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Revista CVB-MA (8.10.09)

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tue modolorAndreet ic nunc

1A edição

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expedienteUt lore dolorem nibh etum ea am, vent veniscilit veriure tetum qui esendit acidunt dolortie feu feugue magna faci bla feugiamcommy nonsenit lam vulla consectet adip ent diam digna feugiam, sis non ulput iliquis nulputat venis ea faccum zzriure dit incipsu stisit prat ing ex eugait lor sent am velit iriurero dunt lor si.Iriuscilla con ulputpa tuercil utpatum quip ex eliquipisim in velenit, velesto dipsum vel iusciniam ip ea con ut ex euguer sustrud magnit wiscidunt nisi ecte volor sustrud magnibh ero do odolor sumsan hendit ad delit, sequis aliquis nit luptatie doluptatie dolore do dolore do od te feu feugiamcore dolorti smolort incilla aut enis adignibh exercidunt duis estrud tie duissis at. Duipsuscilis ecte tate veliquam quatuer sum qui tat.Volobor adit duis alis ex elendigna facil ex ex erostrud eu faciliquisi.Si. Mod tet ilit lutat. Ut alit praessed et, velis nulla consed minis at, quipsusci enismod iamet, qui exerit nostrud tin ut illan henim quis dolenibh etuer incilit la amconse quipis eu feui bla conulla ndreetue tie veliquiscin ulput nosto od dunt alit, consed min ea faciliscin erat wisl eros augait ulluptat. Tum zzriustion ent at, corper sisl eugue magna faciliquis dolessi eu faciliquat diamcommy nit eugait, vercipsusto dolor at. Bore dolore eugue magnim veniat pration

editoriAl

GAit AliquAmet AuGiAm sit it

Onsequisi. Vel incilit met, ver irit et iriliquam iriure consequis dignit adipit di-piscidunt aute

et verat, verat nunc leo.Rud tat. Ut nulla alisit dolobore faccum zzrit vendrem ese diam-commy nis aut iusto eum velissim iriusciduisi esto od tet dolortisl utat, quatue minisci nciduis sequi-pit praessi.Nosto consed dolore ming eu facilla mcommy nim nulpute feummolo-re dionsenibh euisi bla commodo loreet ad ea augiamc ommodolo-re coreet, sim vent augiametuero odolobortio od tio corem ipsusto dunt aliquamet, quis ad molobore magnisl utet lan vel et ute min vel

ut ex exeril ex er adipsustisl ipsu-msa ndreet utet, vendit wisi.Mod el er secte er iriure dolore-et luptat. El elenis accum dipisit adignibh esse tat dolorpe riurem quam, conum inciduisl ut iriurer sit veraesse doloreet la faccum iure mincing elit nim nulput lobo-reros et aciduis molore mincidunt niat. La commy nit non vel dolor alit lametue vullan utpatio nse-quat uerat. Ut praesse quipisisit nonsed tie et deliquat. Tie eugait doloborem vel dio dolore dion vel del ut volore consenim dip eugiat, commy nullutpatet la faci ero odo-lorem iusciduis nibh esendigna alit lut iusto et la autpat la alit wisl ul-pute vullaorer sequissi.Lor sis dolobore do od tincidunt vendre magna faccumsan. ■

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mundo

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educAção

05meio Ambiente

06sAúde

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08economiA

Ação sociAl

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educAção

cArtilhA pArAo ensino municipAlUm modelo para ajudar e dar sub-sídios aos prefeitos e educadores no processo de implantação dos Sistemas Municipais de Ensino. Essa é a intenção da Cruz Verme-lha filial no Mara-nhão, ao formatar uma Cartilha para criação e funcio-namento de Conse-lhos Municipais de Educação. Departamento de Educação da CVB-MA é o responsá-vel pela formula-ção do documento. Segundo a coorde-nadora do projeto, Professora Ms. Francisca Barros, o papel da Insti-tuição é orientar, capacitar e forta-lecer os sistemas de ensino e assim fomentar a autonomia na gestão educacional dos municípios.

Para ela, a criação do CME re-presenta um passo decisivo, na busca pela elevação da qualidade da educação pública nos municí-pios Maranhenses.

Respaldado legalmente na Constituição Federal de 1998, na Lei de Dire-trizes e Bases nº 9394/96, e no Plano Nacional de Educação, Lei 10.172 de 09 de janeiro de 2001, os Conselhos Municipais exercem funções norma-tiva, consultiva, delibe-rativa e fiscalizadora e seguem os princípios da gestão democrática e par-

ticipativa do ensino público. Integra o CME representantes dos diferentes segmentos sociais res-ponsáveis pela formulação das po-líticas públicas do município. Para os municípios que preten-

dem constituir seu Conselho é ne-cessário seguir a risca os passos do processo. Após a formação da comissão para elaboração do ante-projeto de Lei de Criação do CME, a ser encaminhado ao prefeito municipal, o projeto segue para a Câmara de Vereadores para apro-vação. Sancionado, são escolhidos e nomeados os conselheiros e fica elaborado o regimento interno e o plano de atividades do Conselho. Sucessivamente serão tomadas as medidas de infraestrutura, recursos humanos, capacitação e cadastro do CME no Sistema de Informa-ções dos Conselhos Municipais de Educação - SICME. Todas essas medidas e diversas ou-tras informações a serem tomadas pelos municípios que aderirem à criação do Conselho estão disponí-veis em detalhes na Cartilha. Em Bacabeira, município que a Cruz Vermelha já desenvolve o PROMEM : Programa de Melho-ria da Educação Municipal, o Con-selho Municipal de Educação en-contra-se em processo de criação com previsão para o mês de agosto seu pleno funcionamento. ■

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docentes dos cursos técnicos dA cVb-mA pArticipAm de treinAmento institucionAlBARRA MANSA

Os professores dos Cursos Técni-cos da Cruz Vermelha Brasileira - Fi-lial no Maranhão, participaram, no sábado 13, da segunda etapa do Treinamento Instrucional ministra-do pela professora Carmen Serra. O treinamento tem dois objeti-vos: o de desapropriar de conhe-cimentos anteriores (da forma como os professores aprenderam a ensinar em sala de aula) e o de adquirir conhecimentos so-bre competências e habilidades assumindo e aprendendo novos conceitos e novas posturas de en-sinar, melhorando assim o apren-dizado do aluno em sala de aula e o preparando para enfrentar o mercado de trabalho. Os professores graduados e es-pecialistas irão ministrar aulas dos cursos oferecidos pela Cruz Vermelha do Maranhão. Antes de iniciar o conceito de currículo por competência e habilidades e as atividades teóricas e práti-cas com os professores, Carmen Serra, mostrou como funciona a estrutura organizacional da Cruz Vermelha Brasileira (CVB-MA). Apostila - Uma apostila sobre o

conceito de ensino por compe-tência e habilidade foi distribu-ída a cada um dos professores. Durante o treinamento os pro-fessores debateram o conceito de competência e habilidade e bases tecnológicas; o processo da competência e da habilidade para o estudo com autonomia e o estudo em grupo a distância, onde eles estudarão a apostila em casa e compartilharão o con-teúdo por e-mail (correio eletrô-nico), interagindo o aprendizado com todos. "A apostila é mais um material de pesquisa do que de estudo", comen-

tou a professora Carmen Serra. Para a advogada Milena Azevedo Barbosa, que ensinará no curso de Técnico em Segurança do Trabalho, o treinamento instrucional é impor-tante porque discute e se debate sobre uma nova metodologia de en-sino e aprendizagem, norteando o rumo da pedagogia adotada. "O treinamento é importante para nos adequarmos a esta nova me-todologia de ensino e comparti-lhar esse novo aprendizado com os alunos os conhecimentos que estamos aprendendo e até mes-mo minha experiência profissio-nal", declarou Milena Barbosa.

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equipe do promem desenVolVe trAbAlhos em urbAno sAntosA equipe do Programa de Melho-ria da Educação Municipal (PRO-MEM) continua desenvolvendo suas atividades. Dessa vez, os tra-balhos foram realizados em Urbano Santos, município a 262 km da capi-tal São Luís. A prefeitura da cidade, por meio da Secretaria de Educação do Município, também firmou con-vênio de Cooperação Técnica com a Cruz Vermelha filial no Maranhão. O Programa concebido pela Institui-ção e seu corpo técnico prevê diver-sas ações para melhoria da educação

municipal. Entre elas, ganha maior destaque, a Formação Continuada dos Gestores, Supervisores e Coor-denadores Pedagógicos. Em Urbano Santos, a Coordenadora do PROMEM, Francisca Barros, e a pedagoga da CVB-MA, Neurimar Almeida, trabalharam na capacita-ção de 36 profissionais da área da educação do ensino fundamental e na realização de estudos e orienta-ções para elaboração da proposta curricular do ensino fundamental para período de nove anos. Essa

ação envolve a equipe técnica da Secretaria Municipal de Educação e professores da rede municipal. O Projeto Político Pedagógico das escolas de Urbano Santos e as atri-buições dos gestores foram os temas trabalhados entre o PROMEM e os educadores públicos. Este proces-so tem como objetivo promover a construção coletiva do Projeto, articulando-o às várias formas de planejamento e à prática pedagógica escolar. Segundo Francisca Barros, o ponto de partida de construção do projeto é fazer com que os profissionais tra-cem o diagnóstico da escola, anali-sem dados e indicadores da realida-de escolar. A pedagoga da CVB-MA completa explicando que uma das atribuições do gestor é promover a articulação entre escola-comunida-de, pelas atividades educativas, so-ciais e culturais, além de coordenar reuniões de pais e mestres estimu-lando a participação coletiva e man-tendo aos objetivos atingidos.

ASCOM / CVB-MA ■

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cruz VermelhA pArticipA dA FormAção de conselhos de seGurAnçA cidAdã Durante todo o último sábado, 20, equipes dos Centros Integrados de Segurança Cidadã (Cisecs) e do Planos Locais realizaram mais duas Oficinas para Formação de Conselheiros de Segurança Cida-dã. Desta vez os bairros contem-plados com o programa foram Radional e Maiobão. A delegada Lúcia Maria Correia, supervisora do Cisec Oeste, coor-denou a oficina no bairro Radio-nal, que abrangeu as comunida-des da Vila Palmeira, Santa Cruz, Divinéia, Cutim, Santo Antônio, Barreto, Cema Detran e Anil, lo-tados na circuncisão do 3º Dis-trito Policial. A oficina aconteceu na Escola 2 de Julho (Escola dos Bombeiros) e contou com a pre-sença do coronel Getúlio da Sil-va Pereira, secretário adjunto de Modernização da Secretaria de Segurança Cidadã (Sesec); do delegado titular da Delegacia do Idoso, Álvaro Sousa Rodrigues; do primeiro sargento do 1º Gru-pamento do Bombeiro, Itamaracy Rio Preto; do delegado titular do 3º DP, Sebastião Rodrigues, e re-presentantes das comunidades. No Maiobão, os trabalhos foram coordenados pela delegada Regi-na de França Barros, supervisora do Cisec Leste, e contou com a

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participação do assessor de co-municação da Delegacia Geral da Policia Civil, Humberto; de Valé-ria Brandão, do Centro de Perícia Técnica da Criança e do Adoles-cente; do representante da Cruz Vermelha, Luciano Dumont; do coronel Getúlio Pereira da Silva, e de lideranças da comunidade. Cerca de 63 pessoas da comu-nidade estiveram presentes nas duas oficinas realizadas neste fi-nal de semana. Apesar do trabalho antecipado de sensibilização, onde acontece o pri-meiro contado com as lideranças comunitárias; e de mobilização, que envolve toda a comunidade, feito pelas as equipes dos Cisecs, ainda é pequena a presença da comunidade nas oficinas de forma-ção de conselheiros. As datas de realização das oficinas são marca-

das de acordo com a decisão dos participantes na mobilização. "A população ainda não desper-tou para a importância da criação dos Conselhos e também da força que pode exercer junto à adminis-tração pública, por meio dos con-selheiros escolhidos durante as oficinas", afirmou a delegada Lú-cia Maria Correia, do Cisec Leste. As Oficinas para Formação de Conselheiros de Segurança Ci-dadã acontecem em três eta-pas, sensibilização, mobilização e a oficina que é a última fase, quando acontece a escolha dos conselheiros que acontece aos sábados, das 8h às 15h, em lo-cais escolhidos e determinados pela equipe do Planos Locais, responsável pela coordenação do Programa e pelos profissionais dos Cisecs. Essa ação faz parte

das diretrizes do Programa Nacio-nal de Segurança com Cidadania (Pronasci) do governo federal, ao qual o Maranhão foi incluído devi-do ao modelo de sua gestão ado-tado pela Secretaria de Seguran-ça Cidadã, por meio da secretária Eurídice Vidigal. Segundo a delegada Lúcia Maria Correia, a participação da comuni-dade é de fundamental importân-cia para realização das oficinas. Ela disse ainda que os interessa-dos em participar devem compa-recer às fases de sensibilização e mobilização, onde acontecem as inscrições e, posteriormente, na oficina de formação. "Caso não tenha participado das duas pri-meiras fases, ainda assim, pode comparecer no dia da oficina e fa-zer parte de toda a programação", reforçou a delegada.

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proFessores dA rede municipAl se reúnem pArA elAborAr A propostA curriculAr dA eJA

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O Seminário Interno de Apresen-tação, Discussão e Avaliação da Proposta Pedagógica da Educa-ção de Jovens e Adultos aconte-ceu no segundo final de semana de novembro , no Brisamar Hotel .Por iniciativa da Secretaria Mu-nicipal de Educação de São Luís (SEMED ) , através da Superinten-dência da Área de Educação de Jovens e Adultos, os professores da Educação de Jovens e Adultos (EJA) se reuniram para apresen-tar, discutir e avaliar a proposta pedagógica da EJA. A Secretária Adjunta de Educação, Miosótis Lúcio, abriu o encontro agradecendo o empenho de todos os professores que estão compro-metidos com as propostas pedagó-gicas pela construção da qualidade da educação pública municipal. "Este seminário demonstra que somos uma equipe multidiscipli-nar e que não dependemos do tempo para que possamos dar o melhor de cada um nós pela Edu-cação de Jovens e Adultos . E sse compromisso fortalece o nosso objetivo de melhorarmos a vida

de estudantes que vêem na edu-cação um futuro melhor de vida", disse Miosótis Lúcio. Para a Coordenadora Pedagógica da Proposta , Áurea Borges, um dia de trabalho é um dia de conquista na luta pela s proposta s apresen-tada s pelos professores da EJA. Ao falar para os professores Áu-rea se lembrou de uma senhora de 78 anos, aluna da EJA, que disse que ao aprender a escrever o próprio nome já poderia entrar no Céu. "Ela acreditava que teria que assi-nar um livro na presença do Após-tolo Pedro para entrar na porta do Céu, caso contrário ela iria para o inferno. Vejam vocês, como a von-tade de aprender supera os limites da vida. E o que nos une neste mo-mento é o compromisso com a edu-cação e a construção de um mun-do melhor", declarou Áurea Borges. A Superintendente da EJA Car-men Serra, afirmou que sem a proposta curricular não há uma organização da Educação de Jo-vens e Adultos e , que este é um documento regulador/orientador

exigido pelo Ministério da Educa-ção (MEC). "Essa proposta peda-gógica é para a EJA assim como a Constituição Federal é para o país", comparou Carmen Serra.. Trabalhos Pedagógicos - Os tra-balhos pedagógicos foram nor-teados em quatro eixos: Mundo do Trabalho; Meio Ambiente; Política e Cidadania e Cultura e Diversidade voltados para todas as disciplinas na contextualiza-ção do cotidiano dos alunos da EJA. Os trabalhos tiveram início com a apresentação dos docen-tes do Primeiro Segmento e , em seguida, os docentes do Segundo Segmento, apresenta ram os tra-balhos das disciplinas de Ensino Religioso, Filosofia, Ciências, Ge-ografia, História, Língua Inglesa, Língua Portuguesa e Matemática. No segundo momento dos traba-lhos, ocorreu a Avaliação realiza-da pela Coordenação Pedagógica (ACP), a participação de trabalhos em grupo e, em seguida apresen-tarem a avaliação final dos traba-lhos. Para o professor de Ensino Re-

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ligioso da EJA, Adriano Ximenes Coelho, os professores trabalham com as propostas da EJA Nacio-nal, mas, segundo ele, a realida-de regional do Maranhão é bem diferente. "Precisamos trabalhar de acordo com a nossa realidade para que a proposta pedagógica seja mais aceita pelos nossos alu-nos, por esta razão estamos dis-

cutindo isso aqui", frisou.. A professora Cec y Freitas disse que a proposta do seminário é nortear os professores para um trabalho único que tenha uma vi-são do educador Paulo Freire (Pai idealizador da EJA no país). "Paulo Freire teve uma visão libertadora para as pessoas que não sabiam ler nem escrever, dando-lhes con-

dições de se inserir no mercado de trabalho e permanecendo nele. Esse também é nosso com-promisso", afirmou Cec y . A Educação de Jovens e Adul-tos (EJA) é um sistema de ensi-no utilizado na rede pública no Brasil para o enquadramento de jovens e adultos (sem limite de idade) na educação.

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Cumsan ut wisl iusto ero conullu ptatum volorer iliquat. Ipis nit prat. Ectet, quatum del et, quis eliquis modoloreet wisl ipit wisis dolute velis accumsandre vent lum zzrit eros delent iureet, core facilisl utet,

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quat, coreril iscilis alit atet ilismod dolum aut autem quisi.Orerit vel del utat luptat la feum vulput nulla feugue tio dolor sis dolorpero dolor sit alit, consequat wisim nisissi tat ea feuisl iurem qui

tio el utatet prat lutet eriusto dolor sit at num dolore te feum velit velis eugiamet wis nullaor sit luptat vel essi tat, si eu feu feum ipit vullamc ommodolortie cor augiamet exer-cil laoreros nim numsan ex esequis nim ea alis aut nonulla mcommy nulla consequis aut nonulputem vullam, commolor ad modionul-pute doloborem ip esequi erci blan et ex exerilla corperat. Magna faci-dunt irit prat pratueriusci te magni-bh ex elenit luptatem iustrud mag-na facipit ip esequip eugiam ipit ut ad magnis alit landio dio cons er augait laortis nit dolesendreet vo-lorem exer secte ming ea conulput elessed dolesent velendit ut lorperi liquisi bla faci tie cons nullut ni-sim iril ip elisit wis ad magna feu feu feugiat ad magna feugiam vel iustissenibh exer auguero con vel iurem in et alit alissim dolore er augait alit, cortionumsan verat.Veliquipit in volobor sed magnis elenibh eui ex euguer si.Lestio odolore min veraess equatie magnim quipiss equamet, quip et, quipit wisi tie minisit nostio od do-lorem vero con er sisi eui er ip et, si leo nunc.San ulla con utem nos nullupt ati-sim ea cor sum irit veriure modio odolute dunt at nonsequ issent ve-riure eugue velismo dolorpe ros-trud ming eugait velit vel ulluptat, corer summy nulput er sed tatie duisi tatisi tio dit iniat, commod exeraesse dolut nibh et, secte dolo-reet ex ectet lorem. ■

meio Ambiente

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cruz VermelhA encAminhA proJeto de desenVolVimento sustentáVel pArA comunidAde quilombolA Ao GoVerno FederAl

A CVB no Maranhão enviou, esta semana (28/05), ao Ministério do Desenvolvimento Agrário, dois projetos de sustentabilida-de para comunidades quilom-bolas no Estado. O povoado de São Miguel, pertencente ao mu-

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meio Ambiente

nicípio de Rosário, será o bene-ficiado com a aprovação pelo Ministério. O objetivo é melhorar a geração de renda das famílias por meio da produção de doces pelas mulheres e diminuir o ín-dice de desnutrição infantil com

a recuperação nutricional de crianças abaixo de cinco anos. Ambos os projetos irão atender às necessidades do grupo, for-talecendo a atividade produtiva. O resultado está previsto para o início de junho.

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conheçA o modelo de Gestão hospitAlAr dA cruz VermelhA brAsileirA – FiliAl no mArAnhãoConheça o Modelo de Gestão Hos-pitalar da Cruz Vermelha Brasilei-ra – Filial no MaranhãoA Cruz Vermelha Brasileira – Filial no Maranhão, instituição compro-metida com a proteção da dignida-de humana, apresenta à sociedade a sua metodologia de gestão hos-pitalar, pautada em 5 dimensões fundamentais – a metodologia 5A – onde a gestão subdivide-se em

Macroprocessos, a saber:ADMINISTRAÇÃO Nesta di-mensão são definidas todas as premissas administrativas, regi-mentais e documentais da gestão hospitalar, abrangendo todos os setores, sistemas de documentação e arquivos, trâmites burocráticos e boas práticas administrativasACOLHIMENTO Aqui, são trabalhados os aspectos subjetivos

e humanos inerentes à atividade assistencial. A abordagem se dá por meio de um processo perma-nente de educação em serviço, trei-namento de posturas e valorização das relações humanas no ambiente hospitalar ABASTECIMENTO Dimensão onde são implementadas práticas consagradas em Gestão de Supri-mentos, a fim de otimizar a utiliza-

sAúde

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Rud tat. Ut nulla alisit dolobore faccum zzrit vendrem ese diamcommy nis aut iusto eum velissim iriusciduisi esto od tet dolortisl utat, quatue minisci nciduis sequipit praessiUstie dit wisi tat aute dolutat lobortie dolore deliquat, senis atis non eugiam nonsed tie dit praese ea faccum ilit, quatumsan ea feugue do odiat. Ut eum vel ipisl ute min hendrerilit lorem dolutem dolortie ex eum accum veros del eniat vendre faciper si blam adit praessed ea adionse quationumsan er in henim vel ilis del ipit praesequi blaore eummod et, vulla facinci duiscipis dolorer siscips usciliquisit vulluptat. Ut luptate vullan vel in utatinibh

ção e garantir o melhor insumo, no tempo e na quantidade adequados, para o desenvolvimento das práti-cas profissionaisATENDIMENTO As aborda-gens aqui são direcionadas para o cuidado integral, multiprofissional e permanente aos clientes da insti-tuição hospitalar, tendo como fun-damento o funcionamento perfeito e o monitorado permanente por um processo formal de avaliação da satisfação dos clientes externos, garantindo um canal de comuni-cação eficiente e eficaz, capaz de transmitir aos clientes as informa-ções necessárias para o estabeleci-

mento de uma relação segura, tran-quila e de confiançaASSISTÊNCIA Aqui a pre-missa é garantir a segurança tan-to para os pacientes como para os profissionais. A Assistência é a finalidade, o objetivo principal da existência da estrutura hospitalar. E o processo hospitalar é comple-xo, e exige uma gestão diferen-ciada de Riscos. A Cruz Vermelha Brasileira – Filial no MA entende que é preciso repensar a estrutura dos hospitais, com a intenção de melhorar as práticas de qualidade e assistência ao paciente. A estru-tura de um hospital é ampla, extre-

mamente diversificada, e, para um bom resultado assistencial, cada instituição deve desenvolver um conjunto de regras, normas, proto-colos de segurança assistencial, e monitorar sua performance estabe-lecendo indicadores de qualidade e expectativas formais de desempe-nho.O modelo de Gestão Hospitalar da Cruz Vermelha Brasileira – Filial no MA fomenta o estabelecimen-to de um processo permanente de análise crítica, que reflete na me-lhoria e agilidade do atendimento e maior segurança ao paciente em todo o sistema hospitalar.

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processo de educAção permAnente em sAúde

A questão da Educação Perma-nente em Saúde na abordagem da CVB-MA representa uma redefi-nição pedagógica para o processo educativo, que coloca o cotidiano hospitalar – contemplando tam-bém os aspectos específicos da for-mação dos profissionais de saúde – em análise.É através desta gestão processual permanente da educação que são constituídos laços lógicos entre as relações concretas que operam re-alidades, e que possibilitam o sur-gimento de espaços coletivos, para a reflexão e avaliação pragmática dos atos produzidos no dia-a-dia hospitalar. A Educação Permanente em Saú-

de, deve, ao mesmo tempo garantir a atualização cotidiana das práticas segundo os mais recentes aportes teóricos, metodológicos, científi-cos e tecnológicos disponíveis, e, além disso, inserir-se em uma ne-cessária construção de relações e processos que considerem equipes em atuação conjunta, – implicando seus agentes –, às práticas organi-zacionais, – implicando a institui-ção. Características do Processo de Educação Permanente em Saúde preconizado pela CVB-MA:♦ Tem um caráter multiprofissional ♦ Possui enfoque nos problemas cotidianos das práticas das equipes de trabalho no ambiente hospitalar ♦ Deve ser inserida de forma institu-

cionalizada no processo de trabalho, gerando compromissos entre os tra-balhadores, os gestores e os usuários para o desenvolvimento institucional e individual de todos ♦ Objetiva transformações/melhorias das práticas, técnicas e ações sociais ♦ São utilizados modelos pedagó-gicos centrados na resolução de problemas, por meio de supervisão dialogada, oficinas de trabalho, re-alizadas no próprio ambiente de trabalho♦ Possui desenvolvimento contí-nuo, contextualizado dentro de um projeto de consolidação e desen-volvimento do processo de gestão hospitalar das instituições parcei-ras da CVB-MA

sAúde

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economiA

bAlAnço sociAl dA cVb-mAA Presidente do Conselho Diretor da Cruz Vermelha Brasileira Filial no Maranhão, prof. (a) Carmen Mo-reira Serra, assinou nesta manhã, na Sala de Sessões do Conselho Dire-tor Estadual, a Resolução 009 de 09 de agosto de 2009, instituindo a pu-blicação do Balanço Social. O Balanço Social é o nome dado à publicação de um conjunto de in-formações e de indicadores dos in-vestimentos e das ações realizadas pelas organizações no cumprimen-to de sua função social junto aos seus funcionários, ao governo e às comunidades com quem interagem, direta e indiretamente. O balanço social envolve a demonstração da

empresa com os elementos que a cercam ou que contribuem para sua existência, incluindo o meio am-biente natural, a comunidade e eco-nomia local e recursos humanos. Embora tenha sua origem na con-tabilidade, não deve ser visto como um demonstrativo meramente con-tábil, mas como uma forma de ex-plicitar a preocupação das organi-zações com o cumprimento de sua responsabilidade social. Para a prof.(a) Carmen Serra, as entidades que participam no ter-ceiro setor são reguladas por uma legislação que dá sustentação para a criação e operancia das associa-ções sem fins lucrativos e não-go-

vernamentais. No entanto, da mes-ma maneira que é importante que a instituição seja registrada como filantrópica, é importante que ela publique o demonstrativo de suas ações durante o ano. Os projetos desenvolvidos pelas organizações do terceiro setor re-percutem no atendimento à popu-lação e no despertar e fortaleci-mento da cidadania. Sendo assim, diz Carmen Serra, para dar maior transparência na realização das ações sociais de-senvolvidas e dos recursos apli-cados, o terceiro setor precisa divulgar o que faz para a opinião pública e o mercado ■

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Ação sociAl

cVb repAssA doAções pArA GoVerno do estAdo

A Cruz Vermelha Brasileira Filial no Maranhão fez doações, à Secretaria Estadual de Saúde, de mais de 500 caixas com medicamentos arrecada-dos durante a campanha de ajuda às vítimas das fortes chuvas no primei-

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ro semestre do ano no Estado. As doações objetiva cooperar com a ação do Estado que faz a distribuição aos postos de saúde das cidades mais necessitadas, à fim de auxiliar no tratamento das

principais doenças causadas pelas águas das chuvas. Representando o Secretário de Estado da Saúde, Dr. Ricardo Murad, a Dra. Maria Helena Seabra Soares, esteve na Sede da Cruz Vermelha no Mara-nhão para receber, oficialmente, a doação. Foram entregues, remé-dios para bronquite, antibióticos, vermífugos e antiinflamatório. "Não pouparemos esforços para ajudar as famílias que foram atin-gidas pelas enchentes no Mara-nhão. Estamos engajados e aten-tos a essa causa como parte do nosso compromisso humanitário", diz Carmen Moreira Serra, presi-dente da CVB-MA. Após as chu-vas, o risco de contrair doenças devido às condições insalubres da água fica maior. A Cruz Vermelha continua incentivando outras fi-liais arrecadarem donativos para ajudar o Maranhão. ■

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Ação sociAl

cVb ApresentA resultAdos de doAções às VítimAs dAs enchentes no nordesteDurante todo o período chuvoso, do início de março ao fim de junho, a filial da Cruz Vermelha Brasileira no Maranhão realizou diversas cam-panhas humanitárias em socorro às vítimas das enchentes, alagamentos, desabrigados e desalojados do Nor-deste. Preocupada em minimizar os pri-meiros impactos sofridos pela popu-lação com perda de móveis, utensí-lios domésticos, roupas e lavouras, onde grande parte das famílias atin-gidas retira a alimentação e o susten-

to. A Instituição movimentou, na-cionalmente, suas filiais a arrecadar donativos de diferentes espécies e fomentar doação. A sede de São Paulo mobilizou for-ças e coletou, inicialmente, 80 tone-ladas de donativos em atenção aos necessitados. Para fazer chegar as doações, ao destino, unir esforços foi indispensável. Por causa das pés-simas condições das estradas, decor-rentes da erosão causada pelas fortes chuvas, a CVB-MA articulou com o Exército Brasileiro, a Força Aé-

rea (FAB) e o Ministério da Justiça o deslocamento dos donativos por meio aéreo. O carregamento com água potável, artigos de vestuário, calçados e remédios foi descarre-gado pelos homens do Exército e entregue à Defesa Civil do Estado e ao Corpo de Bombeiros para serem distribuídos nas cidades mais afetas. Outro ato da filial maranhense foi integrar o Comitê Interinstitucional e participar da Campanha “Ação Maranhão”. O “Comitê de Solida-riedade", formado em março pela

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Secretaria Estadual de Direitos Hu-manos e Cidadania (SEDIHC) e a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) recebeu apoio de diversos seguimentos da sociedade, Conse-lho Regional de Engenharia e Arqui-tetura (CREA), Jornal O Imparcial, Unicef, Jornal o Estado do Mara-nhão, FAMEM, Conselho Regio-nal de Odontologia (CRO), Defesa Civil Estadual, 24º BC, Agência de Notícias Matraca, Banco do Brasil e a própria Cruz Vermelha. O intuito é auxiliar o poder público no pla-nejamento e repartição de recursos materiais e financeiros para os mu-nicípios em situação de calamidade e/ou urgência. As ações da Cruz Vermelha ganha-ram força maior com a adesão à causa pela população e voluntários. A participação e o empenho da so-ciedade em favor das comunidades afetadas do interior do Estado e, principalmente, nas áreas próximas aos rios, teve extrema importância.

Só o posto de arrecadação na sede da Cruz Vermelha recolheu 4 toneladas de doações em artigos variados. Es-ses donativos com mais 2 toneladas, vindos de outras regiões do país, fo-ram enviados para Alto Alegre do Pindaré. O Município ficou em con-dição crítica durante os primeiros meses das chuvas. Segundo dados da Defesa Civil Estadual, o Maranhão é o lugar do Nordeste que mais sofreu com inun-dações e alagamentos. O último bo-letim de quatro de julho constatou 502.635 mil pessoas atingidas pelas cheias. Mais de 115 mil desalojados e 53.319 mil desabrigados. Soma-se, ainda, 12 vítimas fatais. Por isso, o trabalho da Cruz Vermelha não pa-rou um só momento. As visitas técnicas, realizadas por especialistas da Instituição, às áreas afetadas, favoreceram diagnósticos detalhados das regiões que sofreram a invasão das águas. Serviram, tam-bém, como instrumentos de auxilio

à CVB e aos órgãos governamentais para destinar subsídio e ampliar o volume de arrecadação das doações. Passaram por avaliação as cidades de Vitória do Mearim, Arari e Cajari. Em Vitória do Mearim, além das ins-peções conjuntas, representantes da CVB/MA participaram de audiência pública na Câmara de Vereadores da cidade. A sessão formatou um plano de gerenciamento de efeitos a catás-trofes. Em doações, a Defesa Civil de Mearim recebeu medicamentos hipertensivos, antibióticos, antiin-flamatórios, e aproximadamente, 3,5 toneladas de donativos. Para a popu-lação cajariense, foram disponibili-zados 36 volumes de medicamentos, como remédios para bronquite, an-tibióticos, vermífugos e 3 toneladas de mantimentos. O trabalho da Cruz Vermelha na pro-teção da vida e redução dos danos causados pela intensidade pluviomé-trica não ficou restrito ao Maranhão. Parnaíba, no Piauí, ganhou 20 tone-

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ladas de donativos. No carregamento, foram destinados 3789 litros d’água, produtos de higiene para bebês, 6 mil quilos em cestas básicas (418 uni-dades) e 10 mil quilos de alimentos não-perecíveis. Essa quantidade po-deria suprir, em média, a alimenta-ção de 100 famílias durante 30 dias. Outro município do Piauí assistido foi Cocais. O Estado teve a segunda situação mais preocupante das cheias do Nordeste. Os mantimentos envia-dos as duas cidades foram entregues às Defesas Civis Municipais para repasse às famílias. O Piauí é um es-tado vinculado à Direção Estadual da CVB no Maranhão. Mais uma contribuição de funda-mental importância recebida pela CVB-MA foi o apoio de empresas privadas. Funcionários da Ford na Argentina e no Brasil em parceria com a BRAZUL, empresa de trans-porte de veículos sediada em São Bernardo do Campo, São Paulo, coletaram e transportaram para o

Maranhão, mais de 15 toneladas de donativos. A carga continha mais de 5 toneladas de alimentos não-perecí-veis, com arroz, fubá, feijão, 323 itens de enlatados, 297 litros de água mineral, fraldas e peças do vestuário masculino, feminino e infantil. As empresas paulistas ISAR (Iso-lamentos Térmicos e Acústicos) e GOLDEN CARGO ( Transporte e Logística), também, compartilharam atos de solidariedade junto à CVB-MA. A ISAR angariou, entre forne-cedores e colaboradores, mais de 3 toneladas de donativos e a GOLDEN CARGO transportou o material que chegou ao Estado maranhense. Em união às forças da Cruz Ver-melha, Governo do Estado do Ma-ranhão e da Vale, a filial da CVB de São Paulo encaminhou para São Luis, aproximadamente, 60 toneladas de donativos pela em-presa Della Volpe, especializada em transporte de cargas da Vale. O carregamento foi entregue ao cen-

tro de triagem e armazenamento da Defesa Civil Estadual que se res-ponsabilizou pela distribuição aos Municípios atingidos. A Organização não-governamen-tal Associação Missão Esperança (AME) foi mais uma companheira na Campanha humanitária da Cruz Vermelha. A ONG tornou possível a condução de 2 toneladas de ali-mentos arrecadados pela filial da Instituição de São Paulo para a os desabrigados maranhenses. O Gru-po é responsável por criar a Rede SOS GLOBAL que presta socorro às vítimas de catástrofes de grandes proporções em todo o mundo. A Cruz Vermelha filial no Maranhão tem o compromisso de atender todos os indivíduos na medida do seu so-frimento e da urgência das suas ne-cessidades. E foi com dedicação e esforço mútuo, que desde o início do período das chuvas, trabalhou para amenizar a angústia das pessoas do Nordeste.

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proJeto dA cVb-mA será AVAliAdo pelo criAnçA esperAnçAA Cruz Vermelha Brasileira Filial do Maranhão enviou ao Criança Esperança o Projeto Estação da Cidadania, para avaliação e apro-vação a fim de que este faça parte do elenco de projetos subsidiados pela UNESCO.Lançado em 1986, a Campanha Criança Esperança estimulou a so-ciedade a discutir sobre a situação das crianças e jovens brasileiros, incentivando o debate a cerca das políticas públicas de atendimento a este segmento social, com vistas a fortalecê-las.Reconhecido pela ONU como mo-delo internacional, o Criança Es-perança, ao divulgar a Declaração Universal dos Direitos da Criança,

contribuiu para a inclusão do ar-tigo 227 na Constituição Federal de 1988, tornando-a realidade através de projetos que verdadei-ramente assumem o compromisso de minimizar os impactos das mui-tas exclusões e violação de direitos das crianças e dos jovens no Brasil. O Projeto da Cruz Vermelha Bra-sileira Filial no Maranhão visa a implantação de uma estrutura pedagógica, que contribua com o desenvolvimento das habilidades artísticas, culturais e de leitura, de crianças e adolescentes, através da organização de espaço e acer-vo básico de pesquisa e de leitura. Dentre os objetivos do Estação da Cidadania destacam-se ações de

qualificação e redução do núme-ro de crianças e adolescentes em situação de trabalho precoce, em conformidade com a proposta polí-tico pedagógica das Ações Educati-vas e de Convivência do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil - PETI. O projeto foi elaborado por uma equipe multidisciplinar com-posta de pedagogos, sociólogos e assistentes sociais, do departa-mento de Educação da CVB-MA. De acordo com a Presidente da Cruz Vermelha Brasileira Filial no Maranhão, Prof.ª Carmem Moreira Serra, este projeto irá ampliar, ain-da mais, os cenários da entidade, oportunizando seu acesso a novas experiências e possibilitando o crescimento de sua rede de par-ceiros, além de desenvolver as ati-vidades em seus departamentos. “Esta ação contribui para o for-talecimento institucional da Cruz Vermelha Brasileira Filial do Mara-nhão na medida em que intensifi-ca o exercício do seu papel social e, portanto para o cumprimento de sua missão”, afirma a Presidente. A Profª. Carmem Serra ressalta que o Estação da Cidadania irá criar oportunidades para expres-são e divulgação de talentos de crianças e adolescentes nas co-munidades vulneráveis atendidas pelo PETI.

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cruz VermelhA e sedihc AssinAm conVênioA Cruz Vermelha filial no Maranhão e a Secretaria Estadual de Direitos Humanos e Cidadania (SEDIHC) fir-maram “Convênio de Cooperação Técnica”. A assinatura da parceria pelo Secretário de Estado dos Di-reitos Humanos e Cidadania, Sér-gio Tamer, e pela presidente da CVB-MA foi realizada na sexta-feira (10/7), no auditório do Uniceuma. O acordo antecedeu a solenidade de abertura da “Conferência Livre de Segurança Pública”. O objetivo é realizar ações que visem o desenvolvimento humano de toda

a população do Maranhão e à pre-servação da dignidade humana. O convênio entre a secretaria e a Cruz Vermelha vai contribuir com o projeto “Caravana da Cidadania”, desenvol-vido pela SEDIHC juntamente com a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. A “Caravana da Cidadania” tem início a partir do dia 15 de julho. O projeto visitará, até o final do ano, 21 municípios maranhenses. Por onde a passar, será criado, com a sociedade civil e poder público, Núcleos de Direitos Humanos. Os

“Núcleos...” vão atuar para a er-radicação da tortura, do trabalho escravo e do trabalho infantil, com-bate a homofobia, educação em Direitos Humanos, fortalecimento dos Conselhos de Direitos Huma-nos e combate as várias formas de discriminação e violência. Durante o percurso da Caravana serão realizados seminários, ofici-nas, arte-educação e distribuição de material educativo. A Cruz Ver-melha vai trabalhar na execução dessas atividades. “O papel da Ins-tituição é atuar junto com o poder público, promoção e melhoria da qualidade de vida da população”, salienta Carmem Moreira Serra, presidente da CVB-MA.

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noVos desAFios humAnitáriosO presidente do Comitê Interna-cional da Cruz Vermelha (CICV), Jakob Kellenberger, está em Brasí-lia para se reunir com o ministro de Relações Exteriores, Celso Amorim, o ministro da Justiça, Tarso Genro, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, o presidente do Senado, José Sarney, e outras autoridades. A visita marca o início de um di-álogo regular de alto nível entre o Brasil e o CICV com relação aos desafios humanitários mundiais decorrentes de conflitos armados e outras situações de violência. Serão discutidas as operações específicas do CICV, questões humanitárias mais amplas e questões referentes ao Direito Internacional Humanitá-rio (DIH). Os contextos latino-ame-

ricanos receberão atenção especial. No fim do dia de hoje, Kellenberger inaugurará a exposição fotográfica "A Humanidade em Guerra", no Mu-seu Nacional do Complexo Cultural da República. A mostra foi organiza-da para celebrar o 60º. aniversário das Convenções de Genebra, que estabe-lecem limites aos métodos de guerra. O CICV instalou seu primeiro escri-tório no Brasil em 1991 com o obje-tivo de ajudar o país a incorporar as regras do Direito Internacional Hu-manitário em sua legislação nacio-nal e nas diretrizes operacionais das forças armadas. Desde 2008, com o apoio da Cruz Vermelha Brasileira, o CICV tem realizado campanhas de saúde com moradores de algu-mas das comunidades mais caren-

tes do Rio de Janeiro. Como parte de seus esforços para promover o cumprimento dos princípios humanitários e outros padrões internacionais aplicáveis ao uso da força, o CICV também já treinou mais mil instrutores de polícia em todo o Brasil e tem pro-movido a integração dessas nor-mas na prática policial. O Comité Internacional da Cruz Vermelha (CICV) opera em todo o mundo. É uma organização huma-nitária com a sua sede em Genebra, com um mandato da comunidade internacional para servir de guardião ao Direito Internacional Humanitá-rio e, é também, o órgão fundador do Movimento da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho. ■

"Nossa intenção, nesta visita, é intensificar o diálogo sobre conflitos armados e suas conseqüências sobre a humanidade. Nossa conversa foi sobre os desafios mundiais decorrentes de conflitos armados."

presidente cVbVisitA sArneyO presidente do Senado, José Sarney, recebeu, na manhã da quinta-feira (20), o presidente do Comitê Internacional da Cruz Vermelha, Jacob Kellenberger, com quem conversou sobre ques-tões humanitárias, especialmente concernentes à América Latina. Jacob Kellenberger, também, afirmou que sua viagem ao Bra-sil marca o início de um diálo-go de alto nível entre o país e a Cruz Vermelha, para promover a aplicação de princípios humani-tários, assim como de outros pa-drões internacionais na conten-ção da violência. ■

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cruz VermelhA criticA complAcênciA de pAíses ricos Frente às epidemiAsGenebra, 5 jul 2009 - A compla-cência dos países desenvolvidos e ricos frente às epidemias se trans-formou em uma séria ameaça sani-tária. O resultado é o ressurgimento de doenças que estavam erradica-das nessas nações, segundo um re-latório da Federação Internacional da Cruz Vermelha, e o Crescente Vermelho (FICV). O responsável de emergências sanitárias da FICV, Tammam Aloudat, disse à Agên-cia Efe, ao apresentar o relatório, que entre as epidemias das quais o mundo rico estava livre, mas que estão retornando, são o sarampo, a gripe e a forma mais resistente de tuberculose. O especialista compa-rou as epidemias com as guerras, mas disse que as primeiras são ain-da piores. Neste sentido, lamen-tou que a gripe suína concentre a atenção pública, enquanto outras infecções são muito mais mortais. A situação é tão grave em certos lugares do mundo a expectativa de vida nesses locais é equivalente ao que era há 10 mil anos, disse Alou-dat, ao apresentar o relatório da FICV. O estudo denuncia também a ausência de uma resposta ade-quada perante o crescente impacto das epidemias no desenvolvimento socioeconômico dos países mais pobres, o que levou a uma situa-

ção que denomina "fratura epi-dêmica”. A este respeito, revela que a dengue - doença com mor-talidade anual relativamente bai-xa e que ficou em 18 mil - afeta, no entanto, 9 milhões de pessoas que não podem levar uma vida normal devido à doença, a grande maioria em países pobres. Prova de que a situação se agrava é que as intervenções da FICV perante epidemias triplicaram entre 2004 e 2007, enquanto, entre 2007 e 2008, o número de pessoas aten-didas por essa causa cresceu 15,4%. Só no primeiro trimestre de 2009, as sociedades nacionais da Cruz Vermelha e do Crescen-te Vermelho atenderam mais de 10,6 milhões de pessoas por epi-demias, frente a um total de 16,3 milhões em 2008. Além disso,

o relatório explica que, embora as doenças não transmissíveis, como o câncer e as cardiovascula-res, sejam agora a principal causa de mortalidade mundial, seis em cada dez mortes. Isso esconde a gravidade do problema das pato-logias infecciosas, três em cada dez mortes. Os problemas rela-cionados com a gravidez, o parto e os problemas nutricionais são responsáveis por uma em cada dez mortes. (Imprensa Espanhola – EFE, site Globo.com, postado em 05/07/2009).

http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL1219101-5602,00-CRUZ+VERMELHA+CRITICA+COMPLACENCIA+DE+PAISES+RICOS+FRENTE+A+EPIDEMIAS.html ■

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situAção de pAlestinos nA FAixA de GAzA é 'desesperAdorA', diz cruz VermelhAUm relatório da Comissão Inter-nacional da Cruz Vermelha afirma que o bloqueio israelense à Faixa de Gaza deixa um milhão e meio de palestinos "desesperados" e "sem condições para reconstruir suas vi-das". O relatório foi divulgado seis meses depois da última ofensiva is-raelense à Faixa de Gaza, iniciada no dia 27 de dezembro de 2008, que deixou pelo menos 1.300 palestinos mortos. Segundo o relatório, milha-res de pessoas que perderam suas casas durante a ofensiva israelense não têm abrigos adequados. O do-cumento menciona a necessidade urgente de materiais de construção

e medicamentos básicos e afirma que o colapso da economia da Faixa de Gaza levou a um aumento sig-nificativo da pobreza na região. De acordo com a Cruz Vermelha, o for-necimento de água à população da Faixa de Gaza é precário e o sistema de saneamento está "à beira do co-lapso". A Cruz Vermelha afirma que todos esses problemas decorrem, diretamente, do bloqueio rígido, decretado por Israel, às passagens terrestres para a Faixa de Gaza, des-de que o movimento islâmico Ha-mas tomou o poder há dois anos. As autoridades israelenses afirmaram que permitem a entrada na Faixa de

Gaza somente de produtos básicos "com fins humanitários" e condicio-nam o fim do bloqueio à libertação do soldado israelense capturado há três anos pelo Hamas, Gilad Shalit. Os produtos, cuja entrada na Fai-xa de Gaza é permitida por Israel, pertencem basicamente a três cate-gorias: alimentos, medicamentos e materiais de limpeza. Todos os ou-tros produtos são proibidos, inclu-sive materiais de construção como cimento e ferro, necessários para reconstruir a infraestrutura da Faixa de Gaza que ficou seriamente dani-ficada depois da ofensiva israelense. (Imprensa Inglesa – BBC, site Glo-bo.com, postado em 29/06/2009)

http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL1211252-5602,00-SITUACAO+DE+PALESTINOS+NA+FAIXA+DE+GAZA+E+DESESPERADORA+DIZ+CRUZ+VERMELHA.html ■

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cidAde pAquistAnesA VirA cAmpo de bAtAlhA entre GoVerno e terroristAs

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Várias construções de Mingora foram reduzidas a escombros. A dimensão da destruição causada pelos conflitos na principal cidade do Vale do Swat começou a ficar clara neste domingo (31/5), em meio à preocupação com a situação da população na região.A Cruz Vermelha Internacional diz estar preocupada com a situação dos habitantes da região, já que não há água, eletricidade, com-bustíveis ou geradores. A maior parte das instalações médicas parou de operar e a comida é es-cassa, segundo a organização.Pascal Cuttat, chefe da comis-são da organização no Paquis-tão disse que as pessoas do Swat precisam de maior prote-ção e assistência imediata.No sábado(29/5), os militantes do Ta-lebã foram expulsos de Mingora por tropas do Exército paquistanês. Um representante do escritório das Nações Unidas para assun-tos humanitários, Fawad Hussein, também declarou que a popula-ção está sendo obrigada a procu-rar fontes de água alternativas, o que está causando doenças. Cerca de 2,5 milhões de pessoas abandonaram suas casas desde que as operações militares começaram no Vale do Swat há mais de um mês.

Fonte BBC BRASIL – 31/05/2009

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combAtes nA somáliA proVocAm lotAção em cAmpo de reFuGiAdos no quêniAO Campo de Refugiados em Da-daab (Quênia), onde vivem 270 mil somalis, é o maior do mun-do. Criado 18 anos atrás como medida de caráter temporária, o campo, já superlotado e sem con-dições de atender a todos, está recebendo milhares de refugia-dos adicionais devido aos novos combates na SomáliaO Campo é sustentado pela ajuda estrangeira. As grandes organiza-ções das Nações Unidas e, prati-camente, todas as organizações internacionais importantes de auxílio humanitário, como a Cruz Vermelha e o Crescente Verme-lho, a CARE e a USAID, a Oxfam

e a World Vision, estão presentes em Dadaab. Essas organizações são há muito tempo os emprega-dores mais importantes no cam-po de refugiados. Mas, agora, está atingindo o seu limite, e centenas de refugiados estão acampados ao ar livre e milhares em tendas. Novas áre-as não são aprovadas e qualquer nova choupana construída fora dos limites do campo é, imediata-mente, demolida. O Campo constitui-se em um pro-blema enorme para o Quênia. Ele está superlotado, e o UNHCR, na tentativa de enviar os somalis para outro lugar, não consegue

absorver os novos refugiados. Para aliviar o problema, o governo em Nairóbi gostaria de construir um novo a 1.500 quilômetros de distância, em Kakuma, perto da fronteira sudanesa. Refugiados do Sudão já se encontram acam-pados na área e os quenianos gostariam de mandar para lá 50 mil moradores de Dadaab, além de enviar todos os recém-chega-dos diretamente para Kakuma. Mas os desafios logísticos são enormes, o que poderia acabar inviabilizando o projeto.

Fonte Der Spiegel,site do UOL – 28/05/2009 ■

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