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Revisao Idade Media2008

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Os merovíngios

Conversão ao Cristianismo

Reis Indolentes

prefeitos do palácio

Os Carolíngios

Carlos Magno

Expansão do Império

Coroado imperador em 800

Renascimento carolíngio

Morte de Carlos Magno

Tratado de Verdun (843) – divisão do Império

Tentativa de centralização do poder

Reino dos Francos

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Feudalismo

Formação do Feudalismo

Síntese das heranças romanas e bárbaras

Dissolução do Império Carolíngio

Invasões: árabes, “vikings” e magiares

Subsistência e auto-suficiente

Não monetária

Feudo: unidade de produção

Mão-de-obra: servos

Obrigações ou tributos servis: talha, corvéia e banalidades

Economia

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Sociedade

Dividida em três ordens: Igreja, Nobres e Servos

Igreja: oratores

Nobres: bellatores

Servos: laboratores

O rei é uma figura decorativa

Poder descentralizado

Relação entre suseranos e vassalos

Política

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Arábia Pré-islâmica Existência de várias tribos Religião Politeísta Meca: centro religioso e comercial poder dos coraixitas

Maomé e a unificação Pregações de Maomé religião monoteísta ameaça ao poder dos coraixitas Coraixitas perseguem os muçulmanos Hégira, fuga para Medina 622 Maomé conquista Meca unificação religiosa e política

Islamismo

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Islamismo Alcorão e Suna livros sagrados Influências do cristianismo e judaísmo

Grupos religiosos Sunitas Xiitas

Expansão islâmica Califas: sucessores de Maomé

2- (ESPM Nov07) A obra pode ser considerada autêntica tradição muçulmana formada pelo conjunto das tradições ou narrativas orais fragmentadas chamadas “hadiths”. Apresenta os comportamentos do profeta, as maneiras que tinha de comer, de beber, de se vestir, de cumprir os seus deveres religiosos, de lidar com os crentes e os infiéis.(Anne-Marie Delcambre. Maomé: a palavra de Alá)O enunciado deve ser relacionado com:a) Alcorão.b) Rubbayat.c) Suna.d) Zend Avesta.e) Torá.

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Origem

Império Romano do Oriente

 Economia

Estado controla a economia

Comércio: intensa relação com o Oriente

Agricultura

Produção de artigos de luxo

 Política

poder teocrático do Imperador

 O governo de Justiniano 527-565

Reconstrução de parte do Império Romano

A revolta Nika 532

Corpus Juris Civilis 533

Santa Sofia

Império Bizantino

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Questões religiosas Movimentos político-religiosos (heresias) Monofisista Iconoclasta Cesaropapismo Cisma do Oriente 1054 conflitos entre imperadores e papas Igreja Cristã Ortodoxa  Decadência do Império motivos gastos militares disputas políticas incompetência dos governantes pressão dos turcos e árabes 1453 os turcos otomanos tomam o império

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As Cruzadas (1096 – 1270)

  Transformações na Europa Ocidental (sec. X e

XI)

 

Fim das invasões bárbaras

Diminuição do clima de insegurança

Crescimento demográfico

Aperfeiçoamento técnico

Aumento da produção

Maior crescimento demográfico

Necessidade de ampliar as áreas de

cultivo

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Fatores das Cruzadas

  Marginalização social

Cavaleiros andantes

Bandoleiros

Interesses dos bizantinos

Afastar os turcos

Interesses da Igreja

Reafirmação do seu poder

Cidades italianas

Vantagens comerciais

Justificativa: libertar a Terra Santa

Trechos de um pronunciamento do Papa Urbano II  “Dos confins de Jerusalém e da cidade de Constantinopla graves notícias, repetidas vezes, chegaram a nossos ouvidos. Uma raça oriunda do Reino dos Persas, urna raça maldita, uma raça totalmente alheia a Deus (...) invadiu com violência as terras dos cristãos e as despovoou pela pilhagem e pelo fogo. Levaram para sua própria terra parte dos cativos e outra parte deles mataram com torturas cruéis. Das igrejas de Deus destruíram umas e ocuparam outras para as práticas de sua religião. Que os ódios desapareçam entre vós, que terminem vossas brigas, que cessem as guerras e adormeçam as desavenças e controvérsias. Entrai no caminho que leva ao Santo Sepulcro; arrancai aquela terra da raça malvada para que fique em vosso poder. É a terra na qual, disse a Escritura, escorre leite e mel (...) Jeru salém é o centro do mundo; sua terra é mais fértil do que todas as outras (...)Quando um ataque for lançado sobre o inimigo, que um só grito seja dado pelos soldados de Deus: ‘Deus o quer, Deus o quer’!” 

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Cruzada dos mendigos

Cruzada dos nobres

Conquista de Jerusalém

Cruzada dos Reis

Cruzada comercial

Cruzada das crianças

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Conseqüências

Intensificação do comércio com os

muçulmanos

Expansão do comércio

Enfraquecimento da nobreza feudal

Fortalecimento dos reis

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Renascimento Comercial

Crescimento da população

aumento do consumo

incentivo à produção

Servos libertam-se dos feudos

ocupação de cidades

comércio e artesanato

Comércio com o Oriente

consequência das Cruzadas

monopólio das cidades itálianas

Organização do comércio

bancos

Liga Hanseática

Baixa Idade Média – Renascimento Comercial e Urbano

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Renascimento Urbano

acompanha o crescimento do comércio e artesanato

cidades submetidas aos senhores feudais

cartas de franquias

Corporações de Ofício

Surgimento das Catedrais góticas

11 - (Fuvest Jan08) A cidade antiga (grega, entre os séculos VIII e IV a.C.) e a cidade medieval (européia, entre os séculos XII e XIV), quando comparadas, apresentam tanto aspectos comuns quanto contrastantes.Indique aspectos que sãoa) comuns às cidades antiga e medieval.b) específicos de cada uma delas.

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Crise do século XIV

Guerras (Guerra dos Cem Anos)

Peste Negra

Retração do comércio

Revolta dos camponeses (jacqueries)

Fome

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Page 22: Revisao Idade Media2008

Formação das Monarquias

Nacionais

Centralização política

exército nacional

definição de fronteiras

moeda nacional

legislação e impostos nacionais

aliança rei-burguesia

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Formação da Monarquia Nacional Portuguesa

Guerra de Reconquista favorece a centralização do

poder

Henrique de Borgonha recebe condado Portucalense

Afonso Henrique proclama a independência do condado

1139

Autonomia em relação a Castela

Surge o reino de Portugal

Lutas contra os árabes fortalece o poder do rei

1385 – Revolução de Avis

Aliança rei-burguesia

29 - (UNESP Jul08) A singular história portuguesa, sulcada interiormente com a marcha da supremacia do rei, fixou o leito e a moldura das relações políticas, das relações entre o rei e os súditos. Ao príncipe, afirma-o prematuramente um documento de 1098, incumbe reinar (regnare), ao tempo que os senhores, sem a auréola feudal, apenas exercem o dominare, assenhoreando a terra sem governá-la.(Raymundo Faoro, Os donos do poder.)A partir do texto, explique os fatores que marcam a singularidade da história política portuguesa.

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A Formação da Monarquia Nacional Espanhola

Guerra de Reconquista favorece a centralização do poder

Casamento dos reis católicos 1469

Fernando de Aragão e Isabel de Castela

Expulsão dos árabes ( mouros ) da Espanha 1492

Fortalecimento dos reis

14 - (Mack Jul07) A respeito do nascimento e da consolidação dos Estados nacionais ibéricos, no limiar da Idade Moderna, são feitas as seguintes afirmações:I. As lutas de reconquista do território da península aos muçulmanos, que a haviam ocupado desde o séculoVIII. constituem um dos principais elementos do processo de formação desses Estados nacionais.II. A ascensão de D. João, mestre de Avis, ao trono português, em 1385, encontrou apoio nos grupos de comerciantes portugueses, numa época de florescimento das atividades comerciais no Reino.III. O ano de 1492, além de selar definitivamente a centralização política da futura Espanha após a vitória militar sobre o rei mouro de Granada, marca a descoberta da América por Colombo, que viajara a serviço dos “Reis Católicos”.Assinale:a) se apenas I é correta.b) se apenas I e II são corretas.c) se apenas II e III são corretas.d) se apenas I e III são corretas.e) se I, II e III são corretas.

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Formação da Monarquia Nacional Francesa e

Inglesa

Contexto da Guerra dos Cem Anos

conflito entre França e Inglaterra (1337 - 1453)

questão sucessoria

questão flamenga

figura de Joana D’arc

Guerra das Duas Rosas (1453 – 1485)

conflito entre as famílias de Lancaster e York na

Inglaterra

16 - (Mack Dez06) Em todos os países, os reis eram então considerados personagens sagradas; pelo menos em certos países, eram tidos como taumaturgos. Durante muitos séculos, os reis da França e os reis da Inglaterra (para usar uma expressão já clássica) ‘tocaram as escrófulas’: significando que eles pretendiam, somente com o contato de suas mãos, curar os doentes afetados por essa moléstia; acreditava-se comumente em sua virtude medical. Durante um período apenas um pouco menos extenso, os reis da Inglaterra distribuíram a seus súditos, mesmo para além dos limites de seus Estados, os anéis (os cramprings) que, por terem sido consagrados pelos monarcas, haviam supostamente recebido o poder de dar saúde aos epilépticos e de amainar as dores musculares.Marc Bloch — Os reis taumaturgosO trecho dado, da obra do historiador francês,a) menciona superstições medievais que sobreviveram em tempos modernos, sem, contudo, possuir nenhum significado político ou religioso.b) comprova a ligação da política absolutista européia com o charlatanismo dos curandeiros medievais.c) faz referência ao caráter sobrenatural que se atribuía ao poder dos reis em algumas monarquias européias.d) descreve as práticas mais comuns de exercício da medicina na Idade Moderna.e) destaca o problema político que representavam os escrofulosos e os epilépticos para as monarquias medievais.