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Início476 d.C.
Fim1453
Os merovíngios
Conversão ao Cristianismo
Reis Indolentes
prefeitos do palácio
Os Carolíngios
Carlos Magno
Expansão do Império
Coroado imperador em 800
Renascimento carolíngio
Morte de Carlos Magno
Tratado de Verdun (843) – divisão do Império
Tentativa de centralização do poder
Reino dos Francos
Início476 d.C.
Fim1453
Feudalismo
Formação do Feudalismo
Síntese das heranças romanas e bárbaras
Dissolução do Império Carolíngio
Invasões: árabes, “vikings” e magiares
Subsistência e auto-suficiente
Não monetária
Feudo: unidade de produção
Mão-de-obra: servos
Obrigações ou tributos servis: talha, corvéia e banalidades
Economia
Sociedade
Dividida em três ordens: Igreja, Nobres e Servos
Igreja: oratores
Nobres: bellatores
Servos: laboratores
O rei é uma figura decorativa
Poder descentralizado
Relação entre suseranos e vassalos
Política
Início476 d.C.
Fim1453
Arábia Pré-islâmica Existência de várias tribos Religião Politeísta Meca: centro religioso e comercial poder dos coraixitas
Maomé e a unificação Pregações de Maomé religião monoteísta ameaça ao poder dos coraixitas Coraixitas perseguem os muçulmanos Hégira, fuga para Medina 622 Maomé conquista Meca unificação religiosa e política
Islamismo
Islamismo Alcorão e Suna livros sagrados Influências do cristianismo e judaísmo
Grupos religiosos Sunitas Xiitas
Expansão islâmica Califas: sucessores de Maomé
2- (ESPM Nov07) A obra pode ser considerada autêntica tradição muçulmana formada pelo conjunto das tradições ou narrativas orais fragmentadas chamadas “hadiths”. Apresenta os comportamentos do profeta, as maneiras que tinha de comer, de beber, de se vestir, de cumprir os seus deveres religiosos, de lidar com os crentes e os infiéis.(Anne-Marie Delcambre. Maomé: a palavra de Alá)O enunciado deve ser relacionado com:a) Alcorão.b) Rubbayat.c) Suna.d) Zend Avesta.e) Torá.
Início476 d.C.
Fim1453
Origem
Império Romano do Oriente
Economia
Estado controla a economia
Comércio: intensa relação com o Oriente
Agricultura
Produção de artigos de luxo
Política
poder teocrático do Imperador
O governo de Justiniano 527-565
Reconstrução de parte do Império Romano
A revolta Nika 532
Corpus Juris Civilis 533
Santa Sofia
Império Bizantino
Questões religiosas Movimentos político-religiosos (heresias) Monofisista Iconoclasta Cesaropapismo Cisma do Oriente 1054 conflitos entre imperadores e papas Igreja Cristã Ortodoxa Decadência do Império motivos gastos militares disputas políticas incompetência dos governantes pressão dos turcos e árabes 1453 os turcos otomanos tomam o império
Início476 d.C.
Fim1453
As Cruzadas (1096 – 1270)
Transformações na Europa Ocidental (sec. X e
XI)
Fim das invasões bárbaras
Diminuição do clima de insegurança
Crescimento demográfico
Aperfeiçoamento técnico
Aumento da produção
Maior crescimento demográfico
Necessidade de ampliar as áreas de
cultivo
Fatores das Cruzadas
Marginalização social
Cavaleiros andantes
Bandoleiros
Interesses dos bizantinos
Afastar os turcos
Interesses da Igreja
Reafirmação do seu poder
Cidades italianas
Vantagens comerciais
Justificativa: libertar a Terra Santa
Trechos de um pronunciamento do Papa Urbano II “Dos confins de Jerusalém e da cidade de Constantinopla graves notícias, repetidas vezes, chegaram a nossos ouvidos. Uma raça oriunda do Reino dos Persas, urna raça maldita, uma raça totalmente alheia a Deus (...) invadiu com violência as terras dos cristãos e as despovoou pela pilhagem e pelo fogo. Levaram para sua própria terra parte dos cativos e outra parte deles mataram com torturas cruéis. Das igrejas de Deus destruíram umas e ocuparam outras para as práticas de sua religião. Que os ódios desapareçam entre vós, que terminem vossas brigas, que cessem as guerras e adormeçam as desavenças e controvérsias. Entrai no caminho que leva ao Santo Sepulcro; arrancai aquela terra da raça malvada para que fique em vosso poder. É a terra na qual, disse a Escritura, escorre leite e mel (...) Jeru salém é o centro do mundo; sua terra é mais fértil do que todas as outras (...)Quando um ataque for lançado sobre o inimigo, que um só grito seja dado pelos soldados de Deus: ‘Deus o quer, Deus o quer’!”
Cruzada dos mendigos
Cruzada dos nobres
Conquista de Jerusalém
Cruzada dos Reis
Cruzada comercial
Cruzada das crianças
Conseqüências
Intensificação do comércio com os
muçulmanos
Expansão do comércio
Enfraquecimento da nobreza feudal
Fortalecimento dos reis
Início476 d.C.
Fim1453
Renascimento Comercial
Crescimento da população
aumento do consumo
incentivo à produção
Servos libertam-se dos feudos
ocupação de cidades
comércio e artesanato
Comércio com o Oriente
consequência das Cruzadas
monopólio das cidades itálianas
Organização do comércio
bancos
Liga Hanseática
Baixa Idade Média – Renascimento Comercial e Urbano
Renascimento Urbano
acompanha o crescimento do comércio e artesanato
cidades submetidas aos senhores feudais
cartas de franquias
Corporações de Ofício
Surgimento das Catedrais góticas
11 - (Fuvest Jan08) A cidade antiga (grega, entre os séculos VIII e IV a.C.) e a cidade medieval (européia, entre os séculos XII e XIV), quando comparadas, apresentam tanto aspectos comuns quanto contrastantes.Indique aspectos que sãoa) comuns às cidades antiga e medieval.b) específicos de cada uma delas.
Crise do século XIV
Guerras (Guerra dos Cem Anos)
Peste Negra
Retração do comércio
Revolta dos camponeses (jacqueries)
Fome
Início476 d.C.
Fim1453
Formação das Monarquias
Nacionais
Centralização política
exército nacional
definição de fronteiras
moeda nacional
legislação e impostos nacionais
aliança rei-burguesia
Formação da Monarquia Nacional Portuguesa
Guerra de Reconquista favorece a centralização do
poder
Henrique de Borgonha recebe condado Portucalense
Afonso Henrique proclama a independência do condado
1139
Autonomia em relação a Castela
Surge o reino de Portugal
Lutas contra os árabes fortalece o poder do rei
1385 – Revolução de Avis
Aliança rei-burguesia
29 - (UNESP Jul08) A singular história portuguesa, sulcada interiormente com a marcha da supremacia do rei, fixou o leito e a moldura das relações políticas, das relações entre o rei e os súditos. Ao príncipe, afirma-o prematuramente um documento de 1098, incumbe reinar (regnare), ao tempo que os senhores, sem a auréola feudal, apenas exercem o dominare, assenhoreando a terra sem governá-la.(Raymundo Faoro, Os donos do poder.)A partir do texto, explique os fatores que marcam a singularidade da história política portuguesa.
A Formação da Monarquia Nacional Espanhola
Guerra de Reconquista favorece a centralização do poder
Casamento dos reis católicos 1469
Fernando de Aragão e Isabel de Castela
Expulsão dos árabes ( mouros ) da Espanha 1492
Fortalecimento dos reis
14 - (Mack Jul07) A respeito do nascimento e da consolidação dos Estados nacionais ibéricos, no limiar da Idade Moderna, são feitas as seguintes afirmações:I. As lutas de reconquista do território da península aos muçulmanos, que a haviam ocupado desde o séculoVIII. constituem um dos principais elementos do processo de formação desses Estados nacionais.II. A ascensão de D. João, mestre de Avis, ao trono português, em 1385, encontrou apoio nos grupos de comerciantes portugueses, numa época de florescimento das atividades comerciais no Reino.III. O ano de 1492, além de selar definitivamente a centralização política da futura Espanha após a vitória militar sobre o rei mouro de Granada, marca a descoberta da América por Colombo, que viajara a serviço dos “Reis Católicos”.Assinale:a) se apenas I é correta.b) se apenas I e II são corretas.c) se apenas II e III são corretas.d) se apenas I e III são corretas.e) se I, II e III são corretas.
Formação da Monarquia Nacional Francesa e
Inglesa
Contexto da Guerra dos Cem Anos
conflito entre França e Inglaterra (1337 - 1453)
questão sucessoria
questão flamenga
figura de Joana D’arc
Guerra das Duas Rosas (1453 – 1485)
conflito entre as famílias de Lancaster e York na
Inglaterra
16 - (Mack Dez06) Em todos os países, os reis eram então considerados personagens sagradas; pelo menos em certos países, eram tidos como taumaturgos. Durante muitos séculos, os reis da França e os reis da Inglaterra (para usar uma expressão já clássica) ‘tocaram as escrófulas’: significando que eles pretendiam, somente com o contato de suas mãos, curar os doentes afetados por essa moléstia; acreditava-se comumente em sua virtude medical. Durante um período apenas um pouco menos extenso, os reis da Inglaterra distribuíram a seus súditos, mesmo para além dos limites de seus Estados, os anéis (os cramprings) que, por terem sido consagrados pelos monarcas, haviam supostamente recebido o poder de dar saúde aos epilépticos e de amainar as dores musculares.Marc Bloch — Os reis taumaturgosO trecho dado, da obra do historiador francês,a) menciona superstições medievais que sobreviveram em tempos modernos, sem, contudo, possuir nenhum significado político ou religioso.b) comprova a ligação da política absolutista européia com o charlatanismo dos curandeiros medievais.c) faz referência ao caráter sobrenatural que se atribuía ao poder dos reis em algumas monarquias européias.d) descreve as práticas mais comuns de exercício da medicina na Idade Moderna.e) destaca o problema político que representavam os escrofulosos e os epilépticos para as monarquias medievais.