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RELATÓRIO FINAL
XXX Encontro Econômico Brasil – Alemanha 2012 Frankfurt, 2 e 3 de julho.
Novas Estratégias para Mercados em Transformação
O 30º Encontro Econômico Brasil-Alemanha foi realizado nos dias de 2 e 3 de julho de 2012,
na cidade de Frankfurt, no Congress Center Frankfurt.
A delegação brasileira foi composta por cerca de 260 empresários, dos setores automotivo,
energético, hospitalar e TI, entre outros. Dez presidentes de Federação participaram do EEBA
2012, que teve um público de, aproximadamente, 650 pessoas.
Presidentes de Federação no EEBA 2012:
Edson Campagnolo
José Mascarenhas
Francisco Gadelha
Flavio Azevedo
Alcantaro Correa
Pedro Oliveira
Rivaldo Neves
Carlos Mariani
Heitor Muller
Glauco Corte
A cerimônia de abertura contou com a presença do presidente da CNI, Sr. Robson Braga de
Andrade, do presidente da BDI, Sr. Hans-Peter Keitel, do presidente da Câmara de Comércio e
Indústria Brasil-Alemanha, Sr. Weber Porto, do presidente do Brazil Board da BDI, Sr. Stefan
Zoller, do Ministro da Economia e da Tecnologia da Alemanha, Sr. Phillipp Rösler e da Secretária
de Desenvolvimento da Produção do MDIC, Sra. Heloísa Menezes, que na ocasião representou o
Ministro Fernando Pimentel.
De acordo com o pronunciamento do ministro Phillipp Rösler, o Brasil vem adotando uma postura
protecionista ultimamente, o que de certa forma estaria dificultando o diálogo comercial entre os
dois países. O ministro justificou a política europeia de combate à crise no continente, dizendo que
a Europa não tem intenção de melhorar sua competitividade na exportação, mas sim de garantir a
estabilidade da própria moeda.
A secretária Heloísa Menezes usou um tom mais conciliador para comentar as críticas de Rösler,
tanto em seu discurso inaugural, quanto na coletiva de imprensa realizada na manhã do dia 2. Ela
negou que o Brasil seja protecionista, mas ponderou que precisamos proteger nossa indústria.
O protecionismo foi também ponto de discussão no painel que se seguiu à cerimônia de abertura,
além de temas como as negociações em relação a um acordo de bitributação entre os dois países e o
auxílio a cooperações entre empresas e governo, além de discussões sobre as possibilidades de
participação alemã nos projetos de infraestrutura planejados para ocorrer no Brasil nos próximos
anos.
No debate do painel I “Garantindo mercados abertos: Como evitar o protecionismo e a
guerra cambial”, os empresários acusaram ambos os países de práticas protecionistas. Enquanto
os brasileros reclamaram das subvenções agrícolas europeias, que dificultariam as exportações
brasileiras, os alemães ressaltaram as barreiras brasileiras para a entrada de produtos industrializados
europeus. Ao final do painel, os participantes concluíram que tanto alemães como brasileiros
concordam na necessidade de, juntos, lutar para derrubar barreiras, de ambos os lados.
No segundo dia do Encontro, destacou-se a participação do Ministro das Relações Exteriores da
Alemanha, Guido Werterwelle, que apresentou um catálogo com mais de cem projetos, incluindo
temas como cultura, esporte, ciência e economia, a realizar-se no âmbito do Ano da Alemanha no
Brasil – Alemanha+Brasil 2013-2014.
Os chamados “Anos Culturais da Alemanha no Exterior” já foram realizados em países como
Japão, China, Rússia e Índia. Esta será a primeira vez que o festival abrangerá não só cultura, mas
também ciência, economia, educação e esporte.
O Ano da Alemanha no Brasil, cujo lema será “Onde as ideias se encontram”, terá um orçamento
de cerca de seis milhões de euros. O projeto ainda está em fase de preparativos e busca de
patrocinadores.
A CNI esteve presente em três paineis:
O Diretor de Políticas e Estratégia, José Augusto Fernandes, foi moderador do workshop
“Transporte, Infraestrutura e Logística”, que também teve a participação do Vice-Presidente da
CNI, José Mascarenhas, e do Vice-Presidente da ABDIB, Ralph Lima Terra. Durante o debate
destacou-se que o marco regulatório do setor de transportes tem evoluído no Brasil. As concessões
de aeroportos e rodovias e as mudanças no segmento de portos exemplificam essa evolução. Isso
tende a facilitar e atrair o investimento privado e existe forte expectativa de que os alemães
participem mais ativamente deste movimento. Foi bastante criticado a gestão de transportes no
Brasil, tendo sido apontada como uma grande falha, a ausência de uma instituição realmente capaz
de regular e pensar estrategicamente o setor de maneira sistêmica. Além do mais, observa-se que
importantes decisões para o setor de transportes são tomadas seguindo critérios meramente
políticos.
O Diretor de Desenvolvimento Industrial, Carlos Abijaodi, moderou o workshop “Processo de
Industrialização - mais linha de montagem e importação?”, que teve como palestrantes a
Secretária de Desenvolvimento da Produção, Heloísa Menezes, e o Assessor da Presidência do
BNDES, Jorge Arbache. Os membros do painel concentraram as suas atenções em duas questões.
Primeiro, os elevados custos de produção no Brasil associados à mão-de-obra, escassez de trabalho
qualificado e custos operacionais em geral. Segundo, os desafios da indústria num ambiente de
crescente interdependência das economias. Houve consenso de que é preciso elevar a
competitividade sistêmica da economia brasileira e da indústria em particular para que se possam
transformar as amplas e variadas oportunidades de investimentos em benefícios para a indústria e
em crescimento da economia nacional. Para tanto, houve consenso sobre a necessidade de se levar
adiante a agenda de reformas econômicas.
O Gerente Executivo de Inovação e Tecnologia do SENAI, Jefferson Gomes, participou do
workshop “Cooperação Alemanha-Brasil em Inovação – Objetivos e Ações”, no qual
apresentou o projeto de aumento da competitividade da indústria nacional. Foi apresentado para o
público o SENAI, com suas ações na área de educação para o trabalho e também para serviços
industriais. Além disso, foi colocado o desafio da CNI/SENAI para criar uma estrutura mais
robusta de laboratórios, reduzindo a quantidade de serviços executados no exterior, bem como o de
gerar uma rede de Institutos para Inovação, totalmente demandada pela indústria. Mostrou-se a
ideia de integração dos Institutos com parques tecnológicos, facilitando o surgimento de ações de
desenvolvimento de empresas nascentes e o fortalecimento daquelas em processo, bem como a
oportunidade de formação de cooperações tecnológicas entre e para grandes empresas. Evidenciou-
se a possibilidade de surgimento de programas de capital de risco e de fundo perdido, de modo a
atrair corporações multinacionais. Relacionou-se este projeto com o programa Ciência Sem
Fronteiras para Indústria (CsF), destacando a forte cooperação entre CNI e BDI, por intermédio
das câmaras Brasil/Alemanha. Por fim, os brasileiros no exterior foram provocados a retornar ao
Brasil e integrar a força de trabalho dos nossos institutos.
No painel de encerramento do primeiro dia do Encontro, sobre “Financiamento de Comércio e
Investimento”, o Embaixador Carlos Márcio Cozendey, Secretário Internacional do Ministério
da Fazenda, que na ocasião representava o Ministro Guido Mantega, juntamente com os demais
palestrantes, concentrou suas atenções em duas questões. A primeira tratou das limitações e
desafios do mercado de crédito no Brasil e suas implicações e impactos. A segunda tratou das
reformas e mudanças em curso no mercado financeiro brasileiro e mundial e seus efeitos e
implicações para os investimentos e para o crescimento econômico. Houve especial interesse,
inclusive da platéia, acerca de temas associados à trade finance e reformas para a expansão do
mercado de crédito de longo prazo no Brasil. Houve consenso entre os participantes de que é
preciso reduzir os juros e expandir o crédito para investimento.
Na tarde do dia 2 de julho, em paralelo ao EEBA, foi realizado o Fórum de PMEs, organizado
pela CNI em parceria com a DIHK (Associação Alemã de Comércio e Indústria). Pelo lado
brasileiro estiveram presentes Lucas Izoton representando a CNI, o SEBRAE, o IEL e o MRE.
Tendo em vista a prioridade atribuída ao assunto e o interesse em incorporar, de maneira definitiva,
as PMEs ao diálogo e à cooperação econômica e empresarial bilateral, conforme indicado pela
própria Presidenta Dilma Rousseff durante sua visita à Hannover, em março passado, a Delegação
brasileira à trigésima edição do Encontro Econômico Brasil-Alemanha atuou em favor do
fortalecimento do tema na pauta bilateral, com o objetivo de obter o engajamento do lado alemão
na matéria.
As discussões revelaram aspectos interessantes sobre as dimensões das PMEs no Brasil e sobre o
papel delas no comércio bilateral. O SEBRAE estima que 99% das empresas brasileiras enquadram-
se nas categorias de micro, pequena ou média. O agrupamento das PMEs conforma 6,3 milhões de
empresas, que produzem 20% do PIB brasileiro, geram 13 milhões de empregos, empregam 52%
da mão-de-obra, pagam 40% da massa salarial e atendem a 30% das compras governamentais. As
PMEs, contudo, só respondem por 3% das exportações brasileiras.
Na ocasião, foi assinado um Memorando de Entendimentos entre a CNI e a DIHK, com o
objetivo de fortalecer a cooperação em questões relacionadas ao desenvolvimento de pequenas e
médias empresas, particularmente em termos de inovação, oportunidades de negócios e
investimentos e alianças estratégicas entre os dois países, por meio de ações conjuntas e parcerias
desenvolvidas entre os partícipes.
O Vice-Presidente da CNI, Lucas Izoton, destacou as dimensões do mercado brasileiro - 200
milhões de consumidores, além de uma crescente classe média, à qual se incorporaram, nos últimos
anos, 40 milhões de brasileiros - e, igualmente, a atratividade deste mercado para as pequenas e
médias empresas alemãs, que podem explorá-lo, associando-se às PMEs brasileiras. Enfatizou os
megaeventos esportivos (2014 e 2016) e os megainvestimentos brasileiros em infraestrutura
(orçamento de 500 bilhões de dólares do PAC II) como oportunidades para a formação de 'joint-
ventures' entre PMEs, dos dois países. Destacou a importância da cooperação alemã para
incrementar o nível de competitividade das PMEs nacionais e também para melhorar a educação
profissional e o treinamento para os negócios dos empreendedores brasileiros.
Suely Lima, do Instituto Evaldo Lodi (IEL), apresentou a instituição para o lado alemão. O IEL,
fundado há quarenta anos, integra o sistema CNI/SESI/SENAI, promovendo a interação entre a
indústria e centros de pesquisa. Indicou a certificação como área promissora para a cooperação
bilateral em PMEs. Um programa de certificação permitiria às PMEs brasileiras ascender a padrões
rigorosos de qualidade de produção, qualificando-as a fornecer bens e prestar serviços para as
grandes alemãs.
O trigésimo Encontro Econômico Brasil-Alemanha contribuiu para avançar o tema das pequenas e
médias empresas no âmbito do diálogo e cooperação bilaterais, demonstrando o compromisso
brasileiro com o tema e sensibilizando o lado alemão a engajar-se no assunto.
Durante os debates, concluiu-se que se faz necessária a construção de um plano de trabalho
conjunto, que traga benefícios para ambos os lados e implemente ações concretas, que deverá ser
apresentado na próxima reunião, em São Paulo, em outubro de 2012. O Vice-Presidente da CNI,
Lucas Izoton, atuará como 'ponto focal' e coordenador da seção brasileira do Foro de PMEs.
O Prêmio Personalidade Brasil-Alemanha é uma iniciativa da Câmara de Comércio e Indústria
Brasil-Alemanha, que prestigia anualmente um representante de cada um dos países por seus
esforços e contribuições para o estreitamento das relações comerciais e políticas dessas duas nações.
Este ano, os homenageados foram Georg Ludwig Braun, atual presidente do Conselho de
Administração da empresa alemã B.Braun, e Klaus H. Behrens, membro do Conselho Deliberativo
do Hospital Oswaldo Cruz de São Paulo. Mais de 450 pessoas participaram do evento, que
aconteceu na cidade de Wiesbaden, na noite de 2 de julho.
Durante a cerimônia de encerramento, no dia 3 de julho, o Diretor Titular do Departamento de
Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIESP, Roberto Gianetti, apresentou vídeo sobre
a cidade de São Paulo, que sediará o EEBA 2013. Ainda sem data prevista, há a intenção de que o
próximo Encontro coincida com a abertura do Ano da Alemanha no Brasil, marcado para meados
de maio.
Em caráter excepcional, a Reunião da Comissão Mista Brasil-Alemanha de Cooperação
Econômica não ocorreu em paralelo ao EEBA. A 39ª edição da Comista foi reagendada para o dia
12 de outubro de 2012, em Berlim. Para a pauta, estão previstos os seguintes assuntos: relação
bilateral, cooperação em inovação, bitributação, cooperação de PMEs, entre outros.
Fotos
Fachada do Congress Center Messe Frankfurt
Dr. Robson Braga em seu discurso de abertura no EEBA 2012
Da esquerda para a direita: Stefan Zoller, Presidente da BDI Brazil Board; Hans-Peter Keitel, Presidente da BDI;
Philipp Rösler, Ministro da Economia e da Tecnologia da Alemanha; Heloísa Menezes, Secretária do
Desenvolvimento da Produção do MDIC, Dr. Robson Braga de Andrade, Presidente da CNI; Volker Bouffier,
Governador do Estado de Hessen.
O Encontro Econômico Brasil-Alemanha 2012 contou com um público de 650 pessoas.
Da esquerda para a direita: Stefan Mair, Diretor da BDI; Guido Werterwelle, Ministro das Relações Exteriores da Alemanha; Carlos Mariani, Diretor da CNI; Stefan Zoller, Presidente da BDI Brazil Board e Klauss-Dieter Lehmann, Presidente do Instituto Goethe.
O Ministro Guido Westerwelle deu a largada para o Ano da Alemanha no Brasil 2013-2014, apresentando catálogo com mais de cem projetos.
O Dr. Carlos Mariani representou a CNI no painel de abertura do segundo dia do Encontro.
Stand institucional da CNI.
Painel I: “Garantindo mercados abertos: Como evitar o protecionismo e a guerra cambial”. Da esq.: Embaixador Everton Vieira, Embaixador do Brasil na Alemanha; Anne Ruth Herkes, Secretária de Economia e Tecnologia da Alemanha; Hildegard Stausberg, Editora da Die Welt/Grupo Welt, Stefan Zoller, Presidente da BDI Brazil Board e Ingo Plöger, Presidente do CEAL.
Workshop 1: “Cooperação Alemanha-Brasil em Inovação – Objetivos e Ações”. Da esq.: Wilson Bricio, Presidente da ZF do Brasil; Raoul Klingner, Diretor Internacional de Desenvolvimento de Negócios da Fraunhofer, Kerstin Geiger, Líder Global de Soluções Industriais; Stefan Mair, Diretor da BDI, Álvaro Toubes Prata, Secretário Nacional do Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do MCTI e Jefferson de Oliveira, Gerente Executivo de Tecnologia e Inovação do SENAI.
Workshop 2: “Transporte, Infraestrutura e Logística”. Da esq.: José Mascarenhas, Vice-Presidente da CNI e Diretor da Odebrecht; Erich Staake, Presidente e CEO da Duisburger Hafen AG; José Augusto Fernandes, Diretor de Políticas e Estratégia da CNI; Ralph Lima Terra, Vice-Presidente da ABDIB e Deonísio Petry, Presidente da Figwal Transportes.
Workshop 3: “Processo de Industrialização – mais linha de montagem e importação?”. Da esq.: Heloísa Menezes, Secretária de Desenvolvimento da Produção do MDIC; Jorge Arbache, Assessor Sênior da Presidência do BNDES; Carlos Abijaodi, Diretor de Desenvolvimento Industrial da CNI; Wolfram Anders, Vice-Presidente da Robert Bosch Latin America e Matthias Altendorf, Presidente da Endress+Hauser.
Workshop 4: “Desafios do setor de energia – custo VS sustentabilidade?”. Da esq.: Johan Kress, Gerente Geral da Envalue GmbH; Géraldine Kutas, Chefe da Unidade Internacional da UNICA; Klaus Mittelbach, Diretor Geral da ZVEI; Úrsula Borak, Secretária do Departamento de Política Energética da Alemanha e Rodolfo Fraenkel, Gerente Financeiro da ONIP.
Painel II: “Financiamento de Comércio e Investimento”. Da esq.: Ronaldo Cezario Correa, Gerente Geral do Banco do Brasil em Frankfurt; Jorge Arbache, Assessor Especial da Presidência do BNDES; Jens Knuse, Chefe da Gerência de Risco da Euler Hermes Kreditversicherungs-AG; Embaixador Carlos Márcio Cozendey, Secretário Internacional do Ministério da Fazenda; Stefan Böhlich, Chefe de Financiamento de Comércio e Exportações da Commerzbank AG e Adalbert Rödding, Sócio de Freshfields Bruckhaus Deringer.
Workshop 5: “Mobilidade Urbana – novos padrões para o setor automotivo”. Da esq.: Paulo Stark, Presidente da Siemens Brasil; Prof. Knut Ringat, Gerente da Rhein-Main-Verkehrsverbund GmbH; Ulrich Homburg, DB Mobility Logistics AG e José de Freitas Mascarenhas, Vice-Presidente da CNI e Diretor da Odebrecht.
Workshop 6: “Cooperação entre PMEs”. Da esq.: Justus Vitinus, Vice-Presidente para América Latina da DEG; Enio Pinto, Gerente do SEBRAE; Ministro Rubens Gama, Diretor do Departamento de Promoção Comercial e Investimento do MRE; Lucas Izoton, Vice-Presidente da CNI e Bodo Liesenfeld, Presidente do Conselho da Lateinamerika Verein.
Workshop 7: “Food, Feel and Fibre: Novas fronteiras do Agronegócios”. Da esq.: Maria Beatriz Bley Costa, CEO Planeta Orgâncio; André Müller Carioba, Presidente AGCO; Luiz Carlos de Carvalho, Presidente da ABAG; Jordi Tormo, Vice-Presidente da Global Research herbicides & Services e Christian Grugel, Diretor Geral do Ministério da Agricultura da Alemanha.
Workshop 8: “Saúde: novas possibilidades de cooperação”. Da esq.: Gunther Matter, Presidente do Hospital Osvaldo Cruz de São Paulo; Theo van der Loo, Presidente da Bayer SA; Wolfgang Mähr, Membro da Presidência da Celesio AG; Dieter Schenk, Membro do Conselho da Frenesius Medical Group e Max Thiermann, Presidente do Conselho da Allianz Seguros.
Sessão “Apresentação de Projetos de Infraestrutura”. Da esq. Rodolfo Fraenkel, Gerente Financeiro da ONIP; Ralph Lima Terra, Vice-Presidente da ABDIB; Mario Lima, Secretário Executivo dos Portos e Hans Schaeffer, Diretor de Investimentos e Negócios da Investe SP.
Sessão de Encerramento com o Dr. Carlos Mariani representando a CNI.