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ano VIII, n.º 29 | Trimestral
2 – As 100 Melhores Produções Vitalícias 2007 4 – 6.º Concurso da Raça Frísia da Trofa 10 – O Mérito Genético dos Reprodutores de I.A. comparado com os Touros de cobrição 12 – As 100 Melhores Médias de Produção de Leite das Raças Não Frísias 2007 13 – Sémen Sexado, Fialmente é uma Realidade 15 – 500 Melhores Médias de Produção 2007 19 – A hiperqueratose do canal dos tetos 24 – I Concurso Regional da Raça Frísia do Alto Minho, Paredes de Coura 28 – GestExplor
Revista de Informação Especializada
ablnselecção
António Moreira dos Santos, V. N. Famalicão
Francisco Veiga Fernandes, Ponte de Lima
Veja as PrimeirasVeja as Primeiras500 Médias 2008500 Médias 2008Página 15Página 15
Grande CampeãGrande Campeãdo Alto Minhodo Alto MinhoPágina 24Página 24
Grande Campeã da TrofaGrande Campeã da TrofaPágina 4Página 4
ASSOCIAÇÃO PARA O APOIO À BOVINICULTURA LEITEIRA DO NORTEAv. D. António Bento Martins Júnior, 92 - 2º 4480-664 - VILA DO CONDETel: 252.623.227 • Fax: 252.623.238 • Telm: 966.272.983e-mail: [email protected] • www.abln.ptDirecção: Francisco Xavier da Silva G. MarquesEdição: António M. Alves FerreiraRedacção: Carlos M. Ataíde Fernandes
Tiragem: 2 Mil ExemplaresDesign e Impressão: Designarte®Distribuição Gratuita
Os artigos referidos no Indice da Capa deste Boletim deinformação técnica para o sector agrícola, são co-fi nanciadosno âmbito da Medida Agris – Acção 4.2.2
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As 100 Melhores Produções Vitalícias 2007As 100 Melhores Produções Vitalícias 2007Face à importância que tem tido para os criadores a longevidade dos seus animais, entendemos publicar, mais uma vez, as vacas (das que fi nalizaram lactação em 2007) que acumularam uma maior quantidade de leite ao longo da sua vida produtiva. Devido às suas avançadas idades, é bem provável que alguns destes animais não terminem mais lactações válidas, no entanto, uma boa parte ainda continua em produção, e vamos aguardar que mais algumas ultrapassem a barreira dos 100.000 Kg de leite, uma vez que este ano já existe um número considerável de vacas acima dos 90.000 Kg.
N.º Leite Leite %G %P Colar Total 305 d 305 305.
N.º Leite Leite %G %P Colar Total 305 d 305 305.
Ana Maria Fernandes Ribeiro 3301 113,997 98,914 2.75 2.75
Joaquim Ramos Maia 241 113,125 103,797 3.82 3.82
José Carlos Silva Mariz 48 104,870 76,211 4.03 4.03
Silvestre Rebelo da Silva 2 103,923 95,932 3.09 3.09
Joaquim Maia Igreja 105 99,345 89,306 4.07 4.07
S A G Irmãos Moreira da Ponte, Lda 1115 99,335 78,611 3.63 3.63
Acácio Luís Oliveira Couto Reis 13 98,924 94,788 3.56 3.56
Manuel Fernando de Azevedo Moreira 9955 98,455 89,855 4.17 4.17
Abílio do Cabo Gonçalves 28 98,247 66,601 2.60 2.60
Amaro Martins Torre da Silva 61 98,164 84,879 3.29 3.29
Explor Agríc Teixeira do Batel, Lda 437 97,720 90,023 4.11 4.11
Soc Agr de G Manuel da Gandra, Lda 124 97,562 89,197 3.89 3.89
Abílio do Cabo Gonçalves 10 97,512 81,316 3.19 3.19
Manuel dos Reis Fonseca 8883 97,000 87,262 3.72 3.72
Joaquim Peniche Fernandes 101 96,127 81,772 3.99 3.99
Soc Agro-Pecuária Vilamorim, Lda 917 95,240 90,373 3.73 3.73
José Ricardo Carvalho Faria 183 93,185 75,328 3.13 3.13
José António Lopes Novais 32 92,418 78,165 4.48 4.48
Américo da Silva Soares 61 91,986 72,153 3.08 3.08
Amaro Martins Torre da Silva 14 91,851 76,500 3.78 3.78
Arlindo de Oliveira Ferreira 374 91,384 86,177 3.81 3.81
José Álvaro Barbosa Ferreira 74 91,209 81,582 3.45 3.45
Manuel Augusto Maia F Pereira 97 91,046 85,278 3.55 3.55
Figueiras e Araújo Soc Agricul Lda 69 90,907 79,293 3.85 3.85
Casa de Sandim, Soc Agrícola , Lda 73 90,899 86,500 3.76 3.76
Abílio do Cabo Gonçalves 70 90,767 76,641 3.27 3.27
Soc Agr de G Manuel da Gandra, Lda 137 90,392 76,048 3.21 3.21
Maria Isabel Ferreira da Silva 4 90,250 84,357 3.37 3.37
Explor Agríc Teixeira do Batel, Lda 449 90,172 86,625 3.26 3.26
Ana Maria Fernandes Ribeiro 2528 89,985 65,064 3.10 3.10
Abílio do Cabo Gonçalves 47 89,755 74,050 3.26 3.26
Soc Agrícola Irmãos Miranda, lda 32 89,454 81,651 3.90 3.90
José Ricardo Carvalho Faria 131 89,271 81,217 3.28 3.28
S A G Irmãos Moreira da Ponte, Lda 1146 88,939 75,207 3.72 3.72
Explor Agríc Teixeira do Batel, Lda 434 88,869 87,537 3.71 3.71
Figueiras e Araújo Soc Agricul Lda 115 88,854 75,464 4.10 4.10
Figueiras e Araújo Soc Agricul Lda 99 88,542 85,945 3.66 3.66
Acácio Luís Oliveira Couto Reis 15 88,440 78,085 3.70 3.70
Soc Agro-Pecuária Barbosas, Lda 21 88,341 82,015 4.07 4.07
Soc Agr de G Manuel da Gandra, Lda 84 88,247 68,166 3.72 3.72
Francisco José Pereira Torres 30 87,992 62,204 3.62 3.62
Explor Agríc Teixeira do Batel, Lda 390 87,847 85,539 3.83 3.83
Abílio do Cabo Gonçalves 55 87,791 81,763 3.19 3.19
Manuel dos Reis Fonseca 5937 87,675 69,438 3.60 3.60
So Ag Carlos(Gemica)Silva e Silv Ld 91 87,508 68,906 3.23 3.23
Eduardo da Costa Veloso 914 87,293 77,159 3.27 3.27
Abílio do Cabo Gonçalves 45 87,285 74,308 3.10 3.10
So Ag Carlos(Gemica)Silva e Silv Ld 2614 87,037 79,503 3.13 3.13
Soc Agr Grupo Ribeiro & Rocha, Lda 39 86,894 85,223 3.07 3.07
Luís Gonzaga Araújo Oliveira 69 86,562 73,844 2.79 2.79
Armando Sérgio Ferreira Marques 405 86,356 79,408 4.52 4.52
Jorge Manuel Sá Furtado 48 86,350 84,100 3.14 3.14
José Álvaro Barbosa Ferreira 3451 86,284 68,931 3.11 3.11
José Luís Ribeiro Dias 29 85,625 78,060 2.78 2.78
António Fernando Martins Dias 64 85,600 80,968 3.51 3.51
S A G Irmãos Moreira da Ponte, Lda 1105 85,567 75,024 4.30 4.30
Maria do Carmo G Correia da Silva 5270 85,533 74,882 4.19 4.19
Américo Fernando Moreira da Silva 296 85,490 75,033 3.16 3.16
Explor Agríc Teixeira do Batel, Lda 510 85,448 80,085 3.91 3.91
Domingos Peniche Pontes 73 85,293 78,430 3.56 3.56
Explor Agríc Teixeira do Batel, Lda 723 85,045 75,973 3.64 3.64
Explor Agríc Teixeira do Batel, Lda 402 84,983 80,561 3.78 3.78
João Carvalho da Costa 187 84,863 75,428 3.77 3.77
Soc de Agr de Grupo de Paradela,Lda 19 84,851 70,457 3.51 3.51
Soc Agr Balazeiro do Sobrado, Lda 327 84,793 75,717 3.20 3.20
Explor Agríc Teixeira do Batel, Lda 586 84,672 77,512 3.18 3.18
Manuel Ferreira Lomba Araújo 30 84,413 74,072 4.15 4.15
Maria José Carreira Martins 204 84,293 80,454 3.30 3.30
José da Silva Sá 692 84,236 71,850 2.92 2.92
Jose Alberto da Silva Leite 0 83,972 76,880 3.67 3.67
José António Miranda Eiras 44 83,599 75,729 3.64 3.64
José António Ferreira dos Santos 313 83,386 81,137 3.80 3.80
Explor Agríc Teixeira do Batel, Lda 727 83,293 78,601 3.89 3.89
Bairronfe - Agro Pecuária, Lda 69 83,267 70,792 3.97 3.97
Quinta Santo Isídro-Soc Ag Gr, Lda 64 83,046 65,728 3.81 3.81
Amaro Martins Torre da Silva 17 82,799 76,296 3.93 3.93
Manuel Martins Mariz 433 82,782 72,252 3.03 3.03
Joaquim Alfredo Nogueira A Matos 123 82,718 81,728 3.32 3.32
Abílio do Cabo Gonçalves 31 82,628 59,313 3.07 3.07
Soc Agro-Pec Irmãos Marques, Lda 119 82,373 75,053 3.32 3.32
Miguel Carlos Fernandes Laranjeira 269 82,008 81,094 2.87 2.87
Soc Agro-Pecuária Irmãos Sousa, Lda 95 81,988 66,928 3.39 3.39
José António Martins da Costa 27 81,887 75,978 3.51 3.51
Manuel dos Reis Fonseca 9756 81,878 75,416 3.89 3.89
Explor Agríc Teixeira do Batel, Lda 481 81,860 77,078 3.01 3.01
Encanto Natural - Agro-Pecuária,Lda 61 81,849 75,400 3.51 3.51
Salvador Fernando Neves Ferreira 55 81,553 78,663 3.09 3.09
António Paulo Alves Canastra 842 81,340 74,054 3.97 3.97
Sociedade Agrícola da Telha, Lda 49 81,259 77,238 4.11 4.11
Abílio do Cabo Gonçalves 38 81,217 62,895 3.42 3.42
Explor Agríc Teixeira do Batel, Lda 508 81,171 69,905 3.25 3.25
Sociedade Agrícola S Gião, Lda 8004 81,135 75,491 3.87 3.87
Mandim & Mandim - Soc. Agricola,Lda 32 81,035 79,014 3.24 3.24
Américo da Silva Soares 54 80,927 72,004 3.14 3.14
Ana Maria Fernandes Ribeiro 5254 80,847 75,263 3.06 3.06
Júlio Balazeiro Amorim Fernandes 5807 80,790 70,835 2.96 2.96
Celestino Ribeiro da Costa Ferreira 9910 80,721 77,662 3.19 3.19
Soc de Agr de Grupo de Lagoa, Lda 120 80,675 62,501 3.19 3.19
Jose Alberto da Silva Leite 0 80,621 69,774 3.50 3.50
José Francisco Moreno 25 80,572 72,536 3.39 3.39
2 | Rev i s ta de Informação Tr imest ra l abln
As 100 Melhores Produções Vitalícias 2007
Mais uma vez com um excelente cartaz, durante quatro dias (27 Fevereiro a 2 de Março) o Recinto da Feira da Trofa foi palco de um grande certame que congregou no mesmo espaço a agricultura, lazer e desporto. Aliando a tradição ao desenvol-vimento regional e local, o programa deste ano, incluiu mais uma vez, 6.º Concurso Regional da Trofa e o 3.º Leilão da Raça Holstein Frísia.
Entre os convidados que marcaram presença, estiveram várias personalidades, nomeadamente, uma representação de Deputados da Assembleia da Republica da Sub-Comissão de Agricultura, o Senhor Sub-Director Regional de Agricultura do Norte, o Presidente e Vereação da Câmara Municipal da Trofa, o Presidente e os Membros da Junta de Freguesia deS. Martinho de Bougado, o Presidente e Direcção da Coope-rativa dos Agricultores dos Concelhos de Santo Tirso e Trofa, o Presidente da Direcção da ABLN, o Presidente e Vice-Presi-dente da APCRF, os Presidentes e Direcções das Cooperativas da Região e o Presidente da Comissão de Agricultores.Organizado mais uma vez pela Junta de Freguesia de S. Mar-tinho de Bougado, o Concurso teve ainda o apoio da Câmara Municipal da Trofa, da Coop. dos Agric. dos Concelhos de Santo Tirso e Trofa e das Associações, ABLN e APCRF.Este ano o Juiz foi o espanhol Roberto Rio, proprietário de uma exploração holstein de 610 animais, dos quais 260 são vacas em produção (Média de 10.950 Kg de leite). A classifi -cação morfológica das vacas, inclui 7 Excelentes e 75 Muito Bom. Desde que iniciou a actividade como juiz, Roberto Rio, julgou dezenas de concurso em toda a Espanha e no exterior. O concurso teve inicio às 14:00 horas de Sábado e o Sr. Rio, teve assim, oportunidade de mostrar a sua capacidade de jul-gamento com os fabulosos grupos de animais jovens, bastante homogéneos, que foram colocados em pista.No início dessa tarde, apesar das excelentes vitelas apresen-tadas, as atenções do Juíz Internacional, viraram-se para um excelente exemplar de Luís Filipe Oliveira Couto Reis (Toystory x Stormatic).
VI Concurso da Raça Holstein Frísia – Trofa 2008
1.º VITELAS (6 a 9 Meses), VITELA CAMPEÃ E VICE-JOVEM CAMPEÃ REGIONAL L * Luís Filipe Oliveira Couto Reis
Continua na pág. 6
O VI Concurso da Raça Holstein Frísia realizado no passado 1 e 2 de Março, na Cidade
da Trofa, foi pela sexta vez um êxito, e veio confi rmar que o Concurso já é uma
referência no sector leiteiro do Norte de Portugal.
As vencedoras das 2.ª e 3.ª secções, foram uma vitela de Amé-rico da Silva Soares (Jordan x Osmond) e uma vitela de Maria Manuela Pereira Marinho (Talent x Outside).A primeira classe de novilhas foi ganha por uma novilha de Maria Manuela Pereira Marinho (Stormatic x Storm) e a classe de novilhas intermédias foi vencida por Américo da Silva Soa-res com uma novilha (Goldwyn x Futuna Star). O primeiro lugar da classe das novilhas mais velhas, também foi atribuído a Américo Soares com uma linda novilha (Augustus x Sparta) que viria arrecadar o título de Grande Campeã Jovem.
1.º NOVILHAS (23 a 27 Meses), NOVILHA CAMPEÃ E GRANDE CAMPEÃ JOVEM * Américo da Silva Soares, António Martins, ABLN e o Juiz Roberto Rio na entrega do prémio
Apesar da quantidade de prémios arrecadados pelos criadores já citados, o título de melhor criador foi atribuído a António Moreira dos Santos, vendo assim o seu trabalho reconhecido na área do melhoramento genético. As vitelas apresentadas foram três excelentes fi lhas dos touros, Mr. Sam, Buckeye e Toystory.
4 | Rev i s ta de Informação Tr imest ra l abln
Seguiram-se as secções intermédias, onde brilhou uma vaca da Quinta de Santo Isidro, (Jordan x Convincer) na secção de 3 anos e uma vaca de Antero Ramos Torres (Ramos x Pedant)) que venceu a secção de 4 anos. Esta última venceu ainda a classe de Vaca Campeã Intermédia, criando algumas expecta-tivas para a derradeira fi nal.
No conjunto de 5 anos estava uma vaca nacional de António Moreira dos Santos (Laibert x Starboy) que venceu a 19.ª Sec-ção.Da secção de 6 anos, saiu vencedora uma vaca do criador Luís Filipe Oliveira Couto Reis, fi lha do touro Storm e neta do Negro e que também prometia dar luta na fi nal.Já depois de vencer a secção de Vaca Campeã Adulta a vaca de António Moreira dos Santos venceu ainda o Troféu de Melhor Úbere, perfi lando-se em defi nitivo na corrida para o título principal.Antes do momento alto, o apuramento da Vaca Grande Campeã, discutiu-se ainda o melhor conjunto e a melhor descendência de vaca do concurso. O Melhor Conjunto foi apresentado por António Moreira dos Santos com três ven-cedoras fi lhas dos touros: Laibert, James e Mathie. A exploração de António Paulo Alves Canastra, arrecadou o prémio de melhor descendência de vaca, com uma descen-dente do touro Lheros e outra do Cosmo, ambas fi lhas da mesma vaca, por sua vez, fi lha do touro Rocker.
O segundo melhor criador foi a exploração Maria Manuela Pereira Marinho, que também viu assim o seu trabalho reco-nhecido.A melhor descendência de touro foi também para esta Cria-dora, com duas fi lhas do reprodutor Stormatic.Nessa mesma tarde de sábado, ainda se atribuiu o título de melhor vaca seca do concurso, a um animal da exploração da Antero Ramos Torres, fi lha do touro Raute e neta do Lee.Na manhã seguinte, o mesmo criador não podia começar melhor o dia, pois venceu logo a 11.ª Secção de Vacas em lacta-ção até 30 meses com uma excelente vaca (Leduc x Tabaluga).Na 12.ª Secção (30 a 36 meses), foi uma vaca de António Moreira dos Santos que venceu a secção (Stormatic x Winchester).
MELHOR CRIADOR * António Moreira dos Santos, António Ferreira, ABLN na entre-ga do Prémio
1.º VACAS LACT. 4 ANOS , VACA CAMPEÃ INTERMÉDIA * Antero Ramos Torres, Jorge Araújo Costa, Coop. Vila do Conde na entrega do prémio
Continua na pág. 8
1.º VACAS LACT. 30 A 36 MESES E VACA CAMPEÃ JOVEM * António Moreira dos Santos, Hélder Santos, C.M. da Trofa na entrega do prémio
N.º deAnimais
a Concurso
PontuaçãoTotal
Obtida
Pontuaçãopor
Animal
N.º de Animais Classifi cados Vitelas/Novilhas/Vacas Secas
em cada Lugar
N.º de Animais Classifi cados Vacas em Lactação
em cada Lugar
1.º 2.º 3.º 4.º 5.º 1.º 2.º 3.º 4º 5.º
Américo da Silva Soares S. Pedro Fins – Maia 21 48 2.3 3 1 1 2 2 1
Antero Ramos Torres Sta Maria Avioso – Maia 21 45 2.1 1 2 2 2 2 1
António Cleofas Maia Silva Bairros – Trofa 8 11 1.4 1 2 2
António Moreira dos Santos Ribeirão – V.N.Famalicão 18 59 3.3 2 1 1 2 1 3 1 2
António Paulo Alves Canastra Guifões – Matosinhos 13 4 0.3 1 2
Luis Filipe Oliveira Couto Reis Bougado – Trofa 17 63 3.7 1 2 3 3 2
Manuel Marques Maia Barca – Maia 7
Maria Manuela Pereira Marinho Mancelos – Amarante 13 28 2.2 2 1 1 3 1 1
Qta Sto Isidro, Soc. Agric. Grupo Bougado – Trofa 13 23 1.8 1 1 1 1
Total 131
NOTA: Vacas em Lactação: 1.º=10; 2.º=8; 3.º=6;4.º=4; 5.º=2 Pontos. Vitelas, Novilhas e Vacas Secas: 1.º=5; 2.º=4; 3.º=3;4.º=2; 5.º=1 Ponto
ESTATÍSTICAS DO CONCURSO
6 | Rev i s ta de Informação Tr imest ra l abln
MELHOR CONJUNTO * António Moreira dos Santos, Manuel Diogo Salgueiro, AGROS, na entrega do Prémio
1.º VACA LACT. 6 ANOS , VACA VICE-CAMPEÃ ADULTA E VICE-GRANDE CAMPEÃ * Luís Filipe Oliveira Couto Reis Bernardino Vasconcelos, Presidente da C.M. da Trofa na entrega do prémio
Grupo de 14 Novilhas a Leilão
Na discussão do título de Vaca Grande Campeã, as atenções viraram-se para a vaca Laibert de António Moreira dos Santos e para a já referida prometedora vaca do criador Luís Filipe. Depois de alguma análise o Juiz espanhol, decidiu entregar o troféu à Laibert do criador António Moreira dos Santos.
No que concerne ao leilão de novilhas organizado pela ABLN, podemos afi rmar que deixou, mais uma vez, satisfeitos os vários criadores que acorreram ao recinto para participarem quer como assistentes quer como compradores de genética regional.O leilão pretendeu contribuir para a divulgação e fomento da criação de animais da Raça Holstein, incentivando deste modo, os criadores a recriar e a comercializar animais de subs-tituição.
O grupo de animais apresentado por Luís Filipe Oliveira Couto Reis foi o grupo mais bem pontuado com um total com 63 pontos. Logo a seguir fi cou o grupo de animais de António Moreira dos Santos com 59 pontos, outra excelente classifi ca-ção, como poderão observar na tabela anterior.
3.º Leilão Holstein da Trofa
8 | Rev i s ta de Informação Tr imest ra l abln
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NOTA: Artigo traduzido da Revista Horizons, Fevereiro 2007, por Steve Schnell, Vice Presidente Genética de Gado Leiteiro, CRI.
(*) Laboratório de Programas de Melhoramento Animal – Animal Improvement Programs Laboratory do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA)
Em cada catálogo de reprodutores, o USDA-AIPL (*) produz ava-liações genéticas de todos os touros registados no sistema. Estas publicações incluem touros dos centros de inseminação artifi cial (I.A.) e touros de cobrição natural que possuam 10 ou mais fi lhas devidamente identifi cadas no sistema DHI (Dairy Herd Improve-ment – Melhoramento do Rebanho Leiteiro).
Ao analisar os catálogos, podemos ter uma ideia da diferença de desempenho médio de uma vaca fi lha de um reprodutor de I.A. quando comparada com vacas fi lhas de touros de cobrição natural.
A melhor comparação pode ser feita analisando os touros nos dois grupos que acabaram de receber a sua primeira avaliação genética. Isto signifi ca analisar touros de I.A. que foram testa-dos e usados em cobrição natural há cerca de três anos e meio. Este período representa o tempo necessário para as fi lhas dos reprodutores de ambos os grupos nascerem, serem benefi ciadas, parirem e começarem a produzir leite.
A tabela 1 repre-senta o efeito de uma geração de reprodutores I.A. médios em com-paração com os touros de cobrição. Com base no Índice de Mérito Líquido Vitalício (LNM$), a diferença é de US$ 121. Espera-se, as-sim, que a fi lha de um reprodutor I.A.
produza US$ 121 a mais durante a sua vida produtiva do que a fi lha de um reprodutor usado em cobrição natural. Aplicando agora a mesma diferença para um efectivo de 100 vacas, ao es-colher um reprodutor I.A., espera-se que os lucros sejam de US$ 12.100 a mais do que se as vacas fossem cobertas por um touro de cobrição.
diferenças entre animais de segunda geração via I.A. comparados com descendentes por cobrição natural são ainda maiores do que na primeira geração. Essa diferença aumenta à medida que mais gerações vão se acumulando.
Para além desta primeira análise, a genética é “acumulativa”, ou seja, se usarmos um touro no rebanho por múltiplas gerações, as
Mediante o uso de reprodutores com LNM de percentil 80º ou superior, a vantagem dos touros I.A. comparados com touros em cobrição natural após três gerações mais que duplica a vantagem observada na Tabela 2.
Resumindo, as vantagens da I.A. estão bem documentadas. Além dos benefícios de uma melhor capacidade de concepção, condi-ções de trabalho mais seguras, menores despesas com seguros e maiores lucros com o leite. A I.A. conduz a uma genética superior e a uma maior rentabilidade global.
A tabela 2 analisa a diferença esperada na produção leiteira e no LNM$ após a utilização de um reprodutor médio de I.A. em vez de um touro de cobrição, por uma, duas e três gerações. Esses cálculos presumem que ambos os grupos iniciam com uma vaca média e que o progresso genético por geração seja de +91 kg de leite e +US$ 90 em LNM.
O Mérito Genético dos Reprodutores de I.A. comparadocom os Touros de cobrição
PTA Leite(Lbs)
PTA Gord.(Lbs)
PTA Prot.(Lbs) LNM
Touros de I.A. +894 +30 +28 +$190
Touros Cobrição Natural +56 +4 +4 +$69
Diferença +838 +26 +24 +$121
Fonte: AIPL 11-2006
TABELA 1
Avaliações genéticas médias de reprodutores na primeira prova
PTA Leite (Lbs) MNV
Geração Um +838 +$121
Geração Dois +1257 +$181
Geração Três +1467 +$212
TABELA 2
Desempenho adicional por geração, do uso de efectivo médio I.A.comparado com touros de cobrição
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Na década dos anos 80, pesquisadores do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) trabalharam no Laboratório Lawrence Livemore na Califórnia, e desenvolve-ram a tecnologia do sémen sexado. Os direitos desta tec-nologia foram cedidos a uma Empresa chamada XY Inc., de Fort Collins, Colorado, que na década dos anos 90 realizou várias experiências para verificar a eficiência do método.
A comercialização de sémen sexado nos EUA iniciou-se no ano de 2003. A sexagem de sémen é feita através da tec-nologia de separação por fluxo, a única técnica fiável, até ao momento, para separar espermatozóides femininos dos masculinos, utiliza-se um aparelho chamado Citômetro por Fluxo, que detecta 3,8% a mais de diferença no conteúdo do DNA nos espermatozóides femininos. O primeiro passo deste procedimento é diluir o ejaculado para uma concen-tração menor, e tingi-lo com uma tinta fluorescente. Este conteúdo é levado ao Citômetro, e quando os espermato-zóides passam pelo raio laser, a tinta fluorescente é identi-ficada. O cromossoma X é maior, logo os espermatozóides femininos emitem maior quantidade de luz que os esper-matozóides masculinos, uma vez que o cromossoma Y é menor. Os detectores medem a quantidade de fluorescência emitida e detectam cargas (+) e (–) em cada gota contendo 1 só espermatozóide. Este fluxo é logo separado em três recipientes electromagnéticos, as partículas com carga (+) contendo 1 espermatozóide feminino vão numa direcção e
as partículas com carga (-) com 1 espermato-zóide masculino vão noutra. As partículas sem definição seguem em frente. Este pro-cesso separa esperma-tozóides de ambos os sexos com um grau de certeza de 90%.
Existem várias limita-ções que estão a difi-cultar a implementa-ção desta tecnologia. Sem dúvidas, a redu-
Durante as últimas décadas, muitas técnicas de sexagem foram testadas, mas poucas demonstraram algum êxito.
Sémen Sexado, fi nalmenteé uma realidade
ção da taxa de concepção tem sido a principal limitação. Como se pode imaginar pelos detalhes da separação, sexar espermatozóides é um processo que tem um impacto nega-tivo sobre a sua viabilidade.
Além disso, o procedimento é extremamente lento e inefi-ciente. Para poder separá-los correctamente, os espermato-zóides devem estar precisamente orientados ao passar pelo raio lazer e pelos detectores de fluorescência do Citóme-tro. Devido ao plano da cabeça do espermatozóide bovino, somente 30% deles é que se orientam correctamente e só metade destes é que são femininos. Portanto, somente 15% dos espermatozóides que entram na máquina são comer-cializados como sexados.
Para além disso, somente cerca de 3.000 a 5.000 esperma-tozóides de cada sexo passam por segundo, o que significa que é necessário 1,3 horas para sexar sémen suficiente para uma palhinha de 20 milhões de espermatozóides. Portanto, devido ao lento processo de sexagem, a comercialização só será viável com uma concentração menor de espermatozói-des por palhinha (2 milhões). Somado a isto, o alto custo do Citómetro (~U$S 250.000,00/máquina), mais a neces-sidade de pessoas altamente qualificadas, resultam num
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sémen sexado com alto custo. E devido ao baixo número de espermatozóides por dose e a sua viabilidade compro-metida, recomenda-se que o sémen sexado seja usado prin-cipalmente em efectivos com bom maneio e com novilhas altamente férteis.
Nos efectivos com bom maneio, com 60 a 65% de taxa concepção em novilhas com sémen convencional, podere-mos esperar 45 a 55% de taxa de concepção com sémen sexado.
O retorno do investimento para um produtor de leite depende de vários factores interligados, tais como:
• A taxa de concepção inicial com sémen não sexado;
• A percentagem de redução na concepção (se houver) devido ao uso do sémen sexado;
• A diferença do preço entre o sémen sexado e o con-vencional e;
• A diferença do valor entre as fêmeas e os machos.
Para além destes factores, ainda poderá haver diferenças de um efectivo para outro.
A taxa de concepção, tanto de sémen sexado como de não sexado, influencia o valor do chamado ponto de equilíbrio para determinado produtor. O Valor do ponto de equilíbrio, significa o quanto que um produtor pode pagar a mais por um sémen sexado (sem ter em conta o valor genético do sémen).
Por estas razões, várias empresas estão cautelosamente a colocar o sémen sexado no mercado, com acompanhamento técnico para maximizar as oportunidades de êxito. Conside-rando que as explorações com menores taxas de concepção tem capacidades económicas limitadas para tolerar mais reduções nas taxas de concepção, deve insistir-se que os efectivos aptos a utilizarem esta técnica tenham um histó-rico de pelo menos 60% na taxa de concepção nas novilhas com sémen convencional.
Algumas dicas para a boa utilização do sémen sexado:
• Descongelar as palhinhas em banho maria a 35-37º C, durante 45 segundos
• Após a descongelação o sémen deve ser mantido num ambiente aquecido e limpo.
• Prepare todo o equipamento necessário, incluindo pistolet, bainhas e papel antes de iniciar a descongelação.
• Este sémen só deve ser utilizado por pessoas com um bom nível técnico.
• Use apenas em explorações com um bom maneio, em novilhas que tenham atingido pelo menos 60% do peso adulto, com animais de 14 meses e com boa condição corporal.
• Inseminar as novilhas 8 a 12 horas depois das primeiras manifestações de cio (Regra da Manhã/Tarde)
• A sincronização de cios para concentrar o período de observação é uma boa prática, mas deve ser desencorajada a utilização de protocolos de inseminação de tempo fixo.
NOTA: Este artigo foi adaptado de Mel Dejarnette- Especialista em Reprodução da Select Sires, Abril de 2008
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Flavileite, Soc Unipessoal, Lda 7 2.57 12,718 3.96 3.21 11,769
Luís Filipe Oliveira Couto Reis 17 1.94 12,565 3.44 3.32 11,993
Soc Agrícola da Maganha, Ld 14 2.92 11,676 3.58 3.15 10,654
Soc Agr Pontes e Carreira, Lda 25 1.80 11,405 3.27 3.28 10,710
Soc Agro-Pecuária Barbosas, Lda 35 2.77 11,359 4.58 3.25 11,315
José Carlos Dias Santos 6 2.66 11,329 3.18 3.30 10,878
António Moreira Santos 9 1.55 11,263 4.62 3.26 11,151
António Novais Barbosa 19 2.05 11,256 3.09 3.36 11,557
António Gomes Ferreira 15 2.20 11,233 3.21 3.17 10,429
Silvestre Rebelo da Silva 10 2.40 11,167 2.93 3.13 11,546
José António Ferreira dos Santos 29 2.31 11,163 3.81 3.43 11,053
Casa Agrícola Martins da Póvoa, Lda 11 2.00 11,160 3.43 3.49 10,227
Soc de Agr de Grupo de Lagoa, Lda 33 2.51 11,127 3.11 3.09 10,539
Joaquim António Alves Canastra 6 1.66 11,103 3.62 3.17 9,823
António José Azevedo Ribeiro 9 2.77 11,098 3.48 3.27 10,004
Quinta Santo Isídro-Soc Ag Gr, Lda 15 2.20 11,092 4.19 3.20 10,393
José António Miranda Eiras 38 3.39 11,027 3.52 3.34 10,726
António José dos Prazeres Linhares 4 3.00 11,001 3.06 3.24 11,259
Agricurralo, Produção Animal, Lda 13 3.38 10,980 2.75 3.28 10,496
Manuel Gonçalves Portelo 7 2.14 10,973 3.86 3.22 10,907
António Jorge Rodrigues Barbosa 17 2.58 10,916 2.97 3.14 9,215
Francisco da Cunha Santos 17 2.41 10,916 3.10 3.24 10,214
Acácio Luís Oliveira Couto Reis 18 2.55 10,909 3.44 3.27 10,623
Alexandre Manuel Carneiro Freitas 4 2.50 10,842 2.90 3.11 10,121
Maria Lurdes Faria Araújo de Sousa 6 2.83 10,806 3.76 3.24 10,752
Maria Alexandrina Martins M Torres 79 2.46 10,671 3.88 3.29 10,478
José Ricardo Carvalho Faria 17 2.47 10,668 3.27 3.28 9,577
Francisco Casimíro Muga 11 2.81 10,658 2.47 3.01 10,535
Luís José Pereira Sousa Cruz 10 2.20 10,619 4.26 3.33 10,988
Joaquim Peniche Fernandes 21 2.42 10,615 4.77 3.16 9,983
Sociedade Agrícola das Cambas, Lda 14 2.64 10,614 2.95 3.37 10,395
António Cleofas Maia Silva 21 3.33 10,599 3.32 3.31 10,823
José Augusto Ferreira Furtado 31 2.16 10,597 3.12 3.27 10,135
Carlos J Pereira Magalhães 12 2.91 10,594 4.52 3.38 10,302
António José Moreira Assunção 28 2.03 10,564 2.74 3.33 9,282
Baltazar Caridade Barbosa Ferreira 9 3.22 10,553 3.46 3.36 10,324
Manuel Gomes da Costa Subida 6 2.66 10,546 4.11 3.17 9,513
Amaro Martins Torre da Silva 15 2.66 10,546 3.65 3.17 10,138
José António Ferreira Gonçalves 9 2.88 10,544 3.71 3.37 10,330
Miguel Carlos Fernandes Laranjeira 15 4.20 10,530 2.80 3.10 9,863
Manuel Ramos Duarte 3 1.33 10,487 3.32 2.97 8,852
António Paulo Alves Canastra 9 2.66 10,462 4.07 3.34 9,849
Álvaro Gomes do Nascimento 9 3.00 10,457 3.27 2.97 9,364
Isabel Maria Dias Casa Nova 27 2.37 10,456 3.44 3.16 10,092
Manuel António Jesus Barbosa 13 2.69 10,454 3.55 3.22 9,652
UTAD-Univ Trás-os-Montes Alto Douro 4 3.25 10,439 3.85 2.97 9,737
Carlos Manuel Figueiredo Neves 14 2.14 10,434 3.89 3.12 10,030
António Mariz Pedrosa da Silva 16 3.00 10,421 3.00 3.29 9,338
António Ribeiro de Souto e Castro 8 1.87 10,410 3.37 3.07 9,599
Manuel Augusto Espinheira Rocha 3 3.33 10,381 3.10 3.23 8,263
Américo da Silva Soares 32 2.34 10,379 3.13 3.24 10,094
Celestino Ribeiro da Costa Ferreira 28 2.75 10,379 3.05 3.23 10,038
Domingos Peniche Pontes 18 2.27 10,363 3.27 3.21 11,359
Joaquim Fernando Santos Maia 16 2.93 10,357 3.57 3.26 9,997
Soc Agrícola de Pejeiros, Lda 24 2.20 10,337 2.54 3.32 9,500
Agromar Agríc e Pecuária, Lda 17 1.94 10,327 3.43 3.17 9,388
Soc Agrícola Carvalhido, Lda 15 2.46 10,313 3.48 3.42 9,024
Gil & Ísmael, Soc Agrícola, Lda 26 2.53 10,295 2.58 3.17 9,554
António Silva da Pena 15 2.06 10,289 3.48 3.25 9,880
Vitor Manuel Martins Fonseca 20 2.40 10,282 3.58 3.24 10,358
Maria Adozinda da Costa Santos 14 2.35 10,275 3.57 3.31 9,336
Ana Maria Fernandes Ribeiro 29 2.58 10,264 2.76 3.21 10,573
Sónia Manuela Galvão Gomes Pereira 11 2.27 10,263 2.75 3.11 8,779
Joaquim Maia Igreja 25 2.60 10,254 3.26 3.24 10,365
Jaime Mesquita Pereira 34 2.32 10,254 2.51 3.45 10,254
Manuel Carvalho Araújo 16 2.18 10,240 2.89 3.33 8,844
José da Silva Sá 30 3.36 10,213 3.36 3.24 9,050
Manuel Joaquim Oliveira da Silva 19 2.68 10,203 3.56 3.29 9,918
António Batista Nogueira 31 2.51 10,201 3.49 3.14 9,705
Fernando Manuel Moreira Mendonça 11 1.63 10,192 3.30 3.20 10,372
Júlio Balazeiro Amorim Fernandes 12 2.00 10,191 2.87 3.21 9,910
Soc Agro-Pec,Qt do Sobreiro, Lda 34 2.70 10,174 3.55 3.13 9,389
Explor Agríc Teixeira do Batel, Lda 128 2.39 10,164 4.39 3.20 10,732
Figueiras e Araújo Soc Agricul Lda 16 2.56 10,157 4.18 3.25 10,581
Carlos Manuel de Campos M Padrão 22 2.27 10,157 3.53 3.34 9,863
Maria Alice Jesus R Monteiro 8 3.25 10,153 3.57 3.16 9,131
Soc Agro-Pec Irmãos Marques, Lda 32 2.21 10,151 3.48 3.23 10,818
José Eduardo da Silva Brito 26 1.88 10,149 3.73 3.23 9,780
Soc Agr Balazeiro do Sobrado, Lda 50 2.22 10,135 3.46 3.22 10,514
Maria do Céu Barbosa Arantes 25 3.20 10,131 3.91 3.42 9,730
Rutratex - Imp Exp Agr Com ,Lda 17 1.88 10,125 4.13 3.11 8,438
Soc Agríc Qta das Repas, Lda 35 2.28 10,115 4.58 3.22 9,677
Soc Agro-Pecuária Vilamorim, Lda 36 2.30 10,108 3.13 3.34 9,724
Maria José Carreira Martins 22 2.90 10,097 3.48 3.53 9,940
A.Carv & J.Carvalho S Agr Pec, Lda 65 2.09 10,096 3.29 3.38 10,580
Soc Agrícola Ramos Quintas, Lda 12 1.66 10,078 3.51 3.13 10,109
Francisco Dias Araújo 16 3.75 10,075 3.74 3.24 9,381
Sociedade Agrícola S Gião, Lda 28 2.92 10,073 3.06 3.17 9,545
Hospitalagro Unipessoal, Lda 19 2.21 10,070 2.75 3.14 9,574
Soc Agr de G Manuel da Gandra, Lda 79 2.27 10,064 3.45 3.40 9,905
Francisco José Pereira Torres 21 2.19 10,059 3.25 3.19 9,404
Soc Agro-Pecuária Irmãos Sousa, Lda 29 2.44 10,052 3.81 3.47 9,653
Camilo Costa Silva 23 2.34 10,047 3.85 3.24 9,971
Fernando Fidalgo Moura 10 2.30 10,039 2.66 3.16 9,613
Clemência da Silva Araújo 6 1.33 10,035 2.92 2.97 10,019
Quinta Devesinha Soc Agro Pecuária 43 2.62 10,030 3.02 3.29 10,309
Miguel Carlos Guimarães da S Lemos 32 2.65 10,028 3.53 3.29 10,230
Manuel Joaquim Novais Barbosa 28 2.46 10,025 3.15 3.31 9,605
Orlando José Lage de Sousa 16 2.25 10,020 3.83 3.47 10,688
Bento Alberto Carneiro Marques 22 2.72 10,016 3.78 3.18 9,635
António Nuno Ferreira Carvalho 33 2.24 10,014 4.14 3.44 9,983
Joaquim Barbosa Sameiro 13 2.07 10,008 3.28 3.17 9,384
Rodrigo Augusto Neves Moutinho 12 2.16 10,005 3.14 3.36 8,798
José Manuel Branco Azevedo 25 2.80 9,993 3.00 3.19 8,712
Fontes & Neves Soc Agrícola, Lda 25 2.24 9,992 3.92 3.22 9,335
LEIMART - Soc Agrícola Grupo,Lda 17 2.11 9,992 3.18 3.18 9,448
Maria de Lurdes Silva Miranda 16 2.43 9,992 2.85 3.35 9,006
Maria Manuela Pereira Marinho 19 2.57 9,989 3.69 3.39 9,524
Agostinho António C dos Santos 8 3.00 9,981 3.18 3.16 9,927
Joaquim Pereira da Silva 16 2.18 9,979 3.77 3.37 9,391
Albino Vaz da Silva 11 2.72 9,970 3.05 3.16 9,494
Manuel Fernando Martins Carreira 21 2.28 9,966 3.44 3.31 9,640
José Carlos Silva Mariz 20 2.10 9,963 3.55 3.20 10,201
Jovens Empr Agr Nunes Garcia, Lda 18 1.83 9,958 3.88 3.37 9,466
Joaquim António Castro A Carvalho 8 2.25 9,952 2.35 3.13 8,243
Manuel da Conceição Faria Miranda 35 2.05 9,947 3.67 3.25 9,735
António Domingos Pontes de Oliveira 14 1.85 9,942 3.14 3.16 10,152
Manuel da Silva Fernandes 24 2.45 9,942 2.77 3.28 9,188
Manuel do Cabo Gonçalves 36 2.69 9,927 3.06 3.34 10,658
Manuel do Monte Pinheiro 12 2.58 9,906 2.82 3.19 10,185
Abílio Mariz da Pena 19 2.42 9,903 3.45 3.14 9,340
Soc Agro-Pecuária Moldes, Lda 21 2.52 9,902 3.38 3.36 9,427
Sociedade Agrícola Passalves, Lda 24 2.29 9,895 2.69 3.24 9,974
António da Silva Jacinto 30 3.00 9,894 3.21 3.11 9,531
José Manuel Portela Barros 16 2.87 9,884 3.38 3.07 9,310
Gil Martins Macedo 6 3.33 9,883 3.46 3.04 9,691
Vacas M. Leite G P Leite Secas L. Kg % % 2006
500 Melhores Médias de Produção de LeiteVacas Secas de Janeiro a Junho de 2008 (Resultados Provisórios)
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Soc Agr Irmãos Padrão da Costa, Lda 30 2.53 9,556 3.85 3.25 9,201
Fernando Guimarães 13 2.07 9,556 2.73 3.38 8,778
Manuel Alberto Mesquita 17 2.47 9,551 4.37 3.35 9,470
António de Sousa Pereira 13 4.46 9,550 3.96 3.35 8,898
S A G Irmãos Moreira da Ponte, Lda 41 1.85 9,545 3.39 3.29 9,557
António Augusto Belchior Campelo 17 2.35 9,539 3.33 3.27 8,880
Victor Januário Barbosa Azevedo 12 3.00 9,535 3.88 3.22 9,315
Maria Isabel Ferreira da Silva 24 2.75 9,525 3.67 3.15 9,440
Zélia Maria Costa e Sá 21 2.09 9,520 3.32 3.40 8,349
Manuel Herculano Lemos Campos 26 2.15 9,518 4.06 3.30 9,329
Manuel de Araújo Oliveira 11 1.90 9,515 3.37 3.16 9,303
Guilherme Mendes 5 3.40 9,512 3.24 3.27 9,667
So Ag Carlos(Gemica)Silva e Silv Ld 52 2.38 9,510 3.32 3.32 9,596
Manuel Figueiredo Ferreira 9 1.88 9,481 3.55 3.48 9,380
Idalino José da Silva Leão 9 2.88 9,476 3.57 3.18 9,361
Adélio Gonçalves Letras 9 2.77 9,468 3.89 3.25 9,242
Fernando Gomes Fernandes da Costa 18 3.16 9,463 3.96 3.17 8,841
Casimíro Loureiro Dantas 12 3.41 9,460 3.71 3.15 8,838
António Francisco Ribeiro Silva 10 2.10 9,458 3.72 3.15 8,237
Manuel da Silva Oliveira 33 2.15 9,457 3.57 3.28 8,591
Artur José Miranda de Carvalho 16 1.87 9,457 3.06 3.35 9,416
Joaquim da Silva Ribeiro 27 2.33 9,451 3.54 3.21 8,227
Soc Agr Estrela do Alto Minho 23 2.78 9,449 3.53 3.44 9,266
Eduardo Bruno Grazina de Sousa 5 2.00 9,444 3.31 3.52 8,238
Jorge Domingos da Silva Hora Santos 13 2.23 9,443 3.35 3.17 9,155
Soc Agro-Pec Galos de Barcelos,Lda 59 2.84 9,443 3.69 3.37 9,351
António Manuel Ribeiro Silva 13 2.23 9,436 3.59 3.40 9,497
Joaquim Neves Azevedo 6 1.83 9,428 3.30 3.26 9,740
Victor Manuel Carvalho Azevedo 40 2.27 9,421 3.67 3.23 8,965
Leitozip Agro-Pecuária, Lda 2 3.00 9,420 3.83 3.47 9,020
Manuel da Silva Campos 13 2.69 9,410 3.79 3.31 9,751
José Augusto Miranda Palhares 12 2.75 9,409 4.55 3.29 7,900
António da Costa Mandim 22 2.36 9,408 3.28 3.20 9,929
José Vieira Franco 17 3.41 9,405 3.86 3.30 8,354
Mariana Nogueira Costa Amorim 24 3.04 9,405 3.35 3.37 9,352
Paulino Senra Martins 16 2.75 9,404 3.95 3.13 9,968
Maria Teresa Ferreira da Costa 17 2.41 9,397 3.52 3.29 9,070
Soc Agro-Pec Martins Casanova Lda 19 2.05 9,397 3.36 3.28 8,757
Ana Maria Dias Ramos Azevedo Maia 11 2.54 9,396 3.36 3.12 8,778
Delfi na Silva Miranda 14 3.35 9,394 3.64 3.18 8,893
Daniel da Silva Pinto 26 1.57 9,394 3.47 3.20 7,785
Manuel Ribeiro de Carvalho 22 2.54 9,381 3.65 3.35 9,848
Camilo Torres dos Santos 17 2.29 9,371 3.20 3.46 8,917
Soc Agrícola Torres e Silva, Lda 10 3.00 9,371 4.68 3.56 9,084
António Manuel Machado Neto 20 2.25 9,365 3.78 3.31 8,949
Francisco José Telo Afonso 10 3.90 9,364 3.05 3.33 8,736
António Mário Moreira dos Santos 6 2.16 9,360 2.60 3.22 9,346
Paula Alexandra da S Carneiro Neto 7 3.14 9,358 3.13 3.03 8,588
Sociedade Agrícola de Taím, Lda 24 2.66 9,354 3.10 3.26 8,652
Leopoldino Ferreira Martins 23 2.39 9,352 3.19 3.27 8,680
António Fernando Martins Dias 24 2.91 9,351 3.72 3.29 9,369
Maria Gorete Lemos Campinho 19 3.47 9,349 3.85 3.21 9,407
Avelino Manuel Silva Furtado 14 3.14 9,341 3.83 3.47 8,697
INSEAL-Inseminação da Aldeia, Lda 22 2.54 9,338 3.52 3.46 8,780
Manuel Rodrigues Balazeiro 45 2.20 9,336 3.44 3.31 9,481
José Manuel Correia da Costa 21 1.52 9,335 3.32 3.47 8,789
Virgínia Lopes dos Santos 10 3.30 9,335 3.65 3.11 8,908
Manuel Martins Mariz 10 3.10 9,333 3.91 3.21 9,221
António Maia Azevedo Teixeira 19 2.00 9,332 3.26 3.20 9,204
Manuel Júlio Matos Bogas 23 1.95 9,328 3.69 3.27 8,748
Soc Agrícola Fonseca e Pereira, Lda 37 1.97 9,326 2.69 3.26 9,104
Manuel da Silva Bouças 11 2.54 9,323 3.94 3.18 8,676
S A Duarte Ferreira e Companhia,Lda 8 3.75 9,321 4.13 3.25 10,042
Ana Cristina Azevedo Santos 24 3.25 9,871 3.26 3.16 10,306
Eduardo da Costa Azevedo 30 3.26 9,856 3.59 3.30 9,328
Soc Agro-Pec Irmãos Rosendo, Lda 64 2.32 9,849 3.58 3.42 9,276
Miguel José Marques Dias Moreira 29 2.58 9,849 2.80 3.32 8,716
Carlos Manuel Diogo Salgueiro 14 2.57 9,838 3.63 3.16 9,818
Cândido Nicolau Maquedo 26 2.57 9,826 4.04 3.23 8,525
Francisco Veiga Fernandes 26 2.38 9,824 3.14 3.31 10,353
Adérito dos Anjos Xavier 10 2.00 9,823 3.12 3.10 9,013
Casa de Sandim, Soc Agrícola , Lda 46 2.32 9,822 3.63 3.32 9,412
Soc Agrícola Oliveira & Silva, Lda 28 2.14 9,815 3.74 3.44 9,312
Domingos da Costa Araújo 8 2.12 9,807 3.83 3.33 9,821
António Rodrigues Balazeiro 47 2.19 9,805 3.52 3.22 9,652
Joaquim Fernandes 21 3.19 9,795 3.61 3.42 9,133
Carlos Alberto Casais Ramos 14 2.71 9,794 3.72 3.17 9,047
Henrique Reis Martins da Silva 13 2.30 9,793 4.04 3.19 9,694
Pedro Manuel Martins Alves 9 2.33 9,768 3.70 3.26 9,250
José Carlos Fernandes Miranda 21 1.90 9,762 4.54 3.21 9,286
José Casanova Ferreira 14 2.42 9,758 3.93 3.17 8,743
Maria do Carmo Santos Alves 13 2.61 9,757 2.67 3.16 9,760
João de Oliveira Novais 23 2.34 9,753 5.04 3.32 9,532
Mário Augusto Martins 12 4.16 9,751 3.00 3.24 8,608
José Pereira Fernandes Carreira 9 2.77 9,750 3.27 3.42 8,961
Silvia Maria Batista Barbosa 14 2.78 9,747 3.72 3.37 8,823
Manuel Azevedo e Silva 34 2.35 9,742 3.42 3.27 10,373
Maria de Fátima Fontes Araújo 11 2.00 9,732 3.28 3.21 9,072
Abílio Barbosa Miranda 7 2.85 9,730 3.22 3.19 8,963
Luís Sérgio Alves Monteiro 27 2.07 9,726 4.07 3.42 8,723
Soc Agr Grupo Ribeiro & Rocha, Lda 38 2.26 9,716 3.69 3.38 9,871
Campos e Dias Soc Agrícola, Lda 43 2.32 9,716 3.87 3.25 9,097
Amélia da Luz Pimentel Marcos 16 2.50 9,711 2.87 3.32 9,216
Paulo Sérgio Gomes Fernandes 11 2.45 9,702 3.90 3.34 9,071
Soc Agr de Grupo Neiva Sá, Lda 21 2.38 9,701 3.25 3.45 8,946
Gandra Leite Agro Pecuária, Lda 11 2.09 9,692 2.68 3.33 9,764
Maria Fernanda Moreira L dos Santos 4 3.25 9,689 3.23 3.45 10,562
Soc Agro Pec Casa do Castela, Lda 35 2.57 9,687 4.30 3.18 10,247
António Alves Dias da Silva 28 2.03 9,683 3.29 3.28 9,558
José Manuel Igreja Vilar 13 1.84 9,679 2.77 3.26 9,376
Manuel Faria da Fonte 13 2.61 9,678 2.99 3.17 9,523
Manuel Guimarães da Silva 23 2.65 9,672 3.91 3.41 9,454
Luís Maria Barbosa Pereira 6 2.33 9,671 3.75 3.07 9,028
Maria de Sá Torres Aguiar 25 2.84 9,670 3.39 3.12 9,969
Júlio Manuel da Silva Nogueira 21 1.90 9,665 3.80 3.14 8,929
Pedro Miguel Furtado Alves Novais 10 2.70 9,664 3.54 3.32 8,797
Soc Agrícola Casa Plácidos, Lda 27 2.29 9,663 3.11 3.44 9,585
Carlos Alberto da Costa Macedo 9 2.11 9,661 3.19 3.32 9,159
Maria da Conceição M C Gonçalves 8 3.50 9,659 3.01 3.37 9,856
Luís Neves Alves 30 2.10 9,651 3.81 3.46 10,050
José Eduardo Ramos 8 2.37 9,641 3.90 3.07 8,921
Soc de Agr de Grupo, Agro-Afães,Lda 11 3.09 9,640 3.30 3.10 9,725
Soc Agr Conde Branco e Filha, Lda 23 2.86 9,636 3.77 3.17 10,066
Joaquim Gomes Carneiro 26 1.61 9,632 2.55 3.44 8,894
Alberto Ferreira dos Santos 32 2.37 9,610 4.08 3.32 9,844
Adélio Figueiredo Miranda 18 2.61 9,609 3.99 3.34 9,454
Maria Ilda Gonçalves Faria Tereso 16 2.31 9,602 3.25 3.15 8,790
Artur Gonçalves Ferreira 7 4.57 9,588 3.34 3.16 10,045
José da Silva Ribeiro 37 2.13 9,585 3.45 3.15 10,001
Maria de Fátima Oliveira e S Sousa 15 2.46 9,578 3.46 3.27 8,871
Soc Agro-Pecuária Balazeiros 47 1.78 9,577 4.37 3.41 9,386
Serafi m Joaquim Pinto Teixeira 30 2.26 9,575 4.43 3.27 8,910
João Batista Alves Marcos Fonseca 27 2.55 9,573 3.78 3.29 9,463
Soc Agro-Pec Pintor & Carneiro, Lda 75 1.74 9,566 3.41 3.43 9,380
Florentino Manuel Leitão Oliveira 29 1.96 9,560 3.14 3.22 9,347
Abílio do Cabo Gonçalves 49 2.83 9,558 3.47 3.55 10,025
500 Melhores Médias Vacas Secas de Janeiro a Junho
Vacas M. Leite G P Leite Secas L. Kg % % 2006
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Vacas M. Leite G P Leite Secas L. Kg % % 2006
16 | Rev i s ta de Informação Tr imest ra l abln
Avelino Mendes de Sousa 5 4.60 9,129 3.37 3.28 8,555
Nuno Serafi m Casais Pereira Ramos 8 2.50 9,127 3.54 2.97 8,946
Soc Giesteira & Giesteira, Lda 25 2.72 9,124 3.97 3.29 9,406
Olivepereira Agro-Pecuária 67 2.40 9,117 4.49 3.32 9,282
Manuel Augusto Maia F Pereira 31 2.03 9,116 3.71 3.26 9,633
António Miranda Rodrigues 8 3.62 9,113 3.06 3.20 8,737
Carolina Maria Teixeira Magalhães 11 4.54 9,111 3.47 3.11 8,706
Avelino dos Santos Pinto 22 2.40 9,108 2.91 3.15 9,389
Helena da Costa Silva Gomes 31 2.12 9,108 3.66 3.24 9,024
Soc Agro-Pec da Veiga do Penso 33 3.15 9,106 4.09 3.33 9,654
Joaquim Miranda Ribeiro 15 2.86 9,105 3.56 3.17 8,368
Maria Joaquina Balazeiro Azevedo 14 2.92 9,104 3.52 3.31 8,737
Teresa Maria Maia Gomes 39 2.89 9,098 3.47 3.22 9,083
Francisco Xavier Oliveira Azevedo 29 2.41 9,096 3.56 3.32 8,220
Louripe - Soc Agro Pecuária, Lda 20 2.40 9,095 3.91 3.25 9,825
Qt dos Ingleses Agro Industria SA 75 2.37 9,095 3.97 3.23 9,375
Joaquim Ramos Maia 12 2.16 9,094 3.44 3.35 9,248
Carlos Alberto Ferreira Torres 17 2.11 9,094 3.71 3.40 9,344
Américo Fernando Moreira da Silva 38 2.60 9,092 3.40 3.36 8,903
António Lopes Amorim 32 2.81 9,088 3.62 3.33 8,897
António Filomeno Santos P da Silva 10 1.90 9,085 3.71 3.23 8,866
João Carvalho da Costa 37 2.83 9,081 3.36 3.33 9,312
Carlos Manuel Alves da Silva 6 3.16 9,070 4.27 3.26 9,193
Manuel Joaquim Dourado Pontes 10 2.30 9,068 3.03 3.11 8,401
Joaquim da Costa Araújo 23 2.30 9,066 3.93 3.42 8,949
Soc Agr de G Irmãos Balazeiro, Lda 24 2.58 9,061 4.51 3.39 8,624
António Azevedo Maia 17 2.41 9,061 3.73 3.30 8,357
Manuel Barros de Oliveira 16 3.12 9,057 3.11 3.37 8,588
Maria Lurdes Ferr. Carvalho Gomes 24 1.83 9,053 2.85 3.25 9,790
Domingos Ferreira Ribeiro 23 3.82 9,050 3.36 3.40 8,228
José Celestino Fernandes Ferreira 33 2.51 9,048 3.77 3.41 8,396
Albino Mário Mendes Branco 22 1.54 9,043 3.61 3.32 8,946
Maria Natália F Flores Fernandes 13 2.46 9,040 3.38 3.36 8,967
Maria Arminda Miranda Marques 19 1.63 9,038 3.98 3.23 8,616
José António Gomes Faria 13 2.53 9,028 3.53 3.09 8,146
Maria Alice Costa Araújo 18 2.55 9,021 3.63 3.13 9,071
Carlos Manuel Barbosa S do Monte 17 2.64 9,020 3.85 3.30 8,555
Conceição Maria Ferreira T Costa 10 1.90 9,016 3.18 3.61 8,932
António Gomes de Oliveira 10 2.90 9,011 3.73 3.17 8,519
Aderito Marques Mariz 11 2.36 9,011 3.52 3.37 8,870
Delfi m Fernandes Miranda 12 2.25 9,008 3.45 3.30 8,659
Manuel Zeferino Pontes Braga 19 2.68 9,000 3.01 3.40 8,978
Manuel Luís Ramos Torres 20 2.20 8,994 2.62 3.18 8,348
Orlando José Gonçalves 10 2.50 8,990 4.09 3.00 8,862
António Miranda Gonçalves 12 2.25 8,989 2.47 3.24 8,425
Ermelinda Simões Senra 24 2.58 8,986 3.81 3.40 7,975
Joaquim Lopes dos Santos 7 3.28 8,985 3.64 3.05 8,657
Alberto Miranda da Cunha 15 2.20 8,984 3.10 3.32 9,325
Manuel Oliveira da Silva 29 2.86 8,981 4.45 3.38 8,490
António Martins Ferreira 19 2.00 8,979 2.82 3.30 8,679
Joaquim Barbosa Dias 16 2.37 8,979 3.56 3.24 9,341
Manuel Fernando Moreira Ramos 31 2.29 8,976 3.83 3.30 7,757
José Andrade Gomes 7 1.57 8,966 3.35 3.22 8,673
Rita Maria Amorim da Costa Ferreira 17 2.00 8,965 3.17 3.41 8,822
Joaquim Petejo Fernandes 9 2.88 8,964 4.14 3.23 8,894
Eduardo Manuel Torres Silva 10 2.10 8,963 3.75 3.33 8,636
Fernando José Rego Alves 17 1.88 8,958 3.36 3.26 7,694
Ramiro Portela da Cruz 15 2.46 8,958 3.55 3.42 9,236
António Gonçalves Casanova 27 2.62 8,956 3.85 3.41 8,096
Soc Agrícola Carreiras do Monte 11 2.54 8,955 3.63 3.33 8,682
José Manuel Azevedo Inácio 6 2.66 8,951 3.10 3.24 8,084
José Alberto da Silva Azevedo 8 2.62 8,950 3.48 3.15 8,070
José Domingos Faria Oliveira 18 2.55 8,949 3.85 3.23 7,987
Soc Agrícola Jardim & Martins, Lda 22 1.90 9,319 3.18 3.25 9,176
Domingos António Freixo Novais 11 3.18 9,319 3.67 3.12 8,951
Fernando Fernandes Carvalho 27 3.44 9,304 2.70 3.13 8,958
Irmãos Ferreira Gomes, Soc Agr,Lda 18 2.05 9,304 3.79 3.27 9,089
Manuel Joaquim Ferreira da Cunha 17 1.70 9,302 3.22 3.21 8,887
J V L Sociedade Agrícola, Lda 6 2.66 9,299 4.12 3.19 8,565
Qta da Borgonha, Act Agrícolas Lda 37 2.67 9,297 3.85 3.21 9,498
Delfi na dos Anjos Pereira Queirós 7 2.14 9,295 3.13 3.51 9,157
José Luís Marques Ramos 15 2.73 9,288 3.35 3.44 9,271
Soc Guimarães e Dinís EFAR, Lda 21 2.33 9,287 4.57 3.22 9,566
Delfi m Sampaio Ermida 23 2.43 9,286 3.51 3.45 8,734
António Carreira Alves Padrão 17 2.47 9,283 4.18 3.30 8,713
Fernando Ferreira de Oliveira 19 2.31 9,278 3.59 3.33 8,081
Manuel Joaquim Santos Macedo Barros 10 3.60 9,276 3.24 3.51 8,168
Marinho Maciel Miranda 19 2.42 9,275 3.64 3.34 8,760
Abílio Araújo Soares 11 3.18 9,274 3.68 3.13 9,416
José Augusto Maríz Ferreira 31 2.61 9,267 3.64 3.35 10,003
José Amorim Bouça Nova 16 1.81 9,258 2.85 3.24 9,569
Soc de Agríc de Grupo Aldeia, Lda 13 2.23 9,258 3.69 3.41 9,064
António Costa Faria 22 2.68 9,258 3.73 3.27 9,045
Encanto Natural - Agro-Pecuária,Lda 20 2.40 9,255 3.94 3.32 9,211
Manuel Joaquim da Costa Cardoso 4 3.00 9,250 3.47 3.00 8,177
Agro G Comércio Prod Agrícola,Lda 10 2.70 9,246 3.07 3.16 8,089
Maria Angélica Falcão 9 2.88 9,242 2.98 3.33 8,506
Bernardino de Azevedo Amorim 13 2.07 9,241 3.05 3.15 9,208
Manuel Fernando Sousa Pereira 7 1.85 9,240 3.53 3.15 9,373
Luís Mário Gomes da Silva Miranda 11 1.09 9,238 3.66 3.29 8,263
Simão Daniel Moreira Alves 14 2.85 9,236 3.62 3.31 9,502
José Luís dos Santos Castro 14 3.00 9,235 2.73 3.36 9,139
Vitor Paulo Miranda Campos 14 2.14 9,234 4.60 3.32 8,672
J Pedrosa Unipessoal, Lda 16 2.68 9,226 3.81 3.50 8,605
Carla Maria Petejo Ramalho 15 2.06 9,225 3.06 3.25 9,101
José dos Santos Costa 20 2.25 9,224 2.52 3.38 8,716
João Oliveira Campos 29 2.72 9,222 3.48 3.28 9,401
André dos Anjos Galego 8 3.25 9,221 3.24 3.06 8,646
Maria do Carmo G Correia da Silva 15 2.86 9,218 3.29 3.26 7,953
Peniche da Costa Soc Agrícola, Lda 20 2.45 9,216 3.63 3.23 8,556
Rui Miguel Gomes Loureiro 18 3.55 9,216 3.18 3.25 8,096
Sociedade Agrícola da Telha, Lda 37 2.35 9,216 4.09 3.43 9,960
José Joaquim Azevedo Gomes 12 3.25 9,214 3.21 3.27 8,816
José Fernandes Sá 17 2.41 9,213 3.75 3.31 9,764
José Fernando da Silva Hora Santos 24 2.16 9,212 3.79 3.29 9,723
Manuel Alves Oliveira 28 2.28 9,209 3.78 3.25 9,280
José Luís Silva Petejo Fernandes 19 2.36 9,208 3.28 3.39 9,266
Arnaldo Magalhães de Freitas 27 2.25 9,206 2.92 3.27 9,304
Adélio de Oliveira Mariz 28 2.32 9,206 3.32 3.35 8,633
Carlos Manuel Lopes Martins 19 2.15 9,200 3.25 3.14 9,089
Antero de Sousa Torres 8 2.87 9,200 4.00 3.26 8,905
Alzíra Moreira de Sousa Torres 11 3.09 9,188 2.79 3.26 9,132
João Jorge Sá Oliveira 22 2.54 9,186 4.08 3.35 8,950
Mandim & Mandim - Soc. Agricola,Lda 40 2.47 9,183 3.32 3.29 8,702
José Manuel Cruz Ramos 30 2.00 9,175 3.74 3.22 8,972
Soc Agrícola, Irmãos Delgado, Lda 14 2.85 9,173 3.15 3.21 8,420
Agroazevedo, Soc Agro Pecuária, Lda 39 2.20 9,172 3.77 3.32 8,760
Agronovais, Agro-Pecuária, Lda 28 2.67 9,172 3.30 3.42 9,035
Manuel Fernandes Moreira 15 2.26 9,164 3.40 3.27 9,498
Soc Agro-Pecuária Casa Lourença,Lda 10 2.50 9,156 3.11 3.28 9,323
Ruben Maçães Lopes Morim 12 2.66 9,152 2.91 3.24 9,604
Deolinda de Araújo Campos 8 2.62 9,152 3.16 3.20 8,921
S A P Rodrigues Lameiras, Unip, Lda 29 2.03 9,151 2.87 3.43 9,308
Joaquim Alfredo Nogueira A Matos 32 2.53 9,148 3.65 3.31 9,418
Francisco José Gonçalves Lobo 10 1.90 9,148 3.15 3.14 8,637
Rita Sofi a Barros Silva 23 2.65 9,132 3.42 3.04 9,216
Vacas M. Leite G P Leite Secas L. Kg % % 2006
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Vacas M. Leite G P Leite Secas L. Kg % % 2006
de Produção de Leitede 2008 (Resultados Provisórios)
| 17
500 Melhores Médias de Produção de LeiteVacas Secas de Janeiro a Junho de 2008 (Resultados Provisórios)
Natália de Fátima Gaspar 10 2.20 8,796 3.06 3.08 8,652
Manuel António Campos Silva 15 2.00 8,792 3.49 3.47 7,527
Soc Agro-Pec Irmãos Casanova, Lda 15 3.26 8,787 3.78 3.26 9,285
Armando Miranda Senra 31 3.22 8,786 3.46 3.33 8,715
Jorge Manuel Sá Furtado 23 2.26 8,786 3.41 3.39 9,240
Victor Miguel Gomes F Moreira 22 2.31 8,782 4.14 3.45 8,198
José dos Anjos Parreira 14 1.92 8,776 3.10 3.15 9,112
Albino Ramos Moreira Dias 8 1.87 8,775 3.16 3.44 7,781
Ribeiro & Santos,Soc Agr Grupo, Lda 17 2.41 8,773 4.37 3.22 8,559
Vitor Manuel Queirós de Carvalho 16 3.00 8,765 3.88 3.45 8,070
Olívia Maria Silva Filipe 16 2.31 8,765 3.50 3.23 8,399
Humberto Monteiro Sousa 16 2.06 8,759 4.07 3.35 8,226
Andrade e Andrade, Lda 12 2.33 8,755 3.60 3.40 8,444
José Fonseca Dias Pereira 17 2.52 8,755 3.75 3.21 9,064
Luciano Torres Machado 36 2.58 8,752 3.69 3.19 8,862
Manuel Luís da Pena, Herdeiros 19 3.21 8,751 4.14 3.24 8,278
Vitor Manuel Ruano Fernandes 5 1.60 8,748 3.45 3.15 8,497
Francisco Silvério Silva Batista 14 1.92 8,746 3.59 3.26 9,007
Américo Manuel Faria da Silva 15 2.60 8,744 3.54 3.36 8,648
Pedro Daniel Carvalho Azevedo 15 2.33 8,742 3.51 3.23 8,822
António Manuel Aguiar Pinheiro 15 1.93 8,741 2.60 3.43 9,062
Manuel Costa Silva 14 2.14 8,731 3.49 3.37 7,938
Manuel Ferreira Faria de Azevedo 13 2.15 8,730 3.37 3.16 7,887
Deolinda Fernandes da Costa 7 2.57 8,727 3.17 3.19 8,439
Silvia do Carmo Ramos Martins 8 2.50 8,726 3.14 3.52 8,704
Rosa Maria Guimarães Silva 26 2.80 8,726 3.89 3.37 8,755
António Costa e Silva 29 2.27 8,720 3.48 3.29 9,142
Manuel António Santos Coelho 11 1.54 8,718 4.76 3.30 9,736
Sociedade Agrícola Bom Pasto, Lda 21 2.09 8,707 3.62 3.26 9,031
Luís Santos Torres 17 3.17 8,706 3.42 3.26 8,361
Joaquim Jorge Loureiro Ferreira 16 2.31 8,703 3.29 3.28 8,866
Francisco Manuel Pimentel 13 3.07 8,700 3.56 3.38 7,568
José Álvaro Barbosa Ferreira 39 2.71 8,698 4.25 3.29 8,573
Manuel Joaquim Fernandes G Costa 16 2.43 8,696 3.76 3.12 8,749
Exploração Agro-Pecuária da Lebre 20 2.35 8,687 3.16 3.21 9,821
José Eiras Miranda 8 2.00 8,687 4.17 3.49 8,889
António Luís Pimentel Moreira 19 2.05 8,682 3.22 3.38 7,635
Joaquim Fernandes Martins 13 1.30 8,682 2.88 3.34 8,999
Figueiredo & Irmão Lda 13 3.30 8,680 3.73 3.38 8,144
Manuel José de Campos Faria 15 2.40 8,676 2.77 3.35 8,558
Soc Agr de Grupo Casa Caetano, Lda 31 2.22 8,676 4.01 3.24 8,220
Abílio de Oliveira Novais 5 2.60 8,671 3.70 3.15 9,193
José Fernando Moreira Fernandes 13 3.00 8,670 4.09 3.19 9,616
Portal Verde Serviços Agrícolas,Lda 9 3.44 8,669 2.88 3.35 9,594
Manuel Cândido Sousa Marques 26 2.07 8,664 4.00 3.19 8,541
Sociedade Agrícola Paulilena 22 2.00 8,663 4.23 3.22 8,230
António Arieira de Carvalho 3 1.33 8,662 3.51 3.17 9,557
Joaquim Carlos Azevedo Gens 11 2.54 8,650 2.96 3.27 9,200
Luís António Moreira 5 3.00 8,643 3.27 3.29 7,342
José Luís Araujo Carvalho 13 2.38 8,643 3.65 3.14 8,582
Soc Agr Rodrigues Costa Unipes, Lda 20 2.40 8,640 4.66 3.19 8,577
Manuel Azevedo Alves 12 2.75 8,631 3.24 3.30 8,309
Matias & Silva, Sociedade Agr Lda 47 1.85 8,627 3.43 3.37 8,785
Maria Luisa Ramos Alves da Silva 17 2.00 8,627 3.21 3.44 8,840
Qta das Arcas, Produtos Lactéos,Lda 24 2.04 8,624 3.95 3.21 8,427
Hugo Miguel Fernandes de Paiva 9 1.55 8,620 2.66 3.51 8,405
António Pereira de Azevedo 12 3.00 8,617 3.03 3.28 8,386
Manuel Miranda Campos 22 2.95 8,616 3.66 3.30 8,314
Armando Gonçalves Ramos 2 3.50 8,615 4.59 3.70 8,552
Maria Rosalina Maia A M S Barros 9 1.66 8,612 2.81 3.29 8,449
Maria Lucia Fernandes Cardoso 17 2.88 8,612 3.80 3.24 8,640
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500
Vacas M. Leite G P Leite Secas L. Kg % % Kg
Irmãos Gomes-Soc de Agr de Grup,Lda 57 2.31 8,948 3.42 3.38 9,029
António Miranda de Campos 14 2.35 8,943 3.08 3.26 9,267
Bernardino Graça, Lda 21 2.38 8,942 3.69 3.34 9,583
Maria Amélia da S Campos Matias 9 2.88 8,940 3.75 3.38 8,338
Soc Agr de Grupo Irmãos Serra, Lda 35 1.71 8,937 2.67 3.43 9,017
Luciana Maria Moreira Carneiro Gião 11 2.81 8,934 3.05 3.14 8,721
Domingos da Silva Cruz 10 2.00 8,929 3.51 3.23 8,727
Soc Agrícola Irmãos Miranda, lda 15 3.13 8,926 4.06 3.42 9,516
Pedro Nuno Nogueira Figueiredo 28 2.92 8,926 3.89 3.23 8,526
Camilo Ferreira da Silva 8 1.25 8,922 3.09 3.00 8,848
Nuno Miguel Padrão Azevedo 18 2.27 8,920 3.26 3.31 9,116
Manuel Miranda da Costa 26 2.42 8,918 3.72 3.15 9,241
Adélio Mendes do Vale Lima 16 2.68 8,912 3.57 3.13 9,132
Esc Prof Agrícola de Ponte de Lima 15 1.73 8,910 3.47 3.26 9,128
José Manuel Diogo Salgueiro 12 3.00 8,906 3.39 3.08 9,971
Herd de Maria Fernandes Moreira 16 2.68 8,904 2.70 3.19 8,470
Maria da Conceição da C A Silva 11 4.18 8,903 3.97 3.09 7,962
Joaquim da Silva Araújo 12 3.50 8,900 3.30 3.19 8,376
Seara Queimada, Lda 10 2.70 8,894 3.09 3.40 8,549
Arlindo de Oliveira Ferreira 11 3.54 8,893 3.75 3.25 7,948
Irmãos Costa Oliveira, Soc Agr Lda 23 2.39 8,892 3.07 3.35 9,079
Francisco Vitor Ruas Presa 23 2.17 8,891 3.43 3.19 8,991
J P R - Sociedade Agrícola, Lda 17 2.64 8,889 3.78 3.46 9,257
Maria Fernanda O Dias Sepulveda 6 3.00 8,889 3.37 3.27 7,669
João Ferreira Rios Novais 16 3.12 8,886 3.76 3.27 8,774
Rosa Maria Campos Figueiras 9 2.66 8,882 4.04 3.09 8,615
Adelino Pacheco de Oliveira 15 2.60 8,880 3.67 3.31 9,644
Manuel Lemos da Costa 16 1.93 8,878 3.03 3.15 9,824
José Mário Padrão Varzim Miranda 42 2.14 8,875 3.95 3.43 8,751
Liseta Araújo Fernandes dos Santos 24 2.25 8,873 3.38 3.53 8,588
José Francisco Ramos Correia 16 2.12 8,872 2.99 3.36 8,919
Manuel Ferreira Lomba Araújo 28 2.28 8,870 2.73 3.25 9,238
Raúl António Pimentel Neves 16 2.87 8,869 3.01 3.19 8,853
Manuel dos Reis Fonseca 15 2.40 8,868 3.95 3.45 8,897
Manuel António Silva Orfão 9 3.22 8,867 3.97 3.35 8,887
Rosa Jesus Oliveira Ferreira 25 2.96 8,865 3.87 3.34 8,273
Benardino Belchior Queiros Carvalho 2 2.00 8,865 3.57 3.14 8,777
Manuel Furtado da Silva 12 2.00 8,859 3.30 3.36 8,941
António Carreira Campos 21 1.95 8,857 3.06 3.22 8,881
Agrorocha - Pecuária, Lda 104 2.60 8,855 3.52 3.41 8,501
Joaquim Alfredo Gomes Nunes 22 2.36 8,850 2.96 3.22 8,764
António Silva Martins 26 2.26 8,848 2.88 3.28 8,805
Maria Manuela Rodrigues F Leitão 47 2.00 8,845 4.04 3.39 8,888
António de Jesus Moura 9 2.44 8,845 3.10 3.23 7,998
Maria Ermelinda Silva Ribeiro 14 2.57 8,844 3.23 3.26 9,826
António Francisco Silva Costa 8 1.87 8,842 4.40 3.11 8,586
Fernando António Hora e Silva 17 2.29 8,839 2.81 3.15 8,046
José Maria Gonçalves Vila Chã 15 1.93 8,834 3.44 3.18 9,020
Joaquim Gonçalves Maia Ramos 18 1.94 8,831 3.50 3.38 8,158
Maria Adelaide Linhares de Campos 6 1.50 8,828 3.18 3.20 9,117
Manuel Lopes Santos 10 2.30 8,826 3.62 3.17 9,173
Fernando Manuel Miranda de Campos 42 2.95 8,812 3.76 3.39 9,259
Manuel Fernando Martins Fernandes 11 1.90 8,808 2.89 3.22 8,450
Carlos Manuel Casais do Passo 16 2.06 8,807 3.61 3.19 7,896
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Paulo Jorge Gomes Pereira 7 3.57 8,804 3.80 3.20 8,081
Manuel Morgado Vilaça 19 2.73 8,803 3.39 3.27 8,998
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18 | Rev i s ta de Informação Tr imest ra l abln
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A hiperqueratosedo canal dos tetos
Existe uma grande variedade de alterações que podem ocorrer nos tetos das vacas.Essas lesões podem ter origem traumática, ambiental, infecciosa, por contacto com produtos químicos ou ainda ser causadas por máquinas de ordenha que não funcionem convenientemente. De todas as lesões a mais frequente é uma alteração de longa duração que ocorre no canal dos tetos chamada a hiperqueratose.
Continua na pág. 20
De cima para baixo:
Pele e canal do tetocom quantidades de queratina normais.
As bactérias podemcolonizar a pele e os canais do teto com hiperqueratose.
Níveis extremamente altos de hiperqueratose. O canal do teto não consegue fechar.
Em geral, a hiperqueratose do canal dos tetos piora durante os meses de frio muito rigoroso. As variações de temperatura e as temperaturas muito baixas em conjunto com ambientes húmi-dos e lamacentos provocam a secagem e o endurecimento da queratina favorecendo o aparecimento da hiperqueratose.
A sobreordenha ou a ordenha de animais sem mais leite para dar, é um dos principais factores relacionados com umadeterioração da condição dos tetos, particularmente quando se aplicam níveis de vácuo mais altos. Para além do apareci-mento de lesões na cisterna do teto a sobreordenha também provoca alterações na quantidade de queratina presente no canal do teto.
FACTORES INTRÍNSECOSDO ANIMALOs níveis de hiperqueratose do canal dos tetos são baixos no parto, mas normalmente aumentam durante os primeiros 4 meses da lactação, estando correlacionados com o aumento da quantidade de leite produzida e do tempo de ordenha; sendo mais frequente nos animais com mais do que duas lactações do que nas novilhas. É durante o período de secagem que ocorre uma diminuição signifi cativa da hiperqueratose nos tetos.
Os tetos anteriores (dianteiros) têm, normalmente mais hiper-queratose que os posteriores (traseiros), porque permanecem mais tempo em sobreordenha pois o fl uxo de leite acaba pri-meiro, que nos canais dos tetos posteriores, que benefi ciam do amortecimento fornecido pelo leite ainda presente.
A forma dos tetos também infl uencia a presença hiperquera-tose; tetos pontiagudos e redondos têm mais hiperqueratose do que tetos com o canal invertido, porque nos primeiros o
A hiperqueratose consiste no aumento da espessura das ca-madas do canal do teto, dando-lhe um aspecto característico que é vulgarmente conhecido por a “fl or” do canal do teto.A substância que se acumula no canal do teto que tem a con-sistência semelhante à cera, chama-se queratina e tem como função impedir o desenvolvimento de microrganismos e a inva-são do canal do teto. Ao contrário do que se julgava durante a ordenha mecânica, o leite ao sair pelo canal provoca a separa-ção e remoção de quase metade da queratina presente no canal do teto.
Alguns estudos indicam que a perda de maiores quantidades de queratina provocam um aumento da sua produção no canal do teto por mecanismos ainda não completamente esclarecidos.
Esta alteração é uma resposta do canal do teto para se manter completamente fechado e impedir a entrada de microrganismos no úbere. Alguns animais ordenhados à mão ou a alimentar vite-los também apresentam hiperqueratose só que em menor pro-porção que os animais ordenhados mecanicamente.
De facto, segundo alguns estudos, canais do teto com níveis moderados de hiperqueratose têm menor incidência de mastites clínicas que canais do teto sem calosidade.
O problema é que esta resposta de defesa dos animais é em alguns casos tão exagerada que acaba por ter o efeito con-trário, aumentando o risco de penetração de microrganis-mos no úbere.
A quantidade de animais que podem ter hiperqueratose num reba-nho varia muito, chegando em alguns casos a 80% do efectivo.
A razão desta variabilidade tem a ver com vários factores que infl uenciam a hiperqueratose do canal dos tetos como a má-quina de ordenha, o maneio de ordenha e as características do próprio animal.
MÁQUINA DE ORDENHAA ordenha mecânica tem uma grande infl uência nas alterações que ocorrem no canal do teto.
O nível do vácuo de ordenha é um factor que infl uencia a hi-perqueratose porque altera a velocidade do fl uxo de leite ou a velocidade de ordenha, aumentando a quantidade de queratina arrastada pelo leite na sua passagem estimulando a hiperque-ratose.
Existe uma importante relação entre a pulsação e a hiperque-ratose, pois o movimento cíclico da tetina promove a fractura das camadas externas da queratina que depois é removida pelo fl uxo de leite.
Tetinas demasiado esticadas ou pouco fl exíveis necessitam de uma maior diferença de pressão para colapsar, aumentando a pressão das tetinas sobre os tetos e estimulando a hiperquera-tose do canal do teto.
O tipo de tetinas também tem infl uência sobre a hiperqueratose pois tetinas com formas diferentes causam hiperqueratose em diferentes proporções.
MANEIOAlguns desinfectantes podem causar irritação na pele do teto, especialmente do canal do teto. A irritação faz com que a pele desta zona fi que mais seca induzindo a hiperqueratose.
Continua na pág. 23
Alguns desinfectantes podem causar irritação na pele do teto.
20 | Rev i s ta de Informação Tr imest ra l abln
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O Delta Paramount atingiu o status de “Estrela”e encontra-se entre os melhores em Kg de Leite, Kg de Proteína, Úberes e Pernas & Pés. Um dos touros mais completos.
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A Estrela da
Rentabilidade
NOTA: Este artigo é da autoria de João Sousa, Médico Veterinário da SEGALAB S.A., 2008
Características como a forma e o comprimento dos tetos são características que podem ser seleccionadas geneticamente.
O comprimento do teto tem infl uência no aparecimento da hiperqueratose
canal do teto está mais exposto às forças de compressão das tetinas.
O comprimento do teto é, frequentemente, apontado comoimportante no aparecimento da hiperqueratose. Quanto maior for o teto, maior é a profundidade que vai atingir na tetina o que faz variar a pressão exercida pela tetina sobre o teto.
I Concurso Regionalda Raça Frísia do Alto Minho
O I Concurso da Raça Holstein Frísia
do Alto Minho realizado no passado
15 de Junho em Paredes de Coura, foi
acima de tudo, a demonstração da
capacidade organizativa das Entidades
da Região e da melhoria dos efectivos
do Alto Minho.
Realizou-se nos dias 13, 14 e 15 de Junho em Paredes de Coura a Expoleite 2008, com a realização do 1.º Concurso Regional da Raça Frísioa do Alto Minho. Este evento, cuja organização foi principalmente da associação Vessadas- Associação para o Desenvolvimento Rural e Agrícola das Terras de Coura teve como principal objectivo dinamizar o sector agro-pecuário do Alto Minho.
Com o apoio técnico da APCRF e da ABLN o concurso contou ainda com o apoio de diversas entidades locais do sector, entre as quais as Cooperativas Agrícolas da Região do Alto Minho (Arcos de Valdevez, Paredes de Coura, Ponte de Lima e Vila Nova de Cerveira).
Na mesa de honra, destacou-se a presença do Presidente da Câmara Municipal de Paredes de Coura, do Presidente da Ves-sadas, do Presidente da Coopcoura e do Presidente da APCRF, assim como de alguns técnicos quer desta Associação quer da ABLN.
A assistência, bastante numerosa, esteve sempre atenta àquele que foi o primeiro concurso daquela região.
No que respeita ao número de criadores participantes foram dez e o número de animais foram 34 exemplares distribuídos por sete “grandes” secções.
O julgamento do concurso esteve a cargo do Juiz Interna-cional, Eng. José Manuel Simões Dias, com larga experiência nestes assuntos e responsável pela exploração da EPAV com 6 vacas excelente e 27 Muito Bom, tendo obtido em 2007, uma média de 11.993 Kg de leite, com 3,85% de gordura e 3,18 de proteína em 30 vacas secas.
Nas primeiras duas secções de vitelas, destacaram-se duas vite-las, ambas da mesma criadora, Sílvia Maria Batista Barbosa, Poiares, Ponte de Lima, fi lhas do touro RAY e do touro REFLEC-TOR. A vitela mais jovem (RAY x ETON) venceu ainda a secção de Vitela Campeã e Grande Campeã Jovem.
1.º VITELAS (6 a 9 Meses), VITELA CAMPEÃ E GRANDE CAMPEÃ JOVEM * Sílvia Maria Batista Barbosa
1.º NOVILHAS (25 aos 28 Meses), NOVILHA CAMPEÃ E VICE-GRANDE CAMPEÃ JOVEM * Francisco Veiga Fernandes
Já nas secções de novilhas brilharam duas novilhas, (Touchdo-wn x Prince) e (Flex x Spirando) mas já do criador Francisco Veiga Fernandes, Formariz, Ponte de Lima.
Nas classes de vacas, jovens, intermédias e adultas também se apresentaram poucos animais, mas como tinha acontecido nas secções jovens foram igualmente excelentes exemplares, quer de origem estrangeira quer nacionais. Nas vacas até 3 anos foi uma fi lha do touro nacional SONHO, (Sonho x Spirando) do criador Francisco Veiga Fernandes que saiu vencedora.A secção intermédia de vacas foi vencida por uma vaca (Lounge x Meeting) da Soc. de Agric. Pontes e Carreira, Lda, Reboreda,
Continua na pág. 26
24 | Rev i s ta de Informação Tr imest ra l abln
+ 3.28 PTA tipo
+ 2151 PTA leite
+ 1.81 composto do ubre
6% facilidade do Parto
eeeeee
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©2008 CRI A1587-018
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222222222222222222333333333HHHHHHHHHHOOOOOOOOOOOOOO1111111111111555555555555000000000000009999999999999 GGGGGGGeeeeeeennnnnooooooosssssss222222222222222222222222222222222222223333333333333333333HHHHHHHHHHHHHHHHHHOOOOOOOOOOOOOOOOOOO1111111111111111111555555555555555555500000000000000000009999999999999999999 GGGGGGGGGGGGGGGGGGGeeeeeeeeeeeeeeeeeeennnnnnnnnnnnnnnnnnooooooooooooooooooosssssssssssssssssss
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BovidifusãoManuel Costa: 936 115 536Vitor Moura: 934 194 620Eng.º Cabral: 938 010 933
N.º deAnimais
a
Concurso
Pontuação
Total
Obtida
Pontuação
por
Animal
N.º de Animais Classifi cados Vitelas/Novilhas/Vacas Secas
em cada Lugar
N.º de Animais Classifi cados Vacas em Lactação
em cada Lugar
1.º 2.º 3.º 4.º 5.º 1.º 2.º 3.º 4.º 5.º
Agricristelo-Produção nimal Lda Cristelo Paredes de Coura 2 10 5.0 1 1
Carlos J. Pereira Magalhães Calvelo Ponte de Lima 4 0 0.0
Esc. Prof. Agricola de Ponte de Lima Ponte de Lima 2 3 1.5 1 1
Francisco Veiga Fernandes Formariz Ponte de Lima 9 45 5.0 2 1 1 2 1
José Vieira Franco Fontão Ponte de Lima 2 1 0.5 1
Manuel Fernando Sousa Pereira Poiares Ponte de Lima 1 3 3.0 1
Mário Jorge Sá Rodrigues Moselos Paredes de Coura 4 12 3.0 1 1
Rita Sofi a Barros Silva Arcos de Valdevez Arcos de Valdevez 2 7 3.5 1 1
Sílvia Maria Batista Barbosa Poiares Ponte de Lima 3 11 3.7 2 1
Sociedade de Agric. Pontese Carreira Lda. Reboreda Vila Nova de
Cerveira 5 23 4.6 1 2 1 1
Nota: Vacas em Lactação: 1.º=10; 2.º = 8; 3.º=6; 4.º= 4; 5.º = 2 Pontos. Vitelas, Novilhas e Vacas Secas: 1.º=5; 2.º=4; 3.º =3; 4.º=2; 5.º=1 Ponto
CLASSIFICAÇÃO DO I CONCURSO DO ALTO MINHO
A vaca de Francisco Veiga Fernandes vencedora da secção de vacas intermédias venceu ainda a secção de melhor úbere e consagrou-se a primeira vaca a vencer um concurso do Alto Tâmega.
De salientar, que a organização fi cou contente com o balanço geral deste certame, pois a satisfação dos criadores, expositores e da assistência foi notória. Espera-se assim, que este seja o primeiro de muitos concursos do Alto Minho, pois a região já carecia de um concurso que mostrasse o esforço desenvolvido pelos criadores no melhoramento dos efectivos leitei-ros locais.
1.º VACAS INTERMÉDIAS EM LACTAÇÃO (3 e 4 anos), MELHOR ÚBERE, VACA CAMPEÃ, GRANDE CAMPEÃ* Francisco Veiga Fernandes
26 | Rev i s ta de Informação Tr imest ra l abln
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Já algum tempo que técnicos e criadores sentiam a necessidade de ter um programa nacional de gestão dos efectivos leiteiros, criado à medida das necessidades efectivas das explorações.
Assim, a ABLN com o apoio do Programa Agro-Medida 10e em parceria com técnicos e produtores de leite de Coopera-tivas Agrícolas associadas, criaram o que já seencontra em fase de instalação e tem-se revelado um parceiroimportante no apoio à gestão das explorações aderentes a este novo serviço.
Depois do lançamento ofi cial do no passado mês de Março
na Feira Anual da Trofa, o novo programa da ABLN já se encontra
instalado em algumas explorações e promete vir a ser uma excelente
ferramenta a custos controlados.
Imagens de janelas ralativas à produtividade e genealogia de um animal
Um programa informático para auxiliar a gestão
da sua exploração leiteira
Continua na pág. 30
Desde o início que o foi pensado de forma a servir as exigências efectivas dos criadores sendo, igualmente aperfeiçoado diariamente, de forma a englobar as mais variadas exigências das explorações que já adquiriram este novo software.
Face à nossa vocação natural na área do melhoramento animal, o novo programa foi especialmente concebido para maximizar as potencialidades do serviço de contraste leiteiro, permitindo um intercâmbio rápido e expedito da informação entre a ABLN e as explorações, através da internet.
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Como já referimos, uma das maiores vantagens deste programa é o intercâmbio fácil e rápido de informação entre as explorações e a ABLN, bem a criação e adaptação rápida de novas listagens.
Para além do contraste leiteiro, ainda é possível importar a classi-fi cação morfológica dos animais de raça Frísia e paralelamente, a exportação de inseminações e outras ocorrências para ABLN tam-bém é possível, o que permite evitar a entrega periódica de vários dados em suportes menos expeditos.
Para além destas facilidades na permuta de informação, as explo-rações ao aderir a este nosso novo serviço, fi cam com a base de dados totalmente carregada, nomeadamente com todos os ani-mais da exploração e com toda a informação dos serviços de Inse-minação e contraste leiteiro existentes na ABLN desde que iniciou o serviço de contraste leiteiro.
O programa também foi pensado para facilitar a vida aos cria-dores, estando já homologado para substituir o livro de registos existências e deslocações dos bovinos – RED, estando em estudo a introdução de outros módulos igualmente importantes.
Para quem tem mais que uma exploração, ou para técnicos que queiram dar apoio a um grupo de clientes, o programa também pode funcionar em Multi-Exploração, permitindo gerir várias explorações ao mesmo tempo.
Convém ainda referir que face a boa aceitação deste novo sof-tware, vamos brevemente lançar o GEST-PDA, para consultar e recolher informação em qualquer local através de um telémovel ou de um PDA.
Imagem de uma janela onde mostra as ocorrências de um animal
O GEST-PDA vai ser lançado brevemente
Assim, o aproveitamento máximo dos dados provenientes do con-traste leiteiro permite disponibilizar uma série de relatórios relativos à gestão sobre a qualidade e quantidade de leite, destacando-se:
• Produção do contraste e acumuladas de cada animal e de cada exploração.
• Vacas problema (células somáticas) e historial CCS para cada animal.
• Produções médias num determinado período de tempo.
Para além disso, permite o registo completo de toda a informação ligada a diversas ocorrências da exploração:
• Partos, inseminações, cobrições e transferências embrio-nárias;
• Ocorrências clínicas, tratamentos e medicamentos
• Diagnósticos de gestação
• Movimentos ligados ao livro de registos.
O registo destas ocorrências diárias, permite ao programa elaborar ainda um conjunto de listagens e relatórios ligados à reprodução e aos tratamentos clínicos que podem simplifi car a gestão diária das diversas tarefas, nomeadamente listagens de:
• Animais para diagnóstico de gestação.
• Vacas a secar e vacas vazias.
• Inseminações, cobrições e transferências embrionárias
• Partos previstos.
• Tratamentos (Idêntico ao formato do livro de registo de medicamentos).
• Animais problema (repetidoras).
Para além destas listagens, que podem ser constantemente me-lhoradas e acrescentadas pelo programador da ABLN, o programa ainda permite os seguintes relatórios:
• Estado reprodutivo do efectivo
• Estatísticas de Partos
• Estatísticas de Saídas (Refugo)
• Intervalo entre Partos
• Taxas de Concepção da Exploração
• Idade das novilhas à 1.ª IA e ao 1.º parto
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B & D Bolivia 2854 BM-81-2Anos-USA 2-05 305 8,541 4.0%G 343F kg proj.B&D Dairy, Hilmar, California, USAFoto de: Nick Sarbacker
KIRKLEA BAROCQUE SUNDAE MB-86-2Anos-CAN 2-01 305 10,400 3.5% 367 3.3% 343 kg proj.Robert D. MacDonald, Dalkeith, Ontario, CanadaFoto de: Patty Jones
MAGOR BOLIVIA ALLEN0 2 0 0 H O 0 7 3 1 7
VG-87-HUN Allen x Storm x Gypsy Grand
EX-94-HUNEX-94-HUNMAGOR BAROQUE ALLEN0 2 0 0 H O 0 7 3 2 1
Allen x Storm x Gypsy Grand
Conformação +13Sistema Mamário +12Força Leiteira +12Gordura 51kg +0.30Vida no Rebanho 102CS 2.72
(CDN/04-08)
PTAT +3.49UDC +2.08FLC +2.22Gor 59lbs +0.14%Vida Produtiva 1.70CS 2.85
(USDA/HA/USA/4-08)
A Força do Melhoramento Equilibrado®
Apartado 1021, 2730-174 Barcarena, Portugal | Tel: +351 (21) 966 8110 | Fax: +351 (21) 966 8118 | [email protected]
B &B &B &B &B &BB &B & D DDDDD DDDD Bolivia 285454545455554454545455545454444454444444444444544445454444 BM-BM-BM-BMBMM-BM-BM-BM 8881-88888 2Anos-USSASSASASAS 2-02-02-02 005 5 5 5 5 305 8,541 4 04 04.04 %G GG% 343F kgB&DB&D Dairy, Hilmar, California, UFoto de: Nick Sarbacker
MAGOR BO0 2 0 0 H O 0
VG-87-HUN
0 0 H O 0 7 3 2 1 Conformação +13
PTAT +3.49UDC +2.08FLC +2.22Gor 59lbs +0.14%Vida Produtiva 1.70CS 2.85
(USDA/HA/USA/4-08)
g proj.USA
KIRKLEEEEEA BAA AROCQUE SUNDAE MB-86-2Anos-CAN 2-01 305 10,400 3.5% 367 3.3% 343 kg proj.Robert D. MacDonald, Dalkeith, Ontario, CanadaFoto de: Patty Jones
LIVIA ALLEN7 3 1 7
Allen x Storm x Gypsy GrandAllen x Storm x Gypsy Gran
O r d e n h e 5 0 , 5 0 0 o u 5 . 0 0 0 v a c a s