Reuniatildeo de Articulaccedilatildeo

Alunos da Sala DrsquoOuro

8 de outubro de 2013

ldquo Preferimos a expressatildeo educaccedilatildeo inclusiva em lugar de escola inclusivaquerendo significar que a escola natildeo se deve balcanizar ou fechar criandoparaiacutesos isolados da comunidade A expressatildeo educaccedilatildeo inclusiva chama assima atenccedilatildeo para a importacircncia determinante que o processo de inclusatildeo deve terna comunidade e na famiacutelia sob pena de se tornar um processo realmenteineficazrdquo

David Rodrigues 2003

Segundo Wilson (2000) a inclusatildeo conteacutem os seguintes elementos-eacute situada na comunidade vista como aberta positiva e diversa- eacute livre de barreiras fiacutesicas curriculares de sistemas de apoio e meacutetodos de comunicaccedilatildeo- promove colaboraccedilatildeo em lugar de competiccedilatildeo- propotildee igualdade e ideais democraacuteticos

ldquoA educaccedilatildeo inclusiva eacute uma rutura com os valores da escola tradicional Rompe com o conceito de aluno-padratildeo estandardizado com o conceito de aprendizagem como transmissatildeo de escola como estrutura de reproduccedilatildeordquo

Rodrigues 2002

Declaraccedilatildeo de Salamanca 1994

bull Cada crianccedila tem o direito fundamental agrave educaccedilatildeo e deve ter a oportunidade deconseguir e manter um niacutevel aceitaacutevel de aprendizagem

bull Cada crianccedila tem caracteriacutesticas interesses capacidades e necessidades deaprendizagem que lhe satildeo proacuteprias

bull Os sistemas de educaccedilatildeo devem ser planeados e os programas educativosimplementados tendo em vista a vasta diversidade destas caracteriacutesticas enecessidades

bull As crianccedilas e jovens com necessidades educativas especiais devem ter acesso agravesescolas regulares que a elas se devem adequar atraveacutes duma pedagogia centradana crianccedila capaz de ir ao encontro destas necessidades e natildeo centrada apenas naslimitaccedilotildees decorrentes de alteraccedilotildees funcionais e estruturaisrdquo

Famiacutelia Aluno Professores Comunidade Teacutecnicos Serviccedilos Formais e Informais

O Professorhellip deveraacute assumir um papel de Mediador e natildeo de ldquoensinadorrdquodeveraacute estar em permanente reflexatildeo e autoavaliaccedilatildeodeveraacute evidenciar os potencias de aprendizagem de cada aluno [hellip]

Background

Construccedilatildeo Emocional

Primeira ldquoinstituiccedilatildeordquo educativa

Perspetiva

Ecoloacutegica

Fontes de

StressLuto Vinculaccedilatildeo Resiliecircncia

Ciclo de Vida das Famiacutelias

Segundo Wilson (2000) a inclusatildeo conteacutem os seguintes elementos-eacute situada na comunidade vista como aberta positiva e diversa- eacute livre de barreiras fiacutesicas curriculares de sistemas de apoio e meacutetodos de comunicaccedilatildeo- promove colaboraccedilatildeo em lugar de competiccedilatildeo- propotildee igualdade e ideais democraacuteticos

ldquoA educaccedilatildeo inclusiva eacute uma rutura com os valores da escola tradicional Rompe com o conceito de aluno-padratildeo estandardizado com o conceito de aprendizagem como transmissatildeo de escola como estrutura de reproduccedilatildeordquo

Rodrigues 2002

Declaraccedilatildeo de Salamanca 1994

bull Cada crianccedila tem o direito fundamental agrave educaccedilatildeo e deve ter a oportunidade deconseguir e manter um niacutevel aceitaacutevel de aprendizagem

bull Cada crianccedila tem caracteriacutesticas interesses capacidades e necessidades deaprendizagem que lhe satildeo proacuteprias

bull Os sistemas de educaccedilatildeo devem ser planeados e os programas educativosimplementados tendo em vista a vasta diversidade destas caracteriacutesticas enecessidades

bull As crianccedilas e jovens com necessidades educativas especiais devem ter acesso agravesescolas regulares que a elas se devem adequar atraveacutes duma pedagogia centradana crianccedila capaz de ir ao encontro destas necessidades e natildeo centrada apenas naslimitaccedilotildees decorrentes de alteraccedilotildees funcionais e estruturaisrdquo

Famiacutelia Aluno Professores Comunidade Teacutecnicos Serviccedilos Formais e Informais

O Professorhellip deveraacute assumir um papel de Mediador e natildeo de ldquoensinadorrdquodeveraacute estar em permanente reflexatildeo e autoavaliaccedilatildeodeveraacute evidenciar os potencias de aprendizagem de cada aluno [hellip]

Background

Construccedilatildeo Emocional

Primeira ldquoinstituiccedilatildeordquo educativa

Perspetiva

Ecoloacutegica

Fontes de

StressLuto Vinculaccedilatildeo Resiliecircncia

Ciclo de Vida das Famiacutelias

Declaraccedilatildeo de Salamanca 1994

bull Cada crianccedila tem o direito fundamental agrave educaccedilatildeo e deve ter a oportunidade deconseguir e manter um niacutevel aceitaacutevel de aprendizagem

bull Cada crianccedila tem caracteriacutesticas interesses capacidades e necessidades deaprendizagem que lhe satildeo proacuteprias

bull Os sistemas de educaccedilatildeo devem ser planeados e os programas educativosimplementados tendo em vista a vasta diversidade destas caracteriacutesticas enecessidades

bull As crianccedilas e jovens com necessidades educativas especiais devem ter acesso agravesescolas regulares que a elas se devem adequar atraveacutes duma pedagogia centradana crianccedila capaz de ir ao encontro destas necessidades e natildeo centrada apenas naslimitaccedilotildees decorrentes de alteraccedilotildees funcionais e estruturaisrdquo

Famiacutelia Aluno Professores Comunidade Teacutecnicos Serviccedilos Formais e Informais

O Professorhellip deveraacute assumir um papel de Mediador e natildeo de ldquoensinadorrdquodeveraacute estar em permanente reflexatildeo e autoavaliaccedilatildeodeveraacute evidenciar os potencias de aprendizagem de cada aluno [hellip]

Background

Construccedilatildeo Emocional

Primeira ldquoinstituiccedilatildeordquo educativa

Perspetiva

Ecoloacutegica

Fontes de

StressLuto Vinculaccedilatildeo Resiliecircncia

Ciclo de Vida das Famiacutelias

Famiacutelia Aluno Professores Comunidade Teacutecnicos Serviccedilos Formais e Informais

O Professorhellip deveraacute assumir um papel de Mediador e natildeo de ldquoensinadorrdquodeveraacute estar em permanente reflexatildeo e autoavaliaccedilatildeodeveraacute evidenciar os potencias de aprendizagem de cada aluno [hellip]

Background

Construccedilatildeo Emocional

Primeira ldquoinstituiccedilatildeordquo educativa

Perspetiva

Ecoloacutegica

Fontes de

StressLuto Vinculaccedilatildeo Resiliecircncia

Ciclo de Vida das Famiacutelias

Background

Construccedilatildeo Emocional

Primeira ldquoinstituiccedilatildeordquo educativa

Perspetiva

Ecoloacutegica

Fontes de

StressLuto Vinculaccedilatildeo Resiliecircncia

Ciclo de Vida das Famiacutelias

Desenvolvimento Humano

(DH)

Neurociecircncia Cognitiva

MADConhecimento

Planificaccedilatildeo

Intervenccedilatildeo

Reavaliaccedilatildeo

Aprendizagem

Colaborativa

Identificar aacutereas fortes

Participaccedilatildeo ativa em todo o processo educativo

Definir em equipa metas personalizadas

Bem estar e implicaccedilatildeo - Qualidade de Vida

- O programa educativoindividual eacute o documento que fixa e fundamenta as respostas educativas e respetivas formas de avaliaccedilatildeo

1 ndash (hellip) no 1ordm ciclo do ensino baacutesico o programa educativo individual eacute elaborado conjunta e obrigatoriamente pelo docente do grupo ou turma peo docente de educaccedilatildeo especial pelos encarregados de educaccedilatildeo e sempre que se considere

necessaacuterio pelos serviccedilos referidos na aliacutenea a) do nordm 1 e no nordm 2 do artigo 6ordm sendo submetido agrave aprovaccedilatildeo do conselho pedagoacutegico e homologado pelo conselho

executivo

2 - Nos 2ordm e 3ordm ciclos do ensino baacutesico e no ensino secundaacuterio e em todas as modalidades natildeo sujeitas a monodocecircncia o programa educativo individual eacute

elaborado pelo diretor de turma pelo docente de educaccedilatildeo especial pelos encarregados de educaccedilatildeo e sempre que se considere necessaacuterio pelos serviccedilos

referidos na aliacutenea a) do nordm 1 e no nordm 2 do artigo 6ordm sendo submetido agrave aprovaccedilatildeo do conselho pedagoacutegico e homologado pelo conselho executivo

1 - O coordenador do programa educativo individual eacute o educador de infacircncia o professor do 1ordm ciclo ou o diretor de turma a quem esteja atribuiacutedo o grupo ou a turma que o aluno integra

3 - Dos resultados obtidos por cada aluno com a aplicaccedilatildeo das medidas estabelecidas no programa educativo individual deve ser elaborado um relatoacuterio circunstanciado no final do ano letivo

4 - O relatoacuterio referido no nuacutemero anterior eacute elaborado conjuntamente pelo educador de infacircncia professor do 1ordm ciclo ou diretor de turma pelo docente de educaccedilatildeo especial pelo psicoacutelogo e pelos docentes e teacutecnicos que acompanham o desenvolvimento do processo educativo do aluno e aprovado pelo conselho pedagoacutegico e pelo encarregado de educaccedilatildeo

1 - Sempre que o aluno apresente necessidades educativas especiais de caraacutecter permanente que o impeccedilam de adquirir as aprendizagens e competecircncias definidas no curriacuteculo deve a escola complementar o programa educativo individual com um plano individual de transiccedilatildeo destinado a promover a transiccedilatildeo para a vida poacutes-escolar e sempre que possiacutevel para o exerciacutecio de uma atividade profissional com adequada inserccedilatildeo social familiar ou numa instituiccedilatildeo de caraacutecter ocupacional

2 - A concretizaccedilatildeo do nuacutemero anterior designadamente a implementaccedilatildeo do plano individual de transiccedilatildeo inicia-se trecircs anos antes da idade limite de escolaridade obrigatoacuteria sem prejuiacutezo do disposto no artigo anterior

Capiacutetulo IV

Medidas educativas

1 - A adequaccedilatildeo do processo de ensino e de aprendizagem integra medidas educativas que visam promover a aprendizagem e a participaccedilatildeo dos alunos com necessidades educativas especiais de caraacuteter permanente

2 - Constituem medidas educativas referidas no nuacutemero anterior

b) Adequaccedilotildees curriculares individuais c) Adequaccedilotildees no processo de matriacutecula d) Adequaccedilotildees no processo de avaliaccedilatildeo

f) Tecnologias de apoio

1 - As unidades de apoio especializado para a educaccedilatildeo de alunos com multideficiecircncia e surdocegueira congeacutenita constituem uma resposta educativa especializada desenvolvida em escolas ou agrupamentos de escolas que concentrem grupos de alunos que manifestem essas problemaacuteticas

3 - Constituem objetivos das unidades de apoio especializado a) Promover a participaccedilatildeo dos alunos com multideficiecircncia e surdocegueira nas atividades curriculares e de enriquecimento curricular junto dos pares da turma a que pertencem b) Aplicar metodologias e estrateacutegias de intervenccedilatildeo interdisciplinares visando o desenvolvimento e a integraccedilatildeo social e escolar dos alunos c) Assegurar a criaccedilatildeo de ambientes estruturados securizantes e significativos para os alunos d) Proceder agraves adequaccedilotildees curriculares necessaacuterias e) Adotar opccedilotildees educativas flexiacuteveis de caraacutecter individual e dinacircmico pressupondo uma avaliaccedilatildeo constante do processo de ensino e de aprendizagem do aluno e o regular envolvimento e participaccedilatildeo da famiacutelia f) Assegurar os apoios especiacuteficos ao niacutevel das terapias da psicologia e da orientaccedilatildeo e mobilidade aos alunos que deles possam necessitar g) Organizar o processo de transiccedilatildeo para a vida poacutes-escolar

- O programa educativoindividual eacute o documento que fixa e fundamenta as respostas educativas e respetivas formas de avaliaccedilatildeo

1 ndash (hellip) no 1ordm ciclo do ensino baacutesico o programa educativo individual eacute elaborado conjunta e obrigatoriamente pelo docente do grupo ou turma peo docente de educaccedilatildeo especial pelos encarregados de educaccedilatildeo e sempre que se considere

necessaacuterio pelos serviccedilos referidos na aliacutenea a) do nordm 1 e no nordm 2 do artigo 6ordm sendo submetido agrave aprovaccedilatildeo do conselho pedagoacutegico e homologado pelo conselho

executivo

2 - Nos 2ordm e 3ordm ciclos do ensino baacutesico e no ensino secundaacuterio e em todas as modalidades natildeo sujeitas a monodocecircncia o programa educativo individual eacute

elaborado pelo diretor de turma pelo docente de educaccedilatildeo especial pelos encarregados de educaccedilatildeo e sempre que se considere necessaacuterio pelos serviccedilos

referidos na aliacutenea a) do nordm 1 e no nordm 2 do artigo 6ordm sendo submetido agrave aprovaccedilatildeo do conselho pedagoacutegico e homologado pelo conselho executivo

1 - O coordenador do programa educativo individual eacute o educador de infacircncia o professor do 1ordm ciclo ou o diretor de turma a quem esteja atribuiacutedo o grupo ou a turma que o aluno integra

3 - Dos resultados obtidos por cada aluno com a aplicaccedilatildeo das medidas estabelecidas no programa educativo individual deve ser elaborado um relatoacuterio circunstanciado no final do ano letivo

4 - O relatoacuterio referido no nuacutemero anterior eacute elaborado conjuntamente pelo educador de infacircncia professor do 1ordm ciclo ou diretor de turma pelo docente de educaccedilatildeo especial pelo psicoacutelogo e pelos docentes e teacutecnicos que acompanham o desenvolvimento do processo educativo do aluno e aprovado pelo conselho pedagoacutegico e pelo encarregado de educaccedilatildeo

1 - Sempre que o aluno apresente necessidades educativas especiais de caraacutecter permanente que o impeccedilam de adquirir as aprendizagens e competecircncias definidas no curriacuteculo deve a escola complementar o programa educativo individual com um plano individual de transiccedilatildeo destinado a promover a transiccedilatildeo para a vida poacutes-escolar e sempre que possiacutevel para o exerciacutecio de uma atividade profissional com adequada inserccedilatildeo social familiar ou numa instituiccedilatildeo de caraacutecter ocupacional

2 - A concretizaccedilatildeo do nuacutemero anterior designadamente a implementaccedilatildeo do plano individual de transiccedilatildeo inicia-se trecircs anos antes da idade limite de escolaridade obrigatoacuteria sem prejuiacutezo do disposto no artigo anterior

Capiacutetulo IV

Medidas educativas

1 - A adequaccedilatildeo do processo de ensino e de aprendizagem integra medidas educativas que visam promover a aprendizagem e a participaccedilatildeo dos alunos com necessidades educativas especiais de caraacuteter permanente

2 - Constituem medidas educativas referidas no nuacutemero anterior

b) Adequaccedilotildees curriculares individuais c) Adequaccedilotildees no processo de matriacutecula d) Adequaccedilotildees no processo de avaliaccedilatildeo

f) Tecnologias de apoio

1 - As unidades de apoio especializado para a educaccedilatildeo de alunos com multideficiecircncia e surdocegueira congeacutenita constituem uma resposta educativa especializada desenvolvida em escolas ou agrupamentos de escolas que concentrem grupos de alunos que manifestem essas problemaacuteticas

3 - Constituem objetivos das unidades de apoio especializado a) Promover a participaccedilatildeo dos alunos com multideficiecircncia e surdocegueira nas atividades curriculares e de enriquecimento curricular junto dos pares da turma a que pertencem b) Aplicar metodologias e estrateacutegias de intervenccedilatildeo interdisciplinares visando o desenvolvimento e a integraccedilatildeo social e escolar dos alunos c) Assegurar a criaccedilatildeo de ambientes estruturados securizantes e significativos para os alunos d) Proceder agraves adequaccedilotildees curriculares necessaacuterias e) Adotar opccedilotildees educativas flexiacuteveis de caraacutecter individual e dinacircmico pressupondo uma avaliaccedilatildeo constante do processo de ensino e de aprendizagem do aluno e o regular envolvimento e participaccedilatildeo da famiacutelia f) Assegurar os apoios especiacuteficos ao niacutevel das terapias da psicologia e da orientaccedilatildeo e mobilidade aos alunos que deles possam necessitar g) Organizar o processo de transiccedilatildeo para a vida poacutes-escolar

1 - O coordenador do programa educativo individual eacute o educador de infacircncia o professor do 1ordm ciclo ou o diretor de turma a quem esteja atribuiacutedo o grupo ou a turma que o aluno integra

3 - Dos resultados obtidos por cada aluno com a aplicaccedilatildeo das medidas estabelecidas no programa educativo individual deve ser elaborado um relatoacuterio circunstanciado no final do ano letivo

4 - O relatoacuterio referido no nuacutemero anterior eacute elaborado conjuntamente pelo educador de infacircncia professor do 1ordm ciclo ou diretor de turma pelo docente de educaccedilatildeo especial pelo psicoacutelogo e pelos docentes e teacutecnicos que acompanham o desenvolvimento do processo educativo do aluno e aprovado pelo conselho pedagoacutegico e pelo encarregado de educaccedilatildeo

1 - Sempre que o aluno apresente necessidades educativas especiais de caraacutecter permanente que o impeccedilam de adquirir as aprendizagens e competecircncias definidas no curriacuteculo deve a escola complementar o programa educativo individual com um plano individual de transiccedilatildeo destinado a promover a transiccedilatildeo para a vida poacutes-escolar e sempre que possiacutevel para o exerciacutecio de uma atividade profissional com adequada inserccedilatildeo social familiar ou numa instituiccedilatildeo de caraacutecter ocupacional

2 - A concretizaccedilatildeo do nuacutemero anterior designadamente a implementaccedilatildeo do plano individual de transiccedilatildeo inicia-se trecircs anos antes da idade limite de escolaridade obrigatoacuteria sem prejuiacutezo do disposto no artigo anterior

Capiacutetulo IV

Medidas educativas

1 - A adequaccedilatildeo do processo de ensino e de aprendizagem integra medidas educativas que visam promover a aprendizagem e a participaccedilatildeo dos alunos com necessidades educativas especiais de caraacuteter permanente

2 - Constituem medidas educativas referidas no nuacutemero anterior

b) Adequaccedilotildees curriculares individuais c) Adequaccedilotildees no processo de matriacutecula d) Adequaccedilotildees no processo de avaliaccedilatildeo

f) Tecnologias de apoio

1 - As unidades de apoio especializado para a educaccedilatildeo de alunos com multideficiecircncia e surdocegueira congeacutenita constituem uma resposta educativa especializada desenvolvida em escolas ou agrupamentos de escolas que concentrem grupos de alunos que manifestem essas problemaacuteticas

3 - Constituem objetivos das unidades de apoio especializado a) Promover a participaccedilatildeo dos alunos com multideficiecircncia e surdocegueira nas atividades curriculares e de enriquecimento curricular junto dos pares da turma a que pertencem b) Aplicar metodologias e estrateacutegias de intervenccedilatildeo interdisciplinares visando o desenvolvimento e a integraccedilatildeo social e escolar dos alunos c) Assegurar a criaccedilatildeo de ambientes estruturados securizantes e significativos para os alunos d) Proceder agraves adequaccedilotildees curriculares necessaacuterias e) Adotar opccedilotildees educativas flexiacuteveis de caraacutecter individual e dinacircmico pressupondo uma avaliaccedilatildeo constante do processo de ensino e de aprendizagem do aluno e o regular envolvimento e participaccedilatildeo da famiacutelia f) Assegurar os apoios especiacuteficos ao niacutevel das terapias da psicologia e da orientaccedilatildeo e mobilidade aos alunos que deles possam necessitar g) Organizar o processo de transiccedilatildeo para a vida poacutes-escolar

1 - Sempre que o aluno apresente necessidades educativas especiais de caraacutecter permanente que o impeccedilam de adquirir as aprendizagens e competecircncias definidas no curriacuteculo deve a escola complementar o programa educativo individual com um plano individual de transiccedilatildeo destinado a promover a transiccedilatildeo para a vida poacutes-escolar e sempre que possiacutevel para o exerciacutecio de uma atividade profissional com adequada inserccedilatildeo social familiar ou numa instituiccedilatildeo de caraacutecter ocupacional

2 - A concretizaccedilatildeo do nuacutemero anterior designadamente a implementaccedilatildeo do plano individual de transiccedilatildeo inicia-se trecircs anos antes da idade limite de escolaridade obrigatoacuteria sem prejuiacutezo do disposto no artigo anterior

Capiacutetulo IV

Medidas educativas

1 - A adequaccedilatildeo do processo de ensino e de aprendizagem integra medidas educativas que visam promover a aprendizagem e a participaccedilatildeo dos alunos com necessidades educativas especiais de caraacuteter permanente

2 - Constituem medidas educativas referidas no nuacutemero anterior

b) Adequaccedilotildees curriculares individuais c) Adequaccedilotildees no processo de matriacutecula d) Adequaccedilotildees no processo de avaliaccedilatildeo

f) Tecnologias de apoio

1 - As unidades de apoio especializado para a educaccedilatildeo de alunos com multideficiecircncia e surdocegueira congeacutenita constituem uma resposta educativa especializada desenvolvida em escolas ou agrupamentos de escolas que concentrem grupos de alunos que manifestem essas problemaacuteticas

3 - Constituem objetivos das unidades de apoio especializado a) Promover a participaccedilatildeo dos alunos com multideficiecircncia e surdocegueira nas atividades curriculares e de enriquecimento curricular junto dos pares da turma a que pertencem b) Aplicar metodologias e estrateacutegias de intervenccedilatildeo interdisciplinares visando o desenvolvimento e a integraccedilatildeo social e escolar dos alunos c) Assegurar a criaccedilatildeo de ambientes estruturados securizantes e significativos para os alunos d) Proceder agraves adequaccedilotildees curriculares necessaacuterias e) Adotar opccedilotildees educativas flexiacuteveis de caraacutecter individual e dinacircmico pressupondo uma avaliaccedilatildeo constante do processo de ensino e de aprendizagem do aluno e o regular envolvimento e participaccedilatildeo da famiacutelia f) Assegurar os apoios especiacuteficos ao niacutevel das terapias da psicologia e da orientaccedilatildeo e mobilidade aos alunos que deles possam necessitar g) Organizar o processo de transiccedilatildeo para a vida poacutes-escolar

Capiacutetulo IV

Medidas educativas

1 - A adequaccedilatildeo do processo de ensino e de aprendizagem integra medidas educativas que visam promover a aprendizagem e a participaccedilatildeo dos alunos com necessidades educativas especiais de caraacuteter permanente

2 - Constituem medidas educativas referidas no nuacutemero anterior

b) Adequaccedilotildees curriculares individuais c) Adequaccedilotildees no processo de matriacutecula d) Adequaccedilotildees no processo de avaliaccedilatildeo

f) Tecnologias de apoio

1 - As unidades de apoio especializado para a educaccedilatildeo de alunos com multideficiecircncia e surdocegueira congeacutenita constituem uma resposta educativa especializada desenvolvida em escolas ou agrupamentos de escolas que concentrem grupos de alunos que manifestem essas problemaacuteticas

3 - Constituem objetivos das unidades de apoio especializado a) Promover a participaccedilatildeo dos alunos com multideficiecircncia e surdocegueira nas atividades curriculares e de enriquecimento curricular junto dos pares da turma a que pertencem b) Aplicar metodologias e estrateacutegias de intervenccedilatildeo interdisciplinares visando o desenvolvimento e a integraccedilatildeo social e escolar dos alunos c) Assegurar a criaccedilatildeo de ambientes estruturados securizantes e significativos para os alunos d) Proceder agraves adequaccedilotildees curriculares necessaacuterias e) Adotar opccedilotildees educativas flexiacuteveis de caraacutecter individual e dinacircmico pressupondo uma avaliaccedilatildeo constante do processo de ensino e de aprendizagem do aluno e o regular envolvimento e participaccedilatildeo da famiacutelia f) Assegurar os apoios especiacuteficos ao niacutevel das terapias da psicologia e da orientaccedilatildeo e mobilidade aos alunos que deles possam necessitar g) Organizar o processo de transiccedilatildeo para a vida poacutes-escolar

1 - As unidades de apoio especializado para a educaccedilatildeo de alunos com multideficiecircncia e surdocegueira congeacutenita constituem uma resposta educativa especializada desenvolvida em escolas ou agrupamentos de escolas que concentrem grupos de alunos que manifestem essas problemaacuteticas

3 - Constituem objetivos das unidades de apoio especializado a) Promover a participaccedilatildeo dos alunos com multideficiecircncia e surdocegueira nas atividades curriculares e de enriquecimento curricular junto dos pares da turma a que pertencem b) Aplicar metodologias e estrateacutegias de intervenccedilatildeo interdisciplinares visando o desenvolvimento e a integraccedilatildeo social e escolar dos alunos c) Assegurar a criaccedilatildeo de ambientes estruturados securizantes e significativos para os alunos d) Proceder agraves adequaccedilotildees curriculares necessaacuterias e) Adotar opccedilotildees educativas flexiacuteveis de caraacutecter individual e dinacircmico pressupondo uma avaliaccedilatildeo constante do processo de ensino e de aprendizagem do aluno e o regular envolvimento e participaccedilatildeo da famiacutelia f) Assegurar os apoios especiacuteficos ao niacutevel das terapias da psicologia e da orientaccedilatildeo e mobilidade aos alunos que deles possam necessitar g) Organizar o processo de transiccedilatildeo para a vida poacutes-escolar

Epilepsia Refrataacuteria devido a malformaccedilatildeo cerebralParalisia CerebralAtaxia com alteraccedilatildeo da oculomotricidade

Aacutereas Fortes

-Competecircncias verbais

- Participativa

- Competecircncias de mobilidade

Encefalopatia AnoacutexicoisqueacutemicaParalisia Cerebral Espaacutestica (Tetraplegia) Epilepsia refrataacuteria

Perturbaccedilatildeo do Espetro do Autismo associado a siacutendrome dismoacuterfico

Perturbaccedilatildeo da Comunicaccedilatildeo e da Linguagem

Em avaliaccedilatildeo pela Geneacutetica

Aacutereas Fortes

-Pesquisa no computador

-Muacutesica

- ldquoLerrdquo o jornal

Perturbaccedilatildeo do Espetro do Autismo associado a siacutendrome dismoacuterfico

Perturbaccedilatildeo da Comunicaccedilatildeo e da Linguagem

Em avaliaccedilatildeo pela Geneacutetica

Aacutereas Fortes

-Pesquisa no computador

-Muacutesica

- ldquoLerrdquo o jornal

Surdez Neurossensorial ProfundaAutismo AtiacutepicoNatildeo tem linguagem VerbalHipotiroidismo Congeacutenito

Aacutereas Fortes

- Seguir Rotinas

- Comunica as suas necessidades

- Afetuosa

atraso mental severo atraso de linguagem severo perturbaccedilatildeo do comportamento com instabilidade emocional e agitaccedilatildeo psicomotora

Aacutereas Fortes

-Pesquisa no computador atraveacutes de SAAC

-Maacutequinas motorizadas

-Muacutesica

Traumatismo Craneoencefaacutelico grave (2006)Sequelas NeuroloacutegicasTetrapareacutesia Espaacutestica

Aacutereas Fortes

- Comunicador

- Compreensivo

-Conquistador

Atraso de Desenvolvimento Psicomotor e dismorfiasInvestigaccedilatildeo Geneacutetica Inconclusiva (7 de novembro de 2012)

Aacutereas Fortes

- Muacutesica

- Alimentaccedilatildeo

- Competecircncias de linguagem compreensiva

Siacutendrome Polimalformativo com hipertonia generalizadaUsa colete diariamente

Aacutereas Fortes

- Faz recados diariamente

- Muito Sociaacutevel

- Competecircncias linguiacutesticas (compreensatildeo e expressatildeo)

httpsaladouroblogspotpt

Adelaide Barbosae

Raquel Ribeiro

Ano Letivo 20132014