma empresa que não paga o que deve há meses e já acumula uma dívida superior a R$ 20 milhões coloca em risco toda a coletividade destinatária dos serviços por ela prestados. (30.07.2009)

46 – Enersus Enersus prevê retomar obra de Jirau ainda nesta terça-feira A Enersus estima que ainda nesta terça-feira seja retomado o ritmo normal das obras de Jirau, depois de uma paralisação provocada por moradores da região.Na segunda-feira, cerca de 900 moradores da Floresta Nacional de Bom Futuro bloquearam o canteiro de obras e impediram a entrada 1.300 empregados que iriam render os 800 trabalhadores do turno da noite. O presidente da Enersus, Victor Paranhos, disse que o problema deve ser resolvido ainda nesta tarde.Segundo a assessoria da Enersus, o motivo do protesto dos moradores nada teria a ver com a hidrelétrica, mas seria referente a uma multa aplicada à comunidade pelo Ibama rejeitada pelos moradores.Ela explicou que a Enersus está apenas tomando medidas jurídicas para liberar o acesso dos trabalhadores. (14.07.2009)

47 – Furnas P&D: Furnas aplicará cerca de R$ 27 mi no ciclo 2006/2007 A Aneel aprovou o ciclo 2006/2007 do Programa de P&D de Furnas. A empresa deve aplicar R$ 27,069 milhões, o que representa cerca de 0,51% da receita operacional líquida da companhia, no valor de R$ 5,275 bilhões. Por não ter atingido o investimento mínimo de R$ 30,658 milhões, composto pela soma do percentual de 0,40% da ROL e de R$ 9,554 milhões estabelecido pela Aneel em setembro de 2007, Furnas deverá investir o valor devido de R$ 3,589 milhões em projetos futuros. Segundo o despacho 2.474 publicado no DOU da última quinta-feira, 9 de julho, o programa deverá ser iniciado no dia 1º de setembro deste ano e ter suas metas físicas atingidas até 31 de agosto de 2010. Para os projetos iniciados em ciclos anteriores e em continuidade neste

ciclo permanecem vigentes os prazos definidos nos despachos de aprovação dos ciclos anteriores. (10.07.2009) Furnas reforça transmissão Furnas terá direito a uma Receita Anual Permitida (RAP) de R$ 7,67 milhões para realizar reforços em instalações de transmissão no sudeste do país. As obras visam evitar sobrecargas na subestação Tijuco Preto, em Mogi das Cruzes (SP), onde será instalado o quarto banco de autotransformadores e um disjuntor. Os reforços deverão entrar em operação comercial em 24 meses e estão previstos no Plano de Ampliações e Reforços na Rede Básica (2009/2011). A subestação Tijuco Preto é responsável pela transmissão da energia de Itaipu aos estados de São Paulo e Rio de Janeiro, através da LT Cachoeira Paulista/ Tijuco Preto, em 500 kV. (17.07.2009) Furnas e Eletrosul têm projetos de transmissão enquadrados no Reidi O Ministério de Minas e Energia enquadrou projetos de transmissão de energia de Furnas e da Eletrosul no Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infra-estrutura. Em Minas Gerais, o MME enquadrou projetos de Furnas, compostos pela construção de linha de transmissão Bom Despacho 3 - Ouro Preto 2, em 500 kV, com cerca de 180 quilômetros de extensão, além da ampliação da subestação Ouro Preto 2. Já o projeto da Eletrosul envolve a subestação Missões, em 230/69 kV, abrangendo a instalação de dois transformadores e complementação de arranjo no município de São Luiz Gonzaga (RS). A empresa Linhas de Transmissão do Itaim realizará projetos que incluem, entre outros, instalações de linhas de transmissão nas cidades do Mato Grosso do Sul e de Goiás. (17.07.2009) Transmissoras pagarão cerca de R$ 46 mi em encargos referentes a maio A Aneel fixou as quotas da Conta de Consumo de Combustíveis Fósseis e da Conta de Desenvolvimento Energético de nove transmissoras. Ao todo, Cteep, Furnas, Cemig, Celg, Copel, CEEE, Chesf, Eletronorte e SMTE pagarão cerca de R$ 34,074 milhões referentes ao mês de maio. A data de recolhimento termina no próximo dia 30. Segundo despachos 2.622 e 2.623, publicados no Diário Oficial da União desta terça-feira, 21 de julho, as transmissoras pagarão ainda R$ 12,059 milhões referentes às quotas de custeio do Proinfa do mês de setembro deste ano. A data de recolhimento vai até o dia 10 de agosto. (21.07.2009)

48 – Impsa Impsa reforça interesse nos negócios no país A Impsa negou categoricamente qualquer tipo de associação ou venda da unidade Impsa Wind, de aerogeradores, para a concorrente Wobben. Segundo Emílio Guinazu, gerente-geral da Impsa Wind, o boato da venda é infundado e pegou a empresa de surpresa.

Guinazu adiantou que a empresa está investindo em P&D de tecnologias no país. A empresa está se preparando para fornecer equipamentos para o leilão de energia eólica. A Impsa, proveniente da Argentina, e a Wobben, empresa de capital alemão, são os únicos fabricantes de aerogeradores instalados no país (10.07.2009)

49 – Itapebi S&P revê ratings de 20 empresas do setor elétrico A S&P reafirmou os ratings de dez empresas do setor elétrico, alterou a perspectiva dos ratings de nove companhias para positiva e elevou um rating na Escala Nacional Brasil. As empresas que tiveram seus ratings reafirmados foram a Bandeirante Energia, CPFL Paulista, CPFL Piratininga, CPFL Energia, Duke Energy, Energisa Paraíba, Energisa, Energisa Sergipe, Escelsa e RGE. De acordo com a agência de risco, essas empresas mantiveram seus perfis de negócio e um esperado desempenho financeiro estável. Além disso, a S&P elevou o rating atribuído na Escala Nacional Brasil à AES Sul de 'brA-' para 'brA'. A perspectiva é estável. Ao mesmo tempo, foram alterados de estável para positiva a perspectiva dos ratings das seguintes empresas: Ampla, Companhia Brasiliana de Energia, Coelba, Celpe, Cesp, Cosern, AES Eletropaulo, Itapebi e Neoenergia. (08.07.2009)

50 – Iguaçu Energia Revisão tarifária: Iguaçu Energia tem reposicionamento de -4,01% A Aneel homologou na última terça-feira os resultados definitivos da segunda revisão tarifária da Iguaçu Energia (SC). Ficou decidido reposicionamento tarifário de -4,01%, cujo índice será aplicado nas tarifas de fornecimento de energia e nas Tusd. O diretor-relator do processo, Romeu Donizete Rufino, determinou para o componente Xe do Fator X, um percentual de 2,3% a ser aplicado nos reajustes de 2009 a 2011. Para as perdas técnicas foi estabelecido um índice de 8,32%, enquanto as perdas não técnicas foi definida uma trajetória iniciando-se em 8,59% até chegar em 6,01% no final do período da revisão. Os investimentos considerados para o período chegam a R$ 9,13 milhões. (22.07.2009)

51 – Light Light detalha oferta de ações A Light divulgou nesta terça-feira (30/6) comunicado detalhando a oferta de ações do BNDESpar e da EDF no mercado. A operação será coordenada pelo Itaú BBA, em parceria com o Citibank e prevê a venda de até 34.891.345 ações, o que pode fazer o negócio chegar a R$ 943 milhões, se levada em consideração o preço de fechamento da ação da elétrica de segunda-feira, a R$ 27,75. Inicialmente serão ofertadas 26.791.345 ações, quantidade que poderá ser aumentada em 2,7 milhões de ações do BNDESpar, equivalente a 10,1% das ações inicialmente ofertadas, conforme opção outorgada pela instituição ao coordenador da oferta. A opção poderá ser exercida total ou parcialmente pelo Itaú BBA. O BNDESpar poderá fazer ainda uma oferta adicional de 5,4 milhões de ações. Os papéis serão vendidos tanto no exterior quanto no mercado de balcão brasileiro. Investidores de varejo também poderão adquirir as ações, no mínimo de R$ 1 mil e máximo de R$ 300 mil, no total. De 15% a 20% da oferta total será colocada nessa modalidade. O período de reserva das ações se inicia no dia 7/7 e vai até o dia 10/7. (30.06.2009) Light: Conta de luz ficará mais barata em julho A conta de luz das residências vai ficar 2,82% mais barata a partir desta quarta-feira (01). Segundo a distribuidora de energia elétrica Light, a redução é devido ao término do prazo de cobrança da Recomposição Tarifária Extraordinária (RTE), encargo implantado na época do racionamento de energia no País em 2001. De acordo com a Light, os clientes pertencentes às classes rural e de iluminação pública também pagarão 2,82% a menos. As demais classes - comercial, industrial, poder público e serviços públicos - terão redução de 7,32%. Os consumidores começarão a sentir o impacto da redução a partir da conta de julho, de forma proporcional, de acordo com a data de leitura. A Light estima que cerca de 3,2 milhões serão beneficiados com a retirada da RTE da conta de energia elétrica e informa que a alteração não valerá para os clientes de baixa renda e livres, já que não há cobrança da RTE para estes consumidores. (30.06.2009) Ofertas de ações demonstram otimismo com a melhora da economia O anúncio de mais duas ofertas de ações primárias e secundárias da BR Malls Participações e da Light, respectivamente, vem mostrar o otimismo das companhias com a melhora da economia. Com isso, o mercado acionário volta a mostrar fôlego e os investidores se sentem mais confiantes na renda variável. "Com a queda da taxa de juros, as ações vão ser uma grande oportunidade de investimento", explica Luiz Antonio Fernandes da Silva, professor do curso de Administração da Faculdades Integradas Rio Banco e especialista em investimentos. Segundo Silva, ambas as companhias fazem parte de setores que estão em destaque. "A Light é uma empresa do setor de energia elétrica, que é outro segmento que terá demanda crescente, por isso, ambas as ofertas são atrativas para o investidor", acrescenta o professor. A Light apresentou uma melhora dos seus papéis. No ano, a alta em suas ações ordinárias é de 36,32%, e nos últimos doze meses a valorização ficou em 41,41%. (01.07.2009) Light amplia tarifa social

A Light e a Prefeitura do Rio de Janeiro, por meio da Secretaria Municipal de Assistência Social, assinam nesta quinta-feira um termo de cooperação técnica que visa aumentar o número de beneficiados com a tarifa social. Com o benefício, o cliente pode pagar a conta de energia até 60% mais barata. A parceria prevê que a secretaria passará o Cadastro Único Federal da Cidade do Rio para a empresa de energia fazer um levantamento dos moradores que integram o Programa Bolsa Família, mas que ainda não são beneficiários da tarifa social. O benefício é concedido automaticamente a todo cliente que morar em uma residência com ligação monofásica, tiver a média de consumo dos últimos 12 meses até 80 kWh e não possuir mais de um consumo superior a 120 kWh durante este período. (02.07.2009) Reserva para oferta da Light acaba hoje A Light realiza uma oferta secundária de ações que pode passar dos R$ 900 milhões. A sexta-feira marca o último dia para os investidores pessoas físicas interessados em participar da distribuição fazerem seu pedido de reserva junto a uma corretora consorciada, no valor mínimo de R$ 1 mil. Serão ofertadas inicialmente 26.791.345 ações ordinária de titularidade da BNDESPar, braço de investimentos do BNDES, e da EDF International. Tomando como base o preço da ação da Light no pregão de quarta-feira da Bovespa, de R$ 27,65, a oferta movimentará R$ 740 milhões. O montante ainda pode ser acrescido de lote suplementar de 10,1% e adicional de 20% das ações inicialmente ofertadas, o que elevaria o valor da operação para R$ 963 milhões. Pelo cronograma estimado da oferta, o preço por ação será fixado no dia 13 de julho e os ativos passam a ser negociados no dia 15, no Novo Mercado da Bovespa. As ações colocadas à venda representam 13,14% do capital social da companhia. Com a venda de sua participação de 13.391.345 ações, a EDF deixa de fazer parte do capital da Light. Já a BNDESPar venderá inicialmente 13,4 milhões de papéis, mas poderá elevar o montante para até 21.458.269 ações, em caso de exercício dos lotes suplementar e adicional. Atualmente, a BNDESPar possui 68,5 milhões de ações da Light. (10.07.2009) Concessionárias mais caras O MME elaborou um ranking das distribuidoras do país, mostrando qual a concessionária com a maior tarifa de fornecimento residencial vigente em junho desse ano, levando em consideração os impostos, e qual a que tem maior tarifa ao tirar os impostos do cálculo da conta de energia. A Nova Palma Energia (RS) lidera o ranking das concessionárias que tem a tarifa mais alta considerando os impostos, ao cobrar R$ 591,39/MWh. A Ampla (RJ) ocupa a terceira posição, com uma tarifa de R$ 562,81/MWh. Das distribuidoras do Nordeste, a Cemar (MA) é a que apresenta a tarifa mais cara, considerando os impostos, ocupando a quarta posição do ranking. No Sudeste a Cemig-D (MG) aparece na oitava posição, com uma tarifa de R$ 537,89/MWh e a Light na 34ª posição com uma tarifa de R$ 445,31/MWh. A AES Eletropaulo (SP) aparece na 62ª posição, com uma tarifa de R$ 356,39/MWh, três posições antes da CEA (AP), distribuidora com a menor tarifa do país. (14.07.2009) Oferta de papéis da Light

A oferta da Light rendeu R$ 707,29 milhões ao BNDESPar e à francesa EDF, que vendeu os 6,6% que ainda detinha no capital da distribuidora fluminense. Do total arrecadado, R$ 321,4 milhões vão para o caixa da EDF e o restante para o BNDES. A demanda foi quase três vezes superior à oferta, mas 76% dos papéis ficaram com o mercado brasileiro. Do total colocado, 20% foram para o investidor de varejo, o que demonstraria uma associação do público com a marca da Light. Com a oferta, o "free float" da concessionária do Rio vai para 22%. Na CVM foi registrada a venda de 32.170.480 ações por R$ 24 cada papel. Isso significa que pode haver exercício parcial dos lotes extras. Se isso ocorrer, o "free float" aumentará para 24%. A Light também encerrou ontem uma captação de R$ 300 milhões em debêntures. De uma oferta inicial de R$ 250 milhões, a demanda teria superado o R$ 1 bilhão. (15.07.2009) Light inicia distribuição de debêntures simples no valor de R$ 300 mi A Light anunciou nesta sexta-feira, 24 de julho, o início da distribuição pública de 300 mil debêntures simples, não conversíveis em ações, da sexta emissão. As debêntures serão emitidas em série única, com valor nominal de R$ 1 mil, perfazendo o montante de R$ 300 milhões. Para todos os efeitos legais, de acordo com a companhia, a data de emissão das debêntures é 1º de junho de 2009, com prazo de vigência de dois anos a contar dessa data, portanto, com vencimento em 1º de junho de 2011. As debêntures serão subscritas pelo Valor Nominal Unitário acrescido da remuneração, calculada pro rata temporis desde a data de emissão até a data de sua efetiva subscrição e integralização. (24.07.2009) Light encerra distribuição de R$ 300 mi em debêntures A Light encerrou a distribuição de R$ 300 milhões em debêntures simples referentes à sexta emissão da companhia. De acordo com a companhia, foram subscritas e integralizadas 300 mil debêntures simples, não conversíveis em ações, todas nominativas e escriturais. As 69.515 debêntures restantes foram adquiridas por um investidor estrangeiro, uma instituição intermediária participante do consórcio da distribuição pública, uma instituição financeira ligada à emissora ou aos participantes do consórcio, por uma pessoa jurídica, além de outras seis instituições financeiras. Cada debênture teve o valor nominal unitário de R$ 1 mil, com data de emissão em 1º de junho. O Banco Votorantim foi o coordenador líder da oferta. A operação foi classificada como 'brA+', pela Standard &Poors, e Aa2.br, pela Moody's América Latina. (30.07.2009)

52 – Manaus Energia Eletronorte e Manaus Energia têm recursos a multas negados pela Aneel A Eletronorte e a Manaus Energia tiveram seus recursos a multas, que foram aplicadas pela fiscalização da Aneel, negados pela diretoria da Agência, segundo um comunicado divulgado pela Aneel nesta sexta-feira (3). A Manaus Energia havia sido multada em R$ 75.065,07 por não fornecer documentos necessários à fiscalização da distribuidora

realizada pela Aneel. Já as penalidades da Eletronorte são devido ao descumprimento de prazos para entrada em operação de empreendimentos e somam R$ 730.688,70. (03.07.2009)

53 – MPX Energia Acionistas da MPX Energia aprovam desdobramento de ações ordinárias A MPX Energia (MPXE3) comunica que seus acionistas reunidos em Assembléia Geral Extraordinária aprovaram o desdobramento de ações ordinárias, por unanimidade e sem ressalvas, nesta sexta-feira (17). Desta maneira, cada ativo ordinário passa a corresponder a 20 papéis da mesma classe. As ações recebidas terão garantia de seus direitos e benefícios, segundo a MPX, "inclusive na distribuição de dividendos e eventuais remunerações de capital que vierem a ser aprovados pela companhia". Os papéis serão negociados na Bolsa de Valores de São Paulo na forma de "ex-desdobramento" a partir da próxima segunda-feira (20). Neste pregão, os ativos da MPX encerraram em leve queda de 0,63%, cotados a R$ 316. No mesmo comunicado, a companhia informou que solicitou à CVM (Comissão de Valores Mobiliários) a respectiva alteração na proporção entre as ações e os GDRs (Global Depositary Receipts). (17.07.2009) MPX Energia promove desdobramentos de ações A MPX Energia está promovendo desde segunda-feira, 20 de julho, o desdobramento das ações ordinárias da companhia. Na operação, aprovada em Assembléia Geral Extraordinária, uma ação ON atual vai se tornar 20 ações da mesma classe. Segundo a MPX, foi solicitado ainda à Comissão de Valores Mobiliários a alteração na proporção entre ações e o Global Depositary Receipts no contexto do programa de GDRs - Nível I. (21.07.2009) MPX Energia: CVM aprova alteração na proporção entre ações ordinárias e GDRs A MPX Energia informou na última quarta-feira, 22 de julho, que a Comissão de Valores Mobiliários aprovou a alteração da proporção entre as ações ordinárias e os GDRs. A companhia também está promovendo desde a última segunda-feira o desdobramento de suas ações ordinárias. Na operação, aprovada em Assembléia Geral Extraordinária, uma ação ON atual vai se tornar 20 ações da mesma classe. (23.07.2009)

54 – Neoenergia S&P revê ratings de 20 empresas do setor elétrico A S&P reafirmou os ratings de dez empresas do setor elétrico, alterou a perspectiva dos ratings de nove companhias para positiva e elevou um rating na Escala Nacional Brasil. As empresas que tiveram seus ratings reafirmados foram a Bandeirante Energia, CPFL Paulista, CPFL Piratininga, CPFL Energia, Duke Energy, Energisa Paraíba, Energisa, Energisa Sergipe, Escelsa e RGE. De acordo com a agência de risco, essas empresas mantiveram seus perfis de negócio e um esperado desempenho financeiro estável. Além disso, a S&P elevou o rating atribuído na Escala Nacional Brasil à AES Sul de 'brA-' para 'brA'. A perspectiva é estável. Ao mesmo tempo, foram alterados de estável para positiva a perspectiva dos ratings das seguintes empresas: Ampla, Companhia Brasiliana de Energia, Coelba, Celpe, Cesp, Cosern, AES Eletropaulo, Itapebi e Neoenergia. (08.07.2009) Neoenergia inaugura PCHs A Neoenergia inaugura amanhã (10/7) as PCHs Pedra do Garrafão (19 MW) e Pirapetinga (20 MW), na divisa do RJ e do ES.As unidades receberam ao todo investimentos de R$ 121,2 milhões para a construção, sendo 70% da obra financiada pelo BNDES. A PCH Pedra do Garrafão, orçada em R$ 83,8 milhões, está conectada à rede da Escelsa por uma LT de 16 km de extensão. A PCH Pirapetinga, com investimentos de R$ 81,3 milhões, está conectada à rede da Ampla por uma LT de 6 km de extensão. A cerimônia, marcada para as 9h, deverá contar com a presença do governador do RJ Sergio Cabral. (09.07.2009) Neoenergia estuda disputar Belo Monte O grupo Neoenergia estuda entrada em um consórcio para disputar a UHE Belo Monte, no Pará, informou Marcelo Corrêa, diretor-presidente da companhia. "Será uma usina com grande energia assegurada, da ordem de 4,8 mil MW, e 11 mil MW de potência. Nenhuma empresa que participa do setor elétrico hoje no país fica indiferente ao projeto", informou o executivo. Capitalizado, o grupo controlado pela Previ (49%), BBI (12%) e a energética espanhola Iberdrola (39%) teria acumulado investimentos de R$ 15 bilhões em projetos no setor nos últimos 12 anos. Na sexta-feira, o grupo inaugurou duas PCHs, Pirapetinga e Pedra do Garrafão, construídas no Rio Itabapoana, na divisa dos estados do RJ e ES. Duas hidrelétricas de maior porte, Corumbá III (MT) e Baguari (Mg) deverão estar rodando a primeira turbina no início de agosto. (14.07.2009) NeoEnergia estuda a venda da Cosern A NeoEnergia estuda a venda da Cosern, distribuidora de energia elétrica do Rio Grande do Norte. A empresa tem provocado prejuízos nas finanças do grupo. (23.07.2009)

55 – Nova Palma Concessionárias mais caras O MME elaborou um ranking das distribuidoras do país, mostrando qual a concessionária com a maior tarifa de fornecimento residencial vigente em junho desse ano, levando em consideração os impostos, e qual a que tem maior tarifa ao tirar os impostos do cálculo da conta de energia. A Nova Palma Energia (RS) lidera o ranking das concessionárias que tem a tarifa mais alta considerando os impostos, ao cobrar R$ 591,39/MWh. A Ampla (RJ) ocupa a terceira posição, com uma tarifa de R$ 562,81/MWh. Das distribuidoras do Nordeste, a Cemar (MA) é a que apresenta a tarifa mais cara, considerando os impostos, ocupando a quarta posição do ranking. No Sudeste a Cemig-D (MG) aparece na oitava posição, com uma tarifa de R$ 537,89/MWh e a Light na 34ª posição com uma tarifa de R$ 445,31/MWh. A AES Eletropaulo (SP) aparece na 62ª posição, com uma tarifa de R$ 356,39/MWh, três posições antes da CEA (AP), distribuidora com a menor tarifa do país. (14.07.2009)

56 – Rede Energia Rede Energia conclui emissão de notas promissórias A Rede Energia comunicou nesta quinta-feira, 2 de julho, que concluiu a captação de R$ 320 milhões com o lançamento de notas promissórias no mercado. Os 32 papéis, com valor unitário de R$ 10 milhões, foram adquiridos por apenas um investidor, ligado ao consórcio distribuidor. A operação foi coordenada pelo Banco do Nordeste. (02.07.2009) Rede Energia muda ERP A Rede Energia decidiu adotar nova tecnologia de ERP e começa este ano a implantar o sistema alemão SAP simultaneamente em suas nove distribuidoras. O valor do investimento não foi revelado, mas o negócio é um dos mais representativos de 2009. Cada uma das nove companhias da Rede Energia permanecerá com bases de dados independentes, porém a gestão será toda centralizada. A expectativa é de que o pacote tecnológico otimize todos os processos, levando mais agilidade ao atendimento oferecido pelas empresas que respondem pelo suprimento de energia a 578 municípios e 16 milhões de usuários em 34% do território brasileiro. (21.07.2009)

57 – RGE S&P revê ratings de 20 empresas do setor elétrico A S&P reafirmou os ratings de dez empresas do setor elétrico, alterou a perspectiva dos ratings de nove companhias para positiva e elevou um rating na Escala Nacional Brasil. As empresas que tiveram seus ratings reafirmados foram a Bandeirante Energia, CPFL Paulista, CPFL Piratininga, CPFL Energia, Duke Energy, Energisa Paraíba, Energisa, Energisa Sergipe, Escelsa e RGE. De acordo com a agência de risco, essas empresas mantiveram seus perfis de negócio e um esperado desempenho financeiro estável. Além disso, a S&P elevou o rating atribuído na Escala Nacional Brasil à AES Sul de 'brA-' para 'brA'. A perspectiva é estável. Ao mesmo tempo, foram alterados de estável para positiva a perspectiva dos ratings das seguintes empresas: Ampla, Companhia Brasiliana de Energia, Coelba, Celpe, Cesp, Cosern, AES Eletropaulo, Itapebi e Neoenergia. (08.07.2009) Aneel nega recurso e multa em R$ 16,1 mi a RGE A Aneel negou recurso da Rio Grande Energia (RGE) e confirmou multa de R$ 16,1 milhões à distribuidora do grupo CPFL Energia por descumprimento de parâmetros previstos em Termo de Ajustamento de Conduta (TAC). O termo foi assinado em 2003 entre a Aneel e a RGE e previa a correção de falhas detectadas nos índices de DEC (Duração Equivalente de Interrupção) e FEC (Frequência Equivalente de Interrupção), explicou o gerente de energia da Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do Sul (Agergs), Nilton Telecheveski. (13.07.2009) Empresas têm recursos negados e pagarão R$ 17,420 milhões em multas A Aneel negou recursos e manteve multas que somam R$ 17,420 milhões a três concessionárias. As penalidades foram aplicadas às empresas Eletronorte, Celesc-D (SC) e RGE (RS). A distribuidora gaúcha pagará o maior valor (R$ 16,148 milhões) em função do descumprimento do TAC que trata das metas dos indicadores de continuidade de DEC e FEC. A Aneel também negou o pleito para revisão dos conjuntos e das metas dos índices, além do termo aditivo para o TAC assinado pela distribuidora. A Eletronorte deverá pagar R$ 1,119 milhão à Aneel, referentes a quatro multas por descumprimento de cronogramas para a entrada comercial de equipamentos como transformadores, módulos de conexão e banco de reatores nos estados do Maranhão, Mato Grosso e Pará. A Celesc-D (SC), que descumpriu os níveis de tensão, pagará multa de R$ 152,135 mil. (13.07.2009) Subsidiárias da CPFL Energia definem taxas de remuneração das debêntures As subsidiárias da CPFL Energia definiram a taxa da remuneração das debêntures que serão emitidas a fim de resgatar notas promissórias lançadas pelas empresas. A operação da RGE (RS) e da CPFL Paulista (SP) terá juros de 110,30% do CDI, enquanto que a da CPFL Geração será de 109,80% do CDI. Segundo a holding, a geradora definiu que a captação será no valor de R$ 425,250 milhões, ao elevar em 35% o montante inicialmente pretendido, de R$ 315 milhões. Com isso, o total a ser captado

pelas empresas será de R$ 785,250 milhões. Ainda de acordo com a CPFL Energia, o resgate antecipado das notas promissórias está previato para ocorrer em até 2 dias úteis após o anúncio de início do lançamento das debêntures. (16.07.2009)

58 – Rio Bonito Energia Rio Bonito Energia é autorizada a atuar como produtora independente A Aneel aprovou o estabelecimento da Rio Bonito Energia como produtora independente. A empresa vai implantar e explorar a PCH Rio Bonito. Com 1,53 MW de capacidade instalada, o empreendimento está localizado em SC. A PCH terá redução de 50% nas tarifas de uso dos sistemas elétricos de transmissão e distribuição, que incidirá na produção e no consumo da energia comercializada, desde que a potência injetada não seja maior que 30 MW. (27.07.2009)

59 – Santa Maria Energética Cemig e Santa Maria Energética inauguram usina A PCH Cachoeirão, em Pocrane, na região do Vale do Rio Doce (MG), foi primeira usina do Programa Minas PCH a ser concluída. A unidade, instalada no Rio Manhuaçu, possui 27 MW de potência e recebeu investimentos de R$ 104 milhões. O empreendimento foi construído pelo consórcio formado pela Cemig (com 49% de participação) e a Santa Maria Energética (51%). De acordo com o presidente da Cemig, Djalma Bastos de Morais, estão previstos investimentos de R$ 2 bilhões para 70 empreendimentos. A próxima usina a ser concluída é a de Pipoca, também no Rio Manhuaçu, estimada em R$ 115 milhões, sendo R$ 56 milhões da Cemig. Com 20 MW de capacidade instalada, a previsão é de que entre em operação em abril de 2010. (10.07.2009)

60 – SMTE Transmissoras pagarão cerca de R$ 46 mi em encargos referentes a maio A Aneel fixou as quotas da Conta de Consumo de Combustíveis Fósseis e da Conta de Desenvolvimento Energético de nove transmissoras. Ao todo, Cteep, Furnas, Cemig, Celg, Copel, CEEE, Chesf, Eletronorte e SMTE pagarão cerca de R$ 34,074 milhões referentes ao mês de maio. A data de recolhimento termina no próximo dia 30. Segundo despachos 2.622 e 2.623, publicados no Diário Oficial da União desta terça-feira, 21 de julho, as transmissoras pagarão ainda R$ 12,059 milhões referentes às quotas de custeio do Proinfa do mês de setembro deste ano. A data de recolhimento vai até o dia 10 de agosto. (21.07.2009)

61 – SN Power SN Power investe em energia hídrica e eólica no Brasil O crescimento do mercado brasileiro de energias renováveis é um dos motivos que faz o país receber investidores internacionais. É o caso da empresa SN Power. De origem norueguesa, a companhia se instalou no Brasil no ano passado e pretende obter um portfólio entre 500 MW e 1.000 MW até 2015 através de geração de fonte hídrica e eólica. De acordo com o gerente de Desenvolvimento de Negócios e representante da SN Power no Brasil, Ricardo Martins, alcançar este objetivo depende das condições de mercado e dos tipos de projeto que vão surgir. Os planos da SN Power são de investir principalmente em projetos hidrelétricos no país. A fonte eólica, de acordo com Martins, é uma questão de oportunidade de mercado. Ainda assim, segundo o executivo, o Brasil deve aproveitar a energia que pode ser gerada através dos ventos. (28.07.2009)

62 – Terna Terna Participações lucra R$ 148,699 mi no primeiro semestre A Terna Participações registrou lucro líquido consolidado de R$ 148,699 milhões no primeiro semestre deste ano, contra R$ 135,428 milhões em relação ao mesmo período de 2008. No segundo trimestre, o lucro subiu de R$ 74,102 milhões em 2008. A receita bruta da companhia ficou em R$ 405,199 milhões de janeiro a junho de 2009, ante R$ 305,676 milhões nos meses do ano anterior. De abril a junho deste ano, a transmissora faturou R$ 196,105 milhões, acima dos R$ 158,175 milhões apurados no mesmo período de 2008. Já a receita líquida semestral pulou de R$ 284,299 milhões no ano

passado para R$ 378,077 milhões neste ano. Em relação resultado trimestral, a receita subiu dos R$ 148,978 milhões totalizados no ano passado para R$ 185,122 milhões obtidos entre abril e junho deste ano. (28.07.2009) Terna amplia lucro em 35% no trimestre A Terna Participações encerrou o segundo trimestre com lucro líquido consolidado de R$ 84,03 milhões, crescimento de 35% na comparação com o ano passado. A receita operacional bruta totalizou R$ 196,1 milhões de abril a junho, incremento de 24,03% em relação ao período de 2008. A receita operacional líquida ficou em R$ 185,1 milhões, alta de 26% ante o segundo trimestre do ano passado. Os investimentos no segundo trimestre deste ano somaram R$ 25,1 milhões, crescimento de 128,2% em relação aos R$ 11 milhões de igual período do ano passado. Dos recursos, R$ 8,6 milhões foram destinados à construção de linhas de transmissão e subestações da Brasnorte. Outros R$ 15,6 milhões foram aportados no projeto de reforço da subestação Serra da Mesa 2, em Goiás. (29.07.2009) Terna se expande no Brasil Ao final do trimestre, a Terna possuía 3,33 mil quilômetros de linhas, dos quais 2.447 quilômetros de 500 quilovolts (kV), 502 quilômetros de 440 kV e 381 quilômetros de 230 kV, capacidade semelhante à observada no fim do primeiro trimestre. A Terna possui ainda participação na Brasnorte, uma concessionária com linha de transmissão de 386 quilômetros de 230 kV e subestações ainda em fase de construção. As obras tiveram início em março do ano passado e devem ser concluídas em setembro. No final de abril, a Cemig adquiriu a Terna por R$ 2,33 bilhões, com a compra de 173.527.113 ações ordinárias. O volume representa, aproximadamente, 85,27% do capital votante e 65,86% do total da italiana. Com a operação, a Cemig ampliou sua rede de transmissão em 63%, para 8.643 km, elevando sua fatia de mercado neste segmento de 5,4% para 12,6%.( 29.07.2009) Cemig-Terna depende apenas da aprovação da Aneel A conclusão da aquisição do controle acionário da Terna Participações pela Cemig GT depende apenas de aprovação da Aneel, segundo Alessandro Fiocco, diretor geral e diretor de Relações com Investidores da companhia. O negócio já tem a aprovação do Conselho de Administração de Defesa Econômica. Enquanto o negócio não é concluído, o que está previsto para setembro, a Terna continua investindo. A empresa está ultimando os projetos de reforço da subestação Serra da Mesa II e da Brasnorte, que consiste em uma linha de transmissão, em 230 kV, com 386 quilômetros de extensão, e as respectivas subestações. Os projetos entram em operação ainda este ano. A Terna Participações registrou lucro líquido consolidado de R$ 148,699 milhões no primeiro semestre deste ano. No segundo trimestre, o lucro subiu de R$ 74,102 milhões em 2008, contra R$ 84,034 milhões verificados em 2009. (30.07.2009)

63 – TPI Triunfo anuncia emissão de R$ 350 mi em debêntures A TPI vai emitir R$ 350 milhões em debêntures para comprar ativos na área de portos, rodovias e investir na construção de três PCHs. A captação foi pauta de reunião promovida ontem pelo Conselho de Administração da empresa. (23.07.2009)

64 – União Energia União Energia compra 50 MW médios A União Energia realiza na próximo dia 24/7 leilão para a compra de 50 MW médios no mercado livre. As empresas interessadas em participar da concorrência têm até amanhã para enviar o termo de adesão. No mesmo dia será divulgado o resultado da habilitação e o preço máximo de compra. O leilão prevê apenas um produto com modulação "flat" e centro de gravidade no submercado SE/CO. O período de fornecimento é um ano, começando em 1º de janeiro de 2010 e terminando em 31 de dezembro do mesmo ano. (22.07.2009)