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RELATÓRIO E CONTAS 2006
Rel. de Actividades 2006 – pág. 2
de que se iniciou o ano com suspensão de fornecimentos em áreas significativas da empresa e uma extensa lista de entidades credores. A regularização da vida da empresa sofreu alterações com racionalização das àreas de serviços e redução dos recursos humanos. Em local próprio no presente relatório o assunto será devidamente tratado importando sobretudo e agora sinalizar o trabalho de normalização e regularização encetado com a a aprovação do Regime dos Trabalhadores da Oeiras Viva, da Estrutura Orgânica da empresa, o Sistema de Avaliação de Desempenho e o Regime de Carreiras. De igual modo se elaborou o inventário de bens da empresa atendendo a que, à data de início de funções não existia qualquer registo que permitisse cadastrar os bens cedidos ou adquiridos. A Câmara Municipal de Oeiras na qualidade de accionista único reforçou o capital social da empresa tipificando com essa atitude uma sentido de responsabilidade que nos obriga a uma acrescida atenção perante a missão de que estamos investidos. A existência por parte da Câmara Municipal de um interlucotor directo para o “Sector Empresarial Local”, facilita a comunicação com o accionista e permitiu reduzir em tempo útil situações que no passado se arrastaram sem decisão. A procura de serviços atingiu indicadores elevados com se poderá confirmar através de uma leitura detalhada do relatório o que nos permite afirmar que cumprimos a missão pública que nos está atribuída em matéria de eficácia da gestão da rede de equipamentos sob nossa responsabilidade. Resta-nos sublinhar o empenho dedicação e sentido de responsabilidades dos trabalhadores os quais conscientes das dificuldades da empresa manifestaram ao longo do ano um sentido de missão, de dedicação e de entrega às diferentes tarefas que é de elementar justiça enaltecer. Oeiras, Março de 2007 O Conselho de Administração
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II – ANÁLISE FINANCEIRA
1. ANÁLISE DE EXPLORAÇÃO A análise da exploração do exercício de 2006 da Oeiras Viva, EM e da sua situação financeira a 31 de Dezembro, tem de ser necessariamente feita, como aliás já referíamos no relatório de exploração a 30 de Junho, no quadro da anómala estrutura financeira e orgânica herdada de 2005. E esse quadro, a 31 de Dezembro de 2005, caracterizava-se por 2 vertentes fundamentais: i) uma abissal insolvência financeira traduzida em capitais próprios negativos de mais de 2,2 milhões de euros e ii) uma exploração operacional insustentável porque com custos cerca de 50 % acima dos proveitos globais. Resolver esta quadratura do círculo era o grande desígnio caso, com base em análise sustentada, accionista e conselho de administração concluíssem pela viabilidade económica da prestação oferecida pela Oeiras Viva, uma vez saneada a situação existente e reformulados os paradigmas de negócio e métodos de trabalho. Basicamente, e apenas analisado na óptica financeira, e ainda dada a escassez de recursos e a inviabilidade do accionista suprir em tempo curto e maciçamente a insolvência, estamos a falar de 4 conjuntos de acções estratégicas: 1) racionalização das aplicações financeiras e optimização das correspondentes fontes; 2) assunção correcta pela Câmra Municipal de Oeiras, através dos contratos-programa, da diferença entre o custo real do produto fornecido e os preços sociais praticados no âmbito da política social da edilidade; 3) reorganização de meios técnicos e humanos visando a redução de custos com a orientação primeira de inverter rapidamente a insustentável linha de prejuízo registada e de tornar positivo aquele resultado a um horizonte de 2 anos; 4) alargamento financeiro dos proveitos quer pela adequada reformulação de tarifário e condições de oferta, quer pela expansão, onde admissível, do número de utentes. Tudo isto foi desenvolvido sendo que, nalgumas áreas, é trabalho ainda a continuar, por requerer um ciclo alargado de diagnóstico, reconversão, formação e teste. Como já decorria do panorama sucintamente dado no capítulo anterior, 2006 constituiu de facto um exercício de larga implementação de medidas de cariz saneador, desde o controle do património à racionalização das fontes financeiras, passando pela reformulação das incumbências e responsabilidades dos seus quadros e trabalhadores. Notemos no entanto que, pesem embora os custos conjunturais que aquele esforço saneador acarretou, nomeadamente os sobrecustos e a antecipação de custos em pessoal induzidos por resoluções e por não renovações contratuais, os resultados financeiros operativos reflectem uma assinalável melhoria traduzida na grande inflexão da curva dos prejuízos registados pela Oeiras Viva e de que é ilustrativo o quadro seguinte.
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QUADRO I - Variação dos resultados operacionais 2006/2005
2.006 2.005 ∆ € ∆ %
proveitos operacionais 2.759.880 1.881.929 877.951 46,7custos operacionais 2.873.771 2.765.215 108.556 3,9resultado operacional -113.891 -883.286 769.395 87,1
% s/ proveitos -4,1 -46,9 A leitura deste quadro corrobora a asserção acima. Efectivamente, por força dos custos de reajustamento estrutural, os custos operacionais sobem cerca de 4 %. No entanto constituíram financeiramente uma excelente alavanca de exploração uma vez que o resultado operacional registou um incremento de cerca de 87% ou seja acima de 20 vezes mais. Sendo um excelente resultado em termos dinâmicos não pode no entanto escamotear a realidade iniludível de ser um prejuízo, e de, no quadro das aplicações e origens financeiras da empresa, forçosamente implicar um suporte financeiro, uma origem de fundos. E também aqui a exploração teve registos muito positivos plasmados no seguinte Quadro II: QUADRO II - Rubricas com Peso nos Fluxos Financeiros
2.006 2.005 APLICAÇÕES % ORIGENS %
ACTIVOS 370.206 721.742 49.611 401.147dep à ordem e caixa 74.806 259.293 184.487 71,2clientes c/c 221.389 438.049 216.660 49,5outros devedores 74.011 24.400 49.611 203,3PASSIVOS 1.429.344 1.933.623 791.437 287.158 14,9fornecedores 223.774 532.198 308.424 58,0fornecedores imobilizado 6.001 333.478 327.477 98,2estado e out e. públicos 59.640 215.176 155.536 72,3acréscimos e diferimentos 1.139.929 852.771 287.158 33,7aumento pago do capital 250.000 250.000 n.a.TOTAIS -1.059.138 -1.211.881 841.048 -69,4 688.305 Estes valores demonstram a racionalização de que beneficiaram as aplicações financeiras. Diminuíram drasticamente as aplicações em activos correntes, permitindo uma liberação de fundos de mais de € 400.000 nestas rubricas principais. Isso, conjugado com o aumento do capital social na parte realizada e o acréscimo de proveitos diferidos permitiu sustentar a redução do passivo um pouco acima dos € 791.000. Os acréscimos de proveitos diferidos são largamente justificados pela facturação do Porto de Recreio referente aos meses posteriores à data do encerramento do exercício. A redução para metade do valor dos cobráveis a clientes releva da agressividade e firmeza postas nas acções de cobrança. Embora a prestação de serviços pura, isto é sem venda de mercadorias, proveitos suplementares ou créditos sobre a Câmara Municipal de Oeiras, tenha crescido em 2006 mais de 35 %, os valores a cobrar de clientes não só não acompanharam essa subida como desceram quase 50 %.
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Será eventualmente interessante aferir a expressão percentual do valor da Conta de Clientes em função da Prestação de Serviços, o que se realça no Quadro III: QUADRO III – RÁCIO CLIENTES / PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
2.006 2.005 ∆ € ∆ %
Prestação de serviços 1.947.717 1.442.131 505.586 35,1Clientes C/C 221.389 438.049 -216.660 -49,5
% s/ prestação 11,4 30,4 Verifica-se que o rácio desceu para quase um terço da sua expressão em 2005: 11 % em 2006 contra 30 % no ano transacto. Não tem significado expressar o valor de Clientes C/c em dias de “venda” dada a sazonabilidade de algumas das unidades de exploração.
2. ANÁLISE DE EXPLORAÇÃO Conta de Exploração O exercício de 2006 fecha com os resultados constantes do quadro seguinte que se compara aos de 2005, em valor absoluto e em percentagem. QUADRO IV - CONTA DE EXPLORAÇÃO DE 2006 COMPARADA COM 2005
2006 % 2005 % ∆ € ∆ %Vendas 104.655 1.433 103.222 s/significadoPrestação de serviços 1.947.717 1.442.131 505.586 35,1Proveitos suplementares 63.408 9.615 53.793 n.a.Subsídios à exploração 644.100 428.750 215.350 50,2
Proveitos operacionais 2.759.880 100,0 1.881.929 100,0 877.951 46,7Custo das mercadorias vendidas 124.553 274 124.279 s/significadoFornecimentos e serviços externos 1.274.776 1.389.441 -114.665 -8,3Custos com o pessoal 1.267.387 1.194.531 72.856 6,1Amortizações do exercício 188.562 171.034 17.528 10,2Impostos 16.094 9.915 6.179 62,3Outros custos operacionais 2.399 20 2.379 n.a.
Custos operacionais 2.873.771 104,1 2.765.215 100,2 108.556 3,9Resultado operacional -113.891 -4,1 -883.286 -32,0 769.395 -87,1
Proveitos financeiros 0 0 0 n.a.Custos e perdas financeiros 125.144 97.871 27.273 27,9
Resultado financeiro -125.144 -4,5 -97.871 -3,5 -27.273 27,9Resultado corrente -239.035 -8,7 -981.157 -35,6 742.122 -75,6
Proveitos e ganhos extraordinários 212.752 60.641 152.111 250,8Custos e perdas extraordinários 78.495 195.249 -116.754 -59,8
Resultado extraordinário 134.257 4,9 -134.608 -4,9 268.865 199,7Resultado antes de impostos -104.778 -3,8 -1.115.765 -40,4 1.010.987 -90,6
Imposto sobre o rendimento 1.900 2.008 -108 -5,4Resultado líquido -106.678 -3,9 -1.117.773 -40,5 1.011.095 90,5
Cashflow operacional 74.671 2,7 -712.252 -25,8 786.923 110,5Cashflow líquido 81.884 3,0 -946.739 -34,3 1.028.623 108,6
COMPARAÇÃO DE RESULTADOS
Há uma primeira e forte conclusão: A Conta de Resultados evidencia, como a grande realidade do exercício, a expressiva inflexão da linha de resultados negativos que a empresa vinha registando. Notório nos vários patamares da exploração, aquela inflexão é
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claramente expressa nos 90,5 % de aumento do Resultado Líquido, correspondente a mais de 1 milhão de euros. Os cashflows acompanham naturalmente aquela evolução do resultado, sendo os seus diferenciais ainda mais expressivos (cerca de 110 % de evolução) dado o facto de as amortizações terem subido ainda que em registo relativamente modesto. De notar que, pela primeira vez, os cashflows – quer o operacional, quer o líquido – apresentam-se positivos, isto é, no corolário normal de uma exploração normal: produzindo mais-valias e libertando fundos. Proveitos Operacionais Os Proveitos Operacionais sobem cerca de € 878.000, representando um incremento de 46,7 % relativo a 2005, e repartido por 3 rubricas com significado económico: i) prestação de serviços, ii) proveitos suplementares e iii) subsídios à exploração. Qualquer deles, com realidades específicas, requer aqui uma reflexão. As Vendas, que respeitam exclusivamente a combustíveis no Porto de Recreio, não têm qualquer influência no resultado porque são uma facilidade imposta por lei, e sem margem de lucro. Compra-se os combustíveis aos exactos preços da venda. A gasolineira só garante uma pequena corretagem acima de determinado volume de vendas que ainda não atingimos. Dentro deste componente da exploração, a Prestação de Serviços tem o maior aumento absoluto com mais de meio milhão de euros. Consideramos que, mesmo assim, está deflacionado porque, em bom rigor contabilístico, uma significativa parte do valor entrado em Subsídios à Exploração deveria ser aqui contabilizada. O POC porém não o permite. Na óptica das finanças públicas terá as suas vantagens. Na óptica da empresa, falseia seguramente a leitura da exploração. Os Proveitos Suplementares referem-se maioritariamente às receitas dos parques de estacionamento da Piscina Oceânica e do Porto de Recreio, objecto de acordo com a Parques Tejo, EM. Os Subsídios à Exploração registam um incremento de € 215.350, fechando com um total de € 644.000. Já defendemos a opinião de contabilização diferente. Pensamos que em bom rigor de reporting uma esmagadora maioria daquele montante deveria ser contabilizada em Prestação de Serviços. Reportamo-nos à parte da compensação da prática de preços sociais. Se o breakeven da empresa determina a prática de um preço marginal de, por exemplo, 10 e, por acção social concelhia, lhe é imposto aplicar apenas 4 ou, no limite, até ceder gratuitamente, a Câmara Municipal ressarce a Oeiras Viva dessa quebra de proveito. Fá-lo através de Contratos-Programa. Tratar-se-á objectivamente de um complemento de facturação de serviços. A “venda” seria, no exemplo dado, de 10 cujo pagamento seria feito 4 pelo utente e 6 pela Câmara Municipal de Oeiras. Os dinheiros públicos não estão a pagar uma ineficiência de gestão, estão a pagar um serviço. Custos Operacionais Os Custos Operacionais registam um aumento de € 108.556 ou seja 3,9 % sobre 2005. Neles compreende-se o custo dos combustíveis a que nos referimos, situação nova que empola proveitos e custos, sem qualquer incidência nos lucros. Expurgando o montante
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referente aos combustíveis, o registo dos Custos Operacionais passa a representar realmente os custos incorridos para produzir os proveitos das operações lucrativas. Esse valor expurgado é, como se verifica, praticamente igual ao homólogo de 2005. Considerando que os proveitos aumentaram quase 50 % em 2006, manter os custos praticamente ao mesmo nível do ano transacto representa um enorme crescimento da produtividade de exploração. Os Fornecimentos e Serviços Externos apresentam em termos nominais uma poupança de 8,3 % na base de 2005. Em termos reais, é impossível calculá-la. Mas, valorando, a sua expressão é seguramente elevada. Os Custos com o Pessoal sobem 6,1 %. Compreendem o aumento de 1,5 % atribuído ao pessoal, o efeito roll-up e os sobrecustos a que nos referimos no número anterior. O efeito roll-up é o encargo que deriva da assunção para o ano completo de 2006 de compromisso de 2005 que neste ano não teve impacte total anual por ter tido início aquém de 1 de Janeiro. Os restantes itens não oferecem qualquer comentário particular. Têm uma evolução em linha com a evolução do negócio. Custos e Perdas Financeiros O principal suporte financeiro da situação líquida negativa da empresa continua a ser o empréstimo bancário da CGD. No fecho do exercício mantém o mesmo valor que apresentava no ano transacto, € 1.800.000. No entanto, houve durante o exercício de 2006 um reforço do empréstimo da CGD em € 250.000 feito em Junho de 2006 e reembolsado em Dezembro . Esta operação foi imposta pela necessidade de rapidamente colmatar as situações irregulares encontradas no campo fiscal e no de descontos e contribuições sociais. Os juros bancários acrescidos foram o preço que a Oeiras Viva, EM teve de pagar para eliminar, com a urgência que a situação impunha, a pressão de procedimentos judiciais e administrativos que, no curto prazo e no mínimo, a paralisariam. Os Custos e Perdas Financeiros elevaram-se a € 125.144, compreendendo de encargos bancários cerca de € 98.000, sendo € 90.000 de juros e € 8.000 de serviços. O remanescente é, quase a 100 %, referente a juros de mora dos processos contenciosos herdados de 2005 e arrastados ainda no 1º trimestre de 2006. Custos Extraordinários Os Custos Extraordinários elevaram-se a € 78.495, cerca de 60 % abaixo do custo de 2005. Todos os custos tiveram origem em situações fora da capacidade de rectificação do actual Conselho de Administração. Cerca de € 60.000 dizem respeito a regularizações do ano anterior. O restante respeitam a multas fiscais e administrativas aplicadas às situações irregulares herdadas do exercício anterior. Os Proveitos Extraordinários montam a € 212.752 elevando-se a 2,5 vezes o montante do ano anterior. Mais de € 188.000 representam a absorção em exercício de subsídios ao investimento de exercícios anteriores, em contra-custo das respectivas amortizações. O restante, são Correcções ao Exercício Anterior além de pequenos ajustamentos residuais.
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3. SITUAÇÃO FINANCEIRA Apresenta-se no seguinte Quadro V o Balanço a 31 de Dezembro de 2006, comparado ao homólogo de 2005. QUADRO V – EXTRACTOS DE POSIÇÃO FINANCEIRA COMPARADOS
31 DEZ 2006 % 31 DEZ 2005 % ∆ € ∆ %
IMOBILIZADO 802.472 55,0 819.238 52,4 -16.766 -2,0Corpóreo 1.512.535 103,7 1.340.739 85,8 171.796 12,8- Amortizações -710.063 -48,7 -521.501 -33,4 -188.562 36,2
DÍVIDAS DE TERCEIROS 567.588 38,9 474.249 30,3 93.339 19,7Clientes c/c 221.389 15,2 438.050 28,0 -216.661 -49,5Estado e out entes públicos 15.186 1,0 11.799 0,8 3.387 28,7Adiantamento a fornecedores 7.002 0,5 0,0 7.002 n.a.Outros devedores 74.011 5,1 24.400 1,6 49.611 203,3Subscritores de Capital 250.000 17,1 0,0 250.000 n.a.
DEPÓSITOS À ORDEM E CAIXA 74.806 5,1 259.293 16,6 -184.487 -71,2Depósitos bancários 69.895 4,8 226.883 14,5 -156.988 -69,2Caixa 4.911 0,3 32.410 2,1 -27.499 -84,8
ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS 13.138 0,9 10.356 0,7 2.782 26,9Custos diferidos 13.138 0,9 10.356 0,7 2.782 26,9 Total do activo líquido 1.458.004 100,0 1.563.136 100,0 -105.132 -6,7
CAPITAL PRÓPRIO 574.820 39,4 74.820 4,8 500.000 668,3Capital 574.820 39,4 74.820 4,8 500.000 668,3
RESERVAS 1.468 0,1 1.468 0,1 0 0,0Reservas legais 73 0,0 73 0,0 0 0,0Outras reservas 1.395 0,1 1.395 0,1 0 0,0
RESULTADOS -2.358.792 -161,8 -2.252.115 -144,1 -106.677 4,7Resultados transitados -2.252.115 -154,5 -1.134.342 -72,6 -1.117.773 98,5Resultado líquido do exercício -106.677 -7,3 -1.117.773 -71,5 1.011.096 -90,5 Total do capital próprio -1.782.504 -122,3 -2.175.827 -139,2 393.323 -18,1
0DÍVIDAS DE TERCEIROS - MLP 1.800.000 123,5 1.800.000 115,2 0 0,0
Dívidas a Instituições de Crédito 1.800.000 123,5 1.800.000 115,2 0 0,0DÍVIDAS A TERCEIROS - CP 300.579 20,6 1.086.192 69,5 -785.613 -72,3
Dívidas a Instituições de Crédito 351 0,0 -351 -100,0Fornecedores 223.774 15,3 532.197 34,0 -308.423 -58,0Estado e out entes públicos 59.640 4,1 333.478 21,3 -273.838 -82,1Adiantamento de Clientes 3.395 0,2 0,0 3.395 n.a.Fornecedores de imobilizado 6.001 0,4 215.176 13,8 -209.175 -97,2Outros credores 7.769 0,5 4.990 0,3 2.779 55,7
ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS 1.139.929 78,2 852.771 54,6 287.158 33,7Acréscimos de custos 161.990 11,1 202.465 13,0 -40.475 -20,0Proveitos diferidos 977.939 67,1 650.306 41,6 327.633 50,4 Total do passivo 3.240.508 222,3 3.738.963 239,2 -498.455 -13,3
Capital próprio e passivo 1.458.004 100,0 1.563.136 100,0 -105.132 -6,7
ACTIVO
PASSIVO
No número 1 acima havíamos procurado dar uma visão global da exploração da empresa. Os constrangimentos da sua estrutura financeira, e sua directa influência na exploração, obrigaram-nos naquela abordagem a analisar os grandes elementos patrimoniais. As
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grandes variações estão ali analisadas. Afloremos apenas alguns aspectos complementares. A composição dos capitais próprios é melhorada em € 393.323 respeitante à diferença do valor da elevação do capital social em € 500.000 e do prejuízo registado no exercício. Do aumento de capital decidido pelo accionista só metade foi realizada em dinheiro pelo que, naturalmente, o activo apresenta um valor cobrável de € 250.000. O Passivo apresenta uma completa alteração da estrutura de financiamento. No ano anterior as Dívidas a Terceiros de Curto Prazo, suplantando o milhão de euros, representavam praticamente 70 % do investimento total. Agora representam 20,6 %. São agora os Acréscimos e Diferimentos que, sofrendo um aumento de 33,7 %, suportam quase 80 % dos activos totais. Nestes, a facturação antecipada do Porto de Recreio representa 67 %. Finalmente registe-se a evolução favorável do volume dos activos com redução de 6,7 % em relação a 2005. Em conclusão, a situação financeira da Oeiras Viva, EM apresenta uma melhorada estrutura quando comparada com o encerramento anterior, quer qualitativa quer quantitativamente, o que necessariamente se reflectirá na rendibilidade futura da sua exploração.
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III – MOVIMENTO DE PESSOAL No ano de 2006, cessaram funções 13 colaboradores (saídas) e foram admitidos 9 (entradas). Em 31 de Dezembro a empresa contava com 60 colaboradores, sendo 18 contratados a termo certo e 37 sem termo e os demais provenientes de quadros da administração local. Estes dados serão objecto de análise detalhada em sede de Balanço Social. Entradas CARREIRA TOTAL
Direcção 2
Técnica 2
Manutenção 0
Marinheiro 1
Administrativa 2
Auxiliar 1
TOTAL 8 Saídas CARREIRA TOTAL
Direcção 1
Técnica 2
Manutenção 1
Marinheiro 0
Administrativa 5
Auxiliar 4
TOTAL 13
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IV – SÚMULA DAS ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS A análise das actividades desenvolvidas por unidade orgânica tem como objectivo dar a conhecer o trabalho desenvolvido por cada um destes serviços, permitindo não só uma perspectiva global de toda a empresa, mas também uma visão individual dos projectos levados a cabo por cada uma dessas unidades. De seguida apresentamos uma análise ao cumprimento dos objectivos a que nos propusemos no Plano de Actividades para o corrente ano.
Redução das áreas de negócio da empresa nos seguintes programas:
OBJECTIVO Em
desenvolvimento
Executado Abandonado
Programa Cicloeiras; X
Gestão e manutenção de áreas de jogo, parques infantis e polidesportivos descobertos;
X
Manutenção de espaços verdes contíguos a pavilhões desportivos
X
Redução dos horários de serviço público nas piscinas de Linda-a-Velha e Outurela com aplicação de um horário de turno único;
X
Avaliação criteriosa do universo empresarial no âmbito dos pavilhões desportivos com a redução progressiva dos actuais nove pavilhões para apenas seis;
X (reduzido
p/ 8)
Racionalização e redimensionamento dos custos com pessoal através das
seguintes medidas:
OBJECTIVO Em
desenvolvimento
Executado Abandonado
Aprovação de um novo modelo de orgânica da empresa X
Aprovação de um regulamento dos trabalhadores da empresa
X
Aprovação de um modelo de avaliação de desempenho X
Aprovação de uma nova tabela salarial X
Não aplicação no corrente ano de qualquer actualização salarial ou outra
X
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Revisão do preço/hora a pagar aos técnicos das actividades aquáticas
X
Redução dos efectivos de pessoal na proporção das áreas de negócio que deixam de estar sob gestão da empresa
X
Cessação de todas as isenções de horário como recurso indirecto a suplemento remuneratório
X
Cessação de quaisquer subsídios e suplementos remuneratórios para além daqueles que estão legalmente estabelecidos
X
Cessação de quaisquer pagamentos de quilómetros e de combustível por uso de viatura própria a directores de serviços
X
Limitação ao uso do trabalho suplementar salvo situações de todo impossíveis de realizar de outro modo e mediante prévia autorização da administração
X
Cessação de autorização de emissão de cartão de crédito a favor de qualquer quadro da empresa incluindo os membros do Conselho de Administração
X
Cessação de quaisquer regalias a favor dos quadros da empresa incluindo os membros da administração, salvo os de realização obrigatória
X
Aplicação integral a directores de serviço e membros da administração do principio das despesas de representação com a não cobertura de quaisquer despesas supervenientes
X
Abandono de qualquer de concessão de regalias a trabalhadores da empresa incluindo a administração que deixe de tomar como referência a realidade financeira da empresa e adopte equivalências da função pública ou de outras empresas do mesma entidade accionista
X
Pressupostos da estratégia de negócios da empresa
OBJECTIVO Em
desenvolvimento
Executado Abandonado
Reforço do capital social da empresa X
Actualização de tarifários para as áreas dos pavilhões desportivos e auditórios municipais que reportem o preço a pagar ao valor do custo real do serviço a prestar
X
Actualização de tarifários para a Piscina Oceânica atendendo aos níveis elevados da procura e à sensibilidade do mercado utilizador deste tipo de equipamento
X
Celebração com a Parques Tejo de um contrato de compensação pela exploração de espaços de parqueamento relativos a equipamentos que estão sob gestão da Oeiras Viva
X
Celebração com a Câmara Municipal de um contrato-programa reportando os valores dos serviços prestados pela empresa a todas as utilizações que aquela proceda ou
X
Rel. de Actividades 2006 – pág. 15
conceda de equipamentos que estão sob gestão da Oeiras Viva
Celebração com a Câmara Municipal de um contrato-programa reportando os valores correspondente às utilizações da Câmara Municipal decorrentes dos programas que envolvem a utilização de equipamentos desportivos
X
Celebração, com a Câmara Municipal, de um contrato – programa que conceda à empresa um mecanismo compensatório pela prática de preços sociais nas piscinas municipais
X
Celebração de um contrato-programa com a Câmara Municipal para cobrir as despesas de investimento na manutenção e conservação estrutural dos equipamentos municipais
X
Apresentação à Câmara Municipal de um plano de comercialização do espaço exterior do porto de recreio com publicidade estática
X
Introdução de mecanismos de disciplina e rigor quanto ao pagamento das utilizações dos equipamentos desportivos
X
Solicitação à Câmara Municipal de disposições que não permitam a clubes, colectividades e associações desportivas e culturais receberem comparticipações financeiras enquanto persistirem dívidas de utilização de equipamentos desportivos e culturais
X
Programa de investimentos
Piscina Oceânica
OBJECTIVO Em
desenvolvimento
Executado Abandonado
Substituição dos sistemas de filtros X
Revisão dos sistemas de bombagem e captação de águas X
Revisão dos quadros eléctricos e de comando X
Automatização dos sistemas de controlo e substituição de sistemas de iluminação,
X
Reconversão parcial das zonas da actual cozinha para áreas administrativas e de apoio
X
Manutenção e reparações diversas de pequena intervenção (substituição de sondas, sistema de aquecimento, redes de distribuição, equipamentos da cuba, ventilação e tratamento de ar de casa das máquinas)
X
Rel. de Actividades 2006 – pág. 16
Porto de Recreio
OBJECTIVO Em
desenvolvimento
Executado Abandonado
Aquisição de equipamento para manobras no estacionamento a seco
X
Aquisição de viatura para apoio a movimentos de entradas e saídas
X
Colocação em funcionamento dos sistemas controle da qualidade ambiental
X
Reforço da melhoria das condições de segurança X
Piscinas
OBJECTIVO Em
desenvolvimento
Executado Abandonado
Substituição dos sistemas de aquecimento de águas e climatização da Piscina de Outurela-Portela
X
Reforço do sistema de caldeiras de aquecimento da Piscina de Linda-a—Velha
X
Recuperação dos balneários na Piscina de Barcarena X
Recuperação do piso do cais da Piscina de Barcarena X
Pavilhões desportivos
OBJECTIVO Em
desenvolvimento
Executado Abandonado
Recuperação do piso dos pavilhões de Miraflores e S. Julião
da Barra X
Auditórios
OBJECTIVO Em
desenvolvimento
Executado Abandonado
Revisão do sistema de climatização do Auditório Municipal
Eunice Muñoz X
Reparação dos sistemas de iluminação exterior X
Rel. de Actividades 2006 – pág. 17
1 - PISCINAS MUNICIPAIS 1.1 - Piscina Municipal Outurela Portela Utentes Número de Utentes
Nota: Sem dados comparativos nos meses de Jul, Out, Nov e Dez
Média Anual de Utentes
O número médio de utentes registou uma variação de 57%.
679
1077
710
1088
757
1141
801
1159
779
1160
296
1048
599 70
5 777
986 10
29
1004
0
200
400
600
800
1000
1200
1400
N.º
de U
tent
es
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Set Out Nov DezAno 2005 Ano 2006
665,
75
1046
,9
0
200
400
600
800
1000
1200
N.º
uten
tes
2005 2006
Rel. de Actividades 2006 – pág. 18
26%
51%
21%2%
Hidroginástica Natação Util. Livre Hidroterapia
Percentagem de Utentes por Modalidade/Actividade Percentagem de Utentes por Tipo de Utilizador Considera-se “outros” todos aqueles que se dirigem à piscina à procura de um serviço sem estarem associados a qualquer entidade. Este tipo de utilizador representa ¾ de toda a procura. As entidades, maioritariamente representadas por colégios, reflectem apenas 10% de toda a utilização, um pouco menos que o programa de natação do 1º ciclo. Os últimos 4% são ocupados pelo programa da Divisão dos Assuntos Sociais (DAS) da Câmara Municipal de Oeiras.
73%
10%
13% 4%
Outro Entidades 1º Ciclo DAS
Rel. de Actividades 2006 – pág. 19
Utilização das Escolas de Mergulho O mergulho é actualmente actividade pontual da Piscina mas que se pretende ver incrementada. CONSUMOS ÁGUA Consumo Mensal
Nota: Sem dados comparativos nos meses de Jun a Dez excepto Nov.
Os valores de consumo de água não apresentam grandes oscilações ao longo do ano. Os consumos mensais mais elevados, estão relacionados com a necessidade de efectuar maiores renovações de água por existência de alguma ocorrência (vómito, fezes e/ou derrame de sangue na água).
0
1
23
4
5
6
78
9
10
N.º
de d
ias
de u
tiliz
ação
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Cipreia EML Glauca Hyperdive Rota do Mar
1042
1182
1021
998
1043 11
56
1145
999 11
4280
2
959 10
81 1131
1251
1001
1218
966
0
200
400
600
800
1000
1200
1400
Valo
res
em m
3
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Ano 2005 Ano 2006
Rel. de Actividades 2006 – pág. 20
1489
32
1324
86
100000
110000
120000
130000
140000
150000
Valo
res
em m
3
Ano 2005 Ano 2006
1099
3
1066
2
10000
10250
10500
10750
11000
Valo
res
em m
3
Ano 2005 Ano 2006
Consumo Anual Verificou-se uma diminuição em cerca de 3% o que corresponde a 331m3 de água.. GÁS Consumo Mensal Nota: Sem dados comparativos nos meses de Jun, Jul, Ago e Nov.
Ao contrário dos valores de consumo de água, o consumo de gás tem uma oscilação notória ao longo de todo o ano. O seu consumo é inversamente proporcional à temperatura exterior. Consumo Anual
1779
6 1924
2
1588
216
124
1562
2 1725
1
1364
1
1345
0
1331
611
767
9125 99
24
9950
8407
1117
296
13
1176
8
1749
715
739
02000400060008000
100001200014000160001800020000
Valo
res
em m
3
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Ano 2005 Ano 2006
Rel. de Actividades 2006 – pág. 21
1240
33
1071
53
90000
95000
100000
105000
110000
115000
120000
125000
Valo
res
em K
w
Ano 2005 Ano 2006
Relativamente ao consumo total de gás nos anos de 2005 e 2006, verificou-se que o mesmo diminuiu em cerca de 11% o que corresponde a 16446m3 de gás, justificado pelo maior conhecimento do funcionamento da casa das máquinas, facilitando a operacionalização mais eficiente dos equipamentos. ELECTRICIDADE Consumo Mensal
Nota: Sem dados comparativos nos meses de Jun, Jul, Ago e Nov.
Consumo Anual O consumo de electricidade diminuiu em cerca de 14%.
1150
911
195
1161
093
20
1329
611
089
1091
098
59 1103
710
212
1107
3
9400
5915
1215
610
786 12
253
1284
2
1127
2
1091
495
050
2000
4000
6000
8000
10000
12000
14000
Valo
res
em K
w
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Ano 2005 Ano 2006
Rel. de Actividades 2006 – pág. 22
QUIMICOS Evolução Mensal Quanto aos produtos químicos, verifica-se que todos eles apresentam valores de consumo normais para as características da instalação, ou seja, para a utilização diária de 250 utentes e um volume de água aproximado de 900 m3. Relativamente aos resultados, nas piscinas grande e pequena, das 31 análises químicas e bacteriológicas realizadas, apenas 5 apresentam resultados negativos. RESUMO Relativamente ao número de utentes, o ano de 2006 registou um acréscimo superior a 100%. No que respeita aos valores de consumos, verificou-se uma diminuição. O controlo rigoroso efectuado permitiu uma gestão eficiente das energias, sem prejudicar a qualidade do serviço prestado. Estimativa de Consumos por Utente Ano 2005
Água (m3)
Gás (m3)
Electr. (Kw)
Consumo anual 10.993 148.932 124.033
Nº médio utentes 665 665 665
Consumo por utente/ano
17 224 187
Ano 2006
Água (m3)
Gás (m3)
Electricidade (Kw)
Consumo anual 10.662 132.486 107.153
Nº médio utentes 1050 1050 1050
Consumo por utente/ano
10 126 101
0
50
100
150
200
250
Valo
r de
med
ida
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Cloro (Kg) Floculante (Lt) Algicida (Lt) Pastilhas Cloro (Unid) pH+ (Lt) pH - (Lt) AG 350 (Kg)
Rel. de Actividades 2006 – pág. 23
Execução Orçamental
Custos
FSE66%
Pessoal29%
Amort.4%
Custos e perd financ
1%
Proveitos
Prest. Serviços
53%
Cont. Programa
47%
Execução Anual
364.338
399.507
358.979
425.748
TOTAL CUSTOS TOTAL Proveitos
OrçamentoRealizado
Rel. de Actividades 2006 – pág. 24
Rel. de Actividades 2006 – pág. 25
1081
1228
1078 12
09
1061
1223
1064 11
63
1066 11
09
1037
1019
660
670
1082
1107 11
50 1224
1174
1210
0
200
400
600
800
1000
1200
1400
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Set Out Nov Dez
Ano 2005 Ano 2006
1045,3
1116,20
1000
1020
1040
1060
1080
1100
1120
Nº U
tent
es
Activos/Pendentes 05 Activos/Pendentes 06
Activos/Pendentes 05 Activos/Pendentes 06
27%
60%
12%1%0%
Hidroginástica Natação Utilização Livre Polo Aquático Hidroterapia
1.2 - Piscina Prof. Noronha Feio - Barcarena UTENTES Número de Utentes Média Anual de Utentes
O número médio de utentes aumentou em cerca de 7%. Percentagem de Utentes por Modalidade/Actividade
Rel. de Actividades 2006 – pág. 26
1584
1219
1155
392
1152
0
1077
0
1046
0 0 0 0
1132
016
20
011
67
1102 12
56
1151 12
69
1824
1342
0200400600800
100012001400160018002000
Val
ores
em
m3
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
2005 2006
Percentagem de Utentes por Tipo de Utilizador Considera-se “outros” todos aqueles que se dirigem à piscina à procura de um serviço sem estarem associados a qualquer entidade. Este tipo de utilizador represente cerca de 2/3 de toda a procura. As entidades, maioritariamente representadas por colégios, reflectem cerca de 24% de toda a utilização, um pouco menos que o programa de natação do 1º ciclo . Os últimos 4% são ocupados pelo programa da Divisão dos Assuntos Sociais (DAS). CONSUMOS ÁGUA Consumo Mensal
Nota: De Junho a Agosto de 2005 e de Março a Junho 2006 não foram registadas as contagens dos consumos devido a uma
avaria no contador da água.
24%
4% 63%
9%
Outros Serviços Sociais C.G.D. Entidades Univ. Atlântica + Programa 50+
Rel. de Actividades 2006 – pág. 27
1796
8
1589
3
1480
214
635
1099
2 1371
4
7417 89
15
6190
8331
5456
7135
851
355
0 564 50
8536
47
7284
6191
1206
481
48
1727
513
395
02000400060008000
1000012000140001600018000
Valo
res
em m
3
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
2005 2006
10091
9397
9000
9200
9400
9600
9800
10000
10200
Valo
res
em m
3
Ano 2005 Ano 2006
Ano 2005 Ano 2006
105384
100923
98000
99000
100000
101000
102000
103000
104000
105000
106000
Valo
res
em m
3
Ano 2005 Ano 2006
Ano 2005 Ano 2006
Consumo Anual de Água Verificou-se uma diminuição dos consumos de água, em cerca de 7%. GÁS Consumo Mensal O consumo de gás tem uma oscilação notória ao longo ao ano, com uma variação inversamente proporcional à temperatura exterior. Consumo Anual
Rel. de Actividades 2006 – pág. 28
7265
9940
7059
9226
6864
1146
1
7585
1028
0
9091
8464
8197 88
97
4004 47
97
3282 42
74
8720 93
24 1101
3 1240
2
9038
1190
2
8161
8092
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
14000
Valo
res
em K
w
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
2005 2006
0
20
40
60
80
100
120
140
Valo
res
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Cloro (Kg) Ph (Lto) Floculante (Lto) Algicida (Lto) Cloro Shock (Kg)
90279
109059
0
20000
40000
60000
80000
100000
120000
Valo
res
em K
w
Ano 2005 Ano 2006
Ano 2005 Ano 2006
O consumo total de gás diminuiu cerca de 5% o que corresponde a 4461m3 de gás. ELECTRICIDADE Consumo Mensal Consumo Anual O consumo de electricidade aumentou cerca de 17%. QUIMICOS Evolução Mensal
Rel. de Actividades 2006 – pág. 29
Quanto aos produtos químicos, verifica-se que todos eles apresentam valores de consumo normais para as características da instalação, ou seja, para a utilização diária de 250 utentes e um volume de água aproximado de 750 m3. Relativamente aos resultados das análises nas piscinas grande e pequena, das 38 análises químicas e bacteriológicas realizadas, apenas 7 apresentam resultados negativos. RESUMO O número de utentes cresceu cerca de 7%. Os consumos de energias são proporcionalmente inferiores aos registados no ano anterior, como se demonstra nos quadros infra. Estimativa de Consumos por Utente Ano 2005
Água
(m3)
Gás
(m3)
Elect.
(Kw)
Consumo
anual 10.091 105.384 90.279
Nº médio
utentes 1045 1045 1045
Consumo
por utente/ano 10 101 86
Ano 2006
Água
(m3)
Gás
(m3) Elect.(Kw)
Consumo
anual 9.397 100.923 109.059
Nº médio
utentes 1116 1116 1116
Consumo
por utente/ano 9 90 98
Rel. de Actividades 2006 – pág. 30
Execução Orçamental
Proveitos
Vendas0%
Prest. Serviços
66%
Cont. Programa
34%
Custos
FSE54%
Impostos0%
Pessoal42%
Amortizações3%
Outros Custos
1%
Cust e Perd Ext.0%
Execução Anual
418.602399.794
336.413
380.228
TOTAL CUSTOS TOTAL Proveitos
Orçamento
Realizado
Rel. de Actividades 2006 – pág. 31
1.3. Piscina Oceânica No início de 2006, a Piscina Oceânica encontrava-se numa situação crítica em diversas vertentes, com destaque para a casa das maquinas, tendo-se constatado o seu não funcionamento global. Foi constatada a inoperacionalidade dos sistemas de bombagem, de filtragem, de adução, de tratamento e de distribuição de energia eléctrica, factos que justificaram uma intervenção, estimada no início do ano, em 250.000€. Tendo sempre presente o objectivo de qualidade do serviço prestado, o esforço de gestão da Piscina Oceânica foi focalizado nas vertentes de reparação dos equipamentos eléctricos e mecânicos e na sua optimização energética. A primeira era crítica para o funcionamento da instalação e a segunda para a correcção dos impactos ambientais produzidos e dos custos de operação. UTENTES Ingressos vendidos em 2005 e 2006 (semana e fim de semana)
0
6.000
12.000
18.000
24.000
30.000
36.000
42.000
48.000
Dia semana Fim de Semana
2005
2006
2005
2006
Ingressos vendidos em 2005 e 2006 (valores mensais)
Junho Julho Agosto Setembro
Dia
Semana
Fim-de-
semana
Dia
Semana
Fim-de-
semana
Dia
Semana
Fim-de-
semana
Dia
Semana
Fim-de-
semana
2005 6767 4422 20464 7320 17844 8289 2671 1922
2006 5039 2757 19034 7771 17886 6577 4678 2655
Rel. de Actividades 2006 – pág. 32
Ingressos vendidos em 2005 e 2006 por mês
0
2.000
4.000
6.000
8.000
10.000
12.000
14.000
16.000
18.000Ju
nho
Julh
o
Agos
to
Sete
mbr
o
Junh
o
Julh
o
Agos
to
Sete
mbr
o
Junh
o
Julh
o
Agos
to
Sete
mbr
o
Dia Meio Dia 1/4 Dia
2005
2006
Utilização da piscina por Escolas de Mergulho em 2006
17
110 8
153
2
44
0
20
40
60
80
100
120
140
160
N.º
Dias Utilizações Dias Utilizações Dias Utilizações Dias Utilizações
Junho Julho Agosto Setembro
CONSUMOS Energias Gás(*)
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
2005 2006 2005 2006 2005 2006 2005 2006
Junho Julho Agosto Setembro
(*)- não foram encontrados registos de Junho de 2005
Rel. de Actividades 2006 – pág. 33
Água
13175
7590
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
14000
2005 2006
Electricidade
134685
134581
134520
134540
134560
134580
134600
134620
134640
134660
134680
134700
2005 2006
Produtos químicos em 2005 e 2006
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
4000
4500
Qua
ntid
ade
2005 2006 2005 2006 2005 2006 2005 2006
Junho Julho Agosto Setembro
Cloro Floculante Algicida Pastilhas Cloro pH+ pH - AG 350
Rel. de Actividades 2006 – pág. 34
RESUMO A actividade da Piscina Oceânica é fortemente dependente de condicionantes externas à sua gestão, designadamente à variabilidade das condições atmosféricas. A comparação dos valores de quantidade de precipitação em Lisboa, nos anos de 2005 e 2006 (de acordo com dados do Instituto Nacional de Meteorologia) foi nítidamente desfavorável em 2006, sobretudo no mês de Junho em que o valor acumulado de precipitação foi cerca de 10 vezes superior ao de 2005. As condições atmosféricas menos favoráveis parecem justificar a redução de 5,4% no número total de acessos, considerando que a maior diferença se verificou exactamente no mês de Junho. Apesar disso, o valor final da receita foi compensado pela actualização dos preços, resultando sensivelmente igual ao de 2005. Foram considerávelmente diminuídos alguns custos, com destaque para a despesa com a aquisição de serviços externos (-17%) e com o consumo de água (-37%).
Rel. de Actividades 2006 – pág. 35
Execução Orçamental
Proveitos
Vendas0%
Pres. Serviços100%
Execução Anual
314.260
424.250
311.353
471.511
TOTAL CUSTOS TOTAL Proveitos
OrçamentoRealizado
Rel. de Actividades 2006 – pág. 36
Rel. de Actividades 2006 – pág. 37
2 – AUDITÓRIOS MUNICIPAIS Não é possível proceder a uma análise comparativa com o ano de 2005 por inexistência de elementos históricos. A informação constante do presente relatório apresenta apenas um bloco, reportado à análise de dados relacionados com a ocupação destes equipamentos, nomeadamente os totais por cada Auditório e por tipo de ocupação. OCUPAÇÃO Totais gerais por Auditório Municipal O gráfico acima apresentado pretende analisar a taxa de ocupação de cada Auditório Municipal. Conclui-se que os dois equipamentos mais utilizados foram o Auditório Municipal Eunice Muñoz (AMEM), com 50% de utilização, e o Auditório Municipal Ruy de Carvalho (AMRC), com 35%. Tal facto deve-se à capacidade e condições que os mesmos apresentam, uma vez que o AMEM possui capacidade para 283 pessoas e o AMRC para 290. O Teatro Municipal Amélia Rey Colaço (TMARC), que situa valores na ordem dos 13%, constituíu o terceiro equipamento mais utilizado, justificado pela reduzida capacidade que apresenta – 75 pessoas. Por último, o Auditório Municipal Lourdes Norberto (AMLN) apresenta apenas 2% da taxa de ocupação uma vez que, não obstante ter capacidade para 99 pessoas,
412:313
1065:00 35
1529:45 50
56:302
TMAR AMRC AMEM AMNL
Rel. de Actividades 2006 – pág. 38
tem a sua principal actividade garantida por um grupo de Teatro Amador – Intervalo Grupo de Teatro. Totais mensais por Auditório Municipal
Do gráfico supra, e no seguimento da análise anterior, conclui-se que os meses mais utilizados para actividades nestes equipamentos foram Junho e Outubro, com maior relevância no AMEM. Tal facto deve-se aos ensaios, preparação e apresentação da peça de teatro “Miss Daisy”, pela Publicocleto. Totais por tipo de ocupação
0:00 24:00 48:00 72:00 96:00
120:00 144:00 168:00 192:00 216:00
JaneiroFevereiro Març Abril Maio Junh Julh AgostoSetembro OutubroNovembroDezembro
h:mm:seTMARC AMRC AMEM AMNL
9687:45;
214:00;
CM PRI
Rel. de Actividades 2006 – pág. 39
A maioria das actividades desenvolvidas nestes equipamentos é promovida pela CMO ou por entidades por esta indicda. O Auditório que apresenta maior percentagem de utilização por parte da CMO é o AMEM,
Auditório Municipal Eunice Muñoz:
Auditório Municipal Ruy de Carvalho:
0:00
1200:00
2400:00
3600:00
4800:00
6000:00
7200:00
8400:00
Nº Horas (h:mm)
CMO 412:30 1065:00 8153:45 56:30
PRIV 12:00 84:30 109:30 8:00
TMARC AMRC AMEM AMNL
0:00 24:00 48:00 72:00 96:00
120:00 144:00 168:00 192:00 216:00
Nº Horas (h:mm)
CMO 38:30 150:00 100:00 166:30 137:00 204:30 48:30 0:00 174:15 194:00 156:30 160:00PRIV 0:00 5:00 70:30 4:00 8:00 0:00 0:00 0:00 13:30 0:00 0:00 8:30
Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro
0:00 24:00 48:00 72:00 96:00
120:00 144:00 168:00 192:00
Nº Horas (h:mm)
CMO 91:00 54:30 79:30 105:00 174:30 109:30 35:00 0:00 68:00 190:00 117:00 41:00 PRIV 0:00 0:00 0:00 0:00 8:00 48:00 0:00 0:00 6:30 0:00 22:00 0:00
Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro
Rel. de Actividades 2006 – pág. 40
Teatro Municipal Amélia Rey Colaço:
Auditório Municipal Lourdes Norberto:
0:00
12:00
24:00
36:00
48:00
60:00
72:00
84:00
96:00
Horas
CMO 71:30 36:30 84:30 47:00 74:30 11:00 5:00 0:00 24:00 29:00 16:00 13:30 PRIV 0:00 0:00 0:00 3:00 9:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00
Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro
0:00 2:24 4:48 7:12 9:36
12:00 14:24 16:48 19:12 21:36
Nº Horas (h:mm)
CMO 21:30 0:00 4:00 10:00 10:00 11:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 PRIV 0:00 8:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00
Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro
Rel. de Actividades 2006 – pág. 41
Execução Orçamental
CustosOutros Custos
5%
Amortiz.1%
Pessoal66%
FSE28%
Proveitos
Contratos Programa
90%
Prest. Serviços
10%
Execução Global
189.269 189.603
143.461
194.064
TOTAL CUSTOS TOTAL Proveitos
Or çamento
Real izado
Rel. de Actividades 2006 – pág. 42
Rel. de Actividades 2006 – pág. 43
3 – PAVILHÕES DESPORTIVOS UTENTES Os valores apresentados não contemplam a utilização por parte das escolas. N.º de Utilizações por Pavilhão Desportivo A utilização global dos pavilhões desportivos aumentou em 2006 comparativamente com o ano de 2005. No entanto é de salientar que os pavilhões de Paço D´Arcos, Queijas e ISQ iniciaram a sua actividade apenas em Setembro de 2005. O Pavilhão do ISQ deixou de estar sob gestão da Oeiras Viva em Abril de 2006. Nos casos dos Pavilhões Desportivos de Talaíde, Caxias e Queijas, o número de utilizações apresentado contempla também as do polidesportivo exterior. De igual forma, em Paço de Arcos e Queijas, o número de utentes compreende também o dos ginásios anexos. Evolução Anual
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
N.º
de U
tent
es
Carnaxide Miraflores Outurela Caxias São Julião Talaíde Paço Arcos Queijas ISQ
2005 2006
02000400060008000
1000012000140001600018000
N.º
de
Ute
ntes
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Set Out Nov Dez2005 2006
Rel. de Actividades 2006 – pág. 44
O número de utilizadores nos Pavilhões Desportivos, em relação ao ano de 2005, aumentou cerca de 32%. CONSUMOS Nos consumos de água, gás e electricidade está incluída a utilização dos pavilhões desportivos por parte das entidades escolares onde os mesmos estão inseridos. ÁGUA Consumo Anual Pavilhão Desportivo O consumo anual de água aumentou para sensivelmente o dobro, sendo uma consequência do aumento no consumo nos pavilhões desportivos de Paço de Arcos e Queijas, relacionado com a manutenção de uma extensa zona verde anexa aos equipamentos e pelo facto de no ano de 2005 apenas estarem contabilizados 4 meses de consumo. Consumo Mensal
Tendo
0
1.000
2.000
3.000
4.000
5.000
6.000
7.000
Valo
res
em m
3
Carnaxide Miraflores Outurela Caxias São Julião Talaíde Paço Arcos Queijas
2005 2006
0
200
400
600
800
1000
1200
1400
1600
1800
2000
Valo
res
em m
3
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Set Out Nov Dez
2005 2006
Rel. de Actividades 2006 – pág. 45
em consideração os meses de Outubro a Dezembro dos dois anos apresentados, nos quais se pode fazer uma comparação igual em número de pavilhões desportivos, verificou-se um decréscimo em cerca de 26% do consumo de água. GÁS Consumo Anual por Pavilhão Desportivo
Registou-se um aumento de cerca de 38% no consumo anual de gás nos Pavilhões Desportivos, resultado de um aumento do número de utilizações. Este valor é ainda determinado pelo facto de no ano de 2005 apenas estarem contabilizados 4 meses de exploração dos Pavilhões de Queijas e Paço D’Arcos. Consumo Mensal
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
3.500
4.000
Valo
res
em m
3
Carnaxide Miraflores Outurela Caxias São Julião Talaíde Paço Arcos Queijas
2005 2006
0
200
400
600
800
1000
1200
1400
1600
1800
2000
Valo
res
em m
3
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Set Out Nov Dez
2005 2006
Rel. de Actividades 2006 – pág. 46
Considerando os meses de Outubro a Dezembro dos dois anos em análise, nos quais se pode fazer uma comparação igual em número de pavilhões desportivos, verificou-se um aumento, em cerca de 7%, do consumo de gás. ELECTRICIDADE Consumo anual por Pavilhão Desportivo O consumo anual de electricidade em 2006 teve um aumento de cerca de 2%. Consumo Mensal
Comparando os últimos três de meses dos anos apresentados, verifica-se um aumento de cerca de 5%.
0
10.000
20.000
30.000
40.000
50.000
60.000
Valo
res
em K
w
Carnaxide Miraflores Outurela Caxias São Julião Talaíde Paço Arcos Queijas
2005 2006
0
5000
10000
15000
20000
25000
30000
35000
40000
Valo
res
em K
w
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Set Out Nov Dez
2005 2006
Rel. de Actividades 2006 – pág. 47
RESUMOS Relativamente ao número de utilizações nos pavilhões desportivos, para além das entidades escolares verificou-se um aumento em cerca de 32%. Em todos consumos - água, electricidade e gás – verificou-se um aumento justificado pelo aumento do numero de utilizações. No entanto, salienta-se que os valores apresentados incluem os consumos efectuados pelas escolas. Relativamente ao consumo por utilização conclui-se que: - O consumo de gás e electricidade manteve igual em 2005 e em 2006, ou seja, 0,09m3 e 0,04KW por cada utilização, respectivamente; - O consumo de água teve um aumento em 2006, comparando com o ano de 2005, ou seja, passou de 0,05m3 para 0,09m3 por cada utilização.
Rel. de Actividades 2006 – pág. 48
Execução Orçamental
Custos
FSE44%
Pessoal53%
Custos e Perdas
0%Amort.3%
Proveitos
Pr est. Ser vi ços96%
Cont. Pr ogr ama4%
Execução Anual
359.053
308.135
346.352
308.226
TOTAL CUSTOS TOTAL Proveitos
OrçamentoRealizado
Rel. de Actividades 2006 – pág. 49
4 – PORTO DE RECREIO Os critérios adoptados para a gestão do arranque da instalação basearam-se em princípios geradores de qualidade e inovação. A actividade desenvolvida foi focalizada na resposta antecipada às necessidades e expectativas dos clientes. Durante o ano foram implementados e optimizadas as rotinas de atendimento e gestão administrativa. A recepção atingiu níveis de resposta compatíveis com as expectativas e passou a integrar a informação turística do Concelho, serviço adquirido pela Câmara Municipal de Oeiras. As aplicações informáticas disponíveis foram optimizadas, melhorando o registo e controle atempado dos movimentos e fluxos financeiros. A equipa de marinheiros, tem como tarefas principais o apoio operacional às embarcações, a segurança destas, as manobras, as amarrações, a manutenção dos equipamentos náuticos e das embarcações ao serviço do porto, funciona 24horas em horário por turnos. Foram colocados em funcionamento todos os serviços de apoio inicialmente previstos, lavandaria, wi-fi, abastecimento de combustíveis, etc.. O porto passou a dispõr de condições adequadas de resposta, disponibilizando todos os serviços básicos necessários ao apoio náutico. EXPLORAÇÃO Lugares a nado A taxa de ocupação média mensal em 2006, dos lugares a nado, foi de 90,27%. Esta taxa é cerceada pela obrigação contratual de reserva de 23 lugares de amarração exclusivamente para passantes e de 3 lugares para entidades oficiais, cuja soma representa quase 10% da capacidade total do porto. Taxa de ocupação total mensal (%)
Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez.
2006 90,28 90,00 90,43 90,42 90,57 90,67
91,24 91,34 87,12 90,76
90,24 90,22
85,00
86,00
87,00
88,00
89,00
90,00
91,00
92,00
Jan. Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
mês
(%)
Rel. de Actividades 2006 – pág. 50
Taxa de ocupação específica de residentes por classe (%)
Classe de
Embarcação Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez.
I 100 100 100 100 100 100 100 100 97,23 90,5 99,21 100
II 100 100 100 100 100 100 100 100 95 96 100 100
III 99 100 100 100 100 100 100 93,4 85,23 90,2 96,83 100
IV 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100
V 100 100 100 100 100 100 100 100 80 100 100 100
VI 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100
VII 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100
Média
mensal 99,86 100 100 100 100 100 100 99,06 93,92 96,67 99,43 100
As taxas de ocupação dos lugares de residentes (contratos anuais e mensais) têm sido mantidas em valores elevados. A taxa média de ocupação dos lugares reservados a visitantes foi de 5,64%, tendo um valor máximo de 12,45% em Julho e um mínimo de 1,67% em Dezembro. O peso dos visitantes na receita total dos lugares a nado é de 12% Doca seca O estacionamento a seco tem sido usado como alternativa para clientes que pretendiam lugares a nado, sobretudo para embarcações da classe I (até 6m). Taxa de ocupação do estacionamento a seco
0%10%20%30%40%50%60%70%80%90%
100%
Jane
iro
Feverei
roMarç
oAbri
lMaio
Junh
oJu
lho
Agosto
Setembro
Outubro
Novem
bro
Dezem
bro
Rel. de Actividades 2006 – pág. 51
Serviços de apoio a embarcações O apoio prestado às embarcações residentes e visitantes é condição fundamental para o bom funcionamento e imagem da instalação. Alguns indicadores são esclarecedores do volume de tarefas executadas, sem que delas resulte receita directa: - 600 metros de cabo colocado em amarrações danificadas de embarcações a nado; - 2000 bombagens de água de embarcações; - 850 horas de manobra de embarcações de apoio Outros serviços, geradores de receita directa: - 68 resgates de embarcações na vizinhança do porto; - 950 manobras de grua; - 2700 manobras de rampa; O abastecimento de combustíveis, em funcionamento 24 horas, com 1800 operações efectuadas teve um impacto considerável no volume de trabalho. Venda de combustíveis
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
14000
16000
Abril
Maio
Junh
oJu
lho
Agos
to
Setembro
Outub
ro
Nove
mbro
Deze
mbro
GasolinaGasóleo
RESUMO A actividade do porto evoluiu favoravelmente ao longo do ano, tendo sido obtidos resultados acima do previsto. A imagem criada no mercado foi muito positiva. Até ao final do ano ficaram disponíveis todos os serviços previstos.
Rel. de Actividades 2006 – pág. 52
Execução Orçamental
Custos
FSE26%
Pessoal41%
Amort.8%
C e P Financeiras
2%
Proveitos Prest. Serviços
10%
Contratos Programa
90%
Execução Semestral
189.269 189.603
143.461
194.064
TOTAL CUSTOS TOTAL Proveitos
Orçamento
Realizado
Rel. de Actividades 2006 – pág. 53
5 – MANUTENÇÃO A equipa de manutenção é formada por dez elementos, que operam em dois turnos, ocupando-se de intervenções na área da electricidade, mecânica, arranjos exteriores, canalização, construção civil, carpintaria, serralharia, pintura, operação de equipamentos e serviços gerais. A equipa de manutenção conta com o apoio de duas viaturas, que possibilitam a mobilidade necessária ao acompanhamento de instalações dispersas por todo o concelho. Desde Agosto que a manutenção corrente da totalidade das instalações sob gestão da empresa, é assegurada por esta equipa após terem sido superados os objectivos que foram impostos quando da intervenção executada na Piscina Oceânica. Natureza das intervenções executadas Apoio a entidades externas No ano de 2006, foram apoiadas, de diferentes formas as seguintes entidades e eventos: • Gira Voley I da Divisão de Desporto • Corta-mato na Estação Agronómica de Oeiras • Festa de fim do ano da A.D.O. • Gabinete de eleições da C.M.O. • Gira Voley II da Divisão de Desporto • Escuteiros de Barcarena • Gira Voley III da Divisão de Desporto • Escola de Paço de Arcos • Escola de Queijas • FIT2DAY da Divisão do Desporto • Federação Portuguesa de Corfeball • Instituto Náutico de Paço de Arcos • Escola de Miraflores • 1º de Dezembro • Aeromodelismo • Evento de basquetebol da Divisão de Desporto no Complexo Desportivo do Jamor; • União Recreativa do Dafundo • Rugby Clube de Oeiras • Associação RENASCER • Gabinete de Apoio às Juntas de Freguesia
Rel. de Actividades 2006 – pág. 54
• Dia Mundial da Alimentação • Corrida do Tejo • Gabinete da Juventude • Festa de Natal do clube de Carnaxide (CCCD) • Festa de Natal da Junta de Freguesia de Queijas • Festa de Natal da Câmara Municipal de Oeiras Os apoios dados às actividades indicadas traduziu-se em transportes e cedências de materiais como cadeiras, mesas, tapetes, aparelhagem de som, andaimes, etc. A título exemplificativo apresenta-se no mapa seguinte a colocação de tapetes em pavilhões, executada sempre que se realiza um evento não desportivo, de modo a evitar que os pisos sejam danificados. Mapa de utilização de tapetes no 1º semestre de 2006
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31
JAN D 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª S D 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª S D 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª S D 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª S D 2ª 3ª
FEV 4ª 5ª 6ª S D 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª S D 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª S D 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª S D 2ª 3ª
MAR 4ª 5ª 6ª S D 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª S D 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª S D 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª S D 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª
ABR S D 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª S D 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª S D 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª S D 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª S D
MAI 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª S D 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª S D 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª S D 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª S D 2ª 3ª 4ª
JUN 5ª 6ª S D 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª S D 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª S D 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª S D 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª
JUL S D 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª S D 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª S D 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª S D 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª S D 2ª
AGO 3ª 4ª 5ª 6ª S D 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª S D 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª S D 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª S D 2ª 3ª 4ª 5ª
SET 6ª S D 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª S D 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª S D 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª S D 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª S
OUT D 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª S D 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª S D 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª S D 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª S D 2ª 3ª
NOV 4ª 5ª 6ª S D 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª S D 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª S D 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª S D 2ª 3ª 4ª 5ª
DEZ 6ª S D 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª S D 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª S D 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª S D 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª S D
ADO
CMO - Acto Eleitoral - Caxias
Escuteiros de Barcarena
Escola de Paço de Arcos - 25 Anos
Escola de Queijas
CMO Festa de Natal
Junta de Freguesia de Queijas
CCCD
RENASCER
Almoço de Solidariedade
Aeromodelismo
Ass. De Pais de Queijas
União Recreativa do Dafundo
Rel. de Actividades 2006 – pág. 55
Registo de intervenções efectuadas Durante os meses de Verão, há uma maior afectação da actividade à Piscina Oceânica. Os trabalhos realizados foram agrupados e registados por tipo de intervenção, como consta dos mapas seguintes. Distribuição por tipo de intervenção
Carpintaria3%
Máquinas2%
Serv iços Gerais1 9%
Limpeza8%
Construção Civ il6%
Arrumação4%
Transporte Material
1 3%
Electricidade1 3%
Pintura5%
Canalização9%
Serralharia1 8%
B - Número de intervenções por tipo
Ele
ctri
cid
ad
e
Tra
nsp
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Se
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os
Ge
rais
Má
qu
ina
s
To
tal
Jan. 21 35 36 17 18 0 0 0 0 36 0 163
Fev. 26 31 63 24 6 3 5 9 7 36 0 210
Mar. 29 38 28 18 33 0 20 9 7 16 0 198
Abr. 17 29 12 9 4 3 0 12 21 21 0 128
Mai. 23 28 21 21 8 24 5 3 32 42 0 207
Jun. 11 12 22 14 1 6 5 12 6 58 0 147
Jul. 24 15 26 15 7 5 15 9 5 62 0 183
Ago. 26 11 30 24 8 3 4 17 13 66 2 204
Set. 31 13 30 11 21 9 9 7 8 48 7 194
Out. 37 38 72 21 5 31 8 14 20 53 8 307
Nov. 51 36 70 26 1 16 7 26 46 29 8 316
Dez. 24 24 27 22 5 9 6 24 22 15 12 190
Total 320 310 437 222 117 109 84 142 187 482 37 2447
Rel. de Actividades 2006 – pág. 56
Distribuição mensal do número total de intervenções
0 5010
015
0200
250300
350
Nº de Intervenções
Janeiro
Fevereiro
Março
Abril
Maio
Junho
Julho
Agosto
Setembro
Outubro
Novembro
Dezembro
Mês
Comparação do número de intervenções entre 2005 e 2006
0
1 0
20
30
40
50
60
7 0
80
2005 2006 2005 2006 2005 2006 2005 2006 2005 2006 2005 2006 2005 2006 2005 2006 2005 2006 2005 2006
Electricidade Transporte deMaterial
Serralharia Canalização Pintura Arrumação Carpintaria ConstruçãoCiv il
Lim peza Serv içosGerais
Janeiro
Fev ereiro
Março
Abril
Maio
Junho
Julho
Agosto
Setem bro
Outubro
Nov em bro
Dezem bro A piscina oceânica absorveu uma parte significativa dos recursos da manutenção, que nela executou grandes reparações, designadamente: • Substituição das seis válvulas de borboleta e das juntas dos grupos de bombagem e das duas válvulas de fundo; • Reparação dos motores e bombas de recirculação; • Correcção dos quadros de comando; • Substituição parcial da parafusaria; • Ligação em rede dos computadores para acesso simultâneo aos dados da recepção. O tratamento da água (análises e cloragem), a limpeza das cubas e a manobra dos equipamentos da Piscina Oceânica foi garantido, à semelhança do que acontece nas restantes piscinas municipais, pela equipa de manutenção.
Rel. de Actividades 2006 – pág. 57
No mês de Agosto, procedeu-se à manutenção de todos os pavilhões, auditórios e piscinas, aproveitando as paragens dos equipamentos. Deu-se especial atenção às redes hidráulicas da Piscina de Barcarena e à revisão dos circuitos eléctricos dos pavilhões. No mês de Setembro foi feita uma intervenção de manutenção profunda na Piscina de Linda-a-Velha. No mês de Dezembro foi construída uma sala de apoio no Pavilhão de Queijas, aproveitando as férias escolares do Natal. Intervenções por centro de custo em 2006 AUD MAN PAV PLV PMB POO POP PRO POLI Total Janeiro 10 12 79 6 5 24 9 2 16 163 Fevereiro 12 3 100 5 12 41 7 6 24 210 Março 14 6 59 0 13 98 4 4 - 198 Abril 1 6 31 1 2 79 2 6 - 128 Maio 5 5 34 0 6 149 7 1 - 207 Junho 8 2 28 0 6 98 3 2 - 147 Julho 4 5 21 0 1 138 4 10 - 183 Agosto 6 6 75 1 31 78 3 4 - 204 Setembro 13 1 57 35 8 58 17 5 - 194 Outubro 25 36 136 6 14 62 9 19 - 307 Novembro 26 14 122 6 11 63 33 41 - 316 Dezembro 11 12 75 5 4 43 3 37 - 190 Total 135 108 817 65 113 931 101 137 40 2447
POP4%
POLI2%PRO
6%
POO37%
MAN4%
AUD6%
PMB5%
PLV3%
PAV33%
Rel. de Actividades 2006 – pág. 58
Quilómetros percorridos por viatura em 2006
0200400600800
100012001400160018002000
Quilómetros Efectuados
Janeiro
Feverei
ro
Março Abril
Maio
JunhoJulho
Agosto
Setembro
Outubro
Novembro
Dezembro
Mês
Clio
Kangoo
Opel
Distribuição mensal do número de quilómetros percorridos em 2006
0500
100015002000250030003500400045005000
Nº de Quilóm etros
Janeir
o
Fevere
iroM
arçoAbril
Maio
JunhoJulh
o
Agosto
Setembro
Outubro
Novembro
Dezem
bro
Mês
Comparação dos quilómetros percorridos, entre 2005 e 2006
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
2005 2006 2005 2006 2005 2006
Renault Kangoo Opel Vivara Renault Clio
JaneiroFevereiro
MarçoAbrilMaio
JunhoJulho
AgostoSetembro
OutubroNovembro
Dezembro Embora tenha aumentado o número de intervenções verifica-se uma redução do número de quilómetros percorridos em 2006, resultado de uma melhoria na logística das intervenções.
Rel. de Actividades 2006 – pág. 59
RESUMO Foram fortemente reduzidas as despesas previstas com reparações e subcontratações externas, substituídas por intervenções directas, sem que de tal facto resultassem acréscimos das despesas com pessoal. Foi melhorada a manutenção dos equipamentos e genericamente reduzido o impacto ambiental a eles associado, desde logo pela melhoria dos rendimentos energéticos e redução dos consumos.
Rel. de Actividades 2006 – pág. 60
Execução Orçamental
Custos
FSE10%
Pessoal86%
Amort.0%
Outros Custos
4%
Proveitos
Prest. Serviços
100%
Execução Anual
145.923
0
136.829
118
TOTAL CUSTOS TOTAL Proveitos
Orçamento
Realizado
Rel. de Actividades 2006 – pág. 61
6 - Outros Centros de Custo Existem ainda alguns outros Centros de Custo, cuja análise à execução orçamental de seguida faremos. SEDE A Sede engloba todos os custos com a estrutura interna da empresa, os diversos custos de funcionamento administrativo e com a Administração.
Piscina de Linda a Velha A Piscina de Linda a Velha foi, no decurso do ano, concessionada ao Sport Algés e Dafundo.
Rel. de Actividades 2006 – pág. 62
Ginásio de São Marçal
O Ginásio de São Marçal, acaba por ser um Centro de Custo sem grande impacto contabilístico nas contas da empresa.
Cicloeiras O projecto cicloeiras, passou defenitivamente para a CM Oeiras, sendo que até à data da passagem gerou incidências contabilísticas que são as do quadro seguinte:
Rel. de Actividades 2006 – pág. 63
7 – EXECUÇÃO ORÇAMENTAL (Ajustada) Na análise que efectuaremos de seguida apresentamos a execução orçamental por centro de custo, ajustada com a repartição de custos da Sede e da Manutenção pelos diversos Centros de Custo, de acordo com a chave que de seguinte se explica. Pretende-se repartir os custos da Sede e da Manutenção pelos diversos equipamentos (piscinas, pavilhões, auditórios e porto de recreio), visto que se entende que a existência daquelas áreas se deve há existência daqueles. No que se refere aos custos da Sede considerou-se adequado reparti-los em função dos custos directos de cada equipamento. Em relação aos custos da área de Manutenção considerou-se que os mesmos deverão ser repartidos em função das Amortizações. Assim, teremos o seguinte quadro de Custos:
Rel. de Actividades 2006 – pág. 64
Custos Pisc. Oceanica10% Pavilhões
11%
Piscinas27%Auditórios
5%Gin. S Marçal
1%
Porto Recreio18%
Sede24%
Manutenção4%
Custos (rateado)
Pavilhões15%
Pisc. Oceanica16%
Piscinas36%
Auditórios6%
Gin. S Marçal1%
Porto Recreio26%
Rel. de Actividades 2006 – pág. 65
Demonstrações Financeiras
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Anexo
Rel. de Actividades 2006 – pág. 66
Rel. de Actividades 2006 – pág. 67
Rel. de Actividades 2006 – pág. 68
Rel. de Actividades 2006 – pág. 69
Rel. de Actividades 2006 – pág. 70
Rel. de Actividades 2006 – pág. 71
Rel. de Actividades 2006 – pág. 72
Rel. de Actividades 2006 – pág. 73
Rel. de Actividades 2006 – pág. 74
Rel. de Actividades 2006 – pág. 75
Rel. de Actividades 2006 – pág. 76
Rel. de Actividades 2006 – pág. 77
Rel. de Actividades 2006 – pág. 78
Rel. de Actividades 2006 – pág. 79
Rel. de Actividades 2006 – pág. 80
Rel. de Actividades 2006 – pág. 81
Demonstração de Fluxos de Caixa
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Anexo
Rel. de Actividades 2006 – pág. 82
Rel. de Actividades 2006 – pág. 83
Rel. de Actividades 2006 – pág. 84
Rel. de Actividades 2006 – pág. 85
Certificação Legal de Contas
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Parecer do Fiscal Único