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Revista com assuntos atuais e importantes, tratados de maneira leve e divertida para crianças de 9 a 12 anos.
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para chegar ao céu
O fim do mundo está próximo?O povo maia usou as estrelas e planetas para criar dois calendários - que
terminam em dezembro de 2012. Será que a previsão estava certa?
Como se tornar piloto de kart
ETs podem nãoser mais ficção
Oxigênio em outros planetas pode ser
sinal de vida alienígena, dizem
os cientistas
Revista Amarelinha Edição 1 Ano 1 Setembro de 2011
2 amarelinha
amarelinha 3
Será que nós vamos encontrar ETs?
SUMÁR I O
O mais legal,
nesse e em outros
planetas!
Conheça pilotos de corrida da sua idade!
Saiba como lutar contra um
ditador!PÁG. 14
Quem disse que o mundo acaba em 2012?
Londres: a cidade da
rainha
Você já foi à Bisbilhoteca?
PÁG. 264
Veja os filmes mais legais do Festival de Cinema Infantil! PÁG. 26
filmes e mais!Aliens, viagens,
E MAIS...
A mulher mais impor-
tante do paísPÁG. 30
6
11
18
34
4 amarelinha
amarelinha 5
A letra A...A letra “A” é o início de prati-camente todos os alfabetos do mundo, inclusive do nos-so. Entre os povos antigos, ela representava um grande po-
der mágico. Em alguns países, ela corresponde à nota musi-cal “lá”. Além disso, também
existe na física, na química, e na matemática. Mas, ape-sar de conhecida por todos, faz parte de algumas palavras que não costumamos usar e nem ver outras pessoas usa-rem! Por exemplo, você sabe
o que quer dizer...
... AMPLEXO?
... ABREUGRAFIA?
Método para tirar ra-
diografias (fotos
de raio-X) do pul-
mão. O nome
foi dado por
ter sido de-senvolvido por Manuel Dias de ABREU.
É um nome cientifico usado para quando o macho está fertili-zando a fêmea, es-pecialmente en-tre os anfíbios (como o sapo). Mas também pode ser um abra-ço aper-
tado!
ABC
6 amarelinha
escrito por Camila Toppel, ilustrações por Marcela Lorenzoni
Vida em outros planetas, via-gens espaciais, seres extra-terrestres convivendo com humanos. Coisas que an-tes pareciam filme de ficção científica, hoje estão cada vez mais próximas do real. Em agosto desse ano cientis-tas descobriram na nebulosa constelação de Órion – onde existem muitas estrelas bril-hantes visíveis para o mundo todo - moléculas de oxigênio
em pleno espaço.
O oxigênio é um dos elemen-tos fundamentais para a ex-
istência da vida. O gás ajuda a produzir a energia e é essen-
cial para nossa respiração. A professora Eliana Maria do 3º ano da Escola Municipal Marçal Justen explica que para existir vida há a necessidade
de vários elementos.
“Não é possível confirmar que existe vida, como con-hecemos, apenas por hav-
er oxigênio”, afirma.
Para ter uma ideia da com-plexidade da vida é só pen-sarmos que a Terra surgiu há
Nós podemos não
DO LADO DE FORA
Eles estão entre nósser os únicos habitantes do universo
amarelinha 7
DO LADO DE FORA
aproximadamente 4,6 bilhões de anos e a vida só começou há pouco mais de 3,5 bilhões de anos. As primeiras formas de vida se chamavam procari-ontes, que viviam no mar e foram se dividindo. Dos pro-cariontes até chegar a nós, hu-manos (Homo sapiens) muitas outras formas de vida chega-ram e evoluíram no planeta, se alimentando das substân-
cias que havia na Terra.
Mas não dá para ter certeza de que isso aconteceria do mes-mo jeito em um planeta difer-ente. Por isso é muito difícil, quase impossível, afirmarmos com certeza a existência de seres extraterrestres apenas por causa do oxigênio. Mas esse já é um passo impor-
tante.
Para estudar e buscar as evi-dências de ETs, entra em cena
o trabalho dos ufólogos.
Os ufólogos fazem pes-quisa e todo o trabalho que sirva para provar a existência de seres extra-terrestres: tiram fotos, gravam vídeos e coletam materiais que podem ter
vindo do espaço.
O ufólogo Carlos Alberto Machado, fundador da As-sociação Nacional dos Ufólo-gos do Brasil, conta que eles trabalham para analisar as condições de um planeta:
escrito por Camila Toppel, ilustrações por Marcela Lorenzoni
8 amarelinha
pressão atmosféri-ca (força do ar), ti-pos de gases, entre outros – para de-pois tentar imagi-nar a forma desses seres. Por exemplo: planetas com maior pressão atmos-férica teriam criaturas mais baixos, achatados, porque o ar os empurraria para baixo.
Carlos explica que existem poucas pesquisas sobre aliení-
genas porque
as pessoas ainda têm muito medo do que podem
encontrar – é só pensar em todos os filmes em que os ETs são maus e tentam destru-ir a Terra, para
entender isso.
Com todas essas pesquisas, os ufólogos esperam que, em um futuro próximo, pos-samos con-viver com os alieníge-nas, viajar e até viver em outros planetas.
DO LADO DE FORA
Famosos interplanetários
ET - O Extrater-restre, tem que vol-tar para casa com a ajuda do menino
Elliot.
Stitch é um fugitivo espacial que cai no Havaí e é adotado por Lilo como um
cãozinho.
Spock e Kirk são soldados da USS Enterprise, e vivem grandes aventuras
no espaço.
Wall-E é um robô que tem que limpar a Terra, depois dos humanos irem em-
bora do planeta.
escrito por Camila Toppel, ilustrações por Marcela Lorenzoni
amarelinha 9
escrito por Fulano de Tal, ilustrações por Fulando de Tal
10 amarelinha
escrito por Fulano de Tal, ilustrações por Fulando de Tal
EM MOVIMENTO
amarelinha 11
escrito por Camila Toppel, fotos por Camila Toppel, ilustração por Marcela Lorenzoni
Em suas marcas,Preparar,JÁ!
ser pilotos!
1,2, 3 - Largaram! Os carros aceleram, fazem uma curva perigosa e ultrapassam o opo-nente. Essa parece uma narra-ção de corrida de fórmula 1, mas é um esporte que pode ser praticado por crianças de
6 anos: o Kart.O Kart inicia as pes-soas que amam ve-locidade para que elas comecem a entender sobre a pista, o regu-lamento e a direção para que um dia elas possam competir na Fórmula 1 – a mais fa-mosa modalidade de
automobilismo do mundo. O esporte começou nos Esta-dos Unidos e foi criado por pilotos de avião da Segunda Guerra Mundial que estavam com vontade de fazer alguma
Todos podem
EM MOVIMENTO
12 amarelinha
coisa diferente nas suas hor-as de folga. No Brasil, o Kart começou a ser praticado nos anos 60 e ficou muito famoso na corrida de 500 Milhas de Kart Granja Vianna, em que a prova durava 12 horas! Imag-ine só, ficar dirigindo por
metade do dia!
Os primeiros Karts eram muito diferentes dos que ex-istem hoje, os pilotos diri-
giam quase deitados. Hoje, os pilotos dirigem sentados. O veículo é simples, tem qua-tro rodas e um motor e pesa
cerca de 90 quilos.
Mateus da Silva tem oito anos e é um desses competidores. Ele ficou em 1º lugar no Sul Brasileiro de Kart 2011, na categoria mirim, e 3º lugar no Brasileiro de Kart. O piloto Ma-teus começou em 2009, quan-
escrito por Camila Toppel, fotos por Camila Toppel, ilustração por Marcela Lorenzoni
EM MOVIMENTO
amarelinha 13
do tinha 6 anos. Ele conta que se inspirou no piloto Felipe Mas-
sa para começar a correr.
“Sempre assistia o Massa na TV e queria ser como
ele”.
Mas, para andar no kart, deve-mos tomar alguns cuidados.
O diretor de provas do Kartódromo Internacional de Pinhais (PR), João Carlos Padilha, sempre redobra a atenção com os pilotos
menores. “Explicamos todas as regras e cuidados para que nenhum acidente aconteça.Esses ensinamentos trans-formam os pequenos pilotos em grandes competidores”. O professor de educação física do Colégio Militar de Curitiba,
Edoliz Rofco, avisa que
“as crianças devem sempre seguir as recomendaçõese usar os equipamentos de segurança (capacete, macacão, entre outros)”.
É bom que os pais vão junto para ajudar com o equipamen-to, o carrinho – e para torcer
pelos filhos, é claro!
escrito por Camila Toppel, fotos por Camila Toppel, ilustração por Marcela Lorenzoni
14 amarelinha
Vários povos na Arábia ABAIXO A DITADURA!COISA DE GENTE GRANDE
escrito por Marcela Lorenzoni, ilustrações por Marcela Lorenzoni, fotos de divulgação
malvado do poder?lutaram e coseguiram
derrubar ditadores. E
você? Saberia tirar um
amarelinha 15
No Brasil, nós vivemos em uma democracia – o que quer dizer que é a população quem decide o que fazer com o país. Ou seja, aqui, nós po-demos votar, escolher quem tem idéias parecidas com as nossas e reclamar do que não gostamos. Em alguns lugares, porém, as pessoas vivem em ditaduras. Nós também tive-mos uma época assim no Bra-sil, mas ela acabou em 1985.
Na ditadura, só um grupo pode mandar em tudo, o grupo que concorda com o ditador (que seria como
um rei ou presidente).
Era o caso dos países árabes Egito, Líbia e Tunísia. Nesses lugares, era um crime ter idé-ias diferentes do presidente, e nem a TV ou o jornal podiam falar mal do governo. Tam-bém não havia eleições (e, se havia, eles roubavam e diziam
que tinham ganhado, mesmo), então podiam ficar no poder até morrerem, se quisessem. Mas o povo começou a se ir-ritar com isso, e, desde o iní-cio desse ano, realizou vários protestos – e conseguiu ex-pulsar alguns ditadores! Nas próximas páginas, descubra o que aconteceu em cada país.
ABAIXO A DITADURA!COISA DE GENTE GRANDE
escrito por Marcela Lorenzoni, ilustrações por Marcela Lorenzoni, fotos de divulgação
Conheça cada país:
Tunísia
Capital: Túnis
Idioma: árabe
Egito
Capital: Cairo
Idioma: árabe
Líbia
Capital: Trípoli
Idioma: árabe
16 amarelinha
Na T
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Um
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s tuni-
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a prestar aten
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18 amarelinha
Os maias eram um povo muito
Quem disse que o mundo acaba em 2012?
NA ESCOLA
inteligente para a sua época.
escrito por Francielle Ferrari, ilustrações por Marcela Lorenzoni, fotos de divulgação
Eles usaram dois calendários para prever o fim do mundo.
NA ESCOLA
amarelinha 19
Quem disse que o mundo acaba em 2012?
escrito por Francielle Ferrari, ilustrações por Marcela Lorenzoni, fotos de divulgação
NA ESCOLA
20 amarelinha
de clima ou qualquer coisa que pudesse estragar a plantação era prevista nesse calendário. Além disso, mostrava a época boa para a plantação e para a colheita. “O povo Maia precisava fazer com que o calendário funcionasse bem, porque se alguma coisa desse errado
com a plantação, eles perdiam toda a colheita e dependiam dela para sobreviver”, conta o professor.
Mas estes dois calendários não funcionavam sozinhos: a cada 3172 anos ocorria o encontro dos calendários (ou seja, terminavam os dois ao mesmo tempo, ao invés de cada um em uma data diferente, como de costume) e, com isso, o começo de uma nova fase.
Assim, dia 21 de dezembro de 2012 não é o fim do mundo, mas o fim de um ciclo maia: é chegado o ano do Sexto Sol. Para eles, é o iní-cio de uma nova era na Terra. Não se sabe o que é que pode acontecer, mas alguns estudiosos falam sobre desastres naturais – como tsunamis, terremotos e furacões – e outros acreditam que as pessoas deixarão de se preocupar com o dinheiro e os bens materiais.
escrito por Francielle Ferrari, ilustrações por Marcela Lorenzoni, fotos de divulgação
viveu há muito tempo: os maias. Os maias foram um grupo indígena
que morou na região onde hoje fica o Méx-ico e a Guatemala, mais ou menos em 1500 a.C.
Eles conheciam a astronomia (o estudo dos planetas e estrelas – isso quando não existia nem uma lente, imagine um
telescópio!) e a matemática.
A agricultura era a atividade mais importante – plantavam milho, feijão, mandioca, além do algodão, que era transformado em tecido e tingido para vender. Os Maias se
dedicavam também a caça, pesca e a criação de animais para a alimentação.Segundo o professor de história do TecPuc do Paraná, Filipe Remowicz, os maias tinham dois calendári-
os diferentes. O religioso – onde havia previsões baseadas nas estrelas para a vida das pessoas, sobre saúde, trabalho e família. Neste calendário, o ano tinha 260 dias e era dividido em 13 meses. O outro era o agrícola, que
tinha a ver com a organização do povo – servia, principalmente, para dividir as estações do ano. As chuvas, as mudanças
Você já ouviu falar várias vezes sobre o fim do mundo, não é? Mas, com certeza, não sabe que o fim está ligado ao calendário de um povo que
O calendário dos maias
era baseado nas es-trelas e planetas, isso muito antes da inven-ção do telescópio.
NA ESCOLA
amarelinha 21
de clima ou qualquer coisa que pudesse estragar a plantação era prevista nesse calendário. Além disso, mostrava a época boa para a plantação e para a colheita. “O povo Maia precisava fazer com que o calendário funcionasse bem, porque se alguma coisa desse errado
com a plantação, eles perdiam toda a colheita e dependiam dela para sobreviver”, conta o professor.
Mas estes dois calendários não funcionavam sozinhos: a cada 3172 anos ocorria o encontro dos calendários (ou seja, terminavam os dois ao mesmo tempo, ao invés de cada um em uma data diferente, como de costume) e, com isso, o começo de uma nova fase.
Assim, dia 21 de dezembro de 2012 não é o fim do mundo, mas o fim de um ciclo maia: é chegado o ano do Sexto Sol. Para eles, é o iní-cio de uma nova era na Terra. Não se sabe o que é que pode acontecer, mas alguns estudiosos falam sobre desastres naturais – como tsunamis, terremotos e furacões – e outros acreditam que as pessoas deixarão de se preocupar com o dinheiro e os bens materiais.
viveu há muito tempo: os maias. Os maias foram um grupo indígena
que morou na região onde hoje fica o Méx-ico e a Guatemala, mais ou menos em 1500 a.C.
Eles conheciam a astronomia (o estudo dos planetas e estrelas – isso quando não existia nem uma lente, imagine um
telescópio!) e a matemática.
A agricultura era a atividade mais importante – plantavam milho, feijão, mandioca, além do algodão, que era transformado em tecido e tingido para vender. Os Maias se
dedicavam também a caça, pesca e a criação de animais para a alimentação.Segundo o professor de história do TecPuc do Paraná, Filipe Remowicz, os maias tinham dois calendári-
os diferentes. O religioso – onde havia previsões baseadas nas estrelas para a vida das pessoas, sobre saúde, trabalho e família. Neste calendário, o ano tinha 260 dias e era dividido em 13 meses. O outro era o agrícola, que
tinha a ver com a organização do povo – servia, principalmente, para dividir as estações do ano. As chuvas, as mudanças
Você já ouviu falar várias vezes sobre o fim do mundo, não é? Mas, com certeza, não sabe que o fim está ligado ao calendário de um povo que
Eles eram o único povo a possuir uma escrita.
Também conheciam a matemática e tin-ham comércio.
escrito por Francielle Ferrari, ilustrações por Marcela Lorenzoni, fotos de divulgação
EDITORIA
Título anuidrnfeafndgrtrhjtyjkyunauifnruf
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oh rthtyjyukuiluhdfkyuiopuioh rthtyjyukuiluhdfkyuiopuioh
escrito por Fulano de Tal, ilustrações por Fulando de Tal
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22 amarelinha
EDITORIA
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escrito por Fulano de Tal, ilustrações por Fulando de Tal
amarelinha 23
24 amarelinha
CLAUDIA Serathiuk era uma menina que adorava ler. Quando criança, ia quase to-dos os dias à biblioteca com seus colegas, para encontrar
seus livros preferidos.- Era um programa muito di-vertido – ela conta, hoje, 20
anos depois.
Quando cresceu, Claudia ficou preocupada: perce-beu que as crianças de hoje não se interessavam por livros como as crian-
ças do seu tempo.
Foi então que ela resolveu montar uma nova biblioteca. Clima agradável, cantinho aconchegante, com almofadas coloridas embaixo da escada: - Era num lugar bem parecido
com esse que eu vinha com os meus amigos no meu tempo de escola – diz Claudia, muito satisfeita com o resultado. O nome desse lugar mágico?
Bisbilhoteca.
Ler é chato?
NA ESTANTE
Não na
escrito por Francielle Ferrari, fotos por Francielle Ferrari
NA ESTANTE
amarelinha 25
Essa biblio-teca difer-ente, colori-da, foi feita
especialmente para crianças e adolescentes, com livros le-gais para o público jovem - “A História Sem Fim”, “A Montanha Encantada”, a coleção de Mon-teiro Lobato. A Bisbil-hoteca tem um palco pequeno, mas com uma luz especial para a apresenta-ção de teatro de bonecos e conta-ção de histórias,
que acontece todos os sábados, às 16h.
Felipe Augusto Xavier, 9 anos, visitou a Bis-bilhoteca pela primei-
ra vez e contou:
“É um lugar bem di-vertido, com muitos livros legais. Gostei da apresentação de música porque eles
contam histórias, cantam e se vestem de outros per-
sonagens”
Nos fins de semana, as famí-lias também vêm contarem os
“causos da família”.
escrito por Francielle Ferrari. fotos por Francielle Ferrari
26 amarelinha
Simba e Chapeuzinho em 3 dimensões!A VOLTA DO REI
Lembra do filme clássico da Disney, “O Rei Leão”? Então, o filme vai voltar aos cine-mas, agora em 3D! A estreia no Brasil está prevista para o dia 26 de agosto. Essa é a a história de Simba, um leãozinho que nasce prínc-ipe. O nascimento de Simba foi uma alegria para todos, menos para o seu tio Scar
– ele acabou perdendo o seu futuro trono para o sobrinho. Por isso, o malvado Scar bola um plano para matar o rei e o
seu filho.
NA TELA
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PARA PIÁS E GURIAS
O Teatro Guaíra criou o Proje-to “Teatro para Piás e Gurias”. São peças infantis que aconte-cem todo o domingo às 11h. A primeira foi “Histórias que vem debaixo da cama” – é so-bre uma mãe e um filho que têm suas vidas cheias de com-promissos e não têm tempo para conversar – esse assunto, que parece meio chato, acaba
sendo divertido no palco; durante a apresentação, os atores mudam de persona-gens, dançam e cantam. A entrada é gratuita para crianças até 12 anos. As peças vãp até dezembro
de 2011.
CHAPEUZINHO LOUCO
E lá vem outra novi-dade em 3D! O filme “Deu a Louca na Chapeuzinho 2” estreia em setembro. Chapeu-zinho é chamada para desvendar um misté-rio: o que aconteceu com João e Maria, que desapareceram?
NA TELA
28 amarelinha
Como assim, Natureza?
NÃO ENTENDI
Imagine pingar uma gota de tinta em uma colher com água. A tinta ia se espalhar por toda a água. Agora, imagine pingar uma gota de tinta dentro de
uma piscina! Logo o pingo de tinta ia
Por que,quando os raios
caem na água, os peixes não
morrem?
desaparecer, como se nem tivesse existido. Com os raios acontece o mesmo: é muita água para pouca eletricidade. O choque que os peixes levam é tão pequeno que eles nem
sentem.
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NÃO ENTENDI
Por que a Lua às vezes aparece também durante o dia?
A Lua gira em torno da Terra, completando uma volta a cada 24h, ou seja, um dia. Sendo assim, ela só está visível para nós na metade do tempo. Já o sol gira mais devagar - de-mora um ano para completar uma volta no nosso planeta.
O que acontece à noite é que o sol ainda está lá, mas es-condido pela lua, por isso não vemos seu brilho e escurece. Mas, como a lua e o sol giram em velocidades diferentes, às vezes eles se desencontram, e a Lua pode ficar online mesmo
quando não é noite.
Chega de ouvir “porque sim”
como resposta! Tem uma dúvi-
da que não sai da sua cabeça?
MANDE UM E-MAIL PARA A
GENTE!
[email protected]: BBC Magazine
30 amarelinha
escrito por Marcela Lorenzoni, ilustração por Marcela Lorenzoni
A presidente Dil-ma usava nomes falsos, lutava e vivia escondida para acabar com a ditadura. Você imagina como uma guerreira virou a mulher mais impor-tante do país?
...Uma guerreira que virou presidente
ERA UMA VEZ
ERA UMA VEZ
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escrito por Fulano de Tal, ilustrações por Fulando de Tal
ERA UMA VEZ uma menina que cresceu bem durante a época da ditadura no Brasil. Nesse tempo, o país ganhou muito dinheiro, mas qualquer um que falasse contra o presi-dente ou o governo era preso
e torturado.
Imagine você dizer que o Lula é narigudo ou rir porque o Obama é careca, e ir parar na cadeia por
causa disso!
Essa menina tinha só 16 anos e estava na escola quando
começou a se interessar por política. Ela entrou em uma organização contra o governo, chamada de Política Operária. A menina era Dilma Rousseff.
Mas nem todo o grupo con-cordava sobre como derrubar a ditadura. Alguns queriam conversar com o povo, seguir as leis e fazer uma votação. Outros preferiam usar armas para tomar o poder. Dilma es-tava tão indignada que acabou
Brasileiros
protestam
contra a ditadura
no país: era proi-
bido falar
mal do governo.
32 amarelinha
escrito por Marcela Lorenzoni, ilustração por Marcela Lorenzoni
preferindo o segundo grupo, armado, que tinha o nome de Comando de Libertação Na-
cional, ou “Colina”.
Durante esse tempo, eles planejaram roubos e ataques contra os políticos, que ten-tavam prender os rebeldes e usavam todos os tipos de vio-lência para torturá-los – até
afogamentos ou choques elé-tricos. Por isso, Dilma e seus
amigos eram criminosos
e precisavam usar nomes falsos, como espiões, e mudar de endereço com freqüência para não ser-
em capturados.
Até que um dia, eles a en-contraram! Ela foi torturada e
ficou presa por três anos.
Quando foi solta, Dilma teve vários trabalhos importantes no governo, até virar ministra
ERA UMA VEZ
Dilma foi tortura-
da até denunciar
os seus colegas.
Depois, ficou
presa por mais
três anos.
ERA UMA VEZescrito por Fulano de Tal, ilustrações por Fulando de Tal
amarelinha 33
da Casa Civil, onde ela ajuda-va o presidente Lula. Era tarefa dela ver se tudo que ele fazia estava den-tro das leis. Porém, enquanto foi ministra, ela recebeu várias acusações de armar contra o antigo presidente, Fernando Henrique. Dilma disse que não havia feito nada de errado, mas, mesmo assim, era uma história muito suspeita. Como
ninguém tinha provas, até
hoje não se sabe a verdade.Em 2010, Lula escolheu Dilma para se candidatar à presidên-cia pelo seu partido, o Partido dos Trabalhadores (PT). Ela concorreu com José Serra e
Marina Silva. No fim,
ela acabou vencendo, se tornando a primeira mul-her a ser presidente do
Brasil!
Em 1º de janeiro
de 2011, Dilma
Rousseff tomou
posse como a 1ª
presidente mul-
her do Brasil.
34 amarelinha
escrito por Camila Petry, fotos de divulgação
Entre rainhas e palácios, Lon-dres cresceu ao longo do Rio Tamisa e mostrou ao mundo toda sua realeza. Tornou-se uma das maiores e mais im-portantes capitais da Euro-pa em questões econômicas e culturais. Para aproveitar o outono londrino, Mariana Koleski, 10 anos, viajou em setembro com os pais e a irmã mais nova e aproveitou
São parques, museus, rodas-
Diversão naterra darainha
NO GLOBO
gigantes para animar a via-gem de qualquer um
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NO GLOBO
para passear pela cidade e visitar lugares como o Palácio
de Buckhimgam.
Londres tem várias opções de passeios e, claro, museus. Todos têm entrada gratuita. Uns pela interatividade, como é o caso do Museu de Ciên-cia. Sabe aquela história de que museu é chato e não tem nada de legal pra fazer? En-
tão, lá isso não existe.
É mais fácil você se sentir em um departamento da NASA do que em um mu-
seu.
Eles contam a história da ciên-cia e apresentam as novidades tecnológicas, e você pode par-ticipar de tudo. Ainda tem a galeria dos transportes onde estão expostos carros da Se
escrito por Camila Petry, fotos de divulgação
Mariana Koleski
se diverte nas
famosas cabines
telefônicas de
Londres
36 amarelinha
NO GLOBO
e, de acordo com o consul-tor de vendas da ER Viagens, Fábio Ciqueira, os meses de julho, novembro, dezembro e janeiro são os mais procura-dos pelos brasileiros, já que são os meses das férias esco-
lares.
Gostos de Londres
O famoso chá das 5 pode ser servido com leite, açúcar ou limão. “Misturar leite com chá não é legal” contou Mariana. Outro prato que a decepcion-ou foi o feijão doce, já o “su
gunda Guerra Mundial, carros da década de 30 e a réplica de um foguete! Outra atração que não pode faltar no roteiro é o Museu de Cera Madame Tussauds. Nele estão as escutluras de cera – que são idênticas, mesmo – de grandes estrelas do mun-do artístico e personalidades históricas como os Beatles, Pelé e até a Lady Gaga e o Jus-tin Bieber. Mas o que Mariana mais amou foi a maior loja de brinquedos de Londres, a Hamley’s. Ela tem sete an-dares e brinquedos que até
escrito por Camila Petry, fotos de divulgação
os pais adoram: pia-nos gigantes para to-car com os pés, barcos com controle remoto e bonecas de todos os
tamanhos.
Londres recebe mais ou menos 12 milhões de visi-
tantes por ano
Carros, foguetes e
invenções
estão guardados
no Museu de Ciên-
cias de Londres
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NO GLOBO
São 12 horas de vôo para chegar à Londres, de avião. É cansativo, mas, apesar disso, Londres esconde muitas delí-
cias:
são ônibus de dois an-dares, para conhecer a cidade, igrejas históricas, roda gigante e cabines
telefônicas vermelhas.
E o melhor: em um lugar com palácios e
rainhas, a guarda
escrito por Camila Petry, fotos de divulgação
O Palácio de
Westminster é
a casa do
Parlamento
de Londres
real (que é conheci-da em todo o mundo pelo jaquetão vermel-ho e chapéu de veludo preto) não se descom-põe. Lembre-se: não deixe de tentar fazê-
los rir.
A Torre da Ponte,
ao lado da Torre
de Londres, cruza
o rio Tâmisa
per café da manhã com ovos, bacon, feijão, cereal e torrada foi a melhor coisa que comi”, garantiu ela, que também se ador-ou o fast food local Fish and Chips, que combina peixe em-
EDITORIA escrito por Fulano de Tal, ilustrações por Fulando de Tal
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EDITORIA
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escrito por Fulano de Tal, ilustrações por Fulando de Tal
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EDITORIA
Título anuidrnfeafndgrtrhjtyjkyunauifnruf
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escrito por Fulano de Tal, ilustrações por Fulando de Tal
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